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ÍNDICE

Perfi l Institucional

Acesse

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Projetos Desenvolvidos e Indicadores

Depoimentos Voluntários

Principais Ações

Missão, Visão, Valores

Governança

Secretarias

Patrocinadores & Parceiros

Parceiros Institucionais

Novos Voluntários

Capacitação Continuada

Eventos & Palestras

Exposição na Mídia

Prêmios & Editais

Parcerias

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PERFIL INSTITUCIONAL

Fundado em novembro de 2005 e com sede em Curitiba, o Instituto História Viva nasceu como representante no Paraná da Associação Viva e Deixe Viver. Com total autonomia administrativa, orçamentária e de infra-estrutura, o Instituto, também certifi cado pelo Ministério da Justiça como OSCIP, capacita, treina e forma voluntários para se tornarem contadores e ouvidores de histórias. Gente que vem ao longo destes anos encantando e levando cultura, alegria, esperança, aconchego e paz a crianças, adolescentes, adultos e idosos que se encontram em abrigos, hospitais e asilos da capital e região metropolitana.

Para manter-se ativo o Instituto História Viva conta com recursos fi nanceiros captados por meio do patrocínio de empresas da iniciativa privada e também por meio de leis de incentivos fi scais. Serviços corporativos e personalizados como seminários de comunicação criativa, ofi cina in company de voluntariado corporativo, palestras de sensibilização e a venda de uma linha de produtos exclusivos do Instituto História Viva também garantem a sustentação fi nanceira da entidade, que até 2012 já formou mais de 700 contadores e ouvidores de histórias e atende graças ao trabalho de seus voluntários, uma média de mais de 14 mil pessoas em mais de 12 instituições parceiras. como voluntários do Instituto participam de um treinamento de 35 horas (teórico e prático). Possuem formações e profi ssões diversifi cadas e se candidatam a ser voluntários por duas horas semanais, de acordo com sua disponibilidade e respeitando as determinações previamente acordadas junto às Instituições que mantém parceria com o História Viva, sempre de acordo com a Lei do Voluntariado (9608 de 18/02/98).

Trocar Histórias, Amor e Alegria e Incentivar a Educação, a Cultura e a Saúde.

Missão

Ser um agente competente em Ouvir e Contar Histórias de forma sustentável.

Visão

Amor; Solidariedade; Ética; Integridade; Humildade; Transparência; e Respeito.

Valores

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Governança

Conselho Deliberativo

Conselho Fiscal

Conselho Consultivo

• Presidente - Adriana D’Avila Oliveira• Vice Presidente - Fernando Abagge Benghi• Conselheiros - João Luiz Gonçalves, Vicente Rando Neto, Elmo Macedo

Brugnolo, Sergio José Maciura, Maria Carolina Zani.

Roseli Bassi - Fundadora do Instituto História Viva, consultora e gestora em Programas de Responsabilidade Social, em desenvolvimento de Programas de Voluntariado, Contadora de Histórias, Administradora de empresas e terapeuta holística. Líder Facilitador pelo programa GERMINAR do Instituto EcoSocial. Atuou vinte anos assessorando a diretoria de empresas de grande porte em São Paulo.

Thiago Domingos - [email protected]

Alexandre Kuchani - [email protected]

Vanessa B. Pregolini - fi [email protected]

• Presidente - Ângelo Augusto Zani• Conselheiro - Jefferson Luiz Barbosa

• Conselheiro - Constanze Zaeyen

Roseli Bassi - Fundadora do Instituto História Viva, consultora e gestora em Roseli Bassi

Secretaria Executiva

Secretaria de Valoriação Humana

Secretaria de Marketing

Secretaria Financeira

Secretarias

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Patrocinadores e Parceiros

Curitiba/PR• Hospital de Clínicas da UFPR• Hospital da Cruz Vermelha Brasileira Filial do Paraná• Hospital de Caridade Santa Casa de Misericórdia de Curitiba• Hospital Universitário Cajuru• Hospital Erasto Gaertner• Hospital do Trabalhador• Instituto de Neurologia de Curitiba - INCSão Mateus do Sul/PR• Hospital e Maternidade Dr. Paulo Fortes

Curitiba/PR• Casa do Piá I• República do Mossunguê

Curitiba/PR• Lar dos Idosos Recanto do Tarumã• Lar Rogate

Curitiba/PR• Instituto Paranaense de Cegos

São Mateus do Sul/PR• Escola Durval do Amaral

Curitiba/PRHospital de Clínicas da UFPR

Curitiba/PR

Hospitais

Hospital e Maternidade Dr. Paulo Fortes

Curitiba/PR

Curitiba/PR

Abrigos

República do Mossunguê

Curitiba/PR

Lar Rogate

Curitiba/PRInstituto Paranaense de Cegos

São Mateus do Sul/PR

Curitiba/PR

Curitiba/PR•

São Mateus do Sul/PR

Asilos

Casa de Apoio

Escola

Hospitais

Parceiros Institucionais

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Projetos Desenvolvidos e Indicadores

Contadores de Histórias em Hospitais

Contadores de Histórias em Abrigos

Projeto História Viva Ouvir e Contar

Este projeto forma voluntários que visitam crianças, jovens, adultos ou idosos hospitalizados. A fi nalidade é levar a eles, além de companhia e alegria, cultura, entretenimento e informação de maneira a contribuir com seu bem-estar mental e emocional.

