Relatorio de Atividades 2013

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Grupo PET Eng. Florestal Relatório de Atividades 2013

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MINISTRIO DA EDUCAO - MEC

SECRETARIA DE EDUCAO SUPERIOR - SESU

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE DE IFES DIFES

COORDENAO-GERAL DE RELAES ESTUDANTIS

PROGRAMA DE EDUCAO TUTORIAL

ANEXO I

Formulrio do relatrio de atividades

Relatrio Anual de Atividades (1 de janeiro a 31 de dezembro)

ANO: 20131. IDENTIFICAO DA INSTITUIO1.1. Instituio de Ensino Superior: Universidade Federal de Campina Grande1.2. Pr-Reitor(a) responsvel pelo PET na IES: Prof. Luciano Barosi Lemos1.3. Interlocutor do PET na IES: Prof. Edvanina de Sousa Costa Queirz2. IDENTIFICAO DO GRUPO2.1. Grupo: PET ENGENHARIA FLORESTAL2.2. Home Page do Grupo:

E-mail: [email protected]

Facebook: https://www.facebook.com/PetEngenhariaFlorestalUfcg2.3. Data da Criao do Grupo: 18/12/20122.4. Natureza do Grupo:

2.5. Natureza do Grupo:

(X) Curso de graduao: ENGENHARIA FLORESTAL

( ) Multi/Inter-disciplinar............................................ (tema)

( ) rea do Conhecimento........................................ (cursos relacionados)

( ) Institucional.......................................................... (nome do Cmpus)

Nome do (a) Tutor(a): Joedla Rodrigues de Lima2.6. E-mail do (a) Tutor (a): [email protected]. Titulao e rea: Doutorado interdisciplinar em energia, sociedade e meio ambiente.2.8. Data de ingresso do (a) Tutor (a) (ms/ano): 18/12/20122.9. Informaes sobre os bolsistas e no bolsistas:a)Quadro de identificao:

Especificar o ms/ano de ingresso no curso de graduao da IES e no programa PET, o perodo letivo que est cursado e o coeficiente de rendimento escolar relativo ao ltimo perodo letivo cursado, conforme quadro abaixo:Nome dos bolsistasIngresso na IESIngresso no PETPerodo letivo atualCoeficiente Atual de Rendimento Escolar

Adriel Lucena de AzevedoAna Paula Figueiredo Martins

tila Bruno de Moraes Almeida

Jefferson Martins GonalvesJosias Divino Silva de Lucena

Josueldo Alves Lopes

Raphael Augusto Pereira de Almeida

Rennan Salviano TertoFev/2012Fev/2011

Fev/2011

Fev/2011

Fev/2012

Fev/2012

Fev/2011

Fev/2012Mar/2013Nov/2013

Nov/2013

Mar/2013

Mar/2013

Mar/2013

Nov/2013

Mar/201340606060404060408,308,34

7,38

7,188,978,247,22

8,48

Mdia do CRA do grupo

Nome de bolsistas desligadosIngresso na IESIngresso no PETPerodo Atual

(Referente ao desligamento do PET) Coeficiente Atual de Rendimento Escolar

Yasmin Thayse Lucena FerreiraFev/2012Mar/201330-

b) Em caso de declnio no rendimento acadmico do grupo e/ou de um bolsista ou no-bolsista em particular, justifique.Considerando que este o primeiro ano de funcionamento do grupo PET Engenharia Florestal/UFCG no temos o intervalo de um ano completo para avaliar se houve declnio no Coeficiente de rendimento acadmico. 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GRUPO

3.1. Ensino/Pesquisa e ExtensoA seguir descreve-se doze atividades mais relevantes realizadas nas reas de ensino, pesquisa e extenso. Em seguida alinham-se as aes iniciadas para instalao e integrao do grupo PET Engenharia Florestal.No final do ms de maro, data de abertura das atividades do PET, iniciaram-se as atividades do grupo e as primeiras reunies foram para apresentar o plano de atividades, distribuir e comentar a legislao que norteia a atividade. Na confeco deste relatrio, apresentando as atividades executadas em 2013, a equipe organizou, distncia, com auxlio da internet, no ms de janeiro, incluindo tabulao de dados de pesquisas realizadas. Quadro I - Ensino

Atividade 01

Natureza da Atividade Realizada:- Capacitao internaEspecificar o tipo da atividade desenvolvida: Fundamentao em extenso e diversidade tnica.

Temas:

Discutindo e compreendendo a atividade de extenso;

A extenso universitria como espao para conhecimento sobre a realidade regional;

Estudo histrico-bibliogrfico sobre o Negro na Histria e na Sociedade

Brasileira;

As comunidades quilombolas na atualidade. O caso da Comunidade do Talhado, municpio de Santa Luzia (PB). Documentrios.

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

Jan

Fev

Mar XAbr XMai XJunJulAgoSetOutNovDez

Pblico Alvo: O prprio grupo.

Descrio da Atividade:Curso com 20 horas de durao, ministrado pelas professoras Joedla Rodrigues de Lima (tutora) e Alana Candeia de Mlo da Unidade Acadmica de Engenharia Florestal. A metodologia teve como base tcnicas expositivas e dialogadas, estudo, discusso de texto e de relato de experincias. A avaliao ser contnua observando-se a participao e o interesse expresso pelo grupo, inclusive os petianos apresentaro seminrios referentes aos estudos envolvendo a questo do negro e da escravido no Brasil.

O curso constou de carga horaria de 20 horas, com encontros semanais.

Atividades desenvolvidas:

1 Encontro: Discutindo e compreendendo a atividade de extenso - 3 horas

Expositora: Profa. Alana Candeia de Mlo

20 Encontro: A extenso universitria como espao para conhecimento sobre a realidade regional - 3 horas.

Expositora: profa. Alana Candeia de Mlo

3 e 40 Encontros: Estudo histrico-bibliogrfico sobre o Negro na Histria e na Sociedade Brasileira 4 horas para apresentao e discusso;Seminrios apresentados pelos Petianos, organizados em duplas.

I - Resenha do livro Casa Grande e Senzala de Gilberto Freire;

II - O processo de abolio da escravatura;

III - Da escravido s migraes: raa e etnicidade nas relaes de trabalho no Brasil

Artigo de Ricardo Nbrega e Vernica Toste Daflon Luperj

Coordenadora: Joedla Rodrigues de Lima (Tutora).

5 Encontro: Uma proposta de metodologias participativas para a atividade de extenso universitria 3 horas

Expositora: Joedla Rodrigues de Lima

6 Encontro: Dinmicas de Grupo 3 horas

Coordenadoras: Prof Dra. Joedla Rodrigues de Lima e Alana Candeia de Mlo

7 Encontro: Apresentao de dois documentrios sobre a comunidade Quilombola do Talhado, situada no municpio de santa Luzia. 4 horas.

Coordenadora: Alana Candeia de Mlo.

Promotores da atividade:A tutora e os petianos

Parceiros ou colaboradores da atividade: Prof. MSc. Alana Candeia de Mlo

Justificativa para realizao da atividade:Considerando que o grupo ir desenvolver atividades de pesquisa e extenso junto a uma comunidade quilombola e que, os discentes que adentraram ao grupo ainda estavam no segundo perodo do curso faz-se necessrio a fundamentao sobre extenso universitria e discusso sobre as questes que envolvem o Negro no Brasil e as novas perspectivas para incluso dos mesmos, visando a sensibilizao dos mesmos sobre a importncia dos respectivos temas.

Inclusive tambm ocorreu uma palestra direcionada ao pblico acadmico, docentes, discentes e funcionrios, com professora convidada, que ser relatado em eventos. Na justificativa, responda s seguintes perguntas:

Esta atividade estava prevista no Planejamento de Atividades do grupo? Sim Por que tomou a iniciativa de realizar a atividade? Porque sem esta formao dos alunos, eles no teriam condies de executar a proposta de interveno na comunidade quilombola objeto do nosso programa. Qual a contribuio da atividade para o desenvolvimento de novas prticas e experincias pedaggicas no curso em que o grupo est inserido? A atividade contribuiu para que a equipe desenvolvesse uma outra concepo sobre a importncia da atividade de extenso, inclusive porque a compreenso desta atividade passa pelo respeito realidade do outro, pela necessidade de se desenvolver um saber humilde e uma escuta atenta. Em saber que se compartilha saberes e que antes de se propor levar um conhecimento importante a aproximao e o prvio conhecimento da cultura do grupo que se vai interagir.

Esta discusso num grupo da rea da engenharia agrria um diferencial na formao destes discentes.

Inclusive o curso auxiliou no processo de convivncia entre todos os integrantes do grupo.

Quais os benefcios acadmicos/ culturais/ sociais da atividade para o grupo/ IES/ comunidade envolvida, etc?A qualidade das aes do grupo na comunidade quilombola Serra Feia foi assegurada por esse processo de capacitao interna.

Resultados esperados com a atividade: A competncia mnima advinda do conhecimento sobre extenso e diversidade tnica.

Resultados alcanados com a atividade: O amadurecimento intelectual, resultado da compreenso sobre extenso universitria como uma troca de experincias e do processo histrico, cultural e poltico do Negro no Brasil.

Comentrio geral:

Circunstncias que favoreceram: o apoio da professora das disciplinas de Extenso e Sociologia Rural, Alana Candeia de Mlo.Circunstncias que dificultaram: - O campus de Patos, encontra-se distante do campus de Campina Grande, cerca de 180 km o que dificulta trazer professores da rea de humanas de Campina Grande, para auxiliar na discusso deste tema.

Atividade 2 Natureza da Atividade Realizada:- CursoEspecificar o tipo da atividade desenvolvida: Intercmbio Tira Dvidas (apoio monitoria)

Temas:

Disciplinas contempladas/Petiano(s) Responsvel(is)/ Perodo(s)/ quantidade de atendimentos.Clculo Diferencial e Integral/ Josueldo Alves Lopes/ 2013.1 e 2013.2/10 atendimentos em 2013.1Dendrometria/ Ana Paula F. Martins/2013.2/*Estatstica Bsica/ Josias Divino/2013.2/*Fisiologia Vegetal /Jefferson Gonsalves/2013.1 e 2013.2/08 atendimentos em 2013.1Fundamentos para o Clculo Diferencial e Integral/ Josias Divino de Lucena e Adriel Lucena/ 2013.1 e 2013.2/10 atendimentos em 2013.1.Hidrologia/ Renan Salviano/ 2013.1/07 atendimentos em 2013.1Qumica Bsica/ Yasmin Thayse/2013.1/si* - o perodo ainda no foi concludo

si - sem informao.

