RELATÓRIO FINAL FATEC SBC

download RELATÓRIO FINAL FATEC SBC

of 83

Transcript of RELATÓRIO FINAL FATEC SBC

RelatriodaAvaliao Institucional

2011

FaculdadedeTecnologiadeSoBernardodo Campo FATECSBC

DiretordaFatecSBC: Prof.Dr.LeandroZeidan Toquetti Coordenadoresdecurso: InformticaparaNegcios:Prof.EdmilsondeSouzaCarvalho AutomaoIndustrial:Prof.CludioCsarJosdosSantos Elaboraoecoordenaodaavaliao ClaudemirMartinsdaSilva Colaboraoetabulaodosdados: RenatoCesarParolin Edvnia Tavares Eliacy FreitasdaSilva VanessaLupianhez ElaboraoediagramaodoRelatrioFinal ClaudemirMartinsdaSilva

Junho 2011 2

As funes mais importantes da autoavaliao permanente so a de produzir conhecimentos, pr em questo a realizao das finalidades essenciais, identificar as causalidades dos problemas e deficincias, aumentar a conscincia pedaggica e a capacidade profissional dos professores, tornar mais efetiva a vinculao da instituio com o entorno social e a comunidade mais ampla, julgar acerca da relevncia cientfica e social de suas atividades e seus produtos, prestar contas sociedade, justificar publicamente sua existncia e fornecer todas as informaes que sejam necessrias ao conhecimento do Estado e da populao. (SINAES, 2009)

3

Resumo

Este relatrio apresenta os resultados referentes Avaliao Institucional realizada na FATEC SBC no primeiro semestre do ano letivo de 2011 a luz das Diretrizes do Conselho Estadual de Educao (CEE) e Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior (SINAES) que versa sobre as 10 Dimenses que as Instituies de Ensino Superior devem observar para realizar ofertar o ensino superior de qualidade. Os resultados apresentados ao longo do documento so fruto das consultas pblicas realizadas junto comunidade acadmica exclusivamente da FATEC SBC , no tendo nenhuma prerrogativa meritocrtica ou punitiva, mas apenas formativa.

Palavras chave: Avaliao institucional; FATEC SBC; Qualidade do Ensino.

4

Sumrio1. PANORAMASOBREAAVALIAOINSTITUCIONALNAS INSTITUIESDEENSINOSUPERIOR 1.1.Operacionalizaodaavaliaoinstitucionalinterna 1.2.Prrequisitos daavaliaointerna 1.2.1.Divulgao 1.2.2.Envolvimentodosdirigentes 1.2.3.Dificuldades 1.2.4.Formasdeacesso 1.2.5.Construoderelatriosdaavaliao 2.CONSIDERAESSOBREAPESQUISA 3.RESULTADOSGERAISAVALIAOALUNOS 4.RESULTADOSGERAISCURSOINFORMTICA 5.RESULTADOSGERAISCURSOAUTOMAO 6.RESULTADOSGERAISPROFESSORES 7.RESULTADOSGERAISFUNCIONRIOS CONSIDERAESFINAIS REFERNCIAS 6 8 10 11 13 14 16 18 20 22 33 41 51 69 81 83 5

1.PanoramasobreaAvaliaoInstitucionalnasInstituiesde EnsinoSuperior

O INEP define avaliao institucional interna, em sua apostila Roteiro de Autoavaliao Institucional, disponvel no stio do rgo, como sendo:[...] um processo contnuo por meio do qual uma instituio constri conhecimento sobre sua prpria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcanar maior relevncia social. Para tanto, sistematiza informaes, analisa coletivamente os significados de suas realizaes, desvenda formas de organizao, administrao e ao, identifica pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratgias de superao de problemas.A avaliao interna ou autoavaliao , portanto, um processo cclico, criativo e renovador de anlise, interpretao e sntese das dimenses que definem a IES [...] (INEP, 2004, p.11)

A partir dessa definio, inferese que avaliao interna um elemento fundamental no processo de gesto universitria, porque possibilita conhecer a realidade da IES dentro de um propsito de mudana, entendida como necessria e constante, com vista melhoria contnua da qualidade dos seus processos de gesto acadmica. Como comenta Pires (2002, p.64): A avaliao configurase portanto, como um pressuposto bsico para qualidade dos servios da instituio, quer no ensino, na pesquisa ou extenso e a partir da, sua melhor insero na sociedade. A avaliao implica em aes que se entrelaaram com vistas ampliao da compreenso da universidade sob a tica dos professores, alunos e funcionrios, sem perder de vista a diversidade da instituio. Nessa direo, analisa Dias Sobrinho (2002):

6

[...] Compreender a universidade uma construo intelectual e coletiva que passa pelo conhecimento das suas diversas partes, interpretao e integrao dos seus diversos e contraditrios sentidos, levando em conta no somente as dimenses internas da instituio, mas tambm as suas relaes com o universal da cincia e dos valores, inseparavelmente do local, da comunidade, dos entornos mais prximos, do relativo e at mesmo do efmero [...] (p. 44)

Nesse sentido, a avaliao no prescinde apenas da coleta emprica de dados e do controle de desempenho, a metodologia de avaliao, mas deve propiciar uma ampla reflexo sobre a IES, os objetivos, os resultados, e os efeitos esperados ou no dessa avaliao (DIAS SOBRINHO, 2002). Cientesdessaamplitudeeresponsabilidade,asinstituiesgeralmentedefinem seusobjetivoscomfoconosseguintesaspectos: AnalisaraUniversidadedopontodevistadas10dimensesprevistaspelo SINAES; a) Identificarpotencialidadesefragilidadesnosaspectos:acadmicoe administrativo. b) Serumeloentreosanseiosdacomunidadeacadmicaeosdirigentes institucionais; c) NorteareacompanharasaesdemelhoriarealizadaspelaUniversidade, apartirdosrelatriosparciaisefinaisproduzidosaofinaldecadaprocesso deavaliativo. d) SerncleodisseminadoregeradordeinformaessobreUniversidade. e) Darenfoqueaotrabalhocoletivoenoaoindividual. AtransversalidadedosobjetivosjustificasenasdimensesdoSINAESquevisaa levantardadosinstitucionaiscrveiselegtimosparaproduodosrelatrios capazesdegerarmelhoriasnaIES.

7

1.1. Operacionalizao da avaliao institucional internaNa prtica, as instituies coordenam o processo de autoavaliao interna com vistas a produzir informaes que subsidiam a tomada de deciso, embasandose nos princpios da avaliao proposto por Pedro Demo (2005, p.120): avaliar o avaliador; avaliar para entender, avaliar para provocar, avaliar para formar e avaliar a avaliao e obedecendo aos seguintes momentos:1 PREPARAO PLANEJAMENTO; CONSTRUOEREVISODOSINSTRUMENTOS.

2 DESENVOLVIMENTO SENSIBILIZAODACOMUNIDADEACADMICA; INICOCOLETADEDADOS; TABULAODOSDADOS; ANLISEDOSRESULTADOS. 3 CONSOLIDAO RELATRIOSPARCIAISEFINAIS; DIVULGAO.Fonte: Orientaes gerais para o roteiro da das instituies autoavaliao. SINAES (2004)

Para atender a cada momento descrito acima, as instituies incorporaram ainda outras ferramentas na conduo das atividades programadas tais como: princpios de planejamento estratgico, gesto da comunicao e gerenciamento de projetos. Para tornar o processo mais assertivo debruamse tambm sobre as relaes que cada agente avaliador promove na IES para nortear a construo dos instrumentos de coletas de dados. Convm salientar que os instrumentos avaliativos (quantitativos ou qualitativos) so voltados aos objetivos, pois a pluralidade das vises pode enviesar o prprio processo avaliativo, como pertinentemente observa Cavalieri, MacedoSoares e Thiollent. 8

[...] Entretanto, a avaliao da qualidade tem um significado totalmente diferente aos olhos dos professores e de estudantes. Para o estudante, a avaliao da qualidade do ensino est relacionada contribuio ao seu desenvolvimento individual, ao atendimento de suas necessidades pessoais, sua capacidade de preparlo para assumir uma posio na sociedade e expectativa de que o processo educacional esteja organizado de tal forma que lhe permita concluir seus estudos no tempo previsto. O professor avalia a qualidade de um treinamento acadmico como bom, quando baseado na boa transferncia de conhecimentos, em um bom ambiente de aprendizagem e na boa relao entre ensino e pesquisa [...] (CAVALIERI, MACEDO SOARES E THIOLLENT, 2004, p.53).

