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Compulsória

Relatório de Gestão

2014

do exercício

Porto Alegre, 2015

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

Senac AR-RS

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Senac AR-RS

Relatório de Gestão

2014

do exercício

Porto Alegre, 2015

Elaboração:

Senac Administração Regional - RS

Relatório de Gestão do exercício 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e

externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos

ternos do artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as

disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, Portaria TCU nº 90/2014,

DN TCU nº 134/2013 e DN TCU nº 139/2014 e demais orientações.

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LISTA DE QUADROS ............................................................................................................................................................. 5

LISTA DE FIGURAS ............................................................................................................................................................... 5

LISTA DE TABELAS .............................................................................................................................................................. 5

INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................................... 6

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE ............................................................................................................ 7

1.1 IDENTIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA ENTIDADE ............................................................................ 7

1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA ENTIDADE .................................................... 8

1.3 IDENTIFICAÇÃO DOS SETORES DA ECONOMIA ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DA ENTIDADE ...... 9

1.4 ORGANOGRAMA FUNCIONAL ........................................................................................................... 9

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS ..................................................................................................... 18

2.1 ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ........................................................................... 18

2.2 ESTRATÉGIAS ADOTADAS .............................................................................................................. 21

2.3 DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA .............................................................. 23

2.3.1 PRINCIPAIS EVENTOS E AÇÕES SENAC-RS............................................................................ 26

2.3.1.1 PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE ................................................................................................. 26

2.3.1.2 PRÊMIO QUALIDADE RS .................................................................................................................... 26

2.3.1.3 GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ....................................................................... 26

2.3.1.4 PRONATEC E PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE (PSG) ............................................................... 27

2.3.1.5 POLÍTICA DE PROMOÇÕES POR MÉRITO E ANTIGUIDADE – SENAC-RS .......................................... 27

2.3.1.6 4º FEIRA DE PROJETOS SENAC-RS .................................................................................................... 27

2.3.1.7 OLÍMPIADAS DO CONHECIMENTO ..................................................................................................... 27

2.3.1.8 NOVAS INSTALAÇÕES EM 2014 ......................................................................................................... 28

2.3.1.9 SENAC EM CAMPO ............................................................................................................................. 29

2.3.1.10 8º FEIRA DE OPORTUNIDADES ........................................................................................................... 29

2.3.1.11 REDE NACIONAL DE EAD ................................................................................................................. 29

2.4 INDICADORES DE DESEMPENHO ..................................................................................................... 30

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ....................................................................... 44

3.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA ENTIDADE ...................................... 44

3.2 ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA............................................................................................... 44

3.3 DEMONSTRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE CORREIÇÃO ..................................................................... 44

3.4 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ................................. 44

3.5 RELAÇÃO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS ................................................................................ 47

3.6 REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS.............................................. 49

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ............................................................................ 50

4.1 DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA ....................................................................................................... 50

4.2 DESEMPENHO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ................................................... 50

4.3 INFORMAÇÕES SOBRE OS PRINCIPAIS CONTRATOS. ..................................................................... 52

4.4 CONTRATOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE ENGENHARIA ........................................................ 53

4

4.5 TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES .......................................................................................... 54

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ....................................... 55

5.1 ESTRUTURA DE PESSOAL DA ENTIDADE ........................................................................................ 55

5.2 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E QUADRO DE ESTAGIÁRIOS ............................................... 58

5.3 MEDIDAS ADMINISTRATIVAS ADOTADAS EM RELAÇÃO À DESONERAÇÃO DA FOLHA DE

PAGAMENTO................................................................................................................................................. 62

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ......................................................................................... 63

6.1 GESTÃO DE VEÍCULOS .................................................................................................................... 63

6.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO E IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS ............................ 68

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO .......................................................................................................... 72

7.1 INFORMAÇÕES SOBRE SISTEMAS COMPUTACIONAIS DIRETAMENTE RELACIONADOS AOS

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA INSTITUIÇÃO................................ 72

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ........................................... 79

8.1 ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ..................................................... 79

9. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE .................................................................................. 81

9.1 TRATAMENTO DAS DELIBERAÇÕES EM ACÓRDÃOS DO TCU ...................................................... 81

9.2 TRATAMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO ................................... 82

9.3 ADOÇÃO DE MEDIDAS ADMINISTRATIVAS POR OCORRÊNCIA DE DANO AO ERÁRIO .............. 114

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................................................................................ 115

10.1 ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS EM NBCS .................................. 115

10.2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONFORME LEI Nº 4.320/64 E RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008

115

10.3 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE ............................................................................... 115

11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ............................................................................................................. 116

11.1 MEDIDAS ADOTADAS RELATIVAS À ACESSIBILIDADE ............................................................... 116

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ........................................................................................................ 117

12.1 OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES ......................................................................................... 117

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1.1.1: Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual .................................................................................. 7 Quadro 1.4.1: Identificação das Unidades Educacionais .................................................................................................. 15 Quadro 1.4.2: Identificação dos Respectivos Titulares ..................................................................................................... 16 Quadro 2.2.1: Matriz dos Riscos relacionados aos Objetivos Estratégicos – Senac-RS ................................................... 21 Quadro 2.2.2: Matriz dos Riscos relacionados aos Processos Principais – Senac-RS ...................................................... 22 Quadro 2.3.1: Demonstrativo da Execução dos Programas da UJ .................................................................................... 23 Quadro 3.4.1: Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ .................................................................................... 44 Quadro 3.5.1: Membros do Conselho Regional e Dirigentes do Departamento Regional ................................................ 47 Quadro 4.1.1:Demonstração da Receita discriminada por natureza .................................................................................. 50 Quadro 4.2.1: Demonstração comparativa da programação e execução orçamentária das despesas correntes e de capital

por natureza e por elemento de despesa ............................................................................................................................ 50 Quadro 4.2.2: Demonstração e Análise dos Indicadores Financeiros ............................................................................... 51 Quadro 4.4.1: Relação das empresas contratadas em 2014 para execução de obras de Engenharia ................................. 53 Quadro 4.4.2: Relação das empresas contratadas em 2014 para execução de Manutenções ............................................ 53 Quadro 6.1.1: Veículos Automotores Próprios e Locados de Terceiros ........................................................................... 64 Quadro 6.1.2: Custos associados à manutenção de veículos ............................................................................................. 68 Quadro 6.2.1: Distribuição espacial dos bens imóveis de propriedade da UJ ................................................................... 68 Quadro 6.2.2: Discriminação dos bens imóveis de propriedade da UJ ............................................................................. 69 Quadro 6.2.3: Distribuição espacial dos bens imóveis de uso da UJ locados de terceiros ................................................ 71 Quadro 7.1.1: Contratos na Área de Tecnologia da Informação ....................................................................................... 77 Quadro 9.1.1: Situação das Deliberações do TCU que Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício ............... 81 Quadro 9.2.1: Relatório de cumprimento das recomendações do OCI ............................................................................. 82 Quadro 9.2.2: Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício ............. 113

LISTA DE FIGURAS Figura 1.4.1: Ecograma Senac-RS .................................................................................................................................... 10 Figura 2.1.1: Diretrizes Estratégicas Senac Nacional ....................................................................................................... 18 Figura 2.1.2: Mapa Estratégico 2007-2020-Plano de ação ................................................................................................ 19 Figura 2.1.3: Mapa de Processos Senac-RS ...................................................................................................................... 20

LISTA DE TABELAS Tabela 2.1.1: Descrição dos Processos.............................................................................................................................. 20 Tabela 2.4.1: Indicadores Institucionais ............................................................................................................................ 30 Tabela 3.6.1: Síntese da Remuneração dos Administradores ............................................................................................ 49 Tabela 4.3.1: Principais Contratos .................................................................................................................................... 52 Tabela 5.1.1: Força de trabalho (situação apurada em 31/12/2014) .................................................................................. 55 Tabela 5.1.2: Situações que reduzem a força de trabalho ................................................................................................. 55 Tabela 5.1.3: Quantidade de empregados por faixa etária ................................................................................................ 55 Tabela 5.1.4: Quantidade de empregados por nível de escolaridade (Tabela resumida) ................................................... 56 Tabela 5.1.5: Valor com pessoal por categoria de despesa – Triênio 2012/2014.............................................................. 56 Tabela 5.1.6: Composição do quadro de regime de aposentadoria ................................................................................... 57 Tabela 5.2.1: Terceirização de mão de obra ...................................................................................................................... 58 Tabela 5.2.2: Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ......................................... 60 Tabela 5.2.3: Composição do quadro de estagiários ......................................................................................................... 62 Tabela 7.1.1: Sistemas de Informação da Produção .......................................................................................................... 73 Tabela 7.1.2: Projetos de Tecnologia ................................................................................................................................ 75

http://docs.senacrs.com.br/sites/asplan/Documentos%20Compartilhados/Gestão/Relatório%20-%20DN%20e%20CGU/DN/Prestação%20Contas/PrestaçãoContas2014/Relatorio-Gestao-%202014.docx#_Toc409165639

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INTRODUÇÃO

O presente Relatório de Gestão foi elaborado atendendo às orientações da Instrução

Normativa TCU nº 63/2010, Portaria TCU nº 90/2014, DN TCU nº 134/2013 e DN TCU nº 139/2014

e demais orientações, com o objetivo de prestação de contas das ações do Serviço Nacional de

Aprendizagem Comercial no Rio Grande do Sul (Senac-RS) aos órgãos de controle interno e externo

do período da gestão de 2014.

O ano de 2014 foi de muito trabalho e crescimento para o Senac-RS, marcado pela ampliação

do quadro de colaboradores e pela expansão de suas atividades. Durante o ano de 2014 foram

revitalizadas dez unidades e dois balcões, em um processo contínuo de modernização,

proporcionando, assim, melhores instalações com serviços diferenciados e acessíveis aos nossos

clientes.

A visão, estabelecida em 2009, de que, “até 2020, a qualidade da produção e da disseminação

de conhecimentos do Senac-RS permitirá um resultado operacional que possibilitará aplicar 100% da

contribuição compulsória em ações gratuitas” é compartilhada por toda a instituição e se reflete nos

projetos corporativos que são disseminados por todas as Unidades Educacionais. Por meio do

Programa Senac de Gratuidade e do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego –

Pronatec, o Senac-RS ampliou as oportunidades de acesso a uma Educação Profissional de qualidade,

gerando novas possibilidades de ingresso ao mercado de trabalho. Este resultado é fruto da

preocupação do Senac-RS em estreitar o relacionamento com os demais ofertantes e demandantes do

Programa.

Não podemos deixar de destacar a contínua busca pela melhoria das práticas e processos de

gestão, espelhada nos critérios e fundamentos do MEG - Modelo de Excelência da Gestão - da

Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), mobilizando esforços para uma cultura voltada à excelência.

O reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo Senac-RS, em 2014, foi percebido nas premiações

recebidas ao longo do ano: 18 distinções no 19º Prêmio Qualidade RS do Programa Gaúcho da

Qualidade e Produtividade (PGQP), sendo duas unidades premiadas na modalidade troféu Ouro, dez

unidades na modalidade troféu Prata, três unidades na modalidade troféu Bronze, uma unidade

destaque no Prêmio Inovação e duas unidades receberam placas de melhoria contínua. Além disso, o

Senac-RS, também recebeu a visita dos examinadores do Prêmio Nacional da Qualidade,

proporcionando grande aprendizado para a instituição, permitindo a avaliação do estágio de evolução

da gestão organizacional em relação aos Fundamentos da Excelência.

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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

1.1 IDENTIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA ENTIDADE

Quadro 1.1.1: Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Código SIORG: não se aplica

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac AR- RS

Denominação Abreviada: Senac-RS

Código SIORG: não se aplica Código LOA: não se aplica Código SIAFI: não se aplica

Natureza Jurídica: 307-7 Serviço Social Autônomo CNPJ: 03.422.707/0001-84

Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas

anteriormente. Código CNAE: 85.99-6-99

Telefones/Fax de contato: (51) 3284-2313 (51) 3284-1965 (51) 3284-1904

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: www.senacrs.com.br

Endereço Postal: Logradouro: Av. Alberto Bins, 665 – 12º andar – Centro Histórico – Porto Alegre, RS – CEP: 90030-142

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC é uma entidade de direito privado criada pelo Decreto-Lei nº 8.621

de 10 de janeiro de 1.946 e regulamentada pelo Decreto nº 61.843 de 05 de dezembro de 1967, com alterações aprovadas pelo

Decreto 5.728 de 16 de março de 2006 e Decreto 6.633 de 5 de novembro de 2008

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Portaria “E” AR/SENAC/RS Nº 271/2012 de 01 de junho de 2012 – Dispõe sobre a adequação do regimento interno do Senac

no Rio Grande do Sul.

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

não se aplica não se aplica

Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome


Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão


Fonte: Assessoria de Planejamento

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1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA ENTIDADE

O Senac-RS, desde sua criação, em 13 de Setembro de 1946, cumpre a sua importante missão

de educar para o trabalho em atividades do comércio de bens, serviços e turismo. A natureza das

atividades do Senac, em âmbito nacional e regional, é regida pelo Regulamento Interno, aprovado

pelo Decreto no. 61.843, de 5 de dezembro de 1967, com alterações aprovadas pelo Decreto 5.728 de

16 de março de 2006 e Decreto 6.633 de 5 de novembro de 2008.

Compete ao Senac-RS:

A) Realizar, em escolas ou centros instalados e mantidos pela Instituição, ou sob forma de

cooperação, a aprendizagem comercial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas

sob sua jurisdição, nos termos do dispositivo constitucional e da legislação ordinária;

B) Orientar, na execução da aprendizagem metódica, as empresas às quais a lei concede essa

prerrogativa;

C) Organizar e manter cursos práticos ou de qualificação para o comerciário adulto;

D) Promover a divulgação de novos métodos e técnicas de comercialização, assistindo, por

esse meio, aos empregadores na elaboração e execução de programas de treinamento de pessoal dos

diversos níveis de qualificação;

E) Assistir, na medida de suas disponibilidades, técnicas e financeiras, às empresas

comerciais, no recrutamento, seleção e enquadramento de seu pessoal e

F) Colaborar na obra de difusão e aperfeiçoamento do ensino comercial de formação e do

ensino superior imediato que com ele se relacionar diretamente.

Para consecução de seus objetivos, compete ao Senac-RS:

A) Organizar os serviços de aprendizagem comercial e de formação, treinamento e

adestramento do comerciário adulto, adequados às necessidades e possibilidades locais, regionais e

nacionais, do mercado de trabalho;

B) Utilizar os recursos educativos e assistenciais existentes, tanto públicos como particulares;

C) Estabelecer convênios, contratos e acordos com órgãos públicos, profissionais e

particulares e agências de organismos internacionais, especialmente de formação profissional e de

pesquisas de mercado de trabalho;

D) Promover quaisquer modalidades de cursos e atividades especializadas de aprendizagem

comercial;

E) Conceder bolsas de estudo, no País ou no estrangeiro, ao seu pessoal técnico para formação

e aperfeiçoamento;

F) Contratar técnicos, dentro e fora do território nacional, quando necessários ao

desenvolvimento e aperfeiçoamento de seus serviços;

G) Participar de congressos técnicos relacionados com suas finalidades;

H) Realizar, direta ou indiretamente no interesse do desenvolvimento econômico-social do

País, estudos e pesquisas sobre as circunstâncias vivenciais dos seus usuários, sobre a eficiência da

produção individual e coletiva, sobre aspectos ligados à vida do comerciário e sobre as condições

socioeconômicas da empresa comercial;

I) Oferecer formação inicial, com no mínimo de cento e sessenta horas, em programa de

gratuidade;

J) Reconhecer e certificar a experiência profissional como formação inicial de trabalhadores,

inserida nos itinerários formativos como condição para a realização de cursos iniciais de menor

duração;

K) Utilizar a metodologia dos itinerários formativos como princípio da educação continuada

para a oferta de cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores e de educação profissional

técnica de nível médio;

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L) Garantir oferta de vagas gratuitas em aprendizagem, formação inicial e continuada e em

educação profissional técnica de nível médio, a pessoas de baixa renda, na condição de alunos

matriculados ou egressos da educação básica, e a trabalhadores, empregados ou desempregados,

tendo prioridade no atendimento aqueles que satisfizerem as condições de aluno e de trabalhador,

observando o disposto nas alíneas “i”, “j” e “l”.

1.3 IDENTIFICAÇÃO DOS SETORES DA ECONOMIA ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DA ENTIDADE

O Conselho Regional do Senac-RS é composto em sua maioria por membros da Federação do

Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul, Fecomércio, o que vincula a entidade ao mundo

do trabalho por meio dos 580 mil estabelecimentos do comércio de bens, serviços e turismo -

responsáveis por 1,61 milhão de empregos formais no Estado, 52,2% de todo o emprego formal do

Rio Grande do Sul. Desde sua criação atende a todo setor terciário, por meio da Educação

Profissional, objetivando a melhoria da educação e da empregabilidade de jovens e adultos no

mercado de trabalho, visando o desenvolvimento econômico e social do estado.

O Comércio (Varejo, Atacado e Comércio e Reparação de Veículos Automotores e

Motocicletas) registrou 624.940 empregos formais em 2013, 38,8% do emprego formal do setor

terciário privado gaúcho, de acordo com a última RAIS do referido ano. A maior concentração do

emprego se dá nos estabelecimentos de micro porte, que respondem por 39,6% dos empregos formais

do setor. A maioria dos empregos é de pessoas do sexo masculino, apesar de na Mesorregião Nordeste

a maior parte da população ocupada ser feminina. A média de idade é de 32,52 anos e o tempo médio

de empresa é de 33,79 meses. Quanto ao grau de instrução, 55,0% dos empregos são ocupados por

pessoas com educação equivalente ao Ensino Médio Completo, e a Remuneração Média mensal, em

2013, foi de R$ 1.358,63.

Ainda de acordo com a RAIS, os Serviços (excluindo a área pública) registraram 984.498

empregos formais em 2013, 61,2% do emprego formal do setor terciário privado gaúcho. Os grandes

estabelecimentos respondem por 31,6% dos empregos formais do setor. Na representação por gênero

existe uma pequena predominância feminina. A média de idade é de 36,77 anos e o tempo médio de

empresa é de 52,60 meses. Do total de empregos, 42,48% são ocupados por pessoas com educação

equivalente ao Ensino Médio Completo e a Remuneração Média Mensal, em 2013, foi de R$

2.043,35.

O negócio do Senac-RS é Educação e, em seu portfólio de cursos, atua na educação presencial

e à distância nos seguintes segmentos: Ambiente e Saúde, Desenvolvimento Educacional e Social,

Gestão e Negócios, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção Cultural e Design,

Segurança e Turismo, Hospitalidade e Lazer.

1.4 ORGANOGRAMA FUNCIONAL

O Senac-RS possui como base de sua estrutura funcional a gestão biológica, derivada da teoria

dos sistemas vivos, que pressupõe que a estrutura ideal para o exercício da liderança não é a

hierarquia, mas a estrutura em rede, que possibilita que as partes se auto organizem com o objetivo

da consecução de suas ações. Sendo assim, a representação da estrutura funcional do Senac-RS é

composta por Núcleos e Unidades que se inter-relacionam com o objetivo de atender ao foco do

cliente. Esta estrutura é representada pelo Ecograma.

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Figura 1.4.1: Ecograma Senac-RS


A organização da Administração Regional do Senac-RS está definida em Regimento Interno,

de acordo com o Regimento do Senac, aprovado pela Resolução Senac 855/2007.

O Departamento Regional do Senac-RS – Administração Regional no Estado do Rio Grande

do Sul compreende a seguinte estrutura:

Conselho Regional – órgão deliberativo e Direção Regional – órgão executivo.

As áreas ligadas à Direção Regional são as seguintes: Assessoria de Planejamento, Assessoria

de Marketing, Assessoria Jurídica, Assessoria de Tecnologia da Informação, Controladoria e

Secretaria Geral.

Os Núcleos de trabalho, ligados diretamente ao Diretor Regional, estão assim definidos:

Núcleo de Educação Profissional, Núcleo de Recursos Humanos, Núcleo Administrativo e Núcleo de

Negócios.

As Unidades de Educação, também respondendo ao Diretor Regional, estão organizadas da

seguinte maneira: Unidade Educacional I, Unidade Educacional II, Unidade Educacional III,

Faculdade I, Faculdade II.

Os órgãos da Administração Regional exercerão suas atividades em estreita articulação,

visando o exato e perfeito cumprimento do Plano de Ação da Administração Regional.

À Direção Regional competem as atribuições explícitas e implícitas, definidas no

Regulamento do SENAC, coordenando e acompanhando as ações da Administração Regional.

À Assessoria de Planejamento compete assistir à Direção Regional nas seguintes ações:

a) Desenvolver e coordenar o processo de planejamento estratégico e os desdobramentos

necessários à implantação das estratégias da Administração Regional;

b) Coordenar as ações do Sistema de Gestão da Qualidade na Administração Regional,

assegurando que os processos sejam implementados e melhorados para possibilitar a

satisfação dos clientes e comunidade;

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c) Elaborar o orçamento anual de todas as atividades, em articulação com todas as áreas da

Administração Regional;

d) Estruturar e gerenciar o sistema de informações com vistas ao acompanhamento e avaliação

dos resultados quantitativos e qualitativos da Entidade;

e) Apoiar a Direção Regional e a Presidência no levantamento e análise de informações

mercadológicas, sociais e econômicas.

À Assessoria de Marketing compete assistir à Direção Regional nas seguintes ações:

a) Padronização da comunicação visual da marca Senac-RS;

b) Elaboração de planos de comunicação/mídia, contemplando a avaliação de necessidades,

seleção de mídias, adequação de verba, produção de peças gráficas e eletrônicas, revisão,

autorização e clipagem;

c) Acompanhamento e atendimento às manifestações do cliente, elaborando as diretrizes de

relacionamento com o cliente e implementando nas Unidades de Educação;

d) Operacionalização de eventos;

e) Interface com a agência de Publicidade e Propaganda, Agência de Eventos e Assessoria de

Imprensa.

À Assessoria Jurídica compete assistir à Administração Regional nas ações referentes a

questões jurídicas, com as seguintes atribuições:

a) Representar a Administração Regional, em juízo ou fora dele, em todas as instâncias;

b) Prestar assessoria e consultoria jurídica ao Conselho Regional da entidade;

c) Emitir parecer a respeito de questões jurídicas submetidas à sua apreciação;

d) Coordenar e dar assessoria na elaboração de procurações, minutas, contratos e de todos os

documentos com implicações técnico-jurídicas;

e) Assessorar as Assessorias, Núcleos e Unidades de Educação em questões técnico-jurídicas.

À Controladoria compete assessorar a Direção Regional no controle dos processos gerenciais,

exercendo as seguintes atribuições:

a) Analisar os controles existentes nos processos definidos pelas áreas da Administração

Regional e verificar sua adequação às necessidades da operação;

b) Analisar a adequação na utilização dos recursos materiais e humanos disponibilizados pela

Administração Regional.

c) Assegurar que as transações financeiras correntes da Administração Regional são

corretamente executadas e devidamente registradas, acompanhando sua evolução,

comparando os resultados previstos com os realizados e propondo sugestões de ações

corretivas aos gestores envolvidos;

d) Atender e acompanhar os órgãos de auditorias externas e Conselho Fiscal, prestando

informações e fornecendo as documentações solicitadas, elaborando regulamentos e práticas

padronizadas exigidas para assegurar o cumprimento de ordens ou regulamentos estabelecidos

por tais órgãos de auditoria.

À Secretaria Geral compete assessorar a Direção Regional nas ações referentes às questões

administrativas, com as seguintes atribuições:

a) Fazer a gestão das correspondências e documentos em geral, elaborando, protocolando,

expedindo e arquivando, observando os preceitos legais que regem a matéria;

b) Cumprir as providências para a realização das reuniões do Conselho Regional e das suas

Comissões, secretariando-as, elaborando as atas, resoluções e portarias, bem como a gestão

das demandas decorrentes das respectivas reuniões;

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c) Elaborar e manter a guarda dos documentos decisórios e normativos da Administração

Regional;

d) Coordenar o arquivo geral do Senac-RS.

À Assessoria de Tecnologia da Informação compete assistir à Direção Regional nas ações

referentes ao gerenciamento, desenvolvimento e implantação de políticas e processos relativos à

Tecnologia da Informação, com as seguintes atribuições:

a) Assessorar a Administração Regional no planejamento e na aplicação dos recursos investidos

em Tecnologia da Informação;

b) Supervisionar, orientar e acompanhar as Unidades de Educação nas questões relativas à

Tecnologia da informação;

c) Administrar e manter atualizada a infraestrutura, as redes de comunicação de dados, ambiente

computacional, sistemas, equipamentos, softwares e demais itens relacionados à Tecnologia

da Informação;

d) Desenvolver sistemas, gerando softwares integrados que atendam às necessidades de

informação da Administração Regional;

e) Acompanhar, monitorar e ministrar treinamentos sobre sistemas e equipamentos utilizados

em sua área de atuação.

O Núcleo Administrativo se divide em duas áreas que tratam das questões Econômico-

financeiras e Suprimentos, Patrimônio e Engenharia, em que compete em suas áreas de atuação,

planejar, coordenar, acompanhar e executar a política dos sistemas administrativos e financeiro da

Administração Regional.