Cronograma de Execuo da Atividade:Considerando que atividades iniciaram dia 25 de maro, o nosso cronograma inicia-se no ms de maro.

O intercmbio Tira Dvidas abrangeu o final do perodo 2012.2, informalmente; 2013.1 completo e parte do perodo 2013.2, continuar em fevereiro de 2014.

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

Jan Fev Mar Abr Mai XJunXJulXAgoXSetXOutNovXDezX

Pblico Alvo: Discentes do curso de Engenharia Florestal cursando as disciplinas que tiveram o apoio do grupo PET.

Descrio da Atividade:A atividade iniciou com a identificao das disciplinas que apresentavam as maiores reprovaes e buscou-se os petianos que tinham afinidade com a citada disciplina e que aceitaram atuar como facilitadores do entendimento; aps esta etapa buscou-se cada professor responsvel pela disciplina informando o interesse do PET em auxiliar, com a aquiescncia do mesmo, o petiano dirigiu-se turma divulgou a atividade e encontrou um horrio que atendesse satisfatoriamente aos discentes. Aps esta etapa, marca-s eos encontros para no horrio acertado, esclarecer dvidas, resolver exerccios, conforme o caso. Para dinamizar a divulgao foi confeccionado cartazes (em cada perodo um), constando as informaes bsicas: relao das disciplinas, petiano(s) responsvel(is), horrio e local dos intercmbios tira dvidas.

Promotores da atividade:Os petianos, professores responsveis pelas disciplinas contempladas, sob a superviso da tutora.

Parceiros ou colaboradores da atividade: Professores das disciplinas contempladas.

Justificativa para realizao da atividade:Esta atividade visou diminuir os problemas de reteno nas disciplinas causadas por reprovao ou melhorar a mdia da turma. Esta atividade estava prevista no Planejamento de Atividades do grupo? Sim Por que tomou a iniciativa de realizar a atividade?Considerando que a formao em Engenharia Florestal tem bases na Matemtica, Fsica e Biologia, exige do discente que apresente razovel fundamentao em tais conhecimentos. Considerando o perfil local, em geral, os discentes adentram ao Curso com dificuldades principalmente em Matemtica e Fsica. Esta realidade identificada tanto pelos prprios discentes ingressantes e demais alunos, quanto pelos docentes que ministram disciplinas nos primeiros perodos do Curso. A repetncia no incio do Curso principalmente nas disciplinas supracitadas responsvel pela maior evaso inicial nos primeiros perodos, estabilizando quando chegam s disciplinas mais especficas profissionalizantes.

Neste sentido, o intercmbio Tira dvidas, possibilita que os ingressantes sejam mais atendidos em suas dificuldades e enfrentar as mesmas com melhores chances de sucesso. Qual a contribuio da atividade para o desenvolvimento de novas prticas e experincias pedaggicas no curso em que o grupo est inserido? Contribui para uma prtica pedaggica significativa, em termos de aproximar os petianos com faixa etria muito prxima aos discentes com dificuldades de aprendizagem, favorecendo o processo de compreenso.Importante destacar que o curso de capacitao em extenso tambm auxiliou no processo de entendimento das diferenas entre pares, incentivando que a atividade seja realizada num clima que ocorra objetividade, foco, mas tambm companheirismo e respeito.

Resultados esperados com a atividade: Melhor formao acadmica dos discentes do curso; Maior motivao para enfrentar e superar os desafios acadmicos; desenvolvimento da autonomia, no sentido de buscar alternativas para superar as dificuldades de aprendizagem.

Resultados alcanados com a atividade: Diminuio do processo de reprovao, consequentemente da evaso escolar, embora se reconhea que reprovao apenas um dos fatores, talvez o principal, gerador da evaso.

Comentrio geral: Avaliaes das disciplinas oferecidas no perodo 2013.1Disciplina: Fundamentos para Clculo Diferencial e Integral: 23 discentes responderam o questionrio avaliativo. Todos afirmaram que buscaram auxlio no planto tira dvidas, bem como, consideraram satisfatrios. 39% no deram nenhuma sugesto; 30% consideraram timos e dizem no necessitar de melhoras; e, pequena parcela sugeriu mais horrios disponveis, ambientes com quadros maiores, mais carteiras, alm de maior divulgao.

Disciplina: Clculo Diferencial e Integral: Os alunos que buscaram auxlio no planto tira-dvidas do PET Engenharia Florestal na disciplina de clculo diferencial e integral e responderam o questionrio de avaliao do mesmo consideraram satisfatrio o apoio oferecido.

Dos oito alunos da turma do perodo 2013.1, dois no buscaram auxlio junto ao planto tira-dvidas, assim como quatro desses deixaram de responder o questionrio de avaliao.

Disciplina: Hidrulica. Os plantes esto sendo realizados de forma satisfatria com boa participao de alunos que se propem a realizar os exerccios das listas do professor Elenildo Queiroz e outras elaboradas por mim [o petiano responsvel]. Disciplina Fisiologia Vegetal: Os plantes foram realizados de forma satisfatria com a procura de um pequeno nmero de alunos, alguns relataram que o horrio no era compatvel e outros disseram que no necessitava deste planto tira-dvidas. Nos plantes, os alunos se propem a realizar os exerccios das listas que elaboro com orientao do professor responsvel pela disciplina (Antonio Lucineudo) e tambm a reviso do assunto ministrado em sala de aula.

Circunstncias que favoreceram: Disponibilidade dos estudantes do PET com coeficiente de rendimento acadmico satisfatrio, acima de sete, para compartilhar seus conhecimentos em disciplinas que tm maiores ndices de reprovao.Circunstncias que dificultaram: A falta de espao especfico para os intercmbios, com cadeiras e quadro branco. Esta falta foi suprida em parte conseguindo-se salas para a realizao dos intercmbios e, no caso de turmas pequenas, de at quatro pessoas, conseguiu-se um espao de circulao pouco utilizado, para os encontros. Mencionar outros aspectos que julgar pertinente.Para aprimorar esta atividade que se constitui de grande importncia necessitamos de sala climatizada, com cadeiras, quadro branco para a realizao das aulas e, quando a mesma estiver sem uso, este espao servir estudantes do curso que desejam de local para realizar estudos em grupo ou individualmente.

Atividade 3

Natureza da Atividade Realizada:- CursoEspecificar o tipo da atividade desenvolvida: Apoio Acadmico; Curso de Matemtica Bsica

Temas:

MODULO 1:

Regras de Sinais;

Potncia com Expoente Positivo e Negativo;

Raiz Quadrada e Raiz n-sima;

Operaes com Fraes.

MODULO 2:

Produtos Notveis e Fatorao;

Conceitos Trigonomtricos Bsicos;

Funes Trigonomtricas;

Clculo de reas e Volumes.

Cronograma de Execuo da Atividade:Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

XJun

XJulXAgoSetOutNov

Dez

Pblico Alvo: Discentes do primeiro perodo do curso de Engenharia Florestal.

Descrio da Atividade:O Curso de Matemtica Bsica, disciplina extracurricular, teve como pblico-alvo os alunos do primeiro semestre do curso de Engenharia Florestal, que se matriculam voluntariamente e, objetiva nivelar os discentes nos conhecimentos preliminares da matemtica oferecidos entre os ensinos mdio e fundamental.

Tal ausncia de embasamento dificulta o entendimento dos discentes, notadamente nas disciplinas que exigem conhecimentos de clculo. As aulas sero primordialmente interativas, estruturadas em dois mdulos, com resoluo de exerccios e, para auxiliar no desenvolvimento do curso, foi elaborado uma apostila com teoria e exerccios.

O curso, com 30 horas de durao, oferece certificado, emitidos pelo PET e a coordenao da Unidade Acadmica de Engenharia Florestal, aos que obtiverem 75% de frequncia e 60% de acertos em cada avaliao. So duas avaliaes, uma no final de cada mdulo.

Os contedos foram distribudos em dois mdulos, conforme relao descrita abaixo:

MODULO 1:

Regras de Sinais;

Potncia com Expoente Positivo e Negativo;

Raiz Quadrada e Raiz n-sima;

Operaes com Fraes.

MODULO 2:

Produtos Notveis e Fatorao;

Conceitos Trigonomtricos Bsicos;

Funes Trigonomtricas;

Clculo de reas e Volumes.

Foi desenvolvido por trs petianos, com aulas semanais.

Promotores da atividade:Coordenado pelo petiano Rennan Salviano Terto, com apoio dos petianos Josueldo Alves e Josias Divino Silva de Lucena, sob a superviso da tutora.

Parceiros ou colaboradores da atividade: Nenhum parceiro

Justificativa para realizao da atividade:A disciplina de Clculo diferencial integral a que tem maior ndice de reprovao, em torno de 44%, considerando os quatro semestres dos anos de 2011 a 2012. No esforo de diminuir este quadro, que se reflete nas outras disciplinas que necessitam da matemtica, realizou-se este curso, trabalhando conhecimentos bsicos a fim de proporcionar a oportunidade dos estudantes superarem suas limitaes advindas de falhas ocorridas na aprendizagem nos ensinos fundamental e mdio e esta iniciativa louvvel pois significa a adaptao da universidade para receber um pblico advindo de maiores possibilidades de acesso ao ensino pblico. Esta atividade estava prevista no Planejamento de Atividades do grupo? Sim Por que tomou a iniciativa de realizar a atividade? Considerando que a maioria dos discentes que ingressam ao curso de Engenharia Florestal, advm de escolas pblicas, e, em geral, apresentam dificuldades em conhecimentos bsicos na rea de matemtica do ensino fundamental, planejou-se apoiar tais discentes oferecendo a oportunidade de um curso especfico com adeso voluntria e emisso de certificado aos aprovados.

