Relatório de Avaliação Interna - Agrupamento de Escolas...
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Agrupamento Vertical de Ourique
Relatório de Avaliação
Interna
2011/2012
Relatório de Avaliação
Interna
Índice
I - Introdução ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………. II - Enquadramento Legal…………………………………………………………………………………………………………………………………… III – Metodologia ………………………………………………………………………………………………………………………………………………. A - Constituição da Equipa de Avaliação Interna ……………………………………………………………………………………………… B - Objetivos da Equipa …………………………………………………………………………………………………………………………………… IV - Resultados da Autoavaliação ……………………………………………………………………………………………………………………… A – Organização e Gestão …………………………………………………………………………………………………………………………… A.1. Liderança ………………………………………………………………………………………………………………………………………….. A.2. Planeamento e Estratégia …………………………………………………………………………………………………………………. A.3. Gestão de Pessoas ……………………………………………………………………………………………………………………………. A.4. Parceria e Gestão de outros Recursos ………………………………………………………………………………………………. A.5. Gestão de Processo ………………………………………………………………………………………………………………………….. B – Ensino e Aprendizagem ………………………………………………………………………………………………………………………….. B.1. Práticas de aferição de monitorização de procedimentos, no âmbito da avaliação das aprendizagens. B.2.Medidas e Estratégias adotadas …….…………………………………………………………………………………………………… B.3. Apoios Educativos ……………………………………………………………………………………………………………………………… B.3.1. Aulas de Recuperação/Apoio ………………………………………………………………………………………………………. B.3.2. Tutoria ……………………………………………………………………………………………………………………………………….. B.3.3. Outros Apoios …………………………………………………………………………………………………………………………….. B.3.3.1. Sala de Estudo ……………………………………………………………………………………………………………………….. B.3.3.2. Atividades de Enriquecimento Curricular ………………………………………………………………………………. B. 3.3.3. Atividades de Animação e Apoio à Família …………………………………………………………………………… C – Cultura da Escola …………………………………………………………………………………………………………………………………… C.1. Clima e Ambiente Educativo ……………………………………………………………………………………………………………… C.2. Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação …………………………………………………………………………… C.3. Concretização do Plano Anual de Atividades ……………………………………………………………………………………… C.4. Clubes e Projetos ……………………………………………………………………………………………………………………………….. C.5. Aulas de Substituição, Antecipação, Reposição e Permutas ……………………………………………………………….. C.6. Higiene, Segurança e Conservação dos Espaços Escolares …………………………………………………………………. D – Resultado das Aprendizagens………………………………………………………………………………………………………………….. D.1. Avaliação Interna ……………………………………………………………………………………………………………………………….. D.1.1. Taxa de Sucesso …………..…………………………………………………………………………………………………………….. D.1.2. Resultados dos Planos de Recuperação e de Acompanhamento ………………………………………………… D.1.3. Necessidades Educativas Especiais …………………………………………………………………………………………….. D.2. Avaliação externa ……………………………………………………………………………………………………………………………….. D.2.1. Provas de Aferição ……………………………………………………………………………………………………………………….. D.2.2. Exames Nacionais ………………………………………………………………………………………………………………………… E - Consecução dos Objetivos do Projeto Educativo ………………………………………………………………………………………. F - Análise Crítica do Processo ……………………………………………………………………………………………………………………….. G – Considerações Finais …………………………………………………………………………………………………………………………….....
3 3 4 4 4 5 5 5 6 7 9 10 12 12 12 16 16 19 19 19 20 22 24 24 26 26 27 28 28 29 29 29 37 37 37 37 38 42 44 45
I
INTRODUÇÃO
Com este trabalho pretendemos dar continuidade ao projeto iniciado no ano letivo anterior.
Partindo da Lei nº 31/2002 de 20 de Dezembro, delineámos algumas formas de trabalho e enveredámos pela procura de um ou
vários modelos de avaliação das escolas.
Para nortear este trabalho, teve-se em consideração os relatórios elaborados pelas equipas anteriores, informações enviadas
e/ou partilhadas pela direção ou outros elementos da comunidade educativa, relatórios e pareceres emitidos pelos diferentes
membros da comunidade educativa e/ou parcerias, dados estatísticos, relatórios referentes ao Plano Anual de Atividades, de
Clubes e Projetos e Sala de Estudo, atas, pautas, página web da escola, informação divulgada pelo agrupamento e os diferentes
documentos orientadores do Agrupamento – Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades, Projeto Curricular do Agrupamento,
Regulamento Interno e Plano de Melhoria.
Esperamos com o trabalho da equipa de avaliação interna contribuir, sobretudo, para uma melhoria no funcionamento do
Agrupamento nas suas várias vertentes.
II
ENQUADRAMENTO LEGAL
A lei 31/2002 publicada em 2 de Dezembro aprova o sistema de avaliação de educação, designado por sistema de avaliação. No
art.º 3º refere os objetivos do mesmo sistema de avaliação:
a) Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da sua organização e dos seus níveis de eficiência e eficácia, apoiar a
formulação e o desenvolvimento das políticas de educação e formação e assegurar a disponibilidade de informação de gestão
daquele sistema;
b) Dotar a administração educativa local, regional e nacional, e a sociedade em geral, de um quadro de informações sobre o
funcionamento do sistema educativo, integrando e contextualizando a interpretação dos resultados da avaliação;
c) Assegurar o sucesso educativo, promovendo uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade nas escolas;
d) Permitir incentivar as ações e os processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resultados das escolas, através
de intervenções públicas de reconhecimento e apoio a estas;
e) Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação ativa no processo educativo;
f) Garantir a credibilidade do desempenho dos estabelecimentos de educação e ensino;
g) Valorizar o papel dos vários membros da comunidade educativa, em especial dos professores, dos alunos, dos pais e
encarregados de educação, das autarquias locais e dos funcionários não docentes das escolas;
h) Promover uma cultura de melhoria continuada da organização, do funcionamento e dos resultados do sistema educativo e
dos projetos educativos;
i) Participar nas instituições e nos processos internacionais de avaliação dos sistemas educativos, fornecendo informação e
recolhendo experiências comparadas e termos internacionais de referência.
Esta avaliação das escolas baseia-se de acordo com o art.º 5 na autoavaliação que cada escola realiza tendo carácter obrigatório
desenvolvendo-se em permanência e assenta nos termos de análise previstos nas alíneas constantes do art.º 6:
a) Grau de concretização do projeto educativo e modo como se prepara e concretiza a educação, o ensino e as aprendizagens
das crianças e adultos, tendo em conta as suas características específicas;
b) Nível de execução de atividades proporcionadoras de climas e ambientes educativos capazes de gerarem as condições
afetivas e emocionais de vivência escolar propícia à interação, à integração social, às aprendizagens e ao desenvolvimento da
personalidade das crianças e alunos;
c) Desempenho dos órgãos de administração e gestão das escolas ou agrupamentos de escolas, abrangendo o funcionamento
das estruturas escolares de gestão e de orientação educativa, o funcionamento administrativo, a gestão de recursos e a visão
inerente à ação educativa enquanto projeto e plano de atuação;
d) Sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e dos resultados do desenvolvimento das
aprendizagens escolares dos alunos, em particular dos resultados identificados através dos regimes em vigor de avaliação das
aprendizagens;
e) Prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade educativa.
Todo este processo de autoavaliação impõe assim um planeamento adequado de toda a atividade do Agrupamento numa
perspetiva de gestão escolar de excelência, através de processos de melhoria contínua ao ritmo possível do Agrupamento e
em função dos recursos disponíveis para o desenvolvimento do respetivo processo.
III
METODOLOGIA
A atual equipa planeou o processo de autoavaliação, definindo quais os objetivos a atingir, como organizar a autoavaliação, o
que avaliar, como reunir os dados, onde recolher os dados, como avaliar, ponderar e interpretar os resultados e que sugestões a
indicar para melhorar as áreas problemáticas.
Neste sentido, como instrumentos de autoavaliação foram selecionados métodos quantitativos e qualitativos:
Análise quantitativa: Análise de gráficos dos resultados e percursos escolares dos alunos.
Análise de conteúdo: Partindo da análise do relatório de avaliação do ano letivo transato construímos grelhas de recolha de
informação de diferentes documentos: relatórios e pareceres, atas, página web da escola e os diferentes documentos
orientadores do Agrupamento.
A- CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA
A Equipa da Avaliação Interna é constituída pelos seguintes elementos:
- Ana Paula Pereira
- Anabela Encarnação
B- OBJECTIVOS DO TRABALHO DA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA
Proceder à autoavaliação do Agrupamento
Divulgar os resultados do seu trabalho à Comunidade Educativa
Refletir criticamente com vista à eficácia do desempenho do Agrupamento
Sistematizar os resultados da avaliação dos alunos do Agrupamento e a sua evolução
Apresentar sugestões de melhoria para os pontos fracos detetados
Acompanhar a implementação do Projeto Educativo e Plano de Atividades.
IV
RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO
A – Organização e Gestão
Para efetuar a avaliação do Agrupamento quanto à sua Organização e Gestão a equipa de autoavaliação focalizou o seu
trabalho nos seguintes critérios relacionados com os meios físicos e humanos:
A.1. Liderança
A.2. Planeamento e Estratégia
A.3. Gestão de pessoas
A.4. Parcerias e Gestão de Outros Recursos
A.5. Gestão de Processos
A.1.Liderança
O comportamento dos líderes pode ajudar a dar clareza e unidade aos objetivos, bem como a criar um ambiente no qual a
organização e os seus colaboradores sejam eficazes.
A avaliação deve evidenciar o que liderança faz para: Desenvolver e prosseguir com a Missão, Princípios e os Valores
necessários para sustentar, a longo prazo, o sucesso da organização; Implementar através de ações e comportamentos
adequados a missão e visão da organização; Assegurar o desenvolvimento e a implementação do sistema de gestão da
organização, do desempenho e da mudança.
INDICADORES EVIDÊNCIAS
Estabelecimento de comunicação com a
Comunidade Educativa para divulgação da
missão e objetivos do Agrupamento
Sensibilização para a rentabilização das atividades que se
enquadrem no projeto educativo.
Divulgação dos Documentos Orientadores do Agrupamento.
Incentivo ao envolvimento da
Comunidade Educativa no projeto
Educativo
As estruturas de gestão e pedagógicas assumem-se como
espaço de reflexão, debate e articulação entre os diversos
sectores nele representados, nas questões estruturantes da
vida da escola, encabeçando a apresentação de propostas.
Disponibilidade para escutar e responder
em tempo útil aos elementos da
Comunidade Educativa
A Direção Executiva está acessível, escuta e responde às
pessoas, sempre que disponível e efetua os reajustes
necessários;
Realização de reuniões para discussão e análise das questões
da vida da escola, nomeadamente sessões de esclarecimento
junto dos pais e Encarregados de Educação relativas à vida
escolar dos seus educandos.
Definição do papel e responsabilidade dos
intervenientes na concretização do Projeto
Educativo
Elaboração de um regimento interno por parte da Direção
Executiva, Conselho Pedagógico, Conselho Geral,
Departamentos e outras estruturas existentes no
Agrupamento.
Acompanhamento e Supervisão das
atividades/Projetos do Agrupamento
Projeto de Intervenção, nomeadamente com a calendarização
das visitas da Direção Executiva às várias escolas do
Agrupamento
Análise e aprovação das atividades e Projetos a constar no
Plano Anual de Atividades tendo em conta os recursos
humanos, materiais e financeiros disponíveis.
Análise periódica dos relatórios de Clubes e Projetos; Plano
Anual de Atividades e documentos/dados estatísticos.
A Direção Executiva em articulação com o
Conselho Pedagógico estabelece a
comunicação entre pessoas,
Análise e reflexão sobre os processos e resultados educativos
obtidos.
Identificação dos processos que são determinantes para os
departamentos e equipas resultados do processo educativo do Agrupamento.
Promoção da articulação entre Departamentos e dos
Departamentos com a Biblioteca Escolar
Capacidade para resolver eventuais
conflitos na Comunidade Escolar
Redefinição de horários para possibilitar a frequência da sala
de estudo aos alunos
Definição da organização do espaço escolar para a receção dos
alunos do primeiro ciclo de Ourique na escola sede.
A Direção analisa e reflete criticamente os
resultados obtidos em articulação com as
diferentes estruturas do Agrupamento
Análise e reflexão crítica sobre os resultados obtidos.
Implementação e revisão do Plano de Melhoria do
Agrupamento.
Definição das linhas gerais da politica
Educativa
Análise e revisão do Projeto Educativo do Agrupamento
Articulação existente entre os diferentes documentos
orientadores do Agrupamento.
Participação, por parte da Direção Executiva, nas reuniões do
Ministério da Educação e Ciência/DREA para as quais é
convocada
Reuniões com as diferentes parcerias.
Análise e Aprovação dos Documentos
Orientadores do Agrupamento
Análise e Aprovação do Plano Anual de Atividades, Projeto
Curricular do Agrupamento, Projeto Educativo e Regulamento
Interno, por parte do Conselho Pedagógico e Conselho Geral.
Estabelecimento dos valores e os códigos
de conduta do Agrupamento
Análise e reformulação do Regulamento Interno tendo em
conta a especificidade física e humana do Agrupamento e a
legislação em vigor
PONTOS FORTES
A missão, os princípios, os valores bem como as metas e as finalidades são elaborados de acordo com o contexto
socioeducativo e ajustados às necessidades da Comunidade Educativa;
A divulgação dos documentos orientadores do Agrupamento (PE, PAA, PCA e RI) é efetuada em reuniões das várias
estruturas do Agrupamento e junto da Comunidade.
Existência de uma boa articulação entre os diferentes documentos orientadores do Agrupamento.
A análise e reflexão sobre os processos e resultados educativos obtidos são feitas de forma regular e conduzem à
elaboração/reformulação do Plano de Melhoria do Agrupamento.
As regras de funcionamento definidas no Regulamento Interno articulam-se com a especificidade física e
humana da escola.
A escola promove a participação dos pais/encarregados de educação no processo de ensino aprendizagem.
ASPETOS A MELHORAR
Promover a articulação, a reflexão e a implementação de abordagens que fomentem a participação dos Pais e
Encarregados de Educação e restante comunidade.
Promover a reflexão e implementação de abordagens de combate à indisciplina, visando a melhoria do ensino-
aprendizagem.