Compete a Área Econômico-Financeira coordenar, acompanhar e executar a política Financeira e

Contábil da Entidade, elaborando o seu plano de ação, assim como supervisionar, orientar e

acompanhar as Unidades de Educação e Áreas do Departamento Regional, com as seguintes

atribuições:

a) Supervisionar a execução dos serviços contábeis, de acordo com as normas financeiras

vigentes;

b) Acompanhar os processos de análise e elaboração dos demonstrativos contábeis, balancetes

mensais, prestação de contas e outros;

c) Monitorar a execução da escrita fiscal e demais obrigações acessórias e providenciar o

encaminhamento aos órgãos competentes;

d) Providenciar a documentação referente a obrigações e tributos municipais, estaduais e

federais;

e) Acompanhar e controlar a prestação de contas das Unidades de Educação e áreas da

Administração Regional;

f) Acompanhar a execução orçamentária;

g) Analisar, atualizar e operacionalizar o Sistema de Custos da Administração Regional;

h) Articular com outros órgãos arrecadadores o acompanhamento, análise e a realização da

arrecadação compulsória;

i) Controlar os processos de contas a pagar, devidamente autorizados, e o processo de contas a

receber da Entidade, de acordo com as normas vigentes;

j) Acompanhar e controlar as disponibilidades financeiras, realizando aplicações e otimizando

o uso dos recursos;

k) Manter atualizado o fluxo de caixa, facilitando as projeções financeiras a curto, médio e longo

prazo;

l) Observar as normas financeiras vigentes;

m) Responder pela guarda e segurança de valores, títulos e ações;

13

Compete à Área de Suprimentos, Patrimônio e Engenharia coordenar, acompanhar e executar a

elaboração do seu plano de ação, assim como supervisionar, orientar e acompanhar as Unidades de

Educação, com as seguintes atribuições:

a) Coordenar, controlar, executar e acompanhar os processos licitatórios e de aquisição de

materiais, observando os preceitos técnicos e as normas jurídico-legais vigentes;

b) Orientar e promover pesquisas periódicas de preços dos produtos de uso contínuo,

identificando e mantendo atualizado o cadastro de fornecedores;

c) Supervisionar a atualização do cadastro dos bens móveis e imóveis da Administração

Regional, realizando o controle e verificação dos mesmos e tomando as medidas para

regularizar a situação, se necessário;

d) Coordenar e controlar os processos que envolvam movimentação patrimonial, como

alienações, permutas e baixa de bens;

e) Solicitar e acompanhar a contratação de seguros para os bens móveis e imóveis.

f) Coordenar as ações de investimento em equipamentos e estrutura física do Senac-RS;

g) Participar de estudos e projetos de construções, ampliações e/ou reformas de prédios de uso

da Administração Regional;

h) Acompanhar as construções e obras em todas as suas fases, monitorando os projetos de

instalações e reformas, juntamente com os técnicos da área;

i) Acompanhar os serviços de manutenção predial e de máquinas e equipamentos preventiva

e/ou corretiva das Unidades que compõem a Administração Regional;

j) Solicitar e analisar pareceres técnicos sobre aquisições e alienações imobiliárias;

k) Solicitar e providenciar laudos técnicos sobre assuntos de sua área de atuação;

l) Manter atualizada a documentação legal dos imóveis próprios ou ocupados pelo Senac-RS;

m) Arquivar, manter e acompanhar o cumprimento das obrigações contratuais, ativas e passivas.

Ao Núcleo de Recursos Humanos compete planejar, coordenar, acompanhar e executar as

políticas de Recursos Humanos da Entidade, elaborando o plano de ação dessas áreas, com as

seguintes atribuições:

a) Executar medidas técnico-administrativas relativas a registros, pagamentos, encargos sociais,

férias e demais exigências decorrentes de lei ou do Regulamento de Pessoal;

b) Preparar documentos referentes à folha de pagamento, efetuando os lançamentos necessários

e emitindo relatórios pertinentes;

c) Manter registros atualizados dos colaboradores, observando às exigências legais e as normas

internas;

d) Representar a Entidade no Sindicato de Classe ou no Ministério do Trabalho por ocasião da

homologação de rescisões de contrato de trabalho, atuando, quando necessário, como preposto

junto à justiça do Trabalho nas reclamatórias trabalhistas;

e) Executar tarefas de recrutamento e seleção de pessoal;

f) Identificar necessidades e promover capacitações de recursos humanos, em conjunto com as

demais áreas da Administração Regional, promovendo os meios necessários para sua

realização.

g) Analisar e detalhar as funções e cargos da Administração Regional, acompanhando e

propondo atualizações no Plano de Cargos e Salários, quando necessário;

h) Manter o sistema de benefícios atualizado, possibilitando o atendimento às necessidades dos

colaboradores em sintonia com os recursos disponíveis na Entidade;

i) Cumprir e fazer as exigências legais referentes ao Programa de Controle Médico de Saúde

Ocupacional (PCMSO), Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Comissão

Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Laudo Técnico das Condições Ambientais do

Trabalho (LTCAT), Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP);

14

j) Pesquisar, desenvolver e implementar programas de gestão de pessoas, privilegiando aspectos

de formação e capacitação técnica, comportamental e desenvolvimento de equipes.

Ao Núcleo de Educação Profissional compete assessorar, em suas respectivas áreas de

atuação, a Administração Regional nas ações educacionais, tendo como principais atribuições:

a) Gerenciar a criação, adequação e o desenvolvimento de produtos e serviços, acompanhando,

avaliando e normatizando a gestão dos processos educacionais;

b) Coordenar o processo de adequação dos produtos/serviços aos requisitos legais das Ações de

Educação Profissional;

c) Prospectar produtos e serviços nas modalidades presencial e a distância;

d) Monitorar e propor ações para garantir a qualidade dos serviços educacionais;

e) Normatizar, organizar e orientar os processos de estruturação da produção, considerando as

orientações do Departamento Nacional;

f) Gerenciar a elaboração e implementação do Projeto Político Pedagógico do Senac-RS;

g) Promover o desenvolvimento dos profissionais que desenvolvem ações educacionais, em

articulação com o Núcleo de Recursos Humanos;

h) Subsidiar tecnicamente as Unidades de Educação no desenvolvimento das atividades

educacionais;

i) Gerir a elaboração de documentação legal para encaminhamento de projetos de cursos aos

órgãos competentes;

j) Acompanhar os processos legais de credenciamento e recredenciamento de Unidades de

Educação, autorização, reconhecimento, renovação de reconhecimento de cursos e o

atendimento aos requisitos legais de avaliação junto aos órgãos competentes;

k) Coordenar a padronização dos processos das Bibliotecas e Secretarias das Unidades de

Educação.

l) Organizar o calendário escolar das Unidades de Educação.

Ao Núcleo de Negócios compete planejar, coordenar, acompanhar e apoiar as ações das

Unidades de Educação, bem como da área de abrangência, promovendo a interação corporativa, que

objetiva a prestação de serviços com as seguintes atribuições e competências:

a) Buscar estreito relacionamento com empresas, empresários do comércio e comunidade em

geral, objetivando adequar as ações do Senac-RS às necessidades da clientela;

b) Manter relacionamento com instituições e outros órgãos no sentido de obter a cooperação

permanente para o atingimento dos objetivos;

c) Coordenar atividades do Balcão SESC/SENAC;

d) Coordenar as ações de assessoria e consultoria às empresas;

e) Coordenar a atividade de capacitação empresarial (in-company);

f) Prospectar fontes de financiamento de projetos;

g) Estabelecer estratégias de comercialização, apoiando as Unidades na melhoria da

competitividade.

À Direção das Unidades de Educação, competem as seguintes atribuições:

a) Promover a gestão de pessoas, recursos financeiros, físicos e materiais da Unidade.

b) Gerenciar as ações educacionais;

c) Definir a programação de atividades, incluindo sua área de abrangência;

d) Responder pela documentação e registros escolares;

e) Estabelecer políticas de relacionamento em sua área de abrangência, com instituições e

entidades, objetivando a cooperação;

f) Zelar pela estrutura física e pelo resultado econômico da Unidade Educacional;

g) Prospectar e executar negócios e parcerias que estejam em consonância com os objetivos do

Senac-RS.

15

h) Elaborar, em consonância as diretrizes emitidas pelo Departamento Regional, o planejamento

orçamentário e de produção da Unidade de Educação, zelando pela sua execução, após a

aprovação.

As unidades que também respondem ao Diretor Regional e fazem parte do Ecograma do Senac-

RS, são as seguintes: Quadro 1.4.1: Identificação das Unidades Educacionais

NOMES CÓDIGO DA UE

Administração Regional 03

Faculdade Senac Porto Alegre 63

Faculdade de Tecnologia Senac Passo Fundo 14

Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas 78

Senac 24 Horas 77

Senac Alegrete 23

Senac Bagé 13

Senac Bento Gonçalves 17

Senac Cachoeira do Sul 71

Senac Camaquã 73

Senac Canoas 31

Senac Carazinho 70

Senac Caxias do Sul 71

Senac Centro Histórico 83

Senac Comunidade 29

Senac Comunidade Zona Norte 80

Senac Ead 66

Senac Erechim 38

Senac Farroupilha 25

Senac Floresta 84

Senac Gramado 82

Senac Gravataí 67

Senac Ijuí 16

Senac Informática 18

Senac Lajeado 32

Senac Montenegro 74

Senac Novo Hamburgo 24

Senac Passo D' Areia 20

Senac Pelotas 07

Senac Rio Grande 08

Senac Santa Cruz do Sul 64

Senac Santa Maria 11

Senac Santa Rosa 32

Senac Santana do Livramento 79

Senac Santo Ângelo 33

Senac São Borja 68

Senac São Leopoldo 32

Senac São Luiz Gonzaga 76

Senac Taquara 72

Senac Torres 75

Senac Tramandaí 69

Senac Três Passos 12

Senac Viamão 81

Senac Uruguaiana 09

Fonte: Núcleo Administrativo/Contabilidade

16

Quadro 1.4.2: Identificação dos Respectivos Titulares

Nome Cargo Unidade/área atual Data Posse

Adriano Domingues Santolin Diretor de unidade

educacional I SENAC Santa Rosa 01/10/2013

Alexandre Ramires de Castro Gerente de área II DR 01/03/2010

Anderson Bohrer da Rocha Gerente de área I DR 08/09/2014

Andre Guilherme Sander Gerente de área II DR 01/11/2010

Andreia dos Santos Moreira Diretor de unidade

educacional I

SENAC São Luiz

Gonzaga 01/10/2013

Angela dos Santos Barbosa Rebes Diretor de unidade

educacional II SENAC Tramandaí 01/04/2008

Ariel Fernando Berti Gerente de área II DR 01/01/2009

Camila da Silva Taborda Diretor de unidade

educacional I SENAC São Borja 01/05/2014

Carine Pereira Alalan Diretor de unidade

educacional II SENAC 24 Horas 01/03/2011

Carla Camargo Cassol da Silva Diretor de unidade

educacional III

SENAC Centro

Histórico 01/05/2013

Cecilia Grinberg Herynkopf Diretor de unidade

educacional III

SENAC

Comunidade 09/06/2003

Clarissa Braz Menezes Gerente de área II DR 01/03/2010

Claudia Maria Beretta Gerente de área II DR 16/07/2007

Daniela Barbosa Diretor de unidade

educacional I SENAC Gramado 01/10/2014

Daniela Roehrs Laner Diretor de unidade

educacional I

SENAC Santa Cruz

do Sul 01/04/2013

Denise Helena Melendez Sefrin Diretor de unidade

educacional I SENAC Camaquã 01/09/2013

Elivelto Nagel da Rosa Finckler Diretor de faculdade II Faculdade Senac

Porto Alegre 01/06/2011

Emerson Spadetto Diretor de unidade

educacional III

SENAC Caxias do

Sul 01/07/2012

Etiene Leandro Azambuja Diretor de unidade

educacional II SENAC Lajeado 01/09/2010

Evandra Scotta Diretor de unidade

educacional I SENAC Farroupilha 01/01/2013

Fernanda Pittelkow Diretor de unidade

educacional II SENAC Erechim 01/01/2014

Francisco Olimpio Fagundes Ximenes Gerente de área I SENAC Floresta 01/12/2013

Ismael Wimmersberger Diretor de unidade

educacional II SENAC Carazinho 01/11/2013

Janine Bernardi Brum Diretor de unidade

educacional II

SENAC Santo

Ângelo 07/11/2005

Joel Ferrer de Mello Gerente de área II DR 01/02/2005

Jose Carlos Cardoso Elyseu Diretor de unidade

educacional III SENAC Gravataí 01/11/2007

Leandro Fonseca do Amaral Gerente de área II DR 16/07/2007

Leandro Luis Bianchi Diretor de unidade

educacional II SENAC Três Passos 01/07/2013

Leandro Raddatz Diretor de unidade

educacional I

SENAC Cachoeira

do Sul 01/08/2011

Leonardo de Paula Diretor de unidade

educacional III

SENAC Passo

Dareia 01/07/2011

Lianamar da Silveira Rosa Diretor de unidade

educacional III SENAC Canoas 01/09/2010

Lidia Priscila Luvizetto Fraga Diretor de unidade

educacional I SENAC Viamão 01/10/2012

17

Liliane Netto Valls Diretor de unidade

educacional II

SENAC

Comunidade ZN 01/07/2011

Lisiane de Cassia Tier Martins Diretor de unidade

educacional III

Faculdade de

Tecnologia SENAC

Passo Fundo

01/11/2013

Luciane Golo Cauduro Diretor de unidade

educacional I SENAC Torres 01/11/2011

Luis Cezar Santos dos Santos Diretor de unidade

educacional III SENAC Santa Maria 01/05/2013

Marcia Angelica Eslabao Oliveira Diretor de unidade

educacional III SENAC Rio Grande 01/08/2005

Marcus Lubisco Guazzelli Diretor de unidade

educacional II

SENAC São

Leopoldo 01/09/2013

Mariangela Iturriet da Silva Diretor de unidade

educacional III SENAC Pelotas 01/06/2009

Milton Alcerio Pereira Diretor de unidade

educacional II SENAC Ijuí 20/02/2006

Nara Beatriz Lopes Pires da Luz Diretor de faculdade I

Faculdade de

Tecnologia Senac

Pelotas

01/09/2010

Neusa Martins Machado Gerente de área II DR 01/09/2008

Oni Maria Cezimbra Dias Diretor de unidade

educacional III SENAC Uruguaiana 01/02/2009

Orian Kubaski Gerente de área II DR 19/11/2007

Patricia Ullmann Palermo Gerente de área II DR 01/03/2014

Paula Machado Correa Diretor de unidade

educacional I

SENAC Santana do

Livramento 10/01/2013

Paulo Fernando Presser Gerente de área I DR 01/06/2012

Paulo Moog Striebel Gerente de área I DR 03/02/2014

Pedro Paulo Carneiro Vizzotto Diretor de unidade

educacional III SENAC Informática 01/03/2011

Rita de Cassia Garrido Teixeira

Segabinazzi

Diretor de unidade

educacional II SENAC Alegrete 03/12/2009

Roberto Sarquis Berte Gerente de área II DR 01/06/2011

Rodrigo Giacomet Gerente de área II DR 14/07/2014

Rosangela de Souza Jardim Diretor de unidade

educacional II

SENAC Bento

Gonçalves 01/09/2014

Rose Mari Ribeiro da Silva Diretor de unidade

educacional I SENAC Taquara 01/07/2013

Sidinei Rossi Gerente de área I SENAC EAD 01/10/2014

Silvia Eliane Guterres Diretor de unidade

educacional I SENAC Montenegro 01/08/2014

Tiago Buchert Radmann Diretor de unidade

educacional III SENAC Bagé 01/11/2009

Viviane Bertholdi Diretor de unidade

educacional III

SENAC Novo

Hamburgo 01/05/2013

Fonte: Núcleo de Recursos Humanos

18

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1 ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

O Senac-RS em 2004 elaborou o primeiro mapa estratégico, definindo objetivos, indicadores e

metas para o horizonte até 2007. Em 2006, após um estudo aprofundado do cenário da educação

profissional, o Senac-RS estabeleceu um novo mapa estratégico, alongando o horizonte até 2020.

Para auxiliar neste processo desenvolveu Ferramentas de Planejamento que são elaboradas pela

Assessoria de Planejamento (ASPLAN) e revisadas anualmente, de acordo com as estratégias da

organização e feedbacks dos gestores.

A análise do macro ambiente, setor de atuação, mercados e tendências, é uma das etapas do

Planejamento Estratégico. É realizada por cada Unidade, sob-responsabilidade dos diretores e demais

lideranças, e contempla a análise das tendências principais, forças do setor de atuação, forças

macroeconômicas e forças do mercado. Após a análise, a ASPLAN consolida os dados e utiliza as

informações para a revisão das estratégias corporativas.

O Senac-RS, por meio dos seus objetivos estratégicos, que são desdobrados em indicadores, bem

como por sua missão de Educar para o trabalho em atividades do comércio de bens, serviços e

turismo, contribui com o Departamento Nacional no alcance de suas diretrizes estratégicas de:

Promoção Social; Orientação para o mercado; Inovação e Gestão do Conhecimento; Gestão

Institucional e Imagem Institucional, que compõe o Planejamento Estratégico Senac 2011-2015.

Fonte: Senac Nacional

Demonstrando o vínculo com as suas competências institucionais, o Senac-RS possui como

missão “Educar para o trabalho em atividades do comércio de bens, serviços e turismo”, e como visão

que, “até 2020, a qualidade da produção e da disseminação de conhecimento do Senac-RS permitirá

um resultado operacional que possibilitará aplicar 100% da contribuição compulsória em ações

gratuitas”.

Promoção

Social

Gestão

Institucional

Inovação e

Gestão do

Conhecimento.

Orientação

para o mercado

Imagem

Institucional

Figura 2.1.1: Diretrizes Estratégicas Senac Nacional

19

Figura 2.1.2: Mapa Estratégico 2007-2020-Plano de ação Senac-RS


A avaliação do estágio de implementação do planejamento estratégico acontece através do

acompanhamento dos indicadores (apresentados em 2.4), que ocorre por meio de reuniões

sistemáticas do grupo gestor, descritas no procedimento regional de Gestão do Desempenho.

O Senac-RS possui seus processos principais e de apoio padronizados, documentados e revisados

anualmente, os quais são melhorados com a preocupação de atender às expectativas dos clientes.

Os procedimentos de trabalho ficam disponíveis a todos os colaboradores por meio do software

de gestão Strategic Adviser- S.A, que contribui para o controle dos documentos relevantes para a

gestão.

As normas, portarias e resoluções que norteiam as atividades e utilização de serviços, ficam

disponíveis a todos os colaboradores por meio da Intranet.

20

Figura 2.1.3: Mapa de Processos Senac-RS


O Senac-RS possui seus processos divididos entre Processos Principais e Processos de Apoio.

Os Processos Principais (finalísticos) do Senac-RS são: Planejamento do Serviço Educacional,

Relacionamento com o Cliente e Serviços Educacionais e os Processos de Apoio são: Pessoas,

Financeiro e Contábil, Infraestrutura, Estratégica e Qualidade, Tecnologia da Informação, Jurídico e

Aprendizado Organizacional. Tabela 2.1.1: Descrição dos Processos – Senac-RS

Processo Descrição Áreas ou núcleos

relacionados

Planejamento do

serviço educacional:

Produto, Mercado e

Marketing.

Processo que envolve o planejamento e desenvolvimento de

produtos e serviços, com base em informações e estratégias de

mercado, além da orientação e execução de ações de comunicação

e marketing.

Núcleo de Negócios,

Núcleo de Educação

Profissional e

Assessoria de

Marketing.

Relacionamento

com o cliente:

Vendas, Interações e

Serviços.

Processo que compreende a prospecção e venda de produtos e

serviços, e demais interações com os clientes, como matrícula,

pagamento, fornecimento de atestados, atendimento corporativo,

atendimento de solicitações e reclamações, etc.

Núcleo de Negócios

Assessoria de

Marketing

Serviços

educacionais:

Metodologia,

Ambiente, Ação

Docente, Avaliação

e Registro.

Processo que envolve a razão de ser do Senac-RS, inclui a

definição e implementação de metodologias de ensino, ambientes

educacionais, contratação, orientação e acompanhamento da ação

docente, registros educacionais, bem como avaliação da ação

docente, da satisfação do cliente e acompanhamento de egressos.

Núcleo de Educação

Profissional

Pessoas Processo de gestão de pessoas, de forma a garantir a legalidade e o

bem estar dos colaboradores, sua capacitação, recrutamento e

seleção.

Núcleo de Recursos

Humanos

Financeiro e

Contábil

Processo que compreende as rotinas econômico-financeiras

(contas a receber, contas a pagar, fluxo de caixa e registros

contábeis).

Área Econômica e

Financeira

21

Infraestrutura Processo administrativo que coordena as rotinas de compras,

suporte, manutenção, infraestrutura e logística que sustentam às

ações educacionais.

Áreas de Suprimentos,

Patrimônio e

Engenharia.

Estratégia e

Qualidade

Processo que compreende o planejamento estratégico, tático,

operacional e orçamentário do Senac-RS, a gestão do desempenho

e a melhoria contínua do sistema de Gestão da Qualidade e

socioambiental

Assessoria de

Planejamento

Tecnologia da

Informação

Processo que define normas para preservar a confidencialidade e a

integridade das informações e a disponibilidade dos recursos de

Tecnologia da Informação

Assessoria de

Tecnologia da

Informação

Jurídico Processo de acompanhamento dos aspectos legais relacionados

com a ação do Senac-RS.

Assessoria Jurídica

Aprendizado Processo que permeia todos os demais processos do Senac-RS,

com foco no aprendizado organizacional, principalmente com a

atuação dos comitês estratégicos.

Assessoria de

Planejamento


2.2 ESTRATÉGIAS ADOTADAS

O Senac-RS contempla a Gestão dos Riscos relacionados ao seu negócio através do Comitê

de Riscos, desde 2012. Este Comitê utiliza os conceitos de Riscos Empresariais definidos pelo COSO

- The Comitee of Sponsoring Organization (Comitê das Organizações Patrocinadoras). COSO É

uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos relatórios financeiros através da ética,

efetividade dos controles internos e governança corporativa. É patrocinada por cinco das principais

associações de classe de profissionais ligados à área financeira nos Estados Unidos.

Atualmente, o mapeamento e o controle dos riscos são realizados por meio da Matriz de

Riscos Estratégicos e Matriz de Riscos Relacionados aos Processos Principais. A Matriz de Riscos

Relacionados aos Processos Principais foi criada por meio de um trabalho conjunto desenvolvido

pelos Comitês de Excelência e Riscos Empresariais. Em 2014, a Matriz de Riscos Estratégicos e

Matriz de Riscos Relacionados aos Processos Principais foram revisadas.

Quadro 2.2.1: Matriz dos Riscos relacionados aos Objetivos Estratégicos – Senac-RS

Objetivo

Estratégico Fator Nome fator Evento Risco

Identificar e

desenvolver os

conhecimentos

que sustentam a

organização

Interno Pessoal

Dependência dos sistemas

informatizados existentes no Senac-

RS, sem o domínio dos processos

referentes a área de negócio que estes

sistemas informatizam pelos

responsáveis.

Dependência dos fornecedores de

software

Externo Tecnológico

Interrupção no acesso aos sistemas

Informatizados ou arquivos na rede

do Senac-RS.

Dependência de fornecedores

externos

Garantir

processos

adequados aos

requisitos das

partes

interessadas

Interno Processo Não atendimento de requisitos legais Apontamentos em auditorias,

retrabalho, custos desnecessários.

22

Inovar

continuamente

com foco do

mercado

Externo Tecnológico Defasagem tecnológica

(produto/cursos)

Perda de competitividade

Ampliar a

laboralidade

das pessoas e a

produtividade

das

organizações

Externo Social Flutuações no perfil do mercado de

trabalho

Desalinhamento entre oferta x

demanda de mercado

Garantir equipe

docente

qualificada

Interno Pessoal Baixa remuneração

Perda da qualidade do serviço e dos

profissionais

Promover o

crescimento

sustentado

Externo Econômico Redução da receita Aumento na Inadimplência

Externo Econômico Cliente não ter condições de adimplir

com a Instituição

Extinção/Falta da Contribuição

Compulsória

Aumento na Inadimplência


Os riscos descritos no quadro 2.2.1, são atrelados aos objetivos estratégicos, descritos no

Mapa estratégico 2007-2020/ Plano de ação 2014 do Senac-RS, e são identificados conforme grau de

probabilidade e impacto e gerenciados por responsáveis determinados pelo Comitê de Riscos.

Quadro 2.2.2: Matriz dos Riscos relacionados aos Processos Principais – Senac-RS

Processo Principal Fator Nome fator Evento Risco

Planejamento do

Serviço Educacional

Interno Processo

Autorização de cursos em unidades

inadequadas sem viabilidade de

execução

Autuações do MEC

(Técnico e Superior)

Prejuízo financeiro

Externo Econômico Entradas de concorrentes Crescimento da

concorrência

Relacionamento

com os Clientes

Interno Processo Inexistência ou atraso no retorno Perda de clientes

Interno Infraestrutura/

Tecnologia Falha no Sistema

Indisponibilidade do

Sistema

Interno Processo Demora e desistência do cliente Perda de clientes

Interno Processo Cobrança indevida Cobrança indevida

Externo Processo Inadimplência Aumento da

inadimplência

23

Interno Processo Não participação em licitações por

falta de organização/documentação

Perder contratos de

licitação

Serviço Educacional

Interno Processo Pendência de dados (divergências na

produção-SGP)

Perda de recurso

(Pronatec) e CHE (PSG)

Interno Processo Aluno sem matrícula em sala de aula Responsabilidade Civil

Interno Processo Lacuna entre a competência técnica

x competência didática

Serviço educacional de

baixa qualidade

Interno Pessoal e

Infraestrutura Falta de docentes e Recursos Perda do aluno

Interno Processo Defasagem de curso

Desalinhamento entre

oferta x demanda de

mercado

Interno Tecnologia Sistema lento para lançamento do

diário

Indisponibilidade do

Sistema


Os riscos descritos no quadro 2.2.2, são atrelados aos Processos Principais do Senac-RS, e são

identificados conforme grau de probabilidade e impacto e gerenciados por responsáveis determinados

pelo Comitê de Riscos.

A certificação ISO 9001 (International Organization for Standardization), obtida

corporativamente em 2006, e a utilização de um modelo de gestão escolar alinhado com o Modelo de

Excelência em Gestão da Fundação Nacional da Qualidade, além de serem fatores diferenciados entre

instituições de ensino, garantem ao aluno a oferta de produtos e serviços com excelência e de acordo

com as exigências do mercado de trabalho. No ano de 2009 o Senac-RS alcançou a recertificação e

em 2010, passou a ser certificado na versão 2008 da norma ISO 9001. Em 2012, obteve nova

recertificação, incluindo todas as unidades criadas no período.

O Senac-RS utiliza anualmente um plano de ação onde estão descritos os objetivos

estratégicos, indicadores e iniciativas estratégicas. Este plano de ação é revisto e entregue anualmente

a todos os colaboradores do Estado. Além disso, em todas as reuniões trimestrais e reuniões de áreas

e unidades, são trabalhados os elementos permanentes como Missão, Visão, Mapa Estratégico,

Princípios e Políticas.

O Senac-RS realiza uma análise trimestral dos seus Processos e Objetivos Estratégicos, além

de monitorar mensalmente os seus indicadores. Quando não atinge seus resultados programa ações

corretivas para o alcance ou superação das metas.