Qual a contribuio da atividade para o desenvolvimento de novas prticas e experincias pedaggicas no curso em que o grupo est inserido? O curso contribui para a construo de um curso de Engenharia Florestal inclusivo, no sentido de propiciar mecanismos para diminuir os desnveis de conhecimentos matemticos entre os discentes.

Resultados esperados com a atividade: Melhor formao acadmica dos discentes do curso; Maior motivao para enfrentar e superar os desafios acadmicos; desenvolvimento da autonomia, no sentido de buscar alternativas para superar as dificuldades de aprendizagem.

Resultados alcanados com a atividade: Diminuio das dificuldades referentes aos conhecimentos de matemtica bsica.

Comentrio geral:

Matricularam-se no Curso Bsico de Matemtica (CBM) vinte e sete alunos, todos ingressantes ao curso no perodo 2013.1, e 48% (18) cursaram at o final. O percentual de frequncia em cada aula variou de 85,20% a 70,45% presentes.Do total que chegou ao final do curso, treze responderam ao questionrio avaliativo aplicado e pode-se concluir que, todos os entrevistados nunca participaram de outro programa de suporte acadmico. Os resultados apontam que 87,18% aprovaram a estrutura curricular desenvolvida, ou seja, os assuntos que foram repassados; 98,3% aprovou a metodologia empregada pelo petiano responsvel; quanto ao espao fsico todos aprovaram o ambiente da sala de aula e tambm a contribuio do contedo na sua aprendizagem. Nas autoavaliaes 59,61% afirmaram que o contedo foi fixado, 39,54% disseram que fixaram parcialmente e 3,85% que compreenderam razoavelmente.

Em conversa com os desistentes, os mesmos alegaram a dificuldade de acompanhar o curso por causa do horrio que o mesmo foi ministrado. Circunstncias que favoreceram: Disponibilidade de sala de aula no perodo noturno. Circunstncias que dificultaram: Para os participantes, a maior dificuldade foi o horrio do curso que foi noturno, para alguns exigia o deslocamento extra para participar da atividade. Mencionar outros aspectos que julgar pertinente.Aps a primeira experincia com o curso, nas prximas edies iremos conseguir espao fsico e um horrio diurno para a realizao do mesmo.

Atividade 04Natureza da Atividade Realizada:- Eventos.Especificar o tipo da atividade desenvolvida:

- A realizao do evento comemorativo do Dia da caatinga (25 de abril), trs palestras, uma sobre Sistemas agroflorestais e pecurios na caatinga (01/07), outra sobre Comunidades quilombolas, saberes da tradio, sustentabilidade cultural e ambiental (03/06) e a terceira sobre As Florestas e o seu papel no equilbrio natural, em comemorao ao Dia da rvore que 21/09, realizada dia 23/09.

Tema: Evento 01: Comemorao do Dia da Caatinga (28/04), constando de duas palestras e uma trilha nas reas verdes do curso de Eng. Florestal. Evento 02: Comunidades quilombolas, saberes da tradio, sustentabilidade cultural e ambiental (03/06)Evento 03: Sistemas agroflorestais e pecurios na caatinga (01/07)Evento 04: As Florestas e o seu papel no equilbrio natural (23/09)

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

JanFevMarAbrxMaiXJun xJul xAgoSetxOut NovDez

Pblico Alvo: Comunidade interna: Comunidade acadmica do CSTR (graduao e Ps-graduao);

Comunidade Externa: Estudantes do ensino fundamental I da Escola Rosa Mstica, municpio de Patos; estudantes da Escola Estadual Jos Amrico de Almeida, no municpio de So Jos de Espinharas.

Descrio da Atividade: Os petianos participaram das atividades organizando os eventos e assistindo as palestras.Evento 01 - Comemorao do Dia da CaatingaReunies para planejamento do evento, organizao da trilha e distribuio de atividades entre os petianos;

Organizao de panfleto, destacando a data comemorativa e o valor da caatinga a ser distribudo no dia do evento.

Breve relato do evento:

Com o objetivo de apresentar a dinmica das pesquisas e das atividades de extenso voltadas para o Bioma Caatinga, a partir de parceria entre a coordenao do curso de Engenharia Florestal e o PET Eng. Florestal, congregou-se experincias em pesquisa e em extenso. O evento apresentou um mdulo voltado para o pblico acadmico, as duas primeiras comunicaes e um segundo mdulo, com uma comunicao e uma trilha na rea verde do campus voltada para estudantes do ensino fundamental, envolvendo estudantes de escolas pblicas e uma escola particular.A rea verde do campus foi implantada, ao longo do campus, com espcies da caatinga e algumas outras exticas, portanto durante as trilhas apresenta-se a espcie, suas caractersticas morfolgicas e dinmica de crescimento e potencialidade de utilizao.

A programao em comemorao ao dia da Caatinga ocorreu no dia 25/04 em parte no auditrio Paulo Facin, no Centro de Sade e Tecnologia Rural/UFCG. O evento iniciou com a comunicao da Prof MSc. Adriana Meira Vital, do Centro de Desenvolvimento Sustentvel, campus de Sum, coordenadora do programa de extenso PASCAR, que apresentou as atividades desenvolvidas pelo programa junto ao curso de Agroecologia; a segunda comunicao foi proferida pelo Prof Dr. Josuel Arcanjo da Silva, sobre as aes da Rede de Manejo da Caatinga e suas principais concluses sobre este Bioma e finalizando a profa. Ivonete Alves Bakke voltou a sua comunicao sobre as caractersticas do bioma Caatinga. Estes dois ltimos professores so pesquisadores do CSTR/UFCG.

Aps o encerramento das comunicaes, os estudantes das escolas convidadas seguiram para realizar a trilha e as escolas trouxeram lanche para fazer um piquenique embaixo das rvores. Evento 02: Seminrio: Comunidades quilombolas, saberes da tradio, sustentabilidade cultural e ambiental (03/06)A realizao deste seminrio buscou estimular a compreenso da histria das comunidades negras, sua histria, as desigualdades e a busca por oportunidades e visibilidade social, tanto como continuidade formao da equipe PET, quanto para a comunidade acadmica convidados participar do evento, com durao de quatro horas, ministrado pela profa. Dra. Patrcia Arago, do curso de Histria da Universidade Estadual da Paraba, campus de Campina Grande. Nmero de Inscritos: 42 (Com entrega de certificados aos participantes).

Evento 03: Sistemas agroflorestais e pecurios na caatinga (01/07)Palestra realizada no auditrio Paulo Facin, com duas horas de durao, realizada pelo prof. Dr. Joo Ambrsio de Arajo Filho, agrnomo, com experincia na rea de zootecnia e manejo de ecossistemas em reas ridas e semiridas, atualmente professor adjunto da Universidade Estadual do Vale do Acara e coordena Ps-Graduao na Universidade Federal do Cear.Foram 121 inscritos neste evento.

Evento 04: As Florestas e o seu papel no equilbrio natural (23/09)

Este evento foi realizado em comemorao ao Dia da rvore, que 21 de setembro. Quando o grupo PET estava planejando a mesma, ocorreu o convite da Escola Estadual Jos Amrico de Almeida, no municpio de So Jos de Espinharas para que fosse proferida uma palestra em comemorao ao Dia da rvore, considerando que o PET Engenharia Florestal est iniciando suas atividades, na oportunidade seria imaturo, num breve espao de tempo delegar aos petianos a responsabilidade pela palestra, entretanto o evento ficou assim organizado: alm da palestra interativa, a ser proferida pela tutora Joedla Rodrigues de Lima, os petianos fariam exposio de amostras de folhas, caules e sementes da caatinga para apresentar aos alunos da escola. Este evento foi inserido como ensino, porque tambm foi oportunizado aos petianos apreenderem os conhecimentos, tanto da palestra, quanto a preparao terica para as apresentaes.

Promotores da atividade: Evento 01: Coordenao acadmica de Engenharia Florestal e o PET

Eventos 02, 04: grupo PET

Evento 03: Olaf. e Ivonete Bakke e o grupo PET

Parceiros ou colaboradores da atividade: EVENTO 01: Agradecemos o apoio do CDSA por liberar a profa. Adriana M. Vital vir apresentar as aes do PASCAR.

Evento 02: Curso de Histria da Universidade Estadual da Paraba por liberar a professora e pesquisadora para vir ministrar o seminrio e Unidade Acadmica de Engenharia Florestal, por dispensar as dirias para deslocamento da professora.Evento 03: O professor realizou a palestra aproveitando a oportunidade da sua visita tcnica ao CSTR.

EVENTO 04 - Agradecer direo e professores da Escola Estadual Jos Amrico de Almeida, no municpio de So Jos de Espinharas, que convidou equipe, inclusive realizando o nosso transporte.

Justificativa para realizao das atividades: Estas atividades se justificam pela importncia de se trazer temas para a atualizao dos conhecimentos dos discentes em geral, aproveitando, preferencialmente, as datas comemorativas, pois so perodos que favorecem a reflexo sobre temas especficos.Na justificativa, responda s seguintes perguntas:

Estas atividades estavam prevista no Planejamento de Atividades do grupo? Sim, faziam parte do calendrio para comemorao de datas significativas para a Eng. Florestal, com exceo do evento 03, que foi uma oportunidade de ouvir um pesquisador de renomada experincia na rea agrosilvicultural e suas aplicaes em regies semiridas. Por que tomou a iniciativa de realizar as atividades? Para ampliar a concepo curricular universitria, envolvendo temas variados, desde a sensibilizao para a diversidade racial brasileira, a sustentabilidade socioambiental no semirido e a importncia do bioma Caatinga, principalmente no foco da contribuio da pesquisa e da extenso universitria.

Qual a contribuio da atividade para o desenvolvimento de novas prticas e experincias pedaggicas nos cursos em que o grupo est inserido? Esta atividade proporcionou a vivncia de uma prtica curricular flexvel, pois incluiu a interculturalidade, alm de favorecer o ingresso dos discentes ao mundo acadmico.