A.2. PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA
Este critério refere-se à forma como a organização combina eficazmente as suas atividades e determina o seu
desempenho global.
Na avaliação deve evidenciar-se o que a organização faz para: Implementar a missão e os objetivos definidos no Projeto
Educativo através de uma estratégia clara, orientada para todas as partes interessadas; Desenvolver, rever e atualizar o
planeamento e a estratégia tendo em conta as necessidades das partes interessadas e os recursos disponíveis;
Desenvolver metodologias para monitorizar, medir e/ou avaliar o desempenho, assegurando o acompanhamento
da implementação da estratégia; Implementar o planeamento e a estratégia em toda a organização; Informar a comunidade
da missão, princípios e valores da organização.
Indicadores Evidências
Divulgação dos documentos orientadores
do Agrupamento.
Reuniões das diferentes estruturas existentes no
Agrupamento.
Reuniões com os pais e Encarregados de Educação.
Página da Internet do Agrupamento.
Plasma Informativo na entrada da escola.
Preocupação em diversificar a oferta
educativa do Agrupamento de modo a
adequá-la às características dos alunos.
Inquérito aos alunos sobre as suas preferências quanto ao
prosseguimento dos estudos.
Apresentação no Conselho Municipal de Educação de
propostas de oferta educativa, nomeadamente Cursos
Profissionais e CEF.
O Projeto Educativo apresenta claramente
os principais objetivos prosseguidos pelo
Agrupamento e contempla as
necessidades e expectativas dos diferentes
sectores da Comunidade Educativa.
Análise e revisão do Projeto Educativo .
Definição do Plano de Ocupação de Tempos Livres.
Apresentação de Respostas de apoio ao processo de ensino
aprendizagem.
O Plano Anual de Atividades foi elaborado
de acordo com as linhas orientadoras do
Projeto Educativo.
As Atividades constantes do Plano Anual de Atividades
correspondem às necessidades e interesses dos alunos e estão
em consonância com o Projeto Educativo do Agrupamento.
A Direção promove o cumprimento do
Regulamento Interno do Agrupamento.
Divulgação por parte do Diretor de Turma/Professor Titular do
Regulamento Interno do Agrupamento.
Aplicação de medidas previstas no Regulamento Interno.
A Direção promove a articulação entre os
diversos sectores visando o
desenvolvimento de melhores práticas
educativas, tendo em conta o Plano de
Melhoria.
Auscultação da Comunidade Educativa sobre estratégias a
implementar na escola para promoção do sucesso escolar.
A Direção avalia a eficácia e relevância da
estratégia e dos planos de ação.
Balanço das estratégias implementadas para a melhoria dos
pontos fracos e constrangimentos identificados pela Equipa de
Avaliação Externa.
Análise do cumprimento do Plano de Melhoria.
Com base na avaliação feita, a Direção
melhora as Estratégias e Planos de Ação.
Revisão do Plano de Melhoria do Agrupamento.
PONTOS FORTES
As atividades constantes do PAA estão em consonância com o PE.
Revisão periódica do Plano de Melhoria.
Acréscimo da frequência da Sala de Estudo e adesão às Atividades de Enriquecimento Curriculares.
ASPETOS A MELHORAR
Envolver a comunidade na análise dos indicadores dos processos chave de modo a obter contributos significativos e a
comprometer todos nas soluções que sejam propostas e implementadas.
Revisão/Reformulação dos Documentos Orientadores e de Trabalho do Agrupamento.
A.3. GESTÃO DE PESSOAS
As pessoas são a organização e constituem o seu capital mais importante.
Este critério sublinha a capacidade dos gestores/líderes e colaboradores cooperarem ativamente no desenvolvimento
da organização, através do diálogo, dando espaço à apresentação de linhas/sugestões para a melhoria do desempenho.
A avaliação deve evidenciar o que a organização faz para: Planear, gerir e melhorar os recursos humanos; Identificar,
desenvolver e usar as competências das pessoas, articulando os objetivos individuais e organizacionais; Envolver as pessoas
através do diálogo e da delegação de responsabilidades.
Indicadores Evidências
Definição de critérios para distribuição do
serviço docente.
Distribuição de cargos e organização do ano letivo, segundo a
legislação em vigor.
Promoção, apoio e incentivo a condições
de formação contínua de pessoal docente,
dentro e fora, do Agrupamento.
Participação em reuniões promovidas pelo Centro de
Formação Terras do Montado.
Realização de Ações de Formação no âmbito do projeto Escola
Virtual.
A Direção valoriza e divulga o sucesso dos
intervenientes de modo a incentivar e
manter o seu envolvimento e
responsabilidade.
Organização da atividade Dia do Diploma com entrega de
prémio de mérito.
Divulgação na página da internet do Agrupamento das
atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos.
Articulação das atividades, funções e
responsabilidades.
Os Coordenadores das diferentes estruturas existentes
promovem o trabalho cooperativo.
Articulação de diversas atividades constantes do Plano Anual
de Atividades.
Envolvimento das pessoas na definição de
projetos, na conceção de processos e na
identificação e implementação de
atividades de melhoria.
Envolvimento de todos os docentes na elaboração e
implementação do Projeto Curricular de Turma/ Projeto
Educativo/ Projeto Curricular de Agrupamento.
Os projetos/atividades realizados na escola são avaliados
quanto aos seus resultados e à validade das suas estratégias.
Prática de autoavaliação e monitorização dos resultados.
PONTOS FORTES
A Direção Executiva, em articulação com o Conselho Pedagógico, define critérios para a distribuição do serviço
docente tendo em conta um melhor desempenho.
A Direção Executiva identifica e utiliza os conhecimentos e as competências do pessoal não docente, por forma a
rentabilizar e melhorar a sua atuação.
O Coordenador de Departamento promove o trabalho cooperativo dos professores que integram o
Departamento, na organização e utilização de materiais didáticos e dos recursos utilizados.
A Direção Executiva, em articulação com o Conselho Pedagógico, apoia e divulga iniciativas de índole formativa e
cultural, propostas pelos diferentes Departamentos/Clubes/Projetos.
O Conselho Pedagógico ausculta os docentes sobre estratégias a implementar na escola para promoção do
sucesso escolar.
A Direção Executiva, em articulação com o Conselho Pedagógico, estabelece uma comunicação entre pessoas,
Departamentos e equipas, em todos os sentidos: ascendente, descendente e horizontal.
Reflexão sistemática nas diferentes estruturas do Agrupamento dos resultados escolares tendo em vista a melhoria do
desempenho dos alunos.
ASPETOS A MELHORAR
Realização de ações de formação no âmbito da indisciplina no contexto escolar e de outras que tenham em conta as
necessidades do Pessoal docente e Pessoal Não Docente;
Maior divulgação, junto da Comunidade Educativa, da participação e resultados obtidos, em Atividades, Projetos e
Concursos Nacionais.
A.4. PARCERIAS E RECURSOS
Este critério refere-se ao modo como a organização projeta e gere as suas parcerias e recursos, de forma a apoiar o
planeamento e a estratégia, bem como o eficaz funcionamento dos processos.
A avaliação deve evidenciar o que a organização faz para: Desenvolver e implementar relações de parceria relevantes; Gerir os
recursos financeiros; Gerir o conhecimento e a informação; Gerir os recursos tecnológicos; Gerir os recursos materiais.
Indicadores Evidências
A Direção tem em conta as propostas e
necessidades dos professores e
Departamentos na aquisição de material
didático.
Aquisição por parte do Agrupamento do Projeto “Escola
Virtual” e realização de ações de formação no âmbito deste
projeto.
Existência e divulgação de um inventário
atualizado de recursos didáticos do
Agrupamento.
Elaboração de inventários do material existente em cada
Estrutura.
Conhecimento da página da internet do
Agrupamento.
Divulgação nas várias estruturas da Página da internet do
Agrupamento e nas reuniões com os Pais e Encarregados de
Educação.
Estabelecimento de acordos de parceria
com diferentes tipos de parceiros.
A Direção estabelece protocolos e celebra acordos de
cooperação e/ou associação com Autarquia, Juntas de
Freguesia, instituições de formação, coletividades e serviços de
saúde.
Colaboração com os órgãos competentes na sinalização de
casos de alunos em risco/perigo.
Assegura que todos os colaboradores têm
acesso à informação relevante para o
desempenho das respetivas tarefas e
realização dos objetivos.
Os órgãos de gestão da escola utilizam a informação como
estratégia interna de desenvolvimento, nomeadamente:
o Página da Internet do Agrupamento;
o Email Institucional;
o Écran plasma informativo;
o Placard de Informação no recinto Escolar;
o Reuniões das várias estruturas.
Assegura que todas as partes interessadas
têm acesso à informação relevante
Apresentação da informação relevante no plasma informativo
e na página internet do Agrupamento .
Realização de reuniões específicas com os vários
intervenientes.
PONTOS FORTES
A escola identifica as entidades empregadoras do Concelho que podem oferecer formação em contexto de
trabalho.
A Direção Executiva estabelece protocolos e celebra acordos de cooperação ou de associação com outras escolas,
instituições de formação, autarquias e coletividades.
Sensibilização da Comunidade Educativa, através de Projetos/Atividades para uma Educação Cívica.
ASPETOS A MELHORAR
Atualização mais regular da Página da Internet do Agrupamento.
Criação e atualização regular de uma pasta partilhada para consulta do material existente no Agrupamento.
Manutenção/Melhoria dos recursos físicos e materiais do Agrupamento.
A.5. GESTÃO DE PROCESSOS
Este critério refere-se ao modo como a organização identifica, gere, melhora e desenvolve os seus processos.
A avaliação deve evidenciar o que a organização faz para: Identificar, conceber, gerir e melhorar os processos de forma
sistemática; a garantir a plena satisfação e a gerar mais valias para as partes interessadas.
Indicadores Evidências
Introdução e potenciação de novas formas
de trabalho e novas tecnologias.
Conclusão da atualização da rede Informática
Implementação do Sistema de Gestão Integrada para a
Administração Escolar/GIAE (Cartão Magnético)
Divulgação da informação atempada e
eficazmente.
Envio da informação por meio do mail-institucional entre a
Direção Executiva, o Conselho Pedagógico, Conselho Geral,
Departamentos Curriculares; Grupos Disciplinares, Conselhos
de Turma; Docentes bem como outras estruturas/parcerias
existentes no Agrupamento.
Contactos entre os Educadores de Infância, Diretores de
Turma/Professores titulares/Direção e os Encarregados de
Educação.
Divulgação na página internet do Agrupamento, de
informações e documentos relativos ao Agrupamento.
A Escola, através dos seus órgãos e estruturas de orientação educativa promove e regula a aplicação das estratégias e metodologias de promoção do sucesso educativo.
Elaboração de balanços periódicos de avaliação.
Aprovação de critérios gerais de avaliação.
Estabelecimento de metas de aprendizagem de acordo com as
metas nacionais de aprendizagem.
Identificação e estabelecimento, por parte da Direção
Executiva, em articulação com o Conselho Pedagógico, de
prioridades de melhoria.
Divulgação dos processos de avaliação
(das aprendizagens, da escola, …).
Divulgação, junto dos alunos e Encarregados de Educação dos
critérios gerais/específicos de avaliação das diferentes
disciplinas bem como das diferentes modalidades de avaliação.
Cooperação entre a Direção Executiva, o Conselho Pedagógico e Conselho Geral na construção das decisões pedagógicas conducentes à melhoria do sucesso educativo.
Definição de estratégias com vista à melhoria do sucesso
educativo.
Análise e Revisão do Plano de Melhoria do Agrupamento.
Promoção da participação dos
Pais/Encarregados de Educação no
processo de ensino e aprendizagem
Sensibilização dos Pais e Encarregados de Educação para um
acompanhamento mais eficaz dos seus educandos.
Informação aos Encarregados de Educação das respostas
educativas disponibilizadas para o reforço do processo de
ensino aprendizagem dos seus educandos.
Gestão e avaliação dos apoios educativos.
Análise e definição de medidas do regime educativo de que
deverão beneficiar.
Sinalização e despistagem dos alunos com dificuldades de
aprendizagem.
Articulação da Direção Executiva com os coordenadores das equipas do pessoal não docente para identificação dos processos que são determinantes para os resultados do processo educativo da escola.
Reuniões com o coordenador dos assistentes operacionais para
distribuição de serviço.
A Direção estabelece com o pessoal não docente formas flexíveis e reajustáveis de organização de trabalho a realizar, necessárias para a criação de um bom ambiente entre todos.
Reunião com o pessoal não docente para balanço do ano
transato e distribuição de serviço para o presente ano letivo.
O pessoal não docente aplica as decisões e orientações dos órgãos de gestão, de modo a atingir os objetivos
Contacto com os coordenadores das equipas do pessoal não
docente.
definidos. Avaliação de desempenho do pessoal não docente.
PONTOS FORTES
Sensibilização por parte dos Diretores de Turma/Professor Titular para um maior acompanhamento por parte dos pais
e Encarregados de Educação da vida escolar dos seus educandos.
Diversidade de processos utilizados para a divulgação da informação relevante.
Análise regular da implementação do Plano de Melhoria do Agrupamento.
ASPETOS A MELHORAR
A participação efetiva dos pais e Encarregados de Educação e da Associação de Estudantes.
Maior rentabilização dos Apoios Educativos.
B – Ensino e Aprendizagem
As dimensões de avaliação contempladas na área de ensino e aprendizagem convergem para o trabalho realizado na
sala de aula, embora não se restrinjam a esse nível.
Num processo de autoavaliação, a dimensão de estratégias de sala de aula pode ser abordada na perspetiva de se identificar
quais são as utilizadas pelos professores e qual a sua eficácia, mas pode, também ser analisada quanto à existência de
trabalho de planificação conjunta de professores ou ensino cooperativo.
Um dos aspetos mais importantes da prestação do serviço educativo reside no sistema existente de articulação e
coordenação pedagógica com estruturas ao nível do Conselho de Turma, Direção de Turma, Coordenadores de Diretores
de Turma, Coordenadores de Departamento, Coordenadores de Grupo Disciplinar, em articulação com o Conselho
Pedagógico e a Direção Executiva.
B.1. PRÁTICAS DE AFERIÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS, NO ÂMBITO DA AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Pré-Escolar
Reuniões de Conselhos de Docentes, para a elaboração conjunta de planificações, materiais pedagógicos, articulação de conteúdos e definição de estratégias comuns. Fichas de avaliação interna mensais. Grelhas de registo.
