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    Curso de Graduação em Engenharia Mecânica 

    Laboratório de Fenômenos de Transporte 

    Prof. Dr. Renato A. Silva 

    Conservação da Quantidade deMovimento/Equação de Bernoulli 

    Hortência Noronha dos Santos  Matrícula:122150195 

    Alegrete - RS - Novembro - 2013 

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    Ministério da Educação 

    Fundação Universidade Federal do Pampa 

    Campus Alegrete 

    1. 

    OBJETIVOS 

    Este relatório tem por objetivo demonstrar os resultados práticos de um experimento

    da conservação de quantidade de movimento, a partir de um jato livre que atinge a

    superfície (aparato), com os resultados teóricos da forma integral/equação de

    Bernoulli. Este experimento permite o entendimento do funcionamento de uma

    turbina e seu comportamento, de como o jato afeta uma taxa de momento de fluxo

    do jato, e como este produz uma força nas palhetas de uma turbina, que no caso do

    experimento, é representado por aparatos. 

    2. 

    INTRODUÇÃO 

    A equação de Bernoulli é utilizada para estudar o comportamento dos fluidos que se

    move ao longo de um tubo ou conduto. Neste experimento, é possível verificar a

    conservação de quantidade de movimento através desta equação, utilizando como

     base a mecânica dos fluidos, para compreensão de fenômenos de transporte através

    de experimentos e coleta de dados, além de fazer uma comparação com o

    aprendizado teórico, contextualizando o conhecimento adquirido ao longo do estudo

    de Mecânica dos Fluidos. Os usos destes experimentos podem auxiliar quantoidentificar problemas do cotidiano, auxiliando na forma de como solucioná -los

    quando necessário. 

    2.1 

    Conceitos básicos 

    Aplica-se o princípio de conservação de quantidade de movimento na forma

    integral, a partir da Eq. (1): 

    ∑ =   ∫     ∫   ⃗⃗   (1) 

    Considera-se, também, as seguintes características de escoamento, que são:  

    - Escoamento laminar; 

    - fluido incompressível; 

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    - regime permanente. 

    As propriedades físicas do fluido são distribuídas uniformemente na seção

     perpendicular ao escoamento. 

    Deste modo, a equação de quantidade de movimento se reduz para esta forma:  

    ∑ = ∫   ⃗⃗   (2) 

    Em um escoamento laminar as partículas fluidas se movem em camadas ou

    lâminas que deslizam umas em relação às outras, de forma ordenada, sem a

    ocorrência de misturas macroscópicas. As trajetórias das partículas são regulares. É

     preferível de utilizar o escoamento laminar para estudo, pois o escoamento

    turbulento produz redemoinhos e trajetórias não uniformes, o que dificulta a análise,

     pois se torna muito complexa. Em um escoamento turbulento as partículas fluidas se

    movem de forma desordenada, com a ocorrência de misturas macroscópicas devido

    à presença de turbilhões no escoamento. As trajetórias das partículas são irregulares.  

    Para determinar se um escoamento é laminar ou turbulento, pode ser utilizado

    o cálculo do número de Reynolds. 

    =    (3) Em que   é a velocidade média do escoamento, constante, produzindo a

    mesma vazão. É válido lembrar que a Eq. (3) só é válida para dutos circulares de

    diâmetro D. 

    Com o cálculo do parâmetro adimensional de Reynolds, é possível identificar o

    escoamento do fluido, em que: 

    - Re < 2000, escoamento laminar; 

    - Re > 3000, escoamento turbulento; - Re entre 2000 e 3000 é considerado transiente, instável ou intermediário.  

    Escoamento permanente, ou estacionário, no qual a velocidade e a pressão num

    determinado ponto, não variam com o tempo. A velocidade e a pressão podem

    variar de um ponto para outro do fluxo, mas se mantêm constantes em cada ponto

    imóvel do espaço, em qualquer momento do tempo, fazendo a pressão e a

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    velocidade em um ponto ser funções das coordenadas do ponto e não dependentes

    do tempo. No escoamento permanente a corrente fluida é dita "estável".  

    Fluído incompressível é um fluído que apresenta uma resistência à redução do

    seu volume próprio quando é submetido à ação de uma força. Além disso, a

    densidade permanece constante ao longo do tempo. Deste modo, também é possível

    identificar se um fluido é compressível ou incompressível a partir da observação da

    densidade ao longo do tempo. A água, por exemplo, é incompressível, pois mesmo

    sob pressão, a quantidade de volume e massa permanecerão os mesmos. 

