RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2017 … de... · DPSIC – Departamento de Psicologia...
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COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
CPA/UFSJ - 2016/2018
RELATÓRIO DE
AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
2017
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE SÃO JOÃO DEL-REI
São João del-Rei, 30 de Março de 2018
Presidente da República Michel Temer
Ministro da Educação José Mendonça Bezerra Filho
Secretário da Educação Superior Paulo Barone
Reitor Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira
Vice-Reitor Marcelo Pereira de Andrade
Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Lincoln Cardoso Brandão
Pró-Reitor Adjunto de Ensino de Graduação: Valdir Mano
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: André Luiz Mota
Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa e Pós-Graduação: Roberto Pires Calazans Matos
Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários: Ivan Vasconcelos Figueiredo
Pró-Reitor de Administração: Vera Lúcia Meneghini Vale
Pró-Reitor de Assuntos Estudantis: Josiane Nogueira
Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas: Geunice Tinôco Scola
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento: Gustavo Melo Silva
Chefe de Gabinete: José Tarcísio Assunção
Assessoria de Comunicação: Bruno Leal de Carvalho
Assessoria de Relações Institucionais: Weber Neder Issa
Assessoria de Assuntos Internacionais: Liliane Assis Sade Resende
Assessoria Especial: Márcio Falcão Santos Barroso
Revisão gramatical e ortográfica: José Ricardo Resende Gonçalves
Universidade Federal de São João del-Rei / UFSJ1
CNPJ: 21.186.804/0001-05
Código e-MEC: 0107
Instituição Pública Federal
Comissão Própria de Avaliação – CPA – 2016/2018
Mandato de 01/08/2016 até 31/07/2018, conforme a Portaria nº 563, de 27/07/2016.
Presidência
Afonso de Alencastro Graça Filho
Representantes Docentes
Douglas Marcos Ferreira
Luis Fernando Soares
Márcio Falcão Santos Barroso
Bezamat de Souza Neto (suplente)
Representantes Técnico-Administrativos
Conceição Assis de Souza Santos
Daniele Patury do Nascimento
Márcio Eugênio Silva Moreira
Luciana Marina das Neves Teixeira (suplente)
Representantes Discentes
Gabriel Rodrigues Costa
Mayk Rodrigues de Andrade
Bruno da Silva Marques (suplente)
Representantes da Sociedade Civil Organizada
Sálvio Humberto Penna
Renata Maria dos Santos Neves (suplente)
Secretário
José Ricardo Resende Gonçalves
Contato
Campus Santo Antônio Praça Frei Orlando, 170 – Centro
CEP 36307-352 – São João del-Rei – Minas Gerais Telefone: (32) 3379 - 5814
E-mail: [email protected]
1 O nome, conforme lei de criação, é “Fundação Universidade Federal de São João del-Rei”. Lei 10.425/2002, disponível em: <HTTP://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10425.htm>
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018
LISTA DE SIGLAS
ASCOM – Assessoria de Comunicação Social
ASSIN – Assessoria para Assuntos Internacionais
CAP – Campus Alto Paraopeba
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CCO – Campus Centro-Oeste
CDB – Campus Dom Bosco
CEFET-MG – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
CEPPE – Centro de Pesquisas em Processos de Energia
CISPE – Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Técnicos-
Administrativos em Educação
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
CONSU – Conselho Universitário
CONTAC – Sistema de Registro Acadêmico
CPA – Comissão Própria de Avaliação
CSA – Campus Santo Antônio
CSL – Campus Sete Lagoas
CTAN – Campus Tancredo Neves
DAES – Diretoria de Avaliação da Educação Superior
DAUAP – Departamento de Arquitetura e Urbanismo e Artes Aplicadas
DCECO – Departamento de Ciências Econômicas
DCEFS – Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde
DCNAT – Departamento de Ciências Naturais
DCOMP – Departamento de Ciências da Computação
DCTEF – Departamento de Ciências Térmicas e dos Fluidos
DECAC – Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis
DECEB – Departamento de Ciências Exatas e Biológicas
DECIS – Departamento de Filosofia e Ciências Sociais
DEFIM – Departamento de Física e Matemática
DELAC – Departamento de Letras, Artes e Culturas
DEMAT – Departamento de Matemática e Estatística
DEMEC – Departamento de Engenharia Mecânica
DEMED – Departamento de Medicina
DEPEL – Departamento de Engenharia Elétrica
DETEM – Departamento das Engenharias de Telecomunicações e de Mecatrônica
DFIME – Departamento de Filosofia e Métodos
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DIBIB – Divisão de Biblioteca
DICON – Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico
DMUSI – Departamento de Música
DPSIC – Departamento de Psicologia
DQBIO – Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos
DTECH – Departamento de Tecnologia em Engenharia Civil, Computação e Humanidades
EAD – Educação a Distância
ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
EUA – Estados Unidos da América
FACEAC – Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis
FAEIN – Faculdade de Engenharia Industrial
FAPEMIG – Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais
FUNREI – Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei
IC – Iniciação Científica
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
MEC – Ministério da Educação
NDE – Núcleo Docentes Estruturante
NEAD – Núcleo de Educação a Distância
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional
PIBEX – Programa Institucional de Bolsas de Extensão
PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
PIBITI – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação
PIDAC – Programa Institucional de Desenvolvimento Acadêmico
PIDATI – Programa Institucional de Desenvolvimento Acadêmico, Tecnológico e
Inovação
PIPG – Programa de Incentivo à Pós-Graduação
PNAES/MEC – Plano Nacional de Assistência Estudantil
PPC – Projeto Pedagógico de Curso
PROAE – Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
PROEN – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
PROEX – Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários
PROGP – Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
PROPE – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
PROSER – Programa de Incentivo à Formação de Servidores
REUNI – Reestruturação e Expansão das Universidades
RU – Restaurante Universitário
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SBBq – Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular
SCR – Sem Condições de Responder
SEMEX – Semana de Extensão Universitária
SIG – Sistemas Integrados de Gestão
SIGAA – Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
TCU – Tribunal de Contas da União
UAB – Universidade Aberta do Brasil
UFLA – Universidade Federal de Lavras
UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei
UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018
ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS
Figuras
Figura 01: Evolução da oferta de cursos de graduação – 2007/2017 17
Figura 02: Evolução da Participação dos Segmentos – 2015/2017 35
Figura 03: Frequência de Acesso ao Website e à TV UFSJ 75
Figura 04: Frequência na utilização da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial 123
Figura 05: Frequência na utilização da biblioteca – Docentes 124
Quadros
Quadro 01: Evolução da Titulação dos Docentes da UFSJ 16
Quadro 02: Evolução da Titulação dos Técnicos-Administrativos da UFSJ 16
Quadro 03: Graduação e Pós-graduação – CAP 18
Quadro 04: Graduação e Pós-graduação – CCO 18
Quadro 05: Graduação e Pós-graduação – CDB 19
Quadro 06: Graduação e Pós-graduação – CSA 19
Quadro 07: Graduação e Pós-graduação – CSL 20
Quadro 08: Graduação e Pós-graduação – CTAN 20
Quadro 09: Graduação e Pós-graduação Lato Sensu – NEAD 21
Quadro 10: Graduação em números – discentes e cursos 21
Quadro 11: Pós-graduação Stricto Sensu - discentes, programas e cursos 21
Quadro 12: Número de participações – Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017
27
54
81
106
Tabelas
Tabela 01: Comparativo 2015-2017 de respondentes que conhecem a CPA 34
Tabela 02: Comparativo 2015-2017 de participações na Pesquisa de Autoavaliação Institucional 35
Tabela 03: Comparativo 2015-2017 sobre a divulgação dos resultados das Pesquisas de Autoavaliação Institucional
36
Tabela 04: Comparativo 2015-2017 do conhecimento da comunidade acadêmica sobre os Relatórios de Autoavaliação Institucional
37
Tabela 05: Comparativo 2015-2017 sobre a missão da UFSJ 39
Tabela 06: Comparativo 2015-2017 sobre o conhecimento da comunidade da existência e do conteúdo do PDI/UFSJ
39
Tabela 07: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e Pós-Graduação
40
Tabela 08: Comparativo 2015-2017 sobre a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão 40
Tabela 09: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as práticas de extensão 41
Tabela 10: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica e cultural
42
Tabela 11: Comparativo 2015-2017 sobre as ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à propriedade intelectual
42
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Tabela 12: Comparativo 2015-2017 sobre as ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à inovação tecnológica
43
Tabela 13: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas à defesa do meio ambiente
43
Tabela 14: Comparativo 2015-2017 sobre as ações institucionais ligadas à defesa da memória e do patrimônio cultural
44
Tabela 15: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para o desenvolvimento econômico e social das regiões de sua abrangência
44
Tabela 16: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção de incubadoras de empresas e Empresas Juniores
45
Tabela 17: Comparativo 2015-2017 sobre o relacionamento da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial
45
Tabela 18: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção dos direitos humanos
46
Tabela 19: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção da inclusão social 46
Tabela 20: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para defesa e promoção da diversidade cultural, igualdade social e de gênero
47
Tabela 21: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para defesa e promoção da igualdade étnico-racial
47
Tabela 22: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para inclusão de pessoas com deficiência
47
Tabela 23: Comparativo 2016-2017 sobre o relacionamento externo da UFSJ – Docentes 48
Tabela 24: Acordos de Colaboração Internacional 2017 50
Tabela 25: Número de discentes da UFSJ no exterior 51
Tabela 26: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a internacionalização 52
Tabela 27: Saúde, Esporte e Lazer – Discentes de Graduação Presencial 56
Tabela 28: Concessão de Bolsas/Auxílios – Discentes de Graduação Presencial 57
Tabela 29: Comparativo 2015-2017 sobre as assistências estudantis 57
Tabela 30: Projetos Pedagógicos dos Cursos – Docentes 58
Tabela 31: Estruturas e Unidades Curriculares – Discentes de Graduação Presencial e Docentes 58
Tabela 32: Processos de Ensino-Aprendizagem e Formação – Discentes de Graduação Presencial
58
Tabela 33: Nível de Satisfação – Discentes de Graduação Presencial 59
Tabela 34: Programas de Monitoria – Discentes de Graduação Presencial 60
Tabela 35: Programas de Monitoria – Docentes 60
Tabela 36: Políticas de Estágio – Discentes de Graduação Presencial 60
Tabela 37: Comparativo 2015-2017 sobre as políticas acadêmicas para o ensino 61
Tabela 38: EAD em números - 2017 62
Tabela 39: Ensino a Distância – Docentes 62
Tabela 40: Ensino a Distância – Discentes de Graduação a Distância 63
Tabela 41: Curso – Discentes de Graduação a Distância 63
Tabela 42: Ambiente Virtual de Aprendizagem – Discentes de Graduação a Distância 63
Tabela 43: Material Didático – Discentes de Graduação a Distância 64
Tabela 44: Processos de Avaliação – Discentes de Graduação a Distância 64
Tabela 45: Docentes dos Cursos – Discentes de Graduação a Distância 64
Tabela 46: Tutoria – Discentes de Graduação a Distância 64
Tabela 47: Atendimento aos Discentes – Discentes de Graduação a Distância 65
Tabela 48: Comparativo 2015-2017 sobre número de participações na IC – Discentes de Graduação Presencial
66
Tabela 49: Iniciação Científica – Discentes de Graduação Presencial 66
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018
Tabela 50: Comparativo 2015-2017 sobre a IC – Discentes de Graduação Presencial 67
Tabela 51: Apoio à Pesquisa – Docentes 67
Tabela 52: Comparativo 2015-2017 sobre o apoio à Pesquisa – Docentes 68
Tabela 53: Eventos – Discentes de Graduação Presencial 69
Tabela 54: Comparativo 2015-2017 sobre participação e organização de eventos – Discentes de Graduação Presencial
69
Tabela 55: Comparativo 2015-2017 sobre participação e organização de eventos – Docentes 69
Tabela 56: Comparativo 2015-2017 sobre participação na Pós-Graduação Stricto Sensu –
Docentes 70
Tabela 57: Pós-Graduação Stricto Sensu – Docentes 70
Tabela 58: Comparativo 2015-2017 – Pós-Graduação Stricto Sensu – Docentes 70
Tabela 59: Comparativo 2015-2017 sobre a participação na Pós-Graduação Lato Sensu – Docentes
71
Tabela 60: Pós-Graduação Lato Sensu – Docentes 71
Tabela 61: Comparativo 2015-2017 sobre a Pós-Graduação Lato Sensu – Docentes 71
Tabela 62: Comparativo 2015-2017 sobre a participação em projetos de extensão – Discentes de Graduação Presencial
72
Tabela 63: Projetos/Programas de Extensão – Discentes de Graduação Presencial 72
Tabela 64: Comparativo 2015-2017 sobre os projetos de extensão – Discentes de Graduação Presencial
73
Tabela 65: Extensão – Docentes 73
Tabela 66: Comparativo 2015-2017 sobre a extensão – Docentes 73
Tabela 67: Comparativo 2015-2017 sobre a Participação e Realização de Projetos/Programas – Técnicos-Administrativos
74
Tabela 68: Apoio a Realização de Projetos/Programas – Técnicos-Administrativos 74
Tabela 69: Comparativo 2015-2017 sobre o apoio a Realização de Projetos/Programas – Técnicos-Administrativos
74
Tabela 70: Qualidade dos Conteúdos e Serviços dos Meios de Comunicação da UFSJ 76
Tabela 71: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Discentes de Graduação Presencial
77
Tabela 72: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Docentes
77
Tabela 73: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Técnicos-Administrativos
77
Tabela 74: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial
78
Tabela 75: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ – Docentes 78
Tabela 76: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ – Técnicos-Administrativos 79
Tabela 77: Serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ 79
Tabela 78: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial
79
Tabela 79: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ – Docentes
79
Tabela 80: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ – Técnicos-Administrativos
80
Tabela 81: Ambiente Organizacional 83
Tabela 82: Comparativo 2015-2017 sobre o ambiente organizacional 84
Tabela 83: Investimentos 85
Tabela 84: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial
85
Tabela 85: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ – Docentes 86
Tabela 86: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ – Técnicos-Administrativos 86
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018
Tabela 87: Órgãos Colegiados 87
Tabela 88: Comparativo 2015-2017 do conhecimento dos respondentes sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial
88
Tabela 89: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial
88
Tabela 90: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Docentes 88
Tabela 91: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Técnicos-Administrativos
89
Tabela 92: Organização e gestão 90
Tabela 93: Comparativo 2015-2017 sobre a organização e gestão da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial
91
Tabela 94: Comparativo 2015-2017 sobre a organização e gestão da UFSJ – Técnicos-Administrativos
91
Tabela 95: Comparativo 2015-2017 sobre editais e a Congregação – Docentes 91
Tabela 96: Serviços Administrativos e Pedagógicos 92
Tabela 97: Coordenação de Graduação – Discentes de Graduação Presencial 93
Tabela 98: Coordenação de Curso – Discentes de Graduação a Distância 93
Tabela 99: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos – Discentes de Graduação Presencial
93
Tabela 100: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos – Docentes 94
Tabela 101: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos – Técnicos-Administrativos
94
Tabela 102: Comparativo 2015-2017 sobre as Coordenações de Cursos de Graduação – Discentes de Graduação Presencial
94
Tabela 103: Comparativo 2015-2017 sobre as Coordenações de Cursos EAD – Discentes de Graduação a Distância
95
Tabela 104: Chefia Imediata – Técnicos-Administrativos 95
Tabela 105: Comparativo 2015-2017 sobre as chefias imediatas – Técnicos-Administrativos 96
Tabela 106: Progressão Funcional – Docentes 96
Tabela 107: Progressão Funcional – Técnicos-Administrativos 96
Tabela 108: Planos e Programas de Capacitação/Formação – Docentes 97
Tabela 109: Planos e Programas de Capacitação/Formação – Técnicos-Administrativos 97
Tabela 110: CISPE / UFSJ – Técnicos-Administrativos 97
Tabela 111: Comparativo 2015-2017 sobre progressão funcional – Docentes 98
Tabela 112: Comparativo 2015-2017 sobre progressão funcional – Técnicos-Administrativos 98
Tabela 113: Comparativo 2015-2017 sobre os planos e programas de capacitação/formação – Docentes
99
Tabela 114: Comparativo 2015-2017 sobre os planos e programas de capacitação/formação – Técnicos-Administrativos
99
Tabela 115: Comparativo 2015-2017 sobre a participação em cursos de capacitação – Técnicos-Administrativos
99
Tabela 116: Comparativo 2015-2017 sobre a CISPE/UFSJ – Técnicos-Administrativos 99
Tabela 117: Setor de Trabalho – Técnicos-Administrativos 101
Tabela 118: Comparativo 2015-2017 sobre o setor de trabalho – Técnicos-Administrativos 101
Tabela 119: Comparativo 2015-2017 sobre o setor de trabalho – Docentes 102
Tabela 120: Comparativo 2015-2017 sobre números de docentes e técnicos no setor de trabalho – Docentes
102
Tabela 121: Saúde do Servidor – Técnicos-Administrativos 103
Tabela 122: Comparativo 2015-2017 sobre saúde do servidor – Técnicos-Administrativos 103
Tabela 123: Salas dos Docentes – Docentes 107
Tabela 124: Comparativo 2015-2017 sobre Salas dos Docentes – Docentes 108
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018
Tabela 125: Instalações Administrativas – Docentes 109
Tabela 126: Comparativo 2016-2017 sobre Instalações Administrativas – Docentes 109
Tabela 127: Espaços para Atendimento aos Discentes – Discentes de Graduação Presencial 110
Tabela 128: Comparativo 2016-2017 sobre Espaços para atendimento aos discentes – Discentes de Graduação Presencial
111
Tabela 129: Ambiente de Trabalho – Técnicos-Administrativos 111
Tabela 130: Ambiente de Trabalho – Centro Cultural 112
Tabela 131: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente de Trabalho – Técnicos-Administrativos 112
Tabela 132: Salas de Aula – Discentes de Graduação Presencial e Docentes 113
Tabela 133: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Aula – Discentes de Graduação Presencial 114
Tabela 134: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Aula – Docentes 115
Tabela 135: Acervo das Bibliotecas da UFSJ – 2017 116
Tabela 136: Ambiente da Biblioteca – Discentes de Graduação Presencial e Docentes 117
Tabela 137: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente da Biblioteca – Discentes de Graduação Presencial
118
Tabela 138: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente da Biblioteca – Docentes 119
Tabela 139: Disponibilidade do acervo da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial 120
Tabela 140: Disponibilidade do acervo da biblioteca – Docentes 120
Tabela 141: Comparativo 2016-2017 sobre Disponibilidade do Acervo da Biblioteca – Discentes de Graduação Presencial
121
Tabela 142: Comparativo 2016-2017 sobre Disponibilidade do Acervo da Biblioteca – Docentes 122
Tabela 143: Salas de Apoio de Informática – Discentes de Graduação Presencial e Docentes 125
Tabela 144: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Apoio de Informática – Discentes de Graduação Presencial
126
Tabela 145: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Apoio de Informática – Docentes 127
Tabela 146: Anfiteatro/Teatro/Auditório – Discentes de Graduação Presencial e Docentes 129
Tabela 147: Comparativo 2016-2017 sobre Anfiteatro/Teatro/Auditório – Discentes de Graduação Presencial
130
Tabela 148: Comparativo 2016-2017 sobre Anfiteatro/Teatro/Auditório 2015/2017 – Docentes 130
Tabela 149: Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas – Discentes de Graduação Presencial e Docentes
131
Tabela 150: Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas – Técnicos-Administrativos
132
Tabela 151: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – Discentes de Graduação Presencial
133
Tabela 152: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – Docentes
134
Tabela 153: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – Técnicos-Administrativos
135
Tabela 154: Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos
136
Tabela 155: Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Centro Cultural 137
Tabela 156: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Discentes de Graduação Presencial
138
Tabela 157: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Docentes
139
Tabela 158: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Técnicos-Administrativos
140
Tabela 159: Instalações Sanitárias – Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos
141
Tabela 160: Instalações Sanitárias – Centro Cultural 142
Tabela 161: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias – Discentes de Graduação Presencial
142
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018
Tabela 162: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias – Docentes 143
Tabela 163: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias – Técnicos-Administrativos 143
Tabela 164: Infraestrutura Geral – Campus – Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos
144
Tabela 165: Centro Cultural 145
Tabela 166: Comparativo 2016-2017 sobre Infraestrutura Geral – Discentes de Graduação Presencial
146
Tabela 167: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura Geral – Docentes 147
Tabela 168: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura Geral – Técnicos-Administrativos 148
Tabela 169: Obras com Acessibilidade – 2017 149
Tabela 170: Condições de Acessibilidade do Campus – Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos
150
Tabela 171: Condições de Acessibilidade do Campus – Centro Cultural 151
Tabela 172: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus – Discentes de Graduação Presencial
151
Tabela 173: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus – Docentes 152
Tabela 174: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus Técnicos-Administrativos
153
Tabela 175: Número de Respondentes por Polo – EAD 2017 154
Tabela 176: Infraestrutura EAD – 1 155
Tabela 177: Infraestrutura EAD – 2 156
Tabela 178: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura dos Polos – EAD 157
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SUMÁRIO
1 – APRESENTAÇÃO 13
2 – BREVE HISTÓRICO 15
3 – ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA 17
4 – METODOLOGIA 24
4.1 – Referencial teórico da Pesquisa de Autoavaliação 24
4.2 – Elaboração dos instrumentos e procedimentos de coleta de dados 24
4.3 – Método de análise dos dados 26
4.4 – Perfil dos Participantes 28
5 – DESENVOLVIMENTO 31
5.1 – Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucional 31
5.1.1 – Projeto/processo de Autoavaliação Institucional 31
5.1.2 – Autoavaliação Institucional: participação da comunidade acadêmica 34
5.1.3 – Autoavaliação institucional: análise e divulgação dos resultados 36
5.1.4 – Considerações sobre o “Eixo 1 – Planejamento e avaliação institucional” 37
5.2 – Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional 38
5.2.1 – Coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-
graduação 39
5.2.2 – Coerência entre o PDI e as práticas de extensão 41
5.2.3 – Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica,
artística e cultural. 41
5.2.4 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere ao meio
ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural 43
5.2.5 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para o desenvolvimento
econômico e social 44
5.2.6 – Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social, inclusão social, ações
afirmativas de defesa e promoção da diversidade, dos direitos humanos e igualdade étnico-racial
45
5.2.7 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais para a Internacionalização 48
5.2.8 – Considerações sobre o “Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional” 52
5.3 – Eixo 3 – Políticas Acadêmicas 54
5.3.1 – Políticas de Atendimento aos Discentes 55
5.3.1.1 – Saúde, Esporte e Lazer 56
5.3.1.2 – Concessão de Bolsas/Auxílios 56
5.3.2 – Políticas Acadêmicas para o Ensino, Pesquisa e Extensão 57
5.3.2.1 – Projeto Pedagógico de Curso 57
5.3.2.2 – Estrutura Curricular de Cursos, Unidades Curriculares e Ensino-
Aprendizagem 58
5.3.2.3 – Programas de Monitoria e Tutoria 59
5.3.2.4 – Políticas de Estágio 60
5.3.2.5 – Ensino a Distância e Modalidade Semipresencial 61
5.3.2.6 – Pesquisa 65
Iniciação Científica (IC) 66
Apoio à Pesquisa 67
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Eventos: Participação e Organização 68
Pós-Graduação Stricto Sensu 69
Pós-Graduação Lato Sensu 71
5.3.2.7 – Extensão 71
5.3.3 – Comunicação com a Sociedade 75
5.3.3.1 – Qualidade dos Conteúdos e dos Serviços Prestados 76
5.3.3.2 – Ouvidoria 77
5.3.4 – Considerações sobre o “Eixo 3 – Políticas Acadêmicas” 80
5.4 – Eixo 4 – Políticas de Gestão 81
5.4.1 – Ambiente Organizacional 83
5.4.2 – Investimentos 84
5.4.3 – Órgãos Colegiados 87
5.4.4 – Organização e Gestão 89
5.4.5 – Serviços Administrativos e Pedagógicos 92
5.4.6 – Chefia Imediata 95
5.4.7 – Capacitação, Atualização e Progressão Funcional 96
5.4.8 – Setor de Trabalho 100
5.4.9 – Saúde do Servidor 102
5.4.10 – Considerações sobre o “Eixo 4 – Políticas de Gestão” 104
5.5 – Eixo 5 – Infraestrutura Física 105
5.5.1 – Salas dos Docentes 107
5.5.2 – Instalações Administrativas 108
5.5.3 – Espaços para Atendimento aos Discentes 110
5.5.4 – Ambiente de Trabalho 111
5.5.5 – Salas de Aula 113
5.5.6 – Biblioteca 116
5.5.6.1 – Ambiente da Biblioteca 116
5.5.6.2 – Disponibilidade do Acervo da Biblioteca 119
5.5.6.3 – Frequência na Utilização da Biblioteca 122
5.5.7 – Salas de Apoio de Informática 124
5.5.8 – Anfiteatro/Teatro/Auditório 128
5.5.9 – Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas 131
5.5.10 – Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete 136
5.5.11 – Instalações Sanitárias 140
5.5.12 – Campus 144
5.5.13 – Condições de Acessibilidade do Campus 149
5.5.14 – Infraestrutura EAD 153
5.5.15 – Considerações sobre o “Eixo 5 – Infraestrutura Física” 157
6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 161
7 – ANEXOS 164
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1 – APRESENTAÇÃO
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) – 2016/2018 da Universidade Federal de São João
del-Rei (UFSJ) apresenta à comunidade acadêmica o Relatório de Autoavaliação
Institucional 2017, cumprindo, assim, uma das etapas previstas no Projeto de Autoavaliação
aprovado pelo Conselho Universitário (CONSU/UFSJ) – Parecer nº 057/2016/CONSU.
Este Relatório de Autoavaliação tem como objetivo central construir um retrato da realidade
Institucional tomando como referência os cinco Eixos propostos pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), quais sejam: Eixo 1 – Planejamento e Avaliação
institucional; Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional; Eixo 3 – Políticas Acadêmicas; Eixo 4 –
Políticas de Gestão; Eixo 5 – Infraestrutura. Ele se configura como um valioso instrumento
Institucional, construído a partir das avaliações de todos os segmentos da comunidade
acadêmica sobre os diversos aspectos que constituem a UFSJ, em diálogo fundamental
com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) – 2014/2018. No PDI, estão definidas
as metas e os objetivos da Instituição, com vistas à realização de sua missão institucional.
Em razão do encerramento de mais um ciclo avaliativo, conforme Nota Técnica INEP/DAES/
CONAES nº 065, de 09 de outubro de 2014, que define a elaboração e apresentação do
Relatório de Autoavaliação Institucional em sua versão completa. Entre as principais
informações que devem compor a referida versão do documento, destacam-se:
apresentação dos dados atuais da UFSJ e a análise da evolução da avaliação dos últimos
três anos (2015 - 2017).
A CPA tem, previstas em seu Projeto de Autoavaliação Institucional, ações de divulgação e
discussão, junto à comunidade acadêmica, dos resultados da pesquisa de autoavaliação. A
devolução dos resultados da Pesquisa de Autoavaliação Institucional é uma das prioridades
da CPA 2016/2018, objetivando, de um lado, permitir que a Comunidade possa acompanhar
os processos avaliativos da UFSJ e, de outro, fortalecer a credibilidade do trabalho da
Comissão.
É necessário pontuar que a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica
apresentou um decréscimo significativo. As razões desse descenso na participação,
especialmente entre os discentes, precisam ainda ser analisadas, coincidindo com um
contexto de restrições orçamentárias e das perspectivas acadêmicas em um cenário de
crise econômica.
Por essa constatação da diminuição dos participantes, os resultados que constituem o
presente Relatório devem ser entendidos como uma pequena amostragem, dentro do
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universo de discentes de graduação presencial, discentes de graduação EAD, docentes e
técnicos-administrativos da UFSJ, embora possuam coerência com as avaliações dos dois
últimos anos, em termos das atribuições percentuais dos conceitos aos itens avaliados.
A análise dos resultados da Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017, bem como dos
comparativos dos anos de 2015, 2016 e 2017, permitiu a identificação de pontos fortes e de
questões que necessitam maior atenção da administração e de toda comunidade da UFSJ.
É importante reafirmar que esta análise precisa levar em consideração o contexto no qual a
Instituição está inserida, uma vez que os resultados avaliados são determinados tanto por
fatores internos, quanto por fatores externos.
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2 – BREVE HISTÓRICO
A Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) foi instituída pela Lei 7.555, de 18 de
dezembro de 1986, como Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei (FUNREI),
sendo resultado da reunião e federalização de duas instituições: a Faculdade Dom Bosco de
Filosofia, Ciências e Letras, cujas atividades iniciaram em 1954, mantidas pela Inspetoria de
São João Bosco e a Fundação Municipal de São João del-Rei, mantenedora da Faculdade
de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (FACEAC) e da Faculdade de
Engenharia Industrial (FAEIN), cujas atividades iniciaram-se em 1972 e 1976,
respectivamente.
Em 19 de abril de 2002, a FUNREI foi transformada em Universidade pela Lei nº 10.425,
adotando a sigla “UFSJ”, eleita pela comunidade acadêmica. A UFSJ é pessoa jurídica de
direito público, com financiamento pelo Poder Público, vinculada ao Ministério da Educação,
que tem sede e foro na cidade de São João del-Rei, e possui Unidades Educacionais em
Divinópolis, na região do Alto Paraopeba e Sete Lagoas, todas no Estado de Minas Gerais.
Como uma Instituição Federal de Ensino Público Superior, a UFSJ zela pela autonomia
científica, didática, administrativa, disciplinar e de gestão financeira e patrimonial.
Foi uma das poucas Instituições Federais de Ensino Superior criadas na década de 1980.
Desde o processo de federalização, já assumia como um dos eixos centrais de suas
atividades-fim a indissociabilidade entre as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Desde o início, a Instituição trabalhou para a qualificação de seu quadro docente, sobretudo
com o incentivo ao doutoramento, bem como à formação e estabilização dos grupos de
pesquisa, e à implantação da Pós-Graduação Stricto Sensu em todas as áreas de
conhecimento contempladas por suas graduações, elementos fundamentais para a sua
transformação em Universidade.
Atualmente, a Instituição estrutura-se administrativamente em 6 (seis) Unidades
Educacionais e um Centro Cultural. Estão localizados em São João del-Rei: o Campus
Santo Antônio (CSA), o Campus Dom Bosco (CDB) e o Campus Tancredo de Almeida
Neves (CTAN), além do Centro Cultural Risoleta Neves. Entre 2007 e 2008, a UFSJ criou 3
(três) novos campi em outros municípios de Minas Gerais: o Campus Alto Paraopeba (CAP),
localizado no município de Ouro Branco; o Campus Sete Lagoas (CSL), na cidade
homônima; e o Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO), situado no município de
Divinópolis.
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Conforme números cedidos pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEN), Pró-
Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPE) e pelo Núcleo de Educação a Distância
(NEAD), respectivamente, a UFSJ contava em 2017, com: 11.417 (onze mil, quatrocentos e
dezessete) discentes de graduação presencial1; 957 (novecentos e cinquenta e sete)
discentes de pós-graduação; e, 1.605 (um mil, seiscentos e cinco) discentes de graduação a
distância.
Para o desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão, a UFSJ conta com: 540
(quinhentos e quarenta) técnicos-administrativos e 852 (oitocentos e cinquenta e dois)
docentes efetivos, conforme números da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGP), em
19 de janeiro de 2018. O alto padrão de formação de seu quadro profissional, aliado à oferta
majoritária de cursos noturnos, faz da UFSJ uma instituição pública de alta qualidade e,
destacadamente, inclusiva.
Quadro 01: Evolução da Titulação dos Docentes da UFSJ
Titulação dos Docentes 2015-2017
Titulação 2015 2017
Aperfeiçoamento – Nível Superior 09 01
Especialização – Nível Superior 26 55
Graduação 06 03
Mestrado 170 130
Doutorado 567 663
Total 778 852 Fonte: PROGP (2018)
Quadro 02: Evolução da Titulação dos Técnicos-Administrativos da UFSJ
Titulação dos Técnicos-Administrativos 2015-2017
Titulação 2015 2017
Ensino Fundamental Incompleto 8 4
Ensino Fundamental 20 16
Ensino Médio / Técnico / Profissionalizante 88 64
Especialização 241 249
Graduação 105 104
Mestrado 78 97
Doutorado 4 6
Total 544 540 Fonte: PROGP (2018)
1 Dados referentes à 2016. A atualização do quantitativo de discentes da UFSJ está sendo realizada por meio do
censo, ainda em andamento, com previsão de conclusão para abril de 2018.
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3 – ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
Com a adesão aos Programas REUNI e Expandir, a UFSJ passou atuar em todas as
grandes áreas do conhecimento2: Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes, Sociais
Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da
Saúde e Ciências Agrárias. Atualmente, são oferecidos 4 (quatro) Cursos de Graduação a
Distância e mais 47 (quarenta e sete) Cursos de Graduação Presenciais, distribuídos pelos
6 (seis) Campi da UFSJ. A expansão da oferta de cursos de graduação, de 2008 em diante,
pode ser observada na Figura 01, a seguir:
Figura 01: Evolução da oferta de cursos de graduação – 2007/2017
Fonte: PROEN (2018)
Como consequência direta da expansão da graduação, a pós-graduação também foi
ampliada, significativamente, nesse período, bem como suas áreas de atuação. Os Quadros
03 a 11, a seguir, ilustram as áreas de atuação acadêmica, os cursos de graduação e pós-
graduação, o número de discentes por curso e, por fim, a síntese dos números da
Graduação3 e da Pós-Graduação da UFSJ.
2 Conforme CNPq <http://memoria.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm>
3 Todos os dados referentes ao número de discentes de graduação presencial são do ano de 2016.
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Quadro 03: Graduação e Pós-graduação – CAP
Fonte: PROEN/PROPE (2018)
Quadro 04: Graduação e Pós-graduação – CCO
CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU (CCO) Graduação Grau Turno
Bioquímica Bacharelado Integral
Enfermagem Bacharelado Integral
Farmácia Bacharelado Integral
Medicina Bacharelado Integral
Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Bioquímica e Biologia Molecular (Multicêntrico - SBBq) Mestrado 14
Bioquímica e Biologia Molecular (Multicêntrico - SBBq) Doutorado 13
Ciências da Saúde Mestrado 24
Ciências da Saúde Doutorado 36
Ciências Farmacêuticas Mestrado 24
Enfermagem Mestrado 32
Total de Pós-graduandos 143 Fonte: PROEN/PROPE (2018)
CAMPUS ALTO PARAOPEBA (CAP) Graduação Grau Turno
Engenharia Civil Bacharelado Integral
Engenharia Civil Bacharelado Noturno
Engenharia de Bioprocessos Bacharelado Integral
Engenharia de Bioprocessos Bacharelado Noturno
Engenharia de Telecomunicações Bacharelado Integral
Engenharia de Telecomunicações Bacharelado Noturno
Engenharia Mecatrônica Bacharelado Integral
Engenharia Mecatrônica Bacharelado Noturno
Engenharia Química Bacharelado Integral
Engenharia Química Bacharelado Noturno
Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Biotecnologia Mestrado 25
Biotecnologia Doutorado 20
Engenharia Química Mestrado 25
Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável Mestrado 32
Matemática (Profissional) Mestrado 33*
Física (associação ampla com UFLA e UNIFAL-MG) Mestrado 7**
Total de Pós-graduandos 142
* Dados informados pela Secretaria do Programa de Mestrado Profissional em Matemática (2018). ** Dados informados pelos docentes do Programa de Pós-Graduação em Física (CAP) (2018).
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Quadro 05: Graduação e Pós-graduação – CDB
CAMPUS DOM BOSCO (CDB)
Graduação Grau Turno
Biotecnologia Bacharelado Integral
Ciências Biológicas Bacharelado Integral
Ciências Biológicas Licenciatura Noturno
Filosofia Bacharelado Noturno
Filosofia Licenciatura Noturno
Física Bacharelado Integral
Física Licenciatura Noturno
História Bacharelado Noturno
História Licenciatura Noturno
Letras Licenciatura Noturno
Medicina Bacharelado Integral
Pedagogia Licenciatura Noturno
Psicologia Bacharelado Integral
Psicologia Bacharelado Noturno
Química Bacharelado Integral
Química Licenciatura Noturno
Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Bioengenharia Mestrado 23
Bioengenharia Doutorado 30
Ciências Morfofuncionais Mestrado 05
Ecologia Mestrado 13
Física e Química dos Materiais Mestrado 26
Física e Química dos Materiais Doutorado 33
Física (associação ampla com UFLA e UNIFAL-MG) Mestrado 10
História Mestrado 40
Processos Socioeducativos e Práticas Escolares Mestrado 42
Psicologia Mestrado 60
Química (Multicêntrico) Mestrado 10
Química (Multicêntrico) Doutorado 08
Teoria Literária e Crítica da Cultura Mestrado 60
Total de Pós-graduandos 360 Fonte: PROEN/PROPE (2018)
Quadro 06: Graduação e Pós-graduação – CSA
Fonte: PROEN/PROPE (2018)
CAMPUS SANTO ANTÔNIO (CSA) Graduação Grau Turno
Engenharia de Produção Bacharelado Noturno
Engenharia Elétrica Bacharelado Integral
Engenharia Elétrica Bacharelado Noturno
Engenharia Mecânica Bacharelado Integral
Engenharia Mecânica Bacharelado Noturno
Matemática Licenciatura Noturno
Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Engenharia da Energia (associação ampla CEFET-MG) Mestrado 31
Engenharia Elétrica (associação ampla CEFET-MG) Mestrado 68
Engenharia Mecânica Mestrado 32
Matemática (Profissional) Mestrado 49
Total de Pós-graduandos 180
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Quadro 07: Graduação e Pós-graduação – CSL
CAMPUS SETE LAGOAS (CSL) Graduação Grau Turno
Interdisciplinar em Biossistemas Bacharelado Integral
Engenharia Agronômica Bacharelado Integral
Engenharia de Alimentos Bacharelado Integral
Engenharia Florestal Bacharelado Integral
Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Ciências Agrárias Mestrado 20
Total de Pós-graduandos 20 Fonte: PROEN/PROPE (2018)
Quadro 08: Graduação e Pós-graduação – CTAN
CAMPUS TANCREDO NEVES (CTAN) Graduação Grau Turno
Administração Bacharelado Integral
Administração Bacharelado Noturno
Arquitetura e Urbanismo Bacharelado Integral
Artes Aplicadas Bacharelado Noturno
Ciência da Computação Bacharelado Integral
Ciências Contábeis Bacharelado Noturno
Ciências Econômicas Bacharelado Integral
Ciências Econômicas Bacharelado Noturno
Comunicação Social – Jornalismo Bacharelado Noturno
Educação Física Licenciatura Integral
Geografia Bacharelado Integral
Geografia Licenciatura Noturno
Música Licenciatura Integral
Teatro Bacharelado Noturno
Teatro Licenciatura Noturno
Zootecnia Bacharelado Integral
Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Administração Pública (Profissional) Mestrado 20
Artes Cênicas Mestrado 14
Artes, Urbanidades e Sustentabilidade Mestrado 50
Ciências da Computação Mestrado 11
Geografia Mestrado 29
Total de Pós-graduandos 124 Fonte: PROEN/PROPE (2018)
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Quadro 09: Graduação e Pós-graduação Lato Sensu – NEAD
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD) Cursos oferecidos em modalidade Educação a Distância
Graduação Grau Discentes
Administração Pública Bacharelado 903
Filosofia Licenciatura 230
Matemática Licenciatura 200
Pedagogia Licenciatura 272
Total de Graduandos 1.605
Programa de Pós-graduação Discentes
Educação Empreendedora 330
Ensino de Filosofia no Ensino Médio 314
Ensino de Sociologia no Ensino Médio 326
Gestão Pública 358
Gestão Pública Municipal 360
Gestão em Saúde 360
Mídias na Educação 330
Práticas de Letramento e Alfabetização 330
Total de Pós-graduandos 2.708 Fonte: NEAD (2018)
Quadro 10: Graduação em números – discentes e cursos
Graduação
Total de Discentes 13.022
Total de Discentes nos Cursos Presenciais 11.417
Total de Discentes nos Cursos a Distância 1.605
Cursos oferecidos na modalidade Educação Presencial 47
Cursos oferecidos na modalidade Educação a Distância 4
Fonte: PROEN/NEAD (2018)
Quadro 11: Pós-graduação Stricto Sensu - discentes, programas e cursos
Pós-Graduação Stricto Sensu
Total de Discentes 969
Total de Discentes em Mestrado 829
Total de Discentes de Mestrado Acadêmico 727
Total de Discentes de Mestrado Profissional 102
Total de Discentes em Doutorado 140
Programas de Pós-Graduação 33
Cursos de Doutorado 06
Cursos de Mestrado Acadêmico 27
Cursos de Mestrado Profissional 02
Fonte: PROPE (2018)
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Os cursos de Graduação e os cursos de Mestrado Profissionalizante (P), Mestrado
Acadêmico (M) e Doutorado (D) dos Programas de Pós-Graduação (PPG) Stricto Sensu da
UFSJ, estão assim distribuídos:
Campus Alto Paraopeba (CAP): cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Bioprocessos,
Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Química; e 142
(cento e quarenta e dois) discentes de pós-graduação, sendo 122 (cento e vinte e dois) de
mestrado e 20 (vinte) de doutorado, distribuídos nos PPGs em Biotecnologia (M e D),
Engenharia Química (M), Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável (M), Matemática
– profissional (M) e Física, em associação ampla com UFLA e UNIFAL-MG (M).
Campus Centro-Oeste (CCO): cursos de Bioquímica, Enfermagem, Farmácia e Medicina; e
143 (cento e quarenta e três) discentes de pós-graduação, sendo 94 (noventa e quatro) de
mestrado e 49 (quarenta e nove) de doutorado, distribuídos nos PPGs em Bioquímica e
Biologia Molecular (Multicêntrico - SBBq) (M e D); Ciências da Saúde (M e D); Ciências
Farmacêuticas (M) e Enfermagem (M).
Campus Dom Bosco (CDB): cursos de Biotecnologia, Ciências Biológicas (Bacharelado e
Licenciatura), Filosofia (Bacharelado e Licenciatura), Física (Bacharelado e Licenciatura),
História (Bacharelado e Licenciatura), Letras, Medicina, Pedagogia, Psicologia, Química
(Bacharelado e Licenciatura); e 360 (trezentos e sessenta) discentes de pós-graduação,
sendo 289 (duzentos e oitenta e nove) de mestrado e 71 (setenta e um) de doutorado,
distribuídos nos PPGs em Bioengenharia (M e D), Ciências Morfofuncionais (M), Ecologia
(M), Física e Química dos Materiais (M e D); Física, em associação ampla com UFLA e
UNIFAL-MG (M), História (M), Processos Socioeducativos e Práticas Escolares (M),
Psicologia (M), Multicêntrico em Química (M e D); e Teoria Literária e Crítica da Cultura (M).
Campus Santo Antônio (CSA): cursos de Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica,
Engenharia Mecânica e Matemática; e 180 (cento e oitenta) discentes de pós-graduação
distribuídos nos PPGs em Engenharia da Energia, em associação ampla com CEFET-MG
(M); Engenharia Elétrica, em Associação ampla com CEFET-MG (M); Engenharia Mecânica
(M) e Matemática – profissional (M).