2.3 DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA

A UJ faz o acompanhamento financeiro dos programas conforme descrito no quadro 2.1 e os

indicadores físicos, que se referem aos atendimentos em educação profissional, realizados estão

descritos no item 2.4 – Indicadores institucionais. Foram consideradas significativas as variações que

excederam a previsão orçamentária em mais de 10% (dez por cento).

Quadro 2.3.1: Demonstrativo da Execução dos Programas da UJ

Programa Apoio Administrativo

Tipo de Programa Apoio

Objetivo geral Ações de caráter administrativo

Objetivos específicos Gestão Administrativa, Manutenção dos Serviços Administrativos, Ações

de Informática e Modernização e Melhoria da Rede Física

http://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_Internacional_para_Padroniza%C3%A7%C3%A3o

24

Gerente do programa Diretor Regional

Responsável pelo programa Diretor Regional

Indicadores ou parâmetros Orçamento

Público-alvo (beneficiário) Senac-RS

Despesa Orçada 2014 50.851.000,00

Despesa Realizada 2014 32.205.615,01

Principais Ações do Programa Estabelecer diretrizes estratégicas e desdobrá-las

Programa Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contabilidade e Controle

Interno


Objetivo geral Ações de captação, aplicação, orientação e controle dos recursos

financeiros.

Objetivos específicos Serviços de Administração e Controle Financeiro e Assistência Financeira

a Entidades

Gerente do programa Gerente do Núcleo Administrativo

Responsável pelo programa Gerente do Núcleo Administrativo



Despesa Orçada 2014 11.370.000,00


Principais Ações do Programa Acompanhar e controlar as disponibilidades financeiras

Coordenar a execução e análise dos demonstrativos contábeis

Programa Desenvolvimento de Gerentes e Servidores


Objetivo geral Ações de aprimoramento técnico e funcional dos colaboradores

Objetivos específicos Capacitação de Recursos Humanos

Gerente do programa Gerente do Núcleo de Recursos Humanos

Responsável pelo programa Gerente do Núcleo de Recursos Humanos



Despesa Orçada 2014 10.869.000,00


Principais Ações do Programa Desenvolver e implementar políticas de Recursos Humanos

Capacitar, recrutar e selecionar colaboradores.

Programa Serviços de Comunicação de Massa


Objetivo geral Ações para dar conhecimento público dos fatos, atos e obras da entidade.

Objetivos específicos Divulgação das Ações Institucionais

Gerente do programa Gerente da Assessoria de Marketing

Responsável pelo programa Gerente da Assessoria de Marketing


Público-alvo (beneficiário) População do Estado do Rio Grande do Sul

Despesa Orçada 2014 8.220.000,00


Justificativa das Variações Divulgação da Rede Nacional de Educação a Distância, expansão da oferta

de cursos técnicos presenciais e a ampliação da divulgação da educação

superior são as principais justificativas para o excesso neste programa.

Principais Ações do Programa Fortalecer o posicionamento da marca.

Divulgação da Rede Senac EAD.

Orientação e execução de ações de comunicação e marketing.

Programas Assistência ao Trabalhador – Atenção Básica e Proteção e Benefícios ao

Trabalhador


25

Objetivo geral Ações para prestar assistência médica, odontológica e auxílio transporte

para os empregados e dependentes

Objetivos específicos Assistência Médica e Odontológica aos servidores, Assistência Transporte

e Social aos servidores.

Gerente do programa Gerente do Núcleo de Recursos Humanos

Responsável pelo programa Gerente do Núcleo de Recursos Humanos


Público-alvo (beneficiário) Colaboradores do Senac-RS e dependentes

Despesa Orçada 2014 6.450.000,00


Justificativa das Variações Ampliação do quadro de funcionários em decorrência do Pronatec é uma das

principais justificativas para o excesso de despesa neste programa.

Principais Ações do Programa Prover benefícios aos colaboradores

Programa Qualificação Profissional do Trabalhador

Tipo de Programa Finalístico

Objetivo geral Propiciar qualificação profissional às pessoas empregadas e aos que

pretendem ingressar no mercado de trabalho.

Objetivos específicos Apoio a Formação Profissional e Qualificação Profissional na Área de

Comércio e Serviços

Gerente do programa Gerente do Núcleo de Educação Profissional

Responsável pelo programa Gerente do Núcleo de Educação Profissional


Público-alvo (beneficiário) Trabalhadores e usuários em geral.

Despesa Orçada 2014 202.043.000,00


Principais Ações do Programa Planejamento e desenvolvimento de produtos e serviços, com base em

informações e estratégias de mercado.

Implementar e acompanhar as ações de educação profissional.


26

2.3.1 PRINCIPAIS EVENTOS E AÇÕES SENAC-RS

O ano de 2014 do Senac-RS foi marcado por premiações, eventos e ações que mobilizaram todo

o estado, descritos a seguir:

2.3.1.1 PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE

A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ realiza, anualmente, o ciclo de avaliação do PNQ

(Prêmio Nacional da Qualidade), que reconhece as organizações que praticam a Excelência em Gestão

no Brasil. O PNQ, assim como o PGQP (Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade), avalia o

Modelo de Excelência em Gestão (MEG) das organizações, com base em oito critérios de excelência:

Liderança, Estratégias e Planos, Clientes, Sociedade, Informações e Conhecimento, Pessoas, Processos,

Resultados. Em 2014 o Senac RS participou do Prêmio Nacional da Qualidade e recebeu a visita dos

examinadores no Departamento Regional e algumas unidades. Destaca-se que nos critérios Estratégias

e Planos e Sociedade o Senac-RS pontuou com percentual superior à média das candidatas do Prêmio

Nacional da Qualidade de 2014

2.3.1.2 PRÊMIO QUALIDADE RS

O Senac-RS recebeu 18 distinções no 19º Prêmio Qualidade RS do Programa Gaúcho da

Qualidade e Produtividade (PGQP). O prêmio consagra as organizações gaúchas que mais se destacam

na gestão da qualidade. A entrega do prêmio foi em Porto Alegre, no fechamento do 15º Congresso

Internacional de Gestão. Nesse ano, o Senac-RS teve duas unidades premiadas na modalidade troféu

Ouro, dez unidades na modalidade troféu Prata, três unidades na modalidade troféu Bronze, uma unidade

destaque no Prêmio Inovação e duas unidades receberam placas de melhoria contínua. A participação

neste Programa proporciona grande aprendizado para a instituição, permitindo a avaliação do estágio de

evolução da gestão organizacional. O prêmio é um instrumento de reconhecimento às organizações que

demonstram, em avaliações especializadas, um modelo de gestão em sintonia com os critérios do

Sistema de Avaliação adotado pelo PGQP.

2.3.1.3 GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

O Senac-RS atua por meio da criação e execução de projetos e programas socioambientais

integrados, com o objetivo de criar instrumentos por meio dos quais se possa disseminar os conceitos e

apoiar as práticas relacionadas à Gestão da Responsabilidade Socioambiental.

No ano de 2014, o Senac-RS apoiou e implantou diversas iniciativas como, por exemplo, a

Semana do Meio Ambiente, que foi marcada pela participação de colaboradores e alunos de todas as

Unidades em diversas ações que buscaram conscientizar, mobilizar e desenvolver novas habilidades e

atitudes por um mundo melhor. Todos os colaboradores foram convidados a participar de um “Amigo

Secreto Sustentável”, que incentivou a troca de presentes feitos com material reciclável.

Além disso, foram realizadas atividades como palestras, mostras e brique de roupas e outros

produtos, para incentivar o reaproveitamento de materiais. O Comitê de Sustentabilidade do Senac-RS

promoveu, em parceria com colaboradores da Fecomércio e Sesc-RS, uma peça teatral que percorreu

todos os andares do Departamento Regional, com o objetivo de conscientizar sobre a correta separação

dos resíduos, bem como o melhor uso dos recursos naturais, sem desperdício.

Com o objetivo de apadrinhar uma comunidade carente - realizando atividades de capacitação

profissional, proporcionando momentos de lazer e despertando o empreendedorismo nos moradores - o

Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac em parceria com o Sindilojas lançou, dia 26 de abril, o Programa

“Mudei Minha Sorte”. Aliado ao aspecto empreendedor, o “Mudei Minha Sorte” viabiliza a melhora na

qualidade de vida através das ações do Sesc e, ao mesmo tempo, capacita os envolvidos para atuarem

no mercado de trabalho a partir das ações do Senac. Estes três aspectos - educação, trabalho e qualidade

de vida – resgatam a cidadania e permitem uma mudança verdadeira na realidade da comunidade.

27

2.3.1.4 PRONATEC E PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE (PSG)

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), criado em 2011 pelo

Governo Federal, tem como objetivo ampliar a oferta de cursos de educação profissional e técnica. Em

2014 o Senac-RS mais uma vez, preocupado em atender ao grande objetivo do programa, buscou

estratégias e iniciativas para garantir uma educação sólida e de qualidade, capacitando mais de 60 mil

pessoas.

O Programa Senac de Gratuidade (PSG) busca ampliar o acesso da população de baixa renda a

cursos de Formação Inicial e Continuada e de Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Em 2014,

o Senac-RS alcançou 19.223 novas matriculas, proporcionando maiores oportunidades de inserção no

mercado. Nas modalidades Capacitação e Educação Técnica, o programa destina-se a pessoas de baixa

renda.

2.3.1.5 POLÍTICA DE PROMOÇÕES POR MÉRITO E ANTIGUIDADE – SENAC-RS

Pelo quarto ano consecutivo, o Senac-RS conquistou o prêmio Top Ser Humano, uma das mais

importantes distinções gaúchas nas áreas de gestão de pessoas e cidadania. Com o case “Política de

Promoções por Mérito e Antiguidade (PPMA)”, a instituição recebeu o reconhecimento no dia 1º de

outubro de 2014, em Porto Alegre. O case vencedor reconhece o bom desempenho do colaborador

através de um programa de remuneração que estimula resultados positivos e que, ao mesmo tempo,

promove o desenvolvimento profissional.

A Política de Promoções por Mérito e Antiguidade (PPMA) foi desenvolvida em 2011, com o

objetivo de alinhar as questões de legalidade, clima organizacional e relevância estratégica e está

consolidada na organização, tendo beneficiado mais de 1,2 mil colaboradores.

2.3.1.6 4º FEIRA DE PROJETOS SENAC-RS

Com o tema “Construindo Soluções”, o Senac-RS realizou, em agosto de 2014, a 5ª edição da

Feira de Projetos. O evento premiou os melhores trabalhos científicos elaborados pelos alunos dos cursos

de Formação Inicial e Continuada e cursos de Nível Técnico de diversas Unidades do Senac no Estado.

Simultaneamente aconteceu a 2ª Mostra de Inovação. Enquanto a Feira de Projetos contempla pesquisas

desenvolvidas pelos estudantes, com orientação dos docentes, a Mostra divulga trabalhos idealizados

por colaboradores e professores que estão sendo implementados nas Unidades, através do Programa

Senac de Inovação. A Feira movimentou 102 trabalhos, de todas as escolas do Senac do Estado, que

participaram como expositores no evento, além de receber mais de 2 mil visitantes de todas as partes do

Rio Grande do Sul.

2.3.1.7 OLÍMPIADAS DO CONHECIMENTO

Realizada a cada dois anos, a World Skills é a maior competição de educação profissional do

mundo. No evento, os melhores alunos de mais de 60 países das Américas, Europa, Ásia e África

simulam desafios das profissões. Eles precisam demonstrar habilidades técnicas, individuais e coletivas,

para executar as tarefas de sua profissão dentro de padrões internacionais de qualidade. Os alunos do

Senai e do Senac, escolhidos a partir da Olimpíada do Conhecimento, representam o Brasil neste torneio

mundial. Na última edição, realizada na Alemanha, em 2013, o Brasil levou sua maior delegação à

competição desde 1983, quando participou pela primeira vez.

Nos dias 3, 4 e 5 de junho de 2014, alunos e docentes do Senac-RS participaram, em Salvador-

BA, da seletiva para a World Skills 2015. No total, foram 24 competidores concorrendo a 12 vagas.

Nessa fase, três alunos do Senac-RS foram classificados.

28

Nas seletivas realizadas em novembro e dezembro, dois alunos destacaram-se na competição,

atingindo desempenho que os classifica para a última fase para a final da World Skills 2015. A

competição internacional está marcada para acontecer em agosto de 2015, em São Paulo.

Em abril de 2014, a aluna do Senac-RS do curso técnico de enfermagem venceu a World Skills

América, disputada em Bogotá na Colômbia.

2.3.1.8 NOVAS INSTALAÇÕES EM 2014

No mês de janeiro foi inaugurado o novo Balcão de São Sebastião do Caí. O novo espaço possui

1 Laboratório de Informática, 02 salas multiuso e área de convivência, em uma área de 194 m², com

capacidade para 200 alunos dia.

No mês de fevereiro, o Senac Comunidade recebeu uma ampliação de aproximadamente 1868

m² com 17 salas multiuso, 02 laboratórios de informática, atendimento ao aluno, biblioteca, área de

convivência e cantina. A capacidade de atendimento é de aproximadamente 670 alunos por turno.

A unidade de Carazinho recebeu ampliação (Polo EAD) de aproximadamente 300 m², com 07

salas multiuso e biblioteca, com capacidade de 585 alunos dia (presencial).

No mês de maio foi inaugurada a nova sede do Senac Alegrete. A nova estrutura poderá atender

800 alunos/dia. O novo espaço possui 11 salas de aula convencionais, salas multiuso, laboratórios de

informática, laboratório de cabeleireiro, cozinha pedagógica, biblioteca, cantina e área de convivência

em uma estrutura de 1.400 m².

Ainda no mês de maio o Senac Uruguaiana recebeu ampliação e melhorias nas suas instalações.

A ampliação foi de aproximadamente 300 m² de área. Está equipada com 17 salas de aula multiuso, 04

laboratórios de Informática, laboratório de Enfermagem, laboratório de montagem e manutenção de

hardware, biblioteca e uma confortável área de convivência e cantina. A expectativa é que mais de 6 mil

alunos sejam atendidos por ano.

No mês junho foi inaugurado o Polo EAD em São Borja. A nova estrutura com 470m2 está

equipada com 02 Laboratórios de informática, 05 salas multiuso, biblioteca e pátio externo, com

capacidade para 675 alunos/dia (presencial).

O Senac Montenegro inaugurou suas novas instalações em julho. A expectativa é de que sejam

atendidos cerca de 3.500 alunos por ano. A nova estrutura conta com 02 laboratórios, biblioteca, área

administrativa, 06 salas multiuso, cantina, área de convivência, 1 laboratório de cabeleireiro, 03 salas de

idiomas, auditório e áreas de apoio, somando um total de 1.050 m².

Foi inaugurada, no mês de novembro de 2014, a nova sede do Senac Cachoeira do Sul. A

estrutura de 1.528m² conta com biblioteca, área administrativa, cantina, área de convivência, 03

laboratórios de Informática, laboratório de hardware, laboratórios de cabeleireiro, massagem, manicure,

03 salas de idiomas e 02 salas multiuso.

Ainda no mês de novembro foi inaugurado o novo Balcão de Jaguarão. O novo espaço possui 02

salas multiuso, área de atendimento e vendas em uma área de 103 m², com capacidade para 90 alunos

dia.

No mês de novembro a Unidade de Gravataí recebeu ampliação. O novo espaço possui 1 sala de

corte e modelagem, laboratório de corte e costura, 02 salas multiuso e área de convivência, em uma área

de 235 m².

Em dezembro o Senac Tramandaí inaugurou a nova sede da escola, que agora está localizada no

Centro da cidade. A expectativa é de que, com as novas instalações, mais de 5 mil pessoas sejam

atendidas por ano, por meio de cursos e ações extensivas. A nova escola, com uma estrutura de cerca de

2.000 m², conta com área administrativa, cantina, área convivência, 02 laboratórios de Informática, 02

laboratórios de Hardware, 02 laboratórios de cabeleireiro, 02 laboratórios de manicure, laboratório de

depilação e massagem, 07 salas multiuso, sala para o curso de garçom, cozinha de produção e biblioteca.

29

Ainda em dezembro a Unidade de São Luiz Gonzaga recebeu um novo espaço que possui 03

Laboratórios de informática, 03 salas multiuso, 02 salas de idiomas, 1 laboratório de manicure e

biblioteca, em uma área de 595 m², com capacidade para 546 alunos por dia.

Todos esses investimentos chancelam a missão do Senac-RS de educar para o trabalho nas

atividades do comércio de bens, serviços e turismo e assim contribuir para o desenvolvimento do setor.

2.3.1.9 SENAC EM CAMPO

A Copa do Mundo no Brasil deixará um importante legado para milhares de pessoas que fizeram

do principal torneio de futebol do mundo uma grande chance de investir em qualificação profissional.

Passaram-se três anos desde o dia 29 de março de 2011, quando o Senac Nacional lançou o projeto

“Senac Em Campo: Oportunidades e Desafios”, que qualificou pelo menos um milhão de brasileiros

neste período. Somente no Rio Grande do Sul, até o final de maio de 2014, foram totalizados 316.778

atendimentos. Deste total, no período de janeiro a maio de 2014 foram contabilizados 52.593

atendimentos/formações.

Os cursos desenvolvidos no Projeto Senac Em Campo abrangeram as áreas de gestão, comércio,

idiomas, turismo, hospitalidade, saúde, imagem pessoal, entre outras. Para viabilizar os cursos, em sua

maioria gratuitos, o Senac-RS valeu-se da experiência e da competência de seus educadores,

colaboradores das áreas técnica, administrativa e de venda.

2.3.1.10 8º FEIRA DE OPORTUNIDADES

Levar qualificação profissional gratuita ao maior número de pessoas. Esse foi o objetivo da 9ª

Feira de Oportunidades do Senac-RS, que aconteceu dias 7 e 8 de maio, simultaneamente, em todas as

unidades do Estado. Com o tema central “O grande lance é capacitar”, o evento - inspirado na Copa do

Mundo - atendeu, somente em Porto Alegre, cerca de 10 mil pessoas. Foram oferecidas oficinas,

workshops, palestras e atividades diversas para a comunidade, como verificação de acuidade visual e

sessões de Quick Massage.

Além de fazer a capacitação, os participantes também levaram para suas casas um certificado de

participação que irá deixar os currículos profissionais ainda mais qualificados. Neste evento foram

capacitadas gratuitamente mais de 100 mil pessoas.

2.3.1.11 REDE NACIONAL DE EAD

Desde 2013, quando o Senac lançou a Rede Nacional de Educação a Distância, são oferecidos

em todo o país, diversos títulos de cursos livres (Formação Inicial e Continuada), cursos técnicos de

nível médio e de ensino superior (graduação, pós-graduação e extensão universitária). O Senac-RS é um

dos quatro Departamentos Regionais, que centralizam tutoria para atendimento da demanda Nacional,

sendo responsável pelos cursos técnicos de nível médio (Habilitação, Qualificação e Especialização

Técnica). Com a EAD, o Senac leva mais conhecimento e capacitação profissional a um número ainda

maior de pessoas, ampliando assim, o acesso à qualificação profissional. O Senac-RS já trabalha com a

Educação a Distância desde 2003 e especificamente com cursos técnicos a distância desde 2011.

Atualmente são 35 unidades Polos no Estado que ofertam cursos nesta modalidade. O Senac RS atende

ainda 222 polos de outros Departamentos Regionais e, durante o ano de 2014, foram 10.099 alunos

atendidos em cursos técnicos a distância.

30

2.4 INDICADORES DE DESEMPENHO

Tabela 2.4.1: Indicadores Institucionais

Perspectiva Estratégica Objetivo Estratégico Indicadores Fórmula de Cálculo META

2014

Resultado

2014

Periodicid

ade

Responsá

vel Melhor

MISSÃO

Representa o desempenho

da organização em relação

ao cumprimento efetivo de

sua finalidade estando

diretamente relacionada à

razão de sua existência

mantendo o foco da

organização.

Educar para o

trabalho em atividades

do comércio de bens,

serviços e turismo

Nº total de

Matrículas em

Educação

Profissional

Definição: Nº absoluto de

atendimentos realizados

pelo Senac-RS estratificado

nas suas modalidades de

atuação.

Medição:

(Nº total de atendimentos

por modalidade)

Indicador Tipo: Eficácia

131.867 123.815 Mensal NEP E

UE's

Nº total de

atendimentos

(EP+AE)


atendimentos realizados

pelo Senac-RS estratificado

nas suas modalidades de

atuação. Este indicador

considera a produção

mercado e

PSG.

Medição: (Nº total de atendimentos

por modalidade)


302.262 315.112 Mensal NEP E

UE's

Carga Horária

Efetiva em

Educação

Profissional

Definição:

É a carga horária efetiva

total dos cursos Mercado,

PSG e Outras Gratuidades.

Medição:

(Quantidade de alunos

mercado, PSG, Outras

Gratuidades X Quantidade

de horas do curso)


30.829.224 34.158.378 Mensal NEP E

UE's

31

Carga Horária

Efetiva no PSG

Definição:

É a carga horária efetiva

total dos cursos PSG.

Medição:

(Quantidade de turmas PSG

X Quantidade de alunos X

Quantidade de horas do

curso)


6.825.905 7.995.926 Mensal NEP E

UE's

Nº total de

matrículas no PSG


atendimentos realizados nos

cursos do Programa Senac

de Gratuidade (PSG).

Medição: (Nº total de atendimentos

no PSG)


19.519 19.223 Mensal NEP E

UE's

VISÃO

A visão de futuro do

Senac-RS consiste em

atingir uma eficiência

operacional em suas ações

de mercado que

possibilitem à instituição

aplicar 100% da

contribuição compulsória

em investimentos sociais.

Até 2020, a qualidade da

produção e da

disseminação de

conhecimentos do

Senac-RS permitirá um

resultado operacional

que possibilitará aplicar

100% da contribuição

compulsória em ações

gratuitas.

% da contribuição

compulsória

investida

na gratuidade

Definição: Percentual da contribuição

social aplicada no Programa

Senac de Gratuidade, em

programas sociais, na área

de abrangência e em

atividades comunitárias

gratuitas.

Medição: [(Despesa PSG + Bolsas +

Descontos + Outras

gratuidades)/(Contribuição

Social)]x100

Indicador Tipo: Eficiência

70% 76,59% Mensal NAD

32

% da contribuição

compulsória

investida

no PSG

Definição: Percentual do valor líquido

total recebido via

compulsório aplicado no

Programa Senac de

Gratuidade (PSG)

Medição: [(CMAHA real x CHE

praticada em PSG)/Quota

Líquida] x100

Indicador Tipo: Efetividade

66,67% 66,72% Mensal NAD

FINANCEIRA

Representa os fatores

fundamentais para a

sustentabilidade

econômico-financeira,

tendo como aspectos

importantes os ganhos de

produtividade (produzir

mais e com qualidade, com

menos recursos) e a

ampliação dos serviços

(crescimento da receita).

Promover o

crescimento

Sustentado

A ampliação dos

serviços e de suas

receitas, com

monitoramento

constante da despesa,

são fundamentais para

sustentar o crescimento

do Senac-RS.

% Superávit

operacional das

ações

de mercado

Definição: Grau em que as receitas

geradas superam as

despesas realizadas nas

ações de mercado.

Medição: (Receita com as ações de

mercado/Despesa com

ações de mercado – 1 ) x

100


35% 23,47% Mensal NAD E

UE's

% de Crescimento

da receita de

Serviços

Educacionais

Definição:

Percentual de crescimento

da receita de serviços

educacionais do Senac-RS.

Medição: (Receita de serviços de

educação exercício

anterior/receita de serviços

do exercício corrente-1)

(Indicador Tipo: Eficácia

28,05% 28,18% Trimestral NN e UE's

33

Garantir a

produtividade dos

recursos mantendo

estrutura de custos

adequada à operação

Custo Hora/aula

das ações gratuitas

Definição: Recursos gastos na hora

aula.

Medição: (Total gasto/somatório das

horas realizadas.)


R$ 110,00 R$ 104,14 Mensal

NAD E

UE's

Custo Aluno/hora

das ações gratuitas

Definição:

Recursos gastos na hora

aula apropriada por aluno

Medição:

(Total gasto/horas

realizadas) / Nº de

matrículas


R$ 3,15 R$ 4,23

Mensal

NAD E

UE's

Ampliar a laboralidade

das pessoas e a

produtividade das

organizações

A educação profissional

tem vínculo direto com a

laboralidade e a

produtividade das

organizações. Quem

busca qualificação está

% egressos

trabalhando

Definição: Percentual de egressos da

aprendizagem, capacitação,

cursos técnicos e superiores

exercem trabalho

remunerado.

Medição: (Nº alunos em condição de

trabalho/total de alunos

pesquisados)*100

Indicador Tipo:

Efetividade

72% 65,26% Anual NEP

34

CLIENTES E

MERCADO

Representa a definição de

como a organização cria

valor para seus clientes. A

essência desejada pelos

diferentes segmentos de

clientes a serem atendidos

deverá estar expressa nessa

perspectiva.

O Senac-RS busca ampliar

a laboralidade das pessoas

e o aumento da

produtividade das

organizações, por meio de

uma equipe docente

qualificada, da garantia da

satisfação dos clientes em

todas as suas interações e

de processos alinhados

com os requisitos

estabelecidos pelas partes

interessadas.

interessado em ampliar

as condições de inserção

no mundo do trabalho,

assim como as

organizações buscam

um impacto positivo em

sua produtividade e

lucratividade por meio

da qualificação de seus

colaboradores.

% de organizações

que percebem

melhorias em

função das ações

do Senac-RS.

Definição:

O indicador busca verificar

junto às empresas do

segmento do comércio de

bens, serviços e turismo sua

avaliação sobre o papel do

Senac-RS com relação ao

aumento da produtividade e

lucratividade.

Medição:

Através de pesquisa

realizada anualmente por

telefone com empresários

da pesquisa de egresso.


60% 82,40% Anual NN

Garantir equipe

docente qualificada

Sob o ponto de vista do

discente, a qualificação

da equipe docente

desempenha papel

fundamental na sua

percepção de qualidade

dos serviços

educacionais

% de Satisfação

dos clientes quanto

ao docente

Definição:

Percepção dos clientes

externos quanto aos

docentes, identificada na

pesquisa de satisfação dos

clientes.

