Relatório de Manutenção (1)
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UNIVERSIDADE DE SOROCABA
(UNISO)
Engenharia de Produo
Manuteno Industrial
Reltorio de Manuteno Industrial
Andr Alexandre Feket
Diego Armando Trevisan Rosa de Andrade
Diego Silveira Morelli
Willian Barbosa
Sorocaba, SP
2013
-
Sumrio
1. Introduo .................................................................................................................................... 3
2. Objetivo ......................................................................................................................................... 3
3. Tratamento Trmico de Aos .................................................................................................. 3
3.1 Tipos Tratamentos Trmicos ................................................................................................ 4
3.2 Tmpera ..................................................................................................................................... 4
3.3 Revenimento ........................................................................................................................ 6
3.4 Recozimento. ....................................................................................................................... 8
3.5 Cementao ....................................................................................................................... 10
3.6 Nitretao ........................................................................................................................... 12
4. Polticas Bsicas de Manuteno ........................................................................................ 12
4.1 Manuteno Corretiva ..................................................................................................... 13
4.2 Manuteno Preventiva .................................................................................................. 13
4.3 Manuteno Preditiva...................................................................................................... 14
4.4 Manuteno e Qualidade ................................................................................................ 14
4.5 Manuteno e Produtividade ........................................................................................ 15
4.6 Manuteno e Disponibilidade ..................................................................................... 15
5. Comparativo do Ano Anterior ao Atual .............................................................................. 16
6. Identificao dos Problemas/Pareto/Principais problemas .......................................... 17
6.1 Analise de dados .............................................................................................................. 17
6.2 Principais problemas ...................................................................................................... 19
7. Grficos ....................................................................................................................................... 19
7.1 Pareto .................................................................................................................................. 20
7.2 Brainstorm ......................................................................................................................... 20
7.3 Ishikawa .............................................................................................................................. 21
8. Anlise de Custos .................................................................................................................... 22
8.1 MTBF ( Mean Time between Failures ) Tempo Mdio entre Falhas .................... 23
8.2 MTTR ( Mean Time between Repair ) Tempo Mdio entre Reparos .................... 24
8.3 Produtividade .................................................................................................................... 25
9. Aes e Resultados ................................................................................................................. 26
9.1 PDCA ................................................................................................................................... 26
9.2 Resutados .......................................................................................................................... 27
10. Concluso .............................................................................................................................. 28
11. Bibliografia ............................................................................................................................. 29
-
1. Introduo
Neste trabalho iremos abordar um estudo de caso de um setor de tratamento trmico
de uma grande empresa multinacional em Sorocaba, mostraremos todos os tipos de
tratamento trmico (Tempera, Revenimento, Recozimento, Cementao, Nitretao),
abordaremos algumas ferramentas bsicas de manuteno (manuteno preventiva,
Corretiva, e preditiva). Finalizando com as ferramentas de qualidade ( Grfico de
Pareto, Ishikawa, e etc.).
2. Objetivo
Este trabalho tem como objetivo atravs de uma pesquisa e levantamento de dados
identificar os principais problemas no setor de tratamento trmico anualmente,
aplicando as ferramentas de qualidade (coleta de dados, fluxograma, Diagrama de
Pareto, Diagrama de Causa e Efeito e etc ), analisando os custos de mo de obra,
MTBF, MTTR. Demonstrando as aes e resultados atravs do ciclo PDCA.
Neste trabalho aplicaremos as ferramentas da qualidade na melhoria dos processos
na busca de diminuir os problemas no setor de tratamento trmico.
3. Tratamento Trmico de Aos
Generalidades
H muitos sculos atrs o homem descobriu que com aquecimento e resfriamento
podia modificar as propriedades mecnicas de um ao, isto , torn-los mais duro,
mais mole, mais malevel, etc.
-
Mais tarde, descobriu tambm que a rapidez com que o ao era resfriado e a quantidade de carbono que possua influam decisivamente nessas modificaes. O processo de aquecer e resfriar um ao, visando modificar as sua propriedades, denomina-se TRATAMENTO TRMICO. (Fig.1). Um tratamento trmico feito em trs fases distintas: 1 - aquecimento 2 - manuteno da temperatura 3 - resfriamento
3.1 Tipos Tratamentos Trmicos
Existem duas classes de tratamentos trmicos: 1 - Os tratamentos que por simples aquecimento e resfriamento, modificam as propriedades de toda a massa do ao, tais como: a - Tmpera b - Revenimento c Recozimento 2 - Os tratamentos que modificam as propriedades somente numa fina camada superficial da pea. Esses tratamentos trmicos nos quais a pea aquecida juntamente com produtos qumicos e posteriormente resfriado so: a - Cementao b - Nitretao
3.2 Tmpera
o tratamento trmico aplicado aos aos com porcentagem igual oumaior do que 0,4% de carbono. O efeito principal da tmpera num ao o aumento de dureza. Fases da tmpera
-
1 Fase: Aquecimento A pea aquecida em forno ou forja, at uma temperatura recomendada. (Por volta de 800C para os aos ao carbono).
