Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 –...

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Entidade Entidade Program R e que adjudica es financiador as Operacion Rela a a avaliação: ras: ais envolvido ato Entregue a 1 os: rio 12 de dezem o Fi mbro de 2018 Entidade adj i na 8 judicatária: al

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     Entidade

 Entidade

Program

             

R

e que adjudica

 

es financiador

as Operacion

Rela

a a avaliação:

ras: 

ais envolvido

atoEntregue a 1

 

os: 

orio12 de dezem

oFimbro de 2018

    Entidade adj 

 

ina8 

judicatária: 

 

al

 

 

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Equipa

 

Ricardo 

Vítor Co

Teresa F

Daniele 

Manuel 

Henriqu

Rui Cart

Telma S

 

 

 

a Técnica 

Paes Mamed

orado Simões

Fernandes 

Bondonio 

Mira Godinh

e Pereira (as

axo (assisten

ilva (assisten

de (coorden

ho 

ssistente de 

nte de invest

nte de invest

ador) 

investigação

tigação) 

tigação) 

 

o) 

 

 

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Resum

Esta ava

empresa

O  impa

organiza

recursos

género, 

estudo  r

equipa d

Os  dad

caracter

QREN te

robustas

apoios p

neste es

Os  resu

empresa

recursos

impacto

situação

registe u

aumenta

conduze

política 

promoçã

Vários d

junto  de

SI QREN

apoiam 

empresa

A anális

leva  a  c

diferent

em larga

Finalme

intensid

mais fav

mo

aliação tem p

as do Quadro

cto  dos  SI Q

adas  em  11 

s  humanos, 

qualidade  d

recorreu a v

de avaliação 

os  disponív

rísticas distin

endem a priv

s.  Para  estim

públicos  face

studo com re

ltados  obtid

arial  nos  se

s  humanos, 

o  aumenta  a

o  financeira 

um aumento

a  também  a

em  a  um  au

específicos 

ão da iguald

dos resultado

e  empresas 

  são mais  e

empresas q

arial (nomea

se por  sistem

concluir  que

tes objetivos 

a medida ao 

nte,  a  com

ade de  ince

voráveis em t

por objetivo

o de Referên

QREN  é  ava

dimensões:

inovação, 

do  emprego

várias  fontes

através do I

veis  revelam

ntas das não

vilegiar emp

mar  os  impa

e a outros  fa

ecurso a mét

dos  sugerem

guintes  dom

inovação  e

ao  longo  dos

das  empres

o do volume 

a  incidência 

umento  dos

e  para  vá

ade de géne

os obtidos re

que  têm m

eficazes  na  p

ue não são 

damente as 

mas de  incen

e  diferentes 

para diferen

que é esper

paração  ent

ntivo  sugere

termos de cu

o estimar o  i

ncia Estratég

aliado  tendo

:  investimen

internaciona

o  e  distribuiç

s de dados c

NE, de modo

m  que,  em 

o apoiadas an

presas com p

actos  dos  SI

atores deter

todos estatís

m  que  os  SI 

mínios:  inves

e  internacion

s  anos. Não 

sas,  nos  ráci

de trabalha

de  contrato

s  ganhos  mé

ários  subgru

ro. 

evelam que 

maiores  dific

produção  de

abrangidas 

linhas de cré

ntivos e por

tipologias  d

ntes tipos de

rado de cada

tre  empresa

e que  intens

usto‐eficácia

mpacto dos 

ica Nacional

o  em  conta 

nto,  crescime

alização,  co

ção  de  rend

com  informa

o a preservar

média,  as

ntes ainda d

práticas de n

I QREN  torn

rminantes do

sticos de ava

QREN  têm 

stimento,  cr

nalização.  Em

foram  iden

ios  de  renta

dores com c

os  temporár

édios  dos  tr

upos  de  em

os  impactos

culdades  no 

e  resultados 

por outros  i

édito bonific

r  conjuntos d

desempenha

e empresa. A

 sistema de 

as  apoiadas 

sidades  relat

a para a gene

 

Sistemas de

 2007‐2013 

50  variávei

ento,  situaç

ompetitividad

dimentos  no

ação ao níve

r o segredo e

s  empresas 

de o apoio te

negócios mai

a‐se  assim 

o desempen

liação contra

um  impacto

rescimento, 

m  muitos  d

ntificados  efe

abilidade,  ne

contratos sem

rios.  Os  resu

rabalhadores

mpresas  dete

 dos SI QREN

acesso  a  fi

por  cada  e

instrumento

cado e garan

de empresas

am  um  pape

A heterogene

incentivos.

que  benefi

tivamente  re

eralidade das

e  Incentivos 

(SI QREN). 

is  de  desem

ão  financeir

de,  ecoeficiê

  seio  das  em

el da empres

estatístico. 

apoiadas 

er tido  lugar

is sofisticada

necessário  i

nho das emp

afactual. 

o  positivo  so

produtivida

estes  domín

eitos  sistem

em  na  ecoef

m termo nas

ultados  suge

s.  Para  algu

etam‐se  im

N tendem a 

nanciament

euro  de  fund

s de política

tido).  

s  com  carac

el  relevante

eidade dos im

iciaram  de 

eduzidas con

s variáveis de

ao  investim

mpenho  emp

ra,  qualificaç

ência,  iguald

mpresas.  Pa

sa, disponibi

pelos  SI QR

. Em particu

as e financei

solar  os  efe

presas, o qu

obre  o  dese

de,  qualifica

nios  a  dime

áticos  releva

ficiência.  Em

s empresas a

erem  que  o

uns  instrume

pactos  posi

ser mais exp

o.  Em  partic

dos  públicos

a de compet

cterísticas es

  na  prossec

mpactos corr

diferentes  n

nduzem a  re

e resultado. 

 

ento nas 

presarial, 

ções  dos 

dade  de 

ara  tal,  o 

lizadas à 

REN  têm 

lar, os SI 

iramente 

eitos  dos 

e é  feito 

empenho 

ação  dos 

ensão  do 

antes  na 

mbora  se 

apoiadas, 

os  apoios 

entos  de 

tivos  na 

pressivos 

cular,  os 

s  quando 

titividade 

specíficas 

cução  de 

responde 

níveis  de 

esultados 

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Abstr

This eva

funded 

2007‐20

The imp

dimensi

qualifica

quality, 

unprece

The ava

ante  ch

robust  f

matchin

We estim

the  fol

internat

relevant

eco‐effic

treated 

average 

there ar

The imp

finance. 

other bu

The ana

conclusi

differen

from eac

Finally,  t

intensity

outcome

 

act

aluation aime

by  the EU C

013 – on the 

pact of SI QR

ons  of  firm

ations, innov

intra‐firm  in

edented set o

ilable data s

aracteristics

firms.  In  ord

ng methods a

mated that S

lowing  dom

tionalization.

t systematic 

ciency. Altho

firms,  the  i

 wages.  For

re positive im

pacts of SI QR

 In particula

usiness comp

alysis by  ince

on  that  diff

t types of co

ch incentive 

the compari

y suggests th

e variables. 

ed to estima

Cohesion Po

performance

EN was asse

m  performa

vation,  intern

ncome  distri

of firm‐level 

show that, o

s.  In  particu

der  to  acco

and related b

SI QREN had

mains:  inves

.  In many  o

effects were

ough there is

incidence  of

r  some  spec

mpacts on ge

REN tend to 

r, SI QREN is

petitiveness 

entive  system

ferent  typolo

ompanies. Th

system. 

ison betwee

hat relatively

ate the  impa

licy  in Portu

e of treated 

essed with re

nce:  invest

nationalizatio

ibution.  The

information

on average,  t

lar,  SI QREN

unt  for  the

bias‐correctio

 a positive a

stment,  gro

f  these  area

e identified o

s an increase

f  temporary

ific  policy  in

nder equalit

be stronger

s more cost‐

policy instru

ms and  sets

ogies  play  a 

he heterogen

en  supported

y  low  intens

 

act of SI QRE

ugal under  t

firms.  

egard to 50 v

ment,  grow

on, competit

ese  analyses 

, gathered fr

treated and 

N  is  biased  t

se  selection

on procedur

nd statistica

owth,  prod

as,  the  stren

on firms’ fin

e in the num

  contracts  a

nstruments  a

ty. 

r in firms tha

effective wh

uments (nota

 of  compan

relevant  ro

neity of imp

d  firms  that 

sities  lead to

 

EN – a set en

he National 

variables ou

wth,  financia

tiveness, eco

were made

rom differen

non‐treated

towards mo

n  biases  the

es. 

ally significan

uctivity,  hu

ngth  of  the 

ancial situat

mber of work

also  increase

and  for  vario

at face highe

hen supporti

ably subsidize

ies with  spe

ole  in  the  pu

acts largely 

benefited  fr

o more cost‐

nterprise of s

Strategic Re

tcome varia

al  situation

o‐efficiency, 

e  possible  by

nt institutiona

d  firms prese

ore  sophistic

  impacts  w

nt impact on 

uman  capita

impact  incre

tion, on prof

kers with per

es.  There  is 

ous  subgrou

er obstacles 

ng firms tha

ed and guara

ecific  charact

ursuit  of  diff

corresponds

rom differen

‐effective res

support mec

eference  Fra

bles, organiz

,  human  r

gender equ

y  the mergi

al sources. 

ent very diff

cated  and  fi

ere  estimate

firm perform

al,  innovati

eases  over  t

fitability ratio

rmanent con

also  an  inc

ups  of  treate

in accessing 

t are not co

anteed credi

teristics  lead

ferent  objec

s to what is e

nt  levels of  i

sults  for mo

 

chanisms 

amework 

zed in 11 

esources 

ality, job 

ng  of  an 

ferent ex 

nancially 

ed  using 

mance in 

on,  and 

time. No 

os, or on 

ntracts in 

crease  in 

ed  firms, 

external 

vered by 

it lines). 

ds  to  the 

ctives  for 

expected 

incentive 

st of the 

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Índice 

 

1.  I

 

2.  E

 

3.  O

 

4.  M

 

4.1

4.2

4.3

4.4

4.5

4.6

 

5.  R

 

5.1

5.2

5.3

5.4

 

6.  P

 

6.1

6.2

 

7.  R

 

8.  A

  

egeral

ntrodução ..

Enquadrame

Os objetivos

Metodologia

. Explicitação

. Fontes, tra

. Métodos d

4. Dimensões

. Variáveis d

6. Medidas e 

Resposta às 

. Questão de

. Questão de

. Questão de

4. Questão de

Principais co

. Principais c

. Recomend

Referências 

Anexos .......

..................

ento e conte

 e âmbito da

a da Avaliaçã

o e aprofund

tamento e a

e emparelha

s de análise e

e controlo e

critérios de 

questões de

e avaliação 1

e avaliação 2

e avaliação 3

e avaliação 4

onclusões e r

conclusões ..

ações ..........

bibliográfica

..................

...................

xto dos SI Q

a avaliação ..

ão ...............

damento da t

nálise descri

amento e est

e variáveis de

e restrições a

semelhança 

e avaliação ..

1: impactos g

2: heterogen

3: custo‐eficá

4: sustentabi

recomendaçõ

....................

....................

as ................

...................

 

...................

QREN............

...................

...................

teoria da mu

itiva dos dad

timação de i

e resultado .

absolutas no 

de distribuiç

...................

globais .........

eidade dos i

ácia ..............

lidade dos im

ões da avalia

....................

....................

...................

...................

 

...................

...................

...................

...................

udança .........

dos ...............

mpactos ......

....................

emparelham

ções .............

...................

....................

mpactos ......

....................

mpactos .......

ação ...........

....................

....................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

....................

....................

....................

....................

mento ..........

....................

...................

....................

....................

....................

....................

...................

....................

....................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

...................

....................

....................

....................

....................

...................

....................

....................

...................

...................

 

........... 9 

.......... 10 

.......... 14 

.......... 15 

.......... 15 

.......... 23 

.......... 26 

.......... 27 

.......... 28 

.......... 30 

.......... 31 

.......... 34 

.......... 43 

.......... 56 

.......... 61 

.......... 64 

.......... 64 

.......... 72 

.......... 74 

.......... 75 

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Índice  Tabela 1

Tabela 2

Tabela 3

Tabela 4

Tabela 5

Tabela 6

Tabela 7

Tabela 8

Tabela 9

Tabela 1

Tabela 1

Tabela 1

Tabela 1

Tabela 1

Tabela 1

Tabela 1

Tabela 1

Tabela 1

Tabela 1

Tabela 2

Tabela 2

Tabela 2

 

 

edequad

1 – Distribuiç

2 – Objetivos

3 – Relação e

4 – Rácio Ince

5 – Duração d

6 – Comparaç

7 – Impactos 

8 – Impactos 

9 – Impactos 

10 – Principa

11 – Impacto

12 – Médias 

13 – Compar

14 – Compar

15 – Compar

16 – Compar

17 – Compar

18 – Compar

19 – Custo‐ef

20 – Custo‐ef

21 – Efeito de

22 – Impacto

drosefig

ção regional 

s e tipologias

entre as tipo

entivo total/

do período d

ção de valor

positivos, es

positivos, es

estatisticam

is resultados

os absolutos 

das empresa

ação dos im

ação dos im

ação dos im

ação dos im

ação dos im

ação dos im

ficácia dos S

ficácia dos S

e adicionalid

os globais do

guras

dos projetos

s dos SI do Q

logias e os o

/Activo total 

de investime

es médios e

statisticame

statisticame

mente não sig

s por SI ........

e relativos p

as apoiadas n

pactos gerai

pactos por g

pactos por fo

pactos gerai

pactos por E

pactos gerai

I no seu conj

I QREN por c

dade para dif

s SI QREN ao

s apoiados pe

QREN ............

bjetivos mic

por tipologia

nto por tipo

ntre empres

nte significat

nte significat

gnificativos e

....................

para uma sele

no ano anter

s, por setor d

grau de inten

ormação dos

s e nas regiõ

Estatuto PME

s e por inten

junto, do SI I

categoria de 

ferentes cate

o longo do te

 

elos SI QREN

....................

roeconómico

a ..................

logia, em an

as apoiadas 

tivos e robus

tivos apenas

em ambos os

....................

eção de variá

rior ao apoio

de atividade

nsidade expo

s trabalhado

ões Norte e C

E Líder e aces

nsidade de ap

Inovação e d

empresas ....

egorias de em

empo ............

N, 2008‐2013

....................

os dos SI .....

....................

os ...............

e não apoiad

stos aos dois

s no método 

s métodos ...

....................

áveis de resu

o por categor

 e por classe

ortadora .......

res e níveis d

Centro .........

sso a Linhas 

poio ............

do SI QPME ..

....................

mpresas apo

....................

3 (%) .............

....................

....................

....................

....................

das ..............

s métodos ....

de referênc

....................

....................

ultado ..........

ria de análise

e de dimensã

....................

de produtivid

....................

de Crédito ...

....................

....................

....................

oiadas ...........

....................

 

.......... 10 

.......... 11 

.......... 21 

.......... 22 

.......... 22 

.......... 25 

.......... 35 

ia ....... 36 

.......... 37 

.......... 40 

.......... 41 

e ........ 45 

ão ...... 47 

.......... 48 

dade . 50 

.......... 52 

.......... 54 

.......... 55 

.......... 57 

.......... 59 

.......... 60 

.......... 62 

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Índice 

AICEP  

ANI 

CEM 

Compet

DGEEC 

FBCF 

FEEI  

I&D 

IAPMEI 

INE 

INPI 

IPAC 

IPCTN  

MDM  

MTSSS 

PO 

POFC  

PSM 

QCA 

QREN 

SCTN 

SI I&DT  

SI Inovaç

SI QPME

SI QREN

TP 

UE 

VAB 

 

edesigla

   

   

   

e 2020   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

ção    

E    

    

   

   

   

as

Agência

Agência

Método

Program

Direção‐

Formaçã

Fundos 

Investig

IAPMEI –

Instituto

Instituto

Instituto

Inquérit

Método

Ministér

Program

Program

Método

Quadro 

Quadro 

Sistema 

Sistema 

Sistema 

Sistema 

Sistema

Turismo

União E

Valor Ac

 para o Inves

 Nacional de

o Coarsend Ex

ma Operacion

‐Geral de Est

ão Bruta de C

Europeus Es

ação e desen

– Agência pa

o Nacional de

o Nacional de

o Português 

to ao Potenc

o Mahalanob

rio do Trabal

ma  Operacio

ma  Operacio

o Propensity S

Comunitário

de Referênc

 Científico e 

 de Incentivo

 de Incentivo

 de Incentivo

s de Incentiv

o de Portugal

uropeia 

crescentado 

stimento e C

e Inovação 

xact Matchin

nal Competit

tatísticas da 

Capital Fixo 

truturais e d

nvolvimento

ara a Compe

e Estatística

e Propriedad

de Acreditaç

ial Científico

bis Distance M

lho, da Solid

nal 

nal Fatores d

Score Match

o de Apoio 

cia Estratégic

Tecnológico

os à Investiga

os à Inovação

os à Qualifica

vos do QREN

Bruto 

 

Comércio Ext

ng  

tividade e Int

Educação e 

de Investime

titividade e I

de Industrial

ção 

o e Tecnológi

Matching 

ariedade e d

de Competit

hing 

ca Nacional

o Nacional 

ação e Desen

o  

ação e Intern

terno de Port

ternacionaliz

Ciência 

nto 

Inovação 

ico Nacional 

da Segurança

ividade 

nvolvimento

nacionalizaçã

tugal 

zação 

a Social 

o Tecnológico

ão de PME  

 

o  

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Índice 

Tabela A

Tabela A

Tabela A

 

 

Nota: os

edeanex

A.1 – Peso do

A.2 – Definiçã

A.3 – Incentiv

s anexos esta

xosprinc

os diferentes

ão das variáv

vo médio, im

atísticos são 

cipais

s SI do QREN

veis de resul

mpactos abso

disponibiliza

N ...................

tado ............

olutos e impa

ados em docu

 

....................

....................

actos relativo

umentos sep

....................

....................

os por categ

parados. 

....................

....................

oria de análi

 

.......... 75 

.......... 76 

ise ..... 78 

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1. Int

O prese

Estrutur

impacto

apoiada

pretend

(SI) do Q

natureza

O  relató

Começa

que  a  s

impacto

sequênc

recursos

empresa

especific

resultad

apresen

Segue‐se

utilizado

especial

equipa  a

dos resu

O  capítu

avaliaçã

impacto

Por fim 

para a c

Portuga

  

trodução

nte docume

rais e de Inve

o dos Fundos

s, tendo por

e‐se aferir o

Quadro de R

a contrafactu

ório  está  es

‐se por desc

sua  impleme

os  esperados

cia  causal  qu

s e comporta

arial. A análi

cidades do p

dos  noutros 

tam‐se brev

e,  no  capítu

os  são  descr

istas a comp

a este nível.

ultados apres

ulo  5  constit

o,  centrada

os, e a relação

apresentam

onceção, a i

l. 

nto correspo

estimento (F

s Europeus 

r referência o

os efeitos do

Referência Es

ual. 

struturado  d

crever brevem

entação  tev

s  dos  instru

ue  vai  da  su

amentos das

se do contex

período espe

contextos.  P

emente os o

ulo  4,  a  dis

ritos  de  mo

preensão da 

.  São  també

sentados no 

tui  a  parte 

s  sobre  a  e

o entre resu

‐se as princi

mplementaç

onde ao rela

FEEI) no Dese

Estruturais e

os objetivos 

os apoios do

stratégica N

de  acordo  c

mente os Sis

e  lugar  (cap

umentos  de 

ua  implemen

s empresas 

xto em que 

ecífico de  im

Para  além  d

objetivos esp

scussão  da 

odo  não  téc

lógica que lh

ém breveme

capítulo seg

central  dest

eficácia  dos

ltados obtid

ipais conclus

ção a avaliaç

tório final da

empenho da

e de  Investim

das políticas

os Sistemas d

acional 2007

om  o  previs

stemas de In

pítulo  2).  A 

política  sob

ntação,  pass

apoiadas, at

se deu a imp

mplementaçã

a  descrição 

pecíficos e do

metodologia

cnico,  visand

hes subjaz e 

nte  apresen

guinte. 

te  relatório, 

  SI  QREN, 

os e custos. 

sões do estu

ão dos incen

 

a Avaliação d

s Empresas, 

mento  (FEEI

s públicas so

de  Incentivo

7‐2013  (QRE

sto  no  Cade

centivos do 

descrição  d

b  análise  e 

sando  pelas 

té aos result

plementação

ão, que pod

do objeto  d

o âmbito do 

a  de  avaliaç

do  permitir 

da justificaç

tados  algun

apresentan

a  heterogen

 

do e as reco

ntivos às em

do Impacto d

que teve po

) no desemp

ob análise. M

s ao  investim

EN) através d

erno  de  Enc

QREN (SI QR

dos  SI  QREN

os  element

alterações  v

tados deseja

o permite te

erão  condic

da  avaliação

estudo (capí

ção.  Os  mét

a  leitores  in

ção para as o

s elementos

do  as  respo

neidade  e  s

omendações 

presas finan

dos Fundos E

or objetivo e

penho das e

Mais especific

mento nas e

de uma aval

cargos  da  a

REN) e o cont

N  visa  evide

os  fundame

visadas  ao  n

dos no dese

er em conta 

ionar a valid

o  e  do  seu  c

ítulo 3). 

todos  contra

nformados  m

opções toma

s essenciais 

ostas  às  que

sustentabilid

que delas d

ciados pelos

 

Europeus 

estimar o 

empresas 

camente, 

empresas 

liação de 

valiação. 

texto em 

enciar  os 

entais  da 

nível  dos 

empenho 

possíveis 

dade dos 

contexto, 

afactuais 

mas  não 

adas pela 

à  leitura 

stões  de 

dade  dos 

decorrem 

s FEEI em 

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2. En

Os  siste

política 

No  âmb

Desenvo

de  PME

conjunta

QREN. N

cerca de

euros de

Os SI do

do Obje

1). O fin

e  dos  c

coorden

de Minis

nos segu

pelos  PO

projetos

financia

estivera

neste âm

Autorida

nomead

execuçã

T

 

Norte 

Centro 

Lisboa 

Alentejo

Algarve 

Multireg

Total Fonte: Siste

               

 

1 No âmbdistintos d

nquadram

emas  de  ince

pública de p

bito  do  QRE

olvimento Te

E  (SI  QPME

amente mai

No  seu  conju

e 8.1 mil mil

e investimen

o QREN desti

tivo Converg

anciamento 

inco  PO  Reg

nação esteve

stros n.º 162

uintes termo

O Regionais 

s  de médias

ram os proje

m  envolvido

mbito por O

ades  de  G

damente,  co

o). 

Tabela 1 – D

giões 

ema de monitoriz

                      

bito do QREN vdos SI que são a

mentoeco

entivos  ao  i

promoção da

EN  2007‐201

ecnológico (S

E)  e  o  Sist

is  de metad

unto, os  SI d

lhões de eur

nto elegível t

naram‐se a a

gência – Nor

e gestão do

gionais  do  C

e a cargo da C

2/2007, de 1

os: os investi

respetivos; 

  e  grandes 

etos de mic

os  na  gestão

rganismos  In

Gestão  dos 

m  a  análise 

istribuição r

Projetos apoia

49% 

31% 

4% 

8% 

3% 

5% 

100% zação do QREN, t

                      

vigoraram nas alvo de análise 

ontextodo

nvestimento

a competitiv

13  vigoraram

SI I&DT), o Si

tema  de  In

de  dos  fund

do QREN  ap

ros de  invest

otal e 3.3 mi

apoiar projet

rte, Centro e

os SI do QREN

Continente, 

Comissão Di

12 de outub

mentos real

nas  restant

empresas,  e

ro e pequen

o  dos  SI  do 

ntermédios 

PO  delega

dos  projeto

regional dos 

ados  Inve

tratamento própr

 

Regiões Autónno contexto de

10 

osSIQRE

o  nas  empre

vidade empr

m  três  SI  –

istema de In

ncentivos  à 

os  alocados

poiaram pert

timento, a q

il milhões de

tos nas regiõ

 Alentejo – p

N ficou a car

articulados 

retiva do PO

bro). A afetaç

izados nas re

tes  três  regi

enquanto  os

nas empresa

QREN  um  c

(designadam

aram  um  c

os,  a  contra

projetos ap

estimento Tota

39%

37% 

3% 

11%

2% 

7% 

100%rio 

omas dos Açoresta avaliação.