O SINAES (2004) e CONAES (2009) orientam as IES que ao final de cada ciclo avaliativo interno, que tem a possibilidade de ser semestral ou anual, as instituies devem produzir relatrios com base em pesquisas e analises de documentos institucionais (PDI, PPI, PPC entre outros) e divulgar publicamente, as informaes pertinentes realidade da IES, apontando suas potencialidades e fragilidades e, se possvel, sugerindo aes de melhoria.

9

1.2.Prrequisitos daavaliaointernaPara se construir um processo de autoavaliao institucional nos moldes sugeridos pelo SINAES, devese considerar aspectos importantes como: tica, mtodos, tcnicas, infraestrutura, cultura organizacional, dentre outros (DIAS SOBRINHO, 2000). Para atender as finalidades do estudo elencouse, a partir da literatura que trata da avaliao institucional e pressupostos versados no SINAES, seis aspectos essenciais que as instituies devem observar: a) na divulgao, b) no envolvimento dos dirigentes, c) nas dificuldades para operacionalizar a avaliao institucional, d) formas de acesso as informaes e e) construo dos relatrios. Considerase que esses aspectos quando observados com o rigor necessrio, podem contribui diretamente, para a consolidao da avaliao no mbito da instituio (DIAS SOBRINHO; BALZAN, 2008; ROUCHY; DESROCHE, 2005; PIRES, 2002). Segundo Dias Sobrinho (2003, p.148), quando os objetos e objetivos da avaliao e suas relaes no so levados em conta, a avaliao institucional acaba por se reduzir a um instrumento de medida, de controle e de interveno externa, com pouco ou nenhum valor, e acrescenta, ainda, que a natureza da avaliao depende da forma como foi concebida e estruturada. Ainda, segundo o autor as instituies devem pautar suas atividades com base nos parmetros dos rgos reguladores e na demanda evidenciadas na avaliao institucional, sempre com vistas a incutir a cultura da avaliao na IES, corroborando com Pires (2002). [...] a autoavaliao favorece a construo de uma cultura de avaliao na Instituio, contribuindo para que esta se prepare mais adequadamente para as diversas avaliaes externas a que so submetidas. Neste sentido, segundo o SINAES (2004), os processos de autoavaliao devem ser permanentes, isto , constituir se como uma cultura internalizada nas estruturas e nas aes institucionais [...] (FREITAS, 2008, p.4). 10

Nesse sentido, a comisso de avaliao procura articular a avaliao interna avaliao externa de modo transversal ao SINAES, que est pautado, segundo Dilvo I. Ristoff (apud; SOBRINHOBALZAN, 2008, pp. 2751), professor da Universidade Federal de Santa Catarina, em sete princpios, conforme segue: Globalidade; Comparabilidade; Respeito identidade institucional; No premiao ou punio; Adeso voluntria; Legitimidade e; Continuidade. A partir desses princpios podese afirmar que avaliao ultrapassa amplamente os mbitos mais restritos do objeto a que se dirige, ou seja, a IES. Seus efeitos atingem no s o sistema de educao superior como tambm tm impactos sobre sua comunidade acadmica e sociedade de forma geral (CHAU, 2001). A avaliao instrumentaliza as instituies, produzindo mudanas nos currculos, na gesto, nas estruturas gerenciais, nas configuraes gerais do processo educativo, nas concepes e prioridades da pesquisa, nas noes de responsabilidade social, enfim, tem a ver com as transformaes desejadas no somente para a instituio melhorar seu desempenho e a qualidade do conhecimento que gera, mas para contribuir efetivamente com as necessidades sociais. (DIAS SOBRINHO, 2004). 1.2.1. Divulgao O processo de divulgao um elemento chave para a concretizao da avaliao institucional interna, pois o momento em que a comunidade acadmica passa a apropriarse da avaliao institucional como instrumento de vazo aos seus anseios ou de consulta na tomada de deciso, no caso de gestores (SANCHES, 2009). Para tanto, as comisses recorrem regularmente aos mecanismos institucionais de comunicao para projetar informaes, conclamar a comunidade acadmica ou publicizar os relatrios (KUSNCH, 2002; UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC, 2010). Os recursos comunicacionais variam de uma IES para outra, mas via de regra so eles: intranet, stio institucional, extranet, informativos, jornal, murais, faixas e banners, novas tecnologias da informao e da comunicao (TICs) (RECUERO, 2009). 11

Alm dos recursos mencionados, as instituies tambm realizam reunies segmentadas e coletivas com alunos, professores, coordenadores, colaboradores e comunidade externa, a fim de discutir estratgias de aplicao, divulgao dos resultados e metodologias da pesquisa para aprimorar o processo avaliativo e obter a devolutiva, tanto de avaliadores como de avaliados. Alguns autores chamam esse momento de metaavaliao, ou seja, a avaliao da avaliao (SANCHES, 2009). Nesse cenrio a idia de divulgao traz em seu bojo o aspecto da imparcialidade, pois a mensagem ser revestida de intencionalidades persuasivas e com vistas a convencer o outro sobre sua relevncia. Tanto os autores referenciados no estudo, como os rgos reguladores como o CEE, CONAES, SINAES, MEC e INEP, denominam esse processo de sensibilizao, cito:[...] No processo de autoavaliao, a sensibilizao busca o envolvimento da comunidade acadmica na construo da proposta avaliativa por meio da realizao de reunies, palestras, seminrios, entre outros. Cabe ressaltar que a sensibilizao deve estar presente tanto nos momentos iniciais quanto na continuidade das aes avaliativas, pois sempre haver sujeitos novos iniciando sua participao no processo: sejam estudantes, sejam membros do corpo docente ou tcnicoadministrativo [...] (MEC/CONAES, 2004).

E complementa:[...] A divulgao, como continuidade do processo de avaliao interna, deve oportunizar a apresentao pblica e a discusso dos resultados alcanados nas etapas anteriores. Para tanto, podem ser utilizados diversos meios, tais como: reunies, documentos informativos (impressos e eletrnicos), seminrios e outros. A divulgao deve propiciar, ainda, oportunidades para que as aes concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo sejam tornadas pblicas comunidade interna [...] (p.1112).

Isto posto, entendese que a comunicao formal e informal pode desempenhar papel crucial na avaliao institucional, porque por intermdio dela que a comunidade acadmica passar a conhecer a avaliao, seus resultados e suas finalidades (BUENO, 2009). 12

1.2.2. Envolvimento dos dirigentes Para Belloni (1989) a construo coletiva e democrtica da avaliao, deve contar com o envolvimento da gesto superior da IES (reitores, diretores, membros com poder de deciso), desde a proposta inicial, passando pela execuo at a divulgao dos resultados, para legitimar a comisso e todas as etapas do processo avaliativo. A avaliao que visa a mudanas e transformaes nas prticas administrativas e acadmicas, precisa contar com vontade poltica, por parte do grupo dirigente da instituio (Pinto, 2005). Nesse sentido, a avaliao institucional constituise em condio bsica para o necessrio aprimoramento do planejamento e da gesto da instituio, uma vez que propicia a constante reorientao de suas aes como assinala Sanches (2009):[...] conduzir um, processo de avaliao interna, devese favorecer a articulao entre concepes, objetivos e metodologias para promover processos de avaliaes construdos coletivamente, com vistas a levantar informao para tomadas de deciso de carter poltico, pedaggico e administrativo, que resultem em melhorias institucionais (p.83).

Contudo, a avaliao institucional carece de entendimento, tanto dos avaliadores, como dos avaliados, pois ainda vista como instrumento meritocrtico ou punitivo. Com essa perspectiva Pires (2002) tece o seguinte comentrio:Percebese muito dentro das organizaes acadmicas uma simulada resistncia em relao ao processo de avaliao, nitidamente assentada na preocupao deste instrumento ser punitivo, ou at por evidenciar mazelas corporativas de interesses pessoais ou de grupos, em prejuzo dos interesses maiores da instituio. Este prejuzo, alicerado na premissa da ao para punio, tem sido registrado como um dos fatores emperradores da alavancagem e da aplicao deste instrumento dentro das organizaes. A cultura organizacional de resistncia s mudanas, o que fatalmente ocorrer com a implantao da avaliao (p.43).

13

A legitimao do grupo de dirigente valida s aes previstas no planejamento, mesmo que de forma indireta, sinalizando para a comunidade acadmica a seriedade e importncia do processo na busca da melhoria contnua. Conforme especificado no documento do MEC/CONAES (2004), em trata dos requisitos para implantao da autoavaliao institucional.(c) compromisso explcito dos dirigentes das IES em relao ao processo avaliativo. No entanto, isto no significa que os dirigentes devam ser os principais membros das comisses instaladas. O importante ficar evidenciado que h um apoio institucional para que o processo ocorra com a profundidade e seriedade necessrias (p.7).

