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Maio de 2013 Relatório de Autoavaliação DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL (CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK) Agrupamento de Escolas 4 de Outubro Equipa de Autoavaliação da CAF: Ana Cristina Silva, Bruno Santos, Carlos Luís Lopes, Dulce Abreu, Elisabete Soalheiro, João Paulo Baião, Laura Campos, Luís Eusébio, Maria João Coelho, Teresa Ribeiro, Trindade Castro Consultoria externa: Another Step, Lda. (Hugo Caldeira e Miguel Domingos)

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Maio de 2013

Relatório de Autoavaliação

DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL

(CAF – COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK)

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro

Equipa de Autoavaliação da CAF:

Ana Cristina Silva, Bruno Santos, Carlos Luís Lopes, Dulce Abreu, Elisabete Soalheiro, João Paulo Baião, Laura Campos, Luís Eusébio, Maria João Coelho, Teresa Ribeiro, Trindade Castro

Consultoria externa:

Another Step, Lda. (Hugo Caldeira e Miguel Domingos)

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Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 2

ÍNDICE GERAL

ÍNDICE DE SIGLAS ................................................................................................................................... 4

ÍNDICE DE FIGURAS ................................................................................................................................ 5

ÍNDICE DE GRÁFICOS .............................................................................................................................. 6

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 8

1 O MODELO CAF NAS INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS ........................................................................... 12

2 CARATERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ............................................................................................ 14

3 INSTRUMENTOS E METODOLOGIA ADOTADA ................................................................................ 16

3.1 EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................................................... 16

3.2 CRONOGRAMA DO PROJETO ................................................................................................................ 17

3.3 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................................................ 18

3.3.1 Grelha de Autoavaliação ................................................................................................... 18

3.3.2 Questionários .................................................................................................................... 20

4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO .............................................................. 23

4.1 ANÁLISE QUANTITATIVA ...................................................................................................................... 23

4.1.1 Grelha de Autoavaliação ................................................................................................... 23

4.1.2 Questionários .................................................................................................................... 24

4.1.2.1 Níveis de participação ...................................................................................................... 24

4.1.2.2 Resultados dos questionários do Pessoal Docente........................................................... 26

4.1.2.3 Resultados dos questionários do Pessoal Não Docente ................................................... 35

4.1.2.4 Resultados dos questionários dos Alunos e Pais/Encarregados de Educação .................. 42

4.1.2.5 Resultados globais dos questionários ............................................................................... 44

4.2 ANÁLISE QUALITATIVA ........................................................................................................................ 45

4.2.1 Introdução ......................................................................................................................... 45

4.2.2 Critério 1 – Liderança ........................................................................................................ 46

4.2.2.1 Pontos Fortes.................................................................................................................... 46

4.2.2.2 Aspetos a Melhorar .......................................................................................................... 47

4.2.3 Critério 2 – Planeamento e Estratégia .............................................................................. 49

4.2.3.1 Pontos Fortes.................................................................................................................... 49

4.2.3.2 Aspetos a Melhorar .......................................................................................................... 50

4.2.4 Critério 3 – Pessoas ........................................................................................................... 52

4.2.4.1 Pontos Fortes.................................................................................................................... 52

4.2.4.2 Aspetos a Melhorar .......................................................................................................... 53

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4.2.5 Critério 4 – Parcerias e Recursos ....................................................................................... 56

4.2.5.1 Pontos Fortes.................................................................................................................... 56

4.2.5.2 Aspetos a Melhorar .......................................................................................................... 58

4.2.5.3 Pontos Fortes.................................................................................................................... 60

4.2.5.4 Aspetos a Melhorar .......................................................................................................... 61

4.2.5.5 Pontos Fortes.................................................................................................................... 64

4.2.5.6 Aspetos a Melhorar .......................................................................................................... 68

4.2.6 Critério 7 – Resultados relativos às Pessoas ...................................................................... 72

4.2.6.1 Pontos Fortes.................................................................................................................... 72

4.2.6.2 Aspetos a Melhorar .......................................................................................................... 74

4.2.7 Critério 8 – Impacto na Sociedade .................................................................................... 76

4.2.7.1 Pontos Fortes.................................................................................................................... 76

4.2.7.2 Aspetos a Melhorar .......................................................................................................... 76

4.2.8 Critério 9 – Resultados do Desempenho Chave ................................................................. 78

4.2.8.1 Pontos Fortes.................................................................................................................... 78

4.2.8.2 Aspetos a Melhorar .......................................................................................................... 79

5 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO (NA ESCOLA SECUNDÁRIA DR.

ANTÓNIO CARVALHO FIGUEIREDO) ..................................................................................................... 80

6 ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO (A PREENCHER PELA EAA) ............................................................ 83

7 CONCLUSÃO ................................................................................................................................... 84

BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................................... 85

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Índice de Siglas

AA – Autoavaliação

AM - Ação de Melhoria

APQ – Associação Portuguesa para a Qualidade

CAF – Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação)

CEB – Ciclo do Ensino Básico

DGAEP – Direção-Geral da Administração e do Emprego Público

EAA – Equipa de Autoavaliação

EFQM – European Foundation for Quality Management (Fundação Europeia para a Gestão da Qualidade)

EIPA - European Institute of Public Administration/Instituto Europeu de Administração Pública

IGEC – Inspeção Geral da Educação e Ciência

PAM – Plano de Ações de Melhoria

PD – Pessoal Docente

PDCA (Ciclo) – Plan (planear) – Do (Executar) – Check (Rever) – Act (Ajustar)

PE – Projeto Educativo

PND – Pessoal Não Docente

TQM – Total Quality Management (Gestão da Qualidade Total)

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Índice de Figuras

Figura 1 - Qualidade nas escolas.................................................................................................. 9

Figura 2 - Amigo Crítico .............................................................................................................. 11

Figura 3 - Estrutura CAF in Manual CAF da DGAEP.................................................................. 12

Figura 4 - Dimensões de avaliação da CAF e IGE ..................................................................... 13

Figura 5 - Exemplo da constituição de uma Equipa de Autoavaliação ....................................... 16

Figura 7 - Conceitos chave para o preenchimento da GAA ....................................................... 19

Figura 8 - Sistema de pontuação dos Meios (adaptado da CAF Educação) .............................. 19

Figura 9 - Sistema de pontuação dos Resultados adaptado da CAF Educação ........................ 20

Figura 10 - Estrutura do questionário do PD e PND ................................................................... 21

Figura 11 - Estrutura do questionário do aluno e pais/encarregados de educação ................... 22

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Índice de Gráficos

Gráfico 1 - Resultados das Grelhas de Autoavaliação do agrupamento .................................... 23

Gráfico 2 - Taxa de adesão do 3º CEB e ensino secundário...................................................... 24

Gráfico 3 - Taxa de adesão do 2º e 3º CEB ................................................................................ 25

Gráfico 4 - Taxa de adesão do 1º CEB ....................................................................................... 25

Gráfico 5 - Taxa de adesão do pré-escolar ................................................................................. 26

Gráfico 7 - Caraterização etária do PD do 3º CEB e ensino secundário .................................... 26

Gráfico 6 - Caraterização etária do PD do 2º e 3º CEB .............................................................. 27

Gráfico 8 - Caraterização etária do PD do 1º CEB ..................................................................... 27

Gráfico 9 - Caraterização etária do pessoal docente do pré-escolar .......................................... 28

Gráfico 11 - Antiguidade do PD do 3º CEB e ensino secundário ............................................... 28

Gráfico 10 - Antiguidade do PD do 2º e 3º CEB ......................................................................... 29

Gráfico 12 - Antiguidade do PD do 1º CEB ................................................................................. 29

Gráfico 13 - Antiguidade do PD do pré-escolar .......................................................................... 30

Gráfico 15 - Caraterização do género do PD do 3º CEB e ensino secundário........................... 30

Gráfico 14 - Caraterização do género do PD do 2º e 3º CEB ..................................................... 31

Gráfico 16 - Caraterização do género do PD do 1º CEB ............................................................ 31

Gráfico 17 - Caraterização do género do PD do pré-escolar ...................................................... 32

Gráfico 14 - Habilitações académicas do PD do 3º CEB e ensino secundário .......................... 32

Gráfico 14 - Habilitações académicas do PD do 2º e 3º CEB .................................................... 33

Gráfico 15 - Habilitações académicas do PD do 1º CEB ............................................................ 33

Gráfico 16 - Habilitações académicas do PD do pré-escolar ..................................................... 34

Gráfico 22 - Médias das classificações do PD do agrupamento por critério .............................. 34

Gráfico 18 - Caraterização etária do PND do 3º CEB e ensino secundário ............................... 35

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Gráfico 18 - Caraterização etária do PND do 2º e 3º CEB ......................................................... 36

Gráfico 19 - Caraterização etária do PND do 1º CEB ................................................................. 36

Gráfico 20 - Caraterização etária do PND do pré-escolar .......................................................... 37

Gráfico 21 - Antiguidade do PND do 3º CEB e ensino secundário ............................................. 37

Gráfico 21 - Antiguidade do PND do 2º e 3º CEB ....................................................................... 38

Gráfico 22 - Antiguidade do PND do 1º CEB .............................................................................. 38

Gráfico 23 - Antiguidade do PND do pré-escolar ........................................................................ 39

Gráfico 24 - Caraterização do género do PND do 3º CEB e ensino secundário ........................ 39

Gráfico 24 - Caraterização do género do PND do 2º e 3º CEB .................................................. 40

Gráfico 25 - Caraterização do género do PND do 1º CEB ......................................................... 40

Gráfico 26 - Caraterização do género do PND do pré-escolar ................................................... 41

Gráfico 27 - Distribuição do PND por categoria profissional da escola sede ............................. 41

Gráfico 36 - Médias das classificações do pessoal não docente por critério ............................. 42

Gráfico 37 - Grau de satisfação dos Alunos ............................................................................... 43

Gráfico 38 - Grau de satisfação dos pais/encarregados de educação ....................................... 43

Gráfico 39 - Médias das classificações dos questionários por critério ....................................... 44

Gráfico 40 - Evolução CAF nas médias dos questionário na Escola Secundária Dr. António

Carvalho Figueiredo .................................................................................................................... 81

Gráfico 41 - Evolução CAF nos resultados da Grelha de Autoavaliação da Escola Secundária

Dr. António Carvalho Figueiredo ................................................................................................. 82

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Introdução

Enquadramento

A Avaliação e a Qualidade são, nos dias de hoje, temas de atenção e debate na Administração

Pública Portuguesa, particularmente nas escolas.

Vivemos numa época de rápidos desenvolvimentos e constantes mudanças que se refletem na

vida das escolas e, por conseguinte, estas devem ter em conta as transformações sociais, cul-

turais, tecnológicas e alterações legislativas.

A procura da Excelência e da Qualidade nas organizações é uma preocupação que tem assu-

mido particular relevo, tendo em conta a concorrência e a competitividade na economia global,

bem como a importância do capital humano nos processos de crescimento e desenvolvimento

das organizações (Clímaco, 2007).

Em Portugal, a preocupação com a autoavaliação e com a Qualidade surge nas escolas como

imperativo legal, e não apenas devido à necessidade de prestação de contas e responsabiliza-

ção das instituições educativas e dos seus agentes.

É com o Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio, ao introduzir o regime de autonomia, adminis-

tração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação, começa a ser evidenciada a im-

portância da avaliação das escolas.

No entanto, é com a Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, designada por “Lei do Sistema de

Avaliação da Educação e do Ensino não Superior”, que lhes é colocado o desafio da avaliação

e a pertinência da procura do caminho para a Excelência e melhoria contínua.

A Portaria n.º 1260/2007, de 26 de Setembro, veio reforçar a necessidade das escolas imple-

mentarem um sistema de autorregulação, referindo que a celebração de um contrato de auto-

nomia só é possível com a adoção por parte da escola de dispositivos e práticas de autorregu-

lação, entre outros requisitos.

Com o Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, que revogou o Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4

de Maio surge o novo modelo de gestão das escolas portuguesas que sustenta a existência de

um Diretor para as escolas públicas, numa estratégia com sentido de conferir mais visibilidade

e uma melhor prestação de contas à comunidade por parte da gestão escolar. O estabeleci-

mento de métricas, a capacidade de autorregulação e a procura da qualidade no sistema edu-

cativo e nas escolas, são objetivos importantes a que as escolas deverão estar mais atentas,

refletindo-se nos documentos estruturantes da escola.

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Na figura seguinte está representada a perspetiva legalista da Avaliação e Qualidade nas esco-las:

Figura 1 - Qualidade nas escolas

Em Portugal, encontramos várias iniciativas de autoavaliação e têm sido dados alguns passos

importantes no que concerne à introdução da Qualidade e práticas de autorregulação na escola

com o objetivo da aprendizagem e maturidade organizacional.

A adesão de um número cada vez maior de escolas a experiências de autoavaliação exemplifi-

ca o reconhecimento, por parte dos atores educativos, da função que esta tem no desenvolvi-

mento das organizações escolares e dos seus profissionais.

O Agrupamento de Escolas 4 de Outubro é exemplo disso, pois procura a excelência com o

principal objetivo de melhorar a qualidade do seu serviço enquanto instituição educativa.

Objetivos da autoavaliação nas Instituições Educativas

A autoavaliação permite identificar com clareza o que a escola faz bem e no que precisa de

melhorar. Na verdade, oferece à escola uma oportunidade para aprender a conhecer-se no

sentido de atingir a Excelência através de uma efetiva melhoria continuada (Alaíz, Góis, &

Gonçalves, 2003).

Os objetivos da autoavaliação são os seguintes:

Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da organização da escola e

dos seus níveis de eficiência e eficácia;

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Assegurar o sucesso educativo baseado numa política de qualidade, exigência e res-

ponsabilidade;

Incentivar ações e processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resul-

tados da escola;

Garantir a credibilidade do desempenho da escola.

O processo de autoavaliação implica um planeamento adequado de toda a atividade da escola

numa perspetiva de gestão escolar de excelência, através de processos de melhoria contínua

ao ritmo possível de cada escola e em função dos recursos disponíveis para o desenvolvimen-

to do respetivo processo.

