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Relatório do 1.º Período

Conselho Pedagógico

Atividades Letivas e Não Letivas

Ano Letivo 2016/2017

Guimarães

Janeiro 2017

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Índice

Introdução 03

Caracterização do Agrupamento 06

Balanço/análise das atividades letivas e não letivas do 1.º período 08

Plano de Ação Estratégica do Plano Nacional de Sucesso Escolar 36

Anexos 43

Tabela V – Evolução do n.º de Turmas no Agrupamento 44

Tabela VI – Evolução do n.º de Alunos da Escola Sede e do Agrupamento 45

Tabela VII - Relatório de Níveis / Classificações – Total Pré-escolar 46

Tabela VIII - Relatório de Níveis / Classificações – Total 1.º Ciclo 46

Tabela IX - Relatório de Níveis / Classificações do 1.º Ciclo – Alunos Educação Especial 47

Tabela X - Relatório de Níveis / Classificações - Total 2.º Ciclo 47

Tabela XI - Relatório de Níveis/Classificações 2.º Ciclo – Alunos Educação Especial 48

Tabela XII - Relatório de Níveis / Classificações - Total 3.º Ciclo 49

Tabela XIII - Relatório de Níveis/Classificações - 3.º Ciclo – Alunos Educação Especial 50

Tabela XIV - Relatório de Níveis / Classificações - Total Ensino Secundário 51

Tabela XV - Relatório de Níveis/Classificações – Ens. Sec. – Alunos Educação Especial 52

Tabela XVI - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade nos 2.º e 3.º ciclos 53

Tabela XVII - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no Ensino Secundário 54

Tabela XVIII - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade na EPE 54

Tabela XIX - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no 1.º Ciclo 55

Tabela XX - Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 2.º ciclo 55

Tabela XXI - Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 3.º ciclo 56

Tabela XXII - Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 1.º ciclo 57

Tabela XXIII – Participação dos Encarregados de Educação 57

Tabela XXIV - Cumprimento do Plano Anual de Atividades no 1.º período 58

Tabela XXV - Número de Participações Disciplinares no 1.º período 59

Tabela XXVI - Situação de Abandono Escolar/Assiduidade Irregular 59

Tabela XXVII - Tabela dos Apoios Educativos – 1º Ciclo 60

Tabela XXVIII – Tabela dos Apoios Educativos – 2.º Ciclo 60

Tabela XXIX – Tabela das Coadjuvações – disciplina de Português 60

Tabela XXX - Tabela das Coadjuvações – disciplina de Matemática 61

Tabela XXVIII – Tabela do Apoio Tutorial Específico 63

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Introdução

O presente relatório faz uma reflexão sobre as atividades letivas e não letivas desenvolvidas ao longo

do 1.º período do ano letivo 2016/2017 no Agrupamento de Escolas Santos Simões e, ainda, uma

análise do cumprimento do Plano Anual de Atividades neste período.

Nesta reflexão faz-se um balanço/análise nas diversas estruturas intermédias do Agrupamento:

Departamentos Curriculares, Serviço de Psicologia e Orientação, Gabinete de Apoio ao Aluno,

Coordenação de Diretores de Turma, Projetos, Apoios Educativos, Educação Especial e Ação Social.

A temática escolhida no Projeto Educativo para o triénio de dois mil e quinze a dois mil e dezoito foi

“AE Santos Simões – Nós em Guimarães, Guimarães no Mundo”, tendo como subtema no atual ano

letivo de 2016/2017 “Desporto e Saúde – Cidade, Movimento e Bem-estar.

Será novamente assumido como determinante pelo Agrupamento o cumprimento das quatro Metas

prioritárias constantes no documento: Proporcionar a todos uma educação de qualidade e de

sucesso, Reforçar a identidade do Agrupamento e garantir a participação democrática de toda a

Comunidade Educativa, Desenvolver os mecanismos de avaliação necessários e adequados e

Valorizar a formação contínua dos agentes educativos.

Este ano letivo entrou em execução o Plano de Ação Estratégica do Plano Nacional de Promoção do

Sucesso Escolar. Deste plano constam cinco medidas que envolvem e comprometem a ação

educativa com vista à melhoria das aprendizagens: Melhor ensino, melhor aprendizagem; Transitar

com sucesso escolar; Gabinete de Apoio ao Aluno; +Ciências (Com) Ciência e Ocupação Plena dos

Tempos Escolares.

Este plano foi projetado para ser desenvolvido em dois anos letivos – dois mil e dezasseis/dois mil e

dezassete e dois mil e dezassete/dois mil e dezoito, e está neste momento a ser operacionalizada a

execução de cada uma das medidas com vista à promoção do sucesso educativo e prevenção do

abandono escolar precoce.

No decorrer do primeiro período, foi ratificado o Plano Anual de Atividades, como documento central

da atividade escolar ao longo do ano letivo, tendo sido planeado, elaborado e aprovado pelos

órgãos de administração e gestão da escola, que definiu, em função do projeto educativo, os

objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e a identificação dos recursos

envolvidos.

A sua elaboração teve em conta a articulação entre as atividades curriculares e extracurriculares, a

distribuição homogénea das mesmas, ao longo do ano letivo, assim como, a apresentação dos

trabalhos realizados pelos alunos à comunidade educativa, durante a concretização do projeto

Escola em Movimento, que este ano terá as suas diferentes atividades calendarizadas,

essencialmente, na última semana do 2.º período letivo.

Na preparação do ano escolar procedeu-se à distribuição de serviço, dando-se cumprimento aos

Despacho Normativos n.º 4-A/2016, de 16 de junho, na distribuição de serviço.

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O Conselho Pedagógico definiu critérios rigorosos que servem de base à gestão da componente

pedagógica nos seus diferentes aspetos:

- Distribuição do serviço letivo e não letivo;

- Constituição de turmas;

- Construção de horários;

- Definição da estrutura dos Planos de turma/grupo;

- Atividades de complemento e enriquecimento curricular;

- Atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré-escolar;

- Atividades de enriquecimento curricular do 1.º ciclo.

Para além destes critérios gerais, o Conselho Pedagógico elencou alguns critérios específicos que

foram tidos em conta na elaboração dos horários, na defesa da qualidade de ensino e interesse dos

alunos, nomeadamente, a manutenção do grupo de alunos na constituição de turmas sempre que

possível, tendo em conta as indicações resultantes dos conselhos de turma e dos professores titulares

de turma, tentando o equilíbrio das mesmas a nível etário e de género; foi decidido, também, atribuir

a docentes do quadro as disciplinas que impliquem a avaliação externa (nono, décimo primeiro e

décimo segundo), distribuição, tanto quanto possível, do máximo de três níveis por professor,

distribuição equilibrada das turmas pelos dois turnos, manhã e tarde.

Como consequência destas indicações, e na distribuição de serviço, o órgão de gestão teve a

preocupação de garantir a continuidade do grupo/turma não só na transição interciclos (1.º para o

2.º ciclo), mas também, entre os diversos anos de escolaridade do ensino básico e secundário,

condicionada apenas pelas opções curriculares dos alunos.

Entre os dias onze e dezoito do mês de novembro decorreu uma ação inspetiva da responsabilidade

da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, com a presença de uma equipa de dois inspetores,

denominada “Organização do Ano letivo 2016/2017”. Esta atividade teve como objetivos:

- Assegurar o controlo da legalidade na organização do ano letivo como garante da equidade no

sistema educativo;

- Analisar as decisões e os procedimentos desenvolvidos em sede de organização do ano letivo, no

sentido de perceber se estão orientados para a promoção da melhoria das aprendizagens e do

sucesso escolar;

- Fomentar práticas que conduzam à racionalidade e à eficácia na organização e na gestão dos

recursos humanos;

- Identificar eventuais constrangimentos decorrentes da aplicação dos normativos em vigor, com vista

à elaboração de propostas de alteração.

Tendo em conta a documentação consultada e as informações obtidas junto do Agrupamento, a

equipa inspetiva elaborou um Projeto de Ficha da Atividade onde apresenta as conclusões mais

relevantes da intervenção, tendo em conta a documentação consultada e as informações obtidas

junto do diretor do Agrupamento. Nesta ficha são identificadas as situações de incumprimento dos

normativos e respetivas recomendações nas seguintes áreas: Matrículas/Renovação de matrículas,

Critérios de constituição de grupos/turmas/Elaboração de horários/Distribuição do serviço docente,

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Educação pré-escolar – constituição de grupos/Distribuição do serviço docente, primeiro ciclo do

ensino básico – Constituição de turmas/Horários de funcionamento das escolas/Horários das

turmas/Matrizes curriculares/Distribuição do serviço docente/Crédito para apoio educativo, segundo e

terceiro ciclos do ensino básico e ensino secundário – Constituição de turmas/Horários das

turmas/Matrizes curriculares/Distribuição do serviço docente e respetivos horários, Créditos horários,

Mobilidade docente e Certificado de registo criminal do pessoal docente e não docente. No global a

ação inspetiva correu bem, não sendo de assinalar recomendações na Ficha Final da Atividade.

Em anexo a este relatório, apresentam-se tabelas resumo das atividades realizadas durante o 1.º

período letivo: relatório de níveis/classificações dos alunos dos Ensinos Básico e Secundário,

comportamento, aproveitamento e assiduidade dos alunos do Agrupamento, planos de

acompanhamento pedagógico nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e participação dos encarregados de

educação nas reuniões convocadas pelos professores titulares de turma e diretores de turma.

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Caracterização do Agrupamento

O Agrupamento de Escolas Santos Simões no ano letivo 2016/2017 tem em funcionamento 6 Escolas:

- Escola Básica e Secundária Santos Simões;

- Escola Básica do Monte Largo;

- Escola Básica da Cruz de Argola;

- Escola Básica de São Romão;

- Escola Básica de Infantas;

- Escola Básica de Serzedo.

Existem 72 grupos/turmas, num total de 1505 alunos, distribuídos da seguinte forma:

- Educação pré-escolar: 5 grupos com 115 crianças;

- 1.º ciclo do Ensino Básico: 20 turmas com 432 alunos;

- 2.º ciclo do Ensino Básico: 10 turmas com 213 alunos;

- 3.º ciclo do Ensino Básico: 18 turmas com 377 alunos;

- Ensino Secundário: 19 turmas com 368 alunos.

Relativamente ao ano letivo 2016/2017 manteve-se o número global do número de alunos e turmas,

tendo havido a manutenção do número de grupos do pré-escolar e de turmas do 1.º, 2.º e 3.º ciclos e

aumento do número de turmas no ensino secundário.

A proveniência socioeconómica dos alunos da escola é heterogénea, ressalvando o facto de quase

metade dos alunos do Agrupamento ter escalão A ou B. A atribuição de auxílios económicos aos

alunos rege-se pelos critérios da atribuição do abono de família e inclui manuais e material escolar e

comparticipação no custo das refeições.

Na tabela seguinte, apresenta-se a evolução do número de alunos subsidiados no Agrupamento, nos

escalões A e B, desde o ano letivo 2010/2011 até ao presente ano letivo.

Tabela I – Evolução dos alunos subsidiados no Agrupamento, nos escalões A e B

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Escalão A 406 24,8 260 15,9 347 21,5 340 21,8 316 20,6 334 21,7 311 20,7

Escalão B 430 26,2 422 25,8 421 26,1 364 23,3 333 21,7 337 21,9 291 19,3

Total alunos

Agrupamento 1638 100 1634 100 1647 100 1562 100 1533 100 1541 100 1505 100

Total alunos

subsidiados 836 51 682 41,7 768 46,6 704 45,1 649 42,3 671 43,5 602 40

A nível de recursos humanos, este ano letivo, exercem funções no Agrupamento 144 docentes, sendo

93 do Quadro de Escola/Agrupamento, 34 do Quadro de Zona Pedagógica e 17 Contratados.

Relativamente aos não docentes existem 9 assistentes técnicos (serviços administrativos), 2 técnicos

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superiores (Psicóloga e Técnica de Ação Social), 31 assistentes operacionais, 3 assistentes operacionais

com contrato a tempo parcial e 11 assistentes operacionais nos Jardins de Infância.

Em anexo a este relatório, apresentam-se duas tabelas (Tabela V e Tabela VI) que evidenciam o

número de alunos e turmas no Agrupamento desde o seu início, ano letivo 2007/2008, até ao presente.

Através da análise das mesmas, podemos percecionar a evolução do número de alunos e turmas nos

diferentes ciclos e a verificação da lógica de verticalização desde o Pré-escolar até ao 12.º ano.

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Balanço/Análise das atividades letivas e não letivas realizadas no 1.º período

Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar

Relativamente ao grau de cumprimento das planificações, de uma forma geral foram cumpridas as

atividades propostas de acordo com a planificação elaborada pelo departamento da educação

pré-escolar, orientações curriculares e os projetos a desenvolver. Sempre que surgia a necessidade de

alterar a sequência das referidas atividades (devido ao interesse do grupo e/ou ao tempo de

exploração das mesmas), estas eram retomadas logo que possível.

No que concerne ao cumprimento do Plano Anual de Atividades foram realizadas, de forma positiva,

as atividades planeadas em todos os jardins-de-infância conforme consta nos relatórios das atividades

efetuadas. No Jardim de Infância de São Romão não foi realizada a atividade do “Dia do Pijama“ pois

o material referente ao dia, só chegou a meio da semana seguinte à data da atividade. No JI Cruz de

Argola não foi realizada a ida a São Torcato participar numa vindima tradicional devido às más

condições climatéricas. Também foram realizadas de forma muito positiva as atividades do Plano

Nacional de Leitura, Projeto Educação para a saúde e consciência ambiental. No que se refere às

Atividades de Animação e Apoio à Família na educação pré-escolar este ano não existiram

atividades diversificadas semanais (expressão motora, música e dança lecionadas por professores)

como nos anos transatos. As crianças usufruíram somente de um mês de piscina (uma vez por semana,

atividade em que houve bastante adesão por parte das crianças/pais) mas que apenas durou muito

pouco tempo, e de uma atividade Projeto BASE “A Brincar Aprendo a Ser e a Estar” (a partir do mês de

novembro), atividade quinzenal, dinamizada por técnicas da Câmara Municipal de Guimarães. A

Câmara também organizou duas saídas, uma para o Multiusos de Guimarães para participar no

workshop “Musikar”, e outra, ida ao Paço dos Duques de Bragança assistir a um teatro “Os

Mosqueteiros da Duquesa”. Todas as atividades realizadas na sala, após a hora letiva foram

concretizadas pelas assistentes que tentaram motivar o grupo (22 crianças em alguns jardins e apenas

uma assistente com a acumulação da limpeza) com diferentes atividades planeadas para o efeito,

em conjunto com as educadoras de infância.

Relativamente à análise dos resultados observamos, neste nível de educação, que os resultados

positivos (níveis A e B) situam-se nos 95,6% a Formação Pessoal e Social; 93,3% a Educação Física; 83,3%

a Educação Artística; 78,9% a Linguagem Oral e Abordagem à Escrita; 75,6% a Matemática; 93,3% a

Conhecimento do Mundo. Os resultados negativos (nível C) situam-se nos 4,4% a Formação Pessoal e

Social; 6,7% a Educação Física; 16,7% a Educação Artística; 21,1% a Linguagem Oral e Abordagem à

Escrita; 24,4% a Matemática; 6,7% a Conhecimento do Mundo. Os resultados das estatísticas referem-

se apenas a 90 crianças e não a 110 das que foram avaliadas porque a educadora do JI DE Serzedo,

sala 1, não apresentou dados para podermos proceder a estatística. No entanto a educadora refere

no seu relatório que o grupo apresenta assiduidade regular, comportamento muito bom e

aproveitamento bom.

De uma forma geral em todos os jardins de infância a assiduidade foi regular, o aproveitamento bom

e o comportamento bom.

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Todas as informações consideradas pertinentes relativas a cada criança foram consideradas nos

relatórios individuais de cada educadora, assim como no relatório de avaliação do departamento.

Como estratégias de melhoria, para o próximo período, dever-se-á continuar a dar um apoio mais

individualizado aos casos que o necessitem, principalmente às crianças que se alheiam com mais

facilidade. Também se deverá reforçar a criação de hábitos de trabalho e imposição de regras. Insistir

em situações direcionadas ao diálogo e ao desenvolvimento da linguagem e da criatividade. Tentar

aumentar a atenção/concentração através de atividades mais lúdicas e diversificadas. Aumentar o

recurso ao reforço positivo. Utilizar recursos existentes na escola e no agrupamento nomeadamente a

biblioteca escolar no incentivo ao gosto pelo livro e à pesquisa. Como as crianças nestas idades têm

pouca apetência para as atividades de expressão plástica/desenho, dever-se-á estimular, incentivar e

reforçar o gosto por esta área com técnicas mais variadas. Dever-se-á apelar ao envolvimento familiar

sempre que necessário.

Departamento Curricular do Primeiro Ciclo

Ao longo do 1.º período foram trabalhados os conteúdos curriculares de todas as disciplinas,

planificadas em grupos de ano. De forma geral, todas as planificações foram cumpridas, de acordo

com o definido nos conselhos de ano. Na turma do 1.º/2.º SR, não foi seguida na íntegra a

planificação de português uma vez que a turma utiliza o método global.

As atividades foram realizadas dando seguimento ao Plano Anual, sendo algumas delas em

articulação com a educação pré-escolar. As atividades que não se cumpriram, conforme o previsto

no Plano Anual, foram as seguintes: Na EB de Monte Largo, Atividade 2.19 - Eco-aula, dinamizada pela

Resinorte. Esta atividade será agendada pela entidade dinamizadora, em data a definir; Atividade

2.20 - Visita guiada ao Castelo de Guimarães e ao Paço dos Duques, pelos alunos do 4.º ano. A

atividade será realizada no 2.º período. Na Escola Básica de São Romão, Actividade 2.16 –

“Comemoração do dia do pijama”- a atividade não foi realizada por falha dos materiais e

documentos orientadores respeitantes à mesma. Estes não foram entregues atempadamente na

escola. No entanto, houve uma turma, a do 1.º/2.º SR, que tendo sensibilizado os alunos para o tema,

fez uma recolha de pijamas para entrega numa instituição.

Foram também realizadas atividades não previstas no Plano Anual, tais como: Em todos os

estabelecimentos de ensino, no âmbito do projeto PEGADAS participação no concurso EcoNatal –

Coroas de Natal Recicladas, Escola Segura - Visualização de um pequeno filme “O Presente Doce”

sobre a Segurança dos alunos e dinamizada pelos agentes da escola segura (com exceção das

Escolas Básicas de Infantas e Serzedo, uma vez que não fazem parte da área geográfica desta

entidade); Apresentação do livro “Não Acordem os Pardais” de Nuno Camarneiro; Participação no

concurso de postais de Natal dinamizado pela Direção do Agrupamento (com exceção da escola

básica de Monte Largo); Comemoração do Dia Internacional da Ciência, para todos os anos de

escolaridade, dinamizada pelo professor Ricardo Castro; Sensibilização para o consumo de água da

rede pública, com oferta de uma garrafa para utilizar pelas crianças e uma sessão de esclarecimento

sobre a importância da água, dinamizada pela Vimágua; Missão mimosa - programa que tem por

objetivo contribuir para a educação alimentar dos mais novos, promovendo estilos de vida saudáveis,

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valorizando o consumo de leite como aliado na prevenção da obesidade infantil. Na E B de Monte

Largo e EB Cruz de Argola, Apresentação do livro Manual do Nicolino a todos os grupos/turma com a

presença dos autores Paulo César Gonçalves e Gabriela Cunha; Participação na receção aos reis de

Espanha, com o envolvimento de toda a comunidade educativa; Sessão de sensibilização para a

música, dirigida a todos os alunos e dinamizada pela Academia de Música Valentim moreira de Sá.