A relevncia do envolvimento direto da alta administrao na avaliao institucional concede ao processo a condio de instncia poltica, pois ser por seu intermdio que a comunidade acadmica ecoar seus anseios e desejos.

1.2.3. Dificuldades Avaliar um ato que se exerce constantemente em todo o cotidiano. Toda vez que se precisa tomar alguma deciso se avalia os seus prs e contras sempre atribuindo juzos de valores. Podemos fazlo atravs de um dilogo construtivo ou, ao contrrio, transformar a avaliao num momento especfico, com espao e tempo previamente definido. Esta ou aquela opo depender da nossa concepo e dos objetivos que desejamos atingir. Como observa Sordi e Ludke (2009):[...] Segundo Lima (2008), o estudo da escola processo complexo, mas muito estimulante, pois transita entre olhares macroanalticos que desprezaram as dimenses organizacionais dos fenmenos educativos e pedaggicos e olhares microanalticos, exclusivamente centrados no estudo da sala de aula e das prticas pedaggicodidticas. Ambos os olhares carecem de um elo que permita compreendlos em relao [...] (p.317).

14

Notadamente, a avaliao institucional deveria ocorrer sob a gide dessa tica, em funo de suas caractersticas e princpios norteadores que justificam sua existncia, e em teoria, no deveria encontrar muitas dificuldades em sua operacionalizao. Mas no o que acontece (GADOTTI, 2009). A avaliao institucional tem sido executada em muitas instituies de ensino superior distribudas pelo pas, face sua obrigatoriedade, mas ainda encontra diversas dificuldades por razes polticas, ideolgicas ou at mesmo econmicas. No se discute mais, se a avaliao deve ou no ser efetuada, mas como deve se processar e como romper as resistncias que ela desencadeia (GADOTTI, 2009). Indubitavelmente, a avaliao institucional (interna ou externa) sempre provoca polmica, e s vezes causar insegurana em todos os envolvidos, sejam avaliadores ou avaliados. No se questiona se ela deve ou no deve ser feita, mas como deve ser feita de modo a minimizar as dificuldades (ROUCHY; DESROCHE, 2005). A avaliao institucional no pode ser vista como um instrumento de controle burocrtico e centralizao, em conflito com a autonomia, mas deve ser institucionalizada como um processo necessrio de melhoria da instituio nos aspectos de ensino, pesquisa, extenso e de processos internos. Ela deve ser instituda at tornarse uma necessidade explcita nas instituies de ensino (GADOTTI, 2009). A identificao das dificuldades tornouse condio sine qua nom para a operacionalizao da avaliao institucional, pois ser a partir desses gargalos que as instituies podem amenizar as resistncias em relao ao processo. Como sinaliza Sordi E Ludke (2009): [...] Incorporar novos atores no processo de avaliao da escola e novos ngulos para anlise dos fenmenos educativos implica mudana substantiva na forma de conceber a avaliao e, mais ainda, na forma de praticla, sobretudo quando se toma a escola e seus atores locais como espao e interlocutores preferenciais para gerar conseqncias aos dados obtidos.[...] (p.322).

15

Autores como Dias Sobrinho (2008; 2000;), Demo (2005), Fernandez e Grillo (2001) e Pires (2002) indicam que o pblico que mais resiste a incorporar a avaliao institucional so os professores e os coordenadores de curso, pois no acreditam que os resultados do processo de avaliao podem ser efetivamente utilizados para melhoria da qualidade de programas e projetos institucionais. Sordi e Ludke (2009) ao abordar a questo da resistncia dos pblicos em relao avaliao institucional, sugerem que o processo de sensibilizao deve comear na formao do docente, ou seja, quando este estabelece o primeiro contato com a instituio.Esta cultura da avaliao ajuda a entender (no a justificar) as recusas freqentes de alguns professores de discutir suas prticas pedaggicas o que se confronta com o discurso de trabalho coletivo presente na escola. A autonomia do docente no pode ser confundida com autonomizao. No tem ele a prerrogativa de decidir, por si s, algo que afeta o bem comum e marca o projeto pedaggico da escola. Certamente esta aprendizagem necessita ser includa desde logo nos processos de formao docente para promover mudanas na cultura escolar, sobretudo no tocante avaliao (p.316).

J Demo (2005), infere que essas resistncias podem ser justificadas na prerrogativa da avaliao mensurar os processos institudos na IES, inclusive de ensinoaprendizagem e praticas pedaggicas executadas pelos docentes dentro de sala de aula. Independente da posio dos autores, o fato que as comisses precisam suplantar os focos de resistncias para poder dar continuidade do processo avaliativo e as estratgias dependero do feedback obtido de cada ciclo avaliativo e pode demandar tempo para que o fantasma da punio e da meritocracia, que permeia a avaliao, seja banida da comunidade acadmica. 1.2.4. Formas de acesso A avaliao institucional assemelhase a uma histria que tem comeo, meio e nunca tem fim devido seu carter permanente. E como toda boa histria, ela precisa ser contada repetidas vezes, pois sempre ter um novo ouvinte fazendo 16

novos e, velhos questionamentos, sobre como comeou, quem so os principais personagens, quem so os viles, os mocinhos, os neutros e assim por diante. Trazendo a metfora para o foco da discusso, notadamente a continuidade da avaliao institucional depende de como ela apresentada para o ouvinte/leitor. A comunidade acadmica deve ter elementos suficientes, para entender preliminarmente a histria e seu enredo. (DIAS SOBRINHO E RISTOFF, 2000). Para propiciar esse momento, as instituies recorrem a sua comunicao organizacional, tradicional ou no, buscando fornecer esses elementos e estimular as discusses necessrias ao processo, pois a avaliao s se justifica se a comunidade acadmica participar efetivamente de todas as etapas do processo (KUNSCH, 2002). Dias Sobrinho e Ristoff (2000) quando trata da avaliao institucional, sugere para as instituies disponibilizarem previamente os documentos e relatrios produzidos na avaliao institucional para sua comunidade acadmica, com vistas a estimular a discusso internamente e posteriormente transcender os muros da instituio. Atualmente as instituies de ensino possuem diversos mecanismos e ambientes de compartilhamento de informaes com seus pblicos, seja por canais tradicionais ou meios eletrnicos e, geralmente, os resultados da avaliao institucional so tornados pblicos em um desses formatos. Possibilitar o acesso da comunidade acadmica as informaes e documentos (preliminares) sobre o processo avaliativo contribuindo, substancialmente, com a construo da avaliao institucional, alm de imprimir a conotao democrtica e participativa (DIAS SOBRINHO e BALZAN, 2008). Portanto, cabe s instituies se debruar sobre a comunicao organizacional das instituies, para verificar suas possibilidades, entender seus fluxos comunicativos, conforme assinala Kunsch (2003), e utilizlos de acordo com a estrutura e a cultura da organizao, para que todos os pblicos da comunidade acadmica tenham acesso s informaes e possam manifestar suas percepes sobre o processo avaliativo.

17

A comunicao organizacional, quando bem estruturada compreende as tecnologias da informao e da comunicao, possibilitando nveis de interao diferente dos canais tradicionais, alm de potencializar a ao comunicativa. Ela possibilita a interao e constituise um meio de integrar as partes de uma organizao, seja pblica privada (LIMA, 2003).