1ºCiclo
Reuniões de Conselhos de Docentes, para a elaboração conjunta de planificações, materiais pedagógicos, articulação de conteúdos e definição de estratégias comuns. Fichas de avaliação interna mensais. Grelhas de registo. Realização da prova de aferição externa a Língua Portuguesa e Matemática (4ºAno).
2ºCiclo Reuniões de professores por ano/disciplina lecionados para trabalho cooperativo e de articulação. Grelhas de registo. Realização de um exame nacional nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática(6ºAno) .
3ºCiclo Reuniões de professores por ano/disciplina lecionados para trabalho cooperativo e de articulação. Realização de Testes Intermédios na disciplina de Matemática (8ºAno e 9ºAno). Realização de Exame Nacional nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática(9ºAno) .
Ensino Secundário
Realização de Testes Intermédios na disciplina de Matemática (10ºAno, 11ºAno e 12ºAno), Biologia (10ºAno e 11ºAno) e Ciências Físico-químicas(10ºAno e 11ºAno) . Realização de Exame Nacionais nas disciplinas Português, Matemática, História, Biologia e Geologia , Biologia, Matemática Aplicada às Ciências Sociais, Física e Química A e Filosofia.
Cursos Profissionais
Reuniões de Professores por curso. Realização de módulos. Realizações de Provas de Aptidão Profissional. Formação em Contexto de Trabalho. Recuperação Modular através de Provas/Exames.
B.2. MEDIDAS E ESTRATÉGIAS ADOTADAS
Pelo que foi possível constatar, os resultados escolares dos alunos são alvo de uma reflexão e análise com vista à sua melhoria.
Face ao desempenho escolar dos alunos, cada Conselho de Turma elabora medidas e estratégias de melhoria. Após uma leitura
atenta das atas dos conselhos de turma foram recolhidas as informações relativas às estratégias planeadas para a melhoria do
sucesso escolar dos alunos, a partir das quais se elaborou o seguinte quadro:
ANO TURMA MEDIDAS E ESTRATÉGIAS MENCIONADAS
JI Ourique Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação.
Recurso à pedagogia diferenciada.
Definição das áreas com maiores potencialidades e das áreas mais problemáticas.
Sensibilização dos Encarregados de Educação para o acompanhamento dos seus educandos.
JI Garvão Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação.
Orientação do trabalho para a progressão dos seus desempenhos.
Exploração de diferentes materiais e técnicas.
Definição das áreas com maiores potencialidades e das áreas mais problemáticas.
Sensibilização dos Encarregados de Educação para o acompanhamento dos seus educandos.
JI Panóias Sensibilização dos Encarregados de Educação para a valorização dos interesses dos seus educandos.
Incentivo à pesquisa da informação.
Realização de Jogos lúdico-didáticos.
Definição das áreas com maiores potencialidades e das áreas mais problemáticas.
Sensibilização dos Encarregados de Educação para o acompanhamento dos seus educandos, nomeadamente na área das Tecnologias da Informação e Comunicação.
JI Santana da Serra
Definição das áreas com maiores potencialidades e das áreas mais problemáticas.
Sensibilização dos Encarregados de Educação para o acompanhamento dos seus educandos.
1º F Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Apoio Pedagógico.
1º e 2º G Implementação de Planos de Acompanhamento.
Apoio mais individualizado.
Realização de trabalho experimental.
Utilização das TIC.
2º e 3º H Implementação de Planos de Acompanhamento.
Apoio Pedagógico na sala de aula.
Terapia da fala.
Acompanhamento Psicológico.
3º e 4º I Implementação de Planos de Acompanhamento.
Realização de trabalho experimental.
Utilização das TIC.
Ensino mais individualizado para os alunos com maiores dificuldades.
Apoio Personalizado na sala de aula.
Acompanhamento Psicológico.
Fisioterapia.
2º e 4º J Elaboração e implementação de Planos de recuperação.
Apoio Psicológico.
Terapia da fala.
Apoio Pedagógico Personalizado.
Apoio mais individualizado.
Pedagogia Diferenciada.
1º, 2º,
3º e 4º
L Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Valorização dos conhecimentos.
Apoio mais individualizado.
Mais tempo para a realização das atividades.
Realização de trabalho experimental.
Utilização das TIC.
Análise do cumprimento do PCT e da participação nas atividades do PAA.
2º M Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de acompanhamento.
Realização de trabalho experimental.
Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação.
Realização de atividades para estimular e desenvolver o raciocínio e o cálculo mental.
Acompanhamento Psicológico.
Apoio Pedagógico Personalizado.
Terapia da Fala.
1º, 3º
e 4º
N Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Realização de trabalho experimental.
Utilização das TIC.
Acompanhamento Psicológico.
Apoio Pedagógico Personalizado.
Terapia da Fala.
1º, 2º,
3º e 4º
O Realização de trabalho experimental.
Utilização das TIC.
Elaboração e implementação de Planos de recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
5º A Apoio Pedagógico Personalizado.
Acompanhamento Psicológico.
Encaminhamento e análise dos alunos com dificuldades para a sala de estudo e aulas de recuperação.
Acompanhamento CPCJ.
Pedagogia Diferenciada.
Elaboração e implementação de Planos de Recuperação
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Sensibilização por parte dos docentes para a importância da escola e para a necessidade de se criarem hábitos e métodos de estudo.
5º B Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Encaminhamento e análise dos alunos encaminhados para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Pedagogia Diferenciada.
Apoio Pedagógico Personalizado.
Hipoterapia.
Fisioterapia.
Acompanhamento psicológico.
Tutoria.
Terapia da fala.
Sensibilização por parte dos docentes para a importância da escola e para a necessidade de se criarem hábitos e métodos de estudo e estar atento na sala de aula.
Criação de grupos de interajuda.
6º A Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Individualização do processo de desenvolvimento de ensino-aprendizagem.
Apoio direcionado nas disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa em Estudo Acompanhado.
Encaminhamento e análise dos alunos encaminhados para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Desenvolvimento do projeto Plano de ensino mento das literacias de informação e digitais em articulação com a biblioteca escolar Pedagogia Diferenciada.
Terapia da fala .
6º B Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Apoio GAFF e do Centro de Recursos para a inclusão.
Encaminhamento e análise dos alunos encaminhados para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Pedagogia Diferenciada.
Reforço no Estudo Acompanhado.
Apoios Pedagógico Individualizado.
Tutoria.
Acompanhamento Psicológico.
Terapia da Fala.
Fisioterapia.
Hipoterapia.
Snoezelen.
7º A Encaminhamento de alunos para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Acompanhamento Psicológico.
Apoio GAFF.
Apoio Pedagógico Personalizado.
Terapia da fala.
Hipoterapia/Equitação Terapêutica.
Snoozelen.
Solicitado o empenhamento dos alunos e um eficaz acompanhamento dos Encarregados de Educação.
7º B Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Encaminhamento de alunos para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Acompanhamento CPCJ.
Acompanhamento do fisioterapeuta a EF.
Apoio Pedagógico Personalizado.
Tutoria.
Psicomotricidade.
Acompanhamento Psicológico.
Fisioterapia.
7º C Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Encaminhamento de alunos para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Apoio Pedagógico Personalizado.
Tutoria.
Apoio Psicológico.
Reuniões Quinzenais.
Acompanhamento GAFF.
Acompanhamento CPCJ.
Avaliação e Acompanhamento Psicológico/GAFF.
Fichas de Recuperação e instrumentos de avaliação de menor duração.
Realização de atividades mais práticas.
Motivação para a importância da aprendizagem.
Solicitação para a participação.
Reforço de Conteúdos.
8º A Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Encaminhamento de alunos para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Terapia da Fala.
Apoio Pedagógico Personalizado.
Tecnologias de Apoio.
Bóccia.
Hipoterapia.
Snoelezen.
Tutoria.
8º B Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Fundamental o envolvimento dos alunos e acompanhamento dos Encarregados de Educação.
Fichas de Trabalho.
Assessoria de Matemática.
Encaminhamento dos alunos para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Acompanhamento GAFF.
9º A Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Encaminhamento dos alunos para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Apoio à Dislexia.
Apoio pedagógico individualizado.
Terapia da fala.
Acompanhamento CPCJ.
Tutoria.
Orientação Vocacional.
9º B Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Encaminhamento dos alunos para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Acompanhamento CPCJ.
Orientação Vocacional.
Acompanhamento Pedagógico Personalizado.
9º C Elaboração e implementação de Planos de Recuperação.
Implementação de Planos de Acompanhamento.
Encaminhamento dos alunos para a Sala de Estudo e Aulas de Recuperação.
Solicitação aos Encarregados de Educação para um acompanhamento efetivo dos educandos.
Avaliação Psicológica.
Apoio Pedagógico Personalizado.
Acompanhamento Psicológico.
Tutoria.
Adaptação ao ritmo de aprendizagem dos alunos.
Reforço das matérias lecionadas.
Solicitação de uma maior participação .
Utilização de dicionário.
Reforço dos trabalhos de casa, de pesquisa, fichas de trabalho e atividades de avaliação formativa.
Reforço de participação nas tarefas.
Elaboração de sínteses escritas sobre os conteúdos programáticos.
Motivação para o estudo.
Reforço da aplicação de conteúdos.
CEF Bar e Mesa Utilização de manual digital a Língua Portuguesa.
Valorização do empenho e participação .
Reforço do ensino individualizado em sala de aula e trabalho de pares.
Ponderação dos Critérios de Avaliação.
Realização de visitas de estudo no âmbito da área Profissional.
Promoção da autonomia.
Sensibilização e Responsabilização dos Encarregados de Educação para a melhoria da assiduidade.
Solicitação de um maior acompanhamento dos Encarregados de Educação.
Atividades práticas em parceria, dinamizadas pelos docentes das áreas técnicas.
10º A Maior responsabilização dos alunos e sensibilização dos EE para a necessidade de um maior acompanhamento da vida escolar dos seus educandos, quer através do controlo dos trabalhos de casa, quer na supervisão das atitudes e comportamentos na sala de aula.
Solicitar um maior empenho e maior concentração dos alunos nas aulas.
Propor e estimular a frequência das Aulas de Apoio e de Sala de Estudo.
Fomentar a criação de hábitos de trabalho e de estudo nos alunos bem como o gosto pela atualização de conhecimentos e pela participação nas atividades das aulas.
Solicitar a participação dos alunos menos participativos.
Estudo Individual.
Aumento dos instrumentos de avaliação, nomeadamente aumento do número de testes sumativo.
Realização de trabalhos colaborativos, de discussão e de partilha.
Aplicação de questões-aula.
Utilização das TIC.
Dar conhecimento aos EE das estratégias utilizadas.
Apoio individual a Língua Portuguesa (PLNM)
11º A Solicitar a participação dos alunos menos participativos.
Valorizar mais os trabalhos de casa, bem como os relatórios e as exposições orais dos alunos.
Exigir aos alunos um maior empenho nas suas tarefas escolares e uma melhoria da sua atenção e concentração.
Maior responsabilização dos alunos e sensibilização dos EE para a necessidade de um maior acompanhamento da vida escolar dos seus educandos, quer através do controlo dos trabalhos de casa, quer na supervisão das atitudes e comportamentos na sala de aula.
Aulas de apoio.
12º A Solicitar a participação dos alunos menos participativos.
Valorizar mais os trabalhos de casa, bem como os relatórios e as exposições orais dos alunos
Promover o trabalho de grupo na análise/interpretação/elaboração de respostas e questões complexas.
Os alunos com maiores dificuldades devem ter um maior acompanhamento dentro da sala de aula e em casa por parte dos respetivos EE.
Solicitar um maior envolvimento dos EE na vida escolar dos seus educandos, quer através de um acompanhamento mais próximo da sua vida escolar, quer através do controlo dos trabalhos de casa.
Encaminhamento para a Sala de Estudo e Aulas de Apoio.
12º B Maior responsabilização e sensibilização por parte dos Encarregados de Educação.
Os alunos devem empenhar-se mais e melhorar a atenção e concentração nas aulas.
Proposta de frequência da Sala de Estudo.
Promoção da autonomia.
Desenvolvimento das competências no âmbito da Língua Portuguesa e Pesquisa e recolha de informação.
C. Prof. Inf. Gest. Recuperações Modulares.
Ponderação dos Critérios de Avaliação.
Realização de visitas de estudo no âmbito da área Profissional.
Promoção da autonomia.
Sensibilização e Responsabilização dos Encarregados de Educação para a melhoria da assiduidade.
Atividades práticas em parceria, dinamizadas pelos docentes das áreas técnicas.
C. Prof. Rest. Ponderação dos Critérios de Avaliação.
Realização de visitas de estudo no âmbito da área Profissional.
Promoção da autonomia.
Atividades práticas em parceria, dinamizadas pelos docentes das áreas técnicas.
Recuperações Modulares.
B.3. Apoios Educativos
Neste capítulo foi feita a análise das medidas adotadas pelo Agrupamento no sentido de apoiar os alunos com
dificuldades de aprendizagem. Das medidas adotadas salientam-se:
B.3.1. Aulas de Recuperação/Apoio
B.3.1.1. 2º Ciclo
Relativamente à frequência às aulas de recuperação no 2º ciclo destaca-se a ausência total às aulas de recuperação de
Inglês, por parte dos alunos propostos da turma B do 5ºAno e um decréscimo da frequência às aulas de recuperação dos alunos
propostos na disciplina de 5ºAno na disciplina de HGP. A frequência deste tipo de aulas no 6ºAno foi bastante satisfatória em
todas as disciplinas.
B.3.1.2. 3ºCiclo
0
50
100
1P 2P 3P 1P 2P 3P
79
95
50
79 70
24
0 0 0
73
39
22 26
59
33
76
54
23
Frequência às Aulas de Recuperação 5ºAno
5ºA
5ºB
5ºAno
%
ING HGP
0
20
40
60
80
100
1P 2P 3P 1P 2P 3P 1P 2P 3P
89 100
50
90
77
63
97 95 88
97 94 98
78
100
80
94 97
73
94 90 91
Frequência às Aulas de Recuperação 6ºAno
6ºA
6ºB
6ºAno
%
ING HGP EVT
0
20
40
60
80
100
1P 2P 3P 1P 2P 3P 1P 2P 3P
87
57
46
99 97 91
95 89
80 86 88
94
48
82 90 93
76
88 86
75 67 69
88 90 94
81 85
Frequência às Aulas de Recuperação 7ºAno
7ºA
7ºB
7ºAno
%
ING LP HIST
A frequência das aulas de recuperação no 8ºAno foi ao longo do ano bastante satisfatória. No 7ºAno a sua frequência
foi, em geral, satisfatório e no 9ºAno salienta-se a frequência bastante satisfatória a este tipo de aulas por parte dos alunos da
turma B e uma menor frequência dos alunos da turma A na disciplina de Inglês.