2 Fase: Manuteno da temperatura Atingida a temperatura desejada esta deve ser mantida por algum tempo afim de uniformizar o aquecimento em toda a pea.
3 Fase: Resfriamento A pea uniformemente aquecida na temperatura desejada resfriada em gua, leo ou jato de ar.
Efeitos da Tmpera
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1 - Aumento considervel da dureza do ao. 2 - Aumento da fragilidade em virtude do aumento de dureza. (O ao torna-se muito quebradio). Reduz-se a fragilidade de um ao temperado com um outro tratamento trmico denominado revenimento. . Observaes: 1 - A temperatura de aquecimento e o meio de resfriamento so dados em tabelas:
2 - O controle da temperatura durante o aquecimento, nos fornos, feito por aparelhos denominados pirmetros.Nas forjas o mecnico identifica a temperatura pela cor do material aquecido. 3 - De incio o aquecimento deve ser lento, (pr-aquecimento), afim de no provocar defeitos na pea. 4 - A manuteno da temperatura varia de acordo com a forma da pea; o tempo nesta fase no deve ser alm do necessrio.
3.3 Revenimento
o tratamento trmico que se faz nos aos j temperados, com a finalidade de diminuir a sua fragilidade, isto , torn-lo menos quebradio. O revenimento feito aquecendo-se a pea temperada at uma certa temperatura resfriando-a em seguida. As temperaturas de revenimento so encontradas em tabelas e para os aos ao carbono variam entre 210C e 320C.
Fases do Revenimento.
-
1 Fase: Aquecimento Feito geralmente em fornos controlando-se a temperatura com pirmetro. Nos pequenos trabalhos o aquecimento pode ser feito apoiando-se a pea polida, em um bloco de ao aquecido ao rubro.
O forte calor que desprende do bloco, aquece lentamente a pea, produzindo nesta uma colorao que varia medida que a temperatura aumenta. Essas cores, que possibilitam identificar a temperatura da pea, so denominadas cores de revenimento..
Tabela de cores de revenimento dos aos ao carbono:
2 Fase: Manuteno da Temperatura Possvel quando o aquecimento feito em fornos. 3 Fase: Resfriamento O resfriamento da pea pode ser: Lento deixando-a esfriar naturalmente. Rpido mergulhando-a em gua ou leo. Efeitos do revenimento
-
Diminui um pouco a dureza da pea temperada, porm aumenta consideravelmente a sua resistncia aos choques. Geralmente, toda pea temperada passa por um revenimento, sendo at comum dizer-se pea temperada ao invs de pea temperada e revenida.
3.4 Recozimento.
O recozimento o tratamento trmico que tem por finalidade eliminar a dureza de uma pea temperada ou normalizar materiais com tenses internas resultantes do forjamento, da laminao, trefilao etc...
Tipos de recozimento
1 - Recozimento para eliminar a dureza de uma pea temperada.
2 - Recozimento para normalizar a estrutura de um material
Fazes do recozimento
1 Fase:
-
Aquecimento A pea aquecida a uma temperatura que varia de acordo com o
material a ser recozido. (Entre 500C e 900C).
A escolha da temperatura de recozimento feita mediante consulta a uma tabela.
Exemplo de tabela:
2 Fase: Manuteno da temperatura A pea deve permanecer aquecida por algum tempo na temperatura recomendada para que as modificaes atinjam toda a massa da mesma. 3 Fase: Resfriamento O resfriamento deve ser feito lentamente, tanto mais lento quanto maior for a porcentagem de carbono do ao. No resfriamento para recozimento adotam-se os seguintes processos: 1 - Exposio da pea aquecida ao ar livre. (Processo pouco usado). 2 - Colocao da pea em caixas contendo cal, cinza, areia ou outros materiais.