O Projeto de Contadores de Histórias em Abrigos é patrocinado pelo Instituto HSBC Solidariedade e tem por objetivo melhorar a qualidade de vida das crianças retiradas das famílias em situação de risco e que são enviadas temporariamente para casas-lares. O projeto possibilita uma série de melhorias na educação dessas crianças pela contação de histórias e incentivo à leitura e estímulo à imaginação, essencial para o saudável desenvolvimento intelectual e emocional dos indivíduos. Música, interpretações teatrais e jogos recreativos pedagógicos complementam as atividades realizadas pelos voluntários neste projeto.

Esse projeto consiste no resgate e registro das histórias reais vividas por idosos bem como no resgate e registro das histórias fi ctícias relatadas por eles. Posteriormente essas histórias serão transformadas em contos de fadas, que servirão para serem contadas a crianças em situação de fragilidade, em hospitais ou casas-lares. Quando essas histórias são contadas, as crianças são convidadas a fazer um desenho, poesia ou música com base no que ouviram. Esse material com a interpretação infantil é entregue ao idoso autor da história. Essa ponte entre gerações faz com que os idosos se sintam valorizados, tendo suas memórias reavivadas e suas histórias reinterpretadas pelo olhar inocente de uma criança.

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Depoimentos Voluntários

Gustavo Maciel

Eliana Reynaldo

“Sou voluntário há sete meses, me formei na turma Arco-íris. Eu tinha um desejo de ‘ajudar’ à humanidade, procurei então uma maneira de levar o amor ao próximo de uma forma realmente efi ciente. Descobri que na contação e histórias tudo é possível e que conseguimos mudar realidades. Conheci o Instituto História Viva por um grande amigo, Roberto – sou muito grato a ele por isso. Num trabalho dito ‘normal’,

“Sou voluntária há quase um ano, mas já namorava o Instituto há pelo menos quatro. No ano passado, montamos um curso aqui no Hospital da Cruz Vermelha, do qual também participei, me encantei e não largo mais. Foi aqui que comecei a contação com os pacientes. Um dia, uma colaboradora do hospital estava internada e fui contar histórias para ela. Qual não foi minha surpresa quando, ao sair do quarto, outra colaboradora me aborda, dizendo que também queria quebrar a perna e fi car internada, só para que eu fosse contar histórias para ela. Pronto, começava também a contação para colaboradores. Quase toda semana faço contação em setores do hospital. Também

recebemos dinheiro em troca de nosso esforço, mas como contador de história me sinto muito mais ‘rico’: recebo alegria e sorrisos. Não sou um contador de histórias, sou um agente transformador. Sigo um ensinamento de Madre Teresa de Calcutá, que diz: ‘Quero que ninguém se afaste de mim sem se sentir melhor ou mais feliz’”.

estou sendo requisitada para contar histórias motivacionais, de equipe e qualidade nas reuniões do Comitê Gestor, do qual participam gerentes, supervisores, coordenadores e colaboradores. Um dia eu estava bem triste por algumas coisas da vida e decidi que naquele dia não contaria histórias. Parei, pensei e decidi que deveria contar histórias, pois elas transformam a minha vida também. Eu conto uma e os olhares dos pacientes transformam a minha história, transformam minha tristeza em esperança, fazem com que os meus problemas se transformem em algo tão pequeno e de fácil solução. Por isso eu tenho sempre na mente e no coração uma história, seja ela qual for, mas que se encaixe na situação, às vezes minha, às vezes da vida, mas sempre uma boa história”.

“Conheci o Instituto através de um comercial na televisão do Viva e Deixe Viver, e como sempre quis fazer um trabalho voluntário, pensei que era uma ótima oportunidade para começar: atuando em hospitais. Entrei no site e eles me direcionaram para o História Viva. Realizei o treinamento de seis meses, passei pelo projeto carona no Hospital de Clínicas e me formei como Contador de Histórias pelo Instituto. A cada dinâmica que participei, a cada atuação no hospital, fui me apaixonando mais e mais pelo ato de contar histórias e realmente ser um transformador de ambientes com fragilidade. Desde 2007, meu local de atuação é o HC e no começo do trabalho contava histórias só para crianças. Ver o brilho no olhar de uma

“Conheci o Instituto História Viva por uma mensagem que minha amiga Fran Brugnollo enviou ao meu e-mail, que prova que em nossa vida nada acontece por acaso. Fiz o curso na turma ‘A Tartaruga e a Lebre’ e sou voluntária há cinco meses. Resolvi me tornar uma contadora de histórias porque sempre desejei fazer um trabalho que minha defi ciência física não fosse um obstáculo para levar alegria e prazer ao próximo. Ser uma contadora de histórias é sentir o doce sabor da infância em cada momento que as conto e recebo um sorriso de meus ouvintes. Poder fazer com que as pessoas que atendo consigam fugir da realidade em que se encontram, geralmente momentos de tristeza e dor, e possam se transportar para o melhor lugar que sua imaginação permita, estendendo as mãos para os seus sonhos, vencendo seus desafi os, conquistando a chave

criança ao ouvir uma história e o sorriso com o fi nal feliz sempre me foi um grande motivador para continuar o trabalho, além da equipe de contadores que cultiva os mesmos valores que eu. Então eu precisava de um desafi o maior e fi quei com vontade de começar a contar histórias para adultos também. Comecei a levar um livro com crônicas para o hospital, mas o medo da rejeição me impedia de tentar contar história para os maiores. Até que depois de uns dois meses levando o livro tomei coragem e fui. É muito gratifi cante ver a receptividade dos adultos internados e de como eles precisam de uma palavra durante o período de internação. Hoje sou líder do grupo Rá-Thi-Boo,que atua no HC todas as terças-feiras à noite, levando sonhos para todas as idades”.

