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Universidade Federal de Goiás Faculdade de Farmácia Extração e Determinação de Lipídios Totais em Castanha de Caju Torrada pelo Método de Bligh e Dyer Aluna: Tayse Silva dos Santos Professoras: Dra. Virgínia Farias Alves e Fernanda Garrote Marques Turma: A2 Trabalho N.4 Como exigência da disciplina de Química e Bioquímica de Alimentos

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Universidade Federal de GoiásFaculdade de Farmácia

Extração e Determinação de Lipídios Totais em Castanha de Caju Torrada pelo Método de Bligh e Dyer

Aluna: Tayse Silva dos SantosProfessoras: Dra. Virgínia Farias Alves e

Fernanda Garrote MarquesTurma: A2

Goiânia, 15 de janeiro de 2012.

Trabalho N.4 Como exigência da disciplina de Química e Bioquímica de Alimentos

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1 INTRODUÇÃO

A castanha de caju é o verdadeiro fruto do cajueiro (Anacardium occidentale L.), explorado comercialmente nos continentes Asiático, Africano e Sul-Americano. Destacam-se, como os principais exportadores da amêndoa de castanha de caju (ACC), a Índia, o Vietnã e o Brasil (ARAÚJO; FERRAZ, 2006).

A castanha é constituída de três partes: casca, película e amêndoa (PAIVA; GARRUTTI; SILVA NETO, 2000):

• A casca, que representa 65-70% do peso da castanha, é constituída por um epicarpo coriáceo, atravessado por um mesocarpo esponjoso, cujos alvéolos são preenchidos por um líquido cáustico e inflamável - o LCC (líquido da casca da castanha); • A película, ou tegumento da amêndoa, que representa cerca de 3% do peso da castanha, é rica em tanino; • A amêndoa, que é a parte comestível da castanha, formada por dois cotilédones de cor marfim, representa cerca de 28-30% do seu peso, porém no processo industrial o rendimento médio é de apenas 21% (SOARES, 2005).Segundo a base de dados do United States Department of Agriculture - USDA

(2012), a amêndoa da castanha de caju crua é fonte de minerais, entre estes, ferro, fósforo, magnésio, cálcio, potássio e também selênio. Entre as principais vitaminas presentes na amêndoa estão a vitamina E, K, B6 e a vitamina C.

A riqueza em proteínas é um dos principais destaques da amêndoa da castanha de caju que apresenta em sua composição nove aminoácidos essenciais. A sua fração lipídica é composta predominantemente de ácidos graxos monoinsaturados (ácido oleico), cujo consumo pode influenciar na redução do teor de colesterol no sangue (ANDRADE NETO, 2006).

Do total da produção brasileira de amêndoas, estima-se, no setor de cajucultura, que apenas 20% são destinados ao consumo interno e os 80% restantes são exportados (FIGUEIRÊDO JÚNIOR, 2006).

As características físico-químicas que estão presentes no fruto podem variar segundo o cultivo e as condições ambientais da região (BARCELÓ COLL et al., 2005; STENZEL et al., 2006). Segundo Matta et al. (2004), a preservação das características originais dos alimentos pelo maior tempo possível, após sua transformação, é um dos grandes objetivos da indústria de alimentos; e as condições do ambiente e do armazenamento (tais como a temperatura, idade e luminosidade), bem como o tipo de embalagem utilizada são aspectos que devem ser analisados e controlados, visando à manutenção da qualidade dos produtos durante a vida de prateleira.

As amêndoas da castanha de caju podem ser comercializadas cruas ou tostadas. No Brasil, o tostar das castanhas geralmente é feito pelo processo de fritura. Assim, se for de interesse comercializar as amêndoas fritas, deve-se proceder à fritura das amêndoas já separadas por tamanho, para permitir uma fritura uniforme. O equipamento pode ser o mesmo utilizado para batata frita, a gás, com controle de temperatura. O óleo deve ser de boa qualidade, com recomendação de uso de gordura hidrogenada, para não conferir sabor estranho à amêndoa, sendo os óleos de milho ou de soja mais utilizados (PAIVA; GARRUTI; SILVA NETO, 2000).