 

N

esas  constitu

esarial em P

o  Sistema

centivos à Q

Inovação  (

s  à  Agenda 

to de 10 mi

que correspo

e euros de in

ões do Contin

perto de 90%

go do PO Fa

através  da 

OFC (de acord

ção dos apo

egiões de Lis

ões  o  POFC

s  PO  Regiona

s nas  regiõe

conjunto  de 

mente  IAPME

conjunto  de

tação  dos  a

oiados pelos

al Investim

T

1

res e da Made

uem  o  princ

Portugal cofi

de  Incentiv

Qualificação e

(SI  Inovação

Fatores  de 

il projetos, p

ondem cerca

centivo púb

nente1, repre

% do fundo a

tores de Com

Rede  de  In

do com a Re

oios por PO  f

sboa e Algarv

C  assegurou 

ais  do Norte

es  respetivas

agências  pú

EI, TP, AICEP

e  competê

apoios  e  o  a

s SI QREN, 2

mento Elegível Total 

41%

36% 

3% 

11%

2% 

7% 

100%

ira  sistemas de

cipal  instrum

nanciado pe

vos  à  Invest

e Internacion

o)  –  repres

Competitivi

permitindo m

a de 7 mil mi

lico. 

esentando a

aprovado (ve

mpetitividad

centivos  QR

esolução do C

foi  feita, reg

ve foram fin

o  financiam

e,  Centro  e 

s. Para além

úblicas  –  de

P e ANI) – em

ncias  (relac

acompanham

008‐2013 (%

Incentivo

43%

33%

3%

11%

1%

8%

100%

e  incentivos às

 

mento  de 

elos FEEI. 

igação  e 

nalização 

sentando 

dade  do 

mobilizar 

ilhões de 

s regiões 

er Tabela 

e (POFC) 

REN,  cuja 

Conselho 

gra geral, 

anciados 

mento  de 

Alentejo 

 dos PO, 

esignadas 

m que as 

cionadas, 

mento  da 

%) 

o Total 

 

 

 

s empresas 

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Os  prin

mencion

SI),  ond

competi

naciona

foram  p

específic

docume

 

SI I&DT 

SI QPME 

SI Inovaç

* Tipologi

 

De uma 

cofinanc

e/ou em

Organiza

Certifica

Internac

Oportun

Embora 

investim

das tipo

visam  a

cípios  orien

nado Decret

de  se  aprese

itividade  das

l, o aumento

posteriormen

cos  a  cada 

entos para ca

Inten

 

Prom

capamer

ção em

as/modalidade

forma geral

ciamento  da

m “fatores d

ação, Gestão

ação;  Dive

cionalização;

nidades).  

os  projet

mentos apoia

ologias/moda

apoiar  inicia

ntadores  e 

o‐Lei n.º 287

entam  como

s  empresas,

o do investim

nte  traduzid

um  dos  SI 

ada um dos S

Tabela

Objetivos exp

nsificar o esfonovos conhecompetitiviarticulação

over a compeaumento da pacidade de resrcado global, 

Promover a reforço d

internmpreendedor

estrutura

es de projetos d

l, os SI consi

as  despesas 

inâmicos de

o,  TIC  e  Eco

ersificação 

  Responsab

os  de  em

ados (tanto e

alidades de p

ativas  conju

as  regras  g

7/2007  (hab

o  objetivos 

  o  desenvol

mento empre

os  em  objet

do  QREN.

SI, bem como

a 2 – Objetiv

plicitados nos

rço nacional dcimentos comdade das empo entre estas e

etitividade dasprodutividadesposta e presepor via do inv

dinâmico

inovação no tda sua orientanacionais, bemrismo qualificaante em nova

de natureza cole

stem em ins

de  investim

 competitivi

onomia Digit

e  Eficiên

bilidade  soc

presas  indiv

em número 

projeto prev

ntas  e  con

11 

gerais  dos 

bitualmente 

dos  SI  (Art

lvimento  ter

esarial e o fo

tivos mais  d

A  Tabela  2

o as respetiv

vos e tipolog

s regulamento

de I&DT e a crm vista ao aumpresas, promoe as entidades

s empresas ate, da flexibilidença ativa dasvestimento emos da competit

tecido empresção para os mm como o estíado e ao invess áreas com p

cresc

etiva e/ou cola

strumentos d

mento  em  ca

idade”  (Prop

tal; Qualidad

ncia  Energ

ial  e  segur

viduais  seja

de projetos 

vistas nos SI 

sórcios  lide

 

SI  do  QREN

referido com

º  4º):  o  ac

rritorial,  a  in

omento da co

detalhados  n

2  sintetiza  o

vas tipologias

ias dos SI do

os  T

riação de mento da ovendo a s do SCT. 

ravés do ade e da s PME no m fatores tividade. 

sarial e o mercados ímulo ao stimento potencial cimento. 

borativa 

de apoio dire

apacidade  p

priedade  ind

de;  Ambient

gética;  Co

ança  e  saú

am  largame

como em m

(assinaladas

rados  por 

N  foram  es

mo enquadra

réscimo  da 

nternacional

ooperação. E

nos  documen

os  objetivos 

s/modalidad

o QREN 

Tipologias/mo

Proj

Nú P

Pr

Proje Projetos d

eto às empr

rodutiva,  em

ustrial; Criaç

te;  Consulto

omercializaçã

úde  no  trab

ente  predo

montantes de

s na Tabela 

empresas,  o

stabelecidos 

amento naci

produtivida

lização  da  e

Estes objetiv

ntos  regulam

explicitado

es de projet

odalidades de

Projetos Injetos em Copr

Vúcleos/Centro

rojetos Mobil

I&DT

Projetos Inojetos de Coo

Vale Projetos Co

Inovação tos do Regim

de Interesse Es

EmpreendQ

esas, sob a f

m  atividades

ção, Moda e

ria  para  a  In

ão  e  ma

balho,  Iguald

minantes  e

e incentivo), 

2 com um a

ou  mesmo 

 

pelo  já 

ional dos 

ade  e  da 

economia 

os gerais 

mentares 

s  nesses 

o. 

e projeto 

ndividuais

romoção*

Vale I&DT 

s de I&DT

izadores*

T coletiva* 

ndividuais 

operação*

e Inovação 

onjuntos* 

Produtiva

e Especial

stratégico

dedorismo Qualificado 

forma de 

s  de  I&D 

e Design; 

novação; 

arketing; 

dade  de 

entre  os 

algumas 

asterisco) 

projetos 

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promov

tecnológ

entidade

Importa

os  cham

apoio sim

inovação

Tecnoló

serviços

pequena

colabora

portugu

Para  alé

despesa

cofinanc

do  prom

protótip

etc.); o S

o  SI  Ino

despesa

chamad

Dada  a 

produtiv

que rep

apenas 1

das emp

validado

porém  a

influenc

Vales  In

chegam 

especial

do proje

Os  apoi

reembo

despesa

a incent

financia

três ano

idos  e/ou  li

gico  (SCT). N

es empresar

 realçar tam

mados  “Vale 

mplificado e

o ou à I&DT 

gico Naciona

  avançados 

a  e  média 

ação  pode  c

esas.  

ém  de  outro

as  de  invest

ciar despesas

motor,  aquis

pos, assistên

SI QPME visa

ovação  prevê

as  com  aqu

os fatores di

sua  incidên

va, que resul

resenta qua

1/5 dos proj

presas e das 

o. Já o SI I&D

assinalar,  qu

iados  por  d

novação  e  I&

a 25 mil eu

, de interess

eto variam en

os  concedid

lsáveis.  Os 

as em formaç

tivos de mon

mento varia

os (variando e

iderados  po

Nestes últim

iais e não em

bém a espec

inovação” e

 de montant

a entidades 

al (SCTN). Um

por  parte  d

dimensão  e

constituir  um

os  aspetos  d

imento  que

s relacionada

sição  de  pat

cia  técnica e

a cofinanciar

ê o  cofinanc

isição  de  m

inâmicos de 

cia  em  proj

lta em volum

se ¾ do  inve

etos e das e

operações a

DT apresenta

ue  os  valore

ois  grupos  d

&DT  (já  refe

ros; e as vár

se estratégic

ntre 15 e 125

dos  no  âmbi

incentivos 

ção de recur

ntantes de m

m entre cinc

em função d

or  associaçõ

os  casos, os

mpresariais. 

cificidade do

e  “Vale  I&DT

te reduzido v

 especializad

m propósito 

das  PME,  be

e  as  entidad

m  elemento

de  natureza 

e  apoiam  de

as com as at

tentes, maté

e científica, 

r investiment

ciamento  a  p

máquinas  e 

competitivid

etos  com  u

mes médios m

estimento el

mpresas apo

aprovadas, m

a um peso e

es  globais  ap

de  tipologias

eridos  acima

rias tipologia

o e transitad

5 milhões de

ito  dos  SI  as

não‐reembo

rsos humano

menor dimen

co e dez ano

da tipologia e

12 

es  empresa

s projetos ap

os apoios a p

T”. Os  “Vale

visando a aq

das, em part

essencial do

em  como  in

des  do  SCTN

o  crucial  de 

regulament

e  forma  pre

tividades de 

érias‐primas 

equipament

tos das PME

projetos  de 

equipament

dade.  

ma  forte  co

mais elevado

legível mobi

oiadas. Por c

mas não mais

quilibrado n

presentados

s  de  apoio  c

a),  cujos mo

as de apoio 

dos do QCA I

e euros (ver T

ssumem  a  f

olsáveis  são

os no âmbito

são. No caso

s, envolvend

e da natureza

 

riais  ou  ent

poiados envo

projetos simp

es”  consistem

uisição de se

icular as que

os “Vales” co

centivar  a  a

N,  assumind

reforço  da 

ar,  os  três  S

edominante:

I&D (incluind

e  compone

to científico 

E em fatores 

empresas  d

tos  na  área

omponente  d

os de investim

lizado pelos 

ontraste, o S

s de 15% do 

os vários ind

  para  cada 

com  caracte

ontantes mé

de natureza

III), cujos mo

Tabela A.1 e

forma  de  in

geralmente

o dos projeto

o dos incent

do períodos 

a dos projeto

tidades  do 

olvem um  c

plificados de

m na  conces

erviços de co

e integram o

nsiste em es

aproximação

do  que  este

competitiv

SI  diferem  e

  o  SI  I&DT 

do despesas 

entes  para  in

e  técnico e 

dinâmicos d

de  qualquer 

a  da  produç

de  investime

mento por p

SI do QREN

SI QPME rep

investimento

dicadores re

um  dos  trê

erísticas  a  es

édios  de  apo

a contratual 

ontantes méd

m anexo).  

centivos  ree

e  aplicados 

os de investi

ivos reembo

de carência 

os).  

sistema  cie

onjunto alar

 inovação e 

ssão  às PME

onsultoria, de

o Sistema Cie

stimular a pr

o  entre  emp

e  tipo  de  re

idade  das  e

entre  si  pelo

foi  conceb

 com pessoa

nstalações  p

software es

de competitiv

dimensão,  i

ção,  para  a

ento  em  cap

projeto, o SI 

, apesar de 

resenta pert

o elegível e d

feridos. Vale

ês  SI  são  for

ste  nível  opo

oio  por  proj

(projetos em

dios de inves

embolsáveis 

a  projetos 

mento prod

olsáveis, os p

de capital de

 

ntífico  e 

rgado de 

de I&D – 

Es de um 

e apoio à 

entífico e 

rocura de 

presas  de 

elação  e 

empresas 

o  tipo  de 

ido  para 

al técnico 

piloto  ou 

specífico, 

vidade; e 

incluindo 

lém  dos 

pacidade 

Inovação 

envolver 

to de 2/3 

do fundo 

e a pena, 

rtemente 

ostas:  os 

jeto  não 

m regime 

stimento 

ou  não‐

de  I&D, 

utivo, ou 

prazos de 

e dois ou 

Page 13: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Os mont

podendo

empresa

máximo

comunit

incentiv

concessã

Assim,  o

particula

de crédi

do perío

financei

empresa

traduzin

garantia

mantive

Figura 1

 

 

A altera

alguns a

os SI de

período 

tantes de inc

o  variar  ent

a,  do  envolv

s  de  incent

tários,  sendo

o,  convertid

ão).  

os  SI  propo

armente favo

to (especialm

odo de  imple

ra  internacio

as  portugue

ndo‐se  em  t

as por parte 

eram‐se a nív

1 ‐ Taxas de ja empresas 

Fonte: B

ção drástica

aspetos regu

esempenhara

em questão

centivos são 

re  15%  e 75

vimento  de 

tivo  a  atribu

o  calculados

do  em  subsíd

orcionam  às 

oráveis, por 

mente no ca

ementação d

onal) e espe

esas  passara

taxas  de  ju

das  instituiç

veis elevados

juro de novonão finance

Banco de Portu

 do contexto

lamentares (

am enquant

o. 

definidos co

5%  em  funç

entidades  d

uir  em  cada

s  em  Equiva

dio não  reem

empresas 

comparação

so das PME)

do QREN. De

ecialmente d

am  a  enfren

ro  substanc

ções bancár

s até 2015. 

os empréstimeiras (%) 

gal 

o económico

(e.g., critério

o opção  inc

13 

omo proporç

ão  do  tipo  d

o  SCTN,  ent

a  caso  são  d

alente  de  S

mbolsável,  s

beneficiárias

o com aquela

. Este aspeto

e  facto, a pa

depois de 20

ntar  fortes 

cialmente  m

ias. Como se

mos  F

o refletiu‐se 

os de seletivi

contornável 

 

ção do total d

de  investime

tre  outros  fa

definidos  no

ubvenção  B

se  aplicável,

s  o  acesso 

as que tipica

o revelou‐se 

artir do  final

010  (após o 

restrições  n

mais  elevada

e pode ver n

igura 2 ‐ Perlimitaç

na gestão d

idade e meta

de  financiam

de despesas 

ento,  da  cla

atores  de m

os  enquadra

Bruta  (ESB; 

atualizado 

a  financiam

amente enfre

crucial ao lo

l de 2008  (n

início da  cri

no  acesso  a

s  e  em  ma

nas Figuras 

rcentagem dções ao inve

Fonte: IN

os SI, a qual

as de desem

mento para 

elegíveis do

sse  de  dime

majoração. O

amentos  nac

ou  seja,  o 

para o mom

mento  em  co

entam nos m

ongo de gran

a sequência

ise da  zona 

ao  crédito  b

aiores  exigê

1 e 2,  tais  re

e empresas estimento 

 procurou a

penho) ao p

muitas emp

 

o projeto, 

ensão  da 

Os  limites 

cionais  e 

valor  do 

mento da 

ondições 

mercados 

nde parte 

 da crise 

euro) as 

bancário, 

ncias  de 

estrições 

com 

comodar 

papel que 

presas no 

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3. Os

O objeti

suas vár

entre os

Embora 

efeitos 

económ

se à aná

diretam

das emp

As dime

empresa

incorpor

Estas dim

além da

ao nível 

emprego

É sabido

dos  ben

(decorre

consegu

políticas

ajustam

identific

eficácia 

dimensõ

Finalme

das  prá

desenvo

não ape

comunid

sobjetivo

ivo primordi

rias tipologia

s impactos es

os  docume

que  se  faz

micos, conjun

álise dos imp

ente afetada

presas apoiad

nsões de de

as;  a  produt

ração e valo

mensões con

s dimensões

 das empres

o; e a distrib

o que os  imp

neficiários,  p

entes, por  e

uinte,  a  pres

s.  Esta  infor

entos  estra

car  as medid

das  interven

ões de impac

nte,  importa

áticas  de  a

olvimento de

enas junto do

dade académ

seâmbit

al da presen

as à luz dos o

stimados e o

entos  regula

zem  sentir 

to do tecido

pactos nas fa

as pelas inte

das.  

sempenho d

tividade;  a 

rização de at

nstam do Ca

s referidas, a

sas em dime

buição de ren

pactos dos  i

podendo  tam

xemplo, de 

sente  avaliaç

rmação  pod

atégicos  e/o

das  específic

nções – e a 

cto sob análi

a  referir que

avaliação  co

este tipo de 

os stakehold

mica e de ava

todaavali

nte avaliação

objetivos de 

o custo das in

mentares  ex

a  diferente

o económico 

ses do proce

rvenções em

das empresas

criação  de 

tividades de

aderno de En

a equipa de a

ensões como

ndimentos. 

ncentivos às

mbém  apres

condições d

ção  pretend

erá  constitu

ou  operacio

cas  de  políti

sua  relação

se. 

e entre os o

ontrafactual,

análises, be

ers mais dire

aliadores, a c

14 

iação

o consiste em

política que 

ntervenções 

xplicitem  a 

es  escalas  (

regional e n

esso de tran

m causa – ma

s que serão a

emprego  e,

 I&DT; a sob

ncargos com

avaliação pro

o: a ecoeficiê

s empresas 

entar  difere

distintas do

de  também 

uir  um  elem

nais  das  in

ca  pública  e

 com os cus

objetivos da 

  a  capacita

m como a d

etos dos SI, m

comunicação

 

m estimar os

lhes estão s

respetivas. 

intenção  de

(empresas  i

nacional), o â

sformação d

ais especifica

analisadas in

  em  particu

brevivência d

o aspetos ce

opôs‐se afer

ência; a  igua

podem difer

enças  em  fu

contexto de

aferir  a  het

mento  útil  p

ntervenções,

e  os  perfis  d

stos  respetiv

avaliação  in

ação  de  vá

disseminação

mas de um p

o social e os c

s impactos d

subjacentes, 

e  contribuir

individuais, 

âmbito desta

do tecido pro

amente, ao n

ncluem: a int

ular,  de  em

das empresas

entrais da an

ir eventuais 

ldade de gén

rir em  funçã

nção  dos  te

e negócios  e

erogeneidad

para  a  intro

  na  medid

de  beneficiá

vos – é mais

ncluem‐se  ta

ários  tipos 

o dos resulta

público mais 

cidadãos em

dos SI do QR

bem como a

para  a  prod

grupos  de 

a avaliação r

odutivo que 

nível do dese

ternacionaliz

prego  qualif

s; a competi

nálise a reali

impactos do

nero; a qual

o das caract

erritórios  ab

em  cada  reg

de  dos  impa

dução  de  e

a  em  que 

rios  para  os

s  favorável, à

mbém: a di

de  atores 

ados desta a

alargado inc

m geral.  

 

EN e das 

a relação 

dução  de 

agentes 

estringe‐

são mais 

empenho 

zação das 

ficado;  a 

tividade. 

zar. Para 

os apoios 

idade do 

terísticas 

brangidos 

ião). Por 

actos  das 

eventuais 

permite 

s  quais  a 

à  luz das 

vulgação 

para  o 

valiação, 

cluindo a 

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4. Me

O eleme

contrafa

foi  prec

interven

dados a 

os aspet

 

4.1.Exp

A teoria 

os  proc

mudanç

qual ass

de  estim

heterog

O  proce

decorre

fundame

(realizad

group co

entendim

análise: 

i)

ii)

Estes  ob

benefici

enfrenta

forma d

nos recu

etodologi

ento essencia

actual à avali

cedida  de  u

nções em cau

utilizar nas 

tos fundame

plicitaçãoe

 da mudança

cessos  causa

ças desejadas

sentam algum

mação  e  da

eneidade do

esso  de  expl

u  ao  longo 

entais  de  t

do a 16‐17 d

om especial

mento  parti

 

Objetivo

baseada

e  aume

internac

Objetivo

PME; au

o  empr

naciona

estão al

bjetivos  são 

árias o  aces

am, ou que n

e incentivos

ursos finance

iadaAval

al e distintiv

iação de imp

um  esforço 

usa, bem co

estimações 

entais das trê

eaprofunda

a correspond

ais  através  d

s no tecido p

mas das opç

as  variáveis 

os impactos, 

licitação  e  a

dos  primeir

rês  eventos

de novembro

istas em sist

lhado  sobre

os ao nível ag

as no conhec

entar  o  emp

cional da eco

os ao nível m

umentar as a

reendedorism

l  de  inovaçã

inhadas com

prosseguido

sso  a  financi

não consegu

 não reembo

eiros assim p

liação

o da present

pactos dos in

de  explicit

mo de um tr

de impactos

ês fases do tr

amentodat

de neste con

dos  quais  s

produtivo. A 

ções metodo

relevantes, 

até à seleção

aprofundame

ros  dois  me

s  que  tivera

o de 2017), u

temas de  inc

e  os  objetivo

gregado, qu

cimento e te

prego,  o  val

onomia portu

microeconóm

atividades de

mo  qualifica

ão;  e  aumen

m os objetivo

os  através  d

iamento  em

uem obter de

olsáveis). De

proporcionad

15 

te avaliação 

ncentivos às e

tação  e  apr

rabalho exau

s. Nas secçõe

rabalho refer

teoriadam

ntexto ao ent

se  espera  q

teoria da mu

ológicas mais

passando  p

o das dimen

ento  da  teo

eses  do  proj

am  lugar  ne

um seminári

centivos  (a 2

os  fundame

e incluem: a

cnologia, e d

or  acrescen

uguesa. 

mico, que inc

e inovação e 

ado;  reforça

ntar  a  comp

s de política 

dos  SI  propo

  condições 

e todo, nos m

e modo a ass

dos contribue

 

consiste na 

empresas. A

rofundament

ustivo de tra

es seguintes 

ridas. 

mudança

tendimento

ue  estes  in

udança aqui 

s relevantes 

pela  seleção

sões a realça

ria  da muda

jeto,  tendo 

este  períod

o de lançam

29/11/2017)

ntais  dos  SI

aumentar o p

dirigidas a pr

tado,  a  pro

luem: reforç

internaciona

ar  as  intera

petitividade 

pública aqu

orcionando  à

mais  favorá

mercados de

segurar que 

em para os o

aplicação de

A implementa

to  da  teori

atamento e a

apresentam

sobre os obj

centivos  pú

adotada con

– desde a e

o  das  dimen

ar na análise

ança  no  âm

constituído 

o:  um  work

mento (a 17/

). Dessas  inte

I,  distinguind

peso na econ

rocuras inter

odutividade 

çar as compe

alização das 

ações  entre 

das  empres

i listados. 