Assim sendo, e por decisão dos órgãos de gestão do Agrupamento de Escolas 4 de Outubro,

está a ser implementada pela primeira vez a Common Assessment Framework, a partir de ago-

ra designada por CAF, com vista à melhoria contínua do agrupamento, satisfazendo as neces-

sidades do pessoal docente e do pessoal não docente (PD e PND), assim como dos alunos e

pais/encarregados de educação. De referir que, como o agrupamento resulta da junção de

duas unidades organizacionais, uma delas já havia feito um primeiro ciclo completo de imple-

mentação do modelo CAF – a Escola Secundária Dr. António Carvalho Figueiredo.

No entanto, fazemos aqui eco das palavras de Clímaco (2007, p. 32), a propósito dos relatórios

de avaliação e autoavaliação:

Concordar com quase tudo o que os relatórios contêm não é o mais importante. O que mais interessa é

fazer deste documento uma oportunidade para discutir, esclarecer, comparar, comentar ideias, projetos e

ações, rever estratégias. Em síntese, para promover aprendizagem profissional e organizacional. Consi-

derando as escolas como organizações onde a cultura de avaliação está profundamente enraizada e

onde existem hábitos de utilização sistemática de feedback aos alunos para que, percebendo onde falha-

ram, saibam onde e como superar dificuldades nas suas aprendizagens, espera-se que as escolas sai-

bam aplicar, à organização e a todos os adultos envolvidos, as mesmas técnicas de reforço das aprendi-

zagens e motivações profissionais para estímulo de melhores desempenhos individuais e coletivos.

Amigo crítico

A autoavaliação é um processo interno, mas a intervenção de agentes externos tem-se revela-

do fundamental para uma maior objetividade da avaliação. Para este efeito, as escolas têm

recorrido a uma equipa de consultores externos com saber técnico sobre avaliação, sistemas

de gestão de qualidade, processos de melhoria contínua e trabalho de equipa, tal como apre-

senta a figura 2.

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Figura 2 - Amigo Crítico

O papel do consultor externo centra-se nas funções de apoio e assessoria e, define-se nas

seguintes tarefas:

Organizar/orientar o processo de autoavaliação CAF;

Dar formação aos elementos da Equipa de Autoavaliação (EAA);

Definir a estratégia a seguir para a implementação do modelo CAF e a forma de a

implementar, em conjunto com a Equipa;

Propor uma calendarização para todo o processo de autorregulação;

Disponibilizar todos os documentos necessários para a autoavaliação (listagem de

indicadores, Grelha de Autoavaliação, entre outros);

Contribuir com relatos de experiências de autoavaliação de outras escolas;

Fazer o tratamento estatístico e analisar os resultados;

Construir os questionários e a Grelha de Autoavaliação (GAA);

Realizar sessões de sensibilização;

Elaborar o relatório de diagnóstico organizacional com base nos resultados de au-

toavaliação em articulação com a EAA;

Apresentar os resultados do relatório organizacional à comunidade em conjunto

com a EAA;

Acompanhar a implementação das ações de melhoria;

Avaliar o impacto das medidas implementadas e eventual correção de desvios;

Acompanhar na preparação do dossier para solicitação à Associação Portuguesa

para a Qualidade APQ) da auditoria para concessão do Committed to Excellence in

Europe.

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1 O modelo CAF nas Instituições Educativas

A CAF é uma metodologia simplificada do Modelo de Excelência da European Foundation for

Quality Management (EFQM), ajustada à realidade da Administração Pública, que permite a

autoavaliação através da qual uma organização procede ao diagnóstico do seu desempenho,

numa perspetiva de melhoria contínua.

A CAF é uma ferramenta de autoavaliação da qualidade da organização desenvolvida ao nível

da União Europeia. Em Portugal a CAF recebeu a designação de “Estrutura Comum de Avalia-

ção”.

Esta ferramenta apresenta-se como um modelo assente numa estrutura de nove critérios que

correspondem aos aspetos globais focados em qualquer análise organizacional, permitindo

assim a comparabilidade entre organismos.

Na figura seguinte está representada a estrutura da CAF Educação:

Figura 3 - Estrutura CAF in Manual CAF da DGAEP

O modelo CAF Educação está adaptado à realidade escolar, com base na experiência das

escolas, neste âmbito, e de acordo com o modelo CAF & Education (já disponibilizado no site

do EIPA).

A CAF como um modelo de excelência nas escolas tem como objetivos:

Modernizar os serviços públicos;

Introduzir na escola os princípios da Gestão da Qualidade Total;

Otimizar a gestão e o funcionamento dos serviços da escola;

Promover e facilitar a mudança organizacional na cultura escolar;

Fomentar o planeamento, a definição de estratégias e a orientação dos serviços públi-

cos para resultados;

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Apostar no desenvolvimento das competências do PD e PND;

Gerir por processos, em que cada atividade traga valor acrescentado para a Escola;

Satisfazer os alunos e os pais/encarregados de educação (cidadão-cliente),e outras

partes interessadas.

A utilização do Modelo CAF permite à escola implementar uma metodologia de autorregulação,

isto é:

Identificar os seus pontos fortes;

Identificar as áreas de melhoria;

Implementar um Plano de Ações objetivando a melhoria contínua.

Atingir a certificação dos padrões de qualidade da escola.

Para além das escolas com a implementação da CAF atuarem dentro do quadro legal, legislati-

vo e regulamentar, a autoavaliação também lhes permite gerir a pressão da avaliação externa

institucional, quer antecipando a identificação dos seus pontos fortes e áreas de melhoria, quer

preparando a justificação/fundamentação das fragilidades identificadas pelos serviços de avali-

ação externa (Inspeção-geral da Educação e Ciência). A autoavaliação é ainda um excelente

instrumento de “marketing” da escola, pois a divulgação dos resultados junto da comunidade

contribui para o seu reconhecimento público.

É importante referir que a aplicação da CAF está em consonância com os objetivos da Avalia-

ção Externa das Escolas levada a cabo pela Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC),

pois contempla aspetos comuns (figura 4):

Figura 4 - Dimensões de avaliação da CAF e IGE

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2 Caraterização do Agrupamento

O Agrupamento de Escolas 4 de Outubro, criado a 3 de julho de 2012, tem como sede a Escola Se-

cundária Dr. António Carvalho Figueiredo, em Loures, sendo constituído também pelo Jardim de Infância de

Bucelas e pelas Escolas Básicas da Bemposta, de Vila do Rei e de Bucelas.

A oferta educativa do Agrupamento tem sido muito diversificada, abrangendo todos os níveis de ensi-

no, desde o pré-escolar ao ensino secundário. No ensino secundário, o Agrupamento oferece todos os cursos

científico-humanísticos (Ciências e Tecnologias, Línguas e Humanidades, Ciências Socioeconómicas e Artes

Visuais). Além do ensino regular, o Agrupamento oferece Percursos Curriculares Alternativos, Cursos de

Educação e Formação e Cursos Profissionais, numa preocupação constante em dar respostas adequadas às

necessidades, em termos de percurso escolar, manifestadas por alunos e famílias.

2.1. RECURSOS HUMANOS

2.1.1. Pessoal Docente e Não Docente

Ano Letivo Docentes Assistentes

Operacionais Assistentes

Técnicos

2012/2013 158

39 13

CML MEC CML MEC

18 21 5 8

2.1.2. População Escolar – os Alunos

a) Número de Alunos por ano de escolaridade

Ano Letivo JI 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano

2012/2013

66 59 49 34 37 57 48 217

8.º Ano 9.º Ano CEF 10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano CP Total

227 159 79 181 191 148 192 1744

b) Alunos abrangidos pela Ação Social Escolar

Ano Letivo 2012/2013

Escalão A B Total

1º Ciclo do Ensino Básico 43 37 80

2º Ciclo do Ensino Básico 40 12 52

3º Ciclo do Ensino Básico 97 87 184

C. Educação e Formação

Ensino Secundário 41 54 95

C. Profissionais 32 30 62

Total 210 183 393

c) Alunos com Necessidades Educativas Especiais

Ano Letivo Ensino Básico Ensino Secundário Total

2012/2013 50 11 61

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2.2. RESULTADOS ESCOLARES (2012/2013)

Ensino Modali-

dade Ano ou

Tipo

Transitou / Conclu-

iu

Não Transitou

/ Não Concluiu

Em Procº Avalia-

ção

Anulou Matricula

Retido / Excluído por Fal-

tas

CEF - Cert.Esc

olar

To-tal

Básico

Regular

1º Ano 57

(97%) 2

(3%) 59

2º Ano 35

(71%) 14

(29%) 49

3º Ano 32

(94%) 2

(6%) 34

4º Ano 33

(89%) 4

(11%) 37

5º Ano 54

(95%) 3

(5%) 57

6º Ano 37

(77%) 11

(5%) 48

7º Ano 147

(68%) 64

(29%) 6

(3%) 217

8º Ano 175

(77%) 44

(19%) 8

(4%) 227

9º Ano 135

(85%) 24

(15%) 159

Total 705

(79%) 168

(19%)

14 (2%)

887

CEF

Tipo 2 9

(16%) 42

(72%) 1

(2%) 6

(10%) 58

Tipo 3 20

(95%) 1

(5%) 21

Total 29

(37%) 42

(53%) 1

(1%) 7

(9%) 79

Total 734

(76%) 168

(17%) 42

(4%) 1

(<1%) 14

(1%) 7

(<1%) 966

Secundá-rio

Regular

10º Ano

151 (83%)

25 (14%)

3 (2%)

2 (1%)

181

11º Ano

149 (78%)

37 (19%)

5 (3%)

191

12º Ano

77 (52%)

64 (43%)

5 (3%)

2 (1%)

148

Total 377

(73%) 126

(24%) 13

(3%) 4

(<1%) 520

Profis-sional

1º Ano

90 (94%)

6 (6%)

96

2º Ano

55 (100%)

55

3º Ano 17

(41%) 24

(59%) 41

Total 17

(9%) 24

(13%) 145

(76%) 6

(3%) 192

Total 394

(55%) 150

(21%) 145

(20%) 19

(3%) 4

(<1%) 712

Total 1128 (67%)

318 (19%)

187 (11%)

20 (1%)

18 (1%)

7 (<1%)

1678

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3 Instrumentos e metodologia adotada

3.1 Equipa de Autoavaliação

A implementação deste modelo é da responsabilidade de uma equipa de autoavaliação consti-

tuída por elementos internos da comunidade educativa e conta com o apoio da consultoria

externa que assume funções de “amigo crítico”, formação e validação da aplicação do modelo.

A figura seguinte ilustra a composição de uma Equipa de Autoavaliação:

Figura 5 - Exemplo da constituição de uma Equipa de Autoavaliação

A EAA do Agrupamento de Escolas 4 de Outubro é formada pelos seguintes elementos:

Coordenadora da equipa

o Dulce Abreu

Representante da Direção

o Amélia Moedas (Presidente da CAP)

Representantes do pessoal docente

Pré-Escolar

Ana Cristina Silva

Elisabete Soalheiro

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

3º Ciclo e Ensino Secundário

Bruno Santos, Dulce Abreu, Laura Campos,

Maria João Coelho, Trindade Castro,

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Representantes do pessoal não docente

o João Paulo Baião (Assistente técnico)

o Teresa Ribeiro (Assistente operacional)

Representante dos alunos

o Luís Eusébio (Ensino Secundário)

Representante dos pais/encarregados de educação

o Carlos Luís Lopes

Para dar apoio a todo o processo de implementação da CAF, o Agrupamento de Escolas 4 de Outubro

recorreu a consultoria externa da empresa Another Step, Lda.

3.2 Cronograma do Projeto

O processo de autoavaliação impõe um planeamento adequado de toda a atividade do agru-

pamento, através de processos de melhoria contínua, ao ritmo possível do agrupamento e em

função dos recursos disponíveis para o seu desenvolvimento.

A metodologia utilizada no Agrupamento de Escolas 4 de Outubro, que teve início em Outubro

de 2012, desenrolou-se da seguinte maneira:

a) Reunião da EAA para definir a estratégia a seguir para a implementação da CAF Edu-

cação;

b) Reuniões da EAA, para a elaboração dos indicadores dos questionários a aplicar ao

PD,PND, alunos e pais/encarregados de educação;

c) Realização de sessões de sensibilização ao PD e PND sobre os objetivos a alcançar, a

metodologia a seguir, a importância da participação responsável de todos os interveni-

entes e o preenchimento dos questionários;

d) Preenchimento dos questionários (PD, PND, alunos e pais/encarregados de educa-

ção);

e) Preenchimento das GAA pela EAA, em que cada indicador dos critérios da CAF é pon-

tuado com base em evidências;

f) Apuramento dos resultados dos questionários;

g) Elaboração do Diagnóstico Organizacional do Agrupamento com base nos questioná-

rios recolhidos e nas GAA;

h) Reuniões da EAA para a discussão dos resultados da avaliação interna, realizada no

agrupamento, e das ações de melhoria a implementar.

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3.3 Instrumentos de avaliação

3.3.1 Grelha de Autoavaliação

A (GAA) baseia-se no modelo disponível no manual de apoio para a aplicação da CAF, da

DGAEP, com as devidas alterações adaptadas às escolas.

Tendo como fonte alguns indicadores já disponibilizados pelo European Institute of Public Ad-

ministration (EIPA), fez-se uma abordagem por critérios do Modelo da CAF, criando-se os indi-

cadores julgados mais importantes para o agrupamento. Isso permitirá o bench learning, a nível

nacional e europeu, logo que este processo esteja mais sedimentado e haja algum desenvol-

vimento de ações de melhoria.

A GAA é um instrumento que contempla todos os indicadores selecionados pela EAA, consis-

tindo no reconhecimento, dos aspetos principais do funcionamento e do desempenho do agru-

pamento. Tem por base de trabalho a identificação de boas práticas e as respetivas evidências

para cada um dos critérios e respetivos subcritérios. Através da identificação de evidências,

cada elemento da equipa participa no preenchimento das Grelhas de Autoavaliação atribuindo-

se uma pontuação, devidamente fundamentada, a todos os indicadores. De forma consensual,

a equipa chega a um resultado final que reflete a sua avaliação sobre todos os critérios e sub-

critérios.