B.3.1.3. Ensino Secundário
0
20
40
60
80
100
1P 2P 3P 1P 2P 3P 1P 2P 3P
67 69 77
63 70 70
94
71
96
84
72
57
93
81 87
96 93
88 78
71 66
76 75 77
96 85
91
Frequência às Aulas de Recuperação 8ºAno
8ºA
8ºB
8ºAno
%
ING MAT CFQ
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1P 2P 3P 1P 2P 3P
22
47
33
48
82 88
82 82
60
98
84 91
67
50 50
40
56
71
62 59
48
62
73
82
Frequência às Aulas de Recuperação 9ºAno
9ºA
9ºB
9ºC
9ºAno
%
ING MAT
0
50
100
1P 2P 3P 1P 2P 3P
60
26 25
100
61 74
Frequência às Aulas de Apoio 10ºAno
1P
2P
3P
1P
2P
3P
%
FQ A MAT A
No que concerne à frequência das aulas de apoio no Ensino Secundário é possível constatar uma adesão satisfatória às
aulas de apoio de Matemática A e uma menor frequência às aulas de apoio de Físico-química A.
B.3.2.TUTORIA
Quanto à frequência das aulas de Tutoria, foram indicados os seguintes motivos para a não frequência deste tipo de apoio:
Participação no Desporto Escolar ou outras atividades extracurriculares;
Compensação Letiva;
Falta de comparência do aluno
B.3.3.OUTROS APOIOS
B.3.3.1. SALA DE ESTUDO
Neste ano letivo, verificou-se a manutenção das Salas de Estudo em diversas disciplinas cuja frequência era facultativa,
podendo o Conselho de Turma sugerir aos alunos a sua frequência. A tabela seguinte apresenta a frequência registada, por
nível de ensino ao longo dos períodos.
2011/2012 1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo Total
2ºCiclo 171 249 213 633
3ºCiclo 331 414 302 1047
Secundário 84 50 23 157
Total 584 713 538 1837
Relativamente ao ano letivo anterior, verifica-se uma aumento significativo da frequência da Sala de Estudo por parte
dos alunos dos 2º Ciclo (80 para 633) e 3ºCiclo (618 para 1047) e um ligeiro decréscimo na frequência da Sala de Estudo dos
alunos do Ensino Secundário (169 para 157).
Relativamente à frequência por disciplina por período foi a seguinte:
0
20
40
1P 2P 3P
29 23 26
Frequência às Aulas de Apoio 11ºAno
11ºA
%
FQ A
0
20
40
60
80
1P 2P 3P
77
59 65
Frequência às Aulas de Apoio 12ºAno
12ºAno
%
MAT A
0
20
40
60
80
100
5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano CEF
75
100
57
41
67 74
52 55
100 91
15
77
55
75
92
50
11
Frequência: Tutorias
1º período
2º período
3º período
%
B.3.3.2. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
A atividade de Enriquecimento Curricular (AEC) no ano 2011/2012 resultou de um acordo de Colaboração assinado
entre o Agrupamento Vertical de Ourique e a entidade promotora, Câmara Municipal de Ourique.
Resultante dos constrangimentos globais do Agrupamento, identificados no PE, o horário das AEC’s foi flexibilizado,
visando a agilização do Ensino.
No presente ano letivo, a oferta das AEC no Agrupamento foi a seguinte: Ensino de Inglês, Apoio ao estudo (oferta
obrigatória) e das seguintes atividades: Atividades lúdico expressivas, atividades física e Desportiva, Tecnologias da Informação e
Comunicação e a Animação da Leitura. Todas as atividades referidas são de frequência facultativa.
ENSINO DE INGLÊS
1F (Ourique)
2G (Ourique)
3H (Ourique)
4I (Ourique)
4J (Ourique)
1º, 2º,
3º e 4º (Panóias)
2ºM (Garvão)
1º, 3º e 4º N (Garvão)
1º, 2º, 3º e 4º O (Santana da
Serra) N.º Aulas Previstas 64 94 96 95 97 64 67 64 64 N.º Aulas Dadas 64 94 96 95 97 64 67 64 64 % de Aulas Dadas 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% N.º de Alunos inscritos 26 26 26 21 20 17 12 17 12 Média dos alunos que frequentaram 26 26 26 21 20 17 12 15 12
ATIVIDADE FÍSICO-DESPORTIVA
1F (Ourique)
2G (Ourique)
3H (Ourique)
4I (Ourique)
4J (Ourique)
1º, 2º,
3º e 4º (Panóias)
2ºM (Garvão)
1º, 3º e 4º N (Garvão)
1º, 2º, 3º e 4º O (Santana da
Serra)
N.º Aulas Previstas 62 60 60 60 56 60 58 61 64 N.º Aulas Dadas 62 60 60 60 56 60 58 61 64 % de Aulas Dadas 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% N.º de Alunos inscritos 26 26 26 21 20 17 12 17 12 Média dos alunos que frequentaram 26 26 26 21 20 17 12 15 12
23 5
116
18 9
50
7
158
9 25 35
6
168
0 4
0
50
100
150
200
LP ING MAT CN HGPFr
eq
uê
nci
a
Disciplinas
Frequência da Sala de Estudo por Disciplina - 2ºCiclo
1ºPer
2ºPer
3ºPer
65
50
103
12
43
15
36
0 7
130
47
73
12
52
16
56
0
18
75
49
107
8 19
6
35
0 3
0
20
40
60
80
100
120
140
HIST GEO MAT CFQ FR ING LP CN ESP
Fre
qu
ên
cia
Disciplinas
Frequência da Sala de Estudo por Disciplina - 3ºCiclo
1ºPer
2ºPer
3ºPer
1 2
53
17 9
2 0 0
14
33
0 2 1 0 0 8 13
0 1 0 1
0
20
40
60
HIST PORT MAT A BIO FQ A ING GEO
Fre
qu
ên
cia
Disciplinas
Frequência da Sala de Estudo por Disciplina - Ensino Secundário
1ºPer
2ºPer
3ºPer
ATIVIDADE LÚDICO-EXPRESSIVAS
1F
(Ourique) 2G
(Ourique) 3H
(Ourique) 4I
(Ourique) 4J
(Ourique)
1º, 2º,
3º e 4º (Panóias)
2ºM (Garvão)
1º, 3º e 4º N (Garvão)
1º, 2º, 3º e 4º O (Santana da
Serra)
N.º Aulas Previstas 64 68 33 36 34 100 90 96 91 N.º Aulas Dadas 61 68 31 34 34 96 90 91 91 % de aulas Dadas 95% 100% 94% 94% 100% 96% 100% 95% 100% N.º de Alunos inscritos 26 26 26 21 20 17 12 17 12 Média dos alunos que frequentaram 26 26 26 21 20 17 12 15 12
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO
1F (Ourique)
2G (Ourique)
3H (Ourique)
4I (Ourique) 4J (Ourique)
N.º Aulas Previstas 33 32 32 36 33 N.º Aulas Dadas 32 31 31 35 33 % de aulas Dadas 97% 97% 97% 97% 100% N.º de Alunos inscritos 26 26 26 21 20 Média dos alunos que frequentaram 24,6 24,7 24,7 19,8 18,7
ANIMAÇÃO DA LEITURA
1F (Ourique)
2G (Ourique)
3H (Ourique)
4I (Ourique) 4J (Ourique)
N.º Aulas Previstas 33 32 35 32 33 N.º Aulas Dadas 27 25 29 26 27 % de aulas Dadas 92% 78% 83% 81% 82% N.º de Alunos inscritos 26 26 26 21 20 Média dos alunos que frequentaram 26 26 26 21 20
Da avaliação efetuada aos recursos e espaços disponíveis para a realização das AEC, os docentes referiram que:
No que respeita às Atividades Físico-desportivas: Os docentes consideram que existem condições mínimas para a sua
realização, no entanto salientam que os materiais disponíveis nas freguesias é reduzido, sendo pouco viável o constante
transporte de equipamento da escola sede, dado que não existem os suficientes nas freguesias.
Relativamente às Atividades Ensino de Inglês e Atividades Lúdico-Expressivas os docentes referiram que o espaço é
minimamente adequado para a realização das atividades, nas freguesias e que a vinda para a escola sede de Ourique
permitiu uma melhoria das condições para a realização destas atividades.
Relativamente às Atividades Lúdico-Expressivas os docentes do 1ºciclo sugerem:
o A realização de uma Ação de formação a nível interno, para ensino/aprendizagem/experimentação de
diferentes técnicas de expressão plástica, com os docentes do 1ºciclo, docentes das atividades lúdico-
expressivas e docentes de EV, EVT e EM;
o Que seja efetuada a proposta para a participação dos educadores de infância, para que na transição de ciclo se
aprofundem algumas das técnicas trabalhadas no ensino pré-escolar.
A atividade de Apoio ao Estudo não foi eficaz devido ao cansaço manifestado pelos alunos nesses tempos bem como a
falta de interesse e concentração. Assim, foi proposto:
o Que esta deve ser utilizada pelos alunos com mais dificuldades
o Sensibilização dos pais e EE para os objetivos, métodos e metodologias dessa atividade, no sentido dos
sensibilizar para a frequência desta atividade ou não
o Efetuar no final do 1ºperíodo, uma avaliação da mesma para que os pais e Encarregados de Educação em
conjunto com os docentes, reavaliem a frequência destes tempos por os alunos.
o Garantir a permanência dos alunos na escola até ao período legalmente definido caso optem pela não
frequências das atividades.
o Efetuar no próximo ano letivo, em documento próprio, a avaliação individual de cada aluno na atividade de
apoio ao estudo e um relatório de avaliação por turma, sendo as notas colocadas em pauta.
Registou-se um cumprimento integral das atividades constantes no Plano Anual de Atividades, tendo sido efetuada a
avaliação da atividade de articulação – Dia Cultural, à qual foi avaliada de forma positiva no que respeita à divulgação do
trabalho desenvolvido ao longo de todo o ano letivo.
Relativamente à articulação efetuada ao longo do ano letivo, esta foi realizada de forma efetiva sendo observável essa
mesma articulação em diversas atividades. O espaço para a realização das atividades foi minimamente adequado.
Salientam-se os constrangimentos bem como os aspetos positivos e negativos apresentados pelos respetivos docentes:
Constrangimentos:
Materiais disponíveis nas freguesias (muito reduzidos) e constante transporte de materiais da escola sede(pouco viável).
Prática da natação pelos alunos da EB1 Ourique devido ao número elevado de alunos na turma que condicionou o eficaz desenvolvimento da atividade.
Aspetos positivos:
A vinda dos Alunos a EB1 de Ourique para a escola Sede por permitir uma melhoria das condições (salas de aula) para a realização das Atividades Lúdico-desportivas e Ensino de inglês) e usufruírem do pavilhão e da área exterior à escola para a prática das atividades Físico-desportivas.
Aspetos Negativos: A Articulação não foi a desejável nas atividades lúdico-expressivas, por não se terem existido
momentos de partilha e troca efetiva de experiências relativamente às atividades a realizar, nomeadamente na expressão plástica.
B.3.3 Atividades de animação e apoio à família (CAF); As atividades da componente de apoio à família (CAF) foram planeadas no início do ano letivo e encontram-se
disponíveis aos pais e encarregados de educação em todos os Jardim-de-infância.
Todos os Jardins de Infância das freguesias estiveram abertos até às dezassete horas e trinta minutos. Relativamente ao
desenvolvimento destas atividades destaca-se, por Jardim de Infância:
Jardim de Infância de Garvão
Baixa frequência das crianças no que se refere à componente de apoio à família
Jardim de Infância de Panóias
As atividades da CAF realizaram-se com interesse.
Boa adesão dos alunos ao ateliê de tapeçaria, que esteve em funcionamento durante todos os períodos letivos por vontade dos alunos.
Nos dias em que permanecem com a assistente operacional é frequência foi muito reduzida, por opção dos seus encarregados de educação
Jardim de Infância de Ourique
- Turma A
Nas atividades de animação e apoio à família, os alunos usufruíram de aulas de TIC e sessões de Animação de Leitura na Biblioteca Municipal.
Participação semanal numa sessão na biblioteca, com o desenvolvimento pela educadora responsável de atividades relacionadas com livros e que se inseriam também na época do ano e nas temáticas alusivas às festividades. Supervisão destas atividades pela educadora do grupo, com o preenchimento de grelhas de supervisão mensais e a avaliação efetuada pela educadora responsável da Biblioteca Municipal encontra-se no Projeto Curricular de Grupo.
Nas aulas de TIC efetuaram-se os mesmos procedimentos, quer a nível da avaliação, quer a nível da supervisão.
Também continuaram a ter lugar duas vezes por semana atividades de expressão motora orientadas pela educadora titular de grupo.
Jardim de Infância de Ourique
- Turma A
Os alunos usufruíram semanalmente de uma hora de TIC no espaço Internet, de uma hora nas atividades de Animação de Leitura na Biblioteca Municipal e de duas semanais de expressão motora lecionada pela educadora.
Jardim de Infância de Santana
Desenvolvimento de atividades de exterior, como jogos tradicionais, gincanas, canções de roda e outras atividades lúdicas que visaram desenvolver determinadas destrezas motoras, nas quais os discentes se mostraram interessados.
Avaliação efetuada pelos técnicos da autarquia responsáveis pelas atividades TIC e Animação da Leitura no Jardim de infância de Ourique:
No que respeita às aulas de TIC, usufruídas pelos alunos das turmas A e B do Jardim de Infância de Ourique, tem-se:
Em relação à turma A, tendo sido previstas trinta e duas aulas para o ano letivo, foram lecionadas vinte e sete. A média
de alunos a frequentar esta atividade foi de treze.
