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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINAPROINFRA

DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIALCampus

Trindade – Florianópolis _________________________________________________________________________________________________

Relatório de

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINAPROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIALCampus Prof. João David Ferreira Lima – CEP 88040-900

Florianópolis – Santa Catarina – Brasil | 55 (048) 3721-5100 _________________________________________________________________________________________________

Relatório de LevantamentoTrilha do Jacatirão

Florianópolis

Novembro/2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL

_________________________________________________________________________________________________

Levantamento


DOMP – DEPARTAMENTO DE

METODOLOGIA ................................

IMPLANTAÇÃO ................................

TRECHO 01 – TRAJETO ÍNICIAL

ACESSO DE VEÍCULOS ................................

QUANTITATIVO – TRILHA DO CARRO

DRENAGEM ................................

QUANTITATIVO – DRENAGEM

TRECHO 02 – TRILHA PRINCIPAL À DIREITA

DEGRAUS ................................

DECK................................................................

ESCADARIAS ................................

CONTENÇÕES ................................

CORRIMÃO ................................

MESAS ................................................................

QUANTITATIVO ................................

TRECHO 03 – TRILHA PRINCIPAL À ESQUERDA

TRECHO 01 ................................

TRECHO 02 ................................

TRECHO 03 ................................

TRECHO 04 ................................

TRECHO 06 ................................

TRECHO 07 ................................

TRECHO 08 ................................

TRECHO 09 ................................

TRECHO 10 ................................

TRECHO 11 ................................

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINAPROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURADEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL

Relatório de Levantamento da Trilha do Jacatirão

SUMÁRIO

................................................................................................

................................................................................................

TRAJETO ÍNICIAL ................................................................

................................................................................................

TRILHA DO CARRO ................................................................

................................................................................................

DRENAGEM ................................................................

TRILHA PRINCIPAL À DIREITA ................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

TRILHA PRINCIPAL À ESQUERDA ................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA REITORIA DE INFRAESTRUTURA

OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL

da Trilha do Jacatirão – Página 2

................................................... 4

.................................................... 5

........................................................ 6

...................................... 9

.............................................10

........................................................10

.........................................................12

.................................13

...........................................................13

...................................14

.....................................................16

...................................................18

.........................................................19

................................21

..................................................22

...........................................................24

........................................................24

........................................................25

........................................................25

........................................................26

........................................................28

........................................................29

........................................................29

........................................................30

........................................................31

........................................................32



TRECHO 12 ................................

TRECHO 13 ................................

TRECHO 14 ................................

TRECHO 15 ................................

TRECHO 16 ................................

TRECHO 17 ................................

TRECHO 18 ................................

QUANTITATIVO ................................

TRECHO 04 – TRILHA DO MIRANTE

CARACTERÍSTICAS ................................

CONSIDERAÇÕES ................................

QUANTITATIVO ................................



................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

TRILHA DO MIRANTE ................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................




........................................................33

........................................................34

........................................................35

........................................................36

........................................................37

........................................................38

........................................................39

..................................................43

................................................44

...........................................44

.............................................44

..................................................54



METODOLOGIA

Neste trabalho foram utilizados os seguintes métodos, para a quantificação das

peças a serem substituídas e acrescentadas

Métodos utilizados para levantamento técnico/norteador;

• Vistoria “in loco”;

• Conhecimento das necessidades físicas dos usuários;

• Medição dos problemas encontrados;

• Imagens dos problemas

• Sugestões para soluções imediatas aos problemas;

• Quantitativo patológico.

Objetivos do Levantamento técnico;

Estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas, garantindo a

segurança, o uso e a qualidade das atividad

Definir as soluções imediatas transformando a reforma inic

problemas futuros e maiores gastos para a manutenção.



utilizados os seguintes métodos, para a quantificação das

peças a serem substituídas e acrescentadas na trilha.

utilizados para levantamento técnico/norteador;

Conhecimento das necessidades físicas dos usuários;

Medição dos problemas encontrados;

dos problemas;

Sugestões para soluções imediatas aos problemas;

Quantitativo patológico.

Objetivos do Levantamento técnico;

stabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas, garantindo a

segurança, o uso e a qualidade das atividades desenvolvidas ao longo da trilha.

efinir as soluções imediatas transformando a reforma inicial em uma prevenção de

problemas futuros e maiores gastos para a manutenção.




utilizados os seguintes métodos, para a quantificação das

stabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas, garantindo a

es desenvolvidas ao longo da trilha.

ial em uma prevenção de



IMPLANTAÇÃO

Trilha do Jacatirão

Sobre a trilha

Trilha se inicia perto da sede do Parque Desterro,contornando um mirante instalado

no Morro Ribeirão das Pedras. Contém sinalização e é adaptada com degraus e elevados

de madeira e pedra. Atrações da paisagem: área de preservação; visão do manguezal do

Saco Grande, Morro da Cruz e Baia Norte. Numa bifurcação à esquerda, existe uma trilha

secundária onde, se encontra a gigante Guarapuvu, árvore símbolo de Florianópolis.

Localização

Imagem 01






o Grande, Morro da Cruz e Baia Norte. Numa bifurcação à esquerda, existe uma trilha


Imagem 01 – Mapa de localização do trecho 2.







o Grande, Morro da Cruz e Baia Norte. Numa bifurcação à esquerda, existe uma trilha




TRECHO 01 – TRAJETO ÍNICIAL

Trecho de 152 metros com uma diferença de nível de aproximadamente 20 metros

(inclinação = 13%). Essa inclinação é de distribuição irregular com trechos menos

acentuados e um trecho, já próximo da sede, de 30 metros mais acentuado.



