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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 1 RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Ano Letivo de 2010-2011 Ano letivo de 2011-2012 COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Beja, Setembro - 2012

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RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO

DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

Ano Letivo de 2010-2011

Ano letivo de 2011-2012

COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA

DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

Beja, Setembro - 2012

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SIGLAS

CAQ - Conselho para Avaliação e Qualidade

ESENF – Escola Superior de Enfermagem

EUA - European University Association

ESS – Escola Superior de Saúde

IPB – Instituto Politécnico de Beja

ULSBA - Unidade Local de saúde do Baixo Alentejo

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NOTA INTRODUTÓRIA

O presente relatório refere-se ao primeiro ciclo de estudos do Curso de Licenciatura

em Terapia Ocupacional da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja,

do ano letivo 2010-2011, cujo código atribuído é 8138 e que teve o seu início em

Março e ao segundo que teve o sue início no ano letivo de 2011/2012 cujo código

atribuído é 8443. Pretende-se dar resposta ao previsto e exigido no artigo 68º dos

Estatutos do IPBeja, publicados em Diário da Republica, 2ª séria, em 2 de Setembro de

2008.

Para a sua organização considerámos as recomendações expressas no guião de auto-

avaliação do ciclo de estudos enviado pelo Conselho para Avaliação da Qualidade do

IPBeja.

Os dados sobre docentes, estudantes e resultados obtidos nas unidades curriculares,

utilizados na elaboração deste Relatório, foram fornecidos pelo Conselho para

Avaliação e Qualidade, do Instituto Politécnico de Beja.

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1. IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS

Designação do ciclo de estudos: Curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional

Códigos: 8138 (Entrada de Setembro) e 8443 (Entrada de Março)

Grau: Licenciatura em Terapia Ocupacional

O plano de estudos em vigor confere o grau de Licenciatura em Terapia Ocupacional,

correspondendo ao primeiro ciclo de estudos

Regime de funcionamento: Diurno

Área cientifica predominante do ciclo de estudos: 726 (Terapia e Reabilitação)

Nº de créditos ECTS necessários à obtenção do grau: 240

Duração do ciclo de estudos (nº 2 do art.8º DL 74/2006): 4 Anos, 8 Semestres letivos

As condições de acesso e ingresso são:

- Pré requisitos tipo seleção do grupo A - Comunicação interpessoal.

- Uma das seguintes provas de ingresso:

02 - Biologia e geologia

ou

02 - Biologia e geologia e 07 - Física e química

Ou

02 - Biologia e geologia e 18 - Português

- Média do secundário 65%

- Provas de ingresso 35%

- Também podem candidatar-se ao curso os titulares das provas especialmente

adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos

maiores de 23 anos

- Titulares de cursos superiores, médios ou de um diploma de especialização

tecnológica, sendo as vagas estabelecidas previamente.

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2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS

2.1 – CRIAÇÃO/INICIO DE FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS

Quadro 1 – Aprovação do ciclo de estudos

Publicação Aprovação do ciclo de Estudos

Aprovação do Plano de Estudos

Inicio de Funcionamento

Despacho nº 16903/2009, em DR, 2ªserie de

22/07/2009 Licenciado 2011

Despacho n.º 10581/2011, em DR, 2ª

série, de 23/08/2011 Licenciado 2011

2.2 – REESTRUTURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS (CICLO DE ESTUDOS/PLANOS DE

ESTUDOS QUA ESTIVERAM NA ORIGEM DO CICLO DE ESTUDOS ACTUAL)

A Escola Superior de Saúde (ESS) do IPBeja tem origem na Escola de Enfermagem de

Beja, criada em 1973 através do Decreto-Lei nº. 569/73, de 30 de Outubro, tendo

iniciado a funcionar em Outubro de 1975 com o Curso de Enfermagem Geral.

A partir de 15 de Setembro de 1989, a escola passou a designar-se por Escola Superior

de Enfermagem de Beja, com a integração do Curso de Enfermagem Geral na rede

nacional do Ensino Superior Politécnico.

No dia 1 de Janeiro de 2001, a Escola Superior de Enfermagem de Beja foi integrada no

Instituto Politécnico de Beja, através do Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de Março

Em Março de 2011 começou a ministrar o Curso Superior de Terapia Ocupacional que

confere o grau de Licenciatura.

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3 – ESTRUTURA CURRICULAR

No quadro nº 1 apresentamos os créditos necessários para obtenção do grau ou

diploma do curso por área cientifica, existindo predomínio da área cientifica CNAEF

726 – Terapia e Reabilitação, com cerca de 83% (199,5 créditos) para a formação

global, perfazendo as diversas UC(s) de áreas cientificas complementares, os 40.5

créditos restantes.

As unidades curriculares distribuem-se maioritariamente pelo Departamento da

Saúde, mas também temos UC(s) atribuídas/distribuídas pelos Departamentos de:

Educação e Ciências Sociais e do Comportamento, Matemática e Ciências Físicas.

Quadro 1 - Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ou diploma

ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS

OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS

Filosofia e ética 226 3

Psicologia 311 7,5

Desenvolvimento Pessoal 090 9

Biologia e bioquímica 321 12

Terapia e Reabilitação 726 199,5 3

Estatística 462 6

TOTAL 237 3

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4 – PLANO DE ESTUDOS

O curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional está organizado em 8 semestres

letivos e tem a duração de 4 anos. Cada semestre desenvolve uma temática específica

acompanhando o ciclo vital do Homem e é constituído por um conjunto de unidades

curriculares que visam o desenvolvimento de competências em cada uma das áreas

O Curso que se apresenta está organizado segundo o desenvolvimento ontogénico do

ser humano e os conteúdos abordados pelas diferentes unidades curriculares são

dirigidas para as áreas nas quais ocorre a avaliação e a intervenção da Terapia

Ocupacional, nomeadamente:

Disfunções neurológicas

Disfunções reumatológicas

Disfunções ortopédicas

Disfunções Psicossociais

Disfunções do desenvolvimento

Tecnologias de Apoio

Reintegração Social, Familiar, Educativa e Profissional

O Curso Superior de Terapia Ocupacional, deve prepara o aluno para ( ESTSP, 2006):

Demonstrar competências de conduta profissional e de comunicação

interpessoal com clientes, colegas e outros profissionais de saúde;

Demonstrar competências de avaliação, planificação da intervenção, intervenção

e reavaliação com recurso a instrumentos específicos da Terapia Ocupacional e

de acordo com as necessidades ocupacionais específicas de cada indivíduo;

Reconhecer e atuar sobre as necessidades de formação contínua como função de

crescimento e manutenção de competências profissionais;

Colaborar na administração e gestão do departamento onde está integrado;

Analisar e participar no desenvolvimento da prática profissional;

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Desenvolver e participar em projetos de investigação.

Nos quadros seguintes é apresentada a organização do Curso por semestre, onde

estão expressas as unidades curriculares bem como o número de horas totais, o

número de horas de contacto, número de horas teóricas, teórico-praticas e praticas

laboratoriais associadas a cada unidade curricular.

O elenco de unidades curriculares previstas para o Curso de Terapia Ocupacional tem

em conta os seguintes aspetos:

a) Trata-se de um curso superior predominantemente da área da Terapia

Ocupacional;

b) Habilitação para a ocupação de forma a promover a saúde e o bem-estar

c) As áreas científicas necessariamente abordadas devê-lo-ão ser numa perspetiva

aplicada em temos predominantemente tecnológicos, de modo a permitir a

profissionalização logo após o 1º ciclo.

Com base nestes pressupostos, a lógica da composição da estrutura curricular do

Curso de Terapia Ocupacional é a seguinte, tomando o semestre como unidade

funcional pedagógica:

Os dois semestres do 1º ano são integrados por unidades curriculares

genéricas, incidentes sobre ciências e disciplinas de base para a aprendizagem

das mais específicas que se seguem;

Os restantes semestres estão organizados segundo o desenvolvimento

ontogénico do ser humano, sendo que todos os conteúdos são abordados sob

o ponto de vista ocupacional. Ao longo de todo o segundo ano os conteúdos

são abordados seguindo o encadeamento de, disfunção, avaliação e

intervenção, sempre com uma forte ligação à pratica da Terapia Ocupacional,

em grande parte, através do estágios.

Assim o 1º semestre no 1ºano (quadro 2) tem como temática Fundamentos de Terapia

Ocupacional, é constituído por diferentes Unidades Curriculares que visam possibilitar

ao estudante a compreensão de conceitos essenciais em Terapia Ocupacional, tendo

em conta o seu desenvolvimento como disciplina ao longo dos tempos.

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Quadro 2 - distribuição das horas pelas unidades curriculares no 1º semestre

O segundo semestre do 1º ano (quadro 3) incide essencialmente nas disfunções

ocupacionais da criança e adolescente e no aprofundamento dos conhecimentos

relativos direcionados para o contexto da Terapia Ocupacional.

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA HORAS TOTAIS

HORAS DE CONTACTO

CRÉDITOS

ANATOMO-FISIOLOGIA I 421 150 75 =

T:50+TP:25 6

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 311 112,5 60 =

T:40+TP:20 4,5

BIOMECÂNICA OCUPACIONAL I 726 150 75 =

T:50+TP:25 6

CIÊNCIAS DA OCUPAÇÃO 726 112,5 60=

T:40+TP:20 4,5

PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

311 75 30 =

T:20+TP:10 3

TEORIAS E FUNDAMENTOS DA TERAPIA OCUPACIONAL

726 112,5 60=

T:40+TP:20 4,5

DESENVOLVIMENTO PESSOAL I 090 37,5 TP:15 1,5

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Quadro 3 - distribuição das horas pelas unidades curriculares pelo 2º semestre

O primeiro semestre do 2º ano (quadro 4) incide essencialmente nas disfunções

ocupacionais no adulto e no aprofundamento dos conhecimentos relativos à ocupação

enquanto instrumento terapêutico.