às  empresas

veis  do que

e crédito (em

as despesas 

objetivos list

e métodos d

ação desses 

a  da  muda

análise descr

m‐se de forma

jetivos dos S

úblicos  prod

nstitui a base

escolha dos 

nsões  de  an

e dos resultad

bito  desta  a

um  dos  pr

kshop  meto

11/2017) e u

erações  resu

do‐se  dois  n

nomia das at

rnacionais di

e  a  compet

etências inte

empresas; a

atores  do 

sas  cujas  es

s  e  outras  e

  as  que  tipi

m alguns caso

realizadas c

ados, o aces

 

e análise 

métodos 

ança  das 

ritiva dos 

a sucinta 

SI e sobre 

uzam  as 

e sobre a 

métodos 

nálise  de 

dos.  

avaliação 

ropósitos 

odológico 

um focus 

ultou um 

níveis  de 

tividades 

nâmicas; 

titividade 

ernas das 

umentar 

sistema 

tratégias 

entidades 

camente 

os, sob a 

com base 

sso aos SI 

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está suje

docume

a  cada 

essencia

vai desd

decisão 

sequênc

Os docu

das tipo

de seleç

dos ben

cumprid

quais os

sendo p

Uma pri

económ

investim

(apenas 

atividad

eito a vários 

entos regulam

SI,  avisos  d

al da teoria d

de  a  conceçã

sobre  a  afe

cia encontra‐

Fig

umentos  reg

ologias de  inv

ção de proje

eficiários, be

das.  Estes m

s SI pretende

ois o ponto d

imeira dime

mica  elegíveis

mento  das  in

PME), do tu

es recreativa

mecanismos

mentares re

e  abertura 

da mudança 

ão das polít

etação  dos 

‐se sintetizad

gura 3 – Sequ

gulamentares

vestimento, 

tos, definem

em como as 

ecanismos  c

em contribu

de partida pa

nsão de sele

s  para  apoio

ndústrias  ex

urismo (aloja

as, etc.), dos

s de seleção 

levantes (en

de  concurso

dos SI cons

icas –  inclui

recursos  dis

da na Figura 

uência causa

s do SI estab

delimitam a

m a fixação d

penalizaçõe

constituem  e

ir para as tra

ara a constru

etividade do

o.  Como  re

xtrativa  e  tr

amento, rest

s transporte

16 

dos promot

nquadrament

o  e  outros  d

iste na desc

ndo  a elabo

sponíveis  –  à

3 e será disc

al de efeitos 

 

belecem os 

as despesas e

de metas e o

s em que es

elementos  d

ansformaçõe

ução da teor

os SI a consid

gra  geral,  o

ransformado

tauração, alu

es rodoviário

 

tores e dos p

to nacional 

documentos

rição da seq

oração dos d

à  produção 

cutida em m

decorrentes

critérios de 

elegíveis par

os prazos pa

tes podem i

definidores  e

es desejadas

ria da mudan

derar diz  res

os  SI  do  QR

ora,  da  prod

ugueres de a

os e da  logíst

projetos, esta

dos SI, regu

s  normativos

uência de p

documentos 

dos  resulta

aior detalhe 

s dos incenti

elegibilidad

ra apoio, esp

ra a sua con

ncorrer caso

essenciais  do

s no tecido p

nça dos SI.  

speito aos s

REN  são  diri

dução  de  en

automóveis, 

tica, da reco

abelecidos n

lamentos es

s  e  orientad

rocessos cau

regulament

dos  esperad

de seguida. 

ivos  

de dos prom

pecificam os 

ncretização p

o as metas nã

o modo  atra

produtivo po

ectores de a

gidos  a  pro

nergia,  do  c

agências de

olha e tratam

 

os vários 

pecíficos 

dores).  O 

usais que 

tares e  a 

dos.  Esta 

 

motores e 

critérios 

por parte 

ão sejam 

avés  dos 

ortuguês, 

atividade 

ojetos  de 

comércio 

 viagens, 

mento de 

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resíduos

de  cons

pontuais

através 

dos  tra

telecom

Embora 

necessa

elegíveis

produçã

atividad

constitu

Na  prát

represen

com 12%

Dentro 

caracter

visam  a

robustas

na inova

como: 

               

 

2 Estas  reempresas geral. 

s sólidos e á

sultoria  às  e

s) projetos q

de fundos fo

nsportes  fe

municação e d

várias  de

riamente op

s  permite  i

ão  de  bens 

es  de  serviç

i outro dos 

ica,  os  SI  do

ntam cerca 

%, de serviço

de cada sect

rísticas. Em p

poiar  projet

s, cujas estra

ação e/ou na

a  imposição

competência

restrições q

atividades 

internaciona

não  elegibil

operacionais

valorização 

diferenciaçã

produtividad

a capitais pr

dotação esp

de um SI esp

 

                      

strições  foram em obter finan

guas residua

empresas.  Sã

que  se  inser

ora do âmbit

erroviários, 

difusão, dos

stas  exclusõ

pções de polí

identificar  u

e  serviços

ços  e  de  dis

princípios or

o QREN  inci

de 70% do  i

os intensivos

tor de ativid

particular, a 

tos  de  emp

atégias de n

a internacion

o  de  requ

as dos prom

uanto à eleg

produtivas 

alização2; 

idade  de  de

s; 

de  projetos

ão face à con

de, do valor 

róprios; 

pecífica para 

pecificament

                      

aligeiradas aonciamento para

ais, dos serv

ão  tipicamen

rem nos  sect

o do QREN),

aéreos  e  a

 serviços fin

ões  decorra

ítica pública 

uma  orienta

s  transacion

stribuição  qu

rientadores 

idiram  forte

incentivo co

 em conheci

dade, os SI p

análise dos 

resas  com  c

egócios asse

nalização. Est

isitos  mínim

otores dos p

gibilidade de

sem  con

espesas  em 

s  inseridos 

ncorrência, n

acrescentad

projetos de 

te vocaciona

 

  longo do pería investimento

17 

iços de tecn

nte  excluído

tores da agr

 da construç

aquáticos,  d

anceiros, do

am  dos  re

nacionais, a 

ação  favoráv

áveis  ou  in

ue  contribua

dos SI (alíne

emente  em 

ncedido  (seg

mento com 

procuraram 

documento

condições  fi

entam no ref

tas orientaçõ

mos  quanto

projetos a ap

e projetos qu

teúdo  de 

ativo  fixo 

em  estratég

no aumento 

do, do volum

investiment

do para esse

odo do QREN,  produtivo atra

 

nologias de  in

os  dos  SI  do

ricultura e p

ção, engenha

das  atividad

os serviços c

egulamentos 

delimitação 

vel  aos  inv

nternacional

am  para  o  d

ea m) do artº

projetos  de 

guem‐se os 

10% e o com

privilegiar p

s regulamen

inanceiras  e

forço do con

ões refletem

o  à  organiz

poiar; 

ue visam a m

conhecime

corpóreo  nã

gias  empres

do emprego

me de vendas

to em ativida

e tipo de ativ

procurando  reavés do sistema

nformação, 

o  QREN  (com

pescas  (que 

aria civil e at

des  postais, 

coletivos e d

comunitár

do âmbito s

vestimentos

izáveis,  bem

desenvolvime

º4 do enqua

investiment

projetos em

mércio com 4

rojetos emp

ntares sugere

e  organizacio

nhecimento 

m‐se em vária

zação,  auto

mera expansã

ento  avanç

ão  afeto  a 

sariais  coere

o qualificado 

s e das expor

ades de I&D

vidades (o SI 

esponder às crea bancário e do

e serviços té

m  algumas  e

são objeto d

ividades imo

das  ativid

os serviços p

ios,  não  re

sectorial dos 

em  “ativid

m  como  em

ento  daquel

adramento n

to  na  indúst

m setores do

4%). 

presariais co

e que os SI d

onais  razoav

e das comp

as normas do

nomia  finan

ão ou reprod

ado,  inova

áreas  produ

entes,  apost

e no crescim

rtações, com

 empresaria

I&DT). 

escentes dificuo mercado de c

 

écnicos e 

exceções 

de apoio 

obiliárias, 

ades  de 

pessoais. 

efletindo 

projetos 

ades  de 

m  outras 

les”,  que 

nacional). 

tria,  que 

o  turismo 

m certas 

do QREN 

velmente 

etências, 

os SI, tais 

nceira  e 

dução de 

ação  ou 

utivas  ou 

tadas  na 

mento da 

m recurso 

l, por via 

ldades das capitais em 

Page 18: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Segundo

caraterís

leva  as 

colabora

pressup

realizaçã

(efeito d

Indepen

que o ac

das  emp

emprego

sobreviv

A melho

desejada

impacto

conduzir

assentes

produza

conhecim

apenas a

de inves

processo

interem

produzin

por dife

no  conj

formas d

Finalme

microec

assim o 

 

               

 

3 O enquadocumentCompetiti

4 Os diferejustificaçãinternacio

o  a  lógica  s

sticas acima 

empresas  a

ação em red

ostos centra

ão de um ní

de adicionalid

ndentemente

cesso a cond

presas  bene

o,  produtiv

vência. 

oria do dese

as  nos  teci

os dos SI são

ria  a  um  ref

s  no  conhec

am  efeitos 

mentos  e  co

as empresas

stimento em

os  inovado

presariais,  e

ndo conheci

rentes empr

unto  da  eco

de interação

nte,  a  lógic

onómico  co

crescimento

                      

adramento nactos  a  referênividade e Intern

entes tipos de eão teórica fundonalização e da 

subjacente  a

descritas, vi

a  canalizar m

e e empreen

ais dos SI co

ível de  inves

dade ou de i

e da verifica

dições de fin

eficiárias,  tra

idade,  volu

mpenho das

dos  produti

o diretos na 

forço  do pes

cimento,  na

indiretos  n

ompetências

s apoiadas) p

m domínios p

res,  em  n

em  mercad

mento tecno

resas; contri

onomia  atrav

o e colaboraç

ca  de  atua

ontribui  para

o sustentado

                      

cional  (DL nº65cia  ao  “efeitonacionalização d

externalidades amental para oformação prof

aos  SI,  o  a

isando finan

mais  recurso

ndedorismo,

nsiste precis

stimento priv

ncentivo3). 

ção do “efe

anciamento 

aduzindo‐se 

me  de  neg

s empresas a

ivos  regiona

medida em 

so na  econo

  inovação  e

a  medida 

s  que  benef

por diferente

ouco presen

novas  forma

os  de  dest

ológico que 

buindo para

vés  da mob

ção entre age

ção  dos  SI 

a  alcançar  o

 da economi

 

5/2009, Artº4º)o  de  incentivdo PT2020, Por

positivas gerado apoio públicofissional. Ver, po

18 

cesso  aos  i

ciar projetos

os  para  as  a

, face ao que

samente na 

vado superio

ito de  incen

mais favorá

na melhoria

gócios,  rent

apoiadas, po

ais  e  nacion

que o melh

omia  de  ativ

e  na  interna

em  que  pe

ficiam  o  con

es vias: dispo

ntes na econ

as  de  orga

tino  e  nich

pode ser uti

 a formação

bilidade  de  t

entes económ

assume  qu

s  objetivos 

ia portugues

  refere‐se ao pvo”  (por  exemrtaria n.º 57‐A/

das pelos investo a investimentor exemplo, Ed

 

ncentivos  p

s alinhados c

atividades  d

e fariam na 

noção de qu

or ao que e

tivo” nos  te

veis contribu

a  de  indicad

tabilidade,  r

or sua vez, c

nal,  tanto  d

hor desempe

vidades  econ

acionalização

ermitem  ge

njunto  do  te

onibilizando 

nomia portug

anização  da

os  de  merc

lizado sem c

 de competê

trabalhadore

micos; entre

ue  a  prosse

agregados  d

sa. 

princípio de “admplo,  no  Reg2015, artº27º).

timentos apoiaos empresariailer & Fagerberg

por  parte  de

com as prior

e  inovação, 

ausência do

ue os apoios

xistiria na a

ermos acima 

ua para melh

dores  como: 

redução  do 

contribui par

direta  como

enho das em

nómicas  e  p

o.  Espera‐se

erar  informa

ecido  produt

informação 

guesa (sejam

as  empresa

cado  meno

custos (ou co

ências que p

es  e  gestore

e outras.4  

ecução  dos 

de  política  p

dicionalidade”,ulamento  Esp 

dos são habituas nos domíniosg (2017). 

e  empresas 

ridades ident

internacion

s incentivos.

s devem pro

usência do  i

referidos, e

horar o dese

valor  acres

risco  finan

ra as transfo

o  indiretame

mpresas ben

rojetos  emp

  também  q

ação  e  des

tivo  naciona

sobre oportu

m eles em pr

as  e  das 

s  explorado

om custos re

podem ser di

s,  ou  das  d

objetivos 

pública,  favo

 encontrando‐pecífico  do  Do

almente apontas da I&D, da ino

 

com  as 

tificadas, 

nalização, 

. Um dos 

omover a 

incentivo 

espera‐se 

empenho 

centado, 

nceiro  e 

ormações 

ente.  Os 

eficiárias 

presariais 

ue  os  SI 

senvolver 

al  (e  não 

unidades 

odutos e 

relações 

os,  etc.); 

eduzidos) 

ifundidas 

iferentes 

de  nível 

orecendo 

se noutros omínio  da 

ados como ovação, da 

Page 19: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Embora 

importa

respeita

dos apo

benefici

Conform

projetos

represen

se  inclue

termos d

As tipolo

podem, 

i) Proj

apo

sele

obje

gest

Inclu

 

a  lógica glo

 ter present

a aos  tipos d

ios. A Figura

ários diretos

F

me  ilustrado

s  promovido

ntando 90% 

em alguns g

de incentivo

ogias que vis

por sua vez,

jetos  de  em

ios de peque

ção (por exe

etivos em sim

tão; e estimu

uem‐se aqui 

bal de progr

te que as vá

de empresas

a 4 classifica 

s, da naturez

Figura 4 – Di

,  as  tipolog

os  por  empr

dos projeto

grandes proj

). 

sam apoiar p

, ser subdivid

presas  indiv

enos montan

emplo, ao nív

multâneo: fa

ular a procur

o Vale Inova

ramação disc

rias medida

, projetos e 

as diferente

za dos projet

versidade de

gias  dos  SI Q

resas  individ

os apoiados e

etos de  inve

projetos pro

didas em três

viduais  que 

ntes (máxim

vel dos crité

cilitar o aces

ra deste tipo 

ação e o Vale

19 

cutida na se

s em causa 

despesas vi

es tipologias

tos e dos seu

e característ

 

QREN  podem

uais  por  via

e 70% do  inc

estimento, o

omovidos po

s grandes gr

visam  o  ac

o de 25 mil €

rios de elegi

sso a fontes 

de serviços 

e I&DT. 

 

ecção anterio

apresentam

isados, bem 

s dos SI de a

us objetivos p

ticas das tipo

m  ser  dividi

a  de  concurs

centivo conc

o que  justific

r empresas 

upos: 

esso  a  com

€), que envo

bilidade e de

externas de

por parte da

or se aplique

 diferenças 

como aos  r

cordo com a

primordiais.

ologias dos S

das  entre  a

sos  (são  os 

cedido) e ou

ca o  seu ma

individuais a

petências  ex

olvem proces

e mérito) e q

e competênc

as empresas 

e ao conjunt

significativas

resultados es

as característ

SI 

as  que  visam

casos mais 

tras tipologi

ior peso  rela

através de co

xternas.  Tra

ssos simplific

que prossegu

ias tecnológ

de menor di

 

to dos SI, 

s no que 

sperados 

ticas dos 

 

m  apoiar 

comuns, 

as (onde 

ativo em 

oncursos 

ata‐se  de 

cados de 

uem dois 

icas e de 

imensão. 

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ii) Proj

aqu

refo

as  t

dinâ

máq

visa

seio

tang

iii) Proj

Inclu

SI In

tang

dirig

emp

 

Para  alé

concurso

iv) Gran

em 

inte

de p

apo

e  in

apo

 

v) Proj

em c

de r

tecn

expe

em 

cien

vi) Proj

emp

sine

 

jetos  de  emp

i: os projeto

orçar dimens

tecnologias 

âmicos  de  c

quinas  e  equ

m o desenvo

o das empres

gíveis, afetos

 

jetos  de  emp

uem‐se  aqu

novação,  os 

gíveis afetos 

girem  a  em

presariais).  

ém  das  tipo

o, é possível

ndes projeto

co‐promoçã

resse estraté

projetos de g

ios públicos 

novação  nac

iadas. 

jetos empres

co‐promoção

edes de cola

nológico,  no

erimental. E

causa  envo

ntíficas e tecn

 

jetos  coletivo

presariais  no

ergias e gerar

presas  indiv

os  individuai

ões como a 

de  informa

ompetitivida

uipamentos)

olvimento d

sas, que  ten

s ao desenvo

presas  indiv

i  os  projeto

quais  se  di

a atividades

presas  já  e

ologias  que  a

 identificar m

os empresari

o em  regim

égico e trans

grande dime

são justificad

cional  do  q

sariais de I&D

o e mobiliza

aboração ent

o  âmbito  d

mbora a lóg

olvem  por 

nológicas das

os  e  conjun

os  domínios 

r externalida

viduais  que  v

s do  SI QPM

internaciona

ção,  a  cert

ade,  envolve

)  e  os  apoio

e projetos, b

ndencialmen

olvimento de

viduais  que 

os  de  inovaç

istinguem  p

s produtivas 

existentes  ou

apoiam  proj

mais três gru

ais de natur

me especial d

sitados do Q

ensão  (48 pr

dos mais pel

ue  pela  exp

D de naturez

dores do SI 

tre empresas

de  atividad

ica colabora

vezes  inves

s empresas e

tos.  Trata‐se

da  interna

ades que ben

20 

visam  o  refo

ME  (que  visa

alização, o m

ificação,  a 

endo  uma  r

os  às  ativida

bem como a

te envolvem

e atividades d

visam  o  aum

ção  produtiv

ela  sua  fort

e operacion

u  a  empres

jetos  de  em

upos de tipol

reza contratu

do  SI  I&DT e

QCA III. Trata‐

rojetos com 

los efeitos de

pectativa  de

za colaborati

I&DT, que vi

s, e entre est

des  de  inve

tiva seja o a

stimentos  a

envolvidas.

e  de  projeto

cionalização

neficiem um 

 

orço  das  com

 estimular  a

marketing, o 

eficiência  e

reduzida  com

ades  de  I&D

a criação e o

m uma  comp

de I&D). 

mento  da  c

va  e  de  em

te  compone

nais (distingu

sas  recentes

mpresas  indiv

ogias dos SI 

ual. Incluem‐

e do  SI  Inova

‐se em qualq

um  investim

e arrastame

e  competitiv

iva. Incluem‐

isam promov

tas e outras 

estigação  te

aspeto distin

avultados  em

os  geralmen

  ou  da  I&D

conjunto ala

mpetências 

as  atividades

design, a pr

nergética,  e

mponente  d

T  de  empre

o reforço de 

ponente mai

apacidade  p

mpreendedor

nte  de  inve

uindo‐se entr

s,  incluindo‐

viduais  selec

do QREN, a s

‐se aqui os p

ação, bem  c

quer caso de

mento mínim

nto sobre o 

vidade  acre

‐se aqui as t

ver a constit

entidades do

ecnológica 

tivo destas m

m  capacida

nte  promovi

D,  com  o  ob

argado de em

internas.  Inc

s das empre

opriedade in

entre  outros

e  investime

esas  individu

núcleos de 

ior de  invest

produtiva  in

rismo  qualifi

estimento  em

re si pelo fac

‐se  aqui  os 

cionados  at

saber: 

projetos indiv

como os pro

e um número

mo de 5 M€) 

sistema de p

scida  das  e

ipologias de 

uição e cons

o sistema cie

e  desenvo

medidas, os 

de  e  comp

dos  por  ass

bjetivo  de  p

mpresas. 

 

cluem‐se 

esas para 

ndustrial, 

s  fatores 

entos  em 

uais  (que 

I&DT no 

timentos 

ovadora. 

icado  do 

m  ativos 

cto de se 

spinoffs 

ravés  de 

viduais e 

ojetos de 

o restrito 

onde os 

produção 

empresas 

projetos 

solidação 

entífico e 

lvimento 

projetos 

petências 

sociações 

promover 

Page 21: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

A discus

de  níve

identific

 

Vale Inova

Vale I&DT 

Núcleos de

Projetos InI&DT 

Projetos InQPME  

EmpreendQualifica

Inovação P

Grandes pcontratua

Projetos dcolaborat

Projetos coconjunto

Nota: o númtipo

Entre os

heterog

importâ

tipologia

dos Vale

Tabela  4

empresa

incentiv

devido à

ssão acima p

l microecon

cação encont

Tabela 3

ação 

e I&DT 

ndividuais de 

ndividuais de 

dedorismo do 

Produtiva 

rojetos ais 

e I&D tivos  

oletivos e s 

mero de sinais “+logias. 

s critérios qu

eneidade do

ncia relativa

as. Por exem

es e muito si

4,  que  apres

as  para  as  t

os  sobre  o 

à importânci

permite‐nos 

ómico  ident

tra‐se traduz

 – Relação e

Reforçar acompetênciinternas da

PME 

+++ 

+++ 

+++ 

++ 

++ 

 

++ 

++ 

+” em cada célula

ue estão subj

os apoios con

a dos  incenti

mplo, de uma

gnificativo n

senta  o  valo

tipologias  de

desempenh

a relativa do

identificar a

tificados  no 

zida na Tabel

entre as tipol

as as as 

Auminvestim

inovainternacio

+

+

+

a varia entre um e

jacentes à e

ncedidos no

ivos para as 

a forma gera

o caso do em

or mediano 

e  projetos  i

o  global  da

o apoio para 

21 

a  relevância 

início  desta

la 3.  

logias e os o

mentar o mento em ação e onalização 

++ 

++ 

+++ 

++ 

+++ 

+++ 

++ 

++ 

e três e é proporc

laboração da

 âmbito dos

empresas b

al o peso dos

mpreendedo

do  rácio  ent

ndividuais). 

s  empresas 

empresa em

 

específica p

a  secção  pa

objetivos mic

Aumentar o empreende‐dorismo 

qualificado 

 

 

 

 

+++ 

 

 

 

cional à intensida

a tabela enc

 SI e que me

beneficiárias,

s apoios ten

orismo qualif

tre o  valor  d

Isto  signific

tende  a  va

m questão. 

para cada tip

ara  os  SI  no

croeconómic

Reforçainterações atores do 

++

++

+++ 

+++ 

++

++

+++ 

++

ade da relação en

ontra‐se um

erece ser ex

, que tende 

de a ser mu

ficado (como

do  incentivo

ca  que  o  im

ariar  signific

pologia dos o

o  seu  conjun

cos dos SI 

r as entre SNI 

Audese

compem

ntre os objetivos 

m elemento c

plicitado: tra

a variar mu

ito modesto

o se pode ve

o  e o  ativo  t

pacto  esper

ativamente 

 

objetivos 

nto.  Essa 

mentar o empenho etitivo das mpresas 

++ 

++ 

++ 

+++ 

+++ 

e as 

crucial de 

ata‐se da 

ito entre 

o no caso 

rificar na 

total  das 

rado  dos 

também 

Page 22: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

   

Finalme

dos  inv

respetiv

no âmbi

menos d

mais.  As

quanto a

(ap

Va

Va

Pro

Em

Ino

Ce

Pro

Font

As espec

metodo

heterog

resultad

aos perí

(p

Vale

Vale

Proj

Cent

Proj

Proj

Proj

  Fonte

nte, importa

vestimentos 

vos como pel

ito de projet

de um ano, e

s  diferenças

aos períodos

Tabel

penas para t

le I&DT 

le Inovação 

ojetos Individ

mpreendedori

ovação Produt

ntros/Núcleo

ojetos Individ

te: Sistema de mo

cificidades d

lógicas  (em

eneidade de

dos (por exem

íodos espera

Tabela 4 –

projetos de 

e I&DT 

e Inovação 

etos Individua

tros/Núcleos 

etos Individua

etos de Inova

etos de Empr

e: Sistema de mo

a realçar que

apoiados,  a

los montante

os simplifica

enquanto ou

s  na  duração

s de produçã

a 5 – Duraçã

tipologias de

uais de I&DT 

smo Qualifica

tiva 

s de I&DT 

uais do SI QPM

onitorização do Q

as diferente

m  particular

e  impactos  –

mplo, no que

dos para a s

– Rácio Incen

empresas in

ais do SI Qual

de I&DT 

ais de I&DT 

ação Produtiva

reendedorism

nitorização do QR

e as tipologia

a  qual  é  d

es envolvido

ados e de pro

tros tipos de

o  dos  inves

ão de efeitos

ão do períod

e projetos de

ado 

ME 

QREN, tratament

es tipologias 

r,  na  nece

–  ver  secção

e respeita à 

ua efetivaçã

22 

ntivo total/A

ndividuais ap

ificação PME

o Qualificado

REN, tratamento 

as de apoio s

determinada 

os. Como se v

ojetos individ

e projetos pr

timentos  im

s dos apoios 

do de investi

e empresas i

o próprio 

dos SI devem

essidade  de

o 5.2), mas 

valorização 

o).  

