Relatorio de agregados

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 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II DISCENTE: Brunelle de Oliveira Santos Emilly Pereira Leite Flávio Silva de Oliveira LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II  AGREGADOS Feira de Santana 2011 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA 

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA 

COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

DISCENTE:

Brunelle de Oliveira Santos

Emilly Pereira Leite

Flávio Silva de Oliveira

LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

II

 AGREGADOS

Feira de Santana

2011

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BRUNELLE DE OLIVEIRA SANTOSEMILLY PEREIRA LEITE

FLÁVIO SILVA DE OLIVEIRA 

Relatório requisitado como avaliação à

disciplina Materiais de Construção II - Prática,

ministrada pelo professor Antônio Freitas, docurso de Engenharia Civil, semestre 2011.2, da

Universidade Estadual de Feira de Santana.

Feira de Santana2011

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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 

 AGREGADOS

INTRODUÇÃO

 A NBR 9935 (ABNT, 1987) define agregado como o material granularpétreo, sem forma ou volume definido, a maioria das vezes quimicamenteinerte, obtido por fragmentação natural ou artificial, com dimensões epropriedades adequadas a serem empregados em obras de engenharia.

Entretanto, devido à crescente compreensão do papel desempenhadopelos agregados na determinação de muitas propriedades importantes doconcreto, este ponto de vista tradicional, dos agregados como materiais inertesestá sendo seriamente questionado.

Os agregados naturais são produzidos a partir de britagem de maciçosrochosos (pedra britada, pó de pedra) ou da exploração de ocorrências dematerial particulado natural (areia, seixo rolado ou pedregulho).

 Além do uso em concreto e argamassas, os agregados apresentam outrasaplicações no campo da engenharia, tais como: base de estradas de rodagem,lastro de vias férreas, elemento filtrante, jateamento para pintura, paisagismo,etc.

Segundo BAUER (1979), o estudo dos agregados deve ser consideradoimprescindível em um curso de tecnologia do concreto, tendo em vista que de70 a 80% do volume do concreto é constituído pelos agregados, bem como é omaterial menos homogêneo com que se lida na fabricação do concreto e dasargamassas.

 A principal aplicação dos agregados, seja a areia ou a pedra, na fabricaçãodo concreto é de natureza econômica, tendo em vista tratarem-se materiais de

  baixo custo unitário, inferior ao do cimento. No entanto, os agregadospossibilitam que algumas outras propriedades do concreto apresentem melhor

desempenho, tais como: redução da retração da pasta de cimento, aumento daresistência ao desgaste, melhor trabalhabilidade e aumento da resistência aofogo.

 As características dos agregados que são importantes para a tecnologiado concreto incluem porosidade, composição granulométrica, absorção de água,forma e textura superficial das partículas, resistência à compressão, módulo deelasticidade e os tipos de substâncias deletérias presentes. Estas característicasderivam da composição mineralógica da rocha matriz (que é afetada pelosprocessos geológicos de formação da rocha), das condições de exposição àsquais a rocha foi submetida antes de gerar o agregado, e dos tipos de operação e

equipamento usados para a produção do agregado.

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CLASSIFICAÇÃO E TERMINOLOGIA 

1. Quanto dimensão das partículas:

1.1 Agregado miúdo – é o grão que passa pela peneira de 4,75 mm efica retido na de 0,15 mm.

1.2 Agregado graúdo – grãos passam pela peneira de 150 mm e ficamretidos na peneira de 4,75 mm.

2. Quanto à massa específica (γ):

2.1 Agregados leves2.2 Agregados normais2.3 Agregados pesados

3. Quanto a origem:

3.1 Naturais3.2 Sintéticos

CARACTERÍSTICAS DOS AGREGADOS E SUA IMPORTÂNCIA 

O conhecimento de certas características dos agregados (isto é, massaespecífica, composição granulométrica e teor de umidade) é uma exigência paraa dosagem dos concretos. A porosidade ou a massa específica, a composiçãogranulométrica, a forma e textura superficial dos agregados determinam aspropriedades dos concretos no estado fresco. Além da porosidade, a composiçãomineralógica do agregado afeta a sua resistência à compressão, dureza, módulode elasticidade e sanidade, que por sua vez influenciam várias propriedadesdo concreto endurecido. As características dos agregados, importantes para atecnologia do concreto, são decorrentes da microestrutura do material, das

condições prévias de exposição e do processo de fabricação.