Medição:

(Somatório de ocorrências

Muito Satisfeito e

Satisfeito/Total de

ocorrências)*100


95% 94,33% Mensal NEP E

UE's

Satisfazer os clientes

em todas as suas

interações: Todas as

interações com o Senac-

RS devem ser avaliadas,

monitoradas e criadas

ações para garantir a sua

satisfação.

% global de

Satisfação dos

clientes

Definição:

Percepção dos clientes

externos identificada na

pesquisa de satisfação dos

clientes.

Medição:

(Somatório de ocorrências

Muito Satisfeito e

Satisfeito/Total de

ocorrências)*100


95% 90,64% Mensal NEP E

UE's

35

% de Satisfação do

cliente quanto ao

ambiente escolar

Definição: Percentual de

satisfação do aluno em

relação ao ambiente escolar,

considerando: conforto,

limpeza e conservação.

Medição: (somatório de

ocorrências muito satisfeito

e satisfeito/total de

ocorrências)*100


95% 82,03% Mensal NAD e

UE's

Ser a marca referência

em educação

profissional

A marca de

credibilidade da

instituição desempenha

papel importante para o

sucesso dos egressos na

vida profissional. Este

objetivo busca o

reconhecimento e a

preferência da marca por

parte da sociedade.

% global de

reconhecimento da

marca

Definição: percentual de

pessoas que reconhecem a

marca Senac como

instituição de educação em

Pesquisa

Medição: (Somatório de

pessoas que

reconhecem/total de

pesquisados que conhecem

o Senac)*100

Indicador Tipo:

Efetividade

78% 88% Anual AMKT

% global de

preferência da

marca

Definição: Identificação, por meio de

pesquisa, do grau de

preferência pela marca

Senac.

Medição: (Nº de entrevistados que

preferem a marca/Total de

entrevistados)*100

Indicador Tipo:

Efetividade

28% 14,13% Anual AMKT

36

PROCESSOS

INTERNOS

Esta perspectiva indica

como o Senac-RS se

propõe a realizar as ações

de suas diversas áreas para

sustentar os diferenciais

propostos em clientes e

mercado. É nesta

perspectiva que se

constroem os resultados,

focando a eficácia dos

processos internos

relacionados a custo,

agilidade, flexibilidade,

produtividade e qualidade.

Há ênfase na gestão

operacional, gestão da

inovação, gestão de

processos

relativos aos clientes e

gestão sustentável,

monitorando

continuamente o sistema e

atendendo os requisitos

legais.

Atuar em rede,

promovendo a

captação,

retenção e fidelização

de clientes

Além da captação e

ampliação dos mercados

de atuação, tendo como

base a atuação em rede,

há necessidade da

retenção e fidelização

dos clientes. A empresa

deverá orientar seus

processos e produtos

com base nas

informações qualificadas

dos clientes e do

mercado, pois esta é a

chave do sucesso

desejado.

% efetividade de

vendas

Definição:

Capacidade da sala versus a

quantidade de cursos

vendidos, para identificar a

efetividade de vendas de

acordo com a capacidade

instalada.

Medição:

(Capacidade das Salas X

Quantidade de cursos

ofertados)


75% 78,15% Mensal NN E UE's

% de Retorno de

Clientes

Definição: Percentual de retorno de

clientes mede o retorno de

clientes nos últimos 36

meses, avaliando cursos

diferentes.

Medição: (Somátório de Alunos

existentes nas 2 contagens /

Quantidade Total de Alunos

do primeiro período) * 100


25% 21,74% Mensal AMKT E

UE's

% de concluintes

Definição:

Concluintes são todos os

estudantes que permanecem

até a conclusão das aulas.

Medição:

Somatório dos estudantes

aprovados e reprovados.


90% 94,28% Trimestral NEP E

UE's

37

Inovar continuamente

com foco no mercado A inovação é essencial

para continuar

garantindo a satisfação

dos clientes e da

sociedade e para evitar a

obsolescência. Produtos,

processos e

metodologias deverão

ser continuamente

analisados sob o foco

dos clientes e do

mercado.

% da Produção

com Produtos

Novos ou

Adequados

Definição: % da produção total com

Produtos Novos ou

Adequados de acordo com

os conceitos: Conceito de

Novo Produto ou Produto

Inovador: Demanda ou

necessidade de mercado

identificada, não

contemplada no portfólio de

produtos do Senac-RS. Será

considerado novo produto,

quando implantado no

mínimo em uma Unidade

Educacional no período de

dezoito meses, a partir da

data de início do mesmo

(Curso Técnico); 24 meses

(Educação Superior) e 12

meses (FIC). Conceito de

Adequação de Produto:

Alteração de produto já

existente, desde que de

forma significativa,

atendendo ao catálogo

nacional de cursos do

Senac, com modificações

no Perfil Profissional da

ocupação, ou alteração de

currículo, sempre que

proposto pela Comissão

Técnica e/ou Comitê

Técnico Setorial.

Medição: (Total de produção com

produtos novos +

adequados/Total de

produção)*100


15% 29,10 % Trimestral NEP

38

Garantir processos

adequados aos

requisitos das partes

interessadas.

As ações derivadas deste

objetivo devem ter foco

nos processos internos

relacionados à produção,

ao apoio técnico-

administrativo, ao

suprimento de insumos e

à gestão econômica e

financeira, voltados para

o atingimento dos

requisitos das partes

interessadas. Propõe-se

a criar um modelo

sistêmico de gestão,

fundamentado em

critérios reconhecidos e

praticados por

organizações.

Índice Geral de

Atendimento às

Partes Interessadas

Definição: Este indicador é

composto por itens de

controle relativos às

necessidades e expectativas

das partes interessadas do

Senac-RS. É divido em 4

blocos que representam

nossas partes interessadas

(Controladores, Sociedade,

Clientes e Força de

trabalho).

Medição: Anualmente cada

item de controle é

atualizado e com isto

consolida-se um índice

Geral:


95% 86,48% Anual ASPLAN

39

Atuar de forma

sustentável nos

produtos, processos e

instalações

As estratégias

corporativas devem

contemplar ações que

proporcionem o

desenvolvimento da

organização abarcando

os três pilares da

sustentabilidade:

econômico, social e

ambiental. Busca-se o

engajamento de

fornecedores, a proteção

do meio ambiente,

o aumento da qualidade

de vida das pessoas, a

melhoria da

produtividade de forma

responsável e a geração

de riqueza para todas

as partes interessadas.

Número de Ações

Socioambientais

Educativas

Realizadas

Definição: Corresponde às

ações socioambientais

realizadas pelas Unidades,

descritas no Manual da

Gestão Socioambiental do

Senac-RS. As ações devem

ser definidas conforme as

necessidades das

comunidade vizinhas,

através de reuniões com

entidades, comitês,

prefeituras e ONG's, onde

são avaliadas as demandas

das comunidades.

Medição: Somatório de número de

ações realizadas por

trimestre.


688 1.041 Trimestral ASPLAN

E UE's

Autodiagnóstico

dos Indicadores

Ethos de

Responsabilidade

Social Empresarial

Definição: Corresponde ao

resultado obtido na

realização do

autodiagnóstico do Ethos.

Medição: =Resultado

autodiagnóstico .


3,5 3,31 Anual ASPLAN

40

APRENDIZADO E

CRESCIMENTO

São os objetivos da

organização para o

desenvolvimento das

pessoas que criarão e

suportarão os processos

internos de produção de

resultados para os clientes,

para a organização,

mantenedor e sociedade.

As bases tecnológicas,

intelectuais e de manejo

das informações também

são objeto desta

perspectiva.

Atrair, reter e

desenvolver pessoas

talentosas

É relevante a atração,

desenvolvimento e

retenção das pessoas de

acordo com o perfil

definido de

competências para as

funções--chave da

organização, pois os

resultados desejados

pelas partes interessadas

dependem da realização

adequada dos processos

internos para a produção

e entrega dos produtos e

serviços com a

qualidade requerida

% da carga horária

dos colaboradores

destinada ao

desenvolvimento

profissional

Definição:

O indicador visa monitorar

a quantidade de horas de

treinamentos realizados e

aplicados aos

colaboradores, identificando

se os mesmos foram

destinados ao

desenvolvimento e

crescimento profissional.

Medição:

Quantidade de horas de

treinamento dos

colaboradores.


5% 5,73% Mensal NRH E

UE's

% da carga horária

do docente

destinada

ao

desenvolvimento

profissional

Definição:

O indicador visa monitorar

a quantidade de horas de

treinamentos realizados e

aplicados aos docentes,

identificando se os mesmos

foram destinados ao

desenvolvimento e

crescimento profissional.

Medição:

Quantidade de horas de

treinamento dos docentes

dividido pelo total de horas

dos colaboradores treinados



UE's

41

Turnover

Definição:

Intensidade de

movimentação de

colaboradores,

considerando admissões,

demissões e transferências.

Medição:

(Média das movimentações

no período/média do total

de colaboradores inicial e

final do período)*100



UE's

Manter ambiente de

trabalho que promova

a motivação o respeito

e a dignidade das

pessoas. Os ganhos financeiros,

de produtividade e

qualidade são obtidos

quando a gestão do

capital intelectual

considera aspectos de

clima organizacional,

ambiente de trabalho,

respeito, dignidade e

benefícios aos

colaboradores.

% satisfação dos

colaboradores

Definição:

Percepção dos

colaboradores quanto a

qualidade de vida no

ambiente de trabalho,

identificado em pesquisa de

clima organizacional.

Medição:

(Nº de colaboradores

satisfeitos/Total de

pesquisados)*100


80% 80,10% Anual NRH E

UE's

42

Viver nossos princípios A cultura, os princípios

organizacionais, o

espaço para tomar

decisões e o trabalho em

equipe devem ser

reforçados

constantemente, de

forma honesta e sincera,

para facilitar a geração

de resultados adequados

às necessidades dos

clientes e demais partes

interessadas.

% de percepção da

aplicabilidade dos

princípios

Definição:

Percepção dos

colaboradores em relação a

aplicabilidade dos

princípios do Senac-RS.

Medição:

(Somatório dos pontos

obtidos / Pontuação

total)*100

Indicador Tipo:

Efetividade

80% 87,61% Anual ASPLAN

e UE's

Identificar e

desenvolver os

conhecimentos que

sustentam a

organização

A gestão estratégica da

informação é

fundamental para a

obtenção de vantagem

competitiva sustentável.

% de Projetos de TI

vinculados à

Gestão do

conhecimento

Definição:

Percentual de projetos de


vinculados à gestão do

conhecimento

Medição:

(Projetos vinculados à

gestão do

conhecimento/total de

projetos de TI)*100


50% 62,5% Semestral ASTI

43

Assim, torna-se muito

importante uma

abordagem gerencial

que questione os

processos existentes e

promova gestão do

conhecimento, usando

as tecnologias

disponíveis como meio

para apoiar as decisões,

as mudanças e a

melhoria do

desempenho da

organização.

% da receita total

investida em

sistema

de informação

Definição:

Percentual da receita

(serviços + contribuições

sociais) investida para

manter e adequar a


no SENAC-RS.

Medição:

(valor aplicado em SI /

Receitas totais)* 100


2,0% 4,84% Semestral

ASTI


44

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA ENTIDADE

O Senac-RS é certificado pela norma ISO 9001-2008, e realiza anualmente em todas suas

unidades auditorias internas do sistema de gestão da qualidade, além de duas auditorias externas

realizadas pelo órgão certificador. Além disso, todas as áreas do Departamento Regional realizam o

acompanhamento e controle dos seus processos. O Senac-RS possui uma gerência de controladoria

em sua estrutura funcional, a qual é responsável pela revisão dos processos aplicáveis a todas as áreas.

Cabe destacar que a responsabilidade pela auditoria é do Conselho Fiscal, órgão da Administração

Nacional que fiscaliza os processos da área finalística e de apoio. O Conselho Fiscal tem atuação

nacional, acompanhando a execução orçamentária, emitindo pareceres e relatórios de auditoria em

todos os Departamentos Regionais do Senac.

3.2 ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA

Conforme descrito no item 3.1 a auditoria interna está vinculada a administração nacional, por meio

do Conselho Fiscal.

3.3 DEMONSTRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE CORREIÇÃO

Não ocorreram atividades de correição no período.

3.4 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS

O Senac-RS considera adequados os controles internos atualmente existentes, tendo em vista

a não ocorrência de penalizações aos gestores e infrações trabalhistas, tributárias e cíveis no exercício

de 2014. De qualquer modo, o Senac-RS está constantemente melhorando seus processos, incluindo:

ambiente de controle, avaliação de riscos, atividades de controle, informação e comunicação e

monitoramento, conforme quadro abaixo:

Quadro 3.4.1: Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos

objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores

e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores

dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

45

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses

riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma

escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores

de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente

de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios

que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,

atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade

e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica: Nada a considerar.

46

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da

UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,

porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da

UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,

porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: Controladoria

47

3.5 RELAÇÃO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS

Quadro 3.5.1: Membros do Conselho Regional e Dirigentes do Departamento Regional

Conselheiros e Dirigentes

Nome Período de Gestão Função Segmento, órgão ou

entidade que representa

Zildo De Marchi 01/01/2014 a

30/06/2014 Presidente Fecomércio/RS

Luiz Carlos Bohn 01/07/2014 a

31/12/2014 Presidente Fecomércio/RS

José Paulo da Rosa 01/01/2014 a

14/12/2014 Diretor Regional Senac-RS

Orian Kubaski 15/12/2014 a

31/12/2014

Diretor Regional,

interino Senac-RS

Leonardo Ely Schreiner 01/01/2014 a

31/12/2014 Conselheiro Fecomércio/RS

Níssio Eskenazi 01/01/2014 a


Luiz Henrique

Hartmann

01/01/2014 a


Alécio Lângaro Ughini 01/01/2014 a


Ibrahim Mahmud 01/01/2014 a


Itamar Tadeu Barboza

da Silva

01/01/2014 a


Renzo Antonioli 01/01/2014 a


Isabel Cristina Ineu 01/01/2014 a


Hélio Berneira 01/01/2014 a


Jorge Salvador 01/01/2014 a


Aldérico Zanettin 01/01/2014 a


Ademar Pedro

Cappellari

01/01/2014 a


Jaime Gründler

Sobrinho

01/01/2014 a


Maria Cecília Pozza 01/01/2014 a

30/06/2014 Conselheira Fecomércio/RS

Francisco José

Franceschi

01/01/2014 a


Cladir Olímpio Bono 01/01/2014 a


Jorge Ludwig Wagner 01/01/2014 a


Ivanir Gasparin 01/01/2014 a


Manuel Suárez 01/01/2014 a


José Vilásio Figueiredo 01/01/2014 a


Sérgio José Abreu

Neves

01/01/2014 a


48

Dinah Vicente Knack 01/01/2014 a


Luiz Fernando de

Oliveira

01/07/2014 a


Denis Pizzato 01/07/2014 a


Sueli Morandini Marini 01/07/2014 a


Eduardo Luis Slomp 01/07/2014 a


Diogo Ferri Chamun 01/07/2014 a


Edson Luis da Cunha 01/07/2014 a


Francisco Amaral 01/07/2014 a


Silério Käfer 01/07/2014 a


Henrique José Gerhardt 01/07/2014 a


Gilberto Rocha

Alberton

01/07/2014 a


Marcelo Francisco

Chiodo

01/07/2014 a


Kleber Rodolfo Gauer

Eidt

01/07/2014 a


Ramão Duarte de Souza

Pereira

01/07/2014 a


Ricardo Krüger Ritter 01/01/2014 a

31/12/2014 Conselheiro Federações Nacionais

João Antônio Leidens 01/01/2014 a


Ricardo Ortolan 11/07/2014 a


Antônio Carlos Barum

Brod

01/01/2014 a

31/12/2014 Conselheiro

Ministério da Educação –

MEC

Renato Louzada

Meireles

01/01/2014 a


Ministério da Educação –

MEC

Flávio Pércio Zacher 01/01/2014 a


Ministério do Trabalho e

Emprego – MTE

Adriana Rosa dos

Santos

27/06/2014 a

31/12/2014 Conselheira


Emprego – MTE

Leonor da Costa 01/01/2014 a



Emprego – MTE

Nara Regina Martinuzzi

Castilho

01/01/2014 a


Instituto Nacional do

Seguro Social – INSS

Sinara Aparecida

Pastório

01/01/2014 a


Instituto Nacional do

Seguro Social – INSS

Mara Luzia Feltes 01/01/2014 a

31/12/2014 Conselheiro Centrais Sindicais

Edison Artur da Silva

Feijó

01/01/2014 a


Maria Inês Contini 01/01/2014 a

31/12/2014 Conselheira Centrais Sindicais

Ivone Denires Nunes

Simas

01/01/2014 a


Dirceu de Quadros

Saraiva

01/01/2014 a


Maria Inêz Trevisol 01/01/2014 a


Fonte: Secretaria Geral.

49

3.6 REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS

Tabela 3.6.1: Síntese da Remuneração dos Administradores

Em R$ 1,00

Identificação do Órgão

Órgão: Conselho Regional (Diretor Regional)

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2014 2013 2012

Número de membros: 1

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 40.961,00 38.281,00 35.710,00

a) salário ou pró-labore 40.961,00 38.281,00 35.710,00

b) benefícios diretos e indiretos

c) remuneração por participação em comitês

d) outros

II – Total da Remuneração 40.961,00 38.281,00 35.710,00


50

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1 DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA

Quadro 4.1.1:Demonstração da Receita discriminada por natureza

Receitas Orçamentárias Orçada Realizada Variação %

Receita de Contribuições 99.870.000,00 99.744.254,80 (0,13)

Receita Patrimonial 6.030.000,00 9.693.442,36 60,75

Receita de Serviços 183.000.000,00 196.256.354,13 7,24

Outras Receitas Correntes 720.000,00 1.319.926,01 83,32

Receitas de Capital 183.000,00 182.000,00 (0,05)

Total das Receitas 289.803.000,00 307.195.977,30 6,00


O quadro demonstra que o Senac-RS superou a previsão orçamentária de receitas em 6%

(seis por cento). Analisando as naturezas de receitas, há apenas dois grupos em que o valor realizado

não atingiu a expectativa orçamentária, porém, a variação nestes grupos não é considerada

significativa. Consideram-se significativas variações onde o realizado é inferior ao orçado em mais

de 10% (dez por cento).

4.2 DESEMPENHO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Quadro 4.2.1: Demonstração comparativa da programação e execução orçamentária das despesas correntes e de

capital por natureza e por elemento de despesa

Despesas Orçamentárias Orçada Liquidada

2014 2013 2014 2013

Despesas Correntes 256.803.000,00 185.304.000,00 253.313.603,96 187.844.818,81

Pessoal e Encargos Sociais 134.013.000,00 98.019.000,00 128.088.801,52 99.891.299,94

Aplicações Diretas 134.013.000,00 98.019.000,00 128.088.801,52 99.891.299,94

Vencimentos e Vantagens Fixas 96.000.000,00 69.000.000,00 89.730.600,28 69.316.910,10

Obrigações Patronais 30.000.000,00 21.300.000,00 30.755.174,39 21.631.405,59

Outras Despesas Variáveis 504.000,00 210.000,00 576.366,45 328.351,79

Indeniz. e Restituições Trabalhistas 7.509.000,00 7.509.000,00 7.026.660,40 8.614.632,46

Outras Desp. Correntes 122.790.000,00 87.285.000,00 125.224.802,44 87.953.518,87

Transf. a Instit. Priv. 3.000.000,00 2.700.000,00 2.891.093,04 2.585.447,63

Contribuições 3.000.000,00 2.700.000,00 2.891.093,04 2.585.447,63

Aplicações Diretas 119.790.000,00 84.585.000,00 122.333.709,40 85.368.071,24

Diárias - Pessoal Cívil 390.000,00 180.000,00 230.406,91 170.577,75

Material de Consumo 15.000.000,00 10.500.000,00 12.650.246,50 10.260.708,50

Passagens e Desp. Locomoção 1.650.000,00 1.323.000,00 1.865.544,65 1.746.629,10

Outros Serv. De Terceiros – PF 6.000.000,00 5.100.000,00 7.238.913,83 5.016.695,81

Outros Serv. De Terceiros – PJ 96.150.000,00 67.200.000,00 99.948.147,97 67.860.360,12

Obrig. Trib. e Contrib. 600.000,00 282.000,00 400.449,54 313.099,96

Despesas de Capital 33.000.000,00 15.600.000,00 23.660.746,72 13.222.570,12

Investimentos 33.000.000,00 15.600.000,00 23.660.746,72 13.222.570,12

Obras e instalações 12.000.000,00 5.400.000,00 6.207.302,95 2.076.187,21

51

Equip. e Mat Permanente 21.000.000,00 10.200.000,00 17.453.443,77 11.146.382,91

Total das Despesas 289.803.000,00 200.904.000,00 276.974.350,68 201.067.388,93


Quadro 4.2.2: Demonstração e Análise dos Indicadores Financeiros

A) Índices de Liquidez Corrente:

2014 2013

Ativo Circulante = R$ 2,83

R$ 2,35

Passivo Circulante

Interpretação: Para cada R$ 1,00 a Entidade dispõe de R$ 2,83 como recurso de pronta utilização para liquidação das obrigações de curto prazo.

B) Índices de Liquidez Geral

2014 2013

Ativo Circulante + Ativo Realizável a L.P. = R$ 2,77

R$ 2,30

Passivo Circulante + Passivo não Circulante

Interpretação: Para cada R$ 1,00 a Entidade dispõe de R$ 2,77 como recursos para a utilização de liquidação das obrigações de curto e longo prazo.

C) Grau de Imobilização do Patrimônio Líquido:

2014 2013

Ativo Imobilizado = 59,87%

70,82%

Patrimônio Líquido

Interpretação: 59,87% do patrimônio líquido está imobilizado.

D) Grau de Endividamento Total:

2014 2013

(Passivo Circulante+ Passivo não Circulante)*100 = 22,74%

26,98%

Ativo Total

Interpretação: 22,74% do ativo total foi financiado com recursos de terceiros.

E) Reserva Técnica:

2014 2013

Disponibilidades Efetivas = 3,71

3,88

Média-Despesa de Correntes dos Últimos 12 meses

Interpretação: A reserva é suficiente para cobrir despesas de 3,71 meses.

F) Rentabilidade de Aplicação Financeira

Taxa da aplicação do Banco do Brasil - CDB DI = 0,8923

Taxa da aplicação da CEF - CDB FLEX= 0,9250


52

4.3 INFORMAÇÕES SOBRE OS PRINCIPAIS CONTRATOS.

Tabela 4.3.1: Principais Contratos

EMPRESA CNPJ VALOR PROCESSO N° CONTRATO

POWER SERVICE MANUTENÇÃO

INTEGRADA LTDA 06.242.475/0001-70 R$ 15.722.781,27 CC 12/2011 408/2011

CPL - CENTRO DE PROPAGANDA

LTDA - NOVA CENTRO 88.616.289/0001-19 R$ 13.771.610,32

CC 023/2009 011/2010

CISAL CONSTRUÇÕES LTDA 03.422.707/0071-97 R$ 7.809.800,66

CC 003/2014 215/2014

TICKET SERVIÇOS S.A. 47.866.934/0001-74 R$ 6.280.569,35 PE 012/2014

188/2012 E 285/2014

A & A EMPREENDIMENTOS LTDA 16.949.975/0001-09 R$ 4.917.775,29

DISPENSA EMERGENCIAL 777/2014 297/2014

YES AGÊNCIA DE PROMOÇÕES E

SERVIÇOS LTDA 05.059.083/0001-08 R$ 4.563.349,20

CC 017/2010 300/2010

UNIMED PORTO ALEGRE SOCIEDADE

COOPERATIVA DE TRABALHO

MÉDICO LTDA 87.096.616/0001-96 R$ 4.232.699,57

PP 017/2009

330/331/332/333/2019

ATHENAS AUTOMAÇÃO LTDA 01.425.676/0001-90 R$ 3.856.436,07 PE 028/2012 417/2012

M. F. MACHADO SOARES 03.230.856/0001-41 R$ 3.422.715,26

PP 040/2013 041/2014

WORLD TURISMO TRANSPORTE E

LOCAÇÃO LTDA 08.088.541/0001-25 R$ 2.659.126,80 PE 23/2012 384/2012

Fonte: Núcleo Administrativo/Suprimentos

53

4.4 CONTRATOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE ENGENHARIA

Quadro 4.4.1: Relação das empresas contratadas em 2014 para execução de obras de Engenharia

Empresa CNPJ Objeto Modalidade da Contratação

Seriada Reforma, manutenção e

Comércio Ltda 96.537.279/0001-16

Execução de Serviços

Complementares, referente a obra

de Reforma Predial da unidade

Senac Pelotas

Licitação em regime de

empreitada Global - Menor Preço

Cisal Construções Ltda 89.866.321/0001-88

Serviços especializados de

engenharia para Obra de Reforma

da Nova Unidade do SENAC

Viamão



Fonte: Núcleo Administrativo/Engenharia

Quadro 4.4.2: Relação das empresas contratadas em 2014 para execução de Manutenções

Empresa CNPJ Objeto Modalidade da Contratação

Cisal Construções Ltda 89.866.321/0001-89

Serviços de manutenção e

conservação predial para prestação

de serviços de manutenção

preventiva e corretiva de rede

elétrica, rede lógica, instalações

civis e hidrossanitárias com

fornecimento de peças, materiais e

mão de obra qualificada, bem

como serviços emergenciais nas

áreas internas e externas.



54

A&A Empreendimentos Ltda 16.949.975/0001-09

Serviços de manutenção e

conservação predial para prestação

de serviços de manutenção

preventiva e corretiva de rede

elétrica, rede lógica, instalações

civis e hidrossanitárias com

fornecimento de peças, materiais e

mão de obra qualificada, bem

como serviços emergenciais nas

áreas internas e externas. Lotes A e

B

Regime de Contratação

emergencial

Fonte: Núcleo Administrativo/Engenharia

4.5 TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES

Não ocorreram no exercício.