 

Ativo total po

poiados por v

V

 

próprio 

se distingue

tanto  pelo

vê pela Tabe

duais de I&D

rolongam‐se 

mplicam  tam

públicos. 

imento por t

individuais a

Média 

1,1 

1,2 

1,4 

2,8 

3,3 

3,5 

3,6 

m ser tidas e

e  incluir  e

acima de  tu

a dar a dife

or tipologia  

via concursa

Valor median

1

m também n

os  documen

ela 5, os inve

DT são tipicam

com frequê

mbém  expect

tipologia, em

apoiados por

P

em conta nã

sta  dimens

udo na  fase 

rentes dime

al) 

no 

4% 

5% 

6% 

18% 

20% 

29% 

172% 

na duração e

ntos  regulam

estimentos re

mente conclu

ncia por três

tativas  difer

m anos  

r via concurs

Percentil 75 

1,0 

1,0 

1,0 

3,0 

4,0 

4,0 

4,0 

o apenas na

são  na  aná

de  interpret

nsões de im

 

esperada 

mentares 

ealizados 

uídos em 

s anos ou 

renciadas 

sal) 

s opções 

álise  de 

tação de 

mpactos e 

Page 23: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Tendo e

incentiv

SI I&DT 

do  Vale

aprovad

como um

primeiro

foi assum

 

4.2.Fon

O  estud

entidade

As  vária

empresa

(implem

sujeitos 

especific

único; n

em dois 

QP); não

QREN em

De segu

dados e

Após o t

apoiada

observa

em conta as 

os  foi  cond

(excluindo V

  Inovação  e

do no mesmo

m só, assum

o projeto ap

mida um qui

ntes,tratam

do  recorreu 

es fornecedo

Sistema de C

Quadros de 

Base de dad

Estatísticas d

Base de dad

Inquérito ao

Listagem de

Listagem de

Base de dad

Base de dad

Lista de emp

 

as  fontes  de

as,  resultan

mentada pelo

a  uma  lim

camente,  fo

não correspo

 anos consec

o se localizam

m anos ante

ida, as obse

m falta semp

tratamento d

s, o que  cor

ções efetiva

característic

uzida  por  re

Vale I&DT), S

e  do  Vale  I&

o agrupamen

indo‐se com

oiado. No ca

nto agrupam

mentoeaná

a  várias  fon

oras da infor

Contas Integ

Pessoal – QP

os do SI QRE

das empresa

os do Institu

o Potencial C

 empresas ce

 empresas co

os de empre

os do POE/P

presas que a

  informação

nte  da  tran

o  INE, de mo

mpeza  de  a

ram elimina

ondem à  form

cutivos, nas 

m no contine

eriores/poste

rvações retid

pre que poss

da qualidade

rresponde  a

mente utiliz

as descritas 

eferência  ao

SI QPME (exc

&DT).  No  ca

nto de sistem

mo data de in

aso em que 

mento design

álisedescri

ntes  de  dad

mação são in

radas das Em

P (MTSSS)  

EN (Compete

as relativas a

uto Nacional 

ientífico e Te

ertificadas co

om os Estatu

esas com sist

PRIME (COM

cederam a li

o  foram  cruz

nsformação 

odo a assegu

acordo  com

adas da  anál

ma  jurídica d

duas bases d

ente; têm in

eriores ao pr

das foram su

sível.  

e dos dados 

a  cerca  de  9

zadas na est

23 

nesta subse

o  seguinte  a

cluindo Vale 

so  de  empr

ma de incen

nício do proje

as empresas

nado como “

itivadosda

dos  com  info

ndicadas ent

mpresas – SC

e 2020) 

 mercados e

de Propried

ecnológico N

omo PME (IA

utos de PME

temas de ges

PETE 2020)

inhas de créd

zadas  atravé

do  númer

urar o princí

m  vários  crit

ise observaç

de sociedad

de dados de

nvestimentos

rimeiro/últim

ujeitas a um 

permanecer

2% das  ben

imação dos 

 

ecção, a anál

agrupamento

Inovação) e 

resas  que  tiv

tivos, os vár

eto agregado

s foram apo

“Multipologia

ados

ormação  ao

tre parêntes

CIE (INE) 

externos (INE

ade Industri

Nacional – IP

APMEI) 

 Líder e PME

stão certifica

dito (PME Inv

és  de  um  có

ro  de  iden

ípio do segre

térios  de  e

ções que:  tê

e; não têm 

 referência p

s registados 

mo registo na

tratamento

ram disponív

eficiárias  do

impactos é

ise de result

o  de  instrum

Vales (corre

veram mais 

rios projetos

o a que corr

iadas em ma

a”. 

o  nível  da  e

is): 

E) 

al (INPI) 

CTN (DGEEC

E Excelência 

ados (IPAC)

vestimentos

ódigo  de  ide

ntificação  fi

edo estatísti

exclusão  de 

êm um  códig

registo, ou t

para a prese

no Sistema 

as bases de 

específico, p

veis para aná

os  SI. Note‐s

inferior, em

tados por sis

mentos:  SI In

esponde à ag

do  que  um

s foram cons

esponde ao 

ais de uma t

mpresa,  a  s

(IAPMEI) 

s) 

entificação  ú

scal  das  e

co). Os dado

observaçõe

go  identifica

têm valores 

nte avaliaçã

de Monitoriz

dados de re

procurando 

álise 6.054 e

se que o nú

 virtude de 

 

stema de 

novação, 

gregação 

m  projeto 

siderados 

início do 

tipologia, 

saber  (as 

único  das 

entidades 

os  foram 

es.  Mais 

ativo não 

em  falta 

o (SCIE e 

zação do 

ferência. 

colmatar 

empresas 

mero de 

ausência 

Page 24: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

de  dado

suficient

As  obse

identific

tido  lug

positiva

transfor

trabalha

financei

A Tabela

pelos SI 

de  parti

variáveis

caso se a

               

 

5 Os valorter sido apalguma  vTendenciadiferenças

os  para  ano

temente sem

ervações  reti

car diferença

gar.  Mais  es

mente:  as 

rmadora  e 

adores  (e  e

ramente rob

a 6 apresent

QREN, respe

ida  entre  os

s para as em

apresentam 

                      

es apresentadoplicado um primvez  poderiam almente,  se  cos seriam ainda 

os  específic

melhantes (n

idas  foram 

s relevantes

specificamen

empresas  d

de  serviços 

m  particula

bustas. 

ta um conjun

eitantes ao a

s  dois  grupo

mpresas apo

duas formas

                      

os na tabela comeiro tratamenter  sido  apoiaonsiderássemosmais pronuncia

os  ou  da  i

a fase de est

então  sujeit

s entre empr

nte,  os  dad

das  regiões 

baseados 

ar  com  cinq

nto de dados

ano anterior 

os  de  empre

oiadas e para

s distintas de

 

rrespondem àsnto preliminar dadas  dada  a  ss  os  dois  grupadas. 

24 

mpossibilida

timação dos 

tas  a  uma  a

esas apoiada

os  disponív

do  Norte 

em  conhec

quenta  ou  m

s comparativ

ao início do 

esas.5  A  tabe

a as empres

e calcular as 

s médias das vados dados de msua  combinaçãpos  de  empre

 

ade  de  enc

impactos). 

análise  descr

as e não apo

veis  mostram

e  do  Cent

imento,  e  a

mais);  e  as 

vos entre em

apoio, que p

ela  compara

sas não apoi

médias, com

ariáveis para asmodo a excluir eão  de  caractersas  sem  qualq

ontrar  emp

ritiva  exaust

oiadas, antes

m  que  os  S

tro,  as  em

as  empresa

empresas 

mpresas apoi

permitem pe

a  as médias 

iadas,  sendo

mo se explica

s duas amostraempresas não arísticas  (ver  mquer  tratamen

presas  não  a

tiva,  a  qual 

s ainda de o a

SI  QREN  sel

presas  da 

s  com  10 

mais  sofist

iadas e não a

erceber as di

de  um  conj

o que neste 

a de seguida.

s de empresas,apoiadas que dmais  sobre  istoto  prévio  dos

 

apoiadas 

permitiu 

apoio ter 

lecionam 

indústria 

ou  mais 

icadas  e 

apoiadas 

iferenças 

junto  de 

segundo 

, depois de dificilmente o  adiante).   dados  as 

Page 25: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Fontes: S

Na segu

não  apo

diferenç

volume 

situação

distribui

empresa

De mod

segment

fatores 

seguinte

ao serviç

negócio

49.999 m

ou  mais

respetiv

média  d

apoiada

para  est

Valor Acre

Volume d

Resultado

Produtivid

Ganhos M

Pessoal ao

Trabalhad

Desenvol

Autonom

Resultado

Incidência

Beneficio

Foi apoiad

Tabela 6 – C

SCIE (INE) e QP (M

unda coluna, 

oiadas. A  co

ças médias d

de negócios

o financeira, 

ição  das  dua

as, níveis de 

o a aferir as

tação  das  d

acima  refer

es variáveis (

ço (entre 0 e

s  (entre 0 d

milhões de e

s);  produtivi

va); e catego

da CAE  a  3  d

s que partilh

timar  a méd

escentado Bruto

de Negócios

o Líquido do Per

dade

Médios Mensais 

o Serviço

dores com Form

ve atividades d

ia Financeira > 0

o operacional po

a de salários mí

ou de linhas de c

da no QCA III

Comparação 

MTSSS) 

no meio da

mparação  e

de partida en

, pessoal ao 

etc. Tais dif

as  amostras

produtividad

s diferenças 

uas  amostra

idos. Mais  e

(e respetivas

e 9 trabalhad

e 0.99 milhõ

euros e 50 m

idade  apare

oria de  traba

dígitos  respe

havam o con

dia  ponderad

o

ríodo

dos Trabalhado

mação Superior

e I&D

0,2

ositivo nos 3 an

ínimos

crédito

de valores m

a tabela, apre

ntre  a prime

ntre empres

serviço, exp

ferenças de 

  no  que  res

de, etc. 

de partida e

as  com  base

especificame

s categorias)

dores, de 10 

ões de euros

ilhões de eu

nte  do  trab

alhadores co

etiva). De  se

njunto de ca

da  das  variá

ores

os anteriores

25 

médios entre

esentam‐se 

eira  e  a  seg

sas apoiadas 

portações, pr

ocorrem de 

speita  a  sect

entre empre

e  num  conju

ente,  as  em

): sector de 

a 49, de 50 

s, entre um 

ros ou mais)

balho  (acima

m  formação

eguida,  calcu

racterísticas 

áveis  relevan

Apoia

2,

12,

 

e empresas a

as médias a

gunda  coluna

e não apoia

rodutividade

vários fator

tores  de  ati

esas apoiada

unto  de  cara

presas  foram

atividade (se

a 99, de 100

milhão e 9.9

); autonomia

a  ou  abaixo

o superior na

ulou‐se o pe

referidas. P

ntes  para  as

da

,739,467 €

,017,437 €

485,017 €

38,101 €

894 €

61.3

9.9

24%

84%

70%

8%

76%

13%

apoiadas e n

ritméticas si

a permite  co

adas em div

e, habilitaçõe

res, nomeada

vidade,  clas

as e não apo

acterísticas  r

m  agrupadas

egundo a CA

0 a 249, 250 

99 milhões d

a financeira (

o  da  média 

a empresas 

eso  de  cada 

or fim, utiliz

s  empresas 

Não apoiada

263,348

1,186,701

35,564

19,208

591

10

1

1

65

50

15

32

0

não apoiadas

imples das e

onstatar  as 

ersas caract

es dos trabal

amente da d

se  de  dimen

oiadas proce

relacionadas

s  de  acordo

AE a 1  letra)

ou mais); vo

de euros, en

(0, entre 0 e 

da  CAE  a  3

(acima ou a

grupo  de  e

zaram‐se ess

não  apoiada

Não apoiad

ponderada 

característ

apoia

8 € 1

1 € 6

4 €

8 €

1 €

0.1

1.2

1%

5%

0%

5%

2%

0%

 

 

empresas 

enormes 

erísticas: 

hadores, 

diferente 

nsão  das 

deu‐se à 

s  com  os 

o  com  as 

; pessoal 

olume de 

ntre 10 e 

0.19, 0.2 

3  dígitos 

baixo da 

empresas 

ses pesos 

as. Desta 

da (média 

por várias 

ticas das 

das)

1,735,786 €

6,405,729 €

386,849 €

30,331 €

876 €

47.5

6.5

6%

76%

63%

9%

46%

3%

Page 26: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

forma, o

das  emp

caracter

diferenç

inteiram

setores 

médias e

Tais dife

apoiada

diferenç

apoiada

entanto

financei

diferenç

A  prese

avaliaçã

 

4.3.Mé

Na estim

emparel

da  pres

caracter

desemp

apoio  d

variável 

desemp

Os  prin

Mahalan

do grup

empresa

resultad

Note‐se 

emparel

dar orig

consegu

emparel

interven

obtêm‐se va

presas  apoia

rísticas  gros

ças  entre  as

mente  elimin

de  atividad

entre as dua

erenças de p

s constituem

ças  fossem  i

s  face ao da

, uma  vez q

ramente  rob

ças de desem

nte  avaliaçã

o de política

todosdeem

mação dos im

lhamento (m

ente  avaliaç

rísticas  seme

enho empre

os  SI QREN 

de  control

enho entre o

ncipais  resu

nobis Distan

o de contro

as apoiadas 

dos obtidos a

que a simpl

lhadas são s

gem  a  result

uida  à  custa 

lhamento  tã

nção da polít

lores médios

adas,  na me

seiramente 

s  empresas 

nadas.  Por  o

e,  classes  de

as amostras d

partida (i.e., 

m o desafio f

rrelevantes, 

as não apoia

que  as empr

bustas,  não 

mpenho, pois

ão  recorre  a 

as, de modo e

mparelham

mpactos que

matching) ha

ção.  Tais  m

elhantes  às 

esarial e que

(variáveis  d

o  seja  idên

os dois grupo

ultados  apre

ce Matching

olo  (ou seja, 

e não apoiad

através do m

les aplicação

uficienteme

tados  envies

da  eliminaç

ão  exigente

ica sob análi

s para as em

edida  em  qu

semelhante

apoiadas  e

utras  palavr

e  dimensão,

de empresas

que não dep

undamental 

a  simples  c

adas num da

resas  apoiad

é  possível  a

s as caracter

métodos  d

estimar de fo

mentoeesti

 são apresen

bitualmente

étodos  têm

apoiadas,  co

e  simultanea

de  controlo)

ntica  entre  e

os de empre

esentados 

g (MDM), po

distribuiçõe

das). Nos an

étodo Prope

o dos métod

nte semelha

sados. Ou  en

ção  de muit

e,  levando 

ise (em term

26 

mpresas não 

ue  a  compar

es.  A  coluna

e  não  apoia

ras, mesmo 

,  situação  fi

s mantêm‐se

pendem dos

para aferiçã

comparação 

ado período 

as  tendem  a

atribuir  dire

rísticas refer

e  inferência

orma robust

imaçãodei

ntados neste

e utilizados e

  por  objetiv

om  base  nu

amente  influ

. Na medida

empresas  a

esas podem s

neste  relat

or ter sido aq

s mais seme

nexos estatíst

ensity Score (

os de match

antes em tod

ntão  a obten

as  observaç

a  resultado

mos técnicos,

 

apoiadas qu

ração  é  feita

a  da  direita

adas  se  red

controlando

nanceira,  pr

e. 

s  incentivos)

ão rigorosa d

entre  o  de

permitiria a

a  ser  à part

tamente  ao

idas podem 

  causal  já  e

ta os impacto

impactos

e relatório fo

em estudos c

vo  identifica

um  conjunto

uenciem  a p

a  em  que  a 

poiadas  e  n

ser atribuída

ório  foram 

quele que ga

elhantes das

ticos do rela

(PSM), para e

hing não asse

das as caract

nção de  con

ões  para  as

os  pouco  re

 têm uma re

ue são mais 

a  por  grupo

a  da  Tabela

duzem,  de  f

o  por  grande

rodutividade

 entre empr

dos impactos

sempenho m

ferir o  impa

ida maiores

s  incentivos

por si só afe

estabelecidos

os em causa.

oram testado

com propósi

ar  empresas

o  de  variáve

ropensão da

distribuição

não  apoiada

s ao apoio p

obtidos  a

arantiu uma 

s característi

atório aprese

efeitos de co

egura à part

terísticas rel

njuntos de  e

  quais  não 

epresentativ

eduzida valid

comparáveis

os  de  empre

a  6  mostra 

facto,  mas 

es  agrupame

e,  etc.,  as  di

resas apoiad

s das política

médio  das  e

cto das polít

, mais  sofist

s  a  razão  de

etar tal dese

s  na  literatu

os vários mé

itos semelha

s  não  apoia

is  relevante

as empresas

o  estatística 

as,  as  difere

úblico. 

através  do 

melhor iden

cas  relevant

entam‐se tam

omparação.  

tida que as e

evantes, o q

empresas  idê

é  possível  o

os  do  espe

ade externa

 

s com os 

esas  com 

que  as 

não  são 

entos  de 

iferenças 

as e não 

as. Se tais 

empresas 

ticas. No 

ticadas e 

e  ser  das 

mpenho. 

ura  sobre 

todos de 

antes aos 

das  com 

s  para  o 

s  a obter 

de  cada 

enças  de 

método 

ntificação 

tes entre 

mbém os 

empresas 

que pode 

ênticas  é 

obter  um 

ectro  de 

).  

Page 27: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Face à d

– o que

período 

de dado

partida 

base na 

Em  algu

caracter

díspares

sob  aná

correspo

Em  qua

conjunto

das  vari

ajustam

subsista

 

4.4.Dim

A análise

a 50 var

foram as

               

 

6 As variávmédias po

dificuldade e

  reflete as d

em análise –

os com  recur

o universo d

observação 

umas  situaçõ

rísticas relev

s.  Isto signifi

álise.  Tais  ca

ondentes nã

lquer  um  d

o de empres

iáveis  de  res

ento com re

m após o pro

mensõesde

e do desemp

riáveis de des

s seguintes: 

Investiment

Situação fina

Qualificaçõe

Inovação 

Internaciona

Crescimento

Competitivid

Ecoeficiência

Qualidade d

Distribuição

Igualdade de

                      

veis e categoriaonderadas para

m identificar

diferenças si

– a aplicação

rso ao méto

de empresas

simultânea d

ões, mesmo

antes das em

ca que os  im

asos  são  as

o são report

dos  métodos

sas emparel

sultado  entr

ecurso a méto

ocesso de em

eanáliseev

penho das e

sempenho d

anceira 

es 

alização 

dade 

o emprego 

 de rendime

e género 

                      

as utilizadas paa as empresas n

r soluções sa

gnificativas 

o dos métod

odo Coarsend

s não apoiad

de um conju

  após  a  apl

mpresas apo

mpactos esti

sinalados  na

tados no corp

s  utilizados 

hadas, os  im

re  empresas

odos de regr

mparelhame

variáveisde

mpresas foi 

das empresas

ntos 

 

ra o efeito corrnão apoiadas ap

27 

atisfatórias c

de partida e

dos PSM e M

d Exact Mat

das consider

unto de carac

licação  dos 

iadas e das n

mados não 

as  repostas 

po do texto 

–  CEM+PSM

mpactos  fora

s  apoiadas  e

ressão que v

ento (estimad

eresultado

estruturada

s. As dimens

respondem às rpresentadas na 

 

com base nos

entre empre

MDM foi prec

tching  (CEM)

radas no pro

cterísticas gr

métodos  de

não apoiadas

podem ser a

às  questõe

(constando a

M  e  CEM+M

am estimado

e  não  apoiad

visam corrigir

dor de Abad

o

 em 11 dime

sões de dese

referidas na secTabela 6. 

s métodos in

esas apoiada

cedida de um

),  tendo por 

ocesso de em

rosseirament

e matching

s continuara

atribuídos ao

es  de  avaliaç

apenas dos a

MDM  –  após

os através d

das,  depois 

r os possíveis

ie & Imbens,

ensões, corre

mpenho con

cção anterior, a

nicialmente p

s e não apo

m pré‐proces

objetivo de

mparelhame

te semelhant

as  distribuiç

m a revelar‐

o efeito das 

ção  e  os  re

anexos estatí

s  a  identific

a diferença 

da  aplicação

s enviesame

, 2006). 

espondendo

nsideradas n

a propósito do c

 

previstos 

oiadas no 

samento 

elimitar à 

ento com 

tes.6  

ções  das 

‐se muito 

políticas 

esultados 

ísticos). 

cação  do 

de valor 

o  de  um 

ntos que 

o ao todo 

o estudo 

cálculo das 

Page 28: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

As  variá

mencion

 

4.5.Var

O empa

controlo

Este  con

desemp

apoio do

Para alé

respetiv

primeiro

inclusão

assegura

               

 

7 Inicialmeanálise fode  controsobrevivê

áveis  utilizad

nadas (e a re

riáveisdec

relhamento 

o foi feito com

Autonomia f

Desenvolve 

Exportações

Foi apoiada 

Formação B

Idade da em

Número de 

Número de t

Peso das exp

Poder de co

Produtividad

Rentabilidad

Teve acesso

Teve resulta

Variação do 

Volume de n

 

njunto  de  v

enho  das  e

os SI QREN.  