• Características dependentes da porosidade: massa especifica,absorção de água, resistência, dureza, módulo de elasticidade e sanidade;

• Características dependentes das condições prévias deexposição e condicionantes de fabricação: tamanho, forma etextura das partículas;

• Características dependentes da composição química emineralógica: resistência, dureza, módulo de elasticidade e substâncias

deletérias presentes.

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ENSAIOS

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1.1   AGREGADOS MIÚDO E GRAÚDO – DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA 

CONCEITOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Composição granulométrica é a distribuição das partículas dos materiaisgranulares entre várias dimensões, e é usualmente expressa em termos deporcentagens acumuladas maiores ou menores do que cada uma das aberturasde uma serie de peneiras, ou de porcentagens entre certos intervalos deaberturas de uma serie de peneiras, ou de porcentagens entre certosintervalos de aberturas das peneiras.

Há várias razões para a especificação de limites granulométricos e dadimensão máxima dos agregados, a mais importante é a sua influência natrabalhabilidade e custo. Por exemplo, areias muito grossas produzem misturasde concreto ásperas e não trabalháveis, e areias muito finas aumentam oconsumo de água (portanto, o consumo de cimento para uma dada relaçãoágua/cimento) e são anti-econômicas; agregados que não têm uma grandedeficiência ou excesso de qualquer tamanho de partícula, em especial,produzem as misturas de concreto mais trabalháveis e econômicas.

• Dimensão Máxima Característica:

Quanto maior a partícula de agregado menor a área superficial porunidade de massa a ser molhada. Assim, estendendo-se a granulometria doagregado até um tamanho maior, diminui-se a demanda de água para uma dadatrabalhabilidade especificada da mistura, de modo que, para umatrabalhabilidade e o teor de cimento especificados, a relação água/cimento podeser reduzida com um conseqüente aumento de resistência. No entanto, esse

 benefício é superado pelos efeitos prejudiciais de uma menor área de aderência

e descontinuidades introduzidas por partículas muito grandes.Sendo assim, a Dimensão Máxima Característica, corresponde à abertura

a malha da peneira (em mm) na qual o agregado apresenta uma porcentagemretira acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% da massa (NBR 9935).

• Módulo de Finura (MF):

O módulo de Finura pode ser considerado como um tamanho médioponderado de uma peneira onde o material é retido, contando-se as peneiras a

partir da mais fina. É calculado com os dados da análise granulométrica, pela

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“soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, naspeneiras da série normal, dividida por 100” – NBR 7211

Portanto, para agregado miúdo, é calculado pela fórmula:

M.F. = Σ % Retida Acumulada – Fundo100

Para agregado graúdo:

M.F. = Σ % Retida Acumulada – Fundo - # intermédiarias100

• Classificação da areia (agregado miúdo) quanto ao Módulo de Finura

(MF):

Muito fina – MF < 2,0Fina – 2,0 < MF < 2,4Média - 2,4 < MF < 3,2Grossa – MF > 3,2

• Classificação da brita (agregado graúdo) de acordo com as dimensõesnominais (NBR 7225/1993):

(Dimensões em milímetros)

Brita 01 – 4,8 a 12,5Brita 02 – 12,5 a 25Brita 03 – 25 a 50Brita 04 – 50 a 75Brita 05 – 76 a 100

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ROTEIRO DA PRÁTICA 

NORMA UTILIZADA : ABNT NBR NM 248 – Agregados - Determinação da

Composição Granulométrica

OBJETIVO: determinação da composição granulométrica de agregadosmiúdos para concreto.