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA

HORAS

TOTAIS

HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

ANATOMO-FISIOLOGIA II 421 150 75 =

T:50+TP:25

6

DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO

OCUPACIONAL I 726 187,5

90 =

T:60+TP:30

7,5

NOVAS METODOLOGIAS EM TERAPIA

OCUPACIONAL 726 112,5

60=

T:40+TP:20

4,5

BIOMECÂNICA OCUPACIONAL II 726 112,5

60=

T:40+TP:12

+PL:8x3

4,5

BIOESTATISTICA 462 150 75 =

T:50+TP:25

6

DESENVOLVIMENTO PESSOAL II 090 37,5 TP:15 1,5

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Quadro 4 - distribuição das horas pelas unidades curriculares do 3º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA

HORAS

TOTAIS

HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

DINÂMICA OCUPACIONAL I 726 150 75 =

T:50+TP:25

6

ABORDAGENS EM TERAPIA

OCUPACIONAL 726 112,5

60=

TP:40+PL:20X

3

4,5

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO I 726 150

75=

T:50+TP:13+

PL:12X2

6

METODOLOGIAS DE

PLANEAMENTO E INTERVENÇÃO I 726 150

75=

T:50+TP:13+

PL:12X2

6

DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO

OCUPACIONAL II 726 150

75 =

T:50+TP:25

6

DESENVOLVIMENTO PESSOAL III 090 37,5 TP:15 1,5

O segundo semestre do 2º ano (quadro 5) integra unidades curriculares que

desenvolvem conteúdos relativos à disfunção do desempenho no adulto. Igualmente

se aprofundam conhecimentos nas áreas de avaliação e intervenção em Terapia

Ocupacional.

O período de Estágio é realizado em contexto clinico, com acompanhamento

permanente do orientador de estágio sob a supervisão pedagógica do professor

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Quadro 5 - distribuição das horas nas unidades curriculares do 4º semestre

O primeiro semestre do 3º ano (quadro 6) reúne unidades curriculares que

desenvolvem conteúdos relativos à disfunção do desempenho na pessoa idosa.

Igualmente se aprofundam conhecimentos nas áreas de inovação em Terapia

Ocupacional

O segundo de Estágio é realizado em contexto clinico, com acompanhamento

permanente do orientador de estágio sob a supervisão pedagógica do professor em

que cada aluno deve realizar e registar uma avaliação e estabelecer um plano de

intervenção

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA

HORAS

TOTAIS

HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO II 726 150 66 =

T:46+TP:20

6

METODOLOGIAS DE PLANEAMENTO E

INTERVENÇÃO II 726 150

66 =

T:46+TP:20

6

DINÂMICA OCUPACIONAL II 726 112,5

55=

TP:35+PL:20

X3

4,5

INVESTIGAÇÃO 726 187,5 90 =

T:60+TP:30

7,5

ESTAGIO I 726 150 E: 140 6

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Quadro 6 - distribuição das horas nas unidades curriculares no 5º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA

HORAS

TOTAIS

HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

BIOÉTICA E DEONTOLOGIA 226 75 35 =

T:25+TP:10

3

DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO

OCUPACIONAL III 726 150

75 =

T:55+TP:20

6

DESENVOLVIMENTO PESSOAL IV 090 37,5 TP: 15 1,5

ESTÁGIO II 726 487,5 E: 350 19,5

O segundo semestre do 3º ano (quadro 7) integra unidades curriculares que

desenvolvem conteúdos relativos à investigação direcionada para a área científica.

Aprofundam-se, também, saberes nas áreas de inovação em Terapia Ocupacional.

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Quadro 7 - distribuição das horas nas unidades curriculares no 6º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA

HORAS

TOTAIS

HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

SEMINÁRIO I 726 75 S: 30 3

SEMINÁRIO I I 726 75

S: 30 3

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO

APLICADA 090 37,5

75 =

T:53+TP:22 6

NOVAS ABORDAGENS EM TERAPIA

OCUPACIONAL 726 225

105 =

T:75+TP:30 9

DESENVOLVIMENTO PESSOAL V 090 37,5 TP:15 1,5

OCUPAÇÃO ADAPTADA A

POPULAÇÕES ESPECIAIS 726 187,5

75 =

T:50+TP:25 7,5

GESTÃO EM SAÚDE 726 75 T:45 3

O primeiro semestre do 4º ano (quadro 8) é eminentemente teórico-prático,

completando os anteriores e introduzindo um período de aprendizagem em contexto

profissional, com vista a proporcionar uma primeira aplicação integrada dos saberes

adquiridos.

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Quadro 8 - distribuição das horas nas unidades curriculares no 7º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA

HORAS

TOTAIS

HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

PROJETOS EM TERAPIA

OCUPACIONAL I 726 150

75 =

T:50+TP:25 6

SEMINÁRIO I II 726 75

S: 40 3

ESTÁGIO III 726 525 E: 350 21

O segundo semestre do 4º ano (quadro 9) é eminentemente prático e

profissionalizante, ocorrendo quase totalmente em contexto profissional, e visando a

consolidação da integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Quadro 9 - distribuição das horas nas unidades curriculares do 8º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA

HORAS

TOTAIS

HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

PROJETOS EM TERAPIA

OCUPACIONAL II 726 150

64 =

T:50+TP:14

6

DESENVOLVIMENTO VI 726 37,5 TP:16 1,5

Estágio IV 726 562,5 E: 385 22,5

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6 – ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE QUALIDADE

6.1 – DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL RESPONSAVEL PELO CICLO DE ESTUDOS, INCLUINDO A SUA APROVAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Compete ao Conselho Técnico-Científico pronunciar-se sobre a criação de ciclos de

estudos e aprovar os planos de estudos dos ciclos de estudos ministrados nesta

instituição. A coordenação do funcionamento dos diferentes ciclos de estudos afetos à

Unidade Orgânica ESS, é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo Subdiretor,

reunindo periodicamente com o coordenador eleito do Curso. O Coordenador do curso

é coadjuvado por uma Comissão Técnica-Científica e Pedagógica, constituída por um

docente por cada um dos anos do curso e por alunos, também, um por cada um dos

anos letivos, todos eles eleitos pelos respetivos pares e que, entre outras, compete-lhe

colaborar na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do curso a

submeter ao Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA). Dependendo da

unidade curricular, a distribuição do serviço docente, é aprovada pelo CTC mediante

proposta do respetivo Diretor de Departamento e de acordo com critérios definidos

pelo CCAA.

6.2 – MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE PARA O CICLO DE ESTUDOS

A CTCPC promove reuniões com alunos e docentes do curso para debater questões

relacionadas com o processo ensino-aprendizagem, tendo como referência as

avaliações das unidades curriculares efetuadas no final de cada semestre e ainda do

relatório de avaliação elaborado no final de cada ano letivo. Neste relatório, procede-

se à análise de dados de caracterização dos alunos e docentes, resultados de cada

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unidade curricular, os quais refletem, igualmente, a opinião dos alunos, relativamente,

entre outras questões, a aspetos relacionados com metodologias de ensino, modelos

de avaliação e relação pedagógica professor(es)/aluno(s). Este processo é coordenado

e supervisionado pelo CAQ. Sobre o relatório é emitido parecer por este órgão, assim

como pelo CTC, CPC, Conselho Geral. Compete ainda ao CAQ elaborar relatórios de

apreciação e propor medidas de correção que considere adequadas, dispondo do

Gabinete para Avaliação, Qualidade e Procedimentos para operacionalizar as diversas

funções.

6.3 – PROCEDIMENTOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO PERIODICA DO CICLO DE ESTUDOS

No final de cada semestre os alunos e docentes preenchem um questionário de

opinião relativamente a cada UC, sendo solicitado ao Provedor do Estudante e às

Associações de Estudantes a sua intervenção, apelando à participação dos alunos.

Esses dados são tratados pelo GQAP, e disponibilizados às CTCPC. Esta análise

quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, com recurso a entrevistas

em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares. Estas entrevistas,

são realizadas por docentes do Instituto, que não pertencem nem ao curso, nem à

mesma UC e têm como principal objetivo, serem diagnosticados os fatores multi-

causais que justifiquem os resultados obtidos com tendência mais negativa. Com os

dados obtidos, a CTCPC elabora um relatório, apresentando propostas de medidas

corretivas a serem adotadas e remetê-lo-á para o CTC, o CP, o CAQ e o CG para que

possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao estabelecido

nos Estatutos do Instituto.

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6.4 – DISCUSSÃO E UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DO CICLO DE ESTUDOS NA DEFINIÇÃO DE ACÇÕES DE MELHORIA

Após a realização do relatório de avaliação do curso, o mesmo é dado a conhecer a

alunos e docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades

e ameaças, sendo promovidas reuniões onde são discutidas as estratégias de

superação dos problemas detetados. Também o Conselho Pedagógico, Conselho

Técnico-científico e o Conselho para Avaliação e Qualidade emitem pareceres sobre o

relatório, sendo os mesmos considerados pela respetiva Comissão Técnico-Científica e

Pedagógica do curso.

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7 – RECURSOS MATERIAIS

7.1 – AREAS DISPONIVEIS

A Escola Superior de Saúde está inserida no perímetro do Campus do IPB. A sua

localização permite o acesso fácil a qualquer uma das unidades orgânicas, bem como

aos serviços comuns, que servem toda a comunidade académica do IPBeja.