55

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS

5.1 ESTRUTURA DE PESSOAL DA ENTIDADE

a) Demonstração da força de trabalho e dos afastamentos que refletem sobre ela

Tabela 5.1.1: Força de trabalho (situação apurada em 31/12/2014)

Regime de contratação Lotação Ingressos no

exercício

Egressos no

exercício Autorizada Efetiva

Celetistas 3500 2801 1143 766

Pessoal cedido sem ônus 0 0

Total 3500 2801 1143 766


Tabela 5.1.2: Situações que reduzem a força de trabalho

Tipologia dos afastamentos Quantidade de pessoas

na situação

Cedidos 0

Com ônus 0

Sem ônus 0

Afastamentos 80

Aposentadoria por invalidez 10

Licença-maternidade 23

Licença remunerada 0

Complementação salarial para empregado afastado por doença/acidente 0

Licença não remunerada 0

Empregado afastado por doença/acidente 47

Total de empregados afastados/cedidos 80


b.1) Qualificação da força de trabalho por faixa etária

Tabela 5.1.3: Quantidade de empregados por faixa etária

Tipologias do cargo Faixas etárias

Até 30 De 30 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60

Celetistas 1026 1106 447 179 43


56

b.2) Qualificação da força de trabalho por nível de escolaridade

Tabela 5.1.4: Quantidade de empregados por nível de escolaridade (Tabela resumida)

Tipologias do cargo Classificação do nível de escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Celetistas (curso completo) - - 8 963 964 577 170 15 -

Celetistas (curso incompleto) - - 8 5 91 -

Total 0 0 16 968 1055 577 170 15 0


LEGENDA

Nível de Escolaridade: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau; 4 - Segundo grau ou

técnico; 5 - Superior; 6 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 7 - Mestrado; 8 - Doutorado/Pós

Doutorado/PhD/Livre Docência; 9 - Não Classificada.

c) Custos associados à manutenção dos recursos humanos

Tabela 5.1.5: Valor com pessoal por categoria de despesa – Triênio 2012/2014

Exercícios

Celetistas

Total

(R$)

Vencimentos e

vantagens fixas

(R$)

Indenizações/Decisões

judiciais

(R$)

Benefícios

assistenciais e

previdenciários

(R$)

Demais despesas

variáveis

R$)

2012 50.450.489,21 3.067.709,47 15.736.461,91 400.682,57 69.655.343,16

2013 69.316.910,10 8.614.632,46 21.631.405,59 328.351,79 99.891.299,94

2014 89.730.600,28 7.026.660,40 30.755.174,39 576.366,45 128.088.801,52

Análise crítica: O incremento da despesa com pessoal foi oriunda do aumento de quadro para atendimento das demandas do

Pronatec e o reajuste de 7% da negociação coletiva . O Senac iniciou o ano de 2014 com 2.424 colaboradores e encerrou com 2.801,

um incremento de 15,55%. O incremento da despesa com benefício foi devido ao aumento no número de beneficiários da bolsa

auxílio, implementação de subsídio da assistência médica para dependentes e a inserção do benefício Reembolso Creche.

Categorização dos itens:

Vencimentos e vantagens fixas

Adicional de férias 1/3 (art. 7º inciso XVII da Constituição Federal)/Adicional de insalubridade/Adicional de periculosidade/Adicional

de tempo de serviço/Adicional noturno/Auxílio para diferença de caixa/Aviso prévio cumprido (trabalhado)/Gratificação de função

(não eventual)/13º salário/Férias/Salário (ajustado de acordo com o cargo efetivo ou constante do contrato)/Salário de cargo em

comissão.

Indenizações e decisões judiciais

Indenizações por tempo de serviço como não optante/Aviso prévio indenizado/Férias indenizadas/13º indenizado /Multa

rescisória/Decisões judiciais – outras indenizações trabalhistas Benefícios assistenciais e previdenciários

Assistência médica/Previdência privada/Seguro de vida/Auxílio-funeral/Auxílio-creche/Alimentação/Outras assistências Demais despesas variáveis

Abono pecuniário (opcional)/Ajudas de custo/Horas extraordinárias/Substituição/Gratificação de função (eventual)/Outras vantagens

pagas a pessoal


57

d) Composição do quadro de regime de aposentadoria

Tabela 5.1.6: Composição do quadro de regime de aposentadoria

Tipo De empregados

aposentados até 31/12

De aposentadorias iniciadas

no exercício de referência

Complementação de aposentadoria - -


e) Indicadores gerenciais sobre recursos humanos

Os indicadores gerenciais sobre recursos humanos foram apresentados no item 2.4,

relacionados ao objetivo estratégico “Atrair, reter e desenvolver pessoas talentosas”.

58

5.2 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

a) Quantidade de empregados terceirizados (ingressos e egressos)

Tabela 5.2.1: Terceirização de mão de obra

Informações sobre os contratos

Ano do

contrato Área Natureza

Identificação

do contrato

Empresa contratada

(CNPJ)

Período Nível de escolaridade

Sit.

contratual de execução

das atividades

contratadas

exigido dos trabalhadores contratados

F M S

Início Fim P C P C P C

2010 1 O 104/2010 10.314.494/0001-32 01/06/2010 30/04/2014 Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica E

2014 1 O 133/2014 10.314.494/0001-32 01/05/2014 30/04/2015 Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica A

2014 1 O 453/2014 10.314.494/0001-32 05/09/2014 04/09/2015 Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica A

2014 1 O 132/2014 04.281.402/0001-62 01/05/2014 30/04/2015 Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica A

2010 1 O 105/2010 04.281.402/0001-62 01/06/2010 30/04/2014 Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica

Não se

aplica E

2013 12 O 453/2013 14.010.744/0001-00 29/11/2013 28/11/2015 Não se

aplica 1

Não se

aplica 20

Não se

aplica 25 A

Observações:

Legenda:

Ano do contrato: ano em que foi celebrado o contrato

59

Área: indicar o número correspondente à área do contrato, conforme legenda abaixo.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Identificação do contrato: número de identificação do contrato

Empresa contratada: número do CNPJ

Período contratual de execução das atividades contratadas: datas de início e fim do contrato

Nível de escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior – distinguindo-se, para cada nível, o número de contratações previstas no contrato (P) e a quantidade

efetiva de empregados contratados (C).

Situação do contrato: (A) Ativo normal; (P) Ativo prorrogado; (E) Encerrado.

Áreas do contrato:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis

9. Manutenção de bens imóveis

10. Brigadistas

11. Apoio administrativo – menores aprendizes

12. Outras


60

c) Contratos de prestação de serviços de limpeza, higiene e vigilância da UJ

Tabela 5.2.2: Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Informações sobre os Contratos

Ano Área Natureza

Identifica

ção do

contrato

Empresa

contratada

(CNPJ)

Período contratual de

execução das

atividades contratadas

Nível de escolaridade exigido dos trabalhadores contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2013 L O 065/2013 11.945.317/0001-17 23/03/2013 25/11/2014 Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica E

2014 L E 578/2014 11.945.317/0001-17 30/11/2014 29/01/2015 Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica A



2010 V O 104/2010 10.314.494/0001-32 01/06/2010 30/04/2014 Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica E


2014 L O 453/2014 10.314.494/0001-32 05/09/2014 04/09/2015 Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica A



2014 V O 132/2014 04.281.402/0001-62 01/05/2014 30/04/2015 Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica A



Observações:

61

Legenda:

Ano do contrato: ano em que foi celebrado o contrato

Área: área do contrato – “Limpeza e Higiene” (L) ou Vigilância Ostensiva (V)

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial

Identificação do contrato: número de identificação do contrato

Empresa contratada: número do CNPJ

Período contratual de execução das atividades contratadas: datas de início e fim do contrato

Nível de escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior – distinguindo-se, para cada nível, o número de contratações previstas no contrato (P) e a quantidade

efetiva de empregados contratados (C).

Situação do contrato: (A) Ativo normal; (P) Ativo prorrogado; (E) Encerrado.


62

d) Contratos de estágios

Tabela 5.2.3: Composição do quadro de estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Custos do exercício

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre

1. Nível superior 29 52 36 24 R$ 223.400,93

1.1. Área-fim - - - - -

1.2. Área-meio 29 52 36 24 R$ 223.400,93

2. Nível Médio 15 41 34 17 R$ 132.816,25

2.1. Área-fim - - - - -

2.2. Área-meio 15 41 34 17 R$ 132.816,25

3. Total (1+2) 44 93 70 41 R$ 356.217,18


5.3 MEDIDAS ADMINISTRATIVAS ADOTADAS EM RELAÇÃO À DESONERAÇÃO DA FOLHA DE

PAGAMENTO

Considerando a complexidade de questões e a negociação que envolve a revisão dos contratos,

esta Administração Regional não adotou medias para revisão dos valores com base tão somente na

Lei 12.546/2011. No entanto, em todas as repactuações ou novas contratações, indistintamente, este

Regional sempre busca a negociação da condição mais vantajosa e que assegure as condições efetivas

da proposta do fornecedor.

63

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1 GESTÃO DE VEÍCULOS

A utilização de veículos no Senac-RS é regulamentada pela Norma de Serviço 01/2014, que visa

estabelecer padrões para a sua utilização. A gestão desse processo como um todo é realizada pelo

Núcleo Administrativo - área de Patrimônio, desde o acompanhamento das atividades mensais de

cada carro, o monitoramento das revisões e possíveis trocas e os sinistros ocorridos com a frota

locada, além da análise e liberação de cadastro de condutores. Em se tratando da Unidade Móvel,

todas as revisões, os agendamentos e o acompanhamento das viagens, montagem e desmontagem do

ambiente, também são geridos pela referida área.

A partir de 2014, conforme estratégia definida no Departamento Regional, toda a frota de

veículos leves utilizada passou a ser terceirizada, restando como propriedade do Senac-RS somente

uma carreta semirreboque, que atua como ambiente educacional nas diversas unidades, bem como

em toda a área de abrangência do Estado, possibilitando uma efetiva participação da Entidade no

cumprimento de sua Missão e de suas metas anuais. De forma semelhante, os veículos locados da

frota, possibilitam o deslocamento dos docentes, permitindo que estes possam atuar em cidades

longínquas pelo interior do Estado levando qualificação e capacitação a públicos diversos.

A contratação de locação desses veículos é realizada a partir de processo licitatório, sendo os

custos envolvidos na locação estabelecidos em contrato e ajustados, anualmente, conforme determina

o instrumento norteador.

64

Quadro 6.1.1: Veículos Automotores Próprios e Locados de Terceiros

Veículos – Locados de Terceiros

Item Veículo Placa Cor Ano Combustível Renavam Chassi Média anual - Km Idade média

Grupo 1: Transporte de pessoas

1 Cobalt IUB 7069 Prata 2014 Flex 515601136 9BGJC69X0DB243511 27.120 Zero Km

2 Focus IVQ 8471 Prata 2014 Flex 1012226970 8AFSZZFFCEJ230964 22.650 Zero km

3 Spin IVM 0498 Prata 2014 Flex 1003557527 9BGJB75Z0EB284100 9.500 Zero km



6 Spin IVM 0474 Prata 2014 Flex 1003556385 9BFJB75Z0EB279428 33.680 Zero km

7 Spin IVM 0423 Prata 2014 Flex 1005115360 9BFZF54P3E8079611 35.670 Zero km

8 Spin IVU 7594 Prata 2014 Flex 1235070953 9BGJB75Z0FB127235 8.620 Zero km

9 Spin IVU 1581 Prata 2014 Flex 1165164105 9BGJB75Z0FB121531 12.320 Zero km

10 Spin IVV 5935 Prata 2014 Flex 1305116736 9BGKB75Z0FB13233 17.973 Zero km

11 Spin IVV 6563 Prata 2014 Flex 1305181457 9BGJB75Z0FB132350 38.603 Zero km

12 Spin IVV 5923 Prata 2014 Flex 1305114270 9BGJB75Z0FB132419 9.270 Zero km

13 Montana IVM 3970 Prata 2014 Flex 1004143297 9BGCA80X0EB285690 22.680 Zero km

14 Fiesta IUK 8135 Prata 2014 Flex 543945413 9BFZF54P4E8015982 42.500 Zero Km

15 Fiesta IVM 2679 Prata 2014 Flex 1003884765 9BFZF54P1E8058983 9.650 Zero km


17 Fiesta IVM 2664 Prata 2014 Flex 1003883360 9BFZF54PXE8063941 8.360 Zero km








25 Fiesta IVM 4024 Prata 2014 Flex 1004148191 9BFZF54PXE8071683 11.650 Zero Km


27 Fiesta IVM 4042 Prata 2014 Flex 1004146083 9BFXF54P5E8072045 47.653 Zero km

28 Fiesta IVM 4176 Prata 2014 Flex 1004148787 9BZFZ54P3E8072044 12.734 Zero km



31 Fiesta IVM 4162 Prata 2014 Flex 1004180842 9BFZF54P8E8079345 29.860 Zero Km



65




37 Fiesta IVN 0655 Prata 2014 Flex 1005291907 9BFZF65P7E8079496 13.980 Zero km

38 Fiesta IVM 8234 Prata 2014 Flex 1004868160 9BFZF54P7E8079353 31.520 Zero Km

39 Fiesta IVN 0596 Prata 2014 Flex 1005282142 9BFZF54PXE8079492 29.760 Zero km























62 Fiesta IVN 1369 Prata 2014 Flex 1005415339 9BFZF54PXE8079587 19.800 Zero Km







69 Fiesta IVN 1324 Prata 2014 Flex 1005410663 9BFZF54P7E8079546 12.900 Zero Km


66


72 Fiesta IVN 1344 Prata 2014 Flex 1005412550 9BFZF54P4R8079598 11.300 Zero km




































67









116 Fiesta IUQ 4546 Prata 2014 Flex 564665878 9BFZF55P7E8056282 29.680 Zero km

Grupo 2: Transporte de carga – utilitário

-- -- -- -- -- -- -- -- -- --

Grupo 3: Veículo com tração mecânica

-- -- -- -- -- -- -- --

--

Veículos Próprios

Item Veículo Placa Cor Ano Combustível Renavam Chassi Média anual - Km Idade média

Grupo 1: Transporte de pessoas

Grupo 2: Transporte de carga – utilitário

Grupo 3: Veículo com tração mecânica

1 Carreta Semi-Reboque Random LCO1513 Cinza 1998 71172620-5 9ADF1402XWS143097 0

16 Anos

Fonte: Núcleo Administrativo/Patrimônio

68

Quadro 6.1.2: Custos associados à manutenção de veículos

Despesa Valor

Manutenção de peças e serviços R$ 23.315,06

Combustíveis e lubrificantes R$ 0,00

Seguro de veículos R$ 8.000,00

Seguro obrigatório e licenciamento de veículos R$ 45,85

Despesas com pessoal e encargos R$ 0,00

Total R$ 31.360,91


6.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO E IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS

Quadro 6.2.1: Distribuição espacial dos bens imóveis de propriedade da UJ

Localização Geográfica

Quantidade de Imóveis de Propriedade

da UJ.

Exercício 2014 Exercício 2013

Brasil

Rio Grande do Sul 18 18

Porto Alegre 6 6

Bagé 1 1

Canoas 1 1

Caxias do Sul 1 1

Passo Fundo 1 1

Gravataí 1 1

Pelotas 1 1

Rio Grande 1 1

Santa Maria 1 1

Santo Ângelo 1 1

Uruguaiana 1 1

Cachoeirinha 1 1

São Borja 1 1

Total 18 18


69

Quadro 6.2.2: Discriminação dos bens imóveis de propriedade da UJ

UG RIP Regime Estado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor (MA) Histórico Data da

Avaliação Valor Avaliado

Valor com

Reformas

Com

Manutenção

Senac Bagé Matrícula: 47952 Atividade Fim BOM R$ 1.558.334,48

31/01/2011 R$ 955.133,82 R$ 8.360,56 R$ 0,00

Senac Canoas Matrícula: 35003 Atividade Fim BOM R$ 5.412.556,75 31/01/2011 R$ 5.287.449,74 R$ 1.019.579,32 R$ 0,00

Senac Caxias do Sul Matrículas: 43686 e 48782 Atividade Fim BOM R$ 4.765.276,69 31/01/2011 R$ 4.671.767,34 R$ 1.643.899,66 R$ 0,00

Senac Comunidade Matrícula: 70526 Atividade Fim BOM R$ 1.093.368,21 31/01/2011 R$ 1.059.692,11 R$ 367.064,87 R$ 0,00

Faculdade Senac Porto

Alegre Campus I

Matrícula: 60571 Atividade Fim BOM R$ 26.409.882,50 31/01/2011 R$ 25.920.636,38

R$ 1.805.094,66

R$ 0,00

Faculdade Senac Porto

Alegre Campus II

Matrículas: 2337 a 2386, 2396,

2397, 2407, 2408, 2418, 2419,

2429, 2430, 2440, 2441, 2451,

2452, 2462, 2463, 2473, 2474,

2484, 2495, 2496, 2506, 2517,

2518, 2528, 2538, 2548, 2549,

2559, 2570 e 2581.

Atividade Fim BOM R$ 8.513.962,36 31/01/2011 R$ 8.396.893,60 R$ 0,00

Fatec - Passo Fundo Matrícula: 22873 Atividade Fim BOM R$ 2.680.320,91 31/01/2011 R$ 2.433.636,27 R$ 1.610.163,57 R$ 0,00

Senac Pelotas Matrícula: 24759 Atividade Fim BOM R$ 2.837.951,94 31/01/2011 R$ 2.144.352,37 R$ 1.239.045,69 R$ 0,00

Senac Informática Matrícula: 74535 Atividade Fim BOM R$ 3.432.606,24 31/01/2011 R$ 3.432.606,24 R$ 196.992,90 R$ 0,00

Senac Passo D'Areia Matrícula: 49390 Atividade Fim BOM R$ 3.414.009,71 31/01/2011 R$ 3.379.100,17 R$ 514.519,56 R$ 0,00

Senac Rio Grande Matrícula: 38660 Atividade Fim BOM R$ 1.835.720,74 31/01/2011 R$ 1.728.473,16 R$ 474.079,70 R$ 0,00

Senac Santa Maria Matrícula: 101281 Atividade Fim BOM R$ 2.206.497,01 31/01/2011 R$ 2.206.497,01 R$ 69.555,74 R$ 0,00

Senac Santo Ângelo Matrícula: 32234 Atividade Fim BOM R$ 2.590.626,50 31/01/2011 R$ 1.390.141,68 R$ 3.395,00 R$ 0,00

Senac Uruguaiana Matrícula: 16443 Atividade Fim BOM R$ 1.893.378,45 31/01/2011 R$ 1.736.737,10 R$ 2.026.386,35 R$ 0,00

Senac Terreno Nova Sede Matrícula: 78194 Atividade Meio BOM R$ 1.271.205,68 29/04/2011 R$ 1.271.205,68 - R$ 0,00

Senac Gravataí Matrícula: 84366 Atividade Fim BOM R$ 5.736.084,76 01/03/2011 R$ 2.304.038,03 R$ 213.933,33 R$ 0,00

Senac Terreno Cachoeirinha Matrícula: 45148 Atividade Fim BOM R$ 529.248,66 01/09/2011 R$ 529.248,66 - R$ 0,00

Senac São Borja Matrícula: 24368 Atividade Fim BOM R$ 476.666,66 01/08/2013 R$ 476.666,66 R$ 276.831,09 R$ 0,00

Total R$ 76.657.698,25 - R$ 69.324.276,02 R$ 11.468.902,00 R$ 0,00

70

Legenda:

UG: Senac

RIP: Registro Imobiliário Patrimonial – é o código do imóvel, gerado de acordo com a lei de formação estabelecida pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU).

Regime: é o regime de utilização do imóvel e a situação em que se encontra o processo de regularização do imóvel. Deverá ser informado conforme a seguinte codificação:

1 – Cessão

2 – Comodato

3 – Em regularização – cessão

4 – Em regularização – entrega

5 – Em regularização – outros

6 – Irregular – cessão

7 – Irregular – entrega

8 – Irregular – outros

9 – Locação para terceiros

10 – Uso em serviço da UJ

11 – Uso em serviço da UJ – sede

12 – Vago para uso

Estado de conservação:

1 – Novo 2 – Muito bom 3 – Bom 4 – Regular 5 – Reparos importantes 6 – Ruim 7 – Muito ruim (valor residual) 8 – Sem valor

Valor do imóvel:

Valor histórico: valor patrimonial do imóvel registrado no sistema, equivalente ao valor de aquisição expresso em reais.

Data de avaliação: data da última avaliação do imóvel, no formato dd/mm/aaaa.

Valor reavaliado: novo valor apurado do imóvel, expresso em reais, que visa estabelecer o valor mais provável de mercado de um determinado bem, considerando suas

características físicas e econômicas, a partir de exames, vistorias e pesquisas.

Despesas no exercício:

Com reformas: valor total expresso em reais das despesas com reforma do imóvel no exercício de referência do Relatório de Gestão. Consideram-se despesas com reforma os

gastos com modificações ou incrementos na estrutura do imóvel que passarão a integrar o imóvel e que têm o potencial de afetar seu valor de mercado. Instalação de ar

condicionado central deve ser considerada reforma.

Com manutenção: valor expresso em reais das despesas com manutenção das instalações no exercício de referência do relatório de gestão. Consideram-se despesas com

manutenção das instalações os gastos incorridos para conservação ou pequenas melhorias das instalações existentes para evitar que se deteriorem, tais como reparos de telhado,

correção de infiltração, substituição dos sistemas elétrico e hidráulico danificados, instalação e remanejamento de divisórias etc. Não devem ser consideradas as despesas com

limpeza e vigilância.

Total: totalização dos valores das colunas de despesas “Com reformas” e “Com manutenção” do exercício.


71

Quadro 6.2.3: Distribuição espacial dos bens imóveis de uso da UJ locados de terceiros

Localização geográfica

Quantidade de imóveis locados de terceiros

pela UJ

Exercício 2013 Exercício 2014

Brasil

UF: RS

Porto Alegre 15 16

Passo Fundo 4 3

Pelotas 4 5

Alegrete 2 3

Bagé 3 3

Bento Gonçalves 1 1

Cachoeira do Sul 6 9

Camaquã 1 1

Canoas 1 1

Carazinho 6 7

Caxias do Sul 1 1

Erechim 5 7

Farroupilha 4 6

Gramado 2 1

Gravataí 2 2

Ijuí 5 5

Lajeado 1 1

Montenegro 4 4

Novo Hamburgo 2 2

Santa Cruz do Sul 4 4

Santa Maria 3 3

Santa Rosa 4 7

Santana do Livramento 4 5

Santo Ângelo 1 1

São Borja 5 5

São Leopoldo 5 8

São Luiz Gonzaga 7 6

Taquara 3 4

Torres 3 6

Tramandaí 6 7

Tres Passos 3 2

Uruguaiana 0 1

Viamão 3 5

Subtotal Brasil 120 142

Total (Brasil + Exterior) 120 142


72

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

6.3 INFORMAÇÕES SOBRE SISTEMAS COMPUTACIONAIS DIRETAMENTE RELACIONADOS AOS

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA INSTITUIÇÃO

A Gestão da Tecnologia da Informação (TI) no Senac-RS é baseada no Plano Estratégico (PE) da

Instituição e no Plano Diretor de Informática (PDI) desde 2007, visando apoiar todos Projetos

(desenvolvimento de novas soluções para as necessidades do negócio), Operações (manutenção das

soluções, dos aplicativos e dos demais ativos de TI) e Suporte (manutenção de soluções de serviços

associados ao uso dos ativos de TI, da infraestrutura e sistemas).

Os controles de Segurança da Informação estão estabelecidos e descritos dentro da Política de

Segurança da Informação (PSI), aprovada pelo comitê de TI em 2013 e publicada no site do Senac-

RS para todas as partes interessadas.

Para agir pró-ativamente no planejamento de ações e reativamente no caso de um evento de risco

(sinistro) ocorrer, existe o Plano de Contingência de TI desde 2011, com a classificação dos sistemas

que contêm as informações críticas para o negócio, e os devidos controles de acesso a estas

informações, tempo de recuperação das mesmas em caso de sinistro considerando os objetivos de

disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.

Todas estas ações foram realizadas para gerar resultados positivos na entrega dos serviços

prestados pelo Senac-RS, sendo a Tecnologia da Informação vista estrategicamente no todo e não em

partes.