1.2.5. Construo de relatrios da avaliao A atividade avaliativa desemboca naturalmente em relatrios, que podem ser impressos ou eletrnicos cujo objetivo principal comunicar os resultados da avaliao a grupos de interesse tais como: avaliadores externos, alunos, professores, coordenadores, funcionrios, dirigentes, sociedade, comunidade enfim todos aqueles que estabelecem alguma relao com a instituio de ensino (DIAS SOBRINHO E RISTOFF, 2000). Os relatrios devem ser construdos com foco nessa diversidade de grupos e leitores, portanto sua clareza fundamental na comunicao das informaes e o carter analtico e interpretativo dos resultados obtidos. Alm disso, desejvel que o relatrio apresente sugestes para aes de natureza administrativa, poltica, pedaggica e tcnicocientfica a serem implementada (SINAES, 2004). Segundo Dias Sobrinho e Ristoff (2000) o relatrio, que entre outras coisas explicita os instrumentos utilizados na coleta de dados, os mtodos, as tcnicas, os achados, as sugestes de melhorias enfim os pontos fortes e fracos da instituio avaliada, devendo expressar o resultado do processo de discusso, de anlise e interpretao dos dados advindos, principalmente, do processo de autoavaliao e ser capaz de incorporar, quando estiverem disponveis, os resultados da avaliao de cursos e de desempenho de estudantes. O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira (INEP, 2004), sugere em seus documentos oficiais que os relatrios da avaliao institucional devem atender, minimamente, os seguintes requisitos:

18

a)

Caracterizao da instituio avaliada onde se apresenta a instituio, seus histrico, sua insero na comunidade local e sua evoluo no quadro social. Apresentao da avaliao Relato do processo do trabalho desenvolvido, destacando, a metodologia, os instrumentos utilizados para operacionalizar a proposta de autoavaliao, as formas de anlise e de tratamento dos dados, de acordo com a misso e os objetivos da IES, a divulgao e seus possveis desdobramentos no mbito institucional. Desenvolvimento Explicitar as aes planejadas para a realizao da avaliao institucional; as aes realizadas pela IES no decorrer do processo avaliativo; os resultados alcanados, destacando as fragilidades e as potencialidades; como so incorporados estes resultados no planejamento da gesto acadmicoadministrativa. Aderncia ao SINAES Sugere tambm que os relatrios devem conter a descrio das aes e resultados relativos a cada uma das dez dimenses contidas na Lei que institui o SINAES (2004).

b)

c)

d)

A confeco de um relatrio que trata da avaliao institucional exige das instituies um alto grau de discernimento, pois as informaes relacionados nesses documentos representam os anseios e necessidades da comunidade acadmica em relao a instituio. Portanto deve contribuir com a instituio em seu planejamento institucional e na priorizao das aes tcnicas, pedaggicas e administrativas (FREITAS, 2003). Isto posto, nas prximas pginas apresentaremos os resultados genricos obtidos a partir dos dados coletados, visando contribuir com a FATEC SBC no direcionamento de suas futuras aes administrativos e acadmicas.

19

2.ConsideraessobreapesquisaA pesquisa, ora apresentada, foi realizada no perodo de 02 a 07/05/11 e contemplou alunos, funcionrios e professores da FATEC SBC. Toda a pesquisa foi executada por meio de instrumento fsico (papel). Por se tratar de uma pesquisa exploratria semiestruturada, quantitativa, com abordagem funcionalista, de mtodo dedutivo, definiuse alguns critrios para fins de tratamento, anlise e interpretao dos dados coletados, a saber: A Validao de todos os questionrios aplicados no decorrer da pesquisa para mensurar a funcionalidade do sistema e o tempo mdio que cada respondente levaria para completar o questionrio; 1. Alunos, de 10 a 15 minutos 2. Professores, de 10 a 15 minutos 3. Funcionrios, de 5 a 10 minutos B Excluso dos questionrios que apresentaram as seguintes caractersticas: 1. questionrios no respondidos em sua completude; 2. questionrios respondidos em duplicidade; 3. questionrios cujo respondente optou por atribuir mais de 01 conceito para cada item. C Todos os dados foram compilados manualmente e, posteriormente, tratados em Acess e Excel; D Todas as mdias demonstradas estatisticamente utilizaram de aritmtica simples, pois consideramos os resultados da pesquisa como indiciais, devendo, portanto, o tomador de deciso de realizar as inferncias necessrias acerca dos dados.

20

Dessa forma, consideramos que as propores foram geradas apenas com base nas respostas vlidas para cada questo, sendo definida a seguinte escala de valores para as questes: 1 Pssimo, 2 Ruim, 3 Regular, 4 Bom, 5 timo e Sem Opinio, para aqueles que no quisessem se manifestar ou desconhecessem o contedo da questo. Sendo este, ltimo, desconsiderado no clculo da mdia aritmtica. Exemplo de frmula utilizada =((1*C5)+(2*D5)+(3*E5)+(4*F5)+(5*G5))/H5. Para facilitar o entendimento dos respondentes, optouse por categorizar todos os instrumentos de coleta de dados (questionrios) em grupos de referncia e considerouse, tambm, que alguns grupos deveriam ser comuns a todos os pblicos para fins do estabelecimento de comparativos com as pesquisas vindouras e de auxiliar a FATEC SBC no processo de avaliao institucional, a saber: A. Informaes gerais; B. Infraestrutura; C. Servios; D. Comunicao institucional. Ressaltamos, ainda, que outras categorias foram utilizadas, visando a contemplar os aspectos especficos que circundam os universos pesquisados e que, ao final de cada grupo, foi disponibilizada uma questo aberta, de carter qualitativo, de modo que o respondente pudesse manifestar suas opinies, crticas e/ou sugestes acerca do processo ou do item avaliado. Acreditamos que os resultados demonstrados graficamente neste relatrio configurem o resultado direto de todos os esforos acima descritos, pois a proposta desse trabalho auxiliar a FATEC SBC a atingir os requisitos de qualidade exigidos pelos rgos reguladores do ensino superior, pela sua comunidade acadmica e pelo mercado de trabalho.

21

3.ResultadosgeraisAvaliaoAlunosGrupoI:Perfil dosalunosFATECSBCRespondenteporCurso Gnerodosrespondentes

automao 44%

Feminino 23%informtica 56%

Masculino 77%

FaixaetriaalunosFATECSBC1% 5% 23% menosde20 anos entre20a28 entre30a38 71% entre40a49 maisde50

RespondenteporSemestre

13%

19%

1sem 2sem

21% 17% 12%

3sem 4sem 5sem 18% 6sem

22

Formaoescolar

Regiodeorigem0% 0% SantoAndr Diadema

6%

35%

47%

ensinomdio pblico ensinomdio privado ensinomdio tcnico graduado psgraduado

22%

S.C.doSul Mau

47% 11% 2% 14% 1% 3%

SoPaulo RibeiroPires S.B.doCampo R.G.daSerra Outros

12%

TempodeFATEC3%

Perododeestudo

32%

36% menosde1ano 1anoa2anos 2anosa4anos 29% 4anosa6anos 56%

23% manh tarde noite 21%

23

GrupoII:AvaliaodosCursosConheceapropostapedaggicadocurso Articulaodasdisciplinasnocurso4% 11% 31% 1% 4% 1pssimo no 17% 2ruim 3regular 4bom 5timo sim 83% 49% ?semopinio

Matrizcurriculardocurso2% 1% 3% 1pssimo 15% 29% 2ruim 3regular 4bom 50% 5timo

ProjetoPedaggicodoCurso5% 1% 3% 1pssimo 16% 30% 2ruim 3regular 4bom 5timo 45% ?semopinio

?semopinio

Relaocursomercadodetrabalho2% 2% 3% 1pssimo 29% 19% 2ruim 3regular 4bom 5timo 45% ?semopinio

Satisfaocomocursoescolhido1% 1% 4% 1pssimo 2ruim 27% 21% 3regular 4bom 5timo ?semopinio 46%

24

AvaliaoGeraldosProfessores,segundoosalunos

4%

6%

39%

16%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo

35%

Cadaprofessorrecebeusuaavaliaoindividualcomosconceitosecomentrios registradospelosalunosnapesquisa.

25

Prezado (a) Professor (a), O senhor (a) est recebendo o resultado da Avaliao Docente realizada na FATEC SBC, no dia 05/05/2011. Como informado durante o semestre, a participao do alunado nesse processo foi totalmente espontnea, e consideramos representativas as turmas cuja participao foi superior a 30%.

Modelo de relatrio entregue para os professores

Sendo assim, no ato da pesquisa, foi solicitado ao aluno que atribusse uma nota, numa escala de 1 a 5, a doze aspectos que a Faculdade considera fundamentais na prtica docente. Para cada item da escala, atribumos os seguintes conceitos: 1 Pssimo, 2 Ruim, 3 Regular, 4 Bom e 5 timo e, caso o aluno no quisesse se manifestar, ele poderia responder Sem Opinio. Para gerar o relatrio que segue, consideramos apenas as notas numricas distribudas nos conceitos, descartando o item Sem Opinio para que no interferisse em sua mdia final. Para calcular as mdias, utilizamos a aritmtica simples, pois consideramos a Avaliao Docente como exploratria, dedutiva e indicial, cabendo aos docentes e coordenadores promoverem as inferncias cabveis. Todos os dados foram tratados em Acess e Excel. Veja a frmula utilizada: =((1*F7)+(2*G7)+(3*H7)+(4*I7)+(5*J7))/K7. No entanto, para no tornar a avaliao inteiramente tecnicista e pragmtica, disponibilizamos uma questo aberta para que o aluno pudesse manifestar suas percepes sobre os procedimentos, posturas, critrios e metodologias desenvolvidos em sala de aula pelos professores do curso. Aps finalizar a fase de coleta de dados, todos os comentrios registrados pelos alunos foram compilados e encontramse no final desse relatrio. Destarte, sugerimos que todos os resultados, quantitativo e qualitativo, sejam cuidadosamente analisados e, se possvel, discutidos posteriormente com o coordenador do curso, a fim de, juntos, definirem estratgias de socializao de prticas exitosas ou estratgias de melhorias. Agradecemos sua ateno e, honestamente, esperamos ter contribudo para seu crescimento profissional.