Na EB Cruz de Argola, Participação na atividade +Ciências (Com)Ciências dinamizada pelos docentes

Marco Mendes e Cândida Costa da EBS Santos Simões onde os alunos tiveram a oportunidade de

visualizar ao microscópio diferentes microrganismos; No âmbito do Dia Mundial da Ciência, os alunos

participaram nas atividades experimentais dinamizadas no Centro de Ciência Curtir Ciência;

Participação dos alunos do 4.º ano A no projeto “Pergunta ao Tempo”; Participação no projeto

“+CIDADANIA”; Workshop sobre a Alimentação Saudável dinamizada pelas enfermeiras do Centro de

Saúde de Urgezes. Na EB de Serzedo, no último dia de aulas, todas as turmas deslocaram-se à

Universidade do Minho, em Guimarães, para assistir à peça “A cigarra e a formiga” apresentada pelo

grupo OsMusiké. Todas as escolas participaram ainda em todas as atividades previstas no Plano Anual

da Biblioteca Escolar, pela Direção, pela equipa de EE e pela equipa do PES.

No que se refere às Atividades de Enriquecimento Curricular, todos os alunos tiveram Atividade Física e

Desportiva, em que os docentes realizaram uma articulação efetiva e uma envolvência e

participação na vida da escola. Os alunos do 1.º e 2.º ano tiveram também Artes Performativas. Estas

atividades decorreram de forma positiva e foram bastante apreciadas pelo corpo discente. Para além

disso, os alunos da escola de Monte Largo tiveram a oportunidade de frequentar a Iniciação Musical,

em formato de ensino articulado da música, com a Academia Valentim Moreira de Sá. Foi formada

uma turma que teve uma hora semanal. Com base no feedback que os alunos e encarregados de

educação forneceram, podemos avaliar esta situação como muito positiva e do agrado de todos.

Relativamente ao Plano Nacional de Leitura e Educação Literária todas as turmas trabalharam as

obras com tarefas planificadas em grupos de ano para este período, constando do relatório da

Biblioteca Escolar, referente ao 1.º período. Deu-se também continuidade a um percurso de leitura e

escrita, com o propósito de fomentar a curiosidade de aprender a descoberta das dimensões cultural,

estética e lúdica da língua, o gosto de falar, ler e escrever.

Quanto ao Projeto de Educação para a Saúde (PES), as atividades propostas nas planificações

elaboradas pela Equipa PES e adaptadas em grupos de ano, foram postas em prática durante o 1.º

período. De acordo com o tema «Saúde+» as áreas de intervenção foram a Alimentação, Higiene,

Educação Sexual e Desporto. Nas disciplinas de Estudo do Meio, Educação para a Cidadania,

Expressões Artísticas e Físico Motora e na Atividade Física e Desportiva foram realizadas atividades no

sentido de sensibilizar os alunos para estilos de vida saudáveis, nomeadamente a prática de uma

alimentação equilibrada e da prática de exercício físico, bem como a importância da higiene oral.

Este projeto será objeto de relatório próprio elaborado pela equipa do PES.

Durante este período também se trabalhou em sintonia com o projeto PEGADAS, sendo feita uma

sensibilização constante para a Educação Ambiental e para a importância que a Natureza tem nas

nossas vidas, não só a serem aplicadas na escola, mas também em contexto familiar. Deu-se

continuidade à supervisão das luzes em vários espaços dos estabelecimentos de ensino, à limpeza das

salas, à utilização dos ecopontos nas salas de aula e o alertar dos malefícios da poluição. Sempre que

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possível os trabalhos de expressão plástica e a confeção de cartazes foram elaborados com material

reaproveitado e recuperado. Também se incutiu nos alunos hábitos e práticas de respeito pelo

ambiente, incentivando a separação do papel e do plástico e a reutilização de materiais; fez-se a

recolha de tampinhas plásticas, pilhas, rolhas de cortiça, óleo usado, cartão e papel. Nesta matéria, a

Escola Básica de Cruz de Argola continuou envolvida em projetos ligados ao ambiente (Resinorte,

Pegadas) trabalhando assim a Educação Ambiental nas mais variadas vertentes. Inscreveu-se em

várias atividades da Resinorte, estando novamente envolvida no concurso «Resíduos a Peso II»,

juntando todos os pacotes de leite escolar e não só, todos os resíduos depositados no Embalão. A

escola de Cruz de Argola e a escola de Serzedo, inscritas no programa Eco Escolas, levaram a cabo

atividades de promoção de hábitos e práticas de respeito pelo ambiente, cumprindo o plano de

ação a que se propõem. Em todas as escolas se continua a recolher tinteiros e toners, tampinhas e

óleo (reciclagem de óleos alimentares usados, CERCIGUI), Resíduos de Pilhas e Acumuladores (RPA) -

eletrão.

Da análise e reflexão aos resultados escolares dos alunos do 1.º ciclo, dos 415 alunos avaliados

observamos que os resultados positivos são de 96,9% a Português, 94,9% a Matemática, 97,6% a Estudo

do Meio, 99,5 % a Apoio ao Estudo, 99,8% nas Expressões Artísticas e Físico-Motora, a Oferta

Complementar 99%, a Inglês no 3.º ano 98,4% e Inglês no 4.º ano 99%.

Podemos verificar que em todas as outras disciplinas os alunos obtiveram, na sua maioria, Bom, sendo

que mais de 70% dos alunos obtiveram os níveis de Muito Bom e Bom.

Como resultados negativos vemos 3,1% a Português que corresponde a 13 alunos; 5,1% a Matemática

que corresponde a 21 alunos; 2,4% a Estudo do Meio que corresponde a 19 alunos;1,6% a Inglês do 3.º

ano que corresponde a 2 alunos; 1% a inglês do 4.º ano que corresponde a 1 aluno; 0,5% a Apoio ao

Estudo que corresponde a 2 alunos; 1% a Oferta Complementar que corresponde a 4 alunos; 0,2% a

Expressões Artísticas e Físico-Motoras que corresponde a 1 aluno. Os níveis negativos a Português estão,

na sua maioria, nos alunos do 1.º e do 2.º ano; a Matemática estão, na sua maioria, nos alunos do 2.º e

do 3.º ano; a Estudo do Meio estão, na sua maioria, nos alunos do 2.º ano. No que respeita à

assiduidade esta foi Regular, o comportamento, no geral, foi Bom e o aproveitamento Bom. A

comparência dos encarregados de educação nas reuniões de avaliação foi de cem por cento. As

principais causas apontadas pelos professores titulares de turma para algumas dificuldades verificadas

a nível de desempenho e algum insucesso são a falta de hábitos e métodos de estudo, a falta de

sentido de responsabilidade e de autonomia, por parte de alguns alunos, devido à imaturidade, a

falta de acompanhamento e supervisão diária das tarefas escolares, por parte de alguns

encarregados de educação, que origina a falta de interesse e desmotivação, por parte dos alunos e

a rentabilização do apoio educativo, evitando que os docentes realizem outras atividades,

nomeadamente, substituições de docentes titulares.

Para os alunos que revelaram dificuldades em acompanhar o grupo e obtiveram níveis negativos a

algumas disciplinas com dificuldades acentuadas na aquisição de conhecimentos e consolidação

dos conteúdos propostos para o seu ano de escolaridade foram elaborados Planos de

Acompanhamento Pedagógico, como orientação para o próximo período.

Para que sejam minimizadas as situações de insucesso, para que os alunos superem as dificuldades

apresentadas no seu aproveitamento, foram apontadas, pelos professores titulares de turma, como

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estratégias de melhoria, as que estão definidas nos Planos de Acompanhamento Pedagógico,

nomeadamente, organizar contextos diferenciados de aprendizagem, trabalho de

pares/cooperativo/grupo ou individual e autónomo, reforço de apoio nas disciplinas de maior

insucesso, apelar às famílias para um acompanhamento na realização dos trabalhos de casa e

aquisição de métodos de estudo. Foram, ainda, apontadas, a necessidade de inclusão de problemas

nas fichas de avaliação que impliquem e permitam a utilização do Método do Modelo e uma maior

abordagem deste método nas aulas de Matemática; fomentar o interesse individual, motivando os

alunos com materiais audiovisuais e outros; fomentar e incentivar a leitura autónoma de textos e

histórias; exercitar o cálculo mental.

Departamento Curricular de Línguas

As planificações das diversas disciplinas foram cumpridas na íntegra pela maioria dos docentes do

departamento conforme o previsto para o primeiro período. Nas turmas onde isso não aconteceu, as

justificações encontram-se nas atas dos respetivos conselhos de turma.

O segundo ciclo apresenta bons resultados na disciplina que integra o departamento (Inglês), dado

que se registaram 93,2% de positivas, no 5.º ano e 82,2% no 6.ª ano. No 5.º ano as classificações situam-

se em torno dos níveis 3 e 4. A turma 5.ºB e 5.ºD registaram 100% de positivas. No 6.º ano apenas a

turma 6.ºC regista uma média de 66,7%, as outras variam entre 75% (6.ºE) e 96,3% (6.ºA).

Nas turmas de Espanhol do 7.º, 8.º e 9.º ano o panorama é bastante bom, já que a percentagem de

negativas é bastante baixa, registando as turmas 7.ºD, 8.ºA e 9.ºA 100% de positivas e com níveis

superiores a 80% as turmas 7.ºF, 8.ºB e 9.ºC. As médias globais foram descendo 93,3%, 88,1% e 85,7%,

respetivamente no 7.º, 8.º e 9.º.

Na disciplina de Francês as classificações de positivas variam entre os 58,3%, 8.ºB, e os 100%, 7.ºA e 7.ªB.

Verifica-se no 7.º ano uma média de 97,9% de positivas, no 8.º ano de 78,5% e no 9.º de 91,5%. As

turmas 7.ºC, 7.ºE, 8.ºA, 8.ºE, 9.ºD, 9.ºE, e 9.ºF com níveis superiores a 80%.

Relativamente à disciplina de Inglês o cenário é bastante positivo. No 7.º ano a percentagem de

positivas varia entre 61,5% na turma 7.ºF e 100% no 7.ºA. A média de positivas é de 87,8%. No 8.º ano as

médias são bastante inferiores: 8.ºF apenas com 50% de positivas e 8.ºE com 60%. A turma do 8.º ano

com melhor percentagem de positivas foi o 8.ºA, mas apenas com 71,4%.

Globalmente o 8.º ano registou 65% de positivas. O 9.º ano teve resultados bastante positivos: 9.ºA e

9.ºF com 100% e 9.ºC, 9.ºD e 9.ºE com médias iguais ou superiores a 90%. A média global foi de 92,3%

de positivas.

A disciplina de Português no 3.º ciclo apresenta resultados muito diversificados. No 7.º ano as

classificações de positivas variam entre os 41,2%, 7.ºD, e os 96%, 7.ºA. No 8.º ano há uma maior

diferença, 38,9%, 8.ºF e 86,7% no 8.ºA. Também uma grande discrepância no 9.º ano, 42,1% no 9.ºE e

84,6% no 9.ºA. Numa perspetiva global a média foi também oscilando de 69,9% (7.º ano) para 68,6%

(8.º ano) e, finalmente, 75,9% (9.º ano).

No ensino secundário, a percentagem de positivas na disciplina de Português varia entre os 60,6% no

10.ºB e os 93,1% no 10.ºA. Esta grande variação de positivas também se verifica no 11.º, já que o 11.ºA

registou apenas 64,3% de classificações positivas enquanto o 11.ºC conseguiu atingir os 100%. As

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classificações do 12.º ano também variam, 12.ºA com 88,3%, 12.ºB apenas com 55% e 12.ºC com

68,2%. A percentagem de positivas foi de 78,8%, 68,4% e 69,5%, respetivamente no 10.º, 11.º e 12.º.

Nas turmas do 10.º ano na disciplina de Inglês os resultados foram muito positivos: 78,6%, 87,9%, 96,4%,

respetivamente 10.ºC, 10.ºB e 10.ºA. No 11.º ano os resultados ainda foram melhores: 95,6%, 82,1% e 94,

7%, respetivamente 11.ºA, 11.ºB e 11.ºC. O 12.ºC registou 66,7% de positivas, enquanto o 12.º A e 12.ºB

tiveram 100%.

Em suma, os resultados apresentados pelas diversas disciplinas e grupos que integram o Departamento

de Línguas, no primeiro período, são bastante positivos, registando-se algum insucesso devido,

essencialmente, à falta de hábitos e métodos de trabalho; dificuldades na compreensão e expressão

oral e escrita; falta de criatividade e falta de autonomia e de empenho. Este cenário agrava-se

devido a uma séria falta de hábitos e métodos de trabalho demonstrados. São alunos muito pouco

empenhados nas atividades letivas, desatentos e conversadores. Torna-se fundamental que adotem

uma postura de maior responsabilidade, empenho e trabalho, que realizem um estudo diário, no

sentido de colmatarem as dificuldades diagnosticadas.

Como estratégias de melhoria os alunos deverão adotar uma postura de maior empenho,

concentração e estudo, pois revelam-se muitas vezes conversadores, distraídos, com uma grave falta

de métodos e hábitos de trabalho. Os alunos precisam encarar o processo de Ensino-Aprendizagem

com maior respeito e responsabilidade, empenhando-se seriamente na resolução das tarefas

propostas. Os docentes continuarão a tentar motivá-los para o estudo diário, utilizando estratégias

diversificadas, criando situações de ensino mais individualizado sempre que possível, mas torna-se

fundamental um maior acompanhamento por parte dos Encarregados de Educação, no sentido de

promoverem um maior controle das aprendizagens dos seus Educandos.

Todas as atividades previstas no plano anual foram realizadas com sucesso e com uma avaliação

muito positiva.

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

No que concerne ao cumprimento das planificações no primeiro período, estas foram globalmente

cumpridas, salvo as seguintes situações:

- Em todas as turmas do quinto ano, na disciplina de Ciências Naturais, verifica-se um atraso de seis

tempos letivos. No subdomínio “A importância do ar para os seres vivos “, o único descritor focado foi

“as funções da atmosfera”;

- Na turma A do sexto ano, na disciplina de Ciências Naturais, verifica-se um atraso de seis tempos

letivos. Não foram lecionados os conteúdos “a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas

trocas gasosas e o funcionamento do sistema respiratório humano”;

- Em todas as turmas do sétimo ano, na disciplina de Matemática, a planificação não foi cumprida. O

atraso no cumprimento do programa cifra-se em doze aulas. Não foram lecionados os conteúdos

“Operações com funções constantes, lineares e afins”, “Função de proporcionalidade direta” e

“Sequências e Sucessões”;

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- No nono ano, na disciplina de Matemática, o programa relativo ao primeiro período não foi

cumprido, registando-se um atraso de oito aulas. Não foi lecionado o conteúdo “Funções do tipo y =

- No décimo ano, na disciplina de Matemática A, regista-se um atraso de catorze aulas. Concluiu-se a

unidade “Polinómios”. Não foi lecionada a unidade Geometria analítica no plano (nove aulas) nem se

deu início à unidade Cálculo vetorial no plano (cinco aulas), como estava planificado;

- Nas turmas do décimo primeiro ano, de Matemática A, regista-se um atraso de nove aulas, em

relação ao que estava inicialmente previsto;

- No décimo ano, na disciplina de Física e Química não foram iniciados os pontos 1.5 “ Ligações

intermoleculares “, e 2.1 “ Lei de Avogadro ”, volume molar e massa molar, o que corresponde a um

atraso de sete tempos letivos.

- No 11.º ano, na disciplina de Física e Química, não foram iniciados os pontos 2.1 “Carga elétrica”, e

2.2 “Campo elétrico”, o que correspondente a um atraso de oito tempos letivos.

Os atrasos no cumprimento das planificações devem-se ao facto de haver alunos com diferentes

ritmos de aprendizagem, pelo que os docentes têm, muitas vezes, de recorrer a um apoio

individualizado na sala de aula, com a finalidade de colmatar as dificuldades apresentadas pelos

alunos, no âmbito da disciplina e, desta forma, promover o sucesso educativo dos mesmos.

Os atrasos registados nas disciplinas de Matemática devem-se, essencialmente, à extensão dos

programas, obrigando a uma planificação muito restringente, quase impossível de cumprir, já que as

dificuldades sentidas pelos alunos também são muitas.

Relativamente à avaliação realizada neste período no segundo ciclo, em termos globais, verifica-se

que os resultados da avaliação sumativa são bons, conforme se pode constatar pela média

percentual de classificações positivas, pois estas situam-se, no quinto ano, nos oitenta e dois por cento,

em Matemática, e noventa por cento em Ciências Naturais; no sexto ano, a mesma situa-se nos

setenta e oito por cento, em Matemática, e oitenta e oito por cento em Ciências Naturais.

No terceiro ciclo, o resultado da avaliação sumativa é bom na disciplina de Ciências Naturais em que

a percentagem de positivas é, no sétimo ano, de setenta e três por cento, no oitavo ano, de oitenta

por cento e, no nono ano, de oitenta e seis por cento.

Na disciplina de Físico-Química, no terceiro ciclo, o resultado da avaliação sumativa é bom, uma vez

que a percentagem de positivas é, no sétimo ano, de setenta e nove por cento, no oitavo ano, de

setenta por cento e, no nono ano, de setenta e três por cento. No entanto, é de destacar, pela

elevada percentagem de negativas, a turma F do oitavo ano, com cinquenta por cento de

negativas.

Na disciplina de Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação, os resultados escolares

foram bons, tendo os discentes obtido uma elevada percentagem de positivas.

No que concerne à disciplina de Matemática, os resultados são satisfatórios, no sétimo ano, em que a

percentagem de positivas é de cinquenta e quatro por cento. As turmas C, D e F apresentam um

desempenho claramente negativo, tendo obtido uma percentagem de classificações negativas de

cinquenta e sete, cinquenta e nove e cinquenta e quatro por cento.

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No oitavo ano, o aproveitamento na disciplina de Matemática é satisfatório, pois a percentagem de

positivas cifra-se nos sessenta e dois por cento; apenas a turma C regista uma elevada percentagem

de negativas (cinquenta e nove por cento).

No nono ano, o aproveitamento na disciplina de Matemática é satisfatório; a percentagem de

positivas cifra-se nos sessenta e dois por cento. Apenas a turma E regista uma elevada percentagem

de negativas (cinquenta e oito por cento).

No ensino secundário, os resultados patenteados pela avaliação sumativa das diferentes disciplinas

que fazem parte do departamento configuram um quadro muito satisfatório, pois todas as disciplinas

apresentam elevadas percentagens de classificações positivas.

Os docentes do departamento registaram algumas atitudes, cujas repercussões foram negativas no

aproveitamento e contribuem para o insucesso verificado, salientando-se as seguintes:

- falta de empenho e de perseverança que contribuem, significativamente, para a manutenção da

incapacidade de superação de lacunas a nível da compreensão e da aquisição de conhecimentos,

impedindo uma progressão constante e sólida;

- dificuldades ao nível do cálculo e raciocínio lógico e matemático;

- dificuldades no domínio da Língua Portuguesa que se relacionam com a interpretação, recolha,

seleção e sintetização de informação e exposição de ideias e argumentos, quer a nível oral quer

escrito, em textos simples e complexos;

- falhas ao nível da organização, concentração, responsabilidade e ritmo de trabalho;

- participação muito fraca no contexto da sala de aula;

- distração permanente com assuntos não relacionados com o contexto da aula;

- falta de espírito crítico e de intervenção na abordagem de assuntos novos;

- carência de um acompanhamento eficaz por parte dos respetivos Encarregados de Educação;

- postura intelectual inadequada perante o processo ensino-aprendizagem;

- o elevado número de alunos por turma, em algumas turmas, uma vez que dificulta o apoio

individualizado em contexto de sala de aula;

- assiduidade fraca nas aulas de apoio.