As instalações revelaram-se desde o início deficitárias no número de salas de aula que

sendo 6 no inicio, são hoje em número de 7, mercê da adaptação do espaço de sala de

leitura/biblioteca, e são insuficientes face ao número de turmas do curso de

enfermagem (8 turmas), à existência de 4 turmas no curso de saúde ambiental e 2

turmas do curso de terapia ocupacional. Face a esta necessidade, temos procurado

“rentabilizar” as salas existentes, obrigando ao desdobramento dos horários de

funcionamento e recorrendo em algumas UC(s) à utilização de salas quando

disponíveis, em outras unidades orgânicas do IPB. São no entanto, salas amplas,

equipadas para uma média de 40 estudantes por sala. Encontram-se todas no 1º piso,

à excepção da sala nº 7 que se encontra no piso térreo onde existem também 4 salas

de estudo.

Todas as salas estão equipadas com computador e projetor multimédia, retroprojetor,

e duas salas têm televisão. Uma das salas está equipada com os modelos anatómicos

necessários a leccionação das aulas de anatomo-fisiologia. Existem ainda outros

equipamentos audiovisuais de apoio pedagógico como Leitor de DVD; Episcópio;

Projetor de diapositivos

A Escola não dispõe de auditório ou anfiteatro dado que, aquando da sua planificação,

se considerou dispensável, pela possibilidade de utilização do auditório do IPB situado

no edifício dos Serviços Comuns. Este aspeto tem trazido dificuldades na realização de

seminários e/ou outras atividades que possam permitir abertura entre turmas ou

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 21

mesmo entre cursos, que não justificam a utilização do auditório. Por vezes utiliza-se a

sala de demonstrações, que não é indicada para este fim.

Os gabinetes dos docentes são em número de 18, amplos, sendo ocupados por 2

docentes. Situam-se todos no 1º andar. Ainda nesta zona existem mais um gabinete

para Sub-diretor e sala de reuniões de docentes.

Dispõe duma cafetaria que funciona simultaneamente como único espaço de convívio

existente.

A Associação de Estudantes da Escola possui uma área de 19,17 m2 onde desenvolve

as suas atividades.

Verdadeiramente aprazível é o espaço de jardim com uma área de 7 750 m2 que

favorece um enquadramento arquitetónico harmonioso do edifício.

Através do quadro seguinte podemos constatar a existência das condições da Escola

Quadro 10 – Distribuição das instalações segundo as áreas

Instalações Número Área Capacidades

Salas de aula 7 552,87 m2 40 estudantes cada

Salas de informática 1 34,47 m2 11

Salas de estudo 4 50 m2 5 ou 6 cada sala

Laboratório técnicas 1 65,8 m2 8

Sala de demonstrações 1 86,06 m2 60

Gabinetes docente 18 319,59 m2 2

Zonas convívio 1 201,26 m2

Laboratório de saúde ambiental

1 12,00 m2

Associação de estudantes 1 19,2 m2

Gabinete do Director +

+ Secretariado e sala de de reuniões

1 +

+ 1 72,7m2

Jardim 1 7750 m2

Gabinete Sub-Director 1 15,2 m2

Casas de banho Senhora 3 84,1m2

Casas de banho Homem 3 78m2

Casas de banho para deficientes

1 96,4 m2

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 22

Área Total (m2) : 9428,65m2

7.2 – EQUIPAMENTOS

Quadro 22 – Distribuição do equipamento existente no laboratório

Equipamentos específicos Quantidade

Modelo adulto 2

Modelo geriátrico 1

Modelo bebe 9

Pélvis demonstrativa 2

Cadeira de rodas 2

Modelo de músculos 1

Esqueleto humano 1

Tábua de transferências 1

Tabuleiro para cadeira de rodas 1

Tronco Anatómico 2

Maquina de filmar 2

Par de canadianas 1

Camas articuladas para adultos 2

Camas eléctricas para adultos 2

Balde para lixo 3

A sala de demonstrações tem capacidade para 60 estudantes e é também utilizada

como sala de aulas em situações de recurso, dada a escassez de salas já atrás referida

estando equipada com computador, projetor de vídeo, tela elétrica, quadro branco

portátil e retroprojetor.

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 23

7 – PESSOAL DOCENTE

7.1 – Equipa docente do ciclo de estudos

O corpo docente do curso de Terapia Ocupacional é constituído por 13 docentes a

tempo integral, sendo que 2 destes no 1º semestre eram da área científica de Terapia

e Reabilitação (Terapia Ocupacional), tendo-se verificado a saída de um destes

elementos no 2º semestre.

Para além destes, o corpo docente integra docentes em regime de tempo parcial da

área científica de Terapia e Reabilitação, que lecionaram algumas unidades

curriculares do curso.

Neste corpo docente, existem 3 doutorados em distintas áreas e 2 (dois) especialistas

de acordo com o Decreto-Lei n.º 206/2009 de 31 de Agosto, sendo que 1 (uma) é da

área científica de Terapia e Reabilitação (Terapia Ocupacional).

Podemos observar estes dados através do quadro que se segue.

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 24

Quadro 1- Corpo docente do Curso de Terapia Ocupacional no ano letivo de 2010-2011

Docente Categoria Regime Título de especialista

Formação inicial

Mestrado Doutoramento

Patrícia Maria Soares Paquete Professor Adjunto

Convidado

Tempo integral com

exclusividade Especialista

Licenciatura em Terapia

Ocupacional ___

Inscrita em Programa de

Doutoramento

Cláudia Regina Pereira Quaresma

Professor Adjunto

Convidado Tempo integral ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional ___

Doutora em Engenharia Biomédica

Especialidade em

Biomecânica

Adelaide Espirito Santo Equiparada

Assistente do 2º triénio

Tempo integral com

exclusividade ____

Ana Rita Costa Tempo Parcial ____

Licenciatura em Psicologia

____

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 25

Quadro 2- Corpo docente do Curso de Terapia Ocupacional no ano letivo de 2011-2012

Docente Categoria Regime Título de especialista

Formação inicial

Mestrado Doutoramento

Patrícia Maria Soares Paquete

Professor Adjunto

Convidado

Tempo integral com

exclusividade

Especialista em Terapia e

Reabilitação - Decreto-Lei n.º

206/2009 de 31 de Agosto

Licenciatura em Terapia

Ocupacional ___

Inscrita em Programa de

Doutoramento

Cláudia Regina Pereira Quaresma

Professor Adjunto

Convidado Tempo integral ____ Licenciatura em

Reabilitação ___

Doutora em Engenharia Biomédica

Especialidade em

Biomecânica

Maria Cristina Faria Prof. Adjunto Tempo integral

com exclusividade

____ Licenciatura em

Psicologia

Mestrado em Ciências de Educação

Doutora em Psicologia

José Pedro Fernandes Prof. Adjunto Tempo integral

com exclusividade

____ Licenciatura em

Filosofia ?

Doutor em Filosofia

Adelaide Espirito Santo Prof. Adjunto Tempo integral

com exclusividade

Especialista - Decreto-Lei n.º

206/2009 de 31 de Agosto

? ? Inscrita em

Programa de Doutoramento

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 26

Cesário Paulo Almeida Prof. Adjunto Tempo integral

com exclusividade

____ Licenciatura em

Matemática Mestrado em Matemática

Inscrito em Programa de

Doutoramento

Edgar Duarte Prazeres Canais Equiparado a assistente do

1º triénio

Tempo integral com

exclusividade

Especialista em Enfermagem - Decreto-Lei n.º

206/2009 de 31 de Agosto

Licenciatura em Enfermagem

Mestrado em ? Inscrito em

Programa de Doutoramento

Maria Carlota Celorico Moreira Pacheco Vieira

Assistente Convidada

Tempo Parcial a 50% ____

Licenciatura em Tecnologias da

Saúde e Licenciatura em

Ciências de Educação

Mestre em Saúde e

Desenvolvimento

____

Paula de Jesus Mendes Serrano Assistente Convidada

Tempo Parcial a 55% ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional

Frequenta o Mestrado de Integração Sensorial

____

António José Arsénio Duarte Assistente Convidado

Tempo Parcial a 30% ____

Licenciatura em Ensino e

Administração

Mestre em Educação e

Formação de adultos

Inscrito em Programa de

Doutoramento

Ana Luís Canhita do Carmo Assistente Convidada

Tempo Parcial a 55% ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional

Frequenta o Mestrado de Integração Sensorial

____

Maurilio Gaspar Prof. Adjunto Tempo Parcial

a 20% ____ Licenciatura em

Medicina ____ ____

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 27

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

28

- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na

Instituição – 66,7%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 29,5%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área

cientifica do ciclo de estudos: 7,7 %

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na

área cientifica do ciclo de estudos: 1

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com titulo de especialista- 21%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com titulo de especialista na área

cientifica do ciclo de estudos- 15,4 %

- (Número de doutorados do ciclo de estudos+ número de especialista do ciclo de

estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 46%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com titulo

de especialista – 63,2%

- Percentagem dos docentes que mantem a sua ligação ao ciclo de estudos por um

período superior a 3 anos – 33,3%

- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o

grau de doutor ou o titulo de especialista - 1

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

29

9 – ESTUDANTES DO CURSO (Ano lectivo 2010-11)

9.1 – Caracterização dos estudantes

9.1.1 – Caracterização – Género e idade por ano curricular

Os estudantes do 1º curso de terapia ocupacional a funcionar na Escola Superior de

Saúde do Instituto Politécnico de Beja, são predominantemente do género feminino

representando 89% dos estudantes do curso e a idade mais representada é a

correspondente ao escalão entre os 20 anos e os 23 anos, com 44,4% da totalidade dos

estudantes, logo seguida dos estudantes com menos de 20 anos com 27,8%.

Tabela 1 - Caracterização por idade e género (Março)

1º Ano

Idade Nº Alunos Género

% M F

Menos de 20 10 1 9 27,8

20-23 16 2 14 44,4

24-27 6 1 5 16,7

≥ 28 4 0 4 11,1

Total 36 4 32 100

Quadro 11 - Caracterização por idade e género

0

2

4

6

8

10

12

14

Menos de20

20-23 24-27 ≥ 28

M

F

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

30

No 2º curso de terapia ocupacional os estudantes são também predominantemente do

género feminino representando 93% dos estudantes do curso e a idade mais

representada é a correspondente ao escalão de menos de 20 anos, com 60% da

totalidade dos estudantes, logo seguida dos estudantes entre 20 e os 23 anos com

33,3%.