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS:

1. Balança com resolução 0,01g2. Recipiente capaz de conter a quantidade de material cuja massa será

determinada (bacia)

3. Estufa (105 ± 5)ºC4. Escova ou pincel5. Bandejas6. Série de Peneiras normal: 19mm; 9,5mm; 4,75mm; 2,36mm; 1,18mm;

600µm; 300µm; 150µm e fundo.7. Série de peneiras intermediárias: 25mm; 12,5mm e 6,3mm

PROCEDIMENTOS

1. Amostragem1.1 Coletar a amostra de agregados conforme NM 261.2 Formar duas amostras para o ensaio de acordo com a NM 27

2. Ensaio2.1 Secar as amostras em estufa deixando esfriar posteriormente à

temperatura ambiente determinando suas massas (m1 e m2), tendocomo um dos objetivos principais impedir a obstrução daspeneiras mais finas (NEVILLE, 1997)

2.2 Encaixar as peneiras, uma a uma no fundo realizando o

peneiramento por aproximadamente 1 min2.3 Repetir o procedimento com o material retido no fundo após cada

peneiramento trocando as peneiras (passar escova nas peneiras demodo a perder a menor quantidade possível de material)

2.4 O material retido em cada peneira e fundo é pesado.

OBTENÇÃO DOS RESULTADOS

1. Calcular a porcentagem retida para cada uma das amostras de ensaio, em

massa em cada peneira, com a aproximação de 0,1%.

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2. Calcular as porcentagens médias, retida e acumulada, em cada peneira,com aproximação de 1%.

3. Determinar módulo de Finura (MF), com aproximação de 0,01.

OBS1.: O somatório de todas as massas não deve diferir mais de 0,3% damassa inicial da amostra.

OBS2.: As amostras devem apresentar necessariamente a mesmadimensão máxima característica e, nas demais peneiras, os valores deporcentagem retida individualmente não deve diferir mais que 4% entre si. Casoisso ocorra, repetir o peneiramento para outras amostras de ensaio ate atenderessas exigências.

DADOS E RESULTADO DO ENSAIO

 Agregado Miúdo

Peneira AberturaNominal

(mm)

MassainicialM1 (g)

497,9MassainicialM2 (g)

503,1Composição

média

MassaRetida

(g)

(%)Retida

Ind.

(%)Retida Acum.

MassaRetida

(g)

(%)Retida

Ind.

(%)Retida Acum.

(%)Retida

Ind.

(%)Retida Acum.

4,75 0 0 0 0 0 0 0 02,36 15,6 3,1 3,1 17,6 3,5 3,5 3 31,18 48,5 9,8 12,9 50,3 10,0 13,5 10 130,6 148,9 30,0 42,9 158,3 31,5 45,0 30 440,3 197,9 39,8 82,7 191,0 38,1 83,1 39 830,15 75,7 15,2 97,9 73,7 14,7 97,8 15 98

<0,15 10,3 2,1 100 11,0 2,2 100 2 100Total 496,9 501,9

DIMENSÃO CARACTERÍSTICA MÁXIMA : 2,36 mmMÓDULO DE FINURA : 2,41 AREIA MÉDIA 

Segundo a NBR 7211 – Agregados para concreto, tabela 2, esta amostrade areia, está na zona ótima utilizável, caracterizada por módulo de finura

 variando entre 2,20 a 2,90.

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 Agregado Graúdo

Peneira

 AberturaNominal

(mm)

Massainicial M1

(g)5480,5

MassainicialM2 (g)

5191,3Composição

média

MassaRetida

(g)

(%)Ret.Ind.

(%)Ret.

 Acum.

MassaRetida (g)

(%)Ret.Ind

(%)Ret.

 Acum.

(%)Retida Ind.

(%)Retid

 Acum.