Para o preenchimento das Grelhas de Autoavaliação a equipa deve ter uma visão muito con-

creta e precisa do modo de funcionamento do agrupamento e dos seus resultados, para a iden-

tificação das evidências/iniciativas, bem como dos seus resultados. É de salientar que as evi-

dências identificadas, devem ser concretas e objetivas de maneira a analisar e registar cada

prática de gestão do agrupamento.

A equipa deve ter presentes alguns conceitos chave para o preenchimento das Grelhas de

Autoavaliação, sendo eles:

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Figura 6 - Conceitos chave para o preenchimento da GAA

O sistema de pontuação utilizado é o sistema de pontuação clássico do modelo CAF, com as

devidas alterações adaptadas às escolas:

Figura 7 - Sistema de pontuação dos Meios (adaptado da CAF Educação)

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Figura 8 - Sistema de pontuação dos Resultados adaptado da CAF Educação

A escala utilizada para o preenchimento da GAA é convertida para a escala de 0 a 100 da CAF

Educação. A atribuição de uma pontuação a cada critério e subcritério do modelo CAF tem 4

objetivos principais:

Fornecer indicações sobre a orientação a seguir para as ações de melhoria;

Medir o progresso da instituição educativa;

Identificar boas práticas tal como indicado pela pontuação elevada nos critérios de

meios e resultados;

Ajudar a encontrar parceiros válidos com quem aprender.

3.3.2 Questionários

Quando uma organização introduz mudanças, torna-se necessário planear o modo como esta

irá informar aqueles que, direta ou indiretamente, irão ser afetados pela mudança.

Os objetivos das sessões de sensibilização CAF são os seguintes:

Informar de forma eficiente sobre o modelo CAF;

Explicar o processo de inquirição;

Construir a confiança por parte da comunidade educativa relativamente às altera-

ções e impacto decorrentes da autoavaliação;

Minimizar a resistência à mudança, reduzindo as incertezas e aumentando a com-

preensão sobre os imperativos da autoavaliação.

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Desta forma, e atendendo ao âmbito alargado e prazos limitados inerentes ao Projeto CAF, é

crucial estabelecer processos eficientes de comunicação, por forma a assegurar o sucesso da

sua implementação. Com efeito, o conhecimento claro e atempado, quer das razões e impera-

tivos da autoavaliação, quer das suas implicações no agrupamento, desenvolve uma reação

positiva e, por conseguinte, promove um espírito de aceitação e adesão geral junto dos indiví-

duos. Um dos pré-requisitos fundamentais para o sucesso da autoavaliação e da sua aceitação

é o envolvimento da comunidade escolar neste processo de mudança iniciado com a autoava-

liação – conseguido, em grande medida, com o preenchimento dos questionários. Os questio-

nários dão a possibilidade do agrupamento conhecer a opinião da comunidade educativa relati-

vamente a determinadas questões relacionadas com o modo de funcionamento e desempenho

do agrupamento e aferir o seu grau de satisfação e de motivação para as atividades que de-

senvolvem.

O modelo de questionários lançados no agrupamento resultou da adaptação de um dos questi-

onários disponíveis na página eletrónica da DGAEP e elaborado pelo EIPA.

Os questionários aplicados ao pessoal docente e ao pessoal não docente são questionários

abrangentes que permitem aferir conclusões sobre o nível de desempenho do agrupamento e

evidenciar domínios que necessitam de ser melhorados (figura 8):

Figura 9 - Estrutura do questionário do PD e PND

Os questionários aplicados aos alunos e pais/encarregados de educação são questionários

direcionados para o critério 6 Resultados orientados para os cidadãos/clientes, que têm a se-

guinte estrutura:

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Figura 10 - Estrutura do questionário do aluno e pais/encarregados de educação

Foram distribuídos questionários em formato papel aos pais/encarregados de educação. Aos

alunos, PD e PND a inquirição foi feita através de uma plataforma de questionários on-line.

Os questionários foram aplicados ao universo do pessoal docente, pessoal não docente e alu-

nos. Aos pais/encarregados de educação, foram aplicados através de uma amostra representa-

tiva, cuja seleção foi realizada aleatoriamente (intervalo de confiança a 95%), de forma que

todos tivessem a mesma oportunidade de serem selecionados.

Todo o processo de inquirição e tratamento de dados garantiu a confidencialidade da identida-

de dos respondentes.

O tratamento estatístico dos questionários é da responsabilidade exclusiva dos consultores

externos que asseguram todo o processo. Esta decisão tem por base a necessidade de credibi-

lizar o processo junto da comunidade educativa. Deste modo pretende-se garantir e dar provas

da máxima isenção e transparência na análise e tratamento dos questionários.

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4 Apresentação dos resultados da Autoavaliação

Recolhidos e tratados os dados, apresenta-se de seguida a análise quantitativa e qualitativa

dos mesmos, de acordo com alguns critérios pré-estabelecidos. Todos os dados apurados nas

Grelhas de Autoavaliação e nos questionários são apresentados por ciclo de ensino.

4.1 Análise quantitativa

4.1.1 Grelha de Autoavaliação

A EAA preencheu as Grelhas de Autoavaliação onde analisou os indicadores contemplados

para análise dos diferentes critérios e subcritérios da CAF.

Em resumo, os resultados de avaliação do agrupamento através das diferentes dimensões da

CAF podem ser observados nos gráficos seguintes1:

Gráfico 1 - Resultados das Grelhas de Autoavaliação do agrupamento

A análise por critério da CAF permite concluir:

Existe uma variação acentuada entre as pontuações atribuídas pela equipa de autoa-

valiação aos diversos ciclos, espelhando o conhecimento do Agrupamento que a mes-

ma possui;

Os critérios 8 Impacto na Sociedade e 9 Resultados de Desempenho-Chave constitu-

em-se como os critérios mais contrastantes pois apresentam as pontuação médias

mais elevadas;

1 1

A escala utilizada na grelha de autoavaliação é convertida para a escala de 0 a 100 da CAF 2006.

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De acordo com as evidências identificadas pela EAA, nos critérios de meios, as ações

desenvolvidas pelo agrupamento encontram-se na fase de Ajustamentos, ainda que de

uma forma informal. Assim, realçamos a necessidade de aprofundar o ciclo de PDCA

completando-o, procurando evidências que suportem os processos informais de avalia-

ção realizados aos processos do Agrupamento e suportando a sua sustentabilidade em

boas práticas identificadas em outros cenários idênticos (Escolas e Agrupamentos);

No que diz respeito aos critérios de resultados podemos concluir que é visível, nas evi-

dências mobilizadas pela equipa de autoavaliação, um progresso substancial nos resul-

tados, sendo no entanto recomendável uma maior atenção ao grau de execução dos

resultados para as pessoas (critério 7 da CAF).

4.1.2 Questionários

4.1.2.1 Níveis de participação

Globalmente, ao nível da participação dos atores educativos, neste processo, os dados são os

seguintes:

Gráfico 2 - Taxa de adesão do 3º CEB e ensino secundário

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Gráfico 3 - Taxa de adesão do 2º e 3º CEB

Gráfico 4 - Taxa de adesão do 1º CEB

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Gráfico 5 - Taxa de adesão do pré-escolar

4.1.2.2 Resultados dos questionários do Pessoal Docente

4.1.2.2.1 Caraterização dos inquiridos

Relativamente aos docentes respondentes, foi possível fazer a sua caraterização relativamente

a algumas dimensões. Vejamos a sua caraterização etária:

Gráfico 6 - Caraterização etária do PD do 3º CEB e ensino secundário

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Gráfico 7 - Caraterização etária do PD do 2º e 3º CEB

Gráfico 8 - Caraterização etária do PD do 1º CEB

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Gráfico 9 - Caraterização etária do pessoal docente do pré-escolar

No que diz respeito à antiguidade no agrupamento, o resultado é o seguinte:

Gráfico 10 - Antiguidade do PD do 3º CEB e ensino secundário

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Gráfico 11 - Antiguidade do PD do 2º e 3º CEB

Gráfico 12 - Antiguidade do PD do 1º CEB

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Gráfico 13 - Antiguidade do PD do pré-escolar

No que diz respeito à caraterização do género dos docentes, o resultado é o seguinte:

Gráfico 14 - Caraterização do género do PD do 3º CEB e ensino secundário

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Gráfico 15 - Caraterização do género do PD do 2º e 3º CEB

Gráfico 16 - Caraterização do género do PD do 1º CEB

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Gráfico 17 - Caraterização do género do PD do pré-escolar

Relativamente às habilitações académicas, o resultado é o seguinte:

Gráfico 18 - Habilitações académicas do PD do 3º CEB e ensino secundário

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Gráfico 19 - Habilitações académicas do PD do 2º e 3º CEB

Gráfico 20 - Habilitações académicas do PD do 1º CEB

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Gráfico 21 - Habilitações académicas do PD do pré-escolar

4.1.2.2.2 Resultados por critério

A partir dos questionários recolhidos, foi possível classificar a opinião dos docentes, por critério

da CAF2, sendo o resultado o seguinte:

Gráfico 22 - Médias das classificações do PD do agrupamento por critério

2 A escala utilizada nos questionários é convertida para a escala de 0 a 100 da CAF Educação.

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Da análise do gráfico 22, conclui-se:

Globalmente existe uma avaliação muito positiva do pessoal docente do agrupamento;

Do confronto das pontuações atribuídas pelo pessoal docente, evidencia-se o 1º CEB

com pontuações sempre acima da média, em contraponto com o 2º, 3º CEB e Secun-

dário.

4.1.2.3 Resultados dos questionários do Pessoal Não Docente

4.1.2.3.1 Caraterização dos inquiridos

Relativamente ao pessoal não docente que respondeu foi possível fazer a sua caraterização

relativamente a algumas dimensões. Vejamos a sua caraterização etária:

Gráfico 23 - Caraterização etária do PND do 3º CEB e ensino secundário

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Gráfico 24 - Caraterização etária do PND do 2º e 3º CEB

Gráfico 25 - Caraterização etária do PND do 1º CEB

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Gráfico 26 - Caraterização etária do PND do pré-escolar

No que diz respeito à antiguidade no agrupamento, o resultado é o seguinte:

Gráfico 27 - Antiguidade do PND do 3º CEB e ensino secundário

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Gráfico 28 - Antiguidade do PND do 2º e 3º CEB

Gráfico 29 - Antiguidade do PND do 1º CEB

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Gráfico 30 - Antiguidade do PND do pré-escolar

No que diz respeito à caraterização do género do pessoal não docente, o resultado é o seguin-te:

Gráfico 31 - Caraterização do género do PND do 3º CEB e ensino secundário

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Gráfico 32 - Caraterização do género do PND do 2º e 3º CEB

Gráfico 33 - Caraterização do género do PND do 1º CEB

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Gráfico 34 - Caraterização do género do PND do pré-escolar

Relativamente à distribuição do pessoal não docente por categoria profissional (escola sede),

79% dos inquiridos são assistentes operacionais (auxiliares):

Gráfico 35 - Distribuição do PND por categoria profissional da escola sede

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4.1.2.3.2 Resultado por critério

A partir dos questionários recolhidos, foi possível classificar a opinião do pessoal não docente,

por critério da CAF3, sendo o resultado o seguinte:

Gráfico 36 - Médias das classificações do pessoal não docente por critério

Da análise do gráfico 36, conclui-se:

Do confronto das pontuações médias atribuídas pelo pessoal não docente, existe uma

avaliação média positiva;

Evidencia-se o pessoal não docente do 1º Ciclo do Ensino Básico com pontuações

abaixo da média em muitos dos critérios.

4.1.2.4 Resultados dos questionários dos Alunos e Pais/Encarregados de Educação

4.1.2.4.1 Níveis de satisfação dos inquiridos

Relativamente aos resultados dos questionários aplicados aos alunos e pais/encarregados de

educação sobre o seu grau de satisfação relativamente ao funcionamento do agrupamento e

dos serviços prestados obteve-se:

3 A escala utilizada nos questionários é convertida para a escala de 0 a 100 da CAF Educação.

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 43

Gráfico 37 - Grau de satisfação dos Alunos

Da análise do gráfico 37, conclui-se que existe um elevado nível de satisfação dos alunos do

agrupamento, sempre com pontuações acima de 81.

Gráfico 38 - Grau de satisfação dos pais/encarregados de educação

Da análise do gráfico 38, conclui-se:

Existe um elevado nível de satisfação dos encarregados de educação dos alunos do agru-

pamento;

Destaca-se uma ligeira diferença no nível da satisfação dos encarregados de educação

dos alunos da escola sede comparativamente com os restantes estabelecimentos de ensi-

no.

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 44

4.1.2.5 Resultados globais dos questionários

As pontuações dos critérios que se apresentaram (numa escala de 0 a 100) nos gráficos se-

guintes para cada nível de ensino foram feitas com base nos questionários aplicados PD e

PND. Os resultados relativos ao Critério 6 (Resultados orientados para os cidadãos/cliente)

integraram também a pontuação dada pelos alunos e pais/encarregados de educação.

Assim, temos a classificação da opinião da comunidade escolar por critério da CAF, sendo o

resultado o seguinte:

Gráfico 39 - Médias das classificações dos questionários por critério

Da análise do gráfico 39, conclui-se que globalmente existe uma avaliação positiva por parte da

comunidade educativa, evidenciando-se as médias do 1º Ciclo do Ensino Básico com as pon-

tuações mais elevadas de todos os níveis de ensino do agrupamento, nos nove critérios da

CAF;

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 45

4.2 Análise qualitativa

4.2.1 Introdução

Apresentados os resultados dos questionários aplicados e da autoavaliação efetuada pela

equipa (GAA), segue-se a apresentação dos aspetos mencionados nos questionários e na

GAA no que se refere a “Pontos Fortes” e “Aspetos a Melhorar”, no âmbito dos critérios e sub-

critérios do Modelo da CAF.

A análise que se segue contempla não só a avaliação da EAA, como também a avaliação da

comunidade educativa (pessoal docente, pessoal não docente, alunos e encarregados de edu-

cação) realizada através dos questionários e das sugestões de melhoria dadas pelos mesmos.