Campus Sete Lagoas (CSL): cursos de graduação em Interdisciplinar em Biossistemas,
Engenharia Agronômica, Engenharia de Alimentos e Engenharia Florestal; e 20 (vinte)
discentes pós-graduandos no PPG em Ciências Agrárias (M).
Campus Tancredo Neves (CTAN): cursos de Administração, Arquitetura e Urbanismo,
Artes Aplicadas, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Ciências Econômicas,
Comunicação Social – Jornalismo, Educação Física, Geografia (Licenciatura e
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 - UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 23
Bacharelado), Música, Teatro (Licenciatura e Bacharelado) e Zootecnia; e 124 (cento e vinte
e quatro) pós-graduandos no PPG em Administração Pública – profissional (M); Artes
Cênicas (M); Artes, Urbanidades e Sustentabilidade (M); Ciências da Computação (M); e
Geografia (M).
Núcleo de Educação a Distância (NEAD): 1.605 (hum mil, seiscentos e cinco) discentes
de graduação distribuídos nos cursos de Bacharelado em Administração Pública e nos
cursos de Licenciatura em Filosofia, Matemática e Pedagogia, e mais 2.708 (dois mil,
setecentos e oito) discentes de pós-graduação em Educação Empreendedora; Ensino de
Filosofia no Ensino Médio; Ensino de Sociologia no Ensino Médio; Gestão Pública; Gestão
Pública Municipal; Gestão em Saúde; Mídias na Educação; e Práticas de Letramento e
Alfabetização.
Já consolidada na modalidade de ensino presencial, a partir do ano de 2006, a UFSJ
passou a atuar também na modalidade de Ensino a Distância com a criação do NEAD, que,
até o ano de 2009, teve suas atividades restritas à oferta de cursos de Pós-graduação Lato
Sensu. Do ano de 2010 em diante, além da continuidade na oferta de cursos de
Especialização, o NEAD passou a oferecer também cursos de graduação na modalidade a
distância, atualmente, quatro cursos.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 24
4 – METODOLOGIA
Nesse item, serão descritos os fundamentos conceituais, procedimentos para a elaboração
dos instrumentos de coleta de dados e a metodologia de análise dos resultados, além de
uma descrição do perfil dos participantes da Pesquisa de Autoavaliação 2016.
4.1 – Referencial teórico da Pesquisa de Autoavaliação
A Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017 foi orientada pela legislação específica
sobre avaliação da Educação Superior, adotadas pelo Ministério da Educação (MEC), no
SINAES. Em todos os processos e procedimentos adotados, foi privilegiado o diálogo com o
PDI 2014/2018, da UFSJ.
Assim, a autoavaliação se configura como uma medida de aferição dos resultados e da
qualidade dos processos acadêmico-pedagógicos e administrativos. Afere, também, todos
os aspectos indispensáveis para o bom desenvolvimento das atividades da UFSJ, desde a
infraestrutura até políticas de gestão e acadêmicas. Desenvolve-se de modo interativo e
processual, dado o seu caráter de construção coletiva e da dinâmica de subsidiar
proposições de mudanças, balizada pelos ditames da Legislação Federal e, também, pelo
planejamento estabelecido pela UFSJ.
4.2 – Elaboração dos instrumentos e procedimentos de coleta de dados
As informações que compõem o Relatório de Autoavaliação 2017 da UFSJ foram obtidas
através da análise dos resultados da Pesquisa de Autoavaliação Institucional, realizada,
junto a todos os segmentos da comunidade acadêmica, na Plataforma “Campus Virtual” da
UFSJ (https://www.campusvirtual.ufsj.edu.br/ufsj/cpa/login/index.php), entre os dias 14 de
novembro de 2017 e 18 de fevereiro de 2018. Os questionários disponibilizados
apresentaram questões específicas às necessidades de cada segmento, relacionadas aos
Eixos Temáticos que compõem o Instrumento de Avaliação Institucional do Ministério da
Educação e a legislação sobre avaliação da Educação Superior, notadamente o SINAES.
Para a comunidade interna, foram elaborados questionários destinados Discentes da
Graduação (presencial e a distância) e da Pós-graduação stricto sensu, aos Docentes e aos
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 25
Técnicos-Administrativos. Já para a comunidade externa, os questionários foram dirigidos
aos Discentes Egressos da Graduação e da Pós-Graduação.
Todos os referidos questionários foram reelaborados, levando-se em consideração as
experiências de processos avaliativos anteriores e, especialmente, com vistas para a
objetividade das informações, cuja apresentação objetiva e sintética compõe o presente
relatório. Das alterações realizadas, três são de grande importância: a) do ponto de vista da
forma – todas as questões foram reorganizadas e dispostas em blocos temáticos; b) do
ponto de vista do conteúdo – a reorganização das questões permitiu que os resultados
obtidos na pesquisa pudessem ser cruzados, favorecendo uma análise mais completa e a
construção de quadros comparativos nos quais foram apresentadas as avaliações dos
segmentos discente, docente e técnico-administrativo; c) os conteúdos das questões foram
adaptados à experiência cotidiana de cada segmento, evitando-se o julgamento de itens que
não fazem parte de seu universo acadêmico.
Foram utilizados, portanto, 6 (seis) questionários, construídos de forma a contemplar os
cinco Eixos Temáticos propostos pelo INEP, em articulação com as dez Dimensões do
SINAES. A seguir, será descrita a organização dos referidos instrumentos:
a) Discentes de Graduação Presencial – composto por 56 (cinquenta e seis) questões
divididas em 9 (nove) temas, quais sejam: Informações socioinstitucionais; Política de
atendimento aos discentes; Políticas acadêmicas para o Ensino, Pesquisa e Extensão;
Comunicação com a sociedade; Políticas de gestão (política de pessoal, organização,
gestão e sustentabilidade financeira); Infraestrutura física; Missão e PDI; Responsabilidade
social; e, Planejamento e avaliação institucional. Ao final do questionário, foi disponibilizado
espaço para que os respondentes pudessem sugerir melhorias para o instrumento de coleta
de dados. 199 (cento e noventa e nove) Discentes de Graduação Presencial responderam o
questionário;
b) Discentes de Pós-graduação Stricto Sensu – composto por 48 (quarenta e oito)
questões divididas em 9 (nove) temas, no mesmo formato utilizado no questionário para os
Discentes de Graduação Presencial. Também foi reservado espaço, ao final do questionário,
para sugestões de melhorias no instrumento de coleta de dados. 13 (treze) Discentes de
Pós-graduação Stricto Sensu responderam o questionário;
c) Discentes de Graduação a Distância – composto por 15 (quinze) questões sobre
assuntos específicos desse segmento, tais como: tutorias, plataformas, atendimento
presencial e a distância, serviços e avaliações. Também foi reservado espaço, ao final do
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 26
questionário, para sugestões de melhorias no instrumento de coleta de dados. 176 (cento e
setenta e seis) Discentes de Graduação a Distância responderam o questionário;
d) Discentes Egressos de Graduação e de Pós-graduação Stricto Sensu – composto de
30 (trinta) questões que trataram do perfil sociocultural e formação acadêmica; perfil do
curso (pontos fortes e fracos); relação com o mercado de trabalho; formação continuada;
exercício profissional. 38 (trinta e oito) Discentes Egressos responderam o questionário.
Para as análises dos segmentos de Egressos de Graduação e de Pós-graduação Stricto
Sensu, foram utilizados critérios específicos, uma vez que se tratam de questões que visam
estudos para implementação de Políticas de acompanhamento de Egressos a serem
instituídas na UFSJ;
e) Servidores Técnico-administrativos – composto de 38 (trinta e oito) questões divididas
em 8 (oito) temas, a saber: Informações socioinstitucionais; Políticas de gestão (política de
pessoal, organização, gestão e sustentabilidade financeira); Políticas acadêmicas para o
Ensino, Pesquisa e Extensão; Comunicação com a sociedade; Infraestrutura física; Missão e
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Responsabilidade social; e, Planejamento e
avaliação institucional. Também foi reservado espaço, ao final do questionário, para
sugestões de melhorias no instrumento de coleta de dados. 49 (quarenta e nove) Técnicos-
Administrativos responderam o questionário;
f) Docentes: composto de 54 (cinquenta e quatro) questões divididas em 8 (oito) temas,
quais sejam: Informações socioinstitucionais; Políticas de gestão (política de pessoal,
organização, gestão e sustentabilidade financeira); Políticas acadêmicas para o Ensino,
Pesquisa e Extensão; Responsabilidade social; Comunicação com a sociedade; Missão e
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Planejamento e avaliação institucional; e,
Infraestrutura física. Também foi reservado espaço, ao final do questionário, para sugestões
de melhorias no instrumento de coleta de dados. 106 (cento e seis) Docentes responderam
o questionário.
4.3 – Método de análise dos dados
Participaram da pesquisa de autoavaliação institucional: discentes de graduação presencial;
discentes de graduação a distância; discentes de pós-graduação stricto sensu; docentes;
técnicos-administrativos e egressos de graduação e pós-graduação da UFSJ. A pesquisa foi
realizada dentro do princípio de adesão participativa e responsável.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 27
Todo o processo foi informatizado, de maneira que a comunidade acadêmica pudesse
responder os questionários on-line. Tal medida permitiu, também, que os resultados, após
tabulados e analisados, fossem disponibilizados no Relatório de Autoavaliação Institucional,
na página da UFSJ, garantindo a eficiência e a transparência da divulgação.
A presente pesquisa contou com um total de 581 (quinhentas e oitenta e uma) participações
distribuídas entre todos os segmentos descritos. Entretanto, é necessário ressaltar, mais
uma vez, o baixo índice de participações de todos os segmentos, com destaque para a dos
discentes de graduação presencial.
A seguir, no Quadro 12, serão apresentados os números de participações dos segmentos da
comunidade acadêmica:
Quadro 12: Número de participações – Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017
Segmento Número de
Respondentes
Número de Respondentes por Campus
CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Centro Cultural
Discentes de Graduação Presencial
199 31 34 34 30 14 56 -
Discentes de Graduação a
Distância 176 - - - - - - -
Discentes de Pós-Graduação Stricto Sensu
13 01 03 05 01 - 03 -
Discentes Egressos
38 - - - - - - -
Docentes 106 17 19 27 12 04 27 -
Técnicos-Administrativos
49 03 08 08 21 05 01 03
Total Geral 581
Total de Respondentes por Campus
52 64 74 64 23 87 03
Fonte: CPA (2018)
O método utilizado nas análises para o presente relatório foi a estatística descritiva, via
análise de tabelas e gráficos de distribuição de frequência. Com base nas informações
obtidas, foi elaborado um relatório preliminar caracterizando cada um dos segmentos
envolvidos no processo avaliativo.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 28
Seguindo as fórmulas para definição de conceitos, utilizadas na última pesquisa, optou-se
pela utilização dos seguintes critérios, conforme quadro, a seguir:
Nota Conceito
5.0 – 4.5 Muito Bom 4.4 – 3.5 Bom 3.4 – 2.5 Regular 2.4 – 1.5 Ruim 1.4 – 1.0 Muito Ruim
Tal definição permitiu a paridade entre os conceitos, a saber: dois (muito bom e bom)
relacionados aos pontos fortes; dois (ruim e muito ruim) para os pontos fracos; e, um
(regular) para pontos avaliados como moderados. Em diversas questões, foi disponibilizada
a opção “Sem Condições de Responder” que, neste relatório, será abreviada como “SCR”.
4.4 – Perfil dos Participantes
A seguir, serão descritos, de forma sintética, os perfis sociodemográficos dos participantes
da Pesquisa de Autoavaliação. Ressalta-se que esta descrição será restrita aos Discentes
de Graduação Presencial e a Distância, Docentes e Técnicos-Administrativos.
A descrição dos participantes levará em consideração campus e curso onde estudam,
tempo de integralização, forma de residência, motivos para estudarem na UFSJ, para o
segmento dos Discentes de Graduação Presencial; polo onde estudam, curso, período e
módulo que estão cursando, estudo e trabalho e formação de nível superior, para o
segmento de Discentes de Graduação a Distância; Campus e/ou Departamentos onde
trabalham, tempo de trabalho na UFSJ, para Docentes e Técnicos-Administrativos.
a) Discentes de Graduação Presencial:
Em relação ao Campus onde estudam: 16% são do CAP; 17% do CCO; 17% do CDB; 15%
do CSA; 7% do CSL; e, 28% são do CTAN.
Sobre os cursos: Administração (Integral) - 4; Administração (Noturno) - 3; Arquitetura e
Urbanismo (Integral) - 4; Bioquímica (Integral) - 9; Ciência da Computação (Integral) - 6;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 29
Ciências Biológicas (Bacharelado - Integral) - 1; Ciências Contábeis (Noturno) - 6; Ciências
Econômicas (Integral) - 4; Ciências Econômicas (Noturno) - 4; Comunicação Social
(Jornalismo - Noturno) - 5; Enfermagem (Integral) - 6; Engenharia Agronômica (Integral) - 7;
Engenharia Civil (Integral) - 3; Engenharia de Alimentos (Integral) - 4; Engenharia de
Bioprocessos (Integral) - 2; Engenharia de Bioprocessos (Noturno) - 4; Engenharia de
Produção (Noturno) - 4; Engenharia de Telecomunicações (Integral) - 5; Engenharia de
Telecomunicações (Noturno) - 1; Engenharia Elétrica (Integral) - 9; Engenharia Elétrica
(Noturno) - 3; Engenharia Florestal (Integral) - 2; Engenharia Mecânica (Integral) - 8;
Engenharia Mecânica (Noturno) - 4; Engenharia Mecatrônica (Integral) - 6; Engenharia
Mecatrônica (Noturno) - 5; Engenharia Química (Integral) - 2; Engenharia Química (Noturno)
- 3; Farmácia (Integral) - 8; Filosofia (Noturno) - 5; Filosofia (Licenciatura) - 1; Física
(Licenciatura - Noturno) - 1; Geografia (Bacharelado - Integral) - 5; Geografia (Licenciatura) -
1; História (Noturno) - 1; História (Licenciatura - Noturno) - 2; Interdisciplinar em
Biossistemas - 2; Letras (Noturno) - 5; Matemática (Licenciatura) - 1; Medicina (Integral) -
14; Música (Licenciatura - Integral) - 7; Pedagogia (Noturno) - 5; Psicologia (Formação de
Psicólogo - Integral) - 6; Psicologia (Formação de Psicólogo - Noturno) - 1; Química
(Bacharelado - Integral) - 2; Química (Licenciatura - Noturno) - 1; Teatro (Licenciatura -
Noturno) - 1; e, Zootecnia (Integral) - 6.
5% dos respondentes possuem 2 anos ou mais de integralização; 17% - 1 ano; e, 33% -
menos de 1 ano. 35% são de outra cidade/estado e moram de aluguel no município onde
estudam; 46% possuem residência fixa onde estudam; 17% se deslocam todos os dias para
estudarem; e, 3% residem na moradia estudantil.
Quanto aos aspectos que os motivaram a estudar na UFSJ, 33% responderam que foi em
razão da oferta do curso de graduação de seu interesse; 20%, pela localização do Campus;
12% pela reputação da Instituição; 16% pela nota de corte do SISU; 11% por indicação de
parentes/amigos/professores; e, 7% pelo conceito ENADE do curso de interesse.
b) Discentes de Graduação a Distância:
Dos respondentes deste segmento, 2% são do Polo de Andrelândia/MG; 2% de
Barretos/SP; 3% de Boa Esperança/MG; 1% de Campo Belo/MG; 3% de Carandaí/MG; 1%
de Diadema/SP; 1% de Divinolândia de Minas/MG; 1% de Formiga/MG; 11% de Franca/SP;
2% de Francisco Sá/MG; 2% de Itamonte/MG; 1% de Juiz de Fora/MG; 6% de Matão/SP;
1% de Monte Sião/MG; 1% de Passos/MG; 1% de Patos de Minas/MG; 1% de Pompéu/MG;
1% de Santa Lucrécia/SP; 2% de São João da Boa Vista/SP; 11% de São João da
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 30
Ponte/MG; 5% de São João del-Rei/MG; 7% de São Paulo – Vila das Belezas; 11% de
Serrana/SP; 3% de Sete Lagoas/MG; 19% de Ubá/MG; e 3% de Votorantim/SP.
65% dos respondentes estão matriculados no curso de Administração Pública; 11% em
Filosofia; 12% em Pedagogia; 12% em Matemática. 10 respondentes estão cursando o 1º
período; 38 estão no 2º período; 31 estão no 3º período; 8, no 4º período; 3 estão no 5 º
período; no 6º período, está 1 respondente; 13, no 7º período; e no 8º período, 42 dos
respondentes.
Dos respondentes discentes de graduação a distância, 88% estudam e trabalham; e, 12%
apenas estudam. 51% já possuem diploma de ensino superior e 49% não possuem.
c) Docentes:
Dos docentes que responderam o questionário de autoavaliação, 16% trabalham no CAP;
18%, no CCO; 25%, no CDB; 11% trabalham no CSA; no CSL, 4%; e no CTAN, 25%.
Trabalham de 3 a 10 anos na UFSJ, cerca de 67% dos respondentes; 19% há menos de 3
anos; 8% de 11 a 20 anos; e, 6% há mais de 20 anos.
Quanto aos Departamentos, 18% atuam no Centro/Unidade administrativa – CCO; 2% no
DAUAP; 5%, no DCECO; 3%, no DCEFS; 7%, no DCNAT; 3%, no DCOMP; 6%, no DECAC;
2%, no DECEB; 1%, no DECIS; 5%, no DEFIM; 7%, no DELAC; 3%, no DEMAT; 6%, no
DEMEC; 6%, no DEMED; 4%, no DEPEL; 4%, no DETEM; 1%, no DFIME; 5%, no DMUSI;
4%, no DPSIC; 2%; no DQBIO; e 6%, no DTECH.
d) Técnicos-Administrativos:
Deste segmento, 6% dos respondentes trabalham no CAP; 6%, no Centro Cultural Risoleta
Neves; 16%, no CCO; 16%, no CDB; 43%, no CSA; 10%, no CSL; e 2%, no CTAN. Sendo
que 41% trabalham na UFSJ de 1 a 5 anos; 45%, de 6 a 10 anos; 8% há mais de 10 anos;
e, 6% há menos de 1 ano, trabalham na UFSJ.
47% dos respondentes são de Nível D – Assistente em Administração; 24% de Nível E; 18%
de Nível D – Técnico de Laboratório/Área; 8% de Nível D – Outros técnicos de nível médio;
e 2% de Nível A.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 31
5 – DESENVOLVIMENTO
5.1 – Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucional
Neste Eixo, serão tratadas as questões relacionadas à avaliação institucional, acerca do
processo de Autoavaliação Institucional 2017, bem como algumas breves considerações
relacionadas à evolução dos resultados, entre os anos de 2015 e 2017.
5.1.1 – Projeto/processo de Autoavaliação Institucional
A UFSJ criou, em 2004, a sua Comissão Própria de Avaliação (CPA) atendendo às
exigências das políticas de avaliação do Ensino Superior definidas pelo MEC e
implementadas pelo INEP, que a consideram um dos principais instrumentos de gestão
acadêmica e administrativa. A CPA envolve a participação democrática de toda a
comunidade em um processo de construção contínua e permanente da qualidade
institucional, e também em resposta à necessidade de implementar um processo contínuo
de autoavaliação, com o objetivo de alcançar patamares cada vez maiores de qualidade das
suas atividades de ensino, pesquisa e extensão e de suas políticas de gestão acadêmica.
Institucionalmente, a CPA foi instituída pela Resolução do Conselho Universitário (CONSU)
nº 004/2004, de 10 de novembro de 2004 (modificada pelas Resoluções CONSU n°
009/2006, 025/2009 e 041/2013), e vem atuando, desde a sua criação, no sentido de criar e
consolidar uma cultura de avaliação na Instituição.
A já citada expansão da UFSJ colocou grandes desafios para a CPA que, para além da
execução das etapas de desenvolvimento e consolidação do processo avaliativo
institucional, procurou avançar na tarefa mais difícil e complexa de tornar a avaliação um
processo contínuo para o desenvolvimento acadêmico, com reflexos no planejamento das
ações institucionais e da prestação de contas de suas atividades para a sociedade civil.
Para acompanhar a dinâmica dessa expansão da UFSJ, a CPA passou, nos últimos anos,
por um processo de reestruturação, visando aumentar a sua autonomia e procurando
adequar os seus métodos e instrumentos ao tamanho e à complexidade de uma instituição
que deixou de ser pequena.
Em 2016, novos membros da CPA foram nomeados pela Portaria Nº 563, de 27 de julho de
2016, havendo alterações em sua lista de membros, por meio das Portarias: Portarias n°
184, de 20/03/2017, nº 282, de 26/04/2017 e nº 742, de 31/10/2017. A nova composição
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 32
assumiu como principal missão a consolidação de uma cultura de avaliação, na UFSJ, para
o desenvolvimento acadêmico e de gestão. O acompanhamento dos processos de
autoavaliação institucional e de avaliações externas é tarefa da CPA, bem como a indicação
de ações estratégicas necessárias ao bom desenvolvimento das atividades de ensino,
pesquisa e extensão da UFSJ.
Entre as principais ações previstas para o aprimoramento da CPA, para o período de agosto
de 2016 a julho de 2018, estão:
- Revisão dos instrumentos de coleta de dados das pesquisas de autoavaliação institucional;
- Colaboração para a construção do novo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
2018/2022;
- Indicações de alterações, ao CONSU, na Resolução Nº 004, de 10 de novembro de 2004,
que cria a CPA/UFSJ;
- Constituição de subcomissões em cada um dos Campi da UFSJ, com representatividade
paritária dos docentes, técnicos-administrativos, discentes e comunidade externa;
- Elaboração dos instrumentos de avaliação de cursos de graduação da UFSJ;
-Sugestões de políticas de acompanhamento de egressos de graduação e de pós-
graduação da UFSJ.
Além das ações pontuais elencadas, outras se configuram como ações constantes da
Comissão, a saber:
- A melhoria da qualidade dos procedimentos de avaliação institucional, levando em conta
as mudanças metodológicas indicadas pelo Instrumento de Avaliação Institucional, de
agosto de 2014;
- A ampliação da participação da comunidade nos processos de autoavaliação institucional;
- O aprimoramento das metodologias de análise estatística de dados;
- A introdução de metodologias de análise dos dados qualitativos;
- A priorização da devolução sistemática dos resultados da autoavaliação para toda a
comunidade acadêmica, além de Cursos, Departamentos, Congregação, Conselhos
Superiores e Direção da Instituição.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 33
Cumprir tais ações tem sido, ao mesmo tempo, um desafio e um avanço para a CPA, com
vistas para um processo contínuo e sistemático de avaliação, contribuindo para a
consolidação da cultura de avaliação institucional. Entretanto, muito ainda há de ser
desenvolvido.
Quanto aos instrumentos de coleta de dados, todos foram reelaborados, conforme descrito
no “Capítulo 3 - Metodologia”, buscando aperfeiçoar os processos de autoavaliação,
especialmente, no que se refere à objetividade e síntese dos resultados. Observando as
orientações do INEP, os questionários atenderam as 10 dimensões previstas no SINAES,
organizadas em 5 eixos. A exemplo do realizado na última pesquisa, em cada um dos
questionários foram reservados espaços apenas para sugestões de melhorias para estes
instrumentos de coleta de dados.
Como nos anos anteriores, a CPA buscou desenvolver uma campanha publicitária
consistente, em parceria com a Assessoria de Comunicação (ASCOM) da UFSJ. O slogan
“Participar é o canal” foi mantido, reafirmando o compromisso da Comissão em fazer dos
processos de autoavaliação institucional um caminho para que a comunidade possa se fazer
ouvir. Entre os dispositivos utilizados para a divulgação da pesquisa, ressaltam-se: banners
de 6 metros quadrados, afixados em cada um dos Campi da UFSJ; newsletters direcionados
para os docentes e técnicos-administrativos; comunicados a todos os discentes de
graduação, de graduação a distância e pós-graduação; comunicados a todos os egressos
da UFSJ; banners no website institucional; publicações na rede social Facebook, na página
da UFSJ; matérias publicadas na homepage da Universidade; e, um programa para a TV
UFSJ. Além da disponibilização dos links de acesso aos questionários no website e na
Intranet, objetivando alcançar os diferentes usuários dos canais da UFSJ.
Sobre as metodologias de tratamento de dados, a CPA utilizou, para a interpretação e
análise dos dados, a estatística descritiva, via análise tabular e gráfica, cujos objetivos
foram: obter, organizar e analisar dados, bem como determinar as correlações entre eles,
proporcionando conclusões e previsões. Foram organizados, em geral, através de números,
tabelas e gráficos, com o objetivo de proporcionar relatórios, que apresentem informações
sobre a tendência central e a dispersão dos dados, além da frequência obtida das variáveis
em análise. Com base nas informações obtidas, foram construídos bancos de dados, a partir
dos quais, foram organizados relatórios caracterizando as respostas de cada um dos
segmentos envolvidos no processo avaliativo.
Os resultados da pesquisa de autoavaliação institucional 2017 apontam que a divulgação do
trabalho da CPA ainda é um ponto que requer cuidados. Dos 199 (cento e noventa e nove)
discentes de graduação presencial que participaram da pesquisa, apenas 35% disseram
conhecer a Comissão Própria de Avaliação. Com relação aos 106 (cento e seis) docentes
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 34
participantes, 62% afirmaram conhecer os trabalhos da CPA. Dos 49 (quarenta e nove)
técnicos-administrativos participantes da pesquisa 2017, o cenário é parecido: 65%
disseram conhecer a CPA.
Os comparativos (2015-2017) demonstram alterações positivas desses números, conforme
pode ser observado na Tabela 01, a seguir:
Tabela 01: Comparativo 2015-2017 de respondentes que conhecem a CPA
Você conhece a Comissão Própria de Avaliação da UFSJ?
2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Discentes de Graduação Presencial 16% 20% 35%
Docentes 50% 49% 62%
Técnicos-Administrativos 58% 60% 65% Fonte: CPA (2018)
Há um aumento evidente do número de pessoas da comunidade acadêmica que conhecem
a CPA. É possível atribuir tal crescimento inclusive às ações de divulgação dos trabalhos da
CPA, sobretudo em relação a algumas ações já implementadas de devolução dos
resultados à comunidade. Podem também ser considerados fatores influentes, as
campanhas de divulgação das pesquisas de autoavaliação.
5.1.2 – Autoavaliação Institucional: participação da comunidade acadêmica
A CPA vem procurando aprimorar suas ações de divulgação das pesquisas de
autoavaliação institucional, com vistas à uma participação cada vez mais consistente de
todos os segmentos da comunidade acadêmica. Entretanto, os cenários de contenções
orçamentárias impuseram uma redução considerável da produção de materiais impressos
(cartazes e banners).
Optou-se, portanto, pela elaboração de seis banners em lona digital, instalados nas entradas
principais de cada um dos Campi da UFSJ. De certa forma, tal redução pode ter impactado
a campanha de divulgação, do ano de 2017, como ocorreu em 2016. Contudo, outros
dispositivos virtuais foram utilizados, conforme descrito no item anterior, visando atingir o
maior número possível de usuários.
Observa-se uma diminuição exponencial do número de participações no processo de
autoavaliação, nos três últimos anos, conforme demonstrado, na Figura 02, a seguir:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 35
Figura 02: Evolução da Participação dos Segmentos – 2015/2017
Fonte: CPA (2018)
Em relação à participação da comunidade acadêmica, nos processos de Autoavaliação
Institucional, dos 199 discentes de graduação presencial que responderam a pesquisa de
2017, 38% dizem que participaram da pesquisa do ano anterior. Já, entre os 106 docentes
que preencheram os questionários de 2017, 75% dizem ter participado também, no ano de
2016. A maioria dos 49 técnicos-administrativos participantes, cerca de 67% responderam a
pesquisa em 2016.
O número de participações dos segmentos da comunidade acadêmica nas pesquisas dos
anos anteriores é levantado a partir da seguinte questão: “Você participou da Pesquisa de
Autoavaliação Institucional do ano anterior?”. Na Tabela 02, a seguir, são apresentados os
comparativos dos últimos três anos:
Tabela 02: Comparativo 2015-2017 de participações na Pesquisa de Autoavaliação Institucional
Você participou da Pesquisa de Autoavaliação do ano anterior?
2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Discentes de Graduação Presencial 30% 43% 38%
Docentes 61% 74% 75%
Técnicos-Administrativos 79% 86% 67% Fonte: CPA (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 36
Os números de discentes de graduação presencial que participaram consecutivamente das
últimas pesquisas sofreram variações sensíveis para mais, especialmente de 2015 (30%)
para 2016 (43%). Quanto aos docentes, os índices mantém um crescimento, de 61% (2015)
para 75% (2017). Em relação aos técnicos-administrativos, é evidente uma queda brusca de
participações consecutivas, especialmente de 2016 (86%) para 2017 (67%).
5.1.3 – Autoavaliação institucional: análise e divulgação dos resultados
A divulgação dos resultados talvez seja uma das maiores fragilidades da CPA,
especialmente, nos últimos anos, quando da sua consolidação, a partir de 2014. Apesar de
o cronograma de trabalho aprovado na Proposta de Autoavaliação, definir um calendário de
apresentação dos resultados das pesquisas de autoavaliação, essa tarefa ainda não tem
sido cumprida a contento, conforme é possível verificar nos resultados apresentados, a
seguir.
Entre os 199 discentes de graduação presencial respondentes, apenas 27% dizem que os
resultados das pesquisas realizadas pela CPA são amplamente divulgados. Com os
docentes o número é mais elevado: cerca de 72% de 106 participantes. Para os técnicos-
administrativos foi perguntado: “Você tem conhecimento do Relatório de Autoavaliação
Institucional da UFSJ, elaborado pela CPA, em 2016 e divulgado em março de 2017?”. Dos
49 participantes, 55% dizem ter conhecimento. Quanto à divulgação dos resultados, 55%
dos técnicos-administrativos dizem que é realizada amplamente.
No comparativo entre os anos de 2015 e 2017, conforme Tabela 03 a seguir, é possível
observar um aumento considerável do número de participantes que percebem melhorias nas
ações de divulgação dos resultados das Pesquisas de Autoavaliação, com destaque para os
docentes.
Tabela 03: Comparativo 2015-2017 sobre a divulgação dos resultados das Pesquisas de Autoavaliação Institucional
Os resultados das Pesquisas de Autoavaliação são amplamente divulgados?
2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Discentes de Graduação Presencial 11% 16% 27%
Docentes 30% 12% 72%
Técnicos-Administrativos 36% 40% 55% Fonte: CPA (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 37
O aumento considerável do número de pessoas que conhecem os Relatórios de
Autoavaliação Institucional também pode ser observado na Tabela 04, onde são
apresentados os comparativos dos últimos três anos (2015-2017):
Tabela 04: Comparativo 2015-2017 do conhecimento da comunidade acadêmica sobre os Relatórios de Autoavaliação Institucional
Você tem conhecimento do Relatório de Autoavaliação do ano anterior?
2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Discentes de Graduação Presencial 8% - 27%
Docentes 31% - 72%
Técnicos-Administrativos 42% 35% 55% Fonte: CPA (2018)
5.1.4 – Considerações sobre o “Eixo I – Planejamento e avaliação institucional”
Os resultados da pesquisa da CPA, para o ano de 2017, bem como os comparativos dos
anos de 2015 a 2017, apontam para uma grande necessidade de divulgar e dar visibilidade
ao trabalho avaliativo da instituição. É possível considerar, pela amostragem, que é grande
a tendência da comunidade, em todos os segmentos consultados, em desconhecer a
atuação da CPA, particularmente no que se refere ao relatório anual. Essa realidade já foi
apontada nos relatórios anteriores.
Entretanto, substanciais melhorias vêm ocorrendo, especialmente em razão da busca por
estratégias de comunicação e divulgação, cada vez mais consistentes. Entre as principais
ações a serem implementadas, destacam-se: a constituição das subcomissões da CPA nos
Campi fora de sede da UFSJ. Tais subcomissões paritárias por segmentos, serão
responsáveis pela divulgação e apresentação dos resultados e dos relatórios anuais, de
maneira concisa e funcional, procurando facilitar a apropriação daqueles por toda a
comunidade acadêmica.
No que se refere à queda da participação de todos os segmentos na pesquisa de 2017 –
constatação que vem apresentada nos últimos Relatórios de Autoavaliação – deve-se, além
dos fatores conjunturais já descritos, também à incompreensão da comunidade da UFSJ em
relação ao trabalho da CPA, como demonstrado em várias respostas no campo descritivo
sobre a melhoria desse instrumento. Ressalta-se, também, a necessidade de melhor
esclarecimento sobre a finalidade prática da Comissão, sobre seu caráter restrito de
diagnóstico apurado de todos os setores e da administração da Universidade, destinado a
contribuir para o aprimoramento da Instituição.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 38
5.2 – Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional
Este Eixo 2 trata da avaliação dos segmentos da comunidade acadêmica, no que se refere à
coerência entre as ações da gestão, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
2014/2018 e a missão institucional da UFSJ, os quais, a CPA recomenda a leitura, a fim de
complementar as informações contidas neste Relatório. Serão apresentados os resultados
da Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017, bem como os comparativos entre os anos
de 2015 e 2017.
Foi perguntado a todos os segmentos: “‘A UFSJ assume a missão de desenvolver com
excelência as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão de forma indissociável,
contribuindo com a indução de mudanças e avanços para uma sociedade justa e igualitária,
por meio da produção e socialização dos conhecimentos acadêmico, tecnológico, artístico e
filosófico, tendo como parâmetros os princípios éticos e humanísticos.’ Você percebe, nas
atividades desenvolvidas pela UFSJ, o cumprimento dessa missão?”
Dos discentes de graduação presencial que participaram da pesquisa, 14% disseram que
“sim, integralmente”; 45% “sim, parcialmente”; 6% responderam que “não”; e 35% afirmaram
não ter condições de responder.
Quanto aos docentes, 14% disseram que “sim, integralmente”; 74% “sim, parcialmente”; 8%
responderam que “não”; e 5% afirmaram não ter condições de responder.
Dos técnicos-administrativos respondentes, 16% disseram que “sim, integralmente”; 61%
“sim, parcialmente”; 4% responderam que “não”; e 18% afirmaram não ter condições de
responder.
Quanto aos comparativos (2015-2017), seguindo uma média geral em números percentuais,
a Tabela 05, a seguir, melhor detalha:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 39
Tabela 05: Comparativo 2015-2017 sobre a missão da UFSJ
“A UFSJ assume a missão de desenvolver com excelência as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão de forma indissociável, contribuindo com a indução de mudanças e avanços para uma sociedade justa e igualitária, por meio da produção e socialização dos conhecimentos acadêmico, tecnológico, artístico e filosófico, tendo como parâmetros os princípios éticos e humanísticos.” Você percebe, nas atividades desenvolvidas pela UFSJ, o cumprimento dessa missão?
2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Discentes de Graduação Presencial 87% 90% 90%
Docentes 87% 88% 92%
Técnicos-Administrativos 94% 95% 95% Fonte: CPA (2018)
A análise dos resultados da pesquisa demonstra que os segmentos da comunidade
acadêmica ainda conhecem pouco o PDI. Dos respondentes, apenas 11% dos discentes de
graduação presencial afirmaram saber da existência e conhecer o conteúdo daquele
documento, contra 50% que sequer sabem da existência. Com os docentes, a porcentagem
de respondentes que sabem da existência e conhecem o PDI sobe consideravelmente:
42%, contra 8% que disseram não conhecer. Quanto aos técnicos-administrativos, o
percentual é de 37% de respondentes que conhecem o PDI e 8% que não sabem da
existência do documento.
A seguir, o comparativo (2015-2017) do conhecimento da comunidade acadêmica acerca do
PDI e de seus conteúdos (Tabela 06):
Tabela 06: Comparativo 2015-2017 sobre o conhecimento da comunidade da existência e do conteúdo do PDI/UFSJ
Você sabe da existência e conhece o conteúdo do PDI?
2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Discentes de Graduação Presencial 10% 10% 11%
Docentes 33% 46% 42%
Técnicos-Administrativos 32% 31% 37% Fonte: CPA (2018)
5.2.1 – Coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-
graduação
Sobre a coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-
Graduação da UFSJ, 7% dos discentes de graduação presencial responderam que a
referida coerência existe; e 88% dos respondentes deste segmento afirmaram não ter
condições de responder.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 40
Os docentes e técnicos-administrativos atribuíram o conceito “Bom” para a coerência entre o
PDI e as atividades de ensino de graduação e pós-graduação, com média final de 3.5.
No comparativo entre os anos de 2015 e 2017, conforme Tabela 07 a seguir, é possível
observar um decréscimo exponencial da avaliação. O que requer maior atenção por parte da
gestão da UFSJ.
Tabela 07: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e Pós-Graduação
Existe coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-graduação?
2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Discentes de Graduação Presencial 16% 27% 7%
Docentes 53% 56% 47%
Técnicos-Administrativos 80% 65% 58% Fonte: CPA (2018)
A todos os segmentos, foi solicitado que fosse avaliada “a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão desenvolvida pela UFSJ”. Os discentes de graduação presencial e os
docentes atribuíram conceito “Regular”, com médias finais de 3.1 e 3.4, respectivamente. Já
os técnicos-administrativos, conceituaram com “Bom”, com média de 3.7.
A seguir, na Tabela 08, são apresentados os dados comparados de 2015 a 2017. É possível
observar também uma queda progressiva, com destaque para a avaliação realizada pelos
técnicos-administrativos.
Tabela 08: Comparativo 2015-2017 sobre a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão desenvolvida pela UFSJ
2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Discentes de Graduação Presencial 3.4 3.4 3.1
Docentes 3.6 3.4 3.4
Técnicos-Administrativos 4.3 3.7 3.7 Fonte: CPA (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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5.2.2 – Coerência entre o PDI e as práticas de extensão
Sobre a coerência entre o PDI e as ações desenvolvidas pela UFSJ, no campo da Extensão,
7% dos discentes de graduação presencial disseram que “sim”, e 89% afirmaram não ter
condições de responder.
Os docentes e técnicos-administrativos deram o conceito “Bom”, para a coerência entre o
PDI e as práticas de extensão, atribuindo as médias finais 3.5 e 3.6, respectivamente.
Na Tabela 09, a seguir, quanto aos comparativos, é evidente o decréscimo na avaliação
realizada pelos segmentos, com exceção dos técnicos-administrativos que, de 2016 para
2017, aumentou de 54% para 65%.
Tabela 09: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as práticas de extensão
Existe coerência entre o PDI e as práticas de extensão?
2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Discentes de Graduação Presencial 15% 21% 7%
Docentes 64% 64% 48%
Técnicos-Administrativos 82% 54% 65% Fonte: CPA (2018)
5.2.3 – Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica,
tecnológica, artística e cultural
Quanto à coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica,
artística e cultural, 7% dos discentes de graduação presencial responderam que existe
coerência, contra 88% de participantes que afirmaram não ter condições de responder.
Os docentes respondentes atribuíram o conceito “Regular”, com média final de 3.4. Os
técnicos-administrativos deram o conceito “Bom”, com média de 3.7.
A Tabela 10, a seguir, demonstra o comparativo dos últimos três anos, em relação à
avaliação da coerência entre o PDI e as referidas atividades de pesquisa/iniciação científica,
tecnológica e cultural:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Tabela 10: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica e cultural
Existe coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica, artística e cultural?
2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Discentes de Graduação Presencial 19% 23% 7%
Docentes 55% 50% 43%
Técnicos-Administrativos 84% 65% 60% Fonte: CPA (2018)
Para todos os segmentos foi solicitado que fossem avaliadas “as ações previstas no PDI e
implantadas pela UFSJ, com relação à propriedade intelectual”. Os discentes de graduação
presencial atribuíram o conceito “Regular”, 2.9 de média final. Os docentes e os técnicos-
administrativos classificaram como “Bom”, com médias finais de 3.5 e 3.6, respectivamente.
A seguir, na Tabela 11, são apresentados os resultados comparativos dos últimos três anos:
Tabela 11: Comparativo 2015-2017 sobre as ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à propriedade intelectual
Ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à propriedade intelectual
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.4 3.5 2.9
Docentes 3.7 3.3 3.5
Técnicos-Administrativos 4.1 3.4 3.6 Fonte: CPA (2018)
Também foram avaliadas “as ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação
à inovação tecnológica”. Todos os segmentos, discentes de graduação presencial, docentes
e técnicos-administrativos, conceituaram com “Regular”, atribuindo as médias finais 2.9; 3.3;
e, 3.4, respectivamente.
Na Tabela 12, a seguir, são demonstrados os resultados comparativos entre os anos de
2015 e 2017. Todas as avaliações com decréscimos sensíveis, exceção dos técnicos-
administrativos que atribuíram o conceito “Bom” em 2015, e “Regular” em 2017.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 43
Tabela 12: Comparativo 2015-2017 sobre as ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à inovação tecnológica
Ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à inovação tecnológica
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.4 3.4 2.9
Docentes 3.5 3.3 3.3
Técnicos-Administrativos 4.1 3.3 3.4 Fonte: CPA (2018)
5.2.4 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere ao meio
ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural
Sobre a coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas à defesa do meio
ambiente, os respondentes avaliaram da seguinte maneira: discentes de graduação
presencial – “Bom” (3.6); docentes – “Regular” (3.1); e, técnicos-administrativos – “Regular”
(3.4).
Na Tabela 13, a seguir, são demonstrados os resultados comparativos entre os anos de
2015 e 2017, em relação à coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas à
defesa do meio ambiente, onde é possível observar a melhoria na avaliação realizada pelos
discentes de graduação presencial, passando de “Regular” para “Bom” e a manutenção
conceito “Regular” para os demais segmentos:
Tabela 13: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas à defesa do meio ambiente
A coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas à defesa do meio ambiente
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.4 3.5 3.6
Docentes 3.0 2.9 3.1
Técnicos-Administrativos 3.5 3.3 3.4 Fonte: CPA (2018)
Em relação à coerência entre o PDI e as ações institucionais ligadas à defesa da memória e
do patrimônio cultural, todos os segmentos, discentes de graduação presencial, docentes e
técnicos-administrativos, atribuíram o conceito “Bom”, com médias finais de 3.7, 3.5 e 3.7,
respectivamente.
Na Tabela 14, a seguir, são demonstrados os resultados comparativos entre os anos de
2015 e 2017, em relação à coerência entre o PDI e as ações institucionais ligadas à defesa
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 44
da memória e do patrimônio cultural, com a manutenção do conceito “Bom” em todos os
segmentos:
Tabela 14: Comparativo 2015-2017 sobre as ações institucionais ligadas à defesa da memória e do patrimônio cultural
A coerência entre o PDI e as ações institucionais ligadas à defesa da memória e do patrimônio cultural
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.6 3.7 3.7
Docentes 3.8 3.5 3.5
Técnicos-Administrativos 3.8 3.8 3.7 Fonte: CPA (2018)
5.2.5 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para o
desenvolvimento econômico e social
Foi perguntado aos participantes como avaliavam as ações da UFSJ para o
desenvolvimento econômico e social das regiões de sua abrangência. Os discentes de
graduação presencial atribuíram o conceito “Bom”, com média final de 3.5. Já os docentes
conceituaram as ações com “Regular” (3.4), e os técnicos-administrativos com o conceito
“Bom”, com 3.5.
