RELATÓRIO DETALHADO - Portal da Prefeitura de Uberlândia · SIPAT – Semana Interna de...

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1º QUADRIMESTRE 2015 RELATÓRIO DETALHADO

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1º QUADRIMESTRE 2015

RELATÓRIO

DETALHADO

RELATÓRIO DETALHADO DO 1º QUADRIMESTRE DE 2015

Gilmar Machado Prefeito Municipal

ELABORAÇÃO Diretoria de Planejamento e Informação em Saúde Secretaria Municipal de Saúde Correio eletrônico: [email protected]

Dayana Ferreira da Fonseca Diretora de Planejamento e Informação em Saúde

EQUIPE Anália Spirandelli Rodrigues Costa André Vitorino Vieira Bárbara de Oliveira Ferraz Ferreira Isadora de Medeiros Machado Ivanilda Reis de Almeida Nathaly Magalhães Cardoso Iram Martins Costa Raquel Maria de Matos

Colaboradores Assessoria de Gabinete Assessoria Municipal de Saúde Assessoria Jurídica Ouvidoria Diretoria de Gestão de Pessoas e Educação em Saúde Diretoria de Controle, Regulação e Auditoria do SUS Diretoria de Redes de Atenção Integral à Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Diretoria Administrativa Diretoria Financeira

Dario Rodrigues dos Passos Secretário Municipal de Saúde Marcelo Vianna Porta Diretor Presidente da FUNDASUS

SIGLAS

ACS – Agente Comunitário de Saúde

CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar

CER – Centro Especializado em Reabilitação

CEREM – Centro de Reabilitação Municipal

CG – Contrato de Gestão

CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

CMI – Conselho Municipal do Idoso

CMDM – Conselho Municipal dos Direitos da Mulher

CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

COMAD - Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

EMEI – Escola Municipal de Educação Infantil

ESF – Estratégia Saúde da Família

e-SUS AB - Sistema de Gestão em Saúde na Atenção Básica do Ministério da

Saúde

HMM – Hospital e Maternidade Municipal

ILPS – Instituição de Longa Permanência para Idoso

NASF – Núcleo de Apoio a Saúde da Família

PACS – Programa de Agente Comunitário de Saúde

PAS – Programação Anual de Saúde

PBF – Programa Bolsa Família

PICS – Práticas Integrativas Complementares em Saúde

PMAE – Programa Municipal de Alimentação Escolar

PMC – Programa Melhor em Casa

PMU – Prefeitura Municipal de Uberlândia

PNSV-A - Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A

PSE – Programa Saúde Escolar

PSF – Programa Saúde da Família

RAPS – Rede de Atenção Psicossocial

RCPD – Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência

SIA – Sistema de Informação Ambulatorial

SIH – Sistema de Informação Hospitalar

SIM – Sistema de Informação Municipal

SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional

SMS – Secretaria Municipal de Saúde

SUS – Sistema Único de Saúde

UAI – Unidade de Atendimento Integrado

UBS – Unidade Básica de Saúde

UBSF – Unidade Básica Saúde da Família

APRESENTAÇÃO

Com o objetivo de prestar contas e tornar público as ações realizadas no período de

janeiro a abril de 2015, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) apresenta o

Relatório Detalhado do 1º quadrimestre de 2015 conforme a Lei Complementar

141/2012, que versa em seu Art. 36:

“O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações: I – montante e fonte de recursos aplicados no período; II – auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; III – oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação”.

Em consonância com os dispositivos legais, o relatório foi dividido em quatro

capítulos: I - Introdução; ; II - Informações sobre Auditorias IV - Rede Física de

Serviços Públicos de Saúde - Próprios e Privados Contratados. Além disso, o

presente documento também trouxe em seu corpo teórico a produção assistencial, o

relatório da Ouvidoria e a consolidação das ações realizadas pela SMS.

Nesse relatório, a Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia apresenta, também,

aos legítimos representantes da sociedade, a prestação de contas das atividades

realizadas no período de janeiro a abril de 2015, com o objetivo de atender a

legislação vigente e principalmente pelo desejo de dar conhecimento público da

atuação desta secretaria.

Dario Rodrigues dos Passos Secretário Municipal de Saúde

Sumário

1 - INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 11

2 - AUDITORIAS REALIZADAS E/OU EM ANDAMENTO ................................................... 12

3 – OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS NA REDE ASSISTENCIAL

PRÓPRIA, CONTRATADA E CONVENIADA, COTEJANDO ESSES DADOS COM OS

INDICADORES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO EM SEU ÂMBITO DE ATUAÇÃO. .............. 13

3.1. REDE FÍSICA DE SAÚDE PUBLICA E PRIVADA PRESTADORA DE SERVIÇOS

AO SUS ........................................................................................................................... 13

3.2. Relatórios de Indicadores de Saúde da População .............................................. 14

4. PRODUÇÃO ESTATÍSTICA DE ATENDIMENTO ............................................................ 15

5. Consolidado Das Ações Realizadas pela Secretaria Municipal de Saúde no Período de

Janeiro a Abril de 2015 ........................................................................................................ 21

5.1. Diretoria de Redes de Atenção Integral à Saúde .................................................. 21

5.1.1. Coordenação de Redes Temáticas .................................................................. 21

5.1.2. Atenção Básica à Saúde ................................................................................... 22

5.1.3. Práticas Integrativas Complementares em Saúde (PICS) .............................. 24

5.1.4. Programa Saúde na Escola (PSE) .................................................................... 24

5.1.5. Atenção à Saúde Bucal .................................................................................... 25

5.1.5..Atenção a Saúde Oftalmológica....................................................................... 25

5.1.6. Atenção à Saúde Psicossocial ......................................................................... 26

5.1.7. Atenção à Saúde da Criança ............................................................................ 26

51.8. Atenção à Saúde da Mulher .............................................................................. 28

5.1.9. Atenção à Saúde do Idoso ............................................................................... 29

5.1.10. Doença Falciforme .......................................................................................... 29

5.1.11. Cuidados à Pessoa com Deficiência ............................................................. 30

5.1.12. Programa Melhor em Casa (PMC) .................................................................. 30

5.2. Diretoria de Vigilância em Saúde .......................................................................... 31

5.2.1. Vigilância Epidemiológica ................................................................................ 31

5.2.2 Centro de Referencia a Saúde do Trabalhador ................................................ 32

5.2.3. Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites Virais. ........................................... 33

5.2.4. Saúde Alimentar e Nutricional ......................................................................... 34

5.2.5. Controle da Tuberculose .................................................................................. 36

5.2.5. Laboratório de Animais Peçonhentos (LAP) ................................................... 37

5.2.6. Programa de Controle da Dengue ................................................................... 38

5.2.7. Programa de Controle da Raiva Animal .......................................................... 39

5.2.8. Programa de Controle de Agravos e Roedores .............................................. 39

5.2.9. Vigilância Ambiental ......................................................................................... 40

5.2.10. Vigilância Sanitária ......................................................................................... 41

5.2.10.1. Setor de Alimentos ...................................................................................... 41

5.2.10.2. Setor de medicamentos ............................................................................... 41

5.2.10.3. Vigilância em Estabelecimentos de Saúde ................................................ 42

5.2.10.4. Setor de Arquitetura e Engenharia ............................................................. 43

5.2.10.5. Laboratório de Controle de Qualidade em Saúde ...................................... 44

6. DADOS DA OUVIDORIA DO 1º QUADRIMESTRE DO ANO 2015 .................................. 45

7. INSTITUIÇÕES SUBVENCIONADAS – ........................................................................... 63

8. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA UAI PAMPULHA – JANEIRO A ABRIL DE 2015 ........ 68

8.1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO ..................................................... 68

8.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................ 68

8.3. METODOLOGIA ....................................................................................................... 69

8.4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO – ANALISE COMPARATIVA ENTRE METAS E

RESULTADOS ................................................................................................................ 69

8.4.1. ACESSO............................................................................................................. 69

8.4.1.1. Disponibilizar mensalmente relatório com as informações solicitadas

abaixo. ......................................................................................................................... 69

8.4.1.2. Realizar Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) no Pronto

Atendimento ................................................................................................................ 69

8.4.1.3. Encaminhar os pacientes classificados como azul para as UBSF. ........... 70

8.4.1.4 Garantia da continuidade da atenção - Contra referência dos pacientes

classificados amarelo, laranja e vermelho. ............................................................... 71

8.4. 2. EFICIÊNCIA ...................................................................................................... 71

8.4.2.1. Índice de Resolubilidade .............................................................................. 71

8.4.2.2. Citopatológico faixa etária 25 a 64 anos ..................................................... 72

8.4.2.3. Gestantes captadas após 120 dias .............................................................. 73

8.4.2.4. Cobertura Pentavalente ................................................................................. 73

8.5. QUALIDADE DA ASSITÊNCIA ................................................................................ 73

8.6. EFETIVIDADE........................................................................................................... 74

8.6.1. ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS.............. 74

8.6.2. ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS OUTROS PROFISSIONAIS ............... 75

8.6.3. ATENDIMENTO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA .................................................. 77

8.6.4. SERVIÇOS DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO................................ 77

8.7. CENTRALIDADE NO PACIENTE ............................................................................. 78

8.7.1. RESPONDER OUVIDORIA EM TEMPO HÁBIL ............................................... 78

8.7.2. SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE.................................................... 78

8.8. RECURSOS HUMANOS ........................................................................................... 79

8.8.1. ÍNDICE DE ABSENTEÍSMO .............................................................................. 79

8.8.2. ÍNDICE DE ROTATIVIDADE ............................................................................. 79

8.3. DISTRIBUIÇÃO DE PROFISSIONAIS POR CATEGORIA ....................................... 80

8.9. RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIROS ............................................................. 81

8.9.1. LIQUIDEZ GERAL .............................................................................................. 81

8.10. OUTRAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS ............................................................ 81

8.10.1. CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ALÉM DAS CONSTANTES DAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS ANEXOS II,III E IV ............................................ 81

8.11. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS

......................................................................................................................................... 82

8.12. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 83

9. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO UAI SÃO JORGE – REFERENTE AO 1º QUADRIMESTRE

DE 2015............................................................................................................................... 83

9.1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO ..................................................... 83

9.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................... 84

9.3. METODOLOGIA ....................................................................................................... 84

9.4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO – ANALISE COMPARATIVA ENTRE METAS E

RESULTADOS ................................................................................................................ 84

9.4.1 – ACESSO ........................................................................................................... 84

9.4.1.1- Encaminhar mensalmente relatório com as informações solicitadas ....... 84

9.4.1.2 - Realizar acolhimento com classificação de risco no PA. ......................... 85

9.4.1.3 - Encaminhar pacientes classificados como azul para UAPSF ................... 85

9.4.1.4 – Garantia de continuidade da atenção (Contra referência dos pacientes

classificados: amarelo, laranja e vermelho) ............................................................. 86

9.4.2. – EFICIÊNCIA .................................................................................................... 87

9.4.2.1 – Índice de Resolubilidade ............................................................................. 87

9.4.3.1 - ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS ........ 88

9.4.3.2 – OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS ............................................ 89

9.4.3.3 - NÚMERO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ................. 90

9.4.3.4 - PATOLOGIA CLÍNICA ................................................................................... 91

9.4.4 – QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA PRESTADA ................................................. 92

9.4.4.1 - MANTER COMISSÕES .................................................................................. 92

9.4.5 - CENTRALIDADE NO PACIENTE .................................................................... 92

9.4.5.1 – RESPONDER OUVIDORIA EM TEMPO HÁBIL ............................................ 92

9.4.5.2 – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ................................................ 93

9.4.6 – RECURSOS HUMANOS .................................................................................. 93

9.4.6.1 – ÍNDICE DE ABSENTEÍSMO .......................................................................... 93

9.4.6.2 - ÍNDICE DE ROTATIVIDADE .......................................................................... 94

9.4.6.3 – DISTRIBUIÇÃO DE PROFISSIONAIS POR CATEGORIA ............................ 94

9.4.7 – RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIROS ..................................................... 95

9.4.7.1 LIQUIDEZ GERAL ............................................................................................ 95

9.4.8 –OUTRAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS ........................................................ 96

9.4.8.1 – CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ALÉM DAS CONSTANTES DAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS ANEXOS II, III E IV. .......................................... 96

9.5. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS 96

9.6. CONCLUSÃO ........................................................................................................... 97

10. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO HMMU ..................................................................... 98

10. 1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO .................................................. 98

10.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................. 98

10.3. METODOLOGIA ..................................................................................................... 99

10.4. INDICADORES RELACIONADOS A AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS

ATIVIDADES CONTRATADAS ....................................................................................... 99

10.4.1 De Acesso ............................................................................................................ 99

10.4.1.1 Disponibilizações de relatórios mensais. ................................................... 99

10.4.1.2 Pacientes regulados pela Central de Regulação via SUS Fácil. .............. 100

10.4.1.3 Garantia de continuidade da atenção. ....................................................... 100

10.4.1.4 Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT) ............................. 101

10.4.2 Qualidade Da Assistência Prestada ............................................................. 101

10.4.2.1. Manter comissões especiais em pleno funcionamento. ......................... 102

10.4.2.2 Taxa de cesárea em primíparas ................................................................. 102

10.4.3 Efetividade/Segurança ................................................................................... 103

10.4.3.1 Taxa de pacientes com Infecção Hospitalar ............................................. 103

10.4.3.2 Taxa de mortalidade institucional .............................................................. 103

10.4.4 Eficiência ........................................................................................................ 104

10.4.4.1 - Ocupação do Centro Cirúrgico ................................................................ 104

10.4.4.2 Procedimentos na Unidade de Cirurgias Ambulatoriais .......................... 105

10.4.4.3 Taxa de readmissão de pacientes de Clinica Médica ............................... 105

10.4.4.6 SAÍDAS HOSPITALARES ............................................................................ 107

10.4.4.7. ÍNDICE DE RENOVAÇÃO ........................................................................... 107

10. 4.5 Centralidade no Paciente ............................................................................. 108

10.4.5.1 Recebimento de Informe de Alta ................................................................ 108

10.4.5.2 Serviço de Atendimento ao Cliente ........................................................... 109

10.4.5.3 Responder a Ouvidoria em tempo hábil .................................................... 109

10.4.6. RECURSOS HUMANOS ................................................................................ 110

10.4.6.1 Índice de absenteísmo ................................................................................ 110

10.4.6.2. Índice de Rotatividade .............................................................................. 110

10.4.6.3 Distribuição de profissionais por categoria .............................................. 110

10.4.6.3.1 - Demonstrativo de Profissionais por Categoria .................................... 111

10.4.7. RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIRO .................................................... 111

10.4.7.1. Liquidez Geral ........................................................................................... 111

10.4.7.2 Cumprimento das obrigações de faturamento (AIH e SIA) dentro das

normas estabelecidas .............................................................................................. 112

10.4.7.3. Apresentação das guias de recolhimento dos tributos e encargos ....... 113

10.4.8 Cumprimento das obrigações além das constantes das especificações

técnicas dos anexos II,III e IV ................................................................................... 113

10.5. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS

....................................................................................................................................... 113

10.6. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 114

11

11

1 - INTRODUÇÃO

Identificação

UF: Minas Gerais

Município: Uberlândia

Ano a que se refere o relatório de gestão: 2015

Quadrimestre a que se refere o relatório: 1º/2015 (janeiro-abril)

Secretaria Municipal de Saúde

Razão Social da Secretaria Municipal de Saúde: Secretaria Municipal de Saúde

CNPJ: 18.431.312/0021-59

Endereço: Av. Anselmo Alves dos Santos, 600 – Santa Mônica

CEP: 38408-150

Telefone: (34) 3239 – 2665

FAX: (34) 3239 – 4219

Correio Eletrônico: [email protected]

Site da Secretaria: www.uberlandia.mg.gov.br

Secretário de Saúde que Elaborou o Relatório

Nome: Dario Rodrigues dos Passos

Data da Posse: 20/02/2015

Plano de Saúde

O Estado/Município tem plano de saúde? Sim

Período a que se refere o plano: 2014-2017

Status: Aprovado Data da entrega no Conselho de Saúde: 18/12/2013

UF: Minas Gerais MUNICÍPIO: Uberlândia

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS

DE SAÚDE

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

2º Bimestre de 2015

Dados Homologados em 08/07/15 05:07:08

RREO - ANEXO 12 (LC141/2012, art.35) R$ 1,00

RECEITAS PARA

APURAÇÃO DA

APLICAÇÃO EM AÇÕES E

SERVIÇOS PÚBLICOS DE

SAÚDE

PREVISÃO

INICIAL

PREVISÃO

ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre

(b) % (b / a) x 100

RECEITA DE IMPOSTOS

LÍQUIDA (I) 380.330.999,00 346.183.880,00 122.957.583,31 35,51

Imposto Predial e Territorial

Urbano - IPTU 59.780.720,00 59.780.720,00 32.765.550,94 54,80

Imposto sobre Transmissão de

Bens Intervivos - ITBI 61.297.400,00 61.297.400,00 17.440.769,65 28,45

Imposto sobre Serviços de

Qualquer Natureza - ISS 211.550.701,00 177.403.582,00 53.416.778,33 30,11

Imposto de Renda Retido na

Fonte - IRRF 30.491.601,00 30.491.601,00 11.177.277,24 36,65

Imposto Territorial Rural - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00

Multas, Juros de Mora e Outros

Encargos dos Impostos 1.514.233,00 1.514.233,00 414.217,57 27,35

Dívida Ativa dos Impostos 10.324.100,00 10.324.100,00 5.684.799,50 55,06

Multas, Juros de Mora e Outros

Encargos da Dívida Ativa 5.372.244,00 5.372.244,00 2.058.190,08 55,06

RECEITA DE

TRANSFERÊNCIAS

CONSTITUCIONAIS E

LEGAIS (II)

690.772.136,00 690.772.136,00 235.483.802,81 34,08

Cota-Parte FPM 75.500.000,00 75.500.000,00 23.478.330,41 31,09

Cota-Parte ITR 1.392.341,00 1.392.341,00 195.102,50 14,01

Cota-Parte IPVA 108.032.120,00 108.032.120,00 80.750.638,55 74,74

Cota-Parte ICMS 495.168.280,00 495.168.280,00 127.695.628,42 25,78

Cota-Parte IPI-Exportação 7.800.239,00 7.800.239,00 2.481.682,00 31,81

Compensações Financeiras

Provenientes de Impostos e

Transferências Constitucionais

2.879.156,00 2.879.156,00 882.420,93 30,64

Desoneração ICMS (LC

87/96) 2.879.156,00 2.879.156,00 882.420,93 30,64

Outras

TOTAL DAS RECEITAS

PARA APURAÇÃO DA

APLICAÇÃO EM AÇÕES E

SERVIÇOS PÚBLICOS DE

SAÚDE (III) = I + II

1.071.103.135,00 1.036.956.016,00 358.441.386,12 34,56

RECEITAS ADICIONAIS PARA

FINANCIAMENTO DA SAÚDE

PREVISÃO

INICIAL

PREVISÃO

ATUALIZADA

(c)