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Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade físico-química da castanha de caju tostada quanto ao teor de lipídios totais determinado pelo método de Bligh e Dyer.2 MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 Materiais

2.1.1 Reagentes Clorofórmio p.a Metanol p.a Solução de sulfato de sódio 1,5% (1,5g de sulfato diluído em 100 mL

de água destilada) Sulfato de sódio p.a (Na2SO4)

2.1.2 Equipamentos e Vidrarias Pipetas Tubos de vidro de 250 x 25 mm, com tampa de rosca com teflon ou

PVC (70 mL) Proveta de 25 mL Funil Papel de filtro qualitativo Agitador rotativo para tubos Cadinho Estufa 105ºC Dessecador Pera Béquer

2.1.3 Amostra Castanha de caju (torrada)

2.2 Métodos

Pesou-se no tubo de rosca 2,128g de amostra (castanha de caju) moída e homogeneizada.

Adicionou-se 10 mL de clorofórmio, 20 mL de metanol e 8 mL de água destilada.

Agitou-se no agitador rotativo por 30 minutos (lentamente). Adicionou-se 10 mL de clorofórmio e 10 mL de solução de sulfato de

sódio 1,5%. Agitou-se vigorosamente por 2 minutos. Deixou-se separar as camadas naturalmente por 1 hora e 30 minutos. Succionou-se a camada metanólica superior e descartou-se. Adicionou-se ao papel de filtro 1g de Na2SO4 e filtrou-se a camada inferior

(clorofórmica – a solução deve ficar límpida) para uma proveta. Mediu-se 5 mL do filtrado e transferiu-se para um cadinho (este foi seco

anteriormente ao se colocar em estufa a 105ºC por 30 minutos, e esfriado em dessecador por 20 minutos e pesou-se o cadinho vazio)ATENÇÃO: não tocar no cadinho com as mãos após seco.

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Evaporou-se o solvente em estufa a 105º C por 45 minutos, esfriou-se o cadinho com amostra em dessecador por 20 minutos e pesou-se.

Anotou-se os pesos do cadinho vazio e do cadinho com a amostra.

2.3 Cálculos

% de lipídios=pesodos lipídios (g ) x 4 x 100

pesoda amostra(g)

3 RESULTADOS

Com os valores do cadinho com a amostra e do cadinho vazio, calculou-se o peso dos lipídios em gramas:

Peso dos lipídios = Cadinho cheio – cadinho vazio Peso dos lipídios = 40,8567g – 40,6023g

Peso dos lipídios = 0,2544g

Assim, com esse resultado pode-se calcular a porcentagem de lipídios presentes na amostra.

% de lipídios=0,2544 g x 4 x 1002,128 g

% de lipídios=47,82%

4 DISCUSSÃO

A extração de óleo com solvente é um processo de transferência de constituintes solúveis (o óleo) de um material inerte (a matriz graxa) para um solvente com o qual a matriz se acha em contato. Os processos que ocorrem são meramente físicos, pois o óleo transferido para o solvente é recuperado sem nenhuma reação química (REGITANO-D’ARCE; LIMA, 1987).

A insolubilidade dos lipídios em água torna possível sua separação das proteínas, carboidratos e da água nos tecidos. Como os lipídios têm uma grande faixa de relativa hidrofobicidade, é praticamente inviável a utilização de um único solvente universal para a extração dos lipídios (BRUM; ARRUDA; REGITANO-D´ARCE, 2009).

A extração de lipídios é uma determinação importante em estudos bioquímicos, fisiológicos e nutricionais dos mais diversos tipos de alimentos e, portanto, deve ser realizada com cuidado. Algumas amostras requerem cuidados especiais para a obtenção da fração lipídica, pois fatores como co-extração dos componentes não-lipídicos e a oxidação indesejada podem influenciar a qualidade final da fração lipídica. Os procedimentos clássicos idealizados por Soxhlet em 1879, com refluxo de solvente por muitas horas, devem ser evitados, já que favorecem as reações de peroxidação e de hidrólise (KATES, 1972), podendo comprometer resultados analíticos posteriores, como a quantificação de certos componentes lipídicos. Um dos procedimentos de extração mais versáteis e efetivos, que supera

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as dificuldades mencionadas, é a metodologia de Bligh & Dyer, uma versão simplificada do procedimento clássico usando clorofórmio-metanol proposto por Folch et al (BRUM; ARRUDA; REGITANO-D´ARCE, 2009).

O método Bligh-Dyer utiliza a mistura de três solventes, clorofórmio-metanol-água. A amostra é misturada com o metanol e clorofórmio que estão numa proporção que formam uma só fase com a amostra. Adiciona-se mais clorofórmio e água promovendo a formação de duas fases distintas, uma de clorofórmio, contendo lipídios, e outra de metanol mais água, contendo substâncias não lipídicas. A fase do clorofórmio com a gordura é isolada e, após a evaporação do clorofórmio, obtém-se a quantidade de gordura por pesagem (PARK; ANTONIO, 2006). A formação desse sistema bifásico está baseada na teoria do equilíbrio líquido-líquido desses três componentes (clorofórmio/metanol/água) (CECCHI, 1999).