ém destas, e

va variável d

o ano de de

o do valor da

ar que as em

                      

ente estava tami inviabilizada dolo  obtidos  quncia.  

das  para  af

espetiva defin

controloer

de empresa

m base nas s

financeira > 

atividades d

s (em logaritm

no âmbito d

ruta de Capi

mpresa (em lo

pessoas ao s

trabalhadore

portações ex

mpra em 20

de aparente 

de do volume

 a alguma lin

ado operacio

pessoal ao s

negócios (em

variáveis  foi 

mpresas  e  s

m cada esti

e  resultado 

espesa  realiz

as variáveis d

mpresas apoi

                      

mbém prevista devido ao númue  não  sobrev

ferir  o  dese

nição) estão 

restriçõesa

as apoiadas c

seguintes var

20% (variáve

e I&D (variáv

mo) 

do QCA III (va

tal Fixo (méd

ogaritmo)  

serviço (em l

es com form

xtra‐UE no vo

07 da região

do trabalho 

e de negócio

nha de crédit

onal positivo 

serviço 

m logaritmo)

selecionado

simultaneam

mação  foram

em  t‐1 e a 

ada pelas e

de resultado

adas estão a

 

a análise do imero muito reduviveram  nos  p

28 

mpenho  da

listadas na T

absolutasno

com as emp

riáveis (apre

el binária) 

vel binária)

ariável binári

dia dos últim

ogaritmo) 

ação Superio

olume de ne

o NUTS III em

(em logaritm

os 

to no períod

nos últimos 

o  tendo  em

mente  sobre

m ainda  incl

sua variação

mpresas no 

o no ano ant

a ser compar

mpacto dos SI Quzido de empreperíodos  consi

 

s  empresas

Tabela A.2 em

oemparelh

resas não ap

sentadas po

ia) 

mos três anos

or (em logar

gócios 

m que a empr

mo) 

o (variável b

três anos (va

m  conta  a  su

  a  propensã

uídas como 

o entre  t‐2 

âmbito do 

terior ao  iníc

radas com em

QREN na sobrevesas apoiadas eiderados,  o  q

  em  cada  u

m anexo.7 

hamento

poiadas que 

or ordem alfa

s, em logarit

itmo) 

resa se locali

binária) 

ariável binár

ua  potencia

ão  das  emp

variáveis de

e  t‐1  (em qu

projeto apo

cio do  invest

mpresas não

vivência das eme de empresas ue  inviabiliza 

uma  das  di

servem de g

abética): 

mo) 

iza  

ria) 

l  influência 

presas  para 

e controlo o 

ue  t  corresp

oiado). O obj

timento apo

o apoiadas co

mpresas. No entnão apoiadas na  análise  esta

 

mensões 

grupo de 

sobre  o 

obterem 

valor da 

ponde ao 

jetivo da 

iado visa 

om níveis 

tanto, essa nos grupos atística  da 

Page 29: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

semelha

inclusão

anterior

idêntica

relevant

acima lis

Os méto

distribui

empresa

de contr

de  Abad

após o p

De mod

em cont

ano  t em

ano  são

apresen

consider

Os  resu

através 

o númer

Note‐se 

todas as

são  faci

variáveis

conduza

diversas

               

 

8 Teria sidmuitos es(e.g. CAE)uma  de  dinviável; ocada empcrescimensatisfatori

9  Os  testvariâncias

antes  no  an

o  como  variá

res  ao  apoio

s  (permitind

tes para o se

stadas).8  

odos  de  em

ição  estatíst

as não apoia

rolo  listadas

die  e  Imben

processo de e

o a assegura

textos macro

m separado 

o  emparelh

tavam  distr

rada uma res

ltados  anua

de uma méd

ro de empre

que dois gru

s variáveis de

ilmente  obs

s  de  contro

am a amostr

s  variáveis  d

                      

do desejável  inctudos a variáve), sendo aqueleduas  coisas:  ouou são muito apresa. Tendo emnto no período iamente contro

es  estatísticos s dos parâmetro

no  base,  evi

ável  de  cont

o  visa  asseg

do  também

eu desempe

mparelhamen

tica  de  tod

adas. Para alé

 são posteri

s)  contribuin

emparelham

ar que as em

oeconómicos

(2008‐2013)

hadas  apena

ibuições  est

strição abso

is  foram  po

dia ponderad

sas apoiadas

upos de emp

e controlo in

erváveis  e  o

lo.  Por outra

ras anuais de

de  controlo

                      

cluir uma variáel utilizada parae  incluído comou  os  setores  sãagregados, tornm conta o elevpré‐apoio, é exoladas.  

aos  estimadoos estimados pa

tando  comp

trolo  da  var

gurar  que  as

  capturar  c

nho e que p

nto  referidos

as  as  variáv

ém da ident

ormente uti

ndo  assim  p

mento.  

mpresas apo

s semelhant

). Ou seja, a

as  com  em

tatísticas  sem

luta para o e

osteriorment

da dos impac

s por ano)9. 

presas cuja d

ndicadas ten

outras  mais 

as  palavras, 

e empresas a

o,  podemos 

 

vel que permita o efeito é o so variável bináão  consideradonando‐se poucoado número dexpectável que a

ores  obtidos  para cada ano. 

29 

parar  realida

riação  absolu

s  empresas 

característica

possam não 

s  na  secção

veis  referid

ificação de u

ilizadas no m

para  corrigir 

iadas e o gru

es, os impac

as empresas 

mpresas  não

melhantes  n

emparelhame

e  agregados

ctos estimad

distribuição d

derão a part

observáveis

desde  que 

apoiadas e n

estabelecer

tisse considerasetor de atividaária  (dummy) pos  a  níveis muo adequados pae variáveis de cas dinâmicas do

or  agregação 

 

ades  que  sã

uta  na  variá

comparada

as  permane

ser devidam

o  4.4  têm  co

as  é  idêntic

um grupo de

método de re

os  possívei

upo de cont

ctos dos SI Q

que  iniciara

o  apoiadas 

nesse mesm

ento. 

s,  obtendo‐s

dos para cad

de caracterís

tilhar també

s mas  que 

os métodos

não apoiadas

r  com  eleva

r a dinâmica doade económica para efeitos de ito  desagregadara representacontrolo  já  inclos mercados rel

são  baseados 

ão  à  partida

ável  de  resu

s  vinham  re

ntes  das  e

mente captur

omo  propós

ca  entre  em

e controlo ad

egressão  (ba

s  enviesame

rolo sob aná

QREN foram 

am o projeto

cujas  carat

o  ano.  Assi

se  os  impact

a ano (usand

sticas em cad

m outras ca

não  estão  i

s  de  empare

s com distrib

ada  confian

o mercado em de acordo comestimação. Essdos,  tornando r as dinâmicasluídas, em partlevantes para a

numa  média 

a  muito  dist

ultado  nos  d

egistando  tr

mpresas  qu

radas pelas 

sito  assegura

mpresas  apo

dequado, as 

aseado no es

entos  que  su

álise se enco

estimados p

o apoiado nu

terísticas  re

m,  a  variáve

tos  correspo

do como pon

da ano é idê

racterísticas 

incluídas  na 

elhamento  u

buições  idên

ça  uma  rel

que a empresam as classificaçõsa opção, poréo  processo  de que são relevticular a que seas empresas est

ponderada  aju

 

tintas.  A 

dois  anos 

rajetórias 

ue  sejam 

variáveis 

ar  que  a 

oiadas  e 

variáveis 

stimador 

ubsistam 

ontravam 

para cada 

um dado 

elevantes 

el  ano  é 

ondentes 

nderador 

ntica em 

que não 

lista  de 

utilizados 

ticas nas 

lação  de 

a atua. Em ões oficiais ém,  implica e matching antes para e refere ao tejam a ser 

ustada  das 

Page 30: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

causalid

impacto

4.6.Me

A  adequ

aferida 

estanda

Na  pres

distribui

diferenç

0.25 (em

igual ou 

amostra

valores 

grupos 

atribuíd

Nos  ane

medidas

face às o

De  uma

apoiada

medidas

tomado 

de anális

ade (e não a

os estimados

didasecrit

uação  dos  g

com  base  e

rdizada e o r

sente  avalia

ições estatíst

ça de médias

m termos ab

inferior a 0.

as  de  empre

indicados pa

de  controlo

os aos efeito

exos  estatíst

s de qualida

opções meto

a  forma  gera

s e não apo

s  acima  refe

como referê

se de robust

apenas de as

.  

tériosdese

rupos  de  co

em  diferente

rácio das var

ção  conside

ticas suficien

s estandardiz

solutos) da 

25 e o rácio 

esas  apoiada

ara qualquer 

  não  são  co

os dos SI QRE

ticos,  para  a

de do empa

odológicas ad

al,  o método

iadas com d

eridas.  Por 

ência, sendo

tez. 

ssociação est

emelhança

ontrolo  obtid

es medidas  d

riâncias.  

era‐se  que  o

ntemente se

zada é igual 

unidade. No

de variância

as  e  não  ap

um dos test

omparáveis, 

EN no desem

além  das  es

arelhamento

dotadas.  

o MDM  foi 

distribuições 

conseguinte

o os resultado

30 

tatística) ent

dedistribu

dos  através 

de  semelhan

os  dois  grup

melhantes p

ou inferior a

os casos em 

as não dista m

oiadas  são  a

tes estatístic

pelo  que  q

mpenho das e

stimações  o

o, de modo a

aquele  que

de caracter

e,  na  aprese

os obtidos at

 

tre os sistem

uições

da  aplicação

nça,  nomead

pos  de  emp

para uma dad

a 0.1 e o rácio

que a difere

mais de 0.25

aproximadam

cos são super

que  os  impa

empresas. 

btidas,  são 

a  tornar clar

  revelou  co

rísticas mais 

entação  dos

través do mé

mas de incent

o  dos métod

damente  a  d

presas  incluí

da variável d

o de variânc

ença de méd

5 da unidade,

mente  seme

riores a 0.25

actos  estima

reportadas

ra a depend

nduzir  a  am

semelhante

s  resultados 

étodo PSM r

tivos sob aná

dos  de matc

diferença  de

ídos  na  aná

de controlo q

ias não dista

dias estandar

, considera‐s

elhantes. Qu

5 considera‐s

dos  não  po

as  correspo

ência dos  re

mostras  de  e

es, de acordo

o  método 

referidos par

 

álise e os 

ching  foi 

e médias 

álise  têm 

quando a 

a mais de 

rdizada é 

se que as 

uando  os 

se que os 

odem  ser 

ondentes 

esultados 

empresas 

o com as 

MDM  é 

ra efeitos 

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5. Re

O Cader

a saber: 

1)

2)

3)

4)

O  prese

apresen

Para os 

SI QPME

mesma 

As respo

do terce

se os im

Tal com

amostra

controlo

não pod

 

espostaàs

rno de Encar

Qual  o  efe

desempenho

produtividad

de  atividade

relevantes)?

Em que med

e  localizaçã

variáveis se 

Qual a relaç

é sensível à 

cada um dos

Se o apoio p

mesmo e em

projeto  ou 

sustentabilid

ente  capítulo

tar as respos

presentes e

E  (exceto va

empresa obt

ostas às que

eiro ano após

pactos nout

o referido an

as  de  empre

o são suficien

dem ser atrib

squestõe

rgos enuncia

eito  dos  ap

o  das  empr

de, criação d

es  de  I&DT,

dida varia o i

o  das  empr

apresentam

ão de custo‐

  intensidade

s Sistemas de

produziu efe

m que mome

numa  fase 

dade dos imp

o  está  estrut

stas a que a 

efeitos agrup

les), SI I&DT

teve apoio d

stões de ava

s o início dos

ros horizont

nteriorment

esas  apoiada

ntemente se

buídos ao efe

sdeavali

va quatro q

poios  conce

resas  em  dif

de emprego 

,  sobrevivên

mpacto das 

resas  ou  da 

 como deter

‐eficácia par

e do apoio c

e Incentivos

ito sobre o d

ento é que e

posterior)? 

pactos? 

turado  com 

equipa de av

param‐se os 

T  (exceto val

e diferentes

aliação 1 a 3 

s projetos ap

es temporai

e, apenas se

as  e  não  ap

emelhantes (

eito das polít

 

31 

iação

uestões de a

edidos  atrav

ferentes  dim

total e emp

ncia  das  em

intervençõe

forma  de  in

rminantes e d

a os principa

concedido, a

desempenho

este regista m

De  que  fato

base  nas  q

valiação cheg

sistemas de

es), Vales  (In

s SI). 

baseiam‐se 

poiados. Na 

s. 

erão aqui rep

poiadas  cuja

(uma vez que

ticas sob aná

 

avaliação às 

vés  dos  Sis

mensões  (int

prego qualific

mpresas,  com

es em função

ncentivo  de 

diferenciado

ais resultado

os grupos‐a

o das empre

maior intens

ores  parecem

uatro  questõ

gou. 

e  incentivos 

novação e  I&

nos impacto

resposta à Q

portados os 

s  distribuiçõ

e nos restan

álise).  

quais dever

stemas  de 

ternacionaliz

cado,  incorp

mpetitividade

o da dimensã

que  benefi

oras dos resu

os das interve

lvo ou às  tip

sas, qual é a

sidade (logo 

m  depender

ões  listadas,

do  seguinte

&DT) e Mult

os dos SI QR

Questão de A

resultados o

ões  estatístic

tes casos os

ia ser dada r

Incentivos 

zação  das  em

oração e va

e,  outras  di

ão, setor de a

iciaram? Qu

ultados obtid

enções? Essa

pologias de a

a sustentabil

após a conc

r  a maior  o

,  tendo  por 

e modo: SI  In

titipologia  (q

EN estimado

Avaliação 4 a

obtidos com 

cas  das  vari

s impactos es

 

resposta, 

sobre  o 

mpresas, 

lorização 

mensões 

atividade 

e  outras 

dos? 

a relação 

apoio de 

idade do 

clusão do 

u menor 

objetivo 

novação, 

quando a 

os ao fim 

analisam‐

base em 

iáveis  de 

stimados 

Page 32: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

  No  textovariáveis compreeque deve Os métorelação identificacaracterídiferença Porém, écaracterípossa sermétodoscompleto Entre muinvestigasemelhanpreciso papoiadasentre os em  causaequipa dcerteza cnos anexapresentpode e d Uma  vezapoiadasdistintas universosempresa É precisoaos valorpadrão  simpactosas caractpolítica emas os dheteroge Assim, asexistênciespecífic

N

o  que  se  seg  de  desempeensão por  leitoem ser tidos n

dos de avaliade  causalidaação  de  um ísticas  relevana de desempe

é muito difícil ísticas potencr afetado por s utilizados neo.  

uitas  decisõedores  têm  dntes,  de modponderar crités  sejam  tão  sdois grupos la  a  validade de avaliação aconsensuais. Dxos estatísticota algumas aneve continuar

z que  só  são s  semelhantes(ou para as qs de empresas com três an

o ainda referirres médios dosão disponibils estimados. Éterísticas das ee da sua impleados disponíveneidade que 

s tabelas de rea de efetiva imos dos impact

Nota prévia

ue  os  resultaenho  empresaores sem  forma leitura e int

ação contrafacde  entre  os grupo  de 

ntes  do  grupenho médio en

encontrar duialmente relevariáveis nãoeste  estudo  v

s metodológie  decidir  o  ndo  a  permitir érios contraditsemelhantes  qevaria a que dos  resultadoa este  respeitDiferentes critos permite umnálises que per a ser desenv

analisados oss,  as  conclusquais não exias apoiadas eos ou mais e q

r que os resuos  impactos eizados nos anÉ sabido, tambempresas, as ementação. Nveis não permnão foram aq

esultados aprempactos das ptos médios es

a sobre a lei

ados  das  estiarial  são  aprmação técnicaterpretação de

ctual aqui utiapoios  públcontrolo  adepo  de  controlntre as empre

as amostras devantes. Acreso observáveis visam minimiz

icas  que  é  nenível  a  partir concluir  sobtórios: por umquanto  possívmuitas das emos  para  o  unto  resultam dtérios podem ma análise maermitem testavolvida em fut

s  impactos emsões  aqui  obtstem dados d não apoiadaque se mantiv

ltados apreseestimados, os nexos estatístbém, que as pcondições deesta avaliação

mitem avaliá‐laqui considerad

esentadas de políticas sob astimados deve

32 

itura dos re

imações  de  iesentados  dea nestas áreaestes resultad

lizados assenlicos  e  o  deequado.  Assulo  for  idênticesas dos dois g

de empresas qsce que não é(ou que por azar os  vários 

ecessário  tomdo  qual  se  a

bre  a  relação m lado, é desevel;  por  outrompresas apoiaiverso  de  eme um  julgameconduzir a difis detalhada dr a robustez dturos estudos

m empresas atidas  não  se disponíveis). Pas,  importa coveram em ativ

entados e discquais estão sticos, permitinpolíticas públice contexto e ao procura‐se tas integralmendas). 

seguida permanálise e sobrem ser lidos co

 

esultados ap

mpacto  dos e  forma  simpas.  Importa, ndos. 

tam na  ideia sempenho  dume‐se  que ca  à  do  grupgrupos é caus

que tenham eé possível excalgum motivoproblemas  re

mar  ao  longo assume  que  dde  causalida

ejável que os o  lado,  uma adas tivessem

mpresas  benefento  informaferentes resuda adequaçãodos resultado. 

apoiadas paraaplicam  a  emPara além daonsiderar quevidade ao long

cutidos no cosempre sujeitndo uma anácas têm impaas especificidater em conta ante (além de q

mitem retirar ce o sentido doomo merame

presentado

SI QREN  sobrplificada,  de mo entanto, al

de que é posas  empresasse  a  distrib

po  de  empresada pelo apoi

exatamente a luir que o deso não foram ineferidos, mas

de  um  estuduas  amostraade  em  questgrupos de emexigência  exc

m de ser excluficiárias. Os  cdo e ponderaltados. A infoo dos critériosos, no entanto

a as quais é pmpresas  coms diferenças  je os  resultadogo de todo o p

orpo do relatóos a alguma válise mais  cuidctos muito heades dos diferalgumas fonteque poderão e

conclusões bao impacto emnte indicativo

os 

re  várias  dimmodo  a  faciliertar para os

ssível estabel  apoiadas  atbuição  estatísas  apoiadas,io público. 

mesma distrisempenho emncluídas na ans não os  elim

do  desta  natas  são  suficietão.  A  este  rmpresas apoiacessiva  de  seuídas da análiscritérios  adotaado, mas nãormação dispos adotados. Oo a análise de

possível encom  característicjá assinaladasos apenas se período sob a

ório se referevariabilidade;dada da dispeeterogéneos crentes instrumes de heterogeexistir outras 

astante seguram questão. Já oos.  

 

mensões  e tar  a  sua  cuidados 

ecer uma través  da ística  das ,  então  a 

buição de mpresarial nálise). Os minam por 

tureza,  os ntemente respeito  é das e não melhança se, pondo ados  pela o  são com onibilizada O relatório e robustez 

ntrar não cas muito s entre os aplicam a nálise.  

m apenas  os erros‐ersão dos consoante mentos de eneidade, fontes de 

as sobre a os valores 

Page 33: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Na prese

volume 

trabalha

no dese

controlo

adiciona

Uma  alt

variaçõe

pessoal 

São três

absoluto

primeiro

absoluto

correspo

analisad

impacto

exportaç

das emp

posterio

obtêm p

Não obs

complem

consider

 

ente avaliaçã

de  negócio

adores qualif

mpenho ent

o  (por exem

al de oito pos

ternativa  àq

es  relativas  (

ao serviço ca

s os motivos 

o  (e não  rela

o,  é  mais  si

os do que em

ondem  a  rá

das neste est

o  médio  do

ções acresci

presas apoia

or do custo‐e

por cada euro

stante, em al

mentada com

ração as cara

ão, sempre q

os,  etc.)  ou 

ficados, etc.)

tre empresas

plo, estima‐

stos de traba

uela  opção 

(por  exempl

ausada pelo 

que justifica

ativo) nas  va

imples  para 

m variações 

ácios  e  não

tudo);  segun

s  apoios  na

das, etc.) do

adas; por  fim

eficácia das 

o de apoio p

lgumas parte

m alguma inf

acterísticas d

que estão em

variáveis  re

), o  impacto 

s apoiadas e

se que o ap

alho). 

seria  aferir

lo,  estimand

apoio públic

am a opção d

ariáveis  rela

um  público

relativas  (is

  a  valores 

ndo, na pers

a  sociedade

o que conhe

m, a estimaç

políticas (po

público).  

es do relatór

formação so

de partida da

33 

m causa variá

elativas  ao  n

dos SI QREN

e não apoiad

poio dos  SI Q

o  impacto 

do  a  diferen

co).  

de estimar os

ativas  a  valo

o  não  técnic

sto ainda é m

absolutos, 

spetiva da p

e  (número  d

ecer o contri

ção dos  impa

or exemplo, 

rio a discussã

bre a import

as empresas 

 

áveis monetá

número  de

N é medido

das, depois d

QREN  condu

dos  sistema

ça  na  taxa  d

s impactos e

res monetár

co  compree

mais verdad

como  acont

política públi

de  postos  d

buto desses

actos em va

quantos eur

ão sobre os i

tância relativ

apoiadas.  

árias (investi

indivíduos 

através das

de tidas em c

z, em média

as  de  incen

de  crescime

em diferença

rias ou a nú

ender  difere

e quando as

tece  com  m

ica é mais  r

de  trabalho

s apoios para

alor absoluto

ros de  invest

mpactos em

va desses im

imento, expo

(pessoal  ao 

diferenças a

conta as var

a, a um  cres

tivos  em  te

nto médio  a

as entre dese

úmero de  ind

nças  em  m

s variáveis e

muitas  das 

relevante pe

o  criados,  v

a a evolução

o  simplifica o

timento acre

 termos abso

pactos, levan

 

ortações, 

serviço, 

absolutas 

iáveis de 

scimento 

ermos  de 

anual  do 

empenho 

divíduos: 

ontantes 

em causa 

variáveis 

rceber o 

valor  das 

o relativa 

o  cálculo 

escido se 

olutos é 

ndo em 

Page 34: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

5.1.Que

Qual o  eempresaempregosobreviv

Respos

Os  resu

impacto

anos no

Não fora

nos  rác

contrato

Os  resu

trabalha

este  nív

igualdad

A anális

diferent

O  SI  Ino

volume 

exportaç

tecnolog

e os nív

de  ince

relevant

com  co

significa

não fora

O SI QPM

SI  QREN

probabi

de  incen

SI QREN

patentes

a dimen

estãodeav

efeito dos aas  em  difereo  total  e vência das em

sta‐síntese

ltados  obtid

o positivo  e 

s domínios d

am identifica

ios  de  renta

os sem termo

ltados  suge

adores e a um

vel  de  agreg

de de género

e separada 

tes instrumen

ovação distin

de negócios

ções, o pess

gia e com for

eis mais elev

entivos  anal

tes do SI Inov

ontrato  sem

tivos sobre a

am detetado

ME distingue

N  nas  variáv

lidade de reg

ntivos  (isto é

,  não  se  de

s, nem no au

são média m

valiação1:i

apoios  conceentes  dimenemprego  qmpresas, com

dos  sugerem

estatisticam

da inovação, 

ados impact

abilidade.  Em

o nas empre

rem  que  os

ma redução 

gação  não  s

o. 

por cada sis

ntos de polít

ngue‐se  pelo

s, a quota de

oal ao serviç

rmação supe

vados de  inc

isados.  Con

vação na pro

m  termo.  Po

a ecoeficiênc

os nos restan

e‐se pelos im

veis  de  inte

gisto de mar

é,  internacio

etetam  efeit

umento da q

modesta das 

impactosgl

edidos atravésões  (internualificado, mpetitividade

m  que  os  SI

ente  signific

da internaci

os sistemáti

mbora  se  re

esas apoiadas

s  apoios  co

do peso dos

e  detetam 

stema de  inc

tica, correspo

os  impactos 

e volume de

ço, bem com

erior. Estes r

centivo méd

trariamente

obabilidade d

or  outro  la

cia e a reduç

tes casos. 

mpactos mais

nsidade  exp

rcas, o que é

onalização e 

tos  estatistic

quota de me

empresas ap

34 

lobais

és dos  Sistemnacionalizaçãincorporaçãe, outras dim

  QREN,  qua

cativo  sobre

ionalização, 

cos relevant

egiste  um  a

s, aumenta t

nduzem  a  u

 órgãos socia

efeitos  relev

centivos per

ondendo em

mais  expres

e negócios n

mo o número

resultados sã

io por empr

  ao  conjun

de pedido de

ado,  detetam

ção das difere

s expressivos

portadora,  d

é coerente co

qualificação

camente  sig

ercado das em

poiadas por e

 

mas de  Inceão  das  empro  e  valorizmensões rele

ando  analisa

 o desempe

da qualificaç

tes na situaç

aumento  do 

também a in

um  aumento

ais no total d

vantes  nos 

mite  identifi

m geral ao qu

ssivos  em  v

no sector, o 

o de trabalh

ão expectáve

resa do SI In

nto  dos  SI Q

e patentes, n

m‐se  efeito

enças salaria

s do que o S

diversificação

om as finalid

o de PME). C

gnificativos  n

mpresas apo

este sistema

entivos  sobreresas,  produzação  de  avantes)? 

ados  no  seu

enho  empres

ção e da dim

ão financeir

volume  de

cidência de t

o  dos  rendi

das remuner

domínios  da

icar algumas

e seria expe

ariáveis  com

resultado  líq

adores quali

eis dada a ma

ovação face 

QREN,  não 

nem no núme

os  positivos 

ais entre hom

SI Inovação e

o  geográfica

dades que or

Contrariame

na  probabili

oiadas – o qu

a de incentivo

e o desempeutividade,  cratividades  d

u  conjunto, 

sarial  ao  fim

ensão das em

a das empre

e  trabalhado

trabalho tem

mentos  mé

rações do tra

a  ecoeficiên

s especificida

ctável.  

mo  a  FBCF,  o

quido do pe

ificados, de 

aior dimensã

aos outros 

se  detetam

ero de traba

e  estatisti

mens e mulh

e do que a m

a  das  export

rientam este

nte ao conju

idade  de  pe

ue é expectá

os. 