Quais os benefcios acadmicos/ culturais/ sociais da atividade para o grupo/ IES/ comunidade envolvida, etc. Em relao ao grupo PET, o mesmo pode desenvolver sua capacidade criativa e inventiva no sentido de organizar estes eventos destinados ao pblico interno do CSTR. Para a comunidade acadmica como um todo, a aproximao, sensibilizao ou aprofundamento em relao aos temas apresentados, inclusive percebendo-o parte das atividades cientficas e de extenso desenvolvidas.

Resultados esperados com a atividade:- Almeja-se com esta atividade melhor capacitao acadmica do grupo PET, incluindo o desenvolvimento da maturidade na organizao de eventos e a socializao dos saberes cientficos com a comunidade acadmica.

Resultados alcanados com a atividade:- Ao final da atividade, o principal objetivo foi alcanado, aquisio de novos conhecimentos por parte do grupo e demais participantes dos seminrios/palestras, alm de maior dinamismo no ambiente acadmico, propiciado pela troca de saberes.

Comentrio geral: A realizao destes eventos foi propiciada por uma srie de oportunidades, dentre elas aproveitar as datas comemorativas para gerar oportunidades de encontro para reflexes acadmicas em torno das mesmas, e atualizar os conhecimentos de todos os envolvidos. Outro fator positivo foram os convites aceitos pelos professores pesquisadores e extensionistas e o envolvimento da Unidade Acadmica de Engenharia Florestal, propiciando o deslocamento de alguns deles.Em termos de dificuldade enfrentada, um empecilho no termos disponvel impressora colorida com tinta para imprimir cartazes, inclusive o panfleto que foi confeccionado para o Dia da Caatinga no pode ser distribudo por este motivo, aliado falta de recursos para promover sua impresso numa grfica; o outro empecilho a falta de profissional da rea de informtica que auxilie na criao de um software que favoream tanto a divulgao dos eventos, quanto a inscrio online.

Atividade 05:

Natureza da Atividade Realizada: Palestras e OficinasEspecificar o tipo da atividade desenvolvida: Recepo aos Ingressantes ao curso de Engenharia Florestal.

Tema: O engenheiro florestal e a sua atuao no mercado de Trabalho

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio .

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Pblico Alvo:Calouros de Engenharia Florestal.

Descrio da Atividade: Objetivo: Desenvolver estratgias para acolher os ingressantes ao curso de Engenharia Florestal.Este evento iniciou com o apoio do grupo PET no dia da matrcula, recepcionando e conduzindo os calouros para o local de matrcula. Neste dia distribuiu-se uma programao de recepo a realizar-se na primeira semana de aula. A programao est relacionada abaixo:

27/05 (Segunda-Feira)

08:00hs - Conhecendo os coordenadores e professores da UAEF

09:00hs - Intervalo

09:30hs - Palestra motivacional O Engenheiro Florestal : Atuao e Mercado de Trabalho

Local: Auditrio prof. Paulo Facin

14:00 - Conhecendo a UAEF e o CSTR. (coordenao, biblioteca, restaurante, laboratrios, herbrio, viveiro, etc)

Encontro: em frente Coordenao do curso.

28/05 (Tera-Feira)

07:00 - Plantio da rvore representando a turma 2013.1

Encontro: Coordenao do curso.16:00h - Direitos/ deveres do discente da UFCG e programas institucionais.

Local: Central de Aulas I - Sala 10.

29/05 (Quarta-Feira)

09:00 - Conhecendo as aes do PET para auxiliar nas dificuldades de aprendizagem: Planto tira-dvidas, curso bsico de matemtica. Vamos conhecer melhor o PET Engenharia Florestal?

Local: Central de Aulas I - Sala 07

08/06 (Sbado)

Visita Fazenda NUPERIDO.

Encontro: Em frente ao ginsio de esportes.Descreva de forma sucinta em que consistiu/consiste a atividade, citando o tipo de participao dos alunos/grupo: assistindo ou realizando pessoalmente a atividade.

Promotores da atividade:

Coordenao de Ensino e Grupo PET

Parceiros ou colaboradores da atividade:

Agradecer aos professores que no dia 27/05 permitiram que seu horrio de aula fosse utilizado na recepo.

Justificativa para realizao da atividade:Adentrar no ensino superior apresenta novos desafios ao ingressante, destacando-se alguns fatores, tais como: a dinmica do curso, organizado no sistema de crditos e o discente precisa deslocar-se para os locais aonde sero oferecidas as disciplinas ou aulas prticas em laboratrios; o ensino universitrio vai exigir o desenvolvimento de maturidade intelectual, que significa autonomia para organizar seu ritmo de estudos, alm de organizar a apresentao de seminrios, estudos de aprofundamento, aprender a escrever relatrios, expressar-se verbalmente por meio de apresentao de seminrios. Dentre estes desafios, destacam-se os pessoais/emocionais provocados pela ausncia da famlia para aqueles que provm de outras localidades.O curso de Engenharia Florestal congrega discentes, em sua maioria provenientes, de pequenos municpios da Paraba ou de estados vizinhos e esta experincia traz ansiedade. Por isto a recepo aos calouros (ingressantes) procura minimizar esta sensao de ansiedade, ao aproximar os ingressantes entre si, entre eles e o grupo PET, a coordenao do curso, alm de conhecerem o espao que se desenvolvero suas atividades, e o reconhecimento dos direitos e deveres que o competem.

Neste ltimo caso, o grupo PET organizou uma apresentao de slides com estas informaes e as mesmas foram discutidas entre todos os participantes.Na justificativa, responda s seguintes perguntas:

Esta atividade estava prevista no Planejamento de Atividades do grupo? Sim Por que tomou a iniciativa de realizar a atividade? Diminuir a ansiedade que marca a entrada na vida universitria e apresentar os direitos e deveres do aluno.

importante o discente conhecer os pilares bsicos da universidade: ensino, pesquisa e extenso. Saber o que significa o Coeficiente de Rendimento Acadmico (CRA) e qual a sua importncia para participar de programas acadmicos; quais so e as propostas dos programas institucionais MONITORIA, PIBIC, PIVIC, PROBEX, CINCIAS SEM FRONTEIRAS, apenas para citar alguns.

Conhecer o ambiente acadmico: salas de aula, os laboratrios, biblioteca, restaurante e as exigncias para se ingressar nestes ambientes. Qual a contribuio da atividade para o desenvolvimento de novas prticas e experincias pedaggicas no curso em que o grupo est inserido? Maior dinamismo no processo de acolhimento aos ingressantes. As atividades permitiram que os professores e tcnicos de laboratrios e professores transmitam a importncia do setor ou disciplina numa linguagem mais acessvel aos que ingressam ao curso.Outra inovao que o professor apresentado ao discente no momento do seu ingresso, favorecendo maior aproximao entre eles. Quais os benefcios acadmicos/ culturais/ sociais da atividade para o grupo/ IES/ comunidade envolvida, etc.Maior integrao do ingressante a espao acadmico e equipe de professores, coordenao e o PET, inclusive porque o PET desenvolver algumas atividades voltadas especialmente para este pblico ao longo do semestre.

Resultados esperados com a atividade:

Os resultados esperados com o desenvolvimento dessa atividade de ensino foram os seguintes: a) Conhecer os mecanismos de funcionamento da universidade e as oportunidades da vida acadmica; b) Aumento do interesse dos alunos em participar dos programas universitrios; c) Aumento do nvel de preparao dos alunos. d) Maior entrosamento dos alunos ingressantes de forma que possam ir proporcionando desde cedo o esprito de trabalho em equipe.

Busca-se com esta ao contribuir para o combate, a evaso e a reteno, dentre outras consequncias positivas, citadas anteriormente.

Resultados alcanados com a atividade:

Consideramos que os resultados esperados foram alcanados com xito.

Comentrio geral:

Circunstncias que dificultaram a execuo da atividade: Planejou-se oferecer um caf da manh ou um lanche para os ingressantes, porm no foi possvel concretizar.

O conhecimento da Fazenda Nuperido aonde ocorrem algumas aulas prticas, notadamente, na rea de silvicultura ficou impossibilitada por falta do transporte, pois o mesmo apresentou defeito e seu conserto demorou meses para ser efetuado.No geral a experincia foi satisfatria e ser replicada nos prximos anos.

Quadro II - Atividades de Pesquisa

Atividade 06

Ttulo da pesquisa/Tema de estudo:Levantamento Bibliogrfico sobre florestas, caatinga e mata ciliar, com apresentao.

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

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Descrio da atividade de pesquisa:Levantamento bibliogrfico sobre assuntos afins da Engenharia FlorestalPara desenvolver esta atividade os petianos foram divididos em duplas por assunto:

Josueldo Lopes e Yasmin Thayse: Florestas

Josias Lucena e Adriel Lucena: Caatinga

Rennan Salviano e Jefferson Gonsalves: Mata CiliarOs artigos foram corrigidos pelos professores e a tutora, recomendadas correes e o mesmo foi apresentado a uma banca examinadora, composta pelos professores Eder Arriel, Leandro Calegari e Ivonete Bakke; no dia 19 de dezembro. Informe se as aes de pesquisa complementam temas tratados no mbito do PET, previamente definidos no Planejamento de Atividades do Grupo, ou tratam de temas especficos definidos por um pesquisador.Estas pesquisas so embasadoras das atividades do PET, tendo em vista que tratam de temas bsicos da engenharia florestal.

Alm de permitir a iniciao nas atividades de pesquisas, pois os petianos entraram cursando apenas o segundo perodo. Informe se as aes de pesquisa foram desenvolvidas no conjunto das atividades do grupo PET com o seu prprio Tutor ou em local e horrio diferentes e com orientador especfico externo ao grupo PET.As pesquisas foram desenvolvidas no conjunto das atividades do PET, entretanto algumas aes foram externas, a exemplo da oficina sobre como elaborar artigos cientficos, que foi oferecido no mbito da Semana Acadmica de Engenharia Florestal e contou com a orientao alm da tutora, das professoras Naelza Wanderley e Ivonete Alves Bakke.