Tabela 2 - Caracterização por idade e género (Setembro)

Idade

1º Ano

Nº Alunos Género

% M F

Menos de 20 18 2 16 60,0

20-23 10 0 10 33,3

24-27 1 0 1 3,3

≥ 28 1 0 1 3,3

Total 30 2 28 100

Quadro 12 - Caracterização por idade e género (Setembro)

9.1.2. – Caracterização – Distrito de Proveniência

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Menos de 20 20-23 24-27 ≥ 28

M

F

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

31

Como se pode verificar pela tabela seguinte, a maior parte dos estudantes são

provenientes do distrito de Beja tanto no 1º como no 2º curso, mas o curso tem

representantes dos distritos de norte a sul do Continente e no 2º curso tem também

estudantes provenientes das ilhas.

Tabela 3 - Distrito de proveniência dos estudantes

1º Curso 2º Curso

Distrito Nº Alunos % Nº Alunos %

Aveiro 0 0 2 6,7

Beja 18 50,0 10 33,3

Braga 1 2,8 1 3,3

Bragança 1 2,8 0 0

Évora 4 11,1 2 6,7

Faro 1 2,8 2 6,7

Funchal 0 0 2 6,7

Leiria 1 2,8 0 0

Lisboa 1 2,8 4 13,3

Ponta Delgada 0 0 1 3,3

Portalegre 4 11,1 0 0

Santarém 3 8,3 2 6,7

Setúbal 1 2,8 3 10,0

Viseu 1 2,8 1 3,3

Total 36 100 30 100

9.1.3. – Escolaridade dos pais

Os progenitores dos estudantes do 1º e 2º cursos têm maioritariamente o ensino

básico, com apenas 13,9% tanto dos pais como das mães com ensino superior e

também com 13,9% dos pais e das mães com o ensino secundário no 1º curso e 16,7%

dos pais e das mães com ensino secundário, 16,7% das mães e 6,7% dos pais com

ensino superior no 2º curso.

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

32

Quadro 13 – Caracterização da Escolaridade dos pais (Março)

Quadro 14 - Caracterização da escolaridade dos pais (Setembro)

9.1.4 – Caracterização- Profissão dos pais

Uma grande percentagem de estudantes do 1º curso (47,2%) não fez referência à

profissão dos pais.

02468

1012141618

mãe

pai

0123456789

Mãe

Pai

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

33

Quadro 15 – Caracterização da Profissão dos pais (Março)

No 2º curso verifica-se que o pessoal de serviços e vendedores é a categoria mais

representada, como se pode verificar no gráfico seguinte

Quadro 16 -Caracterização da Profissão dos pais (Setembro)

0 10 20

Agricultores e Trab Qual da Agricultura e Pescas

Esp das Profissões Intelectuais e Cientìficas

Membros das Forças Armadas

Operadores Inst e Máquinas e Trab Montagem

Operários, Artífices e Trabalhadores Similares

Pessoal Adminsitrativo e Similares

Pessoal dos Serviços e Vendedores

Quad Sup da A.P., Dirigentes e Quad Sup…

Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio

Trabalhadores não Qualificados

Não Definido

pai mãe

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Agricultores e Trab Qual da Agric e Pescas

Esp. das Profissões Intelectuais e Cientìficas

Membros das Forças Armadas

Op Inst e Máq e Trabalhadores da Montagem

Operários, Artífices e Trabalhadores Similares

Pessoal Adminsitrativo e Similares

Pessoal dos Serviços e Vendedores

Quad Sup. da A.P., Dirigentes e Quad Sup de Emp

Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio

Trabalhadores não Qualificados

Outra Situação

Não Definido

Pai Mãe

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

34

9.2 – Procura do ciclo de estudos

Como já referido anteriormente, o curso teve o seu início no 2º semestre do ano letivo

de 2010/2011. Por essa razão, apenas podem ser apresentados dados referentes aos

anos letivos de 2010/2011 e 2011/2012.

Face ao número de vagas, verificou-se uma boa procura por parte dos candidatos do

1º curso com um índice de satisfação da procura de 1,2 e um índice de ocupação de

0,64 na 1ª fase. No 2º curso o índice de satisfação da procura foi 1 e o índice de

ocupação de 0,64 na 1ª fase e a nota mínima e média de entrada subiram

ligeiramente.

Tabela 4 - Procura do ciclo de estudos

Ano Lectivo Vagas

2010/2011 2011/2012

25 25

1ª FASE

Nº Candidadtos 113 168

Nº Candidatos 1ª opção 30 26

Nº Colocados 25 25

Nº Colocados 1ª opção 9 6

Nº Inscritos 16 16

Nº Inscritos 1ª opção 6 3

Nota Mínima 130,6 133,7

Nota Média 138 139,7

Vagas Sobrantes 9 9

2ª FASE

Nº Candidadtos 74 88

Nº Candidatos 1ª opção 19 24

Nº Colocados 8 7

Nº Colocados 1ª opção 1 3

Nº Inscritos 5 5

Nº Inscritos 1ª opção 1 3

Nota Mínima 138,8 136,1

Nota Média 141,5 138,8

Vagas Sobrantes 4 4

3ª FASE

Nº Candidadtos 23 25

Nº Colocados 4 4

Nº Inscritos 3 3

Vagas Sobrantes 1 1

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

35

9.3 – Regime de ingresso

A maioria dos estudantes ingressam no curso pelo Concurso nacional de Acesso. As

vagas atribuídas pelos outros regimes de ingresso também foram preenchidas como se

pode verificar na tabela abaixo representada.

Tabela 5 - Regime de ingresso

2010/2011 2011/2012

Regime de ingresso Nº Nº

Mudança de curso 3 1

Titular curso medio e superior 2 1

Transferência 1

Titular DET 3 2

Maiores de 23 4 1

Total 12 6

9.4 – Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

O número de estudantes com estatuto de trabalhador estudante é baixo,

correspondendo a 0,1% da totalidade dos estudantes.

Tabela 6 - Estudantes com estatuto de trabalhador estudante

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

% M F

2010/2011 3 1 2 8

2011/2012 1 0 1 3

Total 4 1 3 11

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

36

9.5 – Estudantes com Apoio Social

Os estudantes com apoio social no ano de 2010/2011 são 16, correspondendo a 44%

dos estudantes do curso e no ano 2011/2012 são 18 no 2º ano representando 58% dos

estudantes e 20 no 1º ano representando 67% dos estudantes.

Ano letivo Ano curricular Nº Estudantes com apoio social %

2010/2011 1º (Março) 16 44

2011/2012 2º (Março) 18 58

2011/2012 1º (Setembro) 20 67

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

37

10. Resultados Académicos

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular.

Os gráficos seguintes representam a distribuição das classificações nas várias unidades

curriculares e respectivas médias no 1º ano curricular e do 2º ano 1º semestre do 1º

curso.

Podemos verificar que as médias das classificações obtidas nas UC ao longo do 1º ano

variam entre 12,9 valores em Disfunção do Desempenho Ocupacional I e 16,2 valores

na UC de Desenvolvimento Pessoal II.

Quadro 17 -Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano do curso de Março

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Anatomo-fisiologia I

Anatomo-fisiologia II

Bioestatística

Biomecânica Ocupacional I

Biomecânica Ocupacional II

Ciências da Ocupação

Desenvolvimento Pessoal I

Desenvolvimento Pessoal II

Disfunção do Desempenho Ocupacional I

Novas Metodologias em Terapia Ocupacional

Psicologia das Relações Interpessoais

Psicologia do Desenvolvimento

Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional

2,00 4,00 7,00 7,50 9,00 10,00 11,00 12,00

13,00 14,00 15,00 16,00 17,00 18,00 19,00

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

38

Quadro 18 – Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano do curso de Março

Quadro 19 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 2º ano 1º semestre do curso de Março

Ao analisarmos o gráfico seguinte, verificamos que as médias obtidas nas Unidades

curriculares do 1º semestre do 2º ano, variam entre 11,8 em Metodologias de

Planeamento e Intrevenção I e 16,5 em Desenvolvimento Pessoal III.

0,02,04,06,08,0

10,012,014,016,018,0 14,9

13,3 14,7 15,4 16,0 15,9 15,6 16,2

12,9 14,2

15,7 14,9 14,8

Média

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Dinâmica Ocupacional I

Abordagens em Terapia Ocupacional

Metodologias de Avaliação I

Metodologias de Planeamento e Intrevenção I

Disfunção do Desempenho Ocupacional II

Desenvolvimento Pessoal III

2 3 4 6 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

39

Quadro 20 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano 1º semestre do curso de Março

O gráfico seguinte representa a distribuição das classificações obtidas nas Unidades

curriculares do 1º ano do 2º curso

Quadro 21 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano do curso de Setembro

0

10

20

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Anatomo-fisiologia I

Anatomo-fisiologia II

Bioestatística

Biomecânica Ocupacional I

Biomecânica Ocupacional II

Ciências da Ocupação

Desenvolvimento Pessoal I

Desenvolvimento Pessoal II

Disfunção do Desempenho Ocupacional I

Novas Metodologias em Terapia Ocupacional

Psicologia das Relações Interpessoais

Psicologia do Desenvolvimento

Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional

7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

40

Verificamos no gráfico seguinte que as médias variam entre 12,2 em Disfunção do

Desempenho Ocupacional I e 16,5 nas unidades curriculares de anatomo-fisiologia I e

Desenvolvimento Pessoal I.

Quadro 22 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano do curso de Setembro

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular.