Neste diagnóstico é feita uma separação entre os Pontos Fortes e os Aspetos a Melhorar, sen-

do que os “Pontos Fortes” referem-se aos aspetos que o agrupamento já desempenha com

qualidade e sobre os quais a satisfação da comunidade escolar é bastante positiva; por outro

lado, os “Aspetos a Melhorar” são os aspetos em que o agrupamento ainda não conseguiu

alcançar o nível necessário à obtenção de uma maior satisfação por parte dessa mesma co-

munidade. As ações de melhoria selecionadas pela EAA são baseadas nos Aspetos a Melho-

rar.

Este relatório tem uma característica de globalidade onde se apresentam os resultados

principais, não pretendendo ser um documento exaustivo na listagem dos pontos fortes

e dos aspetos a melhorar. Contudo, para que as análises particulares possam ter lugar, fa-

zem parte integrante deste relatório os Anexos onde se incluem todos os dados recolhidos dos

questionários.

Analisemos de seguida os pontos fortes e aspetos a melhorar por critério da CAF.

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 46

4.2.2 Critério 1 – Liderança

Neste critério, avalia-se a forma como os órgãos de gestão e administração e todos os que

lideram equipas:

Desenvolvem e facilitam a consecução do Projeto Educativo;

Promovem os valores necessários para o sucesso a longo prazo;

Implementam ações e estimulam comportamentos apropriados;

Estão diretamente empenhados em assegurar a organização e gestão.

Por forma a conseguir-se aprofundar esta avaliação, pretende-se diagnosticar o que a Lideran-

ça da instituição educativa faz para:

1.1. Dar uma orientação à instituição educativa desenvolvendo visão, missão e valores;

1.2. Desenvolver e implementar um sistema de gestão pedagógica e de administração e

da mudança;

1.3. Motivar, apoiar as pessoas e servir de modelo;

1.4. Gerir as relações com os políticos e com as outras partes interessadas, de forma a

assegurar uma responsabilidade partilhada.

4.2.2.1 Pontos Fortes

Grelha de Autoavaliação – Pontos Fortes

3.º CEB e Secundário

Desempenho da coordenadora dos assistentes operacionais

2.º/3.º CEB

Acompanhamento e monitorização do percurso escolar dos alunos

Procura a divulgação pública, a reputação e o reconhecimento da organização e dos seus serviços

Passagem de informação entre o Conselho Pedagógico e os órgãos de apoio

1.º CEB

Acompanhamento e monitorização do percurso dos alunos

Passagem de informação entre o Conselho Pedagógico e os órgãos de apoio

Investimento na procura da divulgação pública e do reconhecimento da organização e dos seus serviços

Pré-Escolar Implementação de parcerias

Informação

Gestão financeira

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 47

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

Pré-Escolar

1.1 O Coordenador de Departamento/Conselho de Docentes dá a co-

nhecer aos novos educadores da sua equipa o Projeto Educativo e Curricular do Agrupamento.

Pessoal Docente

Pré-Escolar

1.3 O Coordenador de Departamento exerce funções de supervisão,

acompanhando e apoiando os colegas nas práticas pedagógico-didáticas.

Pessoal Docente

1º CEB 1.1 O Coordenador de Departamento/Grupo Disciplinar/Ciclo/Projeto

dá a conhecer aos novos professores da sua equipa o Projeto Edu-cativo e Curricular do Agrupamento.

Pessoal Docente

1º CEB 1.1 Os princípios e os objetivos do Projeto Educativo são assumidos

pelo pessoal não docente.

Pessoal Não Docente

1º CEB 1.2 O Conselho Pedagógico define dispositivos de acompanhamento e

monitorização permanente dos alunos.

Pessoal Docente

1º CEB 1.3 O Coordenador de Departamento exerce funções de supervisão,

acompanhando e apoiando os colegas nas práticas pedagógico-didáticas.

Pessoal Docente

1º CEB 1.4 O agrupamento procura a divulgação pública, a reputação e o re-

conhecimento da organização e dos seus serviços.

Pessoal Docente

1º CEB 1.4 O agrupamento procura a divulgação pública, a reputação e o re-

conhecimento da organização e dos seus serviços.

Pessoal Não Docente

2º/3º Ci-clos

1.1 Existe uma forte articulação entre os vários órgãos de gestão do

agrupamento.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

1.2 O chefe do pessoal é competente na forma como gere o serviço. Assistentes

Técnicos

2º/3º Ci-clos

1.4 O agrupamento procura a divulgação pública, a reputação e o re-

conhecimento da organização e dos seus serviços.

Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

1.1 Existe uma forte articulação entre os vários órgãos de gestão da

escola.

Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

1.1 Os princípios e os objetivos do Projeto Educativo são assumidos

pelo pessoal não docente.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

1.4 A Escola procura a divulgação pública, a reputação e o reconheci-

mento da organização e dos seus serviços.

Assistentes Técnicos

4.2.2.2 Aspetos a Melhorar

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

3.º CEB e Secundário

Reforçar e generalizar a articulação entre os vários órgãos de gestão da escola

Melhorar a divulgação dos documentos orientadores da escola

2.º/3.º CEB Chefias do pessoal não docente

1.º CEB Chefia do PND

Pré-escolar Chefias do pessoal PND

Comum ao Agrupamen-to

Reforçar o papel do coordenador de departamento/delegado de grupo no apoio às prá-ticas pedagógicas

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 48

Questionários – Aspetos a Melhorar

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo Pré-Escolar

1.2 O chefe do pessoal é competente na forma como gere o serviço. Pessoal Não

Docente

Pré-Escolar

1.3 O chefe mostra-se disponível para a resolução dos problemas do

pessoal não docente.

Pessoal Não Docente

1º CEB 1.2 O chefe do pessoal é competente na forma como gere o serviço. Pessoal Não

Docente

1º CEB 1.3 O chefe mostra-se disponível para a resolução dos problemas do

pessoal não docente.

Pessoal Não Docente

2º/3º Ci-clos

1.2 As chefias do pessoal não docente, em conjunto com o pessoal res-

petivo, analisam o resultado do seu trabalho e definem medidas no sentido de lhe introduzir melhorias.

Assistentes Operacio-

nais

3º Ciclo e Secundá-rio

1.3 O chefe mostra-se disponível para a resolução dos problemas do

pessoal não docente.

Assistentes Técnicos

Salienta-se a existência de inquiridos que selecionaram a hipótese «NS/NR» (Não Sabe ou

Não Responde) nos seguintes indicadores:

Os princípios e os objetivos do Projeto Educativo são assumidos pelo pessoal não do-

cente (cerca de 30% dos assistentes operacionais do 2º/3º CEB)

O chefe do pessoal é competente na forma como gere o serviço (cerca de 40% dos as-

sistentes operacionais do 2º/3º CEB)

Os princípios e os objetivos do Projeto Educativo são assumidos pelo pessoal não do-

cente (cerca de 20% dos assistentes operacionais do 3º Ciclo e Secundário)

O Conselho Pedagógico define dispositivos de acompanhamento e monitorização per-

manente dos alunos (cerca de 25% do pessoal docente do 3º Ciclo e Secundário)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 49

4.2.3 Critério 2 – Planeamento e Estratégia

Neste critério, avalia-se a forma como a Organização Escolar implementa o Projeto Educativo através

de:

Uma estratégia claramente centrada nas expetativas dos alunos e dos diferentes seto-

res da comunidade educativa;

Estratégias efetivamente operacionais a diferentes níveis;

Atividades relevantes inscritas nos Planos Anuais de Atividades.

Por forma a conseguir-se aprofundar esta avaliação, pretende-se diagnosticar o que a institui-

ção educativa faz para:

2.1. Obter informação relacionada com as necessidades presentes e futuras das partes.

2.2. Desenvolver, rever e atualizar o planeamento e a estratégia, tendo em conta as ne-

cessidades das partes interessadas e os recursos disponíveis.

2.3. Implementar o planeamento e a estratégia em toda a instituição educativa.

2.4. Planear, implementar e rever a modernização e a inovação.

4.2.3.1 Pontos Fortes

Grelha de Autoavaliação – Pontos Fortes

2.º/3.º CEB Articulação entre os documentos orientadores

1.º CEB Articulação entre os documentos orientadores

Pré-Escolar Articulação entre os documentos orientadores

Comum ao Agrupamento

Planeamento e definição de estratégias de atuação (médio e longo prazo)

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo Pré-Escolar

2.2 O agrupamento acompanha o cumprimento dos objetivos estabele-

cidos nos seus documentos orientadores.

Pessoal Docente

1º CEB 2.2 Existe uma articulação entre o Plano Anual de Atividades e o Proje-

to Educativo do Agrupamento.

Pessoal Docente

1º CEB 2.3 Apresento propostas de melhorias a introduzir nas áreas da minha

responsabilidade.

Pessoal Não Docente

2º/3º Ci-clos

2.3 A avaliação final de cada Plano Anual de Atividades envolve todos

os participantes diretos e indiretos, servindo de correção / regula-ção para o Plano Anual de Atividades do ano seguinte.

Pessoal Docente

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 50

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

2º/3º Ci-clos

2.4 A avaliação da eficácia e da relevância da estratégia e dos planos

de ação desenvolvidos serve de referência para a sua reformula-ção.

Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

2.1 A distribuição de serviço resulta da análise regular das necessida-

des da escola e das competências do pessoal não docente.

Assistentes Operacio-

nais

3º Ciclo e Secundá-rio

2.1 A distribuição de serviço resulta da análise regular das necessida-

des da escola e das competências do pessoal não docente.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

2.2 Existe uma articulação entre o Plano Anual de Atividades e o Proje-

to Educativo da escola.

Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

2.4 A avaliação da eficácia e da relevância da estratégia e dos planos

de ação desenvolvidos serve de referência para a sua reformula-ção.

Pessoal Docente

4.2.3.2 Aspetos a Melhorar

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

3.º CEB e Secundário

Melhorar ao nível da avaliação e ajustamento das ações desenvolvidas na escola.

Pôr em prática as orientações resultantes da avaliação realizada.

2.º/3.º CEB Função reguladora e corretiva da avaliação relativa ao PAA.

1.º CEB Função reguladora e corretiva da avaliação relativamente à execução do PAA.

Pré-escolar Função reguladora e corretiva da avaliação relativamente à execução do PAA

Questionários – Aspetos a Melhorar

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

1º CEB 2.1 A distribuição de serviço resulta da análise regular das necessidades

da escola e das competências do pessoal não docente.

Pessoal Não Docente

2º/3º Ci-clos

2.1 A distribuição de serviço resulta da análise regular das necessidades

do Agrupamento e das competências do pessoal não docente.

Assistentes Técnicos

2º/3º Ci-clos

2.4 As estratégias de atuação selecionadas tiveram em conta os recur-

sos disponíveis na escola (humanos, materiais e financeiros).

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

2.2 A escola acompanha o cumprimento dos objetivos estabelecidos

para o pessoal não docente.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

2.3 Apresento propostas de melhorias a introduzir nas áreas da minha

responsabilidade.

Assistentes Técnicos

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 51

Salienta-se a existência de inquiridos que selecionaram a hipótese «NS/NR» (Não Sabe ou

Não Responde) nos seguintes indicadores:

O agrupamento analisa de forma sistemática os pontos fortes e os pontos fracos inter-

nos (cerca de 65% do pessoal docente do Pré-Escolar)

O agrupamento analisa de forma sistemática os pontos fortes e os pontos fracos inter-

nos (cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

O agrupamento acompanha o cumprimento dos objetivos estabelecidos nos seus do-

cumentos orientadores (cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

A avaliação final de cada Plano Anual de Atividades envolve todos os participantes di-

retos e indiretos, servindo de correção / regulação para o Plano Anual de Atividades do

ano seguinte (cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

A avaliação da eficácia e da relevância da estratégia e dos planos de ação desenvolvi-

dos serve de referência para a sua reformulação (cerca de 40% do pessoal docente do

1º Ciclo)

A distribuição de serviço resulta da análise regular das necessidades do Agrupamento

e das competências do pessoal não docente (cerca de 40% dos assistentes operacio-

nais do 2º/3º Ciclos)

Existe uma articulação entre o Plano Anual de Atividades e o Projeto Educativo do

Agrupamento (cerca de 40% do pessoal docente do 2º/3º Ciclos)

O Agrupamento acompanha o cumprimento dos objetivos estabelecidos para o pessoal

não docente (cerca de 50% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

Apresento propostas de melhorias a introduzir nas áreas da minha responsabilidade

(cerca de 30% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

As estratégias de atuação selecionadas tiveram em conta os recursos disponíveis na

escola (humanos, materiais e financeiros) (cerca de 30% dos assistentes operacionais

do 2º/3º Ciclos)

Apresento propostas de melhorias a introduzir nas áreas da minha responsabilidade

(cerca de 40% dos assistentes operacionais do 3º Ciclo e Secundário)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 52

4.2.4 Critério 3 – Pessoas

Neste critério, avalia-se a forma como a Organização Escolar gere os seus recursos humanos:

Desenvolvendo os saberes e o pleno potencial do pessoal docente e não docente;

Promovendo o trabalho de equipa e potenciando o trabalho individual;

De acordo com os pressupostos do Projeto Educativo.

Por forma a conseguir-se aprofundar esta avaliação, pretende-se diagnosticar o que a institui-

ção educativa faz para:

3.1. Planear, gerir e melhorar os recursos humanos de forma transparente, em sintonia

com o planeamento e a estratégia.

3.2. Identificar, desenvolver e usar as competências das pessoas, articulando os objetivos

individuais e organizacionais.

3.3. Envolver as pessoas através do diálogo e da delegação de responsabilidades.

4.2.4.1 Pontos Fortes

Grelha de Autoavaliação – Pontos Fortes

3.º CEB e Secundário

Bom clima de escola

Comum ao Agrupamento

Boa integração dos novos professores e dos novos funcionários

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo Pré-Escolar

3.3 O Coordenador de Departamento coordena de forma eficiente a

equipa de educadores com que trabalha.

Pessoal Docente

1º CEB 3.2 O Coordenador de Departamento /Grupo Disciplinar/Ciclo/Projeto

integra e orienta os novos professores da sua equipa na equipa e no trabalho a desenvolver.