RECEITAS REALIZADAS

Até o

Bimestre (d) % (d / c) x 100

TRANSFERÊNCIA DE

RECURSOS DO SISTEMA

ÚNICO DE SAÚDE-SUS

212.761.281,00 220.967.516,00 66.358.872,35 30,03

Provenientes da União 175.541.970,00 182.944.205,00 52.502.037,95 28,69

Provenientes dos Estados 36.682.048,00 37.486.048,00 13.280.668,00 35,43

Provenientes de Outros Municípios 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas do SUS 537.263,00 537.263,00 576.166,40 107,24

TRANSFERÊNCIAS

VOLUNTÁRIAS 274.000,00 274.000,00 0,00 0,00

RECEITA DE OPERAÇÕES DE

CRÉDITO VINCULADAS À

SAÚDE

0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS PARA

FINANCIAMENTO DA SAÚDE 47.000,00 47.000,00 0,00 0,00

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS

PARA FINANCIAMENTO DA

SAÚDE

213.082.281,00 221.288.516,00 66.358.872,35 29,98

DESPESAS

COM

SAÚDE (Por

Grupo de

Natureza de

Despesa)

DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO

ATUALIZADA

(e)

DESPESAS

EMPENHADAS

DESPESAS

LIQUIDADAS

Até o Bimestre

(f)

% (f / e)

x 100

Até o Bimestre

(g)

% (g / e)

x 100

DESPESAS

CORRENTES 494.875.512,00 501.588.228,81 360.438.408,57 71,85 140.385.688,08 27,98

Pessoal e

Encargos

Sociais

58.606.960,00 63.742.456,28 20.724.609,09 32,51 20.650.939,36 32,39

Juros e

Encargos da

Dívida

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras

Despesas 436.268.552,00 437.845.772,53 339.713.799,48 77,58 119.734.748,72 27,34

Correntes

DESPESAS

DE CAPITAL 18.150.004,00 17.211.600,97 2.594.346,08 15,07 55.601,42 0,32

Investimentos 18.150.004,00 17.211.600,97 2.594.346,08 15,07 55.601,42 0,32

Inversões

Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização

da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS

DESPESAS

COM

SAÚDE (IV)

513.025.516,00 518.799.829,78 363.032.754,65 69,97 140.441.289,50 27,07

DESPESAS COM

SAÚDE NÃO

COMPUTADAS PARA

FINS DE APURAÇÃO

DO PERCENTUAL

MÍNIMO

DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO

ATUALIZADA

DESPESAS

EMPENHADAS

DESPESAS

LIQUIDADAS

Até o Bimestre

(h)

% (h

/ IVf)

x 100

Até o

Bimestre (i)

%

(i/IVg)

x 100

DESPESAS COM

INATIVOS E

PENSIONISTAS

N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESA COM

ASSISTÊNCIA À

SAÚDE QUE NÃO

ATENDE AO

PRINCÍPIO DE

ACESSO UNIVERSAL

N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS

CUSTEADAS COM

OUTROS RECURSOS

N/A N/A 179.122.782,91 49,34 48.903.757,47 34,82

Recursos de

Transferências do

Sistema Único de Saúde -

SUS

N/A N/A 179.122.782,91 49,34 48.903.757,47 34,82

Recursos de Operações

de Crédito N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros Recursos N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS AÇÕES E

SERVIÇOS NÃO

COMPUTADOS

N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00

RESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS

INSCRITOS

INDEVIDAMENTE NO

EXERCÍCIO SEM

DISPONIBILIDADE

N/A N/A N/A N/A N/A N/A

FINANCEIRA¹

DESPESAS

CUSTEADAS COM

DISPONIBILIDADE DE

CAIXA VINCULADA

AOS RESTOS A

PAGAR

CANCELADOS²

N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS

CUSTEADAS COM

RECURSOS

VINCULADOS À

PARCELA DO

PERCENTUAL

MÍNIMO QUE NÃO FOI

APLICADA EM AÇÕES

E SERVIÇOS DE

SAÚDE EM

EXERCÍCIOS

ANTERIORES³

N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS

DESPESAS COM

SAÚDE NÃO

COMPUTADAS (V)

N/A 179.122.782,91 49,34 48.903.757,47 34,82

TOTAL DAS DESPESAS COM

AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS

DE SAÚDE (VI) = (IV - V)

N/A 518.799.829,78 183.909.971,74 50,66 91.537.532,03 65,18

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES

E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE

A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E

TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E

LEGAIS (VII%) = (VIi / IIIb x 100) - LIMITE

CONSTITUCIONAL 15%4 e 5

25,54

VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE

O VALOR EXECUTADO E O LIMITE

MÍNIMO CONSTITUCIONAL [(VIi -

(15*IIIb)/100)]6

37.771.324,11

EXECUÇÃO DE

RESTOS A PAGAR

NÃO

PROCESSADOS

INSCRITOS COM

DISPONIBILIDAD

E DE CAIXA

INSCRITO

S

CANCELADOS/PRESCRITO

S

PAGO

S

A

PAGA

R

PARCELA

CONSIDERAD

A NO LIMITE

Inscritos em 2015 N/A N/A N/A N/A N/A

Inscritos em 2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Inscritos em 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Inscritos em 2012 0,00 0,60 0,00 0,00 0,00

Total N/A 0,60 0,00 0,00 N/A

CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR

CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS

DE APLICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE

CAIXA CONFORME ARTIGO 24,§ 1° e 2°

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU

PRESCRITOS

Saldo Inicial

Despesas

custeadas no

exercício de

referência (j)

Saldo Final

(Não Aplicado)

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2015 0,00 0,00 0,00

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2014 0,00 0,00 0,00

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2013 0,00 0,00 0,00

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2012 N/A N/A N/A

Total (VIII) 0,00 0,00 0,00

CONTROLE DE VALOR REFERENTE AO

PERCENTUAL MINIMO NÃO CUMPRIDO

EM EXERCÍCIOS ANTERIORES PARA FINS

DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS

VINCULADOS CONFORME ARTIGOS 25 e

26

LIMITE NÃO CUMPRIDO

Saldo Inicial

Despesas

custeadas no

exercício de

referência (k)

Saldo Final

(Não Aplicado)

Diferença de limite não cumprido em 2014 0,00 0,00 0,00

Diferença de limite não cumprido em 2013 0,00 0,00 0,00

Total (IX) 0,00 0,00 0,00

DESPESAS

COM SAÚDE

(Por Subfunção)

DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO

ATUALIZADA

DESPESAS

EMPENHADAS

DESPESAS

LIQUIDADAS

Até o Bimestre

(l)

%

(l/total

l)x

100

Até o Bimestre

(m)

%(m/total

m)x 100

Atenção Básica 35.577.575,00 33.660.723,03 24.425.279,57 6,73 12.379.336,64 8,81

Assistência

Hospitalar e

Ambulatorial

373.013.032,00 376.018.805,41 290.200.156,45 79,94 101.362.975,81 72,17

Suporte

Profilático e

Terapêutico

22.637.871,00 22.637.871,00 18.414.268,43 5,07 1.770.662,73 1,26

Vigilância

Sanitária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Vigilância

Epidemiológica 6.702.851,00 11.646.585,36 2.600.150,98 0,72 945.165,44 0,67

Alimentação e 30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Nutrição

Outras

Subfunções 75.064.187,00 74.805.844,98 27.392.899,22 7,55 23.983.148,88 17,08

TOTAL 513.025.516,00 518.799.829,78 363.032.754,65 100,00 140.441.289,50 100,00

12

2 - AUDITORIAS REALIZADAS E/OU EM ANDAMENTO

O quadro abaixo refere-se as auditorias realizadas ou em fase de execução no 1º quadrimestre de 2015.

Nº Demandante Finalidade Unidade Auditada

Início e Término

Recomendações

22

Gabinete do Secretário Municipal de Saúde

Verificar satisfação dos usuários e se a qualidade dos serviços prestados, fluxos praticados e processos de trabalho estão de acordo com o estabelecido nos contratos assinados e às normas que regem o Sistema Único de Saúde.

Check-up

Lab. Análises Clínicas Ltda.

Início: 7/01/2015

Término: 10/4/2015

- Atualizar o Cadastro Nacional do Estabelecimento de Saúde (CNES);

- Responsabilizar-se pela identificação de todas as amostras;

- Adequar os postos de coleta às normas de funcionamento;

- Melhorar a logística de transporte das amostras coletadas para não comprometer a confiança e a segurança dos resultados;

- Atualizar o alvará sanitário dos postos de coleta;

- Cumprir as exigências estabelecidas em contrato na prestação de contas

- Melhorar o armazenamento dos exames de acordo com a legislação para não comprometer o material biológico coletado;

- Disponibilizar informação quanto a data e horário dos resultados dos exames para o usuário;

- Garantir as orientações/recomendações necessárias no pré-exame para os usuários a fim de não comprometer os resultados dos exames;

- Divulgar de forma clara nas instalações do Laboratório do Check-up que o mesmo é um prestador do SUS.

Análise do quadro acima

No primeiro quadrimestre de 2015 por solicitação do Gabinete do Secretário Municipal de Saúde foi auditado o Laboratório de

Análises Clínicas Ltda – Check-up entre os meses de janeiro a abril. Dessa auditoria realizada, foram feitas algumas

recomendações conforme mostra o quadro acima. Estas recomendações estão sendo acompanhadas pelos setores

competentes da Secretaria Municipal de Saúde.

13

3 – OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS NA REDE ASSISTENCIAL PRÓPRIA, CONTRATADA E CONVENIADA, COTEJANDO ESSES DADOS COM OS INDICADORES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO EM SEU ÂMBITO DE ATUAÇÃO.

3.1. Rede Física de Saúde Publica e Privada Prestadora de Serviços ao SUS

Quadro 1: Tipo de Estabelecimento por tipo de Gestão

Tipo de Estabelecimento Total Tipo de Gestão

Tipo de Gestão

135

15

Municipal 95,74 Estadual 3,55%

Dupla 0,71%

Municipal Estadual Dupla

Central de Regulação 2 1 1 0

Centro de Atenção Hemoterapia e ou Hematologia 1 0 0 1

Centro de Atenção Psicossocial 6 6 0 0

Centro de Saúde/Unidade Básica 61 58 3 0

Clínica /Centro de Especialidade 22 22 0 0

Consultório Isolado 5 5 0 0

Farmácia 1 1 0 0

Hospital Especializado 6 6 0 0

Hospital Geral 1 1 0 0

Hospital/Dia – Isolado 2 2 0 0

Policlínica 6 6 0 0

Posto de Saúde 1 1 0 0

Secretaria de Saúde 2 1 1 0

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT Isolado) 12 12 0 0

Unidade de Vigilância em Saúde 3 3 0 0

Unidade Mista 8 8 0 0

Unidade Móvel Terrestre 2 2 0 0

Total 141 135 5 1 Fonte: Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão. Disponível em: http://aplicacao.saude.gov.br/sargsus. Acessado em: 08/05/2015.

Análise do Quadro 1

14

A rede física de saúde prestadora de serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS) no município no primeiro quadrimestre de

2015 foi composta por 141 estabelecimentos. Desses, 135 estabelecimentos tiveram como tipo de gestão municipal, o que

representou 95,74% da totalidade de estabelecimentos. Cinco tiveram como tipo de gestão estadual, representando 3,55%.

No que se refere a estabelecimentos que apresentaram dupla gestão, ou seja, no mesmo estabelecimento ocorreram ações

tanto do Município como do Estado apenas um estabelecimento esteve nesta situação, representando 0,71% de todos os

estabelecimentos. Quando comparado com o quantitativo apresentado no 3º quadrimestre de 2015 não houve alteração no

número de estabelecimentos.

3.2. Relatórios de Indicadores de Saúde da População

Os indicadores abaixo apresentados são os considerados passíveis de monitoramento quadrimestral, conforme o Caderno de

Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores1, atendendo ao disposto no art. 36 da Lei Complementar Nº 141/2012 quando da

elaboração do Relatório Detalhado do Quadrimestre.

Quadro 2: Apuração Quadrimestral

Nº Indicadores Polaridade Meta 2015 1º Quad.

01 Cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica. > melhor 50,27 53,2

02 Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal. > melhor 30,09 34,09

03 Número de unidades de saúde com serviços de notificação de violência doméstica, sexual e outras violência implantados.

> melhor 26 16

04 Proporção de óbitos infantis e fetais investigados. > melhor 93 52,27

05 Proporção de óbitos maternos investigados. = 100 100

06 Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados. > melhor 98 68,11

07 Número absoluto de óbitos por dengue. < melhor 3 3

1 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Articulação Interfederativa. Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores – 2013-2015. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

15

4. PRODUÇÃO ESTATÍSTICA DE ATENDIMENTO

Gráfico 1: Comparativo do número de pessoas atendidas nos ambulatórios das Unidades de Atendimento Integrado (UAIs)

referente ao 3º quadrimestre de 2014 e 1º quadrimestre de 2015.

Fonte: Sistema Saúde/Fastmedic/Núcleo de Tecnologia da Informação.

Análise do gráfico 1

No terceiro quadrimestre de 2014 foram atendidas nos ambulatórios da UAIs 396.704 pessoas, já no primeiro quadrimestre

de 2015 o número de atendimento caiu para 376.334 pessoas atendidas. Em média, foram atendidas por mês 94.084

pessoas.

16

Gráfico 2: Comparativo do número de atendidas nos prontos atendimentos das UAIs referente ao 3º quadrimestre de 2014 e

ao 1º quadrimestre de 2015.

Fonte: Sistema Saúde/Fastmedic/Núcleo de Tecnologia da Informação.

Análise do gráfico 2

O número de pessoas atendidas nos prontos atendimentos das UAIs no terceiro quadrimestre de 2014 chegou a 355.107

pessoas. No primeiro quadrimestre de 2015 o número de pessoas atendidas passou para 380.502. Neste período os prontos

atendimentos das UAIs receberam usuários do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG)

17

devido à suspensão temporária de atendimento à saúde. Junto a este fato também ocorreu a epidemia de dengue no

município.

Gráfico 3: Comparativo do número de consultas especializadas referente ao 3º quadrimestre de 2014 e ao 1º quadrimestre de

2015.

Fonte: Sistema Saúde/Fastmedic/Núcleo de Tecnologia da Informação.

Análise do gráfico 3

18

No terceiro quadrimestre de 2014 o número de consultas especializadas ofertadas foi de 93.766. Já no primeiro quadrimestre

de 2015 este número foi de 87.842. Comparando os quadrimestres houve uma diminuição de 5.924 consultas, sendo

significativa a redução no número de consultas especializadas.

Gráfico 4: Comparativo do número de consultas em pronto atendimento referente ao 3º quadrimestre de 2014 e ao 1º

quadrimestre de 2015.

Fonte: Sistema Saúde/Fastmedic/Núcleo de Tecnologia da Informação.

Análise do Gráfico 4

19

No terceiro quadrimestre de 2014 o número de consultas foi de 279.250, já no primeiro quadrimestre de 2015 a quantidade de

consultas subiu para 289.250. Comparando os quadrimestres, percebe-se que houve um aumento médio de 2.500 consultas

ao mês. Esse aumento coincidiu com a suspensão do atendimento de pronto-socorro nos hospitais conveniados ao IPSEMG

e a migração destes para os prontos-socorros das UAIs. Junto a este fato também ocorreu a epidemia de dengue no

município.

Gráfico 5: Comparativo do número de pessoas atendidas na Atenção Básica referente ao 3º quadrimestre de 2014 e ao 1º

primeiro quadrimestre de 2015.

Fonte: e-SUS AB/Núcleo de Tecnologia da Informação

Análise do gráfico 5

20

De acordo com os dados do gráfico acima, no terceiro quadrimestre de 2014 o quantitativo de pessoas atendidas na Atenção

Primária foi de 319.297 pessoas, com média de pessoas atendidas mensalmente equivalentes a 79.824. Já no primeiro

quadrimestre de 2015 o quantitativo chegou a 221.043 pessoas atendidas. Ressalta-se que nesse período houve uma

atualização do sistema e-SUS ocasionando dificuldades de acesso para digitalização de informações o que contribuiu para

uma queda de digitação de produção.

Gráfico 6: Número de consultas médicas realizadas na Atenção Básica referente ao 1º quadrimestre de 2015.

Fonte: e-SUS AB/Núcleo de Tecnologia da Informação

21

Análise do gráfico 6

O gráfico demonstra que no primeiro quadrimestre de 2015 o número de consultas chegou a 223.905, apresentando uma

média de 55.976 consultas/mês. Não foi realizado o comparativo com o quadrimestre anterior pelo fato de que no 3º

quadrimestre o quantitativo de consultas era referente apenas as que foram realizadas nas UBSs e UBSFs. No primeiro

quadrimestre foi possível recuperar os dados de consultas de atenção básica realizadas nos ambulatórios das UAIs, já que

estas possuem atendimento de clínica geral, pediatria e ginecologia/obstetrícia. Isto possibilitará realizarmos nos próximos

quadrimestrais um comparativo mais fidedigno sobre a produção de consultas na Atenção Básica.

5. CONSOLIDADO DAS AÇÕES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NO PERÍODO DE JANEIRO

A ABRIL DE 2015

5.1. Diretoria de Redes de Atenção Integral à Saúde

5.1.1. Coordenação de Redes Temáticas

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Definir plano de ação anual com ações prioritárias e direcionamento da atuação de cada área técnica.

X Elaboração de plano de ação e pactuação com as áreas técnicas de acordo com a Programação Anual de Saúde (PAS) 2015.

Promover articulação intersetorial. X X X X Realização de agendas periódicas com diversos setores da SMS para definição de ações conjuntas e prioridades a serem implementadas.

Dar apoio à implantação dos Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASFs).

X X X Participação da equipe de redes temáticas nas oficinas de implantação e grupo condutor do NASF.

Participar de conselhos por meio de representações.

X X X X Participação nos conselhos referentes às áreas técnicas - Direitos da Criança e do Adolescente

22

(CMDCA), Idoso (CMI), Álcool e drogas (COMAD), Mulher (CMDM).

Apoio à Estratégia Saúde da Família (ESF) através de apoio matricial, capacitando e dando orientações para os respectivos tutores e matriciadores.

X X X X Reuniões periódicas com tutores de ginecologia e obstetrícia e pediatria e rede de saúde mental.

5.1.2. Atenção Básica à Saúde

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Participação no Seminário Internacional Saúde na Escola, na Família e na Vizinhança.

X 126 agentes comunitários de saúde (ACS) do setor sul capacitados para atuação no território.

Capacitação sobre Hanseníase ofertada pelo Centro de Referência Nacional em Hanseníase/Dermatologia Sanitária da Universidade Federal de Uberlândia.

X Capacitados os ACSs e Assistentes Sociais para atender o usuário com hanseníase.

Inauguração da Unidade Básica Saúde da Família (UBSF) Canaã II e IV com duas equipes de saúde da família e uma equipe de saúde bucal.

X Ampliação de uma equipe de Saúde Bucal. Entrega de dois imóveis alugados. Adequação na infraestrutura para melhor atendimento.