26

GrupoIII:AvaliaodainfraestruturadaFATECSBCreadeconvivncia1% 4% 20% 0% 9% 1pssimo 2ruim 3regular 30% 36% 4bom 5timo ?semopinio 32% 31% 31%

Audiovisual1% 5% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

Banheiros1% 7% 28% 23% 2% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 39% ?semopinio 31% 0%

Corredores1% 3% 15% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 50% 5timo ?semopinio

Estacionamento5% 4% 24% 23% 8% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio 36%

Infraestruturatecnolgica1% 14% 24% 1% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 36% 5timo 24% ?semopinio

27

Portarias1% 15% 6% 9% 1pssimo 2ruim 3regular 33% 36% 4bom 5timo ?semopinio

Salasdeaulas iluminao, conforto,ventilao1% 1% 8% 1pssimo 2ruim 26% 3regular 4bom 5timo 45% ?semopinio

19%

GrupoIV:AvaliaodoAtendimentoaosAlunosSalasdosprofessores2% 14% 14% 27% 3% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 40% ?semopinio 3% 11% 18% ?semopinio 14% 30% 24% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo

FATECJunior

28

Coordenaodecurso3% 2% 4% 1pssimo 20% 2ruim 3regular 4bom 5timo 39% ?semopinio

SecretariaGeral2% 1% 2% 1pssimo 18% 31% 2ruim 3regular 4bom 46% 5timo ?sem opinio

32%

Diretoria3% 4% 14% 22% 18% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio 39%

29

GrupoV:FormasdeComunicaoSitedaFATECSBC4% 7% 10% 24% 2ruim 3regular 4bom 31% 24% 5timo ?semopinio 23% 4% 17% ?semopinio 32% 1pssimo 11% 2ruim 13% 3regular 4bom 5timo

BlogdaFATECSBC1pssimo

Muralcorredores0% 16% 6% 1% 1pssimo 2ruim 29% 3regular 4bom 48% 5timo ?semopinio

Muralsaladeaula1% 8% 38% 28% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 19% 6% ?semopinio

ServiosdeInternet7% 9% 12% 12% 28% 32% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

ComunicaoVisualdaFATECSBC7% 9% 1pssimo 2ruim 12% 28% 32% 3regular 4bom 5timo ?semopinio

12%

30

Crticas,sugestesouobservaessobreosgrupoII,IIIeIV.Diretoria: 11 alunos sugeriram uma maior interao entre o corpo discente e a diretoria. Muitos alegam sequer conhecer o diretor. FATEC Jnior: 15 alunos criticaram a situao de inatividade da empresa jnior. Grade Curricular: 13 alunos julgam necessrio alterao na grade curricular do curso. nfase em Informtica: 9 alunos consideram que o curso deveria ter mais nfase na rea de Informtica. Incentivo em Projetos: 3 alunos sugeriram maior incentivo para realizao de projetos. Biblioteca: 3 alunos destacaram a falta de uma biblioteca prpria da Fatec. Secretaria: 3 alunos criticaram o atendimento da secretaria e sugeriram melhorias. Abrangncia do curso: 2 alunos consideram o curso muito abrangente. Aulas prticas: 2 alunos acreditam que h necessidade de mais aulas prticas. Eventos: 2 alunos julgam necessrio mais eventos realizados pela Faculdade Coordenador: 2 alunos consideram que o coordenador do curso de Informtica timo. Cursos extracurriculares: 2 alunos sugeriram o oferecimento de cursos extracurriculares. Problemas com Infraestrutura (goteiras): 2 alunos criticaram a infraestrutura de salas como a presena de goteiras, por exemplo. Projeto Pedaggico: 1 aluno acredita existir um desvio na execuo do projeto pedaggico do curso. rea de convivncia: 1 aluno sugeriu a criao de uma rea destinada para convivncia. Uso dos Laboratrios: 1 aluno destacou a necessidade da liberao do uso dos laboratrios em horrios determinados. Recursos Tecnolgicos: 1 aluno sugeriu um melhor aproveitamento dos recursos tecnolgicos para excelncia da Faculdade.

31

Potencialidades

Fragilidades

Sugestesdemelhorias

32

4.ResultadosgeraisCursoInformticaGrupoI:Perfil dosAlunosRespondentesporsemestre Gnero

1sem 1900ral 1900ral 2sem 3sem 1900ral 1900ral 4sem 5sem 1900ral 1900ral 6sem 64% masculino feminino 36%

Faixaetria1% 6% 14% 22% menosde20 anos entre20a28

Formaoescolar1% 8%ensinomdio pblico ensinomdio privado

27% entre30a38 entre40a49 57% maisde50 51%

ensinomdio tcnico graduado

13%psgraduado

33

Regiodeorigem1%

TempodeFATECSantoAndr Diadema

5% 35% 34%

menosde1ano 1anoa2anos 2anosa4anos 4anosa6anos maisde6anos

22%

S.C.doSul Mau SoPaulo

52%

11% 2% 11% 1%

RibeiroPires S.B.doCampo R.G.daSerra Outros

26%

Perodo

ConhecimentodoPPCdocurso

no 16% 37%

63%

Vespertino Noturno

sim 84%

Perodoemqueestuda

37% Vespertino 63% Noturno

34

GrupoII:AvaliaodoCursoConheceapropostapedaggicodo curso16%

Articulaodadisciplinanocurso3% 11% 1% 4% 1pssimo 2ruim 37% 3regular 4bom

84%

sim no

44%

5timo ?semopinio

Matrizcurriculardocurso1% 17% 31% 1% 5% 1pssimo

ProjetoPedaggicodoCurso4% 2% 2% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 18% 29% 2ruim 3regular 4bom 45% 5timo ?semopinio

45%

5timo

Relaodocursocomomercadode trabalho2% 1% 3% 1pssimo 27% 21% 2ruim 3regular 4bom 46% 5timo ?semopinio

Satisfaocomocursoescolhido1% 0% 5% 1pssimo 2ruim 22% 25% 3regular 4bom 5timo 47% ?semopinio

35

GrupoIII:Avaliaodainfraestruturareadeconvivncia1% 5% 16% 13% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 31% 34% 5timo ?semopinio 43% 22% 29%

Audiovisual1% 5% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

Banheiros1% 1% 5% 30% 22% 1pssimo

Corredores1% 0% 4% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 49% 30% 16% 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

41%

?semopinio

4%

Estacionamento5% 9% 1pssimo 2ruim 3regular 26% 4bom 5timo

Infraestruturatecnolgica1% 16% 11% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 34% 38% 5timo ?semopinio

21%

35%

?semopinio

36

Portarias1% 14% 12% 7%

Salasdeaula iluminao,confortoe ventilao1% 1pssimo 2ruim 3regular 16% 11% 1pssimo 2ruim 3regular 34% 38% 4bom 5timo ?semopinio

33%

4bom 33% 5timo ?semopinio

GrupoIV:AvaliaodoAtendimentoaosAlunos

Saladosprofessores1% 14% 29% 2% 5% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 49% 5timo ?semopinio 28% 15%

FatecJunior4% 2% 1pssimo 28% 2ruim 3regular 4bom 23% 5timo ?semopinio

37

CoordenaodeCurso2% 1% 2% 1pssimo 9% 2ruim 3regular 44% 42% 4bom 5timo ?semopinio

SecretariaGeral1% 1% 1% 1pssimo 15% 35% 2ruim 3regular 4bom 5timo 47% ?semopinio

Diretoria2% 3% 4% 1pssimo 23% 24% 2ruim 3regular 4bom 5timo 44% ?semopinio

38

GrupoV:FormasdeComunicaoSitedaFatecSBC3% 7% 21% 16% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 26% 27% 5timo ?semopinio 6% 22% 22% 27% 12% 11% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