Em que consistiu a participao do(s) aluno(s)?

Em desenvolver todo o trabalho de forma orientada, que consistiu em levantar material bibliogrfico, junto biblioteca, professores da rea, na internet e aps a etapa de leituras iniciais, definir o tema especfico; organizar o artigo; depois organizar a apresentao em slides e organiz-la dentro do tempo estabelecido.

Responsvel direto pela atividade de pesquisa:

Caso a atividade de pesquisa no seja orientada pelo Tutor, informe o nome e o vnculo institucional do pesquisador.

Equipe envolvida, alm da tutora:Dra. Naelza Wanderley, professora da UAEF;

Dra. Ivonete Alves Bakke, professora da UAEF.

Parceiros ou colaboradores da atividade de pesquisa:- Prof. Dr. Leandro Callegari, profa. Dra. Ivonete Bakke e prof. Dr. Eder Arriel, participaram da banca de apresentao e avaliaram os petianos nos quesitos qualidade do artigo confeccionado, desenvoltura na apresentao do tema e organizao dos slides.

Justificativa para a realizao da atividade de pesquisa:Estas pesquisas foram idealizadas para iniciar os petianos nesta atividade. O grupo, em sua maioria, ingressou no segundo perodo, portanto sem uma base de compreenso dos pressupostos que regem esta atividade, por outro lado, as atividades do PET requerem que os participantes, realizem palestras, seminrios e apresentar opinies sobre assuntos bsicos da Engenharia Florestal. Justificando-se a escolha do levantamento bibliogrfico.

Para a realizao desta atividade de pesquisa, a tutora realizou reunies de orientao expondo o caminho bsico que deve ter uma pesquisa. A profa. de metodologia da pesquisa, Naelza Wanderley, ministrou uma oficina como elaborar artigos cientficos, com nfase em levantamentos bibliogrficos; e receberam auxlio tambm da profa. Ivonete Bakke, na organizao dos temas e material bibliogrfico a ser pesquisado.

Na justificativa, responda s seguintes perguntas: Por que tomou a iniciativa de realizar este tipo de pesquisa?

Qual a relao da pesquisa com as demais atividades desenvolvidas pelo grupo?

Resultados esperados com a pesquisa:

Aprofundar os conhecimentos do petiano em uma determinada rea de pesquisa no mbito da Engenharia Florestal.

Resultados alcanados com a pesquisa:

Todos os resultados esperados para essa atividade foram alcanados.

Comentrio Geral:Todas as metas planejadas foram alcanadas e os principais benefcios alcanados foram: Despertar no aluno o interesse pela pesquisa cientfica; Proporcionar equipe o aprofundamento no tema pesquisado; Aprendizado das tcnicas empregadas no desenvolvimento de uma pesquisa.

Alm do processo de pesquisa a atividade abrangeu organizao e apresentao do tema pesquisado diante de uma banca que avaliou, alm da pertinncia do levantamento feito, a postura, desenvoltura do petiano, e, a capacidade de elaborar apresentaes e de sntese.

Atividade 07Ttulo da pesquisa/Tema de estudo: Percepo ambiental em comunidade de descendentes quilombolas.

Cronograma de Execuo da Atividade:

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Descrio da atividade de pesquisa:Pesquisa qualitativa, com emprego de entrevista estruturada, aplicada comunidade quilombola Serra Feia.Aplicou-se 21 questionrios contendo 18 questes, dentre elas, 8 fechadas e 10 abertas.Garantiu-se o anonimato dos entrevistados e os questionrios esto arquivados, at o PET ter uma sala definitiva, na sala da tutora.

O objetivo da pesquisa foi identificar o nvel de percepo de comunidade de remanescente quilombola, significa resgatar, pelo menos em parte, o capital ambiental deste grupo.

Petianos responsveis: Adriel Lucena e Jefferson GonsalvesOs petianos recm-ingressos: Raphael de Almeida e tila Bruno de Moraes Almeida Informe se as aes de pesquisa complementam temas tratados no mbito do PET, previamente definidos no Planejamento de Atividades do Grupo, ou tratam de temas especficos definidos por um pesquisador.O tema da pesquisa balizador das atividades de extenso que se desenvolvero nos prximos planejamentos, alm de contribuir com o acervo de informaes sobre percepo ambiental em comunidades tradicionais. Informe se as aes de pesquisa foram desenvolvidas no conjunto das atividades do grupo PET com o seu prprio Tutor ou em local e horrio diferentes e com orientador especfico externo ao grupo PET.As atividades foram desenvolvidas sob a orientao do prprio tutor, utilizando o horrio estabelecido para as atividades do PET. Em que consistiu a participao do(s) aluno(s)?Os alunos foram sujeitos ativos da atividade, estudaram dois textos bsicos indicados pela tutora e organizaram um questionrio preliminar que foi apresentado tutora e retrabalhado junto com eles.

Tambm receberam instrues bsicas de como realizar uma entrevista, como se portar, que deveriam primeiro solicitar o consentimento para depois realizar a entrevista seguindo o questionrio previamente construdo.

Responsvel direto pela atividade de pesquisa:O prprio tutor.

Parceiros ou colaboradores da atividade de pesquisa:A comunidade quilombola Serra feia que gentilmente aceitou responder pesquisa.

Justificativa para a realizao da atividade de pesquisa:Considerando que percepo ambiental se constitui num conjunto de ideias que o ser humano apresenta sobre o ambiente natural; que as culturas humanas modificam-se com o passar do tempo, e algumas formas de lidar com o ambiente natural naturalmente ficam esquecidas; que a proposta do desenvolvimento sustentvel visa, em tese, equilibrar o desenvolvimento com a sustentabilidade ambiental; resgatar a percepo ambiental de comunidades tradicionais significa acessar um banco de informaes culturais que indicam a forma que os antepassados conviviam com o ambiente natural.

O segundo fator que destaca a importncia desta pesquisa que a mesma desenvolveu-se em regio semirida, com sua peculiaridade climtica e dificuldade de convivncia com o fenmeno das secas.

O terceiro fator corresponde a forma de compreenso da viso de mundo e dos respectivos processos naturais da comunidade pelos petianos. O estudo de percepo ambiental serve de subsdio atividade extensionista, orientando a comunicao entre os envolvidos notadamente a forma de interveno na comunidade.

Resultados esperados com a pesquisa:

Identificao da percepo ambiental dos moradores da comunidade quilombola Serra Feia, no municpio de Cacimbas, PB.

Resultados alcanados com a pesquisa:

Todos os resultados esperados para esta atividade foram alcanados.

Comentrio Geral:

A atividade de pesquisa realizada em campo e a comunidade Serra Feia, dista do municpio de Patos (PB), aproximadamente 70 km.Considerando a distncia o deslocamento para a comunidade exige transporte, os transportes oficiais da universidade no tm estrutura para subir na serra ento necessrio conseguir apoio da prefeitura do municpio de Cacimbas.

A coleta de dados foi realizada no ms de novembro, o forte sol, nesta poca do ano, associado ao segundo ano de seca, tornaram esta pesquisa muito desgastante. O melhor ser trabalhar em campo, nos meses de junho e julho que tm clima mais ameno.

A equipe envolvida na coleta de dados pde aproximar-se muito mais da dinmica de vida da comunidade nas suas prticas cotidianas e se constitui importante relato a experincia deles.

Atividade 08:

Ttulo da pesquisa/Tema de estudo: Impactos ambientais na comunidade quilombola Serra Feia, municpio de cacimbas (PB)

Cronograma de Execuo da Atividade:

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Descrio da atividade de pesquisa:A pesquisa qualitativa aplicada rea da comunidade Serra Feia, municpio de Cacimbas(PB), teve como objetivo o reconhecimento das caractersticas ambientais da rea, identificando-se os principais impactos ambientais negativos.A metodologia adotada para a pesquisa foi a de observao direta in loco . A observao exige do pesquisador o contato direto com a realidade analisada. Percorreu-se a rea construda da comunidade, selecionando-se treze pontos de coleta de informaes. Estes pontos foram escolhidos de forma a ficarem equidistantes um do outro, ou caso, no encaminhamento se identificasse alguma nova informao relevante. Todos os pontos foram georeferenciados, fotografados e relacionados num formulrio previamente elaborado as caractersticas da rea. A coleta de dados por meio de um formulrio baseia-se no mtodo da listagem de controle. O objetivo desse mtodo uma variao do mtodo ad hoc que emprega uma lista de fatores potencialmente afetveis pelas aes propostas.Para organizao do formulrio, alocando os pontos relevantes para a rea, inicialmente realizou-se um encaminhamento para reconhecimento geral. Inclusive no formulrio se inseriu a observao do tipo de resduo domstico (e no a informao geral), porque a rea apresenta muitos resduos espalhados por toda a rea.O Formulrio identificou o ponto, registrou as condies ambientais em termos de presena ou ausncia de rochosidade, pedregosidade, eroses marcantes, queimadas, vegetao (nativa, riprea), agricultura, pecuria, cobertura do solo, esgoto a cu aberto.Em relao aos resduos domsticos, classificou-se em plsticos, sacolas descartveis, papel, metal, orgnico, e finalmente no terceiro bloco elencou-se atividades econmicas primrias, tais como, pedreiras, pocilga, avirio, matadouro, explorao de madeira.

Equipe responsvel do PET: Rennan Salviano Terto, Ana Paula Martins.Colaboradores: Roberto Barroso (graduando), Amanda de Lira Freitas(graduanda) e Jos Evanaldo Rangel (ps-graduando)

Descreva de forma sucinta em que consistiu/ consiste a atividade de pesquisa.

Informe se as aes de pesquisa complementam temas tratados no mbito do PET, previamente definidos no Planejamento de Atividades do Grupo, ou tratam de temas especficos definidos por um pesquisador.A atividade foi planejada, e encontra-se citada como diagnstico socioeconmico, ambiental, apenas redimensionamos para o estudo dos impactos ambientais. Informe se as aes de pesquisa foram desenvolvidas no conjunto das atividades do grupo PET com o seu prprio Tutor ou em local e horrio diferentes e com orientador especfico externo ao grupo PET.As atividades foram desenvolvidas sob a orientao do prprio tutor. Em que consistiu a participao do(s) aluno(s)?