Pessoal Docente

1º CEB 3.2

O Coordenador de Departamento/Grupo Disciplinar/Ciclo/Projeto analisa com os professores da sua equipa a forma como está a de-correr o processo de ensino-aprendizagem e a melhor forma de atuar para atingir os objetivos.

Pessoal Docente

1º CEB 3.2 O agrupamento integra bem os novos professores. Pessoal Docente

1º CEB 3.3 O pessoal docente desenvolve habitualmente o trabalho em equi-

pa, entreajudando-se e trocando experiências.

Pessoal Docente

1º CEB 3.3 O Coordenador de Docentes coordena de forma eficiente a equipa

de professores com que trabalha.

Pessoal Docente

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 53

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

2º/3º Ci-clos

3.2

O Coordenador de Departamento/Grupo Disciplinar/Projeto analisa com os professores da sua equipa a forma como está a decorrer o processo de ensino-aprendizagem e a melhor forma de atuar para atingir os objetivos.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

3.2 O agrupamento integra bem os novos professores. Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

3.2 No agrupamento, é reconhecido o esforço e o sucesso das pesso-

as como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilida-de.

Assistentes Técnicos

2º/3º Ci-clos

3.3 O Diretor de Turma coordena de forma eficiente a equipa de pro-

fessores do Conselho de Turma.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

3.3 O Diretor de Turma promove a articulação entre os professores da

turma tendo em vista a circulação da informação sobre o desempe-nho da turma.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

3.3 Os chefes do pessoal não docente fomentam um bom ambiente de

trabalho.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

3.1

Os critérios utilizados na distribuição de serviço do pessoal não docente baseiam-se na clareza, imparcialidade e justiça e a sua aplicação tem em conta as capacidades profissionais de cada um, sendo dada a oportunidade para demonstrar as suas aptidões indi-viduais e profissionais.

Assistentes Operacio-

nais

3º Ciclo e Secundá-rio

3.1

Os critérios utilizados na distribuição de serviço do pessoal não docente baseiam-se na clareza, imparcialidade e justiça e a sua aplicação tem em conta as capacidades profissionais de cada um, sendo dada a oportunidade para demonstrar as suas aptidões indi-viduais e profissionais.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

3.2

O Coordenador de Departamento/Grupo Disciplinar/Projeto analisa com os professores da sua equipa a forma como está a decorrer o processo de ensino-aprendizagem e a melhor forma de atuar para atingir os objetivos.

Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

3.2 A escola integra bem os novos professores. Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

3.2 A escola identifica, reconhece e valoriza o mérito e a excelência do

pessoal não docente.

Assistentes Operacio-

nais

4.2.4.2 Aspetos a Melhorar

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

3.º CEB e Secundário

Reforçar o trabalho em equipa.

Melhorar a intervenção pedagógica dos delegados de grupo junto dos professores.

Otimizar o papel dos diretores de turma e o funcionamento dos conselhos de turma na articulação e gestão dos processos de ensino e aprendizagem.

2.º/3.º CEB

Articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pe-dagógicas.

Desempenho escolar dos alunos.

Relações profissionais do PND.

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 54

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

1.º CEB

Articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pe-dagógicas.

Desempenho escolar dos alunos.

Relações profissionais do PND.

Pré-escolar

Articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pe-dagógicas.

Desempenho das crianças.

Relações profissionais do PND.

Questionários – Aspetos a Melhorar

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo Pré-Escolar

3.2 No agrupamento, é reconhecido o esforço e o sucesso das pessoas

como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade.

Pessoal Não Docente

Pré-Escolar

3.3 Os chefes do pessoal não docente fomentam um bom ambiente de

trabalho.

Pessoal Não Docente

1º CEB 3.1

Os critérios utilizados na distribuição de serviço do pessoal não do-cente baseiam-se na clareza, imparcialidade e justiça e a sua aplica-ção tem em conta as capacidades profissionais de cada um, sendo dada a oportunidade para demonstrar as suas aptidões individuais.

Pessoal Não Docente

1º CEB 3.2 No agrupamento, é reconhecido o esforço e o sucesso das pessoas

como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade.

Pessoal Não Docente

1º CEB 3.2 O agrupamento integra bem os novos funcionários. Pessoal Não

Docente

1º CEB 3.3 Os chefes do pessoal não docente fomentam um bom ambiente de

trabalho.

Pessoal Não Docente

Salienta-se a existência de inquiridos que selecionaram a hipótese «NS/NR» (Não Sabe ou

Não Responde) nos seguintes indicadores:

O Coordenador de Departamento promove o trabalho de equipa e de colaboração en-

tre os professores (cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

Os critérios utilizados na distribuição de serviço do pessoal não docente baseiam-se na

clareza, imparcialidade e justiça e a sua aplicação tem em conta as capacidades pro-

fissionais de cada um, sendo dada a oportunidade para demonstrar as suas aptidões

individuais e profissionais (cerca de 40% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

No agrupamento, é reconhecido o esforço e o sucesso das pessoas como forma de in-

centivar o seu envolvimento e responsabilidade (cerca de 40% dos assistentes opera-

cionais do 2º/3º Ciclos)

O agrupamento integra bem os novos funcionários (cerca de 40% dos assistentes ope-

racionais do 2º/3º Ciclos)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 55

O pessoal docente desenvolve habitualmente o trabalho em equipa, entreajudando-se

e trocando experiências (cerca de 50% do pessoal docente do 2º/3º Ciclos)

O Coordenador de Departamento / Delegado de Grupo promove o trabalho de equipa e

de colaboração entre os professores (cerca de 25% do pessoal docente do 3º Ciclo e

Secundário)

Os chefes do pessoal não docente fomentam um bom ambiente de trabalho (cerca de

20% dos assistentes operacionais do 3º Ciclo e Secundário)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 56

4.2.5 Critério 4 – Parcerias e Recursos

Neste critério, avalia-se a forma como a Organização Escolar planeia e gere os seus recursos inter-

nos e parcerias externas, de modo a viabilizar o Plano Anual de Atividades e o Projeto Educativo:

Uma estratégia claramente centrada nas expetativas dos alunos e dos diferentes seto-

res da comunidade educativa;

Estratégias efetivamente operacionais a diferentes níveis;

Atividades relevantes inscritas nos Planos Anuais de Atividades.

Por forma a conseguir-se aprofundar esta avaliação, pretende-se diagnosticar o que a institui-

ção educativa faz para:

4.1. Desenvolver e implementar relações de parceria relevantes;

4.2. Desenvolver e implementar parcerias com a comunidade escolar;

4.3. Gerir os recursos financeiros;

4.4. Gerir o conhecimento e a informação;

4.5. Gerir os recursos tecnológicos;

4.6. Gerir os recursos materiais.

4.2.5.1 Pontos Fortes

Grelha de Autoavaliação – Pontos Fortes

3.º CEB e Secundário

Protocolos de estágios para os alunos.

Equipamento adequado e moderno.

2.º/3.º CEB Implementação de parcerias.

Informação.

Gestão financeira.

1.º CEB Implementação de parcerias.

Informação.

Gestão financeira.

Pré-Escolar Implementação de parcerias;

Informação;

Gestão financeira

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 57

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo Pré-Escolar

4.2 O agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar

(ex. Associação de Pais, entre outros).

Pessoal Docente

Pré-Escolar

4.4 O agrupamento tem assegurados serviços de informação acessí-

veis a toda a comunidade educativa.

Pessoal Docente

1º CEB 4.2

O agrupamento demonstra recetividade às ideias, sugestões e reclamações de alunos e Pais/Encarregados de Educação, desen-volvendo e utilizando os mecanismos apropriados para as recolher (ex. caixa de sugestões/reclamações, inquéritos, entre outros).

Pessoal Não Docente

1º CEB 4.3 O agrupamento, através dos seus órgãos competentes, utiliza e

gere os recursos financeiros atribuídos de forma a rentabilizá-los para a melhoria da qualidade do trabalho do pessoal não docente.

Pessoal Não Docente

1º CEB 4.4 O agrupamento tem assegurados serviços de informação acessí-

veis a toda a comunidade educativa.

Pessoal Não Docente

1º CEB 4.5 Os serviços administrativos utilizam as novas tecnologias para

apoiar a melhoria dos processos de administração e gestão e mé-todos de informação.

Pessoal Não Docente

1º CEB 4.6 Os espaços e instalações são conservados, preservados e manti-

dos em estado de higiene e segurança.

Pessoal Docente

1º CEB 4.6 As instalações da escola são adequadas em termos de saúde,

higiene e segurança no trabalho.

Pessoal Não Docente

2º/3º Ci-clos

4.1 A Autarquia dá resposta às solicitações do agrupamento. Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

4.4 O agrupamento tem assegurados serviços de informação acessí-

veis a toda a comunidade educativa.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

4.4

As estruturas de orientação educativa fornecem a informação ne-cessária ao funcionamento das diversas áreas para o desempenho das suas funções (Diretores de Turma, grupos disciplinares, entre outros).

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

4.6 Os espaços e instalações são conservados, preservados e manti-

dos em estado de higiene e segurança.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

4.6 As instalações da escola são adequadas em termos de saúde,

higiene e segurança no trabalho.

Assistentes Operacio-

nais

2º/3º Ci-clos

4.6 As instalações da escola são adequadas em termos de saúde,

higiene e segurança no trabalho.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

4.2 O agrupamento promove e oferece condições de funcionamento às

associações de estudantes, de pais e Encarregados de Educação, de antigos alunos, entre outras.

Assistentes Operacio-

nais

3º Ciclo e Secundá-rio

4.2 O agrupamento promove e oferece condições de funcionamento às

associações de estudantes, de pais e Encarregados de Educação, de antigos alunos, entre outras.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

4.5 Os serviços administrativos utilizam as novas tecnologias para

apoiar a melhoria dos processos de administração e gestão e mé-todos de informação.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

4.6 Os espaços e instalações são conservados, preservados e manti-

dos em estado de higiene e segurança.

Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

4.6 As instalações da escola são adequadas em termos de saúde,

higiene e segurança no trabalho.

Assistentes Operacio-

nais

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 58

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo 3º Ciclo e Secundá-rio

4.6 As instalações da escola são adequadas em termos de saúde,

higiene e segurança no trabalho.

Assistentes Técnicos

4.2.5.2 Aspetos a Melhorar

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

3.º CEB e Secundário

Divulgação e operacionalização do Plano de Segurança da escola

Otimização e utilização adequada dos equipamentos disponíveis

Melhoria das condições de higiene e limpeza da escola

2.º/3.º CEB Capacidade de resposta de autarquia, designadamente quanto à gestão de estabele-

cimentos que lhe estão afetos

1.º CEB Capacidade de resposta da autarquia, designadamente quanto à gestão de estabele-

cimentos que lhe estão afetos

Pré-escolar Capacidade de resposta de autarquia, designadamente quanto à gestão de estabele-

cimentos que lhe estão afetos

Questionários – Aspetos a Melhorar

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo Pré-Escolar

4.1 O Agrupamento estabelece parcerias com entidades externas pro-

motoras de formação para o pessoal não docente.

Pessoal Não Docente

Pré-Escolar

4.3 O agrupamento, através dos seus órgãos competentes, utiliza e gere

os recursos financeiros atribuídos de forma a rentabilizá-los para a melhoria da qualidade do trabalho do pessoal não docente.

Pessoal Não Docente

Pré-Escolar

4.5 Considero que as aplicações informáticas existentes no jardim-de-

infância são funcionais e correspondem às necessidades.

Pessoal Docente

Pré-Escolar

4.6 A gestão das instalações, espaços e equipamentos é adequada às

necessidades das crianças e funcionalidade dos serviços.

Pessoal Não Docente

1º CEB 4.1 O agrupamento estabelece parcerias com entidades externas promo-

toras de formação do pessoal não docente.

Pessoal Não Docente

2º/3º Ci-clos

4.2

O agrupamento demonstra recetividade às ideias, sugestões e re-clamações de alunos e Pais/Encarregados de Educação, desenvol-vendo e utilizando os mecanismos apropriados para as recolher (ex. caixa de sugestões/reclamações, inquéritos, entre outros).

Assistentes Operacio-

nais

2º/3º Ci-clos

4.4 O agrupamento tem assegurados serviços de informação acessíveis

a toda a comunidade educativa.

Assistentes Operacio-

nais

2º/3º Ci-clos

4.4 O agrupamento tem assegurados serviços de informação acessíveis

a toda a comunidade educativa.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

4.1 A Escola estabelece parcerias com entidades externas promotoras

de formação do pessoal não docente.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

4.4 A escola tem assegurados serviços de informação acessíveis a toda

a comunidade educativa.

Assistentes Técnicos

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 59

Salienta-se a existência de inquiridos que selecionaram a hipótese «NS/NR» (Não Sabe ou

Não Responde) nos seguintes indicadores:

O agrupamento demonstra recetividade às ideias, sugestões e reclamações de

Pais/Encarregados de Educação, desenvolvendo e utilizando os mecanismos apropria-

dos para as recolher (ex. caixa de sugestões/reclamações, inquéritos, entre outros)

(cerca de 40% do pessoal não docente do Pré-Escolar)

A Autarquia dá resposta às solicitações do agrupamento (cerca de 40% do pessoal do-

cente do 1º Ciclo)

O agrupamento tem assegurados serviços de informação acessíveis a toda a comuni-

dade educativa (cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

As estruturas de orientação educativa fornecem a informação necessária ao funciona-

mento das diversas áreas para o desempenho das suas funções (cerca de 40% do

pessoal docente do 1º Ciclo)

O agrupamento estabelece parcerias com entidades externas promotoras de formação

do pessoal não docente (cerca de 40% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

O agrupamento, através dos seus órgãos competentes, utiliza e gere os recursos fi-

nanceiros atribuídos de forma a rentabilizá-los para a melhoria da qualidade do traba-

lho do pessoal não docente (cerca de 30% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ci-

clos)

Considero que as aplicações informáticas existentes na escola são funcionais e cor-

respondem às necessidades (cerca de 30% do pessoal docente do 2º/3º Ciclos)

Os serviços administrativos utilizam as novas tecnologias para apoiar a melhoria dos

processos de administração e gestão e métodos de informação (cerca de 40% dos as-

sistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

A gestão das instalações, espaços e equipamentos é adequada às necessidades dos

alunos e funcionalidade dos serviços (cerca de 30% dos assistentes operacionais do

2º/3º Ciclos)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 60

Critério 5 – Processos

Neste critério, avalia-se a forma como a Escola concebe, gere e melhora os seus processos de forma

a:

Apoiar a sua estratégia;

Satisfazer as necessidades e expetativas dos alunos e encarregados de educação;

Gerar valor acrescentado para os seus alunos e para a sociedade em geral.