A taxa de sucesso nos estudantes do curso de terapia ocupacional é alta. Podemos

verificar que no 1º ano do curso de Março variou entre 0,86% nas Unidades

curriculares de Bioestatística e disfunção do desempenho ocupacional I e 100% nas

Unidades curriculares de Ciências da Ocupação; Desenvolvimento Pessoal I e Psicologia

das Relações Interpessoais.

No 2º ano a taxa de sucesso foi de 100% em quase todas as Unidades curriculares com

exceção de Metodologias de Planeamento e Intervenção I com 86,67% e Metodologias

de Avaliação I com 96,88%.

02468

1012141618

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

41

Quadro 23 – Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 1º ano 1º curso

Unidade Curricular Taxa de sucesso

% Anatomo-fisiologia I 92 Anatomo-fisiologia II 89

Bioestatística 86 Biomecânica Ocupacional I 94 Biomecânica Ocupacional II 89

Ciências da Ocupação 100 Desenvolvimento Pessoal I 100 Desenvolvimento Pessoal II 89

Disfunção do Desempenho Ocupacional I 86 Novas Metodologias em Terapia Ocupacional 89

Psicologia das Relações Interpessoais 100 Psicologia do Desenvolvimento 97

Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional 94

Quadro 24 - Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 2º ano 1º curso

Unidade Curricular Sucesso/Inscritos

% Sucesso/ Avaliados

%

Dinâmica Ocupacional I 100 100

Abordagens em Terapia Ocupacional 100 100

Metodologias de Avaliação I 96,88 96,88

Metodologias de Planeamento e Intervenção I 81,25 86,67

Disfunção do Desempenho Ocupacional II 100 100

Desenvolvimento Pessoal III 100 100

No 2º curso a taxa de sucesso também foi de 100% em quase todas as Unidades

curriculares com exceção de Disfunção do Desempenho Ocupacional I com 90,32% e

Anatomo-Fisiologia II e Bioestatística com 96,77%.

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

42

Quadro 25 - Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 1º ano 2º curso

Unidades Curriculares Sucesso/Inscritos

% Sucesso/ Avaliados

%

Anatomo-Fisiologia I 90,63 100

Psicologia do Desenvolvimento 96,77 100 Biomecânica Ocupacional I 90,63 100

Ciências da Ocupação 90,63 100

Psicologia das Relações Interpessoais 87,10 100 Teoria e Fundamentos da Teoria Ocupacional 90,63 100

Desenvolvimento Pessoal I 93,75 100

Anatomo-Fisiologia II 93,75 96,77

Disfunção do Desempenho Ocupacional I 87,50 90,32 Novas Metodologias em Terapia Ocupacional 96,88 100

Biomecânica Ocupacional II 96,88 100 Bioestatística 90,63 96,67

Desenvolvimento Pessoal II 93,75 100

10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante.

Não nos foram distribuídos estes dados

10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).

Não se aplica uma vez que o curso teve o seu início no ano letivo de 2010/2011.

10.5. Taxa de Abandono.

Não se aplica uma vez que o curso teve o seu início no ano letivo de 2010/2011.

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

43

11 – GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS UNIDADES CURRICULARES

Objectivo:

Analisar o grau de satisfação dos estudantes face às unidades curriculares que compõem

o plano de estudos do CLE, deriva do processo de avaliação proposto pelo GAQ, o qual

por sua vez assenta numa metodologia de (I) análise quantitativa: através de aplicação de

inquéritos de satisfação e (II) de análise qualitativa: através de entrevistas em painel com

representantes de cada turma.

Metodologia da avaliação:

A análise que se apresenta neste ponto refere-se apenas aos resultados obtidos através

da aplicação dos inquéritos aos estudantes, ou seja, assenta numa abordagem

quantitativa.

O inquérito utilizado incorpora os seguintes parametros de avaliação (para cada unidade

curricular):

1 - Preparação inicial para frequência desta UC

2 - Motivação face à UC

3 - Assiduidade à UC

4 - Dedicação a esta UC fora das aulas

5 - Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos

6 - Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos

7 - Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC

8 - Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem

9 - Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC

10 - Método de avaliação é justo e apropriado

11 - Relevância das matérias leccionadas para o curso

12 - Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC

13 - Assiduidade dos alunos a esta UC

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

44

14 - Motivação do(s) docente(s) desta UC

15 - Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contacto

16 - Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos

17 - Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos

18 - Considera a carga horária de contacto da UC

Os parâmetros de avaliação do nº 1 ao nº 17 (inclusive) têm associada uma escala de

posição com 6 possibilidades de escolha: (1) muito adequado; (2) adequado; (3) nem

adequado nem desadequado; (4) inadequado; (5) muito inadequado e (6) não sabe/não

responde. O item 18 tem associada uma escala de posição com 3 possibilidades de

escolha: (1) insuficiente; (2) suficiente e (3) excessiva.

Foram aplicados os inquéritos aos estudantes para auscultar a satisfação dos mesmos em

relação a 7 (sete) unidades curriculares no ano letivo de 2010-2011 e 25 (vinte e cinco)

unidades curriculares no ano letivo de 2011-2012. Na medição utilizaram-se parâmetros

dos quais saem resultados para análise da satisfação dos estudantes, podendo conduzir à

tomada de ações corretivas e preventivas.

Ao analisarmos a satisfação dos estudantes relativamente às unidades curriculares,

iremos considerar duas categorias:

Funcionamento da unidade curricular e

Carga horária de contato da unidade curricular.

Para caraterizarmos o grau de satisfação dos estudantes em relação ao funcionamento

das unidades curriculares, tivemos por referência os primeiros 17 (dezassete)

parâmetros. Considerando o somatório das médias obtidas em cada um dos 17

(dezassete) parâmetros, calculámos a média em cada uma das unidades curriculares. A

média final traduz-se numa expressão qualitativa, que corresponde à categorização do

funcionamento das unidades curriculares, expressa no Quadro 1.

Para caracterizarmos o grau de satisfação dos estudantes em relação à carga horária de

contato da unidade curricular, tivemos por base o parâmetro 18 (dezoito) “Considera a

carga horária de contacto da UC”. Para tal, selecionámos o item de opção ‘suficiente’

como indicador positivo, em torno do qual se centra a análise.

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

45

Quadro 1- Funcionamento das unidades curriculares

Média dos Parâmetros (17)

Funcionamento das UC’s

1,00 - 2,99 Inadequado

3,00 – 3,99 Adequado

4,00 – 4,99 Relevante

5 Excelente

RESULTADOS:

ANO LETIVO DE 2010-2011

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

46

I Curso de terapia Ocupacional

Relativamente ao 1º semestre do I Curso de Terapia Ocupacional e com inicio no 2º

semestre do ano letivo de 2010-2011, vamos proceder à análise de cada uma das 7 (sete)

unidades curriculares que funcionaram.

Na unidade curricular de Anatomofisiologia I é relevante o facto de 11 (onze) dos

primeiros 17 (dezassete) parâmetros apresentarem uma média ≥ a 4,00, nomeadamente:

Motivação face à unidade curricular (4,24);

Assiduidade à unidade curricular (4,44);

Dedicação a esta unidade curricular fora das aulas (4,08);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,04);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,38);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,60);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,24);

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,72);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,84);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,84) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,56).

Relativamente à unidade curricular de Psicologia de Desenvolvimento, destacam-se

positivamente (média ≥ 4,00) a avaliação dos seguintes parâmetros:

Assiduidade à unidade curricular (4,39) e

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,04).

Os parâmetros “Motivação face à unidade curricular”, “Aquisição e compreensão dos

conteúdos programáticos desta unidade curricular” e “Adequação das metodologias de

ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos”, com médias inferiores a 3,0

merecem a necessária reflexão face ao funcionamento da unidade curricular.

Na unidade curricular de Biomecânica Ocupacional I, é significativo que 10 (dez) dos

parâmetros apresentem médias superiores a 4,00, nomeadamente:

Motivação face à unidade curricular (4,18);

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

47

Assiduidade à unidade curricular (4,68);

Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem (4,18);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,32);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,41);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,05);

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,82);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,77);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,86) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,59).

Na unidade curricular de Ciências de Ocupação é de realçar a avaliação dos estudantes

em 10 (dez) parâmetros, nomeadamente:

Motivação face à unidade curricular (4,00);

Assiduidade à unidade curricular (4,53);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,09);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,40);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,56);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,03);

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,72);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,74);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,72) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,44).

Na avaliação em Psicologia das Relações Interpessoais, destacam-se 11 (onze)

parâmetros com médias superiores a 4,00; a saber:

Motivação face à unidade curricular (4,10);

Assiduidade à unidade curricular (4,61);

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

48

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,29);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,34);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,29);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,19);

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,17)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,45);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,42);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,45) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,35).

Na unidade curricular de Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional, destaca-se

positivamente a avaliação em vários parâmetros (média ≥ 4,00), nomeadamente:

Assiduidade à unidade curricular (4,50);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,10);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,25);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,31);

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,00)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,52);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,62);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,55) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,21).

Na unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal I sobressai a avaliação em vários

parâmetros (média ≥ 4,00), nomeadamente:

Motivação face à unidade curricular (4,00);

Assiduidade à unidade curricular (4,57);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,30);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,39);

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

49

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,04)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,65);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,74);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,74) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,35).

Tendo por referência a média obtida em cada um dos 17 (dezassete) parâmetros,

calculámos a média em cada uma das unidades curriculares e verificámos de acordo

com o expresso na tabela n.º1, que o funcionamento é relevante em quase todas as

unidades curriculares, na opinião destes estudantes.