Realização das Oficinas das Unidades Promotoras de Saúde nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) tradicionais e (UBSF).

X X Profissionais sensibilizados para a adoção de atividades saudáveis e abandono dos fatores de risco para doenças crônicas.

Formar e capacitar o grupo condutor para implantação do NASF.

X X X

Cinco oficinas realizadas com a preparação de 26 profissionais para disseminar as diretrizes do NASF, efetivando a implantação dos oito núcleos no município.

Curso de urgências. X X X X Capacitados 24 Médicos, 24 Enfermeiras e 42 Técnicos de Enfermagem do Setor Sul para atuar com situações de urgência.

Capacitação sobre Imunização e Entrega do Manual de Vacinação.

X X Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem de todas as UBSs e UBSFs capacitados sobre o novo esquema de imunização contra Febre Amarela.

Divulgação da nova linha guia de hipertensão, diabetes e doença renal crônica nas UBS e UBSF

X X Linhas guias entregues para todas as UBSs e UBSFs e qualificação dos profissionais para o cuidado às

23

em parceria com a Superintendência Regional de Saúde.

pessoas com essas doenças crônicas.

Capacitação Caminhos do Cuidado em Saúde Mental.

X X X ACSs e técnicos/auxiliares de enfermagem capacitados para atuar com os usuários de drogas.

Capacitar profissionais sobre o atendimento de pessoas com tuberculose.

X Todas as enfermeiras, assistentes sociais, ACSs e médicos foram capacitados para atender o usuário com tuberculose.

Realizar curso sobre protocolo de Manchester. X 11 enfermeiros do Setor Sul capacitados para operar a classificação de risco do protocolo Manchester.

Mudança para a nova sede da UBSF Ipanema I. X Melhoria do ambiente de trabalho, infraestrutura mais adequada para atendimentos.

Capacitar profissionais no protocolo e manejo da dengue.

X X Médicos e enfermeiros de todas as UBSs e UBSFs capacitados para o enfrentamento da dengue.

Implantação e início das atividades da residência de clínica médica.

X X Formação de médicos qualificados para a atuação no SUS e aumento nos atendimentos da UBS Custódio Pereira.

Inauguração da farmácia na UBSF Jardim Brasília II.

X Melhoria do acesso dos usuários do setor norte a medicamentos

Replicar as oficinas de implantação do NASF pelo grupo condutor.

X Participação dos profissionais do NASF, enfermeiros das UBSFs, médicos, ACSs, técnicos de enfermagem e conselhos de saúde.

Descentralização do Aninhar no Setor Sul. X 12 Enfermeiros e 35 técnicos de enfermagem capacitados para operar o projeto aninhar e teste do pezinho nas UBSFs do setor sul.

Capacitação dos ACSs em dengue ofertado pela superintendência regional de saúde.

X 168 ACSs capacitados para o enfrentamento a dengue.

Capacitação dos auxiliares de serviços gerais e enfermeiros pela equipe de higienização da SMS.

X Capacitados os profissionais dos setores: central, norte, leste e oeste e da zona rural.

Capacitação em saúde da criança e saúde da mulher sobre mortalidade materno-infantil.

X Enfermeiros e gerentes das UBSs e UBSFs dos setores central, norte, leste e oeste e da zona rural capacitados.

24

5.1.3. Práticas Integrativas Complementares em Saúde (PICS)

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Participação no evento “integração no bairro Morumbi” realizado no dia 28/02/2015.

X Realizado 82 atendimentos em acupuntura, reiki, massagem terapêutica, auriculoterapia, shantala, reflexologia.

Participação da equipe das PICS na Comemoração da Semana da Mulher.

X Realizado 126 atendimentos entre acupuntura, reiki, auriculoterapia e reflexologia.

Sensibilização em práticas integrativas e complementares em saúde na UBSF Jardim Célia para os estudantes do VER SUS.

X Realizado sensibilização para 41 estudantes e 37 atendimentos entre auriculoterapia, massagem terapêutica, shantala, acupuntura, reflexologia e reiki.

5.1.4. Programa Saúde na Escola (PSE)

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Mobilização pedagógica contra a dengue e febre Chikungunya junto a alunos de 1º ao 5º anos e equipe escolar.

X Mobilização realizada em 70 escolas municipais e estaduais com distribuição de material informativo.

Mobilização contra a dengue na BRF SADIA.

X Realizada ações de conscientização e prevenção na empresa com a participação de 3.000 trabalhadores.

Realização de projeto piloto de encontros para formação de educação para a sexualidade em escolas.

X Projeto aplicado em seis escolas do setor oeste com média de 25 participantes entre professores e profissionais do PSE por encontro.

Formação continuada em tuberculose. X Participação de 43 assistentes e técnicos do PSE.

Participar do evento “integração no bairro Martins”.

X Visitação de aproximadamente 380 pessoas ao stand sobre dengue e zoonoses.

Participação na semana interna de prevenção de acidentes do trabalho (SIPAT) na Companhia de Bebidas das Américas – AMBEV/Uberlândia.

X Visitação de aproximadamente 720 pessoas ao stand do PSE sobre dengue e zoonoses.

25

5.1.5. Atenção à Saúde Bucal

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Implantação de Equipe de Estratégia de Saúde Bucal no PSF na UBSF Canaã II.

X Ampliação da cobertura assistencial em 0,6%.

Implantação da Equipe de Estratégia de Saúde Bucal no PSF Jardim Brasília II.

X Ampliação da cobertura assistencial em 0,6%.

Prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie dentária e doença periodontal.

X X X Realizadas 29.110 escovações dentais supervisionadas2.

Ampliação do acesso de pessoas ao tratamento odontológico do programa de saúde bucal desenvolvido pela equipe.

X X X Realizadas 5794 primeiras consultas odontológicas programáticas realizadas3.

Capacitação para Cirurgiões Dentistas, Técnicos em Saúde Bucal e Auxiliares em Saúde Bucal.

X X Qualificação dos profissionais da odontologia para responder às contínuas necessidades da atenção e da organização do serviço.

5.1.5..Atenção a Saúde Oftalmológica

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Consultas oftalmológicas em adultos. X X X X Foram realizadas 2.678 consultas.

Consultas oftalmológicas em diabéticos. X X X X Realizadas 819 consultas.

Consultas oftalmológica em hipertensos. X X X X Realizadas 1.125 consultas.

Consultas oftalmológicas em crianças de 0 a 6 anos.

X X X X Realizadas 418 consultas.

Consultas oftalmológicas em escolares de 07 a 14 anos.

X X X X Realizadas 722 consultas.

2 Dados obtidos no DATASUS até março. 3 Idem.

26

Projeto de mapeamento de retina. X X X X Realizadas 195 consultas.

Projeto de cirurgia de Pterígio4 e Calázio5. X X X X Realizadas 27 consultas.

5.1.6. Atenção à Saúde Psicossocial

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Intercâmbio em rede preceptora no projeto percursos formativos na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).

X X X Qualificação dos profissionais da RAPS através de imersão em rede preceptora e oficinas de alinhamento.

Inauguração da unidade de acolhimento para criança e adolescente.

X Uma Unidade de Acolhimento em funcionamento.

Implantar e manter serviços de urgência em saúde mental na UAI Tibery com a contratação de profissionais para equipe especializada de suporte.

X X

Implantada e estruturada equipe de retaguarda de Saúde Mental para o referenciamento de casos com necessidade de internação, com a contratação de dois médicos, e um psicólogo.

Capacitar profissionais sobre o manejo de quadros de agitação.

X Capacitação realizada com 25 profissionais que atuam nos Prontos Atendimentos da UAI Tibery, Martins, Roosevelt e Morumbi.

Implementar a gestão de casos diária no HC da UFU.

X X Regulação de 100% dos leitos com maior otimização do recurso e implementação de estratégias para desospitalização.

5.1.7. Atenção à Saúde da Criança

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS

Formatação do Plano de Ação 2015 para redução da Mortalidade Infantil.

X X X Plano concluído e iniciado.

Capacitar enfermeiros e assistentes sociais sobre prevenção à mortalidade infantil e

X X Todos os enfermeiros e assistentes sociais das UBSs foram capacitados.

4 Formação carnosa que avança sobre a córnea. 5 Nome dado ao cisto da pálpebra causado pela inflamação de uma das glândulas que produzem material sebáceo.

27

atenção ao pré-natal em conjunto com Saúde da Mulher.

Definição do fluxo com vigilância epidemiológica para encaminhamento de notificação de casos de violência contra Criança e Adolescente.

X X Melhoria no acompanhamento dos casos e referenciamento para unidades do território.

Gestão de casos de violência contra a criança e adolescente.

X X Quatro projetos terapêuticos construídos em conjunto com unidades para capacitação e empoderamento das equipes.

Acompanhamento de casos de triagem neonatal positiva através de busca ativa.

X X X X 137 casos acompanhados e realizadas orientações a familiares, além de inserção na rede de saúde.

Regulação do ambulatório de neuropediatria com classificação de prioridades.

X X X X Melhoria no acesso de acordo com o risco apresentado em cada caso.

Ampliação do ambulatório de neonatologia para acompanhamento de egressos do Hospital e Maternidade Municipal de Uberlândia (HMMU).

X Uma neonatologista contratada atendendo na UAI Martins.

Fortalecimento de ações voltadas à saúde do adolescente em parceria com Secretaria de Educação.

X X X X Realizada capacitação de professores e agentes escolares para atividades educativas sobre sexualidade.

Implantação de grupos de gestantes adolescentes.

X X

Realização de grupos com gestantes adolescentes em todos os setores sanitários para orientação, acolhimento e melhoria da atenção às usuárias.

Implantação tutoria de pediatria no setor leste. X Ampliação do apoio às equipes de saúde da Família através da contratação de uma tutora para o setor.

Articulação entre tutores de pediatria e agentes escolares, bem como com a rede de Assistência Social.

X Aproximação dos profissionais para desenvolvimentos de ações conjuntas no território.

28

Apoio técnico para controle de surto da Síndrome Mão-Pé-Boca6 em escolas municipais de educação infantil (EMEI).

X Palestra de orientação em uma EMEI. Orientação aos médicos da rede.

Capacitação de profissionais das novas Unidades da Saúde da Família.

X Aproximadamente 20 profissionais de saúde.

Ampliação do ambulatório de neuropediatria. X Realocação e capacitação de pediatra da rede no Hospital de Clínicas e ampliação de 24 vagas mensais no ambulatório.

Descentralização das Ações do Programa Aninhar – ações do quinto dia de vida do recém-nascido.

X 21 unidades do setor sul capacitadas e ações descentralizadas para mais sete unidades do setor.

51.8. Atenção à Saúde da Mulher

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS

Promover articulação com maternidades para efetivação das diretrizes do Parto Seguro.

X X X X Protocolo finalizado

Apresentação do protocolo do “Parto Seguro” e Ambulatório de “Versão Cefálica Externa” para profissionais da Rede de Saúde.

X 112 profissionais da rede de saúde participaram do evento.

Articulação com unidades para visitas das gestantes para conhecimento da Maternidade do HMMU.

X X X X 18 unidades realizaram a visita.

Treinamento e capacitação das equipes de enfermagem da UAI Martins no protocolo de Avaliação e Classificação de Risco da Rede Cegonha.

X X X X 30 profissionais capacitados (enfermeiros e técnicos de enfermagem).

Articulação com Fundasus para fortalecimento de equipe de suporte à ginecologia/obstetrícia na UAI Martins.

X X X X Definição de enfermeira obstetra e técnico de enfermagem.

Discussão de protocolo de transporte seguro X X Definição de fluxos de encaminhamentos.

6 Enfermidade contagiosa causada pelo vírus Coxsackie da família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo e também podem provocar estomatites (aftas).

29

de gestantes com Central de Transportes.

Elaboração de documento que define critérios de prioridade para transferência de gestantes em conjunto com UAI Martins e HMMU.

X X Documento finalizado.

Articulação junto à Assistência Farmacêutica para definição de estoque mínimo e drogas prioritárias para redução de Mortalidade Infantil.

X Estoque mínimo definido e pontos de dispensação.

5.1.9. Atenção à Saúde do Idoso

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS

Atendimento aos casos de suspeita de violência, solicitação de atendimento domiciliar, orientações e encaminhamentos.

X X X X 30 casos acompanhados.

Acompanhamento das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) em parceria com Vigilância Sanitária e Assistência Farmacêutica.

X X X X Cinco instituições acompanhadas.

Realização de diagnóstico assistencial da área de Atenção ao Idoso na Atenção Básica.

X Instrumento validado pela Atenção Primária. Questionário aplicado e visitas em 14 unidades.

Capacitação de profissionais das novas UBSFs.

X Aproximadamente 20 profissionais de saúde.

Parceria com o projeto “Envelhecer Sorrindo” - Programa Saúde Bucal.

X X X X Avaliação bucal de aproximadamente 500 idosos institucionalizados.

Palestra realizada no Curso de Cuidadores SESC.

X X 35 participantes.

5.1.10. Doença Falciforme

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS

Entrega de protocolos de atendimento às pessoas com doença falciforme para os

X X X Profissionais das 68 Unidades de Saúde orientados.

30

profissionais de saúde.

Articulação com unidades de saúde e pacientes para melhorias na resolutividade dos casos e capacitação em serviço.

X X X X Acompanhamento e gestão de casos.

Manutenção de cadastro de pacientes X X X X Cadastro de pacientes e perfil epidemiológico atualizados.

5.1.11. Cuidados à Pessoa com Deficiência

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS

Desenho da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (RCPD) com definição de perfis atendimento de cada ponto da rede.

X Melhoria nos encaminhamentos e fluxos da RCPD.

Capacitação em serviço do Centro Especializado em Reabilitação (CER) e o Centro de Reabilitação Municipal (CEREM).

X X X X Definida agenda de reuniões periódicas da equipe para atualização profissional, capacitação nos protocolos, discussão de casos e fluxos.

Ampliação dos serviços do CER (implantação da equipe de reabilitação intelectual e visual).

X Contratação de novos profissionais e definição de protocolos específicos para os novos tipos de reabilitação e mudança da sede da unidade.

Capacitação da equipe CER em reabilitação intelectual.

X Três profissionais contemplados com curso de formação no Instituto APAE de São Paulo.

Articulação e aproximação com os prestadores que compõem a RCPD.

X X X X Alinhamento, redefinições contratuais e supervisões.

Implementação da Junta Reguladora da RCPD.

X X Melhorias nos processos de triagem e encaminhamento de pacientes.

5.1.12. Programa Melhor em Casa (PMC)

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Capacitação sobre padronização dos protocolos de assistência domiciliar a fim de

X

Capacitados uma médica do PMC, o diretor da rede de Uberlândia, a coordenação do programa,

31

estabelecer fluxo e implantar o plano terapêutico singular no PMC.

uma psicóloga, um fisioterapeuta e um assistente social.

Implantação do programa de educação permanente com temas de todas as áreas profissionais da saúde.

X X X X Encontros com aulas ministradas pela equipe do PMC, todas as terças-feiras.

Implantação do sistema SUSCARE para avaliar ofensores e qualidades da assistência domiciliar.

X X X X Criação de sistema para assistência domiciliar, como gestão de fluxo, dispensação de materiais, escala e logísticas.

Contratação de profissionais para compor a equipe do PMC.

X Contratação de uma fonoaudióloga.

Implantar a comissão científica do serviço de atendimento domiciliar.

X Criada a comissão científica, para construção de saberes científicos na assistência domiciliar.

Implantação do fluxo de antimicrobiano da rede pública.

X

Realização de projeto encabeçado pela comissão municipal de controle de infecção e pelo PMC com a finalidade de uso racional de antimicrobianos.

Realização de visitas nas UAIs para avaliação de desospitalização de pacientes.

X X X X Visitas realizadas nas UAIs proporcionando rotatividade dos leitos destas unidades.

Acomodação das residências para estágio no PMC.

X X X X Recebimento de residentes na clínica médica, medicina da família e comunidade, geriatria e saúde coletiva.

Entrega das dietas industrializadas.

X Realizado entregas de 5000 litros de dietas a

paciente que necessitam de suplementação.

5.2. Diretoria de Vigilância em Saúde

5.2.1. Vigilância Epidemiológica

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS

Verificação de óbitos em menores de 1 ano de idade.

X X X X Foram investigados 23 óbitos.

Verificação de óbitos infantis investigados. X X X X Foram investigados sete óbitos.

32

Verificação de óbitos fetais investigados. X X X X Foram investigados nove óbitos.

Verificação de óbitos infantis ocorridos. X X X X Foram investigados 36 óbitos.

Verificação de óbitos fetais ocorridos. X X X X Foram investigados 27 óbitos.

Verificação de óbitos não fetais com causa básica definida.

X X X X Foram investigados 1.259 óbitos.

Verificação de óbitos não fetais residentes. X X X X Foram investigados 1.127.

5.2.2 Centro de Referência a Saúde do Trabalhador

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Aulas de Tai Chi Chuan. X X X 14 aulas ministradas com média de 14 alunos.

Coleta de sangue para exame de acetilcolinesterase.

X Coleta realizada em 30 trabalhadores.

Palestra sobre prevenção de acidentes de trabalho.

X X X Duas palestras realizadas com média de 22 participantes.

Investigação de acidentes de trabalho grave. X X X X Realizadas 130 investigações.

Consultas médicas. X X X X Realizadas 96 consultas.

Busca ativa devido a notificações de acidentes de trabalho grave.

X X X X Realizadas 81 buscas ativa.

Atendimento psicológico individual X X X X Realizados 351 atendimentos.

Atendimento individual do serviço social X X X X Realizados 66 atendimentos.

Atendimento individual de enfermagem do trabalho.

X X X X Realizados 48 atendimentos.

Organização do 1º encontro sobre contaminação de alimentos e trabalhadores por agrotóxicos.

X Participação de 92 duas pessoas no evento.

Investigação de acidentes com exposição a X X X X Realizadas 152 investigações.

33

material biológico.

Vigilâncias em segmentos específicos X X X X Foram realizadas 30 vigilâncias em supermercados.

Palestras sobre agravos de notificação compulsória.

X Realizadas quatro palestras com média de 15 pessoas.

Reunião do Fórum de Saúde e Segurança da Saúde do Trabalhador.

X X Realizadas duas reuniões com média de 12 participantes.

Organização do projeto “Abril Verde”. X X Realizadas seis reuniões.

Visitas para cadastro de produtores rurais. X X X X Realizadas 31 visitas.

Visita no assentamento rio das pedras para busca de mapa e lista de assentados.

X Foram feitas duas visitas.

Visitas a Fundação de Excelência Rural de Uberlândia para elaboração do programa de prevenção de riscos ambientais.

X Realizadas duas visitas.

5.2.3. Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites Virais.

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS

Realização de Teste Rápido para HIV, Sífilis, Hepatites B e C no Ambulatório de referência Moléstia Infectocontagiosa Herbert de Souza, fortalecendo as ações de prevenção, detecção, encaminhamento e tratamento.