ÍNICIAL




Foto 001 – Início do acesso a sede.









O caminho tem partes em grama nativa, contudo a maior parte é de terra exposta

devido à ação dos veículos. Ao lado direito de quem sobe em direção à sede tem o talude

que tem escoamento interceptado p

das águas na estrada - durante chuvas mais intensas.



Foto 002 - Trecho de maior



que tem escoamento interceptado pelo caminho dos carros gerando problemas

durante chuvas mais intensas.






elo caminho dos carros gerando problemas – invasão



Foto sobe com

Todo o lado que acompanha o talude possui uma valeta de proteção de corte com

recobrimento natural. Em dois pontos do trajeto existem duas caixas coletoras que

direcionam as águas por baixo da base da estrada através de tubulões de concreto.



Foto 003 – Talude ao lado direito de quem

sobe com destaque para o caminho d´água.












ACESSO DE VEÍCULOS

O projeto prevê a construção de dois trilhos de 80 cm distantes 40 cm entre si em

concreto armado para a passagem de veículos de pequeno e médio porte

microônibus.

Primeiramente serão escavados dois trechos onde se localizarão os trilhos até uma

profundidade de 10 cm. Será colocado um lastro de 10 cm de brita nº 1 e apiloado

energicamente com um maço de 30 Kg até não haver mais deformações significativas.

O descarte da terra escavada poderá ser feito no entorno dos trilhos nivelando o

solo com o concreto acabado. A forma para recebimento do concreto será executa com

réguas de 10 cm travadas - espaçamento de 20 cm em 20 cm por pontaletes de pinus de

10 cm de largura desdobrados por 15 cm de comprimento

Deverá ser formado uma malha de aço 6,3 mm com quatro barras longitudinalmente

espaçadas de 16,6 cm e recobrimento de 25 mm transpassadas verticalmente a cada 20



Foto 004 – Caixa coletora com

direcionamento por baixo do acesso.

ACESSO DE VEÍCULOS


concreto armado para a passagem de veículos de pequeno e médio porte

eiramente serão escavados dois trechos onde se localizarão os trilhos até uma



erra escavada poderá ser feito no entorno dos trilhos nivelando o


espaçamento de 20 cm em 20 cm por pontaletes de pinus de

rados por 15 cm de comprimento - evitando deformações.







concreto armado para a passagem de veículos de pequeno e médio porte – vans e

eiramente serão escavados dois trechos onde se localizarão os trilhos até uma



erra escavada poderá ser feito no entorno dos trilhos nivelando o


espaçamento de 20 cm em 20 cm por pontaletes de pinus de

evitando deformações.





cm por uma barra de 6,3 mm com 75 cm am

DWG.

Após o lançamento do concreto deve ser realizado o sarrafeamento em movimentos

de vai-e-vem apoiando uma régua de alumínio nas mestras (usar as formas como mestras)

removendo o excesso até atingir o nível das

descartado no terreno!

O acabamento não deve ser alisado para evitar derrapamento.

Os trilhos devem ser curados por 96 h sem transito sobre eles.

Plantio de grama natural da região entre os trilhos.

QUANTITATIVO – TRILH

DISCRIMINAÇÃO

Trilho do Carro

Escavação

Material da Escavação com profundidade de 10 cm

Execução

Concreto Fck 20 MPa 10 cm

Lastro de Brita Apiloada nº 1 10 cm

Madeira de Pinus 15 cm x 300 cm

Prego 17 x 27 com cabeça

Aço 6,3 mm (massa linear 0,245 Kg/m)

Arame Galvanizado 18 DWG/ 1,24 mm Tabela 1 – Quantitativo de insumos para execução dos trilhos de

DRENAGEM

O projeto de drenagem superficial tem como objetivo interceptar e captar as águas

provenientes do talude adjacente e as que precipitarem sobre o corpo estradal conduzindo

as a um local seguro.

Mesmo que a forma

eficiência hidráulica optou-se pela forma retangular de maneira a evitar que a água entre

com velocidade e escape da vala de escoamento através da paredes inclinadas.



cm por uma barra de 6,3 mm com 75 cm amarradas com arame galvanizado de bitola 18


vem apoiando uma régua de alumínio nas mestras (usar as formas como mestras)

removendo o excesso até atingir o nível das mestras. O excedente não deve ser

O acabamento não deve ser alisado para evitar derrapamento.

Os trilhos devem ser curados por 96 h sem transito sobre eles.

Plantio de grama natural da região entre os trilhos.

TRILHA DO CARRO

DISCRIMINAÇÃO UNID.

m²

Material da Escavação com profundidade de 10 cm m³

20 MPa 10 cm m³

Lastro de Brita Apiloada nº 1 10 cm m³

Madeira de Pinus 15 cm x 300 cm pç

Prego 17 x 27 com cabeça Kg

Aço 6,3 mm (massa linear 0,245 Kg/m) Kg

Arame Galvanizado 18 DWG/ 1,24 mm Kg Quantitativo de insumos para execução dos trilhos de acesso de

veículos a sede.


provenientes do talude adjacente e as que precipitarem sobre o corpo estradal conduzindo

Mesmo que a forma trapezoidal seja mais indicada por possuir uma melhor

se pela forma retangular de maneira a evitar que a água entre

escape da vala de escoamento através da paredes inclinadas.




arradas com arame galvanizado de bitola 18


vem apoiando uma régua de alumínio nas mestras (usar as formas como mestras)

mestras. O excedente não deve ser

UNID. QUANT.

243,2

24,32

24,32

24,32

263,00

6,00

536,26

536,26 acesso de


provenientes do talude adjacente e as que precipitarem sobre o corpo estradal conduzindo-

trapezoidal seja mais indicada por possuir uma melhor

se pela forma retangular de maneira a evitar que a água entre

escape da vala de escoamento através da paredes inclinadas.