Os alunos terão de modificar alguns aspetos comportamentais, nomeadamente:

- a perseverança no treino de competências básicas e adquiridas, de forma a ultrapassar as

dificuldades ao nível do cálculo e raciocínio lógico e matemático, no domínio da Língua Portuguesa,

que se relacionam com a interpretação, recolha, seleção e sintetização de informação e exposição

de ideias e argumentos, quer a nível oral quer escrito, em textos simples e complexos, empenhando-se

na realização de um estudo metódico e sério, no contexto de sala de aula e extra sala de aula;

- o estabelecimento de rotinas e métodos de trabalho mais eficazes, de modo a superar as

falhas ao nível da organização, concentração, empenho, responsabilidade e ritmo de trabalho,

procurando ajuda nos espaços facultados pela escola para o apoio ao estudo;

- a postura perante o processo ensino-aprendizagem, assumindo uma atitude mais séria e

responsável, convergente com os interesses escolares. Para isso, devem ser mais sensibilizados e

acompanhados pelos Encarregados de Educação, que devem dar mais relevo ao trabalho efetuado

diariamente e aos frutos do mesmo, exercer maior controlo do material necessário para as aulas e

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assegurar o cumprimento de um horário de estudo diário para consolidação dos conteúdos e

realização dos trabalhos de casa.

Para combater o insucesso verificado, os docentes aplicarão diversas estratégias, nomeadamente,

proporcionar situações de ensino diferenciado dentro da sala, uma participação mais solicitada, o

reforço dos trabalhos de casa, a valorização das participações orais dos alunos nas aulas e a

realização de exercícios diferenciados para consolidação dos conteúdos.

Todas as atividades propostas no Plano Anual de Atividades para este período pelos docentes do

departamento foram concretizadas com êxito.

Departamento Curricular de Expressões

Foi feita uma análise aos relatórios entregues pelos docentes dos grupos disciplinares deste

departamento curricular no que respeita ao cumprimento do planificado curricularmente, aos níveis

atingidos, estratégias de remediação propostas e ainda ao cumprimento das atividades previstas no

Plano Anual de Atividades.

Assim:

- Os resultados consideram-se bons, com níveis positivos entre os 80% e 100%;

- Como causas apontadas para o insucesso regista-se a falta de organização, atenção e

concentração, empenho e responsabilidade, aliados a interesses pessoais desviantes do percurso

escolar; também a falta de hábitos e métodos de trabalho/estudo, de autonomia e de concentração

são motivos apontados.

Como proposta de melhoria aponta-se a tentativa de aumentar a autoestima e confiança dos alunos

através da maior valorização do trabalho na sala de aula, do apoio individualizado/acompanhado e

de aulas de apoio, para tentar desenvolver métodos e hábitos de trabalho;

- As planificações estão a ser cumpridas;

- As actividades previstas no Plano Anual de Atividades foram cumpridas.

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas

No que concerne ao cumprimento das planificações das atividades letivas, nas diferentes disciplinas

do Departamento de Ciências Sociais e Humanas, o Grupo 200 cumpriu-as na íntegra às disciplinas de

HGP e Português. No 3.º ciclo, praticamente todas as planificações foram cumpridas conforme o

previsto, registando-se algumas exceções, designadamente na disciplina de História, no 7.º ano. Nas

turmas E e F do 8.º ano houve um pequeno atraso no cumprimento da planificação que será

recuperado no início do 2.º período. No 9.º Ano, nas turmas A, B, C e D, as planificações não foram

cumpridas, pois a professora Sofia Moura só foi colocada para substituir a professora Ana Azevedo,

após um mês da sua ausência. Na disciplina de História A, no 10.º ano, o atraso verificado deve-se à

colocação tardia da professora colocada em regime substituição. Também existe, no 12.º ano, um

ligeiro atraso, recuperável no 2.º período. Na disciplina de Geografia, no 7.º ano, a planificação

prevista para o 1.º período foi parcialmente concluída. A mesma situação foi verificada no 8º ano, nas

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turmas D e F, uma vez que nestas turmas um conjunto de conteúdos que não sendo abordados no 7.º

ano, tiveram de ser lecionados neste 1º período do 8º ano, o que dificultou o cumprimento das

planificações previstas. Nas turmas C e E do 8.º ano, a planificação prevista para o 1.º período foi

parcialmente concluída, bem como no 9.º ano. O incumprimento, neste ano, deveu-se à necessidade

de lecionar os conteúdos a um ritmo mais lento e, alguns tempos letivos, foram aulas práticas

destinadas à resolução de exercícios sobre os conteúdos lecionados, devido às dificuldades

apresentadas, principalmente na interpretação e compreensão de conteúdos por grande parte dos

alunos nas turmas B e C. Na turma A, o ligeiro atraso deve-se à curiosidade suscitada pela maioria dos

alunos que, à medida que são lecionados os conteúdos, colocam questões quer do tema lecionado

ou do subtema a ser tratado e/ou de outros temas. São alunos que demonstram muito interesse em

aprender e saber cada vez mais. Relativamente a Geografia A do 11.º ano, constata-se um ligeiro

atraso no cumprimento da planificação, facilmente recuperado no 2.º período. Em Filosofia, no 10º

ano, também se existe um pequeno atraso no cumprimento das planificações, pelo facto de se tratar

de uma disciplina cujos conteúdos encerram alguma abstração, sendo bastante diferentes dos

apreendidos pelos alunos no ensino básico, pelo que houve necessidade de se ajustar o ritmo das

aulas. Além disso, a docente registou algum absentismo. Nas restantes disciplinas e turmas da

responsabilidade deste departamento, as planificações estão a ser cumpridas em conformidade com

o previsto no início do ano letivo.

Relativamente aos resultados escolares, no 2.º ciclo foram, no geral, bastante bons na disciplina de

História e Geografia de Portugal (HGP), especialmente no 5.º ano, onde as classificações níveis 4 e 5

representam, aproximadamente, 54% do conjunto, enquanto no 6.º ano se situam em torno dos 33%.

As classificações médias nesta disciplina são, respetivamente, 3,5 e 3,1, e a taxa de sucesso 84% e 78%.

Na disciplina de Português, a taxa de sucesso global é mais elevada do que na disciplina de HGP (89%

e 87%, para os 5.º e 6.º anos, respetivamente). A classificação média, no 5.º ano, é coincidente nas

duas disciplinas, ou seja, 3,5. No 6.º ano é apenas 3,2. No 2.º ciclo nenhuma turma alcançou o sucesso

pleno ou ficou aquém dos 50%, sendo o 6.ºB, na disciplina de HGP, a turma que ficou mais próxima do

limiar (56%).

Em termos comparativos, destacam-se, positivamente, as turmas 5.ºA, 5.ºE e 6.ºA a HGP, pela elevada

taxa de sucesso conjugada com a prevalência de classificações ≥4, enquanto a Português

sobressaem, pelas mesmas razões, as turmas 5.ºA, 5.ºB, 5.ºE e 6.ºA.

No 3.º ciclo, os resultados são globalmente satisfatórios nas disciplinas de Geografia e História, pelo que

apenas três turmas apresentam taxa de sucesso aquém do mínimo exigido (50%), sendo duas na

disciplina de Geografia (7.ºD e 9.ºB) e uma a História (8.ºF), ou seja, uma turma em cada ano de

escolaridade. Por outro lado, observa-se um predomínio das classificações medianas (nível 3). De

salientar, que na disciplina de Geografia nenhuma turma fez a proeza de alcançar o sucesso pleno,

situando-se mais próximo desse patamar as turmas 7.ºA, 7.ºB, 8.ºA e 9.ºA. Por oposição, a disciplina de

História conta com três turmas com sucesso máximo (7.ºA, 9.ºA e 9.ºF). No que respeita às taxas médias

de sucesso, verifica-se uma certa similitude entre as duas disciplinas nos 7.º e 8.º anos e uma enorme

divergência no 9.º ano a favor de História. O mesmo sucede em relação às classificações médias, pelo

que existe total convergência nos dois primeiros anos do ciclo de escolaridade em ambas as

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disciplinas, cifrando-se em 3,2. Em contraste, no 9.º ano existe um diferencial de 6 décimas (2,9/3,5),

respetivamente, a Geografia e História.

No cômputo geral das oito disciplinas que integram os cursos científico-humanísticos pertencentes ao

departamento de CSH, se nos abstrairmos de EMRC, as disciplinas/anos com maior taxa de sucesso e

com melhores classificações são HCA (11.º ano), Filosofia (10.º ano), Psicologia B e Geografia C. Em

contrapartida, a disciplina com pior desempenho é História A (12º ano), pelo que somente regista uma

taxa de sucesso de 58%, mau grado a turma 12º C apenas atingir 23% de positivas. De registar, ainda,

que a turma 10.ºC, na disciplina de HCA, somente obteve 42% de classificações positivas. Em termos

globais, os resultados no ensino secundário são satisfatórios, em virtude da prevalência das

classificações medianas e da taxa de sucesso média por disciplina e ano de escolaridade oscilar entre

58% (História A, 12.º ano) e 100% (HCA, 11.ºC).

Na disciplina de Filosofia constata-se um certo desvio entre a distribuição das classificações pelos

vários estratos, dado que no 10º ano as classificações mais frequentes se situam nos escalões mais altos

(≥ 14), enquanto no 11.º ano se verifica uma concentração de mais de 50% das notas no estrato (10-

13). Por outro lado, existe um diferencial de 20% na taxa de sucesso média, sendo, respetivamente, de

95% e 75%.

Na disciplina de Geografia A, no 10.º ano, há um predomínio das classificações medianas, ao passo

que no 11.º ano nos deparamos com uma dispersão de notas pelos vários estratos e um equilíbrio entre

as classificações sofríveis e as boas. Em termos de taxa de sucesso média, também está patente um

diferencial de 20% a favor do 11.º ano.

A disciplina de Geografia C está bem posicionada no ranking do departamento, na medida em que

obteve uma taxa de sucesso global de 97% e uma certa simetria entre as classificações medianas e as

mais elevadas. Por seu turno, a disciplina de Psicologia B orientou-se pelo mesmo diapasão, dado que

regista a mesma taxa de sucesso (97%), com uma certa vantagem no que diz respeito ao predomínio

das notas mais altas.

Em Economia A há uma forte convergência nos 10.º e 11.º anos em termos de resultados, expressos na

taxa de sucesso bastante elevada e na prevalência de notas inseridas nos estratos mais altos.

Na disciplina de História A importa sublinhar uma forte paridade no aproveitamento de três turmas

(10ºB, 11ºB e 12ºB) cuja taxa média de sucesso varia entre 75% e 85%, sendo as classificações razoáveis.

Por contraste, a turma 12.ºC apresenta um desempenho medíocre, pois somente alcançou 23% de

sucesso.

Na disciplina de História e Cultura das Artes também nos deparamos com duas situações antagónicas,

uma vez que o 10.º ano não se dignou atingir um patamar mínimo de desempenho; inversamente, o

11.º almejou o sucesso pleno.

Em relação ao Ensino Secundário Profissional, confrontamo-nos com um cenário bastante satisfatório,

considerando que, do universo das oito disciplinas e doze módulos objeto de avaliação, a taxa média

de sucesso se cifra em 78%, sendo que nenhuma turma/disciplina ficou abaixo do limiar dos 50%. Além

disso, as classificações estão concentradas no estrato mediano (10-13), pelo que representam 54% das

avaliações, enquanto as restantes estão dispersas pelos três escalões remanescentes.

Na disciplina de EMRC, o aproveitamento nos diferentes ciclos é muito bom, dado que apenas no

ensino secundário se regista uma taxa de insucesso próxima dos 5%. Nos restantes ciclos, o sucesso é

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pleno. De salientar, que nos 2.º e 3.º ciclos se verifica uma supremacia do nível 4, atingindo cerca de

2/3 das classificações atribuídas. O mesmo panorama é observado no ensino secundário, onde o

escalão mais alto (17-20) absorve 60% das avaliações.

Em suma, o desempenho por parte das diversas disciplinas do DCSH foi, no cômputo geral, positivo,

ressalvando três turmas do 3º ciclo e duas no ensino secundário, pelo que não obtiveram, pelo menos,

um aproveitamento satisfatório, ou seja, não alcançaram uma taxa de sucesso global de 50%.

As causas apontadas para a existência de algum insucesso são múltiplas e transversais à generalidade

das disciplinas. Assim, entre outros aspetos, apontam-se o comportamento inadequado de alguns

alunos, bem como a postura irresponsável nas aulas da parte de alguns alunos, a falta de hábitos e

métodos de trabalho e de estudo, dificuldades de aquisição e aplicação de conhecimentos

essenciais, falta de atenção e concentração nas tarefas das aulas; dificuldades na interpretação de

enunciados escritos e na utilização do vocabulário específico das disciplinas; falta de curiosidade

científica e de vontade de progredir; inadequação/gestão dos programas de algumas disciplinas

face aos tempos letivos, o que condiciona a capacidade de os docentes poderem diversificar mais as

suas estratégias de trabalho; fraco investimento nas tarefas propostas extra-aula, principalmente no

ensino secundário; fraca adesão às aulas de apoio disponibilizadas pelos docentes, pois muitos só as

frequentam nas vésperas dos testes. As carências socioeconómicas e a heterogeneidade de alguns

grupos-turma foram pontualmente considerados fatores relevantes e determinantes no

aproveitamento dos alunos.

Como estratégias de melhoria os docentes assumem o compromisso de realizar mais atividades de

consolidação de conhecimentos, especialmente nas aulas de apoio ao estudo, bem como questões-

aula para que os alunos tenham sempre presentes os conteúdos lecionados. Cumulativamente,

diversos docentes afetarão os tempos remanescentes para apoiar os alunos com mais dificuldades,

esclarecendo dúvidas antes das fichas de avaliação.

Os docentes empenhar-se-ão no sentido da melhoria do sucesso educativo dos seus alunos,

reforçando as estratégias que têm vindo a ser implementadas, designadamente, apelando à

realização dos trabalhos de casa; recorrendo a materiais diferenciados, à diversificação dos métodos

e técnicas de trabalho, ao reforço positivo face ao trabalho efetuado pelo aluno, ao incremento do

diálogo horizontal e vertical na sala de aula e à implementação de estratégias definidas nos respetivos

Conselhos de Turma. Outras estratégias foram delineadas face aos resultados que suscitam maior

apreensão, pois vão ser alvo de uma atenção redobrada e de reflexão, onde se pretendem ensaiar

diversas estratégias no sentido de recuperar os resultados. Os docentes identificam como solução o

trabalho colaborativo/articulação e o seu esforço individual na diversificação de estratégias e

instrumentos de trabalho, com progressiva adequação aos grupos-turma.

Para se poder melhorar ainda mais os resultados em disciplinas/turmas cuja taxa de sucesso é

elevada, serão usadas estratégias de motivação; no sentido de ajudar os alunos a serem, cada vez

mais, pessoas responsáveis, autónomas, solidárias, empenhadas… e acima de tudo, mais realizadas e

felizes.

Quanto ao balanço do cumprimento das atividades do PAA (Plano Anual de Atividades), todos os

alunos das turmas de Português do 2.º ciclo participaram na atividade “Escrita Natalícia”,

empenhando-se bastante através da escrita de postais com conteúdos diversificados e originais,

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manifestando muito interesse na decoração dos mesmos. Na disciplina de HGP, os alunos

desenvolveram trabalhos no âmbito do concurso/exposição “Rosa dos Ventos”, tendo uma

participação ativa e empenhada. O balanço foi considerado muito positivo.

As professoras de História que lecionam o 8ºano comemoraram com os alunos, em sala de aula, a

Restauração da Independência de Portugal.

O docente Vítor Leite, do Grupo de Filosofia, promoveu, no dia 22 de novembro, no auditório da

Escola, o WORKSHOP DE FILOSOFIA COM AMOR, com o facilitador Eugénio Oliveira, Presidente da

Associação Portuguesa de Ética e Filosofia Prática. Quer pelo conteúdo do Workshop quer pela

atitude dos alunos pode-se considerar que esta ação formativa/informativa atingiu plenamente os

seus objetivos. Consciencializou os alunos para a problemática existencial do Amor através do

pensamento de alguns filósofos tais como Platão, Arthur Schopenhauer, Sartre e Simone de Beauvoir.

O palestrante apoiou-se na terminologia grega: Philia, Eros e Ágape para explorar o tema.

O Grupo de Geografia dinamizou a Exposição/Concurso de trabalhos sobre a Rosa dos Ventos, que

envolveu todas as turmas de 7.º ano, tendo-se concretizado com sucesso. Os alunos realizaram

trabalhos bastante criativos e originais e os prémios já foram entregues.

Relativamente ao Parlamento dos Jovens do Ensino Secundário, coordenado pela docente Ivone

Silva, foi definida a composição da Comissão Eleitoral Escolar e agendadas as datas das eleições e da

Sessão Escolar a realizar na Escola. Em relação ao Parlamento dos Jovens do Ensino Básico,

coordenado pela docente Sónia Oliveira, definiu-se a composição da Comissão Eleitoral Escolar e

agendaram-se as datas das eleições e da Sessão Escolar a realizar na Escola. As restantes tarefas

inerentes a este projeto serão realizadas no início do segundo período.

No que diz respeito à Comemoração da Declaração Universal dos Direitos Humanos, foi realizada uma

exposição com trabalhos elaborados pelos alunos das turmas A e B do 7.º ano e da turma do 6.ºE.

A docente Sónia Oliveira coordenou uma atividade no âmbito do projeto "O Tribunal de Porta Aberta"

que se realizou na Escola e que teve como objetivo dar a conhecer aos mais jovens como funcionam

os tribunais, quais são os operadores judiciários e qual a função que cada um desempenha bem

como as condições de acesso às profissões forenses, onde participaram todas as turmas do 10.º, 11.º e

12.º anos dos Cursos de Científico-Humanísticos e de Economia.

As docentes Ivone Silva e Sónia Oliveira dinamizaram, conjuntamente com a docente Engrácia Bastos,

uma visita de estudo ao Porto no âmbito das disciplinas de Geografia A e Economia A, no dia 15 de

dezembro, tendo os alunos das turmas 10.ºA2, 10.ºB e 11.ºA2 visitado o Porto de Leixões e as Caves de

Vinho do Porto Ferreira. A turma 10.ºB visitou ainda, o Palácio da Bolsa, enquanto as turma 10.ºA2 e 11.º

A2 visitaram o Museu do Papel Moeda, na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda.

As docentes do Grupo 430 (Economia e Contabilidade) promoveram com as suas turmas a

comemoração do Dia Mundial da Poupança, em 31 de outubro, tendo os alunos do 10.ºE preparado

uma exposição alusiva à temática na Biblioteca e os alunos do 11.ºA2 dinamizado um workshop para

duas turmas do 5.º ano e concebido um trabalho multimédia para exibir junto ao quiosque dos alunos.

Deste modo, os alunos do secundário partilharam conhecimentos de literacia financeira com o

público mais jovem da comunidade escolar.

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No dia 22 de novembro, as turmas 10.ºA2 e 10.ºE assistiram a uma palestra intitulada “O Conhecimento

da nota do Euro”, da autoria de um técnico superior do Banco de Portugal, dinamizada pela docente

Engrácia Bastos.

No dia 5 de dezembro, as turmas do curso de comércio (10.ºE e 11.ºE) participaram numa visita de

estudo ao Pingo Doce, no Braga Parque, dinamizada pelas docentes Alice Pereira, Engrácia Bastos e

Lucília Cardoso, tendo sido uma atividade muito enriquecedora e educativa.