    Diante destas explanações, a equação de conservação de quantidade de

    movimento passa da forma: 

    ∑ =   ∫     ∫   ⃗⃗   = 0  (4) 

    Para uma mais simplificada, para superfície fechada: 

    ∫   ⃗⃗   = 0  (5) 

    Esta forma de integral indica que o volume que entra e sai do sistema é o mesmo.  

    2.2 Descrição e forma de funcionamento 

    Para a realização do experimento, foi utilizado um experimento que mostra a

    força que um Jet atinge uma superfície, comparando com o fluxo do jato (vazão). 

    O cilindro, que contém o jato, é posicionado em cima de uma bancada

    hidráulica, que tem a base conectada a alimentação de água, que é bombeada para o

    sistema. Com auxílio de um registro, é controlada a quantidade de água fornecida

     pela bomba. O bocal da bancada guia o fluxo da água, com alta velocidade até oanteparo, que está conectado a um sistema sobre o experimento, em que um peso

    mede a força de um jato, com o auxílio de uma régua.  

     Na base do cilindro, um tubo de drenagem retorna a água para a bancada

    hidráulica, permitindo assim o cálculo da vazão. 

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    3. 

    EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS 

    Para realização do experimento foi disponibilizado um equipamento Impacto

    de Um Jato H8 e a bancada de hidráulica, que procura investigar os efeitos de um

     jato sobre um anteparo. 

    O equipamento é da empresa TecQuipment, que possui as seguintes

    especificações: 

    - massa do disco: 600g; 

    - diâmetro do bocal defletor: 10 mm; 

    - distância do braço de alavanca: 150 mm; 

    -  acompanha um cronômetro, uma bancada hidráulica gravimétrica e

    volumétrica; 

    - fluido de trabalho utilizado foi água. 

    Figura 01: Equipamento Impacto de um Jato (TecQuipment Ltd) 

    4. 

    PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 

     Na primeira parte do experimento, foi utilizado o aparato com superfície de

    ângulo de 90°. Era necessário calibrar o equipamento para que a régua estivesse

     paralela a superfície, de modo que o peso estivesse na marcação zero da régua.

    Quando a bancada hidráulica foi ligada e o fluxo de água saiu no jato, o peso foi

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    ajustado na régua, de forma que se mantivesse o paralelismo entre a régua e a

    referência, que também estava acoplada ao equipamento. 

    Figura 01: Equipamento sendo calibrado. (acervo do autor) 

    Após a devida calibração do equipamento e observação do funcionamento

    correto da bomba, fechou-se a válvula controladora de vazão, para que esta pudesse

    ser medida através de um medidor na parte externa da bancada hidráulica, e, com

    auxílio de um cronômetro, foi recolhidos dados exigidos no relatório.  

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    Figura 02: Medidor de vazão. (acervo do autor)  

    O início das medições se processa após o nivelamento da régua e o

    fechamento da válvula. Para este experimento foi estabelecida uma massa de água

    de 15 , então, cronometrava-se o tempo em que a água alcançaria a marcação doequipamento, lançando os dados na tabela. Foram realizadas 20 medições para

    mesma massa de água, com anteparo de 90º.  

    Também era observada a distância [y] do peso na régua, conforme a abertura

    da válvula da bomba. 

    Após as devidas medições, chegando à abertura total da válvula, foi trocado o

    anteparo de 90º, para um anteparo de 180º, conforme mostra a figura 03. 

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    Figura 03: Anteparo de 180º (acervo do autor) 

    Para um anteparo diferente, o mesmo procedimento foi seguido. Foram

    realizadas 20 medições, porém, para uma massa de água de 25 . 

    5.  DADOS OBTIDOS 

     Nesta seção serão exibidos os resultados coletados do experimento, para o

    anteparo de 90º e 180º. 

    Tabela 01: Resultados obtidos experimentalmente para anteparo de 90º. 

    Medição y[m] Força

    [N]

    Tempo

    [s]

    Vazão [l/s] Vazãoˆ2 

    1 0,01 6,2656 81,68 0,183643487 0,03372493

    2 0,01 6,4222 61,84 0,242561449 0,058836056

    3 0,02 6,5006 57,1 0,262697023 0,069009726

    4 0,02 6,7747 50,19 0,298864316 0,089319879

    5 0,03 6,9705 46,5 0,322580645 0,104058273

    6 0,04 7,3033 42,9 0,34965035 0,122255367

    7 0,04 7,5187 39,34 0,381291307 0,14538306

    8 0,05 7,7928 36,63 0,40950041 0,167690585

    9 0,06 8,067 34,13 0,439496045 0,193156773

    10 0,06 8,3802 31,62 0,474383302 0,225039517

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    11 0,07 8,576 29,91 0,501504514 0,251506777

