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1 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO Junho de 2010 Nivalde J. de Castro Matheus Assaf

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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO Junho de 2010 Nivalde J. de Castro Matheus Assaf

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PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS – FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

Índice por empresas

1. Abengoa...................................................................................................................................... 5 2. AES Brasil ................................................................................................................................. 5 3. AES Eletropaulo ....................................................................................................................... 6 4. AES Tietê ................................................................................................................................... 6 5. ALL............................................................................................................................................. 7 6. Alstom......................................................................................................................................... 7 7. Alupar......................................................................................................................................... 8 8. Alusa ........................................................................................................................................... 8 9. Ampla ......................................................................................................................................... 9 10. Andrade Gutierrez ............................................................................................................... 9 11. Areva Koblitz ...................................................................................................................... 10 12. ArcellorMittal ..................................................................................................................... 11 13. Bandeirante Energia .......................................................................................................... 11 14. Brennand Energia .............................................................................................................. 12 15. Boa Vista Energia............................................................................................................... 12 16. Camargo Corrêa................................................................................................................. 13 17. Cea ........................................................................................................................................ 14 18. Celesc.................................................................................................................................... 14 19. Celg ....................................................................................................................................... 15 20. Cemat ................................................................................................................................... 15 21. Cemig.................................................................................................................................... 16 26. Chesf ..................................................................................................................................... 20 27. Cinco Estrelas Agropecuária e Participações ................................................................ 22 28. CGTEE................................................................................................................................. 22 29. Cobra.................................................................................................................................... 23 30. Coelce ................................................................................................................................... 24 31. Comerc ................................................................................................................................. 24 32. Copel..................................................................................................................................... 25 33. CPFL .................................................................................................................................... 26 34. CR Almeida ......................................................................................................................... 28 35. CTEEP ................................................................................................................................. 29 36. Desenvix Energias Renováveis ......................................................................................... 29 37. Dow Brasil ........................................................................................................................... 30 38. Duke Energy........................................................................................................................ 30 39. Ebisa ..................................................................................................................................... 31 40. Ecom Energia...................................................................................................................... 31 41. EDP Energias do Brasil..................................................................................................... 32 42. EIG ....................................................................................................................................... 34 43. Elecnor ................................................................................................................................. 34 44. Elektro.................................................................................................................................. 35

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45. Eletroacre ............................................................................................................................ 36 46. Eletrobrás ............................................................................................................................ 37 47. Eletrobrás Amazonas Energia ......................................................................................... 43 48. Eletrobrás Distribuição Acre............................................................................................ 43 49. Eletronorte........................................................................................................................... 44 50. Eletronuclear....................................................................................................................... 45 51. Eletropaulo .......................................................................................................................... 46 52. Eletros .................................................................................................................................. 46 53. Eletrosul ............................................................................................................................... 46 54. EMAE................................................................................................................................... 48 55. Endesa .................................................................................................................................. 48 56. Energia Compass................................................................................................................ 49 57. Energia Pecém .................................................................................................................... 49 58. Energias Renováveis do Brasil ......................................................................................... 50 59. Energisa ............................................................................................................................... 50 60. Enersul ................................................................................................................................. 52 61. Equisul ................................................................................................................................. 52 62. Ersa....................................................................................................................................... 53 63. Escelsa .................................................................................................................................. 53 64. Expansion Transmissora de Energia Elétrica ............................................................... 54 65. Expansion Transmissora Itumbiara Marimbondo ....................................................... 54 66. Fachesf ................................................................................................................................. 55 67. Fibra ..................................................................................................................................... 55 68. Furnas .................................................................................................................................. 56 69. GDF Suez ............................................................................................................................. 57 70. GE ......................................................................................................................................... 58 71. Geração Paranapanema .................................................................................................... 59 72. GespiAeronáutica ............................................................................................................... 60 73. Iberdrola .............................................................................................................................. 60 74. Isolux Corsan ...................................................................................................................... 61 75. Itaipu .................................................................................................................................... 62 76. Itumbiara Transmissora de Energia ............................................................................... 62 77. J. Malucelli .......................................................................................................................... 63 78. Luce Brasil........................................................................................................................... 63 79. Light ..................................................................................................................................... 64 80. Neoenergia ........................................................................................................................... 66 81. Noble Group........................................................................................................................ 68 82. Novatrans Energia ............................................................................................................. 68 83. OAS....................................................................................................................................... 69 84. Odebrecht ............................................................................................................................ 69 85. Plena ..................................................................................................................................... 70 86. Poços de Calda Transmissora .......................................................................................... 71 87. Previ...................................................................................................................................... 72 88. Queiroz Galvão ................................................................................................................... 72 89. Renova Energia................................................................................................................... 73 90. Ribeirão Preto Transmissora de Energia ....................................................................... 74 91. Rio Bravo ............................................................................................................................. 74

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92. Rio Canoas Energia ........................................................................................................... 75 93. Serra da Mesa Transmissora de Energia ....................................................................... 75 94. Serra Paracatu Transmissora de Energia ...................................................................... 76 95. Siemens................................................................................................................................. 76 96. SN Power ............................................................................................................................. 77 97. State Grid ............................................................................................................................ 78 98. Statkraft ............................................................................................................................... 80 99. Sul Transmissora de Energia ........................................................................................... 80 100. Sulgipe .................................................................................................................................. 81 101. Taesa..................................................................................................................................... 81 102. Trade Energy ...................................................................................................................... 82 103. Triunfo Participações ........................................................................................................ 83 104. Turvo Energia ..................................................................................................................... 84 105. Voith Siemens...................................................................................................................... 85 106. Weg ....................................................................................................................................... 85 107. Outras................................................................................................................................... 86

Relatório de Acompanhamento das Empresas do Setor Elétrico(*)1

Nivalde J. de Castro (**) Matheus Assaf (***)

1 (*) Este Relatório faz parte do Projeto Provedor de Informações Econômica – Financeira do Setor Elétrico desenvolvido para a Diretoria Financeira da ELETROBRAS. Sua base metodológica está assentada em pesquisa diária, coleta e sistematização de informações disponíveis em periódicos e sites. As informações aqui apresentadas não expressam posição da ELETROBRAS. (**) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (***) Assistente de Pesquisa do GESEL-IE-UFRJ.

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Acompanhamento por Empresa

1. Abengoa

State Grid assume oficialmente controle da Plena Transmissoras

A empresa estatal chinesa State Grid está, a partir de hoje, oficialmente no Brasil. A empresa fechou hoje a operação de compra da Plena Transmissoras, que pertenciam aos espanhóis Abengoa, Cobra, Elecnor e Isolux. Trata-se da maior operação de chineses no país e a liquidação financeira somou R$ 3,1 bilhões, sendo que quase metade será embolsado pelo BNDES, que era o titular da dívida da Plena. Na semana passada, em uma decisão técnica, a Aneel permitiu uma operação de crédito entre a State Grid Brazil Holding Ltda. e as sete transmissoras que estão sob o guarda chuva da Plena. A operação, que tem valor total de R$ 1,35 bilhão, prazo de até 30 de novembro de 2012 e encargos máximos de 10% ao ano, será usada na quitação da dívida das empresas. Com o fechamento da operação, a State Grid passa a ter no Brasil mais de 3 mil km de linhas de transmissão. (Valor Econômico – 15.12.2010)

State Grid conclui compra de sete transmissoras da Plena

A State Grid Corporation of China anunciou a conclusão da aquisição de sete empresas de transmissão, que pertenciam anteriormente às espanholas Cobra, Elecnor, Isolux e Abengoa, através da Plena Transmissora. Com a compra, feita por R$ 3,1 bilhões, a State Grid empregará cerca de 200 funcionários locais e vai operar 3.173 quilômetros de linhas de transmissão de 500 kV nos estados de SP, MG, MT e GO. (Agência CanalEnergia – 16.12.2010)

2. AES Brasil

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Fundação Coge divulga empresas vencedoras de prêmio

A Fundação Coge divulgou a relação de empresas contempladas pelo 10º Prêmio Fundação Coge. A premiação aconteceu na semana passada, no Rio de Janeiro. Os autores dos projetos vencedores receberam um troféu e uma viagem técnico-cultural à Espanha. Entre os vencedores constavam Chesf, AES Brasil, Itaipu, Ampla, Eletronorte, Furnas, Emae e Cemig. (Agência CanalEnergia – 06.12.2010)

3. AES Eletropaulo

AES Eletropaulo prevê investir R$ 4,5 bi até 2016

A AES Eletropaulo prevê investimentos de até R$ 750 milhões em distribuição por ano até 2016. De acordo com o presidente da companhia, Britaldo Soares, o montante será utilizado para expansão, manutenção e modernização do sistema da distribuidora, além da recuperação de perdas, novas subestações que serão necessárias para atender o crescimento do consumo e ligação de novos clientes. O leilão A-5 não está nos planos das companhias do grupo AES. De acordo com Soares, o projeto prioritário do grupo é uma térmica a gás em São Paulo, com potência de 550 MW. Serão realizados, através da AES Tietê, investimentos da ordem de US$ 650 milhões. A usina deve entrar em operação em 2015. (Agência CanalEnergia – 08.12.2010)

4. AES Tietê

AES Eletropaulo prevê investir R$ 4,5 bi até 2016

A AES Eletropaulo prevê investimentos de até R$ 750 milhões em distribuição por ano até 2016. De acordo com o presidente da companhia, Britaldo Soares, o montante será utilizado para expansão, manutenção e modernização do sistema da distribuidora, além da recuperação de perdas, novas subestações que serão necessárias para atender o crescimento do consumo e ligação de novos clientes. O leilão A-5 não está nos planos das companhias do grupo AES. De acordo com Soares, o projeto prioritário do grupo é uma térmica a gás em São Paulo, com potência de 550 MW. Serão

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realizados, através da AES Tietê, investimentos da ordem de US$ 650 milhões. A usina deve entrar em operação em 2015. (Agência CanalEnergia – 08.12.2010)

5. ALL Recurso da Copel contra a ALL A Justiça Federal da 4ª Região acolheu recurso da Copel contra a América Latina Logística (ALL). A concessionária queria ser remunerada para liberar a instalação de linhas de transmissão e distribuição de energia em áreas de suas ferrovias. O tribunal considerou a cobrança indevida, já que a ação da Copel objetiva a prestação de serviço público. Cabe recurso. (O Globo – 15.12.2010)

6. Alstom Duke Energy Brasil: PCH Palmeiras enche reservatório A DEB, da Duke Energy Brasil, começa em janeiro a encher o reservatório da PCH Palmeiras (16 MW), localizada no rio Sapucaí-Mirim, em Franca (SP). A previsão de início de operação é maio. A Aneel já declarou de utilidade pública as faixas de terra necessárias para implantação da linha de transmissão de 138 kV, com 2,5 km, que vai ligar o emprendimento à subestação Pioneiros operada pela CPFL Paulista. A DEB finaliza no mesmo rio uma segunda PCH, Retiro, também com 16 MW. A construção de ambas está a cargo da Hochtief, com equipamentos fornecidos por Alstom e Areva Koblitz. As duas centrais concentram investimentos de R$ 200 milhões e vão abater o passivo de acréscimo de capacidade comprometido com o governo paulista, desde 1999, quando da privatização da Geração Paranapanema, ativo originado da cisão da Cesp. Serão necessários cerca de 345 MW para atender o edital. Térmicas e hidrelétricas de médio porte estão na mira da Duke. (Brasil Energia – 17.12.2010)

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7. Alupar

UHE da Alupar com mais 34 MW

A Alupar poderá operar comercialmente a segunda turbina de 34,2 MW da hidrelétrica Engenheiro José Luiz Müller de Godoy Pereira (68,4 MW) - antiga Foz do Rio Claro. A energia da usina deverá estar disponível ao sistema a partir desta quinta-feira (2/12), de acordo com autorização da Aneel. As obras da usina, instalada no rio Claro, entre os municípios goianos de Caçú e São Simão, começaram em 2007 e sua primeira turbina iniciou a operação comercial no início de agosto. A hidrelétrica foi arrematada em 2005 pela Alusa e tem energia garantida de 41 MW médios. (Brasil Energia – 02.12.2010)

Alupar testa mais 15 MW

A Aneel autorizou nesta segunda-feira (13/12) o início de testes da segunda turbina, de 15 MW, da PCH Queluz (30 MW). A usina da Alupar fica no rio Paraíba do Sul, em São Paulo, próximo à divisa com o Rio de Janeiro e possui energia assegurada de 21,4 MW. A primeira unidade da PCH foi autorizada a entrar em teste na sexta-feira (9/12). A usina se interligará ao sistema nacional pela subestação de Santa Cabeça, da ISA Cteep, e por uma linha de transmissão de 138 kV, com cerca de 21 km de extensão. (Brasil Energia – 13.12.2010)

Copel se une à Alupar e TPI em leilão

A Copel, estatal paranaense de energia, fez ontem o depósito de garantias para participar do leilão da usina hidrelétrica de Teles Pires junto com Alupar e Triunfo Participações e Investimentos (TPI). A empresa havia inscrito dois consórcios para o leilão, mas desistiu da parceria que tinha com Engevix, CR Almeida e J. Malucelli. Outros três consórcios vão disputar Teles Pires liderados por Neoenergia, CPFL Energia e GDF Suez. (Valor Econômico – 15.12.2010)

8. Alusa

UHE da Alupar com mais 34 MW

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A Alupar poderá operar comercialmente a segunda turbina de 34,2 MW da hidrelétrica Engenheiro José Luiz Müller de Godoy Pereira (68,4 MW) - antiga Foz do Rio Claro. A energia da usina deverá estar disponível ao sistema a partir desta quinta-feira (2/12), de acordo com autorização da Aneel. As obras da usina, instalada no rio Claro, entre os municípios goianos de Caçú e São Simão, começaram em 2007 e sua primeira turbina iniciou a operação comercial no início de agosto. A hidrelétrica foi arrematada em 2005 pela Alusa e tem energia garantida de 41 MW médios. (Brasil Energia – 02.12.2010)

9. Ampla

Plena: Vendas das Pedras inicia operação

A Plena Transmissoras colocou em operação comercial nesta semana a subestação Vendas das Pedras (RJ), de 345/138 kV. Orçado em R$ 86 milhões, o empreendimento reforçará o atendimento elétrico na região de Itaboraí (RJ), que apresenta grande concentração de parques industriais. De acordo com o ONS, a subestação está operando apenas em 345 kV, seccionando a linha de transmissão Macaé Merchant-Adrianópolis (RJ), de 177 km. Está prevista ainda a inserção de um sistema de transformação de 345/138 kV na nova subestação, o que aumentará a confiabilidade no atendimento às cargas da Ampla e aliviará a transformação de 345/138 kV na SE Adrianópolis. (Brasil Energia – 01.12.2010)

Fundação Coge divulga empresas vencedoras de prêmio

A Fundação Coge divulgou a relação de empresas contempladas pelo 10º Prêmio Fundação Coge. A premiação aconteceu na semana passada, no Rio de Janeiro. Os autores dos projetos vencedores receberam um troféu e uma viagem técnico-cultural à Espanha. Entre os vencedores constavam Chesf, AES Brasil, Itaipu, Ampla, Eletronorte, Furnas, Emae e Cemig. (Agência CanalEnergia – 06.12.2010)

10. Andrade Gutierrez

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Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

11. Areva Koblitz Duke Energy Brasil: PCH Palmeiras enche reservatório A DEB, da Duke Energy Brasil, começa em janeiro a encher o reservatório da PCH Palmeiras (16 MW), localizada no rio Sapucaí-Mirim, em Franca (SP). A previsão de início de operação é maio. A Aneel já declarou de utilidade pública as faixas de terra necessárias para implantação da linha de transmissão de 138 kV, com 2,5 km, que vai ligar o emprendimento à subestação Pioneiros operada pela CPFL Paulista. A DEB finaliza no mesmo rio uma segunda PCH, Retiro, também com 16 MW. A construção de ambas está a cargo da Hochtief, com equipamentos fornecidos por Alstom e Areva Koblitz. As duas centrais concentram investimentos de R$ 200 milhões e vão abater o passivo de acréscimo de capacidade comprometido com o governo paulista, desde 1999, quando da privatização da Geração Paranapanema, ativo originado da cisão da Cesp. Serão necessários cerca de 345 MW para atender o edital. Térmicas e hidrelétricas de médio porte estão na mira da Duke. (Brasil Energia – 17.12.2010)

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12. ArcellorMittal

Cemig e ArcelorMittal apostam em projeto de P&D de energia limpa

A Cemig está investindo R$ 8 milhões, em parceria com a ArcelorMittal BioEnergia, em um projeto de P&D que utiliza os gases obtidos no processo de carbonização da madeira para geração de energia. Esse processo de carbonização é realizado para a produção do biorredutor, ou carvão vegetal. Atualmente, esses gases são queimados e descartados na atmosfera mas, com o novo projeto, os gases serão coletados e queimados, passando por uma turbina de queima externa que fornecerá potência para a geração de energia elétrica. Também será realizada a queima de resíduos de biomassa florestal e finos de carvão, juntamente com os gases de carbonização. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

13. Bandeirante Energia

EDP quase descartando A-5

A EDP pode ficar de fora do A-5 do dia 17 de dezembro devido a incertezas ambientais, disse o diretor-presidente da empresa, António Pita de Abreu, durante evento de lançamento de projeto de smart grid desenvolvido para as distribuidoras Bandeirante Energia e Escelsa. A EDP optou por não participar das chamadas públicas das subsidiárias da Eletrobras, mas se a decisão for positiva em relação ao leilão, haverá parceiros no negócio. O interesse no leilão de eólica em 2011 está atrelado às condições e preço da energia. “Não vamos participar se não houver a rentabilidade adequada”, disse. Durante o evento, o executivo afirmou que tem visão divergente da Aneel sobre as mudanças no cálculo do Fator X e do WACC para o terceiro ciclo de revisão tarifária. “Havendo queda na capacidade de investimento a qualidade do serviço se ressente”, resumiu. Pita chamou atenção ainda em relação ao peso da carga tributária. (Brasil Energia – 03.12.2010)

EDP avança em smart grid

A EDP vai investir R$ 2 milhões em parceria com o Inpe, no desenvolvimento de um sistema que unirá tecnologia smart grid a monitoramento climático. A diferença básica do chamado Climagrid em relação aos atuais recursos disponíveis para

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acompanhamento meteorológico é a alimentação e cruzamento automáticos de dados, resultando em previsões mais precisas às distribuidoras. No Centro de Operações da Bandeirante Energia, localizado em Mogi das Cruzes, já foi instalada uma plataforma de testes para aquisição de dados sobre descargas atmosféricas. Nos próximos dias, sistema idêntico estará funcionando na Escelsa. Os equipamentos já foram adquiridos. (Brasil Energia – 03.12.2010)