A seguir, são apresentados os resultados comparativos dos últimos três anos, acerca das
ações da UFSJ para o desenvolvimento econômico e social das regiões de sua
abrangência. Destaque para a manutenção do conceito atribuído pelos discentes de
graduação presencial (“Bom”) e pelos docentes (“Regular”). Quanto aos técnicos-
administrativos, apesar de o conceito “Bom” ter sido mantido, é possível observar uma
tendência de queda na avaliação das ações em questão (3.7 – 3.6 – 3.5).
Tabela 15: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para o desenvolvimento econômico e social das regiões de sua abrangência
As ações da UFSJ para o desenvolvimento econômico e social das regiões de sua abrangência
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.5 3.5 3.5
Docentes 3.4 3.3 3.4
Técnicos-Administrativos 3.7 3.6 3.5 Fonte: CPA (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 45
Quanto às ações da UFSJ para a promoção de incubadoras de empresas e Empresas
Juniores, os discentes de graduação presencial e os técnicos-administrativos atribuíram o
conceito “Bom”, com médias finais de 3.5 e 3.8, respectivamente.
Na Tabela 16, a seguir, são demonstrados os resultados comparativos entre os anos de
2015 e 2017, em relação às ações da UFSJ para a promoção de incubadoras de empresas
e Empresas Juniores, com a manutenção do conceito “Regular”, além de uma pequena
variação das avaliações nos últimos anos:
Tabela 16: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção de incubadoras de empresas e Empresas Juniores
As ações da UFSJ para a promoção de incubadoras de empresas e Empresas Juniores
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.6 3.6 3.5
Técnicos-Administrativos 3.8 3.7 3.8 Fonte: CPA (2018)
Aos discentes de graduação presencial também foi solicitado que avaliassem o
relacionamento da UFSJ. O conceito atribuído foi “Regular”, conforme Tabela 17, a seguir:
Tabela 17: Comparativo 2015-2017 sobre o relacionamento da UFSJ Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial
Questão 2015 2016 2017
Relacionamento da UFSJ com órgãos municipais 3.3 3.3 3.2 Relacionamento da UFSJ com órgãos estaduais 3.4 3.3 3.2 Relacionamento da UFSJ com órgãos federais 3.4 3.4 3.2 Relacionamento da UFSJ com entidades de classe 3.3 3.3 3.2 Relacionamento da UFSJ com o setor privado 3.2 3.2 3.1 Relacionamento da UFSJ com o mercado de trabalho 3.2 3.1 3.2 Relacionamento da UFSJ com as IES nacionais 3.4 3.4 3.3 Relacionamento da UFSJ com as IES internacionais 3.3 3.3 3.1
Fonte: CPA (2018)
5.2.6 – Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social, inclusão social,
ações afirmativas de defesa e promoção da diversidade, dos direitos humanos e
igualdade étnico-racial
Quanto às ações da UFSJ para a promoção dos direitos humanos, os discentes de
graduação presencial e os docentes atribuíram o conceito “Bom”, com médias finais de 3.7 e
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 46
3.5. Os técnicos-administrativos participantes da pesquisa deram o conceito “Regular”, com
média de 3.4.
Apesar de mantidos os conceitos atribuídos pelos discentes de graduação e pelos docentes,
nos últimos três anos, destaca-se a queda de “Bom” para “Regular” dado pelos técnicos-
administrativos, conforme Tabela 18 a seguir:
Tabela 18: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção dos direitos
humanos
As ações da UFSJ para a promoção dos direitos humanos
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.6 3.7 3.7
Docentes 3.6 3.5 3.5
Técnicos-Administrativos 3.7 3.7 3.4 Fonte: CPA (2018)
Em relação à defesa e promoção da inclusão social, todos os segmentos atribuíram o
conceito “Bom”, sendo que para os discentes de graduação presencial e docentes, a média
final foi de 3.6; para os técnicos-administrativos, a média final foi de 3.7, conforme Tabela
19, a seguir.
Tabela 19: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção da inclusão social
As ações da UFSJ para defesa e promoção da inclusão social
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.6 3.7 3.6
Docentes 3.7 3.7 3.6
Técnicos-Administrativos 3.7 3.6 3.7 Fonte: CPA (2018)
Sobre a defesa e promoção da diversidade cultural, igualdade social e de gênero, as médias
finais atribuídas foram de 3.6 (“Bom”), pelos discentes de graduação presencial e pelos
docentes; e, 3.7 (“Bom”), pelos técnicos-administrativos. Conforme Tabela 20 de
comparativos (2015-2017), a seguir, o conceito “Bom” é mantido, com pequenas variações
para mais ou para menos, na avaliação realizada por todos os segmentos.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 47
Tabela 20: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para defesa e promoção da diversidade cultural, igualdade social e de gênero
As ações da UFSJ para defesa e promoção da diversidade cultural, igualdade social e de gênero
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.6 3.7 3.6
Docentes 3.7 3.7 3.6
Técnicos-Administrativos 3.7 3.6 3.7 Fonte: CPA (2018)
Quanto à defesa e promoção da igualdade étnico-racial, o conceito também foi “Bom”,
atribuídos por todos os segmentos, com as médias finais de 3.7 dos discentes de graduação
e técnicos-administrativos; e, 3.6 dos docentes. Na Tabela 21, a seguir, são apresentados
os comparativos dos anos 2015 a 2017, onde se observa a manutenção do conceito “Bom”
atribuído por todos os segmentos, com leve tendência a queda da avaliação.
Tabela 21: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para defesa e promoção da igualdade étnico-racial
As ações da UFSJ para defesa e promoção da igualdade étnico-racial
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.7 3.7 3.7
Docentes 3.8 3.7 3.6
Técnicos-Administrativos 3.8 3.8 3.7 Fonte: CPA (2018)
Em relação às ações da UFSJ para inclusão de pessoas com deficiência, o conceito
atribuído por todos os respondentes foi “Regular”, sendo que os discentes de graduação
presencial e os docentes deram 3.3 de média final; e, 3.4, os técnicos-administrativos. A
seguir, na Tabela 22, os comparativos demonstram um decréscimo nas avaliações
atribuídas por todos os segmentos, passando de “Bom” para “Regular”.
Tabela 22: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para inclusão de pessoas com
deficiência
As ações da UFSJ para inclusão de pessoas com deficiência
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.5 3.5 3.3
Docentes 3.5 3.5 3.3
Técnicos-Administrativos 3.7 3.6 3.4 Fonte: CPA (2018)
Aos docentes, foi solicitado, ainda, que avaliassem o relacionamento da UFSJ, quanto a
diversas questões, conforme Tabela 23 dos comparativos entre os anos 2016 e 2017, a
seguir, onde é possível observar a manutenção do conceito “Regular” para a maioria das
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questões e queda da avaliação para o acesso da comunidade externa às informações
sobre as avaliações institucionais e para o acesso da comunidade externa às
informações sobre as atividades de pesquisa.
Tabela 23: Comparativo 2016-2017 sobre o relacionamento externo da UFSJ - Docentes
Docentes
Questão 2016 2017
O acesso da comunidade externa às informações sobre as avaliações institucionais
2.6 2.2
O acesso da comunidade externa às informações sobre os cursos de graduação presencial
3.3 3.2
O acesso da comunidade externa às informações sobre os cursos a distância
3.2 2.9
O acesso da comunidade externa às informações sobre os cursos de pós-graduação stricto sensu
3.2 2.9
O acesso da comunidade externa às informações sobre as atividades de extensão
3.2 2.8
O acesso da comunidade externa às informações sobre as atividades de pesquisa
2.6 2.4
Fonte: CPA (2018)
5.2.7 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais para a Internacionalização4
Em relação às atividades desenvolvidas pela Assessoria para Assuntos Internacionais
(ASSIN), em 2017, segundo informações cedidas pela referida Assessoria, destacam-se:
- Participação da ASSIN/UFSJ em visitas técnicas no exterior:
Visita à Universidade da Geórgia (EUA) - 16 a 19 de maio de 2017;
Visita à San Francisco State University (EUA) - 24 de maio de 2017;
Visita ao Limerick Institute of Technology-LIT (Irlanda) - 8 a 10 de setembro de 2017;
Visita à Universidad Carlos III de Madri - 19 de setembro de 2017.
- Participação da ASSIN/UFSJ em eventos de internacionalização no Brasil e no exterior:
a. Encontro anual do Fórum dos Assessores das Universidades Brasileiras para
Assuntos Internacionais (FAUBAI) - 8 a 12 de abril de 2017;
b. Languages FLAGSHIP Annual Meeting - 21 a 23 de maio de 2017;
c. Feira de Internacionalização de EAIE – European Association of International
Education - 12 a 15 de setembro de 2017;
d. 1º Seminário de Cooperação Educacional Brasil-Espanha e Feira do Estudante:
“Estudiar en Brasil” - 18 a 19 de setembro de 2017;
4 Dados da UFSJ informados pela ASSIM, em 12/03/2018.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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e. IX Seminário Internacional do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras –
GCUB -24 a 27 de outubro de 2017;
f. I Feira de Internacionalização e Intercâmbio do Campus alto Paraopeba - 07 e 08
de novembro de 2017;
g. EBW+ Staff Training - 22 a 24 de novembro de 2017.
- Recepção de Representantes e/ou Delegações Estrangeiras:
a. Dr. Robert Moser - University of Georgia - UGA (Estados Unidos) - fevereiro;
b. Dr. Richard Gordon and Mrs. Kathleen Schmaltz - University of Georgia - UGA (Estamos Unidos) - abril
c. Sr. Erik Lammers e Sr. Daniel Dutra – Living Lab (Holanda) – maio
d. Dr. Patrick Murray and Dr. Liam Brown - Limerick Institute of Technology – LIT (Irlanda) - julho
e. Dra. Francesca Della Mônica - Fondazione Inda Onlus-Accademia DÁrte Del Drama Antico (Itália) - julho
f. Sr. Franz Brandenberger - Adido Comercial do Canadá - agosto
g. Dr. Christian Jeub University of Koblenz-Landau (Alemanha) - agosto
h. Anders Chapelon - Lund University (Suécia) - novembro
i. Dr. Miguel Diogenes Benegas - Rede Sulamericana de Engenharias e Empreendedorismo (Argentina) - novembro
j. Dr. Jorge Henrique Cardoso - Institute of International Education (França) - novembro
k. Dr. Robert Moser and Sra. Kathleen Schmaltz - University of Georgia - UGA (Estados Unidos) - dezembro
- Recepção de discentes estrangeiros:
Intercâmbio de longa duração – 3 (três), pelo Programa de Alianças para a
Educação e a Capacitação (PAEC); 13 (treze), pelo Programa de Estudantes –
Convênio de Graduação (PEC-G); 10 (dez), pelo Programa Flagship/Português; e,
4 (quatro) discentes, pelo Programa de Colaboração entre a UFSJ e o Governo do
Timor Leste.
Intercâmbio de curta duração – 4 (quatro) discentes de Graduação e 6 (seis) de
Pós-Graduação, pelo Programa Acadêmico de Intercâmbio Internacional (PAINT);
6 (seis) discentes, pelo Programa Brasil-Colômbia (BRACOL); e, 2 (dois)
discentes, pelo Programa Brasil-México (BRAMEX).
- Acordos de Colaboração Internacional (Tabela 24):
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Tabela 24: Acordos de Colaboração Internacional 2017
Universidade/Instituição País Ano de
Assinatura
Hochschule München Alemanha 2005 New Mexico State University Estados Unidos 2005 Universidad Libre Colômbia 2014 Universidade de Lisboa Portugal 2008 Universidad Mayor Chile 2008 Universidade Eduardo Mondlane Moçambique 2009 Medical University of Graz Áustria 2009 Universidade Nova de Lisboa Portugal 2009 Universidad de la Habana Cuba 2009 Universidad Nacional de Salta Argentina 2009 Braunschweig University of Art (HBK) Alemanha 2013 Universitá Degli Studi di Firenze Itália 2010 Universidad de Concepción Chile 2010 University at Buffalo Estados Unidos 2010 University of Bristol Inglaterra 2010 Albstadt-Sigmaringen University Alemanha 2010 Universitá La Sapienza di Roma Itália 2011 Universidad de Monterrey México 2011 Universidad de La Costa Colômbia 2011 Universidad Nacional de Rosario Argentina 2011 Université de Poitiers França 2011 The Hague University Holanda 2012 Universidad Nacional del Litoral Argentina 2012 Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Portugal 2012 Universidade de Coimbra Portugal 2013 Ludwig-Maximillians-Universität Alemanha 2013 Université Reims Champagne-Ardenne França 2013 Universidade do Porto Portugal 2013 Université de Quebéc à Montreal Canadá 2013 Université de Toulouse França 2013 Universidad de Jaén Espanha 2013 Limerick Institute of Technology Irlanda 2013 Helmholtz-Zentrum Fur Umweltforschung - UFZ Alemanha 2013 Soongsil University Coreia do Sul 2014 Universidad de Valladolid Espanha 2014 Universidad de Santiago de Compostela Espanha 2014 Universidad de Cienfuegos Cuba 2013 Royal Danish Academy of Fine Arts Dinamarca 2014 University of Wisconsin-Milwaukee EUA 2014 Universidade do Algarve Portugal 2014 University of Georgia EUA 2014 Califórnia State University, Sacramento EUA 2015 Macquarie University Austrália 2015 Ministério da Educação da Rep. Dem. do Timor-Leste Timor-Leste 2015 University of North da Georgia EUA 2015 Universidad de Nuevo Léon Espanha 2015 Ecole Nationale Superieure des Mines d’Albi-Carmaux França 2015 Institut National des Sciences Appliquées de Toulouse França 2016 Texas Tech University EUA 2015 University of Maynooth Irlanda 2016 Universitá de Pisa Itália 2016 Lakehead University Canadá 2016 Pontificia Universidad Catolica de Valparaiso Chile 2017 Living Lab Biobased Brazil 2017 Universidad de Córdoba Espanha 2017 University of Illinois EUA 2017 Universidad de La Guajira Colômbia 2017
Fonte: ASSIN (2018)
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- Participação em Programas Internacionais financiados por agências de fomento nacionais
e internacionais:
Programa Internacional de Graduação Sanduíche (BRAFITEC);
Programa Flagship/Português;
Programa Idiomas Sem Fronteiras (ISF);
Programa de Bolsas Santander;
Programa ABIPE/IAESTE;
Programas BRACOL e BRAMEX;
Programa PAINT;
Bolsas Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD).
Tabela 25: Número de discentes da UFSJ no exterior
Programa Número de discentes
da UFSJ
DAAD 1 BRAFITEC 6 UGA 3 ABIPE/IAESTE 9 SANTANDER 3 PAINT 2 BRACOL 6 BRAMEX 4
Total 34 Fonte: ASSIN (2018)
- Participação em Redes e Grupos Internacionais:
a. FAUBAI – Fórum dos Assessores das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais;
b. CGRIFES – Conselho de Gestores de Relações Internacionais das Instituições Federais de Ensino Superior;
c. GCUB – Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras;
d. Rede UNIMINAS – 15 instituições de Ensino Superior o Estado de Minas Gerais.
- Ações para aumento da atratividade da UFSJ para os estrangeiros:
a. Divulgação da UFSJ em feiras internacionais;
b. Aprimoramento da página oficial da ASSIN, no Website da UFSJ;
c. Alimentação do Banco de Ementas em Inglês;
d. Melhoria dos canais de comunicação da ASSIN (página, Facebook e Twitter);
e. Institucionalização do Curso de Português para Estrangeiros e Cultura Brasileira;
f. Oferta de disciplinas em inglês em Programas de Graduação e Pós-Graduação.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Sobre a coerência entre o PDI e as ações institucionais para a internacionalização, todos os
segmentos, discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-administrativos,
atribuíram o conceito “Regular”, com médias finais de 3.3, 3.3 e 3.4, respectivamente. Na
Tabela 26, a seguir, os comparativos entre as avaliações realizadas nos três últimos anos
demonstram queda no conceito atribuído às referidas ações, passando de “Bom”, nos anos
de 2015 e 2016, para “Regular”, em 2017.
Tabela 26: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a internacionalização
Coerência entre o PDI e as ações institucionais para a internacionalização
2015 2016 2017
Discentes de Graduação Presencial 3.5 3.5 3.3
Docentes 3.5 3.5 3.3
Técnicos-Administrativos 3.7 3.6 3.4 Fonte: CPA (2018)
5.2.8 – Considerações sobre o “Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional”
Neste Eixo 2, foram apresentadas as avaliações realizadas pelos discentes de graduação
presencial, docentes e técnicos-administrativos, na Pesquisa de Autoavaliação Institucional
2017, além de alguns comparativos dos últimos três anos (2015-2017). Foram
apresentadas, também, as principais ações desenvolvidas pela Assessoria para Assuntos
Internacionais da UFSJ, no ano de 2017.
Em relação aos resultados de 2017, é possível destacar os seguintes que merecem maior
atenção por parte da gestão:
- Missão Institucional: cerca de 5%, em média, de cada um dos segmentos da comunidade
acadêmica consideram que não há, nas atividades desenvolvidas pela UFSJ, o
cumprimento de sua missão institucional. Os índices tendem a crescer, se forem levadas em
consideração o alto número de participantes que optaram pela resposta “sem condições de
responder”;
- PDI: um percentual bastante elevado (50%) dos discentes de graduação presencial sequer
sabem da existência do PDI, indicando a necessidade de que o referido documento seja
divulgado, discutido e construído coletivamente;
- Coerência entre o PDI e as atividades de ensino de graduação e de pós-graduação e
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: os índices indicam uma queda
acentuada nas avaliações realizadas por todos os segmentos. É urgente, portanto, que a
comunidade seja ouvida, no sentido de aplicar e reforçar tal coerência, bem como a
necessidade da manutenção da indissociabilidade do tripé do ensino superior;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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- Coerência entre o PDI e as práticas de extensão e as atividades de pesquisa/iniciação
científica, tecnológica, artística e cultural: altos índices de respondentes escolheram a opção
“Sem condições de responder”, apontando a necessidade de uma maior atenção para as
questões, também fundamentais para o desenvolvimento da UFSJ;
- Ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à propriedade intelectual:
avaliação “Regular” por parte dos discentes de graduação presencial;
- Ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à inovação tecnológica:
todos os segmentos participantes atribuíram o conceito “Regular”;
- Coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas ao meio ambiente: conceito
“Regular” atribuído pelos docentes e técnicos-administrativos;
- Relacionamento da UFSJ com outros órgãos e setores: manutenção do conceito “Regular”
atribuído pelos os discentes de graduação presencial;
- Ações da UFSJ para inclusão de pessoas com deficiência: todos os segmentos aplicaram
conceito “Regular”, com médias finais variando entre 3.3 e 3.4;
- Relacionamento da UFSJ com a comunidade externa: pior avaliação em relação ao acesso
da comunidade externa às informações sobre as avaliações institucionais e sobre as
atividades de pesquisa (“Ruim” – 2.3);
- Coerência entre o PDI e as ações institucionais para a internacionalização: queda
considerável na avaliação realizada pelos segmentos da comunidade acadêmica,
especialmente no comparativo dos três últimos anos, passando do conceito “Bom” para o
“Regular”.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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5.3 – Eixo 3 – Políticas Acadêmicas
Neste Eixo 3, serão apresentadas as avaliações dos segmentos: discentes de graduação
presencial, discentes de graduação a distância, docentes e técnicos-administrativos. O
objetivo principal é a análise das Políticas Acadêmicas da UFSJ, em relação às práticas de
Ensino, Pesquisa e Extensão, de atendimento aos discentes e de comunicação com a
sociedade, conforme orientações do SINAES.
As análises das avaliações relacionadas ao Eixo de Políticas Acadêmicas foram
desenvolvidas com base na metodologia apresentada, a partir dos percentuais de
participações dos segmentos da comunidade acadêmica, conforme Quadro 12, a seguir:
Quadro 12: Número de participações – Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017
Segmento Número de
Respondentes
Número de Respondentes por Campus
CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Centro Cultural
Discentes de Graduação Presencial
199 31 34 34 30 14 56 -
Discentes de Graduação a
Distância 176 - - - - - - -
Discentes de Pós-Graduação
13 01 03 05 01 - 03 -
Discentes Egressos
38 - - - - - - -
Docentes 106 17 19 27 12 04 27 -
Técnicos-Administrativos
49 03 08 08 21 05 01 03
Total Geral 581
Total de Respondentes por Campus
52 64 74 64 23 87 03
Fonte: CPA (2018)
A escala de notas (1 a 5) adotada para definição de médias possibilitará a atribuição de
conceitos definidos de acordo com as seguintes pontuações:
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Média Conceito
4.5 a 5.0 Muito Bom 3.5 a 4.4 Bom 2.5 a 3.4 Regular 1.5 a 2.4 Ruim 1.0 a 1.4 Muito Ruim
A fim de sistematizar a apresentação das análises, o Eixo está organizado por temas e
avaliações dos segmentos descritos anteriormente, como segue:
- Breve introdução;
- 3.1 – Políticas de Atendimento aos Discentes;
- 3.2 – Políticas para o Ensino, Pesquisa e Extensão;
- 3.3 – Comunicação com a Sociedade;
- 3.4 – Considerações sobre o Eixo 3.
5.3.1 – Políticas de Atendimento aos Discentes
A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAE) trata do “conjunto de processos que
permite a promoção e o desenvolvimento de programas, projetos e atividades relacionadas
à assistência estudantil, à assistência à saúde, à assistência psicossocial, à assistência ao
esporte e ao lazer. Conforme a Política Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), as
ações de assistência ao discente na UFSJ são direcionadas, prioritariamente, aos
estudantes de baixa renda familiar, provenientes da rede pública de ensino e com renda
familiar per capita de até um salário mínimo e meio, sem desconsiderar os demais requisitos
fixados pelas Instituições Federais de Ensino Superior. As ações têm como escopo o apoio
ao processo de formação do aluno, contribuindo para a permanência e sucesso com
qualidade acadêmica nos cursos de graduação. A UFSJ desenvolve vários programas
voltados à garantia das condições mínimas indispensáveis à permanência do estudante,
sendo eles: o Programa de Auxílio de Promoção Socioacadêmica, o Programa de Saúde
Física, Mental e Bucal, o oferecimento de refeições subsidiadas dentro dos campi e a
participação em eventos acadêmicos e esportivos”5.
Entre as principais números das Políticas de Atendimento aos Discentes desenvolvidas pela
UFSJ, destacam-se: 52 (cinquenta e dois discentes), na Moradia Estudantil (CTAN); 1.089
(mil e oitenta e nove) discentes atendidos pelo Programa de Auxílio de Promoção
Socioeconômica (permanência, alimentação, moradia e transportes); 95 (noventa e cinco)
exames físicos, 18 (dezoito) exames para tratamento dentário e 1.698 (mil, seiscentos e
noventa e oito) atendimentos (saúde mental), pelo Programa Saúde Física, Mental,
5 Texto e dados da UFSJ informados pela PROAE, por meio do Relatório do TCU (2018).
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Oftalmológica e Bucal; e, 199 (cento e noventa e nove) discentes atendidos com auxílio
financeiro para atividades acadêmicas.
As Políticas de Atendimento aos Discentes foram avaliadas apenas pelos discentes de
graduação presencial. A seguir, serão apresentados os resultados da pesquisa de
autoavaliação institucional, referentes aos seguintes aspectos, dentre outros: saúde;
esporte; lazer; e, concessão de bolsas.
5.3.1.1 – Saúde, Esporte e Lazer
A Tabela 27 apresenta as Políticas de Atendimento aos Discentes relacionadas à saúde,
esporte e lazer. Na avaliação dos discentes de graduação, as assistências médica,
odontológica, nutricional e o incentivo ao esporte e ao lazer receberam o conceito “Ruim”.
Os aspectos avaliados com “Regular” foram: assistência laboratorial, orientação psicossocial
e psicopedagógica e os programas de acessibilidade para discentes com deficiência. Por
fim, o único aspecto avaliado com “Bom” foi o acolhimento aos ingressantes.
Tabela 27: Saúde, Esporte e Lazer – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos Média Final
Conceito
Assistência médica 1.9 Ruim
Assistência laboratorial 3.2 Regular
Assistência odontológica 1.7 Ruim
Assistência nutricional 2.3 Ruim
Orientação psicossocial 2.5 Regular
Orientação psicopedagógica 2.5 Regular
Acolhimento aos ingressantes 3.6 Bom
Programas de acessibilidade para discentes com deficiência 2.7 Regular
Incentivo ao esporte e ao lazer 2.3 Ruim Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
5.3.1.2 – Concessão de Bolsas/Auxílios
Em relação à concessão de bolsas e auxílios (Tabela 28) o único item avaliado pelos
discentes de graduação presencial como “Ruim” foi o número de bolsas/ auxílios. Quanto
aos critérios de avaliação socioeconômica para a concessão de bolsas e auxílios, bem como
a adequação dessas modalidades, a avaliação obteve conceito “Regular”. Já o aspecto
relacionado à importância das bolsas e auxílios para os discentes de graduação presencial
recebeu o conceito “Bom”.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Tabela 28: Concessão de Bolsas/Auxílios – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos Média Final
Conceito
Os critérios de avaliação socioeconômica para concessão de bolsas/auxílios
2.9 Regular
A importância dos auxílios e bolsas de apoio socioeconômico para os discentes
4.1 Bom
O número de bolsas/auxílios 2.3 Ruim
A adequação das modalidades de bolsas e auxílios 3.0 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
A Tabela 29, a seguir, apresenta a evolução dos principais aspectos avaliados entre os anos
de 2015 e 2017. Percebe-se que aos aspectos relacionados à política de atendimento aos
discentes, de maneira geral, merece maior atenção por parte da gestão da UFSJ, uma vez
que a maioria dos conceitos obtidos ao longo dos três anos avaliados permaneceu
estagnado em “Regular” ou “Ruim”, com exceção para o acolhimento aos ingressantes, cuja
avaliação vem demonstrando tendência de melhora.
Tabela 29: Comparativo 2015-2017 sobre as assistências estudantis
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017
Assistência médica 2.0 2.0 1.9
Assistência laboratorial 2.7 2.7 3.2
Assistência odontológica 1.9 1.9 1.7
Assistência nutricional 2.2 2.3 2.3
Orientação psicossocial 2.4 2.7 2.5
Orientação psicopedagógica 2.4 2.6 2.5
Acolhimento aos ingressantes 3.4 3.5 3.6
Programas de acessibilidade para discentes com deficiência 2.9 2.9 2.7
Incentivo ao esporte e ao lazer 2.2 2.3 2.3
O número de bolsas/auxílios - 2.6 2.3
Fonte: CPA (2018)
5.3.2 – Políticas Acadêmicas para o Ensino, Pesquisa e Extensão
5.3.2.1 – Projeto Pedagógico de Curso
A Tabela 30 mostra a avaliação dos docentes em relação aos projetos pedagógicos dos
cursos. Nesse sentido, a atuação dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE), em relação à
atualização dos PPC(s) foi avaliada com o conceito “Bom”, enquanto o oferecimento das
atividades de práticas profissionais e/ou acadêmicas propostas no(s) PPC(s) do(s) curso(s)
em que atuam foi considerado “Regular”.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Tabela 30: Projetos Pedagógicos dos Cursos – Docentes
Aspectos Média Final
Conceito
A atuação dos NDE, em relação à atualização dos PPC 3.4 Regular O oferecimento das atividades de práticas profissionais e/ou acadêmicas propostas nos PPC
3.5 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
5.3.2.2 – Estrutura Curricular de Cursos, Unidades Curriculares e Ensino-
Aprendizagem
Em relação às estruturas e unidades curriculares (Tabela 31), foram avaliados o sistema de
oferecimento de unidades curriculares presenciais e a disponibilidade de vagas por
semestre, além da estrutura curricular dos cursos em relação às expectativas acadêmicas
e/ou profissionais. O primeiro item avaliado recebeu avaliação “Regular”, entre os discentes
de graduação presencial da UFSJ, enquanto o segmento docente avaliou como “Bom”. O
segundo item avaliado recebeu conceito “Bom”, tanto para os discentes de graduação
presencial, quanto para os docentes da UFSJ.
Tabela 31: Estruturas e Unidades Curriculares
Discentes de Graduação Presencial e Docentes
Aspectos
Discentes de Graduação Presencial
Docentes
Média Final Conceito Média Final Conceito
O sistema de oferecimento de unidades curriculares presenciais e de disponibilização de vagas, a cada semestre
3.1 Regular 3.9 Bom
A estrutura curricular dos cursos em relação às expectativas de formação acadêmica e/ou profissional
3.7 Bom 3.6 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
A Tabela 32 mostra a avaliação dos discentes de graduação presencial da UFSJ em relação
aos processos de ensino-aprendizagem e formação, cujo conceito obtido foi “Bom”.
Tabela 32: Processos de Ensino-Aprendizagem e Formação – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos Média Final
Conceito
Os processos de ensino-aprendizagem e a participação dos discentes no processo de apropriação e construção do conhecimento
3.5 Bom
A contribuição do seu curso para a formação de cidadãos críticos, capazes de compreender as contradições da sociedade e atuar no sentido da sua transformação
3.9 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Quanto ao nível de satisfação dos discentes de graduação presencial (Tabela 33), o
conceito atribuído foi “Bom” para a satisfação em ser discente de graduação da UFSJ,
mesmo conceito obtido quando perguntado sobre o nível de satisfação quanto à realização
do curso.
Tabela 33: Nível de Satisfação – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos Média Final
Conceito
Quanto a ser discente de graduação da UFSJ 4.0 Bom
Quanto à realização do curso 4.0 Bom Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
5.3.2.3 – Programas de Monitoria e Tutoria6
No ano de 2017, o Programa de Monitoria da UFSJ contou com 832 (oitocentos e trinta e
dois) monitores, sendo 454 (quatrocentos e cinquenta e quatro), no 1º semestre letivo e 378
(trezentos e setenta e oito), no 2º semestre letivo. No Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência (PIBID), foram contabilizados 157 (cento e cinquenta e sete) discentes
de graduação presencial contemplados com bolsas.
Quanto aos Editais de Apoio às Graduações, em 2017, a PROEN/UFSJ lançou três, a
saber:
- EDITAL 001/2017/UFSJ/PROEN - Programa de Monitoria 01/2017: com 454 solicitações
aprovadas;
- EDITAL 002/2017/UFSJ/PROEN - Apoio à Organização de Semanas Acadêmicas: com
27 solicitações aprovadas;
- EDITAL 003/2017/UFSJ/PROEN - Programa de Monitoria 02/2017: com 378 solicitações
aprovadas.
Em 2017, não houve eventos de divulgação de trabalhos científicos, segundo informações
da PROEN.
Em relação aos programas de monitoria (Tabelas 34 e 35) os discentes avaliaram como
“Bom” o programa de monitoria como facilitador da comunicação docente-discente,
enquanto a avaliação feita pelos docentes foi “Regular”. Em relação ao programa de
monitoria especial destinado aos discentes com deficiência, esse aspecto foi avaliado como
“Regular”, pelos dois segmentos.
6 Dados da UFSJ informados pela PROEN, em 16/03/2018.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Tabela 34: Programas de Monitoria – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos Média Final
Conceito
O Programa de Monitoria como facilitador da comunicação docente-discente
3.5 Bom
O Programa de Monitoria Especial concedida a discentes com deficiência
3.0 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tabela 35: Programas de Monitoria – Docentes
Aspectos Média Final
Conceito
O Programa de Monitoria como auxílio na relação ensino-aprendizagem
3.4 Regular
O Programa de Monitoria Especial concedida a discentes com deficiência
3.2 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
5.3.2.4 – Políticas de Estágio
A Tabela 36, a seguir, mostra a avaliação dos discentes de graduação presencial em
relação às políticas de estágio da UFSJ. Todos os aspectos analisados (divulgação e
disponibilidade de vagas, tramitação de documentos e orientação/supervisão dos
estagiários) obtiverem conceito “Regular”.
Tabela 36: Políticas de Estágio – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos Média Final
Conceito
Divulgação de vagas 2.8 Regular
Disponibilidade de vagas 2.7 Regular Tramitação e despacho de documentos para o processo de estágio
3.2 Regular
Orientação e supervisão dos estagiários 3.2 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
A seguir, na Tabela 37, é apresenta a evolução dos principais aspectos avaliados
relacionadas às políticas acadêmicas para o ensino, entre os anos de 2015 e 2017. Por
parte dos discentes que responderam aos questionários, alguns aspectos merecem atenção
por parte da gestão da UFSJ, dentre eles: oferecimento de unidades curriculares e
disponibilização de vagas e os programas de intercâmbio internacional, uma vez que há
uma trajetória de queda nos conceitos entre os anos analisados.
Ainda para esse segmento, cabe ressaltar o conceito “Bom”, nos três anos, relacionado ao
nível de satisfação em ser aluno da UFSJ e quanto à realização do curso. Por parte dos
docentes, os aspectos: tecnologias existentes para os processos de ensino-aprendizagem e
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o Programa de Monitoria como um todo, apresentaram tendência de redução nos conceitos
obtidos.
Tabela 37: Comparativo 2015-2017 sobre as políticas acadêmicas para o ensino
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017
O sistema de oferecimento de unidades curriculares presenciais e de disponibilização de vagas, a cada semestre
3.5 3.7 3.1
Os programas de intercâmbio internacional 3.2 3.0 2.7 Nível de satisfação quanto a ser discente de graduação da UFSJ
4.2 4.2 4.0
Nível de satisfação quanto à realização do curso 4.0 4.1 4.0
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
Tecnologias existentes na UFSJ para os processos de ensino-aprendizagem
3.5 3.4 3.1
O Programa de Monitoria como auxílio na relação ensino-aprendizagem
4.0 3.8 3.4
O Programa de Monitoria Especial concedida a discentes com deficiência
3.9 3.9 3.2
Fonte: CPA (2018)
5.3.2.5 – Ensino a Distância7 e Modalidade Semipresencial
O Ensino a Distância da UFSJ, segundo dados informados pelo NEAD/UFSJ,
atualmente, possui polos em 37 (trinta e sete) cidades nos estados de Minas Gerais e
São Paulo. 123 (cento e vinte e três) docentes atuam nos Cursos, com 49 (quarenta e
nove) orientadores de monografias, no ano de 2017. 7 (sete) técnicos-administrativos
efetivos, sendo que 2 (dois) iniciaram afastamento para cursar mestrado. E, 18 (dezoito)
servidores terceirizados.
Conta, ainda, com 204 (duzentos e quatro) tutores, sendo 174 (cento e setenta e
quatro) a distância e 30 (trinta) tutores presenciais.
Na Tabela 38, a seguir, são apresentados os referidos números da Educação a
Distância da UFSJ:
7 Dados da UFSJ informados pelo NEAD/UFSJ, em 16/03/2018.
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Tabela 38: EAD em números - 2017
EAD - 2017
Polos / Cidades 37 / 37 Docentes 123 Orientadores de monografias 49
Tutores 174 a distância 30 presenciais
Técnicos-administrativos 7 efetivos
18 terceirizados Bolsistas CAPES / UAB 354
Fonte: NEAD (2018)
Ao todo, são 1.605 (mil, seiscentos e cinco) discentes de graduação, distribuídos entre
os cursos de bacharelado em Administração Pública, Licenciatura em Filosofia,
Matemática e Pedagogia. Com 354 (trezentos e cinquenta e quatro) bolsistas
CAPES/UAB.
Quanto à Pós-Graduação Lato Sensu, a Educação a Distância da UFSJ possui 2.608
(dois mil, seiscentos e oito) discentes, distribuídos nos cursos de Educação
Empreendedora, Ensino de Filosofia no Ensino Médio, Ensino de Sociologia no Ensino
Médio, Gestão Pública, Gestão Pública Municipal, Gestão em Saúde, Mídias na
Educação e Práticas de Letramento e Alfabetização.
A Tabela 39, a seguir, se refere à avaliação sobre o Ensino a Distancia e Modalidade
Semipresencial. Em relação aos aspectos do ensino a distância avaliados pelos docentes,
dos sete aspectos abordados, apenas o relacionado aos materiais pedagógicos obteve
conceito “Regular”. Os demais obtiveram conceito “Bom” (políticas de ensino; conteúdo;
atuação dos tutores, docentes e coordenações; e plataforma utilizada).
Tabela 39: Ensino a Distância – Docentes
Aspectos Média Final Conceito
As políticas de Ensino a Distância 3.5 Bom
Os conteúdos trabalhados nos cursos 3.9 Bom Materiais pedagógicos 3.4 Regular A atuação dos tutores 3.7 Bom A atuação dos docentes 3.8 Bom A atuação das Coordenações de cursos 4.0 Bom A plataforma de interface utilizada nos cursos 3.9 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Quanto à avaliação feita pelos discentes de graduação a distância (Tabela 17), todos os
aspectos analisados obtiveram conceito “Bom” (logística, qualidade, suporte e integração
discente/instituição).
Nas Tabelas 40 a 47, a seguir, serão apresentados todos os resultados da pesquisa
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realizada junto aos discentes de graduação a distância, relacionados a essa modalidade de
ensino.
Tabela 40: Ensino a Distância – Discentes de Graduação a Distância
Aspectos Média Final Conceito
A logística da oferta 4.1 Bom
A qualidade do ensino 4.1 Bom O suporte institucional 3.7 Bom A integração discente/instituição 3.7 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tabela 41: Curso – Discentes de Graduação a Distância
Aspectos Média Final Conceito
Organização didático-pedagógica 3.9 Bom
Estrutura e organização curricular 4.0 Bom Perfil profissional proposto para a formação do egresso 4.0 Bom As tecnologias, metodologias e recursos educacionais materializados em ambiente virtual multimídia interativo
3.8 Bom
Efetividade do Projeto Pedagógico para definição das competências cognitivas, habilidades e atitudes que o discente deverá alcançar ao fim de cada unidade, módulo e/ou disciplina
3.9 Bom
Coerências entre as tecnologias projetadas/programadas e as adotadas no curso
3.8 Bom
Oportunidades sistemáticas de autoavaliação 3.7 Bom Oportunidades de estágio supervisionado 3.5 Bom O recebimento de respostas rápidas às suas dúvidas, incentivos e orientação sobre o progresso nos estudos
3.4 Regular
Proporciona aos discentes o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão
3.7 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tabela 42: Ambiente Virtual de Aprendizagem – Discentes de Graduação a Distância
Aspectos Média Final Conceito
Permite ao discente resolver, com rapidez, questões referentes ao material didático e seus conteúdos
3.6 Bom
Articula o discente com os docentes, tutores colegas, coordenadores de cursos e disciplinas, favorecendo a interatividade
3.8 Bom
A integração de diferentes mídias, suportes e linguagens 3.9 Bom Estabilidade 4.1 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
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Tabela 43: Material Didático – Discentes de Graduação a Distância
Aspectos Média Final Conceito
Indica bibliografias e sites complementares, de maneira a incentivar o aprofundamento e complementação da aprendizagem
4.1 Bom
É estruturado em linguagem dialógica, de modo a promover a autonomia do discente, desenvolvendo sua capacidade para aprender e controlar o próprio desenvolvimento
3.8 Bom
Dispõe de esquemas alternativos para atender aos discentes com deficiência
3.6 Bom
Prevê um módulo introdutório que leve ao domínio de conhecimentos e habilidades básicos, referentes à tecnologia utilizada
3.8 Bom
Cobre de forma sistemática e organizada o conteúdo para cada área do conhecimento, com atualização permanente
3.7 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tabela 44: Processos de Avaliação – Discentes de Graduação a Distância
Aspectos Média Final Conceito
As avaliações estão articuladas a mecanismos que promovam o permanente acompanhamento dos discentes, no intuito de identificar eventuais dificuldades e saná-las durante o processo de ensino-aprendizagem
3.6 Bom
A garantia da avaliação presencial da aprendizagem 4.1 Bom Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tabela 45: Docentes dos Cursos – Discentes de Graduação a Distância
Aspectos Média Final Conceito
O domínio dos conteúdos 4.1 Bom
A didática do ensino 3.8 Bom O desempenho de suas funções, em termos de organização 3.9 Bom A disponibilidade para os atendimentos requeridos pelos discentes
3.7 Bom
A qualificação para lecionar na EAD 4.0 Bom A orientação acadêmica nos processos pedagógicos 3.8 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tabela 46: Tutoria – Discentes de Graduação a Distância
Aspectos Média Final Conceito
A atuação dos tutores em relação ao conhecimento dos conteúdos das disciplinas para esclarecimento de dúvidas, capacitação profissional e disponibilidade de atendimento
3.7 Bom
A flexibilidade de horários no atendimento tutorial ao discente 3.7 Bom A quantidade de tutores no curso 3.7 Bom O modelo de tutoria na disciplina 3.8 Bom Planejamento e divulgação, com antecedência, sobre encontros presenciais, horários de tutoria presencial e de tutoria a distância
3.9 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
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Tabela 47: Atendimento aos Discentes – Discentes de Graduação a Distância
Aspectos Média Final Conceito
Pelos tutores presenciais 4.0 Bom
Pelos tutores a distância 3.9 Bom Pelos coordenadores 4.0 Bom Demais profissionais do polo 4.3 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
De modo geral, é possível afirmar que a maioria dos itens foi avaliada pelos discentes de
graduação a distância com o conceito “Bom”. O único aspecto que obteve conceito
“Regular” foi o recebimento de respostas rápidas às suas dúvidas, incentivos e orientação
sobre o progresso nos estudos. Dessa forma, o programa de ensino a distância do NEAD
está bem avaliado pelos docentes e discentes da instituição.
Comparativamente, entre 2015 e 2017, a maioria dos conceitos atribuídos aos aspectos
analisados permaneceu “Bom”.
5.3.2.6 – Pesquisa
Em 2017, segundo informações da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
(PROPE), foi realizado o XV Congresso de Produção Científica e Acadêmica, com o
XXIV Seminário de Iniciação Científica, a XV Semana de Extensão e o VI Seminário de
Iniciação à Docência. Foram apresentados 431 (quatrocentos e trinta e um) trabalhos
no XXIV Seminário de Iniciação Científica, realizado em outubro de 2017.
Ao todo, 957 (novecentos e cinquenta e sete) discentes estiveram matriculados nos
cursos de Pós-Graduação da UFSJ no ano de 2017, sendo que 140 (cento e quarenta)
no doutorado; 720 (setecentos e vinte) no mestrado acadêmico e 97 (noventa e sete) no
mestrado profissional (817 no total). Entre os discentes de pós-graduação, foram
distribuídas 333 (trezentas e trinta e três) bolsas de mestrado e 68 (sessenta e oito)
bolsas de doutorado, no ano de 2017.
Segundo a PROPE, foram 861 (oitocentas e sessenta e uma) bolsas de IC, no ano de
2017, assim distribuídas entre os discentes, nos seis Campi da UFSJ:
- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC): 753 (setecentas e
cinquenta e três), no total, sendo 227 (duzentas e vinte e sete) financiadas pelo CNPq;
377 (trezentas e setenta e sete), pela FAPEMIG; e, 149 (cento e quarenta e nove), pela
UFSJ;
- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas (PIBIC-
AF): no total, 16 (dezesseis) bolsas, todas financiadas pelo CNPq;
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- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-Jr): 73 (setenta
e três) bolsas financiadas pela FAPEMIG;
- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (PIBITI): 8 (oito) bolsas financiadas pelo CNPq, no total;
- Programa Institucional de Desenvolvimento Acadêmico nas Ações Afirmativas
(PIDAC-AF): no total, 2 (duas) bolsas financiadas pela UFSJ;
- Programa Institucional de Desenvolvimento Acadêmico em Artes nas Ações
Afirmativas (PIDAC-Artes-AF): 7 (sete) bolsas financiadas pela UFSJ, no total;
- Programa Institucional de Desenvolvimento Acadêmico, Tecnológico e Inovação
(PIDATI): 2 (duas) bolsas, no total, financiadas pela UFSJ.