Por forma a conseguir-se aprofundar esta avaliação, pretende-se diagnosticar o que a institui-

ção educativa faz para:

5.1. Identificar, conceber, gerir e melhorar os processos de forma sistemática;

5.2. Desenvolver e fornecer produtos e serviços orientados para os cidadãos/clientes;

5.3. Inovar os processos envolvendo os cidadãos/clientes.

4.2.5.3 Pontos Fortes

Grelha de Autoavaliação – Pontos Fortes

Comum ao Agrupamento

Sequencialidade das aprendizagens na transição entre anos/ciclos.

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo Pré-Escolar

5.1 Os educadores estão atentos às aprendizagens das crianças e

empenham-se na sua melhoria.

Pessoal Docente

Pré-Escolar

5.1 O agrupamento promove ações que asseguram a sequencialidade

das aprendizagens na transição entre anos/ciclos.

Pessoal Docente

Pré-Escolar

5.2 Os educadores promovem medidas pedagógicas para melhorar a

aprendizagem das crianças.

Pessoal Docente

Pré-Escolar

5.2 A participação em Atividades de Enriquecimento/Complemento

Curricular, promovidas por entidades externas ao agrupamento, é benéfica para a formação/aprendizagens das crianças.

Pessoal Docente

Pré-Escolar

5.3 Preocupo-me em introduzir melhorias no meu trabalho que permi-

tam aumentar a satisfação das crianças e dos Pais/Encarregados de Educação.

Pessoal Não Docente

1º CEB 5.1 Existe adequação entre o tipo de aprendizagens proporcionado

pelo agrupamento e as caraterísticas dos alunos que a frequentam.

Pessoal Docente

1º CEB 5.1 O Coordenador de Departamento assegura a adequação curricular,

estabelecendo prioridades, área de aprofundamento e sequências adequadas.

Pessoal Docente

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 61

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

1º CEB 5.1 O departamento revê periodicamente a aplicação adequada dos

critérios de avaliação.

Pessoal Docente

1º CEB 5.2 O pessoal docente promove medidas pedagógicas para melhorar

os resultados escolares dos alunos.

Pessoal Docente

1º CEB 5.3 Preocupo-me em introduzir melhorias no meu trabalho que permi-

tam aumentar a satisfação dos alunos e dos Pais/Encarregados de Educação.

Pessoal Não Docente

2º/3º Ci-clos

5.1 Existe adequação entre o tipo de aprendizagens proporcionado

pelo agrupamento e as caraterísticas dos alunos que a frequentam.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

5.1 Há reuniões periódicas do Conselho de Turma com vista a uma

avaliação sistemática da forma como está a decorrer o processo educativo dos alunos e à introdução das correções necessárias.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

5.1 O Conselho de Turma analisa a situação da turma e identifica as

caraterísticas específicas dos alunos.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

5.1 O Coordenador de Departamento assegura a adequação curricular,

estabelecendo prioridades, área de aprofundamento e sequências adequadas.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

5.1 Os departamentos revêm periodicamente a aplicação adequada

dos critérios de avaliação.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

5.2 O pessoal docente promove medidas pedagógicas para melhorar

os resultados escolares dos alunos.

Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

5.1 Há reuniões periódicas do Conselho de Turma com vista a uma

avaliação sistemática da forma como está a decorrer o processo educativo dos alunos e à introdução das correções necessárias.

Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

5.2 A opinião do pessoal não docente é tida em conta na avaliação do

desempenho da escola e dos serviços que presta à comunidade.

Assistentes Operacio-

nais

3º Ciclo e Secundá-rio

5.2 A opinião do pessoal não docente é tida em conta na avaliação do

desempenho da escola e dos serviços que presta à comunidade.

Assistentes Técnicos

4.2.5.4 Aspetos a Melhorar

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

3.º CEB e Secundário

Melhoria do envolvimento do pessoal não docente nas atividades desenvolvidas na escola

2.º/3.º CEB Revisão da aplicação dos critérios de avaliação

1.º CEB Revisão da aplicação dos critérios de avaliação

Pré-escolar Revisão da aplicação dos critérios de avaliação

Comum ao Agrupamen-to

Envolvimento do pessoal não docente na planificação e avaliação das tarefas nas suas áreas de responsabilidade.

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 62

Questionários – Aspetos a Melhorar

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo Pré-Escolar

5.1 O chefe do pessoal coordena a gestão do serviço em articulação

com os restantes funcionários.

Pessoal Não Docente

1º CEB 5.1 O chefe do pessoal coordena a gestão do serviço em articulação

com os restantes funcionários.

Pessoal Não Docente

1º CEB 5.2 A opinião do pessoal não docente é tida em conta na avaliação do

desempenho da escola e dos serviços que presta.

Pessoal Não Docente

2º/3º Ci-clos

5.1 O chefe do pessoal coordena a gestão do serviço em articulação

com os restantes funcionários.

Assistentes Técnicos

Salienta-se a existência de inquiridos que selecionaram a hipótese «NS/NR» (Não Sabe ou

Não Responde) nos seguintes indicadores:

O pessoal docente está atento aos resultados escolares dos alunos e empenha-se na

sua melhoria (cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

O agrupamento promove ações que asseguram a sequencialidade das aprendizagens

na transição entre anos/ciclos (cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

As atividades de enriquecimento/complemento curricular (Clubes/Desporto Escolar)

contribuem para a melhoria das performances dos alunos (comportamento, autoestima,

socialização, responsabilidade, aproveitamento, etc.) (cerca de 40% do pessoal docen-

te do 1º Ciclo)

O agrupamento afeta os recursos necessários para a melhoria dos seus processos

(cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

O chefe do pessoal coordena a gestão do serviço em articulação com os restantes fun-

cionários (cerca de 30% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

As atividades de enriquecimento/complemento curricular (Clubes/Desporto Escolar)

contribuem para a melhoria das performances dos alunos (comportamento, autoestima,

socialização, responsabilidade, aproveitamento, etc.) (cerca de 25% do pessoal docen-

te do 2º/3º Ciclos)

O agrupamento afeta os recursos necessários para a melhoria dos seus processos

(cerca de 30% do pessoal docente do 2º/3º Ciclos)

Preocupo-me em introduzir melhorias no meu trabalho que permitam aumentar a satis-

fação dos alunos e dos Pais/Encarregados de Educação (cerca de 30% dos assisten-

tes operacionais do 2º/3º Ciclos)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 63

Existe adequação entre o tipo de aprendizagens proporcionado pela escola e as carac-

terísticas dos alunos que a frequentam (cerca de 20% do pessoal docente do 3º Ciclo e

Secundário)

O pessoal docente promove medidas pedagógicas para melhorar os resultados escola-

res dos alunos (cerca de 50% do pessoal docente do 3º Ciclo e Secundário)

Preocupo-me em introduzir melhorias no meu trabalho que permitam aumentar a satis-

fação dos alunos e dos Pais/Encarregados de Educação (cerca de 25% dos assisten-

tes operacionais do 3º Ciclo e Secundário)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 64

Critério 6 – Resultados orientados para os cidadãos/clientes4

Neste critério, mede-se os resultados que a Organização Escolar está a alcançar relativamente aos

seus cidadãos/clientes (alunos e pais/encarregados de educação).

Por forma a conseguir-se aprofundar esta avaliação, pretende-se diagnosticar os resultados

que a instituição educativa atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas dos alunos e

pais/encarregados de educação através de:

6.1. Resultados de avaliações da satisfação dos alunos e pais/encarregados de educação;

6.2. Indicadores das medidas orientadas para os alunos e pais/encarregados de educação.

4.2.5.5 Pontos Fortes

Grelha de Autoavaliação – Pontos Fortes

3.º CEB e Secundário

Relação entre os elementos da comunidade escolar

2.º/3.º CEB Medidas orientadas para os alunos

1.º CEB Medidas orientadas para os alunos

Pré-Escolar Medidas orientadas para os alunos

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

Pré-Escolar

6.1 Acompanho as atividades escolares do meu educando.

Encarrega-dos de Edu-

cação

Pré-Escolar

6.1 Sou motivado pela Associação de Pais a participar na vida do

agrupamento.

Encarrega-dos de Edu-

cação

Pré-Escolar

6.1 Procuro informar-me regularmente sobre a situação escolar do meu

educando.

Encarrega-dos de Edu-

cação

Pré-Escolar

6.1 Estou satisfeito com os educadores que o meu educando tem.

Encarrega-dos de Edu-

cação

Pré-Escolar

6.1 Tenho recomendado este jardim-de-infância a outras famí-

lias/amigos.

Encarrega-dos de Edu-

cação

4 Alunos e Pais/Encarregados de Educação.

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 65

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

Pré-Escolar

6.1 Reconheço a autoridade do educador.

Encarrega-dos de Edu-

cação

Pré-Escolar

6.1 O educador mostra eficiência na resolução dos problemas das

crianças.

Encarrega-dos de Edu-

cação

Pré-Escolar

6.1 Há uma boa relação entre educadores e crianças. Pessoal Docente

Pré-Escolar

6.1 O desempenho das tarefas do pessoal não docente vai ao encontro

das necessidades do jardim-de-infância e das crianças.

Pessoal Não Docente

Pré-Escolar

6.1 Há uma boa relação entre o pessoal não docente e as crianças. Pessoal Não

Docente

Pré-Escolar

6.2 O jardim-de-infância preocupa-se com o desenvolvimento global

das crianças.

Encarrega-dos de Edu-

cação

Pré-Escolar

6.2 É promovido nas crianças o espírito de solidariedade, o respeito

pelos outros e a convivência democrática, envolvendo-os nas ativi-dades culturais, artísticas e desportivas.

Pessoal Docente

1º CEB 6.1 Há uma boa relação entre os funcionários e os alunos. Alunos

1º CEB 6.1 Há uma boa relação entre os professores e os alunos. Alunos

1º CEB 6.1 Sei a quem me devo dirigir na escola conforme o assunto a tratar. Alunos

1º CEB 6.1 Sinto-me seguro e acompanhado nesta escola. Alunos

1º CEB 6.1 Tenho confiança na escola. Alunos

1º CEB 6.1 Reconheço a autoridade do meu professor. Alunos

1º CEB 6.1 Os alunos gostam de ir à Biblioteca. Alunos

1º CEB 6.1 As visitas de estudo ajudam os alunos a compreender melhor o que

aprendem. Alunos

1º CEB 6.1 Penso que os trabalhos de casa me ajudam a aprender mais. Alunos

1º CEB 6.1 Gosto de andar nesta escola. Alunos

1º CEB 6.1 Gosto do modo como sou tratado pelos funcionários. Alunos

1º CEB 6.1 A minha escola está bem organizada e funciona bem. Alunos

1º CEB 6.1 O agrupamento preocupa-se em responder em tempo útil às ques-

tões que coloco e/ou reclamações que apresento.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.1 Acompanho as atividades escolares do meu educando.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.1 Sou motivado pela Associação de Pais a participar na vida do

agrupamento.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.1 As reuniões com o Professor Titular de Turma são úteis.

Encarrega-dos de Edu-

cação

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 66

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

1º CEB 6.1 Sou informado regularmente sobre os resultados de aprendizagem

do meu educando.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.1 Participo nas atividades do agrupamento.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.1 Sinto-me respeitado pelo pessoal docente.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.1 Sinto-me respeitado pelo pessoal não docente.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.1 Tenho confiança na escola.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.1 Tenho recomendado esta escola a outras famílias/amigos.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.1 Reconheço a autoridade do professor.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.1 Há uma boa relação entre professores e alunos. Pessoal Docente

1º CEB 6.1 O agrupamento responde às necessidades educativas de cada

aluno (dificuldades de aprendizagem, diferentes capacidades e ap-tidões dos alunos).

Pessoal Docente

1º CEB 6.1 O desempenho das tarefas do pessoal não docente vai ao encontro

das necessidades da escola e dos alunos.

Pessoal Não Docente

1º CEB 6.1 Há uma boa relação entre o pessoal não docente e os alunos. Pessoal Não

Docente

1º CEB 6.2 Os alunos são ouvidos para a organização das atividades (Visitas

de Estudo, Projetos, Exposições, Feiras, etc.). Alunos

1º CEB 6.2 O meu professor acompanha as dificuldades e os progressos dos

alunos. Alunos

1º CEB 6.2 O meu professor está atento ao trabalho dos alunos (com e sem

dificuldades). Alunos

1º CEB 6.2 Na escola, as pessoas dão importância às sugestões e críticas dos

alunos. Alunos

1º CEB 6.2 A Orientação Escolar e Educacional oferecida pela escola é ade-

quada.

Encarrega-dos de Edu-

cação

1º CEB 6.2 Os serviços de secretaria (atendimento, matrículas, etc.) estão bem

organizados.

Pessoal Não Docente

2º/3º Ci-clos

6.1 A organização e o funcionamento do agrupamento são bons. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.1 As refeições do refeitório são de qualidade. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.1 Contribuo para a conservação, higiene e segurança das instala-

ções da escola. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.1 Há uma boa relação entre os professores e os alunos. Alunos

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 67

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo 2º/3º Ci-clos

6.1 O atendimento no bar é cordial. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.1 Recomendaria esta escola aos meus amigos. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.1 Sei a quem me devo dirigir na escola conforme o assunto a tratar. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.1 Sou bem atendido pelos assistentes administrativos (secretaria)

quando os procuro para tratar de algum assunto. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.1 Sou bem atendido pelos assistentes operacionais (auxiliares)

quando os procuro para tratar de algum assunto. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.1 Reconheço a autoridade dos professores. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.1 A divulgação do Projeto Educativo é adequada.

Encarrega-dos de Edu-

cação

2º/3º Ci-clos

6.1 Sou informado regularmente sobre os resultados de aprendizagem

do meu educando.