    12 0,08 8,8502 28,69 0,522830254 0,273351475

    13 0,08 9,0068 28,28 0,530410184 0,28133496314 0,09 9,3592 26,84 0,558867362 0,312332728

    15 0,1 9,5942 26,72 0,561377246 0,315144412

    16 0,1 9,79 25,78 0,581846393 0,338545225

    17 0,11 10,064 24,44 0,613747954 0,376686551

    18 0,11 10,142 24,31 0,617030029 0,380726056

    19 0,11 10,26 23,71 0,632644454 0,400239005

    20 0,11 10,338 23,78 0,63078217 0,397886146

    Tabela 02: Resultados obtidos experimentalmente para anteparo de 180º. Medição y[m] Força [N] Tempo

    [s]

    Vazão [l/s] Vazãoˆ2 

    1 0,01 6,30476 118,72 0,12634771 0,01596374

    2 0,02 6,50056 82,53 0,18175209 0,03303382

    3 0,02 6,77468 68,59 0,21869077 0,04782565

    4 0,03 7,16628 59,81 0,25079418 0,06289772

    5 0,04 7,4404 55,53 0,27012426 0,07296711

    6 0,05 7,6362 52,62 0,28506271 0,08126075

    7 0,05 7,71452 51,72 0,2900232 0,08411346

    8 0,05 7,98864 47,65 0,31479538 0,09909613

    9 0,06 8,10612 47,12 0,31833616 0,10133791

    10 0,06 8,38024 43,47 0,34506556 0,11907024

    11 0,07 8,65436 40,78 0,36782737 0,13529697

    12 0,08 9,0068 39,22 0,38245793 0,14627407

    13 0,08 9,16344 37,28 0,40236052 0,16189398

    14 0,09 9,3984 35,94 0,41736227 0,17419126

    15 0,1 9,71168 35,15 0,42674253 0,18210919

    16 0,1 9,79 35,22 0,42589438 0,18138602

    17 0,1 9,94664 34,37 0,43642712 0,1904686318 0,11 10,1816 33 0,45454545 0,20661157

    19 0,12 10,3774 31,78 0,47199497 0,22277925

    20 0,13 10,769 31,25 0,48 0,2304

    6. 

    CÁLCULO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 

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    6.1 

    Cálculo da massa 

    Conforme descrito nos objetivos deste relatório, procura-se encontrar uma

    relação entre a vazão de água fornecida pelo jato e o peso que varia de posição de

    acordo com este jato. Usam-se as considerações explanadas na seção de Conceitos

    Básicos, sobre as características dos fluidos, que serão necessárias para a dedução

    dos cálculos a seguir. 

    A Eq. 6 foi utilizada para calcular a massa de água nos experimentos, fixando

    valores de 15 kg de água para o experimento com anteparo de 90º e 25 kg para o

    anteparo de 180º. 

    =   (6) 6.2

     

    Cálculo da força 

    O cálculo da força é feito a partir da análise da régua, calculando o momento do

    sistema. Esta força equilibra a régua e o peso, mesmo com a ação do jato d’água

    sobre o anteparo. 

    A figura 04 apresenta o diagrama de esforços que atuam sobre a régua,

    mantendo o equilíbrio da mesma quando calibrada. 

    Figura 04: Diagrama de esforços sem escala. (acervo do autor) 

    Fixa-se como ponto O no diagrama, e faz-se o cálculo do momento conforme a

    Eq. 7. É necessário considerar a massa de 0,6 kg no cálculo.  

    ∑ = = (+,5),5   (7) 

    Em que P é o peso de 0,6 kg, que se movia quando era modificado o jato,  adistância em que o peso se distanciou da marca zero da régua conforme a mudança

    de vazão do jato. 

    6.3 Cálculo da massa teórica 

    0.15 m  [y] F 

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    Para a modelagem teórica de cálculo da massa, usam-se as Eq. (2) e Eq.(5)

    deste relatório, assim, para uma superfície de controle, integra-se a Eq. (5). Logo, 

      = 2 2  (8) Desconsiderando ρ, considera-se que as vazões ficam iguais, assim: 

     = 2 = ⃗   (9) Para um volume de controle, integra-se a Eq. (2), então, para uma dada

    superfície, o somatório de forças de um jato incidente é:  

     =   − 2 cos  (10)  é o peso do líquido, pois a única força externa considerada no escoamento é

    da gravidade. 