que abre a porta para uma vida plena e repleta de pureza. As histórias que eu conto me fazem viver momentos mágicos, grandiosos, raros e inesquecíveis. Hoje atuo no Lar Rogate, onde moram 19 idosas. Toda semana, elas esperam ansiosas a minha visita e de minha amiga Nayze Bittencourt Ordine, e quando chega a hora de irmos embora, elas fi cam ao nosso lado até o último instante, desejando que o dia não termine. Levo e trago paz e alegria em meu coração. É assim que supero meus limites, aprendo, cresço, esquecendo que problemas existem. Consigo atingir om maturidade e muita satisfação o objetivo de ser uma contadora de histórias, porque no ‘Livro da vida, o autor é você’”.

Thiago Domingos

Luzia Heyn

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“Sou voluntário há mais ou menos oito meses, conheci o Instituto através de um amigo que também é voluntário. Meu interesse surgiu quando conheci a história do Instituto e o bem que ele leva, associado ao fato de eu já ter trabalhado com uma contadora. Desde que entrei para o Instituto já atuei em alguns eventos e mesmo na sede, mais o principal é a contação de histórias em hospitais. Levar alegria para pessoas em um situação de fragilidade é muito

gratifi cante, saber que algumas horas podem fazer um grande bem para os pacientes e para mim. Atualmente estou contando histórias no Hospital das Clínicas nas terças à noite com o grupo Ra-Thi-Boo. Uma história muito marcante apra mim é “A Rainha com Rabo de Macaco”, pois foi a primeira história que ouvi de um contador mesmo antes de conhecer o Instituto, e hoje fi co muito feliz em poder contá-la para as crianças nos hospitais”.

“Era uma “tarde vazia”, da qual nada deveria esperar, mas, de repente, o telefone tocou.... era um grande amigo que me ligava para contar que participou, como convidado, de uma formatura muito especial: dos novos voluntários do Instituto História Viva. Considero aquele o primeiro momento de minha trajetória de contador. E foi por meio daquela ligação que consegui, por um instante, ver o refl exo de minha alma. Recebi, de uma pessoa do meu convívio, palavras que serviram como um maravilhoso espelho que refl etiu meu ser em seu íntimo. Minhas angústias e aspirações foram desveladas e minhas riquezas e potencialidades foram clareadas. Fez-se Luz! Passada a euforia do treinamento para contar histórias, me engajei na pediatria do hospital Erasto Gaertner, onde encontrei pessoas extraordinárias. Contadores, voluntários, profi ssionais de saúde e pacientes. Todos em busca de um bem maior: a luta pela vida. Desta forma, consegui alcançar duas buscas em minha senda: contribuir para o esforço universal e ocupar o lugar certo no mundo criativo! Desde então, há pouco mais de um ano, sou voluntário e tenho uma relação

de muito carinho, aprendizado e respeito com a atividade de contar histórias. Considero a arte de contar histórias uma atividade completa, cheia de mitos e refl exões que nos ajudam e ensinam a compreender melhor o mundo em que vivemos. Também nos ajuda a fazer escolhas sobre a maneira como queremos encarar a realidade que nos cerca. Tenho o desejo de permanecer por muito tempo nesta atividade, e aí entra o papel do Instituto. Além da grande admiração que ele me desperta, estabeleci uma grande relação de confi ança quando passei a conviver com as pessoas e conhecer a forma de trabalho delas. Para o próximo ano, quero colaborar recrutando novas instituições, onde mais voluntários possam atuar e também captando recursos para o Instituto. Minha história favorita é ‘As Três Perguntas do Rei’. Ela me ajudou a elucidar a importância que o trabalho voluntário tem. Leiam!”.

pessoas em um situação de fragilidade é muito pessoas em um situação de fragilidade é muito crianças nos hospitais”.pessoas em um situação de fragilidade é muito

Felipe Sirtoli

Sandro Moreira

Silvia Yokoyama

Marina Pisin Loyola

“Conheço o trabalho do Instituto História Viva desde 2008, mas sempre considerei que só entraria no voluntariado no momento em que tivesse certeza que essa seria uma atividade permanente, não mero encanto. E em 2011 este momento chegou. Após superar o falecimento da minha mãe no ano passado, resolvi que era hora de me preparar para ser contadora de histórias. Para isso, tive o absoluto auxílio do André Franco, amigo da família e voluntário do Instituto. O que me levou a optar pelo voluntariado junto ao Instituto foi a seriedade da instituição, além da minha certeza pessoal de que eu conseguiria histórias, fato esse que me provoca uma signifi cativa emoção em cada quarto. Atualmente, conto histórias na

Cruz Vermelha, nas quartas à noite, junto dos demais ‘Sapinhos’ da equipe. Lá já passamos histórias divertidíssimas, como a tentativa de invasão do morgue, e também momentos muito emocionantes. Cada noite a satisfação pelas duas horas junto aos pacientes se torna mais substancial para mim. E, com toda certeza, da minha história como contadora de histórias, o momento mais importante e especial foi o treinamento de imersão das Amebas de Pé, pois lá encontrei um grupo de pessoas com os mesmos interesses e objetivos que eu, além de iniciar o convívio com nossos maravilhosos veteranos. A contação vale todos os momentos”!