Iniciação Científica (IC)
A participação dos discentes de graduação presencial nos Programas de Iniciação
Científica aumentou em 10%, entre 2015 e 2016, e permaneceu constante entre 2016 e
2017, conforme pode ser observado na Tabela 48, a seguir.
Tabela 48: Comparativo 2015-2017 sobre número de participações na IC Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Você participa, ou participou, de um programa de Iniciação Científica ou Tecnológica, na UFSJ?
11% 23% 23%
Fonte: CPA (2018)
Para os Discentes de Graduação Presencial, a contribuição da IC para sua formação
acadêmica e a orientação recebida pelos estudantes são consideradas como “Bom”.
“Regular”, as condições materiais (infraestrutura e recursos materiais) para a realização e a
divulgação dos resultados (eventos, publicações) (Tabela 49).
Tabela 49: Iniciação Científica – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos Média Final Conceito
A contribuição da IC para sua formação acadêmica 4.4 Bom As condições materiais (infraestrutura e recursos materiais) para a realização
3.2 Regular
A orientação recebida 3.7 Bom Divulgação dos resultados (eventos, publicações) 3.4 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
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A contribuição da IC para a formação acadêmica e a orientação recebida pelos discentes
(ver Tabela 50) continuaram com o conceito “Bom”, no período de 2015 a 2017. As
condições materiais (infraestrutura e recursos materiais) para a realização da IC e a
divulgação dos resultados (eventos, publicações) passaram de “Bom” para “Regular”.
Tabela 50: Comparativo 2015-2017 sobre a IC – Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017
A contribuição da IC para sua formação acadêmica - 4.4 4.4 As condições materiais (infraestrutura e recursos materiais) para a realização
3.4 3.5 3.2
A orientação recebida - 4.1 3.7
Divulgação dos resultados (eventos, publicações) 3.2 3.8 3.4 Fonte: CPA (2018)
Apoio à Pesquisa
Em relação ao apoio à pesquisa (Tabela 51), os docentes consideram: “Bom”, o acesso
à orientação de discentes em projetos de IC; e, “Regular”, os Programas de Bolsas de IC, o
grau de articulação das pesquisas desenvolvidas pela UFSJ com as demandas da
sociedade, a pertinência dos critérios de financiamento nos editais para apoio à pesquisa, a
integração dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou curso,
os meios institucionais de divulgação dos trabalhos e produções dos docentes, e as políticas
de apoio ao desenvolvimento tecnológico da UFSJ. E, “Ruim”, as políticas de apoio aos
laboratórios de pesquisa, o incentivo à criação de grupos de pesquisa, e o apoio para
participação em eventos nacionais e/ou internacionais.
Tabela 51: Apoio à Pesquisa – Docentes
Aspectos Média Final Conceito
Os Programas de Bolsas de IC 3.4 Regular
O acesso à orientação de discentes em projetos de IC 3.7 Bom O grau de articulação das pesquisas desenvolvidas pela UFSJ com as demandas da sociedade
3.1 Regular
As políticas de apoio aos laboratórios de pesquisa 2.1 Ruim A pertinência dos critérios de financiamento nos editais para apoio à pesquisa
2.9 Regular
O incentivo à criação de grupos de pesquisa 2.4 Ruim O apoio para participação em eventos nacionais e/ou internacionais
2.2 Ruim
A integração dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou curso
3.0 Regular
Os meios institucionais de divulgação dos trabalhos e produções dos docentes
2.7 Regular
As políticas de apoio ao desenvolvimento tecnológico da UFSJ 2.8 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
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Quando comparados esses assuntos, entre os três últimos anos, observa-se que os
Programas de Bolsas de IC e o acesso à orientação de discentes em projetos de IC,
permanecem com o conceito “Bom”. Já o grau de articulação das pesquisas desenvolvidas
pela UFSJ com as demandas da sociedade; a pertinência dos critérios de financiamento nos
editais para apoio à pesquisa; os meios institucionais de divulgação dos trabalhos e
produções dos docentes; as políticas de apoio ao desenvolvimento tecnológico da UFSJ; e,
a integração dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou
curso, mantiveram o conceito “Regular”. As políticas de apoio aos laboratórios de pesquisa;
o incentivo à criação de grupos de pesquisa; e, o apoio para participação em eventos
nacionais e/ou internacionais, diminuíram de “Regular” para “Ruim”, conforme Tabela 52, a
seguir.
Tabela 52: Comparativo 2015-2017 sobre o apoio à Pesquisa – Docentes
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
Os Programas de Bolsas de IC - 3.7 3.7
O acesso à orientação de discentes em projetos de IC - 3.9 3.7 O grau de articulação das pesquisas desenvolvidas pela UFSJ com as demandas da sociedade
- 3.3 3.1
As políticas de apoio aos laboratórios de pesquisa - 2.7 2.1 A pertinência dos critérios de financiamento nos editais para apoio à pesquisa
- 3.2 2.9
O incentivo à criação de grupos de pesquisa - 2.9 2.4 O apoio para participação em eventos nacionais e/ou internacionais
2.5 2.5 2.2
A integração dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou curso
- 3.2 3.0
Os meios institucionais de divulgação dos trabalhos e produções dos docentes
2.8 2.8 2.7
As políticas de apoio ao desenvolvimento tecnológico da UFSJ
3.1 2.8 2.8
Fonte: CPA (2018)
Eventos: Participação e Organização
Sobre o tema Eventos (Participação e Organização – Tabela 53), os Discentes de
Graduação Presencial entrevistados consideram como “Regular”, o apoio da UFSJ para
participação de discentes em eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens
de estudo, visitas técnicas, etc.) e, “Bom”, o apoio da UFSJ para organização de eventos
internos (congressos, seminários, palestras, etc.).
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Tabela 53: Eventos – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos Média Final Conceito
O apoio da UFSJ para participação de discentes em eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens de estudo, visitas técnicas, etc.)
3.0 Regular
O apoio da UFSJ para organização de eventos internos (congressos, seminários, palestras, etc.)
3.6 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Não houve alteração dos conceitos (Tabela 54) quando se compara os três últimos
anos para os discentes de graduação presencial.
Tabela 54: Comparativo 2015-2017 sobre participação e organização de eventos Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017
O apoio da UFSJ para participação de discentes em eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens de estudo, visitas técnicas, etc.)
- 3.1 3.0
O apoio da UFSJ para organização de eventos internos (congressos, seminários, palestras, etc.)
- 3.5 3.6
Fonte: CPA (2018)
No caso dos docentes houve uma diminuição no conceito referente ao apoio para a
participação em eventos nacionais e/ou internacionais e para a integração dos docentes nos
eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou curso.
Tabela 55: Comparativo 2015-2017 sobre participação e organização de eventos – Docentes
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
O apoio para a participação em eventos nacionais e/ou internacionais
3.3 2.5 2.2
A integração dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou curso
3.4 3.2 3.0
Fonte: CPA (2018)
Pós-Graduação Stricto Sensu
Houve um aumento de quase 25% dos docentes que responderam o questionário em relação a atuação em uma Pós-Graduação Stricto Sensu (Tabela 56).
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Tabela 56: Comparativo 2015-2017 sobre participação na Pós-Graduação Stricto Sensu
Docentes
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Você atua como docente em uma pós-graduação stricto sensu, na UFSJ?
38% 51% 54%
Fonte: CPA (2018)
Para os Docentes (Tabela 57), o conceito sobre a Pós-Graduação Stricto Sensu foi
considerado como “Regular”, sobre a política de expansão de programas stricto sensu; as
estruturas acadêmico-administrativas para os cursos; a relação entre a graduação e a pós-
graduação nos cursos; os Programas de Bolsas da UFSJ para discentes de Pós-Graduação;
o Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG) e o Programa de Estágio de Ensino da
Docência”.
Tabela 57: Pós-Graduação Stricto Sensu – Docentes
Aspectos Média Final Conceito
A política de expansão de programas stricto sensu 3.2 Regular As estruturas acadêmico-administrativas para os cursos 3.1 Regular A relação entre a graduação e a pós-graduação nos cursos 3.1 Regular Os Programas de Bolsas da UFSJ para discentes de Pós-Graduação
2.9 Regular
O Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG) 3.1 Regular O Programa de Estágio de Ensino da Docência 3.3 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Para os docentes que responderam o questionário, houve uma variação do conceito “Bom”
para “Regular”, sobre a política de expansão de programas stricto sensu e as estruturas
acadêmico-administrativas para os cursos. Os demais aspectos continuaram com o conceito
“Regular”: a relação entre a graduação e a pós-graduação nos cursos; os Programas de
Bolsas da UFSJ para discentes de Pós-Graduação; o Programa de Incentivo à Pós-
graduação (PIPG) e o Programa de Estágio de Ensino da Docência.
Tabela 58: Comparativo 2015-2017 – Pós-Graduação Stricto Sensu – Docentes
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
A política de expansão da UFSJ de programas stricto sensu 3.9 3.7 3.2 As estruturas acadêmico-administrativas para os cursos stricto sensu
3.5 3.2 3.1
A relação entre a graduação e a pós-graduação nos cursos stricto sensu
3.3 3.3 3.1
Os Programas de Bolsas da UFSJ para discentes de Pós-Graduação stricto sensu
3.2 3.2 2.9
O Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG) 3.0 3.2 3.1
O Programa de Estágio de Ensino da Docência 3.2 3.2 3.3 Fonte: CPA (2018)
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Pós-Graduação Lato Sensu
A avaliação realizada pelos docentes que responderam os questionários, obteve uma
diminuição de 4%, entre os anos de 2015 e 2017, conforme Tabela 59, a seguir.
Tabela 59: Comparativo 2015-2017 sobre a participação na Pós-Graduação Lato Sensu Docentes
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Você atua como docente em uma pós-graduação lato sensu, na UFSJ?
18% 16% 14%
Fonte: CPA (2018)
Em relação à Pós-graduação Lato Sensu (Tabela 60), os docentes consideraram como
“Regular”, a política de expansão de programas lato sensu e as políticas de ensino e ações
acadêmico-administrativas para os cursos. Estes conceitos não se alteraram nos últimos
três anos, conforme apresentado na Tabela 61.
Tabela 60: Pós-Graduação Lato Sensu – Docentes
Aspectos Média Final Conceito
A política de expansão de programas lato sensu 3.1 Regular As políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos
3.4 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tabela 61: Comparativo 2015-2017 sobre a Pós-Graduação Lato Sensu – Docentes
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
A política de expansão da UFSJ de programas 3.6 3.1 3.1 As políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos
3.5 3.2 3.4
Fonte: CPA (2018)
5.3.2.7 – Extensão8
Em 2017, segundo dados informados pela PROEX, a UFSJ organizou e sediou a XV
Semana de Extensão Universitária (SEMEX) que contou com 122 (cento e vinte e dois)
trabalhos apresentados.
8 Dados informados pela PROEX/UFSJ, em 06/03/2018.
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Ainda em 2017, foi lançado apenas o Edital 011/2016/UFSJ/PROEX – Programa de
bolsas de extensão da UFSJ - PIBEX 2017, contabilizando 135 (cento e trinta e cinco)
programas/projetos com bolsas e 24 (vinte e quatro) programas/projetos sem bolsas.
Ao todo, foram desenvolvidos 72 (setenta e dois) projetos e 63 (sessenta e três)
programas, distribuídos da seguinte maneira nos Campi da UFSJ:
- Projetos: 8 (oito) no CAP; 21 (vinte e um) no CCO; 16 (dezesseis) no CDB; 4 (quatro)
no CSA; 7 (sete) no CSL; e, 15 (quinze) no CTAN.
- Programas: 5 (cinco) no CAP; 6 (seis) no CCO; 20 (vinte) no CDB; 5 (cinco) no CSA;
6 (seis) no CSL; e, 21 (vinte e um) no CTAN.
Na Tabela 62, são apresentados os resultados da participação de discentes de
graduação presencial entre os anos de 2015 e 2017. O percentual ficou entre 25% a
30%.
Tabela 62: Comparativo 2015-2017 sobre a participação em projetos de extensão Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Você participa, ou participou em 2016, de algum dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais da UFSJ?
25% 28% 29%
Fonte: CPA (2018)
Para os discentes de graduação presencial, conforme Tabela 63, a seguir, quando o tema
da questão é Projetos/Programas de Extensão, receberam o conceito “Bom”: a contribuição
das atividades realizadas para a formação; a orientação recebida; e a divulgação de
resultados (eventos, publicações). E, como “Regular”, as condições materiais (infraestrutura
e recursos matérias) para a realização.
Tabela 63: Projetos/Programas de Extensão – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos Média Final Conceito
A contribuição das atividades realizadas para a sua formação 4.2 Bom As condições materiais (infraestrutura e recursos matérias) para a realização
3.4 Regular
A orientação recebida 3.8 Bom Divulgação de resultados (eventos, publicações) 3.5 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
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De acordo com a Tabela 64, a seguir, não houve alteração nas respostas dos discentes de
graduação presencial nos últimos três anos, no que se refere à contribuição das atividades
realizadas para a formação, dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais
(“Bom”); a contribuição das atividades realizadas para a formação, dos projetos/programas
de extensão e/ou artístico-culturais (“Regular”); a orientação recebida, nos
projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais (“Bom”) e divulgação de resultados
(eventos, publicações) dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais (“Bom”).
Tabela 64: Comparativo 2015-2017 sobre os projetos de extensão
Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017
A contribuição das atividades realizadas para a sua formação, dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais que você realizou
- 4.2 4.2
As condições materiais (infraestrutura e recursos matérias) para a realização dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais que você realizou
3.4 3.5 3.4
A orientação recebida, nos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais que você realizou
- 3.7 3.8
Divulgação de resultados (eventos, publicações) dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais que você realizou
3.2 3.6 3.5
Fonte: CPA (2018)
Os docentes respondentes atribuíram, em relação ao tema Extensão, o conceito “Bom” para
as políticas institucionais de apoio ao desenvolvimento artístico-cultural; os Programas de
Bolsas de Extensão da UFSJ; e as contribuições das atividades de Extensão desenvolvidas
pela UFSJ para as regiões de sua abrangência (Tabela 65). Estas respostas docentes são
iguais as do ano de 2016, conforme Tabela 66, a seguir.
Tabela 65: Extensão – Docentes
Aspectos Média Final Conceito
As políticas institucionais de apoio ao desenvolvimento artístico-cultural
3.5 Bom
Os Programas de Bolsas de Extensão da UFSJ 3.7 Bom As contribuições das atividades de Extensão desenvolvidas pela UFSJ para as regiões de sua abrangência
3.8 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tabela 66: Comparativo 2015-2017 sobre a extensão – Docentes
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
As políticas institucionais de apoio ao desenvolvimento artístico-cultural
- 3.4 3.5
Os Programas de Bolsas de Extensão da UFSJ - 3.8 3.7 As contribuições das atividades de Extensão desenvolvidas pela UFSJ para as regiões de sua abrangência
- 3.8 3.8
Fonte: CPA (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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A participação dos técnicos administrativos nos programas/projetos aumentou em torno de
10%, do ano de 2015 para 2016 e 2017 (Tabela 67).
Tabela 67: Comparativo 2015-2017 sobre a Participação e Realização de Projetos/Programas – Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos
Aspectos 2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Você desenvolveu ou participou de projetos/programas na UFSJ, nos últimos três anos?
19% 32% 31%
Fonte: CPA (2018)
Quanto ao apoio para a realização de Projetos/Programas, os técnicos-administrativos
atribuíram o conceito “Bom” aos seguintes aspectos, conforme Tabela 68: infraestrutura
(espaço físico, computadores, equipamentos, laboratórios, etc.) e o apoio na divulgação dos
resultados da pesquisa/projeto. Já os aspectos: recursos; apoio financeiro; e meio de
transporte, obtiveram o conceito “Regular”.
Tabela 68: Apoio a Realização de Projetos/Programas – Técnicos-Administrativos
Aspectos Média Final Conceito
Infraestrutura (espaço físico, computadores, equipamentos, laboratórios, etc.)
3.5 Bom
Recursos humanos 3.1 Regular Meio de transporte 3.2 Regular Apoio financeiro 2.8 Regular Apoio na divulgação dos resultados da pesquisa/projeto 3.8 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Estes mesmos aspectos, quando comparados aos anos anteriores, obtiveram os mesmos
conceitos com exceção do apoio na divulgação dos resultados da pesquisa/projeto que
passou de “Regular” para “Bom”.
Tabela 69: Comparativo 2015-2017 sobre o apoio a Realização de Projetos/Programas Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos
Aspectos 2015 2016 2017
Infraestrutura (espaço físico, computadores, equipamentos, laboratórios, etc.)
3.7 3.5 3.5
Recursos humanos 3.7 3.3 3.1
Meio de transporte 2.7 3.0 3.2
Apoio financeiro 2.5 2.9 2.8
Apoio na divulgação dos resultados da pesquisa/projeto 3.2 2.9 3.8 Fonte: CPA (2018)
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5.3.3 – Comunicação com a Sociedade
Na Figura 03, são mostradas as representações gráficas percentuais das frequências
de acesso ao Website e TV UFSJ. O Website tem uma frequência de respostas
“sempre” variando de cerca de 60% para os Discentes de Graduação Presencial a 80%
para os Docentes e Técnicos Administrativos. No caso da TV UFSJ, a maior parte
acessa “nunca” ou “raramente”.
Figura 03: Frequência de Acesso ao Website e à TV UFSJ
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
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5.3.3.1 – Qualidade dos Conteúdos e dos Serviços Prestados
A Tabela 70, a seguir, mostra os resultados das questões relativas à qualidade dos
conteúdos e dos serviços prestados pela UFSJ. Quanto ao “Website da UFSJ, como canal
de comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas e às formas de
comunicação/ informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as atividades
institucionais e acadêmicas, todos segmentos atribuíram o conceito “Regular”.
Para os discentes de graduação presencial e os docentes, a TV UFSJ e o acesso à
comunicação pela telefonia merecem o conceito “Regular”. Já os técnicos-administrativos
atribuíram o conceito “Bom”. O acesso à comunicação via e-mail foi considerado “Bom”,
para os três segmentos; e o acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ
obteve o conceito “Ruim”, tanto para os discentes de graduação presencial quanto para os
docentes e “Regular”, segundo os técnicos-administrativos.
Tabela 70: Qualidade dos Conteúdos e Serviços dos Meios de Comunicação da UFSJ
Aspectos
Discentes de Graduação Presencial
Docentes Técnicos-
Administrativos
Média Final
Conceito Média Final
Conceito Média Final
Conceito
O Website da UFSJ como canal de comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas
3.3 Regular 2.9 Regular 3.4 Regular
As formas de comunicação/ informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as atividades institucionais e acadêmicas
3.4 Regular 2.8 Regular 2.9 Regular
A TV UFSJ 2.9 Regular 2.6 Regular 3.5 Bom O acesso à comunicação pela telefonia
3.0 Regular 2.9 Regular 3.5 Bom
O acesso à comunicação via e-mail
3.2 Bom 3.6 Bom 4.0 Bom
O acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ
2.1 Ruim 2.1 Ruim 2.7 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Quando se compara a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados à
comunidade, nos últimos três anos, para os discentes de graduação presencial (Tabela
71) e para os docentes (Tabela 72) a qualidade do acesso à internet via wireless dentro
dos Campi da UFSJ é a questão mais preocupante, pois é considerada “Ruim”. Já para os
técnicos-administrativos (Tabela 73) o referido aspecto continua “Regular”.
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Tabela 71: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017
Qualidade do Website da UFSJ como canal de comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas
3.6 3.6 3.3
Qualidade das formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as atividades institucionais e acadêmicas
3.4 3.4 3.4
Qualidade da TV UFSJ 3.1 3.2 2.9
Qualidade do acesso à comunicação pela telefonia 3.0 3.2 3.0
Qualidade do acesso à comunicação via e-mail 3.4 3.6 3.2 Qualidade do acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ
2.3 2.2 2.1
Fonte: CPA (2018)
Tabela 72: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Docentes
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
Qualidade do Website da UFSJ como canal de comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas
3.4 3.3 2.9
Qualidade das formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as atividades institucionais e acadêmicas
3.2 2.9 2.8
Qualidade da TV UFSJ 3.4 3.3 2.6
Qualidade do acesso à comunicação pela telefonia 2.8 3.0 2.9
Qualidade do acesso à comunicação via e-mail 3.8 3.6 3.6 Qualidade do acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ
2.2 2.3 2.1
Fonte: CPA (2018)
Tabela 73: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos
Aspectos 2015 2016 2017
Qualidade do Website da UFSJ como canal de comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas
3.8 3.6 3.4
Qualidade das formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as atividades institucionais e acadêmicas
3.4 3.2 2.9
Qualidade da TV UFSJ 3.6 3.5 3.5
Qualidade do acesso à comunicação pela telefonia 3.5 3.6 3.5
Qualidade do acesso à comunicação via e-mail 4.1 4.0 4.0 Qualidade do acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ
3.0 2.7 2.7
Fonte: CPA (2018)
5.3.3.2 – Ouvidoria
A Ouvidoria da UFSJ também foi avaliada pelos discentes de graduação presencial,
docentes e técnicos-administrativos. Para todos os segmentos foi perguntado: “Você
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conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ?”. Dos 199 participantes discentes de
graduação presencial de 2017, 24% disseram conhecer os serviços da Ouvidoria.
Quando comparado com os anos anteriores houve um aumento de 6% (Tabela 74). Em
relação a questão “Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?”,
19% responderam sim, ocorrendo um acréscimo de 8% em relação aos anos anteriores.
Tabela 74: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Você conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ? 17% 18% 24%
Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?
12% 11% 19%
Fonte: CPA (2018)
O percentual é mais elevado entre os docentes: 41%, quanto a conhecer os serviços da
Ouvidoria, que se manteve relativamente estável nos últimos três anos. Quanto à
questão “Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?”, 9%
responderam que sim, havendo uma diminuição de 7% em relação ao ano anterior,
conforme Tabela 75, a seguir.
Tabela 75: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ – Docentes
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Você conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ? 38% 42% 41%
Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?
18% 15% 9%
Fonte: CPA (2018)
O maior número de respondentes que conhecem a Ouvidoria está no segmento dos
técnicos-administrativos, com 61% (68) de respostas “Sim” para o conhecimento dos
serviços; e sobre a apresentação de demandas, 7% deste segmento responderam
“Sim” (Tabela 76).
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Tabela 76: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ – Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos
Aspectos 2015 2016 2017
Sim Sim Sim
Você conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ? 47% 55% 61%
Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?
4% 7% 7%
Fonte: CPA (2018)
Também foi solicitado a todos que conhecem e já apresentaram algum tipo de
demanda, que avaliassem o atendimento e o encaminhamento de demandas da
Ouvidoria. Foram considerados como “Bom” pelos docentes e pelos técnicos-
administrativos; e “Regular” para pelos discentes de graduação presencial, conforme
Tabela 77, a seguir.
Tabela 77: Serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ
Aspectos
Discentes de Graduação Presencial
Docentes Técnicos-
Administrativos
Média Final Conceito Média Final Conceito Média Final Conceito
O atendimento recebido
2.6 Regular 4.0 Bom 3.5 Bom
O encaminhamento da demanda
3.0 Regular 3.5 Bom 3.5 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Nas Tabelas 78 (discentes de graduação presencial), 79 (docentes) e 80 (técnicos-
administrativos) são mostrados os resultados comparativos dos três últimos anos dos
aspectos relacionados ao encaminhamento de demandas e ao atendimento recebido. Para
os docentes e técnicos-administrativos os resultados passaram de “Regular” para “Bom”.
Tabela 78: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017
Avalie a Ouvidoria, quanto ao encaminhamento da demanda 3.5 3.0 3.0
Avalie a Ouvidoria, quanto ao atendimento recebido 3.1 2.8 2.6 Fonte: CPA (2018)
Tabela 79: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ Docentes
Docentes
Aspectos 2015 2016 2017
Avalie a Ouvidoria, quanto ao encaminhamento da demanda 1.5 2.7 3.5
Avalie a Ouvidoria, quanto ao atendimento recebido 1.7 2.8 4.0 Fonte: CPA (2018)
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Tabela 80: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos
Aspectos 2015 2016 2017
Avalie a Ouvidoria, quanto ao encaminhamento da demanda 3.5 2.8 3.5
Avalie a Ouvidoria, quanto ao atendimento recebido 3.3 2.8 3.5 Fonte: CPA (2018)
5.3.4 – Considerações finais sobre o Eixo 3
Em relação às políticas de atendimento aos discentes, há uma insatisfação em relação aos
serviços prestados pela UFSJ, sendo que não houve melhorias na avaliação desse aspecto
ao longo dos últimos três anos.
Quanto à estrutura curricular e os cursos, a maioria dos aspectos analisados foram bem
avaliados pelos discentes de graduação presencial, sendo que essa perspectiva não se
alterou entre 2015 e 2017.
O Ensino a Distância parece satisfazer seus participantes e docentes, sendo bem avaliado
em 2017. E, comparativamente, entre 2015 e 2017, não houve nenhuma alteração
significativa nos conceitos obtidos.
A participação dos técnicos-administrativos nos programas/projetos aumentou em torno de
10% do ano de 2015 para 2016 e 2017.
O apoio na divulgação dos resultados da pesquisa/projeto passou de “Regular” para “Bom”.
Quando se compara a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados à comunidade
nos últimos três anos, avaliada pelos discentes de graduação presencial e pelos
docentes, o acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ é a questão mais
preocupante, pois é considerada “Ruim”, enquanto que, para os técnicos-administrativos,
continua “Regular”.
Para todos os segmentos, discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-
administrativos, os resultados comparativos dos três últimos anos relacionados aos serviços
da Ouvidoria da UFSJ (encaminhamento de demandas e atendimento recebido) passaram
do conceito “Regular” para “Bom”.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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5.4 – Eixo 4 – Políticas de Gestão
Neste Eixo 4, serão apresentadas as avaliações dos segmentos: discentes de graduação
presencial, discentes de graduação a distância, docentes e técnicos-administrativos. O
objetivo principal é a análise do desenvolvimento das políticas de pessoal e da organização
e gestão da UFSJ, além, de questões relacionadas ao planejamento e à sustentabilidade
financeira, conforme orientações do SINAES.
As análises das avaliações relacionadas às Políticas de Gestão foram desenvolvidas com
base na metodologia apresentada, a partir dos percentuais de participações dos segmentos
da comunidade acadêmica, conforme Quadro 12, a seguir:
Quadro 12: Número de participações – Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017
Segmento Número de
Respondentes
Número de Respondentes por Campus
CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Centro Cultural
Discentes de Graduação Presencial
199 31 34 34 30 14 56 -
Discentes de Graduação a
Distância 176 - - - - - - -
Discentes de Pós-Graduação 13 01 03 05 01 - 03 -
Discentes Egressos 38 - - - - - - -
Docentes 106 17 19 27 12 04 27 -
Técnicos-Administrativos 49 03 08 08 21 05 01 03
Total Geral 581 Total de Respondentes por Campus
52 64 74 64 23 87 03
Fonte: CPA (2018)
A escala de notas (1 a 5) adotada para definição de médias possibilitará a atribuição de
conceitos definidos de acordo com as seguintes pontuações:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Média Conceito
4.5 a 5.0 Muito Bom 3.5 a 4.4 Bom 2.5 a 3.4 Regular 1.5 a 2.4 Ruim 1.0 a 1.4 Muito Ruim
A fim de sistematizar a apresentação das análises, o Eixo está organizado por temas e
avaliações dos segmentos descritos anteriormente, como segue:
- Breve introdução;
- 4.1 – Ambiente Organizacional;
- 4.2 – Investimentos;
- 4.3 – Órgãos Colegiados;
- 4.4 – Organização e Gestão;
- 4.5 – Serviços Administrativos e Pedagógicos;
- 4.6 – Chefia Imediata;
- 4.7 – Capacitação, Atualização e Progressão Funcional;
- 4.8 – Setor de Trabalho;
- 4.9 – Saúde do Servidor;
Foram disponibilizados para a avaliação deste Eixo, 7 questões para os discentes de
graduação presencial; 1 para os discentes de graduação a distância; 8 para os docentes; e,
13 para os técnicos-administrativos.
O Quadro 01 mostra uma baixa participação entre discentes de graduação presencial e
docentes, entre 10% e 11%, respectivamente. A baixa participação reflete uma necessidade
incontestável de melhoria da comunicação entre CPA e aqueles segmentos, dando maior
clareza sobre o seu papel e mostrando a efetividade de suas ações, motivando a
participação de todos.
É interessante notar que os discentes de graduação à distância apresentam maior
participação, indicando que este segmento, embora não conviva com os problemas gerais
de infraestrutura física, ou os desconhece, tem um maior interesse em demonstrar a sua
ligação, reforçando sua filiação com a UFSJ.
Em destaque, a participação dos técnicos-administrativos, com índice de 23%. Sendo o
segmento que executa a maior parte da burocracia institucional e que está, em grande
medida, nas atividades meio da Instituição, os efeitos do ambiente organizacional e da
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 83
organização da gestão são de grande interesse, afinal, impactam na qualidade do trabalho.
Isso pode explicar em parte, a participação mais representativa desta categoria.
De maneira geral, os números revelam, sem dúvida, que há uma necessidade urgente de
que a CPA aprimore sua política de comunicação e divulgação, além de sua capilaridade
nos Campi. Políticas neste sentido devem ser tomadas como prioritárias para a CPA,
buscando fomentar a participação ampla de todos os segmentos, nos processos avaliativos
da UFSJ.
5.4.1 – Ambiente Organizacional
Quanto ao Ambiente Organizacional da UFSJ, foi perguntado aos discentes de graduação
presencial, docentes e técnicos-administrativos: “Como você avalia o ambiente
organizacional da UFSJ, quanto à segurança e acolhimento para compartilhar suas
impressões, juízos, sugestões e reivindicações?”.
Para todos os segmentos, esse é um ponto que ainda requer cuidados, tendo em vista que
o conceito atribuído foi o “Regular”, com médias finais de 3.1, para os discentes de
graduação presencial; 2.6, para os docentes; e, 3.0 para os técnicos-administrativos,
conforme Tabela 81, a seguir:
Tabela 81: Ambiente Organizacional
Segmento Médias Finais Conceito
Discentes de Graduação Presencial 3.1 Regular
Docentes 2.6 Regular
Técnicos-Administrativos 3.0 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
O ambiente organizacional precisa ser considerado como uma preocupação institucional,
por apresentar conceito “Regular” em todos os segmentos. Há um indicativo claro de que as
pessoas não se sentem seguras ou convencidas em participar ativamente do processo
crítico da UFSJ.
Ocorreu uma piora da percepção do ambiente, bem clara, em relação aos docentes e aos
técnicos-administrativos. Isso pode decretar que a participação desses segmentos está
aquém do desejado e que o atual ambiente não reflete os desejos dos segmentos. Este fato
pode ser observado na Tabela 82, a seguir, quando se compara a evolução das últimas
avaliações desta questão.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 84
Tabela 82: Comparativo 2015-2017 sobre o ambiente organizacional
Como você avalia o ambiente organizacional da UFSJ, quanto à segurança e acolhimento para compartilhar suas impressões, juízos, sugestões e reivindicações?
Aspectos 2015 2016 2017 Discentes de Graduação Presencial 3.3 3.1 3.1
Docentes 3.3 3.0 2.6
Técnicos-Administrativos 3.5 3.3 3.0 Fonte: CPA (2018)
Nota-se a necessidade de que sejam ampliados os meios de comunicação entre os
segmentos e a administração superior. Por exemplo, pelo uso de caixas de sugestões
virtuais, fóruns de debates político-institucionais, além da ampliação das instâncias
colegiadas intermediárias, com maior participação de todos os segmentos.
5.4.2 – Investimentos
Os discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-administrativos avaliaram,
também, os investimentos da UFSJ. Foram avaliados os investimentos para melhoria nas
atividades de Ensino de Graduação e Pós-Graduação; de Pesquisa; de Extensão; para
aquisição de materiais de consumo, equipamentos e mobiliários; e, para melhorias no
espaço físico dos Campi. Além das questões citadas, os docentes de graduação presencial
e os técnicos-administrativos avaliaram os investimentos para melhorias na gestão
institucional; para aquisição de equipamentos e mobiliários.
Na Tabela 83, a seguir, serão apresentadas as médias finais e os conceitos atribuídos a
cada uma das questões relacionadas aos investimentos da UFSJ:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 85
Tabela 83: Investimentos
Aspectos Discentes de Graduação Presencial
Docentes Técnicos-
Administrativos Média Final
Conceito
Para melhoria nas atividades de ensino de graduação
2.9 2.6 3.5 3.0 Regular
Para melhorias nas atividades de ensino de pós-graduação
2.9 2.6 3.5 3.0 Regular
Para melhorias nas atividades de pesquisa
2.8 2.5 3.6 3.0 Regular
Para melhorias nas atividades de extensão
2.9 2.8 3.5 3.1 Regular
Para melhorias na gestão institucional
3.0 - 3.2 3.1 Regular
Para melhorias no espaço físico do Campus
2.8 2.6 3.1 2.8 Regular
Para aquisição de materiais de consumo
2.9 2.4 3.4 2.9 Regular
Para aquisição de equipamentos
2.9 2.4 3.3 2.9 Regular
Para aquisição de mobiliários 2.8 2.4 3.3 2.9 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Todas as questões relacionadas aos investimentos da UFSJ receberam o conceito
“Regular”, com médias finais variando entre 2.8 e 3.1.
O conceito “Regular” obtido pode ser entendido como reflexo da percepção da ausência de
ações efetivas quanto à manutenção, recuperação e ampliação da infraestrutura da UFSJ.
Se comparado com avaliações anteriores, é possível notar que houve uma piora geral na
avaliação realizada por todos os segmentos. Pode-se explicar esta situação pelo
agravamento da situação econômica do país. Entretanto, alguns itens dizem respeito a
políticas internas de forma dissociada do ambiente externo, com a possibilidade de serem
priorizados no planejamento, dentro de um orçamento mais restrito. Estes fatos podem ser
observados na Tabela 84 de comparativos, a seguir.
Tabela 84: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial Aspectos 2015 2016 2017
Para melhoria nas atividades de ensino de graduação 3.3 3.3 2.9
Para melhorias nas atividades de ensino de pós-graduação 3.3 3.3 2.9
Para melhorias nas atividades de pesquisa 3.2 3.2 2.8
Para melhorias nas atividades de extensão 3.3 3.2 2.9
Para melhorias na gestão institucional 3.3 3.2 3.0
Para melhorias no espaço físico do Campus 3.2 3.1 2.8
Para aquisição de materiais de consumo 3.1 3.1 2.9
Para aquisição de equipamentos 3.1 3.0 2.9
Para aquisição de mobiliários 3.0 3.0 2.8 Fonte: CPA (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 86
O mesmo aspecto pode ser observado quanto aos docentes. De maneira geral, a percepção
de uma piora geral nos investimentos foi sentida pelos docentes. Como atuantes nas áreas
fim, a precarização das condições de trabalho é mais facilmente sentida por esse segmento,
como pode ser constatado na Tabela 85, a seguir.
Tabela 85: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ – Docentes
Docentes Aspectos 2015 2016 2017
Para melhoria nas atividades de ensino de graduação 3.1 3.1 2.6
Para melhorias nas atividades de ensino de pós-graduação 3.1 3.0 2.6
Para melhorias nas atividades de pesquisa 3.1 2.9 2.5
Para melhorias nas atividades de extensão 3.1 3.5 2.8
Para melhorias na gestão institucional 3.1 - -
Para melhorias no espaço físico do Campus 2.9 2.4 2.6
Para aquisição de materiais de consumo 2.8 2.7 2.4
Para aquisição de equipamentos 2.8 2.7 2.4
Para aquisição de mobiliários 2.8 2.7 2.4 Fonte: CPA (2018)
No entanto, esta não foi uma realidade para o técnicos-administrativos, que mantiveram o
conceito "Bom" nos investimentos. Isso pode refletir que as atividades meio não tiveram
qualquer mudança significativa, como mostra a Tabela 86, a seguir.
Tabela 86: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ
Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017 Para melhoria nas atividades de ensino de graduação 3.7 3.6 3.5
Para melhorias nas atividades de ensino de pós-graduação 3.7 - -
Para melhorias nas atividades de pesquisa 3.7 3.4 3.6
Para melhorias nas atividades de extensão 3.7 3.4 3.5
Para melhorias na gestão institucional 3.4 3.4 3.2
Para melhorias no espaço físico do Campus 3.2 3.3 3.1
Para aquisição de materiais de consumo 3.4 3.1 3.4
Para aquisição de equipamentos 3.2 3.2 3.3
Para aquisição de mobiliários 3.0 3.0 3.3 Fonte: CPA (2018)
No entanto, a percepção dos segmentos das áreas fim aponta para uma piora, o que se
coaduna com uma contenção na política de editais de financiamento de aquisição de livros,
equipamentos laboratoriais, insumos e na manutenção dos equipamentos. Sendo assim, a
UFSJ necessita tornar mais eficiente seu planejamento, em atendimento às demandas das
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 87
atividades fins, melhor conhecendo-as e levando-se em conta as características de uma
instituição multicampi, com realidades heterogêneas.
5.4.3 – Órgãos Colegiados
Quanto aos Órgãos Colegiados Superiores da UFSJ, foi solicitado aos discentes de
graduação presencial, docentes e técnicos-administrativos, que avaliassem as
representações de cada segmento; critérios de indicação e recondução dos membros;
realização e registro de reuniões; atendimento e solução de demandas; e, divulgação de
decisões. Os docentes, além de responderem as questões elencadas, também avaliaram a
autonomia dos Órgãos e o calendário de realização de reuniões.
A seguir, na Tabela 87, serão apresentados os resultados da Pesquisa de Autoavaliação
2017:
Tabela 87: Órgãos Colegiados
Aspectos Discentes de Graduação Presencial
Docentes Técnicos-
Administrativos Média Final
Conceito
A atuação da representação 2.6 3.5 2.9 3.0 Regular
Autonomia - 3.6 - 3.6 Bom Critérios de indicação e recondução dos membros
2.8 3.5 3.4 3.2 Regular
Calendário de realização das reuniões
- 3.5 - 3.5 Bom
Registros e divulgação das decisões
2.8 3.3 2.9 3.0 Regular
Realização e registro de reuniões
3.3 - 3.4 3.4 Regular
Atendimento e solução de demandas
2.7 - 3.1 2.9 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Dois aspectos, apenas, obtiveram o conceito “Bom”: a autonomia e o calendário de
realização das reuniões. No entanto, médias finais demonstram uma piora considerável em
relação ao ano de 2016, destacando-se a percepção de que as demandas levadas aos
Conselhos não são atendidas em sua plenitude, sendo o resultado "Regular". Também os
critérios de indicação de seus membros declinaram para "Regular”.
Se comparada com avaliação dos últimos três anos, os discentes de graduação presencial
começam a tomar mais consciência da existência dos Órgãos Colegiados, como pode ser
visto na Tabela 88, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 88
Tabela 88: Comparativo 2015-2017 do conhecimento dos respondentes sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial
Aspectos 2015 2016 2017 Sim Sim Sim
Você tem conhecimento dos Órgãos Colegiados da UFSJ? 12% 14% 19%
Fonte: CPA (2018)
No entanto, fica evidente que quanto mais se conhece os Órgãos Colegiados, mais crítica é
a análise de seu papel, o que permite dizer que a imagem dos referidos Órgãos tem se
deteriorado com o tempo.
É necessário ressaltar também, que a massa de discentes não é permanente, pois
apresentam um ciclo de estada na Instituição. Embora isso mostre uma sazonalidade na
avaliação discente, é plausível a afirmação que quanto maior o conhecimento, mais exigente
se torna a crítica à atuação dos Órgãos Colegiados Superiores. Este fato pode ser verificado
na Tabela 89, a seguir.
Tabela 89: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial Aspectos 2015 2016 2017
A atuação da representação 3.4 3.2 2.6
Autonomia - - -
Critérios de indicação e recondução dos membros 3.3 3.2 2.8
Calendário de realização das reuniões - - -
Registros e divulgação das decisões - 3.1 2.8
Realização e registro de reuniões 3.4 3.3 3.3
Atendimento e solução de demandas 3.2 3.0 2.7 Fonte: CPA (2018)
Nos seguimentos docente e técnico-administrativo, também foi possível verificar uma
degradação dos conceitos, no geral. As Tabelas 90 e 91 a seguir mostram isso.
Tabela 90: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Docentes
Docentes Aspectos 2015 2016 2017
A atuação da representação 3.9 4.0 3.5
Autonomia - 4.0 3.6
Critérios de indicação e recondução dos membros 3.8 3.9 3.5
Calendário de realização das reuniões - 3.9 3.5
Registros e divulgação das decisões - 3.4 3.3
Realização e registro de reuniões 3.6 - -
Atendimento e solução de demandas - - - Fonte: CPA (2018)
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Tabela 91: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017
A atuação da representação 3.1 3.1 2.9
Autonomia - - -
Critérios de indicação e recondução dos membros 3.4 3.4 3.4
Calendário de realização das reuniões - - -
Registros e divulgação das decisões - 3.3 2.9
Realização e registro de reuniões 3.5 3.6 3.4
Atendimento e solução de demandas 3.2 3.4 3.1 Fonte: CPA (2018)
É importante ressaltar tal questão, pois, parte da responsabilidade na disseminação das
informações deveria partir dos representantes nos Órgãos Colegiados, uma vez que são
eleitos pelos seus pares. Isso demonstra que a atuação dos representantes, em relação à
comunicação de decisões, não está adequada.
Os discentes de graduação presencial e os técnicos-administrativos conceituaram o item em
questão como “Regular”, ou seja, não se sentem bem representados, consideram a
comunicação regular e que o atendimento às demandas também não é satisfatória. Embora
limitados pela LDB nos percentuais de representação nos Órgãos Colegiados, os dois
segmentos sentem o problema da participação, por não considerarem com boa eficácia as
demandas de suas próprias categorias apresentadas nestes Órgãos.
Quanto à comunicação e ao registro das reuniões, uma melhoria na divulgação das reuniões
poderia ser alcançada pelos registros em vídeo, na página oficial da UFSJ, e a maior
utilização dos meios de comunicação disponíveis, a fim de disponibilizar os resultados das
decisões em meios diversos, além da página oficial dos Conselhos, como por exemplo, a TV
UFSJ e um jornal eletrônico que faça o papel de um Diário Oficial.