Em relação à turma B, tendo sido previstas trinta e duas aulas para o ano letivo, foram lecionadas vinte e sete, sendo de
onze a média de alunos a frequentá-las.
Relativamente à atividade de Animação da Leitura, no Jardim de Infância de Ourique, a educadora Lúcia Leitão
informou que todos os conteúdos, planeados no Plano Anual de Atividades, foram desenvolvidos.
Em relação à turma A, tendo sido previstas vinte e nove aulas para o ano letivo, foram lecionadas vinte e cinco, sendo
de catorze a média de alunos a frequentá-las.
No que concerne à turma B, foram previstas para o ano letivo, trinta aulas e foram dadas vinte e uma. A média de
alunos, durante o ano letivo, rondou os doze alunos.
C – Cultura de Escola
O clima e o ambiente educativos, caracterizados por uma atmosfera de tranquilidade e segurança, são promotores do
sucesso educativo
C.1. Clima e Ambiente Educativo
A avaliação interna efetuada no ano letivo transato permitiu concluir que um dos pontos fortes indicados pela
comunidade educativa foi a da promoção, por parte da Direção, do cumprimento das regras de disciplina.
Os resultados apresentados a seguir dizem respeito ao Ensino Básico e Secundário e resultam do tratamento estatístico
dos dados fornecidos pela Direção ano letivo transato e ao presente ano letivo.
Medidas Disciplinares Corretivas
Medidas Disciplinares Sancionatórias
0
14
45
0
59
0
24 27
2
51
0
20
40
60
80
1ºCiclo 2ºCiclo 3ºCiclo/CEF EnsinoSecundário/Cursos
Profissionais
Total
Ordem de Saida
Ano Letivo 2010-2011
Ano Letivo 2011-2012
1
4 3
0
8
0 0 1
0 1
0
2
4
6
8
10
1ºCiclo 2ºCiclo 3ºCiclo/CEF EnsinoSecundário/Cursos
Profissionais
Total
Condicionamento de acesso a Espaços Escolares
Ano Letivo 2010-2011
Ano Letivo 2011-2012
1 3
2 1
7
2
5
9
1
17
0
5
10
15
20
1ºCiclo 2ºCiclo 3ºCiclo/CEF EnsinoSecundário/Cursos
Profissionais
Total
Realização de tarefas e atividades de Integração Escolar
Ano Letivo 2010-2011
Ano Letivo 2011-2012
0 2 1 0
3
0 2
5 4
11
0
5
10
15
1ºCiclo 2ºCiclo 3ºCiclo/CEF EnsinoSecundário/Cursos
Profissionais
Total
Repreensão Registada
Ano Letivo 2010-2011
Ano Letivo 2011-2012
Relativamente às ocorrências registadas no presente ano letivo é possível verificar:
- Aumento da medida corretiva “Ordem de saída da sala de aula” no 2º ciclo e secundário, ao contrário do 3ºciclo onde se
verificou um decréscimo da aplicação desta medida;
- Aumento da aplicação da medida corretiva de realização de tarefas e atividades integração escolar.
- Inexistência da aplicação da medida sancionatória de Suspensão até 10 dias;
- Aumento considerável das repreensões registadas.
No ano letivo, 2011/2012, as ocorrências disciplinares devem-se essencialmente ao comportamento inadequado dos
alunos dentro e fora da sala, o que corresponde a 62% das referidas ocorrências. De referir ainda a percentagem 22% relativa a
ocorrências disciplinares por violência verbal e/ou física e 16% por atitudes incorretas para com docentes e/ou funcionários.
É possível constatar que 41% dos alunos aos quais foram aplicadas as medidas corretivas e/ou sancionatórias foram
reincidentes tendo sido mais frequente o registo de ocorrência a alunos do sexo masculino como consta do gráfico seguinte:
Da análise efetuada com base nos dados fornecidos conclui-se o seguinte:
- Existência de diálogo, prévio, com o aluno e a família, assumindo o Diretor de Turma e, também, em alguns casos, a
Direção, o papel central na mediação e na dinamização da comunicação entre os elementos envolventes, resolvendo-se desta
forma a situação, sem a necessidade de aplicação de quaisquer medidas.
- Recurso ao Regulamento Interno, nomeadamente aos mecanismos de resposta aí previstos.
1
2
0 0
3
0 0 0 0 0 0
1
2
3
4
1ºCiclo 2ºCiclo 3ºCiclo/CEF EnsinoSecundário/Cursos
Profissionais
Total
Suspensão até 10 dias
Ano Letivo 2010-2011
Ano Letivo 2011-2012
59% 28%
11% 2%
N.º Ocorrências por Aluno
1
2
3
4
Feminino 22%
Masculino 78%
Distribuição das ocorrências por sexo
C.2. Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação
No quadro seguinte, apresentam-se por ano/turma, a percentagem de presenças dos Encarregados de Educação
por turma que compareceram na escola, por iniciativa própria ou quando convocados.
1ºPeríodo
2ºPeríodo
3ºPeríodo
0 1 2 3 ou mais
0 1 2 3 ou mais
0 1 2 3 ou mais
Ourique 0,0 5,9 42,0 51,3
2,5 12,6 47,9 36,1
0,0 0,0 1,7 98,3
Panóias 0,0 0,0 5,9 94,1
0,0 0,0 23,5 76,5
0,0 0,0 0,0 100,0
Garvão 0,0 7,1 67,9 25,0
11,1 29,6 63,0 0,0
0,0 0,0 0,0 100,0
Santana da Serra 0,0 23,1 61,5 15,4
0,0 7,7 61,5 30,8
0,0 46,2 30,8 15,4
1ºCiclo 0,0 6,8 44,1 48,6
3,4 13,6 48,9 34,1
0,0 3,4 3,4 92,6
5ºA 47,4 26,3 26,3 0,0
26,3 21,1 26,3 26,3
0,0 31,6 21,1 47,4
5ºB 31,3 6,3 50,0 12,5
31,3 12,5 43,8 12,5
0,0 0,0 0,0 100,0
6ºA 34,8 26,1 34,8 0,0
21,7 39,1 21,7 17,4
0,0 47,8 26,1 26,1
6ºB 30,0 45,0 20,0 5,0
35,0 30,0 30,0 5,0
15,0 55,0 20,0 10,0
2ºCiclo 35,9 26,9 32,1 3,8
28,2 26,9 29,5 15,4
3,8 35,9 17,9 42,3
7ºA 33,3 14,3 42,9 9,5
0,0 42,9 47,6 9,5
0,0 9,5 0,0 90,5
7ºB 47,6 38,1 14,3 0,0
9,5 66,7 19,0 4,8
0,0 0,0 0,0 100,0
7ºC 0,0 54,5 27,3 18,2
0,0 81,8 9,1 9,1
0,0 0,0 9,1 81,8
8ºA 31,6 57,9 10,5 0,0
10,5 57,9 26,3 5,3
0,0 0,0 36,8 63,2
8ºB 3,8 53,8 42,3 0,0
15,4 34,6 46,2 3,8
3,8 34,6 50,0 11,5
9ºA 41,2 47,1 5,9 5,9
17,6 47,1 35,3 0,0
11,8 29,4 41,2 17,6
9ºB 31,6 21,1 31,6 15,8
5,3 31,6 36,8 26,3
15,8 31,6 15,8 36,8
9ºC 44,4 33,3 5,6 0,0
66,7 22,2 11,1 0,0
33,3 38,9 11,1 16,7
CEF 61,5 30,8 0,0 7,7
61,5 30,8 7,7 0,0
53,8 23,1 15,4 7,7
3ºCiclo/CEF 32,1 38,8 21,8 5,5
19,4 44,8 29,1 6,7
11,5 19,4 21,2 47,3
10ºA 58,8 41,2 5,9 0,0
17,6 35,3 41,2 5,9
11,8 41,2 11,8 35,3
11ºA 42,1 15,8 42,1 0,0
36,8 21,1 42,1 0,0
47,4 42,1 5,3 5,3
12ºA 69,2 30,8 0,0 0,0
61,5 30,8 7,7 0,0
53,8 23,1 23,1 0,0
12ºB 75,0 25,0 0,0 0,0
25,0 66,7 8,3 0,0
50,0 50,0 0,0 0,0
PINF 77,8 22,2 0,0 0,0
33,3 88,9 11,1 0,0
11,1 77,8 0,0 11,1
PREST 66,7 25,0 8,3 0,0
58,3 41,7 0,0 0,0
41,7 58,3 0,0 0,0
SEC/Prof 62,2 26,8 12,2 0,0
37,8 42,7 22,0 1,2
36,6 46,3 7,3 9,8
Total 26,3 23,7 29,7 19,5
18,2 30,7 34,9 16,8
10,4 20,7 12,2 56,6
Após análise da presente tabela pode-se constatar que os Encarregados de Educação do 1º ciclo foram participativos ao
longo de todo o ano letivo. No 2º e 3º ciclos verifica-se que a percentagem de Encarregados de Educação que contatou o diretor
de turma por três ou mais vezes aumentou no3º período. Por último, no Ensino Secundário/Cursos Profissionais, a percentagem
de Encarregados de Educação que nunca contatou o Diretor de turma foi diminuindo progressivamente, ao longo do ano letivo .
C.3. Concretização do Plano Global de Atividades
Tendo como base o Plano Anual de Atividades do Agrupamento e o Relatório Final do Plano Anual de Atividades
podemos concluir que, ao longo do ano letivo de 2011/12, se desenvolveram atividades diversificadas.
No quadro seguinte encontra-se sintetizado o grau de concretização das atividades constantes no Plano Anual de
Atividades por período.
N.º Atividades Realizadas Não Realizadas
N.º % N.º %
1ºPeríodo 58 56 97 2 3
2ºPeríodo 65 56 86 9 14
3ºPeríodo 143 128 90 15 10
Destacam-se pela positiva e/ou pela abertura à Comunidade os seguintes:
Pré-escolar e 1º ciclo
Festa de Natal
Desfile de Carnaval
Visitas de Estudo
Atividades de promoção da literacia
……
Departamento de Línguas
Idas ao teatro com vista a assistir à representação de peças relacionadas com as obras em estudo
Atividades de articulação com a BE
Concursos diversificados (de leitura, …)
Intercâmbios de Língua Estrangeira
….
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Dia Mundial da Alimentação
Laboratório Aberto
Jogos Matemáticas
Galeria dos Cientistas
….
Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Comemoração de datas históricas: Dia da Europa; Comemoração do 25 de Abril; 1ºMaio ….
Concursos: Aconteceu; ...
30 minutos de Letras
Exposições diversas
…
Departamento de Expressões
Corta-mato Escolar
Diversos torneios desportivos
Concurso Caça Talentos
Caminhada
…
C.4. Clubes/Projetos
Durante o presente ano letivo, foram vários os Clubes e Projetos em funcionamento do Agrupamento, a saber:
Clube da Proteção Civil
Parlamento de Jovens – Ensino Básico
PES
Desporto Escolar: Boccia
Desporto Escolar: Natação
Desporto Escolar: Futsal
Clube de Informática
Clube de Artes
Clube de Arqueologia
Clube Filosofia para Todos
Biblioteca Escolar
A existência de Clubes/Projetos diversificados contribuiu, no presente ano letivo, a concretização do Projeto Educativo
tendo em vista a melhoria e ampliação dos conhecimentos, estimular a criatividade e desenvolver valores e competências.
As atividades desenvolvidas pelos Clubes/Projetos, através do seu caráter lúdico e prático permitem aos seus
participantes adquirirem e partilharem saberes promovendo e estimulando desta forma o sucesso.
Os responsáveis pelos Clubes/Projetos consideram que as atividades propostas e desenvolvidas corresponderam, na
generalidade, às necessidades e interesses dos alunos, e estiveram em conformidade com o Projeto Educativo.
C.5. Aulas de Substituição/Antecipação/Reposição e Permutas
O Plano de Ocupação de Tempos Escolares estabelece um conjunto de procedimentos que visam dar exequibilidade ao
regime de substituição dos docentes, em ausência de curta duração. Estas atividades de substituição podem traduzir-se por uma
permuta da atividade letiva, pelo cumprimento de um plano de aula, pela antecipação/reposição da aula ou na ausência de um
plano de aula pelo desenvolvimento de atividade de complemento e enriquecimento curricular.
Na tabela seguinte consta o nº de planos de aulas apresentados pelos docentes, em ausência de curta duração:
Departamentos 1º período 2º período 3º período TOTAL
1º ciclo 3 7 3 13
Matemática e Ciências Experimentais 5 22 14 41
Línguas 10 20 12 42
Ciências Sociais e Humanas 14 8 3 25
Expressões 7 10 6 23
TOTAL 39 67 38 144
No presente ano letivo e relativamente às permutas e à antecipação/reposição de aulas verificou-se o seguinte:
Atividades 1º período 2º período 3º período TOTAL
Permutas 6 2 1 9
Antecipação/Reposição 7 3 1 11
TOTAL 13 5 2 20
C.6. Higiene, Segurança e Conservação dos Espaços Escolares Relativamente às condições de Higiene, Segurança e Conservação dos Espaços Escolares, salienta-se a existência de
consultorias periódicas por parte da empresa Usequal, Higiene e Segurança Lda, para verificação do sistema HACCP. Destas
visitas resultam linhas de melhoria que são implementadas pelos responsáveis das diversas áreas.
Nas reuniões dos vários ciclos e Departamentos foram referidas as seguintes limitações ou melhorias a realizar:
- Manutenção do Pavilhão Desportivo e Respetivos Equipamentos.
- Condições de habitabilidade das salas de aulas das Escolas das Freguesias.
- Material disponível das Escolas das Freguesias reduzido para a prática de Atividades Físico-Desportivas.
D- Resultados das Aprendizagens
Neste capítulo, pretende-se apurar os resultados do Agrupamento, no que se refere ao sucesso escolar, aspeto
fundamental para avaliar uma das missões do Projeto Educativo, a saber: “Afirmar-se como uma organização educativa de
qualidade, que assegure o efetivo sucesso educativo dos alunos, garantindo-lhes todas as aprendizagens consideradas
essenciais no contexto da escolaridade básica, no quadro da elaboração e implementação de um Projeto Educativo e
Curricular ajustado às condições locais e às características individuais dos alunos. ”.
As taxas de sucesso dos alunos são uma das medidas da eficácia das escolas, pelo que a análise crítica dos
resultados escolares pode ser de importância estratégica para a gestão. O controlo sistemático desta informação permite a cada
escola conhecer a sua evolução no tempo e situar-se comparativamente.