X X X X

Foram realizados 809 testes de HIV, sendo 80 positivos e 729 negativos; 503 testes de Hepatite B, sendo quatro positivos e 499 negativos; 630 testes de Hepatite C, sendo dois positivos e 628 negativos; 560 testes de sífilis sendo 46 positivos e 514 negativos;

Palestras de cunho Preventivo sobre as DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais para funcionários de empresas de Uberlândia durante a programação da CIPA.

X X X X

Foram realizadas nesse quadrimestre 39 palestras: 06 no mês de janeiro, 15 no mês de fevereiro, 10 no mês de março e oito no mês de abril.

Palestras de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais para alunos

X X X X Foram realizadas nesse quadrimestre 10 palestras.

34

oriundos de escolas particulares, estaduais e municipais de Uberlândia.

Palestras de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais para alunos Universidade e Faculdades de Uberlândia.

X X X Foram realizadas nesse quadrimestre 06 palestras.

Capacitação DST/AIDS/Hepatites Virais e fluxograma para equipe de enfermagem e coordenadores das Unidades de Saúde dos setores Central/Norte, Sul, Leste e Oeste.

X 90 profissionais foram capacitados.

Palestras de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais para gestantes atendidas na organização não governamental (ONG) Núcleo Servos Maria de Nazaré.

X X X X Ação preventiva para gestantes.

Ações de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais no carnaval.

X Ações juntamente com a Secretaria de Cultura, ações em bares, casas noturnas, casas de programas, comunidade em geral.

Palestras de cunho preventivo sobre as DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais para comunidade e realização de testagem rápida e entrega de insumos.

X X

Foram realizadas nesse quadrimestre 24 palestras/eventos: três no mês de janeiro, 10 no mês de fevereiro, cinco no mês de março; seis no mês de abril.

Atendimentos realizados no Ambulatório Herbert de Souza

X X X X

Infectologista = 2.706 atendimentos Clínica Médica = 473 atendimentos Ginecologista = 793 atendimentos Urologista = 446 atendimentos Pediatria = 160 atendimentos Enfermagem = 1.230 atendimentos Odontologia = 833 atendimentos

5.2.4. Saúde Alimentar e Nutricional

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Supervisão e Monitoramento da agenda de X X X Mobilização das equipes nas 70 Unidades de

35

compromissos das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) vigência fevereiro a abril.

Saúde para o acompanhamento das condicionalidades7. Encaminhamento dos mapas com 10605 famílias.

Monitoramento da situação alimentar e nutricional da população usuária do SUS por meio do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN).

X X X X

Realizadas 5.950 avaliações de crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes que irão subsidiar e avaliar as ações de saúde para esta população.

Capacitação para ACSs sobre o PBF. X Capacitados 318 ACSs de toda a rede sobre o PBC.

Treinamento sobre o SISVAN. X Duas enfermeiras capacitadas, uma da UBS Dona Zulmira e outra da UBSF Jardim Patrícia.

Treinamento sobre o PBF e SISVAN. X Capacitados três profissionais da UBS Brasil.

Monitorar e consolidar os dados referentes ao Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A (PNSV-A).

X X X X Monitoramento e consolidação dos dados referentes ao PNSV-A, em parceria com Assistência Farmacêutica.

Reuniões do conselho municipal de segurança alimentar e nutricional.

X X X X Planejamento de ações em segurança alimentar e nutricional, e organização da 1ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.

Reuniões para desenvolvimento do Projeto Escola Saudável.

X X X X

Seis Reuniões para desenvolvimento e implantação do ‘Projeto Escola Saudável’ em parceria com o (PSE) e o Programa Municipal de Alimentação Escolar (PMAE).

Apresentação sobre Programa de Nutrição para equipes de enfermagem, coordenações das unidades de saúde dos setores sanitários.

X Participaram 90 profissionais.

Participação em reuniões e oficinas de implantação do NASF.

X X Participação em nove reuniões e oficinas.

Ação Integração no Bairro Morumbi.

X Realização Chamada Nutricional - estratégia de verificação do estado nutricional. 15 orientações sobre o Programa Bolsa Família.

Evento Dia Mundial da Saúde e Dia Mundial X Participação de 52 pessoas.

7 Vacinação em crianças menores de sete anos, pré-natal em gestantes e avaliação do estado nutricional dos beneficiários.

36

da Atividade Física em parceria com a Promoção à Saúde no Parque do Sabiá, com o tema: Segurança Alimentar e Nutricional.

Apresentação do ‘Projeto Escola Saudável’ aos gestores e representantes dos órgãos da Prefeitura de Uberlândia.

X Participaram oito pessoas representando a Atenção Primária, Vigilância Epidemiológica e Secretaria Municipal de Educação.

Capacitação na Escola Municipal Professor Eurico Silva sobre higiene e manipulação de

alimentos e aproveitamento integral de alimentos. X

Treinamento teórico-prático dado para 23 merendeiras.

Realização de reuniões entre o Programa de Nutrição, Comissão Técnica de Saúde, Assessoria Jurídica da Secretaria Municipal de Saúde, Departamento Financeiro e Assistência Farmacêutica sobre planejamento do Protocolo Fórmulas/suplementos nutricionais para Paralisia Cerebral e Desnutrição

X X X

Realizados três encontros para acompanhamento da implantação do Protocolo de Atenção Nutricional para Pacientes Portadores de Paralisia Cerebral e Desnutrição, que são atendidos na rede pública de saúde, e acompanhamento da demanda do Ministério Público.

5.2.5. Controle da Tuberculose

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Realização de orientação e busca ativa de sintomáticos respiratórios.

X Orientação feita à população sobre procedimento de coleta de material para exames.

Capacitação de profissionais das UBSFs, UBSs, UAIs e da Comissão de Controle Infecção Hospitalar (CCIH) sobre o tema Tuberculose.

X Enfermeiros e Assistentes. Sociais capacitados.

Reunião com a equipe do consultório de rua.

X Capacitação realizada sobre identificação de sintomáticos respiratórios e manejo clínico com a população atendida pelo consultório de rua.

Capacitação sobre tuberculose. X ACSs e agentes de educação em saúde escolar capacitados.

Palestra sobre sinais e sintomas tuberculose curso de enfermagem da

X Discentes sensibilizados e orientados.

37

UNITRI.

Capacitação dos médicos das UBSF e UBS.

X Médicos capacitados sobre o tema Tuberculose.

Palestra Sobre sinais e sintomas tuberculose curso de enfermagem da UNIPAC.

X Discentes sensibilizados e orientados.

Divulgação dos sinais e sintomas da tuberculose na rádio educadora AM.

X População orientada e dúvidas elucidadas.

5.2.5. Laboratório de Animais Peçonhentos (LAP)

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Reclamações Escorpiões X X X X 510 Reclamações atendidas.

Controle de Escorpiões com orientações X X X X 1.472 controles de escorpião e orientações realizadas.

Escorpiões Capturados X X X X 1.507 Escorpiões capturados.

Imóveis Visitados X X X X 1.920 visitas realizadas.

Acidentes escorpiônicos notificados ao LAP/SMS

X X X X 19 notificações de acidentes de escorpião recebidas pelo LAP.

Acidentes escorpiônicos notificados pelo SINAN

X X X X 42 notificações recebidas.

Acidentes outros animais peçonhentos SINAN X X X X 18 notificações de acidentes por outros animais.

Cobras Identificadas X X X X 81 identificações de cobras realizadas.

Controle de Aranhas X X X X 15 controles de aranhas realizados.

Controle de Lacraias e outros X X X X 19 controles de lacraias e outros animais realizados.

Reclamações de Morcegos Hematófagos X X X X Duas reclamações atendidas.

Reclamações envolvendo outros morcegos X X X X 135 atendimentos de reclamações sobre morcego.

Morcegos Orientações X X X X 137 orientações sobre morcego realizadas.

Morcegos Enviados para Necropsia X X X X Envio de 56 morcegos capturados para necropsia.

38

Outros morcegos Capturados X X X X 80 morcegos capturados.

5.2.6. Programa de Controle da Dengue

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Realização de bloqueio – raio. X X X X Foram realizados 25.725 bloqueios em casos de Dengue.

Visitas a imóveis e coleta de pneu. X X X X Foram visitados 6.277 imóveis para coleta de pneus.

Coleta de pneus. X X X X Foram coletados 99.937 pneus.

Controle biológico - peixes X X X X Foram visitados 229 imóveis para implantação e acompanhamento de peixes.

Visitas imóveis pertencentes a imobiliárias para ações de profilaxia.

X X X X Foram visitados 487 imóveis para tratamento focal em parceria com imobiliárias.

Visita a imóveis abandonados. X X

Foram visitados 55 imóveis em situação de abandono.

Visita a imóveis cadastrados. X X X X Foram visitados 380 imóveis com grandes áreas.

Visita a imóveis com denúncias na Ouvidoria.

X X X

Foram atendidas 11 solicitações da ouvidoria PMU.

Ordem de Serviço – Chamada/Telefone. X X X X Foram atendidas 5.160 solicitações via telefone.

Ordem de Serviço via Serviço de Informação Municipal (SIM).

X X X X Foram atendidas 66 ordens de serviço.

Visitas em pontos estratégicos, principalmente em ferros-velhos.

X X X X Foram visitados 3.357 pontos estratégicos.

Visitas realizadas por equipe específica nas escolas.

X Foram visitadas 49 escolas entre municipais e estaduais.

Pesquisas de LIRAa X

X

Foram pesquisados 22.262 imóveis para o levantamento de índice do aedes aegypti.

Aplicação de inseticida a Ultra baixo Volume pelo Fumacê.

X X Foram realizados 194.760 bloqueios em casos de Dengue com o uso da caminhonete de fumacê.

Vedação de caixas d’água.

X X X Foram tampadas 45 caixas d'água com pedras de

39

mármore adquiridas pela PMU.

Realização de visitas domiciliares. X X X X Foram realizadas 238.349 visitas domiciliares dentre urbanas e rurais.

5.2.7. Programa de Controle da Raiva Animal

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Realização de acompanhamentos epidemiológicos.

X X X X 827 ações realizadas.

Observações domiciliares X X X X 499 ações realizadas

Observações no CCZ X X 09 ações realizadas

Imunização de cães contra raiva (Posto Permanente)

X X X 21 cães imunizados

Imunização de cães contra raiva (Bloqueio) X X 253 cães imunizados

Imunização de gatos contra raiva (Posto Permanente)

X X dois gatos imunizados

Imunização de gatos contra raiva (Bloqueio) X X 31 gatos imunizados

Necropsias X X X X 17 necropsias de cães e gatos

Atendimento a ordem de serviço X X X X 65 ordens de serviço atendidas

Castração de cães e gatos X X X 482 castrações

5.2.8. Programa de Controle de Agravos e Roedores

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Controle de roedores. X X X X Foram atendidas 842 solicitações da população e órgãos públicos para orientações e controle de roedores.

Controle de abelhas. X X X X Foram atendidas 130 solicitações para controle

40

de abelhas europeias africanizadas tanto em área urbana quanto rural (risco de acidentes).

Controle de marimbondos. X X X X Foram atendidas 225 solicitações para eliminação de caixas de marimbondos na área urbana e rural (risco de acidentes).

Controle de carrapatos. X X X X Foram atendidas 420 solicitações da população para orientações e controle de carrapatos de cães.

Controle de pulgas. X X X X Foram atendidas 68 solicitações da população para orientações e controle de pulgas de cães e gatos.

Controle de caramujo gigante africano. X X X X Foram atendidas 54 solicitações para orientações e controle do caramujo gigante africano em residências e terrenos baldios.

Orientações para outros animais sinantrópicos8 (percevejo, pombo, piolho de pombo, lagartas)

X X X X Foram atendidas 31 solicitações para orientações de outros animais sinantrópicos.

5.2.9. Vigilância Ambiental

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Reclamações recebidas via sistema de informação municipal.

X X X X 376 reclamações atendidas.

Ações realizadas pelos fiscais. X X X X 906 fiscalizações realizadas.

Análise de amostras de água feitas pela vigilância da água para consumo humano.

X X X X 135 análises de amostra de água coletada.

Cadastro de possíveis fontes poluidoras do ar.

X X Cadastradas 55 fontes.

Notificação e investigação de emergências ambientais.

X X Uma notificação e investigação realizada.

8 Animais que adaptaram a viver junto ao homem, mesmo que sua presença seja indesejável.

41

Monitoramento do Vibrião Cholerae. X Um monitoramento realizado.

5.2.10. Vigilância Sanitária

5.2.10.1. Setor de Alimentos

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Atividades educativas para o setor regulado.

X X X X Total: 02

Cadastro de serviços de alimentação. X X X X Total: 172

Exclusão de cadastro de estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária com atividades encerradas.

X X X X Total: 29

Inspeção dos estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária.

X X X X Total: 3830

Licenciamento sanitário de serviços de alimentação.

X X X X Total: 244

Investigação de surtos de doenças transmitidas por alimentos.

X X X X Total: 11

Recebimento de denúncias/reclamações. X X X X Total: 244

Atendimento a denúncias/reclamações. X X X X Total: 231

Inspeção sanitária de ambientes livres do tabaco.

X X X X Total: 702

5.2.10.2. Setor de medicamentos

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Atividades educativas para o setor regulado 0 0 0 0 Não foi realizada ação educativa

Cadastro de Estabelecimentos Novos X X X X Total: 07

Exclusão de cadastro de estabelecimentos 0 0 X 0 Total: 01

42

Inspeção de estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária

X X X X Total: 793

Licenciamento de estabelecimentos sob controle sanitário

X X X X Total: 116

Recebimento de denúncias/reclamações 0 0 0 0 Total: 0

Atendimento de denúncias/reclamações 0 0 0 0 Total: 0

Inspeção Sanitária de ambientes livres do tabaco

X X X X Total: 2499

5.2.10.3. Vigilância em Estabelecimentos de Saúde

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Inspeção sanitária periódica, conforme risco nos locais e produtos sujeitos ao controle sanitário; Atendimento às reclamações.

X

X

X

X

Realizadas 963 inspeções sanitárias são com a finalidade de liberação de Alvará Sanitário e/ou investigações de denúncias.

Comparar as ações de controle de infecção hospitalares efetivamente desenvolvidas nas UTIs adulto/infantil com os números apresentados pelos relatórios das CCIH dos hospitais locais.

X X X X

Os relatórios são encaminhados mensalmente, porém as comparações só são realizadas no período de inspeção para renovação do Alvará Sanitário ou em caso de surto de infecção hospitalar nas UTIs adulto/infantil.

Realizar inspeções dos estabelecimentos: Prestadores de serviços de diagnóstico de câncer de mama e colo uterino; Tratamento de câncer de mama e colo de útero.

X

X

X

X

Realizadas duas Inspeções realizadas em estabelecimentos com finalidade de liberação do Alvará Sanitário, nesse período.

Realizar inspeções das ILPI. X X X X As inspeções sanitárias são realizadas com a finalidade de liberação de Alvará Sanitário e/ou investigações de denúncias. Ação contínua. Total - 7

43

Melhorar o envolvimento da rede municipal e privada nas ações de vigilância sanitária.

X X X X

- Palestra sobre a “Atuação da Vigilância Sanitária em Estabelecimentos de Saúde” para os alunos do curso de graduação em Odontologia da UFU; - Reunião com a Promotoria especializada na Defesa do Idoso, Conselho do Idoso e Instituições de Longa Permanência para orientar e esclarecer dúvidas relacionadas com a atuação da VISA e obtenção do Alvará Sanitário. Melhorar a qualificação dos profissionais de

vigilância sanitária 2014-2015. X X X X - Curso de Manipuladores de Alimentos - ANVISA; - Curso Básico em Vigilância Sanitária

5.2.10.4. Setor de Arquitetura e Engenharia

AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Análise e Aprovação de Projetos Básicos de Arquitetura (PBA). A exigência e obrigatoriedade da realização da avaliação, análise e aprovação de Projetos Básicos de Arquitetura (PBA) está prevista em legislações federais, estaduais e municipais. As solicitações de análise do PBA são encaminhadas à SRS/UDI (órgão responsável pelas análises) ou são realizadas no Setor de Infraestrutura – Anexo II - pela VISA Uberlândia. As solicitações de análise de projeto são feitas formalmente, com protocolização no município de Uberlândia da documentação mínima exigida para este fim.

X

X

X

X 0

X

X

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X X

X

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X

X X

X

X

X

X X

29 Processos Indeferidos. 13 Pareceres Técnicos (Projetos Arquitetônicos aprovados). (Setor de Infraestrutura Física). 45 Análises Preliminares (Setor de Infraestrutura Física) (Especialidades médicas odontológicas e drogarias e indústrias de alimentos de pequeno porte). 64 Processos em tramitação. Oito relatórios de Vistoria.

Orientação prévia e Orientação no decorrer do processo de tramitação. Orientações sobre as legislações aplicáveis

X X X X - 63 Orientações por telefone (valor subestimado). - 45 orientações por agendamento.

44

a elaboração do Projeto Básico de Arquitetura (PBA) que está sendo formulado por profissionais habilitados, inclusive em relação à documentação mínima exigida, e orientações e esclarecimentos quanto as análises preliminares emitidas pelos órgãos competentes. As orientações são realizadas por telefone e agendamento de data e horário.

- 11 Atendimentos aos Fiscais de Alimentos. Nove orientações fiscais sobre medicamentos.

Inspeções para verificação de conformidade. Após executada a obra, o interessado ou o Setor responsável pela emissão do Alvará Sanitário, solicita a realização de Inspeção para verificação de conformidade da obra construída com o projeto aprovado. Tipos de Inspeções: - Inspeção conjunta com fiscais da VISA Uberlândia. - Inspeção conjunta com o Estado e elaboração de Relatório.

X X

X X Oito vistorias de conformidade de projeto arquitetônico.

Inspeções solicitadas por outros órgãos diversos à Vigilância Sanitária.

x x x x Dez pré-ocupação solicitadas pela diretoria de planejamento da SMS.

5.2.10.5. Laboratório de Controle de Qualidade em Saúde

AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO

Análise Laboratorial de água para consumo humano

0 X X X Total: 138

45

6. DADOS DA OUVIDORIA DO 1º QUADRIMESTRE DO ANO 2015

As tabelas abaixo demonstram a forma de captação das demandas durante o 1º quadrimestre ano de 2015.

Tabela 1. Canais de Entrada / 1º quadrimestre do ano de 2015

Meios de Atendimento Janeiro Fevereiro Março Abril Total

TELEFONE 234 151 218 146 749

PESSOALMENTE 77 91 98 69 335

CARTA 4 2 103 54 163

FORMULÁRIO WEB 2 8 52 5 67

EMAIL 17 4 3 18 42

CORRESPONDÊNCIA OFICIAL 7 5 2 7 21

Total 341 261 476 299 1377

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

A tabela supracitada representa os canais de entrada utilizados pelos usuários da Rede Municipal de Saúde de Uberlândia, é

possível verificar que os meios de acesso mais utilizados neste período foram por meio de telefone, pessoalmente e cartas.