25 0 0 0 0 0 0 0 019 0 0 0 0 0 0 0 0

12,5 2980,8 54,4 54,4 3056,9 58,9 58,9 57 579,5 1998,5 36,5 90,9 1632,5 31,5 90,4 34 91

6,3 362,9 6,6 97,5 321,9 6,2 96,6 6 974,8 76,4 1,4 98,9 76,6 1,5 98,1 1 98<4,8 56,7 1,1 100 98,3 1,9 100 2 100Total 5475,7 5186,2

DIMENSÃO CARACTERÍSTICA MÁXIMA: 19 mmMÓDULO DE FINURA 

Para o este cálculo, é necessário de todas as peneiras da série normal,inclusive as inferiores a 4,8 mm. No entanto, só realizamos o peneiramento até# 4,8mm. Portanto, não há dados suficientes para o calculo do módulo de finuradessa amostra de agregado graúdo.

BRITA 01

 A condição da OBS1 foi satisfeita. A perda das massas foram inferiores a0,3%.

Conforme restrição apresentada em OBS2, as amostras apresentam amesma dimensão máxima. No entanto, no peneiramento do agregado graúdoalguns valores das porcentagens retidas individualmente diferem em mais de4% entre si, conforme pode ver nas tabelas seguintes:

 Agregado graúdo

Peneira AberturaNominal (mm)

% Retidaacumulada (1)

% Retidaacumulada (2)

Diferença (%)entre as 1 e 2

25 0 0 019 0 0 0

12,5 54,4 58,9 4,59,5 36,5 31,5 56,3 6,6 6,2 0,44,8 1,4 1,5 0,1

Sendo assim, seria necessário o peneiramento das outras amostras doensaio a fim de atender a essa exigência.

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1.2 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL EM AGREGADOS MIÚDOS POR MEIO DO FRASCO DE CHAPMAN

CONCEITOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Quando todos os poros permeáveis estão preenchidos e não há um filmede água na superfície, o agregado é dito estar na condição saturada superfícieseca (SSS); quando o agregado esta saturado e também há umidade livre nasuperfície, o agregado está na condição úmida ou saturada. Na condição seca emestufa, toda a água evaporável do agregado foi removida pelo aquecimento a100ºC.

 A quantidade de água em excesso além da requerida para a condição SSS

é referida como umidade superficial. O conhecimento sobre esse dado énecessário para correção das proporções de água e de agregado em misturas deconcretos, feitas a partir de materiais estocados.

 Agregados miúdos podem conter mais que 10% de umidade superficial.

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ROTEIRO DA PRÁTICA 

NORMA UTILIZADA : ABNT NBR 9775: Agregados - Determinação de

umidade superficial em agregados miúdos por meio do frasco de Chapman

OBJETIVO: determinação da umidade superficial em agregados miúdos pelofrasco de Chapman

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS:

1. Balança com resolução 0,01g2. Frasco de Chapman3. Funil

4. Água5. 500g de agregado miúdo

PROCEDIMENTOS

1. Colocar água no frasco até a divisão de 200 cm3 (deixar em repouso paraque a água aderida nas paredes di recipiente escorram totalmente).

2. Introduzir cuidadosamente 500g do agregado miúdo úmido no frasco, oqual deve ser devidamente agitado para eliminação das bolhas de ar.

3. A leitura do nível atingido pela água no gargalo do frasco indica o volumeem cm3 ocupado pelo conjunto água-agregado miúdo úmido (as paredesinternas devem estar completamente secas e sem grãos aderidos).

OBTENÇÃO DOS RESULTADOS

  A umidade superficial presente no agregado miúdo, expressa emporcentagem da massa de material seco, deve ser calculada pela expressão aseguir:

Onde:

H: porcentagem de umidadeL: Leitura do frasco

 γ: Massa específica do agregado miúdo

O resultado final da umidade superficial deve ser a média de duasdeterminações consecutivas, feitas com amostras do mesmo agregado colhidasao mesmo tempo e de locais diferentes.

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Os resultados não devem diferir entre si mais do que 0,5%.DADOS E RESULTADO DO ENSAIO

Depois de deixar a amostra em repouso, de forma a adquirir estabilidade,foram lidos os seguintes valores:

L1 = 400 cm3

L2 = 401 cm3

Considerando a massa específica do agregado miúdo 2,63  g/cm3, temosque a umidade superficial dada em porcentagem considerando cada uma dasleituras é:

H1 = 3,3%H2 = 3,6%

Tirando a média aritmética de H1 e H2, temos que a umidade superficialé de:

H = 3,45%

Conhecendo este dado, podem-se fazer correções nas quantidades deagregados e água numa dosagem de concreto.