Tabela n.º 1 – Média dos parâmetros referente à satisfação dos estudantes com o funcionamento das unidades curriculares do 1º semestre do I Curso de Terapia Ocupacional

Unidades Curriculares

Média dos Parâmetros

Anatomofisiologia I 4,16

Psicologia de desenvolvimento 3,51

Biomecânica Ocupacional I 4,15

Ciências de Ocupação 4,09

Psicologia das Relações Interpessoais

4,12

Teorias e Fundamentos da Terapia ocupacional

4,04

Desenvolvimento Pessoal I 4,09

Em relação ao 18º parâmetro em análise (Tabela n.º 2), carga horária de contato nas

UC’s ser suficiente, verificamos que em 6 (seis) unidades curriculares (Anatomo-

Fisiologia, Psicologia de Desenvolvimento, Biomecânica Ocupacional I, Ciências de

Ocupação, Psicologia das Relações Interpessoais e Teorias e Fundamentos da Terapia

Ocupacional) mais de 80% dos estudantes que responderam consideraram a carga

horária suficiente. Na unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal I, a maioria dos

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

50

estudantes que responderam (56,5%) consideraram a carga horária de contato (18

horas) insuficiente.

Tabela n.º 2 – Satisfação dos estudantes do I Curso de Terapia Ocupacional com a

carga horária das unidades curriculares do 1º semestre do curso

Carga horária Suficiente Insuficiente Excessiva Total

Unidades Curriculares N.º % N.º % N.º % N.º %

Anatomofisiologia I 22 88,0 0 - 3 12,0 25 100,00

Psicologia de Desenvolvimento

19 82,6 0 - 4 17,4 23 100,00

Biomecânica Ocupacional I

19 86,4 0 - 3 13,6 22 100,00

Ciências de Ocupação 26 81,3 1 3,1 5 15,6 32 100,00

Psicologia das Relações Interpessoais

26 83,9 5 16,1 0 - 31 100,00

Teorias e Fundamentos de Terapia Ocupacional

24 82,8 0 - 5 17,2 29 100,00

Desenvolvimento Pessoal I

10 43,5 13 56,5 0 - 23 100,00

ANO LETIVO DE 2011-2012

I Curso de Terapia Ocupacional

De seguida vamos proceder à análise das unidades curriculares do 1º ano - 2º semestre

e 2º ano - 1º semestre do I Curso de Terapia Ocupacional, que funcionaram no ano

letivo de 2011-2012.

Na unidade curricular de Anatomo-Fisiologia II, destaca-se positivamente a avaliação

dos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):

Assiduidade à unidade curricular (4,58) e

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

51

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,19).

Na unidade curricular de Disfunção do Desempenho Ocupacional I, sobressai a

avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):

Assiduidade à unidade curricular (4,36);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,04) e

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,04).

Nesta unidade curricular, os parâmetros “Preparação inicial para frequência desta UC”

e “Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos” apresentam médias inferiores a 3,00 e justificam a adequada reflexão

em prol da aprendizagem dos estudantes.

Na unidade curricular de Novas Metodologias em Terapia Ocupacional, merece

destaque positivamente a avaliação nos seguintes parâmetros:

Assiduidade à unidade curricular (4,52);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,00) e

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,22).

De realçar negativamente, a média apresentada em determinadas parâmetros nesta

unidade curricular (< 3), nomeadamente:

Preparação inicial para frequência desta UC;

Motivação face à UC;

Dedicação a esta UC fora das aulas e

Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem.

Na unidade curricular de Biomecânica Ocupacional II sobressai a avaliação dos

seguintes parâmetros:

Motivação face à unidade curricular (4,33);

Assiduidade à unidade curricular (4,85);

Dedicação a esta unidade curricular for a das aulas (4,30);

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem (4,48);

Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da unidade

curricular (4,30);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,67);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,78);

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

52

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,44)

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,56)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,81);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,89);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,85) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,78).

Em Bioestatítica destacam-se com uma média igual ou superior a 4,00 os seguintes

parâmetros:

Motivação face à unidade curricular (4,18);

Assiduidade à unidade curricular (4,68);

Dedicação a esta unidade curricular for a das aulas (4,04);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,29);

Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos (4,00);

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem (4,36);

Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da unidade

curricular (4,00);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,41);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,32);

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,21)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,71);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,79);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,71) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,64).

Na unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal II sobressai a avaliação nos

seguintes parâmetros:

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

53

Assiduidade à unidade curricular (4,66) e

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,00).

As médias inferiores a 3,0 em vários parâmetros exigem a adequada reflexão, referente à

forma como estes estudantes analisam o funcionamento da unidade curricular,

nomeadamente:

Preparação inicial para frequência desta UC;

Motivação face à UC;

Dedicação a esta UC fora das aulas;

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem;

Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC;

Relevância das matérias lecionadas para o curso;

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos.

No 2º ano - 1º semestre do I Curso de Terapia Ocupacional, na unidade curricular de

Dinâmica Ocupacional I sobressai positivamente a avaliação em vários parâmetros

(média ≥ 4,00), nomeadamente:

Motivação face à unidade curricular (4,04);

Assiduidade à unidade curricular (4,64);

Dedicação a esta unidade curricular for a das aulas (4,00);

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem (4,07);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,04);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,39);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,29)

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,00)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,36);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,32);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,18) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,18).

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

54

Na unidade curricular Abordagens em Terapia Ocupacional vários parâmetros foram

destacados pelos estudantes (média ≥ 4,00), nomeadamente:

Motivação face à unidade curricular (4,54);

Assiduidade à unidade curricular (4,46);

Dedicação a esta unidade curricular for a das aulas (4,39);

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem (4,50);

Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da unidade

curricular (4,07)

Método de avaliação é justo e apropriado (4,46);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,64);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,46)

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,25)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,82);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,86);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,86) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,61).

Merece destaque positivo (média ≥ 4,00) na unidade curricular de Metodologias de

Avaliação I, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:

Assiduidade à unidade curricular (4,52);

Dedicação a esta unidade curricular for a das aulas (4,22);

Adequação das salas de aula face ao N.º de alunos (4,04);

Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da unidade

curricular (4,00)

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,52) e

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,19).

Na unidade curricular de Metodologias de Planeamento e Intervenção I, é de realçar

positivamente (média ≥ 4,00) a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:

Assiduidade à unidade curricular (4,04);

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

55

Adequação das salas de aula face ao N.º de alunos (4,08) e

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,36).

Destaca-se positivamente (média ≥ 4,00) na unidade curricular de Disfunção do

Desempenho Ocupacional II, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:

Motivação face à unidade curricular (4,17);

Assiduidade à unidade curricular (4,45);

Dedicação a esta unidade curricular for a das aulas (4,14);

Adequação das salas de aula face ao N.º de alunos (4,21);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da unidade curricular (4,03)

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem (4,41);

Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da unidade

curricular (4,10)

Método de avaliação é justo e apropriado (4,34);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,66);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,31)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,62);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,62);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,52) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,41).

Na unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal III, o parâmetro “Disponibilidade

dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato” é destacado

negativamente pelos alunos (média = 2,96).

De seguida calculámos a média em cada uma das unidades curriculares, em resultado

do somatório da média dos primeiros 17 (dezassete) parâmetros. De acordo com a

tabela n.º 3, verificámos que o funcionamento das unidades curriculares de

Biomecânica Ocupacional II, Bioestatística, Dinâmica Ocupacional I, Abordagens em

Terapia Ocupacional e Disfunção do Desempenho Ocupacional II foi relevante (valores

compreendidos entre 4,00 e 4,99) para estes estudantes.

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

56

Tabela n.º 3 – Média dos parâmetros (17) referente à satisfação dos estudantes com o funcionamento das unidades curriculares do 2º e 3º semestre do I Curso de Terapia Ocupacional

Unidades Curriculares Média dos Parâmetros

Anatomofisiologia II 3,58

Disfunção do Desempenho Ocupacional I 3,44

Novas Metodologias em Terapia Ocupacional 3,55

Biomecânica Ocupacional II 4,43

Bioestatística 4,27

Desenvolvimento Pessoal II 3,33

Dinâmica Ocupacional I 4,05

Abordagens em Terapia Ocupacional 4,30

Metodologias de Avaliação I 3,90

Metodologias de Planeamento e Intervenção I 3,64

Disfunção do Desempenho Ocupacional II 4,26

Desenvolvimento Pessoal III 3,38

Em relação ao 18º parâmetro em análise (Tabela n.º 4), verificamos que a maioria dos

estudantes I Curso de Terapia Ocupacional no ano letivo de 2011-2012 consideraram a

carga horária de contato suficiente. Parece-nos significativo que em 10 (dez) unidades

curriculares frequentadas (das doze lecionadas), no mínimo 80 % dos estudantes

apresentem esta opinião. Estas opiniões indiciam satisfação, face ao funcionamento e

organização do curso.

Tabela n.º 4 – Satisfação dos estudantes do I Curso de Terapia Ocupacional com a

carga horária das unidades curriculares do 2º e 3º semestre do curso

Carga horária Suficiente Insuficiente Excessiva Total

Unidades Curriculares N.º % N.º % N.º % N.º %

Anatomofisiologia II 27 87,1 3 9,7 1 3,2 31 100,00

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

57

Disfunção do Desempenho Ocupacional I

19 82,6 1 4,3 3 13,0 23 100,00

Novas Metodologias em Terapia Ocupacional

23 88,5 3 11,5 0 - 26 100,00

Biomecânica Ocupacional II 26 96,3 1 3,7 0 - 27 100,00

Bioestatística 24 92,3 0 - 2 7,7 26 100,00

Desenvolvimento Pessoal II 18 62,1 10 34,5 1 3,4 29 100,00

Dinâmica Ocupacional I 28 100,00 0 - 0 - 28 100,00

Abordagens em Terapia Ocupacional

24 85,7 4 14,3 0 - 28 100,00

Metodologias de Avaliação I 15 55,6 3 11,1 9 33,3 27 100,00

Metodologias de Planeamento e Intervenção I

20 80,0 1 4,0 4 16,0 25 100,00

Disfunção do desempenho Ocupacional II

26 89,7 2 6,9 1 3,4 29 100,00

Desenvolvimento Pessoal III 24 85,7 4 14,3 0 - 28 100,00

II Curso de Terapia Ocupacional

Relativamente ao 1º e 2º semestre do II Curso de Terapia Ocupacional, com inicio no ano

letivo de 2011-2012, vamos proceder à análise de cada uma das 13 (treze) unidades

curriculares que funcionaram.

