RELATÓRIO ESTÁDIO OLÍMPICO JOÃO...
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Relatório – Novembro 2008
Estádio Olímpico João Havelange – Engenhão 1
RELATÓRIO
ESTÁDIO OLÍMPICO JOÃO HAVELANGE
Atividade do Curso de Gestão de Arenas ministrado por JH
Areias e patrocinado pelo Ministério dos Esportes
Coordenação:
João Henrique Areias
Relatório visita técnica: Alia Maass Reis
Relato do jogo Brasil x Bolívia:
Romulo Macedo
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A primeira parte do presente relatório
são observações feitas com base em uma visita
técnica realizada no dia 27 de agosto de 2008 e
a segunda parte é um relato do ponto de vista
do espectador no jogo Brasil x Bolívia em 10
de novembro de 2008.
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Sumário
1.Descrição................................................................ 04
2. Relatório da visita técnica................................... 05
a) Espaços do estádio........................................... 05
b) Comunicação Visual........................................ 09
c) Acabamentos ................................................... 11
3.Relato do jogo Brasil x Bolívia ............................ 13
a) Fotos do estádio durante o jogo do Brasil .... 17
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1. DESCRIÇÃO:
O Estádio Olímpico João Havelange, também chamado de Engenhão, foi construído
pela prefeitura do Rio de Janeiro para sediar as provas de atletismo e de futebol dos Jogos
Pan-americanos de 2007. Localizado no bairro do Engenho de Dentro, na cidade do Rio de
Janeiro, o estádio foi arrendado pelo Botafogo F.R. que manda seus jogos de futebol no
local e faz a administração e exploração comercial de suas dependências.
O Engenhão ocupa um terreno de 200mil m² em 128 mil m² de área construída. São
quatro entradas e em frente à ala Sul do estádio localiza-se a estação de trem do Engenho
de Dentro. A Supervia, empresa que administra os trens, e a prefeitura firmaram acordo
para a construção de uma passarela que liga a estação à entrada do estádio. Dentro da
estação, foram instaladas escadas rolantes e catracas eletrônicas, além de terem sido
construídas novas bilheterias da Supervia na direção da passarela. O total gasto com obras
nos arredores do estádio chegou a R$ 20 milhões.
O gramado tem dimensões de 105 x 68 m e a pista de atletismo possui nove raias,
dois setores para salto triplo e em distância, um para salto com vara, outro para salto em
altura e uma pista de dardo. Toda esta estrutura repete-se no campo anexo ao estádio,
utilizado para treinamentos.O Engenhão pode acomodar 46.931 espectadores, havendo
23.668 lugares no anel inferior, 21.549 no superior e 250 para cadeirantes. O estádio possui
também 125 assentos em sua tribuna de honra e mais 78 camarotes com capacidade para
1.239 convidados. Possui 16 cabines de rádio e 4 para a televisão. Sua cobertura, de 35.000
m² de área, recobre todos os assentos.
São cinco níveis de corredores no Estádio Olímpico, sendo o primeiro destinado
exclusivamente aos atletas e profissionais ligados aos eventos e os outros quatro, ao
público. O espectador encontra 72 bilheterias e 57 roletas eletrônicas distribuidas pelas
quatro alas. Internamente, são 60 banheiros e 22 bares, além de uma área de 3.650 m² para
exploração de lojas.
O estacionamento do estádio possui 1660 vagas cobertas. Existem também, 220
vagas para autoridades, 10 para ônibus e 07 caminhões e geradores de televisão, além de
um setor para carga e descarga. Existe um edifício anexo, localizado à ala Oeste do estádio.
(extraído de www.wikipedia.org)
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2. RELATÓRIO VISITA TÉCNICA a) ESPAÇOS DO ESTÁDIO
A pista de atletismo afasta muito os torcedores do gramado.
Um estádio de futebol deve deixar o torcedor próximo, o que
aumenta a emoção de assistir o jogo e cria uma atmosfera empolgante
no estádio. Estar próximo ao jogo é a vantagem de sair do conforto
da TV e do sofá de casa para ir ao estádio.
A presença de fosso para a segurança é uma prática que não
mais tem sido usada nos estádios. Sempre existe o risco de torcedores
caírem e o desafio de transpor as barreiras incentiva aqueles
torcedores mais indisciplinados. O campo poderia ser uma área de
escape em caso de incêndio, mas no Engenhão não é possível, e em
emergências todos têm que sair em direção à área externa do estádio,
causando muita aglomeração. Além disso, o campo não pode ser
usado para colocar o público em grandes shows (importante fonte de
renda para estádios), pois o fosso tem apenas quatro saídas que não
atendem às exigências para evacuação em caso de emergência.