“Conheci o Instituto História Viva em 2007, pelo Thiago Domingos, que foi meu colega na faculdade e hoje é Secretário da Valorização Humana do Instituto. Sempre escutei o Thiago falar muito bem do Instituto, mas fi cava protelando para fazer o treinamento por “falta de tempo”. Neste ano de 2011 fui com ele assistir uma palestra sua, sobre administração do tempo, e no dia seguinte fui ao Hospital das Clínicas ver e conhecer o trabalho dos contadores. Acabei fi cando encantada e com muita vontade de participar. O que me motivou a começar o treinamento foi poder saber que posso, sim, doar um pouco do meu tempo e transformar alguns minutos da vida das pessoas em alegria e esperança. E esta frase “não tenho tempo” eu descartei do meu vocabulário, pois

para ajudar o próximo eu sei que tenho tempo e que esta ajuda me fará muito bem no futuro. O treinamento tem sido muito gratifi cante, confesso que na segunda vez da ofi cina fi quei com um pouco de preguiça, mas ao chegar no Instituto tudo mudou e hoje fi co na expectativa para a próxima ofi cina. E estou muito ansiosa para começar a contar histórias. O motivo por decidir me tornar contadora de história é a alegria em poder ajudar ao próximo. E também poder ajudar em casa na recuperação dos meus avós. Escuto muitas histórias dos meus avós, do tempo da infância e a fase adulta, mas penso que posso animar o dia deles contando algumas histórias diferentes e que trabalhem a imaginação deles. Sou apaixonada pelo trabalho do Instituto. É um trabalho maravilhoso e que deve ser motivado cada vez mais por seus voluntários”.

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Andrezza Shibata

Rafael Melo

“Meu primeiro contato com o Instituto História Viva foi no ano de 2010, na ação Mobilize do HSBC Global Technology (HSBC GLT). Este ano, a madrinha do projeto do Instituto saiu do GLT e eu tive a oportunidade de assumir como padrinho. Em uma reunião com a Roseli Bassi, responsável pelo História Viva, eu percebi que o projeto vai muito além de simplesmente contar histórias. Foi possível aumentar o estímulo à leitura com as crianças do Instituto Paranaense

de Cegos, reduzir o nível de stress das crianças do Hospital de Clínicas e também melhorar a socialização e rendimento escolar dos meninos da Casa do Piá. O desafi o agora é ampliar o atendimento e dar continuidade ao trabalho que facilita o acesso aos livros e traz alegria para as crianças, estimulando a educação e a cultura. Tenho certeza que junto com outros voluntários do HSBC GLT nós vamos conseguir realizar este trabalho!”

“Sempre fui conhecida por parentes e amigos como contadora/inventora de histórias, porém, sou contadora ofi cialmente desde 19 de novembro de 2011. Já conhecia a contação de histórias e tinha muita vontade de fazer a formação. Conheci o Instituto História Viva quando fomos pelo Instituto HSBC Solidariedade fazer um trabalho voluntário na atual sede do Instituto. Depois veio o convite do HSBC Global Technology, que custeou minha formação e parte do valor do jaleco. Sempre quis fazer um trabalho voluntário que contribuísse para a sociedade. Gosto de conversar, ouvir, me comunicar e contar histórias, dessa forma, me identifi quei muito com o trabalho. As pessoas do Instituto são inspiradoras. O trabalho do História Viva é muito responsável, existe muito esforço e dedicação de cada membro efetivo.

É um trabalho completo, “o antes, o durante e o depois” de cada atividade são sempre planejados e cuidadosamente executados. Hoje atuo no Hospital de Clínicas, às quintas-feiras, e estudo junto ao Instituto a possibilidade de criar um grupo durante a semana na Santa Casa. Pretendo conhecer o trabalho realizado com os adolescentes de Casa-lar ou República. Gostaria também de poder contribuir com a capacitação, já que é essa minha profi ssão. Tem muita coisa por fazer! Antes de contar histórias, fi co ainda ansiosa, começo a ler várias histórias e não acho nenhuma adequada ou interessante. Quando chego no local, toda a insegurança some, principalmente quando algo mágico acontece: “querem ouvir histórias?”, e um sorriso aparece no rosto pálido: “Sim, quantas você puder contar”...

9 dos mais de 700 Contadores de Histórias!