46

Tabela 2. Assunto X Classificação / 1º quadrimestre do ano de 2015

Assunto Denúncia Elogio Informação Reclamação Solicitação Sugestão Total

Assistência à Saúde 0 0 2 23 700 1 726

Gestão 19 62 9 274 37 11 412

ESF/PACS 5 13 1 68 22 8 117

Assistência Farmacêutica 1 0 0 19 57 3 80

Orientações em Saúde 0 0 2 2 3 1 8

Vigilância em Saúde 0 0 0 3 2 0 5

Vigilância Sanitária 3 0 0 0 1 0 4

Ouvidoria do SUS 0 0 2 0 1 1 4

Financeiro 0 0 0 1 1 0 2

Comunicação 0 0 0 0 0 1 1

Transporte 0 0 0 1 0 0 1

Produtos para Saúde/Correlatos

0 0 0 0 1 0 1

Total 28 75 16 391 825 26 1361

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada, dentre os tipos de classificação destacam-se as solicitações no assunto Assistência à Saúde,

reclamações no assunto Gestão e reclamações no assunto Estratégia de Saúde da Família/ Programa de Agentes

Comunitários de Saúde (PACS); enquanto em Assistência à Saúde e Assistência Farmacêutica prevalecem as solicitações já

que possuem conteúdo de requerimento de procedimentos ainda não realizados como consultas, exames e cirurgias.

47

Tabela 3. Classificação Geral / 1º quadrimestre do ano de 2015

Classificação Denúncia Elogio Informação Reclamação Solicitação Sugestão Total

Outros Órgãos de Saúde 19 8 14 115 306 11 473

UAIs 7 43 1 194 268 7 520

UBSFs 2 16 1 61 194 7 281

UBSs 0 9 0 24 66 2 101

Total 28 76 16 394 834 27 1375

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada, o total de manifestações se revelam em maior quantidade nos outros órgãos de saúde, em segundo

lugar nas Unidades de Atendimento Integrado, em terceiro as Unidades Básicas de Saúde da Família e por ultimo nas

Unidade Básicas de Saúde, ressaltando que deve-se levar em consideração a quantidade das Unidades.

Tabela 4. UAIs X Classificação / 1º quadrimestre do ano de 2015

UAIs Denúncia Elogio Informação Reclamação Solicitação Sugestão Total

UAI Tibery 0 9 0 42 84 1 136

UAI Martins 1 6 0 36 55 1 99

UAI Planalto 0 4 0 36 38 3 81

UAI Pampulha 1 1 0 21 37 0 60

UAI Roosevelt 0 15 1 15 25 1 57

UAI Luizote 2 1 0 14 18 1 36

48

UAI São Jorge 1 2 0 13 10 0 26

UAI Morumbi 2 5 0 17 1 0 25

Total 7 43 1 194 268 7 520 Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada, observa-se que a Unidade que mais obteve manifestações no sentido de solicitação foi a UAI Tibery,

sendo precedida das demais Unidades. Enquanto a UAI Roosevelt obteve maior numero de manifestações no sentido de

elogiar.

Tabela 5. UAIs X Classificação / 1º quadrimestre do ano de 2015

UAIs Classificação Janeiro Fevereiro Março Abril Total

UAI Tibery

Elogio 0 3 6 0 9

Reclamação 3 2 26 11 42

Solicitação 17 29 21 17 84

Sugestão 0 1 0 0 1

Total 20 35 53 28 136

UAI Martins

Denuncia 1 0 0 0 1

Elogio 1 0 2 3 6

Reclamação 5 7 16 8 36

Solicitação 5 9 32 9 55

Sugestão 0 0 1 0 1

Total 12 16 51 20 99

49

UAI Planalto

Elogio 0 0 2 2 4

Reclamação 9 2 16 9 36

Solicitação 10 14 12 2 38

Sugestão 0 0 1 2 3

Total 19 16 31 15 81

UAI Pampulha

Denuncia 0 0 1 0 1

Elogio 1 0 0 0 1

Reclamação 2 2 8 9 21

Solicitação 8 6 12 11 37

Total 11 8 21 20 60

UAI Roosevelt

Elogio 3 0 8 4 15

Informação 0 0 0 1 1

Reclamação 5 1 3 6 15

Solicitação 4 5 11 5 25

Sugestão 0 0 1 0 1

Total 12 6 23 16 57

UAI Luizote

Denuncia 0 0 1 1 2

Elogio 0 0 0 1 1

Reclamação 5 3 4 2 14

Solicitação 5 5 4 4 18

50

Sugestão 0 0 0 1 1

Total 10 8 9 9 36

UAI São Jorge

Denuncia 0 0 1 0 1

Elogio 0 2 0 0 2

Reclamação 1 0 6 6 13

Solicitação 3 2 3 2 10

UAI São Jorge Total 4 4 10 8 26

UAI Morumbi

Denuncia 0 1 0 1 2

Elogio 0 2 3 0 5

Reclamação 3 4 9 1 17

Solicitação 0 0 0 1 1

Total 3 7 12 3 25

Total Geral 91 100 210 119 520

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada, observa-se que as manifestações de reclamação e solicitação se sobressaem, uma vez que

reclamação trata-se de insatisfação com serviços em geral da unidade e solicitação trata-se de procedimentos ainda não

realizados os quais o usuários esperam há um período de tempo como consultas com especialistas, diagnósticos (exames) e

cirurgias não realizados, o quais encontram-se com demanda reprimida devido ao número de vagas ser insuficientes e o

quadro médico da rede de saúde não suportar a demanda de usuários.

51

Tabela 6. Outros Órgão de Saúde X Classificação / 1º quadrimestre do anos de 2015

Outros Órgãos de Saúde Denuncia Elogio Informação Reclamação Solicitação Sugestão Total

Assistência Farmacêutica 1 1 0 19 54 3 78

Diretoria de Controle, Regulação, Avaliação e Auditoria (DCRAA) – Média Complexidade

0 0 2 4 61 0 67

Ouvidoria HC/UFU 0 0 3 4 32 0 39

Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia

0 1 2 9 25 2 39

DCRAA - Cirurgia Eletiva 0 0 0 2 37 0 39

Atenção Primária à Saúde 3 0 0 17 9 1 30

Fundasus 8 0 0 19 1 2 30

DCRAA - Regulação De Leito 0 0 0 2 28 0 30

Gabinete do Secretário Municipal de Saúde

2 3 4 14 1 1 25

Hospital e Maternidade Municipal Dr. Odelmo Leão Carneiro

0 0 1 1 11 0 13

DCRAA - Alta Complexidade 0 0 0 2 9 0 11

Centro de Controle de Zoonoses 1 0 0 4 4 0 9

Ambulatório de Oftalmologia. 0 1 0 0 7 0 8

Centro de Reabilitação – Fisioterapia

0 0 0 1 6 0 7

Centro de Saúde Escola Jaraguá 0 0 0 1 5 0 6

Vigilância Sanitária 4 0 0 1 0 0 5

Ouvidoria Triangulo Norte 0 1 1 1 0 1 4

52

Programa Melhor em Casa 0 1 0 1 2 0 4

Ações em Saúde Mental 0 0 1 1 1 0 3

HC-UFU 0 0 0 0 3 0 3

Programa de Imunização 0 0 0 1 1 0 2

Programa de Saúde Da Mulher 0 0 0 1 1 0 2

Acessoria de Execução de Contrato - Jurídico

0 0 0 2 0 0 2

Ambulatório Herbert de Souza – DST/Aids

0 0 0 1 1 0 2

Área de Análise e Tratamento de Demandas - Cgpep/Doges/Sgep/Ms

0 0 0 0 1 1 2

Coordenação Geral das Unidades de Atendimento Integrado/UAIs

0 0 0 2 0 0 2

Central de Transportes - Núcleo de Transporte Sanitários e Administrativo

0 0 0 2 0 0 2

Departamento de Ouvidoria Geral do SUS

0 0 0 0 1 0 1

Centro Municipal de Atenção ao Diabético Tipo I

0 0 0 1 0 0 1

Programa de Saúde da Criança e do Adolescente

0 0 0 0 1 0 1

Coordenação das Redes Temáticas 0 0 0 1 0 0 1

CAPS Infantil 0 0 0 1 0 0 1

Programa de Odontologia - PSF 0 0 0 0 1 0 1

Programa de Fonoaudiologia 0 0 0 0 1 0 1

Programa de Odontologia - UAI 0 0 0 0 1 0 1

53

Diretoria de Informação e Planejamento em Saúde.

0 0 0 0 1 0 1

Total 19 8 14 115 306 11 473

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada, constata-se que mesmo fora das Unidades de Saúde, nos Outros órgãos de saúde, o tipo de

manifestação que prevalece é a insatisfação em geral com serviços e procedimentos do órgão.

Tabela 7. UBSFs X Classificação / 1º quadrimestre do ano de 2015

UBSF Denuncia Elogio Informação Reclamação Solicitação Sugestão Total

UBSF Patrimônio 0 0 0 0 2 0 2

UBSF Aclimação 0 1 0 1 3 0 5

UBSF Alvorada 0 0 0 0 8 0 8

UBSF Aurora 0 1 0 1 4 0 6

UBSF Campo Alegre 0 0 0 1 3 0 4

UBSF Canaã I 0 0 0 1 0 0 1

UBSF Canaã II 0 0 0 0 5 0 5

UBSF Canaã III 0 0 0 0 1 0 1

UBSF Canaã IV 0 0 0 1 5 0 6

UBSF Cruzeiro dos Peixoto 0 0 0 1 0 0 1

UBSF Dom Almir 0 0 0 3 7 0 10

UBSF Granada I 0 6 0 1 4 0 11

UBSF Granada II 0 0 0 0 4 1 5

54

UBSF Gravatás 0 0 0 1 4 0 5

UBSF Ipanema I 1 0 0 1 2 0 4

UBSF Ipanema II 0 0 0 1 1 0 2

UBSF Jardim Botânico 0 3 0 8 10 2 23

UBSF Jardim Célia 0 0 0 1 3 0 4

UBSF Jardim Célia II 0 1 0 4 1 0 6

UBSF Jardim Das Palmeiras I 0 0 0 0 6 0 6

UBSF Jardim das Palmeiras II 0 0 0 0 1 0 1

UBSF Jardim das Palmeiras III 0 0 0 1 1 0 2

UBSF Jardim Europa II 0 0 0 0 2 0 2

UBSF Joana Darc 0 0 0 0 2 0 2

UBSF Lagoinha I 1 0 0 0 8 1 10

UBSF Lagoinha II 0 0 0 1 5 0 6

UBSF Laranjeiras 0 2 0 2 5 2 11

UBSF Mansour II 0 0 0 0 1 0 1

UBSF Maravilha 0 0 0 0 2 0 2

UBSF Minas Gerais II 0 0 0 0 7 0 7

UBSF Morada Nova 0 0 0 0 4 0 4

UBSF Morumbi I 0 0 0 2 2 0 4

UBSF Morumbi II 0 0 0 1 5 0 6

55

UBSF Morumbi III 0 0 1 0 3 0 4

UBSF Morumbi IV 0 0 0 1 1 0 2

UBSF Morumbi V 0 0 0 0 1 0 1

UBSF Santa Luzia 0 0 0 5 2 0 7

UBSF São Gabriel 0 0 0 2 3 0 5

UBSF São Jorge I 0 0 0 1 0 0 1

UBSF São Jorge II 0 0 0 2 4 0 6

UBSF São Jorge III 0 0 0 1 5 0 6

UBSF São Jorge IV 0 0 0 1 1 0 2

UBSF São Jorge V 0 0 0 0 4 0 4

UBSF São Lucas 0 0 0 0 3 0 3

UBSF Seringueiras I 0 1 0 0 3 0 4

UBSF Seringueiras II 0 0 0 1 6 0 7

UBSF Shopping Park I 0 0 0 4 12 0 16

UBSF Shopping Park II 0 0 0 6 8 0 14

UBSF Taiaman I 0 0 0 0 3 0 3

UBSF Taiaman II 0 0 0 3 14 1 18

UBSF Tapuirama 0 1 0 1 3 0 5

Total 2 16 1 61 194 7 281

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

56

Na tabela supracitada, percebe-se em geral nas Unidades Básicas de Saúde da Família uma distribuição mais equilibrada em

relação às manifestações referente à Solicitação e Reclamação.

Tabela 8. UBSs X Classificação / 1º quadrimestre do ano de 2015

UBSs Elogio Reclamação Solicitação Sugestão Total

UBS Custódio Pereira 7 5 22 1 35

UBS Brasil 2 9 16 1 28

UBS Dona Zulmira 0 5 5 0 10

UBS Tocantins 0 2 5 0 7

UBS Santa Rosa 0 1 6 0 7

UBS Nossa Senhora das Graças 0 1 5 0 6

UBS Guarani 0 0 6 0 6

UBS Patrimônio 0 1 1 0 2

Total 9 24 66 2 101

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada, nas Unidades Básicas de Saúde acontece o mesmo fenômeno observado nas Unidade Básicas de

Saúde Da Família.

Tabela 9. Tempo de Atendimento nas Unidades / 1º quadrimestre do ano de 2015

Unidades Prazo Vencido

Total NÃO SIM

UAIs 356 164 520

Outros Órgãos de Saúde 171 277 448

UBSFs 201 80 281

57

UBSs 88 13 101

Total 816 534 1350

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada, constata-se que a maioria das demandas registradas pela Ouvidoria e encaminhada às unidades, sua

maior parte é respondida dentro do prazo, com exceção dos Outros Órgãos de Saúde os quais tem a maior parte das

demandas respondidas com o prazo vencido.

Tabela 10 - Tempo de atendimento UAIs / 1º quadrimestre do ano de 2015

UAIs Prazo Vencido

Total NÃO SIM

UAI TIBERY 39 97 136

UAI MARTINS 75 24 99

UAI PLANALTO 72 9 81

UAI PAMPULHA 58 2 60

UAI ROOSEVELT 40 17 57

UAI LUIZOTE 23 13 36

UAI SAO JORGE 26 0 26

UAI MORUMBI 23 2 25

Total 356 164 520

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada, vale ressaltar que a UAI São Jorge não teve nenhuma demanda respondida com o prazo vencido e a

UAI Tibery teve a maioria de suas demandas respondidas com o prazo vencido.

58

Tabela 11: Tempo de atendimento – Outros Órgãos de Saúde / 1º quadrimestre do ano de 2015.

Outros Órgãos de Saúde Prazo Vencido

Total NÃO SIM

Assistência Farmacêutica 16 62 78

DCRAA - Média Complexidade 27 40 67

Ouvidoria do HC-UFU 12 27 39

DCRAA - Cirurgia Eletiva 15 24 39

Atenção Primária À Saúde 21 9 30

Fundasus 11 19 30

DCRAA - Regulação de Leito 14 16 30

Gabinete Do Secretário Municipal De Saúde 10 15 25

Secretaria Municipal De Saúde De Uberlândia 2 12 14

Hospital E Maternidade Municipal Dr. Odelmo Leão Carneiro

12 1 13

DCRAA - Alta Complexidade 1 10 11

Centro De Controle De Zoonoses 7 2 9

Ambulatório De Oftalmologia - Case 5 3 8

Centro De Reabilitação - Fisioterapia 0 7 7

Centro de Saúde Escola Jaraguá 0 6 6

Vigilância Sanitária 3 2 5

Programa Melhor em Casa 0 4 4

Ouvidoria Triangulo Norte 3 1 4

HC-UFU 1 2 3

59

Ações em Saúde Mental 2 1 3

Programa de Saúde Da Mulher 0 2 2

Área de Análise e Tratamento de Demandas - Cgpep/Doges/Sgep/Ms

0 2 2

Acessoria de Execução de Contrato – Setor Jurídico 1 1 2

Central de Transportes - Núcleo de Transporte Sanitários e Administrativo

1 1 2

Programa De Imunização 2 0 2

Coordenação Geral das UAIs 1 1 2

Ambulatório Herbert de Souza – DST/Aids 1 1 2

Programa de Odontologia - UAI 0 1 1

Coordenação das Redes Temáticas (Programas) 1 0 1

Programa de Saúde da Criança e do Adolescente 0 1 1

Departamento de Ouvidoria Geral do SUS 0 1 1

Programa de Odontologia - PSF 1 0 1

Centro Municipal de Atenção ao Diabético Tipo I 0 1 1

Centro de Atendimento Psicossocial CAPS Infantil 0 1 1

Diretoria de Informação e Planejamento em Saúde 1 0 1

Programa de Fonoaudiologia 0 1 1

Total 171 277 448

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada, o Programa de Imunização, Coordenação das Redes Temáticas (Programas), Programa de

Odontologia, Diretoria de Informação e Planejamento em Saúde responderam todas as demandas dentro do prazo.

60

Tabela 12. Tempo de Atendimento UBSFs / 1º quadrimestre do ano de 2015.

UBSFs Prazo Vencido

Total NÃO SIM

UBSF Jardim Botânico 21 2 23

UBSF Taiaman II 10 8 18

UBSF Shopping Park I 16 0 16

UBSF Shopping Park II 14 0 14

UBSF Granada I 11 0 11

UBSF Laranjeiras 11 0 11

UBSF Dom Almir 1 9 10

UBSF Lagoinha I 10 0 10

UBSF Alvorada 4 4 8

UBSF Seringueiras II 7 0 7

UBSF Santa Luzia 7 0 7

UBSF MINAS GERAIS I I 0 7 7

UBSF AURORA 6 0 6

UBSF SÃO JORGE II 6 0 6

UBSF CANAÃ IV 1 5 6

UBSF JARDIM DAS PALMEIRAS I 4 2 6

UBSF SÃO JORGE III 6 0 6

UBSF LAGOINHA II 6 0 6

UBSF MORUMBI II 0 6 6

UBSF JARDIM CÉLIA II 5 1 6

61

UBSF TAPUIRAMA 3 2 5

UBSF CANAÃ II 5 0 5

UBSF GRAVATÁS 5 0 5

UBSF GRANADA II 5 0 5

UBSF SÃO GABRIEL 5 0 5

UBSF ACLIMAÇÃO 1 4 5

UBSF CAMPO ALEGRE 3 1 4

UBSF SERINGUEIRAS I 4 0 4

UBSF IPANEMA I 2 2 4

UBSF MORUMBI III 2 2 4

UBSF JARDIM CÉLIA 3 1 4

UBSF MORADA NOVA 4 0 4

UBSF MORUMBI I 1 3 4

UBSF SÃO JORGE V 3 1 4

UBSF SÃO LUCAS 0 3 3

UBSF TAIAMAN I 1 2 3

UBSF JARDIM DAS PALMEIRAS III 1 1 2

UBSF PATRIMÔNIO 1 1 2

UBSF SÃO JORGE IV 2 0 2

UBSF JARDIM EUROPA II 0 2 2

UBSF JOANA D’ARC 1 1 2

UBSF MORUMBI IV 0 2 2

UBSF IPANEMA II 0 2 2

62

UBSF MARAVILHA 0 2 2

UBSF JARDIM DAS PALMEIRAS II 0 1 1

UBSF CRUZEIRO DOS PEIXOTO 0 1 1

UBSF CANAÃ I 1 0 1

UBSF MANSOUR II 1 0 1

UBSF MORUMBI V 0 1 1

UBSF CANAÃ III 0 1 1

UBSF SÃO JORGE I 1 0 1

Total 201 80 281

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela supracitada as seguintes Unidades Básicas de Saúde: UBSF Shopping Park I, UBSF Shopping Park II, UBSF

Granada I, UBSF Laranjeiras, UBSF Lagoinha I, UBSF Seringueiras II, UBSF Santa Luzia, UBSF Aurora, UBSF São Jorge II,

UBSF São Jorge III, UBSF Lagoinha II, UBSF Canaã II, UBSF Gravatás, UBSF Granada II, UBSF São Gabriel, UBSF

Seringueiras I, UBSF Morada Nova, UBSF São Jorge IV, UBSF Canaã I, UBSF Mansour II, UBSF São Jorge I, responderam

todas as demandas dentro do prazo.