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1.3  AGREGADOS MIÚDOS – DETERMINAÇÃO DE IMPUREZASORGÂNICAS

CONCEITOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Os agregados naturais podem ser suficientemente resistentes ao desgastee ainda assim não serem satisfatórios para uso em concreto se contiveremimpurezas orgânicas que possam interferir com as reações químicas dahidratação, podendo afetar a aderência entre a pasta e o agregado. A matériaorgânica encontrada em agregados consiste geralmente de produtos dedecomposição de matéria prima vegetal (principalmente ácido tânico e

derivados). Esse tipo de impureza é encontrado basicamente em agregadosmiúdos,

Para determinar o teor de material orgânico, faz-se um ensaiocolorimétrico, onde os ácidos da amostra são neutralizados por uma solução deNaOH.

Em alguns países, a quantidade de matéria orgânica no agregado édeterminada pela perda de massa de uma amostra após tratamento comperóxido de hidrogênio.

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ROTEIRO DA PRÁTICA 

NORMA UTILIZADA : ABNT NBR NM 49 – Agregado fino: Determinação de

impurezas orgânicas

OBJETIVO: determinação colorimétrica de impurezas orgânicas em agregadomiúdo destinado ao preparo do concreto

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS:

1. Balança com resolução 0,01g2. Béquer de aproximadamente 1000 cm3

3. Provetas graduadas de 10 cm3 e 100 cm3

4. Erlenmeyer com rolha esmerilhada 250 cm3

5. Funil de haste longa6. Papel filtro7. Dois tubos de ensaio8. Hidróxido de sódio

PROCEDIMENTOS

1. Preparo da amostra

1.1. Coletar a amostra de agregado conforme NM26 e reduzi-la paraensaio conforme NM 271.2. Formar duas amostras para o ensaio com cerca de 200g, sempre q

possível com o material úmido a fim de evitar segregação da fraçãopulverulenta.

2. Reagentes2.1. Empregar água destilada ou deionizada2.2. Utilizar hidróxido de sódio 90% a 95% de pureza2.3.Ácido Tânico p.a

2.4.Álcool, 95%

3. Preparo das soluções3.1. Solução de hidróxido de sódio a 3%

3.1.1. Hidróxido de sódio: 30g3.1.2. Água: 970g

3.2 Solução padrão de ácido tânico a 2%3.2.1 Acido tânico: 2g3.2.2 Álcool: 10 cm3

3.2.3 Água: 90 cm3

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4. Ensaio4.1. Em um Erlenmeyer adicionar (200±5)g do agregado e 100 cm3 da

solução de NaOH, agitar vigorosamente para que haja contatocompleto para a reação química e, depois, deixar em repouso durante(24±2)h em ambiente escuro

4.2.Filtra a solução com papel filtro recolhendo-a em um tubo de ensaio4.3.Preparar a solução padrão, adicionando 97 cm3 da solução de

hidróxido de sódio, 3 cm3 da solução de acido tânico a 2% agitar edeixar em repouso durante (24±2)h.

OBTENÇÃO DOS RESULTADOS

 Avaliar a quantidade de matéria orgânica comparando a cor da soluçãoobtida com a solução padrão. Notar se a cor é mais escura, mais clara ou igual à

da solução padrão.

DADOS E RESULTADO DO ENSAIO

 A cor da solução se mostrou mais escura do que a padrão, indicando quepossivelmente a amostra de agregado possui mais matéria orgânica que opermitido em norma.

Essa matéria orgânica é potencialmente nociva, ou seja, o teor um tantoelevado não significa necessariamente que esse agregado não possa ser usado no

concreto, além de que a matéria orgânica presente pode não ser prejudicial. Ouentão, a coloração, marrom ou tendente ao marrom, segundo Neville, pode serdevida à presença de minerais ferrosos.