    Isola-se  da Eq.(9) e substitui-se na Eq.(10), então:  = − cos   (11) Substituindo u por

    , tem-se, na Eq.(11): 

    =  − cos  (12) 

    Finalmente, após agrupar os membros semelhantes e reagrupando a equação: 

    =

    (1−cos²  (13) 

    Com os dados obtidos experimentalmente, é possível traçar um gráfico M x Q²,

     para as duas situações do experimento, anteparo de 90º e 180º. 

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    Figura 05: Diagrama Massa Teórica de Água x Vazão volumétrica ao quadrado

     para anteparo de 90º. 

    Figura 06: Diagrama Massa teórica de água x Vazão volumétrica ao quadrado para anteparo de 180º. 

    Com um novo valor de massa teórico obtido a partir da Eq.(13), novas tabelas

    foram necessárias para modificar os valores anteriores, nas Tab.(3) e Tab.(4). 

    Tabela 03: Resultados obtidos para anteparo de 90º. 

    0

    0,1

    0,2

    0,3

    0,4

    0,5

    0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12

       V  a  z   ã  o  v  o   l  u  m   é   t  r   i  c  a  a  o  q  u  a   d  r  a   d  o

    Massa teórica de água

    MxQ²

    0

    0,05

    0,1

    0,15

    0,2

    0,25

    0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14   V  a  z   ã  o  v  o   l  u  m   é   t  r   i  c  a  a  o  q  u  a   d  r  a   d  o

     

    Massa teórica de água

    M x Q²

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    Medição y[m] Massa

    teórica

    1 0,01 0,04372 0,014 0,0763

    3 0,016 0,0895

    4 0,023 0,1159

    5 0,028 0,135

    6 0,0365 0,1587

    7 0,042 0,1887

    8 0,049 0,2176

    9 0,056 0,2507

    10 0,064 0,2921

    11 0,069 0,3265

    12 0,076 0,3548

    13 0,08 0,3652

    14 0,089 0,4054

    15 0,095 0,4091

    16 0,1 0,4395

    17 0,107 0,489

    18 0,109 0,4842

    19 0,112 0,5195

    20 0,114 0,5165

    Tabela 04: Resultados obtidos para anteparo de 180º 

    Medição y[m] Massa

    teórica

    1 0,01 0,0414

    2 0,014 0,0867

    3 0,016 0,1241

    4 0,023 0,1633

    5 0,028 0,1894

    6 0,0365 0,2109

    7 0,042 0,2183

    8 0,049 0,2572

    9 0,056 0,2631

    10 0,064 0,3091

    11 0,069 0,3512

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    14 

    12 0,076 0,3797

    13 0,08 0,4203

    14 0,089 0,452215 0,095 0,4728

    16 0,1 0,4709

    17 0,107 0,4945

    18 0,109 0,5364

    19 0,112 0,5784

    20 0,114 0,5982

    Assim, as figuras 07 e 08 exibem os gráficos para as novas medidas

    calculadas. 

    Figura 07: Diagrama Massa teórica da água x Vazão volumétrica para anteparo

    de 90º. 

    0

    0,1

    0,2

    0,3

    0,4

    0,5

    0,6

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

       V   a   z   ã   o   v   o    l   u   m    é   t   r   i   c   a

    Massa teórica da água

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    Campus Alegrete 

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    Figura 08: Diagrama Massa teórica de água x Vazão volumétrica para anteparo

    de 180º. 

    6.4 Resultados e discussões 

    Verifica-se que os resultados teóricos e práticos são próximos, e isto pode ser

    devido vários fatores. A cronometragem do tempo, por ser feita com cronômetro,

     pode não ter sido precisa, alterando os valores da vazão. A habilidade do operador

    também conta como um fator que alteraria a medida do tempo. A massa calculada,

    na teoria, de 14,97 Kg difere do valor usado na prática, 15 Kg. Esta pequena

    diferença também se inclui nas discrepâncias de resultados. 

    7.  REFERÊNCIAS 

    FOX, R. et al . Introdução à Mecânica dos Fluidos, 5a edição. 

     __________. “Impact of a Jet”. TecQuipment. Disponível em:

     

    WHITE, F. Fluid Mechanics. 4º edição. McGraw-Hill Series in Mechanical

    Engineering. 

    0

    0,1

    0,2

    0,3

    0,4

    0,5

    0,6

    0,7

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

       V   a   z   ã   o   v   o    l   u   m    é   t   r   i   c   a

    Massa teórica da água