É também essencial saber quantos alunos beneficiaram de um Plano de Acompanhamento e de um Plano de
Recuperação, bem como, o número de alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente, e qual a
percentagem de sucesso destes alunos.
A avaliação externa é um indicador a explorar pois fornece informação que permite estabelecer comparações
entre os valores do Agrupamento relativamente aos Nacionais.
Relativamente ao sucesso escolar, os dados foram recolhidos nos Serviços Administrativos, junto aos Diretores de
Turma/Coordenador do primeiro ciclo, Secretariado de Exames e Direção.
À semelhança do ano anterior, apresentam-se os dados comparativos relativamente ao sucesso escolar do
presente ano letivo com o de anos anteriores.
D.1. Avaliação Interna
O Agrupamento Vertical de Ourique afirma no seu Projeto Educativo, ter como ambição, no prazo de três anos,
melhorar o desempenho escolar dos alunos nos diversos níveis de educação e ensino, aumentando a qualidade e a equidade no
processo de ensino-aprendizagem, de forma a garantir melhores condições de sucesso educativo para todos.
No ano letivo 2009/2010 , ano de construção do Projeto Educativo em vigor, a ambição estratégica baseava-se na
definição de metas concretas a atingir na melhoria dos resultados escolares, a saber:
Taxa de sucesso escolar global (no conjunto dos três ciclos) entre 92 % e 96%;
Taxa de sucesso escolar no 1º ciclo (no conjunto do 2º, 3º e 4º ano) acima de 95%;
Taxa de sucesso escolar no 2º ciclo (no conjunto do 5º e do 6º ano) acima de 90%;
Taxa de sucesso escolar no 3º ciclo (no conjunto do 7º, 8º e 9º ano) acima de 85%;
Taxa de sucesso escolar do Ensino Secundário igual ou superior a 75%;
Melhorar a qualidade do sucesso escolar nas diversas áreas/disciplinas.
No ano letivo 2010/2011,as metas do Agrupamento foram redefinidas visando uma aproximação às metas nacionais
em 2015, como se pode constatar da tabela seguinte:
2009/2010 Metas para a Unidade Orgânica (UO) Meta Nacional 2015
Nacional
Conc. - UO 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15
1º ano 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
2º ano 92.4% 91.3% 91.1% 93.2% 93.5% 95.5% 95.7%
3º ano 96.7% 100% 97.7% 97.8% 97.8% 100% 100%
4º ano 95.8% 97.6% 97% 97.7% 97.8% 98% 98%
1º ciclo 95.9% 96.9% 98%
5º ano 92.4% 100% 95.3% 94.3% 95.5% 97.9% 97.6%
6º ano 81.4% 100% 91.3% 91.5% 91.7% 93.3% 93.75%
2º ciclo 91.9% 100% 95%
7º ano 83.3% 81% 84.8% 85.7% 88.2% 89.7% 91.3%
8º ano 89% 81.8% 85.5% 89.4% 88.7% 90% 90%
9º ano 87.3% 95.9% 91.2% 94.8% 95.5% 96% 96%
3º ciclo 86.4% 86.1% 90%
10º ano 86.6% 95% 86.4% 91.5% 93.3% 95% 95.5%
11º ano 90.9% 100% 90.9% 91.7% 92% 95.5% 96%
12º ano 67.1% 54.5% 56.5% 65.3% 69.6% 73.9% 78.3%
Secundário 82.1% 87.1% 88%
Para esse efeito foram analisados os resultados dos alunos nos três últimos anos letivos, tendo como referência inicial
os dados que estiveram na base da elaboração do Projeto Educativo e as metas nacionais 2015. A análise foi feita tendo em
conta os resultados por ciclos, por ano de escolaridade e por disciplina num determinado ano de escolaridade, em anos letivos
diferentes.
D.1.1. Taxa de sucesso escolar
Global
Ano Letivo N.º Alunos Transitaram Não Transitaram Taxa de Sucesso
2009/2010 397 373 24 93,95%
2010/2011 405 358 47 88,40%
2011/2012 469 396 73 84,44%
Tem-se vindo a verificar um decréscimo sucessivo nas taxas de sucesso global do agrupamento tal como se
pode constatar na tabela anterior.
1º ciclo
Ano Letivo N.º Alunos Transitaram Não Transitaram % de Sucesso
2009/2010 161 157 4 97,52%
2010/2011 163 153 10 93,87%
2011/2012 177 175 2 98,87%
Neste ano letivo é de salientar um ligeiro aumento das taxas de sucesso relativamente ao primeiro ciclo.
2º ciclo
Ano Letivo N.º Alunos Transitaram Não Transitaram % de Sucesso
2009/2010 97 97 0 100%
2010/2011 88 83 5 94,3%
2011/2012 78 62 16 79,4%
Relativamente à taxa de sucesso no segundo ciclo, este tem vindo a decrescer nos últimos três anos, sendo este
decréscimo acentuado no presente ano letivo.
3º ciclo
Ano Letivo N.º Alunos Transitaram Não Transitaram % de Sucesso
2009/2010 139 119 20 85,6%
2010/2011 154 122* 32 79,2%
2011/2012 152 117 35 77,0% *1 aluno aprovado nos exames de equivalência à frequência
Tal como se verifica na tabela de sucesso no terceiro ciclo, este também tem vindo a decrescer nos últimos três
anos.
Ensino Secundário
Ano Letivo N.º Alunos Transitaram Não Transitaram % de Sucesso
2009/2010 69 57 12 82,61%
2010/2011 76 46 30 60,53%
2011/2012 62 42 20 67,74%
Embora nos últimos anos se tenha registado um decréscimo do sucesso escolar, é de salientar que no presente
ano letivo que se verifica uma ligeira melhoria relativamente à taxa de sucesso no ensino secundário.
Áreas/disciplinas por ano de escolaridade
1ºCiclo
1ºAno N.º Alunos LP MAT ESTUDO MEIO EXP EA FC AP
2009/2010 43 83,3% 93% 100% 100% 100% 100% 100%
2010/2011 40 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
2011/2012 44 81,82% 86,36% 100% 100% 95,45% 100% 97,73%
2ºAno N.º Alunos LP MAT ESTUDO MEIO EXP EA FC AP
2009/2010 45 93% 97,8% 93% 97,8% 89% 97,8% 97,8%
2010/2011 48 81,25% 79,17% 93,75% 95,83% 95,83% 95,83% 95,83%
2011/2012 49 97,96% 97,96% 100% 100% 100% 100% 100%
3ºAno N.º Alunos LP MAT ESTUDO MEIO EXP EA FC AP
2009/2010 31 100% 96,8% 100% 100% 96,8% 100% 100%
2010/2011 43 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
2011/2012 41 95,12% 95,12% 97,96% 100% 100% 100% 100%
4ºAno N.º Alunos LP MAT ESTUDO MEIO EXP EA FC AP
2009/2010 42 97,6% 97,6% 95,2% 100% 95,2% 100% 100%
2010/2011 32 96,88% 96,88% 96,88% 100% 96,88% 100% 100%
2011/2012 43 100% 86,05% 100% 100% 100% 100% 95,35%
O 1º ciclo apresenta taxas de sucesso, nas várias disciplinas, bastante satisfatórias como se pode observar nas tabelas
anteriores.
2ºCiclo
5º ano
2009/2010 2010/2011 Média dos 2 anos
2011/2012 Taxa de Evolução 6º
ano 2009/2010 2010/2011 Média
dos 2 anos
2011/2012 Taxa de Evolução
LP 89,13% 79,07% 84,27% 82,86% -1,41% LP 90,20% 80% 85,42% 79,07% -6,35%
ING 93,18% 93,02% 93,02% 91,43% -1,59% ING 96,00% 93,02% 94,62% 73,81% -20,81%
HGP 95,4% 90,70% 93,02% 85,29% -7,73% HGP 96,00% 100% 97,85% 88,10% -9,75%
MAT 89,13% 86,05% 87,64% 51,43% -36,21% MAT 96,08% 82,22% 89,58% 72,09% -17,49%
CN 95,4% 93,02% 94,25% 82,86% -11,39% CN 98,00% 97,78% 97,89% 83,33% -14,56%
EDF 100% 100% 100% 97,14% -2,86% EDF 98,04% 100% 98,96% 97,67% -1,29%
EVT 100% 100% 100% 97,14% -2,86% EVT 100% 100% 100,00% 97,67% -2,33%
EM 100% 100% 100% 100% 0% EM 100% 100% 100,00% 97,67% -2,33%
EMRC 100% 100% 100% 0% EMRC 100% 100,00% 100% 0%
AO 100% 100% AO 100% 100,00%
TIC 100% 100% TIC 100% 100,00%
AP 100% 100% 100% AP 98,04% 100% 98,95%
FC 88,6% 100% 94,25% 88,57% -5,68% FC 100% 100% 100,00% 79,49% -20,51%
EA 100% 100% 100% 82,86% -17,14% EA 100% 96,88% 97,59% 84,62% -12,97%
EME 100% EME 100%
LP MAT CN HGP ING EVT EM EF
Ano 2009-2010 3,30 3,33 3,84 3,55 3,55 3,91 4,13 3,78
Ano 2010-2011 3,09 3,30 3,49 3,43 3,60 3,67 3,65 3,86
Ano 2011-2012 3,29 2,83 3,31 3,41 3,74 3,74 3,86 3,89
0,000,501,001,502,002,503,003,504,004,50
Média das Classificações - 5ºAno
Os gráficos apresentados referem-se aos alunos que frequentam a generalidade das disciplinas
Após análise das tabelas e gráficos anteriores é possível constatar que a taxa de sucesso diminuiu na generalidade das disciplinas
do 2º ciclo. Quanto às médias das classificações internas é visível uma diminuição, ao longo dos últimos 3 anos letivos, no 6º ano
de escolaridade.
3ºCiclo
7º ano 2009/2010 2010/2011 Média dos 2 anos
2011/2012 Taxa de Evolução 8º
ano 2009/2010 2010/2011 Média
dos 2 anos
2011/2012 Taxa de Evolução
LP 68,97% 73,44% 71,31% 84,62% 12,31% LP 68,18% 73,58% 71,13% 51,11% -20,02%
ING3 78,95% 65,08% 71,67% 84% 12,33% ING 4 78,57% 71,15% 74,47% 79,55% 5,08%
ESP1 84,21% 65% 78,50% 60% -18,50% ESP 2 96,43% 84% 88,46% 88,57% 0,11%
FR1 92,31% 92,31% 100% 7,69% FR 2
78,57% 100% 81,25% 88,89% 7,64%
MAT 74,14% 56,25% 64,75% 65,38% 0,63% MAT 70,45% 75,47% 73,20% 73,33% 0,13%
CFQ 75,44% 61,90% 73,33% 90% 16,67 CFQ 95,24% 96,15% 95,74% 95,45% -0,70%
CN 87,93% 92,06% 90,08% 95% 4,92% CN 100% 98,11% 98,97% 100% 1,03%
HIST 84,48% 76,19% 80,17% 94% 13,83% HIST 76,19% 81,13% 78,95% 81,82% 2,87%
GEO 98,28% 78,13% 87,70% 94% 6,30% GEO 100% 92,45% 95,88% 84,09% -11,79%
EDF 98,28% 96,88% 97,54% 96,15% -1,39% EDF 100% 100% 100% 100% 0%
EV 100% 96,88% 98,36% 100% 1,64% EV 100% 100% 100% 100% 0%
ET 100% 95,24% 97,52% 100% 2,48% ET 100% 100% 100% 100% 0%
EMRC 100% 100% 100% 100% 0% EMRC 100% 100% 100%
AF 100% 100% 100% 0% AF 100% 100% 100% 100% 0%
AP 100% 96,88% 97,54% AP 97,73% 100% 98,97%
FC 98,28% 95,24% 96,69% 92% -4,69% FC 100% 94,34% 96,91% 100% 3,09%
EA 86,21% 90,48% 87,60% EA 100% 94,34% 96,91%
TIC 100% EME 100%
HORTO 100% FPS 100%
EDM 100%
EME 100%
EM 100%
FPS 100%
CFN 70%
LP MAT CN HGP ING EVT EM EF
Ano 2009-2010 3,49 3,71 4,00 3,88 3,74 4,02 4,10 3,90
Ano 2010-2011 3,11 3,31 3,51 3,70 3,56 4,00 4,31 3,98
Ano 2011-2012 2,95 3,09 3,31 3,29 3,00 4,09 3,37 3,77
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00Média das Classificações - 6ºAno
9º ano 2009/2010 2010/2011 Média dos 2 anos
2011/2012 Taxa de Evolução
LP 81,08% 75,68% 78,38% 66,67% -11,71%
ING 3 100% 100%
ING 5 88,89% 74,29% 81,69% 69,23% -12,46%
FR3 97,22% 91,67% 95,83% 100% 4,17%
FR 5 100% 100%
ESP3 82,61% 82,61% 95,65% 13,04%
MAT 75,68% 64,86% 70,27% 61,11% -9,16%
CFQ 75,68% 94,29% 84,72% 90,38% 5,66%
CN 97,30% 94,59% 95,95% 96,30% 0,35%
HIST 97,30% 85,71% 91,67% 65,38% -26,29%
GEO 100% 97,30% 98,65% 84,62% -14,03%
EDF 100% 100% 100% 94,44% -5,56%
EV 100% 100% 100% 100% 0%
ET 100% 100% 100% 93,75% -6,25%
TIC 100% 100% 100% 96,30% -3,70%
EMRC 100% 100% 100%
AF 100% 100% 50% -50%
AP 100% 100% 100%
FC 100% 100% 100% 94,44% -5,56%
EA 100% 91,89% 95,95%
EME 100%
FPS 100%
LP ING3 MAT CFQ CN HIST GEO EDF EV ET ESP1 FR1
Ano 2009-2010 3,00 3,12 3,14 3,24 3,36 3,38 3,74 3,67 3,83 3,41 3,32
Ano 2010-2011 2,98 3,02 2,92 3,06 3,52 3,14 3,27 3,73 4,50 3,35 3,16 3,30
Ano 2011-2012 3,15 3,34 2,87 3,35 3,50 3,34 3,50 4,00 3,67 3,85 2,83 3,41
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00
Títu
lo d
o E
ixo
Média das Classificações - 7ºAno
LP ING4 ESP2 FR2 MAT CFQ CN HIST GEO EDF EV ET
Ano 2009-2010 2,86 3,12 3,43 2,86 2,98 3,55 3,93 3,12 3,89 4,00 3,77 3,50
Ano 2010-2011 2,96 2,98 3,38 3,00 3,15 3,37 3,53 3,17 3,25 3,98 4,06 3,40
Ano 2011-2012 2,87 3,34 3,57 3,22 3,09 3,95 3,86 3,34 3,52 4,71 4,09 3,68
0,000,501,001,502,002,503,003,504,004,505,00
Média das Classificações - 8ºAno
No que respeita às classificações internas do 3º ciclo, de referir que estas são similares no 7º ano, apresentando ligeiras
oscilações. No 8º ano, no presente ano letivo, verifica-se uma ligeira melhoria na maioria das disciplinas ao contrário do 9º ano
que apresenta uma ligeira descida na maioria das disciplinas.