Por esse motivo, deve ser feito outro ensaio para avaliar se esse agregadotrará prejuízo para o concreto produzido com ele. Devido a isto, recomendam-seensaios de compressão aos 28 dias com argamassa feita com a areia suspeita eoutra com a mesma areia, porém lavada. Se a diferença for menor que 10%,entre uma amostra e outra, a influência da matéria orgânica é não-significativa.

O que acontece muitas vezes, é que uma obra está situada numa regiãoonde não há outra jazida de areia, ou então as que existem possuem o mesmo

problema, alto teor de matéria orgânica, e é inviável, financeiramente, trazeragregados miúdos de outros locais. Então uma alternativa para amenizar oproblema é aumentar o consumo de cimento, o qual trará um aumento deresistência, característica prejudicada pelo alto índice de impureza orgânica.

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1.4   AGREGADOS EM ESTADO SOLTO – DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA 

CONCEITOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES

• Massa unitária: Relação entre  a massa do agregado seco contida emdeterminado recipiente e o volume deste.

• Massa unitária de um agregado no estado solto: É a massa porunidade de volume do agregado no estado natural (solto), semcompactar, considerando-se os vazios entre os agregados, os permeáveise os impermeáveis. É utilizada para cálculos de volume, traços, etc.

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• ROTEIRO DA PRÁTICA 

NORMA UTILIZADA : NBR NM 45 - Agregados - determinação da massa

unitária e do volume de vazios

OBJETIVO: determinação da massa unitária do agregado em estado solto.

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS:

1. Amostra1.1 A amostra a ser ensaiada deve ter pelo menos o dobro do volume do

recipiente utilizado

2. Ensaio2.1 Pesar e tarar o recipiente á conter o material.2.2 Encher o recipiente com o auxilio de uma concha ou pá, sendo o

agregado lançado a uma altura de aproximadamente 10 a 12 cm do topodo recipiente evitando eventual segregação de partículas.

2.3 Alisar a superfície do agregado com uma régua .2.4 Anotar o valor do material pesado.

OBTENÇÃO DOS RESULTADOS

 Volume do recipiente 20dm³

Tabela 1:

 Amostra Massa do

Recipiente

 Vazio (Kg)

(A)

 Volume

Do

Recipiente

 Vazio(dm3)

(B)

Massa dorecipientecheio (Kg)

(C)

Massa do

 Agregado

Solto (Kg)

(D)=(C)-(A)

Massa unitária

Do agregado

Solto(Kg/dm3)

(D)/(B)

1

2

Media

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DADOS E RESULTADO DO ENSAIO

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1.5  AGREGADOS MIÚDOS – DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO

CONCEITOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES

 A determinação do inchamento do agregado miúdo é fundamental paratestar , a capacidade que a areia tem de inchar com a adição de água. Sabendo-se que quanto maior a área superficial do agregado, maior será a capacidade deretenção liquida. Esse processo é fundamental pois garante a dosagem de águaadequada para a produção de uma argamassa e concreto com boatrabalhabilidade e que proporcione melhor resistência após o endurecimento.

• Inchamento de agregado miúdo: Fenômeno relativo à variação do volume aparente, provocado pela absorção de água livre pelos grãos do

agregado, e que altera sua massa unitária.

• Coeficiente de inchamento (V /V): Coeficiente entre os volumesúmido (V) e seco (V) de uma mesma massa de agregado.

• Umidade crítica: Teor de umidade, expresso em porcentagem, acimada qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado constante eigual ao coeficiente de inchamento médio.

• Coeficiente de inchamento médio: Valor médio entre o coeficiente

de inchamento máximo e aquele correspondente à umidade crítica. Éutilizado para encontrar o volume da areia úmida a ser medido, quando aumidade do agregado estiver acima da umidade crítica.

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ROTEIRO DA PRÁTICA 

NORMA UTILIZADA : A gregados - Determinação do inchamento de agregado 

miúdo. NBR - 6467

OBJETIVO: determinação do inchamento de agregado miúdo para concreto.