Estudar o tema, reunir material bibliogrfico, construir a tabela de coleta de dados, junto com a tutora, realizar a coleta de dados.

Responsvel direto pela atividade de pesquisa:

Caso a atividade de pesquisa no seja orientada pelo Tutor, informe o nome e o vnculo institucional do pesquisador.

Parceiros ou colaboradores da atividade de pesquisa:

Para a coleta de dados, contou-se com o apoio do ps graduando Jos Evanaldo Rangel da Silva.

Justificativa para a realizao da atividade de pesquisa:Nas atividades de campo, o estudo de impactos ambientais relevante para a formao do engenheiro florestal e, o reconhecimento das condies ambientais de uma rea fundamental para subsidiar aes visando mitigar estes impactos e realizar atividades especficas da formao em engenharia florestal, tais como reflorestamento, prticas agrosilviculturais, construo de viveiros, controle do crescimento de arbreas, manejo sustentvel da vegetao nativa.

Para poder atuar numa dada comunidade apresentando propostas de melhoria da infraestrutura natural, o estudo de impactos ambientais um dos requisitos para tal ao, por outro lado, na atividade extensionista importante conhecer as potencialidades e as limitaes que uma determinada rea apresenta e aliado ao estudo de percepo ambiental e o socioeconmico, identifica-se as crenas, expectativas e formas de atuao no ambiente natural.Esta pesquisa integra o conjunto de aes abalizadoras do reconhecimento da rea da comunidade que est recebendo a interveno do grupo PET Engenharia Florestal.

Resultados esperados com a pesquisa:

Identificao, com base em pesquisa sistematizada, dos principais impactos ambientais da rea.

Resultados alcanados com a pesquisa:Os resultados esperados foram alcanados

Comentrio Geral:Alm dos resultados cientficos do trabalho, pode-se elencar que do ponto de vista da formao acadmica do petiano, o mesmo experienciou a forma de se realizar a coleta de dados, ganhou mais experincia nas anlises de campo e a de utilizar o Sistema de Posicionamento Global.

Quadro III - Extenso

Atividade 09

Natureza da atividade realizada: Extenso/ Seminrio

Tema: XVI Semana da Engenharia Florestal

Cronograma de Execuo da Atividade:

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Pblico Alvo:Evento destinado comunidade interna e externa ao campus, professores, graduandos, graduados e ps-graduandos da rea de Engenharia Florestal e afins.

Realizado no Centro de Sade e Tecnologia Rural (CSTR), auditrio Paulo Facin; salas de aula, fazenda Nuperido.

Total de inscritos: 132 discentes e docentes.Data de realizao: 09 a 13 de julho de 2013.

Descrio da Atividade:Realizao da XVI Semana da Engenharia Florestal, com o objetivo de congregar os estudantes dos cursos de graduao e ps-graduao da rea florestal e afins, pesquisadores, instituies governamentais e no governamentais com o propsito de contribuir na difuso e atualizao dos conhecimentos na rea.Neste evento correram oito oficinas (Percia ambiental, manejo florestal da caatinga, restaurao de matas ciliares, noes bsicas de estao total, tcnicas de herborizao, arborizao e poda urbana, biotecnologia, noes bsicas do software Mata Nativa), trs oficinas (arte de bonsai, tcnicas tradicionais de clonagem de plantas, como fazer um artigo cientfico); uma palestra de abertura e uma mesa redonda e um concurso de fotografia: um olhar sobre a caatinga e uma festa de encerramento, aonde houve um churrasco e grupo musical, na sede da ADUF-Patos (Associao dos Docentes da UFCG-Patos)

A equipe PET, participou das reunies de planejamento do evento, colaborou com as inscries, organizao das fichas de frequncia, sinalizao do evento (placas com a localizao das oficinas), apoio na organizao dos lanches nos intervalos, apoio aos minicursos.

Promotores da atividade: Unidade Acadmica de Engenharia Florestal.

Parceiros ou colaboradores da atividade:Os professores e pr-concluintes do curso de Eng. Florestal

Empresa CTC Florestal

Justificativa realizao da atividade:O projeto pedaggico do curso de Engenharia Florestal reconhece que a formao acadmica dos seus discentes no ocorre apenas no mbito da sala de aula, sendo salutar a ocorrncia de eventos aonde se congregue alm da comunidade acadmica do curso outros estudantes e profissionais interessados o que aumenta a troca de experincias entre os participantes.

Este evento ocorre com periodicidade anual e desempenha importante papel na rea, pois um espao destinado atualizao e troca de conhecimentos. Neste evento so convidados pesquisadores de outras instituies que trazem suas experincias e tornam-se importantes referncias para os prprios discentes.

Considerando que o evento se realiza a mais de uma dcada, o mesmo congrega, alm da comunidade acadmica de Engenharia Florestal, extensionistas, pesquisadores e estudantes de cursos de reas afins.

Para o Grupo PET este evento reveste-se de grande importncia no ganho de experincia na organizao de evento que congrega atividades variadas e tem uma durao de trs dias, com minicursos, palestras, mesas redondas, concurso, encerramento com uma festa de confraternizao e organizao de lanches a ser servido nos intervalos. Outra importncia para o grupo PET a possibilidade de ampliar seu leque de conhecimento com pesquisadores da rea.

Resultados esperados:

Os resultados esperados com o desenvolvimento dessa atividade foram os seguintes: I) atualizao nos conhecimentos da Engenharia Florestal; II) reconhecimento das experincias e desafios enfrentado por egressos do curso; III) Troca de experincia e de conhecimentos que complementem a formao do discente; IV) Interaes dos inscritos entre si, incluindo ex-alunos e os benefcios da decorrentes.

Este evento foi organizado no sentido de despertar para a importncia da pesquisa e da extenso na aprendizagem e formao do profissional competente em sua rea de atuao.

Resultados alcanados:

Considera-se que os resultados esperados foram alcanados.

Comentrio Geral:Este o mais importante evento do curso de Engenharia Florestal e o PET veio trazer maior eficincia atividade por ser um grupo que estava diretamente envolvido com a mesma. Aps a realizao do evento a equipe avaliou sua participao e elencou algumas medidas importantes para o prximo ano, a exemplo, de um controle das atividades que ir desempenhar, tendo em vista que, com a ausncia de responsveis por tarefas, as mesmas foram repassadas para os integrantes do PET, deixando-os assoberbados de atividades.

Atividade 10Natureza da atividade realizada: Extenso (oficinas)

Tema: Oficinas com Comunidade Quilombola Serra Feia

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio .

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Pblico Alvo:Atividade externa universidade.

Pblico envolvido:

II etapa: 06 pessoas (adultos, professores, coordenadora de escola e representante do poder legislativo)

III etapa: Primeira oficina: 110 estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental Joaquim Cassiano Alves, de ambos os sexos, com faixa etria variando de 08 a 14 anos.Segunda oficina: 30 participantes.Em termos do evento como um todo difcil estimar pois foi um evento aberto organizado pelos representantes da associao quilombola de Serra Feia com participao da comunidade quilombola local e contando com a visita de outros grupos quilombolas, representantes do poder pblico, da pastoral afro-brasileira e da ONG Caritas do Brasil.Informe se a atividade foi destinada comunidade acadmica ou comunidade externa. Especifique o local de realizao e o pblico, estimando a quantidade, a faixa etria e o gnero.

Descrio da Atividade: Antes de iniciar-se as atividades com a comunidade quilombola, para selecionar uma comunidade, participamos de duas reunies organizadas pela Pastoral afro-brasileira e que a equipe do PET, pde acompanhar as demandas deste pblico, os desafios que enfrenta, inclusive na luta pela efetivao de polticas pblicas voltadas a estas comunidades e a demarcao de suas terras.As oficinas com a comunidade quilombola Serra Feia, constou de trs etapas: a primeira foi a seleo da comunidade, a segunda etapa participar de reunies com representantes da comunidade, ouvir o relato das suas experincias e expetativas sobre as atividades que o PET poder auxiliar a desenvolver, em sua rea de atuao, e reconhecimento preliminar do local e a terceira etapa, consta da realizao de oficinas, que em 2013 foi realizada a estao fauna e flora com os alunos do ensino fundamental I (01/11) e outra no dia 30/11/2013, junto s comemoraes do dia da conscincia negra.A Estao Fauna e Flora tem o objetivo de sensibilizar pblico-alvo quanto importncia das plantas e insetos no ecossistema e, especificamente, os da caatinga. ,A Estao fauna e flora desenvolvida no sentido de se organizar, em salas separadas, a exposio de espcies da flora e da fauna da caatinga, os diversos tipos de tronco, de que forma se utiliza o lenho da rvore e a apresentao, com auxlio de microscpio dos vasos presentes no lenho; na outra sala apresentam-se diversos formatos de folhas, de sementes e de flores da caatinga, inclusive apresenta-se o rgo reprodutivo da flor com auxlio de lupa e a terceira sala apresenta-se as colees entolomgicas com insetos da caatinga, apresenta-se a caracterstica de cada um, seu papel na reproduo da flor. Numa outra sala os participantes desenham o ambiente em que vivem e pede-se que eles lembrem das rvores e animais que existiam aonde moram.

A caracterstica da estao organizar a turma em grupos de acordo com o nmero de salas e os mesmos vo percorrendo cada uma, e ao final devero ter participado de todas. Os temas das salas so interdependentes, mas no importa em que sala o grupo ir terminar, ao final ele sair com a viso do todo.Esta metodologia trabalha os sentidos do ouvir, do ver, do sentir (tato) e do refletir, neste ltimo caso a reflexo deriva do despertar para a importncia e a funo de alguns elementos naturais e o nosso papel, enquanto seres humanos, na sua preservao.

Considerando que a faixa etria era variada dividiu-se por turmas respeitando-se a srie cursada.

Petianos responsveis por cada estao e colaboradores:Estao folhas e flores: Josias Divino Silva de Lucena;, Rennan Salviano Terto.