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O primeiro contato com a contação de histórias ninguém esquece. Quem vai poder comprovar a afi rmação são os candidatos a voluntários do Instituto História Viva que no mês de junho participam do projeto Carona. Pelo Carona, os novos voluntários começam a se integrar à equipe e às pessoas a quem vão contar histórias. O voluntário faz uma visita monitorada à instituição onde vai atuar e é apresentado aos demais membros da equipe. Durante esta recepção, ele é estimulado a “encontrar um sentido” para o seu trabalho, gerando um comprometimento e envolvimento maior com a equipe e com os pacientes.

mai & nov/11

Pegando uma Carona

Principais AçõesPrincipais Ações

Novos Voluntários

Primeira Turma de Imersão

A turma Amebas no Pé tem muitas histórias para e por contar. Essa foi a primeira turma de um novo modelo de capacitação realizado pelo Instituto História Viva entre os dias 29 de abril e 1º de maio: o Treinamento de Imersão. Nos três dias, os candidatos a voluntários e a equipe do História Viva permaneceram na Pousada Monte Crista, localizada em Garuva – SC, para experimentar este novo método de capacitação, usado tanto para o desenvolvimento humano como para se tornar um voluntário contador

e ouvidor de histórias no Instituto. Após a imersão, os candidatos passarão por uma banca de avaliação e pelo projeto carona, em que acompanharão os veteranos para contar histórias nas instituições e hospitais parceiros, para depois se tornarem defi nitivamente voluntários contadores de histórias. Participaram da imersão os instrutores: Eliana, Roseli, Thais, Tônio e Thiago; e os contadores veteranos: Alexandre, Kyrlian, Ângela e Andrea.

abr/11

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nov/11 Novos Voluntários

O Auditório da FAE foi palco, no dia 19 de novembro, da 17ª Formatura de Voluntários Contadores e Ouvidores de Histórias do Instituto História Viva. Com o tema infantil, os formandos foram fantasiados de crianças ou personagens do mundo infantil, como a Branca de Neve e o Dick Vigarista, por exemplo. Tudo ocorreu na mais perfeita harmonia, traduzida numa festa

Formatura e Arraiá do Instituto

Novos voluntários estão fazendo parte da equipe do História Viva. No dia 3 de julho foi realizada a 16ª Formatura de Contadores de História do Instituto História Viva, na sede da Afece – Associação Franciscana de Assistência Social. Entrando no clima de festas caipiras, também foi realizada uma animada Festa Julina, que reuniu os novos e veteranos contadores, equipe, amigos e a comunidade na diversão.

jul/11

cheia de histórias emocionantes e cheias de vida! Agora o História Viva conta com mais uma turma super engajada para levar através das histórias amor, cultura e saúde a crianças, adultos e idosos hospitalizados, abrigados ou asilados!

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mar/11 Ofi cina: Manipulação de Bonecos

No dia 15 de março aconteceu a Ofi cina de Manipulação de Bonecos, ministrada por Patricia Aunes. A ofi cina serviu para complementar a formação dos voluntários, oferecendo-lhes uma técnica a mais para o trabalho de contação de histórias em hospitias, abrigos e asilos parceiros do Instituto História Viva. Além da ofi cina, esse encontro proporcionou trocas de experiências sobre os trabalhos realizados, pelos voluntários.

Principais AçõesPrincipais Ações

Capacitação Continuada

Papo de Contador

No dia 5 de fevereiro, os voluntários do Instituto História Viva participaram de mais uma edição do Papo de Contador, palestras de formação voltadas aos contadores e ministradas por psicoterapeutas. O tema da última palestra foi “A comunicação criativa na contação de histórias”, ministrado por Constanze Zaeyen, consultora interna da ADIGO. Os encontros acontecem nos primeiros sábados do mês, exceto nos feriados – o próximo será no dia 12 de março. Os objetivos do Papo de Contador são: criar um espaço onde o contador coloque e compartilhe suas preocupações, receios e

dúvidas quanto à sua forma de atuação; refl etir e perceber as relações e necessidades consigo mesmo, com seus colegas e com os atendidos pelo Instituto; trocar experiências entre contadores experientes e novos, possibilitando uma atuação que lhes traga maior segurança e conforto em lidar com as pessoas atendidas; criar uma maior interação entre os contadores; trabalhar a entrega, a intimidade, a inteireza e o acolhimento de seus sentimentos; ampliar a percepção sutil para escutar os pensamentos e sentimentos explícitos e os não verbalizados pelos pacientes; e buscar estimular no grupo a manutenção do pensamento positivo.

dúvidas quanto à sua forma de atuação; refl etir dúvidas quanto à sua forma de atuação; refl etir

fev/11

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ago/11 O Papo é de Contador

Os contadores de histórias do Instituto História Viva se reuniram no sábado, 6 de agosto, na sede nova do Instituto para mais uma edição do Papo de Contador. Na roda de conversas, os participantes dividiram suas experiências de voluntariado e contação de histórias. A ideia do evento é exatamente essa: compartilhar os anseios da atividade. Entre os objetivos do Papo de Contador, que é realizado pelo História Viva desde sua fundação, estão: propiciar um espaço onde o contador coloque

e compartilhe suas preocupações, receios e dúvidas quanto à sua forma de atuação; trocar experiências entre contadores experientes e novos, possibilitando uma atuação que traga maior segurança; promover o desenvolvimento pessoal e a capacitação constante de cada um que viaja neste vagão.