Na unidade curricular de Anatomofisiologia I é relevante o facto de 13 (treze) dos

primeiros 17 (dezassete) parâmetros apresentarem uma média ≥ a 4,00, nomeadamente:

Motivação face à unidade curricular (4,31);

Assiduidade à unidade curricular (4,72);

Dedicação a esta unidade curricular fora das aulas (4,00);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,38);

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem (4,31);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,32);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,48);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,10);

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

58

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,39)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,69);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,78);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,72) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,38).

Na unidade curricular de Psicologia de Desenvolvimento, destacam-se positivamente

(média ≥ 4,00) a avaliação dos seguintes parâmetros:

Assiduidade à unidade curricular (4,30);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,00);

Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos (4,00) e

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,07).

Na unidade curricular de Biomecânica Ocupacional I, é significativa a avaliação feita por

estes estudantes. Em 94 % (16) dos parâmetros em análise (17), as médias são superiores

a 4,00, nomeadamente:

Motivação face à unidade curricular (4,46);

Assiduidade à unidade curricular (4,86);

Dedicação a esta unidade curricular fora das aulas (4,14);

Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos (4,39);

Quantidade de equipamentos face ao número de alunos (4,19);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da unidade curricular (4,04);

Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem (4,54);

Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da unidade

curricular (4,21)

Método de avaliação é justo e apropriado (4,44);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,43);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,07);

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,79);

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

59

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,77);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,68) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,46).

É de destacar a avaliação dos estudantes na unidade curricular de Ciências de Ocupação

nos seguintes parâmetros:

Assiduidade à unidade curricular (4,64);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,14);

Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos (4,03);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,10) e

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,28).

Na avaliação em Psicologia das Relações Interpessoais, destacam-se os seguintes

parâmetros com médias superiores a 4,00; a saber:

Assiduidade à unidade curricular (4,50);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,12);

Quantidade de equipamentos face ao número de alunos (4,00) e

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,27).

Alguns parâmetros sobressaem negativamente nesta unidade curricular por

apresentarem médias inferiores a 3,00, nomeadamente:

Preparação inicial para frequência desta unidade curricular;

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem;

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato;

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos.

Na unidade curricular de Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional, destaca-se

positivamente a avaliação em vários parâmetros (média ≥ 4,00), nomeadamente:

Assiduidade à unidade curricular (4,43);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,25);

Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos (4,04) e

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

60

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,29).

Em relação à unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal I destaca-se a avaliação em

vários parâmetros (média ≥ 4,00), nomeadamente:

Assiduidade à unidade curricular (4,39);

Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos (4,07);

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,14)

A avaliação com uma média inferior a 3,00 em determinados parâmetros de

Desenvolvimento Pessoal I merece a adequada reflexão, nomeadamente:

Preparação inicial para frequência desta unidade curricular;

Motivação face à unidade curricular;

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem;

Relevância das matérias lecionadas para o curso;

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade

curricular e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos.

De seguida vamos proceder à análise das unidades curriculares do 1º ano - 2º semestre

do II Curso de Terapia Ocupacional, que funcionaram no ano letivo de 2011-2012.

Na unidade curricular de Anatomo-Fisiologia II, destaca-se positivamente a avaliação

dos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):

Assiduidade à unidade curricular (4,59);

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem (4,04);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,17);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,34);

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,14);

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,55);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,45);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,62) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,10).

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

61

Na unidade curricular de Disfunção do Desempenho Ocupacional I, sobressai a

avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):

Assiduidade à unidade curricular (4,29);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,04);

Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos (4,00);

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem (4,14) e

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,54).

Na unidade curricular de Novas Metodologias em Terapia Ocupacional, merece

destaque positivamente a avaliação nos seguintes parâmetros:

Assiduidade à unidade curricular (4,60);

Adequação das salas de aulas face ao n.º de alunos (4,31);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,10);

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,50);

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,33);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,13) .

De realçar negativamente, a média apresentada (< 3), no parâmetro “Preparação

inicial para a frequência desta unidade curricular”.

Na unidade curricular de Biomecânica Ocupacional II sobressai a avaliação dos

seguintes parâmetros:

Motivação face à unidade curricular (4,07);

Assiduidade à unidade curricular (4,47);

Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos (4,27);

Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos (4,17);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da unidade curricular (4,07);

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem (4,23);

Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da unidade

curricular (4,00);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,43);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,43);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,07)

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

62

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,17)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,77);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,73);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,73) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,37).

Em Bioestatítica destacam-se com uma média igual ou superior a 4,00 os seguintes

parâmetros:

Motivação face à unidade curricular (4,11);

Assiduidade à unidade curricular (4,41);

Contribuição dos elementos de estudo para a aprendizagem (4,19);

Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da unidade

curricular (4,04);

Método de avaliação é justo e apropriado (4,37);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta unidade curricular

(4,19);

Assiduidade dos alunos a esta unidade curricular (4,00)

Motivação do(s) docente(s) desta unidade curricular (4,70);

Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato

(4,54);

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,52) e

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos (4,26).

Na unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal II sobressai a avaliação nos

seguintes parâmetros:

Assiduidade à unidade curricular (4,10)

Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos (4,00);

Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos (4,03) e

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da unidade curricular (4,00).

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

63

Tendo por referência a média obtida em cada um dos 17 (dezassete) parâmetros e

tendo-se obtido a média em cada uma das unidades curriculares, merece destaque o

facto dos estudantes dos estudantes do II Curso de Terapia Ocupacional valorizarem

globalmente o funcionamento das unidades curriculares ministradas no 1º ano do

curso, sobressaindo uma avaliação de relevante em cinco unidades curriculares (valor

da média de 4,00 a 4,99), como se pode observar através da tabela n.º 5.

Tabela n.º 5 – Média dos parâmetros referente à satisfação dos estudantes com o funcionamento das unidades curriculares do 1º e 2º semestre do II Curso de Terapia Ocupacional

Unidades Curriculares

Média dos Parâmetros

Anatomofisiologia I 4,29

Psicologia de desenvolvimento 3,57

Biomecânica Ocupacional I 4,41

Ciências de Ocupação 3,83

Psicologia das Relações Interpessoais

3,35

Teorias e Fundamentos da Terapia ocupacional

3,78

Desenvolvimento Pessoal I 3,34

Anatomofisiologia II 4,07

Disfunção do Desempenho Ocupacional I

3,86

Novas Metodologias em Terapia Ocupacional

3,84

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

64

Biomecânica Ocupacional II 4,26

Bioestatística 4,13

Desenvolvimento Pessoal II 3,67

Em relação ao 18º parâmetro em análise (Tabela n.º 6), verificamos que em 10 (dez)

unidades curriculares (Anatomofisiologia, Psicologia de Desenvolvimento, Biomecânica

Ocupacional I, Ciências de Ocupação, Psicologia das Relações Interpessoais, Teorias e

Fundamentos da Terapia Ocupacional, Desenvolvimento Pessoal I, Anatomofisiologia

II, Bioestatística e Desenvolvimento Pessoal II) mais de 80% dos estudantes que

responderam consideraram a carga horária suficiente.

Tabela n.º 6 – Satisfação dos estudantes do II Curso de Terapia Ocupacional com a

carga horária das unidades curriculares do 1º e 2º semestre do curso

Carga horária Suficiente Insuficiente Excessiva Total

Unidades Curriculares N.º % N.º % N.º % N.º %

Anatomofisiologia I 28 96,6 0 - 1 3,4 29 100,0

Psicologia de Desenvolvimento

25 92,6 0 - 2 7,4 27 100,0

Biomecânica Ocupacional I

27 96,4 0 - 1 3,6 28 100,0

Ciências de Ocupação 29 100,0 0 - 0 - 29 100,0

Psicologia das Relações Interpessoais

23 88,5 3 11,5 0 - 26 100,0

Teorias e Fundamentos de Terapia Ocupacional

28 100,0 0 - 0 - 28 100,0

Desenvolvimento Pessoal I

27 96,4 0 - 1 3,6 28 100,0

Anatomofisiologia II 29 100,0 0 - 0 - 29 100,0

Disfunção do Desempenho Ocupacional I

14 50,0 0 - 14 50,0 28 100,0

Novas Metodologias em Terapia Ocupacional

16 53,3 0 - 14 46,7 30 100,0

Biomecânica Ocupacional II

17 56,7 13 43,3 0 - 30 100,0

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

65

Bioestatística 27 100,0 0 - 0 - 27 100,0

Desenvolvimento Pessoal II

28 96,6 1 3,4 0 - 29 100,0

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 66

Em termos de conclusão, há a considerar os seguintes pontos:

Esta avaliação tem por base unicamente as opiniões dos estudantes do I e II Curso de

Terapia Ocupacional relativamente ao funcionamento das unidades curriculares do

1º ano e 2º ano – 1º semestre, carecendo de triangulação de dados com outros

interlocutores no processo ensino-aprendizagem;

No I Curso de Terapia Ocupacional, os parâmetros que obtiveram uma avaliação mais

elevada foi “Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos” nas unidades curriculares

de Biomecânica ocupacional I e Abordagens em Terapia Ocupacional e

“Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contato” na

unidade curricular de Abordagens em Terapia Ocupacional, com uma média de 4,86;

Verificámos que os estudantes do I Curso de Terapia Ocupacional consideraram o

funcionamento de 11 (onze) unidades curriculares dos primeiros três semestres do

curso como relevante, nomeadamente: Anatomofisiologia I, Biomecânica Ocupacional

I, Ciências de Ocupação, Psicologia das Relações Interpessoais, Teorias e Fundamentos

da Terapia ocupacional, Desenvolvimento Pessoal I, Biomecânica Ocupacional II,

Bioestatística, Dinâmica Ocupacional I, Abordagens em Terapia Ocupacional e

Disfunção do Desempenho Ocupacional II.