BlogdaFatecSBC

Muralinformativo(corredor)1% 17% 5% 1pssimo 28% 2ruim 3regular 4bom 49% 5timo ?semopinio

Muralinformativo(saladeaula)0% 7%1pssimo

24% 52% 14%

2ruim 3regular 4bom 5timo

3%4%

?semopinio

ServiosdeInternet8% 10% 21% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 27% ?semopinio

ComunicaoVisualdaFatecSBC6% 3% 5% 9%1pssimo 2ruim 3regular 4bom

30%

40%

37%

5timo ?semopinio

39

AvaliaogeraldosProfessores

4%

6% 1pssimo

40%

16%

2ruim 3regular 4bom 5timo

34%

Potencialidades

Fragilidades

Sugestesdemelhorias

40

5.ResultadosgeraisCursoAutomaoGrupoI:Perfil dosAlunos

Respondentesporsemestre1900ral; 7% 1900ral; 24% 1900ral; 21% 1sem 2sem 3sem 1900ral; 16% 1900ral; 14% 1900ral; 18% 4sem 5sem 6sem

Gnero6%

masculino 94% feminino

Faixaetria1% 0%menosde20 anos

Formaoescolar3% ensinomdio pblico 41% entre30a38 entre40a49 46% ensinomdio privado ensinomdio tcnico graduado 10% psgraduado

22%

24%

entre20a28

53%

maisde50

41

Regiodeorigem0% 0%SantoAndr Diadema

TempodeFatecSBC1%

21% 39% 11%

S.C.doSul Mau SoPaulo RibeiroPires S.B.doCampo

30%

menosde1ano 37% 1anoa2anos 2anosa4anos 4anosa6anos 32% maisde6anos

6% 2% 18%

3%

R.G.daSerra Outros

Perodoqueestuda

48% 52% Vespertino Noturno

42

GrupoII:AvaliaodoCursoConheceaproposta pedaggicadocurso Articulaodasdisciplinasnocurso1% 5% 5% no 18% 11% 24% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom sim 82% 5timo 54% ?semopinio

Matrizcurriculardocurso1% 3% 1% 13% 26% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 56% 5timo ?semopinio

ProjetoPedaggicodoCurso0% 6% 13% 32% 3% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 46% 5timo ?semopinio

Relaocomomercadodetrabalho3% 1% 4%

Satisfaocomocursoescolhido1% 3% 3% 1pssimo 2ruim

31%

17%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom

30%

17%

3regular 4bom 5timo

44%

5timo ?semopinio

46%

?semopinio

43

GrupoIII:Avaliaodainfraestruturareadeconvivncia0% 3% 11% 1pssimo 2ruim 3regular 23% 4bom 5timo 40% ?semopinio 8% 52% 34%

Audiovisual2% 4% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

23%

Banheiros3% 9% 27% 24% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 37% ?semopinio

Corredores1% 1% 13% 33% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 52% 5timo ?semopinio

Estacionamento3% 6% 7% 19% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 37% ?semopinio

Infraestruturatecnolgica1% 12% 40% 34% 12% 1% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

28%

44

Portarias1% 5% 18% 5% 1pssimo 2ruim 3regular 40% 4bom 5timo ?semopinio

Salasdeaula iluminao,confortoeventilao0% 6% 28% 23% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio 43%

31%

GrupoIV:AvaliaodoAtendimentoaosAlunos

SaladosProfessores1% 15% 1pssimo 30% 16% 2ruim 3regular 4bom 5timo 35% ?semopinio 3% 3%

FatecJunior

30%

28%

1pssimo 2ruim 3regular

12% 11% 16%

4bom 5timo ?semopinio

45

CoordenaodeCurso3% 5% 17% 33% 6% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 36% ?semopinio

SecretariaGeral2% 1% 3% 1pssimo 26% 22% 2ruim 3regular 4bom 5timo 46% ?semopinio

Diretoria3% 4% 11% 16% 25% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 41% ?semopinio

46

GrupoV:FormasdeComunicaoSitedaFatecSBC2% 5% 24% 20% 1pssimo 2ruim 3regular 17% 32% 4bom 5timo ?semopinio 1% 10% 24% 39% 14% 12% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

BlogdaFatecSBC

Muralinformativo(corredor)0% 15% 6% 2% 1pssimo 2ruim 31% 3regular 4bom 46% 5timo ?semopinio

Muralinformativo(saladeaula)1% 4% 11% 11% 1pssimo 2ruim 3regular 41% 32% 4bom 5timo ?semopinio

ServiosdeInternet10% 9% 17% 20% 12% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 32% ?semopinio

ComunicaoVisualdaFatecSBC11% 4% 6% 10% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 34% 35% 5timo ?semopinio

47

GrupoVI:AvaliaoGeraldosLaboratriosAvaliaogeraldosLab.1sem.2% 8% 10% 1pssimo 2ruim 3regular 38% 42% 4bom 5timo Semopinio 38% 46%

AvaliaogeraldosLab.2sem2% 14% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo Semopinio

AvaliaogeraldosLab.3sem.2% 4% 25% 16% 6% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 47% Semopinio

AvaliaogeraldosLab.4sem2% 3% 6% 22% 19% pssimo ruim regular bom timo 48% semopinio

AvaliaogeraldosLab.5sem.2% 14% 10% 1pssimo 2ruim 3regular 26% 4bom 5timo 48% Semopinio

AvaliaogeraldosLab.6sem2% 2% 4% 1pssimo 23% 15% 2ruim 3regular 4bom 5timo 54% Semopinio

48

AvaliaoGeraldosLab.deAutomao2% 2% 6% 26% 1pssimo 18% 2ruim 3regular 4bom 5timo Semopinio 46%

AvaliaogeraldosProfessores

4%

6% 1pssimo

40%

16%

2ruim 3regular 4bom 5timo

34%

49

Potencialidades

Fragilidades

Sugestesdemelhorias

50

6.ResultadosgeraisProfessoresGrupoI:Perfil dosProfessoresdaFATECSBC

Gnero

Formao9% 6% graduado psgraduado mestradomasculino 68%

feminino 32%

30%

doutorado 55% psdoutorado

Faixaetria3% 3% 15% 39% menosde30anos entre30a39anos entre40a49anos entre50a59anos 40% maisde60anos

PosionacarreiradocenteassociadoI associadoII assistenteI 50% 28% assistenteII plenoI plenoII 3%

13% 6%

51

Regimedetrabalho

TempodetrabalhonaFatecSBC

18% horista 9% parcial integral 73% 21%

6%

12% 15%

menosde1ano 1a2anos 2a4anos 4a6anos

46%

maisde6anos

Horassemanaisapesquisae/ouHAE12% norealiza 46% 24% entre1a4horas entre4a8horas maisde8horas

18%

52

GrupoII:SobreaFATECSBCConhecimentodaMissodaFatec ConhecimentodaVisodaFatec

no 21%

no 27%

sim 79%

sim 73%

ConhecimentodaPropostaPedaggicada Fatecno 15%

AcessoapropostapedaggicadaFatecSBC3% 7% 13% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom

43%

sim 85%

34%

5timo ?semopinio

ArticulaodoPPCasuarea7% 32% 13% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 48% ?semopinio

DivulgaodaPropostaPedaggicada Fatec3% 10% 29% 23% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 35% ?semopinio

53

SobreasPolticasdoCPSComunicaoInstitucional3% 13% 29% 1pssimo 2ruim 49% 24% 3regular 4bom 5timo 9% ?semopinio

PolticasdeCargoseSalrios

1pssimo 2ruim 3regular 26% 4bom 5timo ?semopinio

18%

29%

PolticadeCapacitaoDocente9%

Polticasdeorientaopedaggicaa comunidadeacadmica3% 1pssimo 13% 19% 2ruim 3regular 22% 31% 12% 4bom 5timo ?semopinio

15%

1pssimo 2ruim

27% 28%

3regular 4bom 5timo 21% ?semopinio

Polticasdecamposdeestgio3% 9% 6% 24% 34% 24% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

PolticadeProduoePublicao Docente3% 9% 12% 24% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 34% 18% ?semopinio

54

SobreasPolticasdoCPSComunicaoInstitucional3% 13% 29% 1pssimo 2ruim 49% 24% 3regular 4bom 5timo 9% ?semopinio

PolticasdeCargoseSalrios

1pssimo 2ruim 3regular 26% 4bom 5timo ?semopinio

18%

29%

PolticadeCapacitaoDocente9%

Polticasdeorientaopedaggicaa comunidadeacadmica3% 1pssimo 13% 19% 2ruim 3regular 22% 31% 12% 4bom 5timo ?semopinio