As turmas 10.ºA2 e 11.ºA2 realizaram trabalhos inovadores inerentes ao Projeto “No Poupar está o

Ganho”, no âmbito dos desafios lançados, mensalmente, pela Fundação Dr. António Cupertino de

Miranda, no Porto, sob orientação da docente Engrácia Bastos.

O docente Nuno Sousa, na qualidade de Coordenador dos Projetos participou ativamente na

realização e organização de três momentos no âmbito dos Projetos Transversais do Agrupamento, a

saber: Atividade 1.1 - Entrega de Diplomas - Alunos 12.º ano; Atividade 1.3 - Entrega dos Diplomas e

Prémios de Mérito e Valor e Atividade 1.4 - Festa de Natal. Os eventos foram um êxito.

Por último, importa destacar que algumas das atividades previstas no PAA não foram concretizadas

por motivos alheios à vontade dos docentes do departamento, na medida em que estão

condicionados por terceiros exteriores à escola, enquanto outras foram ajustadas e algumas

prorrogadas para o 2º período.

O balanço final que a coordenadora do departamento de Ciências Sociais e Humanas fez do

trabalho desenvolvido, no decurso do primeiro período letivo, pelos diversos docentes que o integram

é bastante positivo, não só pela taxa global de sucesso escolar alcançado na generalidade das

disciplinas e turmas, mas também pelo volume e qualidade das atividades dinamizadas.

Coordenação de Educação Especial

No âmbito da Educação Especial é de referir que neste período foram apoiados de forma direta e

indireta, pelos quatro docentes de educação especial, cinquenta e três alunos. Referiu ainda, que

destes alunos cinco vieram transferidos de outros agrupamentos, uma aluna para o jardim de infância,

um aluno para o primeiro ciclo, um aluno para o terceiro ciclo e dois alunos para o secundário, estes

últimos com um currículo especifico individual e a usufruírem, desde o inicio do ano letivo, da portaria

201-C/2015, de 10 de julho.

Referiu ainda, que as estratégias selecionadas do apoio prestado foram ao encontro das

necessidades específicas dos alunos e do seu ritmo de aprendizagem, da natureza dos conteúdos e

das competências a desenvolver, bem com a planificação das atividades que foempre realizada

com rigor pedagógico, didático e científico tentando sempre recorrer a recursos diversificados e

possíveis de articular vertical e horizontalmente com as competências, os conteúdos, as estratégias e

fazendo a necessária adequação ao nível etário, interesses, ritmo de aprendizagem e dificuldades dos

alunos.

Afirmou, ainda, que aos resultados obtidos pelos alunos com necessidades educativas especiais que

frequentam o segundo e terceiro ciclo, ficaram um pouco aquém do esperado, pois obtiveram um

número significativo de níveis negativos. Alunos esses, que devem ter uma abordagem diferente

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relativamente à sua avaliação, já que as medidas previstas no seu programa educativo individual são

na realidade para implementar, por todos os intervenientes no processo educativo.

Concluiu afirmando, que ao nível das atividades realizadas, o serviço que coordena levou a cabo a

seguinte atividade; -Comemoração do dia internacional da pessoa com deficiência.

Neste primeiro período o serviço da Educação Especial não realizou nenhuma avaliação

especializada, por não terem existido referenciações de alunos para a Educação Especial no

Agrupamento.

Serviço de Psicologia e Orientação

O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) do Agrupamento de Escolas Santos Simões é constituído

por uma Psicóloga, Flor Gonçalves, e orienta a sua ação de acordo com dois domínios de

intervenção: (1) o apoio psicopedagógico a alunos e consultoria com professores e (2) o apoio ao

desenvolvimento do sistema de relações no interior da escola e entre esta e a comunidade.

No que respeita à referenciação para o SPO, esta deve ser sempre formalizada pelo(a) Diretor(a) de

Turma/Professor(a) Titular de Turma, através do preenchimento da Ficha de Pedido para Atendimento

para o SPO, disponibilizada por email a todos os docentes. Qualquer aluno poderá, também, por

iniciativa própria, requerer o apoio psicológico, através do contacto direto com a Psicóloga que,

posteriormente, tomará as diligências necessárias no sentido de formalizar o atendimento. Após o seu

preenchimento, a ficha de sinalização para o SPO deve ser impressa, assinada pelo responsável pela

sinalização e pelo Encarregado de Educação (EEd) e, posteriormente, entregue na Direção para

conhecimento e assinatura do Diretor. Os Serviços Administrativos encaminharão uma cópia para o

SPO.

Durante o 1.º período foram acompanhados 50 casos individuais, oriundos de sinalizações solicitadas

pelos Conselhos de Turma, Diretores de Turma, Professores Titulares, Educadores e outros Docentes,

pelo Gabinete de Informação e Apoio (GIA), pela Equipa de Acompanhamento Permanente ao

Aluno (EAPA), pela Direção Escolar, por Encarregados de Educação, por Auxiliares de Ação

Educativa, pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Guimarães (CPCJ) e por iniciativa dos

próprios alunos. De seguida apresenta-se uma tabela da relação dos alunos atendimentos pelo SPO.

A articulação do SPO com os vários membros da comunidade educativa (p.e., diretores de

turma/professores titulares, educadores, outros docentes, GIA (Gabinete de Informação e Apoio),

Equipa de Apoio Permanente ao Aluno (EAPA), Equipa de Educação Especial, auxiliares, Direção

Escolar foi pautada pela promoção de interações positivas e de carácter frequente, através de

contactos presenciais e telefónicos ou via email, no sentido da definição conjunta de estratégias

pedagógicas e de apoio emocional/psicológico adequadas, para auxiliar os alunos a ultrapassar as

dificuldades manifestadas. Além disso, realizaram-se vários contactos com entidade externas, com

vista a conjugar esforços entre todos os intervenientes do contexto educacional (multidisciplinaridade)

e elementos dos restantes contextos presentes na vida dos alunos, de modo a ser possível criar as

condições para lhes proporcionar um desenvolvimento saudável (p.e., CPCJ de Guimarães, Escola

Segura).

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As famílias dos alunos em atendimento no SPO também usufruem de um acompanhamento por parte

deste serviço, no sentido de uma intervenção sistémica e acompanhamento parental.

O SPO e o GIA desenvolveram e dinamizaram ações de informação e sensibilização no âmbito do PES,

sobre temáticas importantes e promotoras do desenvolvimento saudável dos alunos, nomeadamente

sobre a alimentação saudável para todas as turmas do 5.º ano de escolaridade e sobre o Bullying

para todas as turmas do 7.º ano de escolaridade e para a turma do 9.ºF a pedido da Diretora de

Turma. Durante o 1.º período, o SPO, enquanto elemento integrante da equipa PES, participou no

acompanhamento a nível da alimentação e da promoção de boas práticas na cantina da escola.

Além disso, o SPO colaborou na realização das atividades do Projeto Onda Rosa, com o objetivo de

sensibilizar para a prevenção do cancro da mama, através da dinamização de uma feira Rosa, com

venda de produtos alimentares e objetos, a reverter para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Multideficiência e em parceria com o GIA e a

Equipa de Educação Especial, o SPO dinamizou uma ação de sensibilização sobre a temática da

inclusão designada “Inclusão: Educação para Todos”, no sentido de consciencializar para os assuntos

relacionados com a pessoa com deficiência e promover uma cultura de inclusão, bem como a

mobilização da defesa da pessoa portadora de deficiência, para turmas de vários anos letivos da EBS

Santos Simões.

Por solicitação da Diretora de Turma, o SPO realizou uma ação de informação e formação sobre

motivação escolar e hábitos e métodos de estudo para a turma 10ºC, no sentido promover nos alunos

competências necessárias e essenciais para a obtenção do sucesso educativo.

O SPO integra várias dimensões e serviços da escola e como tal participou formalmente nas reuniões

do Conselho Pedagógico, nas reuniões da Equipa de Educação Especial, nas reuniões do PES e na

reunião do Apoio Tutorial e informalmente em reuniões com o GIA, a EAPA, a Direção Escolar e outros

elementos da comunidade educativa (p.e., docentes, pessoal técnico).

SPO procedeu, ainda, à elaboração de informações escritas sobre o acompanhamento dos alunos

em atendimento, de modo a que as mesmas possam figurar no processo individual do aluno, bem

como de requerimentos formais a entidades externas, no sentido de solicitar apoio de outras

entidades e/ou especialidades para os alunos.

Além disso, sempre que possível, participou em atividades do âmbito escolar (p.e., Caminhada à

Penha; Feirinha do Gatil; Jantar de Natal), no sentido de promover o desenvolvimento de relações

interpessoais colaborativas e empáticas com os vários membros da comunidade educativa e assim

otimizar o desenvolvimento do trabalho e promover o espírito de união da escola.

O trabalho desenvolvido no âmbito do SPO, durante o 1.º período, deu globalmente resposta a todas

as solicitações de apoio, aos mais variados níveis (p.e., atendimento individuais, ações de formação).

As atividades inicialmente planeadas foram cumpridas, surgindo a necessidade de introdução de

novas atividades, no decorrer do período, dando resposta a pedidos que originavam das dinâmicas e

das necessidades do contexto educativo e do trabalho colaborativo. Para além do trabalho

terapêutico, pedagógico, preventivo, remediativo e reeducativo desenvolvido diretamente junto dos

alunos, foi efetuada também consultoria com docentes, cuja intervenção passou pela análise das

situações, pela posterior definição de estratégias conjuntas e pela monitorização do processo. O SPO

articulou sempre, com todos os intervenientes da comunidade educativa, no sentido da prevenção

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de condutas de risco e da promoção de hábitos, atitudes e comportamentos adequados e saudáveis,

para assim promover a integração bem-sucedida e o sucesso escolar de todos os alunos na escola.

Coordenação dos Diretores de Turma

Da análise dos resultados do primeiro período observou-se que houve comportamentos desviantes em

algumas turmas do 2.º Ciclo registando-se, neste primeiro período, 2 participações disciplinares na

turma C e 6 na turma D, ambas do 5.º ano de escolaridade, 1 participação na turma B do 6.º ano, 4

na turma C e 3 na turma E, também, do 6.º ano, perfazendo um total de 16 participações disciplinares.

Deste modo, considera-se que o comportamento foi variável, registando-se a apreciação de

Insatisfatório na turma C do 6.º Ano, Pouco Satisfatório nas turmas D, do quinto ano, e E, do 6.º Ano,

Bom nas turmas A, do 5.º e 6.º anos e Satisfatório nas restantes turmas. De uma forma global, a

apreciação de Satisfatório ganha notoriedade nas turmas do 2.º Ciclo. Na análise do comportamento

é, ainda, de salientar a existência de 16 ocorrências disciplinares nas turmas do 2.º Ciclo,

correspondentes a 7,5% dos alunos deste ciclo de ensino. Verificaram-se, pois, algumas situações em

que se tornou necessário reforçar a formação cívica do aluno, com vista ao desenvolvimento

equilibrado da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e

da sua aprendizagem.

No que diz respeito ao 3.º Ciclo, a análise dos resultados indica que houve comportamentos

desviantes nalgumas turmas registando-se, neste primeiro período, 51 participações disciplinares nas

turmas do 7.º ano, 39 participações nas turmas do 8.º ano, e 16 participações nas turmas do 9.º ano,

perfazendo um total de 112 participações disciplinares. Relativamente ao comportamento nas turmas

de 3.º Ciclo registou-se a apreciação de pouco satisfatório na globalidade das turmas. Salienta-se

ainda, a apreciação de Bom na turma A do 7.º ano, a de Satisfatório nas turmas D e E do 8.º ano e D e

F do 9.º ano.

No que diz respeito ao secundário, a análise dos resultados indica que houve comportamentos

desviantes em algumas turmas dos 10.º e 11.º anos, em particular na turma profissional do 10.ºD (36

participações), perfazendo um total de 66 participações disciplinares. O comportamento foi

considerado bom em 6 das turmas, satisfatório e pouco satisfatório em 2 turmas cada, e insatisfatório

em 3 turmas.

No que diz respeito ao aproveitamento registou-se a apreciação de Bom na globalidade das turmas

de 5.º Ano e alguma variedade nos resultados das turmas de 6.º Ano, situada entre a apreciação de

Pouco Satisfatório e Bom.

No que diz respeito ao aproveitamento registou-se a apreciação de Pouco Satisfatório na globalidade

das turmas de 7.º ano, com exceção da turma A com apreciação de Bom, da turma B com

apreciação de Satisfatório e a turma D com apreciação de Insatisfatório. Nas turmas do 8.º ano a

apreciação foi variada, tendo-se registado a apreciação de Bom na turma A, a de Pouco Satisfatório

nas turmas B e C, a de Satisfatório nas turmas D e E e a de Insatisfatório na turma F. Nas turmas do 9.º

ano registou-se a apreciação de Pouco Satisfatório na globalidade das turmas, tendo-se registado a

aapreciação de Bom na turma A e F do respetivo ano.

No que se refere ao aproveitamento, este foi considerado satisfatório na sua globalidade (7 turmas),

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registando-se ainda 2 turmas com aproveitamento bom e outras 2 turmas com aproveitamento pouco

satisfatório.

Quanto à assiduidade, no 2.º Ciclo registou-se a apreciação regular em todas as turmas, verificando-

se, apenas, a aplicação de dois Plano de Recuperação e Integração (PRI), por se ter verificado a

ultrapassagem do limite de faltas injustificadas. No 3.º Ciclo, registou-se globalmente a apreciação

regular em todas as turmas. No Ensino Secundário, a assiduidade foi considerada regular em todas as

turmas, com a exceção de duas turmas (10.ºD e 11.ºB).

Relativamente aos Planos de Acompanhamento Pedagógico (PAP), preparados sempre que se

considera necessário inscrever medidas de promoção do sucesso educativo adequadas às

características específicas dos alunos, foram elaborados 13 planos nas turmas de 5.º Ano,

correspondentes a 12% dos alunos deste ano de escolaridade. Nas turmas de 6.º Ano foram

elaborados 29 planos, correspondentes a 27% dos alunos. Vinte por cento dos alunos do segundo ciclo

foram alvo de planos de acompanhamento pedagógico.

No 3.º Ciclo foram elaborados 182 dois planos (63% nas turmas do sétimo ano, 62% nas do oitavo e 57%

nas do nono ano), o que corresponde a uma percentagem de 48,3 por cento dos alunos do 3.º Ciclo.

Quanto à reunião realizada com os Encarregados de Educação no final do mês de setembro,

registou-se uma presença bastante satisfatória nas turmas do 2.º Ciclo (85% no 5.º Ano e 88% no 6.º

Ano). Em relação ao atendimento semanal disponibilizados pelo Diretores de Turma, os Pais e

Encarregados de Educação dos discentes do 2.º Ciclo deslocaram-se com alguma regularidade à

escola para tratar de assuntos relacionados com os seus educandos, tendo-se registado uma

participação satisfatória na generalidade das turmas. Algumas vezes, a comparência na escola deu-

se por solicitação do Diretor de Turma. No 3.º Ciclo a participação dos Encarregados de Educação foi

globalmente positiva (setenta por cento nas turmas do sétimo ano, e nono ano e sessenta e sete por

cento nas do oitavo). Nas turmas do ensino secundário a participação foi bastante satisfatória, com

exceção da verificada nas seguintes turmas:11.º B (39%); 11.ºE (36%), 12.º B (35%) e 12.º C (23%).

No que diz respeito à Formação Cívica, as atividades incidiram, fundamentalmente, sobre algumas

temáticas inerentes ao Projeto Educação para a Saúde (PES), como a Alimentação Saudável, Higiene

Oral e Corporal, “outubro rosa”, “novembro azul”, a Diversidade e Respeito (Inclusão Escolar) e o

Bullying. A Formação Cívica foi, também, uma área de resolução de assuntos de Direção de Turma

com destaque para a gestão de conflitos, análise/definição de normas de comportamento e postura,

dinâmica de grupo e a fomentação da consciência cívica. Nas turmas do segundo ciclo há ainda a

referir a planificação, organização e concretização da atividade “Festa de Natal”.

Em relação ao Projeto de Educação para a Saúde, as atividades foram concretizadas de acordo com

a planificação de cada turma e o tema proposto pela equipa do projeto - “Saúde +”. Neste período,

as atividades desenvolvidas assentaram, maioritariamente, na Inclusão Escolar, Bullying, Alimentação

Saudável e Higiene Oral e Corporal, como áreas de intervenção. De um modo geral, os Conselhos de

Turma fizeram uma avaliação positiva das atividades desenvolvidas por terem contribuído para o

desenvolvimento das competências previstas.

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Coordenação dos Apoios Educativos

A coordenadora dos apoios educativos apresenta o seguinte relatório de avaliação do apoio

educativo ministrado no Agrupamento durante o primeiro período de aulas.

No primeiro ciclo beneficiaram de apoio educativo, na modalidade de coadjuvação na sala de aula,

quarenta alunos (dez do primeiro ano, oito do segundo ano, catorze do terceiro e oito do quarto ano).

Na disciplina de português foram apoiados onze alunos, na disciplina de matemática, cinco alunos, e

a português e matemática vinte e quatro alunos.

No segundo ciclo o apoio educativo funcionou na modalidade de apoio ao estudo nas disciplinas de

português, matemática e inglês e de programas de tutoria, de orientação e acompanhamento no

estudo e nas tarefas escolares. Nas turmas do quinto ano frequentaram o apoio ao estudo na

disciplina de português trinta e dois alunos, na disciplina de matemática trinta e oito alunos e na

disciplina de inglês doze alunos. A tabela XXIX permite avaliara a eficácia deste apoio na promoção

do sucesso escolar: setenta e um vírgula oito por cento dos alunos apoioados a português obtiveram

um resultado positivo; sessenta vírgula cinco por cento dos alunos apoiados na disciplina de

matemática obtiveram uma classificação positiva na avaliação da disciplina; noventa e um vírgula

seis por cento dos alunos a frequentar as aulas de apoio na disciplina de inglês obtiveram nível positivo

na avaliação do final do período. Quarenta por cento dos alunos a frequentar o apoio tutorial

obtiveram uma avaliação global positiva (sem classificações inferiores a três valores) no final do

primeiro período.

Nas turmas do sexto ano frequentaram o apoio ao estudo a português quarenta e três alunos, a

matemática trinta e cinco e em programas de tutoria estiveram inscritos quinze alunos. A tabela xxxx

avalia estes apoios permitindo aferir que sessenta e nove vírgula sete por cento dos alunos apoiados

na disciplina de português superou as suas dificuldades conseguindo obter resultados positivos, na

disciplina de matemática o sucesso do apoio situou-se em trinta e quatro vírgula dois por cento dos

alunos. Treze vírgula três por cento dos alunos tutorados conseguiu uma avaliação positiva a todas as

disciplinas.

No terceiro ciclo, e integrado na medida dois do Plano de Ação Estratégica, o Agrupamento

implementou o sistema de coadjuvações nas disciplinas de português e matemática nas turmas do

sétimo ano de escolaridade. As tabelas XXX e XXXII avalia a eficácia deste apoio na promoção do

sucesso dos alunos nestas duas disciplinas neste primeiro período de aulas. De igual forma, os dados

da tabela mostram, em cada uma das turma, a metodologia adotado pelos professores no trabalho

colaborativo, que de acordo com as especificidades da turma varia entre coadjuvação realizada

dentro da sala de aula e/ou fora da sala de aula, onde o professor coadjuvante trabalha à parte com

um grupo de alunos para reforço das aprendizagens. Os dados da tabela apresentam ainda, tendo

em conta a avaliação realizada pelos professores das disciplinas, as sugestões de melhoria. É de

destacar, na disciplina de matemática, a proposta de constituição de aulas de apoio semanal, para

além das coadjuvações, que os professores, tendo em conta a extensão do programa, a sua

complexidade e a falta de tempo para a consolidação de conhecimentos, fundamentais o sucesso

das aprendizagens dos alunos menos autónomos e com mais dificuldades. Não obstante, o balanço

das atividades de coadjuvação é bastante positivo em ambas as disciplinas.