Encarrega-dos de Edu-

cação

2º/3º Ci-clos

6.2 O serviço do bar responde às necessidades dos alunos. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.2 O apoio e complemento educativo (sala de estudo, centro de recur-

sos, etc.) oferecidos pela Escola são adequados. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.2 A Orientação Escolar e Educacional oferecida pela escola é ade-

quada.

Encarrega-dos de Edu-

cação

2º/3º Ci-clos

6.2 Os serviços de secretaria (atendimento, matrículas, etc.) estão bem

organizados.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 A Biblioteca Escolar funciona de maneira satisfatória. Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 As visitas de estudo são úteis para a minha aprendizagem. Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Contribuo para a conservação, higiene e segurança das instala-

ções da escola. Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Há uma boa relação entre os professores e os alunos. Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Os representantes dos alunos transmitem nos órgãos da escola as

suas opiniões. Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Recomendaria esta escola aos meus amigos. Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Sinto-me tratado com justiça e equidade. Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Sou bem atendido pelos assistentes administrativos (secretaria)

quando os procuro para tratar de algum assunto. Alunos

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 68

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo 3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Considero que a escola proporciona uma boa preparação para

prosseguimento de estudos Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Os cursos que a escola oferece são adequados Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 O serviço de papelaria é eficiente e responde às necessidades dos

alunos Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 A escola tem condições que favorecem o ensino e a aprendizagem

(equipamento tecnológico, salas de aula, material, mobiliário, etc.) Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Acompanho as atividades escolares do meu educando.

Encarrega-dos de Edu-

cação

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 As reuniões com o Diretor de Turma são úteis.

Encarrega-dos de Edu-

cação

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Procuro informar-me regularmente sobre a situação escolar do meu

educando.

Encarrega-dos de Edu-

cação

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Reconheço a autoridade do professor.

Encarrega-dos de Edu-

cação

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 A divulgação do Regulamento Interno da escola é adequada

Encarrega-dos de Edu-

cação

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Sou motivado pela Associação de Pais a participar na vida da esco-

la

Encarrega-dos de Edu-

cação

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Os alunos manifestam-se satisfeitos com os horários e a qualidade

da prestação dos serviços (Biblioteca, Secretaria, Bar, Reprografia, etc.).

Assistentes Operacio-

nais

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 Os alunos manifestam-se satisfeitos com os horários e a qualidade

da prestação dos serviços (Biblioteca, Secretaria, Bar, Reprografia, etc.).

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.2 Há segurança na escola e um bom acompanhamento dos alunos.

Encarrega-dos de Edu-

cação

4.2.5.6 Aspetos a Melhorar

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

3.º CEB e Secundário

Melhorar os horários e qualidade dos serviços prestados pela escola

Criar mecanismos de regulação do grau de satisfação da comunidade educativa

Melhorar o papel e desempenho da Associação de Estudantes na escola

2.º/3.º CEB Desempenho do PND

1.º CEB Desempenho do PND

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 69

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

Pré-escolar Desempenho do PND

Questionários – Aspetos a Melhorar

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

1º CEB 6.1 Vou à Biblioteca para fazer trabalhos. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.1 O atendimento aos alunos e ao público em geral é feito de forma

eficaz e cortês.

Assistentes Operacio-

nais

2º/3º Ci-clos

6.2 O agrupamento organiza-se para diminuir o insucesso escolar. Alunos

2º/3º Ci-clos

6.2 As opiniões dos Pais/Encarregados de Educação são tidas em con-

sideração.

Encarrega-dos de Edu-

cação

2º/3º Ci-clos

6.2 Os serviços de secretaria (atendimento, matrículas, etc.) estão bem

organizados.

Assistentes Operacio-

nais

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 As refeições do refeitório são de qualidade. Alunos

3º Ciclo e Secundá-rio

6.1 O desempenho das tarefas do pessoal não docente vai ao encontro

das necessidades da escola e dos alunos.

Assistentes Técnicos

Salienta-se a existência de inquiridos que selecionaram a hipótese «NS/NR» (Não Sabe ou

Não Responde) nos seguintes indicadores:

Sinto-me respeitado pelo pessoal docente (cerca de 25% dos encarregados de educa-

ção dos alunos do 2º/3º Ciclos)

Reconheço a autoridade do professor (cerca de 30% dos encarregados de educação

dos alunos do 2º/3º Ciclos)

Há uma boa relação entre professores e alunos (cerca de 25% do pessoal docente

2º/3º Ciclos)

O agrupamento responde às necessidades educativas de cada aluno (dificuldades de

aprendizagem, diferentes capacidades e aptidões dos alunos) (cerca de 30% do pes-

soal docente 2º/3º Ciclos)

O desempenho das tarefas do pessoal não docente vai ao encontro das necessidades

da escola e dos alunos (cerca de 30% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 70

Há uma boa relação entre o pessoal não docente e os alunos (cerca de 40% dos assis-

tentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

A Biblioteca Escolar responde, no essencial, às necessidades dos alunos (cerca de

25% dos alunos do 2º/3º Ciclos)

A divulgação do Projeto Educativo é adequada (cerca de 35% dos alunos do 3º Ciclo e

Secundário)

Sinto-me seguro e acompanhado nesta escola (cerca de 25% dos alunos do 3º Ciclo e

Secundário)

A divulgação do Plano Anual de Atividades da escola é adequada (cerca de 30% dos

alunos do 3º Ciclo e Secundário)

A divulgação do Regulamento Interno da escola é adequada (cerca de 20% dos alunos

do 3º Ciclo e Secundário)

O apoio e complemento educativo (sala de estudo, etc.) oferecidos pela escola são

adequados (cerca de 25% dos alunos do 3º Ciclo e Secundário)

Sinto-me respeitado pelo pessoal não docente (cerca de 20% dos encarregados de

educação dos alunos do 3º Ciclo e Secundário)

Tenho recomendado esta escola a outras famílias/amigos (cerca de 30% dos encarre-

gados de educação dos alunos do 3º Ciclo e Secundário)

A escola preocupa-se em responder em tempo útil às questões que coloco e/ou recla-

mações que apresento (cerca de 25% dos encarregados de educação dos alunos do 3º

Ciclo e Secundário)

O apoio e complemento educativos (sala de estudo, etc.) oferecidos pela escola são

adequados (cerca de 25% dos encarregados de educação dos alunos do 3º Ciclo e

Secundário)

A escola dispõe de uma Associação de Estudantes dinâmica que desenvolve diferen-

tes iniciativas (cerca de 35% do pessoal docente do 3º Ciclo e Secundário)

O atendimento aos alunos e ao público em geral é feito de forma eficaz e cortês (cerca

de 30% dos assistentes operacionais do 3º Ciclo e Secundário)

Os Diretores de Turma acompanham as dificuldades e os progressos dos alunos (cer-

ca de 40% dos alunos do 3º Ciclo e Secundário)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 71

A escola promove, junto dos alunos, o espírito de solidariedade, o respeito pelos outros

e a convivência democrática, através do seu envolvimento em atividades culturais, ar-

tísticas e desportivas (cerca de 60% do pessoal docente do 3º Ciclo e Secundário)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 72

4.2.6 Critério 7 – Resultados relativos às Pessoas5

Neste critério, avalia-se o grau de satisfação das necessidades e expetativas do pessoal docente e não

docente da Escola em relação aos seus projetos profissionais.

Por forma a conseguir-se aprofundar esta avaliação, pretende-se diagnosticar os resultados

que a instituição educativa atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas dos seus

colaboradores através de:

7.1. Resultados das medições da satisfação e motivação das pessoas;

7.2. Indicadores de resultados relativos às pessoas.

4.2.6.1 Pontos Fortes

Grelha de Autoavaliação – Pontos Fortes

Comum ao Agrupamento

Facilidade de acesso aos documentos orientadores da escola (divulgação da informa-ção)

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo Pré-Escolar

7.1 Os princípios e os objetivos do Projeto Educativo são assumidos

pelos educadores.

Pessoal Docente

Pré-Escolar

7.1 Os educadores podem dar a sua opinião e são ouvidos. Pessoal Docente

Pré-Escolar

7.1 Conheço o Regulamento Interno do Agrupamento. Pessoal Docente

Pré-Escolar

7.1 Conheço o Projeto Educativo do Agrupamento. Pessoal Docente

Pré-Escolar

7.1 Os educadores têm fácil acesso a toda a documentação que ne-

cessitam (Projeto Educativo, Regulamento Interno, Plano Anual de Atividades, Projeto Curricular, entre outros).

Pessoal Docente

Pré-Escolar

7.1 Estou satisfeito e motivado, procurando responder às necessidades

da comunidade educativa.

Pessoal Docente

Pré-Escolar

7.1 Gosto do jardim-de-infância e pretendo continuar a trabalhar nele. Pessoal Docente

Pré-Escolar

7.1 Os educadores revelam tolerância nas relações interpessoais. Pessoal Não

Docente

Pré-Escolar

7.2 O pessoal não docente participa na tomada de decisões. Pessoal Não

Docente

1º CEB 7.1 Os princípios e os objetivos do Projeto Educativo são assumidos

pelo pessoal docente.

Pessoal Docente

5 Pessoal Docente e Não Docente.

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 73

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

1º CEB 7.1 O pessoal docente pode dar a sua opinião e é ouvido. Pessoal Docente

1º CEB 7.1 O desempenho dos funcionários no apoio às atividades educativas

é do agrado dos professores.

Pessoal Docente

1º CEB 7.1 Conheço o Regulamento Interno do Agrupamento. Pessoal Docente

1º CEB 7.1 Conheço o Projeto Educativo do Agrupamento. Pessoal Docente

1º CEB 7.1 O pessoal docente tem fácil acesso a toda a documentação que

necessita (Projeto Educativo, Regulamento Interno, Plano Anual de Atividades, Projeto Curricular, entre outros).

Pessoal Docente

1º CEB 7.1 Estou satisfeito e motivado, procurando responder às necessidades

da comunidade educativa.

Pessoal Docente

1º CEB 7.1 Gosto da escola e pretendo continuar a trabalhar nela. Pessoal Docente

1º CEB 7.1 Estou familiarizado com os objetivos básicos do agrupamento por

forma a realizá-los nas minhas áreas de trabalho.

Pessoal Não Docente

1º CEB 7.1 Há uma boa relação entre o pessoal não docente e o pessoal do-

cente.

Pessoal Não Docente

1º CEB 7.1 Conheço o Regulamento Interno do Agrupamento. Pessoal Não

Docente

1º CEB 7.1 Gosto da escola e pretendo continuar a trabalhar nela. Pessoal Não

Docente

1º CEB 7.1 O pessoal docente revela tolerância nas relações interpessoais. Pessoal Não

Docente

1º CEB 7.2 O pessoal docente participa na construção das decisões sobre o

Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades e Regulamento Inter-no.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

7.1 As informações e decisões fundamentais do Ministério de Educa-

ção são divulgadas a todo o pessoal docente.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

7.1 O pessoal docente pode dar a sua opinião e é ouvido. Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

7.1 O desempenho dos funcionários no apoio às atividades educativas

é do agrado dos professores.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

7.1 Conheço o Projeto Educativo do Agrupamento. Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

7.2 O pessoal docente participa na construção das decisões sobre o

Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades e Regulamento Inter-no.

Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

7.1 O desempenho dos funcionários no apoio às atividades educativas

é do agrado dos professores.

Pessoal Docente

3º Ciclo e Secundá-rio

7.1 Há uma boa relação entre o pessoal não docente e o pessoal do-

cente.

Assistentes Operacio-

nais

3º Ciclo e Secundá-rio

7.1 Sinto-me apoiado e respeitado. Assistentes

Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

7.1 Conheço o Regulamento Interno da escola. Assistentes

Técnicos

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 74

4.2.6.2 Aspetos a Melhorar

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

3.º CEB e Secundário

Participação do pessoal não docente na avaliação dos serviços e áreas da sua respon-sabilidade

Comum ao Agrupamen-to

Envolvimento da comunidade escolar na vida da escola (conhecimento dos seus do-cumentos orientadores, participação na tomada de decisões) – nomeadamente PND

Questionários – Aspetos a Melhorar

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

1º CEB 7.1 Sou chamado a avaliar o funcionamento dos serviços e funções da

minha área de responsabilidade.

Pessoal Não Docente

1º CEB 7.2 O pessoal não docente participa na tomada de decisões. Pessoal Não

Docente

2º/3º Ci-clos

7.1 Conheço o Projeto Educativo do Agrupamento. Assistentes

Técnicos

2º/3º Ci-clos

7.1 O pessoal docente revela tolerância nas relações interpessoais. Assistentes

Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

7.1 Estou familiarizado com os objetivos básicos da escola por forma a

realizá-los nas minhas áreas de trabalho.

Assistentes Operacio-

nais

3º Ciclo e Secundá-rio

7.1 Estou familiarizado com os objetivos básicos da escola por forma a

realizá-los nas minhas áreas de trabalho.