14. Brennand Energia

Brennand testa 21 MW

O Grupo Brennand foi autorizado pela Aneel a testar as três turbinas da PCH Ibirama (21 MW) a partir dessa quarta-feira (1/12). A usina fica no rio Irajaí Norte, entre os municípios catarineses de Nova Stettin e Rio Raffael. A planta demandou investimentos de cerca de R$ 100 milhões. A energia produzida pela usina será escoada por uma linha de transmissão de 8km e com circuito duplo de 69kV. A PCH conta com três turbinas que foram fornecidas pela Voith Siemens. A Brennand Energia possui 13 usinas em operação, sendo duas UHEs e onze PCHs com capacidade instalada de 288 MW. A empresa desenvolve ainda mais de 500 MW em novos projetos de centrais hidrelétricas e parques eólicos. (Brasil Energia – 01.12.2010)

15. Boa Vista Energia

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Cota anual da RGR para sete empresas totaliza R$ 13,6 mi

A Aneel fixou as cotas anuais correspondentes à RGR para sete concessionárias, que pagarão um total de R$ 13.657.164,82. O maior valor, de R$ 7.352.856,21, será pago pela Light (RJ), seguido pela quantia de R$ 2.476.705,02 que deverá ser paga pela Eletracre (AC). A terceira quantia mais alta atinge R$ 2.326.992,43, a ser paga pela Eletrobras Amazonas Energia (AM). As outras quatro companhias que recolherão o encargo são a Cerr (RR), a Boa Vista Energia (RR), a Ceron (RO) e a Cea (AP). (Agência CanalEnergia – 13.12.2010)

16. Camargo Corrêa

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

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17. Cea

Cota anual da RGR para sete empresas totaliza R$ 13,6 mi

A Aneel fixou as cotas anuais correspondentes à RGR para sete concessionárias, que pagarão um total de R$ 13.657.164,82. O maior valor, de R$ 7.352.856,21, será pago pela Light (RJ), seguido pela quantia de R$ 2.476.705,02 que deverá ser paga pela Eletracre (AC). A terceira quantia mais alta atinge R$ 2.326.992,43, a ser paga pela Eletrobras Amazonas Energia (AM). As outras quatro companhias que recolherão o encargo são a Cerr (RR), a Boa Vista Energia (RR), a Ceron (RO) e a Cea (AP). (Agência CanalEnergia – 13.12.2010)

18. Celesc

Celesc desmonta linha de transmissão utilizada no apagão de 2003 A unidade da distribuidora em Florianópolis comandou a realização de serviços do desmonte das estruturas da linha de transmissão instalada em regime de urgência, em decorrência do acidente ocorrido no final do mês de outubro de 2003, que deixou a Ilha sem energia elétrica. Esta primeira etapa da retirada das estruturas aconteceu apenas no lado do continente. A retirada na Ilha será no dia 9 de dezembro. (Brasil Econômico – 03.12.2010)

Gavazzoni assumirá Celesc

O governador eleito de Santa Catarina, Raimundo Colombo, indicou o advogado Antonio Gavazzoni para presidir a estatal Celesc em sua gestão. Atualmente, o cargo é ocupado por Sergio Rodrigues Alves. Gavazzoni possui mestrado em Direito Público pela Universidade Federal de Santa Catarina, onde se formou em Direito. É professor da Universidade do Oeste de Santa Catarina e da Escola Superior da Magistratura do Estado de Santa Catarina. (Brasil Energia – 07.12.2010)

Celesc inicia reforço elétrico em Florianópolis

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A Celesc inicia na próxima quinta-feira (9/12) a operação da subestação Florianópolis Agronômica. Com investimentos de R$ 72 milhões, o empreendimento permitirá um aumento de 30% da capacidade de abastecimento da ilha, em Santa Catarina. Com a nova SE, a Celesc fechará o anel da rede de abastecimento de energia na capital catarinense, aumentando a segurança do fornecimento elétrico na região. A nova unidade também vai garantir a qualidade do atendimento na ilha por 20 anos, mantendo os atuais níveis de crescimento do mercado. (Brasil Energia – 08.12.2010)

19. Celg

MPF-GO tenta impedir empréstimo à Celg

O MPF-GO tenta impedir que a CEF libere a primeira parcela, no valor de R$ 1,2 bilhão, do empréstimo destinado a sanar as finanças da Celg. Nesta sexta-feira, 10 de dezembro, o procurador da República em Goiás, Cláudio Drewes, expediu recomendação ao superintendente Regional da Caixa, Moacyr do Espírito Santo, para que não libere a primeira parte do crédito, do total de R$ 3,7 bilhões. Apesar do bloqueio do repasse em liminar de primeira instância no fim de novembro, o procurador-geral de Goiás obteve junto ao TRF-1 a liberação da primeira parcela pretendida. Diante disso, o MPF quer que a Caixa aguarde o julgamento do recurso, suspendendo, inclusive o repasse de um outro empréstimo de R$ 770 milhões, que seria para quitar dívidas diversas. (Agência CanalEnergia – 10.12.2010)

20. Cemat

MPE contra cobrança abusiva da Cemat

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O Ministério Público Estadual (MPE) do Mato Grosso entrou com ação civil pública contra a Cemat por cobrança abusiva em Rondonópolis (MT). A empresa aplicou multa de 30% do valor líquido da fatura e emitiu contas retroativas por estimativa de consumo após verificar irregularidades nos medidores. A ação argumenta que a cobrança é arbitrária e que o defeito nos medidores é de responsabilidade da Cemat. O MPE pede também que sejam proibidas as suspensões do fornecimento em residências, nas quais a empresa estaria efetuando a troca do equipamento sem a presença do morador ou aviso prévio. A concessionária deverá devolver o dobro dos valores cobrados incorretamente, pede o MPE. Procurada, a Cemat informou que irá aguardar a comunicação oficial da ação para se pronunciar. (Brasil Energia – 08.12.2010)

21. Cemig

Cemig ainda mantém interesse nos ativos da Elektro em São Paulo

O presidente da Cemig, Djalma Moraes, afirmou que a estatal mineira de energia ainda não descartou fazer uma proposta para a compra da Elektro, distribuidora de energia elétrica no interior de São Paulo, que está avaliada em cerca de R$ 6 bilhões. Moraes afirmou que o obstáculo para a Cemig, por ora, é a dificuldade em encontrar parceiros para fazer a aquisição. A estatal mineira ainda está consolidando a compra da Light, distribuidora de energia elétrica do Rio de Janeiro, concretizada na última semana de dezembro de 2009. Há dois meses, um de seus sócios, o fundo Luce Brasil, exerceu o direito de venda de ações , gerando a necessidade da Cemig captar mais R$ 700 milhões. O fundo controla 13,03% do capital da Light. (Valor Econômico – 01.12.2010)

Cemig e ArcelorMittal apostam em projeto de P&D de energia limpa

A Cemig está investindo R$ 8 milhões, em parceria com a ArcelorMittal BioEnergia, em um projeto de P&D que utiliza os gases obtidos no processo de carbonização da madeira para geração de energia. Esse processo de carbonização é realizado para a produção do biorredutor, ou carvão vegetal. Atualmente, esses gases são queimados e descartados na atmosfera mas, com o novo projeto, os gases serão coletados e queimados, passando por uma turbina de queima externa que fornecerá potência para a geração de energia elétrica. Também será realizada a queima de resíduos de biomassa florestal e finos de carvão, juntamente com os gases de carbonização. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

Cemig-D pagará multa de R$ 4,230 milhões

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A Cemig-D (MG) recorreu de uma multa recebida pela Agência Nacional de Energia Elétrica por inconformidades verificadas na fiscalização técnica-comercial, e recebeu deferimento parcial. Com isso, a empresa ainda precisará desembolsar uma quantia de R$ 4.230.572,63. Da mesma forma, a Cinco Estrelas Agropecuária e Participações precisará pagar R$ 5.917,22 por inadimplência em pagamento de encargo intrassetorial, após receber deferimento parcial ao recurso interposto. A Sul Transmissora de Energia teve seu pedido negado e, por descumprir o cronograma de implantação da SE Uruguaiana, pagará uma multa de R$ 126.930,43. (Agência CanalEnergia - 02.12.2010)

Cemig pode levar ativo de transmissão

A aquisição que a estatal mineira Cemig prometeu anunciar em breve deve ser de um ativo de transmissão e pode, no curto prazo, levar à queda no preço das ações. Ativos de distribuição não são descartados, embora esses profissionais destaquem as dificuldades caso os rumores envolvendo a Elektro se concretizem. Para o analista Filipe Acioli, "a aquisição será em transmissão e via Taesa". A companhia mineira já afirmou que a transmissora será um vetor de crescimento, assim como a Light, da qual é acionista. (Valor Econômico – 06.12.2010)

Fundação Coge divulga empresas vencedoras de prêmio

A Fundação Coge divulgou a relação de empresas contempladas pelo 10º Prêmio Fundação Coge. A premiação aconteceu na semana passada, no Rio de Janeiro. Os autores dos projetos vencedores receberam um troféu e uma viagem técnico-cultural à Espanha. Entre os vencedores constavam Chesf, AES Brasil, Itaipu, Ampla, Eletronorte, Furnas, Emae e Cemig. (Agência CanalEnergia – 06.12.2010)

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

Cemig-GT autorizada a implantar reforços em instalações de transmissão

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A Cemig-GT recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica para implantar reforços em suas instalações de transmissão. A concessionária terá direito a parcelas da Receita Anual Permitida no valor anual de R$ 10.216.271,50. Os reforços envolvem instalações nas subestações Neves, Barreiro, Itabira 2, Barão de Cocais 3 e na linha de transmissão Pimenta – Taquari, em 345 KV. (Agência CanalEnergia – 09.12.2010)

Cemig-GT tem projetos de transmissão enquadrados ao Reidi

O MME aprovou o enquadramento de projetos de transmissão da Cemig-GT e de duas centrais geradoras eólicas ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura. A Cemig-GT foi beneficiada pelo enquadramento com projetos de transmissão de energia elétrica envolvendo as subestações Cerquilhão III, Araraquara 2 e Taubaté, e trechos de linhas de transmissão. Já a EOL Dreen São Bento do Norte e a EOL Campo dos Ventos II, ambas no RN, inseridas no Reidi, trabalharão com 30 MW de potência instalada, cada. (Agência CanalEnergia – 15.12.2010)

22. Ceron

Cota anual da RGR para sete empresas totaliza R$ 13,6 mi

A Aneel fixou as cotas anuais correspondentes à RGR para sete concessionárias, que pagarão um total de R$ 13.657.164,82. O maior valor, de R$ 7.352.856,21, será pago pela Light (RJ), seguido pela quantia de R$ 2.476.705,02 que deverá ser paga pela Eletracre (AC). A terceira quantia mais alta atinge R$ 2.326.992,43, a ser paga pela Eletrobras Amazonas Energia (AM). As outras quatro companhias que recolherão o encargo são a Cerr (RR), a Boa Vista Energia (RR), a Ceron (RO) e a Cea (AP). (Agência CanalEnergia – 13.12.2010)

23. Cerr

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Cota anual da RGR para sete empresas totaliza R$ 13,6 mi

A Aneel fixou as cotas anuais correspondentes à RGR para sete concessionárias, que pagarão um total de R$ 13.657.164,82. O maior valor, de R$ 7.352.856,21, será pago pela Light (RJ), seguido pela quantia de R$ 2.476.705,02 que deverá ser paga pela Eletracre (AC). A terceira quantia mais alta atinge R$ 2.326.992,43, a ser paga pela Eletrobras Amazonas Energia (AM). As outras quatro companhias que recolherão o encargo são a Cerr (RR), a Boa Vista Energia (RR), a Ceron (RO) e a Cea (AP). (Agência CanalEnergia – 13.12.2010)

24. Cerradinho

Noble confirma compra de 2 usinas da Cerradinho por US$ 950 mi

A Noble Group, maior trading de commodities da Ásia, informou no dia 20 de dezembro último que assinou um acordo para a compra de duas usinas do grupo brasileiro de açúcar e álcool Cerradinho, em um negócio avaliado em US$ 950 milhões. A companhia listada na bolsa de Cingapura informou que as duas usinas vão aumentar a sua capacidade total de moagem de cana para 17,5 milhões de toneladas ao ano. As duas unidades adquiridas, situadas em Catanduva e Potirendaba, no Estado de São Paulo, estão localizadas estrategicamente a 100 km de uma instalação da Noble, disse a companhia asiática em comunicado. A produção combinada das duas usinas deve chegar a 600 mil toneladas de açúcar, 300 mil metros cúbicos de etanol, além de uma oferta de mais de 300 mil Mw hora de energia no Brasil. (Estado de São Paulo – 20.12.2010)

25. Cesp

Moody’s eleva rating da Cesp para “Ba1”

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A Moody’s Investors Service elevou a nova de risco de crédito da Cesp, de “Ba2” para “Ba1”. Ao mesmo tempo, a Moody’s elevou o perfil de risco individual de crédito (BCA) da companhia de “13” para “12”. A perspectiva dos ratings é estável. Segundo a Moody’s, o aumento da nota da Cesp reflete a elevação do rating de seu controlador, o governo do Estado de São Paulo, de Ba2 para “Baa3”. (Valor Econômico – 03.12.2010)

Duke Energy Brasil: PCH Palmeiras enche reservatório A DEB, da Duke Energy Brasil, começa em janeiro a encher o reservatório da PCH Palmeiras (16 MW), localizada no rio Sapucaí-Mirim, em Franca (SP). A previsão de início de operação é maio. A Aneel já declarou de utilidade pública as faixas de terra necessárias para implantação da linha de transmissão de 138 kV, com 2,5 km, que vai ligar o emprendimento à subestação Pioneiros operada pela CPFL Paulista. A DEB finaliza no mesmo rio uma segunda PCH, Retiro, também com 16 MW. A construção de ambas está a cargo da Hochtief, com equipamentos fornecidos por Alstom e Areva Koblitz. As duas centrais concentram investimentos de R$ 200 milhões e vão abater o passivo de acréscimo de capacidade comprometido com o governo paulista, desde 1999, quando da privatização da Geração Paranapanema, ativo originado da cisão da Cesp. Serão necessários cerca de 345 MW para atender o edital. Térmicas e hidrelétricas de médio porte estão na mira da Duke. (Brasil Energia – 17.12.2010) Governo de SP deve tentar privatizar Cesp pela 4ª vez O futuro secretário estadual de Energia, deputado federal José Aníbal (PSDB-SP), disse que o governo de São Paulo pretende retomar a ideia de privatizar a Cesp assim que conseguir a renovação da concessão de duas das principais usinas da empresa, Ilha Solteira e Jupiá, que vencem em 2015. Como a renovação não é automática e, na semana do leilão, o então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, enviou carta ao governador José Serra (PSDB) para informar que não garantiria a renovação das concessões, nenhum dos consórcios interessados fez o depósito das garantias financeiras, de R$ 1,74 bilhão. "As conversas têm sido feitas, mas agora serão intensificadas porque o propósito realmente é fazer a ampliação do tempo de concessão para tornar a empresa mais viável e passível de negociação", afirmou Aníbal. (Estado de São Paulo – 30.12.2010)

26. Chesf

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Eletrobras acumula investimento de R$ 3,591 bilhões até outubro

A Eletrobras desembolsou R$ 3,591 bilhões no acumulado do ano até outubro, informou o Ministério de Planejamento. De acordo com dados publicados no DOU, o valor corresponde a 44,2% dos R$ 8,128 bilhões de investimentos previstos para a estatal em 2010. Entre os maiores valores desembolsados, estão o de Furnas, que aportou, até outubro, R$ 841,242 milhões. A Chesf investiu R$ 550,138 milhões até o quinto bimestre. No mesmo período, a Eletronorte aportou R$ 266,071 milhões. No acumulado do ano até outubro, a Eletrosul investiu R$ 429,273 milhões. A CGTEE aportou, até o quinto bimestre, R$ 353,512 milhões. A Eletronuclear utilizou, de janeiro a outubro, R$ 292,687 milhões. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

Fundação Coge divulga empresas vencedoras de prêmio

A Fundação Coge divulgou a relação de empresas contempladas pelo 10º Prêmio Fundação Coge. A premiação aconteceu na semana passada, no Rio de Janeiro. Os autores dos projetos vencedores receberam um troféu e uma viagem técnico-cultural à Espanha. Entre os vencedores constavam Chesf, AES Brasil, Itaipu, Ampla, Eletronorte, Furnas, Emae e Cemig. (Agência CanalEnergia – 06.12.2010)

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

Chesf vende energia no mercado livre

A Chesf realizará, na próxima sexta-feira, 10 de dezembro, um leilão de venda de energia elétrica, no ambiente de contratação livre. A energia negociada se refere ao período de 1º a 30 de novembro de 2010. (Agência CanalEnergia – 07.12.2010)

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27. Cinco Estrelas Agropecuária e Participações

Cemig-D pagará multa de R$ 4,230 milhões

A Cemig-D (MG) recorreu de uma multa recebida pela Agência Nacional de Energia Elétrica por inconformidades verificadas na fiscalização técnica-comercial, e recebeu deferimento parcial. Com isso, a empresa ainda precisará desembolsar uma quantia de R$ 4.230.572,63. Da mesma forma, a Cinco Estrelas Agropecuária e Participações precisará pagar R$ 5.917,22 por inadimplência em pagamento de encargo intrassetorial, após receber deferimento parcial ao recurso interposto. A Sul Transmissora de Energia teve seu pedido negado e, por descumprir o cronograma de implantação da SE Uruguaiana, pagará uma multa de R$ 126.930,43. (Agência CanalEnergia - 02.12.2010)

28. CGTEE

Eletrobras acumula investimento de R$ 3,591 bilhões até outubro

A Eletrobras desembolsou R$ 3,591 bilhões no acumulado do ano até outubro, informou o Ministério de Planejamento. De acordo com dados publicados no DOU, o valor corresponde a 44,2% dos R$ 8,128 bilhões de investimentos previstos para a estatal em 2010. Entre os maiores valores desembolsados, estão o de Furnas, que aportou, até outubro, R$ 841,242 milhões. A Chesf investiu R$ 550,138 milhões até o quinto bimestre. No mesmo período, a Eletronorte aportou R$ 266,071 milhões. No acumulado do ano até outubro, a Eletrosul investiu R$ 429,273 milhões. A CGTEE aportou, até o quinto bimestre, R$ 353,512 milhões. A Eletronuclear utilizou, de janeiro a outubro, R$ 292,687 milhões. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