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No ensino secundário das turmas dos cursos científico humanísticos o apoio semanal está a decorrer

para quase todas as turmas, sendo que nas turmas do décimo primeiro e décimo segundo ano o

apoio semanal das disciplinas com avaliações externas passou a ter uma frequência obrigatória para

todos os alunos.

O apoio tutorial específico determinado pelo Despacho Normativo n.º 4-A/2016 para os alunos dos 2.º

e 3.º ciclos com duas ou mais retenções no seu percurso escolar foi atribuído à professora Ângela

Senane e ao Professor Pedro Mendes. Cada um dos professores acompanha um conjunto de dez

alunos. Semanalmente estes alunos reúnem com os professores tutores. A avaliação diagnóstica de

cada um destes alunos realizada pelos professores tutores permitiu o desenvolvimento de um conjunto

de atividades adequadas às necessidades e especificidades de cada tutorando. Visando o sucesso

escolar dos alunos, os professores tutores têm mantido contactos regulares com as respetivas famílias e

diretores de turma. Antes do final do primeiro período realizou-se uma reunião com os professores

tutores, diretores de turma e Direção para análise e avaliação dos planos de trabalho dos tutorados.

Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno (GIA) - Técnica de Ação Social

O Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno (GIA) do Agrupamento de Escolas Santos Simões está ao

cargo da Técnica Superior de Serviço Social, Augusta da Natividade Pereira Ribeiro e tem como

principais medidas a Promoção do sentido de cooperação, integração e aceitação entre alunos com

a adoção de uma conduta assertiva e desta forma diminuir a indisciplina, a Motivação dos alunos e

famílias para a escola e a Prevenção de comportamentos de risco.

Ao longo do primeiro período registou-se um total de 33 sinalizações, por parte dos Diretores de Turma,

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) e Equipa de Acompanhamento Permanente ao Aluno

(EAPA), tendo sido dada resposta a todos os casos. Foram arquivados 2 casos, um aluno por não

comparecer ao acompanhamento e outro aluno por estar a ser acompanhado pelo SPO, de forma a

não haver sobreposição da intervenção.

Após avaliação foi identificada necessidade de intervenção do SPO em 1 caso, tendo sido

encaminhado para este serviço.

Foram igualmente encaminhados pelo GIA, 6 casos para a Equipa de Saúde Escolar e 3 casos para a

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Guimarães.

No sentido de um acompanhamento mais próximo, foi necessária a realização de 3 visitas

domiciliárias, tendo como objetivo a observação direta das condições de habitabilidade dos alunos e

respetivas famílias, proporcionando desta forma um contacto mais próximo, facultando uma recolha

de dados mais eficaz.

No âmbito da Educação Especial, foi avaliado 1 aluno, tendo sido elaborada a documentação

necessária (roteiro de avaliação, relatório técnico-pedagógico e checklist), do qual o GIA fez parte,

este aluno foi elegível para o Decreto-lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro.

De realçar a importante articulação com Diretores de Turma/Professores Titulares de Turma, Serviço de

Psicologia e Orientação (SPO), Equipa de Acompanhamento Permanente ao Aluno (EAPA) e Equipa

da Educação Especial que se efetuou sempre de forma regular por via presencial e telefónica, com o

objetivo de solucionar as problemáticas apresentadas.

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Neste campo de ação foram definidas e aplicadas estratégias e ações para cada situação

específica, centrando sempre a atuação nos alunos e nas suas famílias.

Para o devido sucesso do trabalho desenvolvido, foi necessária uma intervenção multidisciplinar e em

rede, englobando as diferentes entidades locais existentes na comunidade, no sentido de articular

com os diferentes serviços. Desta forma, foram realizados contactos sistemáticos com a Segurança

Social, CASFIG, Centro de Saúde, IEFP, Fraterna, Patronato de S. Sebastião, Câmara Municipal de

Guimarães, CPCJ de Guimarães, APCG, CERCIGUI e Juntas de Freguesia.

De forma a envolver os encarregados de educação na vida escolar dos alunos, foi fundamental a

realização de contactos telefónicos e presenciais regulares com os encarregados de educação dos

alunos em acompanhamento. Estes contactos tiveram o objetivo de informar e recolher informações

acerca dos alunos e do seu agregado familiar, mediar situações entre a família e a escola assim

como, promover uma relação de proximidade entre a escola e a família.

No final do mês de novembro e até dia 16 de dezembro o GIA promoveu uma recolha de produtos

alimentares e de higiene para distribuir por famílias carenciadas do agrupamento.

Com esta campanha foi possível apoiar 11 famílias, onde contamos com a colaboração de toda a

comunidade educativa.

Ao longo do 1.º período desenvolveu-se uma angariação de vestuário e calçado, para distribuir por

famílias carenciadas do agrupamento, com esta atividade foi possível apoiar 10 famílias e

desenvolveram-se ações de informação e sensibilização sobre temáticas pertinentes para a

comunidade educativa no que concerne à promoção da saúde e estilos de vida saudáveis e

atividades de incentivo à pártica do exercício físico.

No dia 31 de outubro de 2016 realizou-se uma atividade de promoção e sensibilização para a

problemática do cancro da mama com a dinamização de uma feira cor-de-rosa, contou-se com a

venda de produtos alimentares e objetos decorativos, de forma a angariarmos donativos para a Liga

Portuguesa Contra o Cancro. Conseguimos ainda, envolver algumas entidades locais, com a oferta

de produtos para a venda.

Foi realizado acompanhamento semanal no refeitório da escola, no que respeita à monitorização da

alimentação e promoção de boas práticas no âmbito do projeto PES, de forma a promover nos alunos

hábitos alimentares saudáveis e incentivar para o consumo de sopa, legumes e fruta, assim como,

implementação de regras à mesa.

Durante o mês de novembro de 2016 realizaram-se ações de sensibilização sobre Higiene e Saúde

para todas as turmas do 5.º ano.

Esta atividade foi dinamizada pelo GIA e pelo SPO e teve como objetivo estimular os alunos a realizar

a sua higiene pessoal (cabelo, corpo, mãos e pés) de uma forma autónoma e espontânea, alertando

para os seus benefícios e importância perante a sociedade.

No decorrer do mês de novembro de 2016 dinamizaram-se ações de sensibilização sobre bullying e

Violência Escolar para todas as turmas do 7.º ano e para a turma do 9.º F, a pedido da Diretora de

Turma.

Esta atividade foi dinamizada pelo GIA e pelo SPO e teve como objetivos prevenir e combater a

prática do bullying na escola; discutir os fatores que caracterizam o fenómeno e refletir sobre os vários

tipos de bullying.

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No dia 5 de dezembro de 2016 a Equipa de Educação Especial, da qual o GIA faz parte, promoveu

duas palestras para alunos do 5.º, 6.º e 9.º anos, sobre inclusão com os objetivos, sensibilizar a

comunidade educativa para a importância da inclusão de pessoas com deficiência na comunidade

e em contexto escolar e comemorar o dia Internacional da pessoa com deficiência.

O GIA procedeu à elaboração de informações individuais inerentes ao acompanhamento realizado

aos alunos no âmbito deste serviço, de forma a constar no processo individual do aluno.

O primeiro período do ano letivo 2016/2017, foi pautado por várias ações/atividades no âmbito do

Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno (GIA), no sentido de apoiar os alunos no processo de

desenvolvimento pessoal e social.

Como forma de atuação, trabalhou-se com as famílias, no sentido de promover um funcionamento

familiar estruturante, proporcionando às nossas crianças e jovens maior estabilidade emocional e

melhores condições de vida.

Foi ainda prioritário trabalhar na promoção de comportamentos assertivos e outras competências

pessoais e sociais, de forma a diminuir a indisciplina em contexto escolar, contribuindo para uma

escola aprazível, inclusiva e impulsionadora de medidas educativas para os alunos em prol do sucesso

educativo.

Tabela II

Número alunos acompanhados no GIA e encaminhados SPO, Saúde Escolar, CPCJ e visitas ao domicílio

Ciclos

Nº de alunos - Acompanhamento

GIA

Nº de alunos - Encaminhados

para o SPO

Nº de alunos - Encaminhados

para Saúde Escolar

Nº de alunos - Encaminhados

para CPCJ

Nº de visitas domiciliárias

1.º Ciclo

6 alunos ---

--- --- 3 alunos

2.º Ciclo 11 alunos

--- 2 alunos 1 aluno ---

3.º Ciclo

11 alunos --- 2 alunos 2 alunos ---

Ensino Secundário

5 alunos 1 aluno 2 alunos --- ---

Total 33 alunos 1 aluno 6 alunos 3 alunos

3 alunos

Bibliotecas Escolares

As atividades das Bibliotecas do Agrupamento de Escolas Santos Simões iniciaram o trabalho em

setembro com a reunião de apresentação da equipa das Bibliotecas do Agrupamento e com a

elaboração do documento com as propostas de atividades para o P.A.A. do Agrupamento. Foi

apresentada a colega que, colocada ao abrigo do artigo 79º, do ECD, se disponibilizou a colaborar

com a equipa da BE, nas Bibliotecas do 1.º ciclo.

Foi feita a preparação dos documentos relativos ao fundo documental. Mediante os temas propostos,

nas reuniões, renovaram-se as requisições dos baús para as escolas que não têm biblioteca, conforme

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a disponibilidade da Biblioteca Municipal, organizaram-se guiões de leitura e baús para sala de aula,

para os docentes que o solicitaram.

Relativamente ao Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar referente ao 1.º período foram

realizadas as atividades propostas tendo sido adiadas para o 2.º período as seguintes, Atividade 7.1.8 -

Encontro com o escritor Leonel Vieira e o Ilustrador Alexandre Reis e Atividade 7.1.9 - Eco-

aulas/Pegadas.

Os alunos puderam usufruir das requisições semanais dos livros da BE, quinzenais da Biblioteca

Itinerante, nas EB de São Romão e EB Monte Largo, que eram lidos na sala de aula, em momentos de

leitura e em casa. Relativamente às requisições domiciliárias, foram requisitados pelos alunos durante o

1.º período, em média: na EBS Santos Simões 235 livros, em Infantas 120 livros, em Serzedo, 150 livros e

em Cruz de Argola, 405 livros.

No final do período, realizou-se a feira do livro em todas as bibliotecas do Agrupamento.

Por último, devemos salientar a visita de escritores e a feira do livro como sendo as atividades que

mereceram uma maior e mais concentrada atenção, por parte dos intervenientes.

Equipa de Acompanhamento Permanente aos Alunos

No início do ano letivo a Equipa de Acompanhamento Permanente ao Aluno fez um balanço do

trabalho desenvolvido no ano transato, identificou os alunos que deveriam continuar a ser

acompanhados pela equipa e, definiu estratégias específicas para essas sinalizações. Para

organização do trabalho desenvolvido pela equipara, foi elaborada uma ficha de sinalização de

alunos a serem acompanhados.

Ao longo do 1.º período a equipa fez uma intervenção pedagógico-disciplinar junto dos alunos com

problemas específicos no âmbito da aprendizagem (indisciplina, sucesso escolar, abandono escolar,

integração na escola, entre outros fatores). Neste sentido, a equipa realizou um acompanhamento

das diversas situações envolvendo a família, fazendo reuniões com os Encarregados de Educação,

entre outros familiares, os alunos envolvidos, diretores de turma, e outros docentes, Polícia Escola

Segura, GIA, SPO, CPCJ; acompanhou e orientou os alunos em contexto escolar, estabelecendo

regularmente contacto com eles, e reuniu semanalmente para avaliar os alunos em situação de risco,

delineando estratégias e ações. Nesse sentido, foram efetuados os seguintes registos:

- Fichas de sinalização de alunos para acompanhamento;

- Levantamento dos alunos com insucesso escolar para que no 2.º período possam ser acompanhados

e apoiados;

- Registo dos alunos alvo de processos disciplinares e das medidas disciplinares aplicadas

(sancionatórias e/ou corretivas) – relatórios e documentos de registo de controlo do cumprimento das

tarefas disciplinares aplicadas;

- Registo dos alunos alvo de participações disciplinares (orais e/ou escritas) e das medidas disciplinares

aplicadas (corretivas) – documentos de registo de controlo do cumprimento das tarefas disciplinares

aplicadas.

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Coordenação de Projetos do Agrupamento

Foi realizada uma análise às atividades e projetos desenvolvidos no Agrupamento de Escolas Santos

Simões durante o primeiro período do presente ano letivo, com base nos relatórios dos docentes que

materializaram essas mesmas atividades.

Obedecendo ao Plano Anual de Atividades, a estrutura deste balanço está subdividida em Projetos

Transversais do Agrupamento, Departamentos e Estruturas Transversais.

As grandes atividades do Agrupamento foram propostas pela Direção do Agrupamento e cumpridas

com sucesso.

No início do ano procedeu-se na escola sede à Entrega dos Diplomas dos alunos do décimo segundo

do ano transato, assim como, a Entrega de Diplomas no Auditório da Universidade do Minho foi um

evento marcante para toda a comunidade ao serem reconhecidos publicamente todos os alunos de

mérito e valor.

A Festa de Natal para os alunos do segundo ciclo realizou-se na escola à semelhança do modelo que

foi introduzido no ano transato.

Há a destacar a atividade “Santos Simões na Penha” que foi um enorme sucesso com uma

participação massiva por parte da Escola sede, com a participação de cerca . Foi um momento de

verdadeira comunidade e união.

O Jantar de Natal serviu para promover o convívio, assim como, acolher os novos professores do

Agrupamento de forma a compreenderem e assimilarem os princípios inerentes a esta comunidade

escolar.

Nos departamentos do Pré-escolar e do 1.º Ciclo é de salientar que as atividades foram realizadas

dando seguimento ao Plano Anual, sendo algumas delas em articulação com a educação pré-

escolar.

Todas as atividades decorreram dentro da normalidade prevista, tendo-se atingido os objetivos

delineados para cada uma delas como comprovam os relatórios apresentados e que constam dos

registos das escolas. As atividades foram acolhidas com bastante entusiasmo, mostrando serem mais e

melhores valias e contribuíram para um maior enriquecimento das aprendizagens dos alunos.

As atividades desenvolveram-se de forma muito positiva, melhorando a aprendizagem dos alunos e

fomentando a sua adaptação à vida escolar, estimularam a sua participação e promoveram um

trabalho de parceria com os pais e comunidade educativa.

As atividades que não se cumpriram, conforme o previsto no Plano Anual, foram as seguintes: A) na EB

de Monte Largo: atividade 2.19 - Eco-aula, dinamizada pela Resinorte. Esta atividade será agendada

pela entidade dinamizadora, em data a definir. Atividade 2.20 - Visita guiada ao Castelo de

Guimarães e ao Paço dos Duques, pelos alunos do 4.º ano. A atividade será realizada no 2.º período.

B) Escola Básica de São Romão: Actividade 2.16 – “Comemoração do dia do pijama”- a atividade

não foi realizada por falha dos materiais e documentos orientadores respeitantes à mesma. Estes não

foram entregues atempadamente na escola. No entanto, houve uma turma, a do 1.º/2.º SR, que

tendo sensibilizado os alunos para o tema, fez uma recolha de pijamas para entrega numa instituição.

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Foram também realizadas atividades não previstas no Plano Anual, tais como: A) em todos os

estabelecimentos de ensino: no âmbito do projeto PEGADAS participação no concurso EcoNatal –

Coroas de Natal Recicladas; Escola Segura - Visualização de um pequeno filme “O Presente Doce”

sobre a Segurança dos alunos e dinamizada pelos agentes da escola segura (com exceção das

Escolas Básicas de Infantas e Serzedo, uma vez que não fazem parte da área geográfica desta

entidade); Apresentação do livro “Não Acordem os Pardais” de Nuno Camarneiro; Participação no

concurso de postais de Natal dinamizado pela Direção do Agrupamento (com exceção da escola

básica de Monte Largo); Comemoração do Dia Internacional da Ciência, para todos os anos de

escolaridade, dinamizada pelo professor Ricardo Castro; Sensibilização para o consumo de água da

rede pública, com oferta de uma garrafa para utilizar pelas crianças e uma sessão de esclarecimento

sobre a importância da água, dinamizada pela Vimágua. Missão mimosa - programa que tem por

objetivo contribuir para a educação alimentar dos mais novos, promovendo estilos de vida saudáveis,

valorizando o consumo de leite como aliado na prevenção da obesidade infantil. Visa contribuir

decisivamente para uma geração melhor alimentada e melhor informada sobre uma alimentação

saudável. B) EB de Monte Largo e EB Cruz de Argola: Apresentação do livro Manual do Nicolino a

todos os grupos/turma com a presença dos autores Paulo César Gonçalves e Gabriela Cunha;

Participação na receção aos reis de Espanha, com o envolvimento de toda a comunidade

educativa. Sessão de sensibilização para a música, dirigida a todos os alunos e dinamizada pela

Academia de Música Valentim moreira de Sá. C) EB Cruz de Argola: Participação na atividade

+Ciências (Com)Ciências dinamizada pelos docentes Marco Mendes e Cândida Costa da EBS Santos

Simões onde os alunos tiveram a oportunidade de visualizar ao microscópio diferentes microrganismos;

No âmbito do Dia Mundial da Ciência, os alunos participaram nas atividades experimentais

dinamizadas no Centro de Ciência Curtir Ciência; Participação dos alunos do 4.º ano A no projeto

“Pergunta ao Tempo”; Participação no projeto “+CIDADANIA”; Workshop sobre a Alimentação

Saudável dinamizada pelas enfermeiras do Centro de Saúde de Urgezes. D) EB de Serzedo: no último

dia de aulas, todas as turmas deslocaram-se à Universidade do Minho, em Guimarães, para assistir à

peça “A cigarra e a formiga” apresentada pelo grupo Os Musiké.

Todas as escolas participaram ainda em todas as atividades previstas no Plano Anual da Biblioteca

Escolar, pela Direção, pela equipa de EE e pela equipa do PES.

De todas as atividades realizadas (previstas e não previstas) foram elaborados os respectivos relatórios

que foram enviados à coordenadora de departamento e que constam do arquivo da escola.

No departamento de Línguas todas as atividades previstas no plano anual de atividades foram

realizadas com sucesso e com uma avaliação muito positiva, no sentido em que todos os alunos que

nelas participaram demonstraram interesse e empenho e foram fundamentais para o seu processo de

ensino-aprendizagem.

No departamento de Ciências Sociais e Humanas todos os alunos das turmas de Português do 2.º ciclo

participaram na atividade “Escrita Natalícia”. Empenharam-se bastante através da escrita de postais

com conteúdos diversificados e originais, manifestando muito interesse na decoração dos mesmos.

As professoras de História que lecionam o 8º ano comemoraram com os alunos, em sala de aula, a

Restauração da Independência de Portugal.

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O docente Vítor Leite, do Grupo de filosofia promoveu, no dia 22 de novembro, no auditório da Escola,

o WORKSHOP - FILOSOFIA COM AMOR, com o facilitador Eugénio Oliveira, Presidente da Associação

Portuguesa de Ética e Filosofia Prática. Consciencializou os alunos para a problemática existencial do

Amor através do pensamento de alguns filósofos tais como Platão, Arthur Schopenhauer, Sartre e

Simone de Beauvoir

O Grupo de Geografia dinamizou a Exposição/Concurso de trabalhos sobre a Rosa dos Ventos, que

envolveu todas as turmas de 7.º ano, tendo-se concretizado com sucesso. Os alunos realizaram

trabalhos bastante criativos e originais e os prémios já foram entregues.