Devido à dificuldade de obter a áre

sistema de drenagem de maneira expedita

algumas modificações como no seu revestimento para garantir uma maior

alta velocidade de escoamento

A vegetação rasteira deverá ser capinada, os arbustos pequenos cortados com

foices e tocos de árvores devem ser retirados melhorando o fluxo. Toda a vegetação

deverá ser juntada e removida do local através de caçambas de entulho.

O terreno deverá ser escavado e fortemente apiloado. Uma camada de brita de 5

cm tem que ser colocada sobre o fundo e as formas laterais devem ser instaladas com

apoio dos sarrafos.

A declividade deverá ser de 10 % de maneira que a cada 10 metros resulte um

degrau de 30 cm diminuindo a velocidade de escoamento.

No trajeto da valeta os pontos onde existem caixas coletoras devem ser refeitos

para melhorar o escoamento. Inclusive a parte por baixo do corpo estradal utilizando

tubos de 500 cm de concreto pré

condução atravessando por baixo do acesso e descendo o morro do outro lado, um deles

no último ponto do acesso.

Foto 005 – Caixa coletora existente no local que deve ser refeita.

Toda a vala de drenagem será re

MPa e agregados graúdos (brita) nº 1 e nº 2 moldada in loco.



Devido à dificuldade de obter a área de contribuição optou-se por dimensionar o

de maneira expedita utilizando-se do sistema existente e realizando

algumas modificações como no seu revestimento para garantir uma maior

velocidade de escoamento evitando erosões.




ser escavado e fortemente apiloado. Uma camada de brita de 5



diminuindo a velocidade de escoamento.


para melhorar o escoamento. Inclusive a parte por baixo do corpo estradal utilizando

tubos de 500 cm de concreto pré-moldado. Dois novos pontos devem ser instalados com a


Caixa coletora existente no local que deve ser refeita.

Toda a vala de drenagem será realizada em concreto simples usinado com F

MPa e agregados graúdos (brita) nº 1 e nº 2 moldada in loco.




se por dimensionar o

se do sistema existente e realizando

algumas modificações como no seu revestimento para garantir uma maior resistência a




ser escavado e fortemente apiloado. Uma camada de brita de 5




para melhorar o escoamento. Inclusive a parte por baixo do corpo estradal utilizando-se de

s novos pontos devem ser instalados com a


Caixa coletora existente no local que deve ser refeita.

alizada em concreto simples usinado com Fck = 15



QUANTITATIVO – DRENAGEM

DISCRIMINAÇÃO

Drenagem

Limpeza

Mão de Obra

Escavação

Material da Escavação com profundidade de 100 cm

Execução

Concreto Fck 15 MPa 10 cm (brita 1 e 2)

Lastro de Brita Apiloada nº 1

Chapa compensada resinada (2200 mm x 1100 mm x 12 mm)

Prego 16 x 24 com cabeça

Sarrafo aparelhado (seção transv.: 1"x 2"/ cedro)

Tubo de concreto simples PS

Areia lavada tipo média

Cimento Portland CP ITabela 2 – Quantitativo de insumos para execução da drenagem, pontos de coleta e

Observação:A tabela é provisória, pois o projeto de drenagem ainda deve ser

repensado.



DRENAGEM


m²

h

Material da Escavação com profundidade de 100 cm m³

15 MPa 10 cm (brita 1 e 2) m³

Lastro de Brita Apiloada nº 1 - 5 cm m³

Chapa compensada resinada (2200 mm x 1100 mm x 12 pç

Prego 16 x 24 com cabeça Kg

Sarrafo aparelhado (seção transv.: 1"x 2"/ cedro) m

Tubo de concreto simples PS-1, PB NBR-8890 500 mm m

Areia lavada tipo média m³

Cimento Portland CP I-32 Kg Quantitativo de insumos para execução da drenagem, pontos de coleta e

escoamento sob o corpo estradal.





UNID. QUANT.

136,80

41,16

136,80

37,20

6,84

101,00

40,00

401,28

30,60

0,01

43,74 Quantitativo de insumos para execução da drenagem, pontos de coleta e




TRECHO 02 – TRILHA PRINCIPAL À DIREITA

Por se tratar de uma trilha onde todos os tipos de intempéries agem sobre as peças

as mesmas se encontram em estado de putrefação.

DEGRAUS

Os degraus servem tanto

da pressão da água de chuva diminuindo a

Na totalidade desses degraus observou corrosão com perda de massa e putrefação das

toras de madeira ocasionada por bactérias e desgaste natural das peças.

Foto 00



TRILHA PRINCIPAL À DIREITA

tratar de uma trilha onde todos os tipos de intempéries agem sobre as peças

as mesmas se encontram em estado de putrefação.

servem tanto para melhor acesso e segurança como contenção e alivio

da pressão da água de chuva diminuindo a erosão.



Foto 006 - Degrau com deterioração das peças.




tratar de uma trilha onde todos os tipos de intempéries agem sobre as peças,

como contenção e alivio





Foto 00

DECK

Foi observado que o deck existente no trajeto da trilha se encontra deteriorado,

apresentando riscos aos seus usuários, fazendo

Identificou-se corrosão com perda de massa e

ocasionada por bactérias e desgaste natural das peças.

Recomenda-se a retirada de todas as peças, e

nas áreas onde contem trilhas com largura menor que 70cm, conforme a



Foto 007 - Degrau com deterioração das peças.


apresentando riscos aos seus usuários, fazendo-se necessário a substituição do mesmo.

se corrosão com perda de massa e putrefação das toras de madeira


se a retirada de todas as peças, e substituí-las por novas, e acrescer






se necessário a substituição do mesmo.

putrefação das toras de madeira

las por novas, e acrescer

nas áreas onde contem trilhas com largura menor que 70cm, conforme a figura 01.