5.4.4 – Organização e Gestão
Foram avaliadas, pelos discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-
administrativos, questões gerais relacionadas à organização e gestão da UFSJ, conforme
Tabela 92, a seguir:
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Tabela 92: Organização e gestão
Aspectos Discentes de Graduação Presencial
Docentes Técnicos-
Administrativos Média Final
Conceito
Ações que visam a transparência da gestão na distribuição dos recursos orçamentários
2.8 2.9 3.0 2.9 Regular
Comunicação com a comunidade acadêmica
3.1 - - 3.1 Regular
Interação da gestão entre os Campi da UFSJ
2.9 2.3 2.7 2.6 Regular
Tramitação de processos 3.1 2.7 3.4 3.1 Regular Implementação de decisões dos Conselhos Superiores
3.1 3.1 3.0 3.1 Regular
Atendimento e solução de demandas discentes
3.2 2.6 3.0 2.9 Regular
Esforços da gestão na captação de recursos humanos
- 2.9 2.9 2.9 Regular
Esforço da gestão na captação de recursos orçamentários
- 3.4 3.5 3.5 Bom
Sistema Integrado de Gestão (SIG) - 3.4 3.3 3.4 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Todos os itens relacionados à organização e gestão da UFSJ foram avaliados com o
conceito “Regular”, com médias finais entre 2.6 e 3.5, indicando a necessidade de que
sejam consideradas possíveis soluções, por parte da administração da Universidade. A
exceção foi o item “esforço da gestão na captação de recursos orçamentários”, que foi
considerado “Bom”. No entanto, o questionário deste ano foi diferente do último ano, o que
dificulta a análise, uma vez que no último ano não contavam com os docentes para a
análise.
Um resultado interessante é o conceito “Regular” quanto ao Sistema Integrado de Gestão
(SIG), que tem impacto direto na transparência e na tramitação de processos. Este resultado
demonstra que a comunidade ainda encontra dificuldades no acesso ao referido Sistema, ou
desconhecem o seu pleno funcionamento, incluindo sua ferramenta pública de acesso a
processos. É importante que sejam desenvolvidas ações de divulgação do serviço e
ampliação do acesso à plataforma, tornando maior a percepção de transparência.
De forma geral, os segmentos não conseguem relacionar as ações cotidianas com as
tomadas de decisões nos Conselhos Superiores ou da administração superior, o que reflete
o conceito “Regular” quanto à comunicação com a comunidade acadêmica e a interação da
gestão entre os Campi da UFSJ, como pode ser visto nas Tabelas 93, 94 e 95, a seguir.
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Tabela 93: Comparativo 2015-2017 sobre a organização e gestão da UFSJ Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial Aspectos 2015 2016 2017
Ações que visam a transparência da gestão na distribuição dos recursos orçamentários
3.3 3.0 2.8
Comunicação com a comunidade acadêmica - 3.2 3.1
Interação da gestão entre os Campi da UFSJ 3.0 2.9 2.9
Tramitação de processos 3.2 3.1 3.1
Implementação de decisões dos Conselhos Superiores 3.3 3.1 3.1
Atendimento e solução de demandas discentes 3.3 3.1 3.2
Esforços da gestão na captação de recursos humanos 3.3 3.1 -
Esforço da gestão na captação de recursos orçamentários 3.3 3.0 - Fonte: CPA (2018)
Tabela 94: Comparativo 2015-2017 sobre a organização e gestão da UFSJ Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017
Ações que visam à transparência da gestão na distribuição dos recursos orçamentários
3.5 3.3 3.0
Interação da gestão entre os Campi da UFSJ 3.0 2.7 2.7
Tramitação de processos 3.6 3.4 3.4
Implementação de decisões dos Conselhos Superiores 3.5 3.5 3.0
Atendimento e solução de demandas 3.3 3.2 3.0
Esforços da gestão na captação de recursos humanos 3.5 3.2 2.9
Esforço da gestão na captação de recursos orçamentários 3.8 3.7 3.5
Sistema Integrado de Gestão (SIG) 3.3 3.3 3.3 Fonte: CPA (2018)
Tabela 95: Comparativo 2015-2017 sobre editais e a Congregação – Docentes
Docentes Aspectos 2015 2016 2017
A política de distribuição de recursos por editais internos, quanto aos critérios de avaliação e transparência
3.6 3.5 3.2
A Congregação como espaço de articulação entre as coordenadorias e os departamentos
3.3 3.3 3.2
Fonte: CPA (2018)
Os docentes participantes da pesquisa avaliaram a Congregação da Pró-Reitoria de Ensino
de Graduação (PROEN), em relação à sua funcionalidade na comunicação com as
coordenadorias e os departamentos. O conceito atribuído foi “Regular”.
A avaliação dos editais internos vem sofrendo queda na avaliação, de “Bom” para “Regular”.
Uma ferramenta de democratização da distribuição de recursos, baseado em orçamento
previamente conhecido, em critérios objetivos de avaliação, devem ser fortalecidos. A
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percepção da comunidade é a de que essa ferramenta não está atendendo perfeitamente
aos seus anseios.
5.4.5 – Serviços Administrativos e Pedagógicos
Os serviços administrativos e pedagógicos oferecidos pelos diversos setores da UFSJ
foram avaliados, quanto aos seguintes aspectos: Sistema de Controle Acadêmico de
Graduação (CONTAC); Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico (DICON);
coordenadorias de cursos; departamentos; entre outros, conforme apresentados na Tabela
96, a seguir:
Tabela 96: Serviços Administrativos e Pedagógicos
Aspectos Discentes de Graduação Presencial
Docentes Técnicos-
Administrativos Média Final
Conceito
O CONTAC quanto à organização
3.7 3.1 3.2 3.3 Regular
O CONTAC quanto à informatização
3.7 3.1 3.2 3.3 Regular
O CONTAC quanto à diversificação de documentos disponibilizados
3.8 3.1 3.2 3.4 Regular
A DICON quanto aos serviços prestados pelos profissionais
3.7 3.7 - 3.7 Bom
A DICON quanto aos horários de funcionamento
3.6 - - 3.6 Bom
A Coordenadoria de curso quanto aos serviços de atendimento
3.7 3.8 - 3.8 Bom
A Coordenadoria de curso quanto aos horários de funcionamento
3.5 - - 3.5 Bom
O Departamento quanto aos serviços prestados
3.6 3.7 - 3.7 Bom
O Departamento quanto aos horários de funcionamento
3.5 - - 3.5 Bom
A qualidade dos serviços prestados pelos servidores efetivos
- - 4.0 4.0 Bom
A qualidade dos serviços prestados pelos servidores terceirizados
- - 4.0 4.0 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Houve uma queda na avaliação do CONTAC que, em aspectos gerais, era considerado
“Bom” na opinião dos três segmentos. A promessa da implementação de um novo sistema
acadêmico parece ter afetado o CONTAC em sua manutenção, o que reflete no índice
piorado. A atuação das coordenações de graduação presenciais também foi avaliada. De
forma geral o conceito é considerado "Bom", com médias que variam entre 3.5 e 3.9.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Tabela 97: Coordenação de Graduação – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos Média Final
Conceito
Disponibilidade 3.7 Bom
Respeito ás normas institucionais 3.9 Bom
Comprometimento com o curso 3.8 Bom
Atendimento e solução de demandas 3.5 Bom Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
A avaliação das Coordenadorias também foi solicitada aos discentes de graduação a
distância. Os aspectos avaliados foram: atendimento ao discente; comprometimento;
disponibilidade; conhecimento das atribuições; e, domínio do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC). A todos os aspectos foi atribuído o conceito “Bom” – médias finais entre 3.8 e 4.1 – a
exemplo da avaliação realizada pelos discentes de graduação EAD, conforme apresentado
na Tabela 98, a seguir:
Tabela 98: Coordenação de Curso – Discentes de Graduação a Distância
Aspectos Média Final
Conceito
O atendimento ao discente 3.8 Bom
O comprometimento 4.1 Bom
A disponibilidade 3.8 Bom
O conhecimento das atribuições 4.1 Bom
O domínio do Projeto Pedagógico do Curso 4.1 Bom Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Em comparação aos anos anteriores, não houve variância significativa nos itens avaliados.
O mesmo pode ser vistos nas Tabelas 99 a 103, a seguir.
Tabela 99: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial Aspectos 2015 2016 2017
O CONTAC quanto à organização 3.6 3.8 3.7
O CONTAC quanto à informatização 3.5 3.7 3.7 O CONTAC quanto à diversificação de documentos disponibilizados
3.6 3.8 3.8
A DICON quanto aos serviços prestados pelos profissionais 3.5 3.8 3.7
A DICON quanto aos horários de funcionamento 3.5 3.7 3.6 A Coordenadoria de curso quanto aos serviços de atendimento
3.7 3.8 3.7
A Coordenadoria de curso quanto aos horários de funcionamento
3.6 3.7 3.5
O Departamento quanto aos serviços prestados 3.7 3.7 3.6
O Departamento quanto aos horários de funcionamento 3.6 3.7 3.5 Fonte: CPA (2018)
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Tabela 100: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos Docentes
Docentes Aspectos 2015 2016 2017
O CONTAC quanto à organização 3.1 - 3.1
O CONTAC quanto à informatização 3.1 3.2 3.1 O CONTAC quanto à diversificação de documentos disponibilizados
3.1 - 3.1
A DICON quanto aos serviços prestados pelos profissionais 3.7 3.8 3.7
A DICON quanto aos horários de funcionamento 3.7 - - A Coordenadoria de curso quanto aos serviços de atendimento
4.0 4.0 3.8
A Coordenadoria de curso quanto aos horários de funcionamento
4.0 - -
O Departamento quanto aos serviços prestados 4.0 3.9 3.7
O Departamento quanto aos horários de funcionamento 4.0 - - Fonte: CPA (2018)
Tabela 101: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017
O CONTAC quanto à organização 3.3 3.2 3.2
O CONTAC quanto à informatização 3.3 3.2 3.2 O CONTAC quanto à diversificação de documentos disponibilizados
3.3 3.2 3.2
A DICON quanto aos serviços prestados pelos profissionais - - -
A DICON quanto aos horários de funcionamento - - -
A Coordenadoria de curso quanto aos serviços de atendimento - - -
A Coordenadoria de curso quanto aos horários de funcionamento - - -
O Departamento quanto aos serviços prestados - - -
O Departamento quanto aos horários de funcionamento - - -
A qualidade dos serviços prestados pelos servidores efetivos 4.0 4.0 4.0
A qualidade dos serviços prestados pelos servidores terceirizados 3.8 3.8 4.0 Fonte: CPA (2018)
Tabela 102: Comparativo 2015-2017 sobre as Coordenações de Cursos de Graduação
Discentes de Graduação Presencial
Discentes de Graduação Presencial Aspectos 2015 2016 2017
Disponibilidade 3.6 3.7 3.7
Respeito às normas institucionais 3.7 4.0 3.9
Comprometimento com o curso 3.9 4.0 3.8
Atendimento e solução de demandas 3.6 3.7 3.5 Fonte: CPA (2018)
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Tabela 103: Comparativo 2015-2017 sobre as Coordenações de Cursos EAD Discentes de Graduação a Distância
Discentes de Graduação EAD Aspectos 2015 2016 2017
O atendimento ao discente 3.9 4.0 3.8
O comprometimento - 4.0 4.1
A disponibilidade 3.8 3.9 3.8
O conhecimento das atribuições 3.9 4.1 4.1
O domínio do Projeto Pedagógico do Curso - 4.1 4.1 Fonte: CPA (2018)
A informatização do CONTAC, por meio de sua substituição pelo Sistema Integrado de
Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), um módulo acadêmico do Sistema Integrado de
Gestão (SIG), pode ser fator determinante para a melhoria do sistema de acompanhamento
avaliado pelos segmentos. É importante salientar que os sistemas de acompanhamento são
de uso comum para discentes, docentes e técnicos-administrativos que compõem as
coordenações de curso e ministram aulas na graduação e na pós-graduação. A melhoria
dos recursos disponíveis para análises gerais de situações como, evasão, retenção etc., são
de interesse geral e ajudaria na gestão dos cursos.
O conceito máximo nesse item poderá advir da priorização na implementação completa do
SIGAA e no fortalecimento das coordenações de curso e departamentos.
Quanto à coordenação dos cursos presenciais e/ou a distância, o conceito registrado foi
“Bom”. Como os coordenadores de curso são eleitos e esta é a unidade administrativa mais
próxima dos discentes, a percepção das ações é maior e confere um grau de satisfação
maior.
5.4.6 – Chefia Imediata
Aos técnicos-administrativos foi solicitado que avaliassem suas chefias imediatas, em
relação à disponibilidade, à coerência nas ações e à transparência na gestão. Para todas as
questões avaliadas, foi atribuído o conceito “Bom”, com médias finais entre 4.2 e 4.4,
conforme Tabela 104, a seguir:
Tabela 104: Chefia Imediata – Técnicos-Administrativos
Aspectos Média Final
Conceito
Disponibilidade 4.4 Bom
Coerência nas ações 4.2 Bom
Transparência nas ações 4.3 Bom Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Em 2015, a avaliação dos docentes sobre as Chefias Imediatas apontou as seguintes
médias: disponibilidade – 4.3; coerência nas ações e transparência na gestão – 3.9. É
possível observar, portanto, uma conceituação melhor na avaliação de 2017, como pode ser
visto na Tabela 105, a seguir.
Tabela 105: Comparativo 2015-2017 sobre as chefias imediatas – Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017
Disponibilidade 4.4 4.4 4.4
Coerência nas ações 4.3 4.3 4.2
Transparência nas ações 4.3 4.3 4.3 Fonte: CPA (2018)
Coerente com o disposto quanto à coordenação de curso, a proximidade entre chefia e
técnico-administrativo torna mais fácil a percepção das ações e, assim, a sua transparência.
O resultado refletido no conceito “Bom” indica tal questão.
A formação de novos quadros, uma vez que existe uma satisfatória confiança dos servidores
em suas chefias, indica, de forma indireta, a possibilidade de renovação de líderes
organizacionais.
5.4.7 – Capacitação, Atualização e Progressão Funcional
Diversas questões foram avaliadas, em relação à capacitação, atualização e progressão
funcional. Nas Tabelas 106 a 108, a seguir, serão apresentados os resultados da avaliação
dos docentes e técnicos-administrativos.
Tabela 106: Progressão Funcional – Docentes
Aspectos Média Final
Conceito
Os critérios para progressão funcional em relação ao Plano de Carreira dos Docentes
3.4 Regular
Os procedimentos administrativos para a progressão funcional
3.4 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tabela 107: Progressão Funcional – Técnicos-Administrativos
Aspectos Média Final
Conceito
A adequação dos critérios para progressão funcional com o Plano de Carreira dos cargos Técnicos-Administrativos
3.6 Bom
A divulgação dos critérios para a progressão funcional 3.4 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
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Tabela 108: Planos e Programas de Capacitação/Formação – Docentes
Aspectos Média Final
Conceito
O Plano Anual de Capacitação Docente da UFSJ, quanto ao atendimento às necessidades institucionais
2.9 Regular
A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos docentes da UFSJ
3.1 Regular
O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores, quanto aos cursos e treinamento de gestão pública aos docentes
2.9 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Houve uma queda considerável na avaliação dos itens. Em relação ao ano de 2016, houve
queda acentuada inclusive em aspectos que obtiveram o conceito “Bom”, como os da
Progressão Docente, que saíram de “Bom” para “Regular”. Efetuando-se os critérios de
progressão dos técnicos-administrativos, todos os índices obtiveram queda de conceito.
Ainda sobre os planos/programas de capacitação e a CISPE, a percepção é a de que os
serviços prestados merecem o conceito “Regular”. As Tabelas 109 e 110, a seguir, detalham
essa percepção.
Tabela 109: Planos e Programas de Capacitação/Formação – Técnicos-Administrativos
Aspectos Média Final
Conceito
As políticas de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação, capacitação, treinamento e valorização dos técnicos-administrativos
3.0 Regular
O Plano Anual de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ, quanto ao atendimento às suas necessidades
3.1 Regular
A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos técnicos-administrativos da UFSJ
3.4 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tabela 110: CISPE / UFSJ – Técnicos-Administrativos
Aspectos Média Final
Conceito
Comunicação com os técnicos-administrativos 3.0 Regular
Atendimento e solução de demandas 3.3 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Sobre a colaboração com sugestões para a elaboração do Plano Anual de Capacitação e
Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ, 45% dos técnicos-administrativos participantes
da pesquisa responderam que “Sim”, enquanto 55% disseram não ter contribuído.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 98
Em relação à participação em cursos de capacitação/atualização promovidos pela UFSJ,
64% dos respondentes disseram que participaram. E, quanto aos cursos de capacitação
e/ou qualificação promovidos pela UFSJ, 79% dos técnicos-administrativos respondentes,
disseram que suas participações naqueles cursos, contribuíram para sua progressão na
carreira.
Na Pesquisa de Autoavaliação Institucional de 2015, também foi perguntado aos técnicos
administrativos: “Você contribuiu com sugestões para a elaboração do Plano Anual de
Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ?”. Na ocasião, 52% responderam
“Sim” e 48%, “Não”; “Você realizou algum curso de capacitação/atualização promovido pela
UFSJ?”. 68% dos respondentes disseram que “Sim”; “Você realizou algum curso de
capacitação e/ou qualificação, promovido pela UFSJ, que contribuiu para a sua progressão
na carreira?”. As respostas para essa questão ficaram divididas em 50% para “Sim” e para
“Não”.
Quanto aos docentes, a pesquisa do ano de 2015 retornou os seguintes resultados, para as
questões seguintes: “Você contribuiu com sugestões para a elaboração do Plano Anual de
Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ?” 27% responderam “Sim” e 73%,
“Não”; “Você realizou algum curso de capacitação/atualização promovido pela UFSJ?”. 34%
disseram que “Sim”, contra 66%, que responderam “Não”. As Tabelas 111 a 116, a seguir,
mostram uma comparação entre 2015 e 2017.
Tabela 111: Comparativo 2015-2017 sobre progressão funcional – Docentes
Docentes Aspectos 2015 2016 2017
Os critérios para progressão funcional em relação ao Plano de Carreira dos Docentes
3.4 3.8 3.4
Os procedimentos administrativos para a progressão funcional
- 3.6 3.4
Fonte: CPA (2018)
Tabela 112: Comparativo 2015-2017 sobre progressão funcional – Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017
A adequação dos critérios para progressão funcional com o Plano de Carreira dos cargos Técnicos-Administrativos
3.8 3.7 3.6
A divulgação dos critérios para a progressão funcional 3.7 3.5 3.4 Fonte: CPA (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 99
Tabela 113: Comparativo 2015-2017 sobre os planos e programas de capacitação/formação Docentes
Docentes Aspectos 2015 2016 2017
O Plano Anual de Capacitação Docente da UFSJ, quanto ao atendimento às necessidades institucionais
3.3 3.1 2.9
A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos docentes da UFSJ
3.1 3.1 3.1
O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores, quanto aos cursos e treinamento de gestão pública aos docentes
- 2.9 2.9
Fonte: CPA (2018)
Tabela 114: Comparativo 2015-2017 sobre os planos e programas de capacitação/formação Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017
As políticas de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação, capacitação, treinamento e valorização dos técnicos-administrativos
3.5 3.2 3.0
O Plano Anual de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ, quanto ao atendimento às suas necessidades
3.2 2.9 3.1
A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos técnicos-administrativos da UFSJ
3.7 3.5 3.4
Fonte: CPA (2018)
Tabela 115: Comparativo 2015-2017 sobre a participação em cursos de capacitação Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos
2015 2016 2017 Sim Sim Sim
Você contribuiu com sugestões para a elaboração do Plano Anual de Capacitação e Aperfeiçoamento de Servidores da UFSJ?
52% 45% 53%
Você realizou algum curso de capacitação/atualização promovido pela UFSJ?
68% 64% 67%
Você realizou algum curso de capacitação e/ou qualificação promovido pela UFSJ que tenha contribuído para sua progressão na carreira?
50% 79% 24%
Fonte: CPA (2018)
Tabela 116: Comparativo 2015-2017 sobre a CISPE/UFSJ – Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos 2015 2016 2017
Comunicação com os técnicos-administrativos - 2.9 3.0
Atendimento e solução de demandas 3.2 3.1 3.3 Fonte: CPA (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 100
De maneira geral, os procedimentos e os critérios para progressão funcional foram
avaliados positivamente. Há também o entendimento, por parte da comunidade, de que os
programas de Incentivo à Formação de Servidores contribuem para sua formação,
desenvolvimento e aperfeiçoamento.
Entretanto, os servidores entendem que as políticas de incentivo e o Plano Anual de
Capacitação merecem o conceito “Regular”. No caso dos docentes, por exemplo, o
PROSER tem conceito apenas “Regular”, no que tange à formação, ao desenvolvimento e
ao aperfeiçoamento de pessoal.
Este resultado indica a necessidade de discussão acerca das políticas de incentivo à
qualificação e os seus efeitos nos serviços prestados à comunidade interna e externa. Tal
questão é reforçada na avaliação da Comissão Interna de Supervisão de Carreira dos
Servidores Técnicos-Administrativos da UFSJ. Tanto, no que diz respeito à comunicação,
quanto ao atendimento e soluções de demandas, o conceito foi “Regular”.
Investir na efetivação e na criação de canais de comunicação entre as estruturas meio e a
administração superior pode ser um caminho para aumentar a efetividade das soluções às
demandas dos segmentos, notadamente, dos técnicos-administrativos.
5.4.8 – Setor de Trabalho9
Segundo dados da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PROGP), em
2017 a UFSJ contou com 852 (oitocentos e cinquenta e dois) docentes efetivos
permanentes. Quanto à titulação do corpo docente da UFSJ, a PROGP informou que: 3
(três) possuem graduação; 1 (um) aperfeiçoamento; 55 (cinquenta e cinco) especialização;
130 (cento e trinta) mestrado; 663 (seiscentos e sessenta e três) doutorado.
A distribuição dos docentes, em 2017, pelos Campi da UFSJ, foi a seguinte: 122 (cento e
vinte e dois) no CAP; 159 (cento e cinquenta e nove) no CCO; 229 (duzentos e vinte e nove)
no CDB; 143 (cento e quarenta e três) no CSA; 59 (cinquenta e nove) no CSL; 139 (cento e
trinta e nove) no CTAN; e, 1 (um) no Centro Cultural.
Em relação ao total de 540 (quinhentos e quarenta) técnicos-administrativos, da UFSJ em
2017, são: 4 (quatro) com ensino fundamental incompleto; 16 (dezesseis) com ensino
fundamental completo; 64 (sessenta e quatro) com ensino médio; 104 (cento e quatro) com
graduação; 249 (duzentos e quarenta e nove) com especialização; 97 (noventa e sete) com
mestrado; 6 (seis) com doutorado.
9 Dados da UFSJ informados pela PROGP, em 22/03/2018.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 101
A distribuição dos técnicos-administrativos, em 2017, pelos Campi da UFSJ, foi a seguinte:
66 (sessenta e seis) no CAP; 63 (sessenta e três) no CCO; 67 (sessenta e sete) no CDB;
274 (duzentos e setenta e quatro) no CSA; 29 (vinte e nove) no CSL; 28 (vinte e oito) no
CTAN; e, 13 (treze) no Centro Cultural.
Em relação ao setor de trabalho, foram avaliados os seguintes aspectos apresentados na
Tabela 117, a seguir.
Tabela 117: Setor de Trabalho – Técnicos-Administrativos
Aspectos Média Final
Conceito
Volume de trabalho e o número de pessoas para executá-lo 2.9 Regular
Qualificação dos servidores para executar o trabalho 3.9 Bom
Relacionamento com os colegas de trabalho 4.6 Muito Bom
Relacionamento com a chefia imediata 4.6 Muito Bom Condições de trabalho oferecidas pela UFSJ aos servidores técnicos-administrativos
3.3 Regular
Satisfação com a carreira profissional na UFSJ 3.9 Bom O número de servidores técnico-administrativos para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções
2.3 Ruim
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
De maneira geral, os índices se mantiveram em relação aos últimos anos, com pequena
queda geral nos conceitos. No entanto, há uma queda importante no que concerne ao
número de servidores para o atendimento à demanda da comunidade. Este índice foi
considerado “Ruim” e reflete uma deficiência antiga, já apontada em inúmeros estudos
sobre a UFSJ.
Em relação aos anos anteriores, as Tabelas 118, 119 e 120, a seguir, mostram um quadro
estável, com variações de baixa variância, o que permite dizer que não houve tendência nas
respostas.
Tabela 118: Comparativo 2015-2017 sobre o setor de trabalho – Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos 2015 2016 2017
Volume de trabalho e o número de pessoas para executá-lo 3.5 3.0 2.9
Qualificação dos servidores para executar o trabalho 4.2 4.0 3.9
Relacionamento com os colegas de trabalho 4.6 4.5 4.6
Relacionamento com a chefia imediata 4.6 4.5 4.6 Condições de trabalho oferecidas pela UFSJ aos servidores técnicos-administrativos
3.4 3.2 3.3
Satisfação com a carreira profissional na UFSJ 3.8 3.7 3.9 O número de servidores técnico-administrativos para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções
3.0 2.7 2.3
Fonte: CPA (2018)
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Tabela 119: Comparativo 2015-2017 sobre o setor de trabalho – Docentes
Docentes 2015 2016 2017
As condições de trabalho oferecidas pela UFSJ aos docentes 3.2 3.3 3.1
Fonte: CPA (2018)
Tabela 120: Comparativo 2015-2017 sobre números de docentes e técnicos no setor de trabalho – Docentes
Docentes
2015 2016 2017 Sim Sim Sim
O número de docentes é suficiente para atender satisfatoriamente os objetivos e funções do curso em que você leciona?
40% 57% 53%
O número de técnicos-administrativos é suficiente para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções?
23% 38% 22%
Fonte: CPA (2018)
No entanto, deve-se destacar fortemente que o número de técnicos-administrativos é um
problema considerável. Baseado nesta percepção, além da deficiência do número de
técnicos-administrativos, existe a necessidade de uma política de equalização do trabalho,
buscando melhorar o processamento administrativo e a distribuição de trabalho pelo número
de processos, pela priorização e qualificação adequada destes.
Além disso, é necessário estabelecer uma política de promoção da saúde que leve em conta
a ergonomia e a infraestrutura física que reflita no conforto do ambiente de trabalho do
segmento.
Por fim, é imprescindível que a gestão continue a insistir na busca de um melhor equilíbrio
da relação técnicos-administrativos por discentes na UFSJ, junto ao governo federal.
5.4.9 – Saúde do Servidor
Quanto às ações relacionadas à saúde dos servidores, foram avaliados os seguintes
serviços: médico; laboratorial; odontológico; psicológico; social; nutricional; prevenção de
acidentes de trabalho e de doenças sócio-ocupacionais; e campanhas socioeducativas. A
seguir, na Tabela 121, serão apresentadas as avaliações dos técnicos-administrativos.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 103
Tabela 121: Saúde do Servidor – Técnicos-Administrativos
Aspectos Média Final
Conceito
Serviço médico 2.5 Regular
Serviço laboratorial 2.4 Ruim
Serviço odontológico 1.8 Ruim
Serviço psicológico 2.1 Ruim
Serviço social 2.3 Ruim
Serviço nutricional 2.2 Ruim
Prevenção de acidentes de trabalho 2.4 Ruim
Prevenção de doenças sócio-ocupacionais 2.3 Ruim
Campanhas socioeducativas 2.8 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
De maneira geral, as ações da UFSJ no que se refere à saúde do servidor, receberam o
conceito “Ruim” com médias finais de 1.8 a 2.8. Em 2015, tanto para os técnicos-
administrativos, quanto para os docentes, as ações da UFSJ, no que se refere à saúde do
servidor (serviço médico, nutricional, psicológico, serviço social, odontológico, etc.),
receberam média 2.5.
Outro ponto de destaque negativo, na avaliação dos servidores, foi em relação à política de
promoção da saúde. Todos os aspectos relacionados obtiveram o conceito “Ruim”. Os
serviços médico e laboratorial receberam o conceito “Regular”.
Em relação ao comparativo 2015-2017, a Tabela 122, a seguir, contém os dados para a
análise.
Tabela 122: Comparativo 2015-2017 sobre saúde do servidor – Técnicos-Administrativos
Técnicos-Administrativos 2015 2016 2017
Serviço médico 2.8 2.6 2.5
Serviço laboratorial 2.4 2.6 2.4
Serviço odontológico 2.0 1.8 1.8
Serviço psicológico 2.1 1.8 2.1
Serviço social 2.4 2.1 2.3
Serviço nutricional 2.0 1.7 2.2
Prevenção de acidentes de trabalho 2.4 2.2 2.4
Prevenção de doenças sócio-ocupacionais 2.2 1.9 2.3
Campanhas socioeducativas 2.7 2.3 2.8 Fonte: CPA (2018)
É necessária uma revisão das políticas de promoção da saúde que englobem, além dos
aspectos médico e laboratorial, também os aspectos ergonômicos, conforto ambiental e
adequação dos espaços físicos ao número de servidores, entre outros. Interessante notar
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 104
que campanhas socioeducativas são importantes e fizeram com que, sob vários aspectos,
os índices sofressem uma melhoria relativa.
5.4.10 – Considerações sobre o “Eixo 4 – Políticas de Gestão”
Neste Eixo 4, foi possível identificar diversos pontos que requerem atenção por parte da
gestão da UFSJ. Entre as principais questões apontadas, destacam-se:
- Ambiente Organizacional: queda na avaliação realizada por todos os segmentos. Apesar
de conceito “Regular” ter sido mantido, as médias declinaram, no comparativo dos últimos
três anos;
- Investimentos: todos os segmentos participantes da Pesquisa atribuíram o conceito
“Regular” para os investimentos da UFSJ;
- Órgãos Colegiados: à maioria dos aspectos relacionados, foi atribuído o conceito
“Regular”, pelos Discentes de Graduação Presencial e pelos Técnicos-Administrativos. Os
Docentes avaliaram, com médias acima de 3.4 e conceito “Bom”;
- Organização e Gestão: quanto a este item, novamente foi atribuído conceito “Regular” para
todos os aspectos avaliados, por todos os segmentos;
- Editais: a avaliação realizada pelos Docentes, nos últimos três anos, vem sofrendo queda
considerável, passando de “Bom” (2015) para “Regular” (2017);
- Serviços Administrativos e Pedagógicos: de maneira geral este item foi bem avaliado, com
conceitos que variaram de “Regular” a “Bom”. Apenas o CONTAC recebeu “Regular” na
média final;
- Coordenações e Chefias: a grande maioria dos aspectos recebeu conceito “Bom”, atribuído
por todos os segmentos da comunidade acadêmica;
- Capacitação e Progressão Funcional: este item foi avaliado pelos Docentes e pelos
Técnicos-Administrativos. A todos os aspectos foi dado o conceito “Regular”, com médias
finais variando entre 2.9 e 3.4;
- Setor de Trabalho: Docentes e Técnicos-Administrativos atribuíram conceitos variados
para os aspectos relacionados (“Regular” a “Muito Bom”) a este item. Destaque para o
descontentamento em relação ao número de servidores na UFSJ (“Ruim” – 2.3);
- Saúde do Servidor: a avaliação realizada nos últimos três anos tem mantido o conceito
“Ruim” para este item, com médias variando entre 1.7 e 2.4.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 105
5.5 – Eixo 5 – Infraestrutura Física
No ano de 2017, segundo Relatório de Gestão – 2018 encaminhado ao Tribunal de Contas
da União (TCU), entre as principais obras10 de infraestrutura da UFSJ, destacam-se:
- Construção de Data Center e atualização de parque tecnológica de TI (em andamento);
- Arruamento do CDB;
- Construção de subestação de energia no CTAN;
- Adequação do novo biotério no CTAN;
- Melhoria do fornecimento de energia no CSA;
- Aquisição de equipamentos para aparelhamento dos laboratórios das Engenharias;
- Construção do complexo de salas (concluída);
- Construção de prédio para o DCTEF e CEPPE (em andamento);
- Aquisição de computadores para instalação da rede lógica;
- Aquisição de móveis de escritório e ventiladores e bebedouros para salas de aula;
- Aquisição de computadores para laboratórios de ensino.
Neste Eixo, serão apresentadas as análises dos resultados da Pesquisa de Autoavaliação
Institucional 2017, em relação à infraestrutura física, disponibilizada para o desenvolvimento
das atividades acadêmicas, administrativas e as condições de permanência dos diferentes
segmentos, na UFSJ.
Em relação à infraestrutura física, diferentemente dos demais eixos temáticos que compõem
o presente relatório, as análises serão realizadas por Campus, a partir das avaliações de
cada um dos segmentos participantes da pesquisa. Tal forma de análise permitirá a
obtenção de dados mais precisos, a fim de indicar onde, de fato, os problemas relacionados
à infraestrutura estão presentes de maneira mais acentuada. Além disso, a identificação por
Campus permitirá que a CPA aponte a necessidade de ações específicas direcionadas para
o enfrentamento das diferentes questões apresentadas.
As análises serão feitas a partir dos dados obtidos pela média ponderada de cada segmento
da comunidade acadêmica, discriminados por Campus. A escala de notas (1 a 5) adotada,
para definição de médias, possibilitará a atribuição de conceitos definidos de acordo com as
seguintes pontuações:
10 Dados da UFSJ retirados do Relatório de Gestão – 2018.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 106
Média Conceito
4.5 a 5.0 Muito Bom 3.5 a 4.4 Bom 2.5 a 3.4 Regular 1.5 a 2.4 Ruim 1.0 a 1.4 Muito Ruim
No Quadro 12, a seguir, está representado o número de participações da comunidade
acadêmica na Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2016. Observa-se a porcentagem
mais expressiva (22,9%) é do segmento dos técnicos-administrativos, seguida dos discentes
de graduação a distância (18,2%), docentes (11,2%) e discentes de graduação presencial
(10,7%).
Quadro 12: Número de Participações – Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017
Segmento Número de
Respondentes
Número de Respondentes por Campus
CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Centro Cultural
Discentes de Graduação Presencial
199 31 34 34 30 14 56 -
Discentes de Graduação a
Distância 176 - - - - - - -
Discentes de Pós-Graduação
13 01 03 05 01 - 03 -
Discentes Egressos
38 - - - - - - -
Docentes 106 17 19 27 12 04 27 -
Técnicos-Administrativos
49 03 08 08 21 05 01 03
Total Geral 581
Total de Respondentes por Campus
52 64 74 64 23 87 03
Fonte: CPA (2018)
Para os segmentos dos discentes de graduação presencial, docentes e técnico-
administrativos, os itens avaliados foram: salas dos docentes, instalações administrativas,
espaços para atendimento aos alunos, ambiente de trabalho, salas de aula, biblioteca
(abordando os itens: ambiente da biblioteca, disponibilidade do acervo da biblioteca e
frequência na utilização da biblioteca), salas de apoio de informática,
anfiteatro/teatro/auditório, laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas,
restaurante universitário/cantina/lanchonete, instalações sanitárias, Campus e condições de
acessibilidade.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 107
Para os discentes de graduação a distância foi avaliada a infraestrutura dos polos de apoio
presencial, aos cursos ofertados pela UFSJ na modalidade a distância, nos seguintes
aspectos: localização, dependências, acessibilidade, laboratórios de informática,
laboratórios de ensino e salas de aulas.
A seguir, serão apresentadas as avaliações de cada um dos aspectos relacionadas à
infraestrutura física da UFSJ.
5.5.1 – Salas dos Docentes
Este item foi avaliado pelo segmento de docentes, nos seguintes aspectos: quantidade,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade,
conservação, mobiliários e infraestrutura de informática. Os resultados serão apresentados
na Tabela 123, a seguir.
Tabela 123: Salas dos Docentes – Docentes
Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Quantidade 3.9 4.0 3.2 3.3 2.5 3.7 3.4
Dimensão 4.6 4.3 3.7 3.7 2.5 3.9 3.8
Limpeza 4.4 4.4 3.9 3.8 3.8 4.4 4.1
Iluminação 4.2 4.2 3.7 3.8 2.8 4.1 3.8
Acústica 3.5 3.7 3.4 3.4 2.3 3.4 3.3
Ventilação 3.4 3.0 3.5 2.6 2.0 2.9 2.9
Segurança 3.2 3.6 3.2 3.1 3.3 3.0 3.2
Acessibilidade 4.2 4.4 3.3 3.6 3.0 3.2 3.6
Conservação 4.2 4.4 3.6 3.6 2.8 4.0 3.8
Mobiliários 3.9 4.3 3.2 3.1 3.3 3.3 3.5
Infraestrutura de Informática 2.7 3.7 2.7 2.5 3.0 2.5 2.9
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Em relação às salas dos docentes, as avaliações foram positivas em todos os Campi, com
exceção do CSL, onde apenas a limpeza recebeu o conceito “Bom”. Os aspectos acústica
e ventilação obtiveram o conceito “Ruim” e todos os demais foram considerados “Regular”.
Destaca-se, ainda, a avaliação com conceito “Regular” para os aspectos quantidade, no
CDB e CSA; acústica no CDB, CSA e CTAN; ventilação no CAP, CCO, CSA e CTAN;
acessibilidade no CDB e CTAN; mobiliários no CDB, CSA e CTAN e infraestrutura de
informática no CAP, CDB, CSA e CTAN.
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Na Tabela 124, a seguir, é possível observar os aspectos que sofreram expressivas
alterações de conceito e médias nas últimas três avaliações (2015 – 2017).
Tabela 124: Comparativo 2015-2017 sobre Salas dos Docentes – Docentes
Sala dos Docentes – 2015/2017 - Docentes
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP Infraestrutura de Informática 3.2 3.5 2.7
CCO Infraestrutura de Informática 3.5 3.3 3.7
CDB
Quantidade - 3.5 3.2
Acessibilidade - 3.6 3.3
Mobiliários 3.4 3.5 3.2
CSA
Acústica 3.9 3.5 3.4
Segurança - 3.9 3.1
CSL
Quantidade - 1.8 2.5
Dimensão 2.2 2.0 2.5
Acústica 2.4 2.5 2.3
Ventilação 1.5 1.8 2.0
Acessibilidade - 3.5 3.0
Conservação 3.6 3.7 2.8
Mobiliários 3.2 3.7 3.3
Infraestrutura de Informática 2.4 2.3 3.0
CTAN Acessibilidade - 3.5 3.2
Fonte: CPA (2018)
O comparativo apresentado mostra que, no CAP, o aspecto infraestrutura de informática
está “Regular”, mas com média em decréscimo. Em contrapartida esse mesmo item tem
elevação no conceito de “Regular” para “Bom” no CCO. Já no CSL, o conceito passou de
“Ruim” para “Regular”. No CDB e no CSA, houve degradação das médias, passando do
conceito “Bom” para “Regular”, os aspectos quantidade, acessibilidade, mobiliários,
acústica e segurança. No CSL, as alterações foram mais expressivas. Tiveram uma
avaliação progressiva do conceito “Ruim” para “Regular”, os aspectos: quantidade e
dimensão. Houve uma degradação do conceito “Bom” para “Regular” dos aspectos
acessibilidade, conservação e mobiliários. Mantiveram com o conceito “Ruim”, os
aspectos acústica e ventilação. No CTAN, o único aspecto que apresentou degradação do
conceito (“Bom” para “Regular”) foi acessibilidade.
5.5.2 – Instalações Administrativas
As instalações administrativas foram avaliadas pelos docentes, nas seguintes categorias:
quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade
e conservação. Os resultados serão apresentados na Tabela 125, a seguir.
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Tabela 125: Instalações Administrativas – Docentes
Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Quantidade 4.0 4.0 3.4 3.7 3.0 3.8 3.7
Dimensão 4.1 4.1 3.6 3.7 3.0 3.8 3.7
Limpeza 4.1 4.3 3.8 3.9 3.7 4.3 4.0
Iluminação 4.1 4.2 3.6 3.8 3.3 4.1 3.9
Acústica 4.0 4.1 3.4 3.6 3.3 3.6 3.7
Ventilação 4.0 3.4 3.3 3.3 2.7 3.5 3.4
Segurança 4.0 4.1 3.0 3.3 3.3 3.1 3.5
Acessibilidade 3.9 4.2 3.2 3.6 3.3 3.1 3.6
Conservação 4.0 4.1 3.6 3.6 3.3 3.8 3.7
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Quanto às instalações administrativas, as avaliações dos docentes foram muito positivas em
todos os Campi, com exceção do CSL, onde a maioria dos aspectos recebeu conceito
“Regular”. O único aspecto conceituado com “Bom” foi a limpeza, assim como na avaliação
das salas dos docentes. É possível identificar, também, o conceito “Regular” para os
aspectos: acústica no CDB; ventilação no CCO, CDB e CSA; segurança no CDB, CSA e
CTAN; e, acessibilidade no CDB e CTAN.
A seguir, a Tabela 126 mostra o comparativo entre as avaliações realizadas nos anos de
2016 e 2017, sobre as instalações administrativas na avaliação dos docentes.
Tabela 126: Comparativo 2016-2017 sobre Instalações Administrativas – Docentes
Instalações Administrativas – 2016/2017 - Docentes
Campus Aspectos 2016 2017
CAP Ventilação 3.0 4.0
Segurança 3.3 4.0
CCO Ventilação 2.9 3.4
CDB
Quantidade 4.1 3.4
Acústica 4.1 3.4
Ventilação 4.0 3.0
CSA Ventilação 3.6 3.3
Segurança 4.0 3.3
CSL Ventilação 2.2 2.7
CTAN Ventilação 3.2 3.5
Fonte: CPA (2018)
No biênio 2016 e 2017, ocorreram poucas alterações nas avaliações sobre as instalações
administrativas que foram bastante positivas. Percebe-se a prevalência do aspecto
ventilação em todos os Campi. Porém, esse aspecto se apresenta com avaliações
diferenciadas, sendo progressiva no CAP, CCO, CSL e CTAN e, em declínio, no CDB e
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CSA. No CAP, o aspecto segurança, assim como a ventilação, apresentou melhora
passando de “Regular” para “Bom”. Já no CSA a segurança apresenta declínio passando
do conceito “Bom” para “Regular”. No CDB, além do aspecto ventilação, os aspectos
quantidade e acústica também apresentaram declínio passando do conceito “Bom” para
“Regular”.
5.5.3 – Espaços para Atendimento aos Discentes
Este item foi avaliado pelo segmento de discentes de graduação presencial, nos seguintes
aspectos: quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança,
acessibilidade e conservação. Os resultados serão apresentados na Tabela 127, a seguir:
Tabela 127: Espaços para Atendimento aos Discentes – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Quantidade 2.9 3.7 3.7 3.4 3.1 3.3 3.4
Dimensão 2.8 3.7 3.9 3.5 3.1 3.3 3.4
Limpeza 3.5 4.3 4.2 3.6 3.4 4.0 3.8
Iluminação 3.3 4.1 4.1 3.6 3.5 3.8 3.7
Acústica 3.3 3.9 4.0 3.5 3.4 3.6 3.6
Ventilação 3.2 3.8 4.0 3.5 3.4 3.5 3.6
Segurança 3.2 3.7 3.8 3.6 3.5 3.5 3.6
Acessibilidade 3.0 3.9 3.6 3.3 3.3 3.3 3.4
Conservação 3.3 4.1 4.0 3.5 3.5 3.8 3.7
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
É possível observar que os dados apurados na avaliação dos discentes de graduação
presencial, sobre os espaços para atendimento aos discentes, apresentaram médias que
correspondem aos conceitos de “Regular” a “Bom”. Entretanto, na análise por Campus,
nota-se que, no CAP, todos os aspectos foram conceituados com “Regular”, com exceção
da limpeza, avaliada como “Bom”. No CSA, foram conceituados com “Regular” os aspectos
quantidade e acessibilidade. No CSL, foi atribuído o conceito “Bom” aos aspectos
iluminação, segurança e conservação; para os demais, o conceito atribuído foi o
“Regular”. No CTAN, a avaliação foi “Regular” para os aspectos quantidade, dimensão e
acessibilidade.