Relativamente ao Parlamento dos Jovens do Ensino Secundário, coordenado pela docente Ivone

Silva, foi definida a composição da Comissão Eleitoral Escolar e agendadas as datas das eleições e da

Sessão Escolar a realizar na Escola. Em relação ao Parlamento dos Jovens do Ensino Básico,

coordenado pela docente Sónia Oliveira, definiu-se a composição da Comissão Eleitoral Escolar e

agendaram-se as datas das eleições e da Sessão Escolar a realizar na Escola. As restantes tarefas

inerentes a este projeto serão realizadas no início do segundo período.

No que diz respeito à Comemoração da Declaração Universal dos Direitos Humanos, foi realizada uma

exposição com trabalhos elaborados pelos alunos das turmas A e B do 7.º ano e da turma do 6.ºE.

A docente Sónia Oliveira coordenou uma atividade no âmbito do projeto "O Tribunal de Porta Aberta"

que se realizou na Escola e que teve como objetivo dar a conhecer aos mais jovens como funcionam

os tribunais, quais são os operadores judiciários e qual a função que cada um desempenha bem

como as condições de acesso às profissões forenses, onde participaram todas as turmas do 10.º, 11.º e

12.º anos dos Cursos de Científico-Humanísticos e de Economia.

As docentes Ivone Silva e Sónia Oliveira dinamizaram, conjuntamente com a docente Engrácia Bastos,

uma visita de estudo ao Porto no âmbito das disciplinas de Geografia A e Economia A, no dia 15 de

dezembro, tendo os alunos das turmas 10.ºA2, 10.ºB e 11.ºA2 visitado o Porto de Leixões e as Caves de

Vinho do Porto Ferreira. A turma 10ºB visitou ainda, o Palácio da Bolsa, enquanto as turma 10.ºA2 e

11.ºA2 visitaram o Museu do Papel Moeda, na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda.

As docentes do Grupo de Economia e Contabilidade promoveram com as suas turmas a

comemoração do Dia Mundial da Poupança, em 31 de outubro, tendo os alunos do 10.ºE preparado

uma exposição alusiva à temática na Biblioteca e os alunos do 11.ºA2 dinamizado um workshop para

duas turmas do 5o ano e concebido um trabalho multimédia para exibir junto ao quiosque dos alunos.

Deste modo, os alunos do secundário partilharam conhecimentos de literacia financeira com o

público mais jovem da comunidade escolar.

No dia 22 de novembro, as turmas 10.ºA2 e 10.ºE assistiram a uma palestra intitulada “O Conhecimento

da nota do Euro”, da autoria de um técnico superior do Banco de Portugal, dinamizada pela docente

Engrácia Bastos.

No dia 5 de dezembro, as turmas do curso de comércio (10.ºE e 11.ºE) participaram numa visita de

estudo ao Pingo Doce, no Braga Parque, dinamizada pelas docentes Alice Pereira, Engrácia Bastos e

Lucília Cardoso, tendo sido uma atividade muito enriquecedora e educativa.

As turmas 10.ºA2 e 11.ºA2 realizaram trabalhos inovadores inerentes ao Projeto “No Poupar está o

Ganho”, no âmbito dos desafios lançados, mensalmente, pela Fundação Dr. António Cupertino de

Miranda, no Porto, sob orientação da docente Engrácia Bastos.

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O docente Nuno Sousa, na qualidade de Coordenador dos Projetos participou ativamente na

realização e organização de três momentos no âmbito dos Projetos Transversais do Agrupamento, a

saber: Atividade 1.1 - Entrega de Diplomas - Alunos 12.º ano; Atividade 1.3 - Entrega dos Diplomas e

Prémios de Mérito e Valor e Atividade 1.4 - Festa de Natal.

Por último, importa destacar que algumas das atividades previstas no PAA não foram concretizadas

por motivos alheios à vontade dos docentes do departamento, na medida em que estão

condicionados por terceiros exteriores à escola, enquanto outras foram ajustadas e algumas

prorrogadas para o 2º período.

No departamento de Matemática e Ciências Experimentais refere-se que no Grupo de Matemática e

Ciências da Natureza do 2.º ciclo os alunos participaram nas seguintes atividades do grupo disciplinar:

Dia do Animal (CN), Dia Mundial da Alimentação (CN), “ Mês Azul - prevenção do cancro da

Próstata” (CN/6º C), Literacia 3D (MAT), Testes de cálculo mental, (MAT), assim como, alguns alunos

participam no Clube de Matemática, dinamizado pelos docentes do Grupo Disciplinar.

O Grupo de Física e Química realizou as previstas no Plano Anual de Atividades. Dinamização do

espaço “Dimensão Ciência Física e Química”, no placard junto ao bar e comemoração do dia da

Ciência.

No Grupo de Billogia e Geologia as atividades que foram propostas pelos docentes do grupo, para o

1.º período, e que constam do Plano Anual de Atividades – palestra com um geólogo da ECUM

intitulada «A Terra, no passado, no presente e no futuro» e Comemoração do Dia Nacional da Cultura

Científica, com a realização de um peddy paper das Ciências - foram cumpridas. Os objetivos,

previamente delineados para as atividades, foram alcançados com sucesso e o relatório das mesmas

foram enviados por correio eletrónico para a equipa responsável pelos projetos.

No departamento de Expressões as 5 atividades previstas no Plano Anual de Atividades foram

cumpridas. A saber: 1 de Artes Visuais, 1 da Educação Especial, 2 de Educação Musical e 1 de

Educação Visual e Tecnológica.

Relativamente às Estruturas intermédias e Clubes é de mencionar o seguinte:

- No 1.º período nas Bibliotecas Escolares foram realizadas as atividades propostas tendo sido adiadas

para o 2.º período as seguintes: atividade 7.1.8 Encontro com o escritor Leonel Vieira e o Ilustrador

Alexandre Reis e atividade 7.1.9 Eco-aulas/Pegadas.

A atividade 7.1.1, abertura do ano letivo com apresentação da BE aos alunos novos, decorreu em

setembro com a receção aos novos alunos por parte das professoras bibliotecárias. A atividade 7.1.2,

Preparação dos lotes de livros para iniciação à Educação Literária, foram preparados os lotes de

acordo com o solicitado pelos docentes. A atividade 7.1.3, Comemoração do das Bibliotecas

Escolares, decorreu ao longo do mês outubro, com o concurso de QR Code, onde descobriram fases

de autores portugueses. A atividade 7.1.4 e 7.1.5, Inscrição no projeto “Ler+ ambiente”/Pegadas e

Reinício do projeto Sobe, foram realizadas as inscrições nos respetivos projetos. A atividade 7.1.6,

Vamos conhecer a nossa biblioteca escolar, todas as turmas de 5.º ano de escolaridade, assistiram a

uma apresentação da biblioteca escolar. A atividade 7.1.10, Dia Internacional das pessoas com

deficiência, foram realizadas atividades de sensibilização. A atividade 7.1.11, Feira do Livro, decorreu

entre os dias 9 e 16 de dezembro. A atividade 7.1.13, Literacia 3D- O desafio do conhecimento, os

alunos de 5.º, 6.º e 7.º ano participaram no concurso a nível de escola. Ficaram apurados para a

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próxima fase os alunos Lara Teixeira, Diana Abreu, Francisco Sousa Macedo, Dinis Silva, Francisca

Mendes e Vítor Machado. A atividade 7.1.22, “Literacia Financeira “Como gerir o dinheiro?”, foi

antecipada para o 1.º período;

- No PES – Projeto Educação para a Saúde propuseram-se várias iniciativas, tendo sido concretizadas,

as previstas para o primeiro período, a saber: “Dia da Alimentação”, “Prevenção da Obesidade”,

Conto “O presente doce”, “Onda Rosa”, “Bullying e Violência Escolar”, “Higiene e Saúde”. Para a

concretização destas atividades verificou-se a articulação com várias entidades, nomeadamente a

Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), a Polícia da Escola Segura e a Unidade de Cuidados na

Comunidade, do ACES do Alto Ave;

- No Desporto Escolar as oito atividades previstas foram cumpridas. Merece destaque a elevada

participação dos alunso nos torneios e competições, assim como, a co-organização dos docentes na

atvidade: “Santos Simões na Penha”;

- As cinco atividades propostas pela ERDAL – Escola de Referência Desportiva e Atividades ao Ar Livre

foram realizadas com suceso;

- No âmbito do Gatil Simãozinho foram realizadas palestras, assim como, o concurso “O meu amigo”.

As feiras semanais de venda de produtos alimentares continuam a realizar-se de forma a sustentar o

projeto;

- O Clube de Matemática é um espaço ”aberto” a toda a comunidade educativa, funcionando

como um espaço recreativo e de ocupação de tempos livres. A frequência do clube é livre, não

exigindo inscrição prévia. Foram realizadas as seguintes atividades: jogos do CNJM 16/17 (foram

praticados os jogos que fazem parte do Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos, no qual a

escola irá participar), jogos de cálculo mental e de estratégia.

- O trabalho desenvolvido no âmbito do Serviço de Psicologia e Orientação (SPO), durante o 1.º

período, deu globalmente resposta a todas as solicitações de apoio, aos mais variados níveis (p.e.,

atendimento individuais, ações de formação). As atividades inicialmente planeadas foram cumpridas,

surgindo a necessidade de introdução de novas atividades, no decorrer do período, dando resposta a

pedidos que originavam das dinâmicas e das necessidades do contexto educativo e do trabalho

colaborativo. Para além do trabalho terapêutico, pedagógico, preventivo, remediativo e reeducativo

desenvolvido diretamente junto dos alunos, foi efetuada também consultoria com docentes, cuja

intervenção passou pela análise das situações, pela posterior definição de estratégias conjuntas e

pela monitorização do processo. O SPO articulou sempre, com todos os intervenientes da comunidade

educativa, no sentido da prevenção de condutas de risco e da promoção de hábitos, atitudes e

comportamentos adequados e saudáveis, para assim promover a integração bem-sucedida e o

sucesso escolar de todos os alunos na escola;

- No Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno o primeiro período do ano letivo 2016/2017, foi

pautado por várias ações/atividades no âmbito do Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno (GIA),

no sentido de apoiar os alunos no processo de desenvolvimento pessoal e social. A destacar: Sessões

“Higiene e Saúde”, Sessões “Bullying e Violência Escolar” e a palestra “Inclusão: Educação Para

Todos”;

- A Associação de Estudantes promoveu com enorme sucesso o Torneio Inter-Turmas. Por sua vez, não

se realizou a Festa de Halloween.

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Plano de Ação Estratégica do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar

Integrado no Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, o Agrupamento elaborou o Plano de

Ação Estartégica, do qual fazem parte cinco medidas que envolvem e comprometem a ação

educativa com vista à melhoria das aprendizagens:

(1) - Melhor ensino, melhor aprendizagem;

(2) - Transitar com sucesso escolar;

(3) - Gabinete de Apoio ao Aluno;

(4) - +Ciências (Com) Ciência;

(5) - Ocupação Plena dos Tempos Escolares.

Este plano foi projetado para ser desenvolvido em dois anos letivos – 2016/2017 e 2017/2018. A

operacionalização de cada uma das medidas deste plano foi alvo de uma monitorização, no final do

primeiro período de aulas deste ano letivo, cujos resultados são agora apresentados neste plenário.

Medida 1

A medida Melhor ensino, melhor aprendizagem foi implementada apenas na disciplina de

Matemática por ainda não haver os recursos necessários à implementação das medidas na disciplina

de Português.

Assim, Ao longo do 1.º período, no 1.º CEB, foi implementada, de modo gradual, a estratégia

inovadora e motivadora de resolução de problemas – o Método do Modelo (Singapura) –, sempre que

se revelou adequada.

Esta estratégia assenta, em termos gerais, na utilização de barras para representar quantidades

conhecidas e desconhecidas, bem como relações entre números nos problemas. A construção de um

diagrama (com barras), possibilita criar uma imagem do problema e percecionar a estrutura do

mesmo, bem como ajuda a compreender e a determinar as operações necessárias à sua resolução.

Esta estratégia permite, também, que os alunos desenvolvam a metacognição, ajudando-os a pensar

no modo como pensaram para resolver um problema.

Em todas as turmas dos 2.º e 3.º anos (com exceção da turma do 3.º CB da Escola Básica de Cruz de

Argola, uma vez que a professora titular de turma foi colocada posteriormente à formação acreditada

sobre “A resolução de problemas em Matemática com o Método do Modelo – Singapura”.) houve

lugar, uma vez por semana, a um acompanhamento através de apoio/coadjuvação, por parte do

coordenador do projeto/medida. Pelo que, em todas as turmas abrangidas, verificou-se que o

Método do Modelo – enquanto estratégia de resolução de problemas – foi aplicado nas referidas

turmas.

Contudo, há a salientar que a introdução do Método do Modelo tem decorrido a diferentes

velocidades, consoante as turmas, o desempenho e a aceitação dos alunos. Efetivamente, há turmas

onde o Método do Modelo já está bastante interiorizado e onde se nota que os alunos o usam de

modo natural, revelando bom desempenho no uso do mesmo. Outras turmas, ainda estão numa fase

de adaptação e interiorização desta heurística, havendo ainda alunos que optam por resolver

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problemas sem usarem o método do modelo, já que alguns dos problemas, e porque estamos numa

fase inicial, não revelam um elevado nível de dificuldade.

Em termos mais específicos, verifica-se que alguns alunos ainda não interiorizaram, nos problemas

comparativos, que deverão alinhar todas as barras à esquerda (ou à direita, caso sejam esquerdos e

acharem que lhes facilita a construção dos diagramas) já que, deste modo, possibilita comparar mais

facilmente a extensão das barras e verificar a diferença entre os valores que as mesmas representam

(sejam conhecidos ou não). Outra situação em que alguns alunos ainda revelam dificuldades reside

na colocação do ponto de interrogação (apesar do mesmo dever indicar o que se pretende saber

para responder à questão colocada pelo problema). Acresce, ainda, uma outra dificuldade detetada

e que tem origem no facto dos alunos iniciarem o método do modelo no 2.º ano ou 3.º ano ou 4.º ano

e não terem tido oportunidade de o trabalhar desde o 1.º ano. Assim, os alunos iniciaram o método do

modelo com barras, as quais representam um número conhecido ou desconhecido, sem antes terem

tido oportunidade de representar quantidades com objetos (concretos), fazer a sua representação

através de quadrados unitários separados e, posteriormente, de quadrados unitários justapostos em

linha e, finalmente, após estas etapas deveriam usar os retângulos para representar toda e qualquer

quantidade conhecida ou desconhecida. Há ainda outra dificuldade que se verifica em alguns

(poucos) alunos, trata-se de construir barras com diferentes ‘alturas’.

Por outro lado, há alunos que já adaptaram o Método do Modelo, originando algumas

representações particulares e interessantes, todavia válidas, dado que este método permite

interpretações pessoais, desde que seja mantida uma estrutura válida e compreensiva das relações e

números envolvidos. A larga maioria dos alunos já interiorizou que o comprimento das barras deverá

estar em conformidade com o valor que representam.

De um modo geral, parece que o método do modelo começa a ser assimilado e compreendido pelos

alunos, bem como parece que começam a verificar a sua utilidade e eficácia na resolução de

problemas. Contudo, ainda estamos numa fase inicial, pelo que deveremos esperar mais algum tempo

para verificar se, efetivamente, a introdução do método do modelo está a cumprir os objetivos

delineados.

Relativamente às turmas dos 1.º e 4.º anos, todos os professores (com exceção da professora Marta do

1.º ano da Cruz de Argola) frequentaram, no mínimo, as primeiras cinco sessões da formação sobre o

método do modelo. Assim, estes professores estão a usar o método do modelo, mas não usufruem de

acompanhamento por parte do coordenador do projeto. De qualquer modo, o coordenador do

projeto, já se disponibilizou para responder a qualquer dúvida ou questão, bem como para refletir

sobre a adequabilidade e exequibilidade dos problemas a aplicar em contexto de sala de aula e

modos de os abordar (desde que enviados antecipadamente, via correio eletrónico).

Atendendo a que estamos numa fase inicial de implementação do método do modelo optamos, este

período, por apresentar os resultados em termos dicotómicos (percentagem de alunos que usou / não

usou o método do modelo, independentemente dos desempenhos evidenciados).

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Tabela III

Percentagem de alunos que usou/não usou o método do modelo em cada problema analisado

É possível verificar na Tabela III que a aplicação do método do modelo, nos dois anos iniciais, já

apresenta resultados satisfatórios ou bastante satisfatórios (atendendo a que estamos, ainda, numa

fase inicial). Nestes grupos/ano, especialmente no 2.º ano, há a salientar a elevada percentagem de

alunos que usa o método do modelo, quando adequado, na resolução de problemas. No 1.º ano,

parece ainda ser necessária uma abordagem mais sistematizada e efetiva, em contexto de sala de

aula, na abordagem ao método do modelo.

Já relativamente aos 3.º e 4.º anos, verifica-se uma aparente fraca adesão ao método do modelo, por

parte dos alunos, a qual pode ter subjacente o facto destes terem anos anteriores de experiência com

abordagens/estratégias diferentes. Contudo, uma análise dos problemas apresentados nas avaliações

escritas - os quais servem como base de dados neste relatório – revela que os mesmos apresentam

poucas potencialidades para que os alunos usassem o método do modelo. No entanto, há a salientar

que a percentagem de alunos que usou o método do modelo com sucesso foi superior à

percentagem de alunos que não usou, relativamente ao total de alunos enquadrados em cada

contexto. Mais, apenas no 1.º ano se verificou que a percentagem de resoluções incorretas com o

método do modelo (havendo a salientar que os alunos ainda estão numa fase inicial em que usam o

método através de representações unitárias) foi superior às resoluções que não o usaram, tendo como

universo de análise o número total de alunos enquadrado em cada contexto.

De seguida, apresentamos o número total de alunos (por ano de escolaridade) e percentagens de

alunos que usaram (ou não) o método do modelo e o seu desempenho dentro de cada uma destas

categorias.

1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano

Número do problema 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 4

Percentagem de alunos

que usou o Método do

Modelo

31 40 34 67 74 69 25 20 18 1 12 1 1

Percentagem de alunos

que não usou o Método

do Modelo

69 60 66 33 26 31 75 80 82 99 88 99 99

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Tabela IV

Número total de alunos (por ano de escolaridade) e percentagens de alunos que usaram ou

não o método do modelo e seu desempenho dentro de cada uma destas categorias.

Usou Método

do Modelo

corretamente

Usou Método do

Modelo

incorretamente

Não usou

Método do

Modelo mas

resolveu

corretamente

Não usou Método

do Modelo e

resolveu

incorretamente

ou não resolveu

1.º ano 23 (88%) 3 (12%) 55 (93%) 4 (7%)

24 (71%) 10 (29%) 42 (71%) 9 (29%)

19 (66%) 10 (34%) 43 (77%) 13 (23%)

2.º ano 46 (78%) 13 (22%) 13 (45%) 16 (55%)

47 (72%) 18 (28%) 9 (39%) 14 (61%)

53 (87%) 8 (13%) 12 (44%) 15 (56%)

3.º ano 19 (76%) 6 (24%) 47 (63%) 28 (37%)

19 (95%) 1 (4%) 57 (71%) 23 (29%)

16 (89%) 2 (11%) 45 (55%) 37 (45%)

4.º ano 2 (100%) 0 (0%) 35 (37%) 60 (63%)

12 (86%) 2 (14%) 69 (83%) 14 (17%)

1 (100%) 0 (0%) 41 (43%) 55 (57%)

1 (50%) 1(50%) 26 (27%) 69 (73%)

A partir da Tabela IV, podemos concluir que a percentagem de alunos (dentro de cada categoria -

usa ou não usa o método do modelo) que apresenta uma resolução incorreta e que usa o método do

modelo é menor do que a percentagem de alunos que não usa o método do modelo e que

apresenta uma resolução incorreta (com exceção dos problemas 1 e 3 no 1.º ano). Estes dados,

apesar de ainda estarmos numa fase inicial de implementação do método do modelo, parecem

indiciar que a sua utilização contribuiu para uma melhor compreensão da estrutura do problema, bem

como parece contribuir para a determinação das operações necessárias à resolução dos mesmos.