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29. Cobra

Estatal chinesa State Grid estabelece subsidiária no Brasil

A distribuidora de energia estatal chinesa State Grid estabeleceu uma subsidiária no Brasil, para tirar vantagem das operações de sete companhias de transmissão elétrica brasileiras que foram compradas das espanholas Elecnor, Isolux Corsan e Cobra no começo deste ano. Em um comunicado interno, a State Grid afirmou que a subsidiária, State Grid Brazil Holding Ltd., também vai servir como uma plataforma para a companhia chinesa participar de outros investimentos no setor de energia no Brasil. (Estado de São Paulo – 13.12.2010)

State Grid assume oficialmente controle da Plena Transmissoras

A empresa estatal chinesa State Grid está, a partir de hoje, oficialmente no Brasil. A empresa fechou hoje a operação de compra da Plena Transmissoras, que pertenciam aos espanhóis Abengoa, Cobra, Elecnor e Isolux. Trata-se da maior operação de chineses no país e a liquidação financeira somou R$ 3,1 bilhões, sendo que quase metade será embolsado pelo BNDES, que era o titular da dívida da Plena. Na semana passada, em uma decisão técnica, a Aneel permitiu uma operação de crédito entre a State Grid Brazil Holding Ltda. e as sete transmissoras que estão sob o guarda chuva da Plena. A operação, que tem valor total de R$ 1,35 bilhão, prazo de até 30 de novembro de 2012 e encargos máximos de 10% ao ano, será usada na quitação da dívida das empresas. Com o fechamento da operação, a State Grid passa a ter no Brasil mais de 3 mil km de linhas de transmissão. (Valor Econômico – 15.12.2010)

State Grid conclui compra de sete transmissoras da Plena

A State Grid Corporation of China anunciou a conclusão da aquisição de sete empresas de transmissão, que pertenciam anteriormente às espanholas Cobra, Elecnor, Isolux e Abengoa, através da Plena Transmissora. Com a compra, feita por R$ 3,1 bilhões, a State Grid empregará cerca de 200 funcionários locais e vai operar 3.173 quilômetros de linhas de transmissão de 500 kV nos estados de SP, MG, MT e GO. (Agência CanalEnergia – 16.12.2010)

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30. Coelce

Coelce é a única premiada da região Nordeste pela FNQ

Estar listada entre as finalistas do Prêmio Nacional da Qualidade tem um sabor especial para a Coelce. Com a distinção, a companhia, cujo principal acionista é o grupo espanhol Endesa, se tornou a única empresa da região Nordeste premiada em 2010 pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), que no ano anterior tinha reconhecido a empresa no critério clientes. Para o presidente da empresa, a alta satisfação dos clientes é resultado dos investimentos em melhorias na rede de distribuição do Estado, na formação de funcionários capacitados, nas políticas de responsabilidade social e ambiental e no bom atendimento. O modelo de gestão também enfatiza a responsabilidade sócioambiental e busca envolver os clientes no tema da sustentabilidade. (Valor Econômico – 08.12.2010)

31. Comerc

Energia Pecém, Trade Energy e Comerc promovem leilões

Esta quarta-feira, 15 de dezembro, será marcada pela realização de três leilões de energia elétrica. A Energia Pecém comprará energia elétrica proveniente de geradores, produtores independentes, autoprodutores e comercializadores de energia. Já a Trade Energy venderá energia incentivada da PCH Marco Baldo, da Turvo Energia, com 16 MW de potência instalada. A Comerc também realizará seu leilão no ambiente de contratação livre. (Agência CanalEnergia – 14.12.2010)

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32. Copel

Conselho da Copel confirma Raul Munhoz Neto na presidência

O Conselho de Administração da Copel confirmou ontem o nome de Raul Munhoz Neto para a vaga de diretor presidente da companhia. Ele ocupava o posto interinamente desde o dia 24, após a morte de Ronald Ravedutti em um acidente de carro. José Danilo Tavares ocupará a vaga de Munhoz Neto na diretoria de Geração e Transmissão de Energia e de Telecomunicações. Ambos foram eleitos para completar o mandato até 2011. (Valor Econômico – 03.12.2010)

Copel prevê investimentos de R$ 2,060 bilhões em 2011

A Copel divulgou hoje seu plano de investimentos para 2011. A companhia paranaense de energia prevê um desembolso de R$ 2,060 bilhões. A maior parte dos recursos será destinada à área de geração e transmissão (R$ 1,024 bilhão). Outros R$ 933,3 milhões serão aplicados em distribuição, e os R$ 102,4 milhões restantes em telecomunicações. Segundo a Copel, os valores não incluem possíveis aquisições ou licitações nas quais a companhia venha a participar. (Valor Econômico – 06.12.2010)

Copel se une à Alupar e TPI em leilão

A Copel, estatal paranaense de energia, fez ontem o depósito de garantias para participar do leilão da usina hidrelétrica de Teles Pires junto com Alupar e Triunfo Participações e Investimentos (TPI). A empresa havia inscrito dois consórcios para o leilão, mas desistiu da parceria que tinha com Engevix, CR Almeida e J. Malucelli. Outros três consórcios vão disputar Teles Pires liderados por Neoenergia, CPFL Energia e GDF Suez. (Valor Econômico – 15.12.2010)

Recurso da Copel contra a ALL A Justiça Federal da 4ª Região acolheu recurso da Copel contra a América Latina Logística (ALL). A concessionária queria ser remunerada para liberar a instalação de linhas de transmissão e distribuição de energia em áreas de suas ferrovias. O tribunal considerou a cobrança indevida, já que a ação da Copel objetiva a prestação de serviço público. Cabe recurso. (O Globo – 15.12.2010)

Copel define regras

A Copel terá participação de, no mínimo, 45% do capital com direito a voto em consórcio com a iniciativa privada para a participação em leilões e empreendimentos. A

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estatal definiu normas adicionais para participar como minoritária, após a alteração da lei estadual que a obrigava a ter maioria nas parcerias. A empresa terá nomear dois diretores, sendo um deles o presidente ou o diretor técnico, responsável pela construção e operação do empreendimento, e o outro, o diretor financeiro. A participação minoritária será apenas para novos projetos, exceto em associações de especial interesse, quando será permitido o reembolso dos custos sem pagamento de ágio de oportunidade de negócio. (Brasil Energia – 16.12.2010)

Nova diretoria da Copel

O conselho de administração da Copel elegeu ontem a nova diretoria da companhia, conforme as indicações feitas pelo governador eleito Beto Richa. A diretoria será encabeçada por Lindolfo Zimmer, novo diretor presidente. Foram eleitos Jorge Andriguetto Junior (diretor de Engenharia), Julio Jacob Junior (diretor Jurídico), Pedro Augusto do Nascimento Neto (diretor de Distribuição), Yára Christina Eisenbach (diretora de Gestão Corporativa), Jaime de Oliveira Kuhn (diretor de Geração e Transmissão de Energia e de Telecomunicações), Ricardo Portugal Alves (diretor de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações) e Gilberto Mendes Fernandes (diretor de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial). (Valor Econômico – 28.12.2010)

Copel inicia obra de PCH

A Copel lançou a pedra fundamental da PCH Cavernoso 2 (19 MW), em rio homônimo, entre os municípios de Virmond e Candói. O canteiro da usina será instalado no próximo mês, com início das obras previsto para março. A operação comercial da unidade é esperada para 2013. Cavernoso 2 custará cerca de R$ 120 milhões e pertence integralmente à estatal paranaense, que poderá contar com recursos do BNDES e benefícios fiscais após a inclusão da obra no PAC. A usina terá barragem de 450 m de comprimento e até 20 m de altura, com três unidades geradoras. O reservatório ocupará área de 32 hectares. (Brasil Energia – 29.12.2010)

33. CPFL

STJ restabelece reajuste tarifário da CPFL Paulista para o ano de 2009

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O STJ restabeleceu o reajuste tarifário praticado pela CPFL Paulista para o ano de 2009. O reajuste havia sido suspenso pelo juízo da 8ª Vara da Seção Judiciária de Campinas e a decisão foi mantida pelo TRF3. O Procon Campinas havia ajuizado uma ação civil pública contra a Aneel e a CPFL para impugnar os Índices de Reajuste Tarifário da concessionária para o ano de 2009. O órgão alegou desproporcionalidade dos índices, por serem quatro vezes maiores que o índice de inflação medido nos 12 meses anteriores e três vezes maiores que o índice de expansão salarial medido no mesmo período. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

Presidente da CPFL diz que setor deve passar por consolidação O presidente da CPFL, Wilson Ferreira Júnior, afirmou que o setor de distribuição de energia elétrica deve passar por uma consolidação. No entanto, ele negou os rumores de que já estaria conversando com a Neoenergia e a Eletropaulo para dar início a um processo de aquisição da maior distribuidora de energia do país. Ferreira acredita que o processo de união com empresas de menor porte é uma tendência natural. Atualmente, três maiores agentes do setor no país têm cerca de 35% do mercado. Segundo o presidente da CPFL, quando a consolidação já existe o percentual é pelo menos o dobro. (Valor Econômico – 07.12.2010)

CPFL melhora estrutura de TI

A CPFL Energia obteve uma redução de 30% no consumo de energia elétrica com a entrada em operação do novo datacenter construído na sede da holding, em Campinas. Foram investidos R$ 20 milhões na unificação da estrutura de TI. A elétrica ganha também em confiabilidade em sistemas de geração e distribuição. O projeto foi encomendado à Aceco e conta com equipamentos comprados da IBM, EMC e HP. Começou a ser elaborado em 2009 e foi implantado ao longo de 2010. Exigiu a remoção do datacenter antigo sem comprometer a rede da empresa. (Brasil Energia – 07.12.2010)

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CPFL Leste Paulista vence prêmio nacional de satisfação

A distribuidora CPFL Leste Paulista foi a vencedora do Prêmio IASC em 2010. O resultado foi divulgado hoje pela Aneel. A CPFL Leste Paulista alcançou índice de 81,48 pontos. O prêmio é concedido anualmente, desde 2002, com o objetivo de incentivar a melhoria do serviço de distribuição no País. O índice médio nacional apurado este ano é de 64,41 pontos. Em 2009, o índice médio havia alcançado 66,74 pontos, o maior desde o início da pesquisa, em 2000. Para obter o resultado, a Aneel realizou 19.340 entrevistas na área de concessão das 63 distribuidoras de energia elétrica do País. (Estado de São Paulo – 13.12.2010)

Copel se une à Alupar e TPI em leilão

A Copel, estatal paranaense de energia, fez ontem o depósito de garantias para participar do leilão da usina hidrelétrica de Teles Pires junto com Alupar e Triunfo Participações e Investimentos (TPI). A empresa havia inscrito dois consórcios para o leilão, mas desistiu da parceria que tinha com Engevix, CR Almeida e J. Malucelli. Outros três consórcios vão disputar Teles Pires liderados por Neoenergia, CPFL Energia e GDF Suez. (Valor Econômico – 15.12.2010)

CPFL inaugura geração em Chapecó

Sob a pressão de não ter grandes investimentos em geração contratados para os próximos anos, a CPFL Energia colocou duas usinas em operação neste fim de ano. A Termonordeste, movida a óleo combustível, iniciou a geração na sexta-feira e a usina hidrelétrica Foz do Chapecó, em outubro. Juntos os empreendimentos somam aproximadamente 1.000 MW em capacidade instalada, sendo que a CPFL é dona de metade deles. A usina Foz do Chapecó, apesar de ter iniciado sua operação em outubro, será inaugurada somente nesta semana. Os dois projetos já estavam com cronograma atrasado quando a companhia os adquiriu. As fortes chuvas na região, entretanto, atrasaram ainda mais a entrada em operação das usinas. (Valor Econômico – 29.12.2010)

34. CR Almeida

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Copel se une à Alupar e TPI em leilão

A Copel, estatal paranaense de energia, fez ontem o depósito de garantias para participar do leilão da usina hidrelétrica de Teles Pires junto com Alupar e Triunfo Participações e Investimentos (TPI). A empresa havia inscrito dois consórcios para o leilão, mas desistiu da parceria que tinha com Engevix, CR Almeida e J. Malucelli. Outros três consórcios vão disputar Teles Pires liderados por Neoenergia, CPFL Energia e GDF Suez. (Valor Econômico – 15.12.2010)

35. CTEEP

Cteep reforça subestações

A Aneel autorizou a Cteep realizar reforços em cinco subestações da rede básica, são elas: SE Ribeirão Preto, SE Registro, SE Nova Avanhandava, SE Oeste e SE Salto Grande. O recebimento da Receita Anual Permitida associada às obras terá início a partir da operação comercial das melhorias. (Brasil Energia – 28.12.2010)

36. Desenvix Energias Renováveis

Desenvix pode levar um ano para usar recursos de oferta

A DesenvixEnergias Renováveis planeja realizar oferta global de ações em janeiro e prevê que os recursos captados sejam temporariamente aplicados no mercado financeiro. Os recursos captados com a oferta primária serão empregados entre 2011 e 2015, principalmente na implantação de empreendimentos de portfólio até o total de 360 MW e na complementação dos recursos necessários para outros oito ainda em fase de estruturação. Uma parte da oferta, que ainda não foi confirmada para começar

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em janeiro, será secundária. O acionista vendedor é o Fundo de Investimento em Participações Desenvix . (Valor Econômico – 29.12.2010)

37. Dow Brasil

ERB assina contrato de fornecimento de energia limpa para a Dow Brasil

A Energias Renováveis do Brasil assinou, recentemente, um contrato de fornecimento de vapor por um período de 20 anos para o maior parque industrial da Dow Brasil, o complexo de Aratu. O cavaco de eucalipto será utilizado como combustível, em substituição ao gás natural, atualmente utilizado pela Dow. Com isso, esta será a primeira petroquímica do Brasil a utilizar biomassa como fonte de energia. A substituição permitiria a redução das emissões de dióxido de carbono em aproximadamente 180 mil toneladas por ano. (Agência CanalEnergia – 07.12.2010)

38. Duke Energy Duke Energy Brasil: PCH Palmeiras enche reservatório A DEB, da Duke Energy Brasil, começa em janeiro a encher o reservatório da PCH Palmeiras (16 MW), localizada no rio Sapucaí-Mirim, em Franca (SP). A previsão de início de operação é maio. A Aneel já declarou de utilidade pública as faixas de terra necessárias para implantação da linha de transmissão de 138 kV, com 2,5 km, que vai ligar o emprendimento à subestação Pioneiros operada pela CPFL Paulista. A DEB finaliza no mesmo rio uma segunda PCH, Retiro, também com 16 MW. A construção de ambas está a cargo da Hochtief, com equipamentos fornecidos por Alstom e Areva Koblitz. As duas centrais concentram investimentos de R$ 200 milhões e vão abater o passivo de acréscimo de capacidade comprometido com o governo paulista, desde

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1999, quando da privatização da Geração Paranapanema, ativo originado da cisão da Cesp. Serão necessários cerca de 345 MW para atender o edital. Térmicas e hidrelétricas de médio porte estão na mira da Duke. (Brasil Energia – 17.12.2010)

39. Ebisa

Edital para estudos de Garabi-Panambi sairá em dezembro, afirma Eletrobras

A Eletrobras anunciou que o edital da licitação de contratação dos estudos de engenharia e ambientais, além do plano de comunicação, para o projeto Garabi-Panambi deve sair ainda em dezembro. No último mês de setembro, foi concluído o estudo de inventário do rio Uruguai no trecho compartilhado entre o Brasil e a Argentina. O estudo apontou os empreendimentos Garabi e Panambi, que somam 2.200 MW, como os mais adequados econômica e ambientalmente. Recentemente, a Eletrobras e a Ebisa firmaram acordo para quando estiverem atuando conjuntamente nos projetos dos aproveitamentos hidrelétricos adotarem a denominação de UnE Garabi-Panambi. (Agência CanalEnergia - 02.12.2010)

40. Ecom Energia

Ecom Energia compra eletricidade no mercado livre

A Ecom Energia promoverá, na próxima sexta-feira, 3 de dezembro, um leilão de compra de energia elétrica no ambiente de contratação livre. Serão ofertados dois produtos, referentes ao período de 1º a 30 de novembro de 2010, com entrega no

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submercado Sudeste/Centro-Oeste. O primeiro produto é de energia elétrica de fonte alternativa, com 50% de desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição, e o segundo de fonte convencional. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

41. EDP Energias do Brasil

EDP no Brasil e INPE lançam ClimaGrid em São Paulo A EDP no Brasil vai lançar, na próxima sexta-feira, 3 de dezembro, em parceria com o INPE, o projeto ClimaGrid. O objetivo é agregar a tecnologia das redes elétricas à inteligência das pesquisas científicas na área climática. O projeto será lançado durante o evento Redes Inteligentes para Enfrentar as Mudanças Climáticas, em São Paulo (SP), que contará com diversas palestras, incluindo a do gestor executivo de Desenvolvimento Tecnológico da EDP Bandeirante/Escelsa, Vitor Gardiman, sobre o Projeto ClimaGrid, e do presidente da Associação de Empresas Proprietárias de Infraestrutura e Sistemas Privados de Telecomunicações, Pedro Jatobá, sobre redes inteligentes. (Agência CanalEnergia – 30.11.2010)

EDP e Ersa investem no comércio de crédito de carbono Apesar das incertezas que cercam o mercado no longo prazo, empresas de energia elétrica planejam investir na comercialização de créditos de carbono. O grupo EDP no Brasil vendeu este ano 25mil toneladas de créditos de carbono. Os créditos foram originados de projeto de MDL, reconhecido pela ONU, na quarta UG da UHE Mascarenhas no Espírito Santo. Da mesma forma, dois projetos da Ersa, envolvendo oito PCHs, foram aprovados pela Comissão Interministerial Brasileira de Mudança Climática e seguem para análise final da ONU. “O comércio europeu de emissões está aquecido, mesmo com a volatilidade do mercado”, afirma Pedro Sirgado, diretor executivo do Instituto EDP. Ele conta que toda semana recebe pedidos de empresas querendo comprar créditos. (Brasil Econômico – 02.12.2010)

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EDP quase descartando A-5

A EDP pode ficar de fora do A-5 do dia 17 de dezembro devido a incertezas ambientais, disse o diretor-presidente da empresa, António Pita de Abreu, durante evento de lançamento de projeto de smart grid desenvolvido para as distribuidoras Bandeirante Energia e Escelsa. A EDP optou por não participar das chamadas públicas das subsidiárias da Eletrobras, mas se a decisão for positiva em relação ao leilão, haverá parceiros no negócio. O interesse no leilão de eólica em 2011 está atrelado às condições e preço da energia. “Não vamos participar se não houver a rentabilidade adequada”, disse. Durante o evento, o executivo afirmou que tem visão divergente da Aneel sobre as mudanças no cálculo do Fator X e do WACC para o terceiro ciclo de revisão tarifária. “Havendo queda na capacidade de investimento a qualidade do serviço se ressente”, resumiu. Pita chamou atenção ainda em relação ao peso da carga tributária. (Brasil Energia – 03.12.2010)