Na análise do comparativo 2016-2017, é possível observar melhoria na avaliação dos
aspectos segurança e acessibilidade no CDB; e, segurança, no CSL e CTAN, passando
de “Regular” para “Bom”. Quanto à limpeza no CSL, e quantidade, dimensão e
acessibilidade no CTAN, apresentaram declínio na avaliação do conceito “Bom” para
“Regular”, conforme demonstrado na Tabela 128, a seguir.
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Tabela 128: Comparativo 2016-2017 sobre Espaços para atendimento aos discentes Discentes de Graduação Presencial
Espaços para atendimento aos discentes – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2016 2017
CDB Segurança 3.2 3.8
Acessibilidade 3.4 3.6
CSL Limpeza 3.7 3.4
Segurança 3.2 3.5
CTAN
Quantidade 3.5 3.3
Dimensão 3.6 3.3
Segurança 3.3 3.5
Acessibilidade 3.5 3.3
Fonte: CPA (2018)
5.5.4 – Ambiente de Trabalho
O item ambiente de trabalho foi avaliado pelo segmento dos técnicos-administrativos, nos
seguintes aspectos: dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,
mobiliários e infraestrutura de informática. Os resultados serão apresentados na Tabela 129,
a seguir.
Tabela 129: Ambiente de Trabalho – Técnicos-Administrativos
Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Dimensão 4.0 3.3 3.8 4.0 3.6 3.0 3.6
Limpeza 3.7 4.0 4.0 3.8 3.8 4.0 3.9
Iluminação 4.3 3.5 3.8 3.9 3.4 4.0 3.8
Acústica 3.0 3.3 2.8 3.7 3.4 4.0 3.4
Ventilação 3.0 2.9 3.3 3.8 3.0 4.0 3.3
Conservação 3.3 3.9 3.8 3.4 3.8 4.0 3.7
Mobiliário 3.0 3.4 3.8 3.6 3.6 4.0 3.6
Infraestrutura de Informática 3.3 3.8 3.3 3.7 3.2 4.0 3.6
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
A maioria dos itens avaliados alcançou aprovação por parte dos técnicos-administrativos.
Dentre as variáveis com conceito “Regular”, destacam-se os aspectos: acústica,
ventilação, conservação, mobiliário e infraestrutura de informática no CAP; dimensão,
acústica, ventilação e mobiliário no CCO; acústica, ventilação e infraestrutura de
informática no CDB; conservação no CSA; iluminação, acústica, ventilação e
infraestrutura de informática no CSL e dimensão no CTAN. Percebe-se, na avaliação por
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Campus, que a maior frequência de conceito “Regular” é para os aspectos: acústica,
ventilação e infraestrutura de informática.
Quanto ao ambiente de trabalho no Centro Cultural, apenas 3 (três) técnicos-administrativos
avaliaram. Todos os aspectos alcançaram médias superiores a 4.0, correspondendo aos
conceitos “Bom” a “Muito Bom”, conforme demonstrado na Tabela 130, a seguir.
Tabela 130: Ambiente de Trabalho – Centro Cultural
Aspectos Média Final Conceito
Dimensão 4.3 Bom
Limpeza 4.7 Muito Bom
Iluminação 4.7 Muito Bom
Acústica 4.3 Bom
Ventilação 4.3 Bom
Conservação 4.3 Bom
Mobiliários 4.0 Bom
Infraestrutura de Informática 4.0 Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
A seguir, Tabela 131 com a avaliação dos técnicos-administrativos sobre o ambiente de
trabalho realizada nos últimos três anos.
Tabela 131: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente de Trabalho – Técnicos-Administrativos
Ambiente de trabalho – 2015/2017 – Técnicos-Administrativos
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP Iluminação 3.3 3.4 4.3
Conservação 3.7 3.9 3.3
CCO Dimensão 4.2 3.7 3.3
CDB Acústica 3.5 3.9 2.8
Mobiliário 3.0 3.4 3.8
CSA
Ventilação 3.4 3.0 3.8
Conservação 3.7 3.5 3.4
Mobiliário 3.3 3.3 3.6
CSL
Iluminação 3.7 3.8 3.4
Ventilação 2.2 2.5 3.0
Mobiliário 3.0 3.4 3.6
CTAN
Dimensão 3.9 4.0 3.0
Ventilação 2.9 2.9 4.0
Mobiliário 3.0 3.4 4.0
Infraestrutura de Informática 3.1 2.8 4.0
Fonte: CPA (2018)
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Na análise geral, nota-se que houve melhoria em alguns aspectos e piora em outros.
Destaca-se que, no CAP, o aspecto iluminação melhorou, em contrapartida, o aspecto
conservação do ambiente de trabalho piorou. No CCO, o aspecto dimensão apresentou
queda passando do conceito “Bom” para “Regular”. No CDB, a acústica piorou e o aspecto
mobiliário melhorou. Ventilação e mobiliário tiveram melhoria na avaliação dos
respondentes do CSA. Por outro lado, houve queda no aspecto conservação. Iluminação
teve queda na avaliação do CSL. Em contrapartida, os aspectos ventilação e mobiliário
tiveram melhoria na avaliação. No CTAN, a ventilação, o mobiliário e a infraestrutura de
informática apresentaram avaliação progressiva passando de “Regular” para “Bom”.
Entretanto, quanto à dimensão houve queda na avaliação passando de “Bom” para
“Regular”. No Centro Cultural, as médias se mantiveram com conceito “Bom”.
5.5.5 – Salas de Aula
As salas de aula foram avaliadas pelos segmentos de docentes e discentes de graduação
presencial, nos seguintes aspectos: quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, segurança, acessibilidade e conservação. Os resultados serão apresentados na
Tabela 132, a seguir.
Tabela 132: Salas de Aula – Discentes de Graduação Presencial e Docentes
Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Discentes de
Graduação
Quantidade 3.8 4.1 4.0 4.0 3.7 3.7 3.9
Dimensão 3.8 4.2 4.0 3.8 3.9 4.1 4.0
Limpeza 4.0 4.7 4.1 4.1 4.1 4.1 4.2
Iluminação 3.2 3.6 3.6 3.8 3.4 3.7 3.6
Acústica 3.2 3.2 3.1 3.6 3.0 3.6 3.3
Ventilação 2.8 2.7 3.2 2.8 2.7 3.3 2.9
Segurança 3.5 3.0 3.0 3.8 2.6 3.2 3.2
Acessibilidade 2.9 3.5 3.2 3.8 3.1 3.3 3.3
Conservação 3.2 3.9 3.7 3.9 4.1 3.7 3.8
Docentes
Quantidade 3.2 3.4 3.8 4.2 3.5 3.2 3.6
Dimensão 3.8 4.0 4.0 3.9 3.5 3.7 3.8
Limpeza 3.9 4.1 4.1 4.1 4.0 4.5 4.1
Iluminação 3.4 3.9 3.9 3.8 3.3 3.9 3.7
Acústica 3.1 3.6 3.2 4.2 3.0 3.3 3.4
Ventilação 2.2 2.7 3.3 3.3 2.3 2.9 2.8
Segurança 3.1 3.6 3.1 3.3 3.3 2.9 3.2
Acessibilidade 3.7 4.4 3.4 4.1 3.5 3.2 3.7
Conservação 3.7 4.1 3.5 3.9 3.8 3.7 3.8
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
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Considerando a média geral, é possível observar que os dados apurados na avaliação dos
discentes de graduação presencial e dos docentes, sobre as salas de aula, apresentam
médias que correspondem aos conceitos de “Regular” a “Bom”. No entanto, confrontando a
análise por Campus, os docentes do CAP e CSL se mostram mais insatisfeitos em relação
ao aspecto ventilação das salas de aula, atribuindo o conceito “Ruim”.
Dentre as variáveis com conceito “Regular”, na avaliação dos discentes de graduação
presencial, destacam-se os aspectos: iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade
no CAP; acústica, ventilação e segurança no CCO; acústica, ventilação, segurança e
acessibilidade no CDB; ventilação no CSA; iluminação, acústica, ventilação e
segurança no CSL e ventilação, segurança e acessibilidade no CTAN.
Já na avaliação dos docentes: quantidade, iluminação, acústica e segurança, no CAP;
quantidade e ventilação, no CCO; acústica, ventilação, segurança e acessibilidade, no
CDB; ventilação, no CSA; iluminação, acústica e segurança, no CSL; e, quantidade,
acústica, ventilação, segurança e acessibilidade, no CTAN.
Nota-se que a avaliação dos dois segmentos foram bem equânimes, com poucas
discrepâncias, destacando os aspectos: ventilação, acústica, segurança e acessibilidade
com maior frequência. Confrontando os dados das últimas avaliações, observa-se que na
opinião dos discentes de graduação presencial os itens citados na Tabela 133 tiveram
queda na avaliação no CAP, CCO e CDB. Enquanto, no CSL, tiveram alta, com expressivas
alterações das médias. Já nos Campi CSA e CTAN, as médias mantiveram regularidades
nas avaliações com prevalência do conceito “Bom”.
Tabela 133: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Aula – Discentes de Graduação Presencial
Salas de Aula – 2015/2017 – Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Iluminação 3.5 3.6 3.2
Acústica 3.5 3.5 3.2
Acessibilidade - 3.4 2.9
Conservação 3.4 3.5 3.2
CCO Acústica 3.7 3.7 3.2
Segurança - 3.6 3.0
CDB Acústica 3.4 3.6 3.1
Acessibilidade - 3.5 3.2
CSL
Quantidade - 2.9 3.7
Dimensão 3.2 3.3 3.9
Ventilação 2.2 2.2 2.7
Conservação 3.0 3.3 4.1 Fonte: CPA (2018)
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No comparativo entre os anos de 2015 a 2017, nota-se que, na opinião dos docentes, os
itens citados na Tabela 134 apresentaram alterações diversas com quedas e altas. O
aspecto quantidade apresentou melhora em todos os Campi, exceto no CCO e CTAN, onde
houve queda do conceito “Bom” para “Regular”. A limpeza apresentou melhora expressiva
no CSL, passando de “Regular” para “Bom”. Nos demais Campi, mantiveram médias
positivas para esse aspecto. Os aspectos iluminação e acústica obtiveram melhoras
expressivas no CCO e CSL, passando de “Regular” para “Bom”. Nos demais Campi
mantiveram médias positivas para esses aspectos. Ventilação permanece com conceito
“Ruim” no CAP e CSL. Nos demais Campi esse aspecto, embora apresente conceito
“Regular”, sinaliza melhoras. O aspecto segurança apresentou melhoras, em todos os
Campi, exceto no CSA, onde ocorreu queda, passando do conceito “Bom” para “Regular”. A
acessibilidade apresentou melhoras em todos os Campi, exceto no CDB onde ocorreu
queda de “Bom” para “Regular”. Por fim o aspecto conservação apresentou melhoras em
todos os Campi, com destaque no CAP e CSA e CSL, onde as médias passaram do
conceito “Regular” para “Bom”.
Tabela 134: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Aula – Docentes
Fonte: CPA (2018)
Salas de Aula – 2015/2017 – Docentes
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Quantidade - 3.6 3.2
Ventilação 2.2 2.0 2.2
Segurança - 3.2 3.1
Conservação 3.2 3.3 3.7
CCO
Quantidade - 3.6 3.4
Iluminação 3.4 3.3 3.9
Acústica 3.4 3.3 3.6
CDB Acessibilidade - 3.8 3.4
CSA
Segurança - 3.5 3.3
Acessibilidade - 3.4 4.1
Conservação 3.4 3.3 3.9
CSL
Quantidade - 1.3 3.5
Dimensão 2.5 1.8 3.5
Limpeza 2.8 3.0 4.0
Iluminação 2.2 2.8 3.3
Acústica 2.4 1.8 3.0
Ventilação 1.0 1.5 2.3
Segurança - 2.5 3.3
Acessibilidade - 2.7 3.5
Conservação 3.1 2.8 3.8
CTAN Quantidade - 3.8 3.2
Ventilação 2.4 2.6 2.9
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5.5.6 – Biblioteca
No ano de 2017, não houve editais para aquisição de livros e afins, segundo a Divisão de
Biblioteca11. Entre os principais números do acervo das bibliotecas da UFSJ, destacam-se
os seguintes apresentados na Tabela 135:
Tabela 135: Acervo das Bibliotecas da UFSJ - 2017
Descrição Acervo
Total de Títulos 80.987 Total de Exemplares 184.380 Periódicos Nacionais 1.005 Periódicos Estrangeiros 83 Teses e Dissertações 537 Monografias 794 Microfilmes 621
Fonte: DIBIB (2018)
O item biblioteca foi avaliado pelos segmentos dos docentes e discentes de graduação
presencial, por meio dos seguintes aspectos: ambiente da biblioteca, disponibilidade do
acervo da biblioteca e frequência na utilização da biblioteca.
5.5.6.1 – Ambiente da Biblioteca
O ambiente da biblioteca foi avaliado nos seguintes quesitos: dimensão, limpeza,
iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade, conservação, condições para
atendimento educacional especializado, ambiente de estudos individuais e em grupo,
instalações para o acervo, espaços para técnicos-administrativos e plano de expansão
física. Os resultados serão demonstrados na Tabela 136, a seguir:
11 Dados da UFSJ informados pela DIBIB, em 23/03/2018.
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Tabela 136: Ambiente da Biblioteca – Discentes de Graduação Presencial e Docentes
Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Discentes de
Graduação
Dimensão 3.8 4.0 4.4 4.2 3.7 4.3 4.1
Limpeza 4.3 4.6 4.5 4.1 4.1 4.4 4.3
Iluminação 4.2 4.1 4.3 4.1 3.6 4.4 4.1
Ventilação 3.7 3.4 3.6 3.9 3.3 4.1 3.7
Segurança 4.0 3.9 3.6 3.9 3.6 3.7 3.8
Acessibilidade 4.0 4.2 3.3 3.0 3.6 3.4 3.6
Conservação 4.1 4.2 4.2 3.6 3.9 4.2 4.0
Condições para atendimento educacional especializado
3.5 3.5 3.6 3.4 3.6 3.9 3.6
Ambiente de estudo individuais e em grupos
3.5 3.9 3.4 3.4 3.3 4.1 3.6
Instalações para o acervo 3.9 3.9 4.0 3.7 3.6 4.1 3.9
Espaços para técnicos-administrativos
3.7 4.2 4.1 3.7 3.5 4.0 3.9
Plano de expansão física 3.0 3.1 3.7 3.5 2.7 3.6 3.3
Docentes
Dimensão 4.1 4.4 3.8 4.3 4.0 4.5 4.2
Limpeza 4.5 4.4 4.0 4.4 4.0 4.7 4.3
Iluminação 4.3 4.4 3.9 4.0 3.7 4.6 4.2
Ventilação 4.1 3.8 3.7 3.8 3.3 4.3 3.8
Segurança 4.3 4.3 3.5 3.0 3.0 3.8 3.7
Acessibilidade 4.3 4.4 3.2 2.9 3.7 3.7 3.7
Conservação 4.2 4.4 3.7 3.7 4.0 4.4 4.1
Condições para atendimento educacional especializado
4.0 4.4 3.1 3.1 3.0 3.8 3.6
Ambiente de estudo individuais e em grupos
3.7 4.2 3.5 3.1 3.7 4.1 3.7
Instalações para o acervo 4.0 4.3 3.5 3.2 4.0 4.0 3.8
Espaços para técnicos-administrativos
4.4 4.1 3.3 3.3 5.0 4.1 4.0
Plano de expansão física 4.3 3.3 2.7 2.7 3.0 4.1 3.4
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
No estudo por Campus, o ambiente da biblioteca foi bem avaliado em todos os Campi da
UFSJ, pelos dois segmentos, com destaque para as seguintes variações:
a) os discentes de graduação presencial atribuíram o conceito “Regular” para os aspectos:
plano de expansão física, no CAP; ventilação e plano de expansão física, no CCO;
acessibilidade e ambiente de estudo individuais e em grupos, no CDB; acessibilidade,
condições para atendimento educacional especializado e ambiente de estudo
individuais e em grupos, no CSA; ventilação, ambiente de estudo individuais e em
grupos e plano de expansão física, no CSL; e, acessibilidade, no CTAN.
b) os docentes atribuíram o conceito “Regular” para os aspectos: plano de expansão física,
no CCO; acessibilidade, condições para atendimento educacional especializado e
plano de expansão física, no CDB; segurança, acessibilidade, condições para
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atendimento educacional especializado e plano de expansão física, no CSA; e,
ventilação, segurança, condições para atendimento educacional especializado e plano
de expansão física, no CSL.
c) Os docentes do CAP e CTAN atribuíram conceito “Bom”, para todos os aspectos
referentes ao ambiente de biblioteca.
Observa-se que a maior incidência de avaliação “Regular” é para o aspecto plano de
expansão física, na opinião dos dois segmentos. Na sequência, destacam-se, também, os
aspectos: ventilação e condições para atendimento educacional especializado.
Nas três últimas avaliações, ocorreram variações dos conceitos atribuídos ao ambiente da
biblioteca, na opinião dos discentes da graduação presencial. Para os aspectos
mencionados na Tabela 137, as ocorrências foram de queda passando do conceito “Bom”
para “Regular”, no CCO, CDB, CSA e CSL. Nos demais Campi, as médias se mantiveram
com conceitos positivos sinalizando melhoras.
Tabela 137: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente da Biblioteca
Discentes de Graduação Presencial
Fonte: CPA (2018)
A avaliação dos docentes no triênio 2015-2017, para o ambiente da biblioteca, diverge um
pouco das avaliações dos discentes de graduação presencial. Para a maioria dos aspectos
mencionados na Tabela 138, as ocorrências foram de queda, passando do conceito “Bom”
para “Regular”. No entanto, o aspecto plano de expansão física obteve melhora no CAP e
no CSA, de “Regular” para “Bom”; e, o aspecto acessibilidade, no CTAN, de “Regular” para
“Bom”.
Ambiente da biblioteca – 2015/2017 – Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CCO Plano de expansão física - 3.6 3.1
CDB Acessibilidade 3.5 3.3 3.3
Ambiente de estudos individuais e em grupos 3.6 3.7 3.4
CSA Acessibilidade 3.8 3.5 3.0
Condição para atendimento educacional especializado 3.5 3.7 3.4
CSL Ambiente de estudos individuais e em grupos 4.0 3.7 3.3
Plano de expansão física - 3.7 2.7
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Tabela 138: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente da Biblioteca – Docentes
Fonte: CPA (2018)
5.5.6.2 – Disponibilidade do Acervo da Biblioteca
O acervo da biblioteca foi avaliado nos seguintes aspectos: qualidade de títulos na área de
interesse; quantidade de títulos na área de interesse; quantidade de exemplares dos títulos
na área de interesse; a informatização da biblioteca quanto ao acesso via internet para
consulta, reserva e renovação; a informatização quanto ao acervo e banco de dados; os
serviços prestados pela biblioteca como empréstimos, espaço para a pesquisa na web,
Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, comutação
bibliográfica, ficha catalográfica, etc.; serviços prestados pelos servidores da biblioteca e
horários de funcionamento, que serão apresentados nas Tabelas 139 e 140, a seguir.
Ambiente da biblioteca – 2015/2017 – Docentes
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP Plano de expansão física - 3.3 4.3
CCO Plano de expansão física - 3.6 3.3
CDB
Condições para atendimento educacional especializado 3.5 3.6 3.1
Espaços para técnicos-administrativos - 4.0 3.3
Plano de expansão física - 3.8 2.7
CSA
Segurança 3.6 3.5 3.0
Acessibilidade 3.5 3.3 2.9
Condições para atendimento educacional especializado 3.4 3.7 3.1
Ambiente de estudos individuais e em grupos 3.6 3.7 3.1
Instalações para o acervo 4.0 3.5 3.2
Espaços para técnicos-administrativos - 3.5 3.3
Plano de expansão física - 2.4 2.7
CSL
Ventilação 3.3 3.6 3.3
Condições para atendimento educacional especializado 2.8 3.7 3.0
Plano de expansão física - 4.0 3.0
CTAN Acessibilidade 3.1 3.4 3.7
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 120
Tabela 139: Disponibilidade do acervo da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial
Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Qualidade de títulos de sua área de interesse
3.7 4.0 4.0 3.4 3.2 3.9 3.7
Quantidade de títulos de sua área de interesse
3.2 3.3 3.7 3.1 2.7 3.4 3.2
Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse
2.9 2.8 3.2 2.8 2.9 3.0 2.9
A informatização da Biblioteca quanto ao acesso via internet
3.8 4.0 4.2 3.6 3.6 3.8 3.8
A informatização da Biblioteca quanto ao acervo e banco de dados
3.8 3.7 4.2 3.6 3.5 4.0 3.8
Os serviços prestados pela Biblioteca
3.7 4.0 4.2 3.6 3.6 4.1 3.9
Horários de funcionamento 3.9 4.1 4.4 3.6 3.9 4.0 4.0
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tanto na análise da média final, quanto na análise por Campus, os discentes de graduação
presencial avaliaram positivamente a disponibilidade do acervo da biblioteca. Com destaque
para o aspecto quantidade de títulos de sua área de interesse que foi avaliado com o
conceito “Regular”, em todos os Campi, exceto no CDB, com “Bom”. O aspecto quantidade
dos exemplares de títulos de sua área de interesse foi avaliado com “Regular”, em todos
os Campi. Isso indica a necessidade de um melhor planejamento na aquisição dos livros
para os acervos das bibliotecas, considerando-se os exemplares mais solicitados.
Tabela 140: Disponibilidade do acervo da biblioteca – Docentes
Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Qualidade de títulos de sua área de interesse
3.1 3.9 3.3 2.9 3.7 3.7 3.4
Quantidade de títulos de sua área de interesse
2.6 3.7 3.0 2.6 3.7 3.3 3.2
Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse
2.7 3.8 2.8 2.4 3.7 3.2 3.1
A informatização da Biblioteca quanto ao acesso via internet
4.0 4.2 3.7 3.5 4.0 4.1 3.9
A informatização da Biblioteca quanto ao acervo e banco de dados
3.9 4.3 3.7 3.4 3.3 3.9 3.8
Os serviços prestados pela Biblioteca
3.8 4.0 3.6 4.0 3.3 4.2 3.8
Serviços prestados pelos servidores da Biblioteca
4.0 4.0 3.7 4.2 4.0 4.3 4.0
Horários de funcionamento 3.7 3.8 3.6 4.0 4.0 3.9 3.8
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
A disponibilidade do acervo da biblioteca foi bem avaliada pelos docentes, com poucas
discrepâncias, quando comparada com a opinião dos discentes de graduação presencial.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 121
Porém, assim como na avaliação dos discentes, a quantidade de títulos de sua área de
interesse e a quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse foram
avaliadas com o conceito “Regular”, em todos os Campi. A exceção foi a nos Campi CCO e
CSL, cujo conceito foi “Bom”.
Os docentes consideraram, também, “Regular” os aspectos: qualidade de títulos de sua
área de interesse, no CAP, e CDB; a informatização da biblioteca quanto ao acesso via
internet, no CSA e CSL; e, os serviços prestados pela biblioteca, no CSL. Já a
quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse, no CSA, recebeu o
conceito “Ruim”.
Confrontando a opinião dos dois segmentos, novamente os aspectos quantidade de títulos
na área de interesse e quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse,
embora tenham recebido o conceito “Regular” na maioria dos Campi, merecem uma atenção
especial dos gestores da UFSJ e coordenadorias de curso.
No comparativo dos anos 2015 a 2017, os aspectos quantidade dos exemplares de
títulos de sua área de interesse e qualidade de títulos de sua área de interesse
apresentaram queda significativa no CAP, CSA e CSL, passando do conceito “Bom” para
“Regular”, conforme Tabela 141:
Tabela 141: Comparativo 2016-2017 sobre Disponibilidade do Acervo da Biblioteca
Discentes de Graduação Presencial
Fonte: CPA (2018)
Conforme demonstrado na Tabela 142, na análise comparativa dos anos 2015-2017, a
opinião dos docentes não diverge muito da visão dos discentes, sendo os aspectos
qualidade de títulos de sua área de interesse, quantidade de títulos de sua área de
interesse e quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse os que
apresentaram maiores ocorrências de queda no CAP, CDB e CSA. Já no CSL, a
quantidade de títulos de sua área de interesse e a quantidade dos exemplares de
títulos de sua área de interesse obtiveram melhoras passando de “Regular” para “Bom”. O
aspecto informatização da biblioteca quanto ao acervo e banco de dados apresentou
queda nas médias do CSA e CSL, passando de “Bom” para “Regular”. Os serviços
Disponibilidade do acervo da biblioteca – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse
3.9 2.9 2.9
CSA Qualidade de títulos de sua área de interesse 3.6 3.7 3.4
CSL Qualidade de títulos de sua área de interesse 3.5 3.5 3.2
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 122
prestados pela biblioteca apresentaram queda nas médias do CSL, passando do conceito
“Bom” para “Regular”.
Tabela 142: Comparativo 2016-2017 sobre Disponibilidade do Acervo da Biblioteca
Docentes
Fonte: CPA (2018)
5.5.6.3 – Frequência na Utilização da Biblioteca
A Figura 04 a seguir, representa a frequência dos discentes de graduação presencial na
utilização da biblioteca, por Campus.
Disponibilidade do acervo da biblioteca – 2015/2017 – Docentes
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP Qualidade de títulos de sua área de interesse 3.6 3.3 3.1 Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse
3.9 3.1 2.7
CDB Qualidade de títulos de sua área de interesse 3.6 3.4 3.3
Quantidade de títulos de sua área de interesse 3.5 3.3 3.0
CSA
Qualidade de títulos de sua área de interesse 3.6 3.4 2.9
Quantidade de títulos de sua área de interesse 3.2 2.8 2.6 Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse
3.2 2.8 2.4
A informatização da Biblioteca quanto ao acervo e banco de dados
4.0 3.7 3.4
CSL
Quantidade de títulos de sua área de interesse 3.0 3.4 3.7 Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse
3.1 3.4 3.7
A informatização da Biblioteca quanto ao acervo e banco de dados
3.2 3.6 3.3
Os serviços prestados pela Biblioteca 4.0 3.8 3.3
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 123
Figura 04: Frequência na utilização da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
A Figura 05 apresenta a frequência dos docentes na utilização da biblioteca:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 124
Figura 05: Frequência na utilização da biblioteca – Docentes
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
5.5.7 – Salas de Apoio de Informática
As salas de apoio de informática foram avaliadas pelos segmentos dos discentes e
discentes de graduação presencial, em 16 aspectos: dimensão, limpeza, iluminação,
ventilação, segurança, conservação, equipamentos, normas de segurança, acesso à
internet, atualização de software, acessibilidade digital, acessibilidade física, condições
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 125
ergonômicas, serviços, suporte e plano de atualização. Na Tabela 143, a seguir, serão
apresentados os resultados para esse item:
Tabela 143: Salas de Apoio de Informática – Discentes de Graduação Presencial e Docentes
Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Discentes de
Graduação
Dimensão 3.0 3.2 3.6 2.8 3.2 3.5 3.2
Limpeza 3.8 4.4 4.3 3.7 3.5 4.1 4.0
Iluminação 3.6 3.7 4.1 3.7 3.8 4.0 3.8
Ventilação 3.1 3.1 3.5 3.1 2.6 3.6 3.2
Segurança 3.7 4.0 3.4 3.5 3.3 3.6 3.6
Conservação 2.6 3.5 3.6 3.0 3.1 3.6 3.2
Equipamentos 2.4 2.8 2.8 2.7 2.7 3.0 2.7
Normas de segurança 3.1 3.7 3.5 3.3 3.1 3.2 3.3
Acesso à internet 2.6 3.5 3.2 3.0 3.2 3.0 3.1
Atualização e disponibilidade de software
2.7 2.5 2.7 2.6 2.4 3.0 2.7
Acessibilidade digital 2.9 3.5 3.2 2.7 3.0 3.1 3.1
Acessibilidade física 3.2 3.5 3.5 3.0 3.2 3.5 3.3
Condições ergonômicas 2.6 3.2 3.1 2.9 2.9 3.5 3.0
Serviços 2.6 3.3 3.5 2.8 3.4 3.5 3.2
Suporte 2.9 3.1 3.6 2.8 2.9 3.4 3.1
Plano de atualização 2.6 2.6 3.0 2.4 2.5 3.0 2.7
Docentes
Dimensão 3.5 3.6 3.3 2.8 3.7 3.2 3.4
Limpeza 3.9 4.1 3.8 3.9 3.7 3.9 3.9
Iluminação 3.6 4.0 3.5 3.6 3.7 3.8 3.7
Ventilação 3.3 3.7 2.8 2.9 3.0 3.3 3.2
Segurança 3.4 4.0 3.1 3.4 3.3 3.2 3.4
Conservação 3.4 3.6 3.1 3.1 3.3 3.5 3.3
Equipamentos 2.9 3.4 2.6 2.9 3.0 2.2 2.8
Normas de segurança 3.6 3.9 3.2 3.3 3.3 2.9 3.4
Acesso à internet 3.3 3.7 2.5 3.1 3.3 2.3 3.0
Atualização e disponibilidade de software
2.8 3.2 2.2 2.1 3.0 2.0 2.6
Acessibilidade digital 3.0 3.5 2.5 2.9 3.7 2.2 3.0
Acessibilidade física 3.5 4.0 2.9 2.9 3.3 2.3 3.2
Condições ergonômicas 3.4 3.7 2.4 2.6 3.0 2.4 2.9
Serviços 3.4 3.7 3.2 2.8 3.7 2.9 3.3
Suporte 3.2 3.4 2.5 2.8 3.3 2.9 3.0
Plano de atualização 2.6 3.3 2.6 2.1 3.0 1.9 2.6
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Tanto na avaliação dos discentes de graduação presencial, quanto na avaliação dos
docentes, as médias apresentaram muitas variações. Os aspectos melhor avaliados foram
limpeza e iluminação, que apresentaram médias que correspondem ao conceito “Bom”, em
todos os Campi. Os discentes de graduação presencial se mostraram mais insatisfeitos, em
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 126
relação às salas de apoio de informática, com destaque aos aspectos: equipamentos, no
CAP; plano de atualização, no CSA; e, atualização e disponibilidade de software, no
CSL, avaliados com o conceito “Ruim”. Dentre os aspectos avaliados pelos docentes,
destacam-se, com as piores avaliações (conceito “Ruim”): equipamentos, no CTAN;
atualização e disponibilidade de software, no CDB, CSA e CTAN; acessibilidade digital,
acessibilidade física, condições ergonômicas e plano de atualização, no CTAN.
A partir das análises, é possível identificar a incidência de muitas médias que correspondem
ao conceito “Regular”, para a maioria dos aspectos em grande parte dos Campi, na opinião
dos dois segmentos. Esse item demanda, pois, ações, por parte da gestão, para a resolução
das questões mais críticas apontadas.
A seguir, são apresentadas as avaliações das salas de apoio de informática, nos últimos
três anos, na Tabela 144.
Tabela 144: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Apoio de Informática
Discentes de Graduação Presencial
Fonte: CPA (2018)
Na análise da Tabela 144 do comparativo 2015-2017, da avaliação dos discentes de
graduação presencial, observa-se que esse item, “salas de apoio à informática”, apresenta
Salas de apoio de informática – 2015/2017 – Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Segurança 2.8 3.3 3.7
Equipamentos 2.4 2.1 2.4
Acesso à Internet 2.4 2.4 2.6
Plano de atualização - 2.3 2.6
CCO
Dimensão 3.6 3.5 3.2
Ventilação 3.6 3.5 3.1
Equipamentos 3.4 3.1 2.8
Atualização e disponibilidade de software 3.2 3.2 2.5
Serviços - 3.7 3.3
Suporte 3.4 3.5 3.1
Plano de atualização - 3.4 2.6
Ventilação 3.3 3.3 3.5
CDB Acessibilidade Física 3.2 3.2 3.5
Suporte 3.0 3.4 3.6
CSA Plano de atualização - 3.0 2.4
CSL Atualização e disponibilidade de software 2.7 2.8 2.4
CTAN
Normas de segurança 3.4 3.6 3.2
Acesso à internet 3.2 3.5 3.0
Acessibilidade digital 3.4 3.5 3.1
Acessibilidade física 3.3 3.3 3.5
Condições ergonômicas 3.3 3.3 3.5
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 127
muitas variações com médias oscilando tanto para melhora quanto para queda. No CAP,
esse item apresentou melhoras na maioria dos aspectos, com destaque para segurança,
acesso à internet e plano de atualização. Manteve conceito “Ruim”, o aspecto
equipamentos. No CCO, ao contrário do CAP, a perspectiva foi de queda para todos os
aspectos, com destaque para a dimensão, a ventilação e os serviços que passaram do
conceito “Bom” para “Regular”. No CDB, as médias apontam perspectivas de melhoras com
destaque para os aspectos ventilação, acessibilidade física e suporte, de “Regular” para
“Bom”. No CSA, as avaliações no triênio 2015-2017 sinalizam queda, em especial no
aspecto plano de atualização, que passou do conceito “Regular” para “Ruim”. Sinalizam
queda, também, as avaliações do CSL, em especial o aspecto atualização e
disponibilidade de software, que passou do conceito “Regular” para “Ruim”. No CTAN,os
aspectos acessibilidade física e condições ergonômicas apresentaram progressão
positiva passando do conceito “Regular” para “Bom”.
A Tabela 145, a seguir, apresenta a opinião dos docentes sobre “salas de apoio à
informática”, no triênio 2015-2017:
Tabela 145: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Apoio de Informática – Docentes
Fonte: CPA (2018)
Salas de apoio de informática – 2015/2017 – Docentes
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Dimensão 2.7 3.3 3.5
Iluminação 2.7 3.3 3.6
Equipamentos 2.4 2.2 2.9
Acessibilidade física 3.0 3.0 3.5
Plano de atualização - 2.0 2.6
CDB
Atualização e disponibilidade de software 2.9 2.3 2.2
Acessibilidade digital 3.5 2.7 2.5
Condições ergonômicas 3.1 2.2 2.4
CSA Atualização e disponibilidade de software 2.5 1.9 2.1
Plano de atualização - 2.2 2.1
CSL
Dimensão 2.3 2.0 3.7
Limpeza 2.3 3.8 3.7
Iluminação 2.3 3.3 3.7
Ventilação 2.3 1.8 3.0
Segurança 2.7 3.8 3.3
Acessibilidade digital 2.8 2.5 3.7
Condições ergonômicas 2.2 2.0 3.0
CTAN
Equipamentos 2.9 2.8 2.2
Acesso à internet 2.5 2.5 2.3
Atualização e disponibilidade de software 2.2 2.5 2.0
Acessibilidade digital 2.5 3.4 2.2
Acessibilidade física 3.0 3.4 2.3
Condições ergonômicas 2.8 3.0 2.4
Plano de atualização - 2.7 1.9
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 128
Na análise da Tabela 145 com o comparativo 2015-2017 da avaliação dos docentes, nota-se
algumas divergências em relação à avaliação dos discentes. As variações por campus
foram: no CAP, houve melhorias na maioria dos aspectos, com destaque para dimensão,
iluminação, equipamentos, acessibilidade física e plano de atualização; no CCO, ao
contrário da avaliação dos discentes da graduação presencial, as avaliações de todos os
aspectos se mantiveram com médias positivas e que sinalizam melhoras; no CDB, as
médias já apontam para perspectivas de queda, com destaque para os aspectos
atualização e disponibilidade de software, acessibilidade digital e condições
ergonômicas; no CSA, as três últimas avaliações sinalizam queda, em especial dos
aspectos atualização e disponibilidade de software e plano de atualização. As
avaliações do CSL apresentam muitas variações com perspectivas de melhora. Os aspectos
dimensão, limpeza e iluminação tiveram ascensão nas médias, passando de “Ruim” para
“Bom”; a ventilação passou do conceito “Ruim” para “Regular”; e, a acessibilidade digital,
de “Regular” para “Bom”. Ocorre degradação das médias para os aspectos segurança e
atualização e disponibilidade de software que passaram do conceito “Bom” para
Regular”. No CTAN, também, as médias apresentaram muitas variações no triênio, com
quedas significativas. Destacam-se os aspectos: equipamentos, acesso à internet,
atualização e disponibilidade de software, acessibilidade digital, acessibilidade física,
condições ergonômicas e plano de atualização, que apresentaram queda, passando do
conceito “Regular” para “Ruim”.
5.5.8 – Anfiteatro/Teatro/Auditório
O item anfiteatro/teatro/auditório foi avaliado pelos segmentos dos docentes e dos discentes
de graduação presencial nas seguintes categorias: quantidade, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade e conservação. Os resultados
serão apresentados, na Tabela 146, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 129
Tabela 146: Anfiteatro/Teatro/Auditório – Discentes de Graduação Presencial e Docentes
Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Discentes de Graduação
Quantidade 1.7 3.3 3.6 3.5 2.6 3.5 3.0
Dimensão 1.7 3.2 4.0 3.8 2.7 3.7 3.2
Limpeza 2.5 4.4 4.3 4.0 3.5 4.3 3.8
Iluminação 2.5 4.4 4.2 3.9 2.6 4.3 3.7
Acústica 2.2 4.2 4.1 3.9 3.0 4.3 3.6
Ventilação 2.2 3.9 3.8 3.6 2.1 3.9 3.3
Segurança 2.4 4.2 3.7 3.9 3.1 3.8 3.5
Acessibilidade 2.2 4.2 3.4 3.8 3.2 3.7 3.4
Conservação 2.5 4.4 4.2 3.9 3.1 4.3 3.7
Docentes
Quantidade 1.4 3.4 3.4 3.8 2.5 3.6 3.0
Dimensão 1.5 3.7 3.6 3.7 2.3 3.9 3.1
Limpeza 2.2 4.3 3.9 3.8 3.8 4.4 3.7
Iluminação 2.0 4.3 3.7 3.6 3.3 4.3 3.5
Acústica 1.9 4.4 3.4 3.8 3.0 4.0 3.4
Ventilação 1.8 4.4 3.2 3.3 1.3 3.8 3.0
Segurança 2.3 4.2 3.2 3.5 3.3 3.5 3.3
Acessibilidade 2.2 4.4 2.9 3.6 3.3 3.5 3.3
Conservação 2.2 4.3 3.8 3.3 3.5 4.1 3.5
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Na análise por Campus, comparando a opinião dos discentes de graduação presencial e
dos docentes, verifica-se que, em alguns Campi, a avaliação foi positiva, com conceitos
variando de “Regular” a “Bom”. Entretanto, verifica-se, também, uma insatisfação maior no
CAP e no CSL. A avaliação negativa, em relação ao CAP, deve-se ao fato de que as
instalações do anfiteatro/auditório ainda não foram concluídas, questão que se mantém por
mais um ano. Já no CSL, os aspectos com conceito “Ruim” foram: ventilação, na opinião
dos discentes; dimensão e ventilação, na opinião dos docentes.
Destacam-se, ainda, os aspectos que apresentaram médias que correspondem ao conceito
“Regular”, na avaliação dos discentes de graduação presencial: quantidade e dimensão,
no CCO; acessibilidade, no CDB; quantidade, dimensão, iluminação, acústica,
segurança, acessibilidade e conservação, no CSL.
Na avaliação dos docentes: quantidade, no CCO; quantidade, acústica, ventilação,
segurança e acessibilidade, no CDB; ventilação e conservação, no CSA; e, quantidade,
iluminação, acústica, segurança e acessibilidade, no CSL. Ressalvadas as
considerações específicas sobre o CAP, o aspecto com maior frequência neste item é a
quantidade.
A seguir, nas Tabelas 147 e 148, são apresentados os comparativos de 2016 e 2017 sobre
Anfiteatro/Teatro/Auditório:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 130
Tabela 147: Comparativo 2016-2017 sobre Anfiteatro/Teatro/Auditório Discentes de Graduação Presencial
Anfiteatro/Teatro/Auditório – 2016/2017 – Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2016 2017
CAP Iluminação 2.4 2.5
Acessibilidade 2.5 2.2
CDB Acessibilidade 3.5 3.4
CSL
Quantidade 2.9 2.6
Iluminação 3.6 2.6
Acústica 3.6 3.0
Ventilação 3.3 2.1
Segurança 3.5 3.1
Acessibilidade 3.6 3.2
Conservação 3.8 3.1
CTAN Acessibilidade 3.4 3.7 Fonte: CPA (2018)
Tabela 148: Comparativo 2016-2017 sobre Anfiteatro/Teatro/Auditório 2015/2017 – Docentes
Anfiteatro/Teatro/Auditório – 2016/2017 – Docentes
Campus Aspectos 2016 2017
CAP Quantidade 1.6 1.4
Segurança 2.0 2.3
CDB
Quantidade 4.1 3.4
Acústica 3.9 3.4
Ventilação 3.6 3.2
CSA Ventilação 3.5 3.3
Conservação 3.7 3.3
CSL
Quantidade 2.2 2.5
Dimensão 3.0 2.3
Iluminação 3.7 1.3
Acústica 3.5 3.0
Ventilação 3.3 1.3
Segurança 3.7 3.3
Acessibilidade 4.0 3.3
CTAN Segurança 2.9 3.5 Fonte: CPA (2018)
Na análise das Tabelas 147 e 148 que apresentam os comparativos do ciclo avaliativo 2015-
2017, dos dois segmentos, discentes de graduação presencial e docentes, observa-se
queda mais acentuada das avaliações no CAP, CDB, CSA e CSL. No CTAN, ocorreu
melhora no aspecto acessibilidade, na opinião dos discentes de graduação presencial, e
segurança, segundo os docentes, passando do conceito “Regular” para “Bom”.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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5.5.9 – Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas
Os laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas foram avaliados pelos
segmentos dos docentes e discentes de graduação presencial, além dos 20 técnico-
administrativos que atuam nos laboratórios. As categorias avaliadas foram: dimensão,
limpeza, iluminação, ventilação, segurança, conservação, acessibilidade, plano de
atualização, serviços, manuais de utilização e recursos disponíveis, normas de segurança e
utilização. Os resultados da pesquisa serão apresentados na Tabela 149, a seguir.