73

a) Relação dos sistemas e a função de cada um deles:

Tabela 6.3.1: Sistemas de Informação da Produção

NOME/FUNÇÃO DESCRIÇÃO

PERGAMUM/Biblioteca Sistema de Gestão das Bibliotecas

Minha Biblioteca Sistema para consulta de livros digitais integrado ao sistema de gestão das bibliotecas

ADP/Folha de pagamento Sistema de Folha de Pagamento

ERP GVCollege - Educacional Sistema de Gestão Educacional – Módulo Acadêmico

ERP GVCollege - Portais Portais web para acesso dos alunos, professores, coordenadores de curso e secretaria escolar

ERP GVCollege – Processo Seletivo Sistema de Gestão Educacional – Módulo Processo Seletivo

ERP GVCollege - Financeiro Sistema de Gestão Educacional – Módulo Financeiro (Contas a Receber e a Pagar)

ERP GVCollege - Contabilidade Sistema de Gestão Educacional – Módulo Contábil

ERP GVCollege - Suprimentos Sistema de Gestão Educacional – Módulo Suprimentos e Notas Fiscais

ERP GVCollege - Cheques Sistema de Gestão Educacional – Módulo Cheques

ERP GVCollege - Caixa Sistema de Gestão Educacional – Módulo Caixa

ERP GVCollege - Patrimônio Sistema de Gestão Educacional – Módulo Patrimônio

ERP GVCollege – BI (Business Intelligence) Sistema de Gestão Educacional – Módulo BI

Sistema de Licitações Sistema de publicação das licitações

Movimentação de Pessoal Sistema de controle de movimentação de pessoal

Intranet Intranet

SA - Strategic Adviser/Gestão Estratégica para Qualidade e Resultados Sistema de Gestão Estratégica para Qualidade e Resultados

SISPRO – Sistema de Patrimônio Sistema de Gestão do Patrimônio

Ferramenta consulta turmas dos cursos de trânsito Sistema para consulta dos cursos de trânsito para envio ao DETRAN

Sistema do PSG-DN Sistema para publicação e gestão dos processos seletivos do PSG

Sistema de Solicitação de Bolsa Auxílio Sistema de Solicitação de Bolsa Auxílio

Ferramenta para Pesquisa Comerciários (SESC) Ferramenta para Pesquisa dos Comerciários na base de dados do SESC-RS

Avaliação Trimestral de Satisfação do Cliente Interno Sistema para avaliação de satisfação do cliente interno

Sistema de Enquetes Sistema para aplicação de enquetes internas

Analisa – Capacitação e Desenvolvimento Sistema de análise de desempenho e gestão de capacitações dos colaboradores

Ferramenta para ajuste de vagas nas turmas Ferramenta para ajuste de vagas nas turmas

Sistema Workflow para contratação de docentes Sistema Workflow para contratação de docentes

Sistema de cadastro de cursos e produtos para o site Sistema de cadastro de cursos e produtos para o site

Painel de estatísticas do vestibular Painel de estatísticas do vestibular

Cockpit do Gestor (informações gerenciais) Ferramenta de informações consolidadas para consulta dos gestores

Sistema de Solicitação de Viagens Sistema de Solicitação de Viagens

PIM – Painel de Inteligência de Mercado Painel de Inteligência de Mercado

Sistema de Controle de Licenças Sistema de Controle de Licenças

Sistema de Solicitações do Patrimônio Sistema de Solicitações do Patrimônio

Sistema de Solicitações de Engenharia Sistema de Solicitações de Engenharia

74

NOME/FUNÇÃO DESCRIÇÃO

Sistema de Solicitações do NEP Sistema de Solicitações do NEP

Sistema de Solicitações da ASTI Sistema de Solicitações da ASTI

Sistema de Solicitações da AJUR Sistema de Solicitações da AJUR

Sistema de Solicitações da AMKT Sistema de Solicitações da AMKT

Painel de Controle de Processos Painel de Controle de Processos

SGP – Sistema de Gestão da Produção Ferramenta para consulta de turmas com pendências e controle de produção do Senac-RS

Painel de Monitoramento dos projetos da ASTI Painel de Monitoramento dos projetos da ASTI

Sistema de Relacionamento com o Cliente Sistema de Relacionamento com o Cliente

Aplicativo Mobile do Senac-RS Aplicativo Mobile do Senac-RS

Fonte: Assessoria da Tecnologia da Informação

75

b) Eventuais necessidades de novos sistemas informatizados ou funcionalidades, suas justificativas e as medidas programadas e/ou em curso para

obtenção dos sistemas; Tabela 6.3.2: Projetos de Tecnologia

CATEGORIA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL TI AREA DEMANDANTE PRAZO STATUS DO ANDAMENTO

Software

Melhorias no Sistema de

Gestão da Produção (EAD

Nacional) Liege NEP Curto 65%

Software Censo da Educação Superior Márcia NEP Curto Concluído

Software Projeto CRM Luciana AMKT Médio 90%

Software

CERP - Customizações do

ERP para atender as

mudanças de processos e

negócios Fabiana Direção Regional Longo 70%

Software

Estudo e contratação de

ferramenta para seleção e

contratação de colaboradores Fabiana Direção Regional Médio 90%

Software

Apuração da capacidade

instalada e do indice de

ocupação dos espaços

pedagógicos do Senac-RS Marcelo NEP longo Suspenso

Infraestrutura

Projeto Comicador Interno

para áreas e unidades Vinícios Direção Regional Curto Concluído

Infraestrutura

Projeto de Upgrade Data

Center Leone Direção Regional Médio 87%

Infraestrutura

Automatização do Bloqueio

de Usuários Leone Direção Regional Curto Concluído

Infraestrutura

EAD - Operação dos cursos

técnicos EAD em nível

nacional Fabiano Direção Regional Longo 90%

Infraestrutura

Política de Segurança da

Informação Fabiano Direção Regional Médio Concluído

Infraestrutura

Ferramenta de monitoramento

da qualidade dos links Vinícios Direção Regional Médio Concluído

Infraestrutura

Estudo para disponibilização

de solução para wireless

corporativo Jônatan Direção Regional Curto Concluído

Infraestrutura Projeto Appliance Firewall Vinícios Direção Regional Médio 90%

Infraestrutura

Projeto Implantação

Sharepoint Leone Direção Regional Longo 75%

76

Atendimento e serviços

Estudo para substituição da

ferramenta de chamados web Leonardo ASTI Médio Concluído


Capacitações do ERP - Ciclo

2014 Alexandre ASTI Médio Concluído


Capacitações de Facilitadores

de TI - Ciclo 2014 Leonardo ASTI Médio Concluído


Visita Preventiva nas

Unidades - Ciclo 2014 Leonardo ASTI Médio Concluído


Capacitações do ERP - Ciclo

2014 Alexandre ASTI Médio Concluído


capacitações de facilitadores

de TI - Ciclo 2015 Leonardo ASTI Médio 10%


Visita Preventiva nas

Unidades - Ciclo 2015 Leonardo ASTI Médio 0%


Estudo de ferramenta de

Portal do Fornecedor Higor NAD Médio 20%


Implantação de nova

ferramenta de chamados web Leonardo ASTI Longo 90%


Implantação de ferramenta

para gestão de ativos Leonardo ASTI Longo 20%


77

c) Relação dos contratos que vigeram no exercício de referência do Relatório de Gestão, incluindo descrição de seus objetos, demonstração dos

custos relacionados a cada contrato, dados dos fornecedores e vigência.

Quadro 6.3.1: Contratos na Área de Tecnologia da Informação

Nº do

Contrato Objeto Vigência

Fornecedores Custo

Valores desembolsados

2014 CNPJ Denominação

217/2011

Fornecimento, manutenção e

instalação de licenças de uso

de software Gestão

Educacional ERP.

Jun/2011 a

jun/2015 91.626.572/0001-36 GVDASA Informática Ltda R$ 1.999.508,17 R$ 1.432.398,25

326/2011

Prestação de serviços

técnicos de desenvolvimento

e implantação de sistemas de

informação.

Set/2011 a

jan/2015 00.607.819/0003-83 CWI Software Ltda R$ 669.600,00 R$ 408.119,39

137/2014 Serviço de acesso internet

banda larga

Mar/2014 a

fev/2019 03.420.960/0001-24

GVT – Global Village

Telecom Ltda R$ 40.337,52 R$ 29.903,46

159/2011 Comunicação de dados

MPLS e acesso internet

Mai/2011 a

mai/2015 76.535.764/0001-43 OI SA R$ 566.742,00 R$ 507.678,26

417/2009

Suporte e consultoria às

tecnologias e processos do

ambiente de informática

Dez/2009 a

dez/2014 05.620.370/0001-45

Superinterop Suporte em

Informática Ltda R$ 120.000,00 R$ 115.863,80

425/2011

Monitoria dos servidores e

serviços essenciais do CPD

Senac-RS, através de

software específico.

Nov/2011 a

nov/2015 04.925.128/0001-17 Netwall Tecnologia Ltda R$ 22.999,00 R$ 21.246,49

134/2013

Prestação de serviços de

comunicação de dados com

100% de banda garantida.

Mai/2013 a

mai/2015 01.739.571/0002-96 TechDec Informática Ltda R$ 384.000,00 R$ 253.500,00

412/2012

Locação mensal de

equipamento para gerar

energia alternativa no CPD

Senac-RS.

Mai/2013 a

mai/2015 07.551.215/0001-40

Energia Grupo Geradores

Ltda R$ 46.860,00 R$ 45.444,50

78

251/2010

Locação de software para

controle e segurança na área

de TI

Set/2010 a

ago/2015 05.620.370/0001-45

Superinterop Suporte em

Informática Ltda R$ 91.000,00 R$ 54.338,33

446/2013

Serviço de outsourcing de

impressão para todo estado

do RS.

Out/2013 a

out/2015 92.225.739/0001-10

Compucom Comércio de

Componentes Eletrônicos

Ltda.

R$ 1.238.400,00 R$ 597.997,20

152/2014

Serviço de acesso de rede

local sem fio (WLAN),

englobando equipamentos,

instalação, configuração,

treinamento, assistência

técnica e suporte.

Abr/2014 a

abr/2015 09.720.120/0001-38

TechChannel Soluções em

TI R$ 1.980.000,00

R$ 109.809,63

293/2014

Fornecimento mediante

locação de ferramenta para

Central de Atendimento e

Gestão de

Projetos/Portifólio.

Jun/2014 a

jun/2015 91.533.653/0001-91 Trace Sistemas Ltda R$ 163.988,00 R$ 11.446,95

Total R$ 7.323.434,69 R$ 3.587.746,26

Legenda:

Nº do contrato: número do contrato firmado com terceiros na área de Tecnologia da Informação. Caso exista um número representativo de contratos, só devem ser consignados no

quadro os mais representativos em termos de valor e, adicionalmente, aqueles mais estratégicos para a unidade, considerando a sua contribuição para o desenvolvimento dos

macroprocessos finalísticos.

Objeto: descrição sucinta do objeto do contrato.

Vigência: período de início e termino do contrato, com mês e ano.

Fornecedores:

CNPJ: número do CNPJ

Denominação: nome ou razão social da empresa contratada

Custo: valor total do contrato.

Valores desembolsados 2014: valores pagos em 2014, em razão da execução do contrato.


79

7. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

7.1 ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Com a iniciativa de reduzir desperdícios e gerar sustentabilidade ambiental, o Senac-RS

implementou em 2004 o Programa 4Rs – Reeducar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar, o Programa 4Rs

é representado pela pro atividade e agilidade na promoção de ações e práticas que visem à redução,

reciclagem, reutilização e o melhor aproveitamento de resíduos e materiais de uso diário e

permanente, tais como água, energia elétrica, papel, copos plásticos, embalagens, óleos saturados,

entre outros. Os objetivos do programa compreendem: dar início a uma postura proativa diante dos

problemas ambientais; contribuir para o crescimento da consciência ambiental, através de ações na

área de Educação Ambiental; diminuir a extração de recursos naturais; melhorar a limpeza da cidade

e a qualidade de vida da população; contribuir para diminuir a poluição do solo, da água e do ar e

gerar emprego e renda.

O Senac-RS adota critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de

serviços ou obras. São eles:

Exigência de declaração de procedência da madeira, quando aplicável, nos editais de licitação;

Laudo técnico com previsão de garantia e qualidade quanto à procedência da aquisição de

água mineral;

Proposta de novos projetos para a Unidade-Modelo Senac e Complexo Fecomércio, seguindo

diretrizes de conforto térmico e ambiental, eco-eficiência e sustentabilidade;

Certificação “CERFLOR” no processo de aquisição de papel);

Declaração de que não armazena água mineral próximo à produtos saneantes, defensivos

agrícolas e outros produtos potencialmente tóxicos para evitar a contaminação ou

impregnação de odores estranhos, em cumprimento do disposto na Resolução da Diretoria

Colegiada – RDC nº 173, de 13 de setembro de 2006 da Agência Nacional de Vigilância

Sanitária, ANVISA – para contratação de fornecimento de água mineral;

Nos editais onde há reforma hidrossanitárias, as torneiras solicitadas são do tipo Pressmatic,

onde há economia no consumo de água;

Declaração de sustentabilidade presente em todos os editais;

A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte

não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de

limpeza biodegradáveis);

Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem

ou reabastecimento (refil e/ou recarga);

Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e

qualidade de tais bens e produtos;

Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação,

como referido no Decreto nº 5.940/2006;

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

80

8.1 ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Com a iniciativa de reduzir desperdícios e gerar sustentabilidade ambiental, o Senac-RS

implementou em 2004 o Programa 4Rs – Reeducar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar, o Programa 4Rs

é representado pela pro atividade e agilidade na promoção de ações e práticas que visem à redução,

reciclagem, reutilização e o melhor aproveitamento de resíduos e materiais de uso diário e

permanente, tais como água, energia elétrica, papel, copos plásticos, embalagens, óleos saturados,

entre outros. Os objetivos do programa compreendem: dar início a uma postura proativa diante dos

problemas ambientais; contribuir para o crescimento da consciência ambiental, através de ações na

área de Educação Ambiental; diminuir a extração de recursos naturais; melhorar a limpeza da cidade

e a qualidade de vida da população; contribuir para diminuir a poluição do solo, da água e do ar e

gerar emprego e renda.

O Senac-RS adota critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de

serviços ou obras. São eles:

Exigência de declaração de procedência da madeira, quando aplicável, nos editais de licitação;

Laudo técnico com previsão de garantia e qualidade quanto à procedência da aquisição de

água mineral;

Proposta de novos projetos para a Unidade-Modelo Senac e Complexo Fecomércio, seguindo

diretrizes de conforto térmico e ambiental, eco-eficiência e sustentabilidade;

Certificação “CERFLOR” no processo de aquisição de papel);

Declaração de que não armazena água mineral próximo à produtos saneantes, defensivos

agrícolas e outros produtos potencialmente tóxicos para evitar a contaminação ou

impregnação de odores estranhos, em cumprimento do disposto na Resolução da Diretoria

Colegiada – RDC nº 173, de 13 de setembro de 2006 da Agência Nacional de Vigilância

Sanitária, ANVISA – para contratação de fornecimento de água mineral;

Nos editais onde há reforma hidrossanitárias, as torneiras solicitadas são do tipo Pressmatic,

onde há economia no consumo de água;

Declaração de sustentabilidade presente em todos os editais;

A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte

não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de

limpeza biodegradáveis);

Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem

ou reabastecimento (refil e/ou recarga);

Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e

qualidade de tais bens e produtos;

Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação,

como referido no Decreto nº 5.940/2006;

81

9. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

9.1 TRATAMENTO DAS DELIBERAÇÕES EM ACÓRDÃOS DO TCU

9.1.1 Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício.

Não ocorreram no período.

9.1.2 Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no

exercício:

Quadro 9.1.2: Situação das Deliberações do TCU que Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac AR RS

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação expedida

1 TC 000.394/2014-9

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Senac Administração Regional / RS

Descrição da deliberação

Representação, com pedido de medida cautelar, formulada pela empresa Web Aula Produtos e Serviços para Educação

Editora S/A, em razão da contratação, por inexigibilidade de licitação, de soluções Blackboard, bem como serviços de

hospedagem, conduzida pela Administração Regional do Senac do Estado de São Paulo. Em sede da contestação/defesa

do Senac SP, restaram indicados administração regional do Senac dos Estados do RS, SC e PR, eis que utilizaram a

mesma fundamentação para contratação.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação

AJUR – Assessoria Jurídica / ASTI – Assessoria da Tecnologia da Informação

Justificativa para o seu não cumprimento:

Não há decisão definitiva para cumprir, eis que o último andamento do processo foi designação de análise à área SEFTI

(Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação), em 15/12/2014.

Análise crítica dos fatores que prejudicaram o cumprimento das deliberações

Não há decisão definitiva para cumprir, eis que o último andamento do processo foi designação de análise à área SEFTI

(Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação), em 15/12/2014.

82

9.2 TRATAMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO

Quadro 9.2.1: Relatório de cumprimento das recomendações do OCI



SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC AR RS

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do relatório de auditoria Item do RA Comunicação expedida

1 Conselho Fiscal–SENAC Depto. Nacional 1.2 111/2014

Órgão/entidade objeto da recomendação

SENAC ADMINISTRAÇÃO REGIONAL

Descrição da recomendação

Recomendamos que o Regional adote a orientação do CODECO, em caso de baixa de valores incobráveis sem PCLD,

reconheça a despesa no próprio exercício da baixa.

Providências Adotadas


Núcleo Administrativo

Síntese da providência adotada

Recomendação acatada.

Síntese dos resultados obtidos

O Regional constituiu a PCLD em março de 2014.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não aplicável.






Recomendamos que sejam apurados os valores referentes as reformas realizadas, e reclassificadas para as devidas contas

do grupo de Benfeitorias em Imóveis de Terceiros e/ou Edificações, conforme determina o Codeco.







Recomendação implantada a partir de 2014.


Não aplicável.

83






Recomendamos que as garantias estipuladas em contratos sejam devidamente solicitadas.





Recomendação acatada. Transferimos a responsabilidade em realizar estas solicitações para a Central de Contratos.


Adequação do processo.


Garantia do cumprimento de todas as obrigações acessórias aos contratos.






Recomendamos que todos os seguros relativos a obras tenham seus valores contratados e seus aditivos, cumprindo

assim o previsto nos editais de licitação.





Recomendação acatada. Transferimos a responsabilidade em realizar estas solicitações para a Central de Contratos.

Destacamos que nos novos editais de 2014, estabelecemos o percentual de 10% do valor contratado a título de

responsabilidade civil.






5 Conselho Fiscal–SENAC Depto.

Nacional 1.7 111/2014




Recomendamos que (i) o Termo de Recebimento Provisório seja emitido mediante a apresentação da NF na medição

final do contrato; (ii) em caso de apresentar valor nos Termos de Recebimento, que sejam efetuadas as conferencias

com o montante dos pagamentos realizados.





Recomendação acatada. Extinção do Termo de Recebimento Provisório. Manteremos apenas o cronograma físico e

financeiro do período medido e o acumulado, devidamente atestado pelo Engenheiro Fiscal da Obra e pela

Coordenadora da Área de Engenharia.


Emissão de um Termo de Recebimento Definitivo após a conclusão e aceite integral dos serviços.


Não aplicável.

84






Recomendamos a regularização da documentação pendente, como forma de evitar problemas junto as seguradoras, na

ocorrência de eventuais sinistros.





Recomendação acatada. Renovar os pedidos de providências já encaminhados.


Avaliação de novas alternativas: novos endereços, ou que o SENAC realize o projeto de PPCI e implemente as

melhorias emanadas deste projeto em toda a edificação e, após, faça os devidos descontos das despesas geradas com

estas melhorias dos valores pagos a título de locação.


As dificuldades encontram-se na regularização das Unidades instaladas em prédios locados. Nestes casos, para que o

SENAC obtenha a licença, é necessário que toda a edificação possua PPCI aprovado.






Recomendamos: (i) pagar as diferenças salariais aos empregados; (ii) recolher os impostos sobre as diferenças; (iii)

levantar todos os pagamentos de salários em substituição e verificar se os valores estão corretos.



Núcleo de Recursos Humanos


Recomendação atendida. As diferenças foram apuradas e pagas na folha de pagamento.


Revisão do processo para evitar novas ocorrências.


Não aplicável.



Nacional 1.11 111/2014




Recomendamos a análise e conciliação das informações geradas pelo sistema de modo a evitar compensações,

pagamentos e descontos de horas indevidas.





Recomendação atendida. O sistema foi ajustado.


Segurança das informações geradas pelo sistema.


Não aplicável.

85



Nacional 1.12 111/2014




Recomendamos a conciliação das informações contidas na base do SENAC/RS com a utilizada pelo SENAC/DN,

ajustando assim os valores do PSG do exercício de 2012.



Núcleo de Educação Profissional


Recomendação acatada. Trabalho de forma conjunta com o Departamento nacional (DN) para ajustar a Base de Dados,

a partir de 2014.


Evitar possíveis diferenças entre as Bases encaminhadas pelo DR/RS e a Base de Dados aceita pelo DN.


Os dados apresentados pelo DR/RS conferem com os dados demonstrados na Prestação de Contas entregue pelo DR/RS

ao Departamento Nacional (DN) no final do exercício de 2012.

Ordem Identificação do relatório de

auditoria Item do RA Comunicação expedida


Nacional 1.13 111/2014




Recomendamos o cumprimento das Diretrizes PRONATEC.





Recomendação atendida. O Sistema de matrículas do SENAC/RS (GVCollege) foi ajustado em novembro de 2013,

para não permitir a confirmação de mais de uma matrícula para o mesmo CPF.


Matrículas de acordo com as Diretrizes Pronatec.


No ano de 2012 e parte do ano de 2013, o SISTEC permitia a confirmação de mais de uma matrícula para o mesmo

CPF. Paralelamente a isso o GVCollege, sistema do SENAC/RS, também permitia mais de uma matrícula PRONATEC

por aluno. Após o ajuste feito pelo MEC em agosto de 2013, o SENAC/RS ajustou o sistema de matrículas GVCollege

da mesma forma.

86



Nacional 1.14 111/2014




Recomendamos a conciliação das informações contidas na base do SENAC/RS com a utilizada pelo SENAC/DN,

solicitando se for o caso, os repasses financeiros das horas não reconhecidas no exercício de 2012.






a partir de 2014.








Nacional 1.15 111/2014




Recomendamos a conciliação da base de produção do SENAC/RS com o SENAC/DN, identificando as divergências e

o novo cálculo.






a partir de 2014.







13 Conselho Fiscal–SENAC Depto. Nacional 2.2.1 111/2014




Recomendamos avaliação permanente do orçamento, realizando reformulação ao orçamento inicial, de forma a

minimizar os excessos de despesas.





O DR concorda com a recomendação e informa que a mesma foi atendida. Ressalta, porém, que avalia permanentemente

o orçamento e realiza a reformulação anualmente.


Busca permanente pela melhoria continua, com maior precisão no processo de orçamento.


87

Não aplicável.


14 Conselho Fiscal–SENAC Depto. Nacional 2.3.1.1 111/2014




Recomendamos que os livros diários apresentem todos os lançamentos contábeis do período, conforme determina a

legislação.





Recomendação atendida. A regularização de impressão dos livros foi realizada. Foi encaminhado cópia das últimas

páginas do livro de dezembro, comprovando a regularização.


Ocorreu a regularização pela falta de impressão dos livros fiscais.


Não Aplicável



Nacional 2.3.1.2.1 111/2014




Recomendamos a regularização junto a CEF de CNPJs baixados na receita federal que ainda constavam como ativos

no relatório de situação de regularidade do empregador.



Núcleo Recursos Humanos


Este departamento regional concorda com a recomendação e está trabalhando a fim de solucionar os problemas

apontados.


Em consulta realizada junto a CEF, fomos informados que os CNPJs onde estão registrados saldos de FGTS somente

podem ser encerrados após as contas estarem zeradas e passados 30 anos do zeramento das mesmas. A CEF utiliza estas

contas para manter o histórico de recolhimento aos trabalhadores.


A definição das ações depende de uma legislação especifica do FGTS, desta feita foi necessário consultar a CEF afim

de obter conhecimento da legislação e tomar as decisões corretas.






Recomendamos que seja obedecida a estrutura do Plano de Contas integrante do CODECO.





Recomendação atendida. O ajuste na estrutura do Plano de Contas foi realizado durante os trabalhos da auditoria.


Adequação do Plano de Contas.


Não aplicável.

88






Recomendamos a conciliação tempestiva dos valores registrados em contas de depósitos desta natureza judicial,

constituindo os ajustes de provisões e baixas de valores já resgatados.





Recomendação acatada. As conciliações serão efetuadas.


As conciliações foram feitas em conjunto entre Contabilidade e Jurídico, e estão em andamento os lançamentos de

correção.


Não Aplicável.




Nacional 2.3.2.3 111/2014




Recomendamos que as garantias contratuais sejam registradas na contabilidade, conforme determina o CODECO.





Recomendação atendida. Conforme descrito no item 1.5, o processo de solicitações das garantias foi alterado, incluindo

em nossos editais de obras que as garantias serão obrigatoriamente em caução, em dinheiro e que a responsabilidade

em realizar as solicitações em casos de aditivos passa a ser de nossa central de contratos.


Estas alterações garantirão o cumprimento de todas as obrigações acessórias aos contratos.


Não aplicável.






Recomendamos o recolhimento dos impostos e apuração de responsabilidade sobre os valores de multas e juros;

regularizar os valores registrados na contabilidade.



Núcleo administrativo


Foram aceitos os argumentos da auditoria do Conselho Fiscal e recolhidos os impostos pertinentes.


Melhoria no entendimento da regulamentação fiscal e tributária, com a regularização da pendência.


Não Aplicável.

89






Recomendamos a cobrança e ressarcimento do valor junto ao SESC e melhor controle e análise do saldo de contas a

pagar entre as entidades.





Recomendação atendida. O valor foi compensado no encontro de contas referente ao mês de Outubro/2013


Encaminhamos documentação comprobatória do ressarcimento.


Não Aplicável.



Nacional 2.3.4.1 111/2014




Recomendamos a observação das normas internas de viagem estabelecidas pelo DR/RS e pesquisa e implementação de

soluções sistêmico para controle de adiantamento de viagens.





Recomendação atendida. Consta na listagem de projetos prioritários da assessoria de tecnologia e informação (ASTI) a

segunda fase do sistema viagens, que auxiliará em um maior controle com relação a recomendação.


Implantação da segunda fase do sistema de viagens.


As normas internas de viagem são observadas quando da solicitação de adiantamento. Os casos apontados tratam-se de

viagens interestaduais, nas quais ocorreram problemas com a documentação fiscal apontada, havendo demora na

regularização por parte do viajante junto ao estabelecimento comercial fora do estado.



Nacional 3.1.1.1 111/2014




Recomendamos que sejam implantadas melhorias dos controles internos, e que seja apurada a responsabilidade da

diferença paga a maior, sendo o valor devolvido aos cofres da Entidade.





Recomendação atendida.


Reembolso pelo fornecedor no valor de R$ 5,00 - Conforme comprovante.


Não aplicável.

90



Nacional 3.1.1.2 111/2014




Recomendamos que seja apurada a responsabilidade da compra indevida, sendo ressarcida a Entidade pelos valores

envolvidos.







Reembolso pelos responsáveis da compra indevida no valor de R$ 1.798,00 - Conforme comprovante.


Não aplicável.



Nacional 3.1.2.1 111/2014




Recomendamos que os orçamentos utilizados pelo sistema sejam devidamente identificados.





Recomendação acatada. Reforçamos em reunião com a equipe responsável em realizar os processos licitatórios que

todos os orçamentos balizadores devem demonstrar de forma inequívoca sua origem.


Melhoria na transparência dos processos.


Não aplicável.



Nacional 3.1.2.2 111/2014




Recomendamos que sejam cumpridas as obrigações firmadas nas atas de abertura e julgamento dos processos.





Recomendação atendida. Documento juntado ao processo.


Melhorias no processo. Destacamos que a comunicação foi feita, mas por um lapso o comprovante não foi juntado ao

processo.


Não aplicável.

91



Nacional 3.1.2.3 111/2014




Recomendamos que todo adiamento de abertura de processo seja novamente publicado em jornal de grande circulação,

para aumentar a publicidade e competitividade no processo.





Recomendação acatada. Reforçamos em reunião com a equipe responsável, a importância de atentarmos a todos os

aspectos formais.


Processos licitatórios de acordo com os aspectos formais e seguindo os ritos legais.


Não aplicável.



Nacional 3.1.2.4 111/2014




Recomendamos que as alterações realizadas nos Editais sejam formalizadas pela CPL e arquivadas na pasta do processo

licitatório.





Recomendação acatada. Reforçamos em reunião com a equipe responsável, a importância de atentarmos a todos os

aspectos formais.


Maior transparência aos processos.


Não aplicável.






Recomendamos que em casos de distorções significativas nas pesquisas de mercado, sejam utilizados novos estudos,

afim de identificar o valor fora do padrão (i); Os valores estimulados sejam justificados, fortalecendo os controles

internos.