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O Engenhão tem espaços internos imensos que foram
utilizados uma única vez durante os Jogos Pan Americanos.
Depois disso, estes espaços que poderiam estar abrigando
atividades rentáveis ou úteis para a sociedade e comunidade
no entorno do estádio, nunca mais tiveram uso.
É interessante a previsão de ampliação da capacidade
de público. Em um estádio deste porte o custo de deixar a
estrutura pronta para receber arquibancadas no futuro se
justifica, pensando na possibilidade das Olimpíadas serem
realizadas no Brasil. Estádios menores, no entanto, têm de
balancear custos com as vantagens de deixar toda esta
estrutura pronta.
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Eventos no estádio que não sejam jogos de futebol
certamente vão precisar que equipamentos pesados entrem no
estádio, especialmente na área do campo. É necessário o
acesso fácil e próximo de grandes veículos e caminhões. Este
portão da primeira foto deixa que veículos médios se
aproximem. Caminhões com equipamento de som por
exemplo precisam parar do lado de fora. A foto 2 mostra o
percurso até o campo e a escada que quem for carregar os
equipamentos terá que subir.
Os camarotes, áreas privilegiadas, onde estarão
convidados especiais ou para o qual o torcedor irá pagar mais
caro, sendo maior fonte de renda/m² para o estádio, deve ter
as melhores vistas para o campo. A primeira fileira do
camarote tem o guarda-corpo exatamente na altura dos olhos
do espectador, o que impede a visão confortável de todo o
campo. Quem estiver na primeira fileira terá inclinar o
pescoço durante todo o tempo de jogo.
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O ideal seria que os banheiros tivessem duas portas,
uma de entrada e outra de saída, e que os equipamentos
(lavatório, bacia sanitária, mictório) estivessem organizados
de acordo com a sequência de uso. Isso evitaria filas na hora
do intervalo de jogo, fazendo o uso mais rápido.
Os banheiros do Engenhão possuem equipamentos de
racionalização do uso da água, o que evita desperdícios. O uso
de tecnologias que protejam o meio ambiente são essenciais
nos dias de hoje.
As longas fileiras de cadeiras com uma barra de ferro
na frente torna um pouco difícil passar em dias de estádio
cheio. A solução adotada nos estádios mais modernos são
cadeiras com o assento dobrável que facilitam a passagem,
que são no entanto mais frágeis do que as utilizadas no
Engenhão.
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Os espaços dos jogadores são bem completos,
contanto com sala de preleção, banheiras de hidroterapia,
vestiários, sala de aquecimento, e outros.
b) COMUNICAÇÃO VISUAL
A letra de indicação das fileiras e o número das
cadeiras são pouco nítidos. Idosos e pessoas com problemas
de visão têm dificuldade para identificar o seu assento. A cor
se confunde com a cor do piso, e o número da cadeira está
praticamente embaixo dela, em local pouco visível. Se perder
dos amigos na multidão ou não assistir ao jogo enquanto
procura seu assento não uma experiência nada agradável e
pode ser uma razão para não querer mais voltar ao estádio.
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O Visa tentou facilitar para o torcedor, vendendo os
ingressos através da Internet com o cartão de crédito para
alguns setores e numerando as cadeiras com cores mais
nítidas. Quando estão todos sentados, porém, fica difícil ver o
número que está nas costas da cadeira.
A primeira foto mostra que o torcedor ao deixar as
arquibancadas não encontra nenhuma placa ou indicação de
direções, e vai provavelmente parar em frente à saída para
descobrir qual direção seguir. Isso tumultua a saída e dificulta
para o torcedor. Na foto dois, depois de muito procurar, o
torcedor consegue descobrir a placa de banheiro, escondida
atrás de uma parede.
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Qual a direção da saída? Em um mesmo lugar duas
placas: Uma indica a saída, e a outra indica que a saída é na
direção contrária. A outra foto mostra a placa apontando a
entrada do setor E com a inscrição “saída”. A comunicação
visual do Engenhão não está facilitando para o torcedor, em
caso de emergência então, achar a saída vai ser difícil.
c) ACABAMENTOS
As áreas de muito público, circulações, banheiros,
arquibancadas e outros têm de facilitar ao máximo a limpeza,
que é uma atividade que consome muito tempo e mão-de-obra
após um grande evento no estádio. O piso das circulações
principais do Engenhão tem os cantos curvos, é resistente e é
impermeável, permitindo varrer ou lavar com facilidade.