15%

1pssimo 2ruim

27% 28%

3regular 4bom 5timo 21% ?semopinio

Polticasdecamposdeestgio3% 9% 6% 24% 34% 24% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

PolticadeProduoePublicao Docente3% 9% 12% 24% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 34% 18% ?semopinio

55

PolticadeEducaoContinuada6% 6% 10% 28% 25%

Polticadeiniciaocientifca3%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 28%

6%

16%

1pssimo 2ruim 3regular 19% 4bom 5timo ?semopinio

25%

?semopinio

28%

Polticademonitoria6% 6% 15% 15% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 18% 40% 5timo ?semopinio

PolticasdeApoioaoensino6% 25% 12% 1pssimo 2ruim 18% 3regular 4bom 18% 5timo 21% ?semopinio

56

GrupoIII: SobreosCursosConhecimentodaPropostaPedaggicado Curso(PPC)no 9%

Adequaodainfraestruturaparao curso6% 34% 13%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom

sim 91%

47%

5timo ?semopinio

MatrizCurricular

Articulaodocomponente curricularcomoPPC0% 3% 3% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 39% 48%

12% 39%

7%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

49%

5timo ?semopinio

Cargahorriadadisciplina6% 40% 1pssimo 6% 15% 2ruim 3regular 4bom 5timo 33% ?semopinio

Interdisciplinaridadedamatriz curricular3% 15% 33% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio 49%

57

ParticipaonaelaboraodoPPC3% 12% 12% 1pssimo 2ruim 3regular 36% 37% 4bom 5timo ?semopinio

AvaliaodoPPCdocurso3% 3% 3% 1pssimo 21% 21% 2ruim 3regular 4bom 5timo 49% ?semopinio

Sistemadeavaliao3% 3% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 46% ?semopinio

TrabalhodeConclusodeCurso3% 3% 1pssimo 18% 30% 2ruim 3regular 4bom 5timo 46% ?semopinio

18% 30%

58

GrupoIV: AvaliaodosCoordenadoresIncentivoaformaodegruposde pesquisa

OrientaoPedaggicaaos professores3% 1pssimo 21% 40% 2ruim 3regular 4bom 36% 5timo ?semopinio

12%

6%

6%

1pssimo 2ruim

24%

21%

3regular 4bom 5timo

31%

?semopinio

Promoodeatividadesacadmico culturais3% 3% 1pssimo 18% 40% 2ruim 3regular 4bom 36% 5timo ?semopinio

Reuniescomrepresentantesdesala

21%

15%

1pssimo 2ruim 3regular 30% 4bom 5timo ?semopinio

34%

ReuniesdeColegiadodecurso12% 6% 1pssimo 2ruim 39% 43% 3regular 4bom 5timo ?semopinio

RelaoInterpessoal3% 1pssimo 2ruim 21% 3regular 4bom 5timo 76% ?semopinio

59

Visitaoasaladeaula3% 6% 9% 1pssimo 2ruim 3regular 27% 55% 4bom 5timo ?semopinio

GrupoV: AvaliaodasTurmasAvaliao1Semestre Avaliao2Semestre6% 25% 25% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 44% ?semopinio

6% 25%

6% 13%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo

50%

?semopinio

60

Avaliao3Semestre

Avaliao4Semestre7%

6% 27% 27%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo

22%

7%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom

64%

5timo ?semopinio

40%

?semopinio

Avaliao5Semestre10% 40% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 50% 5timo ?semopinio 56%

Avaliao6Semestre11% 1pssimo 2ruim 3regular 33% 4bom 5timo ?semopinio

61

GrupoVI: Infraestruturareadeconvivncia3% 9% 40% 12% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 36% 5timo ?semopinio 64% 21%

Audiovisual3% 3% 9% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

Banheiros3% 3%

Corredores1pssimo

12% 46%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 49%

9%

2ruim 3regular 4bom 42% 5timo ?semopinio

36%

5timo ?semopinio

Estacionamento3% 15% 6% 1pssimo 2ruim 27% 3regular 4bom 5timo 49% ?semopinio

Infraestruturatecnolgica3% 3% 15% 43% 36% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

62

Mveiseutenslios

LaboratriosdeInformtica3%

15% 1pssimo 46% 2ruim 3regular 39% 4bom 5timo ?semopinio 36%

9%

1pssimo 2ruim 3regular 52% 4bom 5timo ?semopinio

Portarias15% 15% 1pssimo 2ruim 21% 49% 3regular 4bom 5timo ?semopinio

Recursosaudiovisuais3% 6% 1pssimo 2ruim 33% 58% 3regular 4bom 5timo ?semopinio

Salasdeaula9% 39% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 52% 5timo ?semopinio

SaladeProfessores1pssimo 9% 2ruim 3regular 33% 58% 4bom 5timo ?semopinio

63

GrupoVII: DepartamentosSaladoProfessores3% 9% 39% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 49% ?semopinio 36% 43% 12%

Cantina3% 6% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

Corpodelimpeza12%

Direo3% 1pssimo 2ruim 39% 58% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

58%

30%

3regular 4bom 5timo ?semopinio

DiretoriadeServios

SecretariaGeral6% 1pssimo 2ruim 3regular 52% 4bom 42% 5timo ?semopinio

12%

1pssimo 2ruim 21% 3regular 4bom 5timo ?semopinio

67%

64

Segurana3% 9% 1pssimo 24% 27% 2ruim 3regular 4bom 5timo 37% ?semopinio

GrupoVIII: AutoavaliaodosProfessores

AtualizaodoLattes3% 15% 33% 3% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 46% ?semopinio

Cump.prazosdaCoordenaode Curso1pssimo 27% 2ruim 3regular 4bom 73% 5timo ?semopinio

65

Cump.ContedoProgramtico

Cump.prazosdaFatecSBC

1pssimo 36% 2ruim 3regular 64% 4bom 5timo ?semopinio 82%

18%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

EnvolvimentonoseventosdaFatecSBC15%

Produodematerialdidticoeou cientifco9% 21% 30% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 40% ?semopinio

18%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo

67%

?semopinio

Promoode interdisciplinaridadenocurso3% 3% 1pssimo 9% 33% 2ruim 3regular 4bom 5timo 52% ?semopinio

Atualizaoprofissional6% 1pssimo 2ruim 3regular 49% 45% 4bom 5timo ?semopinio

66

Atualizaodocontedoprogramticodo componente3% 1pssimo 2ruim 42% 55% 3regular 4bom 5timo ?semopinio

Utilizaoderecursosespeciaisnas aulas

6% 39%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 55% 5timo ?semopinio

67

Potencialidades

Fragilidades

Sugestesdemelhorias

68

4.ResultadosGeraisFuncionriosGrupoI:Perfil GeraldosFuncionriosGnero Faixatriamenosde20anos

6% 11% 44% 56% masculino feminino 28% 11% 44%

entre20a29anos entre30a39anos entre40a49anos entre50a59anos maisde60anos

Turnodetrabalho5%

SetordetrabalhoAlmoxarifado Coordenao 6% 23% Diretoriade Servios Informtica Secretaria

18% 28% manh/tarde tarde/noite 67% noite 41%

12%

69

Jornadadetrabalho

Tempodetrabalho

5% 08horas 100%

6%

17% menosde1ano 1a2anos 2a4anos 4a6anos 50% maisde6anos

22%

GrupoII:SobreaFATEC eCPS

ConhecimentodaMissodaFATEC

ConhecimentodaVisodaFATECSBC

17% 44% sim no 83% 56% sim no

70

ConhecimentodaProposta Pedaggica

AcessoaPropostaPedaggica

6% 25%

13%

1pssimo 2ruim 25% 3regular 4bom 5timo

44% 56%

sim no

31%

?semopinio

DivulgaodaPropostaPedaggica6% 13% 25% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 31% 5timo 25% ?semopinio

PlanodeCarreira6% 6% 1pssimo 41% 24% 2ruim 3regular 4bom 5timo 23% ?semopinio

QualificaoeCapacitaofuncional1pssimo 2ruim 18% 3regular 23% 4bom 5timo ?semopinio 35% 47% 23%

Atualizaoemanutenoda infraestrutura18% 6% 1pssimo 6% 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

12%

12%

71

ComunicaoInstitucional (CPS)13% 12% 19% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 56% 5timo ?semopinio