Recomendação atendida. Ressaltamos que é reforçado com a equipe responsável pelos processos licitatórios que todos

os orçamentos balizadores devem demonstrar de forma inequívoca a memória de cálculo. Se necessário juntaremos ao

processo notas explicativas complementares aos orçamentos, visando demonstrar a memória de cálculo do preço orçado.

92


Anexar ao processo notas explicativas complementares ao orçamento, para demonstrar a memória de cálculo do preço

orçado.


Não aplicável.






Recomendamos aprimorar os controles internos da entidade afim de evitar formalizações indevidas nos processos

licitatórios.







Mais atenção das equipes aos processos-chave, identificando aqueles considerados críticos.


Não aplicável.






Recomendamos que todas as informações públicas estejam justificadas em processo, dando transparência e licitude,

evitando possíveis questionamentos jurídicos.







Maior transparência ao processo. Ressaltamos com a equipe responsável pelos processos licitatórios a importância em

atentarmos para os aspectos formais e rito legal que os processos licitatórios exigem.


Não aplicável.






Recomendamos que todos os valores formalizados na Ata de homologação estejam suportados por documentos hábeis

arquivados na pasta do processo.





Recomendação atendida. É reforçado com a equipe responsável pelos processos licitatórios que todos os orçamentos

balizadores devem demonstrar de forma inequívoca a memória de cálculo.


Melhor documentação suporte, com evidência dos valores apurados.


93

Não aplicável.






Recomendamos que as cotações de preços que serviram de base para formação e valor estimado da contratação sejam

arquivados junto ao processo, sendo esta em papel timbrado da empresa fornecedora da informação.





Recomendação atendida. É reforçado com a equipe responsável pelos processos licitatórios que todos os orçamentos

balizadores devem demonstrar de forma inequívoca sua origem.


Melhor documentação suporte, com evidência da origem dos valores apurados.


Não aplicável.






Recomendamos que a adoção do critério de julgamento de menor preço por lote somente seja adotada quando for

demonstrada inviabilidade de promover compra por item.







Maior transparência para fins de comparabilidade entre itens.


Não aplicável.



Nacional 3.1.3.1 111/2014




Recomendamos aprimorar os controles internos da entidade a fim de evitar pagamentos em desacordo com os contratos

vigentes, bem como evitar cobrança de multas.





Recomendação atendida. Reforçamos com a equipe responsável pela conferência dos pagamentos a importância do

efetivo controle e devolução dos documentos preenchidos indevidamente.


Melhorias no processo de controle.


94

Não aplicável.




Nacional 3.1.3.2 111/2014




Recomendamos que a Administração se posicione quanto ao parecer do jurídico, cobrando multa por não cumprimento

do contrato.





Recomendação acatada. A Administração posicionou-se sobre o tema. Há ação da empresa – Processo nº

001/1.13.0215084-8, tramitando na 14ª Vara Cível de Porto Alegre, onde solicita o não pagamento da multa e não

aplicação da penalidade de não participar de licitações no SENAC. Por sua vez, ao contestar esta ação, o SENAC

também ingressou com Ação de Reconvenção de nº 001/1.13.0327326-9, onde cobra o valor da multa aplicada.


Não mensurado.


Não aplicável.




Nacional 3.1.3.3 111/2014




Recomendamos que sejam realizados estudos de viabilidade dos projetos antes de sua execução, de forma que o edital

reflita as condições mínimas de prazo, componente este importante para a elaboração do custo e quantitativo de MDO

a ser aplicado.





Recomendação atendida. Reforçamos em reunião com a equipe de Engenharia a necessidade de analisarmos e

conferirmos a exaustão todos os detalhes envolvendo cada caderno de especificação de obra para que assim os licitantes

possam formatar suas propostas sem incorrerem em dúvidas e eventuais equívocos.


Melhorias no processo licitatório.


Não aplicável.

95



Nacional 3.1.3.4 111/2014




Recomendamos que os aditivos contratuais de prazo sejam efetuados antes do vencimento do contrato vigente.





Recomendação atendida. Alteramos nosso fluxo de controle, transferimos a responsabilidade em realizar a solicitação

de emissão de aditivos para a Central de Contratos.




Não aplicável.



Nacional 3.1.3.5 111/2014




Recomendamos que conste nas cláusulas contratuais a vigência do contrato.





Recomendação atendida. Ajustes foram efetuados em conjunto com nossa assessoria jurídica e foram inseridos em

nossos contratos prazo de vigência e de execução separadamente.


Melhorias no processo.


Nos contratos de empreitada havia o entendimento de que o prazo de vigência era o prazo de execução da obra. Ex. 30

dias para execução, este era o prazo de vigência.



Nacional 3.1.3.6 111/2014




Recomendamos a constituição de garantias conforme previstas no edital.





Recomendação atendida. Melhorias nos Editais, onde incluímos que as garantias serão, obrigatoriamente, caução em

dinheiro e padronizamos a formalização desta garantia. Transferimos a responsabilidade em realizar estas solicitações

para a Central de Contratos.

96







Nacional 3.2.1.1 111/2014




Recomendamos que sejam adotadas as orientações do Ministério do Trabalho e Emprego, para informações dos

empregados transferidos.





Recomendação atendida. Passamos a registrar a entrada e saída de empregados no mesmo mês em casos de

transferência.


Regularidade junto aos Órgãos Fiscalizadores.


Não aplicável.




Nacional 3.2.1.4 111/2014




Recomendamos que seja observada a legislação vigente para contratação de empregado portador de deficiência

habilitada, como forma de evitar possíveis autuações em caso de fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.







Não mensurado.


Decorrente da velocidade do crescimento de quadro geral, acima de 580 colaboradores em 2013, não conseguimos

manter a cota de 5%. Continuamos crescendo o número de contratações de PCD’s e, muito embora exista uma

competição desmedida das empresas na busca destes profissionais, em fevereiro de 2014, totalizamos 86 PCD’s no

quadro de colaboradores. Continuamos não poupando esforços na busca desta meta.

97




Nacional 3.2.2.1 111/2014




Recomendamos (i) que ultrapassado o período máximo de 180 dias, o saldo do banco de horas não compensado, seja

lançado em folha de pagamento de forma a cumprir o acordo coletivo, ou ainda que se amplie o prazo de compensação

em acordo coletivo; (ii) um controle mais efetivo para as horas negativas, de modo a minimizar o risco de prejuízos

para a instituição.





Recomendação acatada. O sistema de controle de saldo do banco de horas, disponibilizado pela ADP System, permite

um adequado controle dos respectivos saldos. Daremos tratamento especial aos casos identificados.


Não mensurado.


O acordo coletivo não estabelece limite de quantidade de horas, embora estejamos sempre atentos a estes saldos. O

limite estabelecido no ACT diz respeito tão somente ao ciclo de 180 dias, período em que as horas realizadas a mais

estarão sendo compensadas. Permanecemos atentos à gestão destes saldos. Entendemos que a ampliação do ciclo não

fará muita diferença para elidir estas ocorrências.




Nacional 3.2.2.2 111/2014




Recomendamos que seja atendida a legislação vigente, evitando assim o descumprimento do termo de ajustamento de

conduta e consequentemente o pagamento de multa pelo Regional.





Recomendação atendida. Os esforços no sentido de coibir os colaboradores do SENAC-RS de trabalharem jornadas

diárias acima de 2 horas extraordinárias, tem sido permanente, incluindo o desconto de gestores, por eventuais multas

sofridas, decorrentes desta irregularidade.


Não mensurado.


Desde 2009 a Portaria 1510 do MTbE, não permite ao empregador qualquer limitação de registro de ponto pelos

empregados, ou seja, bloqueando o acesso físico ou virtual aos respectivos relógios. Mesmo com medidas extremas

como demissão de eventuais infratores não podemos assegurar que o problema não se repita.

98



Nacional 3.2.2.3 111/2014




Recomendamos o atendimento a legislação vigente, bem como a uniformização dos espelhos de ponto.





Recomendação acatada. Os esforços no sentido de coibir os colaboradores do SENAC-RS cometerem irregularidades

tem sido permanente, incluindo o desconto de gestores, por eventuais multas sofridas, decorrentes desta irregularidade.


Não mensurado.


Desde 2009 a Portaria 1510 do MTbE, não permite ao empregador qualquer limitação de registro de ponto pelos

empregados, ou seja, bloqueando o acesso físico ou virtual aos respectivos relógios. Mesmo com medidas extremas

como demissão de eventuais infratores não podemos assegurar que o problema não se repita.



Nacional 3.2.2.4 111/2014




Recomendamos que as folhas de ponto sejam assinadas de modo a dar anuência as informações ali registradas.





Recomendação atendida. Ajustamos os espelhos ponto indicados e deixaremos de utilizar relatórios complementares ao

espelho de ponto.


Menor exposição ao risco de ações trabalhistas.


Não aplicável.

99




Nacional 3.2.2.6 111/2014




Recomendamos que seja observada a legislação vigente, quando da execução de horas-extras pelos empregados

contratados em regime de tempo parcial.





Recomendação atendida. Não contratamos mais colaboradores em regime de tempo parcial. Da mesma forma

ampliaremos o controle sobre as horas excedentes dos colaboradores remanescentes contratados nesta modalidade.


Regularidade no processo.


Existem unidades com reduzido quadro de pessoal, onde os funcionários contratados pelo regime de tempo parcial

precisam estender sua jornada de trabalho para atender demandas da unidade, gerando gastos com horas-extras.



Nacional 3.2.3.1 111/2014




Recomendamos que todas as unidades possuam PPRA e PCMSO, e que todos os dados apresentados sejam conferidos,

evitando divergências.







Não mensurado.


Não aplicável.



Nacional 3.2.3.2 111/2014




Recomendamos que os controles sejam otimizados, com a centralização das informações, de modo que se possa

evidenciar imediatamente, que os exames periódicos foram realizados no prazo previsto pela legislação em vigor.


100




Recomendação atendida. Implementamos controles mais assertivos, via sistema ADP.


Melhorias no processo de controle.


Não aplicável.



Nacional 3.2.3.3 111/2014




Recomendamos o atendimento a legislação vigente, como forma de evitar possíveis autuações ao SENAC/RS.





Recomendação acatada. As CIPAs de todas as unidades que possuem mais de 50 empregados estão implantadas ou em

fase de implantação.


Regularidade.


Não aplicável.



Nacional 3.3.1.1.1 111/2014




Recomendamos a revisão dos processos de baixa quanto a sua formalização e a conciliação com as baixas registradas

na contabilidade de modo que não haja diferenças.





Recomendação acatada. Situações identificadas, haverá mais atenção em processos futuros.




Não aplicável.



Nacional 3.3.1.2 111/2014




Recomendamos (i) contabilização da amortização com base no contrato vigente; (ii) conciliação e análise dos valores

registrados anteriormente, com o contrato vigente.





101

Recomendação atendida. Registro realizado no mês de fevereiro de 2014.


Reconhecimento contábil do correto efeito temporal.


Não aplicável.



Nacional 3.3.1.3 111/2014




Recomendamos apurar as diferenças e proceder com os devidos ajustes.





Recomendação atendida. A diferença mencionada foi ajustada no balancete de setembro, durante os trabalhos de

auditoria.


Reconhecimento contábil dos necessários ajustes.


Não aplicável.



Nacional 3.3.1.4 111/2014




Recomendamos o atendimento ao CODECO.





Recomendação acatada. Realizamos reunião com a equipe de Patrimônio e destacamos a importância da efetiva

conferência e eventuais ajustes em todos os documentos antes de seu arquivamento.


Melhorias no processo a partir do Inventário de 2014.


Não aplicável.



Nacional 3.3.1.5 111/2014




Recomendamos uma análise das diferenças e os devidos ajustes.





102

Recomendação atendida. O sistema de patrimônio (Sispro) passou por ajustes e correções sendo o problema solucionado

ainda no exercício de 2012.


Melhorias no sistema com reconhecimento das melhorias nos saldos contábeis.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo

gestor.

Não aplicável.




Nacional 3.3.1.6 111/2014




Recomendamos que seja obtido o Termo de Recebimento Definitivo.





Recomendação acatada. O Termo de Recebimento Definitivo foi emitido e juntado ao processo.


Segurança e evidência documental pelos atos ocorridos.


Vale o registro que a decisão plenária do TCU, nº 907/1997, determina que o sistema S siga, estritamente, seus

Regulamentos próprios e não a Lei 8666/93



Nacional 3.3.3.1 111/2014




Recomendamos que a apólice de seguro seja endossada, retirando o veículo da frota.





Recomendação atendida. Apólice foi endossada.


Regularização.


Não aplicável.

103



Nacional 3.3.3.2 111/2014




Recomendamos que as inconsistências levantadas sejam analisadas e ajustadas nas apólices.





Recomendação acatada. Todas as pendências serão analisadas e resolvidas.


Não mensurado.


Não aplicável.



Nacional 3.4.1 111/2014




Recomendamos aprovar estes documentos por autoridade superior.



Assessoria de Tecnologia da Informação


Recomendação atendida. Em próximas oportunidades os documentos serão aprovados pelo Diretor Regional.


Respeito aos níveis de alçada e níveis hierárquicos.


Não aplicável.



Nacional 3.4.2 111/2014




Recomendação: com relação ao ambiente que hospeda os equipamentos servidores do SENAC/RS apenas sugerimos

que seja providenciada uma melhor organização dos dados que atendem o rack, onde estão instalados os ativos da rede.





Recomendação acatada. Serão feitas as alterações necessárias.


Melhor organização e segurança.


Não aplicável.

104



Nacional 3.4.3 111/2014




A guarda das fitas de segurança é feita no intervalo de 7dias. Recomendamos que sejam feitos estudos para reduzir este

intervalo.





Recomendação acatada. Estudo realizado e o Projeto para modificar o backup para D2D (Projeto D2D backup) está em

andamento desde 2013, com a conclusão do projeto prevista para este ano.


Melhoria na segurança.


Não aplicável.



Nacional 3.4.4 111/2014




Recomendamos as providências necessárias junto às empresas desenvolvedoras para implantação das melhorias

necessárias.





Recomendação acatada. Os estudos e providencias estão em andamento em conjunto com as áreas citadas.


Melhoria na apresentação dos dados e melhoria na apresentação contábil.


Não aplicável.



Nacional 3.4.6.1 111/2014




Recomendamos que seja verificado se a atual utilização está correta, visando o cumprimento de estabelecido pela Lei

do Software.





Recomendação atendida. Foi realizada a correção pelo Núcleo de Educação junto ao contrato com o DN, no tipo de

licenças a ser utilizado no pacote Inventor Professional 11.


Regularidade.


Não aplicável.

105



Nacional 3.4.6.2 111/2014




Recomendamos analisar os motivos desta distorção e regularizar.





Recomendação atendida. Na renovação do contrato com a McFee através do contrato com o DN, foram aumentados os

números de licenças solicitadas, com uma folga de 20% prevendo o crescimento do número de computadores na

Instituição.


Adequação.


Não aplicável.




Nacional 4.1.1.3 111/2014




Recomendamos acompanhamento dos motivos de evasão e reprovação, como forma de melhorar os resultados obtidos.





Recomendação atendida. Orientamos as unidades a realizar acompanhamento da infrequência, a unidade contata o aluno

para verificar o motivo do não comparecimento às aulas e a realização de ACI (Atividades Compensatórias de

Infrequência) e ERP (Estudos de Recuperações Paralelas), para que o aluno possa recuperar os conhecimentos que a

infrequência prejudicou.


Melhor acompanhamento dos alunos.


Não aplicável.




Nacional 5.2.1.1 111/2014




Recomendamos que o SENAC obtenha todos os contratos de aprendizagem.





Recomendação atendida. Verificou-se que os Contratos de Aprendizagem dos alunos relatados estavam nos arquivos

das empresas.


106



Esta situação foi exceção e medidas corretivas para exigir que todos os contratos estejam na Unidade até o início dos

cursos já foram tomadas.







1 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.1 26535/2014


SENAC ADMINISTRAÇÃO REGIONAL / RS


Apurar o quantitativo mensal de licenças utilizado, recalculando os valores devidos e buscando junto a contratada o

ressarcimento dos valores pagos indevidamente.



ASTI – Assessoria de Tecnologia da Informação


Foi disponibilizada documentação composta pelas NF’s mensais referentes aos serviços prestados no período de

dezembro 2012 a setembro 2014, acompanhadas por “Atestado de Uso de Licenças”, em que a área de TI do Senac

atesta a utilização do quantitativo de 1.000 licenças / mês.


Através do oficio 26535/2014, emitido em 08/10/2014, a CGU considerou atendida a recomendação.


Transparência na utilização de recursos públicos.


2 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.2 26535/2014




Divulgar previamente as informações relevantes acerca dos processos seletivos, tais como, número de vagas disponíveis

para o cargo, local de exercício inicial do cargo e instruções para interposição de recursos acerca da avaliação dos

candidatos.



NRH – Núcleo de Recursos Humanos


Verificou-se que as informações solicitadas constam no sitio da entidade na internet.




Transparência no processo seletivo.

107


3 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.3 26535/2014




Revisar o procedimento Regional n.º 09/2001 e readequar os critérios de avaliação de candidatos de modo que os

mesmos possam ser mensurados objetivamente.





Mediante análise do normativo (PR 09/01), verificou-se que houve alterações nos critérios de avaliação de candidatos,

constando descrição mais detalhada dos mesmos.






4 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.4 26535/2014




Alertar os agentes responsáveis acerca da necessidade de visar às cópias de documentos que instruem os procedimentos

de seleção, no intuito de demonstrar sua conferência com os respectivos originais, evidenciando-se, assim, a

autenticidade dos documentos.





Verificou-se o atendimento da recomendação mediante análise de amostra de processo seletivo de pessoal.






5 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.5 26535/2014




Numerar sequencialmente e rubricar as folhas que instruem os procedimentos de contratação de pessoal.










108


6 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.6 26535/2014




Corrigir o formulário “Registro de Seleção” e alertar os agentes responsáveis acerca da necessidade de sua adequada

formalização.











7 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.7 26535/2014




No que concerne os procedimentos relativos à avaliação das redações de candidatos, recomenda-se: - Utilizar o mesmo

tema de redação para os candidatos participantes de um mesmo procedimento seletivo, em consonância com o preconiza

o item 4.3 do PR n.º 09/01. – Identificar, nos documentos que instruem os procedimentos seletivos, os critérios utilizados

para a avaliação da redação dos candidatos. – Identificar o agente responsável pela correção de redações dos candidatos

participantes de processos seletivos. – Identificar o formulário de redação com código alfanumérico, ou método

equivalente, de modo a preservar a identidade do avaliado no momento da correção, assegurando, assim, maior

impessoalidade à avaliação.











8 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.11 26535/2014




Alertar os agentes responsáveis acerca da necessidade de que os dossiês de procedimentos de seleção sejam instruídos

com comprovante de publicação legível.









109



9 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.12 26535/2014




Abster-se de realizar processo de inexigibilidade de licitação para a contratação de serviços nos quais haja possibilidade

de ampla competição.



NAD – Núcleo Administrativo


Verificou-se o atendimento da recomendação mediante análise de amostra de processo de inexigibilidade de licitação

realizada no presente exercício.






10 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.13 26535/2014




Abster-se de contratar com empresas em que haja sócios que sejam, ao mesmo tempo, empregados ou dirigentes da

Entidade.





Conforme consulta realizada no arquivo de trilhas produzido em 2013, não foram encontradas ocorrências relevantes

ou passíveis de detalhamento.






11 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.14 26535/2014




Abster-se de contratar serviços com o pagamento adicional de indenizações – hospedagem, alimentação e quilômetros

redados.





Não há mais contratos vigentes com previsão de reembolsos de despesas para empresas contratadas.





110


12 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.15 26535/2014




Conciliar todos os valores pagos a título de diárias, hospedagem com as importâncias previstas no edital da concorrência

n.º 11/2011 e solicitar a devolução de eventuais diferenças.





Foi efetuada a conciliação solicitada, encontrando necessidade de devolução de valores. Os valores foram devolvidos e

a comprovação anexada ao processo.






13 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.16 26535/2014




Promover pesquisas de preços complementares, previamente a realização dos processos licitatórios, de modo a verificar

se os preços obtidos pelo sistema PLEO estão de acordo com os preços de mercado.





Construção dos orçamentos tendo por base a tabela Sinapi da Caixa Econômica Federal e como exemplo desta prática

anexou o processo licitatório nº 004/2014 como evidência.






14 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.17 26535/2014




Cumprir as exigências de 5 propostas para o prosseguimento do processo licitatório na modalidade Convite,

principalmente para os casos em que o preço está acima do valor estimado, ou apresentar as justificativas para a

contratação acima do valor estimado.





Não utilização da modalidade Convite, concentrando todas as aquisições em concorrências ou pregões.





111


15 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.18 26535/2014




Comprovar por meio de pesquisa de preços, a vantajosidade da prorrogação do contrato e, não a havendo, promover o

devido processo licitatório para nova contratação.





Foram apontadas providências no sentido de atender plenamente a recomendação.






16 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.19 26535/2014




Realizar os processos licitatórios sem exigências que extrapolem a especificação necessária do serviço ou objeto a ser

contratado, ou que limitem a competitividade do certame B.





Foram apontadas providências no sentido de atender plenamente a recomendação.






17 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.20 26535/2014




Implementar um planejamento anual das necessidades de aquisições de TI, de forma que o objeto/serviço contratado

seja composto apenas por itens que serão efetivamente utilizados, afim de evitar que haja competição por preços e

produtos que podem definir a empresa contratada, mas não serão efetivamente utilizados.





Foram apresentados documentos comprovando o planejamento das unidades nas aquisições de TI, demonstrando ter

processo claro e regrado para as aquisições nesta área.





112


18 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.21 26535/2014




Adotar a sistemática de pontos de função nas contratações de desenvolvimento e aprimoramento de softwares, haja vista

os entendimentos do TCU, exposto nos Acórdãos n.º 785/2006-TCU-Plenário e 2.471/2008-Plenário.





Foram apontadas providências no sentido de atender plenamente a recomendação, inserindo no Termo de referência do

Edital da fábrica de software a necessidade da fábrica em ter profissionais capacitados em métricas de ponto por função

e agendando capacitação de colaboradores em métricas de ponto por função até dezembro de 2014.






19 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.22 26535/2014




Recomenda-se à entidade que oriente os gestores responsáveis pelos procedimentos de contratação de bens e serviços

para que se abstenha de realizar inexigibilidade de licitação quando houver viabilidade de competição, como forma de

dar pleno cumprimento aos comandos ínsitos no caput do art. 10 do Regulamento de Licitações e Contratos do SENAC.






Procedimento revisado em amostra no acompanhamento da Gestão de 2014.






113

Quadro 9.2.2: Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício







01 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.8 26535/2014




Fazer constar do processo a relação nominal completa dos candidatos dos processos seletivos.





Para atendimento desta recomendação se faz necessário à contratação de um software de gerenciamento do processo

seletivo, isto em decorrência do volume de currículos recebidos. O primeiro processo licitatório resultou como deserto.

O edital foi refeito e publicado em 06/10/2014, onde duas empresas apresentaram propostas. Atualmente o certame

encontra-se em fase de recurso. A estimativa do gestor é concluir este processo durante o 1º semestre 2015.


Não mensurado.


Processo moroso por falta de empresas interessadas no processo licitatório.


02 2012/03957 – Regional /RS/CGU 1.1.9 26535/2014




Instruir os procedimentos de seleção com demonstração da metodologia e critérios utilizados para escolha dos currículos

recebidos.





Para atendimento desta recomendação se faz necessário à contratação de um software de gerenciamento do processo

seletivo, isto em decorrência do volume de currículos recebidos. O primeiro processo licitatório resultou como deserto.

O edital foi refeito e publicado em 06/10/2014, onde duas empresas apresentaram propostas. Atualmente o certame

encontra-se em fase de recurso. A estimativa do gestor é concluir este processo durante o 1º semestre 2015.


Não mensurado.


Processo moroso por falta de empresas interessadas no processo licitatório.


114

9.3 ADOÇÃO DE MEDIDAS ADMINISTRATIVAS POR OCORRÊNCIA DE DANO AO ERÁRIO

Não ocorreu no período.

115

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1 ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS EM NBCS

O Senac-RS segue o Código de Contabilidade e Orçamento (Codeco), aprovado pela

Resolução Senac nº 989/2014 em consonância com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas

ao Setor Público e as Portarias da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) nº 184/08, 751/09 e a

Resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) nº 1.128/2008, que trata da convergência da

Contabilidade pública aos padrões internacionais.

A Entidade aplica a NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão. Os bens do ativo

imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, são mensurados ou avaliados com

base no valor de aquisição, produção ou construção. São realizadas depreciações de ativos, com

metodologia de cálculo linear.

NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público

Os ativos são registrados ao custo de aquisição e formação, não havendo indicação que os

valores sejam superiores aos de realização, os imóveis foram avaliados ao valor justo de acordo com

a resolução CFC N.º 1.137/08, alterada pela resolução CFC N.º 1.437/13 como adoção inicial às

Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Os passivos são ajustados considerando-se os

encargos incorridos até a data de encerramento do balanço, as provisões são constituídas com base

em estimativa pelos prováveis valores de realização e as atualizações e ajustes apurados são

registrados em contas de resultado.

10.2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONFORME LEI Nº 4.320/64 E RESOLUÇÃO CFC Nº

1.133/2008

As demonstrações contábeis serão apresentadas como anexos.

10.3 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE

Não ocorreu no período.

116

11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

11.1 MEDIDAS ADOTADAS RELATIVAS À ACESSIBILIDADE

Conforme as exigências do Ministério da Educação, em todas as Unidades em que são executadas

atividades de ensino técnico e superior estão disponíveis instalações adequadas às pessoas com

dificuldade de locomoção. Esse requisito é parte integrante da coordenação de Engenharia do NAD

para todo o projeto de nova edificação ou reforma de unidades educacionais, assegurando a extensão

dessa prática de forma gradativa a todas as Unidades, seguindo diretrizes de conforto térmico e

ambiental, eco-eficiência e sustentabilidade. Atualmente, são 23 adequações de instalações

concluídas entre plataformas elevatórias, rampa de acesso, sanitários adaptados e elevador.