Assistentes Técnicos

3º Ciclo e Secundá-rio

7.1 Conheço o Projeto Educativo da escola. Assistentes

Técnicos

Salienta-se a existência de inquiridos que selecionaram a hipótese «NS/NR» (Não Sabe ou

Não Responde) nos seguintes indicadores:

Conheço o Projeto Educativo do Agrupamento (cerca de 60% dos pessoal não docente

do Pré-Escolar)

As informações e decisões fundamentais do Ministério de Educação são divulgadas a

todo o pessoal docente (cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

Os princípios e os objetivos do Projeto Educativo são assumidos pelo pessoal docente

(cerca de 25% do pessoal docente do 2º/3º Ciclos)

O pessoal docente tem fácil acesso a toda a documentação que necessita (Projeto

Educativo, Regulamento Interno, Plano Anual de Atividades, Projeto Curricular, entre

outros) (cerca de 40% do pessoal docente do 2º/3º Ciclos)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 75

Estou satisfeito e motivado, procurando responder às necessidades da comunidade

educativa (cerca de 20% do pessoal docente do 2º/3º Ciclos)

Sou chamado a avaliar o funcionamento dos serviços e funções da minha área de res-

ponsabilidade (cerca de 50% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

Estou familiarizado com os objetivos básicos do agrupamento por forma a realizá-los

nas minhas áreas de trabalho (cerca de 40% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ci-

clos)

Há uma boa relação entre o pessoal não docente e o pessoal docente (cerca de 40%

dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

Sinto-me apoiado e respeitado (cerca de 40% dos assistentes operacionais do 2º/3º

Ciclos)

Conheço o Projeto Educativo do Agrupamento (cerca de 40% dos assistentes operaci-

onais do 2º/3º Ciclos)

Gosto da escola e pretendo continuar a trabalhar nela (cerca de 40% dos assistentes

operacionais do 2º/3º Ciclos)

O pessoal docente revela tolerância nas relações interpessoais (cerca de 30% dos as-

sistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

O pessoal não docente participa na tomada de decisões (cerca de 40% dos assistentes

operacionais do 2º/3º Ciclos)

Estou satisfeito e motivado, procurando responder às necessidades da comunidade

educativa (cerca de 25% do pessoal docente do 3º Ciclo e Secundário)

O pessoal docente participa na construção das decisões sobre o Projeto Educativo,

Plano Anual de Atividades e Regulamento Interno (cerca de 25% do pessoal docente

do 3º Ciclo e Secundário)

O pessoal não docente participa na tomada de decisões (cerca de 75% dos assistentes

técnicos do 3º Ciclo e Secundário)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 76

4.2.7 Critério 8 – Impacto na Sociedade

Neste critério, avalia-se o grau de intervenção que a Organização Escolar tem junto da comu-

nidade local e regional.

Por forma a conseguir-se aprofundar esta avaliação, pretende-se diagnosticar os resultados

que a instituição educativa atingiu no que respeita ao impacto na sociedade, com referência a:

8.1. Perceções das partes interessadas relativamente aos impactos sociais;

8.2. Indicadores de desempenho social estabelecidos pela instituição educativa.

4.2.7.1 Pontos Fortes

Grelha de Autoavaliação – Pontos Fortes

3.º CEB e Secundário

Empenho na promoção dos valores de cidadania na escola.

2.º/3.º CEB Desempenho social do AGEB.

1.º CEB Desempenho social do AGEB.

Pré-Escolar Desempenho social do AGEB.

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

1º CEB 8.1 O agrupamento divulga as suas atividades internas na comunidade

local.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

8.1 A imagem do agrupamento na comunidade em que está inserida é

boa.

Assistentes Técnicos

2º/3º Ci-clos

8.2 O agrupamento tem boas relações com a sua Junta de Freguesia e

com a Autarquia.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

8.2 O agrupamento tem boas relações com os outros agrupamen-

tos/instituições do seu concelho.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

8.2 O agrupamento revela-se como uma instituição de promoção para

a cidadania.

Assistentes Técnicos

4.2.7.2 Aspetos a Melhorar

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

Comum ao Agrupamen-to

Promover a integração e o envolvimento do pessoal não docente na planificação e realização das atividades dinamizadas na escola.

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 77

Questionários – Aspetos a Melhorar

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo

1º CEB 8.1 A imagem do agrupamento na comunidade em que está inserida é

boa.

Pessoal Não Docente

1º CEB 8.2 O agrupamento revela-se como uma instituição de promoção para a

cidadania.

Pessoal Não Docente

2º/3º Ci-clos

8.2 O pessoal não docente é incentivado a colaborar nas atividades rea-

lizadas no Agrupamento.

Assistentes Operacio-

nais

Salienta-se a existência de inquiridos que selecionaram a hipótese «NS/NR» (Não Sabe ou

Não Responde) nos seguintes indicadores:

O agrupamento tem boas relações com a sua Junta de Freguesia e com a Autarquia

(cerca de 65% do pessoal docente do Pré-Escolar)

O agrupamento tem boas relações com os outros agrupamentos/instituições do seu

concelho (cerca de 65% do pessoal docente do Pré-Escolar)

O agrupamento tem boas relações com a sua Junta de Freguesia e com a Autarquia

(cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

O agrupamento tem boas relações com os outros agrupamentos/instituições do seu

concelho (cerca de 50% do pessoal docente do 1º Ciclo)

A imagem do agrupamento na comunidade em que está inserida é boa (cerca de 30%

dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

O pessoal não docente é incentivado a colaborar nas atividades realizadas no Agru-

pamento (cerca de 50% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

A Escola divulga a sua oferta educativa e as suas atividades internas na comunidade

local (cerca de 25% do pessoal docente do 3º Ciclo e Secundário)

A escola tem boas relações com a sua Junta de Freguesia e com a Autarquia (cerca de

30% do pessoal docente do 3º Ciclo e Secundário)

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 78

4.2.8 Critério 9 – Resultados do Desempenho Chave

Neste critério, avalia-se os resultados alcançados pela Organização Escolar face aos objetivos deline-

ados no Projeto Educativo e aos recursos utilizados.

Por forma a conseguir-se aprofundar esta avaliação, pretende-se diagnosticar os resultados do

cumprimento dos objetivos definidos pela instituição educativa em relação a:

9.1. Resultados externos;

9.2. Resultados internos.

4.2.8.1 Pontos Fortes

Grelha de Autoavaliação – Pontos Fortes

Comum ao Agrupamento

Oferta educativa

Questionários – Pontos Fortes

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo Pré-Escolar

9.1 A oferta educativa do agrupamento é adequada. Pessoal Docente

Pré-Escolar

9.2 As atividades desenvolvidas mostraram-se adequadas aos interes-

ses das crianças.

Pessoal Docente

Pré-Escolar

9.2 As práticas educativas desenvolvidas são adequadas e melhoram a

aprendizagem das crianças.

Pessoal Docente

Pré-Escolar

9.2 Os meios de comunicação com a comunidade educativa, desenvol-

vidos pelo agrupamento, são eficazes.

Pessoal Docente

1º CEB 9.2 A avaliação dos resultados efetuada leva à reflexão sobre a ade-

quação das metodologias utilizadas e dos apoios educativos pro-porcionados.

Pessoal Docente

1º CEB 9.2 Os meios de comunicação com a comunidade educativa, desenvol-

vidos pelo agrupamento, são eficazes.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

9.2 A avaliação dos resultados efetuada leva à reflexão sobre a ade-

quação das metodologias utilizadas e dos apoios educativos pro-porcionados.

Pessoal Docente

2º/3º Ci-clos

9.2 As atividades desenvolvidas (clubes, núcleos, ateliers, desporto

escolar) mostraram-se adequadas aos interesses dos alunos.

Pessoal Docente

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 79

4.2.8.2 Aspetos a Melhorar

Grelha de Autoavaliação – Aspetos a Melhorar

3.º CEB e Secundário

Otimização da distribuição de serviço não letivo de forma a assegurar o desenvolvimen-to de atividades extracurriculares que vão ao encontro dos interesses dos alunos

Promover a autoformação e partilha de experiências entre professores

2.º/3.º CEB Alargamento do apoio educativo

1.º CEB Alargamento do apoio educativo

Pré-escolar Alargamento do apoio educativo

Questionários – Aspetos a Melhorar

Ciclo SC Indicadores Público-

alvo 3º Ciclo e Secundá-rio

9.1 A escola tem conseguido melhorar a sua organização interna, pro-

movendo a eficácia dos seus processos.

Pessoal Não Docente

Salienta-se a existência de inquiridos que selecionaram a hipótese «NS/NR» (Não Sabe ou

Não Responde) nos seguintes indicadores:

O agrupamento tem conseguido melhorar a sua organização interna, promovendo a

eficácia dos seus processos (cerca de 65% do pessoal docente do Pré-Escolar)

O agrupamento tem conseguido melhorar a sua organização interna, promovendo a

eficácia dos seus processos (cerca de 40% do pessoal docente do 1º Ciclo)

A oferta educativa do agrupamento é adequada (cerca de 40% do pessoal docente do

1º Ciclo)

As atividades desenvolvidas (clubes, núcleos, ateliers, desporto escolar) mostraram-se

adequadas aos interesses dos alunos (cerca de 50% do pessoal docente do 1º Ciclo)

Os meios de comunicação com a comunidade educativa, desenvolvidos pelo agrupa-

mento, são eficazes (cerca de 25% do pessoal docente do 2º/3º Ciclos)

Os meios de comunicação com a comunidade educativa, desenvolvidos pelo agrupa-

mento, são eficazes (cerca de 40% dos assistentes operacionais do 2º/3º Ciclos)

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5 Análise da evolução do processo de autoavaliação (na Es-

cola Secundária Dr. António Carvalho Figueiredo)

Antes da agregação, que reestruturou o processo de autoavaliação de ambas as realidades

orgânicas ora reunidas, já a Escola Secundária Dr. António Carvalho Figueiredo tinha concluí-

do um primeiro ciclo bianual de implementação do Modelo CAF.

Como tal, parece-nos pertinente medir os resultados desse primeiro ciclo, confrontando-os com

os resultados obtidos nesta nova fase de diagnóstico.

Neste contexto, e visto que as escolas têm hoje, mais que nunca, de dar resposta aos desafios

de um mundo em permanente mudança, é desejável que assumam a liderança de rumar a uma

direção definida, com base em tomadas de decisão fundamentadas.

Faz sentido que a Escola implemente periodicamente um processo de autoavaliação, com vista

a encontrar os seus pontos fortes e áreas de melhoria, de forma a prestar, dentro das suas

competências, o melhor serviço possível.

A melhoria contínua implica um esforço permanente de atualização de modo a que as escolas

fiquem aptas a agir de forma pró-ativa, antecipando as necessidades da comunidade educati-

va. Quando se introduz o processo de autoavaliação, este deve ser entendido como uma inter-

venção com continuidade a longo prazo, e não como uma iniciativa pontual. Deste modo, a

implementação de um segundo processo de autoavaliação constitui um ponto crítico caso se

pretenda maximizar a aprendizagem.

Nos gráficos seguintes podemos analisar a evolução das médias por critério da CAF da primei-

ra e segunda avaliação interna.

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Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 81

Gráfico 40 - Evolução CAF nas médias dos questionário na Escola Secundária Dr. António Carvalho Figueiredo

Da análise do gráfico 40, conclui-se que:

Na segunda avaliação interna efetuada na Escola, ressalta a predominância das pon-

tuações claramente positivas para a maioria dos critérios da CAF e uma tendência de

sustentabilidade dos resultados da Autoavaliação;

Existe, contudo, margem de progressão na melhoria dos mesmos, situação que poderá

ser aprofundada neste novo contexto de Agrupamento.

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Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 82

Gráfico 41 - Evolução CAF nos resultados da Grelha de Autoavaliação da Escola Secundária Dr. António Carvalho Figueiredo

Da análise do gráfico 41, conclui-se que:

Nesta avaliação interna efetuada pela equipa de autoavaliação, existe um salto qualita-

tivo muito assinalável, na grande maioria dos critérios da CAF (7 em 9 critérios melho-

raram as suas classificações médias);

As pontuações, claramente positivas para a maioria dos critérios da CAF, demonstram

uma tendência de melhoria sustentada;

Todos os critérios analisados, denotam oscilações positivas, à exceção dos critérios 1

Liderança e 4 Parcerias e Recursos que demonstram (muito naturalmente) a influência

da nova realidade resultante da agregação, nomeadamente no que respeita à diferença

de estilo de gestão (pela introdução da Comissão Administrativa Provisória – CAP) e

aos fluxos comunicacionais.

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Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 83

6 Análise crítica do processo (a preencher pela EAA)

Na análise crítica, a EAA descreve os seguintes fatores críticos de sucesso e constrangimentos

decorrentes do processo de avaliação interna do agrupamento:

Tabela 3 – Análise crítica

Fatores críticos de sucesso 6 Constrangimentos

7

Colaboração de toda a comunidade educativa no preenchimento dos inquéritos

Dificuldade de alguns elementos da comuni-dade no preenchimento dos inquéritos online

(na finalização)

Recursos adequados disponíveis para alunos, professores e assistentes

---

Organização adequada do processo de im-plementação da CAF

---

--- ---

--- ---

--- ---

6 As condições necessárias e suficientes que foram indispensáveis para que o processo de autoavaliação se tenha

concretizado 7 O que influenciou negativamente a concretização do processo de autoavaliação

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Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 84

7 Conclusão

O processo de autoavaliação do agrupamento, com base no modelo CAF, permitiu constatar

que:

A EAA teve uma visão concreta e precisa do modo de funcionamento da escola e dos

seus resultados, com a identificação de evidências concretas e objetivas, conseguindo

analisar e registar as práticas de gestão do agrupamento nas diferentes áreas;

O rigor da EAA no cumprimento de prazos do projeto;

A equipa identificou oportunidades de melhoria em todos os critérios da CAF;

A elevada taxa de adesão aos questionários CAF indicia o envolvimento da comunidade

escolar neste processo de autoavaliação (realçando a necessidade de uma maior aten-

ção aos pais/encarregados de educação – que apresentam taxas de participação inferi-

ores às restantes);

Alguns indicadores foram apresentados com constatações/observação/consenso e não

com evidências concretas (a equipa considerou como área de melhoria os indicadores

que foram classificados por observação e consenso);

De acordo com as evidências identificadas pela EAA, nos critérios de meios, as ações

desenvolvidas pelo agrupamento encontram-se na fase de Ajustamentos, ainda que de

uma forma informal. Assim, realçamos a necessidade de aprofundar o ciclo de PDCA

completando-o, procurando evidências que suportem os processos informais de avalia-

ção realizados aos processos do Agrupamento e suportando a sua sustentabilidade em

boas práticas identificadas em outros cenários idênticos (Escolas e Agrupamentos);

No que diz respeito aos critérios de resultados podemos concluir que é visível, nas evi-

dências mobilizadas pela equipa de autoavaliação, um progresso substancial nos resul-

tados, sendo no entanto recomendável uma maior atenção ao grau de execução dos re-

sultados para as pessoas (critério 7 da CAF);

É necessário melhorar a monitorização dos processos (sistematizar e registar as ações

desenvolvidas, os resultados obtidos, os ajustes efetuados, os pontos fortes e os aspe-

tos a melhorar ou a desenvolver).

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Relatório de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas 4 de Outubro – Equipa de Autoavaliação – p. 85

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