Estao tronco: Adriel Lucena de Azevedo, Jefferson Gonsalves, Jailly Keler Batista de Andrade (monitor da disciplina Tecnologia da Madeira)Estao insetos da caatinga: Ana Paula Figueiredo Martins, Josueldo Alves Lopes, Lucas Fernandes da Silva;Expresso grfica da caatinga como aonde moro e como gostaria que fosse: Ednailma Santos Silva e Elismar Lima (graduandos do curso de Cincias Biolgicas)

Na segunda oficina, realizada com o apoio do PASS (Programa de Aes para a Sustentabilidade Socioambiental), que coincidiu com a comemorao, na comunidade, do Dia da Conscincia Negra, foi realizada uma oficina sobre como plantar sementes, desde o preparo do vasinho, o preparo do substrato e a semeadura, o PASS criou, utilizando garrafa PET de 200 ml, um vasinho que reaproveita a gua da irrigao e, pelo seu formato, evita a proliferao do mosquito da dengue, portanto, esta tecnologia, simples, de custo zero e com reutilizao de garrafa PET, deve ser estimulada a sua divulgao.

Promotores da atividade:PET Engenharia Florestal.

Parceiros ou colaboradores da atividade:

Todas as instituies envolvidas com cada etapa da atividade.

Justificativa realizao da atividade:Esta atividade foi elencada na oportunidade do envio do projeto para grupo PET de Engenharia Florestal e foi escolhido porque estas comunidades existem no serto da Paraba, ao contrrio de populaes indgenas.

Escolher um grupo tnico contribui para a aproximao do grupo PET e, por extenso, a universidade, que ir contribuir por meio do desenvolvimento de pesquisas e atividades de extenso que contribuam para o entendimento e o apoio a estes grupos.Inclusive existem as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educao das Relaes tnico-raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resoluo CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004), que exige para os cursos da rea de educao espaos para discusso deste tema.Considerando que a Engenharia Florestal forma bacharelados, estes estaro mais sensibilizados para tratar com as minorias, notadamente no repasse de tecnologias adaptadas.

Resultados esperados:

Desenvolvimento de condies de aproximao e convivialidade com a comunidade quilombola Serra Feia;Despertar o pblico alvo para o reconhecimento e valorizao da caatinga;

Transmitir experincia no plantio de sementes, incluindo a confeco do vaso, reutilizando garrafa pet, de forma a reaproveitar a gua da irrigao e evitar a proliferao do mosquito da dengue.

Resultados alcanados:

Considera-se que os resultados foram alcanados.

Comentrio Geral:A comunidade Serra Feia, dista aproximadamente 70 quilmetros do municpio de Patos (PB) e situa-se em local de difcil acesso. A maior dificuldade enfrentada foi o deslocamento at o local, primeiro porque o CSTR tem poucos transportes disponveis, segundo porque os transportes no chegam at a comunidade.

A experincia com esta comunidade foi valiosa, mas enfrenta-se muitas dificuldades, de deslocamento para chegar at l.

Por outro lado, o grupo sempre foi bem acolhido, pelos diretores e professores da escola que nos recepcionou e depois pela comunidade, que no se mostrou arredia, como comum em comunidades isoladas, o que nos faz concluir que esta se encontra bastante transformada.

A equipe foi convidada para visitar outras comunidades mais isoladas, todas no municpio de Cacimbas, porm a limitao com transporte justificou a negativa.

Um fato que chamou a ateno que, poucos moradores, so negros, identificamos, alguns traos de caboclos, mas que estes no conhecem suas razes indgenas. A informao quanto aos indgenas praticamente se perdeu nesta comunidade.

No prximo ano a equipe tentar visitar alguns quilombolas que fugiram do local, por causa das secas e residem em comunidade prxima, segundo relatos eles mantm a aparncia do grupo tnico que deu origem comunidade. Entretanto esta curiosidade apenas cientfica nesta etapa de reconhecimento da comunidade, porque na etapa de difuso de tecnologias, este dado pode ser irrelevante.

Atividade 11

Natureza da atividade realizada: ExtensoEspecificar o tipo da atividade desenvolvida: palestra

Tema: Conexo de saberes

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

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Pblico Alvo:Discentes de Engenharia Florestal

Local de realizao: sala 10, central de aulas I, do CSTR.

Nmero de inscrio limitada a 30 participantes de ambos os sexos.

Descrio da Atividade:A atividade conexo de saberes tem como objetivo divulgar a experincia de professores, sua linha de pesquisa, as atividades que realiza, qual a sua viso acerca do mercado de trabalho para sua rea especfica de atuao e para o engenheiro florestal, inclusive fazer reflexes sobre as especificidades do curso e outras que considerar pertinente. Este espao tambm ser aberto para discentes do curso que se destacam, seja por atividades de pesquisa ou extenso que desenvolvem, ou participao no programa cincias sem fronteiras e estgios, este evento, nas prximas edies tambm estar aberto para acolher pesquisadores que vm participar de bancas do mestrado e, antecipadamente, acertado tero um encontro com os discentes do curso de Engenharia Florestal.Descreva de forma sucinta em que consistiu/ consiste a atividade extensionista e indique em que consistiu a participao do(s) aluno(s).Em 2013, o evento se realizou com a seguinte programao:

Conexo de saberes: a experincia dos professores de engenharia florestal - Mdulo IProgramao04/12 - Prof. Dr. Antonio Lucineudo Freire (rea Fisiologia Vegetal)11/12 - Prof. Dr. Rivaldo Santos (rea: Solos)18/12 - Prof. Dr. Jos Elenildo Queirz (rea: Engenharia Rural)As inscries foram limitadas porque o evento tem carter interativo e o nmero de participantes foi limitado para permitir maior oportunidade para a realizao de perguntas sobre a formao e experincia do professor entrevistado. No final da apresentao o Grupo PET homenageou cada professor, relatando sua trajetria acadmica e fatos de sua vida pessoal.

Promotores da atividade:PET Engenharia Florestal

Parceiros ou colaboradores da atividade:

Professores convidados

Justificativa realizao da atividade:A realizao desta atividade se justificou pela oportunidade de reconhecimento da abrangncia das atividades que envolvem a formao do profissional, conhecer e se identificar com a trajetria de cada profissional entrevistado e aproximar os entrevistados com o grupo presente, oportunidade de reflexo acerca dos saberes cientficos, extensionistas de ensino e posturas pessoais.

Resultados esperados:

Difuso das experincias dos entrevistados gerando motivao e maior garra dos presentes diante dos obstculos vivenciados.

Resultados alcanados:Considera-se que os resultados esperados foram alcanados.

Comentrio Geral:As entrevistas ocorreram num clima de descontrao e at de emotividade por parte dos entrevistados. Os encontros foram bastante significativos e a mesma deve continuar em 2014.A dificuldade encontrada foi a grande inibio dos inscritos em geral que fizeram poucas perguntas deixando aos entrevistados relatarem suas experincias da forma que achavam importante.Esta atividade foi considerada extenso porque no teve como objetivo repassar um conhecimento especfico, mas a troca de vivncias e experincias na academia por parte dos entrevistados.

4. CONDIES DE DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

Sugere-se que esta etapa do relatrio seja discutida conjuntamente pelo grupo (tutores e alunos), de modo que as informaes traduzam a compreenso de todos.

4.1. A carga horria mnima de oito horas semanais para orientao dos alunos e do grupo foi cumprida pelo(a) Tutor(a)?

( x ) Integralmente

( ) Parcialmente

( ) No foi cumprida

Justifique: Por meio de reunies semanais em horrios pr-estabelecidos, para elaborao de planejamento e estudos tericos.4.2. A carga horria de vinte horas semanais para cumprimento das atividades do PET foi cumprida pelos alunos bolsistas e no bolsistas?

( x ) Integralmente

( ) Parcialmente

( ) No foi cumprida

Justifique: Os petianos desenvolveram atividades de ensino, os plantes tira dvidas, com periodicidade semanal, alm da organizao de seminrios preferencialmente concatenados com datas comemorativas; nas atividades de pesquisa, cada equipe desenvolveu uma atividade, sendo que as referentes ao desenvolvimento e organizao de um artigo de reviso, eles tambm exercitaram a capacidade de transmisso das informaes e apresentaram o resultado a uma banca avaliadora pr-estabelecida.4.3. As atividades planejadas foram realizadas?

( ) Integralmente

( x ) Parcialmente

( ) No foram realizadas

Justifique: As atividades foram realizadas parcialmente, pelo menos por trs motivos: o primeiro deles que o PET Engenharia Florestal iniciou suas atividades em 25 de maro de 2013, portanto atuou em nove meses; segundo motivo as atividades de extenso, especificamente, o curso de poda de rvores e a capacitao da comunidade para a implantao de sistemas agrosilviculturais, ficaram prejudicadas pela seca que assola a regio e o terceiro fator que a atividade de extenso requer uma aproximao com a comunidade, a identificao dos seus interesses e o reconhecimento de suas potencialidades e limitaes, o que requer tempo para esta aproximao e que no se pode atropelar esta fase, porque corre-se o risco de inviabilizar a ao extensionista.