 

enho das riação  de de  I&DT, 

têm  um 

m de  três 

mpresas. 

esas nem 

ores  com 

mporário. 

dios  dos 

abalho. A 

cia  e  da 

ades dos 

o VAB, o 

ríodo, as 

ciência e 

ão média 

sistemas 

m  efeitos 

lhadores 

camente 

eres que 

média dos 

tações  e 

e sistema 

unto dos 

edido  de 

ável dada 

Page 35: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

No  caso

significa

trabalha

gestão).

dos  imp

Mais um

com os r

5.1.1.A

Nesta su

os  SI QR

Começa

estatisti

Tab

   No

V

V

R

Q

Ex

D

In

D

P

P

P

P

P

N

N

N

In

o  dos  Vales 

tivos,  ou  s

adores qualif

 Nos poucos

pactos é  sub

ma vez, estes

reduzidos m

Análiseglob

ubsecção an

REN  no  seu

mos  por  a

camente sig

bela 7 – Impa

ota: Os asteriscos

Variável de resu

Valor Acrescenta

esultado Líquid

Quota do Volum

xportações para

Diversificação Ge

ntensidade Expo

Despesas em I&D

robabilidade de

robabilidade de

robabilidade de

robabilidade de

robabilidade de

Nº de Trabalhado

Nº de Trabalhado

Nº de Trabalhado

ncidência de Co

os  resultad

são‐no  apen

ficados, no 

s casos em qu

stancialmen

s resultados 

ontantes de 

bal

alisam‐se os

u  conjunto 

presentar  o

nificativos p

actos positiv

s correspondem a

ltado

ado Bruto 

do do Período

e de Negócios 

a a UE

eográfica das Ex

ortadora

D

e pedido de pat

e pedido de ma

e pedido de des

e pedido de out

e obtenção de n

ores com Forma

ores Qualificado

ores com Contra

ntratos de Trab

os  obtidos 

nas  margina

registo de m

ue se regista

te mais  red

são coerent

apoio públic

s  impactos e

(isto  é,  agr

os  impactos 

ara ambos o

vos, estatisti

ao p‐value de cad

xportações 

tente

rca

senho 

tra PI

nova certificação

ação Superior 

os

ato Sem Termo 

alho Temporári

35 

para  a maio

almente  (co

marcas ou n

am resultado

uzido do qu

tes com a te

co envolvido

estimados no

egando  tod

positivos  m

os métodos d

camente sig

da estimação (***

o

ios

 

oria  das  var

omo  no  pe

a obtenção 

os estatistica

ue para os  re

oria da mud

o no caso dos

o final do ter

os  os  sistem

mais  robust

de matching 

gnificativos e

* <0.01; **<0.05;

352,821 € ***

281,545 € **

0.01 p.p. ***

355,321 € *

2.1 p.p. ***

0.04 ***

23,219 € ***

2 p.p. ***

12 p.p. ***

1 p.p. ***

3 p.p. ***

7 p.p. ***

1.3 ***

3.4 **

1.5 *

3.2 p.p. *

PSM

riáveis  não  s

essoal  ao  s

de  certifica

mente signif

estantes  sist

dança dos SI 

s Vales.  

rceiro ano d

mas  de  inc

tos,  ou  seja

utilizados (v

e robustos ao

; *<0.1). 

3

4

4

**

são  estatisti

serviço,  núm

ções de  sist

ficativos, o m

temas de  inc

QREN, em p

e apoio púb

entivos  esp

a,  aqueles 

ver Tabela 7)

os dois méto

376,114 € ***

452,396 € ***

0.02 p.p. ***

431,198 € ***

2.3 p.p. ***

0.04 ***

38,727 € ***

2 p.p. ***

11 p.p. ***

1 p.p. ***

2 p.p. ***

6 p.p. ***

1.6 ***

4.4 ***

3.3 ***

3.6 p.p. ***

MDM

 

camente 

mero  de 

emas de 

montante 

centivos. 

particular 

lico para 

ecíficos). 

que  são 

odos 

 *

Page 36: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Como  s

contribu

Mais esp

ao nível 

ligeiro a

Os impa

empresa

geográfi

negócio

Os  resu

significa

trabalha

desenho

certifica

superior

No que 

SI QREN

empresa

que suge

Para alg

para o m

resultad

apresen

Tabel

Nota: Os vavalu

Var

Pes

Núm

Pes

Inte

Exp

Exp

Gas

Gan

se  pode  ver

uem para  vá

pecificament

do VAB e do

umento da q

actos estimad

as  apoiadas

ica das expo

s) e na inten

ltados  apres

tivos e robu

adores, nom

os  e  outras

ções  de  sis

r. 

respeita à qu

 parecem co

as apoiadas;

ere que o nú

gumas variáv

método de m

dos menos  ro

tados na Tab

la 8 – Impact

alores apresentade de cada estima

riável de resulta

ssoal ao Serviço

mero de Trabal

ssoal de  I&D 

ensidade I&D n

portações

portações extra‐

stos Médios com

nhos Médios Me

r  tabela,  os

ários dos  seu

te, estima‐se

o resultado l

quota do vol

dos dos SI Q

,  traduzindo

ortações  (ou

sidade expo

sentados  na

ustos aos do

eadamente:

s  formas  de

temas  de  g

ualidade do 

onduzir a um

 por outro  l

úmero deste 

veis os impac

matching qu

obustos nes

bela 8. 

tos positivos

dos correspondemação (*** <0.01; *

ado

o

hadores de C&T

o VAB

‐UE

m o Pessoal

ensais dos Trab

s  resultados

us objetivos,

e que os SI Q

líquido, bem

ume de negó

QREN no seu 

o‐se  no  aum

  seja, o aum

rtadora das 

a  Tabela  7 m

is métodos 

 despesas e

e  proprieda

gestão;  e  nú

emprego, os

m aumento do

ado, aumen

tipo de cont

ctos estimad

e tomamos 

se  sentido. 

s, estatistica

m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o

T

alhadores

36 

s  obtidos  su

,  conforme 

QREN condu

m como a um

ócios das em

conjunto são

mento  das 

mento do pe

empresas. 

mostram  tam

em diversas 

em  I&D; pro

ade  industri

úmero  de  tr

s impactos es

o número de

ta a  incidên

tratos cresce

dos são posit

por referênc

Essas variáv

amente signi

timado através dos resultados sem

 

ugerem  que

identificados

uzem ao cres

 aumento da

mpresas apoi

o também vi

exportações

eso das expo

mbém  impa

variáveis de

babilidades

ial;  probabi

rabalhadore

stimados são

e trabalhado

cia de contr

e ainda mais.

tivos e estat

cia (MDM), 

veis e os  res

ficativos ape

o método MDM.m asterisco são es

3.0

0.3

0.0

0.03

536,324 €

218,226 €

193 €

6 €

PSM

e  os  SI QRE

s na análise 

scimento das

a competitiv

adas. 

isíveis na int

s  para  a  U

ortações ext

actos  positiv

e  inovação e

de pedido d

lidade  de  o

s  qualificado

o algo ambíg

ores com con

ratos de trab

isticamente 

devendo ser

spetivos  imp

enas no mét

 Os asteriscos costatisticamente n

N  no  seu  c

teoria da m

s empresas a

vidade, reflet

ernacionaliz

E,  da  diver

tra‐UE no vo

vos,  estatisti

e de qualifica

de patentes,

obtenção  d

os  e  com  f

guos: por um

ntrato sem te

balho tempo

significativo

r considerad

actos estima

todo de refe

rrespondem ao vão significativos)

8.2 ***

1.6 ***

0.4 ***

0.03 ***

578,596 € ***

422,806 € ***

420 € ***

10 € *

MDM

 

conjunto 

mudança. 

apoiadas 

tido num 

ação das 

rsificação 

olume de 

camente 

ação dos 

 marcas, 

e  novas 

formação 

m lado, os 

ermo nas 

orários, o 

s apenas 

dos como 

ados  são 

rência 

 valor de p‐). 

Page 37: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Note‐se 

sinal e e

I&D no V

estatisti

sendo  p

MDM.  

Também

positivo

método 

com a  t

financei

Por fim,

significa

Nota: Os asesta

               

 

10 No casohorizontes

Va

Inv

Co

Cu

Int

Re

Re

Re

Int

Int

Inc

Dif

Pe

que os impa

em alguns ca

VAB. Nestes 

camente  sig

porém  a  sua

m se verificam

s e estatistic

que  tomam

teoria da mu

ra e produtiv

 a Tabela 9 

tivos em nen

Tabela 9 –

steriscos correspotisticamente não

                      

o da produtivids temporais ma

riável de result

vestimento Inta

bertura dos Enc

stos de Financia

tensidade I&D n

ntabilidade do 

ntabilidade do 

ntabilidade Líqu

tensidade de us

tensidade de us

cidência do Salá

ferença no Salár

úmero de Mulhe

rcentagem de M

actos médios

asos o seu va

casos, o fac

gnificativas  f

a média  con

m situações 

camente sign

mos  como  re

udança da p

vidade apare

apresenta a

nhum dos do

– Impactos e

ondem ao valor do significativos. 

                      

ade, como vereais longos. 

ado

ngível

cargos com Juro

amento

no VN

Ativo

Volume de Neg

uida do Capital 

so de Água

so de Electricida

rio Mínimo

rio Médio entre

eres Empregado

Mulheres

s estimados 

alor é muito 

to de as esti

fica  a  dever‐

nvergente  co

inversas, ou

nificativos no

eferência  (M

política  sob a

ente do traba

s variáveis p

ois métodos 

estatisticame

de p‐value de cad

 

emos, os result

s

gócios

Próprio

ade

e Mulheres e Ho

oras

37 

para as variá

semelhante 

imações obt

‐se  a uma m

om  a  dos  im

u seja, variáv

o caso do mé

MDM). Desta

análise, as v

alho.10 

para as quais

de matching

ente não sig

da estimação (***

ados passam a

omens

 

áveis apresen

– é o caso d

idas com rec

maior  variab

mpactos  esti

veis para as q

étodo PSM, 

cam‐se  aqui

ariáveis de v

s não se det

g utilizados. 

gnificativos e

* <0.01; **<0.05;

 ser estatisticam

38,057 €

‐699.1

0.2

0.01

0.00

0.24

0.13

0.00

‐0.01

‐0.3 p.p.

3.23 €

0.0

‐0.5 p.p.

PSM

ntadas na Ta

das exportaç

curso ao mét

ilidade  dos 

mados  com 

quais os imp

mas não o sã

i, pela  sua  r

volume de n

tetam  impac

em ambos os

; *<0.1); os result

mente significa

abela 8 têm o

ões e da inte

todo PSM nã

impactos  es

recurso  ao 

pactos estim

ão quando u

relevância de

negócios, au

ctos estatisti

s métodos 

tados sem asteris

ativos quando s

7,981 €

‐261.8

0.0

0.08

0.01

0.10

0.17

0.00

0.00

0.3 p.p.

9.48 €

0.0

‐0.1 p.p.

MDM

 

o mesmo 

ensidade 

ão serem 

stimados, 

método 

ados são 

usamos o 

e  acordo 

utonomia 

camente 

 sco são 

se analisam 

Page 38: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Os  resu

expectáv

nomead

encargo

detetam

género. 

Como se

são esta

aos SI Q

análise 

grupos d

Importa

A  estim

origem a

o métod

a  grupo

amostra

diferenç

limita a 

negativo

controlo

o métod

semelha

sensível 

tomados

variável 

5.1.2.A

Nesta su

quais  fo

enfatiza

               

 

11 Na subsa  sua  coinstrumen

ltados apres

veis com bas

damente:  inv

s  com  juros

m  impactos e

 

e verá mais 

atisticamente

QREN no con

dos  impacto

de empresas

 ainda referi

ação  de  imp

a conclusões

do MDM o im

os  de  contro

a muito mais

ças entre os 

análise a em

os obtidos pe

o que aprese

do MDM é a

ança entre a

àquele  tipo

s  como  refe

não são sem

Análisepor

ubsecção ap

oi  possível  o

ndo as variá

                      

secção seguintenfrontação  contos de política 

sentados Tab

se na teoria 

vestimento 

s  pelos  resu

estatisticame

adiante, em 

e significativ

junto e à to

os  em  certo

s beneficiária

ir um caso pa

pactos para 

s globais opo

mpacto é pos

olo muito  di

s elevado – e

impactos es

mpresas  com

elo PSM se d

entam trajetó

aquele que, 

amostras de 

o  de  casos 

erência.  Em 

mpre robusto

sistemade

presentam‐se

obter  grupos

áveis para as

                      

e discutem‐se em  as  expectatem causa.  

bela 9 apont

de mudança

em  ativos 

ltados  opera

ente  significa

alguns dos 

vos em pelo 

otalidade das

os  sistemas  d

as dos apoios

articular, ma

esta  variáve

ostas: segund

sitivo. Esta d

istintos,  sen

e a distribuiçã

stimados pel

m menos de

devem à pre

órias de inve

de uma  for

empresas a

extremos,  o

qualquer  ca

os. 

eincentivos

e os  resultad

s  de  contro

s quais se de

 

em maior detalhtivas  decorren

38 

tam para a 

a (pelo meno

intangíveis; 

acionais;  e  v

ativos nos d

casos aqui r

menos um d

s empresas a

de  incentivo

s.  

as muito rele

el  recorrend

do o método

iscrepância 

ndo  o  núme

ão de impac

los dois mét

e 250  trabalh

esença de em

estimento em

rma geral,  co

apoiadas e n

os  resultado

aso,  importa

s

dos compara

lo  adequado

etetam difer

he as diferençates  da  análise

 

inexistência 

os para algu

custos  de 

variáveis  de

domínios da 

referidos em

dos método

apoiadas, pa

os,  horizonte

evante neste

do  a  cada  um

o PSM o imp

decorre do f

ro  de  empr

tos muito m

todos pratica

hadores,  ind

mpresas ano

m capital fixo

onduz a me

não apoiadas

os  obtidos  s

a  ter  presen

ados para os

os  (ou  seja,

renças releva

as de resultadose  da  teoria  da

de alguns  i

ns dos sistem

financiamen

  rentabilidad

ecoeficiênci

 que os imp

s de matchin

assam a sê‐lo

e  de  análise

e contexto: o

m dos méto

acto é negat

facto de cada

resas  não  ap

mais variada –

amente desa

dicando que 

rmalmente g

o muito pecu

lhores  result

s  (ver  secção

segundo  est

nte  que  os  r

s sistemas d

  SI Inovação

antes nos  im

s para os váriosa  mudança  as

mpactos qu

mas de incen

nto  e  cobert

de.  Também

ia e da  igua

actos estima

ng quando a

o quando  fo

e  dos  impact

o da variável 

dos de mat

tivo e de aco

a método da

poiadas  incl

– no caso do

aparecem qu

os  impacto

grandes no g

uliares. Uma

tados em  te

o 4.6),  send

te  método  s

resultados  p

e  incentivos

o,  SI QPME  e

mpactos asso

s sistemas de insociada  a  cad

 

e  seriam 

ntivos11), 

tura  dos 

m  não  se 

ldade de 

ados não 

aplicados 

ocamos a 

tos  e/ou 

de FBCF. 

tching  dá 

ordo com 

ar origem 

uídas  na 

o PSM. As 

uando se 

s globais 

grupo de 

a vez que 

ermos de 

o menos 

são  aqui 

para  esta 

s para os 

e  Vales), 

ociados a 

ncentivos e a  um  dos 

Page 39: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

cada  ins

base no 

Como se

quanto a

que apo

Por exe

capacida

elevado

amostra

1.2 milh

671 mil 

Os  siste

apoiam.

(para um

euros, o

milhão d

de 30.1,

Por  con

empresa

particula

Vales em

antes e 

ou  em 

expectat

               

 

12 Os resu

13 Os valoestimação

strumento d

método que

e viu no capí

aos objetivo

oiam, e aos m

mplo, dada 

ade  produti

s  de  investi

as que estive

hões de euro

euros para o

mas de  ince

 Assim, enq

ma amostra‐

o mesmo  ind

de euros par

 19.2 e 16.5,

seguinte,  é 

arial  sob  aná

ar, é expectá

m todas as v

após o apoi

número  de 

tiva. 

                      

ltados relativos

res exatos dos o específica, sen

de política. P

e tomamos c

ítulo 2, os dif

s específicos

montantes de

a  sua  incidê

va,  os  proj

mento  em 

eram na base

s para o SI In

os SI conside

entivos  tamb

uanto a méd

‐tipo utilizad

dicador assu

ra os Vales. 

, respetivam

de  esperar 

álise  não  se

ável que o im

variáveis que

o (por exem

trabalhador

                      

s a todas variáv

incentivos méndo por vezes d

Por  simplicid

como referên

ferentes siste

s que prosseg

e incentivo e

ência em pro

etos  apoiad

capital  fixo 

e das estima

novação, 10

rados no seu

bém diferem

dia do volum

da nas estim

ume o valor 

Os valores c

ente.  

que  o  impa

eja  inteirame

mpacto seja 

e são medida

mplo, variáve

res).  Os  resu

 

veis obtidos atra

dios podem vadistintas para e

39 

dade,  aprese

ncia (MDM).

emas de ince

guem, à natu

envolvidos. 

ojetos com u

dos  pelo  SI

e  também 

ações aqui a

1 mil euros p

u conjunto.13

m no que  res

me de negóc

ações aqui a

de 1.6 milh

corresponden

acto  dos  ap

ente  coincid

mais pronun

as como dife

is em que o

ultados  apre

avés de ambos 

riar em funçãostimações que 

 

entam‐se  ap12  

entivos do Q

ureza dos pr

uma  forte co

Inovação  en

maiores  nív

presentadas

para o SI QP3 

speita à dim

cios das emp

apresentada

ões de euro

ntes para a 

oios  nas  vá

ente  nos  vá

nciado no SI 

erença absol

  impacto é m

esentados  n

os métodos de

o das amostras apenas variam

enas os  resu

QREN aprese

rojetos e das

omponente 

nvolvem  vo

veis  de  ince

s, o  incentivo

ME, 23 mil e

mensão médi

presas apoia

as) é de cerc

os no  caso d

média do Pe

rias  dimensõ

ários  sistema

Inovação e m

luta entre os

medido com

a  Tabela  10

e estimação est

de empresas a na variável de 

ultados obti

ntam especif

 despesas as

de  investim

olumes  méd

ntivo.  De  fa

o médio foi 

euros para o

ia das empre

das pelo SI I

ca de 2.2 mi

do SI QPME 

essoal ao Ser

ões  de  dese

as  de  incent

menos relev

s valores ob

o variação e

0  coincidem 

tão disponíveis 

apoiadas obtidaresultado em q

 

dos  com 

ficidades 

ssociadas 

ento em 

ios  mais 

acto,  nas 

cerca de 

s Vales e 

esas que 

Inovação 

ilhões de 

e de um 

rviço são 

empenho 

tivos.  Em 

vante nos 

servados 

em euros 

com  tal 

em anexo. 

as em cada questão. 

Page 40: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Nota: Os vavalu

Como  se

SI QREN

volume 

               

 

14 Contrarresultadosutilizados.

Variável d

Formação

Valor Acre

Volume d

Resultado

Exportaçõ

Despesas 

Pessoal ao

Nº de Tra

Nº de Tra

Nº de Tra

Nº de Tra

Autonom

Liquidez G

Intensida

Quota do 

Diversific

Probabilid

Probabilid

Probabilid

Incidência

Intensida

Salários d

alores apresentade de cada estima

e  pode  verif

 e do que o 

de negócios

                      

riamente ao  cas obtidos para . 

de resultado

o Bruta de Capit

escentado Bruto

de Negócios

o Líquido do Per

ões 

em I&D

o Serviço

balhadores com

balhadores de C

balhadores Qua

balhadores com

ia Financeira

Geral

de Exportadora

Volume de Neg

ação Geográfica

dade de pedido

dade de pedido

dade de obtenç

a de Contratos d

de de Uso de Co

as mulheres fac

Ta

dos correspondemação (*** <0.01; *

ficar,  o  SI In

SI QPME em

s no sector, o

                      

aso  referido nao  impacto sob

al Fixo

ríodo

m Formação Sup

Ciência e Tecno

alificados

m Contrato Sem 

a

gócios 

a das Exportaçõ

o de patente

o de marca

ção de nova cert

de Trabalho Tem

ombustíveis 

ce aos dos hom

abela 10 – P

m ao impacto est**<0.05; *<0.1); 

novação  apre

m variáveis c

o resultado l

 

a  subsecção anre a FBCF no c

3

3

8

4

5

perior 

ologia

Termo 

es 

tificação

mporário

ens

T

40 

rincipais res

timado através dos resultados sem

esenta  impa

omo a FBCF

líquido do pe

nterior  relativamcaso do SI Inova

317,781 € ***

376,114 € ***

838,994 €

452,396 € ***

578,596 € ***

38,727 € ***

8.23 ***

1.6 ***

1.6 ***

4.4 ***

3.3 ***

0.03

‐0.48

0.04 ***

0.02 p.p. ***

2 p.p. ***

2 p.p. ***

11 p.p. ***

6 p.p. ***

4 p.p. ***

‐0.01

9.5 €

Todos os SI

 

sultados por 

o método MDM.m asterisco são e

actos mais  e14, o volume

eríodo, as ex

mente aos SI Qação são robus

601,446 € **

495,241 € **

3,381,480 € **

633,225 € **

2,389,531 € **

45,094 € **

13.54 **

1.8 **

0.9 **

7.5 **

2.4

‐0.04

‐0.65

0.03 **

0.04 p.p. **

2 p.p. **

1 p.p.

7 p.p. **

7 p.p. **

7 p.p. *

‐0.01 **

34.5 € **

SI Inovação

SI 

 Os asteriscos costatisticamente n

expressivos  d

e de negócio

xportações, 

QREN  considerastos para os do

** 54,529 €

** 160,744 €

** 559,472 €

** 53,325 €

** 326,282 €

** 127 €

** 3.70

** 0.9

* 1.

** 2.

1.

0.0

‐1.28

** 0.0

** 0.00 p.p

* 3 p.p

** 15 p.p

** 7 p.p

** 5 p.p

* ‐0.0

* 4.1 €

SI QPM

rrespondem ao vnão significativos

do  que  a m

os, o VAB, a q

o pessoal ao

ados no  seu  coois métodos de 

€ *** 20,6

€ *** 17,3

€ *** 93,9

€ *** 19,5

€ *** 35,6

€ ‐

0 ***

9 ***

2 ***

1 ***

5 ***

3 **

8 **

6 ***

p. 0.00

p. *** 0

p. *** 3

p. *** 3

p. *** 0

1

€ 3

ME V

 

 valor de p‐s. 

édia  dos 

quota de 

o serviço, 

onjunto, os estimação 

675 €

327 €

997 €

544 €

640 €

172 €

1.43 **

0.2 **

0.2 **

0.8 *

0.9 *

0.03

0.10

0.00

0 p.p.