EDP avança em smart grid

A EDP vai investir R$ 2 milhões em parceria com o Inpe, no desenvolvimento de um sistema que unirá tecnologia smart grid a monitoramento climático. A diferença básica do chamado Climagrid em relação aos atuais recursos disponíveis para acompanhamento meteorológico é a alimentação e cruzamento automáticos de dados, resultando em previsões mais precisas às distribuidoras. No Centro de Operações da Bandeirante Energia, localizado em Mogi das Cruzes, já foi instalada uma plataforma de testes para aquisição de dados sobre descargas atmosféricas. Nos próximos dias, sistema idêntico estará funcionando na Escelsa. Os equipamentos já foram adquiridos. (Brasil Energia – 03.12.2010)

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá

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vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

EDP reelege diretores

A EDP Energias do Brasil reelegeu para mandato de três anos quatro atuais diretores da companhia. António Pita de Abreu continuará no cargo de diretor presidente da companhia. Luiz Otavio Assis Henriques segue como diretor vice-presidente de Geração e Comercialização. Miguel Amaro continuará realizando suas funções como diretor vice-presidente de Controle de Gestão, Finanças e Relações com Investidores. Miguel Nuno Simões Nunes Ferreira Setas manterá seu cargo como diretor vice-presidente de Distribuição. (Brasil Energia – 15.12.2010)

42. EIG Energia Compass cria empresa para consumidor especial A comercializadora paulista de energia Compass está criando a Empresa de Inteligência em Gestão (EIG), uma nova unidade de negócios que servirá como consultoria, por conta do aumento de demanda dos chamados consumidores especiais - shopping centers, universidades, edifícios comerciais, entre outros. O número desses consumidores, que podem adquirir energia de comercializadores livres, como as PCHs e usinas eólicas e de biomassa, dobrou neste ano. A EIG nasce com 32 clientes. (ABRAGEL – 09.12.2010)

43. Elecnor

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Estatal chinesa State Grid estabelece subsidiária no Brasil

A distribuidora de energia estatal chinesa State Grid estabeleceu uma subsidiária no Brasil, para tirar vantagem das operações de sete companhias de transmissão elétrica brasileiras que foram compradas das espanholas Elecnor, Isolux Corsan e Cobra no começo deste ano. Em um comunicado interno, a State Grid afirmou que a subsidiária, State Grid Brazil Holding Ltd., também vai servir como uma plataforma para a companhia chinesa participar de outros investimentos no setor de energia no Brasil. (Estado de São Paulo – 13.12.2010)

State Grid assume oficialmente controle da Plena Transmissoras

A empresa estatal chinesa State Grid está, a partir de hoje, oficialmente no Brasil. A empresa fechou hoje a operação de compra da Plena Transmissoras, que pertenciam aos espanhóis Abengoa, Cobra, Elecnor e Isolux. Trata-se da maior operação de chineses no país e a liquidação financeira somou R$ 3,1 bilhões, sendo que quase metade será embolsado pelo BNDES, que era o titular da dívida da Plena. Na semana passada, em uma decisão técnica, a Aneel permitiu uma operação de crédito entre a State Grid Brazil Holding Ltda. e as sete transmissoras que estão sob o guarda chuva da Plena. A operação, que tem valor total de R$ 1,35 bilhão, prazo de até 30 de novembro de 2012 e encargos máximos de 10% ao ano, será usada na quitação da dívida das empresas. Com o fechamento da operação, a State Grid passa a ter no Brasil mais de 3 mil km de linhas de transmissão. (Valor Econômico – 15.12.2010)

State Grid conclui compra de sete transmissoras da Plena

A State Grid Corporation of China anunciou a conclusão da aquisição de sete empresas de transmissão, que pertenciam anteriormente às espanholas Cobra, Elecnor, Isolux e Abengoa, através da Plena Transmissora. Com a compra, feita por R$ 3,1 bilhões, a State Grid empregará cerca de 200 funcionários locais e vai operar 3.173 quilômetros de linhas de transmissão de 500 kV nos estados de SP, MG, MT e GO. (Agência CanalEnergia – 16.12.2010)

44. Elektro

Cemig ainda mantém interesse nos ativos da Elektro em São Paulo

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O presidente da Cemig, Djalma Moraes, afirmou que a estatal mineira de energia ainda não descartou fazer uma proposta para a compra da Elektro, distribuidora de energia elétrica no interior de São Paulo, que está avaliada em cerca de R$ 6 bilhões. Moraes afirmou que o obstáculo para a Cemig, por ora, é a dificuldade em encontrar parceiros para fazer a aquisição. A estatal mineira ainda está consolidando a compra da Light, distribuidora de energia elétrica do Rio de Janeiro, concretizada na última semana de dezembro de 2009. Há dois meses, um de seus sócios, o fundo Luce Brasil, exerceu o direito de venda de ações , gerando a necessidade da Cemig captar mais R$ 700 milhões. O fundo controla 13,03% do capital da Light. (Valor Econômico – 01.12.2010)

Cemig pode levar ativo de transmissão

A aquisição que a estatal mineira Cemig prometeu anunciar em breve deve ser de um ativo de transmissão e pode, no curto prazo, levar à queda no preço das ações. Ativos de distribuição não são descartados, embora esses profissionais destaquem as dificuldades caso os rumores envolvendo a Elektro se concretizem. Para o analista Filipe Acioli, "a aquisição será em transmissão e via Taesa". A companhia mineira já afirmou que a transmissora será um vetor de crescimento, assim como a Light, da qual é acionista. (Valor Econômico – 06.12.2010)

Elektro: investimentos de R$ 100 milhões para inovar e garantir segurança

Em dois anos, a Elektro deve ser a primeira empresa de energia elétrica brasileira a eliminar completamente a escada da rotina de seus eletricistas. Os tradicionais caminhões com escadas acopladas estão sendo substituídos por veículos com cestas aéreas, comandadas por controle remoto. A empresa investiu cerca de R$ 100 milhões na troca de 40% da frota e no treinamento de funcionários. (Valor Econômico – 08.12.2010)

45. Eletroacre

Cota anual da RGR para sete empresas totaliza R$ 13,6 mi

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A Aneel fixou as cotas anuais correspondentes à RGR para sete concessionárias, que pagarão um total de R$ 13.657.164,82. O maior valor, de R$ 7.352.856,21, será pago pela Light (RJ), seguido pela quantia de R$ 2.476.705,02 que deverá ser paga pela Eletracre (AC). A terceira quantia mais alta atinge R$ 2.326.992,43, a ser paga pela Eletrobras Amazonas Energia (AM). As outras quatro companhias que recolherão o encargo são a Cerr (RR), a Boa Vista Energia (RR), a Ceron (RO) e a Cea (AP). (Agência CanalEnergia – 13.12.2010)

46. Eletrobrás

Eletrobras obtém empréstimo da CAF

A Eletrobras receberá um empréstimo sindicalizado, do tipo A/B Loan, no valor de US$ 500 milhões da CAF. O valor será dividido em duas parcelas. A parte A, de US$ 125 milhões, será aportada pela CAF, e a parte B, de US$ 375 milhões, ficará a cargo dos bancos BBVA, HSBC, Santander, BTM e SMBC. O montante será destinado ao FFC, criado em 2007 com o objetivo de prover os recursos necessários para o desenvolvimento dos projetos conquistados pelas empresas do grupo Eletrobras nos leilões de energia da Aneel. A maior parte destes contratos é realizada em conjunto com empresas privadas, nas áreas de geração e transmissão. O capital também será utilizado em projetos de energias renováveis. (Brasil Energia – 30.11.2010)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 30-11-2010, o IBOVESPA fechou a 67.705,40 pontos, representando uma variação de -0,30% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 10,1 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação de 0,60%, fechando em 26.677,46 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 22,49 ON e R$ 26,3 PNB, variação de 2,51% e 2,53%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 01-12-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,9 as ações ON, variação de 1,82% em relação ao dia anterior e R$ 26,65 as ações PNB, variação de 1,33% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 01.12.2010)

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Eletrobras acumula investimento de R$ 3,591 bilhões até outubro

A Eletrobras desembolsou R$ 3,591 bilhões no acumulado do ano até outubro, informou o Ministério de Planejamento. De acordo com dados publicados no DOU, o valor corresponde a 44,2% dos R$ 8,128 bilhões de investimentos previstos para a estatal em 2010. Entre os maiores valores desembolsados, estão o de Furnas, que aportou, até outubro, R$ 841,242 milhões. A Chesf investiu R$ 550,138 milhões até o quinto bimestre. No mesmo período, a Eletronorte aportou R$ 266,071 milhões. No acumulado do ano até outubro, a Eletrosul investiu R$ 429,273 milhões. A CGTEE aportou, até o quinto bimestre, R$ 353,512 milhões. A Eletronuclear utilizou, de janeiro a outubro, R$ 292,687 milhões. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 01-12-2010, o IBOVESPA fechou a 69.345,85 pontos, representando uma variação de 2,42% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,5 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação de 1,30%, fechando em 27.025,09 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 22,78 ON e R$ 26,72 PNB, variação de 1,29% e 1,60%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 02-12-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,8 as ações ON, variação de 0,09% em relação ao dia anterior e R$ 26,86 as ações PNB, variação de 0,52% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 02.12.2010)

Edital para estudos de Garabi-Panambi sairá em dezembro, afirma Eletrobras

A Eletrobras anunciou que o edital da licitação de contratação dos estudos de engenharia e ambientais, além do plano de comunicação, para o projeto Garabi-Panambi deve sair ainda em dezembro. No último mês de setembro, foi concluído o estudo de inventário do rio Uruguai no trecho compartilhado entre o Brasil e a Argentina. O estudo apontou os empreendimentos Garabi e Panambi, que somam 2.200 MW, como os mais adequados econômica e ambientalmente. Recentemente, a Eletrobras e a Ebisa firmaram acordo para quando estiverem atuando conjuntamente nos projetos dos aproveitamentos hidrelétricos adotarem a denominação de UnE Garabi-Panambi. (Agência CanalEnergia - 02.12.2010)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 02-12-2010, o IBOVESPA fechou a 69.527,07 pontos, representando uma variação de 0,26% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,8

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bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação de 0,44%, fechando em 27.144,33 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 22,96 ON e R$ 27,06 PNB, variação de 0,79% e 1,27%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 03-12-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,93 as ações ON, variação de -0,13% em relação ao dia anterior e R$ 27,05 as ações PNB, variação de -0,04% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 03.12.2010)

EDP quase descartando A-5

A EDP pode ficar de fora do A-5 do dia 17 de dezembro devido a incertezas ambientais, disse o diretor-presidente da empresa, António Pita de Abreu, durante evento de lançamento de projeto de smart grid desenvolvido para as distribuidoras Bandeirante Energia e Escelsa. A EDP optou por não participar das chamadas públicas das subsidiárias da Eletrobras, mas se a decisão for positiva em relação ao leilão, haverá parceiros no negócio. O interesse no leilão de eólica em 2011 está atrelado às condições e preço da energia. “Não vamos participar se não houver a rentabilidade adequada”, disse. Durante o evento, o executivo afirmou que tem visão divergente da Aneel sobre as mudanças no cálculo do Fator X e do WACC para o terceiro ciclo de revisão tarifária. “Havendo queda na capacidade de investimento a qualidade do serviço se ressente”, resumiu. Pita chamou atenção ainda em relação ao peso da carga tributária. (Brasil Energia – 03.12.2010)

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

Eletrobras vai alugar geradores para reforçar suprimento no Acre

O MME autorizou a Eletrobras Distribuição Acre a alugar unidades geradoras de até 40 MW para reforçar o suprimento de energia elétrica da capital estadual, Rio Branco. A distribuidora deverá realizar uma chamada pública para contratar os grupos geradores

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por um prazo de 18 meses. As unidades deverão entrar em operação no máximo em 90 dias, ou seja, até o início de março de 2011. O MME justificou a decisão afirmando que "a situação atual vivida no Estado do Acre compromete o suprimento de energia elétrica". (Agência CanalEnergia – 07.12.2010)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 07-12-2010, o IBOVESPA fechou a 69.337,64 pontos, representando uma variação de -0,31% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação de -0,51%, fechando em 27.114,70 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 23 ON e R$ 27,14 PNB, variação de -1,84% e -1,63%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 08-12-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,98 as ações ON, variação de -0,09% em relação ao dia anterior e R$ 26,94 as ações PNB, variação de -0,74% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 08.12.2010)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 08-12-2010, o IBOVESPA fechou a 68.174,92 pontos, representando uma variação de -1,68% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,6 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação de -0,20%, fechando em 27.059,66 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 22,8 ON e R$ 26,85 PNB, variação de -0,87% e -1,07%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 09-12-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,77 as ações ON, variação de -0,13% em relação ao dia anterior e R$ 26,75 as ações PNB, variação de -0,37% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 09.12.2010)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 09-12-2010, o IBOVESPA fechou a 67.879,46 pontos, representando uma variação de -0,43% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,163 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação de -0,75%, fechando em 26.857,21 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 22,35 ON e R$ 26,62 PNB, variação de -1,97% e -0,86%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 10-12-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,45 as ações ON, variação de 0,45% em relação ao dia anterior e R$ 26,45 as ações PNB, variação de -0,64% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 10.12.2010)

Cotações da Eletrobrás

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No pregão do dia 13-12-2010, o IBOVESPA fechou a 69.126,32 pontos, representando uma variação de 1,15% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6 bilhões. As empresas que compõem o IEE fecharam em 26.962,02 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R 22,81 ON e R$ 27,09 PNB. Na abertura do pregão do dia 14-12-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,9 as ações ON, variação de 0,39% em relação ao dia anterior e R$ 27 as ações PNB, variação de -0,33% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 14.12.2010)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 14-12-2010, o IBOVESPA fechou a 68.742,97 pontos, representando uma variação de -0,55% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,31 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação de -0,61%, fechando em 26.796,47 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R 22,52 ON e R$ 26,6 PNB, variação de -1,27% e -1,81%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 15-12-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,53 as ações ON, variação de 0,04% em relação ao dia anterior e R$ 26,5 as ações PNB, variação de -0,38% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 15.12.2010)

Eletrobras 'reforma' suas distribuidoras

Distribuidoras de energia controladas pela Eletrobras que atendem seis Estados do Norte e Nordeste vão receber US$ 700 milhões. A aplicação dos recursos, parte do Bando Mundial e parte da própria Eletrobras, é uma tentativa de recuperar as companhias, que convivem com endividamento elevado, custos altos e prejuízos recorrentes. A expectativa é que até 2014 as distribuidoras estejam seguindo as empresas de referência da Aneel e passem a ter lucro. O plano não leva em conta a mudança das regras das revisões tarifárias, que vai reduzir drasticamente a capacidade de geração de caixa. (Valor Econômico – 16.12.2010)

Governo sofre pressões para a privatização das distribuidoras da Eletrobrás

Antes mesmo de assumir a presidência, o governo da presidente Dilma Rousseff já sofre pressões para que privatize as distribuidoras federalizadas que estão nas mãos da Eletrobrás, que desde que foram transferidas das mãos de governos estaduais, no fim dos anos 90, só causaram prejuízos ao grupo. A estimativa é que o gasto foi de R$ 20 bilhões ao longo desse período. Muitos grupos privados estão interessados nos ativos, pela própria complementariedade que se pode ter em um processo de consolidação. As federalizadas estão hoje espalhadas nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Piauí, Rondônia e Roraima, e mesmo integrantes do PT, em cargos de chefia no setor elétrico, defendem a venda das empresas. (Valor Econômico – 16.12.2010)

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Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 15-12-2010, o IBOVESPA fechou a 67.870,14 pontos, representando uma variação de -1,27% em relação ao pregão anterior. As empresas que compõem o IEE representaram variação de -0,54%, fechando em 26.650,89 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R 22,12 ON e R$ 26,33 PNB, variação de -1,78% e -1,02%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 16-12-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,11 as ações ON, variação de -0,05% em relação ao dia anterior e R$ 26,38 as ações PNB, variação de 0,19% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 16.12.2010)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 16-12-2010, o IBOVESPA fechou a 67.306,39 pontos, representando uma variação de -0,83% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,8 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação de -0,15%, fechando em 26.611,07 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R 22,06 ON e R$ 26,4 PNB, variação de -0,27% e 0,27%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 17-12-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,04 as ações ON, variação de -0,09% em relação ao dia anterior e R$ 26,19 as ações PNB, variação de -0,80% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 17.12.2010)

Eletrobras convoca AGE sobre aumento de capital

A Eletrobras convocou AGE para 11 de janeiro sobre o aumento de capital, no valor de R$ 5,084 bilhões. O aumento de capital será com subscrição particular de ações para os detentores de papéis ordinários e preferenciais de classes A e B, com emissão de ações ON e PNB. Os preços de ON e PNB serão definidos pela média das cotações ponderadas pela quantidade negociada em Bolsa nos últimos 30 pregões anteriores à AGE.Por se tratar de uma subscrição particular, os acionistas detentores de ADR da companhia não poderão participar, como havia explicado o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da estatal, Armando Casado Araújo. (Estado de São Paulo – 20.12.2010)

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47. Eletrobrás Amazonas Energia

Cota anual da RGR para sete empresas totaliza R$ 13,6 mi

A Aneel fixou as cotas anuais correspondentes à RGR para sete concessionárias, que pagarão um total de R$ 13.657.164,82. O maior valor, de R$ 7.352.856,21, será pago pela Light (RJ), seguido pela quantia de R$ 2.476.705,02 que deverá ser paga pela Eletracre (AC). A terceira quantia mais alta atinge R$ 2.326.992,43, a ser paga pela Eletrobras Amazonas Energia (AM). As outras quatro companhias que recolherão o encargo são a Cerr (RR), a Boa Vista Energia (RR), a Ceron (RO) e a Cea (AP). (Agência CanalEnergia – 13.12.2010)