Tabela 13. Tempo de Atendimento UBSs / 1º quadrimestre do ano de 2015

UBSs Prazo Vencido

Total NÃO SIM

UBS CUSTÓDIO PEREIRA 35 0 35

UBS BRASIL 24 4 28

UBS DONA ZULMIRA 8 2 10

UBS TOCANTINS 7 0 7

63

UBS SANTA ROSA 7 0 7

UBS NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS 1 5 6

UBS GUARANI 4 2 6

UBS PATRIMÔNIO 2 0 2

Total 88 13 101

Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS

Na tabela acima podemos observar que a UBS Custódio Pereira, UBS Tocantins, UBS Santa Rosa, UBS Patrimônio

responderam todas as demandas dentro do prazo estipulado diante a gravidade de cada manifestação.

7. INSTITUIÇÕES SUBVENCIONADAS

ENTIDADES LIGADAS A REABILITAÇÃO E HABILITAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Instituição Atividades realizadas Período da Subvenção

Valor Recebido Contrapartida para Saúde

AACD - ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À CRIANÇA DEFICIENTE

Prestação serviços na área da saúde, com assistência em reabilitação, médica pedagógica e psicossocial às pessoas portadoras de deficiência física e intelectual.

20/02/15

a 31/12/15

R$ 53.076,00

Atua em parceria, sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação das mesmas.

CERTO - CENTRO DE EXCELÊNCIA EM REABILITAÇÃO E TRABALHO ORIENTADO

Prestação serviços na área da saúde com assistência em reabilitação, médica pedagógica e psicossocial às pessoas portadoras de deficiência física e intelectual.

10/02/15

a 31/12/1

R$ 66.000,00

Atua em parceria com a Secretaria, destinando 100 vagas para o município, reguladas pela Central de Regulação.

ASSOCIAÇÕES DE APOIO ÀS PESSOAS EM TRATAMENTO DE SAÚDE

Instituição Atividades realizadas Período da Subvenção

Valor Recebido Contrapartida para Saúde

CASA ASSISTENCIAL Hospedagem, alimentação, Atua em parceria sem

64

SÃO FRANCISCO DE ASSIS

acompanhamento psicológico e social com orientação sobre saúde a pessoas em Tratamento Oncológico no Hospital do Câncer e seus acompanhantes, encaminhados pelo Serviço Social do próprio Hospital. Capacidade: 30 leitos Oferece diariamente almoço para, em média, 50 pessoas. (Incluindo dietas especiais)

13/02/15 a

31/12/15

R$ 12.600,00 limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.

CASA DE HOSPEDAGEM

BETESDA

Atendimento com hospedagem, alimentação, acompanhamento psicológico e social, com orientação sobre saúde a pessoas em Tratamento no Hospital de Clínicas da UFU e seus acompanhantes, encaminhados pelo Serviço Social do próprio Hospital. Capacidade: 52 leitos Oferece diariamente almoço para, em média, 70 pessoas. (Incluindo dietas especiais)

06/01/15 a

31/12/15

R$ 26.460,00

Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.

ASSOC. DOS RENAIS CRÔNICOS E TRANSPLANTADOS DE UDIA.

Atendimento à pacientes com problemas renais e em procedimentos de hemodiálise, oferecendo apoio/orientação e distribuição de cestas básicas/legumes e frutas. Em 2013, iniciou atividades de Fisioterapia Coletiva, com a contratação de um Fisioterapeuta.

20/03/15

a 31/12/15

R$ 6.300,00

Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.

RNP- REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS

Atendimento às pessoas vivendo e convivendo com HIV/AIDS de Uberlândia e região. Oferece orientações e informação; Campanhas preventivas, Testagem rápida; auxilia e dá suporte às

06/01/15

a 31/12/15

R$ 17.500,00

Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.

65

pessoas.

ARUR – ASSOCIAÇÃO DOS REUMÁTICOS DE UBERLÂNDIA E REGIÃO

Atendimento à pessoas portadoras de doenças reumáticas, oferecendo apoio, informações/orientações. Atendimento de fisioterapia e atividades físicas

13/02/15

a 31/12/15

R$ 22.000,00

Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.

INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO A SAÚDE DE PESSOA CARENTE

Instituição Atividades realizadas Período da Subvenção

Valor Recebido Contrapartida para Saúde

FUNDAÇÃO CULTURAL E ASSIST. FILADÉLFIA

Atendimento à população carente com exames, tratamento básico odontológico e doação de óculos, desenvolve ações comunitárias preventivas e de orientação.

13/03/15

a 31/12/15

R$ 30.000,00

Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.

FUND. LIONS DE SAÚDE E ASSIST.

SOCIAL

Realização de cirurgias de cataratas e outros procedimentos Oftalmológicos à população, priorizando pessoas idosas, que não dispõem de recursos financeiros. Procedimentos realizados em as Clínicas Particulares Especializadas.

06/01/15

a 31/12/15

R$ 31.500,00

Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.

DIVULGAÇÃO ESPÍRITA CRISTÃ

Atendimento à população carente com Consultas Médicas, exames, tratamento odontológico e fornecimento de medicamentos, desenvolve ações comunitárias preventivas e de orientação.

02/01/15

a 31/12/15

R$ 16.000,00

Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.

INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO À SAÚDE MENTAL

Instituição Atividades realizadas Período da Subvenção

Valor Recebido Contrapartida para Saúde

NÚCLEO SOCIAL JESUS NAZARÉ

Atendimento à pacientes com sofrimentos mentais de ambos os sexos,

13/02/15

a

R$ 110.689,00

Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria, para os

66

em regime ambulatorial, permanência dia e Acolhimento noturno.

Em regime de Acolhimento Noturno – 6 Leitos.

31/12/15 atendimentos em regime de permanência dia e ambulatoriais. Os seis Leitos de Acolhimento Noturno são regulados pela Rede de Atenção Psicossocial.

INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO AO DEPENDENTE QUÍMICO – ABRIGAMENTO PROTEGIDO

Instituição Atividades realizadas Período da Subvenção

Valor Recebido Contrapartida para Saúde

ASSOCIAÇÃO GRUPO SARAI (Adulto sexo masculino)

Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos, do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas; em regime de residência, por período de seis meses.

24/02/15

a 31/12/15

R$ 7.200,00

Atua com parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação das mesmas.

GRUPO SALVA VIDAS - SEDE

Sede da Entidade, onde são realizadas as Triagens, para encaminhamento dos usuários para as Comunidades Terapêuticas.

20/01/15

a 31/12/15

R$ 3.000,00

Atua em parceria, determinando dez vagas para Adultos e oito vagas para Adolescentes.

GRUPO SALVA VIDAS I (Adulto sexo masculino)

Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos, do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas em regime de residência pelo período de seis meses.

20/01/15

a 31/12/15

R$ 26.000,00

Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.

GRUPO SALVA VIDAS II

(Adolescente sexo

masculino)

Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adolescentes do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas, em regime de residência, por período de seis meses.

20/01/15

a 31/12/15

R$ 22.000,00

Atua em parceria determinando oito vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.

ASSOC. ASSIST. COM.

VIDA NOVA –

CANTINHO DO CEU.

Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas em regime de

02/01/15

a 31/12/15

R$ 27.000,00

Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação

67

(Adulto sexo masculino) residência por período de nove meses. da mesma.

CEAMI-REABILIT. P/ A

VIDA

(Adulto sexo masculino)

Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos, do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas, em regime de residência, por período de seis a nove meses.

20/01/15

a 31/12/15

R$ 26.640,00

Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.

SER I SERV. EVANG. REABILIT. (Adulto sexo masculino).

Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos dependentes de substância psicoativas, em regime de residência, por período de 6 a 9 meses.

06/01/15

a 31/12/15

R$ 24.000,00

Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.

SER II SERV. EVANG. REABILIT. (Adulto sexo feminino).

Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos, do sexo feminino, dependentes de substância psicoativas em regime de residência e por período de 6 a 9 meses.

06/01/15

a 31/12/15

R$ 24.000,00

Atua em parceria determinando oito vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.

FUND. FREI ANTONINO

PUGLISI.

(Adulto sexo masculino)

Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos, do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas, em regime de residência por período de nove meses.

02/01/15 a

31/12/15

R$ 27.000,00

Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.

DESAFIO JOVEM

PENIEL

(Adulto sexo masculino)

Comunidade Terapêutica atua na recuperação a adultos, dependentes de substância psicoativos do sexo masculino, em regime de residência por período de sete meses.

10/02/15 a

31/12/15

R$ 21.750,00

Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.

ASSOC. COMUNIDADE

NOVA CRIATURA

Comunidade Terapêutica, atua no acolhimento e recuperação à adultos, dependentes de substância psicoativas, do sexo masculino, em regime de residência por período de sete meses.

06/01/15 a

31/12/15

R$ 21.000,00

Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.

68

ANÁLISE DOS DADOS A tabela acima apresenta as instituições que foram subvencionadas no primeiro quadrimestre de 2015. Comparando com as

entidades do terceiro quadrimestre de 20149, o Instituto Mãos Dadas não fez convênio em 2015 por falta de documentação

por isso não aparece neste primeiro quadrimestre de 2015. A Associação de Proteção Animal não firmou convênio no

primeiro quadrimestre de 2015 e também não consta na lista de entidades. E quanto ao Grupo Salva Vidas Sede, neste

primeiro quadrimestre foi destinado parte da verba do Grupo Salva Vidas Adolescente, para custear as atividades de triagem

para encaminhamentos para a comunidade terapêutica.

8. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA UAI PAMPULHA

8.1. Identificação do Contrato de Gestão

O Contrato de Gestão Nº 250/2014 regulamenta o desenvolvimento das ações e serviços de saúde na Unidade de

Atendimento Integrado – PAMPULHA, que entre si celebram o Município de Uberlândia - SMS e a Contratada - Missão Sal

da Terra.

8.2. Considerações Iniciais

O Núcleo de Avaliação de Contratos realizou o presente relatório, no intuito de acompanhar e avaliar o alcance dos

resultados obtidos na prestação de serviços na assistência a Saúde na UAI Pampulha e o cumprimento dos compromissos

(metas) pactuados no Contrato de Gestão.

9 Relatório do 3º quadrimestre de 2015 discutido em setembro de 2014.

69

8.3. Metodologia

Para empreender essa avaliação a Comissão de Técnicos da Secretaria Municipal de Saúde realizou a análise dos relatórios

encaminhados mensalmente pela coordenação da UAI Pampulha referente ao atendimento ambulatorial, de urgência e

emergência, serviço de apoio e diagnóstico terapêutico, e comparado às informações retiradas dos Sistemas de Informação

da Secretaria Municipal de Saúde.

8.4. Sistemática de Avaliação – Análise Comparativa entre Metas e Resultados

8.4.1. Acesso

8.4.1.1. Disponibilizar mensalmente relatório com as informações solicitadas abaixo.

Mês Meta de contrato de gestão (CG) Encaminhado Pontuação

Janeiro/15

100%

Sim

Pré-requisito sem correspondência financeira Fevereiro/15 Sim

Março/15 Sim

Abril/15 Sim

Análise do Núcleo

Meta alcançada

8.4.1.2. Realizar Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) no Pronto Atendimento

Mês Nº pacientes Classificados Nº pacientes Atendidos Meta CG Realizado Pontuação (3)

Janeiro/15 9.477 8.287 100% 100% 3

70

Fevereiro/15 7.770 6.787 100% 100% 3

Março/15 9.589 8.070 100% 100% 3

Abril/15 9.789 7.999 100% 100% 3

Análise do Núcleo

Meta alcançada

8.4.1.3. Encaminhar os pacientes classificados como azul para as UBSF.

Risco Nº de pacientes com ACCR no pronto atendimento (PA)

Nº de pacientes encaminhados para o PSF

Vermelho 9

Laranja 246

Amarelo 1.912

Verde 6.925 174

Azul 201 201

Branco 496 43

Total 9.789 418

Mês Acolhidos

Azuis Encaminhados UBSF + pacientes impossibilitados de

serem encaminhados Meta CG % Pontuação (4)

Janeiro/15 195 195+0=195 90% 100% 4

Fevereiro/15 155 155+0=155 90% 100% 4

Março/15 195 195+0=195 90% 100% 4

Abril/15 201 201+0=201 90% 100% 4

71

Análise do Núcleo

Meta alcançada

8.4.1.4 Garantia da continuidade da atenção - Contra referência dos pacientes classificados amarelo, laranja e

vermelho.

Número de saídas com prévio agendamento na rede de atenção básica e nas equipes de saúde da família para continuidade da atenção no período.

Mês Número de pacientes contra- referenciados

Meta CG Realizado Pontuação (4)

Janeiro/15 1.955 Mínimo 80% 99,2% 4

Fevereiro/15 1.692 Mínimo 80% 99,2% 4

Março/15 2.096 Mínimo 80% 96,9% 4

Abril/15 2.157 Mínimo 80% 99,5% 4

Análise do Núcleo

Meta alcançada

8.4. 2. Eficiência

8.4.2.1. Índice de Resolubilidade

Mês Nº pacientes Saídos até 48h Nº total de saídas Meta CG Realizado Pontuação (5)

Janeiro/15 132 208

> 90%

63,5% 5*

Fevereiro/15 139 196 71% 3,5

Março/15 127 206 61,6% 3,4

Abril/15 102 178 57,3% 3,2

72

Análise do Núcleo

Observa-se que houve queda no número de pacientes com saídas em até 48h na sala de emergência e observação quando

comparado ao mês anterior.

Medidas a serem adotadas

Realizar ações para redução no tempo de alta ou de transferência dos pacientes, especialmente os da sala de observação. A

UAI, através de sua equipe e em parceria com Central de Leitos e Central de Marcação de exames média e alta

complexidade da SMS, deve se responsabilizar pela busca ativa na solução da conduta a ser tomada na melhoria e agilidade

do atendimento as necessidades do paciente.

8.4.2.2. Citopatológico faixa etária 25 a 64 anos

Mês Nº exames citopatologia pactuados Meta CG Realizado Pontuação (8)

Janeiro/15 207 23% 141 5,4

Fevereiro/15 207 23% 197 7,6

Março/15 207 23% 225 8

Abril/15 207 23% 223 8

Análise do Núcleo

Meta alcançada.

Medidas a serem adotadas

Realizar um trabalho de busca ativa das mulheres de 25 a 64 anos e intensificar a realização do exame preventivo

citopatológico.

73

8.4.2.3. Gestantes captadas após 120 dias

Mês Meta CG Realizado Pontuação (8)

Janeiro/15 < 10% 9,3% 8

Fevereiro/15 < 10% 9,5% 8

Março/15 < 10% 5,1% 8

Abril/15 < 10% 8,6% 8

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

8.4.2.4. Cobertura Pentavalente

Mês Meta CG Realizado Pontuação (8)

Janeiro/15 > 95% 100% 8

Fevereiro/15 > 95% 100% 8

Março/15 > 95% 100% 8

Abril/15 > 95% 100% 8

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

8.5. QUALIDADE DA ASSITÊNCIA

Comissão Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Ética Médica X X X X

Prontuário Médico X X X X

74

CCIH X X X X

Ética Enfermagem X X X X

Óbito X X X X

Pontuação (3) 3 3 3 3

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

8.6. EFETIVIDADE

8.6.1. ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS

Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Atendimento Meta

Meta Realizado % Meta Realizado % Meta Realizado % Meta Realizado %

Ambulatório Clínica Médica 2.688 2.362 2.312 97,8 2.132 2.022 94,8 2.524 2.642 100 2.230 2.186 98,0

Pediatria 1008 992 670 67,5 908 595 65,5 840 788 93,8 744 758 100

Ginecologia 1.344 1.216 1.038 85,4 1.212 692 57,1 1.008 879 87,2 881 829 94,1

Especialidades

Psiquiatria 12 12 12 100 12 0,0 12 12 100 12 12 100

Dermatologia* 336 0 0 - - - - - - - - -

Ortopedia 336 336 0 278 215 77,3 336 356 100 266 192 72,2

Ortopedia – 268 268 241 89,9 232 245 100, 504 385 76,4 424 357 84,2

75

retorno trauma 0

Gastrenterologia 168 124 129 100 168 0 0 168 120 71,4 144 137 95,1

Endocrinologista 336 304 297 97,7 288 271 94,1 336 324 96,4 288 289 100

Angiologista 168 134 178 100 151 148 98,0 168 91 54,2 151 94 62,3

Urologista 168 168 157 93,4 146 142 97,3 168 176 100 146 147 100

Total 6.732 5916 5.034 85,0 5.527 4.342 78,6 6064 5773 95,2

5.286 5.001 94,6

Pontuação (9,0) 7,6 7,0 8,6 8,5

A diferença entre a Meta do CG e a Meta Considerada refere-se aos feriados, tutorias e reuniões convocadas pela SMS.

* A especialidade Dermatologia está sendo atendida na UAI São Jorge.

ANÁLISE DO NÚCLEO

Houve uma queda nas consultas realizadas, comparado ao mês anterior.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Observa-se uma perda de 40% das consultas disponibilizadas nas clínicas de Ginecologia e Pediatria, devendo ser realizado

análise crítica deste indicador, como horários de atendimento, relação profissional – paciente, dentre outros.