Figura 01

Foto 008 – Vista do deck.






ESCADARIAS

Nas escadarias foi identificado o risco da estruturação do guarda corpo devido a sua

má conservação e desgaste, assim como os degraus apresentam os mesmo problemas,

onde se identifica corrosão com perda de massa e putrefação das toras de madeira


Recomenda-se a retirada de todas as peças, e substituí

figura 02, elas podem ter variações de tamanh



Foto 009 – Vista do deck.



identifica corrosão com perda de massa e putrefação das toras de madeira


se a retirada de todas as peças, e substituí-las por novas, conforme a

, elas podem ter variações de tamanho dependendo de sua localização.






identifica corrosão com perda de massa e putrefação das toras de madeira

por novas, conforme a

o dependendo de sua localização.




esquema abaixo. Elas podem ter variações de tamanho dependendo de sua localização.



Foto 010 – Vista das escadarias.

Figura 002

se a retirada de todas as peças, e substituí-las por novas, conforme





las por novas, conforme




CONTENÇÕES

Identificou-se que devido à erosão do solo e a umidade

peças que fazem a função de conter a terra para estruturar o caminho da trilha, podendo

se observar que desde as peças que fazem essa função quanto as peças que servem

como pilares da mesma apresentam corrosão com perda de massa e

de madeira ocasionada por bactérias e desgaste natural das peças.



Figura 03

se que devido à erosão do solo e a umidade ocasionaram desgaste nas



como pilares da mesma apresentam corrosão com perda de massa e

de madeira ocasionada por bactérias e desgaste natural das peças.

Foto 011 – Contenções da trilha.




ocasionaram desgaste nas



como pilares da mesma apresentam corrosão com perda de massa e putrefação das toras




nas áreas onde contem trilhas com largura menor que

CORRIMÃO

Observou-se que além de desgastado o corrimão apresenta instabilidade,

oferecendo risco. Foi proposta a troca do mesmo, assim como se identificou a necessidade

de novos corrimões em outros pontos de modo a oferecer maior segurança e apoio aos

usuários.


figura 05.



se a retirada de todas as peças, e substituí-las por novas, e acrescer


Figura 04

se que além de desgastado o corrimão apresenta instabilidade,



se a retirada de todas as peças, e substituí-las por novas, conforme




las por novas, e acrescer

conforme a figura 04

se que além de desgastado o corrimão apresenta instabilidade,



as por novas, conforme





Figura 05

Foto 012 – Corrimão.






MESAS

Foi encontrado na trilha duas mesas com bancos que se apresentam desgastadas

além de estarem e péssimo estado de

além de substituição de algumas peças.

Recomenda-se a substituição das mesas e bancos por peças novas com dimensão

de 2,10 x 0,8 m.




além de estarem e péssimo estado de conservação, necessitando de manutenção imediata

além de substituição de algumas peças.

se a substituição das mesas e bancos por peças novas com dimensão

Foto 013 – Vista das mesas.

Foto 014 – Vista das mesas.





conservação, necessitando de manutenção imediata

se a substituição das mesas e bancos por peças novas com dimensão



QUANTITATIVO

DISCRIMINAÇÃO

DEGRAUS

RETIRADA

Tora de Madeira eucalipto autoclavado


COLOCAÇÃO



ACRESCENTAR



CONTENÇÃO

ACRESCENTAR



RETIRADA



COLOCAÇÃO



CORRIMÃO DE UM LADO DUPLO

RETIRADA


COLOCAÇÃO


ACRESCENTAR


ESCADAS - 77 degraus (75x40cm)

RETIRADA

Tabua eucalipto autoclavado - 20x40cm

Tora de eucalipto autoclavado - 15x80cm

COLOCAÇÃO


Tora eucalipto autoclavado - de 15x80cm

DECK - 7,5m

RETIRADA


Tora eucalipto autoclavado -15x15cm

COLOCAÇÃO



Tora de Madeira eucalipto autoclavado - degrau 1m

Tora de Madeira eucalipto autoclavado - Sustentação 15x15x40cm




eucalipto autoclavado - Sustentação 15x15x40cm




Tora de Madeira eucalipto autoclavado- - Sustentação 15x15x40cm



CORRIMÃO DE UM LADO DUPLO - 28m

Tora de Madeira eucalipto autoclavado - 10x10cm



20x40cm

15x80cm

20x40cm

de 15x80cm

20x40cm

15x15cm




UNID QUANT

pç 84

pç 168

pç 84

pç 168

pç 13

pç 26

m 30

pç 30

m 4

pç 4

m 4

pç 4

m 107,3

m 107,3

m 44,9

pç 154

pç 154

pç 154

pç 154

pç 38

m 16




Tora eucalipto autoclavado -15x15cm

MESA

RETIRADA

Mesa de Madeira com bancos de tabua corrida

COLOCAÇÃO Mesa de Madeira com bancos de tabua corrida



20x40cm

15x15cm

Mesa de Madeira com bancos de tabua corrida - 2x0,8m

Mesa de Madeira com bancos de tabua corrida - 2x0,8m




pç 38

m 16

pç 2

pç 2



TRECHO 03 – TRILHA PRINCIPAL À ESQUERDA

O trecho esquerdo é composto por trilhas que passam por mata fechada e áreas de

clareira. São 520,80 metros de caminhada por locais

que garante um percurso mais desafiador.

O trabalho de levantamento aconteceu com a medição de todo o percurso da trilha.