48. Eletrobrás Distribuição Acre

Eletrobras vai alugar geradores para reforçar suprimento no Acre

O MME autorizou a Eletrobras Distribuição Acre a alugar unidades geradoras de até 40 MW para reforçar o suprimento de energia elétrica da capital estadual, Rio Branco. A distribuidora deverá realizar uma chamada pública para contratar os grupos geradores por um prazo de 18 meses. As unidades deverão entrar em operação no máximo em 90 dias, ou seja, até o início de março de 2011. O MME justificou a decisão afirmando que "a situação atual vivida no Estado do Acre compromete o suprimento de energia elétrica". (Agência CanalEnergia – 07.12.2010)

MPF contesta tarifas da Eletrobras Distribuição Acre

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O MPF/AC ajuizou ação civil pública para impedir o aumento da tarifa de energia elétrica dos consumidores atendidos pela Eletrobras Distribuição Acre até o fim de 2011. O custo da eletricidade no estado foi reajustado em 7,4% a partir de 30 de novembro, com autorização da Aneel. O MPF argumenta que a concessionária não oferece serviço regular, contínuo, eficiente e seguro, apontando que em apenas dois meses de 2010 houve mais de 4,7 mil interrupções no fornecimento no estado. O custo já é elevado, segundo o MPF, com tarifa real de R$ 0,52/KWh, além dos prejuízos assumidos pela população com a distribuição irregular. O processo inclui o pedido de tutela antecipada, onde o juiz pode decidir provisoriamente não autorizando o reajuste até o julgamento final. Procurada, a Eletrobras Distribuição Acre não se manifestou sobre o assunto. (Brasil Energia – 14.12.2010)

49. Eletronorte

Eletronorte tem adiado julgamento sobre pagamento de dívida por precatórios

Foi adiado, pela segunda vez, na semana passada, o julgamento de Recurso Extraordinário em que a Eletronorte contesta decisão judicial que a impediu de pagar, por meio de precatório, uma dívida com a empresa Sondotécnica Engenharia de Solos S/A. Pela decisão do TJDFT, a Eletronorte deve quitar a dívida pelas mesmas regras vigentes para as empresas privadas. Até o momento, segundo o STF, há três votos a favor do pedido da Eletronorte. Dois ministros mantiveram o entendimento do TJDFT, no sentido de que o regime de execução da dívida deve ser o mesmo aplicado a empresas privadas. O julgamento foi suspenso por um pedido de vista. O ministro Ayres Britto, ainda de acordo com o STF, negou diversos pedidos de desbloqueio desses recursos, formulados pela Eletronorte. (Agência CanalEnergia – 06.12.2010)

Fundação Coge divulga empresas vencedoras de prêmio

A Fundação Coge divulgou a relação de empresas contempladas pelo 10º Prêmio Fundação Coge. A premiação aconteceu na semana passada, no Rio de Janeiro. Os autores dos projetos vencedores receberam um troféu e uma viagem técnico-cultural à Espanha. Entre os vencedores constavam Chesf, AES Brasil, Itaipu, Ampla, Eletronorte, Furnas, Emae e Cemig. (Agência CanalEnergia – 06.12.2010)

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Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

50. Eletronuclear

Eletrobras acumula investimento de R$ 3,591 bilhões até outubro

A Eletrobras desembolsou R$ 3,591 bilhões no acumulado do ano até outubro, informou o Ministério de Planejamento. De acordo com dados publicados no DOU, o valor corresponde a 44,2% dos R$ 8,128 bilhões de investimentos previstos para a estatal em 2010. Entre os maiores valores desembolsados, estão o de Furnas, que aportou, até outubro, R$ 841,242 milhões. A Chesf investiu R$ 550,138 milhões até o quinto bimestre. No mesmo período, a Eletronorte aportou R$ 266,071 milhões. No acumulado do ano até outubro, a Eletrosul investiu R$ 429,273 milhões. A CGTEE aportou, até o quinto bimestre, R$ 353,512 milhões. A Eletronuclear utilizou, de janeiro a outubro, R$ 292,687 milhões. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

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51. Eletropaulo

Presidente da CPFL diz que setor deve passar por consolidação O presidente da CPFL, Wilson Ferreira Júnior, afirmou que o setor de distribuição de energia elétrica deve passar por uma consolidação. No entanto, ele negou os rumores de que já estaria conversando com a Neoenergia e a Eletropaulo para dar início a um processo de aquisição da maior distribuidora de energia do país. Ferreira acredita que o processo de união com empresas de menor porte é uma tendência natural. Atualmente, três maiores agentes do setor no país têm cerca de 35% do mercado. Segundo o presidente da CPFL, quando a consolidação já existe o percentual é pelo menos o dobro. (Valor Econômico – 07.12.2010)

52. Eletros

Rio Bravo capta R$ 300 mi com fundo de energia

O Rio Bravo Fip de Energia I sai do papel como o primeiro fundo de private equity criado por um movimento associativo de fundos de pensão patrocinados por empresas do setor de energia, organizado pela Fibra, Fachesf e Eletros. Angariou R$ 300 milhões de saída e já parte para o investimento em companhias do segmento eólico e em biomassa. Trata-se também do primeiro fundo de participação em infraestrutura gerido pela Rio Bravo, bem como o de maior volume da casa. A intenção é levantar mais R$ 300 milhões, dessa vez somente com estrangeiros. No Rio Bravo Fip de Energia I, nenhum cotista pode ter participação superior a 10% do patrimônio, considerando o montante de R$ 600 milhões. (Brasil Econômico – 13.12.2010)

53. Eletrosul

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Eletrobras acumula investimento de R$ 3,591 bilhões até outubro

A Eletrobras desembolsou R$ 3,591 bilhões no acumulado do ano até outubro, informou o Ministério de Planejamento. De acordo com dados publicados no DOU, o valor corresponde a 44,2% dos R$ 8,128 bilhões de investimentos previstos para a estatal em 2010. Entre os maiores valores desembolsados, estão o de Furnas, que aportou, até outubro, R$ 841,242 milhões. A Chesf investiu R$ 550,138 milhões até o quinto bimestre. No mesmo período, a Eletronorte aportou R$ 266,071 milhões. No acumulado do ano até outubro, a Eletrosul investiu R$ 429,273 milhões. A CGTEE aportou, até o quinto bimestre, R$ 353,512 milhões. A Eletronuclear utilizou, de janeiro a outubro, R$ 292,687 milhões. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

Furnas disputará usina hidrelétrica de Teles Pires em consórcio

A Furnas Centrais Elétricas vai disputar a usina hidrelétrica de Teles Pires no leilão de geração de energia previsto para acontecer na próxima semana. Apesar da formação do consórcio ainda estar sujeita a confirmação, a companhia deverá entrar no certame em parceria com Eletrosul, Neoenergia e Odebrecht, segundo o presidente de Furnas, Carlos Nadalutti Filho. Sobre a possibilidade de a Odebrecht atuar como construtora da usina de Teles Pires caso o consórcio com Furnas seja o vencedor, Nadalutti Filho afirmou que "não existe definição sobre isso". (Estado de São Paulo – 09.12.2010)

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54. EMAE

Fundação Coge divulga empresas vencedoras de prêmio

A Fundação Coge divulgou a relação de empresas contempladas pelo 10º Prêmio Fundação Coge. A premiação aconteceu na semana passada, no Rio de Janeiro. Os autores dos projetos vencedores receberam um troféu e uma viagem técnico-cultural à Espanha. Entre os vencedores constavam Chesf, AES Brasil, Itaipu, Ampla, Eletronorte, Furnas, Emae e Cemig. (Agência CanalEnergia – 06.12.2010)

55. Endesa

Coelce é a única premiada da região Nordeste pela FNQ

Estar listada entre as finalistas do Prêmio Nacional da Qualidade tem um sabor especial para a Coelce. Com a distinção, a companhia, cujo principal acionista é o grupo espanhol Endesa, se tornou a única empresa da região Nordeste premiada em 2010 pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), que no ano anterior tinha reconhecido a empresa no critério clientes. Para o presidente da empresa, a alta satisfação dos clientes é resultado dos investimentos em melhorias na rede de distribuição do Estado, na formação de funcionários capacitados, nas políticas de responsabilidade social e ambiental e no bom atendimento. O modelo de gestão também enfatiza a

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responsabilidade sócioambiental e busca envolver os clientes no tema da sustentabilidade. (Valor Econômico – 08.12.2010)

56. Energia Compass Energia Compass cria empresa para consumidor especial A comercializadora paulista de energia Compass está criando a Empresa de Inteligência em Gestão (EIG), uma nova unidade de negócios que servirá como consultoria, por conta do aumento de demanda dos chamados consumidores especiais - shopping centers, universidades, edifícios comerciais, entre outros. O número desses consumidores, que podem adquirir energia de comercializadores livres, como as PCHs e usinas eólicas e de biomassa, dobrou neste ano. A EIG nasce com 32 clientes. (ABRAGEL – 09.12.2010)

57. Energia Pecém

Energia Pecém, Trade Energy e Comerc promovem leilões

Esta quarta-feira, 15 de dezembro, será marcada pela realização de três leilões de energia elétrica. A Energia Pecém comprará energia elétrica proveniente de geradores, produtores independentes, autoprodutores e comercializadores de energia. Já a Trade Energy venderá energia incentivada da PCH Marco Baldo, da Turvo Energia, com 16 MW de potência instalada. A Comerc também realizará seu leilão no ambiente de contratação livre. (Agência CanalEnergia – 14.12.2010)

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58. Energias Renováveis do Brasil

ERB assina contrato de fornecimento de energia limpa para a Dow Brasil

A Energias Renováveis do Brasil assinou, recentemente, um contrato de fornecimento de vapor por um período de 20 anos para o maior parque industrial da Dow Brasil, o complexo de Aratu. O cavaco de eucalipto será utilizado como combustível, em substituição ao gás natural, atualmente utilizado pela Dow. Com isso, esta será a primeira petroquímica do Brasil a utilizar biomassa como fonte de energia. A substituição permitiria a redução das emissões de dióxido de carbono em aproximadamente 180 mil toneladas por ano. (Agência CanalEnergia – 07.12.2010)

59. Energisa

Energisa recebe licença de operação para PCHs Caju e São Sebastião do Alto

A Energisa Soluções recebeu licença do Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro para iniciar as operações das pequenas centrais hidrelétricas Caju e São Sebastião do Alto, na bacia do Rio Grande (RJ). As obras civis de barramento das usinas foram concluídas no último mês de outubro. O enchimento do reservatório da PCH Caju começou na última terça-feira, 30 de novembro, em um processo que deve durar cerca de 20 dias. Quando estiver em funcionamento, a usina deve gerar até 10 MW de energia elétrica. Já o enchimento dos reservatórios da PCH São Sebastião do Alto, com capacidade de geração é de 13 MW, está previsto para dezembro. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

Ação contra Energisa cabe ao STF

O STJ decidiu que a Energisa Minas Gerais (EMG) deve continuar emitindo faturas com dois códigos de leitura ótica, um referente à conta de luz a outro à à contribuição de iluminação pública. O tribunal, contudo, entendeu que o caso deve ir para análise do STF. A decisão é fruto de uma ação civil pública ajuizada em 2003 pelo MP-MG na 1ª

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Vara da Justiça do estado. A ação pedia que a companhia emitisse os dois códigos diferentes. A defesa da Energisa alegou que a relação jurídica que envolve o caso é tributária e que, por se tratar de concessionária de energia elétrica que desempenha atividade arrecadatória, não possui legitimidade passiva, ou seja, não é a direta responsável pelo dano provocado à sociedade. (Brasil Energia – 02.12.2010)

Receita bruta da Energisa atinge R$ 2,69 bilhões até novembro

A receita operacional bruta consolidada do Grupo Energisa totalizou R$ 2,69 bilhões até novembro, o que representa um acréscimo de 12% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Se for considerado somente o mês passado, a receita bruta da companhia somou R$ 259,5 milhões. As vendas de energia elétrica do grupo cresceram 8% entre janeiro e novembro deste ano em relação aos primeiros onze meses de 2009. Os consumidores cativos demandaram 6.473,2 GWh no período. Somente em novembro, a demanda de energia subiu 6,2% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em comparação ao volume vendido em outubro último, o aumento foi de 5,3%. Segundo a empresa, as classes residencial e comercial demonstraram avanço de consumo de 10,1% e 7,6%, respectivamente. Os consumidores industriais livres apresentaram crescimento de 5,8%, enquanto o consumo industrial cativo registrou queda de 2,4%. (Agência CanalEnergia – 16.12.2010)

Energisa volta à geração

A Energisa colocará em operação no início de 2011 três PCHs. Com investimentos estimados em R$ 200 milhões, a partida das usinas de Santo Antônio (8 MW), Caju (10 MW) e São Sebastião do Alto (13 MW) marca a retomada da empresa ao negócio de geração. Segundo a diretora Corporativa de Mercado da Energisa Comercializadora, Alessandra Amaral, a energia das três usinas está contratada no mercado livre por um período de dez anos, o que garantiu a financiabilidade dos projetos. Juntas, as três PCHs produzirão cerca de 158,03 GWh/ano, algo em torno de 18 MW médios. A Energisa Comercializadora também negociará no mercado livre 9 MW médios provenientes de cinco eólicas que a companhia negociou no último leilão de fontes alternativas, no meio do ano. Localizados no RN, os parques totalizam 150 MW de potência instalada. Além disso, a empresa possui outros projetos de PCHs e eólicas em estudo. (Brasil Energia – 1512.2010)

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60. Enersul

Enersul paga danos morais

A Enersul foi condenada a pagar R$ 13 mil a um casal de clientes por danos morais pelo constrangimento causado após vistoria que constatou a violação do medidor de luz. A Justiça entendeu que a concessionária não possuía o direito de cobrar fatura de R$ 36,8 mil, realizada por estimativa referente ao período que o medidor marcou o consumo incorretamente, pois com a troca do aparelho, este foi reduzido. O pedido de danos morais foi relativo à forma com que os técnicos da Enersul conduziram a ocorrência após constatarem que os lacres dos dois medidores da residência estavam alterados. (Brasil Energia – 09.12.2010)

61. Equisul Weg fecha compra da Equisul A fabricante catarinense de componentes para automação industrial Weg formalizou ontem a compra da Equisul. A aquisição da produtora de nobreaks, estabilizadores de grande porte e retificadores para armazenamento de energia é passo estratégico da Weg para ampliar seu portfólio de soluções em sistemas energéticos. Apesar do número pequeno de funcionários, a empresa deve se tornar um núcleo especial de desenvolvimento de tecnologia do grupo Weg. A Equisul projeta faturamento de R$ 15 milhões para 2010. (Brasil Econômico – 07.12.2010)

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62. Ersa

EDP e Ersa investem no comércio de crédito de carbono Apesar das incertezas que cercam o mercado no longo prazo, empresas de energia elétrica planejam investir na comercialização de créditos de carbono. O grupo EDP no Brasil vendeu este ano 25mil toneladas de créditos de carbono. Os créditos foram originados de projeto de MDL, reconhecido pela ONU, na quarta UG da UHE Mascarenhas no Espírito Santo. Da mesma forma, dois projetos da Ersa, envolvendo oito PCHs, foram aprovados pela Comissão Interministerial Brasileira de Mudança Climática e seguem para análise final da ONU. “O comércio europeu de emissões está aquecido, mesmo com a volatilidade do mercado”, afirma Pedro Sirgado, diretor executivo do Instituto EDP. Ele conta que toda semana recebe pedidos de empresas querendo comprar créditos. (Brasil Econômico – 02.12.2010)

63. Escelsa

EDP quase descartando A-5

A EDP pode ficar de fora do A-5 do dia 17 de dezembro devido a incertezas ambientais, disse o diretor-presidente da empresa, António Pita de Abreu, durante evento de lançamento de projeto de smart grid desenvolvido para as distribuidoras Bandeirante Energia e Escelsa. A EDP optou por não participar das chamadas públicas das subsidiárias da Eletrobras, mas se a decisão for positiva em relação ao leilão, haverá parceiros no negócio. O interesse no leilão de eólica em 2011 está atrelado às condições e preço da energia. “Não vamos participar se não houver a rentabilidade adequada”, disse. Durante o evento, o executivo afirmou que tem visão divergente da Aneel sobre as mudanças no cálculo do Fator X e do WACC para o terceiro ciclo de revisão tarifária. “Havendo queda na capacidade de investimento a qualidade do serviço se ressente”, resumiu. Pita chamou atenção ainda em relação ao peso da carga tributária. (Brasil Energia – 03.12.2010)

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64. Expansion Transmissora de Energia Elétrica

Estatal chinesa compra 7 companhias energéticas brasileiras por US$ 1 bi

A empresa chinesa State Grid Coorporation anunciou no dia 21 de dezembro último a compra de sete companhias de energia elétrica brasileiras por US$ 1 bilhão. A Grid adquiriu a licença para explorar, por 30 anos, linhas de transmissão e outros tipos de intraestrutura no sudoeste do país. Com o acordo, a State Grid deverá ter mais de US$ 110 milhões em lucros anuais, segundo o comunicado no site da comissão. Segundo a Aneel, estão na lista das sete empresas compradas pelo grupo chinês: Ribeirão Preto Transmissora de Energia, Poços de Caldas Transmissora de Energia, Serra Paracatu Transmissora de Energia, Itumbiara Transmissora de Energia, Serra da Mesa Transmissora de Energia, Expansion Transmissão Itumbiara Marimbondo e Expansion Transmissão de Energia Elétrica. (Estado de São Paulo - 21.12.2010)

65. Expansion Transmissora Itumbiara Marimbondo

Estatal chinesa compra 7 companhias energéticas brasileiras por US$ 1 bi

A empresa chinesa State Grid Coorporation anunciou no dia 21 de dezembro último a compra de sete companhias de energia elétrica brasileiras por US$ 1 bilhão. A Grid adquiriu a licença para explorar, por 30 anos, linhas de transmissão e outros tipos de intraestrutura no sudoeste do país. Com o acordo, a State Grid deverá ter mais de US$ 110 milhões em lucros anuais, segundo o comunicado no site da comissão. Segundo a Aneel, estão na lista das sete empresas compradas pelo grupo chinês: Ribeirão Preto Transmissora de Energia, Poços de Caldas Transmissora de Energia, Serra Paracatu Transmissora de Energia, Itumbiara Transmissora de Energia, Serra da Mesa Transmissora de Energia, Expansion Transmissão Itumbiara Marimbondo e Expansion Transmissão de Energia Elétrica. (Estado de São Paulo - 21.12.2010)