Roda de Histórias

A Roda de Histórias proporciona treinamento, descontração e interação entre os voluntários participantes da dinâmica, que consiste em contar aquelas histórias que mais marcaram, que mais gostaram, ou mesmo as mais difíceis, para uma roda repleta de contadores de histórias!

mar/11

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Principais Ações

mai/11

mai/11

ago/11

Palestra no Instituto GRPCOM

4 Congresso Nós Podemos Paraná

Jogada Social

Principais Ações

Eventos & Palestras

No dia 11 de maio, o setor “Serviços e Cidadania”, do Instituto GRPCOM, realizou uma mesa redonda com o tema “Gestão de Voluntários no Terceiro Setor – Como fazer a gestão do voluntariado com qualidade e comprometimento?”. A fundadora do Instituto História Viva, Roseli Bassi, foi uma das

Nos dias 6 e 7 de julho, aconteceu em Curitiba o 4º Congresso Nós Podemos Paraná, apresentando boas práticas de instituições paranaenses no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), instituídos pela ONU há 11 anos para diminuir as desigualdades sociais e amenizar os maiores problemas mundiais da atualidade. Na quinta-feira, as coordenadoras do Instituto História Viva de Curitiba e São Mateus do Sul, Roseli Bassi e Rosane Ehlke Vistuba, respectivamente, participaram do painel “Gestão de Voluntários

Membros do Nexa (Núcleo de Ex-Achievers Paraná) realizaram, no dia 30 de julho, o Jogada Social, um bate-papo sobre sustentabilidade voltado para os participantes do programa Miniempresa, da Junior Achievement do Paraná. Debatendo sobre a “Importância dos projetos sociais em empresas – sustentabilidade”, o encontro reuniu representantes do segundo e do terceiro setor na FIEP. Uma das palestrantes foi a fundadora do Instituto História Viva, Roseli Bassi. O objetivo do evento foi mostrar para os miniempresários (participantes do programa)

debatedoras do evento, que contou também com a participação de representantes do Hospital Pequeno Príncipe, Escola de Educação Especial Nilza Tartuce e do Centro de Ação Voluntária de Curitiba (CAV), trocando experiências sobre o trabalho voluntário em suas instituições.

– O fomento do voluntariado: estratégias e desafi os”, mediado por Thiago Baise, do Centro de Ação Voluntária, e com a participação de Daniela Dias da Rocha, coordenadora de voluntários da Casa André Luis, de São Paulo. A mesa discutiu sobre as metodologias utilizadas e os conceitos que possibilitam a criação de instituições cada vez mais sustentáveis. O tema desta edição do Congresso foi “Participação Cidadã: Voluntariado e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, reunindo mais de mil pessoas nos dois dias de evento.

porque eles devem pensar em responsabilidade social e ambiental e mostrar que isso também é uma rica forma de negócio. contou também com a participação de representantes do Hospital Pequeno Príncipe, Escola de Educação Especial Nilza Tartuce e do Centro de Ação Voluntária de Curitiba (CAV), trocando experiências sobre o trabalho voluntário em suas instituições.

Melhores Histórias 2011

Os contadores de histórias – voluntários e colaboradores – do Instituto História Viva se reuniram no dia 9 de dezembro, na sede da Instituto, para a confraternização de fi nal de ano. Além de muitas histórias contadas, que marcaram 2011 com o belo trabalho de

contação realizado em hospitais, abrigos e asilos de Curitiba e região, teve também um amigo secreto feito na hora, que tinha como presentes acessórios para serem usados para o trabalho voluntário, incrementando os jalecos dos contadores de histórias. Sem dúvidas, o evento contou ainda com muitos votos positivos para o trabalho que será realizado pela equipe do História Viva em 2012!

dez/11

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out/11 Medicina, Cultura e Arte

O responsável pela área de Marketing do Instituto História Viva, Alexandre Kuchani, participou da segunda edição do evento Medicina, Cultura e Arte, realizado em São Caetano do Sul – SP entre os dias 8 e 10 de outubro. “Este evento mostra aos estudantes de medicina de todo o Brasil como que a arte e a cultura podem trabalhar juntas na profi ssão médica”, explica Alexandre. Com palestras e ofi cinas relacionadas ao tema, o evento procura falar sobre o processo de humanização na saúde e o papel do médico na construção de uma visão voltada a tratar o próximo de uma maneira justa e igualitária.

Pecha Kucha Night

Apresentar 20 slides com o tempo cronometrado de 20 segundos para cada um. Esse foi o desafi o lançado aos 14 participantes do Pecha Kucha Night – entre eles Roseli Bassi, fundadora do Instituto História Viva. Realizado no último sábado (22 de outubro) nas obras do Pátio Batel, o Pecha Kucha foi criado em 2003 por dois arquitetos japoneses, unindo concisão, inovação e criatividade. Essa foi a primeira edição do evento em Curitiba, que já foi realizado em 499 cidades de todo o mundo.

out/11

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dez/11 História Viva na Feira ONG Brasil 2011 O Instituto História Viva participou de mais

uma edição da ONG Brasil, a maior feira sobre o Terceiro Setor no país, realiza entre os dias 15 e 17 de novembro em São Paulo, o evento reuniu mais de 500 ONGs de todos os estados brasileiros. Paralela à feira, foi realizada a Conferência Internacional do Voluntariado. “Foi bem importante para o Instituto a participação nesta edição, pois possibilitou a interação com as mais diversas ONGs do país, cursos de capacitação para os seus funcionários e uma visão mais holística do voluntariado nos dias atuais. Ou seja, foi um sucesso!”, afi rma Alexandre Kuchani, da secretaria de Marketing e um dos representantes do História Viva no evento.