Observao O material para resfriamento da pea deve estar bem seco. 3 - Interrompendo-se o aquecimento, deixando a pea esfriar dentro do prprio forno. Nota: No recozimento do cobre e lato o resfriamento deve ser o mais rpido possvel.
-
Efeitos do recozimento no ao -Elimina a dureza de uma pea temperada anteriormente, fazendo-se voltar a sua dureza normal. -Torna o ao mais homogneo, melhora sua ductilidade tornando-o facilmente usinvel.
3.5 Cementao
Muitas peas de mecnica necessitam ter elevada dureza externa para resistirem ao desgaste; entretanto, internamente precisam permanecer moles, para suportarem solavancos.
Essas peas geralmente so em ao de baixa porcentagem de carbono e recebem um tratamento denominado CEMENTAO. Cementao A cementao um tratamento que consiste em aumentar a porcentagem de carbono numa fina camada externa da pea.
Aps a cementao tempera-se a pea; as partes externas adquirem elevada dureza enquanto as partes internas permanecem sem alteraes. (Fig. 10).
-
A cementao feita aquecendo-se a pea de ao de baixo teor de carbono, junto com um material rico em carbono (carburante). Quando a pea atinge alta temperatura (750C a 1.000C) passa a absorver parte do carbono do carburante. Quanto mais tempo a pea permanecer aquecida com o carburante, mais espessa se tornar a camada. Os carburantes podem ser slidos, (gros ou ps), lquidos ou gasosos. A qualidade dos carburantes influi na rapidez com que se forma a camada. Fases da cementao. 1 Fase: Aquecimento -Cementao em caixa: As peas so colocadas em caixas juntamente com o carburante, fechadas hermeticamente e aquecidas at a temperatura recomendada.
- Cementao em banho: As peas so mergulhadas no carburante lquido aquecido, atravs de cestas ou ganchos.
-
2 Fase: Manuteno da temperatura O tempo de durao desta fase varia de acordo com a espessura da camada que se deseja e da qualidade do carburante utilizado. (0,1mm a 0,2mm por hora). 3 Fase: Resfriamento A pea esfriada lentamente dentro da prpria caixa. Aps a cementao as peas so temperadas.
3.6 Nitretao
um processo semelhante cementao, que se faz aquecendo o ao a uma temperatura de 500C a 525C na presena de um gs denominado Nitrognio. Aps algum tempo, obtm-se uma fina camada, extremamente dura, no havendo necessidade de se temperar a pea.
4. Polticas Bsicas de Manuteno
A razo de ser da manuteno est em gerar condies operacionais para que
equipamentos, instalaes e servios funcionem adequadamente, visando atingir
objetivos e metas da empresa atendendo assim, aos clientes, ao mais baixo custo,
sem perda da qualidade. Neste artigo analisaremos antes dos estudos de caso no
setor de tratamento trmico, algumas polticas bsicas da manuteno: Manuteno
Corretiva, Manuteno Preventiva e Manuteno Preventiva.
Para que a Manuteno possa atingir a Produtividade Total de forma eficaz e
reduzir o nmero de intervenes, atuando preventivamente, de modo a atender a
disponibilidade e confiabilidade operacional dos equipamentos, analisaremos alguns
pontos importantes que muitas vezes so deixados de lado quando se aborda a
-
manuteno tais como: Manuteno e Qualidade, Manuteno e Produtividade e
Manuteno e Disponibilidade.
4.1 Manuteno Corretiva
Embora possa parecer ausncia de uma poltica de manuteno, a manuteno
corretiva uma alternativaque, aparentemente, coloca-se no extremo esquerdo
inferior do grfico da figura 1, apresentado no itemanterior. O problema dessa poltica
no est em fazer intervenes corretivas, mas em que sua aplicao isolada requer
enormes estoques de peas para suportar as sucessivas quebras, tornando o trabalho
imprevisvele, portanto, sem um plano capaz de equacionar os custos. Entretanto,
levando-se em considerao a importncia
do equipamento no processo, o seu custo e as conseqncias da falha, pode-se
chegar concluso deque qualquer outra opo que no a corretiva pode significar
custos excessivos.
Em outras palavras, a manuteno corretiva a melhor opo quando os custos da
indisponibilidadeso menores do que os custos necessrios para evitar a falha,
condio tipicamente encontrada em equipamentos sem influncia no processo
produtivo.