Verificámos que 80 % e mais de estudantes do I Curso de Terapia Ocupacional

consideraram a carga horária suficiente nas unidades curriculares de

Anatomofisiologia, Psicologia de Desenvolvimento, Biomecânica Ocupacional I,

Ciências de Ocupação, Psicologia das Relações Interpessoais e Teorias e Fundamentos

da Terapia Ocupacional no 1º semestre, Anatomofisiologia II, Disfunção do

Desempenho Ocupacional I, Novas Metodologias em Terapia Ocupacional,

Biomecânica Ocupacional II e Bioestatística no 2º semestre e Dinâmica Ocupacional I,

Abordagens em Terapia Ocupacional, Metodologias de Planeamento e Intervenção I,

Disfunção do desempenho Ocupacional II e Desenvolvimento Pessoal III no 3º semestre

do curso;

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 67

No II Curso de Terapia Ocupacional, o parâmetro que obteve uma avaliação mais

elevada em todas as unidades curriculares foi “Assiduidade à unidade curricular” na

unidade curricular de Biomecânica Ocupacional I, com uma média de 4,86;

Os estudantes do II Curso de Terapia Ocupacional consideraram o funcionamento de 5

(cinco) unidades curriculares do 1º ano do curso como relevantes (valor global da

média dos primeiros 17 parâmetros de 4,00 a 4,99), nomeadamente:

Anatomofisiologia I, Biomecânica Ocupacional I, Anatomofisiologia II, Biomecânica

Ocupacional II e Bioestatística;

Verificámos que mais de 80 % de estudantes do II Curso de Terapia Ocupacional

consideraram a carga horária suficiente nas unidades curriculares de

Anatomofisiologia, Psicologia de Desenvolvimento, Biomecânica Ocupacional I,

Ciências de Ocupação, Psicologia das Relações Interpessoais e Teorias e Fundamentos,

Desenvolvimento Pessoal I, Anatomofisiologia II, Biomecânica Ocupacional II,

Bioestatística e Desenvolvimento Pessoal II;

Globalmente, os estudantes do I e II Curso de Terapia Ocupacional expressaram

satisfação em relação às unidades curriculares frequentadas no curso, sendo também

evidentes algumas situações que exigem a adequada reflexão e necessidade de

introduzir algumas mudanças através da avaliação expressa em alguns parâmetros

com médias inferiores a 3,00.

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 68

12 – AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM

12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes.

Inicialmente, é através dos responsáveis das Unidades Curriculares que o percurso

académico dos alunos é reflectido, em virtude da proximidade que estes atores

educativos apresentam. Todavia a Comissão Técnica-científica e pedagógica, pela visão

abrangente que possui da estrutura curricular do curso, assume neste processo um

papel de destaque, ao nível da orientação e do aconselhamento do percurso escolar

do estudante. O Conselho Pedagógico, enquanto órgão integrador das perspectivas

das diferentes Unidades Orgânicas, aprecia as queixas relativas a falhas pedagógicas e

propõe as providências necessárias. Quando necessário os estudantes são

encaminhados para o Gabinete de Apoio Psico Pedagógico que proporciona: Sessões

de Apoio Pedagógico; Sessões de (Re)Orientação vocacional; Sessões de

Aconselhamento de Carreira; Seminários; Congressos e/ou Cursos Breves de Educação

não Formal

12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.

No seio da instituição esta integração passa pelas Associações de Estudantes e das

Tunas das diferentes Unidades Orgânicas, através da organização de variados eventos -

recepção ao caloiro, arraiais, semana académica, desportivos e culturais/científicos. A

presidência, as direções das Unidades Orgânicas, as Comissões Técnico Científicas e

Pedagógicas dos Cursos e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP, GIVA,

extremamente ativos ao longo do ano lectivo) promovem uma sessão de boas vindas

no início do ano lectivo, na qual são explicitados os serviços e os princípios

orientadores da instituição, das escolas e dos respectivos cursos. O Dia do Instituto,

celebrado anualmente, constitui um momento de abertura dos órgãos, permitindo o

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 69

convívio científico/cultural de todos os alunos da instituição. No âmbito dos cursos, e

ao longo do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou aulas abertas a toda a

comunidade académica interessada. Os alunos ERASMUS são acolhidos através de

iniciativas dinamizadas pelo Gabinete de Mobilidade e Cooperação. Neste curso ainda

não houve alunos Erasmus.

12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego.

O GAPP faz um Workshop anual dirigido aos finalistas subordinado ao tema

“Preparação para Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, onde se abordam

metodologias de procura de emprego no País e no Espaço Económico Europeu, se

treinam os participantes na elaboração do CV, anúncio de emprego, carta de

candidatura e carta de candidatura espontânea. São ainda abordados documentos

legais sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a

tramitação dos procedimentos concursais na Administração Pública. O IPBeja

Empresas e IPBeja Empreendedorismo desenvolvem ações de reflexão e de incentivo a

boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores,

nomeadamente, seminários sobre empreendedorismo, apoio à concepção e validação

ideias/planos de negócio. Será criado o observatório da empregabilidade e inserção

profissional dos diplomados que pretende recolher os perfis de empregabilidade e de

inserção profissional, com diagnóstico de necessidades de formação.

12.4 - Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem.

Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação de questionário

aos alunos, procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos

cursos, com o objectivo de conhecer os factores multi-causais que justificavam um

sentimento menos satisfatório relativamente a algumas das variáveis consideradas.

Estes resultados são apresentados à Comissão Técnico Científica e Pedagógica do

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 70

Curso que os analisa, discute e se necessário propõe ações de melhoria nos aspectos

considerados mais frágeis. Estes resultados são apresentados no relatório de avaliação

do curso realizado no final do ano lectivo

12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos.

A equipa Erasmus, constituída pelos Coordenadores Erasmus de cada curso e pelo

Gabinete de Mobilidade e Cooperação, monitoriza o processo de reconhecimento e

garantem a sua efetivação. Esta equipa tomou as seguintes medidas para estimular a

mobilidade no âmbito dos cursos:

Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudante por curso para a

realização períodos de estudo Erasmus em instituições parceiras;

Promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos coordenadores de

curso;

Divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudante e com

recurso ao-email e página Web do GMC;

Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos estágios internacionais

No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da

realização de períodos de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no

Decreto – Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.

Prevê-se que os estudantes do curso de Terapia Ocupacional façam ERASMUS no 4º

ano

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 71

13 – EMPREGABILIDADE

13.1 – Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2009

Não se aplica, uma vez que ainda não há graduados em terapia Ocupacional da ESS

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 72

14 – INTERNACIONALIZAÇÃO

Ainda não houve estudantes em Erasmus.

Houve uma docente que fez missão de ensino em Cáceres.

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 73

15 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS

Com o objectivo de facilitar a realização dos períodos de estágio e ensino clínico, a ESS

tem estabelecido, parcerias e Protocolos com várias instituições e entidades,

nomeadamente:

Protocolo com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo – ULSBA (27 DE

Agosto de 2009), que sucedeu ao protocolo com o Centro Hospitalar do Baixo

Alentejo (28 de Dezembro de 2006)

Protocolo com a ARS do Alentejo celebrado a 11 de Junho de 2007

Protocolo com a ARS do Algarve (7 de Novembro de 2007)

Protocolo com o Hospital Distrital de Faro (27 de Novembro de 2006)

Protocolo com o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (3 de Setembro de

2007)

Protocolo com o Hospital de Nossa Senhora do Rosário - Barreiro (Dezembro de

2007)

Protocolo com o Centro Hospitalar de Setúbal (Novembro 2008)

Protocolo com o Hospital do Litoral Alentejano (Novembro 2008)

Protocolo entre os Institutos Politécnicos de Beja, Santarém, Portalegre, Viseu

e Universidade do Minho.

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

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17 – ANALISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

17.1- OPINIÃO DOS DOCENTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS

DO CURSO E SUGESTÕES PARA MELHORAR

Os docentes realçaram os seguintes aspetos positivos:

A apreciação dos alunos face às unidades curriculares

A avaliação dos alunos nas unidades curriculares

A assiduidade dos alunos às aulas

A relação entre os docentes e alunos

A motivação e a participação ativa dos alunos no processo de divulgação e

construção do Curso

Como pontos negativos os docentes salientam os seguintes aspetos:

A inexistência de um Laboratório de Reabilitação

A carência de materiais para as aulas práticas, nomeadamente nas unidades

curriculares Metodologia de Avaliação I e Metodologia de Planeamento e

Intervenção I

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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

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– NOTA FINAL

Após terminado o presente relatório, salientamos alguns aspectos que merecem

destaque:

a existência de três doutores no corpo docente do Curso

de 66,7% dos docentes do ciclo de estudos estar a tempo integral

de 63,2% dos docentes do ciclo de estudos ter doutoramento e o titulo de

especialista

a taxa de sucesso nos estudantes do Curso de Terapia Ocupacional é alta,

variando no primeiro curso (nos dois anos) entre os 100% e os 87% e no

segundo curso entre os 100% e os 90,3%

a apreciação dos alunos face às unidades curriculares nos diferentes

parâmetros varia no primeiro curso (nos dois anos) entre 3,51

(Desenvolvimento Pessoal II) e 4,43 (Biomecânica Ocupacional II) enquanto no

segundo curso varia entre 3,34 (Desenvolvimento Pessoal I) e 4,41

(Biomecânica Ocupacional I)

está em curso a construção e equipamento do laboratório de Reabilitação bem

como o estabelecimento de protocolos com Instituições relevantes para os

estágios