8.6.2. ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS OUTROS PROFISSIONAIS

Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Outras Especialidades Meta CG Realizado % Realizado % Realizado % Realizado %

Odontologia

76

1ª Consulta Programática 180 194 100,0 171 95,0 198 100 169 93,9

Tratamento Completado 180 178 98,8 151 83,9 172 95,6 167 92,8

Proc. Endodontia 30 31 100,0 29 96,7 28 93,3 28 93,3

Proc. Periodontia 80 112 100,0 99 100,0 100 100 88 100

Proc. Cirurgia 120 109 90,8 96 80,0 104 86,7 97 80,8

Proc. PA 378 379 100,0 345 91,3 362 95,8 362 95,8

Psicologia 160 155 96,8 167 100,0 195 100 203 100

Terapeuta Ocupacional 40 38 100,0 39 97,5 44 100 43 100

Nutrição

Atendimento individual 180 181 100,0 164 91,1 185 100 168 93,3

Atendimentos de Grupos 20 20 100,0 18 90,0 15 75 15 75,0

Serviço Social 2.001 2.869 100,0% 2.353 100,0 2.767 100% 2.624 100

Fisioterapia 360 355 98,6% 313 86,9 416 100% 348 96,7

Educador Físico 84 103 100,0% 84 100,0 111 100% 93 100

Enfermagem Nível Superior 9.937 10.759 100,0% 9.063 91,2 11.289 100% 10.744 100

Técnico de Enfermagem 3.822 3.190 83,5% 3.351 87,7 3.710 97,1% 3.533 92,4

Total 17.572 18.673 100,0% 16.443 93,6 19.696 100% 18.682 100

Pontuação (5,0) 5 4,7 5 5

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

77

8.6.3. ATENDIMENTO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Mês Meta CG* Realizado Pontuação (10)

Janeiro/15 <7.236 = 10

Entre 7.237 a 7.800 = 7

De 7.801 a 8.527 = 5

> 8.528 = 0

8.287 10*

Fevereiro/15 6.787 10

Março/15 8.070 10*

Abril/15 7.999 10*

* Meta referente ao Contrato nº 250/2014 que iniciou em julho.

ANÁLISE DO NÚCLEO

Houve uma queda do número de atendimento de urgência e emergência quando comparado ao mês anterior.

O número elevado de atendimentos do PA da UAI Pampulha, deriva-se do fato de esta unidade estar atendendo, também,

pacientes fora de sua área de abrangência, ou seja, além dos pacientes previstos. Ressalta-se que uma unidade de pronto

atendimento, deve atender qualquer cidadão que nela busque atendimento médico, sendo este de sua área de cobertura ou

não. Neste tipo de atenção ao paciente o atendimento não pode ser negado.

8.6.4. SERVIÇOS DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO

EXAMES COMPLEMENTARES Meta CG Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Patologia clínica < 16.000 = 10

Entre 16.001 a 16.500 = 7

De 16.501 a 16.999 = 5

Acima 17.000 = 0

17.869 15.757 18.899 17.027

Pontuação (10) 0 10 0 0

78

Radiográfico 1.680 1.680 1.794* 1.857* 1.777*

ECG 315 315 301 475 411

Como os exames estão sendo realizados na UAI São Jorge, devido ao aparelho estar quebrado, foi realizada média dos

últimos três meses.

ANÁLISE DO NÚCLEO

Houve queda no número de exames de patologia clínica, mas ainda não foi alcançada a meta.

8.7. CENTRALIDADE NO PACIENTE

8.7.1. RESPONDER OUVIDORIA EM TEMPO HÁBIL

Mês Nº de Reclamações Nº de Respostas em tempo hábil Meta Realizado Pontuação (6)

Janeiro/15 11 11 100% 100% 6

Fevereiro/15 9 9 100% 100% 6

Março/15 19 19 100% 100% 6

Abril/15 20 20 100% 100% 6

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

8.7.2. SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE

Mês Aplicar instrumento de coleta de dados e apresentação dos resultados, considerando total de consultas x 5/100.

Meta Realizado Pontuação (3)

Janeiro/15 414 467 3

Fevereiro/15 339 388 3

Março/15 403 399 3

79

Abril/15 400 442 3

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

8.8. RECURSOS HUMANOS

8.8.1. ÍNDICE DE ABSENTEÍSMO

Mês

Total de homens/horas perdidas/Total de homens/horas trabalhadas x 100.

Meta Realizado Pontuação (3)

Janeiro/15

≥ a 2% e ≤ a 3%

3,29 2,9

Fevereiro/15 1,26 3

Março/15 2,14 3

Abril/15 3,37 2,6

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

8.8.2. ÍNDICE DE ROTATIVIDADE

Mês

Nº Admissões + Demissões ocorridas no período/2 x 100/Efetivo médio dentro do período considerado.

Apresentado Pontuação

Janeiro/15 1,37 Pré-requisito sem correspondência financeira

Fevereiro/15 3,51

Março/15 6,14

80

Abril/15 3,66

ANÁLISE DO NÚCLEO

Percebe-se uma queda quando comparado ao mês anterior.

8.3. DISTRIBUIÇÃO DE PROFISSIONAIS POR CATEGORIA

Mês Meta Cumprida Pontuação (3)

Janeiro/15

Apresentar listagem com número de profissionais e suas respectivas carga horária por categoria, pelas diversas subáreas/áreas.

Sim 3

Fevereiro/15 Sim 3

Março/15 Sim 3

Abril/15 Sim 3

CARGO Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

ADMINISTRATIVO 45 46 47 49

CORPO CLÍNICO 69 64 71 70

ENFERMEIRO 16 15 16 15

TÉC./AUX. ENF. 71 71 73 73

OUTROS PROFISSIONAIS 93 90 95 93

AGENTE DE SAÚDE 10 12 12 12

TOTAL 304 299 314 312

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

81

8.9. RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIROS

8.9.1. LIQUIDEZ GERAL

Mês Meta Pontuação (3)

Janeiro/15

Relatório financeiro e contábil

Sim 3

Fevereiro/15 Sim 3

Março/15 Sim 3

Abril/15 Sim 3

ANÁLISE DO NÚCLEO

Os balancetes foram entregues no prazo.

8.10. OUTRAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

8.10.1. CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ALÉM DAS CONSTANTES DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS

ANEXOS II,III E IV

DESCRIÇÃO META REALIZADO PONTUAÇÃO (5)

Janeiro/15

Número de plantonistas adequado

Escala Completa 5

Fevereiro/15 Escala Completa 5

Março/15 Escala Completa 5

Abril/15 Escala Completa 5

82

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

A contratada deve tomar medidas efetivas e se responsabilizar em adequar as escalas de plantão conforme a Contrato de

Gestão.

8.11. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS

Ações Valor Total Valor Alcançado

Realizar ACCR no PA 3 3

Encaminhar pacientes azuis para UAPSF 4 4

Garantia da continuidade da atenção 4 4

Índice de Resolubilidade 5 3,2

Exames citopatológicos 8 8

Gestantes captadas antes de 120 dias 8 8

Cobertura vacinal pentavalente 8 8

Manter comissões 3 3

Atendimento ambulatorial médico 9 8,5

Atendimento outros profissionais 5 5

Atendimentos urgência e emergência 10 10

83

Exames patologia clínica 10 0

Responder ouvidoria 6 6

Satisfação do cliente/paciente/usuário 3 3

Índice de absenteísmo 3 2,6

Distribuição de profissionais por categoria 3 3

Liquidez geral 3 3

Cumprimento de outras obrigações 5 5

TOTAL 100 87,3

8.12. CONCLUSÃO

O contrato de gestão é um importante instrumento de ação do poder público e fixa o programa a ser cumprido pela entidade

contratada. .

Conforme análise apresentada e de acordo com o item 6 do Anexo IV, as ações desenvolvidas na UAI Pampulha atingiram o

valor 87,3 pontos de ficando assim a parcela variável condicionada a essa avaliação. O percentual alcançado foi de 85 a

100 pontos na valoração das metas contratadas corresponde ao pagamento de 100% da parcela variável referente ao mês de

Abril/15, que será repassado à Contratada.

9. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO UAI SÃO JORGE – REFERENTE AO 1º QUADRIMESTRE DE 2015

9.1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO

84

O Contrato de Gestão Nº 250/2014 regulamenta o desenvolvimento das ações e serviços de saúde na Unidade de

Atendimento Integrado – SÃO JORGE, que entre si celebram o Município de Uberlândia- SMS e a Contratada -Missão Sal da

Terra.

9.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O Núcleo de Avaliação de Contratos realizou o presente relatório no intuito de acompanhar e avaliar o alcance dos resultados

obtidos na prestação de serviços na assistência à Saúde na UAI São Jorge e o cumprimento dos compromissos (metas)

pactuados no Contrato de Gestão.

9.3. METODOLOGIA

Para empreender essa avaliação o Núcleo de Avaliação de Contratos realizou a análise dos relatórios enviados mensalmente

pela Coordenação da UAI São Jorge, referente ao atendimento ambulatorial, de urgência e emergência, serviço de apoio e

diagnóstico terapêutico, e comparado às informações retiradas dos Sistemas de Informação da Secretaria Municipal de

Saúde.

9.4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO – ANALISE COMPARATIVA ENTRE METAS E RESULTADOS

9.4.1 – ACESSO

9.4.1.1- Encaminhar mensalmente relatório com as informações solicitadas

Mês Total CG Total Encaminhado Realizado Pontuação

Janeiro/15 1 1 100% Pré-requisito sem correspondência Fevereiro/15 1 1 100%

85

Março/15 1 1 100% financeira

Abril/15 1 1 100%

9.4.1.2 - Realizar acolhimento com classificação de risco no PA.

Mês Nº pacientes Classificados Nº pacientes Atendidos Meta CG Realizado Pontuação (4)

Janeiro/15 6.262 4.794 100% 100% 4

Fevereiro/15 5.852 4.728 100% 100% 4

Março/15 9.603 7.615 100% 100% 4

Abril/15 11.342 8.049 100% 100% 4

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

9.4.1.3 - Encaminhar pacientes classificados como azul para UAPSF

Risco Nº de pacientes ACCR no PA Nº de pacientes encaminhados para o PSF

Vermelho 19

Laranja 1.076

Amarelo 2.099

Verde 7.865 304

Azul 46 44

Branco 237 3

86

Total 11.342 351

Mês Acolhidos Azuis Encaminhados UAPSF + pacientes impossibilitados de serem encaminhados

Meta CG Realizado Pontuação (4)

Janeiro/15 81* 81+0=81 90% 100% 4

Fevereiro/15 49 39+10=49 90% 100% 4

Março/15 46 43+3=46 90% 100% 4

Abril/15 46 44+2=46 90% 100% 4

* Paciente procurou o pronto atendimento em finais de semana e feriado.

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

9.4.1.4 – Garantia de continuidade da atenção (Contra referência dos pacientes classificados: amarelo, laranja e

vermelho)

Mês

Número de saídas com prévio agendamento na rede de atenção básica e nas equipes de saúde da família para continuidade da atenção no período.

Número de pacientes

Meta CG Realizado Pontuação (5)

Janeiro/15 1.423 Mínimo 80% 100% 5

Fevereiro/15 1.494 Mínimo 80% 100% 5

Março/15 2.373 Mínimo 80% 100% 5

Abril/15 3.194 Mínimo 80% 100% 5

ANÁLISE DO NÚCLEO

87

Meta alcançada.

9.4.2. – EFICIÊNCIA

9.4.2.1 – Índice de Resolubilidade

Mês Nº pacientes Saídos até 48h Nº total de saídas Meta CG Realizado Pontuação (8)

Janeiro/15 42 99

>90%

42,40% 3,7

Fevereiro/15 28 70 40% 3,5

Março/15 40 92 43,5% 3,8

Abril/15 40 106 37,7% 3,3

ANÁLISE DO NÚCLEO

Houve um aumento no número de pacientes com saída após 48 horas na sala de emergência e observação, quando

comparado ao mês anterior.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Realizar ações para redução no tempo de alta ou de transferência dos pacientes, especialmente os da sala de observação. A

UAI, através de sua equipe e em parceria com Central de Leitos e Central de Marcação de exames média e alta

complexidade da SMS, deve se responsabilizar pela busca ativa na solução da conduta a ser tomada na melhoria e agilidade

do atendimento as necessidades do paciente.

9.4.3. - EFETIVIDADE

88

9.4.3.1 - ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS

Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Atendimento Meta

CG Meta

Considerada Realizado %

Meta Considerada

Realizado % Meta

Considerada Realizado %

Meta Considerada

Realizado %

Atendimento Ambulatório

Clínica Médica 336 296 314 100,0 252 243 96,4 336 308 91,7 276 208 75,4

Pediatria 192 192 155 80,7 160 130 81,3 192 202 100,0 172 181 100

Ginecologia 504 504 127 25,2 387 277 71,6 504 393 78,0 316 165 52,2

Especialidades

Psiquiatra 12 + PA 12 12 100,0 12 12 100,

0 12 12 100,0 12 12 100

Cardiologia 672 672 480 71,4 562 332 59,1 672 650 96,7 627 584 93,1

Dermatologia 840 840 337 40,1 435 381 87,6 504 469 93,1 413 410 99,3

Ortopedia 380 380 220 57,9 316 302 95,6 380 375 98,7 296 322 100

Ortopedia e Retorno de trauma*

64 64 0

Otorrino 336 296 289 97,6 296 267 90,2 336 261 77,7 276 275 99,6

Neuropediatria** 160 _ _

Oftalmologia 672 607 512 84,3 577 623 100, 672 766 100,0 547 667 100

89

0

Total 4.168 3.863 2.446 63,3 2997 2.567 85,7 3608 3436 95,2 2935 2824 96,2

Pontuação (15,0) 9,5 12,9 14,3 14,4

Em dezembro na UAI São Jorge a meta a ser considerada foi de 840 consultas de dermatologia, devido a carga horária dos

profissionais. Setembro a novembro a meta era de 168 consultas.

* Os ambulatórios de retorno de trauma passaram a ser realizados na UAI Pampulha, vez que passou a ser referência em

Traumatologia no PA.

** A neuropediatra não atua mais na Unidade e não é possível repor a profissional devido ao número reduzido de

especialistas nesta área.

ANÁLISE DO NÚCLEO

Houve uma queda no número total de consultas realizadas, comparado o mês anterior. Houve queda expressiva na

ginecologia e clínica médica.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Devem ser reforçadas as estratégias (encaixes e/ou sobrerreserva) para o alcance das metas pactuadas, principalmente

quanto à otimização das consultas disponibilizadas.

9.4.3.2 – OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS

Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

90

Outras Especialidades Meta CG Realizado % Realizado % Realizado % Realizado %

Odontologia

Tratamentos Completados 160 162 100 163 100 162 100 160 100

Procedimentos – PA 945 1055 100 864 91,43 1.115 100 976 100

Nutrição

Atendimento individual 180 183 100 150 83,33 185 100 159 88,3

Atendimentos de Grupos 16 15 93,7 16 100 15 93,8 15 93,8

Serviço Social 1.008 1098 100 1.102 100 1.368 100 1.270 100

Fisioterapia 480 500 100 481 100 546 100 488 100

Educador Físico 84 0 0,0 0 0 88 100 87 100

Exames de Audiometria e

Impedanciometria. 204 216 100 194 95,1 298 100 220 100

Enfermagem Nível Superior 7.390 6.725 91,0 7.658 100 10.256 100 11.935 100

Técnico de Enfermagem 3.599 4010 100 3.991 100 3.861 100 3.395 94,3

Total 14.066 99,3 14.619 100 17.894 100 18.705 100

Pontuação (8,0) 7,9 8,0 8,0 8,0

ANÁLISE DO NÚCLEO

Média alcançada.

9.4.3.3 - NÚMERO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Mês Meta CG Realizado Pontuação (10)

Janeiro/15 Atendimento de Urgência e Emergência < 6.188 = 10 4.794 10

91

Fevereiro/15 Entre 6.189 a 6.500 = 7

De 6.501 a 7000 = 5

>7.000 = 0

4.728 10

Março/15 7.615 10*

Abril/15 8.049 10*

ANÁLISE DO NÚCLEO

Houve um aumento significativo do número de atendimentos de urgência e emergência quando comprado aos meses

anteriores.

* O aumento do número de atendimentos do PA da UAI São Jorge, deriva-se do fato de esta unidade estar atendendo,

também, pacientes fora de sua área de abrangência, ou seja, além dos pacientes previstos. Ressalta-se que uma unidade de

pronto atendimento, deve atender qualquer cidadão que nela busque atendimento médico, sendo este de sua área de

cobertura ou não. Neste tipo de atenção ao paciente o atendimento não pode ser negado.

9.4.3.4 - PATOLOGIA CLÍNICA

EXAMES COMPLEMENTARES Meta C.G Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Patologia clínica

< 5.707 = 10

Entre 5.708 a 6.100 = 7

De 6.101 a 6.500 = 5

> 6.500 = 0

4.991 4.432 5.078 5.573

Pontuação (10) 10 10 10 10

Radiográfico 1680 2.171 1.420 1.962 706

ECG 315 484 357 554 397

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

92

9.4.4 – QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA PRESTADA

9.4.4.1 - MANTER COMISSÕES

Comissão Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Ética Médica X X X X

Prontuário Médico X X X X

CCIH X X X X

Ética Enfermagem X X X X

Óbito X X X X

Pontuação (3) 3 3 3 3

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

9.4.5 - CENTRALIDADE NO PACIENTE

9.4.5.1 – RESPONDER OUVIDORIA EM TEMPO HÁBIL

Mês Nº de Reclamações Nº de Respostas em tempo hábil Meta Realizado Pontuação (10)

Janeiro/15 4 4 100% 100% 10

Fevereiro/15 4 4 100% 100% 10

93

Março/15 10 10 100% 100% 10

Abril/15 8 8 100% 100% 10

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

9.4.5.2 – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE

Mês Aplicar instrumento de coleta de dados e apresentação dos resultados, considerando total de consultas x 5/100

Meta Realizado

Pontuação (7)

Janeiro/15 4.794x5/100=239 100% 246 7

Fevereiro/15 4.728x5/100=236 100% 413 7

Março/15 7.615x5/100=380 100% 374 7

Abril/15 8.049x5/100=402 100% 406 7

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

9.4.6 – RECURSOS HUMANOS

9.4.6.1 – ÍNDICE DE ABSENTEÍSMO

Mês Total de homens/horas perdidas/Total de homens/horas Meta Realizado Pontuação (4)

94

Janeiro/15 trabalhadas x 100

≥ a 2% e ≤ a 3%

2,60 4

Fevereiro/15 1,78 4

Março/15 2,43 4

Abril/15 2,77 4

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

9.4.6.2 - ÍNDICE DE ROTATIVIDADE

Nº Admissões + Demissões ocorridas no período/2 x 100/Efetivo médio dentro do período considerado

Meta Realizado Pontuação

Janeiro/15 Acompanhamento 2,03

Pré-requisito sem correspondência financeira

Fevereiro/15 Acompanhamento 2,61

Março/15 Acompanhamento 6,83

Abril/15 Acompanhamento 4,25

9.4.6.3 – DISTRIBUIÇÃO DE PROFISSIONAIS POR CATEGORIA

Mês Meta Realizado Pontuação (4)

Janeiro/15 Apresentar listagem com número de profissionais e suas respectivas

Sim 4

Fevereiro/15 Sim 4

95

Março/15 carga horária por categoria, pelas diversas subaéreas/áreas. Sim 4

Abril/15 Sim 4

CARGO Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

ADMINISTRATIVO 48 50 46 49

CORPO CLÍNICO 67 65 66 67

ENFERMEIRO 15 14 14 15

TÉC./AUX. ENF. 54 55 54 57

OUTROS PROFISSIONAIS 66 65 67 64

TOTAL 250 249 247 252

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

9.4.7 – RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIROS

9.4.7.1 LIQUIDEZ GERAL

Ativo circulante mais ativo não circulante (realizável a longo prazo) / Passivo circulante

mais passivo não circulante (exigível a longo prazo) Meta Pontuação (3)

Janeiro/15 Relatório/mês 3

96

Fevereiro/15 Relatório/mês 3

Março/15 Relatório/mês 3

Abril/15 Relatório/mês 3

ANÁLISE DO NÚCLEO

Os balancetes foram entregues no prazo.