No PDI (Projeto de Desenvolvimento Institucional) também são previstas adequações de

instalações e metodologia, sendo parte integrante do PDI o Plano de Promoção de Acessibilidade,

considerando aspectos como: atendimento prioritário, imediato e diferenciado; utilização, com

segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos; adequação de

sistemas e meios de comunicação e informação e serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira

de Sinais – LIBRAS.

São fornecidos cursos adequados conforme a necessidade do parceiro. Desde 2010, o Senac-RS

é membro do Comitê de Inclusão na Superintendência Regional do Trabalho/Núcleo de Igualdade do

Trabalho, onde vêm desenvolvendo ações voltadas ao programa Senac de Gratuidade/Jovem

Aprendiz. Em 2010, o programa nacional se atualizou com a denominação Programa Senac de

Acessibilidade - PSA e passou a atuar com foco sobre os objetivos do programa, previsto no Plano

Estratégico do Senac, que visa adaptar a estrutura das unidades da entidade e capacitar não apenas

pessoas com deficiência para o mercado, mas também profissionais que atendam a esse público e

suas necessidades especiais.

117

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

12.1 OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

Nenhuma informação relevante a constar.

118


Senac AR-RS

Informações Contábeis

da Gestão

2014 do exercício

Porto Alegre, 2015

Elaboração:

Senac Administração Regional - RS

Anexos

119

ESPECIFICAÇÃO Exercício 2014 Exercício 2013 ESPECIFICAÇÃO Exercício 2014 Exercício 2013

ATIVO CIRCULANTE 184.060.805,53 150.226.099,62 PASSIVO CIRCULANTE 65.106.563,05 63.926.383,78

Caixa e Equivalente de Caixa 77.386.233,73 60.687.966,88 Obrigações Trab., Prev. e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo 16.705.521,78 10.140.429,48

1.1.1.1 Caixa e Equiv. de Caixa em Moeda Nacional 77.386.233,73 60.687.966,88 2.1.1.1 Pessoal a Pagar 13.296.524,24 10.140.429,48

2.1.1.4 Encargos Sociais a pagar 3.408.997,54 -

Créditos a Curto Prazo 99.881.849,22 82.970.361,66 Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - 1.509.122,25

1.1.2.1 Clientes 88.921.081,84 70.668.321,62 2.1.2.1 Parcela a Curto Prazo dos Empr. e Financiamentos - 1.509.122,25

1.1.2.2 Créditos Tributários a Receber 13.518.170,88 12.302.040,04

1.1.2.9 (-) Ajuste de perdas de Credito a CurtoPrazo ( 2.557.403,50 ) - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 6.207.580,46 5.410.321,05

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 6.658.277,34 6.418.904,10 2.1.3.1 Fornecedores e Contas a Pagar Nacionais a Curto Prazo 6.207.580,46 5.410.321,05

1.1.3.1 Adiant. Concedidos a Pessoal e a Terceiros 1.542.252,59 1.128.658,26

1.1.3.2 Tributos a Recuperar/Compensar - 424.649,97 Obrigações Fiscais a Curto Prazo 2.127.410,76 4.591.351,30

1.1.3.8 Outros Créditos a Receber e Valores a Curto Prazo 5.116.024,75 4.865.595,87 2.1.4.1 Obrigações Fiscais a Curto Prazo 2.127.410,76 4.591.351,30

Provisão a Curto Prazo 5.457.725,98 10.519.056,88

VPD Pagas Antecipadamente 134.445,24 148.866,98 2.1.7.1 Provisão para Riscos Trabalhistas 5.257.298,85 10.432.633,38

1.1.9.1 Prêmios de Seguros a Apropriar 16.682,40 25.617,08 2.1.7.4 Provisão para Riscos Cíveis 200.427,13 86.423,50

1.1.9.7 Benefícios a Pessoal a Apropriar 90.419,29 84.901,44

1.1.9.9 Demais VPD a Apropriar 27.343,55 38.348,46 Demais Obrigações a Curto Prazo 34.608.324,07 31.756.102,82

2.1.8.9 Outras Obrigações a Curto Prazo 34.608.324,07 31.756.102,82

ATIVO NÃO-CIRCULANTE 119.264.922,69 106.719.826,09 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE 3.860.487,42 5.407.688,07

Ativo Realizável a Longo Prazo 6.962.833,67 9.309.194,27 Obrigações Fiscais a Longo Prazo 3.860.487,42 5.407.688,07

1.2.1.1 Créditos a Longo Prazo - 26.863,54 2.2.4.1 Obrigações Fiscais a Longo Prazo 3.860.487,42 5.407.688,07

1.2.1.2 Demais Créditos e Valores a Longo Prazo 6.962.833,67 9.282.330,73

TOTAL DO PASSIVO 68.967.050,47 69.334.071,85

Imobilizado 112.302.089,02 97.410.631,82

1.2.3.1 Bens Móveis 55.418.896,91 41.207.451,71 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercício 2014 Exercício 2013

1.2.3.2 Bens Imóveis 84.280.662,91 78.073.359,96 Ajustes de Avaliação Patrimonial

1.2.3.8 (-) Depreciação e Amortização Acumuladas ( 27.397.470,80 ) ( 21.870.179,85 ) 2.3.4.1 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Ativos

2.3.4.2 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Passivos

Resultados Acumulados 234.358.677,75 187.611.853,86

2.3.7.1.1.01 Superávits ou Déficits do Exercício 46.796.018,93 50.062.226,36

2.3.7.1.1.02 Superávits ou Déficits de Exercícios Anteriores 187.611.853,86 138.958.112,66

2.3.7.1.1.03 Ajuste de Exercícios Anteriores ( 49.195,04 ) ( 1.408.485,16 )

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 234.358.677,75 187.611.853,86

TOTAL 303.325.728,22 256.945.925,71 TOTAL 303.325.728,22 256.945.925,71

ATIVO FINANCEIRO 191.023.639,20 159.535.293,89 PASSIVO FINANCEIRO 65.106.563,05 63.926.383,78

ATIVO PERMANENTE 112.302.089,02 97.410.631,82 PASSIVO PERMANENTE 3.860.487,42 5.407.688,07

SALDO PATRIMONIAL 234.358.677,75 187.611.853,86

ESPECIFICAÇÃO Exercício 2014 Exercício 2013 ESPECIFICAÇÃO Exercício 2014 Exercício 2013

Saldo dos Atos Potenciais do Ativo 383.967.387,61 313.975.699,19 Saldo dos Atos Potenciais do Passivo 26.445,36 26.445,36

TOTAL 687.293.115,83 570.921.624,90 TOTAL 303.352.173,58 256.972.371,07

ATIVO PASSIVO

BALANÇO PATRIMONIAL

Clarissa Braz MenezesGerente de Área

CPF: 948.203.410-49

Márcio Oliveira ReisCRC/RS 59.918

CPF: 944.560.460-15

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENACAdministração Regional no Rio Grande do SulCPNJ: 03.422.707/0001-84

José Paulo da RosaDiretor Regional

CPF: 371.200.340-49

Luiz Carlos BohnPres idente do Conselho Regional

CPF: 062.673.430-49

120

ESPECIFICAÇÃO 2014 2013 ESPECIFICAÇÃO 2014 2013

RECEITA ORÇAMENTÁRIA 307.195.977,30 247.741.738,16 DESPESA ORÇAMENTÁRIA 276.974.350,68 201.067.388,93

RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 99.744.254,80 87.940.400,99 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 128.088.801,52 99.891.299,94

RECEITA PATRIMONIAL 9.693.442,36 4.478.918,38 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 125.224.802,44 87.953.518,87

RECEITA DE SERVIÇOS 196.256.354,13 152.685.939,47 INVESTIMENTOS 23.660.746,72 13.222.570,12

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 1.319.926,01 2.342.509,32

ALIENAÇÃO DE BENS 182.000,00 293.970,00

RECEBIMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS 12.606.880,96 25.274.991,30 PAGAMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS 26.130.240,73 52.029.075,44

VPDS PAGAS ANTECIPADAMENTE 14.421,74 - CRÉDITOS A CURTO PRAZO 16.911.487,56 46.117.852,92

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 2.346.360,60 4.448.953,30 (-) PCLD 3.409.921,45 -

OBRIG. TRAB/PREV/ASSIST. A PAGAR CURTO PRAZO 6.565.092,30 2.384.187,80 DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO 239.373,24 3.695.805,37

EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO - 98.371,29 VPD - PAGAS ANTECIPADAMENTE - 16.110,15

FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR CURTO PRAZO 797.259,41 1.383.719,77 EMPREST. E FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO 1.509.122,25 -

OBRIGAÇÕES FISCAIS A CURTO PRAZO - 1.738.535,75 PROVISÃO A CURTO PRAZO - 579.758,01

DEMAIS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 2.852.221,25 15.221.223,39 OBRIGAÇÕES FISCAIS A CURTO PRAZO 2.463.940,54 1.058.253,84

VPA DEC.FATOR.GERADORES DIVERSOS 31.525,66 - DEMAIS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO 1.547.200,65 -

RESULTADOS ACUMULADOS 49.195,04 561.295,15

SALDO EM ESPÉCIE DO MÊS ANTERIOR 60.687.966,88 40.767.701,79 SALDO EM ESPÉCIE PARA O MÊS SEGUINTE 77.386.233,73 60.687.966,88

CAIXA 163.359,55 74.408,48 CAIXA 50.986,65 163.359,55

BANCOS - C/MOVIMENTO 726.010,50 519.892,68 BANCOS - C/MOVIMENTO 481.602,63 726.010,50

BANCOS - C/APLIC. NO MERCADO ABERTO 59.798.596,83 40.173.400,63 BANCOS - C/APLIC. NO MERCADO ABERTO 76.853.644,45 59.798.596,83

TOTAL 380.490.825,14 313.784.431,25 TOTAL 380.490.825,14 313.784.431,25

INGRESSOS DISPÊNDIOS

BALANÇO FINANCEIRO

Luiz Carlos BohnPresidentedo Conselho Regional

CPF: 062.673.430-49


CPF: 948.203.410-49


CPF: 371.200.340-49


CPF: 944.560.460-15


121

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES 227.694.000,00 289.803.000,00 307.013.977,30 ( 17.393.977,30 )

RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 100.017.000,00 99.870.000,00 99.744.254,80 125.745,20

CONTRIBUIÇÕES PARA O SENAC 100.017.000,00 99.870.000,00 99.744.254,80 125.745,20

RECEITA PATRIMONIAL 3.042.000,00 6.030.000,00 9.693.442,36 ( 3.663.442,36 )

RECEITA IMOBILIÁRIAS 42.000,00 30.000,00 38.872,94 ( 8.872,94 )

TAXA DE OCUPAÇÃO DE IMÓVEIS 42.000,00 30.000,00 38.872,94 ( 8.872,94 )

RECEITA DE VALORES MOBILIÁRIOS 3.000.000,00 6.000.000,00 9.654.569,42 ( 3.654.569,42 )

JUROS DE TÍTULOS DE RENDA 3.000.000,00 6.000.000,00 9.654.569,42 ( 3.654.569,42 )

RECEITA DE SERVIÇOS 123.975.000,00 183.000.000,00 196.256.354,13 ( 13.256.354,13 )

SERVIÇOS EDUCACIONAIS 123.975.000,00 183.000.000,00 196.256.354,13 ( 13.256.354,13 )

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 660.000,00 720.000,00 1.319.926,01 ( 599.926,01 )

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES - 60.000,00 93.941,69 ( 33.941,69 )

INDENIZAÇÕES - 60.000,00 93.941,69 ( 33.941,69 )

RECEITAS DIVERSAS 660.000,00 660.000,00 1.225.984,32 ( 565.984,32 )

RECEITAS CORRENTES DIVERSAS 660.000,00 660.000,00 1.225.984,32 ( 565.984,32 )

RECEITAS DE CAPITAL - 183.000,00 182.000,00 1.000,00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL - 183.000,00 182.000,00 1.000,00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL - 183.000,00 182.000,00 1.000,00

TOTAL 227.694.000,00 289.803.000,00 307.195.977,30 ( 17.392.977,30 )

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

SUPERÁVIT FINANCEIRO 30.221.626,62

Reabertura de Créditos Adicionais 62.109.000,00

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS LIQUIDADAS SALDO

DESPESAS CORRENTES 204.480.000,00 256.803.000,00 253.313.603,96 3.489.396,04

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 110.370.000,00 134.013.000,00 128.088.801,52 5.924.198,48

APLICAÇÕES DIRETAS 110.370.000,00 134.013.000,00 128.088.801,52 5.924.198,48

VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS 78.000.000,00 96.000.000,00 89.730.600,28 6.269.399,72

OBRIGAÇÕES PATRONAIS 24.000.000,00 30.000.000,00 30.755.174,39 ( 755.174,39 )

OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS 270.000,00 504.000,00 576.366,45 ( 72.366,45 )

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES TRABALHISTAS 8.100.000,00 7.509.000,00 7.026.660,40 482.339,60

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 94.110.000,00 122.790.000,00 125.224.802,44 ( 2.434.802,44 )

TRANSFERÊNCIAS A INSTIT. PRIVADAS 3.000.000,00 3.000.000,00 2.891.093,04 108.906,96

CONTRIBUIÇÕES 3.000.000,00 3.000.000,00 2.891.093,04 108.906,96

APLICAÇÕES DIRETAS 91.110.000,00 119.790.000,00 122.333.709,40 ( 2.543.709,40 )

DIÁRIAS - PESSOAL CÍVIL 210.000,00 390.000,00 230.406,91 159.593,09

MATERIAL DE CONSUMO 12.000.000,00 15.000.000,00 12.650.246,50 2.349.753,50

PASSAGENS E DESPESAS LOCOMOÇÃO 1.500.000,00 1.650.000,00 1.865.544,65 ( 215.544,65 )

OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 5.100.000,00 6.000.000,00 7.238.913,83 ( 1.238.913,83 )

OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 72.000.000,00 96.150.000,00 99.948.147,97 ( 3.798.147,97 )

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 300.000,00 600.000,00 400.449,54 199.550,46

DESPESAS DE CAPITAL 23.214.000,00 33.000.000,00 23.660.746,72 9.339.253,28

INVESTIMENTOS 23.214.000,00 33.000.000,00 23.660.746,72 9.339.253,28

OBRAS E INSTALAÇÕES 10.200.000,00 12.000.000,00 6.207.302,95 5.792.697,05

EQUIP. E MATERIAL PERMANENTE 13.014.000,00 21.000.000,00 17.453.443,77 3.546.556,23

SUBTOTAL DAS DESPESAS 227.694.000,00 289.803.000,00 276.974.350,68 12.828.649,32

SUPERÁVIT 30.221.626,62 ( 30.221.626,62 )

TOTAL GERAL 227.694.000,00 289.803.000,00 307.195.977,30 17.392.977,30

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - EXERCICIO DE 2014

Luiz Carlos BohnPresidente do Conselho Regional

CPF: 062.673.430-49


CPF: 948.203.410-49


CPF: 371.200.340-49


CPF: 944.560.460-15


122

2014 2013

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 312.522.279,99 248.172.301,29

Contribuições Sociais 99.744.254,80 87.940.400,99

Contribuições Sociais 99.744.254,80 87.940.400,99

Prestação de Serviços e Exploração de Bens 196.295.227,07 152.750.882,89

Prestação de Serviços e Exploração de Bens 197.640.650,29 153.918.603,82

(-) Deduções Vr. Bruto de Explo. de Bens e Prestação de Serviços ( 1.345.423,22 ) ( 1.167.720,93 )

Descontos Financeiros Obtidos 431.319,02 203.058,58

Descontos Financeiros Obtidos 431.319,02 203.058,58

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras 9.654.569,42 4.411.592,83

Remuneração de Aplicações Financeiras 9.654.569,42 4.411.592,83

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 793.453,17 673.051,18

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 793.453,17 673.051,18

Ganhos com Alienação 136.664,21 247.866,47

Ganhos com Alienação de Imobilizado 136.664,21 247.866,47

Reversão de Provisões e Ajustes de Perdas 5.338.124,82 -

Reversão de Provisões 5.338.124,82 -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 128.667,48 1.945.448,35

Multas Administrativas 47.730,31 259.718,80

Indenizações 46.211,38 89.630,41

VPA Decorrentes de Fatos Geradores Diversos 34.725,79 1.596.099,14

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 265.726.261,06 198.110.074,93

Remuneração a Pessoal 90.306.966,73 69.645.261,89

Remuneração a Pessoal 90.306.966,73 69.645.261,89

Encargos Patronais 30.755.174,39 21.631.405,59

Encargos Patronais 23.448.238,10 16.508.342,27

Encargos Patronais - FGTS 7.306.936,29 5.123.063,32

Benefícios a Pessoal 10.423.940,57 7.207.062,67

Benefícios a Pessoal 10.423.940,57 7.207.062,67

Outras VPD de Pessoal e Encargos 7.026.660,40 8.614.632,46

Indenizações e Restituições Trabalhistas 7.026.660,40 8.614.632,46

Uso de Material de Consumo 12.650.246,50 10.260.708,50

Consumo de Material 12.650.246,50 10.260.708,50

Serviços 98.859.072,79 67.587.200,11

Diárias 230.406,91 66.859,75

Serviços de Terceiros - Pessoa Física 7.238.913,83 5.120.413,81

Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 91.389.752,05 62.399.926,55

Depreciação, Amortização e Exaustão 8.482.891,99 5.158.714,07

Depreciação 7.212.322,65 5.158.714,07

Amortização 1.270.569,34 -

Transferências a Instituições Privadas 2.891.093,04 2.585.447,63

Transferências a Instituições Privadas S/ Fins Lucrativos 2.891.093,04 2.585.447,63

Redução a Valor Recuperável e Ajustes para Perdas 3.409.921,45 -

VPD com Ajuste de Perdas de Crédito 3.409.921,45 -

Perda com Alienação 36.164,79 2.150,00

Perda com Alienação de Imobilizado 36.164,79 2.150,00

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 400.449,54 313.099,96

Impostos 127.786,96 113.368,07

Taxas 266.076,10 156.171,64

Contribuições Sociais 6.586,48 43.560,25

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 483.678,87 5.104.392,05

VPD Decorrentes de Fatos Geradores Diversos 206.884,95 81.555,03

VPD de Provisões para Riscos Trabalhistas 162.790,29 4.936.413,52

VPD de Provisão para Riscos Civeis 114.003,63 86.423,50

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 46.796.018,93 50.062.226,36

2014 2013

Incorporação de Ativo 23.660.746,72 13.222.570,12

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAS

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS (decorrentes de execução orçamentaria)

Luiz Carlos BohnPres idente do Conselho Regional

CPF: 062.673.430-49


CPF: 948.203.410-49


CPF: 371.200.340-49


CPF: 944.560.460-15

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC

Administração Regional no Rio Grande do SulCPNJ: 03.422.707/0001-84

123

2.014 2.013

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES

RESULTADO PATRIMONIAL 46.796.018,93 50.062.226,36

AJUSTES PARA CONCILIAR O RESULTADO PATRIMONIAL AO FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES 6.935.880,07 9.540.722,99

DEPRECIAÇÃO 7.212.322,65 5.158.714,07

AMORTIZAÇÃO 1.270.569,34 -

OUTRAS VPDS 3.722.880,16 5.106.542,05

OUTRAS VPAS ( 5.476.777,03 ) ( 806.088,16 )

BAIXA DE IMOBILIZADO 206.884,95 81.555,03

AJUSTE DAS CONTAS PATRIMONIAIS ( 13.554.885,43 ) ( 26.754.084,14 )

1.1.2 CRÉDITOS A CURTO PRAZO ( 16.911.487,56 ) ( 46.117.852,92 )

1.1.2.9 (-) PCLD ( 3.409.921,45 )

1.1.3 DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO ( 239.373,24 ) ( 3.695.805,37 )

1.1.9 VPD - PAGAS ANTECIPADAMENTE 14.421,74 ( 16.110,15 )

1.2.1 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 2.346.360,60 4.448.953,30

2.1.1 OBRIGAÇÕES TRAB. PREV. ASSIST. A PAGAR CURTO PRAZO 6.565.092,30 2.384.187,80

2.1.2 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A CURTO PRAZO ( 1.509.122,25 ) 98.371,29

2.1.3 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR A CURTO PRAZO 797.259,41 1.383.719,77

2.1.4 OBRIGAÇÕES FISCAIS A CURTO PRAZO ( 2.463.940,54 ) 1.738.535,75

2.1.7 PROVISÃO A CURTO PRAZO - ( 579.758,01 )

2.1.8 DEMAIS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 2.852.221,25 15.221.223,39

2.2.4 OBRIGAÇÕES FISCAIS A LONGO PRAZO - ( 1.058.253,84 )

2.2.8 DEMAIS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO ( 1.547.200,65 ) -

2.3.7.1.1.02.02 AJUSTES DE VPA E VPD DE EXERC. ANTERIORES ( 49.195,04 ) ( 561.295,15 )

FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 40.177.013,57 32.848.865,21

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

INGRESSOS

2.2.1.0 ALIENAÇÃO DE BENS 182.000,00 293.970,00

DESEMBOLSOS

4.4.0.0 AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE ( 23.660.746,72 ) ( 13.222.570,12 )

FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ( 23.478.746,72 ) ( 12.928.600,12 )

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 16.698.266,85 19.920.265,09

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL 60.687.966,88 40.767.701,79

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 77.386.233,73 60.687.966,88

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO

APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO

Luiz Carlos BohnPresidente do Conselho Regional

CPF: 062.673.430-49


CPF: 948.203.410-49


CPF: 371.200.340-49


CPF: 944.560.460-15


124

NOTAS EXPLICATIVAS

NOTA 1 – Conteúdo Operacional

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac-RS, desde sua criação em 13 de

Setembro de 1946, cumpre a sua importante missão de educar para o trabalho em atividades do

comércio de bens, serviços e turismo. A natureza das atividades do Senac, em âmbito nacional e

regional, é regida pelo Regulamento Interno, aprovado pelo Decreto no. 61.843, de 5 de dezembro de

1967, com alterações aprovadas pelo Decreto 5.728 de 16 de março de 2006 e Decreto 6.633 de 5 de

novembro de 2008.

O Senac é uma entidade gestora de contribuições sociais, possuindo imunidade tributária,

conforme estabelecido na Constituição Federal, Art. 150, inciso VI, alínea c. Sujeita a auditoria do

Tribunal de Contas da União – TCU.

NOTA 2 – Apresentação das Demonstrações e Principais Práticas Contábeis.

As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com a Lei nº. 4.320/64 e

apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em consonância com as

Portarias da Secretaria do Tesouro Nacional – STN nº 184/08, 751/09, Resolução do Conselho

Federal de Contabilidade – CFC nº 1.128/2008 que trata da convergência da contabilidade pública

aos padrões internacionais e o Código de Contabilidade e Orçamento – CODECO, aprovado pela

resolução Senac 989/2014.

As Variações Patrimoniais Aumentativas e Diminutivas, bem como a execução orçamentaria

das Receitas e Despesas são apropriadas em conformidade com o regime contábil de competência

dos exercícios.

As Demonstrações Contábeis divulgadas para fins de comparabilidade foram reclassificadas

quando aplicável para melhor apresentação.

Marcio Oliveira Reis

Contador CRC RS 059918/O-2

CPF 944.560.460-15

125

Justificativa sobre o Excesso nos Elementos de Despesa

Conforme quadro abaixo, com valores informados em milhares de reais, justificam-se os

excessos nos elementos da despesa ocorridos em 2014.

Conta Título Despesa Fixada Despesa Liquidada Variação

3.1.90.13 Obrigações Patronais 30.000 30.755 755

3.1.90.16 Outras Desp. Variáveis - Pes. Civil 504 576 72

3.3.90.33 Passagens E Despesas Com

Locomoção 1.650 1.865 215

3.3.90.36 Outros Serv. De Terceiros - Pessoa

Física 6.0000 7.238 1.238

3.3.90.39 Outros Serv. De Terceiros - Pessoa

Jurídica 96.150 99.948 3.798

3.1.90.13 – Obrigações Patronais

O excesso de despesa neste elemento ocorreu principalmente devido ao aumento de

atendimentos no estado do Rio Grande do Sul, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino

Técnico e Emprego (Pronatec). O programa, cuja gestão é feita pelo Ministério de Educação e Cultura

(MEC), tem a finalidade de aumentar a oferta de educação profissional e tecnológica à população

brasileira.

3.1.90.16 – Outras Desp. Variáveis – Pessoal Civil

O excesso de despesa neste elemento também relaciona-se com o crescimento ocorrido no

elemento de despesa 3.1.90.13 – Obrigações Patronais, já mencionado.

3.3.90.33 – Passagens e Despesas com Locomoção

A partir da criação da Rede Nacional de Educação a Distância, que se deu no ano de 2013,

houve um incremento da necessidade de deslocamentos de colaboradores para alinhamento da

atuação e dos processos da Rede, bem como treinamento dos polos credenciados, os quais também

tiveram seu número ampliado a partir da autorização da oferta de cursos PSG EAD.

Além disso, o Senac-RS marcou presença no maior evento continental de educação

profissional das Américas: as Olimpíadas do Conhecimento. Os frequentes deslocamentos dos

126

orientadores de educação profissional e alunos competidores, em preparação para o evento, também

contribuíram para o acréscimo nesta rubrica.

3.3.90.36 – Outros Serv. De Terceiros - Pessoa Física

O excesso de despesa neste elemento deve-se principalmente à ampliação de oferta de vagas

do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) nas áreas de abrangência

das unidades do Senac-RS. Considera-se área de abrangência aqueles municípios onde não há uma

estrutura do Senac, sendo estes atendidos pela Unidade Educacional mais próxima.

3.3.90.39 – Outros Serv. De Terceiros - Pessoa Jurídica

Esta despesa ficou acima do valor orçado devido a necessidade de manutenções na estrutura

física das Unidades bem como adequações em espaços locados para atender a demanda por educação

profissional oriunda, especialmente, do Pronatec. Além disso, houve incremento nos investimentos

em divulgação e mídia para o fortalecimento da marca e em novos módulos do sistema integrado de

gestão (ERP) para atender a implantação dos cursos técnicos na modalidade PSG, ofertados pela Rede

Nacional EAD.

Márcio Oliveira Reis CRC/RS 059918/0-2

CPF: 944.560.460-15

Clarissa Braz Menezes Gerente de Área

CPF: 948.203.410-49

Luiz Carlos Bohn Presidente do Conselho Regional

CPF: 062.673.430-49

José Paulo da Rosa Diretor Regional

CPF: 371.200.340-49

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