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Nem todos os ambientes oferecem o bom acabamento
mostrado anteriormente. Espaços secundários, como mostra
aqui a primeira foto, não recebem a circulação da massa de
torcedores, mas são espaços por onde pode haver a passagem
de muita gente em algumas situações. Podem abrigar festas,
onde há derramamento de comida e líquidos que requerem a
lavagem do piso. O acabamento de rodapé tem quinas e
recortes que acumulam sujeira. Os banheiros também não
têm os cantos arredondados (segunda foto), o que seria
essencial para a boa higienização de um espaço crítico como é
um sanitário. Espaços limpos e confortáveis são fundamentais
para a satisfação do torcedor.
A primeira imagem mostra a área de recepção dos
jogadores, autoridade e imprensa. Tem o acabamento mais
luxuoso como deve ser. A segunda imagem mostra um dos
telões do estádio, bem posicionado em local visível pela
maioria dos torcedores.
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3. RELATO SOBRE O JOGO BRASIL X BOLÍVIA
Saga dos torcedores rumo ao Engenhão.
Vou contar a minha epopéia, junto com o meu irmão, para irmos ao jogo da seleção contra
Bolívia, no Engenhão.
Dia 08/09/08 as 10:30 – Verifico no site de vendas de ingressos pela internet, que não estão
sendo vendidas as arquibancadas com os preços mais baixos que eram de R$ 30,00 (o
ingresso mais barato que existia no site era de R$100,00)
Todos os acontecimentos que seguem aconteceram no dia 10/09/08 (dia do jogo).
12:15 – Chegamos na bilheteria do Maracanã. Pensamos que não estava vendendo
ingressos pois as bilheterias estavam totalmente vazias (exceto a bilheteria que estava
vendendo ingressos para o show da Madonna, cuja venda começaria apenas no dia
12/09/08) e não havia nenhuma sinalização. Ao nos aproximarmos da bilheteria de carro,
fomos abordados por um guardador de carros. Como éramos dois, meu irmão se dirigiu
para o guichê de venda e eu fiquei lhe aguardando no carro. Ao se aproximar do guichê ele
foi abordado por seguranças uniformizados que afugentavam os pouquíssimos torcedores
que se dirigiam ao local, com a seguinte frase: “Ó, só tem ingressos de R$100, 00 e
R$200,00”. Como queríamos assistir ao jogo ele resolveu comprar o de R$ 100,00 mesmo.
19:55 – Saímos, de carro, do bairro de Botafogo em direção ao Engenhão, que fica uma
distância de cerca de 24Km.
20:14 – Princípio de transito engarrafado na entrada da Linha Amarela, logo que saímos da
Linha Vermelha (em frente a UFRJ). Durante o engarrafamento fomos abordados por
diversos ambulantes e não havia nenhum policial para garantir nossa segurança.
20:42 – Observamos o primeiro carro de polícia e finalmente o trânsito começou a andar.
20:44 – Avistamos o Engenhão pela primeira vez, à nossa esquerda.
20:48 – Saímos da Linha Amarela em direção ao Norte Shopping, mas devido a falta de
sinalização e a escuridão das ruas nos perdemos.
20:56 – Finalmente chegamos ao Norte Shopping. O engarrafamento nas imediações do
shopping era grande. O estacionamento estava lotado. Ouvimos pelo rádio que muitas
pessoas estavam sendo barradas na entrada do estádio, pois não portavam a carteira de
estudante, que já havia sido apresentada no momento da compra do ingresso e ninguém
avisou que seria necessário apresentá-la novamente.
21:02 – Encontramos uma vaga e finalmente estacionamos o carro.
21:10 – Paramos para tomar um chopp em um quiosque do shopping, afinal de contas é
proibida a venda de bebidas alcoólicas em estádios de futebol. (Valor gasto R$7,00).
Podemos notar que nas duas praças de alimentação do shopping existiam centenas de
pessoas vestindo camisas do Brasil. [Fotos 1, 2 e 5]
Vale destacar que a chopperia Devassa era o ponto de encontro para os convidados da
TAM (os convidados paravam no Norte Shopping e na chopperia eram recebidos por belas
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recepcionistas, podiam comer e beber à vontade, tinha uma banda de samba tocando e todos
recebiam uma camisa da TAM). Na frente do Shopping percebemos diversos microônibus
saindo em direção ao Engenhão, lotados de convidados uniformizados de empresas. [Fotos 3
e 4]
21:23 – Saímos de Norte Shopping.