9.4.8 –OUTRAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

9.4.8.1 – CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ALÉM DAS CONSTANTES DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS

ANEXOS II, III E IV.

DESCRIÇÃO META REALIZADO PONTUAÇÃO (5)

Janeiro/15 Número de plantonistas adequado Escalas Completas 5

Fevereiro/15 Número de plantonistas adequado Escalas Completas 5

Março/15 Número de plantonistas adequado Escalas Completas * 5

Abril/15 Número de plantonistas adequado Escalas Completas * 5

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta Alcançada.

Alerta-se a presença de um único plantonista em pediatria no dia 25/04/2015 das 00:00 às 7:00 horas.

9.5. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS

97

Ações Valor Total Valor Alcançado

Realizar acolhimento com classificação de risco no PA. 4 4

Encaminhar pacientes classificados como azul para UBSF 4 4

Garantia de continuidade da atenção (Contra referência dos pacientes classificados: amarelo, laranja e vermelho)

5 5

Índice de Resolubilidade 8 3,3

Atendimento ambulatorial dos profissionais médicos 15 14,4

Outros atendimentos ambulatoriais 8 8

Reduzir o número de atendimento de urgência e emergência 10 10

Reduzir o volume de atividade contratada para patologia clínica 10 10

Manter comissões 3 3

Responder ouvidoria em tempo hábil 10 10

Serviço de atendimento ao cliente 7 7

Índice de absenteísmo 4 4

Distribuição de profissionais por categoria 4 4

Liquidez geral 3 3

Cumprimento das obrigações além das constantes das especificações técnicas dos anexos II, I e IV. 5 5

TOTAL 100 94,7

9.6. CONCLUSÃO

O contrato de gestão é um importante instrumento de ação do poder público e fixa o programa a ser cumprido pela entidade

contratada.

98

Conforme análise apresentada as ações desenvolvidas na UAI São Jorge atingiram 94,7 pontos, ficando assim o valor da

parcela variável condicionada a essa avaliação. Como o percentual alcançado ficou entre 85 e 100 pontos do volume

contratado, o que corresponde ao pagamento de 100% da parcela variável referente a abril/15, que será repassado à

Instituição.

10. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO HMMU

10. 1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO

O Contrato de Gestão Nº 187/2010 regulamenta o desenvolvimento das ações e serviços de saúde no Hospital e

Maternidade Municipal de Uberlândia - HMMU que entre si celebram o Município de Uberlândia e a Associação Paulista

para o Desenvolvimento da Medicina – SPDM.

10.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Conforme previsto no Contrato de Gestão mensalmente são realizadas as reuniões de avaliação no intuito de monitorar os

indicadores e metas que é elaborado pela equipe técnica do HMMU por meio de relatório detalhado com todos os

indicadores, além da exposição dos dados, analisando a performance, onde são apontadas e discutidas as oportunidades de

melhorias.

99

10.3. METODOLOGIA

Para empreender essa avaliação o Núcleo de Avaliação de Contratos realiza a análise das informações do Anexo IV –

Sistemática de Avaliação – Item 6 – Avaliação e Valoração das Atividades Contratados, relacionados ao cálculo do valor da

parcela variável.

Foram também analisados a estrutura e volume das atividades contratadas de acordo com o Item 8 do Anexo III – Plano de

Prestação de Serviços, que estão relacionados aos ajustes dos valores financeiros de forma a definir o valor do contrato,

ajustada às leis orçamentárias aplicáveis.

10.4. INDICADORES RELACIONADOS A AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES CONTRATADAS

10.4.1 De Acesso

10.4.1.1 Disponibilizações de relatórios mensais.

Mês Total CG Total Encaminhado Pontuação

Janeiro/15 1 1

Pré-requisito sem correspondência financeira

Fevereiro/15 1 1

Março/15 1 1

Abril/15 1 1

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

100

10.4.1.2 Pacientes regulados pela Central de Regulação via SUS Fácil.

Mês Total Encaminhamentos SUS Fácil Total de Pacientes

Internados Meta 100%

Pontuação

Janeiro/15 914 914 100%

Pré-requisito sem correspondência financeira

Fevereiro/15 844 844 100%

Março/15 1.003 1.003 100%

Abril/15 935 935 100%

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

10.4.1.3 Garantia de continuidade da atenção.

Número de saídas com prévio agendamento na rede de atenção básica e nas equipes de saúde da família para continuidade da atenção no período

Número de saídas Meta CG Realizado Pontuação (5)

Janeiro/15 1.028

≥ 80%

100% 5

Fevereiro/15 1.078 100% 5

Março/15 1.207 100% 5

Abril/15 1.088 100% 5

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

101

10.4.1.4 Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT)

SADT Meta CG Nº de Exames (externos)

2015 Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Diagnóstico em Cardiologia (Ecocardiograma) 400 430 357 471 416

Eletroencefalograma 0* 0 0 0 0

Ultrassonografia 600 756 624 853 741

Mamografia * 400* 0 0 0 0

Tomografia 300 492 165 220 223

Ressonância Magnética 180 356 83 113 92

Exames Endoscópicos (Endoscopia/Colonoscopia) 200 171 174 186 177

Colangio Pancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) *

24 0 0 0 0

TOTAL DE EXAMES EXTERNOS 2.104 2.205 1.403 1.843 1.649

* Equipamento em manutenção.

ANÁLISE DO NÚCLEO

O número total de exames realizados no HMMU teve uma redução de 10,5% quando comparado ao mês anterior. Destaca-se

que o mamógrafo ainda se encontra em manutenção.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Discutir junto à SMS medidas para recomposição da oferta de exames em Ressonância e Tomografia.

10.4.2 Qualidade Da Assistência Prestada

102

10.4.2.1. Manter comissões especiais em pleno funcionamento.

COMISSÕES Atas Janeiro/15 Atas Fevereiro/15 Atas Março/15 Atas Abril/15

CCIH X X X X

Ética Médica. - - - -

Comitê Transfusional. X - X -

Farmacovigilância. - - - -

Núcleo de Segurança do Paciente X X X X

Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional. X X - X

Comissão de Formulário e terapêutica. - - - -

Pontuação (2) 2 2 2 2

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

10.4.2.2 Taxa de cesárea em primíparas

Meta Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Taxa de Cesárea em Primíparas < 40% 44,30% 37,73% 40,15% 36,36%

Total de Parto Cesárea em Primíparas

47 40 53 36

Total de Parto Normal em Primíparas 59 66 79 63

Total de Partos em Primíparas 106 106 132 99

103

Total de Partos 282 281 308 273

Pontuação (10) 10 7,5 10 10 10

Obs.: Até 40% pontuação 10; entre 41 e 54,9% pontuação 7,5; entre 55 e 69,9% pontuação 5; ≥ 70% pontuação 0.

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

10.4.3 Efetividade/Segurança

10.4.3.1 Taxa de pacientes com Infecção Hospitalar

Mês Nº de altas no mesmo período Taxa Global por Saída Pontuação

Janeiro/15 811 8,6%

Pré-requisito sem correspondência financeira Fevereiro/15 857 7,5%

Março/15 973 9,1%

Abril/15 840 7,4%

ANÁLISE DO NÚCLEO

A taxa global de infecção hospitalar teve uma queda quando comparado ao mês anterior.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

A CCIH mantém o trabalho constante na identificação de fatores que podem influenciar a taxa.

10.4.3.2 Taxa de mortalidade institucional

Mês Nº de óbitos ocorridos

em pacientes internados Nº de pacientes que tiveram saídas

no período Meta Realizado Pontuação (5)

Janeiro/15 46 1.028 Menor ou 4,3% 5

104

Fevereiro/15 58 1.078 igual a 4,5% 5,7% 3,6

Março/15 40 1.207 3,5% 5

Abril/15 39 1.088 3,6% 5

ANÁLISE DO NÚCLEO

A taxa bruta de mortalidade hospitalar se manteve em relação ao mês anterior.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Manter as diversas análises na identificação de fatores que podem estar influenciando neste dado e indiretamente na

qualidade do atendimento.

10.4.4 Eficiência

10.4.4.1 - Ocupação do Centro Cirúrgico

Mês Nº de cirurgias realizadas no mês/6 (número de salas cirúrgicas)

Meta Realizado Pontuação (20)

Janeiro/15 409/6

Mínimo de 59 cirurgias por sala/mês

68,2 20

Fevereiro/15 379/6 63,2 20

Março/15 478/6 80 20

Abril/15 416/6 69,3 20

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

105

10.4.4.2 Procedimentos na Unidade de Cirurgias Ambulatoriais

Mês Nº de procedimentos realizados no mês/3

(número de salas cirúrgicas) Meta Realizado Pontuação (14)

Janeiro/15 141/3

Mínimo de 60 procedimentos por sala/mês

47 10,9

Fevereiro/15 97/3 32 7,5

Março/15 140/3 47 10,9

Abril/15 179/3 60 14

ANÁLISE DO NÚCLEO

O total de cirurgias ambulatoriais realizadas teve um aumento considerando o mês anterior.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Manter as ações instituídas no sentido de ampliar o quantitativo das cirurgias ambulatoriais.

10.4.4.3 Taxa de readmissão de pacientes de Clinica Médica

Mês Nº pacientes readmitidos

com o mesmo diagnóstico Nº altas realizadas

no período Meta Realizado Pontuação (4)

Janeiro/15 30 811

Máximo de 10% para reinternações em até 28 dias

3% 4

Fevereiro/15 28 857 3% 4

Março/15 13 973 3% 4

Abril/15 33 840 4% 4

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

106

10.4.4.4 Taxa de Ocupação Operacional (clínica médica, cirúrgica, maternidade, UTI adulto, UTI Neonatal)

Mês Nº de pacientes/dia em um mesmo

período Nº de leitos/dia em um mesmo

período Meta Realizado Pontuação (5)

Janeiro/15 6.046 6.196

≥ 85%

88,2% 5

Fevereiro/15 5.399 5.644 90,2% 5

Março/15 6.244 6.536 88,0% 5

Abril/15 5.578 6.348 81,3% 4,8

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

Média de Permanência por Clínica

Clínica Meta Realizado Janeiro/15

Realizado fevereiro/15

Realizado março/15

Realizado abril/15

Clínica Médica 12 13,4 12,8 13,4 14,1

Clínica Cirúrgica 3 3,2 2,8 3,0 2,7

Maternidade 2,5 2,4 2,3 2,2 2,3

UTI Adulto 7,5 10,8 9,6 12,0 10,5

UTI Neonatal 10 16 20,6 23,5 13,2

Cuidados Int Neo 8 7,1 5,9 4,0 3,9

MÈDIA 7,2 8,8 9 9,7 7,8

Pontuação (10) 7,8 7,5 6,5 9,2

ANÁLISE DO NÚCLEO

Houve uma queda da média de permanência geral do HMMU, contudo a clínica médica apresentou aumento.

107

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Necessário realizar uma análise crítica das médias de permanência do HMMU, especialmente na UTI Neonatal, visto que os

indicadores estão bem acima dos pactuados e tomar medidas com vista a essa redução.

10.4.4.6 SAÍDAS HOSPITALARES

Especialidade Meta CG Saídas

2015 Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Clínica Médica 173 125 110 116 109

Clínica Cirúrgica 535 419 491 583 503

Maternidade 316 302 301 339 301

UTI (Adulto) 144 111 113 101 113

UTI (Neo) 25 18 11 11 15

Cuidados Intermediários Neo 47 53 52 57 47

TOTAL 1.240 1.028 1.078 1.207 1.088

ANÁLISE DO NÚCLEO

Houve uma queda no número de saídas quando comparado ao mês anterior.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Manter as ações de desospitalização dos pacientes crônicos e otimizar os leitos de clinica cirúrgica.

10.4.4.7. ÍNDICE DE RENOVAÇÃO

108

Hospitalização Meta CG Índice de Renovação (pacientes/leito)

2015 Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Clínica Médica 3,2 2,1 2,1 2,2 2

Clínica Cirúrgica 10,2 8,8 9,4 9,6 8,2

Maternidade 10,2 9,3 9,2 10,3 9,3

UTI (Adulto) 3,6 2,8 2,8 2,5 2,8

UTI (Neo) 2,9 1,8 1,1 1,1 1,5

Cuidados Intermediários Neo 3,2 3,8 3,7 4,1 3,4

ANÁLISE DO NÚCLEO

Os índices de renovação tiveram uma queda em clinica cirúrgica, maternidade e cuidados intermediários neonatal.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Manter as medidas de melhoria do processo de desospitalização em todas as clínicas.

10. 4.5 Centralidade no Paciente

10.4.5.1 Recebimento de Informe de Alta

Apresentar lista nominal dos pacientes que receberam informe de alta Lista encaminhada

Meta Realizado Janeiro/15

Realizado fevereiro/15

Realizado março/15

Realizado abril/15

20% clínica

Lista encaminhada

Lista encaminhada

Lista encaminhad

a

Lista encaminhada

Pontuação (3) 3 3 3 3

ANÁLISE DO NÚCLEO

109

Meta alcançada

10.4.5.2 Serviço de Atendimento ao Cliente

Mês Aplicação de instrumento de coleta de dados e apresentação

dos resultados, considerando total de saídas x 5/100 Meta Realizado Pontuação

Janeiro/15 1.028x5/100 51 175

Pré-requisito sem correspondência

financeira

Fevereiro/15 1.078x5/100 54 135

Março/15 1.207x5/100 60 175

Abril/15 1.088x5/100 54 175

10.4.5.3 Responder a Ouvidoria em tempo hábil

Mês Nº de Reclamações OuvidorSUS Nº de Respostas em tempo hábil Meta Realizado Pontuação (5)

Janeiro/15 6 6 100% 100% 5

Fevereiro/15 5 5 100% 100% 5

Março/15 2 2 100% 100% 5

Abril/15 5 5 100% 100% 5

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

110

10.4.6. RECURSOS HUMANOS

10.4.6.1 Índice de absenteísmo

Total de homens/horas perdidas/Total de homens/horas trabalhadas x 100 Meta Realizado Pontuação (3)

Janeiro/15

≥ 2% e ≤ 3%

2,33% 3

Fevereiro/15 -* 3

Março/15 1,5 0

Abril/15 2,45 3

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada.

10.4.6.2. Índice de Rotatividade

Nº Admissões + Demissões ocorridas no período/2 x 100/Efetivo médio dentro do período considerado

Meta Realizado Pontuação

Janeiro/15

Acompanhamento

0,52% Pré-requisito sem correspondência financeira

Fevereiro/15 0,87%

Março/15 0,86%

Abril/15 4,19%

10.4.6.3 Distribuição de profissionais por categoria

111

Apresentar listagem com número de profissionais e suas respectivas carga horária por categoria, pelas diversas subareas/áreas

Meta Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Relatório/mês Sim Sim Sim Sim

Pontuação (2) 2 2 2 2

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

10.4.6.3.1 - Demonstrativo de Profissionais por Categoria

CARGO Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

ADMINISTRATIVO 211 212 205 209

C. CLÍNICO 317 311 307 311

ENFERMAGEM 550 548 544 544

TÉCNICO 75 75 75 74

TOTAL 1.153 1.146 1.131 1.138

Pré requisito sem correspondência financeira.

10.4.7. RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIRO

10.4.7.1. Liquidez Geral

Ativo circulante + Ativo não circulante (realizável a longo prazo) /Passivo circulante + Passivo não circulante (exigível a longo prazo)

Meta = 1,0

Realizado Janeiro/15

Realizado fevereiro/15

Realizado março/15

Realizado abril/15

Relatório/mês

0,9370 0,9054 0,9471 0,9324

Pontuação (2) 2 2 2 2

112

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

10.4.7.2 Cumprimento das obrigações de faturamento (AIH e SIA) dentro das normas estabelecidas

Apresentar planilha com faturamento físico/orçamentário e índice de rejeição das internações e atendimentos ambulatoriais

Meta Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15

Relatório/mês Sim Sim Sim Sim

Pontuação (5) 5 5 5 5

FATURAMENTO SIH SUS

MÊS APRESENTADA APROVADO REJEITADAS REJEIÇÃO % VALOR (R$) Pontuação

Meta < 10% 5

Dezembro/14 1.007 989 18 1,79% R$ 1.386.717,55 5

Janeiro/15 970 929 41 4,23% R$ 1.465.317,43 5

Fevereiro/15 1.021 998 23 2,25 % R$ 1.550.293,18 5

Março/15 1.056 1.029 27 2,56 % R$ 1.501.843,90 5

ANÁLISE DO NÚCLEO

Houve um aumento do número de AIH apresentadas e o número de AIHs rejeitadas se manteve, quando comparado ao mês

anterior.

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

113

Manter a análise crítica das AIH rejeitadas e realizar as ações para correção destas inconsistências.

10.4.7.3. Apresentação das guias de recolhimento dos tributos e encargos

Apresentar o comprovante das quitações das obrigações tributárias e trabalhistas, principais e acessórias.

Meta Pontuação (5)

100%

Janeiro/15 100% 5

Fevereiro/15 100% 5

Março/15 100% 5

Abril/15 100% 5

ANÁLISE DO NÚCLEO

Meta alcançada

10.4.8 Cumprimento das obrigações além das constantes das especificações técnicas dos anexos II,III e IV

DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO

Respostas de Ofícios e documentos solicitados Pré-requisito sem correspondência financeira

10.5. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS

Ações Valor Total

Previsto Valor Alcançado

Garantia de continuidade da atenção 5 5

Manter Comissões em Pleno Funcionamento 2 2

Taxa de Cesáreas em Primíparas 10 10

Taxa de mortalidade institucional 5 5

114

Ocupação do Centro Cirúrgico 20 20

Procedimentos na Unidade de Cirurgia Ambulatorial 14 14

Taxa de readmissão de pacientes na Clínica Médica 4 4

Taxa de ocupação operacional 5 4,8

Taxa de permanência por clínica 10 9,2

Recebimento de Informe de Alta 3 3

Responder a OuvidorSus em tempo hábil 5 5

Índice de absenteísmo 3 3

Distribuição de profissionais por categoria 2 2

Liquidez geral 2 2

Faturamento 5 5

Tributos e Encargos 5 5

Total 100 99

10.6. CONCLUSÃO

O contrato de gestão é um importante instrumento de ação do poder público e fixa o programa a ser cumprido pela entidade

contratada. .

Conforme análise apresentada e de acordo com o item 6 do Anexo IV, as ações desenvolvidas no HMMU atingiram o valor de

99 pontos ficando assim a parcela variável condicionada a essa avaliação. Como o percentual alcançado ficou em 85 pontos

da meta dos indicadores contratados o que corresponde ao pagamento de 100% da parcela variável referente a abril/15,

que será repassado a Instituição.