Relatório 4- Piezômetro FINAL
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1. ANEXOS
1.1. Memória de Cálculo
A vazão volumétrica foi calculada utilizando a equação (1):
Q= m∆ t . ρ
(1)
em que m é a massa de água, ∆ t é o intervalo de tempo e ρ a massa específica da água.
Para a primeira medição o cálculo foi feito da seguinte maneira,
Q= m∆t . ρ
= 1,828Kg
10.77 s .997Kgm3
=1,71 x10−4m3
s
O cálculo da vazão para as outras medições foi feito de forma análoga à anterior.
A média foi calculada utilizando a equação (2):
Q=∑i=1
3
Qi
3
(2)
Desta forma, tem-se:
Q=1,71 x10−4+1,70 x10−4+1,8 2x 10−4
3=1,74 x10−4m
3
s
O cálculo da vazão pela técnica do vertedouro triangular com ângulo de 90o é feito
pela equação (3): [7]
Q=1,4 .H52 (3)
em que H é a altura do vertedouro em metros e Q a vazão em metros cúbicos por segundo.
1
Pela medição da altura do vertedor obteve-se um valor de H= 0,015 m. Portanto,
tem-se:
Q=1,4 .0,01552=3,86 x 10−5m
3
s
A velocidade média do escoamento do fluido é dada pela equação (4)
V=QA
(4)
em que Q é a vazão volumétrica e A área da seção transversal da tubulação.
Utilizando o valor de Q obtido pela técnica da massa por unidade de tempo e
sabendo que a tubulação tem diâmetro interno de 0,016 m, obtém-se:
V=1,74 x 10−4 m
3
sπ .(0,016m)2
4
=0,865ms
O Numero de Reynolds para tal escoamento foi determinado pela equação (5):
Re=ρVDμ
(5)
em que ρ é a massa específica do fluido, V a velocidade do escoamento, D o diâmetro da
tubulação e μ a viscosidade dinâmica do fluido. Dessa forma, obteve-se:
Re=997
Kg
m3.0,865
ms.0,016m
1,003 10−3 N . sm2
=13798,5
A perda de carga para os trechos retilíneos foi calculada usando a equação (6):
∆ H D=h2−h1 (6)
2
em que h1 é a altura do fluido em um determinado tubo e h2 é a altura em outro tubo
paralelo.
Para o conjunto A o cálculo foi feito da seguinte maneira:
∆ H DA=0,168m−0,164m=0,004m
A perda de carga distribuída que ocorre no trecho retilíneo entre os acessórios 2 e 3,
também pode ser determinada por equações modeladas por alguns pesquisadores. Avaliou-
se alguns desses modelos:
Equação Darcy-Weisbach
De acordo com a equação (1):
∆ H D=0,045 .0,1930,016
.(0,865
ms)
2
2. 9,81ms2
=0,0207m
O fator de atrito foi determinado pelo diagrama de Moody, através do número de
Reynolds e da rugosidade (acrílico considerado tubo liso).
Equação de Swamme
f={(6422513 )
8
+9,5 [ ln ( 5 ,74
225130,9 )−(250022513 )
6]−16}
0 ,125
∆ H D=fLDV 2
2 g
∆ H D=0,082 .0,1920,016
.(0,865
ms)
2
2. 9,81ms2
=0,0377m
3
Em que fator de atrito foi determinado pela equação (2).
Para o cálculo do fator de atrito através do uso das diferentes correlações obteve-se:
Equação de Swamee:
f={(6422513 )
8
+9,5 [ ln ( 5 ,74
225130,9 )−(250022513 )
6]−16}
0 ,125
f=¿ 0,025
Equação de Colebrook:
1
√ f=−2 l og ( 2,51
22513√ f )f=¿ 0,025
Equação de Churchill:
1√ f
=−4 log(( 722513 )
0,9)f=¿0,0063
Equação de Fanning:
f=Dρg∆h2Lρ v2
f=9,81∗0,022∗0,0127
2∗0,34∗1,7782
f=¿ 0,0013
4