4.2 Manuteno Preventiva
O termo manuteno preventiva muito abrangente e deve significar um conjunto de
aes que visamprevenir a quebra. A manuteno preventiva est baseada em
intervenes peridicas geralmente programadassegundo a freqncia definida pelos
fabricantes dos equipamentos. Essa poltica, em muitos casos, leva adesperdcios,
pois no considera a condio real do equipamento.
O simples fato de a manuteno preventiva reduzir o risco de paradas no
programadas devido a falhasno equipamento j a coloca como uma opo melhor do
que a manuteno corretiva em mquinas ligadasdiretamente ao processo.
importante ressaltar que ela possui alguns pontos a serem considerados. O primeiro
o fato de que a troca de um item por tempo de uso apenas pode ser considerada
naqueles que sofremdesgaste. Outro ponto, mesmo nos itens que sofrem desgaste,
a imprevisibilidade, ou seja, o ritmo de desgastepode no ser uniforme e est sujeito
a muitas variveis.
Da mesma forma que possvel trocar uma pea ainda com muito tempo de vida,
pode ocorrerfalha antes do tempo previsto. Essa imprevisibilidade requer estoques de
peas de reposio, elevandoos custos relativos. Dohiet al. (2001) abordam a questo
do custo do estoque e apresentam um modelomatemtico para otimizar a quantidade
de mercadoria acumulada em aplicaes de manuteno preventiva.Alm do estoque
elevado para cobrir a imprevisibilidade das falhas, a manuteno preventiva
-
apresentao inconveniente de intervenes muitas vezes desnecessrias, que
reduzem a produtividade e elevam o custo
operacional total. No entanto, esse tipo de manuteno pode ser a melhor alternativa
para equipamentos e ou peas que apresentam desgaste em ritmo constante e que
representam um custo baixo, em comparaocom o custo da falha, podendo-se prever
estoques adequados e seguros.
4.3 Manuteno Preditiva
A manuteno preditiva caracteriza-se pela medio e anlise de variveis da
mquina que possamprognosticar uma eventual falha. Com isso, a equipe de
manuteno pode se programar para a interveno e aquisio de peas (custo da
manuteno), reduzindo gastos com estoque e evitando paradas desnecessrias da
linha de produo (custo da indisponibilidade).
Por ser uma manuteno de acompanhamento, a preditiva exige uma mo-de-obra
mais qualificada para o trabalho e alguns aparelhos ou instrumentos de medio. Seu
aparente alto custo plenamente recompensado por seus resultados, situando-se
mais prximo do ponto timo da relao custo-benefcio em equipamentos cuja
parada traz grandes prejuzos ao processo e em que o custo do estoque de
equipamento pea tambm elevado.
A manuteno preditiva situa-se, portanto, no ponto do grfico de investimentos em
manuteno com o melhor retorno de disponibilidade com custos ainda
compensadores (fig. 2). Aqui reside mais um dos mitos da manuteno citado por
Cattini (1992), que afirma que, apesar do conceito envolvido na manuteno preditiva,
ela pode ser utilizada com investimentos menores do que se imagina. Uma anlise
mais profunda mostra que o custo pode variar muito, em funo das ferramentas e
dos mtodos aplicados nas manutenes corretivas e preditivas. Ferramentas de
gesto simples e baratas podem propiciar o emprego desses tipos de manuteno,
como ser discutido adiante.
4.4 Manuteno e Qualidade
Quando se fala em produo de peas por meio de mquinas e equipamentos, com
qualquer nvel deautomao, a qualidade do produto final determinada, entre outros
fatores, pelo desempenho do equipamentomquina que o fabrica. Tradicionalmente,
manuteno e qualidade tm sido analisadas separadamente,como identifica Ben-
Daya (2002), que apresenta um modelo matemtico que leva em considerao
adeteriorao do equipamento no processamento da produo de lotes econmicos.
Badaet al. (2002) discutemessa questo relacionando uma manuteno ineficaz com
a necessidade de inspees mais freqentes, oque eleva o custo do controle de
qualidade.
-
A deteriorao das condies timas do equipamento leva a desvios no processo e a
queda de qualidade.Conforme Souris (1992), a busca pela qualidade do processo e
do produto passa pela qualidade damanuteno, sem a qual o montante investido em
sistemas de gesto da qualidade pode ser inteiramente perdido.A qualidade da funo
manuteno pode evitar a deteriorao das funes operacionais dos
equipamentos,especialmente aquelas que levam a falhas ocultas, que resultam na
incapacidade do processo. Apenasuma manuteno adequada pode garantir que o
processo no perder sua capacidade devido a desvios provocados
por problemas no equipamento.