Apesar de algumas desvantagens, como a toxidez dos solventes usados e a indesejável extração dos contaminantes não-lipídicos da fase orgânica, os métodos de Folch et al. e Bligh e Dyer são largamente utilizados, tanto como propostos originalmente, quanto modificados (BRUM; ARRUDA; REGITANO-D´ARCE, 2009).

Neste presente estudo utilizou-se a metodologia de Bligh-Dyer como descrita acima. O valor obtido para lipídios totais na castanha de caju analisada foi de 47,82%. Esse resultado mostra concordância com muitos valores observados na literatura para castanha de caju torrada.

Segundo o United States Department of Agriculture - USDA (2012) a amêndoa da castanha de caju crua possui 43,85% de lipídios totais, a castanha de caju tostada sem óleo, 46,35% e a tostada em óleo, 47,77%, valor este bem próximo ao encontrado. Vale ressaltar que a adição de sal não afeta os valores. Já na TACO (2011), o valor de lipídios totais para castanha de caju torrada e salgada é de 46,3%, valor bem semelhante ao da castanha de caju tostada sem óleo da USDA.

Fonte: Taco (2011)

Cavalcante (1983) apresentou 44,52% no teor de lipídio para as amêndoas cruas e 57,20% para as amêndoas tostadas (bem acima do obtido de 47,82%), enquanto que Andrade (1984), em seu estudo sobre os aspectos da industrialização da castanha de caju, observou uma diferença bem inferior entre os dois tipos de amêndoas, com valores de 45,30% e 45,71% para as amêndoas cruas e tostadas, respectivamente. Talvez porque as amêndoas tostadas não passassem pelo

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processo de fritura em óleo. Em outro estudo foi feita a determinação dos lipídios totais obtendo-se um valor de 46,2% (LIMA; GONÇALVES, 1998). No estudo de Melo et al. (1998) o teor de lipídios obtido para a amêndoa crua foi de 46,28% já na amêndoa tostada, a média encontrada foi de 48,35%.

Lima, García e Lima (2004) encontraram valores semelhantes de lipídios totais 46,64% para a amêndoa crua. Akinhanmi, Atasie e Akintokun (2008) encontraram resultados bem divergentes dos anteriores (49,1%), porém a metodologia utilizada foi a de Soxhlet, o que pode ter contribuído para a divergência dos resultados ou ainda pela espécie do cajueiro de onde a castanha foi obtida e pelos tratos culturais aos quais foi submetido.

No estudo de Costa et al. (2009) os valores de lipídeos variam de 43,33 a 48,00g com teores médios de 45,43g e 45,68g para as amêndoas cruas e as amêndoas tostadas e salgadas, respectivamente. Oliveira et al. (2012) obtiveram 47,73g de lipídios totais para castanha de caju torrada, valor também bem próximo ao obtido neste estudo.

Valores maiores são esperados para amêndoas tostadas, já que a amêndoa geralmente é frita utilizando-se óleo (PAIVA; SILVA NETO; PAULA PESSOA, 2000; PAIVA; GARRUTI; SILVA NETO, 2000).

5 CONCLUSÃO

A extração de lipídios é uma determinação importante em estudos bioquímicos, fisiológicos e nutricionais dos mais diversos tipos de alimentos, juntamente com os outros nutrientes. Várias metodologias podem ser utilizadas para a determinação de lipídios totais em alimentos. Qual mais adequada a ser utilizada depende do alimento a ser analisado.

A metodologia de Bligh e Dyer é uma metodologia vantajosa, pois é feita sem o uso de calor que pode levar a degradação do lipídio por oxidação e pode ser feita para alimentos secos ou úmidos com eficiência. Porém, os solventes utilizados nas extrações podem ser inviáveis, alterando os resultados. Por isso, a metodologia deve ser feita com muito cuidado para não deixar resíduos desses solventes (BRUM; ARRUDA; REGITANO-D´ARCE, 2009).

O valor obtido para lipídios totais (47,82%) na castanha de caju analisada mostrou-se dentro do esperado quando comparado com a literatura. Apesar disso, aconselha-se que a determinação seja feita em triplicata para dar maior confiabilidade ao resultado obtido.

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