Ensino Secundário
Nas tabelas apresentadas a seguir serão apresentadas as percentagens de classificações superiores a nove em cada
uma das disciplinas do Ensino Secundário.
10º ano 2009/2010 2010/2011 Média dos 2
anos 2011/2012 Taxa de
Evolução
PORT 76% 66,67% 71,74% 46% - 25,74%
ING 84% 60% 73,33% 81,25% 7,92%
EF 100% 100% 100% 100% 0%
FIL 100% 73,68% 88,37% 87,5% - 0,87%
MATA 63,64% 72,22% 68,67% 68,75% 0,08%
FQA 45,45% 61,11% 55,17% 80% 24,83%
BG 100% 75% 83,87% 43,75% - 40,12%
GEO 100% 100% MACS 100% 100% HIST 92,86% 92,86%
De salientar o decréscimo acentuado do sucesso nas disciplinas de Português e de Biologia e Geologia e da evolução
positiva verificada na disciplina Física Química A.
LP ING5 MAT CFQ CN HIST GEO EDF EV ET FR3 ESP3
Ano 2009-2010 3,00 3,25 3,03 3,81 3,11 3,32 4,03 4,05 4,17 3,47 3,19
Ano 2010-2011 2,97 3,17 3,24 3,40 3,22 3,14 4,05 3,70 4,44 3,10 3,00 3,30
Ano 2011-2012 2,80 2,94 2,85 3,29 3,41 2,98 3,33 3,59 3,95 3,25 3,00 3,41
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00Média das Classificações - 9ºAno
PORT ING FIL EF MAT A FQ A BG MACS GEO HIST
Ano 2009-2010 11,09 12,99 12,99 14,76 10,5 10,5 13,50 13,50 12,40 14,00
Ano 2010-2011 10,90 11,50 11,5 15,6 11,1 11,6 12,90
Ano 2011-2012 10,70 12,20 12,2 14,9 11,1 11,1 11,10
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00Média das Classificações - 10ºAno
11º ano
2009/2010 2010/2011 Média dos 2 anos 2011/2012 Taxa de Evolução
CI CIF CFD CI CIF CFD CI CIF CFD CI CIF CFD CI CIF CFD
PORT 88,24% 80% 83,78% 72,22% -11,56%
ING 100% 100% 100% 84,62% 100% 100% 93,94% 100% 100% 92,86% 92,86% 92,86% -1,08% -7,14% -7,14%
EF 100% 100% 100% 100% 0%
FIL 100% 100% 100% 84,21% 100% 100% 90,32% 100% 100% 86,67% 86,67% 86,67% -3,65% -13,33% -13,33%
MATA 68,75% 62,50% 66,67% 78,57% 11,90%
FQA 90,48% 95,24% 42.86% 83,33% 83,33% 58,33% 87,88 90,91% 48,48% 86,67% 93,33% 73,33% -1,21% 2,42% 24,85%
BG 100% 100% 100% 71,43% 100% 71,43% 90,48 100% 90,48% 93,33% 100% 84,62% 2,85% 0% -5,86%
GEO 100% 100% 100% 100% 100% 100%
MACS 84,62% 76,92% 76,92% 84,62% 76,92% 76,92%
HIST 84,62%
12º ano
2009/2010 2010/2011 Média dos 2 anos 2011/2012 Taxa de Evolução
CI CIF CFD CI CIF CFD CI CIF CFD CI CIF CFD CI CIF CFD
PORT 89,89% 100% 100% 87,5% 100% 93,80% 88% 100% 96% 93,33% 100% 93% 5,33% 0% - 3%
EF 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 0%
MATA 68,18% 86,36% 63,64% 68,42% 89,47% 57,89% 68,29% 85,37% 60,98% 90,91% 90,91% 73% 22,62% 5,54% 12,02
BIO 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 0%
PSIC B 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 94,74% 94,74% 94,74% -5,26% -5,26% -5,26%
AP 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
GEO A 100% 100% 100%
HIST A 90,91% 90,91% 82%
PORT ING FIL EF MAT A FQ A BG MACS GEO HIST
Ano 2009-2010 11,50 13,80 13,60 16,4 10,40 11,00 12,40
Ano 2010-2011 11,44 13,10 11,84 15,77 10,10 11,60 12,60 10,80 13,80 12,30
Ano 2011-2012 10,60 13,10 12,9 16 11,10 11,80 13,30
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18 Média das Classificações - 11ºAno
PORT PSIC EF MAT A BIO GEO HIST
Ano 2009-2010 12,40 16,50 15,80 11,00 17,00
Ano 2010-2011 13,10 14,30 15,9 10,70 14,60
Ano 2011-2012 11,97 14,11 16,0625 11,50 14,80 14,20 13,20
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00Média das Classificações - 12ºAno
Curso Profissionais / Curso de Educação e Formação
CEF – Serviço de Mesa e Bar
Este curso teve início no presente ano letivo
Curso Profissional de Restauração
No 1ºAno do Curso Profissional de Restauração – 2010/2011- estavam inscritos 16 alunos, tendo 4 destes alunos
anulado a matrícula. A tabela seguinte apresenta a percentagem sucesso em cada uma das disciplinas.
No 2º ano deste curso – 2011/12 – continuaram inscritos os doze alunos que restaram após as anulações de matrícula.
2010/2011 1ºAno
16 alunos AM: 4 Alunos
2011/2012 2ºAno
12 alunos AM:
PORT 100% 100%
COM. ING 83,33% 100%
FR 100% 100%
A. INT 100% 100%
EF 100% 100%
TIC 91,67% a)
ECO 75% 100%
MAT 91,67% 91,67% PSIC 100% --- TA 100% 100% GC 100% 100% SRB 100% 100%
a) Módulo concluído no ano letivo 2011/2012
Curso Profissional de Informática de Gestão
2009/2010 1ºAno
N.º Alunos: 15 AM: 0
2010/2011 2ºAno
N.º Alunos: 12 AM: 3
2011/2012 3ºAno
Número de alunos:
AM:
PORT 47% 77,78%
ING 100% 100%
FR 89% 100%
A.INT 100% 100%
EF 100% 100%
TIC 93%
ECO 47% 77,78%
MAT 60% 66,67% LING PROG 47% 66,67%
OEAG 40% 77,78%
AISE 80% 81,82%
2011/2012
LP 76,9%
ING 69,2%
FR 76,9%
MAT APL 69,2%
CMA 84,6%
EDF 84,6%
TIC 92,3%
SCBM 92,3%
SMBRH 84,6%
SIST. INF 87% 88,88%
No que concerne ao Curso Profissional de Técnicos de Informática de Gestão, não é possível apresentar dados relativos
ao presente ano letivo, dado ainda não se ter realizado a avaliação final de avaliação da turma.
D.1.2. Planos de Recuperação e de Plano de Acompanhamento
Plano de Recuperação Plano de Acompanhamento
N.º de Alunos com Plano de Recuperação ou
Plano de Acompanhamento
N.º Alunos
N.º de Alunos que
Transitaram Taxa de Sucesso N.º Alunos
N.º de Alunos que
Transitaram
Taxa de
Sucesso N.º Alunos
N.º de Alunos que
Transitaram
Taxa de
Sucesso
1ºCiclo 13 12 92% 6 6 100% 19 18 95%
2ºCiclo 26 18 69% 6 3 50% 32 21 66%
3ºCiclo/CEF 61 38 62% 19 11 58% 80 49 61%
Total 100 68 68% 31 20 65% 131 88 67%
De referir que as modalidades de apoio referidas na presente tabela se mostraram eficazes no 1º ciclo e que esta
eficácia vai diminuindo gradualmente nos 2º e 3º ciclos.
D.1.3. Necessidades Educativas Especiais
N.º Alunos
N.º de Alunos que
Transitaram Taxa de Sucesso
1ºCiclo 5 5 100%
2ºCiclo 5 2 60%
3ºCiclo 11 9 82%
Ens.Sec/C.Prof 1 0* 0%
Total 22 16 73%
*0 aluno anulou a matrícula a todas as disciplinas às quais estava inscrito
Os alunos abrangidos pela Educação Especial no 1º ciclo obtiveram um sucesso total enquanto os alunos do 2º ciclo
foram os que apresentaram uma maior percentagem de retenção.
D.2. Avaliação Externa
Através da análise dos resultados da avaliação dos alunos pretende-se apreciar os resultados de avaliação dos alunos,
aferir a qualidade do processo de ensino/aprendizagem, nos diferentes níveis de ensino.
Proceder-se-á à comparação da avaliação sumativa interna com os resultados dos exames nacionais do Ensino
Secundário e do 9º ano e das provas de aferição de 4º e 6ºs anos.
Procedeu-se à análise dos resultados de avaliação dos alunos do Agrupamento e à comparação da informação com
idênticos resultados de anos anteriores e a nível nacional.
D.2.1. Provas de Aferição
1ºCiclo
No que concerne às provas de Aferição realizadas no primeiro ciclo nos últimos três anos tem-se:
Língua Portuguesa
Ano Letivo A B C D E
2009-2010 N.º Alunos 1 7 26 6 0
% 2,5% 17,5% 65% 15% 0%
2010-2011 N.º Alunos 2 14 13 0 0
% 6,90% 48,27% 44,83% 0% 0%
2011-2012 N.º Alunos 2 11 11 15 3
% 4,76% 26,19% 26,19% 35,72% 7,14%
Matemática
Ano Letivo A B C D E
2009-2010 N.º Alunos 0 5 24 11 0
% 0% 12,5% 60% 27,5% 0%
2010-2011 N.º Alunos 0 5 13 11 1
% 0% 16,67% 43,33% 36,67% 3,33%
2011-2012 N.º Alunos 0 4 9 24 4
% 0% 9,76% 21,95% 58,53% 9,76%
As classificações obtidas pelos alunos das provas de aferição permitem concluir que se verificou um decréscimo do
aproveitamento dos alunos quer a Língua Portuguesa quer a Matemática.
Assim, comparando as classificações internas obtidas pelos alunos com as classificações obtidas nas Provas de Aferição
nos últimos anos letivos e tal como se pode verificar nos gráficos abaixo, no presente ano letivo foi maior o desfasamento entre
a classificação interna nas duas disciplinas e os resultados obtidos nas Provas de Aferição:
Ano Letivo 2010-2011
Ano Letivo 2011-2012
D.2.2. Exames Nacionais
2ºCiclo
No presente ano letivo os alunos efetuaram no 6ºano Exame Nacional nas disciplinas de Matemática e Língua
Portuguesa ao contrário do que se passou nos anos anteriores em que foram realizados Provas de Aferição. Assim, é importante
fazer um estudo comparativo entre a Classificação Interna e os Resultados obtidos pelos alunos nos Exames Nacionais sem
deixar de ter em conta os resultados obtidos pelos alunos nas provas de Aferição nos anos anteriores.
No que concerne às provas de Aferição realizadas no segundo ciclo nos últimos dois anos os resultados obtidos foram
os seguintes:
Língua Portuguesa
Ano Letivo A B C D E
2009-2010 N.º Alunos 5 10 29 4 0
% 10,4% 20,8% 60,4% 8,3% 0%
2010-2011 N.º Alunos 4 12 17 10 0
% 9,3% 27,9% 39,5% 23,3% 0%
Matemática
Ano Letivo A B C D E
2009-2010 N.º Alunos 5 8 18 19 0
% 10,4% 16,7% 37,5% 39,6% 0%
2010-2011 N.º Alunos 2 7 13 18 3
% 4,7% 16,3% 30,2% 41,9% 7%
0
10
20
30
40
50
Fraco-E NãoSat.- D
Sat - C Sat.Bem - B
Exc- A
0,0 3,1
28,1
43,8
25,0
0,0 0,0
44,8 48,3
6,9
Classificação Interna/ Prova de Aferição LP 4ºAno
CI 1011
PA1011
0
20
40
60
Fraco-E Não Sat.-D
Sat - C Sat. Bem- B
Exc- A
0,0 3,1
43,8
34,4
18,8
3,3
36,7 43,3
16,7
0,0
Classificação Interna/ Prova de Aferição Mat 4ºAno
CI 1011
PA 1011
0
10
20
30
40
50
Fraco-E Não Sat.- D Sat - C Sat. Bem - B Exc- A
0,0 0,0
44,2 39,5
16,3
7,1
35,7
26,2 26,2
4,8
Classificação Interna/ Prova de Aferição LP 4ºAno
CI 1112
PA 1112
0
20
40
60
Fraco-E Não Sat.- D Sat - C Sat. Bem - B Exc- A
0,0
14,0
30,2
44,2
11,6 9,8
58,5
22,0
9,8
0,0
Classificação Interna/ Prova de Aferição Mat 4ºAno
CI 1112
PA 1112
Nos gráficos seguintes são apresentados a relação existente, nos últimos dois anos letivos, entre as classificações
internas obtidas pelos alunos e as classificações obtidas nas Provas de Aferição.
Ano Letivo 2009-2010
Ano Letivo 2010-2011
Ano Letivo 2011-2012
No ano letivo 2011/2012, dos 44 alunos inscritos, 43 reuniram condições para se apresentarem a exame. A Língua
Portuguesa a percentagem de níveis inferiores a 3 foi de 21% na classificação interna e a Matemática a percentagem de
classificações internas inferiores a 3 foi de 28%.