Além do levantamento de materiais utilizados, que são basicamente, dormentes em

madeira de lei e degraus em pedra natural.

TRECHO 01

Início da trilha com cinco degraus, com comprimento total de

Sugerimos refazer escada de acesso com dormentes em madeira eucalipto

autoclavado (5 peças de dormentes e

1,00m).

Foto 016



TRILHA PRINCIPAL À ESQUERDA


São 520,80 metros de caminhada por locais planos e locais com maior declividade

que garante um percurso mais desafiador.



pedra natural.

cio da trilha com cinco degraus, com comprimento total de 2,70metros

refazer escada de acesso com dormentes em madeira eucalipto

5 peças de dormentes em madeira eucalipto autoclavado

Foto 016 – Início da trilha e detalhe da

escada de acesso





com maior declividade



2,70metros

refazer escada de acesso com dormentes em madeira eucalipto

m madeira eucalipto autoclavado - 0,16 x 0,22 x



TRECHO 02

Com pouca inclinação, está com três patamares. Espaçamento de 3,60m, 2,

2,50metros sucessivamente, com

Sugerimos refazer com dormentes e igualar a distância entre patamares com 2,90

metros de espaçamento (3 peças de dormentes em madeira eucalipto autoclavado

0,22 x 1,00m).

TRECHO 03

Com média inclinação, está com onze

espaçados aproximadamente a cada 4metros

45metros.

Sugerimos substituir dormentes e espaçá

(12 peças de dormentes em madeira eucalipto aut



Com pouca inclinação, está com três patamares. Espaçamento de 3,60m, 2,

2,50metros sucessivamente, com comprimento total do trecho de 8,60metros

om dormentes e igualar a distância entre patamares com 2,90

3 peças de dormentes em madeira eucalipto autoclavado

Foto 017 – Vista dos três patamares

Com média inclinação, está com onze patamares com dormentes em madeira de lei

espaçados aproximadamente a cada 4metros, com comprimento total do trecho de

ubstituir dormentes e espaçá-los aproximadamente a cada 3,75metros

m madeira eucalipto autoclavado - 0,16 x 0,22 x 1,00m




Com pouca inclinação, está com três patamares. Espaçamento de 3,60m, 2,50m e

8,60metros.

om dormentes e igualar a distância entre patamares com 2,90

3 peças de dormentes em madeira eucalipto autoclavado - 0,16 x

patamares com dormentes em madeira de lei

omprimento total do trecho de

roximadamente a cada 3,75metros

0,16 x 0,22 x 1,00m)



Ao final deste terceiro trecho, existe um bolsão na trilha. Neste local, indicamos a

criação de um espaço de descanso. Inserir um banco em madeira.

TRECHO 04



Foto 018 – Início dos 12 patamares


criação de um espaço de descanso. Inserir um banco em madeira.

Foto 019 – Bolsão de descanso







Com baixa intensidade, percurso de trilha fácil

com comprimento total do trecho de

Foto 020 e 021 –

TRECHO 05

Com baixa inclinação, está

espaçados aproximadamente a cada 10metros. No primeiro patamar está a locação de

dois dormentes paralelos que direcionam o fluxo de água (ver det.01 ANEXO). O local de

drenagem está selecionado conforme

total do trecho de 20metros.

Sugerimos a substituir dormentes existentes. Refazer sistema de drenagem/calhas

utilizando pedras da região.(Ver det. 02

eucalipto autoclavado - 0,16 x 0,22 x 1,00m

autoclavado - 0,15 x 022 x 1,00m).



Com baixa intensidade, percurso de trilha fácil sem necessidade de intervenções,

omprimento total do trecho de 65metros.

– Vista trilha plana, sem necessidade de intervenção.

Com baixa inclinação, está com 4 patamares com dormentes em madeira de lei



drenagem está selecionado conforme o escoamento natural das águas, com c

ubstituir dormentes existentes. Refazer sistema de drenagem/calhas

.(Ver det. 02 ANEXO), (5 peças de dormentes em madeira

0,16 x 0,22 x 1,00m. 8 peças de tábuas em madeira eucalipto

00m).




sem necessidade de intervenções,

Vista trilha plana, sem necessidade de intervenção.

com 4 patamares com dormentes em madeira de lei



oamento natural das águas, com comprimento


5 peças de dormentes em madeira

m madeira eucalipto



Foto 0

TRECHO 06

Alta inclinação, está com 5 patamares com dormentes em madeira de lei

espaçados aproximadamente a cada 2,4metros

12metros.

Sugerimos a retirada dos

existentes no local (5 peças em pedra existente no local



Foto 022 – Início do trecho com sistema de

drenagem existente


espaçados aproximadamente a cada 2,4metros, com comprimento total do trecho de

Sugerimos a retirada dos dormentes existentes e inserir degraus em pedras

ças em pedra existente no local - 0,16 x 0,22 x 1,00m





, com comprimento total do trecho de

dormentes existentes e inserir degraus em pedras

0,16 x 0,22 x 1,00m)



Foto 0e substituir por pedras existentes no local.

TRECHO 07

Baixa inclinação, está com 2 patamares com dormentes em madeira de lei no início

do trecho, espaçados aproximadamente a 2metros

14metros.

Foto 0

TRECHO 08

Com baixa intensidade, percurso de trilha fácil. Travessia na clareira/ mata aberta.