Seis anos de festas!

Novembro é um mês de festa para o Instituto História Viva. No dia 7, o Instituto comemorou mais um ano de sua trajetória com seus amigos e voluntários. A festa de seis anos foi um sucesso! Contou com velinha, muita contação de histórias, apresentação das atividades de 2011 e uma homenagem dos voluntários e amigos à Roseli Bassi pela conquista do Troféu Zilda Arns.

nov/11

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Principais AçõesPrincipais Ações

Exposição na Mídia

abr/11 Programa Ação

No dia 2 de abril foi ao ar pela TV Globo o Programa Ação com o Instituto História Viva. Apresentado por Serginho Groisman, o programa mostrou o trabalho do Instituto em hospitais e instituições de Curitiba, destacando o projeto Ouvir e Contar, que cria uma ponte

entre gerações ao transformar as histórias de idosos abrigados em crônicas contadas às crianças hospitalizadas e/ou abrigadas, que por sua vez, devolvem uma arte aos idosos a partir da história ouvida.

Unidos pela Vida (e pela luta) dez/11

Diagnosticada com Fibrose Cística há dois anos, depois de passar por inúmeras internações e complicações sem ter um diagnóstico, a psicóloga Verônica Del Gragnano Stasiak criou o Instituto Unidos pela Vida, com a proposta de divulgar a doença, ainda pouco conhecida no Brasil. No dia 12 de dezembro aconteceu o evento de lançamento do Unidos pela Vida, do qual Roseli Bassi faz parte do Conselho de Planejamento e Estratégia. No evento de lançamento, a fundadora do Instituto História Viva preparou uma surpresa para Verônica que emocionou todos os presentes. Roseli contou a

todos os convidados que há seis anos realizou o sonho de uma menina chamada Fernanda, também paciente com Fibrose Cística, de ser princesa. Fernanda foi coroada como “Princesa Fernanda” no hospital em que realizava seu tratamento e ganhou seu tão sonhado vestido amarelo de princesa. Durante a fala, a Princesa Fernanda entra linda e majestosa para coroar a “Princesa Verônica”, agradecendo em nome dos pacientes todo o trabalho realizado pelo Instituto Unidos pela Vida. Para conhecer este trabalho, acesse www.unidospelavidafc.com.br.

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O projeto Contadores de Histórias – Espetáculos Itinerantes, do Instituto História Viva, foi aprovado no edital Conta Cultura, da Secretaria de Estado de Cultura do Paraná (Seec). Com isso, o Instituto poderá obter patrocínio, via incentivo fi scal, pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. A proposta contempla os treinamentos de voluntários contadores e ouvidores de histórias do História Viva, que capacita pessoas para atuarem em hospitais, asilos e casas-lar. O objetivo da Conta Cultura é facilitar a parceria entre empreendedores e empresas interessadas em patrocinar projetos culturais. Ao todo, 35 projetos foram aprovados e terão acesso aos recursos disponibilizados pelas estatais Compagás, Sanepar e Agência de Fomento do Paraná.

Principais AçõesPrincipais Ações

Prêmios & Editais

jul/11 Conta CulturaNo jornal ago/11

Acostumados em apresentar personagens de histórias fantásticas a crianças, jovens e adultos, os voluntários do Instituto História Viva viraram também personagens, mas desta vez em uma matéria jornalística. A reportagem “ONGs receberam R$ 2 bi da iniciativa privada em 2010”, publicada pela Gazeta do Povo no dia 14 de julho, destacou o História Viva como um bom exemplo de ONG curitibana na manutenção de parcerias com a iniciativa privada.

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Troféu Zilda Arns nov/11

A fundadora do Instituto História Viva, Roseli Bassi, foi a vencedora do Prêmio do Instituto HSBC Solidariedade na categoria Educação, recebendo o Troféu Zilda Arns, que homenageia a fundadora da Pastoral da Criança. O prêmio valoriza as pessoas que se dedicam para melhorar a qualidade socioeconômica de sua comunidade, reconhecendo aqueles que fazem a diferença na sociedade. “Embora tenhamos consciência da importância do nosso trabalho, foi com uma alegre surpresa que tive a honra de receber a notícia no jantar de premiação. Para nós, é mais um reconhecimento do sucesso deste trabalho dedicado ao próximo, que se traduz em esperança, força e alegria”, declara Roseli.