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS:

1. Balança com resolução de 100g e 0,01g e capacidade mínima de 50g e de200g respectivamente.

2. Recipiente paralelepípedo de material metálico

3. Pá metálica4. Lona5. Régua rígida6. Proveta 10 ml7. Cápsulas 50cm³

PROCEDIMENTOS

 A amostra deve possuir o dobro do volume do recipiente. 1. Determinar a massa unitária de acordo com a NBR 72512. Adicionar água em quantidades sucessivas, de modo a obter teores próximos

de 0,5%, 1%, 2%, 4%, 5%,7%,9%, e 12% , realizando a cada adição de água asseguintes operações:a) Homogeneizar a amostra após cada adição de água, evitando perdas de

material. b) Retirada de uma porção de amostra homogeneizada para determinação

da massa unitária seguindo NBR7251, anotando os dados.

c) Retirada de uma porção de amostra homogeneizada para preenchimentode uma das cápsulas.

3. Após seguir procedimentos até o preenchimento de todas as cápsulas,realizar as seguintes operações:a) Determinar a massa da cápsula contendo o agregado (m j), registrando o

resultado obtido. b) Colocar as cápsulas destampadas e devidamente identificadas em estufa

(105 °), para secagem do agregado durante 24h ou até massa constante.c) Retira as cápsulas contendo o agregado da estufa e determinar sua

massa.(mf )

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OBTENÇÃO DOS RESULTADOS

1. Cálculo do teor de umidade do agregado contido em cada uma das cápsulas,

através da seguinte equação:

H= (Mi - Mf ) / (Mf - Mc) x 100

H: teor de umidade do agregado em porcentagem.Mi: massa inicial da cápsula com o material de ensaio.Mf: massa após secagem da cápsula após secagem.Mc: massa da cápsula em gramas.

2. Cálculo do teor de umidade.

(Vh / Vs) = (Ys / Yh) x (100 + h / 100)

Onde:

 Vh: é o volume de dosagem com um determinado teor de umidade (H), emdecímetros cúbicos.

 Vs: é o volume do agregado seco em estufa, em centímetros cúbicos. Ys: massa específica em estado seco. Yh: massa especifica em estado úmido.

DADOS E RESULTADO DO ENSAIO

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1.6   AGREGADOS – DETERMINAÇÃO DO MATERIAL FINO QUE

PASSA ATRAVÉS DA PENEIRA 75 µ m, POR LAVAGEM (NBR NM 46/03)

CONCEITOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Conforme a NBR 7219, materiais pulverulentos são partículas mineraiscom dimensão inferior a 0,075 m, inclusive os materiais solúveis em água,presentes nos agregados. No geral a presença desses materiais é indesejável naconstituição do concreto; um agregado com alto teor de materiais pulverulentosdiminui aderência do agregado a pasta ou argamassa, prejudicando de formadireta a resistência e instabilidade dimensional do concreto produzido com altoíndice de material pulverulento.

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS:

1. Peneira nº 2002. Água Corrente3. Bacia4. Amostra da areia5. Balança de precisão

PROCEDIMENTOS

Colocou-se 100g de areia em uma bacia. Esta foi colocada em uma

peneira de nª200(75 µ m) a qual foi lavada várias vezes até que a águaadquirisse a cor próxima a da água potável, ou seja, até que a lavagem domaterial pulverulento fosse completa. Este material retido foi coletado para serseco em estufa, onde permaneceu por 24hs. Após esse tempo o material foipesado em uma balança de precisão para obter final (após a lavagem).

DADOS E RESULTADO DO ENSAIO

Massa de amostra inicial seca(g) Amostra 1: Mi 1=Amostra 2: Mi 1=100g

Massa da amostra lavada seca(g)

 Amostra 1: Mf 1=99g Amostra 2: Mf 2=98,9g

Fórmula para o cálculo do teor de material pulverulento

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TP=([Mi-Mf1]/Mi)*100

Sendo assim, os teores das duas amostras são:

TP1 = 1%TP2 = 1,1%

• TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO

TP(média)=(TP1+TP2)/2

TP = 1,05%

Como a diferença entre TP1 e TP2 foi de 0,1% implica que não houve

anormalidade nos dados, e não é necessário repetir o ensaio.