Sem necessidade de intervenções, com c



Foto 023– Retirar dormentes em madeira e substituir por pedras existentes no local.


açados aproximadamente a 2metros, com comprimento total do trecho:

Foto 024 – Não intervir. Dormentes em

bom estado de conservação.


necessidade de intervenções, com comprimento total do trecho de





omprimento total do trecho:


de 60metros



TRECHO 09

Trilha em mata fechada, com pouca inclinação

de dois dormentes paralelos que direcionam o fluxo de água (ver det.01 ANEXO). O local

de drenagem está selecionado conforme

comprimento total do trecho de

Sugerimos substituir dormentes existentes. Refazer sistema de

com pedras da região.(Ver det. 02 ANEXO)

1,00m)



Foto 025 – Trilha plana, sem necessidade de

intervenção.

Trilha em mata fechada, com pouca inclinação. No segundo patamar

s paralelos que direcionam o fluxo de água (ver det.01 ANEXO). O local

de drenagem está selecionado conforme o escoamento natural das águas com

de 37metros.

ubstituir dormentes existentes. Refazer sistema de

com pedras da região.(Ver det. 02 ANEXO), (3 peças em pedra natural




No segundo patamar está a locação

s paralelos que direcionam o fluxo de água (ver det.01 ANEXO). O local

o escoamento natural das águas com


3 peças em pedra natural - 0,16 x 0,22 x



Foto 0

Foto 027 –

TRECHO 10

O início deste trecho está com um desnível alto de aproximadamente 1,20m. O

restante do trecho segue com pouca inclinação e três patamares em pedra natural da

região, com comprimento total do trecho de



Foto 026 – Trilha plana, em mata fechada.

– Sistema de drenagem existente, a água passa entre dois dormentes em madeira.


trecho segue com pouca inclinação e três patamares em pedra natural da

, com comprimento total do trecho de 12,50metros.





trecho segue com pouca inclinação e três patamares em pedra natural da



Sugerimos executar escada no início do

madeira eucalipto autoclavado (

0,16 x 0,22 x 1,00m)

TRECHO 11

Trilha com percurso bastante inclinado com patamares em pedra natural d

e dormentes em madeira, com comprimento total do trecho de

Sugerimos substituir dormentes em

dormentes em madeira eucalipto autoclavado.



xecutar escada no início do trecho com seis degraus em dormente d

madeira eucalipto autoclavado ( 6 peças de dormentes em madeira eucalipto autoclavado

Foto 028 – Desnível de 1,20 metros

executar escada em pedra da região.

bastante inclinado com patamares em pedra natural d

e dormentes em madeira, com comprimento total do trecho de 15 metros

ubstituir dormentes em madeira eucalipto autoclavado (

dormentes em madeira eucalipto autoclavado. - 0,16 x 0,22 x 1,00m).




trecho com seis degraus em dormente de

m madeira eucalipto autoclavado -

bastante inclinado com patamares em pedra natural da região

15 metros.

madeira eucalipto autoclavado (13 peças de



Foto 029

TRECHO 12

Trilha com pouca inclinação, com comprimento total do trecho de

Sugerimos executar patamares com contenção d

peças de dormentes em madeira eucalipto autoclavado



29 – Trilha inclinada com degraus em pedra da região.

Trilha com pouca inclinação, com comprimento total do trecho de

xecutar patamares com contenção de dormentes a cada três metros (

peças de dormentes em madeira eucalipto autoclavado- 0,16 x 0,22 x 1,00m




Trilha com pouca inclinação, com comprimento total do trecho de 61 metros.

e dormentes a cada três metros (20

0,16 x 0,22 x 1,00m)



Foto 0

TRECHO 13

Trecho com maior inclinação. São 16 patamares em dormentes de madeira. No

primeiro patamar está a locação de dois dorment

água (ver det.01 ANEXO). O local de drenagem está selecionado conforme

natural das águas, com comprimento total do trecho

Sugerimos substituir dormentes existentes em madeira e executar pa

contenção de dormentes a cada cinquenta centímetros. 0,50m. Refazer sistema de

drenagem/calhas com pedras da região.(Ver det. 02 ANEXO)

madeira eucalipto autoclavado

0,16 x 0,22 x 1,00m)



Foto 030 – Trilha com pouca inclinação.


primeiro patamar está a locação de dois dormentes paralelos que direcionam o fluxo de

água (ver det.01 ANEXO). O local de drenagem está selecionado conforme

omprimento total do trecho de 30 metros.

ubstituir dormentes existentes em madeira e executar pa


drenagem/calhas com pedras da região.(Ver det. 02 ANEXO), (16 peças de dormentes em

madeira eucalipto autoclavado - 0,16 x 0,22 x 1,00m. 2 peças em pedra natural da





es paralelos que direcionam o fluxo de

água (ver det.01 ANEXO). O local de drenagem está selecionado conforme o escoamento

ubstituir dormentes existentes em madeira e executar patamares com


16 peças de dormentes em

eças em pedra natural da região -



TRECHO 14

Trecho com pouca inclinação. Inicia com drenagem (ver det.01 ANEXO)

comprimento total do trecho: 20 metros

Sugerimos substituir dormentes existentes em madeira e executar patamares com

contenção de dormentes a cada três metros. Refazer sistema de drenagem/calhas com

pedras da região.(Ver det. 02 ANEXO)

autoclavado. - 0,16 x 0,22 x 1,00m



Foto 031 – Trecho inclinado com início marcado por drenagem em dormentes.

Trecho com pouca inclinação. Inicia com drenagem (ver det.01 ANEXO)

omprimento total do trecho: 20 metros.

dormentes existentes em madeira e executar patamares com


pedras da região.(Ver det. 02 ANEXO), (7 peças de dormentes em madeira eucalipto

0,16 x 0,22 x 1,00m)




Trecho com pouca inclinação. Inicia com drenagem (ver det.01 ANEXO), com

dormentes existentes em madeira e executar patamares com


7 peças de dormentes em madeira eucalipto



TRECHO 15

Trecho com pouca inclinação. Inicia c

comprimento total do trecho de

Sugerimos executar limpeza no local onde está o

contemplação. Instalar mesa e cadeiras conforme existe no local. Refazer sistema de

drenagem/calhas com pedras da região.(Ver det. 02 ANEXO)



Foto 032 – Trecho inclinado com início marcado por drenagem em dormentes.