A manuteno encarada como essencial tambm nos sistemas degesto da
qualidade, como a ISO 9000 (Kardec &Nascif, 2001).
4.5 Manuteno e Produtividade
De forma mais evidente do que a qualidade, a produtividade tambm depende do
desempenho do equipamento.A reduo da produtividade em funo das paradas de
mquinas analisada no item Manutenoe Disponibilidade deste trabalho sob a
tica da disponibilidade dos equipamentos de produo.
Entretanto,essa produtividade pode ser ainda mais afetada quando a falta de
manuteno ou a manuteno ineficaz causam aumento dos tempos de produo
pela reduo do desempenho, mesmo no havendo uma parada efetivado
equipamento. Essa condio leva a empresa a buscar a origem da queda de produo
em outros fatores,
como ferramental, materiais e at operadores, elevando os custos operacionais.
Pode-se dizer, portanto,que uma poltica inadequada de manuteno traz custos
adicionais relacionados falta de produtividade, desde as horas extras necessrias
para cumprir a produo at perdas de contrato , todos mensurveis, almde outras
perdas no mensurveis, como o desgaste da imagem da empresa (Kardec &Nascif,
2001).
4.6 Manuteno e Disponibilidade
A reduo do desempenho do equipamento, que traz a diminuio da qualidade e da produtividade,pode ser evitada com polticas adequadas de manuteno que garantam a eficincia do equipamento. A faltadessas polticas, alm da reduo da capacidade do processo, acarreta paradas efetivas do equipamento, reduzindoa sua disponibilidade. A disponibilidade dos equipamentos depende da confiabilidade e da manutenibilidade por eles apresentadas (Williams et al., 1994).Apesar de os valores de confiabilidade e manutenibilidade serem, por definio, fatores intrnsecos doequipamento e dependerem da concepo de seu projeto (SAE International, 1992), eles so
-
afetados poroutros fatores, como treinamento dos mantenedores, disponibilidade de peas, limpeza e condio geral do equipamento. Uma poltica adequada de manuteno deve, ento, manter a capacidade e a disponibilidadeda mquina, evitando quebras (aumento de confiabilidade) e criando condies de uma interveno corretivarpida e eficaz, quando a falha ocorrer (aumento da manutenibilidade).
5. Comparativo do Ano Anterior ao Atual
O grfico abaixo ilustra de forma os principais problemas do ano de 2012 e 2013
encontrados no setor de Tratamento Trmico na empresa, deixando evidente os 2
principais os quais atravs das melhorias aplicadas reduziram a sua incidncia anual
em aproximadamente 50%, aes e melhorias aplicadas que sero aqui expostas.
TemperarQuench
RevenirTempering
BloquearSoftening / Load measuring
JatearBlasting
Induzir linguetaInduction hardening of fingers
EngraxarGreasing
EmbalarPacking
MontagemAssembly
EstampariaStamping
-
6. Identificao dos Problemas/Pareto/Principais problemas
6.1 Analise de dados
42
2523
20 1916 15 14
1210 10
86 5 4
22
15 14 13 1210 9
74 4
2 2 1 1 1
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cima
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espec.
Lingu
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Mo
la To
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Comparativo principais problemas 2011/2012
2011 2012
Problemas jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 TOTAL
Marcas provenientes de
pedaos de lingueta na
ferramenta de tmpera 1 1 3 2 1 8 3 3 5 9 6 42
Marca de manta 1 6 2 2 2 4 2 3 3 25
Deformao 1 1 1 4 7 2 1 1 1 2 1 1 23
Lingueta deformada 2 2 3 1 2 2 1 2 1 4 20
Empenamento 4 1 4 2 1 2 1 1 2 1 19
Lingueta quebrada 1 1 1 1 4 1 2 1 1 3 16
Trinca 1 3 1 1 3 2 1 1 1 1 15
Peas amassadas 1 1 1 1 1 2 1 1 5 14
Oxidao 1 1 1 1 1 1 3 3 12
Dimetro fora do especificado 1 3 1 1 4 10
Manchas 1 1 1 1 1 1 4 10
Conformao invertida 1 1 2 1 3 8
Dureza acima do espec. 1 5 6
Lingueta derretida 1 4 5
Mola Torta 1 3 4
TOTAL DE OCORRENCIAS ANO DE 2011
-
42
2523
20 19
16 15 1412
10 108
6 5 4
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
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roven
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men
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Du
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cima
do
espec.