Assim, os diagramas construídos pelos alunos contribuem para dar sentido às relações quantitativas

envolvidas nos problemas e para clarear a estrutura conceptual do mesmo.

Em face dos resultados apresentados, parece-nos que a implementação do método do modelo tem

contribuído para o enriquecimento das estratégias de resolução de problemas e para uma maior

compreensão dos problemas quando os alunos o aplicam. Há a salientar, ainda, que os resultados

apresentados, especialmente pelo 2.º ano, parecem evidenciar que a utilização do método do

modelo contribui para um melhor desempenho dos alunos, o qual se reflete em percentagens de

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resolução corretas acima dos 70% enquanto os alunos que não o aplicam ficam aquém dos 50%. É de

salientar que neste ano de escolaridade, a percentagem de alunos que usa o método do modelo

ultrapassa os 2/3 da totalidade dos alunos.

Em relação aos restantes anos de escolaridade, parece-nos que o 1.º ano está no bom caminho,

apesar da percentagem de alunos que usam o método do modelo ainda ser pequena. Já no tocante

ao 3.º e 4.º anos, e especialmente este último, a percentagem de alunos que usa o método do

modelo é praticamente residual. Apesar dos aspetos referenciados anteriormente, que podem ter

contribuído para que os alunos não optem pelo método do modelo, parece-nos que devemos

continuar a trabalhar diversos tipos de problemas que se adaptem a uma estratégia através do

método do modelo, entre outros. Assim, parece-nos que em face dos resultados apresentados, os

professores envolvidos deverão continuar a incentivar o uso do método do modelo através das

práticas de sala de aula.

Medida 2:

A medida Transitar com sucesso escolar pretende aumentar a percentagem de positivas nas

disciplinas de português e matemática nos sétimos e décimos anos de escolaridade. Para a

concretização desta medida foram já realizadas no início deste ano letivo, com sucesso, reuniões de

articulação dos diretores de turma do sexto ano com os do sétimo ano, para transmissão de todas as

informações importantes de cada com vista à promoção do sucesso escolar. Outras das medidas

implementadas permitiu a marcação semanal nas turmas dos sétimos anos de tempos de

coadjuvação nas disciplinas de português e matemática. Estas coadjuvações permitem o trabalho

colaborativo dos docentes, na sala de aula, para reforço das aprendizagens aos alunos com maiores

dificuldades. No segundo período serão dinamizadas reuniões de articulação entre os docentes

titulares da disciplinas e os docentes coadjuvantes para preparação das atividades e dos recursos.

As tabelas XXXI e XXXII apresentam a avaliação desta medida durante este primeiro período de aulas.

Medida 3:

A medida Gabinete de Apoio ao Aluno prevê, nestes dois anos letivos de concretização, manter as

taxas de abandono nos zero por cento no ensino básico e aproximar dos zero por cento no ensino

secundário e diminuir a percentagem de ocorrências disciplinares. Das atividades já realizadas

descata-se a ação da Equipa de Acompanhamento Permanente aos Alunos, que atua diretamente e

sempre que necessário junto da comunidade educativo na resolução/prevenção de ocorrências

disciplinares. Esta equipa trabalha em colaboração com o Gabinete de Informação e Apoio ao

Aluno, da qual é responsável a técnica social, e com o Serviço de Psicologia e Orientação Escolar e

externamente com a Escola Segura, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens e Unidades de

Saúde. Reunião com os professores tutores, equipa de acompanhamento permanente aos alunos,

técnica superior de serviço social, psicóloga e diretores de turma para avaliação do trabalho

desenvolvido com os alunos tutorados. Implementação pelo GIA, neste segundo período, da oficina

da Convivência Positiva para alunos do terceiro ciclo com insucesso escolar. Programa de Educação

Parental, dirigido a um conjunto de pais/encarregados de educação, desenvolvido em parceria com

o GIA e a CPCJ e outras entidade externas.

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Medida 4:

O último relatório de avaliação externa apontou como fragilidade a “existência de práticas

experimentais de forma pontual e pouco sistematizadas em todos os ciclos de ensino”. De forma a

poder resolver esta carência foi implementado logo no início deste ano letivo o projeto “+Ciência

(Com) Ciência”, e que definiu como metas o melhoramento da taxa de sucesso nas disciplinas da

área das ciências, a realização de três atividades experimentais, por ano letivo, de articulação entre

os alunos dos diferentes ciclos e a concretização de uma atividade experimental mensal nos primeiro

e segundos ciclos.

Já nesta altura, de final do primeiro período, pode reconhecer-se que o projeto referido tem

conseguido atingir, com sucesso, os objetivos traçados, uma vez que deu continuidade ao projeto de

Ciências Experimentais no primeiro ciclo do ensino básico, de forma mais regular e sistematizada,

possibilitando que cada turma beneficiasse de uma hora semanal de atividades experimentais, em

coadjuvação com o professor titular de turma, dando assim, cumprimento às planificações da

disciplina de Estudo do Meio, no domínio da Atividade Experimental.

No primeiro ano de escolaridade foi trabalhado o Bloco “À descoberta dos materiais e objetos” que

preconizava a abordagem aos objetivos que se seguem: realizar experiências com alguns materiais e

objetos de uso corrente (sal, açúcar, leite, madeira, barro, cortiça, areia, papel, cera, objetos variados

…), comparar e agrupar alguns materiais segundo propriedades simples (cor, forma e textura).

Com os alunos do segundo ano, no âmbito do bloco “À descoberta dos materiais e objetos” foram

abordados os seguintes temas/conteúdos: realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso

corrente (sal, açúcar, leite, madeira, barro, cortiça, areia, papel, cera, objetos variados …), comparar

materiais segundo algumas das suas propriedades – flexibilidade, dureza e combustibilidade, agrupar

materiais segundo essas propriedades, relacionar essas propriedades com a utilidade dos materiais e

identificar a sua origem (natural/artificial).

No terceiro ano, e no bloco “À descoberta dos materiais e objetos”, foram realizadas as atividades

previstas: realizar experiências com a luz, identificar fontes luminosas, observar a direção da luz e a

passagem da luz através de objetos transparentes (lentes, prismas, água …), observar a interseção da

luz pelos objetos opacos – sombras e realizar jogos de luz e sombra e sombras chinesas.

Os alunos do quarto ano abordaram o mesmo bloco realizando experiências com alguns materiais e

objetos de uso corrente (sal, açúcar, leite, barro, rochas, cortiça, areia, papel, cera, objetos variados

…), de forma a classificar os materiais em sólidos, líquidos e gasosos segundo as suas propriedades;

também foram realizadas experiências com o ar de forma a reconhecer a existência do oxigénio no

ar (combustões). Realizaram ainda experiências enquadradas nos conteúdos de Estudo do Meio, que

à altura, estavam a ser motivo de estudo: descalcificação dos ossos e impressões digitais.

Nas primeiras aulas de todas as turmas foi apresentado o Método Científico, cuja abordagem foi

diferenciada, tentando ir ao encontro das diferentes realidades de cada faixa etária, de cada escola,

de cada ano e de cada turma.

O caráter desta conteúdo disciplinar exige uma avaliação do processo ensino/aprendizagem

fundamentalmente formativa, não tanto uma avaliação das aprendizagens, mas mais uma avaliação

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para as aprendizagens. Assim, todos os alunos conseguiram prestações positivas, e revelaram, na

grande generalidade, um enorme interesse, entusiasmo, curiosidade e participação.

Para além desta prática, outras atividades previstas foram dinamizadas: atividades laboratoriais de

articulação entre o primeiro ciclo e a educação pré-escolar, que decorreram, por duas ocasiões, na

Escola Básica de Serzedo e de Infantas (Dia da Ciência e Dia do Não Fumador).

Ainda no âmbito das atividades previstas na medida, e postas em prática neste período, destacam-se

as que se desenvolveram no Dia da Ciência, que motivaram, interessaram e apelaram à participação

dos alunos, de forma surpreendente.

As medidas desenvolvidas, e que acabam de ser apresentadas, ajudaram a que os alunos

desenvolvessem algumas competências e alcançassem uma série de importantes objetivos, dos quais

destacamos a promoção da literacia científica, a valorização de metodologias de ensino baseadas

na manipulação, experimentação, investigação e concretização, o desenvolvimento do espírito

científico e, também, a contribuição, por mínima que possa ser, para o aprofundamento da partilha

de conhecimento científico e técnico entre alguns docentes.

A implementação deste projeto só terá a ganhar ultrapassando-se alguns obstáculos encontrados, tais

como o número reduzido de alguns materiais adequados e funcionais disponibilizado pelas escolas,

encontrar uma mais eficaz articulação entre os conselhos de ano e outros responsáveis pela

execução da medida, principalmente no momento de planificar e de elaborar as provas de

avaliação de Estudo do Meio.

Por último, realça-se, ainda, a articulação de ciclos, que teve início na escola Básica de Cruz de

Argola, com todos os alunos desde a educação pré-escolar até ao 4.º ano, com atividades

experimentais desenvolvidas pelos docentes, do 3.º CEB da escola sede, Marco Mendes e Cândida

Costa.

Medida 5:

Direcionada para todos os alunos do 5.º ao 12.º ano, a quinta medida do plano prevê atividades para

uma ocupação plena dos tempos escolares sempre que se verifique uma ausência imprevista de um

docente. São atividades de enriquecimento curricular que contribuam para o reforço do sucesso

educativo dos discentes. Nesse sentido, foram elaborados por todos os grupos disciplinares materiais

pedagógicos que estão disponíveis na sala de professores para utilização nas turmas.

A biblioteca e o centro de aprendizagem foram equipados com material – exemplares de exames

nacionais, livros de preparação para as provas e exames e documentos orientadores do estudo – para

os alunos do ensino secundário dos cursos científico humanístico.

Por último, o Agrupamento inscreveu-se no Plano Nacional de Cinema estando neste momento a

selecionar os filmes para utilização por todos os grupos disciplinares.

Documento resultante do balanço/análise realizado em reunião na reunião do Conselho Pedagógico

de 25 de janeiro de 2017

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ANEXOS

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Tabela V – Evolução do n.º de Turmas no Agrupamento

Ano de

Escolaridade

N.º Turmas

2005/2006

N.º Turmas

2006/2007

N.º Turmas

2007/2008

N.º Turmas

2008/2009

N.º Turmas

2009/2010

N.º Turmas

2010/2011

N.º Turmas

2011/2012

N.º Turmas

2012/2013

N.º Turmas

2013/2014

N.º Turmas

2014/2015

N.º Turmas

2015/2016

N.º Turmas

2016/2017

Pré-escolar 5 5 5 5 5 5 6 6 6 5 5 5

1.º ciclo 28 28 28 28 27 24 22 20 20 21 20 20

5.º - 3 6 5 6 6 6 6 4 5 5 5

6.º - - 3 6 5 6 6 6 6 5 5 5

7.º 6 4 3 3 6 6 6 7 7 6 6 6

8.º - 4 4 2 3 6 5 6 7 7 6 6

9.º 2 1 4 4 2 3 5 5 6 7 6 6

10.º 8 5 7 7 6 5 5 5 5 5 7 7

11.º 7 7 5 6 7 5 5 5 4 4 4 7

12.º 5 7 7 5 6 7 5 5 5 4 4 5

PIEF 2 - - - - - - - - - - -

CEF - - - - - - 2 2 - - - -

EFA - - - 2 3 2 1 - - - - -

Vocacional - - - - - - - - - 1 1 -

Total Escola sede 30 31 39 40 44 46 46 47 44 44 45 47

Total - - 72 73 76 75 74 73 70 70 70 72

Nota: Nos anos de 2005/2006 e 2006/2007 as turmas identificadas eram respeitantes à Escola EB 2,3/S Santos Simões (2º e 3º ciclos e ensino

secundário) e ao Agrupamento Horizontal de Belos Ares (pré-escolar e 1º ciclo).

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Tabela VI – Evolução do n.º de Alunos da Escola Sede e do Agrupamento

Ano de

Escolaridade

Nº Alunos

2005/2006

Nº Alunos

2006/2007

Nº Alunos

2007/2008

Nº Alunos

2008/2009

N.º Alunos

2009/2010

N.º Alunos

2010/2011

N.º Alunos

2011/2012

N.º Alunos

2012/2013

N.º Alunos

2013/2014

N.º Alunos

2014/2015

N.º Alunos

2015/2016

N.º Alunos

2016/2017

Pré-Escolar 125 110 120 148 139 134 129 118 118 115

1.º 135 123 110 107 106 106 94 121 96 109

2.º 168 139 128 104 110 105 111 101 128 100

3.º 138 166 135 130 105 111 100 110 104 123

4.º 129 138 156 130 132 103 117 100 113 100

5.º - 73 140 131 144 160 136 137 104 118 101 104

6.º - - 75 139 133 141 166 146 137 107 117 109

7.º 136 95 64 74 148 131 144 175 155 137 129 124

8.º - 103 79 45 77 125 115 143 156 142 128 123

9.º 56 26 102 79 39 73 128 120 148 158 140 130

10.º 159 95 142 190 132 97 117 130 112 117 147 152

11.º 129 129 77 110 156 122 88 121 100 105 107 125

12.º 100 123 114 77 90 135 129 84 99 74 89 91

PIEF 27 - - - - - - - - - - -

CEF - - - - - - 34 32 - - - -

EFA - - - 40 50 35 18 - - - - -

Vocacional - - - - - - - - - 25 24 -

Total Escola

Sede 607 644 793 885 969 1019 1075 1088 1012 983 982 958

Total

Agrupamento

- - 1488 1561 1618 1638 1675 1647 1563 1533 1541 1505*

*Número efetivo de alunos em 4 de janeiro de 2017.

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Tabela VII

Relatório de Níveis / Classificações – Total Pré-escolar – 1.º período

* É apresentada uma comparação entre a percentagem de níveis B e superiores

ou iguais a B, sendo que B refere-se à avaliação intermédia entre o A “atingiu os

objetivos “e C “ ainda não atingiu os objetivos”.

Tabela VIII

Relatório de Níveis / Classificações – Total 1.º Ciclo – 1.º período

Disciplina Níveis 1.º P

MB B S INS % < C % >= C

Português 96 197 109 13 3,1% 96,9%

Matemática 103 192 99 21 5,1% 94,9%

Estudo do Meio 140 205 60 19 2,4% 97,6%

Inglês do 3.º ano 37 56 27 2 1,6% 98,4%

Inglês do 4.º ano 33 43 21 1 1% 99%

Expressões Artísticas e

Físico Motora 105 225 84 1 0,2% 99,8%

Apoio ao Estudo --- --- 413 2 0,5% 99,5%

Oferta Complementar --- --- 411 4 1% 99%

Disciplina Níveis 1.º P

A B C % < B* % > = B

Formação Pessoal e Social 44,4% 51,1% 4,4% 4,4% 95,6%

Educação Física 62,2% 31,1% 6,7% 6,7% 93,3%

Educação Artística 37,8% 45,6% 16,7% 16,7% 83,3%

Linguagem Oral e Abordagem à

Escrita 33,3% 45,6% 21,1% 21,1% 78,9%

Matemática 18,9% 56,7% 24,4% 24,4% 75,6%

Conhecimento do Mundo 30,0% 63,3% 6,7% 6,7% 93,3%

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Tabela IX

Relatório de Níveis / Classificações do 1.º Ciclo no 1.º período – Alunos abrangidos pelo

Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (Educação Especial) - N.º de alunos avaliados: 15

Disciplina Níveis a) 1.º P

MB B S INS % < C % >= C

Português 1 5 9 0 0 100%

Matemática 1 6 8 0 0 100%

Estudo do Meio 1 8 6 0 0 100%

Inglês do 3.º ano 0 1 1 0 0 100%

Inglês do 4.º ano 0 2 0 0 100%

Expressões Artísticas e

Físico Motora 1 6 8 0 0 100%

Apoio ao Estudo --- --- 15 0 0 100%

Oferta Complementar --- --- 14 1 6,6% 93,4%

Tabela X

Relatório de Níveis / Classificações - Total 2.º Ciclo – 1.º período

Disciplina Níveis % <3 %>= 3

1 2 3 4 5 2015/16 2016/17 2015/16 2016/17

Matemática 0 43 88 59 21 21,0 20,3 78,9 79,6

Português 0 25 100 72 14 10,2 11,8 89,7 88,1

Inglês 0 26 73 65 47 19,1 12,3 80,8 87,6

Ciências Naturais 0 23 98 68 21 7,9 10,9 92,0 89

História Geografia Portugal 0 41 80 76 14 9,8 19,4 90,1 80,5

Educação Física 0 4 119 48 40 2,3 1,9 97,6 98,1

Educação Musical 0 0 13 17 4 5,3 6,2 94,6 93,7

Educação Visual 0 5 98 96 12 5,1 2,3 94,8 97,6

Educação Tecnológica 0 2 72 84 19 1,1 1,1 98,8 98,8

Formação Cívica 0 14 46 88 29 4,1 7,9 95,8 92

Classes de Conjunto 0 1 19 8 6 4,2 2,9 95,7 97

Formação Musical 0 11 84 69 13 8,5 0,0 91,4 100

Instrumento 0 0 14 17 3 6,3 0,0 93,6 100

Ed. Moral e Religiosa 0 0 35 136 26 0,5 0,0 99,5 100

Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina, relativos ao

primeiro período, deste ano letivo com o anterior.

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Tabela XI

Relatório de Níveis / Classificações - Total 2.º Ciclo – 1.º período – Alunos abrangidos pelo

Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (Educação Especial) – N.º de alunos avaliados: 5

Disciplina Níveis

2015/16 2016/17

% <3 %>= 3 % <3 %>= 3 1 2 3 4 5

Matemática 0 1 6 0 0 25,0 75,0 14,2 85,7

Português 0 3 4 0 0 50,0 50,0 42,8 57,1

Inglês 0 4 3 0 0 75,0 25,0 57,1 42,8

Ciências Naturais 0 1 5 0 0 0,0 100,0 16,6 83,3

História Geografia Portugal 0 3 4 0 0 25,0 75,0 42,8 57,1

Educação Física 0 0 4 2 1 0,0 100,0 0 100

Educação Musical 0 1 6 0 0 20,0 80,0 14,2 85,7

Educação Visual 0 0 6 1 0 0,0 100,0 0 100

Educação Tecnológica 0 0 7 1 0 0,0 100,0 0 100

Formação Cívica 0 0 4 2 0 20,0 80,0 0 100

Ed. Moral e Religiosa 0 0 3 2 0 25,0 75,0 0 100

Nota: Dos 7 alunos de NEE matriculados nas turmas do 2.º Ciclo, dois frequentam o 5.º ano e 5 o 6.º ano. Um

dos alunos tem uma gestão flexível do currículo estando, por isso, matrícula no 5.º e 6.º ano.