21:41 – Após caminharmos cerca de 1,5 km, chegamos em frente a entrada da Ala Norte do
estádio. Onde tinha uma fila de uns 200 metros para o lado esquerdo e mais uma fila de
mais ou menos 50 metros para o lado direito. Perto das roletas da Ala Norte o que se via era
muita confusão, alem do pouco número de roletas, elas não funcionavam e as pessoas
vaiavam e chingavam. [Fotos 6, 7, 8, 9 e 12]
21:47 – Pelo barulho vindo das arquibancadas percebemos que os times entravam em
campo, enquanto do lado de fora os seguranças seguravam as filas para evitar aglomerações
em frente às roletas, que não funcionavam. Decidimos então seguir o nosso rumo, Ala
Oeste Superior. Sem ninguém para perguntar e sem nenhuma sinalização para nós orientar
onde era a nossa entrada, seguimos a orientação de um torcedor e nos juntamos aos muitos
torcedores que ainda caminhavam, afoitos, ao redor do estádio e partimos. [Foto 13]
21:52 – Após caminharmos aproximadamente 400 metros, chegamos ao nosso destino que,
para nossa sorte, não tinha confusões, nem filas. [Fotos 14 e 15]
21:54 – Tentamos passar pelas catracas, mas nesse setor elas também não estavam
funcionando. Funcionários do estádio liberavam as roletas e rasgavam os ingressos
manualmente. [Foto 17]
22:02 – Após toda essa jornada, resolvemos e paramos no bar, já dentro do estádio, para
nos hidratarmos. O bar tinha cinco funcionários. Apesar do jogo já estar acontecendo e o
bar estar praticamente vazio, levamos quase 5 minutos para sermos atendido. [Fotos 22 e 23]
22:10 – Ouvimos um princípio de confusão ao nosso lado, que foi logo apaziguado pela
polícia. [Foto 31]
22:20 – Alguns funcionários, de uma das empresas que estavam com convidados para o
jogo, coloram alguns isopores cheios de gelo e bebidas na escada de acesso para abastecer
os seus convidados. Esse fato gerou um pouco de tumulto na escada. [Foto 37]
22:42 – Final do primeiro tempo.
22:49 – Fomos ao bar. Diferentemente da nossa primeira visita, o bar agora estava lotado.
Os cinco funcionários não estavam dando conta da grande quantidade de pessoas para
serem atendidos. Havia muita desorganização, pois não havia fila e nem sequer um caixa.
Todos os funcionários pegavam o dinheiro e davam troco e o produto. [Foto 33]
22:54 - Após 5 minutos e alguns sufocos tivemos nossa solicitação atendida.
23:48 – Final do jogo. [Foto 34]
23:56 – Fomos andando por dentro do estádio e, sem perceber, acabamos entrando na área
VIP, pois o portão estava aberto, sem nenhuma segurança. Observamos que, além de nós,
muitos outros torcedores acabaram fazendo a mesma coisa. Comemos e bebemos à vontade
e podemos atestar, sem medo de errar, que o Buffet era de excelentíssima qualidade. [Fotos
35 e 36]
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24:23 - Após essa parada fora dos nosso planos na área VIP, finalmente saímos do estádio
com a barriga abastecida, mas desanimados com a perspectiva de caminhar mais 20
minutos até o carro, pois todos os taxis que passavam estavam lotados.
24:38 – Depois de mais de 1 km de caminhada chegamos à Av. Suburbana e resolvemos
então pegar um taxi. Percorremos apenas 800 metros até o Shopping. Notamos que a
chopperia “Na Pressão” ainda estava lotada de torcedores que tinham acabado de voltar do
jogo. (Pagamos R$ 5,50 pelo taxi)
24:54 – Saímos do estacionamento do Norte Shopping, onde ainda tinha um grande fluxo
de torcedores chegando. (Pagamos R$ 4,50 pelo estacionamento)
01:25 – Finalmente a nossa epopéia futebolística chagava ao fim. Após 5:30h
retornávamos ao nosso ponto de partida, Botafogo.
Pontos Positivos:
Venda de ingressos pela internet.
Segurança para deixar o carro no
shopping.
Comodidade do shopping.
Beleza do Estádio.
Grandes Áreas de Circulação do Estádio.
Presença de pessoas da ouvidoria do
estádio.
Pontos Negativos:
Venda somente dos ingressos mais caros
pela internet.
Ausência de um ponto de venda de
ingressos na Zona Sul.
Funcionamento dos postos de venda,
somente no horário comercial.
Falta de Estacionamento no estádio.