Lingu
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erretida
Mo
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rta
TOTAL DE OCORRNCIAS TRATAMENTO TRMICOPERODO:JANEIRO-DEZEMBRO 2011
Problemas jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 TOTAL
Marcas provenientes de
pedaos de lingueta na
ferramenta de tmpera 1 1 3 2 1 3 22
Marca de manta 2 4 2 3 4 15
Deformao 1 1 1 4 3 2 1 1 1 3 1 1 14
Lingueta deformada 2 2 3 1 2 2 1 13
Empenamento 1 4 2 2 1 1 1 12
Lingueta quebrada 1 1 1 1 1 1 1 3 10
Trinca 3 3 1 1 1 9
Peas amassadas 1 1 1 1 2 1 7
Oxidao 1 1 1 1 4
Dimetro fora do especificado 3 1 4
Manchas 1 1 2
Conformao invertida 2 2
Dureza acima do espec. 1 1
Lingueta derretida 1 1
Mola Torta 1 1
TOTAL DE OCORRENCIAS ANO DE 2012
-
6.2 Principais problemas
Problemas encontrados no setor de tratamento trmico:
Marcas provenientes de pedaos de lingueta na ferramenta de tmpera : Marcas
circulares na Mola Membrana, facilmente perceptiveis, resultado de quebra de
lingueta dentro da ferramenta de conformao do blank.
Marca de manta: Marcas circulares, dificilmente perceptveis, resultado do desgaste
do material que compe o interior do forno, onde o mesmo ao desgastar derrete e
consequentemente atingindo certas Molas Membranas
7. Grficos
22
1514
1312
109
7
4 4
2 21 1 1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0
5
10
15
20
25
Ma
rcas p
roven
ientes d
e ped
ao
s de
lingu
eta n
a ferra
men
ta d
e tmp
era
Ma
rca d
e ma
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a
Emp
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men
to
Lingu
eta q
ueb
rad
a
Trinca
Pea
s am
assa
das
Oxid
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o
Di
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fora
do
especifica
do
Ma
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Co
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Du
reza a
cima
do
espec.
Lingu
eta d
erretida
Mo
la To
rta
TOTAL DE OCORRNCIAS TRATAMENTO TRMICOPERODO:JANEIRO-DEZEMBRO 2012
-
7.1 Pareto
7.2 Brainstorm
Atravs da ferramenta Brainstorm temos o objetivo de gerar grande nmeros de idias
para a resoluo dos problemas ( conseqncias, solues alternativas, anlise de
impacto, avaliao). Por isso muito importante antes de comear a reunio de
brainstorm que todos os participantes tenham conhecimento profundo sobre os
problemas e as necessidades de soluo do problema, todos devem ter um grande
conhecimento do processo.
Atravs do levantamento de dados dos problemas, podemos notar que os 2 principais
problemas encontrados foram: Marcas provenientes de pedaos de lingeta na
ferramenta da tempera e Marca da Manta. Na tabela abaixo, mostraremos o resultado
de um brainstorm com o objetivo de levantar os problemas, as conseqncias e
solues ( idias ) para a resoluo dos 2 problemas citados acima.
22
1514
1312
109
7
4 42 2
1 1 1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0
5
10
15
20
25
Ma
rcas p
rovenie
nte
s d
epedaos d
e lin
gueta
na
Ma
rca d
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anta
Defo
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Em
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Lin
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Lin
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a
Mo
la T
orta
TOTAL DE OCORRNCIAS DETECTADAS NA LINHA DE MONTAGEM - CAUSADOR FH-
PERODO:JANEIRO-DEZEMBRO 2013
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Atravs do Brainstorm, vrias idias foram sugeridas pelas pessoas envolvidas no
processo, na qual algumas idias foram aprovadas como verdadeiras aes para a
soluo do problema, e outras idias foram rejeitadas devido ao aumento de custo ou
ao aumento de tempo de processo.
As idias aprovadas na reunio de Brainstorm, sermuito importante no
desenvolvimento do PDCA, principalmente na etapa de planejamento quando se
define os mtodos para alcanar as metas propostas.
7.3 Ishikawa
Diagrama de Ishikawa
A partir dos dados coletados e na reunio de brainstorm, foi feito um Diagrama de
Causa e Efeito de Ishikawa para ilustrar claramente as vrias falhas que afetam o
processo, separadas por mquina, mtodo, meio ambiente, mo de obra, material e
manuteno.