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Roseli Bassi, fundadora do Instituto História Viva, foi recebida pelo segundo vice-presidente da Câmara de Curitiba, vereador Tico Kuzma, na

A partir do convênio fi rmado com a Universidade Federal do Paraná, uma equipe do curso de Terapia Ocupacional e o Instituto História Viva iniciaram uma nova proposta voltada a mulheres em situação de vulnerabilidade e risco social, aliando atividades da Terapia Ocupacional à Arte de Contar Histórias, oferecendo um curso de formação. O objetivo do projeto é impactar, por meio da contação de histórias e da Terapia Ocupacional, sobre a situação de violência sofrida pelas mulheres, gerando uma tomada de consciência e o conhecimento das políticas públicas de gênero. Os cursos têm o intuito de formar novas voluntárias junto à sua comunidade e resgatar os direitos cívicos das participantes.

fev/11

mai/11

História Viva na Câmara dos Vereadores

Para mulheres

Principais AçõesPrincipais Ações

Parcerias

Nova Parceria fev/11

O Instituto História Viva fi rmou mais uma parceria que vai contribuir com as ações desenvolvidas pela instituição. A Berneck S.A. Painéis e Serrados, empresa que produz e comercializa painéis e produtos de madeira, é a nova patrocinadora do Instituto. Empresas e pessoas físicas podem contribuir com nossas ações. Para isso, é preciso apenas preencher um cadastro no site www.historiaviva.org.br, na seção “Seja Patrocinador”. A seguir, confi ra o depoimento de Graça Berneck Gnoatto, Diretora Comercial e Marketing da Berneck, sobre o porquê de colaborar com o Instituto:

“Anualmente, nós buscamos patrocinar projetos que tenham um cunho mais social e que estejam focados nas regiões onde a Berneck está inserida. O projeto do Instituto História Viva foi escolhido este ano por termos duas colaboradoras que fazem trabalho voluntário na instituição, a Aline e a Magali. Por elas estarem envolvidas é que nós fi zemos questão de patrocinar e também porque achamos o trabalho do História Viva muito bonito e de grande valia

para a sociedade. Acho fundamental que as empresas usufruam dos recursos de repasses fi scais para contribuir com projetos sociais, pois é uma verba que está disponível pelo governo e que pode ser direcionada e controlada. Você sabe para onde parte dos impostos estão indo e existem vários projetos e fundos de incentivo fi scal”.

segunda-feira, 21. Roseli foi à Câmara divulgar as ações do Instituto e agradecer a emenda orçamentária que o parlamentar destinou aos projetos da instituição.

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O Instituto História Viva fi rmou recentemente uma parceria com o Ewiks – ferramenta que possibilita a exibição on-line de aulas, treinamentos e palestras. Confi ra o depoimento de José Rodolpho Bernardoni, CEO e cofundador do Ewiks, falando sobre a importância desta parceria e seus motivos para acreditar na proposta do História Viva.

“O Ewiks proporciona ao Instituto História Viva uma ferramenta educacional para que ele possa chegar até outras cidades e regiões do país. A partir de agora, o Instituto poderá capacitar e treinar pessoas de outros estados, para que possam transmitir o conceito da organização ao redor do Brasil. Além disso, nosso trabalho tem muita relação com um dos pilares estratégicos do História Viva, que é a educação. Tenho certeza que a parceria demonstra que o Instituto tem visão de futuro e está preocupado em utilizar a tecnologia em seu favor para aumentar o impacto que causa na sociedade. Acredito no História Viva porque a instituição tem uma forma muito efetiva de levar carinho, alegria e até mesmo educação para crianças e idosos que estão passando por um momento difícil da vida. Muitas vezes estas pessoas estão sozinhas, não têm parentes ou amigos. O simples fato da companhia de pessoas com energia positiva pode mudar a vida das crianças e idosos”.

jul/11 Parceria com o Ewiks

Nova Sede, Cruz Vermelha jul/11

Desde o dia 12 de junho o Instituto História Viva está de casa nova. Em uma parceria com a Cruz Vermelha do Paraná, o Instituto transferiu sua sede para a Alameda Cabral, 335, no Centro de Curitiba. A parceria vai possibilitar o reforço das atividades que já estão sendo realizadas e o desenvolvimento de novos projetos pelas duas organizações. Venha nos fazer uma visita e dividir suas histórias. Você é sempre bem-vindo!

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O Instituto História Viva fi rmou uma parceria com a Gazeta do Povo para realizar um projeto de alto impacto que pode ser utilizado nos hospitais, casas lares e no Instituto Paranaense de Cegos, locais onde o História Viva atua. O projeto Ler e Pensar, desenvolvido pelo Instituto GRPCOM, utiliza o jornal para estimular a leitura e a construção da cidadania em diversos espaços. No fi nal de agosto, eles ofereceram uma formação para os voluntários do História Viva que servirá como orientação do trabalho a ser realizado, em que conhecerão melhor a proposta do projeto, sua forma de gestão e seu potencial de aplicação na Instituição.

set/11 Ler e PensarMãos à obra set/11

Em 28 de agosto foi comemorado o Dia Nacional do Voluntariado. Para celebrar a data, no dia 27 foi realizado o Dia da Mobilização Instituto HSBC, que contemplou o Instituto História Viva. A ideia é mobilizar o maior número de pessoas para a prática de atividades voluntárias em um único dia, uma forma de mostrar como faz bem ser voluntário. Neste dia, quem recebeu a ação foi a casa nova do Instituto, na Alameda Cabral, que ganhou pintura nova, revitalização e melhorias no jardim. Cerca de 20 colaboradores do HSBC, mais os voluntários do História Viva, participaram da ação.

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