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66. Fachesf

Rio Bravo capta R$ 300 mi com fundo de energia

O Rio Bravo Fip de Energia I sai do papel como o primeiro fundo de private equity criado por um movimento associativo de fundos de pensão patrocinados por empresas do setor de energia, organizado pela Fibra, Fachesf e Eletros. Angariou R$ 300 milhões de saída e já parte para o investimento em companhias do segmento eólico e em biomassa. Trata-se também do primeiro fundo de participação em infraestrutura gerido pela Rio Bravo, bem como o de maior volume da casa. A intenção é levantar mais R$ 300 milhões, dessa vez somente com estrangeiros. No Rio Bravo Fip de Energia I, nenhum cotista pode ter participação superior a 10% do patrimônio, considerando o montante de R$ 600 milhões. (Brasil Econômico – 13.12.2010)

67. Fibra

Rio Bravo capta R$ 300 mi com fundo de energia

O Rio Bravo Fip de Energia I sai do papel como o primeiro fundo de private equity criado por um movimento associativo de fundos de pensão patrocinados por empresas do setor de energia, organizado pela Fibra, Fachesf e Eletros. Angariou R$ 300 milhões de saída e já parte para o investimento em companhias do segmento eólico e em biomassa. Trata-se também do primeiro fundo de participação em infraestrutura gerido pela Rio Bravo, bem como o de maior volume da casa. A intenção é levantar mais R$ 300 milhões, dessa vez somente com estrangeiros. No Rio Bravo Fip de Energia I, nenhum cotista pode ter participação superior a 10% do patrimônio, considerando o montante de R$ 600 milhões. (Brasil Econômico – 13.12.2010)

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68. Furnas

Eletrobras acumula investimento de R$ 3,591 bilhões até outubro

A Eletrobras desembolsou R$ 3,591 bilhões no acumulado do ano até outubro, informou o Ministério de Planejamento. De acordo com dados publicados no DOU, o valor corresponde a 44,2% dos R$ 8,128 bilhões de investimentos previstos para a estatal em 2010. Entre os maiores valores desembolsados, estão o de Furnas, que aportou, até outubro, R$ 841,242 milhões. A Chesf investiu R$ 550,138 milhões até o quinto bimestre. No mesmo período, a Eletronorte aportou R$ 266,071 milhões. No acumulado do ano até outubro, a Eletrosul investiu R$ 429,273 milhões. A CGTEE aportou, até o quinto bimestre, R$ 353,512 milhões. A Eletronuclear utilizou, de janeiro a outubro, R$ 292,687 milhões. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

Furnas usa modelo reduzido para simular desvio do rio Madeira Furnas iniciou na última semana de novembro a simulação do desvio do rio Madeira para a construção da hidrelétrica de Santo Antônio. Os trabalhos acontecem na SE São José, e deverão durar até o fim de janeiro. A expectativa do consórcio Santo Antônio Energia é iniciar as obras de desvio no Madeira em junho ou julho do ano que vem, para que a usina esteja apta a gerar energia a partir de dezembro. O objetivo dos testes no laboratório de Furnas é reduzir os riscos operacionais e ambientais e aumentar a segurança e eficiência do projeto executivo da hidrelétrica. (Valor Econômico – 03.12.2010)

Fundação Coge divulga empresas vencedoras de prêmio

A Fundação Coge divulgou a relação de empresas contempladas pelo 10º Prêmio Fundação Coge. A premiação aconteceu na semana passada, no Rio de Janeiro. Os autores dos projetos vencedores receberam um troféu e uma viagem técnico-cultural à Espanha. Entre os vencedores constavam Chesf, AES Brasil, Itaipu, Ampla, Eletronorte, Furnas, Emae e Cemig. (Agência CanalEnergia – 06.12.2010)

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas

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fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

Furnas disputará usina hidrelétrica de Teles Pires em consórcio

A Furnas Centrais Elétricas vai disputar a usina hidrelétrica de Teles Pires no leilão de geração de energia previsto para acontecer na próxima semana. Apesar da formação do consórcio ainda estar sujeita a confirmação, a companhia deverá entrar no certame em parceria com Eletrosul, Neoenergia e Odebrecht, segundo o presidente de Furnas, Carlos Nadalutti Filho. Sobre a possibilidade de a Odebrecht atuar como construtora da usina de Teles Pires caso o consórcio com Furnas seja o vencedor, Nadalutti Filho afirmou que "não existe definição sobre isso". (Estado de São Paulo – 09.12.2010)

Furnas energiza vão de linha da SE Poços de Caldas

Furnas energizou esta semana o primeiro vão de linha da subestação Poços de Caldas após a modernização da LT Poços de Caldas-Campinas. Foram substituídas todas as seccionadoras, o disjuntor e os transformadores de corrente do vão da linha, aumentando a capacidade de transmissão da subestação. As obras fazem parte da 12ª e da 13ª ampliação da subestação, com previsão de término em setembro de 2012. (Agência CanalEnergia – 16.12.2010)

69. GDF Suez

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a

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empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

Copel se une à Alupar e TPI em leilão

A Copel, estatal paranaense de energia, fez ontem o depósito de garantias para participar do leilão da usina hidrelétrica de Teles Pires junto com Alupar e Triunfo Participações e Investimentos (TPI). A empresa havia inscrito dois consórcios para o leilão, mas desistiu da parceria que tinha com Engevix, CR Almeida e J. Malucelli. Outros três consórcios vão disputar Teles Pires liderados por Neoenergia, CPFL Energia e GDF Suez. (Valor Econômico – 15.12.2010)

70. GE

Renova Energia emitirá cerca de R$ 106,7 milhões em debêntures

A Renova Energia emitirá R$ 106.691.351,00 em debêntures. Em reunião do conselho de administração da empresa na última terça-feira, 30 de novembro, foi aprovada a emissão de 106.691.351 debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária da companhia e com valor nominal unitário de R$ 1. De acordo com a empresa, os recursos da emissão serão utilizados para o pagamento de parte da compra de 184 aerogeradores de parques eólicos localizados na Bahia. As aquisições de aerogeradores são regidas por 14 contratos de fornecimento celebrados entre a companhia e a GE do Brasil em maio deste ano. A operação será realizada em 14 séries, cada uma relacionada a um projeto específico. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

GE projeta crescimento no país em 2011

Depois do baque sofrido em 2009, a GE espera o retorno aos altos patamares de crescimento no Brasil a partir de 2011. Baseada no pacote de investimentos recentemente anunciados recentemente - de US$ 550 milhões nos próximos três anos - , a multinacional americana aposta na firmeza da economia brasileira e na maturação de projetos da GE em implantação. Com a economia do país crescendo em patamares

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de 7,5%, o avanço nos negócios da GE serão da ordem de 5% sobre 2009. A estratégia da multinacional é alinhar o seu portfólio aos projetos do governo brasileiro, como os do PAC, além de atender necessidades me áreas de infraestrutura para a preparação do Brasil para os jogos Olímpicos e a Copa do Mundo. (Valor Econômico – 10.12.2010)

71. Geração Paranapanema

Duke Energy Brasil: PCH Palmeiras enche reservatório A DEB, da Duke Energy Brasil, começa em janeiro a encher o reservatório da PCH Palmeiras (16 MW), localizada no rio Sapucaí-Mirim, em Franca (SP). A previsão de início de operação é maio. A Aneel já declarou de utilidade pública as faixas de terra necessárias para implantação da linha de transmissão de 138 kV, com 2,5 km, que vai ligar o emprendimento à subestação Pioneiros operada pela CPFL Paulista. A DEB finaliza no mesmo rio uma segunda PCH, Retiro, também com 16 MW. A construção de ambas está a cargo da Hochtief, com equipamentos fornecidos por Alstom e Areva Koblitz. As duas centrais concentram investimentos de R$ 200 milhões e vão abater o passivo de acréscimo de capacidade comprometido com o governo paulista, desde 1999, quando da privatização da Geração Paranapanema, ativo originado da cisão da Cesp. Serão necessários cerca de 345 MW para atender o edital. Térmicas e hidrelétricas de médio porte estão na mira da Duke. (Brasil Energia – 17.12.2010)

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72. GespiAeronáutica Gespi vai gerar energia com turbina de 707 A brasileira GespiAeronáutica está desenvolvendo projeto pioneiro de conversão de um motor aeronáutico de grande porte em turbina aeronáutica para geração de energia elétrica. A nova turbina, em fase de testes, foi projetada para utilizar combustíveis alternativos como o etanol. O motor utilizado para a conversão é o do Boeing 707, que pode ser encontrado no mercado e a preços de sucata. As principais vantagens no novo desenvolvimento, segundo o gerente técnico responsável pelo projeto, Genival Sena de Jesus, é o custo e o fato de que toda a manutenção e assistência técnica do equipamento poderão ser executados no Brasil. A Gespi investiu cerca de R$ 2 milhões em recursos próprios no projeto da nova turbina, que será capaz de gerar 15 MW. A previsão da empresa é que dentro de um ano o turbo gerador Gespi esteja disponível para comercialização no mercado. (Valor Econômico – 16.12.2010)

73. Iberdrola

Neoenergia vai investir R$ 2,7 bilhões

Os investimentos da Neoenergia no próximo ano vão chegar a R$ 2,7 bilhões. Somente na atividade de distribuição, serão destinados R$ 1,8 bilhão. Esse valor representa cerca de 25% do total investido por ano pelas mais de 40 empresas ligadas à Abraee. As ambições da Neoenergia para o próximo ano são ainda maiores. A empresa tem em caixa R$ 4 bilhões, sob o título de reserva de lucro, que planeja usar em aquisições. Mas nesse quesito, a companhia terá de esperar por um arranjo entre seus acionistas, Previ e Iberdrola. (Valor Econômico – 07.12.2010)

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74. Isolux Corsan

Estatal chinesa State Grid estabelece subsidiária no Brasil

A distribuidora de energia estatal chinesa State Grid estabeleceu uma subsidiária no Brasil, para tirar vantagem das operações de sete companhias de transmissão elétrica brasileiras que foram compradas das espanholas Elecnor, Isolux Corsan e Cobra no começo deste ano. Em um comunicado interno, a State Grid afirmou que a subsidiária, State Grid Brazil Holding Ltd., também vai servir como uma plataforma para a companhia chinesa participar de outros investimentos no setor de energia no Brasil. (Estado de São Paulo – 13.12.2010)

State Grid assume oficialmente controle da Plena Transmissoras

A empresa estatal chinesa State Grid está, a partir de hoje, oficialmente no Brasil. A empresa fechou hoje a operação de compra da Plena Transmissoras, que pertenciam aos espanhóis Abengoa, Cobra, Elecnor e Isolux. Trata-se da maior operação de chineses no país e a liquidação financeira somou R$ 3,1 bilhões, sendo que quase metade será embolsado pelo BNDES, que era o titular da dívida da Plena. Na semana passada, em uma decisão técnica, a Aneel permitiu uma operação de crédito entre a State Grid Brazil Holding Ltda. e as sete transmissoras que estão sob o guarda chuva da Plena. A operação, que tem valor total de R$ 1,35 bilhão, prazo de até 30 de novembro de 2012 e encargos máximos de 10% ao ano, será usada na quitação da dívida das empresas. Com o fechamento da operação, a State Grid passa a ter no Brasil mais de 3 mil km de linhas de transmissão. (Valor Econômico – 15.12.2010)

State Grid conclui compra de sete transmissoras da Plena

A State Grid Corporation of China anunciou a conclusão da aquisição de sete empresas de transmissão, que pertenciam anteriormente às espanholas Cobra, Elecnor, Isolux e Abengoa, através da Plena Transmissora. Com a compra, feita por R$ 3,1 bilhões, a State Grid empregará cerca de 200 funcionários locais e vai operar 3.173 quilômetros de linhas de transmissão de 500 kV nos estados de SP, MG, MT e GO. (Agência CanalEnergia – 16.12.2010)

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75. Itaipu

Fundação Coge divulga empresas vencedoras de prêmio

A Fundação Coge divulgou a relação de empresas contempladas pelo 10º Prêmio Fundação Coge. A premiação aconteceu na semana passada, no Rio de Janeiro. Os autores dos projetos vencedores receberam um troféu e uma viagem técnico-cultural à Espanha. Entre os vencedores constavam Chesf, AES Brasil, Itaipu, Ampla, Eletronorte, Furnas, Emae e Cemig. (Agência CanalEnergia – 06.12.2010)

76. Itumbiara Transmissora de Energia

Estatal chinesa compra 7 companhias energéticas brasileiras por US$ 1 bi

A empresa chinesa State Grid Coorporation anunciou no dia 21 de dezembro último a compra de sete companhias de energia elétrica brasileiras por US$ 1 bilhão. A Grid adquiriu a licença para explorar, por 30 anos, linhas de transmissão e outros tipos de intraestrutura no sudoeste do país. Com o acordo, a State Grid deverá ter mais de US$ 110 milhões em lucros anuais, segundo o comunicado no site da comissão. Segundo a Aneel, estão na lista das sete empresas compradas pelo grupo chinês: Ribeirão Preto Transmissora de Energia, Poços de Caldas Transmissora de Energia, Serra Paracatu Transmissora de Energia, Itumbiara Transmissora de Energia, Serra da Mesa Transmissora de Energia, Expansion Transmissão Itumbiara Marimbondo e Expansion Transmissão de Energia Elétrica. (Estado de São Paulo - 21.12.2010)

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77. J. Malucelli

Copel se une à Alupar e TPI em leilão

A Copel, estatal paranaense de energia, fez ontem o depósito de garantias para participar do leilão da usina hidrelétrica de Teles Pires junto com Alupar e Triunfo Participações e Investimentos (TPI). A empresa havia inscrito dois consórcios para o leilão, mas desistiu da parceria que tinha com Engevix, CR Almeida e J. Malucelli. Outros três consórcios vão disputar Teles Pires liderados por Neoenergia, CPFL Energia e GDF Suez. (Valor Econômico – 15.12.2010)

78. Luce Brasil

Cemig ainda mantém interesse nos ativos da Elektro em São Paulo

O presidente da Cemig, Djalma Moraes, afirmou que a estatal mineira de energia ainda não descartou fazer uma proposta para a compra da Elektro, distribuidora de energia elétrica no interior de São Paulo, que está avaliada em cerca de R$ 6 bilhões. Moraes afirmou que o obstáculo para a Cemig, por ora, é a dificuldade em encontrar parceiros para fazer a aquisição. A estatal mineira ainda está consolidando a compra da Light, distribuidora de energia elétrica do Rio de Janeiro, concretizada na última semana de dezembro de 2009. Há dois meses, um de seus sócios, o fundo Luce Brasil, exerceu o direito de venda de ações , gerando a necessidade da Cemig captar mais R$ 700 milhões. O fundo controla 13,03% do capital da Light. (Valor Econômico – 01.12.2010)

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79. Light

Cemig ainda mantém interesse nos ativos da Elektro em São Paulo

O presidente da Cemig, Djalma Moraes, afirmou que a estatal mineira de energia ainda não descartou fazer uma proposta para a compra da Elektro, distribuidora de energia elétrica no interior de São Paulo, que está avaliada em cerca de R$ 6 bilhões. Moraes afirmou que o obstáculo para a Cemig, por ora, é a dificuldade em encontrar parceiros para fazer a aquisição. A estatal mineira ainda está consolidando a compra da Light, distribuidora de energia elétrica do Rio de Janeiro, concretizada na última semana de dezembro de 2009. Há dois meses, um de seus sócios, o fundo Luce Brasil, exerceu o direito de venda de ações , gerando a necessidade da Cemig captar mais R$ 700 milhões. O fundo controla 13,03% do capital da Light. (Valor Econômico – 01.12.2010)

Furtos de energia na Light equivalem a produção de Angra 1

Maior empresa de distribuição do Rio de Janeiro, a Light quer dar um basta no roubo de energia. As perdas anuais com furto, os chamados "gatos" (ligações clandestinas realizadas na rede) e fraudes na área da concessão da Light equivalem a toda a produção da usina nuclear Angra 1, que tem capacidade de gerar 657 megawatts (MW). Jerson Kelman, presidente da Light, ressalta que o roubo (ressultante de fraude no medidor) e o furto de energia (geralmente por ligação direta à rede de distribuição) são problemas culturais no Rio. Mas acha que a situação já está mudando."A ocupação do (morro) Alemão mostra que o cidadão começa a achar que esse modelo de esperteza, em que cada um se acha mais esperto que o vizinho, está superado. Há uma crescente percepção de que, para evoluirmos como cidadãos, é preciso acabar com a cultura de que a regra vale para todos e não para mim", diz Kelman.(Valor Econômico – 03.12.2010)

Cemig pode levar ativo de transmissão

A aquisição que a estatal mineira Cemig prometeu anunciar em breve deve ser de um ativo de transmissão e pode, no curto prazo, levar à queda no preço das ações. Ativos de distribuição não são descartados, embora esses profissionais destaquem as dificuldades caso os rumores envolvendo a Elektro se concretizem. Para o analista Filipe Acioli, "a aquisição será em transmissão e via Taesa". A companhia mineira já afirmou que a transmissora será um vetor de crescimento, assim como a Light, da qual é acionista. (Valor Econômico – 06.12.2010)

Light no Complexo do Alemão

A Light planeja iniciar em 2011 a regularização do serviço de energia elétrica no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. A companhia vai aguardar a implantação de uma unidade de polícia pacificadora (UPP) no local, em meados do próximo ano, para

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iniciar o trabalho. Segundo o superintendente de Recuperação de Energia da Light, José Geraldo Pereira, na comunidade de Santa Marta, onde a empresa regularizou o serviço em julho de 2009, o índice de perdas caiu 93%. Já o nível de adimplência bateu 98% no último mês, acima da média da área de concessão da empresa, de 97%.Em 2010, a Light investiu R$ 330 milhões no combate a perdas de energia, com a instalação de 100 mil medidores eletrônicos e a blindagem de 1 mil km de rede elétrica. A expectativa da companhia para o próximo ano é implantar outros 140 mil medidores e blindar mais 500 km de rede. (Brasil Energia – 03.12.2010)

Light recebe Prêmio Apimec por segundo ano consecutivo

A Light recebeu, pelo segundo ano consecutivo, o Prêmio Apimec na categoria "Qualidade - Melhor Reunião". A Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento de Mercado de Capitais de Minas Gerais elegeu a companhia carioca, dentre 32 empresas, como a companhia aberta que mais se destacou no período de 1º de julho de 2009 a 30 de junho de 2010. Em 2009, a Light foi premiada pela Apimec de São Paulo. (Agência CanalEnergia – 08.12.2010)

Cota anual da RGR para sete empresas totaliza R$ 13,6 mi

A Aneel fixou as cotas anuais correspondentes à RGR para sete concessionárias, que pagarão um total de R$ 13.657.164,82. O maior valor, de R$ 7.352.856,21, será pago pela Light (RJ), seguido pela quantia de R$ 2.476.705,02 que deverá ser paga pela Eletracre (AC). A terceira quantia mais alta atinge R$ 2.326.992,43, a ser paga pela Eletrobras Amazonas Energia (AM). As outras quatro companhias que recolherão o encargo são a Cerr (RR), a Boa Vista Energia (RR), a Ceron (RO) e a Cea (AP). (Agência CanalEnergia – 13.12.2010)

TST autoriza Light a terceirizar serviços

Uma recente decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) renovou as esperanças de empresas das áreas de energia elétrica e telefonia que tentam manter serviços terceirizados. A 8ª Turma, com base em entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), julgou favorável recurso apresentado pela Light, levando em consideração a Lei nº 8.987, de 1995, que regulamenta a concessão de serviços públicos. Apesar de haver leis específicas para esses setores, que admitem praticamente todo tipo de terceirização, o tema ainda é controverso na Justiça do Trabalho. O Supremo, no entanto, em um primeiro pronunciamento sobre o tema, foi favorável às empresas. (Valor Econômico – 23.12.2010)

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80. Neoenergia

Neoenergia vai investir R$ 2,7 bilhões

Os investimentos da Neoenergia no próximo ano vão chegar a R$ 2,7 bilhões. Somente na atividade de distribuição, serão destinados R$ 1,8 bilhão. Esse valor representa cerca de 25% do total investido por ano pelas mais de 40 empresas ligadas à Abraee. As ambições da Neoenergia para o próximo ano são ainda maiores. A empresa tem em caixa R$ 4 bilhões, sob o título de reserva de lucro, que planeja usar em aquisições. Mas nesse quesito, a companhia terá de esperar por um arranjo entre seus acionistas, Previ e Iberdrola. (Valor Econômico – 07.12.2010)

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

Presidente da CPFL diz que setor deve passar por consolidação O presidente da CPFL, Wilson Ferreira Júnior, afirmou que o setor de distribuição de energia elétrica deve passar por uma consolidação. No entanto, ele negou os rumores de que já estaria conversando com a Neoenergia e a Eletropaulo para dar início a um processo de aquisição da maior distribuidora de energia do país. Ferreira acredita que o processo de união com empresas de menor porte é uma tendência natural. Atualmente, três maiores agentes do setor no país têm cerca de 35% do mercado.