0 p.p.

3 p.p. *

3 p.p. ***

0 p.p.

‐0.02

39.4 € **

Vales

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bem  co

tecnolog

Em  cert

incentiv

SI Inovaç

compara

partida (

Ta

Nota

Como se

expressi

impacto

consider

empresa

Nos cas

entre sis

Val

Acr

Bru

Vol

Neg

Res

Líqu

Per

Exp

Pes

Serv

Nº 

Trab

com

Sup

omo  o  núm

gia.  

ta medida,  o

os  (em  part

ção  apresen

am‐se os res

(ou seja, no 

abela 11 – Im

a: Os valores apre

e pode verifi

ivo para o SI

os  em  termo

radas,  sobre

as apoiadas t

os em que o

stemas de in

or 

escentado 

to 

ume de 

gócios

sultado 

uido do 

ríodo

portações 

ssoal ao 

viço

de 

balhadores 

m Formação 

perior 

mero  de  trab

os  impactos 

ticular  o  SI Q

ntarem  à  pa

sultados em 

ano anterior

mpactos abs

esentados corres

icar, no caso

 QPME do q

os  absolutos

e  as  quais 

terem valore

os valores d

ncentivos, ta

Média em t‐1

Variação absolu

Variação relativ

Média em t‐1

Variação absolu

Variação relativ

Média em t‐1

Variação absolu

Variação relativ

Média em t‐1

Variação absolu

Variação relativ

Média em t‐1

Variação absolu

Variação relativ

Média em t‐1

Variação absolu

Variação relativ

balhadores 

mais  pronu

QPME  e  os  V

artida  níveis

valores abs

r ao do início

solutos e rela

spondem ao impa

o do VAB o im

ue para o SI

s.  O mesmo

o  SI Inovaçã

es médios de

de partida  sã

is diferenças

uta entre t‐1 e t

va entre t‐1 e t+

uta entre t‐1 e t

va entre t‐1 e t+

uta entre t‐1 e t

va entre t‐1 e t+

uta entre t‐1 e t

va entre t‐1 e t+

uta entre t‐1 e t

va entre t‐1 e t+

uta entre t‐1 e t

va entre t‐1 e t+

41 

qualificados

unciados  do 

Vales)  decor

s  mais  eleva

olutos com 

o do investim

ativos para u

acto estimado atr

mpacto med

Inovação, co

o  não  suced

ão  produz 

e partida ma

ão  insuficien

s tenderão a

t+2

+2

t+2

+2

t+2

+2

t+2

+2

t+2

+2

t+2

+2

 

s,  com  form

SI Inovação 

rre  do  facto

ados  das  va

os  impactos

mento apoiad

uma seleção

ravés do método

dido em term

ontrariamen

e,  porém,  c

impactos  m

is elevados. 

tes para exp

a estar assoc

Todos os SI

2,739,467 €

376,114 €

14%

12,017,437 €

838,994 €

7%

485,017 €

452,396 €

93%

4,497,836 €

578,596 €

13%

61.3

8.2

13%

9.9

1.6

17%

mação  super

face  aos  re

o  de  as  emp

ariáveis  refe

s relativizado

do).  

o de variávei

o MDM.  

mos relativos

nte ao que su

com  as  rest

mais  substan

 

plicar a dife

ciadas às esp

SI Inovação

3,140,324

495,241

16

11,875,255

3,381,480

28

243,974

633,225

260

6,479,229

2,389,531

37

84

13

16

8

1

21

rior  e  de  c

estantes  sist

presas  apoia

ridas.  Na  Ta

os com os va

s de resultad

s é ligeirame

ucedia na an

antes  variáv

nciais,  apesa

renças dos  i

pecificidades

SI QPME

4 € 887,8

1 € 160,7

6%

5 € 3,669,9

0 € 559,4

8%

4 € 99,0

5 € 53,3

0%

9 € 1,174,1

1 € 326,2

7%

4.8

.5

6%

8.4

.8

%

 

ciência  e 

emas  de 

das  pelo 

abela  11 

alores de 

do 

 

ente mais 

álise dos 

veis  aqui 

ar  de  as 

impactos 

s de cada 

E

855 €

744 €

18%

966 €

472 €

15%

085 €

325 €

54%

107 €

282 €

28%

31.9

3.7

12%

5.2

0.9

18%

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um dos 

maiores

despesa

fixo no 

projetos

atividad

Em  part

estimad

para  a 

margina

para os 

Para alé

cada sis

não são 

SI Inovaç

como o 

com  for

tendem 

sistemas

SI Inovaç

geográfi

de  inte

incentiv

 

               

 

15 A relaçãem detalh

16 É tamb

positivos nàs empresapós a aprecursos aempresas 

instrumento

s para o SI In

as elegíveis d

caso do SI In

s  apoiados  (

es de intern

ticular,  o  re

os no caso 

maioria  d

almente) e qu

restantes sis

ém dos mont

tema  incent

atribuíveis à

ção apresen

volume de 

rmação  supe

a  estar ma

s  de  incenti

ção e do qu

ica das expo

rnacionalizaç

os.16  

                      

ão entre os mohe na secção 5.3

ém de assinalana autonomia fsas apoiadas parovação do proadicionais dispoapoiadas deco

os de polític

novação, red

dos projetos

novação e m

(investiment

acionalizaçã

eduzido mon

dos Vales  (v

das  variávei

uando o são

stemas de in

tantes de ap

tivos poderã

à dimensão d

te maiores i

negócios, as

erior,  uma  v

ais  diretame

ivos.  Por  su

e a média d

rtações e pr

ção  que  pr

                      

ontantes médio3, dedicada à a

ar que o SI QPMfinanceira das eara cumprirem ojeto. A ser assonibilizados a corrente das exig

ca – nomead

uzidos para 

s apoiados  (c

mais  reduzid

to  em  capa

o no caso do

ntante  de  in

ver coluna d

is  não  são

 o montante

centivos.15 

poio envolvid

o contribuir

das empresa

mpactos, me

s exportaçõe

vez  que  os  v

ente  a  assoc

a  vez,  o  SI 

dos SI QREN 

obabilidade 

edomina  na

 

 

os de incentivo nálise do custo

ME é o único dempresas apoiacom os limiaresim, o impacto custos mais favgências regulam

42 

damente,  ao

os Vales e  i

com uma pa

a nos outro

cidade  prod

o SI QPME). 

ncentivo mé

a direita da 

o  estatistica

e dos impact

dos, as difere

 para explica

as em diversa

esmo quand

es, o pessoa

volumes  sub

ciados  à  exp

QPME  apres

nas variávei

de registo d

a  maioria  d

e os impactos o‐eficácia dos ap

dos  instrumentadas. Este resues mínimos de daquele sistemvoráveis, mas amentares. 

 

os montante

ntermédios 

arte  substan

os dois  casos

dutiva  inova

dio  poderá 

Tabela 10).

amente  sign

tos é substan

enças na nat

ar as diferen

as variáveis. 

o medidos e

al ao  serviço

bstancialmen

pansão  das 

senta  impac

s de  intensid

de marcas, o 

os  projetos

estimados parpoios. 

tos de política ltado pode ser autonomia finama de incentivoantes com a  ind

es médios de

para o SI QP

ncial de  inve

s) e às  finali

dora  no  cas

explicar  os 

De  facto, o

nificativos  (

ncialmente m

tureza dos p

nças de  impa

Por exemplo

em termos re

o ou o núme

nte maiores 

empresas  d

ctos mais  ex

dade export

que é coere

  apoiados 

a o SI Inovação

analisado em qexplicado pelaanceira previstoos não tem quedução de refor

e  incentivo 

PME), à natu

estimento em

dades princ

so  do  SI Ino

reduzidos  i

os  resultados

(ou  são‐no 

mais reduzido

rojetos apoi

actos estima

o, é expectáv

elativos, em 

ero de  traba

do  incentiv

do  que  os  r

xpressivos  d

adora, diver

ente com a fi

naquele  sist

o e o SI QPME é

que se detetam possibilidade qos nos regulame ver diretamenço do capital p

 

(que  são 

ureza das 

m  capital 

ipais dos 

ovação  e 

impactos 

s obtidos 

apenas 

o do que 

ados por 

ados que 

vel que o 

variáveis 

lhadores 

vo médio 

restantes 

do  que  o 

rsificação 

inalidade 

tema  de 

é analisada 

m  impactos que é dada 

mentos logo nte com os próprio das 

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5.2.Que

Em  que localizaçapresen

Respos

Na análi

no  caso

absoluto

elevado

de  três 

emprego

Quanto 

impacto

despesa

aumenta

em  vari

elevadas

Os  SI QR

intensid

negócio

valores 

mercado

Os  impa

valores 

trabalha

diferenç

caso de 

impacto

daquela

A  anális

região N

estimad

geográfi

dos SI Q

trabalha

estãodeav

medida  varção das emptam como de

sta‐síntese

ise por setor

o  da  indústr

os  do  VAB, 

s daquelas v

anos  são  lig

o e de qualif

à heterogen

os  dos  SI  QR

as  em  I&D, 

am com a d

ações  relati

s.  

REN  parecem

ade exporta

s). Esta conc

médios  de 

os externos r

actos  dos  SI

absolutos 

adores  com 

ças nos valor

empresas m

os  relativos, 

s variáveis (i

se  da  hetero

Norte se des

os mais  sub

ica destas e 

QREN na prob

adores. 

valiação2:h

ria  o  impactpresas ou daeterminante

res de ativida

ia  transform

das  exporta

variáveis. Por

geiramente 

ficações. 

neidade entr

REN  nas  var

pessoal  ao 

dimensão mé

vas  conclui‐

m  produzir 

adora (i.e., e

clusão é tant

incentivo  e 

representam

I QREN  são 

em  empres

formação 

res de partid

mais produtiv

os  resultado

isto é, empre

ogeneidade  d

staca  face à 

bstanciais  no

na  intensida

babilidade de

heterogene

to  das  intera  forma de  ies e diferenci

ade constata

madora  face 

ações  e  das 

r contraste, o

inferiores  ao

re classes de

riáveis  medi

serviço,  nú

édia das em

‐se  que  os  i

maiores  efe

m que as ex

to mais relev

de  dimensã

m mais de me

ligeiramente

sas  com  nív

superior.  E

da e pelos va

vas e com pe

os  são mais 

esas menos p

de  impactos

região Cent

o  VAB,  no  v

ade exportad

e pedido de 

43 

eidadedosi

rvenções  emincentivo deiadoras dos r

a‐se que os i

ao  conjunt

despesas  e

os impactos 

o  caso  geral

e dimensão d

idas  em  val

úmero  de  tr

presas,  com

impactos  sã

eitos  no  cas

xportações r

vante quanto

ão  que  são 

etade dos se

e  superiores

veis  intermé

Estas  diferen

lores médio

ssoal mais q

expressivos 

produtivas e

s  por  região

tro e ao con

volume  de  n

dora. A regiã

patentes e n

 

impactos

  função  da e que beneficresultados ob

mpactos dos

o  dos  setor

em  I&D,  ref

dos SI QREN

l  no  que  res

das empresa

ores  absolu

rabalhadores

mo expectáve

o menores 

so  de  empre

epresentam 

o se verifica 

inferiores  ao

us negócios.

s  para  a ma

édios  de  pr

nças  são  es

s de incentiv

ualificado. D

para  as em

 com pessoa

  de  localizaç

junto do co

negócios,  na

ão Centro de

no aumento 

dimensão,  sciaram? Quebtidos? 

s SI QREN sã

res  no  que 

letindo  valo

N neste secto

speita  às  dif

as, os resulta

tos  (investim

s  com  form

el. No entan

para  classes

esas  com  ní

entre 10% e

que estas em

os  das  emp

.  

aioria  das  va

rodutividade

ssencialmen

vo, que tend

De facto, qua

mpresas das 

al menos qua

ção  das  emp

ntinente pe

s  exportaçõ

estaca‐se po

dos ganhos 

setor  de  atie outras  var

o mais pron

respeita  aos

ores  de  part

or de atividad

ferentes  vari

ados sugerem

mento,  expo

mação  superi

to, quando 

s  de  dimens

íveis  intermé

e 50% do vo

mpresas apr

resas  para  q

ariáveis med

e  e  de  núm

te  explicada

dem a ser ma

ando conside

categorias  in

alificado). 

presas  suge

los  impactos

es,  na  diver

or um maior 

médios men

 

ividade  e riáveis  se 

unciados 

s  valores 

ida mais 

de ao fim 

iáveis de 

m que os 

ortações, 

ior,  etc.) 

medidos 

são mais 

édios  de 

olume de 

resentam 

quem  os 

didas  em 

mero  de 

as  pelas 

aiores no 

erados os 

nferiores 

re  que  a 

s médios 

rsificação 

impacto 

nsais dos 

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Os resul

do  tota

impacto

No que 

dos SI Q

benefici

junto de

entanto

apresen

despesa

crédito)

Por  fim

intensid

de  ince

trabalha

medida 

substanc

medidos

5.2.1.D

A anális

diferent

categori

Devido à

de obse

ltados obtido

l  de  empres

o estatisticam

respeita ao r

QREN sobre a

aram daque

e empresas q

,  empresas 

tam  resulta

as em I&D na

,  os  impact

ades de apo

ntivo  superi

adores  com 

determinad

cialmente  su

s em termos

Dimensõesa

e de hetero

tes  dimensõ

ias das segui

Setores de a

Dimensão d

Idade das em

Regiões NUT

Intensidade 

Intensidade 

Número de t

Produtividad

Situação da 

Situação da 

Intensidade 

 

à fraca quali

ervações, ma

os para as e

sas  sob  aná

mente signific

recurso a lin

a FBCF (e tam

le outro tipo

que têm me

que  benef

dos  estatist

a da produtiv

tos  dos  SI Q

oio  interméd

iores,  no  ca

formação  su

as pelos val

uperiores pa

 relativos. 

analisadas

ogeneidade b

es  de  anális

ntes variáve

atividade eco

e empresas 

mpresas 

TSII 

exportadora

tecnológica 

trabalhadore

de aparente 

empresa em

empresa fac

do apoio 

dade dos gru

as  também 

mpresas que

lise,  sendo 

cativo na aut

has de crédi

mbém o VAB

o de apoios,

nos dificulda

ficiam  dos  d

icamente  sig

vidade (por c

QREN  são  m

dias (i.e., ent

aso  das  vari

uperior  e de

ores de part

ara o nível  i

ediferença

baseia‐se na

se.  Para  est

eis: 

onómica 

e de conhec

es com form

do trabalho

m relação ao 

ce à utilizaçã

upos de cont

das  grandes

44 

e não têm o 

a  diferença

tonomia fina

to bonificad

B) são mais r

sugerindo q

ades no aces

dois  tipos  d

gnificativos 

contraste com

mais  express

re os 20% e 

iáveis  de  FB

espesas  em 

tida. No cas

ntermédio d

asdepartid

 estimação 

te  efeito,  fo

cimento dos 

ação superio

Estatuto PM

o de linhas d

trolo obtidos

s  diferenças 

 

Estatuto de

 mais  releva

anceira e na 

as e garantid

reduzidos no

que os SI QR

sso a financia

de  apoio  (i

no  investim

m as empres

sivos  para  e

os 50%), po

BCF,  VAB,  e

I&D. As dife

so das expor

de  intensida

daentrecat

dos  impacto

oram  produz

setores de a

or 

ME Líder 

de crédito bo

s – em geral 

de  partida 

e PME Líder s

ante  o  facto

liquidez gera

das, constata

o caso de em

EN produzem

amento (com

ncentivos  e

ento  em  at

sas que não a

empresas  q

or comparaç

xportações, 

erenças  regi

rtações, poré

de de  incen

tegorias

os para categ

zidos  resulta

atividade 

onificadas e g

decorrente 

entre  empre

são semelha

o  de  regista

al.  

a‐se que os i

mpresas que 

m impactos 

mo é expectá

e  linhas  de 

ivos  intangív

acederam a 

ue  beneficia

ão com inte

pessoal  ao 

stadas  são  e

ém, os  impa

tivo mesmo

gorias espec

ados  para  d

garantidas 

do número 

esas  apoiada

 

antes aos 

arem  um 

impactos 

também 

menores 

ável). No 

crédito) 

veis,  nas 

linhas de 

aram  de 

nsidades 

serviço, 

em  certa 

actos são 

o quando 

cíficas de 

iferentes 

reduzido 

as  e  não 

Page 45: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

apoiada

para as 

as categ

com me

com  for

superior

(medida

Nestes c

disponív

Tal com

anterior

heterog

aspetos 

conta na

amostra

relevant

Tabe

Nota: Os va

Indústria t

Micro Emp

Pequenas

Intensida

Intensida

Intensida

Sem traba

Entre 2 e 9

Produtivid

Produtivid

Região No

Região Ce

Sem Estat

Empresas

Empresas

Intensida

Intensida

Todos os S

s – não  foi 

seguintes ca

gorias de inte

enos de três 

rmação  supe

r  a  50 mil  e

a pela relaçã

casos optou‐

veis nos anex

o na compar

r,  importa 

eneidade de

como o  ince

a leitura dos

as  de  empre

tes. 

la 12 – Méd

alores apresentad

transformadora

presas

s Empresas

de Exportadora

de Exportadora

de Exportadora

alhadores com f

9 trabalhadores

dade inferior a 2

dade entre 20 0

orte

entro

tuto PME Líder

 que beneficiar

 que não benef

de de apoio ent

de de apoio ent

SI, Todos os sec

possível obt

ategorias: to

ensidade tec

anos; regiõe

erior,  ou  com

uros;  empre

o entre o m

‐se por não 

xos estatístic

ração dos re

ter  em  co

e  impactos a

entivo médio

 resultados. 

esas  apoiada

ias das emp

dos corresponde

a

 inferior a 10%

 entre 10% e 50

 superior a 50%

formação superi

s com formação 

20 000

000 e 50 000

ram de Linhas de

iciaram de Linh

tre 20% e 50%

tre 50% e 100%

tores

ter  resultado

odos os seto

cnológica e d

es do Alente

m  10  ou ma

esas  com  Es

ontante tota

apresentar 

cos, para qua

sultados ent

onta  que 

apresentam d

o ou a dime

Por consegu

as  (no  ano  a

resas apoiad

m à amostras de 

%

ior

superior

e Crédito

as de Crédito

45 

os  fiáveis  so

res de ativid

de conhecim

ejo, do Algarv

ais;  empresa

tatuto  PME 

al de incentiv

os resultado

aisquer efeito

tre diferente

as  várias  c

distribuições

ensão média 

uinte, aprese

anterior  ao  a

das no ano a

empresas apoiad

Incentivo méd

912,037

241,705

503,114

421,888

864,733

1,029,882

253,828

449,271

337,515

714,493

639,003

718,442

736,638

598,744

849,631

505,181

759,579

674,222

 

bre a hetero

dade exceto 

ento; média

ve e de Lisbo

as  com  prod

Líder;  empr

vo e a despe

os respetivos

os).  

es sistemas d

categorias 

s de caracte

das empres

entam‐se na 

apoio)  por  c

anterior ao a

das obtidas atrav

dio Média do V

7 € 4,757,

5 € 139,

4 € 708,

8 € 1,935,

3 € 3,317,

2 € 3,879,

8 € 306,

1 € 973,

5 € 670,

3 € 1,982,

3 € 1,777,

2 € 1,923,

8 € 3,112,

4 € 1,485,

1 € 6,556,

1 € 3,785,

9 € 2,021,

2 € 4,046,

ogeneidade 

indústria tra

s e grandes 

oa; empresa

dutividade  a

resas  com  in

esa elegível t

s no corpo d

de incentivos

considerada

rísticas disti

sas, as quais 

Tabela 12 o

categoria  pa

apoio por cat

vés do método M

VAB

Médi

pesso

serv

635 €

520 €

979 €

001 €

077 €

541 €

450 €

865 €

656 €

971 €

947 €

830 €

135 €

682 €

782 €

031 €

001 €

410 €

dos  impacto

ansformador

empresas; e

as com 1 tra

parente  do 

ntensidade  d

total) inferio

do relatório 

s, realizada n

s  para  efe

ntas relativa

devem ser 

s valores mé

ra  algumas 

tegoria de an

DM.  

a do 

al ao 

viço

expo

97.3 15

5.1

24.7

32.9

80.3 7

104.8 11

14.5

35.9 1

43.9 1

63.6 3

57.9 3

52.3 3

63.2 5

50.3 2

93.1 11

78.8 7

50.3 2

72.6 6

 

os dos SI 

ra; todas 

empresas 

balhador 

trabalho 

de  apoio 

or a 20%. 

(estando 

na secção 

eitos  de 

amente a 

tidas em 

édios das 

variáveis 

nálise 

 

édia das 

ortações

5,107,627 €

95,264 €

620,684 €

129,400 €

7,441,542 €

1,444,121 €

310,846 €

1,335,322 €

1,365,952 €

3,312,113 €

3,452,287 €

3,457,568 €

5,334,372 €

2,248,863 €

1,421,093 €

7,521,955 €

2,596,390 €

6,669,954 €

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A tabela

pessoal 

indústria

não ben

de  inten

empresa

exportad

produtiv

de Créd

tidas em

5.2.2.V

Os  impa

apresen

económ

apresen

variáveis

No caso

absoluto

partida d

aos  rest

variáveis

setores 

pessoal 

Conside

indústria

havendo

apresen

indústria

aparent

significa

o conjun

               

 

17 Por motresultado.

a mostra‐nos

ao  serviço 

a  transforma

neficiaram de

nsidades de 

as  tendem  a

dora  inferio

vidade apare

ito. Estas dif

m conta na di

Variáveisde

actos estima

tados na res

mica,  apresen

ta  a  compa

s de resultad

o da  indústri

os  do  VAB, 

daquelas var

tantes  setor

s nas empre

de  atividade

ao serviço (v

rando a glob

a  transform

o  apenas  a

tados  para 

a  transform

e  do  trabalh

tivos na me

nto dos setor

                      

tivos de espaço. Os resultados 

s que os níve

ou  pelas  ex

adora,  empr

e Linhas de C

apoio entre 

a  ser meno

r  a  10%,  em

ente do trab

ferenças nos 

iscussão que

eheterogen

dos dos SI Q

sposta à prim

ntando  apen

ração  entre 

do. 17 

a  transform

das  exporta

riáveis são, e

res.  Em  term

sas industria

e,  sendo  inc

ver Tabela A.

balidade de 

adora  não 

algumas  as 

o  conjunto 

madora  reve

ho  (ver  Tabe

lhoria dos sa

res de ativid

                      

o, nas tabelas inintegrais estão

eis de incent

xportações) 

resas  com  in

Crédito e, em

20% e 50%.

res  para mi

mpresas  sem

balho  inferior

valores méd

e se segue. 

neidade:se

QREN nas em

meira questã

nas  algumas

os  impacto

adora  são m

ações  e  das 

em média, su

mos  de  vari

ais não se afa

clusive  inferi

.3 em anexo

variáveis de

se  afastam 

diferenças 

dos  setore

lam  um  im

ela  13).  Por

alários médio

ade. 