Trecho com pouca inclinação. Inicia com drenagem (ver det.01 ANEXO), com

de 55 metros.

xecutar limpeza no local onde está o bambuzal. Demarcar espaço para


drenagem/calhas com pedras da região.(Ver det. 02 ANEXO).




om drenagem (ver det.01 ANEXO), com

bambuzal. Demarcar espaço para




Foto 033

Foto 034

TRECHO 16

Trecho inclinado, com comprimento total do trecho de



– Trecho bambuzal. Executar limpeza no local.

Foto 034 – Trecho bambuzal. Espaço de contemplação com mesas e cadeiras.

, com comprimento total do trecho de 20 metros.




20 metros.



Sugerimos substituir dormentes existentes em madeira e executar patamares com

contenção de dormentes a cada três metros (

autoclavado - 0,16 x 0,22 x 1,00m

TRECHO 17

Trecho bastante inclinado, com c

Sugerimos executar módulos de patamares (ver det. 03 ANEXO) Serão três

módulos 02 e dois módulos 03 conforme det. 03 Anexo.

madeira eucalipto autoclavado




e dormentes a cada três metros (7 peças de dormentes em madeira eucalipto

0,16 x 0,22 x 1,00m)

Foto 035 – Trecho inclinado. Executar degraus em dormentes de madeira.

Trecho bastante inclinado, com comprimento total do trecho: 21 metros

xecutar módulos de patamares (ver det. 03 ANEXO) Serão três

módulos 02 e dois módulos 03 conforme det. 03 Anexo. (22 peças de dormentes em

madeira eucalipto autoclavado - 0,16 x 0,22 x 1,00m)





peças de dormentes em madeira eucalipto

omprimento total do trecho: 21 metros

xecutar módulos de patamares (ver det. 03 ANEXO) Serão três

22 peças de dormentes em



Foto 0Executar patamares conf

TRECHO 18

Trecho pouco inclinado

Sugerimos executar patamares com contenção de dormentes a cada dois metros.

(11 peças de dormentes em madeira eucalipto autoclavado.



Foto 036 – Trecho bastante inclinado. Executar patamares conforme det. 03

ANEXO.

pouco inclinado, com comprimento total do trecho: 22 metros

xecutar patamares com contenção de dormentes a cada dois metros.

11 peças de dormentes em madeira eucalipto autoclavado. - 0,16 x 0,22 x 1,00




omprimento total do trecho: 22 metros

xecutar patamares com contenção de dormentes a cada dois metros.

0,16 x 0,22 x 1,00m)





Foto 037 – Trecho pouco inclinado.

Dormentes a cada 2 metros.






ANEXO

DETALHE 01: Calha existente no local

DETALHE 02: Sugestão de drenagem. Substituir dormente em madeira por peças em pedra com dimensões



: Calha existente no local – água passa entre dois dormentes.

: Sugestão de drenagem. Substituir dormente em madeira por peças em pedra com dimensões

iguais.

Dormentes em madeira

existentes

Escoamento pluvial

natural

Peças em pedra

Da região

Escoamento

pluvial

natural




água passa entre dois dormentes.

: Sugestão de drenagem. Substituir dormente em madeira por peças em pedra com dimensões

em madeira

Escoamento pluvial

Escoamento



DETALHE 03



DETALHE 03: Esquema para execução dos módulos 01 e 02




Esquema para execução dos módulos 01 e 02.



QUANTITATIVO

DISCRIMINAÇÃO

Retirada de dormentes em Madeira de lei DORMENTES EM EUCALIPTO AUTOCLAVADO 0,16x0,22x1,00m Corte de pedras da regiãoLimpeza na área do bambuzal Mesa em madeira eucalipto Autoclavado 1,00x1,00mBancon em madeira eucalipto Autoclavado 1,00x0,35m



UNID.

Retirada de dormentes em Madeira de lei pç DORMENTES EM EUCALIPTO AUTOCLAVADO pç

Corte de pedras da região pç Limpeza na área do bambuzal m² Mesa em madeira eucalipto

1,00x1,00m pç

Bancon em madeira eucalipto Autoclavado 1,00x0,35m pç




UNID. QUANT.

55

94

55 30

1

2



TRECHO 04 – TRILHA DO MIRANTE

A trilha que leva ao Mirante tem aproximadamente 73,3 m (setenta e três metros e

30 centímetros), sendo alguns trechos mais

CARACTERÍSTICAS

A largura atual do caminho é 70 cm (setenta centímetros).

A largura atual do deque é 1,20 m (um metro e vinte centímetros).

É composta de uma série de aclives e declives.

A trilha apresenta 4 (quatro) escadas, qu

centímetros) lineares e alguns degraus para vencer os desníveis existentes.

O mirante tem 15,6m (quinze metros e sessenta centímetros).

O corrimão existente tem 90 cm (noventa centímetros) de altura.

Perímetro total/atual de corrimão: 48,8m (quarenta e oito metros e oitenta

centímetros).

CONSIDERAÇÕES

Foi observada que alguns trechos são necessários a implantação de corrimãos para

garantir a segurança dos seus usuários, totalizando 67,2m(sessenta e sete metros

centímetros) lineares.