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Segundo o presidente da CPFL, quando a consolidação já existe o percentual é pelo menos o dobro. (Valor Econômico – 07.12.2010)

Furnas disputará usina hidrelétrica de Teles Pires em consórcio

A Furnas Centrais Elétricas vai disputar a usina hidrelétrica de Teles Pires no leilão de geração de energia previsto para acontecer na próxima semana. Apesar da formação do consórcio ainda estar sujeita a confirmação, a companhia deverá entrar no certame em parceria com Eletrosul, Neoenergia e Odebrecht, segundo o presidente de Furnas, Carlos Nadalutti Filho. Sobre a possibilidade de a Odebrecht atuar como construtora da usina de Teles Pires caso o consórcio com Furnas seja o vencedor, Nadalutti Filho afirmou que "não existe definição sobre isso". (Estado de São Paulo – 09.12.2010)

Neoenergia opera mais 13 MW

A Neoenergia foi autorizada a iniciar a operação comercial da segunda turbina da PCH Goiandira (27 MW). A usina fica no rio Veríssimo, entre os municípios goianos de Nova Aurora e Goiandira, e tinha previsão de entrada em operação em junho de 2009. A energia da usina deverá estar disponível a partir desta quinta-feira (9/12). A empresa vendeu ao pool de distribuidoras 17,09 MWm no primeiro leilão A-5, em dezembro de 2005. O preço da energia ficou em R$ 99,95/MWh. A Aneel também autorizou o início de testes de 15 MW na PCH Queluz (30 MW), da Alupar. A usina possui energia assegurada de 21,4 MW e fica no rio Paraíba do Sul, em São Paulo, próximo à divisa com o Rio de Janeiro. (Brasil Energia – 09.12.2010)

Copel se une à Alupar e TPI em leilão

A Copel, estatal paranaense de energia, fez ontem o depósito de garantias para participar do leilão da usina hidrelétrica de Teles Pires junto com Alupar e Triunfo Participações e Investimentos (TPI). A empresa havia inscrito dois consórcios para o leilão, mas desistiu da parceria que tinha com Engevix, CR Almeida e J. Malucelli. Outros três consórcios vão disputar Teles Pires liderados por Neoenergia, CPFL Energia e GDF Suez. (Valor Econômico – 15.12.2010)

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81. Noble Group

Noble confirma compra de 2 usinas da Cerradinho por US$ 950 mi

A Noble Group, maior trading de commodities da Ásia, informou no dia 20 de dezembro último que assinou um acordo para a compra de duas usinas do grupo brasileiro de açúcar e álcool Cerradinho, em um negócio avaliado em US$ 950 milhões. A companhia listada na bolsa de Cingapura informou que as duas usinas vão aumentar a sua capacidade total de moagem de cana para 17,5 milhões de toneladas ao ano. As duas unidades adquiridas, situadas em Catanduva e Potirendaba, no Estado de São Paulo, estão localizadas estrategicamente a 100 km de uma instalação da Noble, disse a companhia asiática em comunicado. A produção combinada das duas usinas deve chegar a 600 mil toneladas de açúcar, 300 mil metros cúbicos de etanol, além de uma oferta de mais de 300 mil Mw hora de energia no Brasil. (Estado de São Paulo – 20.12.2010)

82. Novatrans Energia

Taesa realiza segunda emissão de debêntures no valor de R$ 850 milhões

A Taesa vai realizar sua segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações. Segundo a companhia, serão emitidas até 8.500 debêntures, com valor nominal unitário de R$ 100 mil, perfazendo o total de até R$ 850 milhões. A emissão será realizada em até quatro séries, sendo até três séries de espécie quirografária e uma série da espécie subordinada, para distribuição pública com esforços restritos de colocação, sob o regime de garantia firme. Os recursos líquidos obtidos pela companhia por meio da integralização das debêntures serão destinados ao aumento de capital nas sociedades controladas da Companhia Novatrans Energia e Transmissora Sudeste Nordeste, que por sua vez, utilizarão esses recursos para o pagamento antecipado de dívidas. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

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83. OAS

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

84. Odebrecht

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

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Furnas disputará usina hidrelétrica de Teles Pires em consórcio

A Furnas Centrais Elétricas vai disputar a usina hidrelétrica de Teles Pires no leilão de geração de energia previsto para acontecer na próxima semana. Apesar da formação do consórcio ainda estar sujeita a confirmação, a companhia deverá entrar no certame em parceria com Eletrosul, Neoenergia e Odebrecht, segundo o presidente de Furnas, Carlos Nadalutti Filho. Sobre a possibilidade de a Odebrecht atuar como construtora da usina de Teles Pires caso o consórcio com Furnas seja o vencedor, Nadalutti Filho afirmou que "não existe definição sobre isso". (Estado de São Paulo – 09.12.2010)

85. Plena

Chineses vão quitar dívida da Plena com BNDES

O grupo chinês State Grid, que comprou por mais de R$ 3 bilhões a Plena, de transmissão de energia, se recusou a cumprir as exigências do BNDES e decidiu quitar a dívida de quase R$ 1,5 bilhão que a transmissora tinha com o banco. Para transferir a titularidade dos empréstimos, contraídos pelos espanhóis que eram donos da Plena, o banco exigiu sócio brasileiro, além de equipamentos e mão de obra locais. Tantas condições têm um motivo: a entrada dos chineses no setor elétrico brasileiro acendeu a luz amarela do governo federal. Uma fonte graduada ligada ao governo diz que estão em estudo formas de se inserir regras, como índice de nacionalização, ou artifícios do gênero que dificultem uma invasão chinesa no país, mas que não acabem por ferir as regras mundiais de comércio. O medo é que o poder de fogo dos chineses acabe por fazer com que o setor elétrico seja dominado pelos asiáticos. (Valor Econômico – 01.12.2010)

Plena: Vendas das Pedras inicia operação

A Plena Transmissoras colocou em operação comercial nesta semana a subestação Vendas das Pedras (RJ), de 345/138 kV. Orçado em R$ 86 milhões, o empreendimento reforçará o atendimento elétrico na região de Itaboraí (RJ), que apresenta grande concentração de parques industriais. De acordo com o ONS, a subestação está operando apenas em 345 kV, seccionando a linha de transmissão Macaé Merchant-

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Adrianópolis (RJ), de 177 km. Está prevista ainda a inserção de um sistema de transformação de 345/138 kV na nova subestação, o que aumentará a confiabilidade no atendimento às cargas da Ampla e aliviará a transformação de 345/138 kV na SE Adrianópolis. (Brasil Energia – 01.12.2010)

State Grid assume oficialmente controle da Plena Transmissoras

A empresa estatal chinesa State Grid está, a partir de hoje, oficialmente no Brasil. A empresa fechou hoje a operação de compra da Plena Transmissoras, que pertenciam aos espanhóis Abengoa, Cobra, Elecnor e Isolux. Trata-se da maior operação de chineses no país e a liquidação financeira somou R$ 3,1 bilhões, sendo que quase metade será embolsado pelo BNDES, que era o titular da dívida da Plena. Na semana passada, em uma decisão técnica, a Aneel permitiu uma operação de crédito entre a State Grid Brazil Holding Ltda. e as sete transmissoras que estão sob o guarda chuva da Plena. A operação, que tem valor total de R$ 1,35 bilhão, prazo de até 30 de novembro de 2012 e encargos máximos de 10% ao ano, será usada na quitação da dívida das empresas. Com o fechamento da operação, a State Grid passa a ter no Brasil mais de 3 mil km de linhas de transmissão. (Valor Econômico – 15.12.2010)

State Grid conclui compra de sete transmissoras da Plena

A State Grid Corporation of China anunciou a conclusão da aquisição de sete empresas de transmissão, que pertenciam anteriormente às espanholas Cobra, Elecnor, Isolux e Abengoa, através da Plena Transmissora. Com a compra, feita por R$ 3,1 bilhões, a State Grid empregará cerca de 200 funcionários locais e vai operar 3.173 quilômetros de linhas de transmissão de 500 kV nos estados de SP, MG, MT e GO. (Agência CanalEnergia – 16.12.2010)

86. Poços de Calda Transmissora

Estatal chinesa compra 7 companhias energéticas brasileiras por US$ 1 bi

A empresa chinesa State Grid Coorporation anunciou no dia 21 de dezembro último a compra de sete companhias de energia elétrica brasileiras por US$ 1 bilhão. A Grid adquiriu a licença para explorar, por 30 anos, linhas de transmissão e outros tipos de intraestrutura no sudoeste do país. Com o acordo, a State Grid deverá ter mais de US$

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110 milhões em lucros anuais, segundo o comunicado no site da comissão. Segundo a Aneel, estão na lista das sete empresas compradas pelo grupo chinês: Ribeirão Preto Transmissora de Energia, Poços de Caldas Transmissora de Energia, Serra Paracatu Transmissora de Energia, Itumbiara Transmissora de Energia, Serra da Mesa Transmissora de Energia, Expansion Transmissão Itumbiara Marimbondo e Expansion Transmissão de Energia Elétrica. (Estado de São Paulo - 21.12.2010)

87. Previ

Neoenergia vai investir R$ 2,7 bilhões

Os investimentos da Neoenergia no próximo ano vão chegar a R$ 2,7 bilhões. Somente na atividade de distribuição, serão destinados R$ 1,8 bilhão. Esse valor representa cerca de 25% do total investido por ano pelas mais de 40 empresas ligadas à Abraee. As ambições da Neoenergia para o próximo ano são ainda maiores. A empresa tem em caixa R$ 4 bilhões, sob o título de reserva de lucro, que planeja usar em aquisições. Mas nesse quesito, a companhia terá de esperar por um arranjo entre seus acionistas, Previ e Iberdrola. (Valor Econômico – 07.12.2010)

88. Queiroz Galvão

Eletrobras define parceiros para Teles Pires

Depois de ter enquadrado Furnas, que se rebelou no processo de escolha dos parceiros para o leilão da hidrelétrica de Teles Pires, a Eletrobras escolheu o grupo franco-belga GDF Suez, com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, para serem parceiros da

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Eletronorte e da Chesf na disputa. A Eletronorte é considerada a empresa mais preparada do grupo Eletrobras, já que é quem estuda o projeto há anos. Para o consórcio formado por Neoenergia e Odebrecht, foi oferecida a parceria com Furnas e Eletrosul. A CPFL, junto com a Camargo Corrêa, foi preterida na escolha, mas de qualquer forma estuda formar um consórcio com Cemig e Andrade Gutierrez. Algumas fontes ligadas a esse grupo contam inclusive que existe negociação com a EDP, mas a empresa portuguesa nega que vá participar do leilão. Quem levar Teles Pires, terá vantagem em outras usinas do complexo. O preço teto foi estabelecido em R$ 87 o MWh, o qual é considerado bem atrativo.(Valor Econômico – 08.12.2010)

89. Renova Energia

Renova Energia emitirá cerca de R$ 106,7 milhões em debêntures

A Renova Energia emitirá R$ 106.691.351,00 em debêntures. Em reunião do conselho de administração da empresa na última terça-feira, 30 de novembro, foi aprovada a emissão de 106.691.351 debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária da companhia e com valor nominal unitário de R$ 1. De acordo com a empresa, os recursos da emissão serão utilizados para o pagamento de parte da compra de 184 aerogeradores de parques eólicos localizados na Bahia. As aquisições de aerogeradores são regidas por 14 contratos de fornecimento celebrados entre a companhia e a GE do Brasil em maio deste ano. A operação será realizada em 14 séries, cada uma relacionada a um projeto específico. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

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90. Ribeirão Preto Transmissora de Energia

Estatal chinesa compra 7 companhias energéticas brasileiras por US$ 1 bi

A empresa chinesa State Grid Coorporation anunciou no dia 21 de dezembro último a compra de sete companhias de energia elétrica brasileiras por US$ 1 bilhão. A Grid adquiriu a licença para explorar, por 30 anos, linhas de transmissão e outros tipos de intraestrutura no sudoeste do país. Com o acordo, a State Grid deverá ter mais de US$ 110 milhões em lucros anuais, segundo o comunicado no site da comissão. Segundo a Aneel, estão na lista das sete empresas compradas pelo grupo chinês: Ribeirão Preto Transmissora de Energia, Poços de Caldas Transmissora de Energia, Serra Paracatu Transmissora de Energia, Itumbiara Transmissora de Energia, Serra da Mesa Transmissora de Energia, Expansion Transmissão Itumbiara Marimbondo e Expansion Transmissão de Energia Elétrica. (Estado de São Paulo - 21.12.2010)

91. Rio Bravo

Rio Bravo capta R$ 300 mi com fundo de energia

O Rio Bravo Fip de Energia I sai do papel como o primeiro fundo de private equity criado por um movimento associativo de fundos de pensão patrocinados por empresas do setor de energia, organizado pela Fibra, Fachesf e Eletros. Angariou R$ 300 milhões de saída e já parte para o investimento em companhias do segmento eólico e em biomassa. Trata-se também do primeiro fundo de participação em infraestrutura gerido pela Rio Bravo, bem como o de maior volume da casa. A intenção é levantar mais R$ 300 milhões, dessa vez somente com estrangeiros. No Rio Bravo Fip de Energia I, nenhum cotista pode ter participação superior a 10% do patrimônio, considerando o montante de R$ 600 milhões. (Brasil Econômico – 13.12.2010)

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92. Rio Canoas Energia

Triunfo Participações recebe outorga para explorar UHE Garibaldi

A empresa Rio Canoas Energia, subsidiária da Triunfo Participações, recebeu do Ministério de Minas e Energia a outorga da usina hidrelétrica Garibaldi (177,9 MW), localizada no rio Canoas, em Abdon Batista (SC). De acordo com o decreto publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 10 de dezembro, a concessão é válida por um período de trinta e cinco anos. Após esse período, os bens e instalações vinculados à exploração da UHE Garibaldi, e de suas instalações de transmissão, passarão a integrar o patrimônio da União. A Triunfo ganhou a usina no leilão A-5 realizado em julho deste ano. (Agência CanalEnergia – 10.12.2010)

93. Serra da Mesa Transmissora de Energia

Estatal chinesa compra 7 companhias energéticas brasileiras por US$ 1 bi

A empresa chinesa State Grid Coorporation anunciou no dia 21 de dezembro último a compra de sete companhias de energia elétrica brasileiras por US$ 1 bilhão. A Grid adquiriu a licença para explorar, por 30 anos, linhas de transmissão e outros tipos de intraestrutura no sudoeste do país. Com o acordo, a State Grid deverá ter mais de US$ 110 milhões em lucros anuais, segundo o comunicado no site da comissão. Segundo a Aneel, estão na lista das sete empresas compradas pelo grupo chinês: Ribeirão Preto Transmissora de Energia, Poços de Caldas Transmissora de Energia, Serra Paracatu Transmissora de Energia, Itumbiara Transmissora de Energia, Serra da Mesa Transmissora de Energia, Expansion Transmissão Itumbiara Marimbondo e Expansion Transmissão de Energia Elétrica. (Estado de São Paulo - 21.12.2010)

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94. Serra Paracatu Transmissora de Energia

Estatal chinesa compra 7 companhias energéticas brasileiras por US$ 1 bi

A empresa chinesa State Grid Coorporation anunciou no dia 21 de dezembro último a compra de sete companhias de energia elétrica brasileiras por US$ 1 bilhão. A Grid adquiriu a licença para explorar, por 30 anos, linhas de transmissão e outros tipos de intraestrutura no sudoeste do país. Com o acordo, a State Grid deverá ter mais de US$ 110 milhões em lucros anuais, segundo o comunicado no site da comissão. Segundo a Aneel, estão na lista das sete empresas compradas pelo grupo chinês: Ribeirão Preto Transmissora de Energia, Poços de Caldas Transmissora de Energia, Serra Paracatu Transmissora de Energia, Itumbiara Transmissora de Energia, Serra da Mesa Transmissora de Energia, Expansion Transmissão Itumbiara Marimbondo e Expansion Transmissão de Energia Elétrica. (Estado de São Paulo - 21.12.2010)

95. Siemens

Siemens pretende duplicar faturamento até 2015 e foca em energia A energia será um dos principais focos da Siemens para duplicar seu faturamento até 2015. O presidente da fabricante, Adilson Primo, destacou que o crescimento do Brasil obriga novos e constantes investimentos em infraestrutura, sobretudo para geração de energia. No ano fiscal de 2010 encerrado em setembro, a Siemens obteve aumento de 23% no número de pedidos, que totalizaram R$ 4,9 bilhões. Segundo o executivo, o resultado reflete o desempenho dos segmentos de energia e de renováveis. O setor de energia da empresa teve entre os destaques de 2010 a abertura de uma fábrica de capacitores e a ampliação da capacidade de produção de transformadores de média tensão. (Agência CanalEnergia – 13.12.2010)