O diagrama de Ishikawa uma forma de levantamento dos sintomas na etapa de
anlise da situao atual do processo. bastante utilizado para a localizao das
causas de disperso de qualidade no produto e no processo de produo.
A classificao mquina na concentrou o maior nmero de no conformidades da linha
de usinagem de cremalheiras, seguida por mo-de-obra, manuteno e o mtodo
utilizado no processo.
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8. Anlise de Custos
O objetivo da anlise de custos apresentar os custos relacionados com o todo
o processo envolvido no estudo de caso no setor de tratamento trmico. Iremos
analisar o impacto de custos com a mquina parada no equipamento de forno de rolo,
os custos de mo de obra por hora, o custo mensal da manuteno preventiva.
Est anlise muito importante para podermos saber o quanto a empresa est
tendo de custo com a mquina parada. Atravs deste estudo a empresa pode
trabalhar numa reduo de custo atravs de um estudo na qual melhora a
disponibilidade do equipamento, evitando que a mquina fique por muito tempo
parado.
Na tabela abaixo, poderemos ter uma noo maior com relao aos custos da
rea analisada( equipamento de forno de rolo ), a tabela nos mostra mensalmente o
tempo de parada, custo do operador/hora, custo do operador mensal e por final o
custo de manuteno preventiva para mquina mensal.
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Se analisarmos os nmeros da tabela acima, podemos ver que a empresa est tendo
um custo anual do Operador de R$ 10.850 com a mquina Forno de Rolo parado. Isso
mostra que a empresa est tendo um custo muita das vezes desnecessrias ou um
custo muito alto para apenas um equipamento parado.
Atravs de melhorias de processo ou um melhor planejamento de manuteno no
equipamento, o setor em que o equipamento fica, pode ganhar em disponibilidade do
equipamento com um aumento de produtividade, e a empresa com reduo de custo
e principalmente em competitividade no mercado.
8.1 MTBF ( Mean Time between Failures ) Tempo Mdio entre Falhas
Na rea de manuteno muito importante o indicador tempo mdio entre falhas (
MTBF ), o objetivo desta ferramenta mostrar o tempo mdio entre falhas de um
equipamento.
Mostraremos no exemplo abaixo atravs de alguns dados como: tempo de
funcionamento total de mquina ( hora ) / mensal, tempo de parada de mquina (hora)
/ mensal e nmero de falhas mensal, o MTBF do equipamento forno de rolo.
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Na tabela acima, podemos ver o MTBF mensal do equipamento forno de rolo,
isso um importante indicador para que a empresa possa fazer o planejamento da
produo, por exemplo,no ms de Janeiro, a cada 59,5 minutos o setor de
planejamento sabe que haver uma falha no equipamento.
8.2 MTTR ( Mean Time between Repair ) Tempo Mdio entre Reparos
Na rea de manuteno outro importante indicador que junto com o tempo
mdio entre falhas ( MTBF ) ajuda no setor de manuteno, o tempo mdio de
reparos que tem como objetivo mostrar o tempo mdio entre reparos de um
equipamento.
Mostraremos no exemplo abaixo atravs de alguns dados como: tempo de
parada de mquina ( hora ) / mensal, nmero de falhas / mensal, o MTTR do
equipamento de forno de rolo.
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Na tabela acima, podemos ver o MTTR mensal de cada ms do equipamento forno
de rolo, por exemplo, podemos analisar o MTTR do ms de Janeiro que de 50
minutos para fazer o reparo no equipamento de forno de rolo.
8.3 Produtividade
Tmpera superficial: A tmpera superficial produz regies endurecidas na superfcie do componente (de microestrutura martenstica) de elevada dureza e resistncia ao desgaste, sem alterar a microestrutura do ncleo. Vantagens comparativas do endurecimento superficial em relao ao total: - Dificuldades tcnicas decorrentes do tratamento trmico de peas de grandes dimenses; - Diminuio do risco de trincas em peas de grandes dimenses; - Possibilidade de endurecimento apenas regies submetidas ao desgaste; - Economia - Emprego de aos de baixa temperabilidade (aos ao carbono de custo mais baixo) no lugar de aos de alta temperabilidade (custo mais elevado); - Produtividade o tratamento de tmpera superficial mais rpido; Os processos de tmpera superficial so classificados de acordo com o mtodo de aquecimento: - Tmpera superficial por chama - Tmpera superficial por induo
Tmpera superficial por chama: - O aquecimento realizado por meio de chama
oxiacetilnica at a austenitizao da camada desejada. O resfriamento realizado
com salmoura ou leo por meio de spray ou imerso.