Tabela 149: Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
Discentes de Graduação Presencial e Docentes
Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Discentes de
Graduação
Dimensão 3.4 3.9 3.8 2.9 2.6 3.5 3.4
Limpeza 3.9 4.5 4.3 3.5 3.4 4.1 4.0
Iluminação 4.0 4.3 4.2 3.7 3.4 3.8 3.9
Ventilação 3.5 2.8 3.5 3.0 3.2 3.5 3.3
Segurança 3.7 4.0 3.7 3.4 3.3 3.6 3.6
Conservação 3.4 4.0 4.1 3.4 3.4 3.6 3.7
Acessibilidade 3.4 4.3 3.8 3.2 3.2 3.4 3.6
Plano de Atualização
2.9 3.6 3.7 2.7 2.5 3.2 3.1
Serviços 3.4 4.0 3.9 3.0 3.0 3.4 3.5
Normas de segurança
3.8 4.3 3.8 3.2 3.1 3.5 3.6
Docentes
Dimensão 3.6 4.2 3.6 2.8 2.3 3.4 3.3
Limpeza 3.9 4.3 3.8 3.8 3.7 4.4 4.0
Iluminação 3.8 4.2 3.4 3.6 3.0 4.0 3.7
Ventilação 2.9 3.1 3.1 2.9 2.3 3.1 2.9
Segurança 3.2 3.9 3.3 2.9 3.0 3.0 3.2
Conservação 3.0 4.2 3.6 3.4 3.0 3.5 3.5
Acessibilidade 3.6 4.3 3.4 3.3 3.0 2.7 3.4
Plano de Atualização
2.3 3.8 3.5 2.3 1.3 2.2 2.6
Serviços 3.1 4.0 3.5 3.0 2.7 3.4 3.3
Normas de segurança
3.2 3.9 3.4 3.2 3.3 3.1 3.4
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Na avaliação dos discentes de graduação presencial, as médias apresentadas
correspondem aos conceitos “Regular” e “Bom”. Com especial destaque ao CSL que
apresentou médias com conceito “Regular” em todos os aspectos; e aos respondentes do
CSA que atribuíram o conceito “Regular” para a maioria dos aspectos. Os aspectos limpeza
e iluminação obtiveram o conceito “Bom”. Ainda na avaliação dos discentes de graduação
presencial, os aspectos que receberam avaliação “Regular” foram: dimensão,
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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conservação, acessibilidade, plano de atualização e serviços, no CAP; ventilação, no
CCO; e, acessibilidade, plano de atualização e serviços, no CTAN.
Os docentes se mostram mais rigorosos na avaliação desse item. Os aspectos que
receberam avaliação “Regular”, com maior frequência, foram: ventilação, segurança,
conservação, acessibilidade, serviços e normas de segurança. Percebe-se uma
frequência expressiva nos mesmos aspectos, em todos os Campi, com exceção do CCO,
onde o único aspecto avaliado como “Regular” foi ventilação, os demais foram avaliados
com o conceito “Bom”. Dentre as variáveis com pior avaliação (conceito “Ruim”), do ponto
de vista dos docentes, destacam-se: ventilação, no CSL; e, plano de atualização, no CAP,
CSA, CSL e CTAN.
Tabela 150: Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
Técnicos-Administrativos
Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Centro Cultural
Média Final
Dimensão 3.5 3.8 3.0 3.6 4.3 - 5.0 3.9
Limpeza 3.0 3.8 4.0 3.8 4.0 - 5.0 3.9
Iluminação 4.0 3.6 3.3 3.7 4.3 - 5.0 4.0
Ventilação 3.0 2.8 2.5 3.6 4.0 - 5.0 3.5
Segurança 3.0 3.0 2.3 3.7 4.0 - 5.0 3.5
Acessibilidade 3.0 3.0 3.3 3.8 3.7 - 5.0 3.6
Manuais de segurança e recursos disponíveis
4.0 3.6 3.3 3.4 3.3 - 5.0 3.8
Normas de segurança e utilização
4.0 3.0 3.0 3.4 3.3 - 5.0 3.6
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
As médias apresentadas na Tabela 150 demonstram que, nos Campi CSA e CSL, ocorrem
maior frequência de médias que correspondem ao conceito “Bom”, na maioria dos aspectos.
No CTAN, não ocorreu avaliação para esse item.
A avaliação dos técnicos-administrativos que atuam em laboratórios não distingue muito das
avaliações dos docentes. Foram considerados “Regulares” os aspectos: limpeza,
ventilação, segurança e acessibilidade, no CAP; ventilação, segurança, acessibilidade
e normas de segurança e utilização, no CCO; dimensão, iluminação, ventilação,
acessibilidade, manuais de segurança e recursos disponíveis e normas de segurança
e utilização, no CDB; manuais de segurança e recursos disponíveis e normas de
segurança e utilização, no CSA e no CSL. Dentre as variáveis com pior avaliação (conceito
“Ruim”), do ponto de vista dos técnicos-administrativos, destaca-se a ventilação, no CDB.
Na análise por Campus, comparando os dados dos três segmentos, percebe-se que os
docentes e os técnicos-administrativos foram mais rigorosos na avaliação. No entanto, deve-
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se ressaltar que o item “Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas”, diante
das médias apresentadas por todos os segmentos, merece atenção especial dos gestores e
coordenadorias de curso.
A seguir, na Tabela 151, são apresentadas as avaliações dos discentes de graduação
presencial, sobre o item “Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas”, no
período avaliativo 2015-2017.
Tabela 151: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas
Didáticas – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: CPA (2018)
No triênio 2015-2017, a avaliação dos discentes de graduação presencial apresenta
algumas variações, dentre as quais, destacam-se: no CAP, no CDB e no CTAN, houve
melhorias dos aspectos, como, por exemplo, a ventilação. No CCO, na opinião dos
discentes de graduação presencial, todos os aspectos se mantiveram com médias positivas,
sinalizando melhoras. O mesmo não ocorreu no CSA, CSL e CTAN, onde a perspectiva foi
de queda mais acentuada para os aspectos demonstrados na Tabela 151.
Na Tabela 152, a seguir, são apresentadas as opiniões dos docentes, sobre o item
“Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas”, nos últimas avaliações.
Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP Ventilação 3.1 3.2 3.5
CDB Ventilação 3.2 3.3 3.5
CSA
Segurança 3.6 3.7 3.4
Conservação - 3.8 3.4
Acessibilidade 3.4 3.4 3.2
Plano de Atualização - 3.4 2.7
Serviços - 3.4 3.0
Normas de segurança 3.4 3.7 3.2
CSL
Dimensão 3.2 3.0 2.6
Limpeza 3.8 3.8 3.4
Iluminação 3.7 3.6 3.4
Segurança 3.3 3.4 3.3
Conservação - 3.6 3.4
Plano de Atualização - 3.1 2.5
Serviços - 3.4 3.0
CTAN
Ventilação 3.4 3.4 3.5
Acessibilidade 3.5 3.6 3.4
Plano de Atualização - 3.5 3.2
Serviços - 3.7 3.4
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Tabela 152: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – Docentes
Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – 2015/2017 Docentes
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Dimensão 3.3 3.2 3.6
Acessibilidade 3.0 3.4 3.6
Plano de Atualização - 1.9 2.3
CDB
Iluminação 3.7 3.7 3.4
Conservação - 3.3 3.6
Plano de Atualização - 2.7 3.5
Serviços - 3.4 3.5
Normas de segurança 3.2 4.1 3.4
CSA Conservação - 3.5 3.4
CSL
Dimensão 3.0 2.5 2.3
Ventilação 1.8 1.8 2.3
Segurança 1.9 2.3 3.0
Plano de Atualização - 1.5 1.3
Serviços - 2.0 2.7
CTAN Acessibilidade 3.4 3.5 2.7
Plano de Atualização - 3.0 2.2 Fonte: CPA (2018)
Na análise do comparativo 2015-2017 (Tabela 152), sobre a avaliação dos docentes, as
médias para esse item se mantém estáveis, com destaque às seguintes variações por
Campus: no CAP, houve melhoras na maioria dos aspectos, especialmente dimensão e
acessibilidade que passaram de “Regular” para “Bom”. O conceito “Ruim” foi mantido, para
o aspecto plano de atualização; no CCO, na percepção dos docentes todos os aspectos se
mantiveram com médias positivas que indicam melhoras; no CDB, as médias apontam para
perspectivas de queda, sobretudo para os aspectos iluminação e normas de segurança.
Quanto à conservação, plano de atualização e serviços, ocorreram progressões
positivas, passando do conceito “Regular” para “Bom”; no CSA, as avaliações sinalizaram
queda, em especial o aspecto conservação, passando de “Bom” para “Regular” e
mantendo o conceito “Ruim” para o plano de atualização. As avaliações do CSL
apresentam muitas variações: o aspecto dimensão teve queda na média, passando de
“Regular” para “Ruim”; mantiveram o conceito “Ruim”, os aspectos ventilação e plano de
atualização; já os aspectos segurança e serviços tiveram ascensão nas médias, passando
de “Ruim” para “Regular”. No CTAN, as médias indicam queda, com destaque para os
aspectos acessibilidade e plano de atualização.
A seguir, na Tabela 153, são apresentadas as opiniões dos técnicos-administrativos, sobre o
item “Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas”, no período avaliativo
2015-2017.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Tabela 153: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – Técnicos-Administrativos
Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – 2015/2017 Técnicos-administrativos
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Limpeza 3.4 4.0 3.0
Iluminação 3.3 2.7 4.0
Manuais de segurança e recursos disponíveis - 2.3 4.0
Normas de segurança 2.9 2.3 4.0
CCO
Segurança 3.8 3.7 3.0
Acessibilidade 3.8 2.7 3.0
Normas de segurança 3.7 3.7 3.0
CDB
Dimensão 3.3 3.8 3.0
Iluminação 3.6 3.6 3.3
Segurança 3.3 3.4 2.3
Plano de Atualização - 3.8 3.3
Normas de segurança 3.5 3.6 3.0
CSA Plano de Atualização - 4.0 3.4
Normas de segurança 3.6 4.0 3.4
CSL Segurança 1.3 2.7 4.0
Normas de segurança 2.3 4.0 3.3
CTAN
Dimensão 3.1 5.0 -
Limpeza 3.6 5.0 -
Iluminação 3.4 5.0 -
Ventilação 2.5 5.0 -
Segurança 2.6 5.0 -
Acessibilidade 2.8 5.0 -
Plano de Atualização - 4.0 -
Normas de segurança 2.9 4.0 - Fonte: CPA (2018)
Nos últimos três anos, conforme Tabela 153, a avaliação dos técnicos-administrativos que
atuam nos referidos Laboratórios foi mais rigorosa, com poucas alterações das médias no
período. Dentre as alterações mais expressivas, destacam-se: no CAP, ocorreram melhoras
significativas para os aspectos iluminação, manuais de segurança e recursos
disponíveis e normas de segurança, passando dos conceitos “Ruim” e “Regular” para
“Bom”. Já a avaliação do aspecto limpeza, houve queda; no CCO, CDB e CSA as
avaliações sinalizaram queda em vários aspectos; no CSL, ocorreu melhora para o aspecto
segurança que passou de “Regular” para “Bom” e, queda para as normas de segurança
(de “Bom” para “Regular”); no CTAN, não houve avaliação de técnicos-administrativos no
ano de 2017 e a evolução das médias (2015-2016) foi positiva variando os conceitos de
“Regular” para “Bom” e “Muito Bom”.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 136
5.5.10 – Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete
Este item foi avaliado pelos discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-
administrativos, em 10 aspectos, a saber: quantidade, dimensão, limpeza, iluminação,
ventilação, segurança, conservação, acessibilidade, qualidade dos alimentos oferecidos e
variedade de alimentos oferecidos. Todos os resultados da pesquisa de 2017 serão
apresentados a seguir, na Tabela 154.
Tabela 154: Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos
Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Discentes de
Graduação
Quantidade 2.9 3.6 3.7 2.2 2.5 3.3 3.0
Dimensão 3.1 3.1 3.3 2.2 2.2 3.8 3.0
Limpeza 3.8 4.2 4.3 3.3 3.1 3.4 3.7
Iluminação 3.9 4.2 4.3 2.7 3.1 4.0 3.7
Ventilação 3.6 3.8 4.2 3.1 2.9 3.8 3.6
Segurança 3.6 3.8 3.4 2.5 2.9 3.5 3.3
Conservação 3.7 4.1 4.1 3.1 2.9 3.6 3.6
Acessibilidade 3.4 3.8 3.4 2.8 2.9 3.5 3.3
Qualidade dos alimentos oferecidos
3.5 3.7 3.9 3.0 1.9 2.8 3.1
Variedade de alimentos oferecidos
2.9 3.4 3.8 2.6 2.2 2.7 2.9
Docentes
Quantidade 2.4 3.2 3.3 2.4 2.0 3.3 2.8
Dimensão 2.7 3.1 3.3 2.3 2.0 3.8 2.9
Limpeza 3.3 3.8 3.3 3.9 2.7 3.5 3.4
Iluminação 3.7 3.9 3.8 3.5 3.0 3.7 3.6
Ventilação 3.5 3.5 3.8 3.1 2.7 3.6 3.4
Segurança 3.4 3.8 3.3 3.0 2.3 3.5 3.2
Conservação 3.6 3.9 3.6 3.3 2.7 3.4 3.4
Acessibilidade 3.6 4.1 3.1 3.0 2.7 3.6 3.4
Qualidade dos alimentos oferecidos
2.3 3.5 3.4 3.1 2.3 2.9 2.9
Variedade de alimentos oferecidos
2.3 3.2 3.2 2.5 2.3 3.0 2.8
Técnicos-Administrati
vos
Quantidade 4.0 3.6 2.5 2.6 3.3 - 3.2
Dimensão 3.5 3.1 3.0 2.6 2.8 - 3.0
Limpeza 4.0 3.4 3.5 3.8 3.2 - 3.6
Iluminação 4.0 3.4 3.5 3.7 3.4 - 3.6
Ventilação 4.0 3.6 3.3 3.8 3.4 - 3.6
Segurança 4.0 3.7 2.5 3.2 3.4 - 3.4
Conservação 4.0 3.7 3.4 3.9 3.2 - 3.6
Acessibilidade 4.0 3.6 3.2 3.4 3.2 - 3.5
Qualidade dos alimentos oferecidos
4.0 3.4 3.2 3.6 2.6 - 3.4
Variedade de alimentos oferecidos
3.0 3.0 2.8 3.4 2.6 - 3.0
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 137
Confrontando a análise por Campus, nota-se grande variação das médias apuradas que
apresentaram conceitos “Ruim”, “Regular” e “Bom” para este item. No CTAN, não houve
avaliação para o item em questão. As opiniões dos discentes de graduação presencial e dos
docentes apresentaram poucas discrepâncias, sendo os docentes mais rigorosos na
avaliação. Para os técnicos-administrativos, os aspectos avaliados merecem conceitos mais
positivos, em comparação com a opinião dos demais segmentos.
As variações mais expressivas ocorreram nos Campi CAP, CSA e CSL, com destaque aos
aspectos conceituados com “Ruim” pelos segmentos de discentes de graduação presencial
e docentes: quantidade, dimensão, segurança, qualidade dos alimentos oferecidos e
variedade de alimentos oferecidos. Para os demais aspectos, ocorreram variações com
conceitos “Regular” e “Bom”, em todos os Campi da UFSJ.
Tabela 155: Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Centro Cultural
Aspectos Média Final Conceito
Quantidade 5.0 Muito Bom
Dimensão 5.0 Muito Bom
Limpeza 5.0 Muito Bom
Iluminação 5.0 Muito Bom
Ventilação 5.0 Muito Bom
Segurança 5.0 Muito Bom
Conservação 5.0 Muito Bom
Acessibilidade 5.0 Muito Bom
Qualidade dos alimentos oferecidos 5.0 Muito Bom
Variedade dos alimentos oferecidos 5.0 Muito Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
As avaliações realizadas pelos técnicos-administrativos lotados no Centro Cultural, sobre
esse item, foram muito positivas, atingindo o conceito máximo “Muito Bom”.
No ciclo avaliativo 2015-2017, na opinião dos discentes de graduação presencial, a
avaliação deste mesmo item apresenta variações significativas em diversos aspectos: na
análise por Campus, conforme Tabela 156, observa-se que no CAP, CCO e CDB ocorreram
melhoras. Em contrapartida, no CSA, CSL e CTAN é possível distinguir acentuado declínio
das médias.
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Tabela 156: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Discentes de Graduação Presencial
Restaurante Universitário e/ou cantina/lanchonete – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP Qualidade dos alimentos oferecidos 3.3 3.3 3.5
CCO
Quantidade - 3.1 3.6
Ventilação 3.4 3.4 3.8
Qualidade dos alimentos oferecidos 3.1 3.4 3.7
CDB
Quantidade - 2.9 3.7
Limpeza 3.1 3.4 4.3
Iluminação 3.2 3.3 4.3
Conservação - 3.3 4.1
Qualidade dos alimentos oferecidos 2.9 3.0 3.9
Variedade de alimentos oferecidos 2.8 2.9 3.8
CSA
Quantidade - 2.8 2.2
Dimensão 2.7 2.8 2.2
Segurança 3.2 3.2 2.5
CSL
Dimensão 2.8 2.6 2.2
Limpeza 3.5 3.5 3.1
Iluminação 3.7 3.5 3.1
Conservação - 3.5 2.9
Qualidade dos alimentos oferecidos 3.2 2.9 1.9
Variedade dos alimentos oferecidos 2.8 2.6 2.2
CTAN
Quantidade - 3.5 3.3
Limpeza 3.7 3.8 3.4
Variedade de alimentos oferecidos 3.2 3.3 2.7 Fonte: CPA (2018)
No triênio 2015-2017 (Tabela 157), a avaliação dos docentes foi mais rigorosa para o item
“Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete”, com as seguintes ocorrências mais
significativas: no CAP, ocorreu melhora para o aspecto acessibilidade, passando do
conceito “Regular” para “Bom”, além de uma acentuada queda do conceito (“Regular” para
“Ruim”), para quantidade, qualidade dos alimentos oferecidos e variedade de
alimentos oferecidos; no CCO e CDB, as médias sinalizaram melhora, com evolução
positiva das avaliações no período; no CSA e no CSL, ocorreram quedas acentuadas nas
médias, em vários aspectos, conforme demonstrado na Tabela 157; no CTAN, ocorreram
melhoras para os aspectos segurança e acessibilidade, passando do conceito “Regular”
para “Bom”. Já para os aspectos quantidade e conservação, houve queda de “Bom” para
“Regular”.
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Tabela 157: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Docentes
Restaurante Universitário e/ou cantina/lanchonete – 2015/2017 – Docentes
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Quantidade - 3.1 2.4
Acessibilidade 3.4 3.4 3.6
Qualidade dos alimentos oferecidos 2.7 2.8 2.3
Variedade de alimentos oferecidos 2.4 2.8 2.3
CCO Qualidade dos alimentos oferecidos 3.3 3.4 3.5
CDB
Quantidade - 2.4 3.3
Iluminação 3.2 2.5 3.8
Ventilação 3.2 3.2 3.8
Conservação - 2.5 3.6
CSA
Quantidade - 3.6 2.4
Dimensão 2.6 3.0 2.3
Ventilação 3.0 3.9 3.1
Segurança 3.2 4.1 3.0
Conservação - 4.2 3.3
Acessibilidade 2.9 4.5 3.0
Qualidade dos alimentos oferecidos 2.8 3.8 3.1
Variedade de alimentos oferecidos 2.4 3.3 2.5
CSL
Dimensão 2.8 2.4 2.0
Segurança 3.1 3.6 2.3
Conservação - 3.8 2.7
Acessibilidade 3.8 4.2 2.7
CTAN
Quantidade - 3.5 3.3
Segurança 3.3 2.7 3.5
Conservação - 3.8 3.4
Acessibilidade 3.1 3.0 3.6 Fonte: CPA (2018)
Na avaliação dos técnicos-administrativos, sobre este item, nos três últimos anos (Tabela
158), percebe-se algumas variações significativas tanto para melhor, quanto para pior.
Destacam-se, entre as principais variações, considerando a análise por Campus: no CAP,
ocorreu piora para o aspecto variedade de alimentos oferecidos; no CCO, houve
melhoras para os aspectos quantidade e ventilação, passando do conceito “Regular” para
“Bom”, para o aspecto iluminação, houve queda de “Bom” para “Regular”; no CDB, no CSA
e no Centro Cultural as médias sinalizaram melhoras, com evolução positiva das avaliações
no período; no CSL, houve queda no aspecto limpeza; no CTAN, não aconteceu avaliação
de técnicos-administrativos no ano de 2017 e a evolução das médias de 2015 para 2016 foi
positiva, variando os conceitos de “Regular” para “Bom”.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Tabela 158: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Técnicos-Administrativos
Restaurante Universitário e/ou cantina/lanchonete – 2015/2017 Técnicos-Administrativos
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP Variedade de alimentos oferecidos 3.0 3.8 3.0
CCO
Quantidade - 3.0 3.6
Iluminação 3.8 3.8 3.4
Ventilação 3.4 3.4 3.6
CDB Limpeza 3.0 3.1 3.5
Iluminação 3.1 3.3 3.5
CSA
Limpeza 3.3 3.0 3.8
Ventilação 3.3 3.0 3.8
Conservação - 3.0 3.9
Qualidade dos alimentos oferecidos 3.0 2.6 3.6
Variedade de alimentos oferecidos 2.8 2.3 3.4
CSL Limpeza 2.4 3.7 3.2
CTAN
Limpeza 3.4 4.1 -
Segurança 3.1 3.8 -
Acessibilidade 3.0 3.5 -
Qualidade dos alimentos oferecidos 3.1 3.5 -
Variedade de alimentos oferecidos 3.0 3.5 -
Centro Cultural
Acessibilidade 3.0 5.0 5.0
Qualidade dos alimentos oferecidos 2.5 5.0 5.0
Variedade de alimentos oferecidos 2.5 5.0 5.0 Fonte: CPA (2018)
5.5.11 – Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias foram avaliadas pelos segmentos dos docentes, discentes de
graduação presencial e técnico-administrativos nas seguintes categorias: quantidade,
dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade e conservação. Os
resultados da pesquisa serão apresentados na Tabela 159, a seguir.
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Tabela 159: Instalações Sanitárias – Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos
Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Discentes de
Graduação
Quantidade 4.1 4.5 3.9 4.0 3.5 4.0 4.0
Dimensão 4.0 4.2 4.0 4.1 3.4 4.0 4.0
Limpeza 4.1 4.1 3.8 3.8 3.6 3.7 3.9
Iluminação 3.9 4.4 3.9 3.8 3.4 3.9 3.9
Ventilação 3.8 4.0 3.6 3.7 3.4 3.9 3.7
Segurança 4.0 4.1 3.9 3.8 3.6 3.8 3.9
Acessibilidade 3.9 4.4 4.0 3.8 3.5 3.7 3.9
Conservação 3.9 4.2 3.7 3.8 3.6 3.5 3.8
Docentes
Quantidade 3.6 4.1 3.7 3.9 3.8 3.7 3.8
Dimensão 4.1 4.0 3.7 3.9 3.8 4.1 3.9
Limpeza 3.8 3.8 3.4 3.9 4.3 4.0 3.9
Iluminação 4.0 4.1 3.5 3.7 3.8 4.3 3.9
Ventilação 3.9 3.8 3.4 3.3 3.8 3.9 3.7
Segurança 3.7 4.1 3.3 3.1 3.8 3.4 3.6
Acessibilidade 3.8 4.1 3.1 3.8 3.8 3.6 3.7
Conservação 3.5 3.7 3.1 3.3 3.8 3.7 3.5
Técnicos-Administrati
vos
Quantidade 4.0 3.5 3.4 3.5 4.0 3.0 3.6
Dimensão 4.0 3.5 3.6 3.9 4.0 3.0 3.7
Limpeza 4.0 3.3 3.6 3.8 3.8 4.0 3.8
Iluminação 4.0 3.6 3.6 3.9 4.0 4.0 3.9
Ventilação 4.0 3.5 3.4 3.6 4.0 4.0 3.7
Segurança 3.7 3.8 3.0 3.9 4.0 3.0 3.7
Acessibilidade 4.0 3.9 3.1 3.2 4.0 2.0 3.6
Conservação 3.7 3.5 3.3 3.6 3.8 4.0 3.6
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Numa análise geral, as médias apresentadas na Tabela 159 demonstram uma avaliação
positiva realizada pelos três segmentos, com conceitos de “Regular” a “Bom”. A avaliação
mais crítica diz respeito ao aspecto acessibilidade, considerado pelos técnicos-
administrativos como “Ruim”, no CTAN. Quanto às instalações sanitárias do Centro Cultural,
o mesmo segmento avaliou muito bem, apresentando médias superiores a 4.3, o que
corresponde aos conceitos “Bom” e “Muito Bom”, conforme demonstrado na Tabela 160, a
seguir.
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Tabela 160: Instalações Sanitárias – Centro Cultural
Aspectos Média Final Conceito
Quantidade 4.7 Muito Bom
Dimensão 4.7 Muito Bom
Limpeza 5.0 Muito Bom
Iluminação 4.7 Muito Bom
Ventilação 4.3 Bom
Segurança 4.7 Muito Bom
Acessibilidade 4.7 Muito Bom
Conservação 5.0 Muito Bom
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
As avaliações das instalações sanitárias, no triênio 2015-2017, confrontando as percepções
dos três segmentos da comunidade acadêmica e todos os Campi da UFSJ, demonstram
médias positivas, com poucas incidências de queda e com indicação de melhoras, conforme
dados apresentados nas Tabelas 161, 162 e 163.
Na Tabela 161, com a opinião dos discentes de graduação presencial, nota-se evolução das
médias para os aspectos conservação, no CAP e no CSL e, ainda, limpeza, no CSL,
passando do conceito “Regular” para “Bom”. No entanto, também, no CSL ocorre queda na
avaliação dos aspectos dimensão e iluminação, de “Bom” para “Regular”.
Tabela 161: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias
Discentes de Graduação Presencial
Instalações Sanitárias – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CDB Conservação 3.4 3.4 3.7
CSL
Dimensão - 3.6 3.4
Limpeza 3.4 3.4 3.6
Iluminação 3.6 3.7 3.4
Conservação 3.4 3.4 3.6 Fonte: CPA (2018)
Na Tabela 162, com a opinião dos docentes, observa-se evolução das médias, com
perspectiva de melhoras no CAP e no CSL. Em contrapartida, no CDB e CSA percebe-se o
declínio das médias indicando piora.
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Tabela 162: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias – Docentes
Instalações Sanitárias – 2015/2017 – Docentes
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Quantidade 3.2 3.3 3.6
Segurança - 3.3 3.7
Conservação 2.6 3.2 3.5
CDB
Limpeza 3.7 3.4 3.4
Ventilação - 3.6 3.4
Acessibilidade - 3.9 3.1
Conservação 3.5 3.3 3.1
CSA
Ventilação - 3.6 3.3
Segurança - 3.8 3.1
Conservação 3.5 3.5 3.3
CSL
Quantidade 3.3 2.3 3.8
Dimensão - 2.7 3.8
Limpeza 2.5 3.0 4.3
Ventilação - 2.5 3.8
Conservação 2.4 3.5 3.8 Fonte: CPA (2018)
Na Tabela 163, sobre a avaliação realizada pelos técnicos-administrativos, observa-se
variações das médias. Destacam-se as seguintes variações por Campus: no CCO, ocorre
declínio para o aspecto limpeza e evolução para o aspecto conservação, passando do
conceito “Regular” para “Bom”; no CDB, os aspectos quantidade e ventilação sofreram
queda, de “Bom” para “Regular”; no CSA e CSL, o aspecto quantidade teve avaliação
positiva, com conceito subindo de “Regular” para “Bom”; no CTAN, as médias em queda
foram para os aspectos quantidade, dimensão, segurança e acessibilidade, passando do
conceito “Bom” para “Regular”.
Tabela 163: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias
Técnicos-Administrativos
Instalações Sanitárias – 2015/2017 – Técnicos-Administrativos
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CCO Limpeza 3.6 3.3 3.3
Conservação 3.4 3.3 3.5
CDB Quantidade 3.4 3.6 3.4
Ventilação - 3.7 3.4
CSA Quantidade 3.4 3.4 3.5
CSL Quantidade 3.0 3.2 4.0
CTAN
Quantidade 3.7 4.0 3.0
Dimensão - 4.0 3.0
Segurança - 3.5 3.0
Acessibilidade - 3.2 2.0 Fonte: CPA (2018)
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5.5.12 – Infraestrutura Geral – Campus
Para a avaliação deste item, foram apresentados 10 aspectos nos questionários dos
segmentos de discentes de graduação presencial, docentes e técnico-administrativos, a
saber: vias de acesso, sinalização, iluminação, limpeza, conservação e manutenção,
internet, telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência e segurança. Os resultados
serão apresentados na Tabela 164, a seguir.
Tabela 164: Infraestrutura Geral – Campus
Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos
Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Discentes de
Graduação
Vias de Acesso 2.7 2.6 3.4 3.5 3.1 3.0 3.1
Sinalização 2.7 2.6 3.2 3.3 2.6 2.9 2.9
Iluminação 3.1 2.4 3.0 3.6 3.4 2.9 3.1
Limpeza 4.0 4.0 3.8 3.8 3.6 3.9 3.9
Conservação e manutenção
3.5 3.5 3.6 3.4 3.4 3.6 3.5
Internet 2.7 2.4 2.3 2.4 2.8 1.9 2.4
Telefonia 2.3 2.7 3.2 2.7 3.0 2.7 2.8
Transporte 2.1 2.4 3.1 2.9 2.9 2.5 2.7
Espaços de lazer e convivência
2.2 2.4 3.2 2.9 2.1 3.0 2.6
Segurança 3.4 1.8 2.7 3.3 2.6 2.7 2.8
Docentes
Vias de Acesso 3.9 4.0 2.7 2.2 2.0 2.7 2.9
Sinalização 2.6 3.5 2.4 2.3 2.0 2.4 2.5
Iluminação 2.2 3.4 2.8 2.7 2.3 2.3 2.6
Limpeza 3.6 4.0 3.4 3.3 3.3 4.0 3.6
Conservação e manutenção
3.5 3.8 3.2 3.1 2.8 3.7 3.4
Internet 2.8 3.8 2.2 2.1 2.5 1.9 2.6
Telefonia 1.3 3.3 2.8 2.8 2.3 3.1 2.6
Transporte 1.9 3.1 2.7 2.3 2.3 1.7 2.3
Espaços de lazer e convivência
1.4 2.8 2.4 1.8 1.5 2.5 2.1
Segurança 2.5 2.8 2.4 2.9 3.0 2.2 2.6
Técnicos-Administrati
vos
Vias de Acesso 4.0 2.5 2.5 3.7 2.2 2.0 3.0
Sinalização 3.0 2.5 1.9 3.4 2.2 1.0 2.6
Iluminação 2.7 2.0 2.8 3.7 2.4 3.0 2.7
Limpeza 4.0 4.0 4.0 4.0 3.4 4.0 3.9
Conservação e manutenção
4.0 3.8 3.4 3.7 3.2 3.0 3.6
Internet 3.7 3.3 2.6 3.6 2.6 2.0 3.2
Telefonia 2.7 2.5 3.6 3.9 3.0 4.0 3.1
Transporte 3.3 2.3 2.6 3.8 3.2 2.0 3.0
Espaços de lazer e convivência
2.0 1.8 2.0 2.9 1.8 2.0 2.1
Segurança 2.7 1.9 2.6 3.7 2.2 2.0 2.6
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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Na análise por Campus, bem como na visão integrada dos três segmentos, percebe-se que
as médias apresentaram muitas variáveis, com predominância dos conceitos “Regular”,
“Ruim” e “Muito Ruim”. Conforme demonstrado, dentre as variáveis com as piores
avaliações, com médias iguais ou abaixo de 2.4 (conceitos “Muito Ruim” e “Ruim”),
destacam-se os seguintes aspectos, em seus respectivos Campus: CAP – iluminação,
telefonia, transporte e espaços de lazer e convivência; CCO – iluminação, internet,
transporte, espaços de lazer e convivência e segurança; CDB – sinalização, internet,
espaços de lazer e convivência e segurança; CSA – vias de acesso, sinalização,
internet, transporte e espaços de lazer e convivência; CSL – vias de acesso,
sinalização, iluminação, telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência e
segurança; CTAN – sinalização, iluminação, internet, transporte, espaços de lazer e
convivência e segurança.
Diante do exposto, é evidente que a comunidade acadêmica aponta diversas questões que
demandam ações emergenciais, por parte da gestão da UFSJ.
Os técnicos-administrativos que atuam no Centro Cultural também avaliaram a infraestrutura
geral, conforme demonstrado na Tabela 165, a seguir:
Tabela 165: Centro Cultural
Aspectos Média Final Conceito
Vias de Acesso 5.0 Muito Bom
Sinalização 4.7 Muito Bom
Iluminação 4.7 Muito Bom
Limpeza 4.7 Muito Bom
Conservação e Manutenção 4.7 Muito Bom
Internet 4.7 Muito Bom
Telefonia 4.3 Bom
Transporte 4.3 Bom
Espaços de Lazer e Convivência 4.0 Bom
Segurança 3.3 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Numa análise geral das avaliações ocorridas durante o ciclo avaliativo 2015-2017, para o
item em questão, observa-se que ocorreram expressivas variações. A Tabela 166, a seguir,
mostra a avaliação dos discentes de graduação presencial sobre a infraestrutura geral do
Campus onde estudam.
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Tabela 166: Comparativo 2016-2017 sobre Infraestrutura Geral Discentes de Graduação Presencial
Infraestrutura geral – 2015/2017 – Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Conservação e manutenção 3.1 3.0 3.5
Internet 1.9 2.1 2.7
Transporte 2.6 2.2 2.1
CCO
Iluminação 3.1 3.5 2.4
Internet 2.6 2.2 2.4
Transporte 2.6 2.3 2.4
Espaços de lazer e convivência 2.7 2.6 2.4
Segurança 2.5 2.8 1.8
CDB Internet 2.5 2.2 2.3
Segurança 3.4 2.1 2.7
CSA
Conservação e manutenção 3.7 3.8 3.4
Internet 2.5 2.4 2.4
Transporte 3.2 3.9 2.9
CSL Sinalização 2.3 2.4 2.6
Limpeza 3.3 3.4 3.6
Transporte 2.3 2.7 2.9
Segurança 1.8 2.3 2.6
CTAN Internet 2.6 2.5 1.9
Segurança 3.0 2.2 2.7 Fonte: CPA (2018)
Conforme Tabela 166, na análise por Campus, destaca-se: no CAP, ocorreram melhoras
para os aspectos conservação e manutenção e internet, passando do conceito “Regular”
para “Bom”. Já os aspectos telefonia, transporte e espaços de lazer e convivência
mantiveram o conceito “Ruim”; no CCO, ocorreram quedas acentuadas para os aspectos
iluminação, espaços de lazer e convivência e segurança, além da persistência do
conceito “Ruim” para internet e transporte; no CDB, o aspecto internet permaneceu com
médias classificadas com conceito “Ruim”, e a segurança passou de “Ruim” para “Regular”;
no CSA, ocorreu queda para o aspecto conservação e manutenção, passando de “Bom”
para “Regular”, e a internet manteve o conceito “Ruim”; no CSL, ocorreram melhoras
significativas para os aspectos sinalização, limpeza, transporte e segurança, e para os
espaços de lazer e convivência foi mantido o conceito “Ruim”; no CTAN, ocorreu melhora
para o aspecto segurança e decréscimo na avaliação da internet, de “Regular” para
“Ruim”.
Na Tabela 167, a seguir, são apresentadas as opiniões dos docentes, sobre o item
“Infraestrutura Geral” do Campus onde atuam.
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Tabela 167: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura Geral – Docentes
Infraestrutura geral – 2015/2017 – Docentes
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Vias de Acesso 3.2 3.1 3.9
Limpeza 2.9 3.0 3.6
Conservação e manutenção 2.4 2.2 3.5
Telefonia 1.3 1.6 1.3
Transporte 2.2 1.2 1.9
Espaços de lazer e convivência 1.4 1.6 1.4
Segurança 2.2 2.0 2.5
CCO
Vias de Acesso 3.3 3.6 4.0
Sinalização 3.0 3.0 3.5
Internet 3.4 3.4 3.8
Conservação e manutenção 3.8 3.5 3.8
Espaços de lazer e convivência 2.0 2.3 2.8
CDB
Sinalização 2.2 2.5 2.4
Limpeza 3.9 3.8 3.4
Espaços de lazer e convivência 2.5 2.5 2.4
Segurança 2.9 2.1 2.4
CSA
Vias de Acesso 3.0 2.2 2.2
Sinalização 3.0 1.7 2.3
Iluminação 3.6 3.6 2.7
Limpeza 4.1 3.6 3.3
Conservação e manutenção 3.7 3.2 3.1
Internet 3.2 2.5 2.1
Transporte 3.4 3.1 2.3
CSL
Vias de Acesso 1.5 1.5 2.0
Sinalização 1.5 1.3 2.0
Conservação e manutenção 2.5 2.3 2.8
Internet 1.9 2.3 2.5
Espaços de lazer e convivência 1.4 1.0 1.5
Segurança 1.4 2.5 3.0
CTAN
Iluminação 2.5 2.5 2.3
Conservação e manutenção 3.3 3.6 3.7
Espaços de lazer e convivência 2.3 1.8 2.5
Segurança 2.5 1.8 2.2 Fonte: CPA (2018)
Conforme Tabela 167, na análise por Campus, ocorreram as seguintes variações: no CAP,
ocorreram melhoras para os aspectos vias de acesso, limpeza, conservação e
manutenção e segurança; no CCO, na opinião dos docentes, houve melhoras nos
aspectos sinalização, internet e espaços de lazer e convivência e segurança; no CDB,
ocorreram quedas para os aspectos limpeza e espaços de lazer e convivência; no CSA,
houve declínio significativo nas avaliações, sobretudo nos aspectos iluminação, limpeza,
conservação e manutenção, internet e transporte; no CSL, as médias apresentaram
poucas variações no período, como conservação e manutenção, internet e segurança;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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no CTAN, ocorreram melhoras para os aspectos conservação e manutenção e espaços
de lazer e convivência, e queda para o aspecto iluminação.
A Tabela 168 a seguir, contém a avaliação dos técnicos-administrativos sobre infraestrutura
geral do seu local de trabalho:
Tabela 168: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura Geral – Técnicos-Administrativos
Infraestrutura Geral – 2015/2017 – Técnicos-Administrativos
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Vias de Acesso 3.2 3.4 4.0
Iluminação 2.1 1.8 2.7
Limpeza 2.4 3.4 4.0
Conservação e manutenção 2.3 2.8 4.0
Internet 3.0 3.0 3.7
Telefonia 1.1 3.1 2.7
Transporte 2.2 2.1 3.3
Espaços de lazer e convivência 1.2 1.4 2.0
Segurança 1.9 2.1 2.7
CCO
Iluminação 3.3 3.6 2.0
Internet 3.6 3.5 3.3
Telefonia 3.3 2.9 2.5
Transporte 2.8 2.4 2.3
CDB
Sinalização 2.8 2.8 1.9
Conservação e manutenção 3.4 3.8 3.4
Espaços de lazer e convivência 2.7 2.6 2.0
Segurança 2.9 2.2 2.6
CSA Sinalização 3.5 3.3 3.4
CSL
Vias de Acesso 1.8 2.5 2.2
Iluminação 2.5 2.0 2.4
Limpeza 3.3 3.5 3.4
Conservação e manutenção 3.2 3.6 3.2
Internet 2.1 2.4 2.6
Telefonia 2.1 2.8 3.0
Transporte 1.8 2.9 3.2
CTAN
Vias de Acesso 2.4 3.7 2.0
Sinalização 2.5 2.9 1.0
Conservação e manutenção 3.4 3.9 3.0
Transporte 2.2 2.5 2.0
Espaços de lazer e convivência 2.5 2.6 2.0
Centro Cultural
Espaços de lazer e convivência 2.5 2.7 4.0
Segurança 3.0 4.0 3.3 Fonte: CPA (2018)
Conforme demonstrado na Tabela 168, na análise por Campus, ocorreram as seguintes
variações, na opinião dos técnicos-administrativos: melhoras significativas no CAP, para as
vias de acesso, iluminação, limpeza, conservação e manutenção, internet, telefonia,
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 149
transporte e segurança; no CCO, houve queda para os aspectos iluminação, internet e
transporte; no CDB, houve declínio das médias para os aspectos sinalização e espaços
de lazer e convivência; no CSA, foram mantidas as avaliações positivas para a
sinalização; no CSL, assim como na avaliação dos docentes, as médias se mantiveram
estáveis com poucas variações no período, com melhoras para os aspectos internet,
telefonia e transporte e queda para limpeza e conservação e manutenção; no CTAN,
ocorreram declínios das médias para os aspectos vias de acesso, sinalização,
conservação e manutenção, transporte e espaços de lazer e convivência.
Do ponto de vista dos técnicos-administrativos que trabalham no Centro Cultural, houve
melhora para o aspecto espaços de lazer e convivência. Já para a segurança, houve
queda.
5.5.13 – Condições de Acessibilidade do Campus
No ano de 2017, algumas obras12 foram continuadas a fim de atender, além de outras
necessidades, às condições de acessibilidade nos Campi da UFSJ, conforme apresentado,
na Tabela 169, a seguir:
Tabela 169: Obras com Acessibilidade – 2017
Campus Descrição Acessibilidade
CDB
Construção do Restaurante Universitário (Finalizada)
Rampas Instalações sanitárias
Ampliação das vias de acesso interno (Em andamento)
Passeios Interligação de edificações
Construção do prédio do NEAD / DEPEB-PPBE (Em andamento)
Elevador Instalações sanitárias
CSA
Construção do prédio do DCTEF e CEPPE (Finalizada)
Elevador Instalações sanitárias
Obras para instalação do Data Center do NTInf Rampa
CSL Construção do Prédio de complexo de salas
(Finalizada) Elevadores
Instalações sanitárias Fonte: Relatório TCU (2018)
Diversas ações também fizeram parte das políticas de inclusão da UFSJ. Em razão do
exíguo espaço de que dispõe este documento, a CPA indica a leitura do Relatório de Gestão
elaborado e encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU), neste ano de 2018.
A avaliação do item Condições de Acessibilidade do Campus foi realizada pelos segmentos
discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-administrativos, por meio dos
12 Dados da UFSJ retirados do Relatório de Gestão – 2018.
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seguintes aspectos: instalações sanitárias adaptadas, bebedouros adaptados, rampas de
acesso, elevadores, sinalização e mobilidade/locomoção interna. Os resultados da pesquisa
são apresentados na Tabela 170, a seguir:
Tabela 170: Condições de Acessibilidade do Campus
Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos
Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final
Discentes de Graduação
Instalações sanitárias 3.2 4.2 3.9 3.5 3.1 3.1 3.5
Bebedouros adaptados 2.7 3.9 3.1 3.5 3.1 2.9 3.2
Rampas de acesso 2.4 3.9 3.4 3.3 3.2 2.9 3.2
Elevadores 3.1 4.2 3.2 3.6 3.2 3.2 3.4
Sinalização 2.6 3.4 2.8 3.4 2.9 2.7 3.0
Docentes
Instalações sanitárias 3.6 4.2 3.1 4.1 3.5 3.1 3.6
Bebedouros adaptados 3.0 4.0 2.5 4.0 3.0 2.2 3.1
Rampas de acesso 3.1 4.3 2.8 3.3 3.3 1.9 3.1
Elevadores 3.5 4.4 3.3 3.4 3.8 2.9 3.6
Sinalização 2.4 4.1 2.4 2.8 3.5 1.9 2.9
Mobilidade/locomoção interna
3.3 4.3 2.7 3.0 3.3 2.2 3.1
Técnicos-Administrativos
Instalações sanitárias 3.7 4.3 3.6 3.4 3.4 1.0 3.2
Bebedouros adaptados 2.7 3.5 3.1 3.1 3.4 1.0 2.8
Rampas de acesso 3.7 3.4 3.3 3.0 3.5 1.0 3.0
Elevadores 1.7 4.5 3.3 3.4 3.8 3.0 3.3
Sinalização 2.7 2.5 2.0 2.9 2.8 1.0 2.3
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Considerando as médias apresentadas por Campus, observa-se que, no CCO, CSA e CSL,
as avaliações foram mais positivas, com médias que correspondem aos conceitos “Regular”
e “Bom”, na avaliação dos três segmentos. O aspecto mobilidade/locomoção interna foi
avaliado apenas pelos docentes. Nos Campi CAP, CDB e CTAN, ocorrem maiores
variações das médias, com conceitos entre “Bom” e “Muito Ruim”. São destacadas, a seguir,
as ocorrências mais críticas relacionadas à acessibilidade:
a) na avaliação dos discentes de graduação presencial, as rampas de acesso foram
conceituadas com “Ruim”, no CAP;
b) na avaliação dos docentes, foram classificados com o conceito “Ruim” os aspectos:
bebedouros adaptados, no CTAN; sinalização, no CAP, CDB e CTAN; e, a
mobilidade/locomoção interna, no CTAN;
c) na avaliação dos técnicos-administrativos, foi atribuído o conceito “Ruim” aos aspectos:
elevadores, no CAP, e sinalização, no CDB. Já no CTAN, os aspectos instalações
sanitárias adaptadas, bebedouros adaptados, rampas de acesso e sinalização foram
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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avaliados com o conceito “Muito Ruim”. Neste Campus, o conceito “Regular” foi para os
elevadores.