Relativamente aos alunos admitidos a exame, tem-se:
E quanto à média das Classificações dos alunos internos nos Exames, a nível de escola e nível Nacional tem-se:
2012
Nacional Escola
Língua Portuguesa 59% 58,2%
Matemática 57% 48,3%
0
20
40
60
80
1 - E 2 - D 3 - C 4 - B 5 - A
0,0 9,8
51,0
19,6 19,6
0,0 8,3
60,4
20,8 10,4
Classificação Interna/ Prova de Aferição LP 6ºAno
CI 0910 PA 0910
0
10
20
30
40
50
1 - E 2 - D 3 - C 4 - B 5 - A
0,0 3,9
47,1
23,5 25,5
0,0
39,6 37,5
16,7
10,4
Classificação Interna/ Prova de Aferição Mat 6ºAno
CI 0910 PA 0910
0
20
40
60
1 - E 2 - D 3 - C 4 - B 5 - A
0,0
20,0
51,1
26,7
2,2 0,0
23,3
39,5
27,9
9,3
Classificação Interna/ Prova de Aferição LP 6ºAno
CI 1011 PA 1011
0
20
40
60
1 - E 2 - D 3 - C 4 - B 5 - A
0,0
17,8
42,2
31,1
8,9 7,0
41,9
30,2
16,3
4,7
Classificação Interna/ Prova de Aferição Mat 6ºAno
CI 1011 PA 1011
0
20
40
60
80
1 2 3 4 5
0,0 10,8
67,6
21,6
0,0 0,00
21,62
51,35
27,03
0,00
Classificação Interna/ Classificação Exame LP 6ºAno
CI 1112 EX 1112
0
20
40
60
1 2 3 4 5
0,0
18,9
51,4
13,5 16,2 5,41
48,65
27,03 16,22
2,70
Classificação Interna/ Classificação Exame MAT 6ºAno
CI 1112 EX 1112
Em relação aos exames nacionais é de salientar que a média das classificações de exame do Agrupamento é similar à
média nacional na disciplina de Língua Portuguesa, sendo que em relação à disciplina de Matemática se denota um afastamento
tendo em conta a média nacional.
3ºCiclo
No 9º ano, no ano letivo 2009/10, dos 37 alunos inscritos, 37 reuniram condições para se apresentarem a exame. A
Língua Portuguesa a percentagem de níveis inferiores a 3 foi de 18,91% na classificação interna e de 32,43% na classificação de
exame nacional; a Matemática a percentagem de classificações internas inferiores a 3 foi de 24,32 % e a mesma percentagem na
classificação de exame foi de 56,76 %.
No ano letivo 2010/2011, dos 37 alunos inscritos, 34 reuniram condições para se apresentarem a exame. A Língua
Portuguesa a percentagem de níveis inferiores a 3 foi de 24,32% na classificação interna e a Matemática a percentagem de
classificações internas inferiores a 3 foi de 35,15 %.
Relativamente aos alunos admitidos a exame, tem-se:
No ano letivo 2011/2012, dos 54 alunos inscritos, 44 reuniram condições para se apresentarem a exame. A Língua
Portuguesa a percentagem de níveis inferiores a 3 foi de 33% na classificação interna e a Matemática a percentagem de
classificações internas inferiores a 3 foi de 39%.
Relativamente aos alunos admitidos a exame, tem-se:
0
20
40
60
80
1 2 3 4 5
0,0
18,9
62,2
18,9
0,0 0,0
32,4
45,9
18,9
2,7
Classificação Interna/Classificação Exame LP
CI 0910 EX 0910
0
20
40
60
1 2 3 4 5
0,0
24,3
48,6
27,0
0,0 0,0
56,8
32,4
10,8
0,0
Classificação Interna/Classificação Exame Mat
CI 0910 EX 0910
1 2 3 4 5
0,0
23,5
52,9
23,5
0,0 2,9
41,2 44,1
11,8
0,0
Classificação Interna/Classificação Exame LP
CI 1011
EX 1011
1 2 3 4 5
0,0
35,3
47,1
17,6
0,0
23,5
50,0
23,5
2,9 0,0
Classificação Interna/Classificação Exame Mat
CI 1011
EX 1011
1 2 3 4 5
0,0
18,5
44,4
18,5
0,0 0,0
25,0
52,3
15,9 6,8
Classificação Interna/Classificação Exame LP
CI 1112 EX 1112
1 2 3 4 5
1,9
22,2 31,5
20,4
5,6 13,6
50,0
25,0
9,1 2,3
Classificação Interna/Classificação Exame Mat
CI 1112 EX 1112
No quadro seguinte está indicado a média nacional e a média da escola nos últimos 3 anos.
2010 2011 2012
Nacional Escola Nacional Escola Nacional Escola
Língua Portuguesa 56% 56% 55% 51% 54% 59%
Matemática 50% 46% 49% 37% 54% 41%
É possível observar que a disciplina de Língua Portuguesa apresenta valores aproximados à média nacional sendo que na
disciplina de Matemática se verifica uma maior oscilação negativa dos resultados dos alunos nesta disciplina.
Ensino Secundário
Relativamente ao Ensino Secundário, o gráfico seguinte apresenta uma comparação entre os resultados das
classificações internas finais (CIF), as Classificações nos Exames Nacionais (1ªFase) (CE), em cada uma das disciplinas dos alunos
inscritos como internos:
Como é possível observar as classificações internas finais são em todos os casos mais elevadas dos que as classificações
de exame, sendo a disciplina de Português a que apresenta valores mais aproximados, sendo a média das Classificações nos
Exames dos alunos internos superiores à média das classificações nos Exames Nacional dos alunos internos.
PORT MAT -A HIST BG FQ-A
CIF 11,9 11,1 13,3 14,2 12,6
CE 10,9 8,7 11,0 9,2 6,2
CE Nac 10,4 10,4 11,8 9,8 8,1
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0 Relação entre a CIF, CE e CE Nacional - Ano Letivo 2011/2012
E- Consecução dos Objetivos do Projeto Educativo Tendo em conta a avaliação efetuada no ano letivo 2009/2010 foi elaborado um plano de melhoria do agrupamento,
reformulado no ano letivo 2010/2011. Este prevê a execução de ações tendo em vista as várias linhas de melhoria. Da execução
das ações resulta uma avaliação da sua concretização, sendo que se destacam como estratégias implementadas de forma mais
intensiva:
Relativamente à linha de melhoria Resultados da avaliação dos alunos/ Promoção do sucesso
- Fornecimento de fichas de trabalho e outra documentação aos alunos;
- Esclarecimento dos alunos e encarregados de educação acerca dos critérios gerais e específicos de avaliação de cada
disciplina;
- Apoio mais individualizado na sala de aula, sala de Estudo e/ou aulas de recuperação;
- Contactos mais frequentes com os E.E. a fim de lhes dar conhecimento da situação escolar dos seus educandos e
solicitar o seu auxílio na resolução das situações – responsabilização dos E. Educação;
-Incentivo ao desenvolvimento de atividades de preparação individual para os momentos de avaliação e realização de
atividades de remediação pós-teste;
-Proposta/manutenção para frequência das aulas de recuperação/Sala de Estudo nas disciplinas onde os alunos
apresentam maiores dificuldades bem como a execução dos Planos de Recuperação/Acompanhamento e apoio de técnicos
especializados;
-Responsabilização dos alunos para os seus atos procurando fazê-los entender as consequências dos mesmos
implementando planos de trabalho com base nos compromissos negociados;
-Realização de fichas formativas/aumento de atividades de avaliação formativa;
-Utilização das atividades propostas no Plano Anual de Atividades para motivar os alunos para a aprendizagem;
Quanto à Planificação da Ação Educativa, é de destacar que no ano letivo anterior o desconhecimento por parte da
Comunidade Educativa dos documentos orientadores do Agrupamento foi considerado um dos aspetos menos positivos. Neste
sentido procedeu-se, no início do ano, junto dos Encarregados de Educação, à divulgação dos conteúdos e objetivos de cada
documento, tendo sido dado conhecimento aos mesmos que estes estão disponíveis em suporte digital na Página da Internet do
Agrupamento. Esta informação foi ainda divulgada junto dos alunos e docentes do Agrupamento.
No que se refere à linha de melhoria Gestão do Currículo é de salientar a realização de:
-Workshops no âmbito da utilização das Tic (PTE);
-Adesão e utilização do Projeto Escola Virtual;
Quanto à linha de melhoria Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica pode-se indicar as seguintes práticas:
-Monitorização das ações dos docentes no exercício das suas funções;
-Reflexão sobre o resultado dessas ações;
-Partilha de recursos.
Quanto às Atividades de Animação socioeducativa e de enriquecimento curricular (AEC) salienta-se:
-Realização de uma reunião entre a Direção do Agrupamento e o autarca responsável pelo pelouro da educação;
- Oferta de diferentes atividades.
De referir relativamente à Redução do abandono escolar :
-Criação de Cursos Profissionais/ Percursos Alternativos/CEF que vão ao encontro dos interesses dos alunos;
-Promover a participação dos alunos em atividades extracurriculares que vão ao encontro dos interesses dos alunos;
-Manutenção da disponibilidade de receção dos encarregados de educação pelos diretores de turma e órgãos de gestão
para além do legislado;
-Sensibilização dos Encarregados de Educação dos alunos em risco de abandono para um maior envolvimento na vida
escolar dos seus educandos;
No que concerne a Melhoria dos resultados nas provas de aferição e dos exames nacionais;
-Resolução ao longo do ano, do maior número possível de provas de aferição e exames / exercícios de exame,
resolvendo inclusivamente questões de aula de modo a aferir as dificuldades de cada aluno e a exigência de cada questão em
particular;
-Motivação e incentivo dos alunos para a necessidade de obter bons resultados nas provas de aferição e exame;.
-Atribuição de Prémios de Mérito aos alunos com melhor classificação nos Exames Nacionais.
Tendo em conta as linhas orientadoras do Projeto Educativo do Agrupamento e após a análise efetuada à
documentação existente é possível aferir o cumprimento do Plano de Melhoria por parte dos docentes sendo necessário o
envolvimento efetivo dos discentes bem como a colaboração dos Pais e Encarregados de Educação , dado que tem vindo a
verificar-se um distanciamento progressivo, sobretudo nos 2º e 3º ciclos das metas de aprendizagem definidas.
Este afastamento gradual das metas de aprendizagem estabelecidas deve-se, entre outros fatores, ao número
considerável de alunos que não aproveita as modalidades de apoio disponibilizadas pela escola, à falta de responsabilidade e
empenho dos discentes bem como um aumento da indisciplina por parte destes e um acompanhamento nem sempre efetivo da
vida escolar dos educandos por parte dos Encarregados de Educação.
Com base no Projeto Educativo do Agrupamento e também visando a concretização das suas linhas orientadoras é
anualmente elaborado um Plano Anual de Atividades (PAA) por e para a Comunidade Educativa. Relativamente ao grau de
concretização do referido PAA, no presente ano letivo, este é considerado bastante satisfatório como pode ser observado no
gráfico seguinte:
90%
10%
Grau de concretização das Atividades do PAA
Realizadas
Não Realizadas
F – Análise Crítica do Processo Na análise crítica, a equipa de autoavaliação descreve os seguintes fatores críticos de sucesso e os constrangimentos
decorrentes do processo de avaliação interna da escola:
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO CONSTRANGIMENTOS
Existência de um ambiente de entreajuda e
colaboração entre os elementos da equipa.
Existência de uma equipa reduzida para a realização do processo de
autoavaliação.
Acesso rápido a todos os documentos
solicitados pela equipa para análise.
Número de horas da equipa.
Apoio prestado pelos vários órgãos e estruturas do
Agrupamento e consequente disponibilidade.
Dificuldade de articulação de horários tendo em conta todo o serviço
inerente à função docente dos membros da equipa.
Tendo em conta os fatores acima enumerados consideram-se reunidas as condições essenciais para que o processo de
autoavaliação se tenha concretizado.
G- Considerações Finais Com base na avaliação efetuada, a equipa de autoavaliação apresenta as seguintes considerações relativamente às
áreas de intervenção.
PONTOS FORTES ASPETOS A MELHORAR
A divulgação dos documentos orientadores do
Agrupamento (PE, PAA, PCA e RI) é efetuada em reuniões
das várias estruturas do Agrupamento e junto da
Comunidade.
Existência de uma boa articulação entre os diferentes
documentos orientadores do Agrupamento.
A análise e reflexão sobre os processos e resultados
educativos são efetuados de forma regular.
Adesão à Sala de Estudo e às Atividade de
Enriquecimento Curriculares.
Apoio e divulgação de iniciativas de índole formativa e
cultural, propostas pelos diferentes
Departamentos/Clubes/Projetos.
Sensibilização da Comunidade Educativa, através de
Projetos/Atividades para uma Educação Cívica.
Diversidade de processos utilizados para a divulgação da
informação relevante.
Análise e revisão periódica da implementação do Plano de
Melhoria do Agrupamento.
Participação e envolvimento dos Pais e Encarregados
de Educação.
Consciencialização da importância da formação
escolar para a vida futura.
Responsabilização por parte dos discentes do seu
papel no processo de ensino- aprendizagem.
Reflexão e implementação de estratégias de combate
à indisciplina.
Revisão/Reformulação dos Documentos Orientadores
e de Trabalho do Agrupamento.
Realização de ações de formação no âmbito da
indisciplina no contexto escolar e de outras que
tenham em conta as necessidades do Pessoal
docente e Pessoal Não Docente
Atualização mais regular da Página da Internet do
Agrupamento.
Criação e atualização regular de uma pasta.
partilhada para consulta do material existente no
Agrupamento.
Manutenção/Melhoria dos recursos físicos e
materiais do Agrupamento.
Colaboração e envolvimento da Associação de
Estudantes na vida da escola.
Maior rentabilização dos Apoios Educativos.
O presente relatório encerra o trabalho de equipa de autoavaliação interna que consistiu na análise do desempenho do
Agrupamento mediante a identificação de boas práticas (pontos fortes) e de ações que são fragilidades na organização (aspetos
a melhorar).
Pretende-se que os resultados apresentados neste relatório, constituam um ponto de partida para uma reflexão crítica
por parte de todos os intervenientes com vista à melhoria do funcionamento organizacional do Agrupamento e do
desenvolvimento profissional de todos o que nele exercem funções.
Ourique, 13 de Julho de 2012
Ana Paula Pereira/Anabela Encarnação