Falta de atratividade no estádio para antes
e depois do jogo.
Péssima sinalização na área.
Ruas escuras.
Enorme quantidade de ambulantes no
entorno.
Pouco policiamento em todo percurso.
Estrutura de bar dentro do estádio caótica
e com poucas opções de consumo.
Desorganização na entrada dos
espectadores no estádio.
Não funcionamento dos ingressos nas
catracas.
Falta de sinalização dentro do estádio.
Mal estado de conservação dos banheiros.
Dificuldade de circulação entre as
cadeiras do Setor Oeste Superior.
Distância de 2km entre o shopping e a
entrada do estádio.
Observações:
Dinheiro Gasto no Estádio Dinheiro Gasto Fora do
Estádio
R$ 9,00* R$ 17,00
*Não incluindo o valor do ingresso.
Tempos
Tempo Total Gasto: 5:30h.
Tempo Dentro do Estádio: 2:25h
Tempo de Deslocamento até o Estádio: 3:05h
Postos de vendas (todos nos horários de Brasília): Engenhão: Bilheteria Sul - das 9 às 18 horas
Maracanã: Bilheteria 7 - das 9 às 18 horas
Citibank Hall - das 9 às 18 horas
Caio Martins - das 9 às 18 horas
São Januário - das 9 às 18 horas
Site: www.ticketmaster.com.br
Preço dos Ingressos
SUL: R$ 30,00 / R$ 15,00
NORTE: R$ 30,00 / R$ 15,00
LESTE INFERIOR: R$ 200,00 / R$ 100,00
LESTE SUPERIOR: R$ 100,00 / R$ 50,00
OESTE SUPERIOR: R$ 100,00 / R$ 50,00
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4. FOTOS DO JOGO DO JOGO DO BRASIL
Figura 1 – Torcedores na pra;a de alimentação
Figura 2 – Torcedores no Norte Shopping
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Estádio Olímpico Municipal João Havelange – Engenhão 18
Figura 3 - Ponto de encontro torcedores Tam na Devassa - Norte Shopping
Figura 4 - Ponto de encontro torcedores Tam na Devassa Norte Shopping
Figura 5 - Muitos torcedores na choperia Na Pressão
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Estádio Olímpico Municipal João Havelange – Engenhão 19
Figura 6 - Fila de cerca de 200m na Ala Norte do Engenhão
Figura 7 - Fila de cerca de 200m na Ala Norte do Engenhão
Figura 8 - Fila de cerca de 200m na Ala Norte do Engenhão
Relatório – Novembro de 2008
Estádio Olímpico Municipal João Havelange – Engenhão 20
Figura 9 - Fila de cerca de 200m na Ala Norte do Engenhão
Figura 10 - Tumulto na entrada da Ala Norte
Figura 11 - Tumulto na entrada da Ala Norte (catracas não funcionavam)
Relatório – Novembro de 2008
Estádio Olímpico Municipal João Havelange – Engenhão 21
Figura 12 - Fila de cerca de 50m na Ala Norte
Figura 13 - Seguranças na Ala Norte para evitar tumulto em frente às catracas
Figura 14 - Entrada Ala Oeste Superior
Relatório – Novembro de 2008
Estádio Olímpico Municipal João Havelange – Engenhão 22
Figura 15 - Torcedores Tam na Ala Oeste superior
Figura 16 - Roletas não funcionavam na Ala Oeste Superior
Figura 17 - Entrada camarotes Ala Oeste Inferior
Relatório – Novembro de 2008
Estádio Olímpico Municipal João Havelange – Engenhão 23
Figura 18 - Entrada camarotes Ala Oeste Inferior
Figura 19 - Entrada camarotes Ala Oeste Inferior (detalhe: o nome da prefeitura permanece no
estádio)
Figura 20 - Entrada camarotes Ala Oeste
Relatório – Novembro de 2008
Estádio Olímpico Municipal João Havelange – Engenhão 24
Figura 21 - Aglomeração de pessoas na saída do túnel
Figura 22 - Bar Engenhão
Figura 23 - Estrutura e organização no bar
Relatório – Novembro de 2008
Estádio Olímpico Municipal João Havelange – Engenhão 25
Figura 24 - Aglomeração de pessoas nas circulações
Figura 25 - Aglomeração de pessoas nas escadas
Relatório – Novembro de 2008
Estádio Olímpico Municipal João Havelange – Engenhão 26
Figura 26 - Dificuldade de circulação entre as cadeiras
Figura 27 - Dificuldade de circulação entre as cadeiras