Os corrimãos serão trocados e alterados, a nova altura será 1,10 m (um metro e dez

centímetros), que é o indicado pela NBR 9050. O perímetro total dos corrimãos ficará em

torno de 64,80 m (sessenta e quatro metros e oitenta

Conforme o levantamento elaborado, faz

tábuas e toras que compõem a trilha, visto que estão apodrecidas e/ou danificadas.

A largura das tábuas do mirante é de 1,20m (um metro e vinte centímetros), e

permanecerá a mesma.

A largura da trilha será alterada de 70 cm para 80 cm (oitenta centímetros).



TRILHA DO MIRANTE


30 centímetros), sendo alguns trechos mais acentuados que os outros.

A largura atual do caminho é 70 cm (setenta centímetros).


É composta de uma série de aclives e declives.

A trilha apresenta 4 (quatro) escadas, que somam 14,3m(catorze metros e trinta


O mirante tem 15,6m (quinze metros e sessenta centímetros).


total/atual de corrimão: 48,8m (quarenta e oito metros e oitenta


garantir a segurança dos seus usuários, totalizando 67,2m(sessenta e sete metros



torno de 64,80 m (sessenta e quatro metros e oitenta centímetros).

Conforme o levantamento elaborado, faz-se necessário a retirada de todas as








acentuados que os outros.


e somam 14,3m(catorze metros e trinta



total/atual de corrimão: 48,8m (quarenta e oito metros e oitenta


garantir a segurança dos seus usuários, totalizando 67,2m(sessenta e sete metros e vinte



se necessário a retirada de todas as






Sugerimos alterações ao longo do percurso, como elevações de nível para diminuir

a inclinação atual e acréscimo de degraus para o mesmo fim.

O mirante será ampliado

da paisagem; a ampliação somará mais 15,8m (quinze metros e oitenta centímetros) aos

15 m (quinze metros) já existentes, sugere

deste para melhor aproveitar o e

Constatamos que ao longo da trilha não há lixeiras, sugerimos colocação destas

para lixo reciclável e orgânico, espaçados ao longo dos trechos da trilha.

A seguir, tem-se detalhado o perfil e vista do trecho falado, bem como as alterações

que deverão ser feitas para melhor adequar o passeio à segurança dos que o visitam.

OBS.: o detalhamento dos corrimãos, trilha, mirante está em anexo neste documento.

Foto 038




a inclinação atual e acréscimo de degraus para o mesmo fim.

O mirante será ampliado para que se possa ter uma melhor visão e contemplação


15 m (quinze metros) já existentes, sugere-se que se coloquem bancos no vão central

deste para melhor aproveitar o espaço.



se detalhado o perfil e vista do trecho falado, bem como as alterações

o ser feitas para melhor adequar o passeio à segurança dos que o visitam.


– Vista da escada que início a trilha do mirante.





para que se possa ter uma melhor visão e contemplação


se que se coloquem bancos no vão central



se detalhado o perfil e vista do trecho falado, bem como as alterações

o ser feitas para melhor adequar o passeio à segurança dos que o visitam.






Foto 039 – Vista da escada de cima.

Foto 040 – Vista da segunda escada.






Foto 0



Foto 041 – Vista as trilha com tábuas danificadas.

Foto 042 – Vista da passarela.






Foto 0

Foto 044



Foto 043 – Vista dos degraus com inclinação.

44 – Vista da passarela de acesso as escadas.






Foto 0

Foto 046



Foto 045 – Vista da trilha que dá na escada.

46 – Vista da escada, detalhe para os degraus

amarrados.






Foto 0

Foto 048 –



Foto 047 – Vista de cima da escada com degraus

amarrados.

– Vista da passarela que está sem sustentação.






Foto 0

Foto 050



Foto 049 – Vista dos degraus danificados.

50 – Vista da trilha com patamares danificados,

detalhe para o desnível central.






Foto 0



Foto 051 – Vista dos patamares danificados.

Foto 052 – Vista da trilha do mirante.








Foto 053 – Vista do mirante.

Foto 054 – Vista do mirante






Foto 0

QUANTITATIVO

DISCRIMINAÇÃO

CORRIMÃO DUPLO (48,80 metros lineares)

RETIRADA

Tora de Madeira 10x10cm


COLOCAÇÃO


PILARES PARA O CORRIMÃO

RETIRADA


COLOCAÇÃO

Tora de Madeira 10x10x1,60cm

ESCADA

RETIRADA

Tabuas

Tora de madeira (sustentação) 15x15cm

COLOCAÇÃO

Tabuas de 20x40x0,80cm




Foto 055 – Vista da escada do mirante danificada.



Tora de Madeira 10x10cm m


Tora de Madeira 10x10cm m

PILARES PARA O CORRIMÃO

Tora de Madeira 10x10cm - cada=2,0m unid

Tora de Madeira 10x10x1,60cm - cada=1,50 unid

m

Tora de madeira (sustentação) 15x15cm m

Tabuas de 20x40x0,80cm m





UNID. QUANT.

97,60

134,40

unid 25,00

unid 45,00

14,30

28,60

15,10

30,20



DISCRIMINAÇÃO

TRILHA

RETIRADA

Tabuas


COLOCAÇÃO



MIRANTE (DECK)

RETIRADA

Tabuas


COLOCAÇÃO



BANCOS

COLOCAÇÃO

Banco em madeira compr=1,50

LIXEIRAS

COLOCAÇÃO

Lixeiras em madeira (p/ plástico e orgânico)




m




m




Banco em madeira compr=1,50 unid

Lixeiras em madeira (p/ plástico e orgânico) unid




UNID. QUANT.

59,00

118,00

59,00

118,00

15,60

31,20

26,00

52,00

unid 3,00

unid 3,00

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