- Existem 4 mtodos para a tmpera superficial: - Estacionrio: Aquece-se apenas o local a ser endurecido com subsequente resfriamento rpido, por meio de asperso ou imerso. o mtodo mais simples. Emprega apenas um maarico e um tanque para resfriamento. - Giratrio: o componente, de seo circular, gira a uma velocidade estabelecida empiricamente, enquanto a tocha oxiacetilnica austenitiza a regio ser endurecida. Para um aquecimento mais rpido e homogneo so empregadas diversas tochas. - Progressivo: mtodo direcionado ao tratamento de peas de grande porte. O equipamento consiste de uma ou mais tochas de aquecimento e um dispositivo de resfriamento por asperso, montados em um carro que pode Ter sua velocidade controlada. As velocidades variam, normalmente, de 5 a 30 cm/min. - Progressivo-giratrio: O componente gira ao mesmo tempo em que a tocha sofre deslocamento. Tmpera por induo: - O aquecimento realizado por meio de induo eletromagntica. O tempo de aquecimento da ordem de segundos. O resfriamento realizado com salmoura
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ou leo por meio de spray ou imerso. - Se uma corrente alternada passa por um bobina, estabelece-se nesta um campo magntico alternado, o qual induz um potencial eltrico na pea a ser aquecida. Como a pea um circuito fechado, a tenso induzida provoca um fluxo de corrente. A resistncia passagem desta corrente provoca o aquecimento da regio a ser temperada. - A camada a ser temperada depende: - da forma da bobina de induo; - do nmero de voltas da bobina; - da frequncia do campo magntico; - da densidade de potncia. - Camadas temperadas com profundidade entre 0,3 a 1,5 mm (dureza entre 58 e 62 HRC) oferecem boa resistncia ao desgaste em componentes submetidos a tenses leves e moderadas. Nestes casos, a profundidade de austenitizao pode ser controlada empregando-se freqncias entre 10 kHz e 2MHz, densidades de potncia na bobina entre 800 e 8000W/cm2 e tempos de aquecimento inferiores a 10 s.
9. Aes e Resultados
Atravs dos dados coletados do ano anterior, e atravs de algumas reunies,
foi feito um PDCA no setor de tratamento trmico, mais especificamente no
equipamento de forno de rolo, onde tinhas as maiores causas do problema.
9.1 PDCA
O ciclo PDCA um mtodo gerencial de tomada de decises para garantir o
alcance das metas necessrias sobrevivncia de uma organizao.Segundo
ISHIKAWA (1989, 1993) e CAMPOS (1992, 1994) o ciclo PDCA (Plan, Do, Check,
Action).
Neste artigo, atravs do estudo de caso no setor de tratamento trmico,
desenvolvemos um ciclo PDCA na busca de melhorar o processo e alcanar melhores
resultados, com o objetivo de reduzir o tempo de parada de mquina, melhorando a
produtividade, disponibilidade da mquina e reduo de custo de mo de obra.
Na figura abaixo, podemos ver o PDCA que foi desenvolvido no equipamento
forno de rolo do setor de tratamento trmico.
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9.2 Resutados
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10. Concluso
Neste trabalho foi possvel ver a importncia da aplicao das ferramentas da
qualidade na melhoria dos processos, na qual atravs da prtica das ferramentas da
qualidade, foi possvel constatar a melhoria no processo e a diminuio dos problemas
no setor de tratamento trmico.
Atravs do estudo de caso no tratamento trmico, podemos ver como as
ferramentas de qualidade auxilia a empresa a conhecer melhor os problemas no
processo e como o uso correto da mesma, pode ser benfica para a empresa na busca
da melhoria continua do processo e reduo de custos das empresas. Por final,
podemos ver que a manuteno tem um papel importante na empresa, pois atravs
das manutenes ( preventiva, preditiva e corretiva) permite que os equipamentos
estejam disponveis por uma maior tempo permitindo uma maior produtividade para a
empresa.
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11. Bibliografia
Manuteno
http://www.drb-assessoria.com.br/11Custodemanutencao.pdf
PDCA
http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf
http://www.qualidadebrasil.com.br/artigo/qualidade/melhorias_de_processos_segundo_o_pdca_-
_parte_i