Na avaliação dos técnicos-administrativos que trabalham no Centro Cultural, as avaliações
foram bastante variadas: as instalações sanitárias adaptadas receberam o conceito
“Bom”; os bebedouros adaptados e rampas de acesso foram avaliados com o conceito
“Ruim”; elevadores, com conceito “Muito Bom”; e, sinalização com “Regular”, conforme
Tabela 171, a seguir.
Tabela 171: Condições de Acessibilidade do Campus – Centro Cultural
Aspectos Média Final Conceito
Instalações Sanitárias Adaptadas 4.0 Bom Bebedouros Adaptados 2.3 Ruim Rampas de Acesso 2.3 Ruim Elevadores 4.7 Muito Bom Sinalização 3.3 Regular
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Na análise do comparativo 2015-2017, conforme Tabela 172, quanto às Condições de
Acessibilidade do Campus, na opinião dos discentes de graduação presencial, destacam-se
as seguintes variações: no CAP, houve queda para o aspecto rampas de acesso,
passando do conceito “Regular” para “Ruim”; no CCO, houve queda para sinalização, de
“Bom” para “Regular”; no CSA, ocorreram melhoras para os bebedouros adaptados e
elevadores, passando do conceito “Regular” para “Bom”; e, no CSL, as médias sinalizaram
melhora para as rampas de acesso e queda para os elevadores.
Tabela 172: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus Discentes
de Graduação Presencial
Fonte: CPA (2018)
Na análise do comparativo 2015-2017, conforme Tabela 173 a seguir, sobre as Condições
de Acessibilidade do Campus, na opinião dos docentes, destacam-se as seguintes
Condições de acessibilidade do Campus – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP Rampas de acesso 3.0 2.7 2.4
CCO Sinalização 3.6 3.7 3.4
CSA Bebedouros adaptados 3.3 3.2 3.5
Elevadores 3.2 3.3 3.6
CSL Rampas de acesso 2.3 2.6 3.2
Elevadores 3.6 3.8 3.2
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variações: no CAP, houve melhora para o aspecto elevadores e queda para os aspectos
sinalização e mobilidade/locomoção interna; no CCO, ocorreu melhora significativa para
os aspectos bebedouros adaptados e sinalização, passando do conceito “Regular” para
“Bom”; no CDB, houve decréscimo para a avaliação dos elevadores; no CSA, ocorreram
melhoras para os aspectos instalações sanitárias e bebedouros adaptados, passando de
“Regular” para “Bom”; no CSL, as médias sinalizaram melhoras para todos os aspectos
avaliados; no CTAN, ocorreu queda para os bebedouros adaptados, rampas de acesso,
sinalização e mobilidade/locomoção interna.
Tabela 173: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus – Docentes
Condições de acessibilidade do Campus – 2015/2017 – Docentes
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP
Elevadores 3.0 3.4 3.5
Sinalização 2.2 2.5 2.4
Mobilidade/Locomoção interna - 3.5 3.3
CCO Bebedouros adaptados 3.2 3.2 4.0
Sinalização 3.2 3.4 4.1
CDB Elevadores 3.5 3.5 3.3
CSA Instalações sanitárias 3.3 3.1 4.1
Bebedouros adaptados 3.2 3.0 4.0
CSL
Instalações sanitárias 2.9 3.2 3.5
Bebedouros adaptados 2.0 2.8 3.0
Rampas de acesso 2.4 2.7 3.3
Elevadores 3.4 3.3 3.8
Sinalização 2.1 2.3 3.5
Mobilidade/Locomoção interna - 1.6 3.3
CTAN
Bebedouros adaptados 2.4 2.9 2.2
Rampas de acesso 2.2 2.6 1.9
Sinalização 2.3 2.5 1.9
Mobilidade/Locomoção interna - 2.7 2.2 Fonte: CPA (2018)
Na análise do comparativo 2015-2017, conforme Tabela 174 a seguir, na opinião dos
técnicos-administrativos, destacam-se as seguintes variações: no CAP, houve melhora para
o aspecto sinalização passando de “Ruim” para “Regular”; no CCO, ocorreu melhora dos
bebedouros adaptados e queda para as rampas de acesso e sinalização; no CDB, a
melhora foi para as instalações sanitárias e a queda para o aspecto sinalização; no CSA,
houve queda para os elevadores, passando do conceito “Bom” para “Regular”; no CSL, as
médias sinalizaram melhoras para todos os aspectos; no CTAN, houve melhora para os
elevadores e ocorreram quedas acentuadas para os aspectos instalações sanitárias,
bebedouros adaptados, rampas de acesso e sinalização que apresentaram o conceito
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“Muito Ruim”. No Centro Cultural, houve queda acentuada para os aspectos bebedouros
adaptados, rampas de acesso e sinalização.
Tabela 174: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus Técnicos-Administrativos
Condições de acessibilidade do Campus – 2015/2017 Técnicos-Administrativos
Campus Aspectos 2015 2016 2017
CAP Sinalização 2.2 2.4 2.7
CCO
Bebedouros adaptados 2.5 2.9 3.5
Rampas de acesso 3.7 4.0 3.4
Sinalização 3.4 3.6 2.5
CDB Instalações sanitárias 2.9 3.4 3.6
Sinalização 2.8 2.8 2.0
CSA Elevadores 3.7 3.5 3.4
CSL
Bebedouros adaptados 2.3 2.4 3.4
Rampas de acesso 1.8 2.0 3.5
Sinalização 2.0 2.3 2.8
CTAN
Instalações sanitárias 3.0 3.3 1.0
Bebedouros adaptados 2.3 2.9 1.0
Rampas de acesso 2.3 2.7 1.0
Elevadores 3.1 2.4 3.0
Sinalização 2.4 2.5 1.0
Centro Cultural
Bebedouros adaptados 1.3 2.8 2.3
Rampas de acesso 2.3 3.0 2.3
Sinalização 3.0 3.6 3.3 Fonte: CPA (2018)
5.5.14 – Infraestrutura EAD
Participaram da pesquisa de Autoavaliação Institucional, 176 discentes de graduação EAD,
distribuídos pelos Polos. Na Tabela 175, a seguir, está apresentado o número de
respondentes por Polo.
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Tabela 175: Número de Respondentes por Polo – EAD 2017
Polo Número de
Respondentes
Polo Número de
Respondentes
Andrelândia – MG 04 Monte Sião – MG 01
Barretos – SP 03 Passos – MG 01
Boa Esperança – MG 06 Patos de Minas – MG 02
Campo Belo – MG 02 Pompéu – MG 01
Carandaí – MG 05 Santa Lucrécia – SP 02
Diadema – SP 02 São João da Boa Vista – SP 03
Divinolândia de Minas – MG 01 São João da Ponte – MG 19
Formiga – MG 02 São João del-Rei – MG 09
Franca – SP 19 São Paulo – V. das Belezas 12
Francisco Sá – MG 03 Serrana – SP 19
Itamonte – MG 03 Sete Lagoas – MG 06
Juiz de Fora – MG 01 Ubá – MG 34
Matão – SP 11 Votorantim – SP 05
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
A dimensão Infraestrutura Física foi avaliada pelos discentes da graduação a distância, por
meio dos seguintes aspectos, em relação aos Polos: localização; dependências;
acessibilidade; laboratórios de informática; laboratórios de ensino; salas de aula;
equipamentos; e, mobiliários.
A seguir, nas Tabelas 176 e 177, são apresentados os resultados da pesquisa de
Autoavaliação Institucional 2017:
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Tabela 176: Infraestrutura EAD - 1
Polo Localização Dependências Acessibilidade Laboratórios
de informática
Andrelândia – MG 3.5 4.3 4.5 4.3
Barretos – SP 5.0 5.0 5.0 5.0
Boa Esperança – MG 3.7 3.2 3.3 3.8
Campo Belo – MG 3.5 3.0 3.5 2.5
Carandaí – MG 4.8 4.6 4.6 4.8
Diadema – SP 3.0 3.0 2.5 4.0
Divinolândia de Minas – MG 4.0 4.0 4.0 3.0
Formiga – MG 4.5 4.0 4.0 4.0
Franca – SP 4.6 4.2 4.1 3.9
Francisco Sá – MG 4.0 3.3 3.7 3.7
Itamonte – MG 4.7 4.3 4.3 4.3
Juiz de Fora – MG 5.0 5.0 5.0 5.0
Matão – SP 4.5 4.0 4.3 4.1
Monte Sião – MG 5.0 5.0 5.0 5.0
Passos – MG 5.0 5.0 5.0 5.0
Patos de Minas – MG 3.5 3.0 3.0 3.0
Pompéu – MG 5.0 5.0 5.0 5.0
Santa Lucrécia – SP 5.0 3.5 4.0 3.5
São João da B. Vista – SP 4.7 4.3 4.3 4.7
São João da Ponte – MG 4.4 4.3 4.2 4.2
São João del-Rei – MG 4.6 4.0 4.2 4.5
São Paulo – V. das Belezas 4.4 4.2 4.4 4.3
Serrana – SP 4.1 4.0 3.8 3.5
Sete Lagoas – MG 3.7 3.5 3.2 4.4
Ubá – MG 4.3 4.0 4.3 4.0
Votorantim – SP 4.8 4.0 3.8 4.0
Médias Finais 4.4 4.1 4.1 4.1
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
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Tabela 177: Infraestrutura EAD - 2
Polo Laboratórios
de ensino Salas de aula
Equipamentos e mobiliários
Andrelândia – MG 4.3 4.3 4.3
Barretos – SP 4.7 4.7 4.7
Boa Esperança – MG 3.8 3.7 3.5
Campo Belo – MG 1.5 3.5 3.5
Carandaí – MG 4.0 4.4 4.4
Diadema – SP 4.0 4.0 3.0
Divinolândia de Minas – MG 4.0 4.0 3.0
Formiga – MG 4.0 4.0 2.5
Franca – SP 3.7 3.9 3.7
Francisco Sá – MG 3.0 3.7 3.0
Itamonte – MG 4.3 4.3 4.3
Juiz de Fora – MG 5.0 5.0 5.0
Matão – SP 3.9 3.7 3.9
Monte Sião – MG 5.0 5.0 4.0
Passos – MG 5.0 5.0 5.0
Patos de Minas – MG 3.0 3.0 3.0
Pompéu – MG 5.0 5.0 4.0
Santa Lucrécia – SP 3.5 3.5 3.5
São João da B. Vista – SP 4.3 4.7 4.7
São João da Ponte – MG 4.1 4.1 4.2
São João del-Rei – MG 4.3 4.3 4.0
São Paulo – V. das Belezas 3.9 4.1 4.1
Serrana – SP 3.2 3.9 3.7
Sete Lagoas – MG 4.2 3.7 3.7
Ubá – MG 4.1 4.0 3.7
Votorantim – SP 4.0 4.0 3.8
Médias Finais 4.0 4.1 3.9
Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)
Conforme demonstrado, de maneira geral, os Polos de apoio presencial foram bem
avaliados, com exceção dos Polos de Diadema, em São Paulo e Patos de Minas, em Minas
Gerais, onde os respondentes se mostram mais insatisfeitos. Na análise por Polos,
destacam-se os aspectos com médias que correspondem ao conceito “Regular” e, portanto,
merecem uma atenção especial, conforme segue:
- Boa Esperança/MG: acessibilidade;
- Campo Belo/MG: dependências e laboratórios de informática;
- Diadema/SP: localização, dependências, acessibilidade e equipamentos e
mobiliários;
- Francisco de Sá/MG: dependências, laboratórios de ensino e equipamentos e
mobiliários;
- Patos de Minas/MG: dependências, acessibilidade, laboratórios de informática,
laboratórios de ensino, salas de aula e equipamentos e mobiliários;
- Sete Lagoas/MG: acessibilidade;
- Divinolândia de Minas/MG: equipamentos e mobiliários;
- Formiga/MG: equipamentos e mobiliários;
- Serrana/SP: laboratórios de ensino.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 157
O único aspecto avaliado com conceito “Ruim”, na avaliação dos discentes da Educação a
Distância do Polo de Campo Belo/MG foi laboratórios de ensino.
A seguir, a Tabela 178 com o comparativo das avaliações no triênio 2015-2017, apresenta a
avaliação dos discentes de graduação EAD, sobre a Infraestrutura dos Polos, com médias
positivas e tendências de melhora.
Tabela 178: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura dos Polos - EAD
Aspectos 2015 2016 2017
Localização - 4.1 4.4
Dependências - 4.0 4.1
Acessibilidade - 4.0 4.1
Laboratórios de informática 3.9 3.7 4.1
Laboratórios de ensino 3.6 3.7 4.0
Salas de aula 3.8 3.6 4.1
Equipamentos e mobiliários - 3.7 3.9 Fonte: CPA (2018)
5.5.15 – Considerações sobre o “Eixo 5 – Infraestrutura Física”
Os resultados apresentados neste Eixo possibilitam diversas análises e interpretação dos
dados e servirão não apenas para atender às exigências legais do INEP, mas também,
como instrumento norteador da realidade institucional para os gestores da UFSJ, além de
outras possibilidades de estudos e análises.
Para o presente estudo, a CPA optou, na dimensão de Infraestrutura Física, pelas análises
dos dados da avaliação de cada segmento discriminado pelos diferentes Campi e Polos de
apoio presencial dos cursos de graduação a distância, destacando os aspectos com as
piores avaliações, que apresentaram os conceitos de “Muito Ruim” a “Regular”, merecendo,
portanto, atenção especial por parte da gestão da UFSJ.
As análises foram feitas a partir dos dados obtidos pela média ponderada de cada segmento
da comunidade acadêmica, discriminados por Campus. A escala adotada discrimina notas
de 1 a 5, com a atribuição de conceitos que foram definidos de acordo com as seguintes
pontuações: médias entre 1,0 e 1,4 = “Muito Ruim”; médias entre 1,5 e 2,4 = “Ruim”; médias
entre 2,5 e 3,4 = “Regular”; médias entre 3,5 e 4,4 = “Bom” e médias entre 4,5 e 5,0 = “Muito
Bom”.
Quando confrontadas as avaliações por segmentos, percebe-se que a avaliação por parte
dos docentes foi mais rigorosa, especialmente no CSL, que demonstraram insatisfação com
diversos aspectos das instalações de infraestrutura física.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 158
Quando realizada a análise por Campus e pela visão integrada dos três segmentos, os
resultados mostraram que as avaliações mais positivas ocorreram no CCO. Apontam,
também, as questões mais críticas e os Campi onde os problemas são mais evidentes.
Os aspectos destacados, a seguir, de acordo com as médias apuradas, foram conceituados
em “Ruim” e “Muito Ruim” e, por essa razão, demandam ações emergenciais, eficientes e
mais eficazes.
Campus Alto Paraopeba:
- Salas de aula: ventilação;
- Salas de apoio de informática: equipamentos;
- Anfiteatro/teatro/auditório: todos os aspectos (instalações não concluídas);
- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: plano de atualização;
- Restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete: quantidade, qualidade e variedade
dos alimentos oferecidos;
- Infraestrutura geral: iluminação, telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência;
- Condições de acessibilidade: sinalização e elevadores.
Campus Centro Oeste:
- Infraestrutura geral: iluminação, internet, transporte, espaços de lazer e convivência e
segurança.
Campus Dom Bosco:
- Salas de apoio de informática: atualização e disponibilidade de software e condições
ergonômicas;
- Infraestrutura geral: sinalização, internet, espaços de lazer e convivência e segurança;
- Condições de acessibilidade: sinalização.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 159
Campus Santo Antônio:
- Disponibilidade do acervo da biblioteca: quantidade dos exemplares de títulos da área
de interesse;
- Salas de apoio de informática: atualização e disponibilidade de software e plano de
atualização;
- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: plano de atualização;
- Restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete: quantidade e dimensão;
- Infraestrutura geral: vias de acesso, sinalização, internet, transporte, espaços de lazer
e convivência.
Campus de Sete Lagoas:
- Salas dos docentes: acústica e ventilação;
- Salas de aula: ventilação;
- Salas de apoio informática: atualização e disponibilidade de software;
- Anfiteatro/teatro/auditório: ventilação;
- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: plano de atualização;
- Restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete: quantidade, dimensão, segurança,
qualidade e variedade dos alimentos oferecidos;
- Infraestrutura geral: vias de acesso, sinalização, iluminação, telefonia, transporte,
espaços de lazer e convivência e segurança.
Campus Tancredo Neves:
- Salas de apoio de informática: atualização e disponibilidade de software,
acessibilidade digital, acessibilidade física, condições ergonômicas e plano de
atualização;
- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: plano de atualização;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 160
- Infraestrutura geral: vias de acesso, sinalização, iluminação, internet, transporte,
espaços de lazer e convivência e segurança;
- Instalações sanitárias: acessibilidade;
- Condições de acessibilidade: bebedouros adaptados, rampas de acesso, sinalização e
mobilidade/locomoção interna.
O estudo realizado apontou que, no ciclo avaliativo 2015-2017, pode se perceber que houve
melhorias nas dependências físicas disponibilizadas para o desenvolvimento das atividades
acadêmicas e administrativas da UFSJ.
No entanto, questões críticas ainda precisam ser enfrentadas. São questões sérias na
Infraestrutura Física da UFSJ, a saber: segurança nos Campi; sinalização e iluminação
adequadas; as vias de acesso; a climatização dos ambientes (salas de aula, laboratórios e
ambientes de trabalho); a instabilidade das redes de internet; telefonia; correção das
barreiras que impedem a circulação de pessoas com deficiência; da ampliação e
melhorias dos restaurantes universitários, cantinas/lanchonete; e de melhorias ou
mesmo da criação de espaços de convivência, que permitam a permanência, utilização e
convivência confortável, harmônica, solidária e participativa da comunidade acadêmica.
Diante do exposto, fazem-se necessárias ações eficientes e eficazes para que os diferentes
Campi possuam ambientes de socialização, tanto em termos de convivência, quanto da
possibilidade de espaços seguros e apropriados para o compartilhamento de saberes,
enriquecimento e formação humana.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 161
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 da Comissão Própria de Avaliação –
CPA/UFSJ, resulta da adoção de modificações realizada na pesquisa de opinião e de sua
finalidade crítica, como instrumento sintético de orientação para a gestão e todos os
segmentos da UFSJ. Sua intenção precípua é se constituir como um balanço geral, a fim de
apresentar à comunidade acadêmica, um diagnóstico da Instituição.
Nesse sentido, tentou-se torná-lo o mais objetivo possível, buscando-se a coerência entre
as questões a serem avaliadas e a experiência institucional dos respondentes, refletindo a
sua capacidade de avaliação sobre cada item abordado.
Este ano, o Relatório apresentou, além dos resultados da Pesquisa de Autoavaliação,
diversos dados da UFSJ referentes ao ano de 2017, tais como: políticas de atendimento aos
discentes; bolsas e auxílios; número e titulação de docentes e técnicos-administrativos,
obras; editais de apoio ao ensino, pesquisa e extensão; números das bibliotecas; programas
e projetos; políticas de internacionalização, entre outros.
O mapeamento dos problemas e aspectos favoráveis da UFSJ foram tratados pela análise
temporal, respeitando-se a dinâmica de três avaliações e suas persistências. O trabalho da
CPA pretende cumprir seu objetivo de auxiliar a comunidade e a gestão administrativa em
sanar suas fragilidades e melhorar as potencialidades da Instituição no cenário da educação
superior no Brasil.
O histórico da CPA na UFSJ ainda é recente e se faz necessária, ainda, a consolidação da
cultura de autoavaliação entre todos os segmentos da comunidade acadêmica,
especialmente entre os discentes, cuja opinião é de extrema importância para os processos
avaliativos da Universidade.
Os resultados desse Relatório indicam a importância do aprimoramento na interlocução
entre a CPA e a comunidade da UFSJ, para que a participação não sofra uma forte retração
nas próximas avaliações. Projeta-se, portanto, as ações de se expandir o trabalho
autoavaliativo por meio de subcomissões paritárias dos segmentos nos Campi fora da sede
e a realização de seminários de divulgação.
O maior conhecimento do PDI também exige atenção, em se tratando do documento
fundamental para o planejamento da UFSJ. É significativo o declínio das avaliações
referentes à coerência das ações previstas para as atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 162
No plano das políticas acadêmicas, ressalta-se a boa avaliação do Ensino a Distância, que
permanece bem avaliada pelos seus discentes.
De modo geral, permanecem deficientes os serviços de apoio e saúde prestados os
técnicos-administrativos e discentes.
O apoio institucional para a pesquisa é visto como “Regular” pelos discentes em relação à
infraestrutura e recursos materiais. Os docentes também apontaram para a piora no apoio
dos laboratórios de pesquisa, ao incentivo à criação de grupos de pesquisa e à participação
em eventos acadêmicos. Essas deficiências se repetiram na análise das políticas de gestão,
embora a divulgação dos resultados de pesquisa tenha obtido uma melhora, passando de
“Regular” para “Bom”. Nesse particular, a política de editais internos para distribuição dos
recursos para os laboratórios de ensino e pesquisa sofreu um decréscimo em sua
apreciação, de “Bom” para “Regular”.
Com relação às graduações presenciais, os discentes atribuíram aos seus cursos o conceito
“Bom”, nas dimensões referentes à formação profissional e de ensino-aprendizagem. Mas
alguns problemas de infraestrutura costumam se repetir nas avaliações, como no caso da
acústica e climatização das salas de aulas, laboratórios e ambientes de trabalho, a
segurança dos Campi, a acessibilidade no CDB e CTAN, a telefonia nos Campi fora de
sede, o acesso à internet e a melhoria dos espaços de convivência.
As políticas destinadas às pós-graduações stricto sensu apresentaram uma queda na
avaliação recente, declinando do conceito “Bom” para “Regular”, no tocante às estruturas
acadêmico-administrativas e no planejamento de sua expansão. Já as pós-graduações lato
sensu mantiveram o conceito “Regular”.
Apesar da deficiência crônica da UFSJ, de possuir um quadro de técnicos-administrativos
diminuto em razão ao número de alunos, os atendimentos das coordenações,
departamentos e da Divisão de Controle Acadêmico (DICON) foram bem avaliados. As
condições estruturais para o exercício de suas funções foram consideradas regulares pelos
técnicos-administrativos.
Embora a conservação dos equipamentos e laboratórios esteja enfrentando maiores
dificuldades com a contenção de despesas, a limpeza e o cuidado com as salas foram bem
avaliadas por todos os segmentos da UFSJ.
A restrição de investimentos no acervo das bibliotecas também foi sentida na avaliação dos
discentes e docentes. As bibliotecas foram receberam o conceito “Regular” em seus
acervos, com exceção do CCO e do CSL, cujo conceito foi “Bom”. Aos serviços oferecidos
pelas bibliotecas foi atribuído o conceito “Regular”, havendo declínio do conceito “Bom”.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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A comunicação institucional carece de aprimoramento nas suas diversas formas, além de
seu website. O acesso à internet via wireless continua insatisfatório. A Ouvidoria, no
entanto, tem sido considerada com bom atendimento.
A comunicação interna também apresenta um ambiente regular de motivação à participação
nos processos críticos da gestão. A comunicação e atuação dos Órgãos Colegiados
necessitam ser melhorados, especialmente em relação aos discentes e técnicos-
administrativos.
No cômputo geral, a organização e a gestão administrativa da UFSJ foram consideradas
regulares, havendo a necessidade de aperfeiçoá-las.
Por fim, é possível sublinhar que, na análise desagregada por Campus, nota-se uma grande
variação de problemas, embora a CPA tenha se restringido aos aspectos mais gerais para
esse resumo de encerramento do Relatório.
Com esse documento de autoavaliação a CPA almeja orientar a comunidade e os gestores,
na procura do aperfeiçoamento constante da UFSJ.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
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7 – ANEXOS
7.1 – Página da CPA no site oficial da UFSJ 165
7.2 – Divulgação da Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017 166
7.2.1 – Matérias publicadas na homepage da UFSJ 166
7.2.2 – Matéria veiculada na TV UFSJ 169
7.2.3 – Publicações – Facebook 170
7.2.4 – Banner da Campanha “Participar é o canal!” – 2017 172
7.3 – Imagens dos Campi 173
7.3.1 – Campus Alto Paraopeba 173
7.3.2 – Campus Centro-Oeste Dona Lindu 174
7.3.3 – Campus Santo Antônio 175
7.3.4 – Campus Dom Bosco 176
7.3.5 – Campus Tancredo Neves 177
7.3.6 – Campus Sete Lagoas 178
7.4 – Proposta de Autoavaliação da UFSJ – 2016/2018 179
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 165
7.1 – Página da CPA no site oficial da UFSJ
Fonte: CPA (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 166
7.2 – Divulgação da Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017
7.2.1 – Matérias publicadas na homepage da UFSJ
“A UFSJ quer ouvir você” Responda à Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017
Como você enxerga a UFSJ? O que pode melhorar? Como está o campus onde você estuda ou trabalha? Foi em busca de respostas para questões como essas que a Comissão Própria de Avaliação da UFSJ (CPA) lançou a Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017, procurando perceber os avanços e os desafios que pautam a agenda da Universidade. Até 18 de fevereiro de 2018, professores, alunos (nas modalidades presencial e a distância), pós-graduandos, egressos e técnicos podem opinar sobre o que acham da UFSJ por meio de questionário online. O objetivo é coletar opiniões sobre os serviços e a infraestrutura da UFSJ, além de avaliar a gestão e as políticas de apoio estudantil, construindo assim uma visão global e integrada de todos os segmentos da comunidade universitária, para que a instituição possa repensar sua atuação em diversos aspectos. A realização da pesquisa é obrigatória, de acordo com o instituído pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. As diretrizes são do Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), que indica a autoavaliação como caminho para o planejamento institucional e a melhoria da qualidade do ensino superior. Embora algumas questões sejam comuns a todos, cada segmento tem um questionário próprio, já que as categorias têm problemas e contextos específicos na instituição. Realizada anualmente, a pesquisa trabalha com eixos temáticos, tendo como ponto principal a avaliação do Plano de Desenvolvimento Institucional, além de perguntas relativas a políticas acadêmicas e administrativas. “A amplitude da pesquisa permite coletar informações fundamentais que contribuem para o conhecimento detalhado da UFSJ. O que colabora na coerência das metas de desenvolvimento institucional e na adequação de recursos e de infraestrutura para as atividades acadêmicas e administrativas”, pondera o presidente da CPA, professor Afonso de Alencastro. Para o ano de 2018, a CPA espera que a participação seja ampliada por meio do uso de algumas estratégias, como a criação de subcomissões para incentivo da pesquisa e a divulgação de resultados por campus, revelando assim aspectos particulares de cada área. Após a coleta de informações, o resultado é compilado no Relatório de Autoavaliação Institucional. Ele é enviado por e-mail para todos da instituição e também é divulgado na página da CPA, no site da UFSJ. Comissão Própria de Avaliação da UFSJ Composta por representantes discentes, docentes, técnico-administrativos e da sociedade civil, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem o objetivo de consolidar uma cultura de análise da UFSJ, coordenando, conduzindo e articulando os processos de avaliação da Universidade. Prevista pela Lei Federal nº 10.861, de 14 de abril de 2014, e regulamentada na UFSJ pelo Consu em 2004, a Comissão procura fornecer informações que auxiliem tanto no desenvolvimento da instituição quanto na sugestão de ações estratégicas para atividades de qualidade em ensino, pesquisa e extensão.
A CPA não tem caráter de ingerência administrativa na gestão, mas deve ajudar na construção do planejamento institucional. Sua principal entrega, que é a Autoavaliação
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 167
Institucional, ajuda no direcionamento de ações planejadas conforme a opinião da comunidade da UFSJ.
Publicada em 04/12/2017
Fonte: ASCOM
https://www.ufsj.edu.br/noticias_ler.php?codigo_noticia=6702
“Autoavaliação institucional: TV UFSJ mostra como participar da pesquisa”
Você conhece a Pesquisa de Autoavaliação Institucional? A TV UFSJ preparou um passo a passo para que você não deixe de participar dessa importante ferramenta (clique aqui para assistir).
Como você enxerga a UFSJ? O que pode melhorar? Como está o campus onde você estuda ou trabalha? Foi em busca de respostas para questões como essas que a Comissão Própria de Avaliação da UFSJ (CPA) lançou a Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017, procurando perceber os avanços e os desafios que pautam a agenda da Universidade. Até 18 de fevereiro, professores, alunos (nas modalidades presencial e a distância), pós-graduandos, egressos e técnicos podem opinar sobre o que acham da UFSJ por meio deste questionário online: www.campusvirtual.ufsj.edu.br/ufsj/cpa/login.
Publicada em 05/02/2018
Fonte: ASCOM
https://www.ufsj.edu.br/noticias_ler.php?codigo_noticia=6773
“Últimos dias para participar da Autoavaliação Institucional e mostrar como você
enxerga a UFSJ”
Termina neste domingo, 18 de fevereiro, o prazo para responder à Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017. Por meio do questionário, você mostra, para a instituição, como enxerga a UFSJ, o que pode melhorar, como está o campus onde você estuda ou trabalha e diversas outras questões de relevância. Foi em busca de respostas para questões como essas que a Comissão Própria de Avaliação da UFSJ (CPA) lançou a Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017, procurando perceber os avanços e os desafios que pautam a agenda da Universidade. Professores, alunos (nas modalidades presencial e a distância), pós-graduandos, egressos e técnicos podem opinar acessando o link www.campusvirtual.ufsj.edu.br/ufsj/cpa/login A TV UFSJ preparou um passo a passo para que você não deixe de participar dessa importante ferramenta (clique aqui para assistir). Objetivos O objetivo principal da pesquisa é coletar opiniões sobre os serviços e a infraestrutura da UFSJ, além de avaliar a gestão e as políticas de apoio estudantil, construindo assim uma visão global e integrada de todos os segmentos da comunidade universitária, para que a instituição possa repensar sua atuação em diversos aspectos.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 168
A realização da pesquisa é obrigatória, de acordo com o instituído pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. As diretrizes são do Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), que indica a autoavaliação como caminho para o planejamento institucional e a melhoria da qualidade do ensino superior. Questionários personalizados por segmentos Embora algumas questões sejam comuns a todos, cada segmento tem um questionário próprio, já que as categorias têm problemas e contextos específicos na instituição. Realizada anualmente, a pesquisa trabalha com eixos temáticos, tendo como ponto principal a avaliação do Plano de Desenvolvimento Institucional, além de perguntas relativas a políticas acadêmicas e administrativas. “A amplitude da pesquisa permite coletar informações fundamentais que contribuem para o conhecimento detalhado da UFSJ. O que colabora na coerência das metas de desenvolvimento institucional e na adequação de recursos e de infraestrutura para as atividades acadêmicas e administrativas”, pondera o presidente da CPA, professor Afonso de Alencastro. Divulgação de resultados Para o ano de 2018, a CPA espera que a participação seja ampliada por meio do uso de algumas estratégias, como a criação de subcomissões para incentivo da pesquisa e a divulgação de resultados por campus, revelando assim aspectos particulares de cada área. Após a coleta de informações, o resultado é compilado no Relatório de Autoavaliação Institucional. Ele é enviado por e-mail para todos da instituição e também é divulgado na página da CPA, no site da UFSJ.
Comissão Própria de Avaliação da UFSJ Composta por representantes discentes, docentes, técnico-administrativos e da sociedade civil, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem o objetivo de consolidar uma cultura de análise da UFSJ, coordenando, conduzindo e articulando os processos de avaliação da Universidade. Prevista pela Lei Federal nº 10.861, de 14 de abril de 2014, e regulamentada na UFSJ pelo Consu em 2004, a Comissão procura fornecer informações que auxiliem tanto no desenvolvimento da instituição quanto na sugestão de ações estratégicas para atividades de qualidade em ensino, pesquisa e extensão. A CPA não tem caráter de ingerência administrativa na gestão, mas deve ajudar na construção do planejamento institucional. Sua principal entrega, que é a Autoavaliação Institucional, ajuda no direcionamento de ações planejadas conforme a opinião da comunidade da UFSJ.
Publicada em 16/02/2018 Fonte: ASCOM
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 169
7.2.2 – Matéria veiculada na TV UFSJ
Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=ktzHhFaBJC8&feature=youtu.be
Fonte: ASCOM (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 170
7.2.3 – Publicações – Facebook
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 171
Acesso: https://www.facebook.com/ufsjbr
Fonte: ASCOM (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 172
7.2.4 – Banner da Campanha “Participar é o canal!” - 2017
Fonte: CPA (2018)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 173
7.3 – Imagens dos Campi
7.3.1 – Campus Alto Paraopeba
01 - Entrada Principal
Fonte: ASCOM (2015)
02 – Vista aérea
Fonte: ASCOM (2015)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 174
7.3.2 – Campus Centro-Oeste Dona Lindu
01 - Entrada Principal
Fonte: ASCOM (2015)
02 - Laboratórios
Fonte: ASCOM (2015)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 175
7.3.3 – Campus Santo Antônio
01 - Entrada Principal
Fonte: ASCOM (2015)
02 – Vista parcial
Fonte: ASCOM (2015)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 176
7.3.4 – Campus Dom Bosco
01 – Vista aérea
Fonte: ASCOM (2015)
02 – Departamento de Ciências Naturais
Fonte: ASCOM (2015)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 177
7.3.5 – Campus Tancredo Neves
01 – Entrada principal
Fonte: ASCOM (2015)
02 – Vista aérea
Fonte: ASCOM (2015)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 178
7.3.6 – Campus Sete Lagoas
01 – Vista aérea
Fonte: ASCOM (2015)
02 – Vista parcial
Fonte: ASCOM (2015)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 179
7.4 – Proposta de Autoavaliação da UFSJ – 2016/2018
2
Comissão Própria de Avaliação Portaria N° 563, de 27 de julho de 2016
Presidente
Afonso de Alencastro Graça Filho
Docentes
Douglas Marcos Ferreira
Luis Fernando Soares
Márcio Falcão Santos Barroso
Bezamat de Souza Neto (suplente)
Técnicos-Administrativos
Ana Alice Almeida Reis
Conceição Assis de Souza Santos
Daniele Patury do Nascimento
Márcio Eugênio Silva Moreira
Maria Mônica Reis Mondaini (suplente)
Discentes
Gabriel Rodrigues Costa
Mayk Rodrigues de Andrade
Bruno da Silva Marques (suplente)
Sociedade Civil
Sálvio Humberto Penna
Renata Maria dos Santos Neves (suplente)
Secretário
José Ricardo Resende Gonçalves
3
INTRODUÇÃO
Nomeada, para o mandato 2016/2018, pela Portaria Nº 563, de 27 de julho de 2016, em
atendimento à Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Superior (SINAES), a Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem como
principal missão a consolidação de uma cultura de avaliação, na Universidade Federal de
São João del-Rei (UFSJ), para o desenvolvimento acadêmico e de gestão.
O acompanhamento dos processos de autoavaliação institucional e de avaliações externas
é tarefa da CPA, bem como a indicação de ações estratégicas necessárias ao bom
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFSJ.
Entre as principais ações previstas, para o biênio 2016/2018, estão:
- Revisão dos instrumentos de coleta de dados das pesquisas de autoavaliação institucional;
- Colaboração para a construção do novo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
2018/2022;
- Indicações de alterações, ao Conselho Universitário (CONSU), na Resolução Nº 004, de
10 de novembro de 2004, que cria a CPA/UFSJ;
- Constituição de subcomissões em cada um dos Campi da UFSJ, com representatividade
paritária dos docentes, técnicos-administrativos e discentes;
- Elaboração dos instrumentos de avaliação de cursos de graduação da UFSJ;
- Sugestões de políticas de acompanhamento de egressos de graduação e de pós-
graduação da UFSJ.
METODOLOGIA
Com vistas para o atendimento às indicações do INEP, sobretudo à Portaria MEC Nº 2.051,
de 09 de julho de 2004, a definição das metodologias de trabalho, a serem aplicadas por
esta CPA, passa, inevitavelmente, pelas orientações do PDI, no que tange ao
acompanhamento dos processos avaliativos da Instituição. Em especial, a aferição dos
resultados e da qualidade dos processos acadêmicos, pedagógicos e administrativos.
Diante do exposto, a autoavaliação institucional deve ser desenvolvida interativa e
4
processualmente, por meio de questionários destinados a todos os segmentos da
comunidade acadêmica, incluindo os egressos dos cursos de graduação e de pós-
graduação da UFSJ. A organização dos referidos instrumentos deverá obedecer aos cinco
eixos temáticos propostos pelo SINAES, a saber:
Eixo 1 “Planejamento e Avaliação”;
Eixo 2 “Desenvolvimento Institucional”;
Eixo 3 “Políticas Acadêmicas”;
Eixo 4 “Políticas de Gestão”;
Eixo 5 “Infraestrutura”.
Os trabalhos da CPA, no que se refere aos processos de autoavaliação institucional, serão
desenvolvidos, basicamente, em quatro momentos: revisão dos instrumentos de coletas de
dados; realização da pesquisa de autoavaliação, junto a todos os segmentos da
comunidade acadêmica (coleta de dados); análise dos dados coletados; e elaboração de
relatório final.
PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS
Além dos dados coletados, por meio dos questionários junto à comunidade, todas as
informações obtidas pela análise dos documentos oficiais da UFSJ (Estatuto, Regimento,
PDI, PPA, Relatório Anual de Atividades, entre outros) serão consideradas no processo de
autoavaliação institucional e na posterior elaboração do relatório final.
Dois grandes blocos compõem o público alvo da pesquisa de autoavaliação institucional: a
comunidade interna e externa. Por essa razão, serão elaborados questionários específicos,
a fim de garantir que sejam consideradas as opiniões de todos os segmentos – discentes de
graduação presencial, discentes de pós-graduação stricto sensu, discentes de graduação
EAD, discentes egressos de graduação, discentes egressos de pós-graduação, docentes e
técnicos-administrativos da UFSJ. Com a finalidade de aprimorar os instrumentos de
avaliação, para cada segmento existirá um campo descritivo no qual o participante poderá
fazer sugestões e críticas à sua elaboração.
Com base nos cinco eixos temáticos indicados pelo SINAES, os sete questionários serão
5
elaborados, conforme descritos a seguir:
- Discentes de Graduação Presencial - contendo questões fechadas, o questionário será
composto dos seguintes blocos de perguntas: Dados socioeconômicos e demográficos;
Política de atendimento aos discentes; Políticas acadêmicas para o ensino, pesquisa e
extensão; Comunicação com a sociedade; Políticas de gestão (política de pessoal,
organização e gestão, sustentabilidade financeira); Infraestrutura física; Missão e PDI; e,
Responsabilidade social.
- Discentes de Pós-graduação - questões fechadas divididas nos seguintes blocos: Dados
socioeconômicos e demográficos; Política de atendimento aos discentes; Políticas
acadêmicas para o ensino, pesquisa e extensão; Comunicação com a sociedade; Políticas
de gestão (política de pessoal, organização e gestão, sustentabilidade financeira);
Infraestrutura física; Missão e PDI; e, Responsabilidade social.
- Discentes de Graduação EAD - também composto por questões fechadas, o questionário
destinado a este segmento, deverá contemplar, entre outros, os seguintes temas: perfil
socioeconômico; ambientes virtuais de aprendizagem; tutorias; polos e materiais didáticos.
- Discentes Egressos de Graduação - questões fechadas que contemplarão, basicamente,
os temas a seguir: perfil socioeconômico; formação acadêmica; relação com o mercado de
trabalho; formação continuada e exercício profissional.
- Discentes Egressos de Pós-graduação - a exemplo do questionário destinado aos
discentes egressos de graduação, serão tratadas as seguintes questões: perfil
socioeconômico; formação acadêmica; relação com o mercado de trabalho; formação
continuada; exercício profissional e estágio de docência.
- Docentes - também composto por questões fechadas, contemplará: Dados
socioeconômicos e demográficos; Políticas de gestão (política de pessoal, organização e
gestão, sustentabilidade financeira); Políticas acadêmicas para o ensino, pesquisa e
extensão; Responsabilidade social; Comunicação com a sociedade; Política de atendimento
aos discentes; Infraestrutura física; e, Missão e PDI.
- Técnicos-Administrativos - questões fechadas, este questionário deverá contemplar os
seguintes blocos temáticos: Dados socioeconômicos e demográficos; Políticas de gestão
(política de pessoal, organização e gestão, sustentabilidade financeira); Políticas
acadêmicas para o ensino, pesquisa e extensão; Comunicação com a sociedade; Política de
atendimento aos discentes; Infraestrutura física; Missão e PDI; e, Responsabilidade social.
6
Os questionários aplicados na última pesquisa de autoavaliação institucional (2015) serão
revisados, buscando aprimorar suas formas e conteúdos, além de dar maior objetividade
para a análise dos dados coletados. A pesquisa será realizada entre os meses de outubro
de 2016 e fevereiro de 2017, contemplando o período de maior movimento nas páginas de
inscrição periódica, no website da UFSJ.
Com vistas à participação de um maior número de sujeitos e o esclarecimento sobre a
importância da autoavaliação institucional, serão desenvolvidas estratégias amplas de
divulgação, tais como: materiais impressos (cartazes, folders e banners), manchetes e
vídeos a serem publicados no website da UFSJ, além de banners virtuais e o envio de e-
mails para toda a comunidade acadêmica.
MÉTODO DE ANÁLISE DE DADOS
O método de análise de dados será o da estatística descritiva, via análise tabular e gráfica,
cujo objetivo é organizar, analisar e estabelecer correlações entre dados. O tratamento das
informações deverá ressaltar as tendências centrais dos resultados, bem como atentar para
a dispersão dos dados. Estes deverão ser organizados em números, gráficos, tabelas e
quadros, acompanhados das devidas análises e reflexões, objetivando a elaboração de
relatório final, construído com base nos bancos de dados obtidos.
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CRONOGRAMA 2016-2018
Atividades
2016 2017 2018
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Revisão dos Instrumentos de
Coleta de Dados
Divulgação da Pesquisa de
Autoavaliação
Pesquisa de Autoavaliação
(Coleta de dados)
Análise dos Dados
Elaboração do Relatório
Final de Autoavaliação
Institucional
Divulgação dos Resultados
(seminários, publicação do
Relatório Final)