Siemens anuncia construção de fábrica de aerogeradores no Brasil

A Siemens anunciou nesta segunda-feira (13) que irá apostar no segmento de energia eólica em 2011, com meta de expandir de 3% para 9% a participação neste tipo de fonte renovável. O setor receberá a maior fatia dos investimentos da companhia, cerca

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de R$ 150 milhões. A empresa pretende instalar um fábrica de aerogeradores no país, com previsão de inauguração no segundo semestre do próximo ano. De acordo com a companhia, a fábrica deve ser implantada no Nordeste brasileiro. (Setorial News – 13.12.2010)

Siemens apostará em mercados em desenvolvimento e inovadores

Foco nos mercados em crescimento impulsionados pela inovação. Esse será um dos focos da Siemens em países em desenvolvimento como o Brasil. De acordo com o presidente da empresa no país, Adilson Pimo, o país deve crescer entre 4% e 5% em 2011, ainda abaixo de países como Índia e China, mas acima das perspectivas para países como Estados Unidos, Japão e Alemanha no próximo ano. Com essa previsão, Primo contou que a empresa está confiante em ampliar seus resultados, tanto no segmento de energia, como para o fornecimento de equipamentos para outros setores como indústria e saúde. O executivo ressaltou que a falta de infraestrutura é um grande limitador do crescimento brasileiro. (Agência CanalEnergia – 14.12.2010)

96. SN Power

Estatal norueguesa de energia terá aumento de capital e poderá investir no Brasil

O governo da Noruega vai aumentar o capital da empresa estatal Statkraft em 14 bilhões de coroas norueguesas em sua proposta de orçamento enviada ao Parlamento. O montante é equivalente a aproximadamente US$ 2 bilhões. Esse aumento de capital permitirá à estatal, que é especializada em energia renovável, reforçar seus investimentos dentro e fora do país e realizar o seu plano de investimento global de 82 bilhões de coroas, correspondente a US$ 10,5 bilhões. Presente em mais de 20 países, a Statkraft é a principal acionista da SN Power, que é uma companhia norueguesa que se instalou no Brasil em 2008 e pretende obter entre 750 MW 1.000 MW em projetos hidrelétricos brasileiros. Atualmente a companhia tem um portfolio mundial de 1.000 MW. (Agência CanalEnergia – 14.12.2010)

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97. State Grid

Chineses vão quitar dívida da Plena com BNDES

O grupo chinês State Grid, que comprou por mais de R$ 3 bilhões a Plena, de transmissão de energia, se recusou a cumprir as exigências do BNDES e decidiu quitar a dívida de quase R$ 1,5 bilhão que a transmissora tinha com o banco. Para transferir a titularidade dos empréstimos, contraídos pelos espanhóis que eram donos da Plena, o banco exigiu sócio brasileiro, além de equipamentos e mão de obra locais. Tantas condições têm um motivo: a entrada dos chineses no setor elétrico brasileiro acendeu a luz amarela do governo federal. Uma fonte graduada ligada ao governo diz que estão em estudo formas de se inserir regras, como índice de nacionalização, ou artifícios do gênero que dificultem uma invasão chinesa no país, mas que não acabem por ferir as regras mundiais de comércio. O medo é que o poder de fogo dos chineses acabe por fazer com que o setor elétrico seja dominado pelos asiáticos. (Valor Econômico – 01.12.2010)

Estatal chinesa State Grid estabelece subsidiária no Brasil

A distribuidora de energia estatal chinesa State Grid estabeleceu uma subsidiária no Brasil, para tirar vantagem das operações de sete companhias de transmissão elétrica brasileiras que foram compradas das espanholas Elecnor, Isolux Corsan e Cobra no começo deste ano. Em um comunicado interno, a State Grid afirmou que a subsidiária, State Grid Brazil Holding Ltd., também vai servir como uma plataforma para a companhia chinesa participar de outros investimentos no setor de energia no Brasil. (Estado de São Paulo – 13.12.2010)

State Grid assume oficialmente controle da Plena Transmissoras

A empresa estatal chinesa State Grid está, a partir de hoje, oficialmente no Brasil. A empresa fechou hoje a operação de compra da Plena Transmissoras, que pertenciam aos espanhóis Abengoa, Cobra, Elecnor e Isolux. Trata-se da maior operação de chineses no país e a liquidação financeira somou R$ 3,1 bilhões, sendo que quase metade será embolsado pelo BNDES, que era o titular da dívida da Plena. Na semana passada, em uma decisão técnica, a Aneel permitiu uma operação de crédito entre a

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State Grid Brazil Holding Ltda. e as sete transmissoras que estão sob o guarda chuva da Plena. A operação, que tem valor total de R$ 1,35 bilhão, prazo de até 30 de novembro de 2012 e encargos máximos de 10% ao ano, será usada na quitação da dívida das empresas. Com o fechamento da operação, a State Grid passa a ter no Brasil mais de 3 mil km de linhas de transmissão. (Valor Econômico – 15.12.2010)

State Grid conclui compra de sete transmissoras da Plena

A State Grid Corporation of China anunciou a conclusão da aquisição de sete empresas de transmissão, que pertenciam anteriormente às espanholas Cobra, Elecnor, Isolux e Abengoa, através da Plena Transmissora. Com a compra, feita por R$ 3,1 bilhões, a State Grid empregará cerca de 200 funcionários locais e vai operar 3.173 quilômetros de linhas de transmissão de 500 kV nos estados de SP, MG, MT e GO. (Agência CanalEnergia – 16.12.2010)

Estatal chinesa compra 7 companhias energéticas brasileiras por US$ 1 bi

A empresa chinesa State Grid Coorporation anunciou no dia 21 de dezembro último a compra de sete companhias de energia elétrica brasileiras por US$ 1 bilhão. A Grid adquiriu a licença para explorar, por 30 anos, linhas de transmissão e outros tipos de intraestrutura no sudoeste do país. Com o acordo, a State Grid deverá ter mais de US$ 110 milhões em lucros anuais, segundo o comunicado no site da comissão. Segundo a Aneel, estão na lista das sete empresas compradas pelo grupo chinês: Ribeirão Preto Transmissora de Energia, Poços de Caldas Transmissora de Energia, Serra Paracatu Transmissora de Energia, Itumbiara Transmissora de Energia, Serra da Mesa Transmissora de Energia, Expansion Transmissão Itumbiara Marimbondo e Expansion Transmissão de Energia Elétrica. (Estado de São Paulo - 21.12.2010)

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98. Statkraft

Estatal norueguesa de energia terá aumento de capital e poderá investir no Brasil

O governo da Noruega vai aumentar o capital da empresa estatal Statkraft em 14 bilhões de coroas norueguesas em sua proposta de orçamento enviada ao Parlamento. O montante é equivalente a aproximadamente US$ 2 bilhões. Esse aumento de capital permitirá à estatal, que é especializada em energia renovável, reforçar seus investimentos dentro e fora do país e realizar o seu plano de investimento global de 82 bilhões de coroas, correspondente a US$ 10,5 bilhões. Presente em mais de 20 países, a Statkraft é a principal acionista da SN Power, que é uma companhia norueguesa que se instalou no Brasil em 2008 e pretende obter entre 750 MW 1.000 MW em projetos hidrelétricos brasileiros. Atualmente a companhia tem um portfolio mundial de 1.000 MW. (Agência CanalEnergia – 14.12.2010)

99. Sul Transmissora de Energia

Cemig-D pagará multa de R$ 4,230 milhões

A Cemig-D (MG) recorreu de uma multa recebida pela Agência Nacional de Energia Elétrica por inconformidades verificadas na fiscalização técnica-comercial, e recebeu deferimento parcial. Com isso, a empresa ainda precisará desembolsar uma quantia de R$ 4.230.572,63. Da mesma forma, a Cinco Estrelas Agropecuária e Participações precisará pagar R$ 5.917,22 por inadimplência em pagamento de encargo intrassetorial, após receber deferimento parcial ao recurso interposto. A Sul Transmissora de Energia teve seu pedido negado e, por descumprir o cronograma de implantação da SE Uruguaiana, pagará uma multa de R$ 126.930,43. (Agência CanalEnergia - 02.12.2010)

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100. Sulgipe

Reajuste tarifário da Sulgipe é aprovado

A diretoria colegiada da Aneel aprovou hoje (07), em reunião pública de diretoria, o reajuste tarifário anual da distribuidora Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - Sulgipe. O efeito médio a ser percebido pelos consumidores cativos da empresa será de 4,12%. As tarifas da Sulgipe entrarão em vigor no dia 14 de dezembro. Os percentuais de reajuste da distribuidora refletem, entre outros fatores, a variação do IGP-M, índice previsto no contrato de concessão para mensurar a inflação no período, os custos com aquisição de energia e o aumento da CCC. (Aneel – 07.12.2010)

101. Taesa

Taesa realiza segunda emissão de debêntures no valor de R$ 850 milhões

A Taesa vai realizar sua segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações. Segundo a companhia, serão emitidas até 8.500 debêntures, com valor nominal unitário de R$ 100 mil, perfazendo o total de até R$ 850 milhões. A emissão será realizada em até quatro séries, sendo até três séries de espécie quirografária e uma série da espécie subordinada, para distribuição pública com esforços restritos de colocação, sob o regime de garantia firme. Os recursos líquidos obtidos pela companhia por meio da integralização das debêntures serão destinados ao aumento de capital nas sociedades controladas da Companhia Novatrans Energia e Transmissora Sudeste Nordeste, que por sua vez, utilizarão esses recursos para o pagamento antecipado de dívidas. (Agência CanalEnergia – 01.12.2010)

Cemig pode levar ativo de transmissão

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A aquisição que a estatal mineira Cemig prometeu anunciar em breve deve ser de um ativo de transmissão e pode, no curto prazo, levar à queda no preço das ações. Ativos de distribuição não são descartados, embora esses profissionais destaquem as dificuldades caso os rumores envolvendo a Elektro se concretizem. Para o analista Filipe Acioli, "a aquisição será em transmissão e via Taesa". A companhia mineira já afirmou que a transmissora será um vetor de crescimento, assim como a Light, da qual é acionista. (Valor Econômico – 06.12.2010)

102. Trade Energy Trade Energy e Turvo Energia vendem energia da PCH Marco Baldo A Trade Energy e a Turvo Energia promoverão, no próximo dia 15 de dezembro, um leilão de venda de energia incentivada no ambiente de contratação livre. A energia negociada é proveniente da PCH Marco Baldo. Serão negociados dois produtos com desconto de 50% na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição para entrega no submercado Sul. O primeiro deles, de 6 MW médios, corresponde ao período de 1º de março de 2011 a 31 de dezembro de 2012, e o segundo, de 8 MWmed, será entregue de 1º de julho de 2011 a 31 de dezembro de 2013. (Agência CanalEnergia – 08.12.2010)

Energia Pecém, Trade Energy e Comerc promovem leilões

Esta quarta-feira, 15 de dezembro, será marcada pela realização de três leilões de energia elétrica. A Energia Pecém comprará energia elétrica proveniente de geradores, produtores independentes, autoprodutores e comercializadores de energia. Já a Trade Energy venderá energia incentivada da PCH Marco Baldo, da Turvo Energia, com 16 MW de potência instalada. A Comerc também realizará seu leilão no ambiente de contratação livre. (Agência CanalEnergia – 14.12.2010)

Trade Energy e Turvo Energia negociam 140 mil MWh de energia em certame

A Trade Energy e a Turvo Energia movimentaram R$ 22 milhões no leilão de energia incentivada realizado na última quarta-feira, 15 de dezembro, com a negociação de

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140 mil MWh. O montante corresponde aos dois produtos ofertados no certame, com mais de vinte agentes do mercado livre habilitados, entre comercializadoras, geradores e consumidores livres. A energia contratada é proveniente da PCH Marco Baldo, da Turvo Energia. O primeiro produto correspondente ao período de 1º de março de 2011 a 31 de dezembro de 2012, e o segundo ao período de 1º de julho de 2011 a 31 de dezembro de 2013. Os contratos tiveram 50% de desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição. (Agência CanalEnergia – 16.12.2010)

103. Triunfo Participações

Triunfo Participações recebe outorga para explorar UHE Garibaldi

A empresa Rio Canoas Energia, subsidiária da Triunfo Participações, recebeu do Ministério de Minas e Energia a outorga da usina hidrelétrica Garibaldi (177,9 MW), localizada no rio Canoas, em Abdon Batista (SC). De acordo com o decreto publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 10 de dezembro, a concessão é válida por um período de trinta e cinco anos. Após esse período, os bens e instalações vinculados à exploração da UHE Garibaldi, e de suas instalações de transmissão, passarão a integrar o patrimônio da União. A Triunfo ganhou a usina no leilão A-5 realizado em julho deste ano. (Agência CanalEnergia – 10.12.2010)

Copel se une à Alupar e TPI em leilão

A Copel, estatal paranaense de energia, fez ontem o depósito de garantias para participar do leilão da usina hidrelétrica de Teles Pires junto com Alupar e Triunfo Participações e Investimentos (TPI). A empresa havia inscrito dois consórcios para o leilão, mas desistiu da parceria que tinha com Engevix, CR Almeida e J. Malucelli. Outros três consórcios vão disputar Teles Pires liderados por Neoenergia, CPFL Energia e GDF Suez. (Valor Econômico – 15.12.2010)

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104. Turvo Energia Trade Energy e Turvo Energia vendem energia da PCH Marco Baldo A Trade Energy e a Turvo Energia promoverão, no próximo dia 15 de dezembro, um leilão de venda de energia incentivada no ambiente de contratação livre. A energia negociada é proveniente da PCH Marco Baldo. Serão negociados dois produtos com desconto de 50% na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição para entrega no submercado Sul. O primeiro deles, de 6 MW médios, corresponde ao período de 1º de março de 2011 a 31 de dezembro de 2012, e o segundo, de 8 MWmed, será entregue de 1º de julho de 2011 a 31 de dezembro de 2013. (Agência CanalEnergia – 08.12.2010)

Energia Pecém, Trade Energy e Comerc promovem leilões

Esta quarta-feira, 15 de dezembro, será marcada pela realização de três leilões de energia elétrica. A Energia Pecém comprará energia elétrica proveniente de geradores, produtores independentes, autoprodutores e comercializadores de energia. Já a Trade Energy venderá energia incentivada da PCH Marco Baldo, da Turvo Energia, com 16 MW de potência instalada. A Comerc também realizará seu leilão no ambiente de contratação livre. (Agência CanalEnergia – 14.12.2010)

Trade Energy e Turvo Energia negociam 140 mil MWh de energia em certame

A Trade Energy e a Turvo Energia movimentaram R$ 22 milhões no leilão de energia incentivada realizado na última quarta-feira, 15 de dezembro, com a negociação de 140 mil MWh. O montante corresponde aos dois produtos ofertados no certame, com mais de vinte agentes do mercado livre habilitados, entre comercializadoras, geradores e consumidores livres. A energia contratada é proveniente da PCH Marco Baldo, da Turvo Energia. O primeiro produto correspondente ao período de 1º de março de 2011 a 31 de dezembro de 2012, e o segundo ao período de 1º de julho de 2011 a 31 de dezembro de 2013. Os contratos tiveram 50% de desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição. (Agência CanalEnergia – 16.12.2010)

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105. Voith Siemens

Brennand testa 21 MW

O Grupo Brennand foi autorizado pela Aneel a testar as três turbinas da PCH Ibirama (21 MW) a partir dessa quarta-feira (1/12). A usina fica no rio Irajaí Norte, entre os municípios catarineses de Nova Stettin e Rio Raffael. A planta demandou investimentos de cerca de R$ 100 milhões. A energia produzida pela usina será escoada por uma linha de transmissão de 8km e com circuito duplo de 69kV. A PCH conta com três turbinas que foram fornecidas pela Voith Siemens. A Brennand Energia possui 13 usinas em operação, sendo duas UHEs e onze PCHs com capacidade instalada de 288 MW. A empresa desenvolve ainda mais de 500 MW em novos projetos de centrais hidrelétricas e parques eólicos. (Brasil Energia – 01.12.2010)

106. Weg

Weg fecha compra da Equisul A fabricante catarinense de componentes para automação industrial Weg formalizou ontem a compra da Equisul. A aquisição da produtora de nobreaks, estabilizadores de grande porte e retificadores para armazenamento de energia é passo estratégico da Weg para ampliar seu portfólio de soluções em sistemas energéticos. Apesar do número pequeno de funcionários, a empresa deve se tornar um núcleo especial de desenvolvimento de tecnologia do grupo Weg. A Equisul projeta faturamento de R$ 15 milhões para 2010. (Brasil Econômico – 07.12.2010)

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107. Outras

Aneel divulga distribuidoras finalistas do prêmio Iasc 2010

As distribuidoras de energia mais bem avaliadas pelos consumidores brasileiros em 2010 serão divulgadas pela Aneel no próximo dia 13 de dezembro. O prêmio IASC reflete a percepção do consumidor sobre a qualidade dos serviços prestados pelas 63 concessionárias de distribuição. Nesta edição da pesquisa, 23 distribuidoras são finalistas em nove categorias de premiação, mas as vencedoras serão conhecidas na data da entrega do Prêmio IASC 2010. A pesquisa foi realizada de 1º de julho a 8 de setembro de 2010, quando foram consultados 19.340 consumidores residenciais em 475 municípios brasileiros quanto ao desempenho dos serviços prestados pelas concessionárias. (Aneel – 06.12.2010)

Informações compartilhadas impulsionam avanço de elétricas

Aprender com a experiência do outro. Esse parece ser o principal segredo para a conquista da excelência no setor de energia elétrica. A conquista da excelência nos moldes da FNQ é relativamente recente no setor de energia elétrica. Porém, desde 2004, elas vêm ganhando espaço e dificilmente saem do topo. Nos últimos três anos, dentre as 15 premiadas e finalistas, 12 trabalham com energia elétrica. Um dos fatores que vem contribuindo em muito para o desempenho, é a realização de um seminário a partir das análises de desempenho, onde o cenário é avaliado e cada uma compartilha sucessos e fracassos. Desde que a pesquisa foi criada, o índice médio de satisfação dos clientes aumentou de 66,2% para 77,3%. E a distância entre empresas mal e bem avaliadas tem se reduzido, o que pode ser reflexo do fluxo de informações. (Valor Econômico – 08.12.2010)