4.4. Informe sobre a participao da IES em relao ao apoio institucional para o desenvolvimento das atividades acadmicas do grupo:

( ) Integral

( x ) Parcial

( ) No houve apoio

Justifique: a interlocuo entre os representantes da Pr-Reitoria de Ensino e os tutores da UFCG foi muito eficiente, contribuindo inclusive para a integrao entre os petianos. Tivemos dificuldade com transporte da instituio para realizar as atividades de extenso e pesquisa que exigiam deslocamento. A UAEF/CSTR/UFCG, dificultou o encaminhamento das atividades por no ter nos disponibilizados materiais e equipamentos. O espao fsico sofrvel, utilizamos uma sala provisoriamente, no tem ramal telefnico, tem-se apenas um computador sem impressora, utiliza-se a internet quando o setor vizinho no desliga o equipamento. Os poucos mveis so reaproveitados, em regular estado de conservao.4.5. Informe sobre a interao do grupo com o projeto pedaggico do curso de graduao ao qual est vinculado:

( x ) Efetiva

( ) Parcial

( ) No houve interao

Justifique: A interao se deu pelo desenvolvimento de atividades em concordncia com as diretrizes do projeto pedaggico.4.6. Informe sobre a atuao da SESu, considerando os aspectos de acompanhamento e gesto do PET:

( ) Excelente

( x ) Regular

( ) Bom

( ) Ruim

Justifique: A reestruturao da legislao relacionada ao PET, as novas competncias do CLAA, a transferncia da gerncia da verba de custeio, foram mudanas que geraram impasses e dificuldades de entendimento do processo, que devero ser posteriormente sanadas.4.7. Informe sobre a atuao do Comit Local de Acompanhamento do PET quanto ao acompanhamento e orientao do grupo:

( ) Excelente

( ) Regular

( x ) Bom

( ) Ruim

Justifique: O CLAA est num processo de reestruturao e absoro de suas novas atribuies, mesmo assim, foi bem articulado e eficiente. 5. INFORMAES ACADMICAS COMPLEMENTARES

5.1. Dirigidas ao Grupo (Tutor e Alunos)

5.1.1.Considerando as atividades desenvolvidas pelo grupo, relacione, no mnimo, trs atividades desenvolvidas pelo grupo PET, que caracterizem indicadores da indissociabilidade ensino, pesquisa e extenso. 1 - As atividades com a comunidade quilombola, o curso de extenso sobre Fundamentao em extenso e diversidade tnica e a palestra Comunidades quilombolas, saberes da tradio, sustentabilidade cultural e ambiental2 - O intersaberes florestal e a semana acadmica de Engenharia Florestal;

3 - A Estao fauna e flora.5.2. Dirigidas ao Tutor 5.2.1.Informe as atividades acadmicas/ cientficas mais relevantes que realizou/ participou no ano. (Congressos, publicaes, pesquisas, etc)Pesquisas1 - Estudos ambientais na microbacia do rio Chafariz (PB), como ferramenta para gesto ambiental; (concluda)2 - Caracterizao fsico conservacionista, socioeconmica e ambiental em microbacia hidrogrfica do Serid paraibano (em andamento);

3 - reas potenciais vulnerabilidade ambiental na microbacia do Talhado (PB) (em andamento);

4 - Estudos de percepo e impactos ambientais na comunidade Serra Feia (PB) (em andamento);

5 - Representaes sociais sobre meio ambiente, sustentabilidade e educao ambiental (concluda).

Extenso:

Coordenao do Programa de Aes para a Sustentabilidade Socioambiental.EnsinoGraduao - hidrologia bsica, manejo de bacias hidrogrficas, estruturas de madeira, construes rurais, mecanizao florestal.Ps-Graduao - Ecologia, sociedade e meio ambiente (perodo 1013.3)

Orientaes

Mestrado (3)

Monografia de graduao (1)

PROBEX (01)

Estgio Supervisionado (1)

Monitoria (2013.1 - 01 e 2013.2 - 02)

Trabalhos completos publicados em anais de congresso:1- OLIVEIRA, H. M; SILVA, E.; LIMA. J. R. Percepo ambiental e vivncias em educao ambiental com alunos de escolas pblicas do semirido brasileiro. In: Congresso Nacional de Educao Ambiental, 4., 2013, Joo Pessoa (PB). Anais eletrnicos... Joo Pessoa: UFPB, 2013, vol 4, p. 309 a 318.

2 - SILVA, E.; OLIVEIRA, H. M.; SILVA, E. S; LIMA, J. R. Avaliao das atitudes ecolgicas sobre resduos slidos e consumo consciente de alunos do ensino pblico no municpio de patos-PB. In: Congresso Nacional de Educao Ambiental, 4., 2013, Joo Pessoa (PB). Anais eletrnicos... Joo Pessoa: UFPB, 2013, Vol II, p. 975 a 982.

Trabalhos completos publicados em Peridicos:PEIXOTO, M. F. C. C.; LIMA, J. R. L.; SANTOS, A. M.S.; CALEGARI, L. percepo no ambiente acadmico sobre sustentabilidade ambiental e o uso do papel. In: Caminhos da Geografia, Uberlndia, v. 14, n. 47, pag. 74 - 84, set. 2013.5.2.2.Considerando as atividades desenvolvidas pelo grupo e a sua ao efetiva como Tutor, relacione, no mnimo, trs aspectos que caracterizem a metodologia que voc utiliza na Educao Tutorial. A educao tutorial significa valorizar as relaes humanas, compreendendo que a base de toda atividade seja de ensino, pesquisa ou de extenso deve embasar-se na tica do respeito humano e na crena de que todas as pessoas so importantes;

Cumprimento dos compromissos e prezar pela pontualidade;

O tutor deve estar ao lado de cada petiano, conhecer o perfil de cada um e exercer a tutoria por meio do acompanhamento e orientao das aes, criando a oportunidade do desenvolvimento das potencialidades de cada petiano e trabalhando em conjunto para minimizar as limitaes pessoais, auxiliando na sua formao acadmica e cidad.5.2.3.Considerando as atividades desenvolvidas no grupo e a sua ao efetiva como Tutor, relacione, no mnimo, trs aes que caracterizem suas contribuies ao avano qualitativo do curso de graduao ao qual est vinculado.I - Realizao dos plantes tira dvidas, que embora, ainda com pequena participao, fez a diferena para muitos discentes que no conseguiam concluir disciplinas bsicas e corriam o risco de serem desligados do curso;

II - As atividades de recepo aos calouros, por apresentar o ambiente acadmico, os direitos e deveres dos discentes, os programas institucionais, no incio do curso;

III - a organizao de eventos, incluindo a Semana da Engenharia Florestal, notadamente a dinmica gerada com a presena dos petianos na organizao.5.2.4.Considerando as atividades desenvolvidas no mbito do grupo e a sua ao efetiva como Tutor, relacione, no mnimo, trs aspectos que tenham sido originalmente construdos no PET e que foram incorporados sua prtica docente junto aos demais alunos da graduao. A experincia docente influencia a tutoria e vice-versa, no caso do que a tutoria me auxiliou no exerccio da docncia, posso destacar: maior cuidado para acompanhar os discentes na busca de compreender os contedos das disciplinas, melhorar o dilogo entre todos os envolvidos no processo de aprendizagem.5.3. Dirigida ao conjunto dos Alunos do PET5.3.1. Informe os trabalhos apresentados/ publicados por cada um dos alunos do grupo, indicando o evento, o local e a data.RENNAN SALVIANO TERTO, JOSIAS DIVINO, JOSUELDO LOPES, ADRIEL LUCENA, JEFFERSON MARTINS.Evento: ENAPET

Titulo:Curso de Nivelamento em Matemtica Bsica: a Experincia do PET Engenharia Florestal da UFCG

Local: UFPE/ Recife

Data: 6 de outubro de 2013JEFFERSON MARTINS GONSALVES, ADRIEL LUCENA DE AZEVEDO, JOSIAS DIVINO SILVA DE LUCENA, JOSUELDO ALVES, RENNAN SALVIANO TERTO, YASMIN THAYSE LUCENA.Evento: ENAPET

Titulo:PET Engenharia Florestal da UFCG: recepo aos calouros perodo 2013.1 como alternativa mitigadora evaso escolar.Local: UFPE/Recife

Data: 6 de outubro de 2013RENNAN SALVIANO TERTO

Evento: SEDESTitulo:Pegada Ecolgica: um indicador da conscincia ambiental da Comunidade Acadmica da UFCG, Patos-PBLocal: Sum/PBData: 4 de dezembro de 2013JOSUELDO ALVES LOPESTtulo: Conhecer a Caatinga para Valoriz-la: Experincia com Alunos do Ensino Fundamental

Evento: I Seminrio Educao, Desenvolvimento e Sustentabilidade do Semirido

Local: Centro de Desenvolvimento Sustentvel do Semirido, UFCG-Campus Sum

Data: 04/12/20135.3.2.Considerando as atividades desenvolvidas pelo grupo e a ao efetiva do Tutor, relacione, no mnimo, trs aspectos que caracterizem avanos qualitativos na formao acadmica e na formao cidad dos petianos.

A primeira atividade de capacitao apresentando as bases da atividade de extenso e os estudos sobre as condies dos africanos escravizados no Brasil gerou um clima de reflexo e o entendimento de que modo se deve compartilhar os conhecimentos acadmicos e que o pblico a que se destina a atividade de extenso tem experincias a compartilhar, fruto do saber comum, e que devem ser avaliadas dentro dos moldes cientficos na academia;O primeiro trabalho cientfico desenvolvido em grupo, que integrou um processo que envolveu oficina sobre como redigir artigos cientficos, a experincia da coleta de dados bibliogrficos, sua organizao e posterior apresentao oral diante de uma banca avaliadora, foi um exemplo que trabalhou tanto a capacidade de realizar uma pesquisa bsica, quanto capacidade de transmitir de forma compreensvel o resultado da pesquisa. Inclusive estes estudos so balizadores de atividades a serem desenvolvidas no ano de 2014.Outra experincia o conjunto de atividades realizadas na comunidade quilombola, aonde os petianos exercitaram a capacidade de comunicao, neste caso, para o preenchimento de dados balizadores de pesquisas e a participao no evento da conscincia negra e puderam acompanhar a dinmica de vida da comunidade, tanto das crianas, dos jovens, adultos e idosos, compreendendo, por comparao a diferena de oportunidades entre a sua vida (do petiano) e a dos quilombolas.6. PARECER FINAL DO COMIT LOCAL:

Patos, 10 de fevereiro de 2014.Prof. Dr. Luciano Barosi Lemos

Pr-Reitor de Ensino da UFCG

Assinatura de um representante do Comit Local

Joedla Rodrigues de Lima

Tutora

Assinatura do representante dos discentes, escolhido pelo Grupo

O grupo desenvolveu as atividades planejadas em conformidade com as diretrizes do PET, razo pela qual o CLA de parecer favorvel a sua aprovao.

O desenvolvimento das atividades do Grupo PET Engenharia Florestal tiveram incio dia 25 de marco de 2013.