GrupoIII:SobreaInfraestruturaFsica

Banheiros1pssimo 2ruim 3regular 50% 50% 4bom 5timo ?semopinio 35%

Copa12% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 53% 5timo ?semopinio

72

Departamentodeatuao1pssimo 2ruim 3regular 35% 4bom 5timo 35% ?semopinio

Equip.inf.computadores

6% 24%

11% 39%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 50% 5timo ?semopinio

Equip.inf.impressoras5% 28% 28% 6% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 33% ?semopinio 28%

Estacionamento11% 5% 17% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 39% ?semopinio

Mobilirio(localdeatuao)6% 33% 22% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 39% ?semopinio

Portarias12% 30% 29% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 29% ?semopinio

73

Vigilncia18% 29% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 29% 24% 5timo ?semopinio

GrupoIV:AtribuiesdoCargoAtribuiesxCargo12% 6%

Coernciaatribuiesecargo1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 24% 23% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 53% ?semopinio

17%

65%

?semopinio

74

Ambientedetrabalho(espao)

Recursosdisponveisparaotrabalho

12% 35% 18%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom 29%

6%

1pssimo 2ruim 30% 3regular 4bom 5timo

35%

5timo 35%

?semopinio

Incentivoparaaprimorarotrabalho

1pssimo 18% 29% 2ruim 3regular 4bom 5timo 53% ?semopinio

75

GrupoV:Avaliaodas Chefiasimediatas

Orientaesgerais6% 1pssimo 47% 47% 2ruim 3regular 4bom 5timo

Prontidonaresoluodeproblemas6% 1pssimo 2ruim 50% 44% 3regular 4bom 5timo

RelacionamentoInterpessoal5% 1pssimo 2ruim 39% 56% 3regular 4bom 5timo

Reuniodetrabalho

19% 31%

1pssimo 2ruim 3regular 4bom

50%

5timo

76

GrupoVI:AvaliaodosDepartamentosAgnciaJunior13% 13% 12% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 62% 5timo ?semopinio 56% 33%

Almoxarifado5% 6% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

CoordenaodeCursos1pssimo 2ruim 41% 3regular 4bom 41% 5timo ?semopinio

CorpodeLimpeza(FatecSBC)17% 1pssimo 2ruim 3regular 55% 28% 4bom 5timo ?semopinio

18%

Direo11% 39% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 50% 5timo ?semopinio

DiretoriadeServios1pssimo 2ruim 44% 56% 3regular 4bom 5timo ?semopinio

77

Informtica6% 11% 33% 22% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 28% ?semopinio

Secretariaacadmica6% 31% 25% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 38% ?semopinio

Segurana

5%

11% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio 39%

28%

17%

78

GrupoVI:FormasdeComunicaoSitedaFATECSBC6% 22% 22% 1pssimo 2ruim 3regular 22% 28% 4bom 5timo ?semopinio 50% 17%

BlogdaFATECSBC17% 8% 8% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo ?semopinio

Muralinformativo(corredor)17% 16% 1pssimo 2ruim 3regular 4bom 5timo 67% ?semopinio

Muralinformativo(saladeaula)1pssimo 25% 25% 2ruim 3regular 4bom 5timo 50% ?semopinio

Internet13% 12% 1pssimo 2ruim 3regular 31% 44% 4bom 5timo ?semopinio

ComunicaoVisualdaFatec1pssimo 12% 24% 23% 2ruim 3regular 4bom 5timo 41% ?semopinio

79

SugestesdeCursosdeCapacitao5% 16% 25% 12% 7%

Atendimentoaopblico Gestodeequipes Informticabsica Internet Liderana Oficinadeempreendedorismo Segurananotrabalho Tcnicasdevendas Telemarketing

18%

12% 5%

Potencialidades

Fragilidades

Sugestesdemelhorias

80

ConsideraesfinaisEmbora a pesquisa seja indicial e no conclusiva, com a leitura dos grficos possvel desenvolver uma viso panormica acerca dos mecanismos avaliativos que norteiam o ensino superior brasileiro, bem como ter uma viso clara dos ndices de satisfao dos alunos em relao a: cursos, servios, professores, infraestrutura e atendimento. Permite tambm observar que a FATEC SBC um terreno frtil para instituir um processo de avaliao institucional permanente, pois sua comunidade acadmica demonstrou um alto grau de envolvimento nas questes pertinentes a realidade da faculdade. A funo desse relatrio subsidiar os avaliados e os avaliadores, com informaes pertinentes e fidedignas, para provocar a mobilizao da comunidade acadmica na busca da melhoria contnua e convergir com os pressupostos dos sistemas avaliativos que a FATEC SBC submetida regularmente, seja para credenciamento ou recredenciamento de cursos ou pelo Centro Paula Souza (SAI). Notadamente imprimir a cultura avaliativa em uma instituio de ensino no uma tarefa fcil, porm no devemos medir esforos para sua implantao, uma vez que a Avaliao Institucional tem a prerrogativa mxima de ser TRANSFORMADORA. Sabemos que fazer essa transposio no uma tarefa simples, mais do que isto, uma transformao de mentalidade e postura profissional de todos os envolvidos, pois significa assumir publicamente suas intenes, reafirmar valores e fazer eco dos anseios da comunidade acadmica.

81

RefernciasBRASIL, Comisso Especial de Avaliao (CEA). Sistema nacional de avaliao da educao superior: Bases para uma nova proposta de avaliao da educao superior. 2003. Disponvel em: acesso em 20 Agosto 2009. ______, MEC / Inep. Lei n. 10.861, de 14/04/2004, DOU N 72, 15/4/2004, SEO 1, P.3 4. Disponvel em: . acesso em: 20 Maro 2009. CAVALIERI, Adriane; MACEDOSOARES, T. Diana L. V. A; THIOLLENT, Michel. Avaliando o Desempenho da Universidade. So Paulo: Loyola, 2004. CONAES. Diretrizes para a Avaliao das Instituies de Educao Superior. 2004. Disponvel em: . acesso em: 20 maio 2010. CHAU, Marilena. Escritos sobre a universidade. So Paulo: Ed. Unesp, 2001. DEMO, Pedro. Universidade, Aprendizagem Reconstrutivos. Porto Alegre: Ed. Mediao, 2005. e Avaliao: Horizontes

DIAS SOBRINHO; Jos; BALZAN, Newton Cesar (orgs.). Avaliao Institucional: teoria e experincias. 4 ed. So Paulo: Cortez, 2008. DIAS SOBRINHO, Jos; RISTOFF, Dilvo. (org.). Universidade Desconstruda: Avaliao Institucional e Resistncia. Florianpolis: Insular, 2000. ________________________________________. Avaliao Democrtica: Para uma Universidade Cidad. Florianpolis: Insular, 2002. DIAS SOBRINHO, Jos. Avaliao da Educao Superior. Petroplis: Vozes, 2000. ____________________. Universidade e Avaliao: entre a tica e o mercado. Florianpolis: Insular, 2002. 82

____________________. Avaliao: Polticas Educacionais e Reformas da Educao Superior. So Paulo: Cortez, 2003. ____________________. Avaliao tica e poltica em funo da educao como direito pblico ou como mercadoria?. Educao & Sociedade. Campinas, v. 25, n. 88, p. 703725, 2004. disponvel em: . acesso: 23 maio 2010. FERNANDES, Cleoni Maria Barboza; GRILLO, Marlene. Educao Superior: Travessias e Atravessamentos. Canoas: Ulbra, 2001. GADOTTI, Moacir. Avaliao institucional: Necessidade e condies para a sua realizao. So Paulo, 2009: Disponvel em: . Acesso em: 10 outubro 2010. ROUCHY, Jean Claude; DESROCHE, Monique Soula: Instituio e Mudana: Processo Psquico e organizao. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2005. SANCHES. Raquel Cristina Ferraroni. Avaliao Institucional. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009. SILVA, Claudemir Martins. Panorama Comunicacional da Avaliao Institucional nas IES do ABC Paulista. So Caetano do Sul: Universidade Municipal de So Caetano do Sul USCS, 2010. 131p. SOUSA, Clarilza Prado de ; MARCONDES, Anamrica Prado ; ACOSTA, Sandra Ferreira. Autoavaliao Institucional : Uma Discusso em Processo. Estudos em Avaliao Educacional, So Paulo: v. 19, n. 39, p. 2948, jan./abr., 2008. Disponvel em: . acesso em: 01 Abril 2010. UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC. Relatrio final da Avaliao Institucional UNIABC 2009. Santo Andr, SP, 2010. Disponvel em: . acesso em: 20 maro 2010.

83