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Tabela XII

Relatório de Níveis / Classificações - Total 3.º Ciclo – 1.º período

Disciplina Níveis % < 3 % >= 3

1 2 3 4 5 2015/16 2016/17 2015/16 2016/17

Matemática 0 76 179 103 16 49,6 40,6 50,3 59,3

Português 0 107 170 82 15 26,0 28,6 73,9 71,3

Inglês 0 68 149 101 55 20,0 18,2 79,9 81,7

Francês 0 24 115 66 26 17,0 10,3 82,9 89,6

Espanhol 0 18 65 45 15 7,6 12,5 92,3 87,4

Ciências Naturais 0 76 179 103 16 14,9 20,3 85,0 76,6

Físico-Química 5 93 160 93 22 21,8 26,2 78,1 73,7

Geografia 2 90 171 91 19 19,0 24,6 80,9 75,3

História 1 76 151 107 39 23,1 20,5 76,8 79,4

TIC 0 13 59 24 2 2,8 13,2 97,2 86,7

Educação Física 0 16 134 186 38 4,3 4,2 95,7 95,7

Educação Tecnológica 0 32 118 47 1 12,5 16,1 87,4 83,8

Educação Visual 2 10 137 111 42 3,5 3,9 96,4 96

Formação Cívica 0 3 130 190 51 2,0 0,8 97,9 99,2

Formação Musical 0 7 30 25 9 8,6 9,8 91,3 90,1

Classes Conjunto 0 1 33 35 2 0,0 1,4 100 98,5

Instrumento 0 1 44 22 4 8,6 1,4 91,3 98,5

Ed. Moral e Religiosa 0 0 70 201 73 1,1 0 98,8 100

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Tabela XIII

Relatório de Níveis / Classificações - Total 3.º Ciclo – 1.º período - Alunos abrangidos pelo

Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (Educação Especial) – N.º de alunos avaliados: 13

Disciplina Níveis

2015/2016 2016/17

% < 3 %>= 3 % <3 %>= 3

1 2 3 4 5

Matemática 1 4 5 2 0 0 100 41,6 58,3

Português 0 3 7 2 0 20 80 25 75

Inglês 0 2 8 1 0 40 60 18,1 81,8

Francês 0 1 6 0 0 0 100 0,1 99,8

Espanhol 0 0 5 0 0 0 100 0 100

Ciências Naturais 0 4 7 1 0 40 60 33,3 66,6

Físico-Química 0 4 7 0 0 20 80 36,3 63,6

Geografia 0 3 8 0 0 0 100 27,2 72,2

História 0 1 10 1 0 20 80 8,3 91,6

TIC 0 0 5 0 0 0 100 0 100

Educação Física 0 0 7 5 0 0 100 0 100

Educação

Tecnológica 0 1 6 0 0 0 100 0,1 99,8

Educação Visual 0 0 9 3 0 0 100 0 100

Formação Cívica 0 0 4 8 0 0 100 0 100

Ed. Moral e Religiosa 0 0 5 6 0 0 100 0 100

Nota: Dos 13 alunos de necessidades educativas especiais a frequentar as turmas do terceiro ciclo, apenas

foram avaliados, nesta tabela, 12. Um dos alunos a frequentar uma das turmas do oitavo ano não foi

avaliado neste primeiro período, por falta de elementos, em consequência do seu absentismo.

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Tabela XIV

Relatório de Níveis / Classificações - Total Ensino Secundário no 1.º período

Disciplina Níveis % < 10 % >= 10

0-7 8-9 10-13 14-16 17-20 2015/16 2016/17 2015/16 2016/17

Biologia 0 1 6 6 9 0,0 4,5 100,0 95,4

Biologia e Geologia 0 2 32 29 2 9,5 3,8 90,4 96,9

Desenho A 0 0 5 11 4 0,0 0 100 100

Economia A 1 1 4 4 5 27,2 13,3 72,7 86,6

Educação Física 3 7 47 97 68 0,0 4,5 100 95,5

Ed. Moral e Religiosa 0 3 4 48 75 0,0 2,3 100 97,6

Filosofia 2 20 76 39 23 16,1 13,7 83,8 86,2

Físico-Química A 1 15 32 14 5 27,6 23,8 72,3 76,1

Formação Musical 0 0 0 1 0 - 0 - 100

Geografia A 6 15 32 16 8 29,4 27,2 70,5 72,7

Geografia C 1 0 15 10 4 5,2 3,3 94,7 96,6

Geometria Descritiva A 0 9 8 4 1 0,0 40,9 100 59

História A 11 15 40 18 10 17,3 27,6 82,6 72,3

Hist. Cultura e das Artes 1 6 7 3 3 0,0 35 100 65

Inglês - continuação 5 14 60 42 42 15,5 11,6 84,4 88,3

Inglês – 12º ano 0 1 4 5 14 0,0 4,1 100 95,8

Matemática A 10 19 49 24 12 42,1 25,4 57,8 74,5

Mat. Apl. C. Sociais 12 7 21 15 6 20,9 31,1 79,1 68,8

Português 21 41 106 43 14 14,4 27,5 85,5 72,4

Psicologia B 1 0 1 9 19 0,0 3,3 100 96,6

Química 0 0 0 4 5 - 0 - 100

Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina, relativos

ao primeiro período, deste ano letivo com o anterior.

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Tabela XV

Relatório de Níveis / Classificações - Total Ensino Secundário no 1.º período - Alunos

abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (Educação Especial) – N.º de

alunos avaliados: 6

2015/16 2016/17

Disciplina Níveis

% < 10 % >= 10 % < 10 % >= 10 0-7 8-9 10-13 14-16 17-20

Biologia e Geologia 0 0 1 0 0 0 100 0 100

Desenho A 0 0 0 0 1 0 100 0 100

Educação Física 0 0 5 1 0 0 100 0 100

Filosofia 0 0 1 1 0 0 100 0 100

Físico-Química A 0 1 0 0 0 0 100 100 0

Inglês - continuação 0 0 2 1 1 0 100 0 100

Matemática A 0 0 4 1 0 0 100 0 100

Oficina das Artes 0 0 0 0 0 0 100 0 100

Português 0 0 4 1 0 100 0 100

Psicologia B 0 0 0 0 0 0 100 0 100

Geografia A 0 0 0 1 0 - - 0 100

Geometria Descrita A 0 0 1 0 0 - - 0 100

Economia A 0 0 1 0 0 - - 0 100

EMRC 0 0 0 2 0 - - 0 100

Nota: Dos 17 alunos de necessidades educativas especiais só foram avaliados, nesta tabela, 6 alunos

matriculados nos cursos científico humanístico. Os restantes 11 alunos integram as turmas dos cursos

profissionais com uma avaliação modular.

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Tabela XVI

Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade nos 2.º e 3.º ciclos no 1.º período

Ano Turma

COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE

INS POUCO

SAT SAT BOM MB INS

POUCO

SAT SAT BOM MB IRREG REGUL

5.º

A X X X

B X X X

C X X X

D X X X

E X X X

6.º

A X X X

B X X X

C X X X

D X X X

E X X X

7.º

A X X X

B X X X

C X X X

D X X X

E X X X

F X X X

8.º

A X X X

B X X X

C X X X

D X X X

E X X X

F X X X

9.º

A X X X

B X X X

C X X X

D X X X

E X X X

F X X X

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Tabela XVII

Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no Ensino Secundário no 1.º período

Ano Turma

COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE

INS Pouco

SAT SAT BOM MB INS

Pouco

SAT SAT BOM MB IRREG REGUL

10.º

A1 X

X X

A2 X

X X

B X

X X

C1 X

X X

C2 X

X X

D X

X X

E X

X X

11.º

A X

X X

B X

X X

C1 X

X X

C2 X

X X

D X

X X

12º

A X

X X

B X

X X

C X

X X

D X

X X

Tabela XVIII - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade na EPE – 1.º período

Ano

COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE

INS Pouco

SAT SAT BOM MB INS

Pouco

SAT SAT BOM MB IRREG REGUL

3 anos X

X X

4 anos X

X X

5 anos X

X X

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Tabela XIX - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no 1.º Ciclo– 1.º período

Tabela XX

Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 2.º ciclo

Ano

COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE

INS Pouco

SAT SAT BOM MB INS

Pouco

SAT SAT BOM MB IRREG REGUL

1.º X

X X

2.º X

X X

3.º X

X X

4.º X

X X

TURMA PAPI

Número Percentagem

5.º

A 4 15 %

B 6 33%

C 9 53%

D 3 16%

E 4 20%

26 26 %

6.º

A 5 26 %

B 8 31 %

C 9 43 %

D 12 46 %

E 13 52 %

47 40 %

Total 2.º ciclo 73 33 %

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Tabela XXI

Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 3.º ciclo

Ano Turma PAPI

Número Percentagem

7.º

A 10 37%

B 12 46 %

C 14 70 %

D 7 37 %

E 15 75 %

F 14 87,5 %

72 56%

8.º

A 10 38,5 %

B 15 60%

C 11 55 %

D 9 56 %

E 11 61 %

F 11 50 %

67 52 %

9.º

A 6 30 %

B 11 55 %

C 16 59 %

D 13 76,5 %

E 20 69%

F 19 65,5 %

85 74,5%

3.º ciclo 224 60,4 %

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Tabela XXII – Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico – 1.º ciclo – 1.º período

Tabela XXIII - Participação dos Encarregados de Educação – 1.º período

1.º Ciclo 1.º

Período

Total

PAPI Percentagem

Ano

1.º 1 1 0,24%

2.º 0 0 00

3.º 15 15 3,61%

4.º 0 0 00

Totais 15 15 3,85%

Ciclo / Ano % de EE presentes

PRÉ-ESCOLAR 100%

1.º CICLO 100%

2.º CICLO

5.º ano 94,1%

6.º ano 85,5%

3.º CICLO

7.º ano 81%

8.º ano 83%

9.º ano 76%

Secundário

10.º ano 62,6%

11.º ano 58,4%

12.º ano 43,8%

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Atividades do 1º Período

115

122

3

4

23

0 20 40 60 80 100 120 140

Não Previstas

Adiadas

Não realizadas

Realizadas

Total de Atividades

Tabela XXIV – Cumprimento do Plano Anual de Atividades no 1.º período

5

40

1

10

616

13

7

8

5

12

1

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Projetos

TransversaisD. Pré-escolar e

1º CicloD. Línguas D. C.Sociais e

HumanasD. M. e C.

ExperimentaisD. Expressões Biblioteca Escolar PES Desporto Escolar ERDAL SPO Clube da

MatemáticaAssociação de

Estudantes

Atividades por Grupo

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Tabela XXV - Número de Participações Disciplinares no 1.º período

Participações no 1.º Período

CICLO Ano Número Percentagem

2.º CICLO

5.º Ano 2 1,9

6.º Ano 6 5,1

3.º CICLO

7.º Ano 57 44,5

8.º Ano 18 13,9

9.º Ano 16 14,0

ENSINO SECUNDÁRIO

10.º Ano 2 1,4

11.º Ano 4 3,7

12.º Ano 0 0

TOTAL

95 10,3

Tabela XXVI - Situação de Abandono Escolar/Assiduidade Irregular

CICLO N.º de alunos em abandono Motivos Taxa

1.º Ciclo 3 2 Presunção de Emigração

1 Regresso ao país de origem

0,6

2.º Ciclo 2 Presunção de Emigração 0,9

3.º Ciclo 5

4 Presunção de Emigração

1 abandono escolar (aluno

institucionalizado)

1,2

Ensino

Secundário 0 - -

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Tabela XXVII – Tabela dos Apoios Educativos – 1.º Ciclo

Tabela XXVIII – Tabela dos Apoios Educativos – 2.º Ciclo

Tabela XXIX – Tabela das coadjuvações – disciplina de Português

Coadjuvação - Português

Turmas Docente

titular

Docente

coadjuvante Metodologia

N.º de alunos

que obtiveram

nível igual ou

superior a três

Percentagem

de sucesso

Proposta de

melhoria

7.º A Mª José

Ribeiro Teresa Moutinho

Em sala de

aula 24 96% -

7.ºB Luísa

Veiga Graça Oliveira

Fora da sala

de aula 17 80,9% -

7.º C Luísa

Veiga Carla Coutinho

Dentro da

sala de aula 28 71,4% -

7.ºD Graça

Oliveira Carla Coutinho

Fora da sala

de aula 7 41,1% -

7.ºE Graça

Oliveira Carla Coutinho

Dentro da

sala de aula 10 52,6% -

1Percentagem de alunos, que frequentaram aulas de apoio ao estudo(português, matemática, inglês, ou outra) e

conseguiram obter resultados escolares positivos na avaliação do final do primeiro período. 2O sucesso do apoio tutorial é medido/avaliado pelos resultados escolares. A percentagem apresentada mostra os alunos

tutorados que não obtiveram níveis inferiores a três na avaliação do 1.º Período.

1.º Ciclo

Apoio Educativo/ Coadjuvação em sala de aula

1.º PERÍODO

P M PM N.º %

Ano

1.º 8 1 1 10 2,4%

2.º 2 0 6 8 1,9%

3.º 0 3 11 14 3,3%

4.º 1 1 6 8 1,9%

Total 11 5 24 40 9,5%

Ciclo Ano Modalidade

Apoio Disciplina

N.º alunos

apoiados

Avaliação1

%

2.º

Ciclo

5.º

Ano

Apoio ao

estudo

Português 32 71,8

Matemática 38 60,5

Inglês 12 91,6

Tutoria2 Orientação e acompanhamento no

estudo e nas tarefas escolares 10 40

6.º

Ano

Apoio ao

estudo

Português 43 69,7

Matemática 35 34,2

Inglês - -

Tutoria Orientação e acompanhamento no

estudo e nas tarefas escolares 15 13,3

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61/63

7.ºF Mª José

Ribeiro Ana Vieira

Dentro da

sala de aula 8 61,5%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

8.ºA Mª José

Ribeiro Glória Azeredo

Em sala de

aula 24 85,7%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

8.ºB Mª José

Ribeiro Graça Oliveira

Dentro da

sala de aula/

Fora da Sala

de aula

18 72%

Aumento da carga

da coadjuvação

e/ou constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

8.ºC Glória

Azeredo Ana Vieira

Dentro da

sala de aula 8 44,4% -

8.ºD Glória

Azeredo Teresa Moutinho

Fora da Sala

de

aula/Grupo

de alunos

com mais

dificuldades

11 64,7% -

8.ºE Graça

Oliveira Teresa Moutinho

Fora da sala

de

aula/Grupo

de alunos

com mais

dificuldades

10 66,6% -

8.ºF Graça

Oliveira Teresa Moutinho

Fora da sala

de aula 7 38,8% -

9.ºA Ana

Vieira Ana Guimarães

Em sala de

aula/Fora da

sala de aula

22 84,6%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

9.ºB Ana

Vieira Glória Azeredo

Em sala de

aula/Fora da

sala de aula

14 58,3%

Aumentar os

tempos de

coadjuvação (90

minutos)

9.ºC Ana

Vieira Graça Oliveira

Em sala de

aula/Fora da

sala de aula

14 66,6% -

9.ºD Teresa

Moutinho Carla Coutinho

Fora da sala

de aula 20 100% -

9.ºE Carla

Coutinho Glória Azeredo

Em sala de

aula 14 73,6% -

9.ºF Ana

Vieira Carla Coutinho

Em sala de

aula/Fora da

sala de aula

14 70%

Aumentar os

tempos de

coadjuvação (90

minutos)

Tabela XXX – Tabela das coadjuvações – disciplina de Matemática

Coadjuvação – Matemática

Turmas Docente

titular

Docente

coadjuvante Metodologia

N.º de alunos

que

obtiveram

nível igual ou

superior a três

Percentagem

de sucesso

Plano de

melhoria

7.ºA Dulce

Noval Sílvia Freitas Em sala de aula 21 84% -

7.ºB Dulce

Noval Mª Alice Areias Em sala de aula 11 52,3%

Mais tempos de

coadjuvação em

sala de aula

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62/63

7.ºC Anabela

Oliveira Sílvia Freitas

Em sala de

aula/fora da sala

de aula

12 42,8%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

7.ºD Anabela

Oliveira Luísa Dinis

Em sala de

aula/fora da sala

de aula

7 41,1%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

7.ºE Anabela

Oliveira Sílvia Freitas

Em sala de

aula/fora da sala

de aula

10 52,6%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

7.ºF Anabela

Oliveira Mª Alice Areias

Em sala de

aula/fora da sala

de aula

6 46,1%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

8.ºA Cecília Vaz Sílvia Freitas

Em sala de

aula/fora da sala

de aula

25 89,2%

Apoio insuficiente

tendo em conta

as dificuldades

da turma

8.ºB Luísa Dinis Olga

Guimarães

Em sala de

aula/fora da sala

de aula

18 72%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

8.ºC Mª Alice

Freitas Felicidade Silva Em sala de aula 13 72,2%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

8.ºD Mª Alice

Freitas

Olga

Guimarães Em sala de aula 10 58,8%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

8.ºE Luísa Dinis Cecília Vaz

Em sala de

aula/fora da sala

de aula

8 53,3%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

8.ºF Mª Alice

Areias Sílvia Freitas Em sala de aula 9 50%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

9.ºA Felicidade

Silva Mª Alice Areias Em sala de aula 22 84,6%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

9.ºB Felicidade

Silva Sílvia Freitas Em sala de aula 13 54,1%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

9.ºC Olga

Guimarães Felicidade Silva

Em sala de

aula/Fora da sala

de aula com um

grupo de alunos

12 57,1%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

9.ºD Olga

Guimarães Sílvia Freitas

Em sala de

aula/Fora da sala

de aula com um

grupo de alunos

10 50%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

9.ºE Felicidade

Silva Sílvia Freitas Em sala de aula 8 42,1%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

9.ºF Felicidade

Silva Sílvia Freitas Em sala de aula 15 75%

Constituição

temporária de

grupos de alunos

(APA)

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Tabela XXXI – Tabela do Apoio Tutorial Específico

Artigo 12º, Despacho Normativo nº 4-A/2016 (Alunos dos 2.º e 3.º ciclos com 2 ou mais retenções)

Aluno/Turma

Número de níveis inferiores a três Assiduidade

1.º Período

Ana Rita Freitas Peixoto (6.º C) 2 Satisfatória

Adélia Fernandes Machado (6.º C) 7 Satisfatória

Pedro Miguel da Silva Pereira (6.º D) NEE 1 Satisfatória

José Miguel Pereira de Lima (6.º E) 5 Satisfatória

Maria Inês de Freitas Cruzeiro (6.º E) 3 Satisfatória

Luís Filipe Oliveira Rodrigues (7.º E) NEE 7 Insatisfatória

Maria Inês Cravo Oliveira (7.º F) 12 Insatisfatória

Hugo Rafael Mendes Pacheco (7.º F) 10 Insatisfatória

Henri Christian Trabucatti (7.º F) 1 Satisfatória

Vítor Hugo Silva Lima (7.º F) 2 Insatisfatória

Liliana Margarida Mendes Leite (7.º F) 8 Insatisfatória

José Pedro Freitas Mendes (8.º C) 3 Satisfatória

Nuno Raúl Benta Gonçalves (8.º C) 5 Satisfatória

Ana Catarina Fernandes (8.º D) 9 Satisfatória

Ana Rita Lobo Machado (8.º D) 4 Satisfatória

Miguel Ângelo Fonseca (8.º D) 6 Satisfatória

Carlos Manuel da Silva Pereira (8.º F) 5 Satisfatória

Hugo Daniel da Silva Marques (8.º F) 5 Satisfatória

Sandro José Freitas da Costa (8.º F) 4 Satisfatória

Márcia Daniela Pereira da Silva (9.º C) 10 Satisfatória