OBS.: Esse agregado pode ser usado para ambientes onde esteja sujeito àabrasão, pois o teor de pulverulento é inferior ao limite estipulado pela norma,3%.

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1.7   AGREGADO MIÚDO – DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA E MASSA ESPECÍFICA APARENTE

CONCEITOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES

 A massa específica do agregado graúdo ou miúdo influi diretamente namassa específica final do produto, ou seja, do concreto. Por isso é de grande

 valia ter conhecimento sobre essa propriedade. Se por acaso, o peso for umlimitante da peça produzida com concreto, deve-se ater ao agregado, pois ele,estando presente em aproximadamente 80% do volume do concreto é oprincipal responsável pelo seu peso.

• Massa específica: é a relação entre a massa do agregado seco e o volume

dos grãos, excluindo os poros permeáveis.• Massa específica aparente: é a relação entre a massa do agregado seco e

seu volume, incluindo os poros permeáveis.

• Massa específica relativa: é a relação entre a massa da unidade de volumede um material, incluindo os poros permeáveis e impermeáveis, a umatemperatura determinada, e a massa de um volume igual de águadestilada, livre de ar, a uma temperatura estabelecida.

•  Agregado saturado superfície seca: são as partículas de agregado queculminaram suas possibilidades de absorver água e mantém a superfície

seca.

NORMA UTILIZADA : ABNT NBR NM 52

OBJETIVO: determinação da massa especifica e da massa específica aparentedos agregados miúdos destinados a serem usados no concreto

DADOS DO ENSAIO

• Fórmulas utilizadas para a realização dos cálculos:

 

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TABELA DOS VALORES OBTIDOS ATRAVÉS DOS CALCULOSFORNECIDOS PELAS FÓRMULAS.

NªFRASCO

Volume do

Frasco(cm3)

(V)

M. da

Amostra

(500±0,1)

(g)

(Ms)

Massa do

Frasco+

Amostra(g)

(m1)

Massa doFrasco+

amostra+

Água(g)

(m2)

Massada

amostra

seca (g)

(m)

Volume

de água

adic. ao

frasco

(cm3)

(Va)

Massaesp.

apar.do

Ag.Seco

(g/cm3)

(d1)

Mas esp. do

Ag.Sat.Sup

Seca

(g/cm3)

(d2)

Massaesp. do

agregado

(g/cm3)

(d3)

196 499.76 500 915,39 1203,27 496,25 287,88 2,34 2,36 2,39

214 499,96 500 892,16 1184,27 496,72 292,1 2,39 2,40 2,43

Média 2,36 2,38 2,41

Observando a massa especifica obtida pode-se dizer que o agregado énormal, 2,00 e 3,00 g/cm3, podendo ser usado em concretos convencionais.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.  Agregados

 para concreto: Especificação: NBR 7211/2005. Rio de Janeiro.

 ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.  Agregados –

  Determinação do teor de materiais pulverulentos: NBR 7219/2005. Rio deJaneiro.

 ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.  Materiais de

 pedra e agregados naturais: Terminologia: NBR 7225/1993. Rio de Janeiro.

BAUER, L. A. Falcao (Luiz Alfredo Falcao). Materiais de construcao. 5. ed Riode Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. 2v ISBN 85-216-1003-3 (Broch.)

Concreto.  Agregados. Disponível em: <http://www.portaldoconcreto.com.br/?pagina=agregado >. Acesso em: 27 denovembro de 2011.

NEVILLE, Adam M. Propriedades do concreto. 1a ed São Paulo, SP: PINI, 1982.xv, 738p

MEHTA, P. K.(Povindar K.); MONTEIRO, Paulo JoseMelaragno. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Sao Paulo: PINI,1994. 573p ISBN 8572660402 (broch.)

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