 

ncluídas neste o disponíveis no

46 

tivo e a dime

são  em  mé

ntensidade  e

m menor me

. Por contras

icro  e  peque

m  trabalhado

r a 20 mil eu

dios de incen

ctordeativ

mpresas da  in

ão de avaliaç

  diferenças 

os  estimados

mais pronunc

despesas  e

uperiores na

iações  relati

asta substan

ior  à média 

).  

e resultado, o

substancial

a  assinala

es  de  ativida

mpacto  estat

r  contraste, 

os dos traba

capítulo apreseos anexos estatí

 

ensão das em

édia  maiore

exportadora

edida, empre

ste, os nívei

enas  empre

ores  com  for

uros e empre

ntivo e de dim

vidadeecla

ndústria tran

ção para o co

na  intensid

s  em  ambos

ciados os  im

m  I&D. Not

s empresas d

ivas  o  impa

ncialmente d

no que  res

os  impactos 

lmente  dos 

ar.  Assim,  c

ade,  as  esti

tisticamente

não  se  regi

lhadores, ao

enta‐se apenasísticos. 

mpresas (me

es  para  as  s

  superior  a

esas cujos p

s de  incentiv

esas,  empres

rmação  supe

esas que be

mensão das 

assededim

nsformadora

onjunto dos 

ade  dos  im

s  os  casos  p

mpactos dos 

e‐se,  porém

da indústria 

cto  dos  SI Q

do verificado

peita  ao  imp

estimados p

verificados 

contrariame

mações  rea

  significativ

stam  impac

o contrário d

s uma seleção d

edida pelo V

seguintes  ca

10%,  empre

rojetos bene

vo e a dime

sas  com  inte

erior,  empre

neficiaram d

empresas de

mensão

a não se afas

setores de a

pactos.  A  Ta

para  uma  se

SI QREN nos

m,  que  os  va

transformad

QREN  sobre 

 para o conj

pacto dos  a

para as emp

para  o  cas

nte  aos  re

lizadas  apen

vo  na  produ

tos  estatisti

do que acont

das principais v

 

VAB, pelo 

tegorias: 

esas  que 

eficiaram 

nsão das 

ensidade 

esas  com 

de Linhas 

evem ser 

stam dos 

atividade 

abela  13 

leção  de 

s valores 

alores  de 

dora face 

aquelas 

unto dos 

poios no 

presas da 

so  geral, 

esultados 

nas  para 

utividade 

camente 

tece para 

ariáveis de 

Page 47: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

No que 

pequena

esperar 

resultad

absoluta

trabalha

caso  ge

principa

Por cont

estatisti

negócio

estatisti

entre ho

mensais

Tabel

Nota: Os vavalu

Variável de

Formação B

Investimen

Valor Acres

Volume de 

Produtivida

Exportaçõe

Diversificaç

Intensidade

Pessoal ao 

Número de

Despesas e

Pessoal de 

Probabilida

Probabilida

Probabilida

Número de

Incidência d

Ganhos Mé

Peso das Re

Diferença n

respeita às 

as  empresas

(dadas  as 

dos  são  men

as  (e.g.,  FBC

adores  com 

ral  quando 

lmente no c

traste com o

camente sig

s  (ver  Tabe

camente sig

omens e mu

s dos trabalh

la 13 – Comp

alores apresentade de cada estima

e resultado

Bruta de Capital Fix

nto Intangível

scentado Bruto

Negócios

ade Aparente do T

s

ção Geográfica das

e Exportadora

Serviço

e Trabalhadores co

m I&D

 I&D 

ade de Pedir Nova

ade de Pedir Nova

ade de Obter Nova

e Trabalhadores co

de Contratos de Tr

dios Mensais dos 

emunerações  dos

no Salário Médio e

duas  catego

s  –  há  vária

menores  di

nos  expressi

CF,  VAB,  vo

formação  su

medidos  em

aso das micr

o caso geral

gnificativos n

ela  13).  No

gnificativos n

ulheres, bem

adores. 

paração dos 

dos correspondemação (*** <0.01; *

xo

Trabalho

s Exportações

om Formação Supe

a Patente

a Marca

a Certificação

om Contrato Sem T

rabalho Temporár

Trabalhadores

s Órgãos Sociais

entre Mulheres e H

orias de dim

s  especificid

mensões  m

ivos  em  tod

olume  de  n

uperior). No 

m  termos  re

roempresas (

, as microem

nas variáveis

o  caso  das 

na produtivid

m como o  im

impactos ge

m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o

317

7

376

838

1

578

erior

38

1

Termo

rios 3.

Homens

Tod

e

47 

mensão de em

dades  a  assi

médias  e  os 

das  as  variá

egócios,  exp

entanto, os

elativos  (ou 

(ver Tabela A

mpresas e a

s de  investim

microempre

dade aparen

mpacto mais 

erais, por set

timado através dos resultados sem

7,781 € ***

7,981 €

6,114 € ***

8,994 €

1,015 €

8,596 € ***

2.3 ***

4 p.p. ***

8.2 ***

1.6 ***

8,727 € ***

0.4 ***

2 p.p. ***

11 p.p. ***

6 p.p. ***

3.3 ***

.6 p.p. ***

9.90 € *

‐1 p.p. ***

9.48 €

dos os SI e 

mpresas

 

mpresas aqu

inalar.  De  u

níveis  méd

veis  cujo  im

portações,  p

s  impactos  t

seja,  face  a

A.3 em anexo

s pequenas 

mento em at

esas  são  ta

nte do trabal

expressivo 

tor de ativid

o método MDM.m asterisco são es

220,819 € **

‐9,024 €

485,377 € ***

992,961 €

1,657 € **

1,197,448 € *

3.1 ***

4 p.p. ***

7.4 ***

1.5 ***

50,813 € ***

0.3 *

1 p.p. **

9 p.p. ***

7 p.p. ***

3.5 ***

3.1 p.p. ***

6.78 €

0 p.p.

‐5.91 €

Indústrias 

transformadoras

ui analisadas

ma  forma  g

ios  de  ince

mpacto  é  m

pessoal  ao 

tendem a  se

aos  valores

o).  

empresas a

tivos  intangív

ambém  de 

lho e na red

no aumento

dade e por cl

 Os asteriscos costatisticamente n

73,979 € *

6,266 € *

59,732 € *

165,304 € *

2,664 € *

93,473 € *

1.6 *

5 p.p. *

2.1 *

0.8 *

12,583 € *

0.1

2 p.p. *

12 p.p. *

6 p.p. *

1.2 *

2.5 p.p. *

22.94 € *

‐3 p.p. *

54.54 € *

Micro‐empr

s – microem

geral,  como 

ntivo  inferio

medido  em  v

serviço,  núm

er  superiores

médios  de 

presentam  i

veis e de vo

referir  os  i

dução do gap

o dos ganhos

asse de dim

rrespondem ao vão significativos)

*** 180,94

*** 13,43

*** 149,45

*** 477,17

*** 48

*** 260,46

**

*** 4 

***

***

*** 22,5

*** 2 

*** 9 

*** 8 

***

*** 3.8 

* ‐6.6

*** ‐1 

** ‐15.

resas Pequena

 

mpresas e 

seria  de 

ores),  os 

variações 

mero  de 

s  face ao 

partida), 

impactos 

olume de 

impactos 

p salarial 

s médios 

ensão 

 valor de p‐). 

41 € ***

35 € ***

59 € ***

75 € ***

88 €

67 € ***

2.1 ***

p.p. ***

3.8 ***

1.5 ***

14 € ***

0.4 ***

p.p. ***

p.p. ***

p.p. ***

1.3 ***

p.p. ***

61 €

p.p. ***

10 €

as empresas

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5.2.3.V

Só  no  c

exportaç

estatisti

categori

exportaç

no  caso 

negócio

exportad

empresa

Estes re

empresa

mas não

Nota: Os vavalu

Se a aná

caso de 

Variável de

Formação B

Investimen

Valor Acres

Volume de 

Produtivida

Exportaçõe

Diversificaç

Intensidade

Pessoal ao 

Número de

Despesas e

Pessoal de 

Probabilida

Probabilida

Probabilida

Número de

Incidência d

Ganhos Mé

Peso das Re

Diferença n

Variávelde

caso  das  em

ções represe

camente sig

ia de intensid

ções das em

 das empres

s.  Note‐se, 

dora  aprese

as para quem

sultados par

as em que a

o a maioria. 

Tabela 1

alores apresentade de cada estima

álise dos res

empresas m

e resultado

Bruta de Capital Fix

nto Intangível

scentado Bruto

Negócios

ade Aparente do T

s

ção Geográfica das

e Exportadora

Serviço

e Trabalhadores co

m I&D

 I&D 

ade de Pedir Nova

ade de Pedir Nova

ade de Obter Nova

e Trabalhadores co

de Contratos de Tr

dios Mensais dos 

emunerações  dos

no Salário Médio e

heterogene

mpresas  com

entam entre 

gnificativo do

dade export

presas apoia

sas em que 

a  este  pro

entam  valore

m os mercad

recem  indica

a atividade e

14 – Compar

dos correspondemação (*** <0.01; *

sultados em 

medianamen

xo

Trabalho

s Exportações

om Formação Supe

a Patente

a Marca

a Certificação

om Contrato Sem T

rabalho Temporár

Trabalhadores

s Órgãos Sociais

entre Mulheres e H

eidade:inte

m  níveis  inte

10% e 50% 

os SI QREN  s

adora que se

adas, sendo 

as exportaç

opósito,  que

es médios  d

os externos 

ar que os SI

exportadora 

ração dos im

m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o

termos abs

nte exportad

317

7

376

838

1

578

erior

38

1.

11.

6.

Termo

rios 3.

Homens

Tod

e

48 

ensidadeex

ermédios  de

do volume d

sobre a FBC

e registam o

que os resul

ções  represe

e  as  empre

e  incentivo 

representam

QREN produ

representa 

mpactos por g

timado através dos resultados sem

olutos apon

doras, quand

7,781 € ***

7,981 €

6,114 € ***

8,994 €

1,015 €

8,596 € ***

2.3 ***

4 p.p. ***

8.2 ***

1.6 ***

8,727 € ***

0.4 ***

.9 p.p. ***

.2 p.p. ***

.3 p.p. ***

3.3 ***

.6 p.p. ***

9.90 € *

‐1 p.p. ***

9.48 €

exdos os SI e 

mpresas

 

xportadora

e  intensidad

de negócios) 

F e o VAB  (v

s impactos m

ltados não sã

entam à part

esas  com  ní

e  de  dimen

m mais de me

uzem maiore

já uma part

grau de inten

o método MDM.m asterisco são es

ta para uma

do os  resulta

290,142 €

32,184 €

95,652 €

650,792 € ***

329 €

206,840 € ***

1.8 ***

3 p.p. ***

6.7 ***

1.2 ***

26,645 € ***

0.3 **

1.6 p.p. ***

11.2 p.p. ***

6.3 p.p. ***

1.9 ***

4.0 p.p. ***

4.85 €

‐1 p.p. ***

9.86 €

Intensidade 

xportadora inferio

a 10%

a

e  exportado

se regista um

ver Tabela 1

mais express

ão estatistica

tida mais de

ível  intermé

nsão  que  sã

etade dos se

es efeitos qu

te  significati

nsidade exp

 Os asteriscos costatisticamente n

a  impacto m

ados  são  rel

468,029 € *

‐22,451 €

760,722 € *

520,012 €

1,502 € *

1,173,415 € *

3.5 *

6 p.p. *

8.0 *

3.8 *

‐28,960 €

0.5 *

1.1 p.p.

11.1 p.p. *

6.7 p.p. *

‐0.5

4.1 p.p. *

1.93 €

‐1 p.p.

27.78 €

or 

Intensidad

exportadora 

10% e 50%

ora  (i.e.,  em

m impacto p

14). É  també

ivos no aum

amente sign

e 50% do vo

édio  de  inte

o  inferiores 

eus negócios

uando são di

va da  sua a

ortadora 

rrespondem ao vão significativos)

maior dos SI Q

ativizados  c

*** 108,17

‐1,05

*** 286,27

1,352,57

* 2,70

** 410,72

***

*** 3 

***

***

49,59

***

2.3 

*** 10.9 

*** 5.7 

*** 3.4 

15.2

‐14.6

de 

entre 

%

Inten

exportado

 

m  que  as 

positivo e 

ém nesta 

ento das 

ificativos 

olume de 

ensidade 

aos  das 

.  

irigidos a 

tividade, 

 valor de p‐). 

QREN no 

om base 

71 €

52 €

79 €

71 €

03 € ***

26 €

2.1 **

p.p. ***

8.1 ***

1.7 ***

96 € ***

0.4

p.p. ***

p.p. ***

p.p. ***

4.0 **

p.p. ***

23 €

p.p.

62 €

nsidade 

ora superior 

50%

Page 49: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

nos valo

quanto 

especial

empresa

Ainda as

diversifi

níveis  in

Tabela 1

formaçã

No caso

o  impac

variáveis

uma  no

particula

intensid

induzir 

exportad

5.2.4.V

Na análi

por níve

com o c

altamen

(dado o 

Para am

a maiori

as expo

qualifica

valores 

de  emp

expressi

Das  qua

impacto

trabalha

estatisti

ores médios 

menor  a  int

, a dimensão

as cuja inten

ssim, quando

cação geogr

ntermédios  d

14 acima). O

ão superior. 

 das empres

cto  dos  SI Q

s como a pro

ova  patente

armente  rel

ade  exporta

um  reforço

doras.  

Variávelde

ise de hetero

eis de produt

aso geral, já

nte  produtiva

número rela

mbas as variáv

ia das variáv

rtações e as

ado  (ver  Tab

de partida e

presas.  De  f

ivos para as e

atro  categor

os positivos e

ador  com  f

camente  nã

no período p

tensidade  ex

o do impacto

sidade expo

o se analisa o

áfica das exp

de  intensida

 mesmo suc

sas em que a

QREN  faz‐se 

odutividade,

.  Estes  resu

levantes  ne

adora  ou  da 

o  dos  esfor

heterogene

ogeneidade d

tividade só é

 que não foi

as  e  com  um

ativamente r

veis constata

veis medidas

s despesas e

bela  15).  Est

e pelos valore

facto,  quan

empresas da

rias  de  emp

e estatisticam

formação  su

ão  significati

pré‐apoio co

xportadora  d

o estimado n

rtadora é inf

o impacto do

portações (d

ade  exportad

ede com os 

as exportaçõ

sentir  de  fo

, as despesa

ultados  suge

stas  empres

diversidade

ços  de  inov

eidade:form

dos impacto

é possível co

 possível enc

m  número  e

reduzido de e

a‐se que os 

s em valores

em  I&D) no 

tas  diferenç

es médios d

do  consider

as categorias

resas  aqui  c

mente signifi

uperior.  Est

vos,  ou  sign

49 

onclui‐se que

das  empresa

nas exportaç

ferior a 10%.

os SI QREN n

uas variáveis

dora  que  os

impactos no

es represent

orma  destac

s em I&D, o

erem  que  e

sas  ao  níve

e  geográfica 

vação  e  da

maçãodos

s por númer

omparar os n

contrar grup

elevado  de  t

empresas em

impactos do

s absolutos (

caso de em

as  são  esse

e incentivo, 

rados  os  im

s inferiores d

consideradas

icativos na p

te  tipo  de 

nificativos m

 

e o impacto 

as  apoiadas 

ções é subst

.  

nas variáveis

s relativas) c

s  SI QREN  p

o aumento d

tam mais de

cada  (face  a 

 pessoal de 

embora  os 

el  da  FBCF, 

das  exporta

a  produtivid

trabalhado

ro de trabalh

níveis  inferio

pos de contro

trabalhadore

m causa). 

os SI QREN sã

como a FBC

presas mais

ncialmente 

que tendem

mpactos  rela

daquelas vari

s  a  única  pa

produtividad

empresas 

mas  negativo

relativo é ta

(ver  Tabela

ancialmente

de intensida

constata‐se q

roduzem ma

do número d

 metade do 

outros  tipo

I&D ou a pr

SI QREN  não

do  VAB,  d

ações,  os  ap

ade  das  em

oreseprod

hadores com 

ores com os 

olo adequad

es  com  elev

ão (ligeirame

F, o VAB, o 

s produtivas 

explicadas  p

m a ser maior

ativos,  os  r

iáveis (ver Ta

ara  a  qual  o

e são as em

também  a

os,  nas  variá

anto mais su

 A.3  em  ane

e superior no

ade exportad

que é novam

aiores  impac

e trabalhado

volume de n

os  de  empre

obabilidade 

o  produzam

das  exportaç

poios  podem

mpresas  for

utividade

formação su

níveis  interm

dos para as e

vado  capital 

ente) superio

volume de n

e  com pess

pelas  diferen

res para que

resultados  s

abela A.3 em

os  SI QREN 

presas sem q

presenta  re

áveis  de  des

 

bstancial 

exo).  Em 

o caso de 

dora e de 

ente nos 

ctos  (ver 

ores com 

negócios, 

esas)  em 

de pedir 

m  efeitos 

ções,  da 

m  estar  a 

rtemente 

uperior e 

médios e 

empresas 

humano 

ores para 

negócios, 

soal mais 

nças  nos 

eles tipos 

são  mais 

m anexo). 

não  têm 

qualquer 

esultados 

spesas  e 

Page 50: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

pessoal 

à partida

Por  con

superior

expressi

diversifi

valores d

Ou  seja

qualifica

relevant

Tabela 

Nota: Os vavalu

               

 

18 Como d

Variável de 

Formação Br

Investiment

Valor Acresc

Volume de N

Produtividad

Exportações

Diversificaçã

Intensidade

Pessoal ao S

Número de 

Despesas em

Pessoal de  

Probabilidad

Probabilidad

Probabilidad

Número de 

Incidência d

Ganhos Méd

Peso das Re

Diferença no

em I&D. Est

a níveis míni

traste, os  re

r (e também

ivos nas vari

cação  geogr

de partida).  

,  os  resulta

adas no que 

tes no domín

15 – Compa

alores apresentade de cada estima

                      

de resto está be

resultado

ruta de Capital Fixo

to Intangível

centado Bruto

Negócios

de Aparente do Tra

s

ão Geográfica das E

 Exportadora

Serviço

Trabalhadores com

m I&D

I&D 

de de Pedir Nova P

de de Pedir Nova M

de de Obter Nova C

Trabalhadores com

e Contratos de Trab

dios Mensais dos Tr

munerações  dos Ó

o Salário Médio ent

e resultado s

imos de capa

esultados ob

 as empresa

áveis relativ

ráfica  das  ex

dos  parecem

respeita a a

nio das expo

aração dos im

dos correspondemação (*** <0.01; *

                      

em estabelecido

o

abalho

Exportações

m Formação Superio

atente

Marca

Certificação

m Contrato Sem Term

balho Temporários

rabalhadores

Órgãos Sociais

tre Mulheres e Hom

sugere que o

acidade de a

btidos  sugere

s com reduz

as associada

xportações  e

m  sugerir  q

atividades m

rtações mes

mpactos por

m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o

 

o na literatura s

317,781 €

7,981 €

376,114 €

838,994 €

1,015 €

578,596 €

2.3

4 p.p.

8.2

or 1.6

38,727 €

0.4

1.9 p.p.

11.2 p.p.

6.3 p.p.

mo 3.3

3.6 p.p.

9.90 €

‐1 p.p.

mens 9.48 €

Todos os

empres

50 

os apoios só 

bsorção.18 

em que as e

zidos níveis d

as às atividad

e  aumento  d

ue  os  SI QR

mais sofisticad

mo nesse tip

r formação d

timado através dos resultados sem

sobre o tema (v

€ *** 131,799

€ 5,699

€ *** 96,844

€ 281,925

€ ‐1,652

€ *** 233,339

3 *** 2

*** 6 p.p

2 *** 2

6 *** 0

€ *** ‐2,084

4 *** 0

*** 0.6 p.p

*** 10.7 p.p

*** 6.7 p.p

3 *** 1

*** 3.9 p.p

€ * 48.01

*** ‐1 p.p

€ ‐1.22

Sem trabal

com Form

Super

s SI e 

sas

 

têm efeitos 

empresas  se

de produtivid

des de expor

das  exporta

REN  não  têm

das de  inova

po de empre

dos trabalhad

o método MDM.m asterisco são es

ver, por exemp

9 € *** 143,92

9 € *** 9,71

4 € *** 176,20

 € *** 697,65

 € 1,27

9 € *** 473,48

.4 ***

p. *** 4 p

.5 ***

.6 ***

4 € *** 17,34

.0

p. ** 1.4 p

p. *** 11.5 p

p. *** 6.5 p

.5 ***

p. *** 3.2 p

 € *** 15.9

p. 0 p

 € 2.9

lhadores 

mação 

rior

Entre

Trabalhad

Formação

positivos na

em  trabalhad

dade) aprese

rtação (inten

ções  quando

m  impacto  e

ação, mas qu

sas. 

dores e níve

 Os asteriscos costatisticamente n

lo, Cohen e Lev

29 € *** 92,9

16 € *** 8,5

00 € *** 180,7

53 € *** 444,3

71 € * 1,1

83 € *** 197,2

1.8 ***

p.p. *** 4

4.9 ***

1.2 ***

48 € *** 10,7

0.2 **

p.p. *** 1.4

p.p. *** 9.7

p.p. *** 5.9

2.5 ***

p.p. *** 3.5

93 € ** 31

p.p. ‐1

99 € ‐0

e 2 e 9 

dores com 

o Superior

Produ

inferio

as empresas 

dores  com  f

entam impac

nsidade expo

o  relativizad

em  empresa

ue produzem

eis de produt

rrespondem ao vão significativos)

vinthal, 1990). 

995 € *** 103

588 € *** 7

779 € *** 330

376 € *** 1,510

197 € *** 1

247 € * 1,143

2.6 ***

4 p.p. ***

6.3 ***

0.9 ***

733 € *** 23

‐0.1

4 p.p. *** 1

7 p.p. *** 11

9 p.p. *** 7

3.9 ***

5 p.p. *** 3

1.27 € ***

1 p.p. *** ‐

0.58 € ‐1

utividade 

or a 20 000

Prod

entre

 

que têm 

formação 

ctos mais 

ortadora, 

das  pelos 

as  pouco 

m efeitos 

tividade 

 valor de p‐). 

3,230 € ***

7,985 €

0,895 € ***

0,925 € ***

1,031 € **

3,520 € ***

1.8 ***

3 p.p. ***

4.4 ***

1.7 ***

3,382 € ***

0.3 **

.6 p.p. ***

.0 p.p. ***

.1 p.p. ***

2.6 ***

.2 p.p. ***

3.75 €

‐1 p.p. ***

10.60 €

dutividade 

 20 e 50 mil€

Page 51: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

5.2.5.V

A  anális

conclusõ

caso  da

justifica 

compara

relativas

Note‐se 

continen

dimensã

diretam

               

 

19 Importaespecíficaconsidera

Variávelde

se  da  hetero

ões  seguras 

  região  Nor

em  parte 

ação a Tabel

s à região No

que as regiõ

nte  no  que 

ão  no  perío

ente compa

                      

a ter presente q  de  atividadedas.  

heterogene

ogeneidade 

no  caso da 

rte,  e muito

pelo  menor

a 16 inclui in

orte ser lidas

ões do Nort

respeita  ao

odo  anterior

ráveis.19  

                      

que, ainda assimes  económicas 

eidade:Reg

de  impacto

região Cent

  reduzida  n

r  número  de

nformação re

s com maior 

e e do Centr

os  montante

r  ao  apoio, 

 

m, os resultadoou  pela  disp

51 

giãoNUTSI

os  por  regiã

tro,  sendo  a

o  caso  das 

e  empresas 

elativa às reg

cuidado. 

ro apresenta

es  médios  d

pelo  que  o

os obtidos parapersão  das  am

 

II

o  de  localiz

a  adequação

restantes  re

apoiadas  n

giões Norte e

am valores m

de  incentivo

os  resultado

 cada região pomostras  no  qu

zação  das  e

o dos  grupos

egiões  do  co

nestas  regiõe

e Centro, de

muito próxim

o  e  às  médi

os  aqui  apre

odem ser influeue  respeita  ao

mpresas  só 

s  controlo m

ontinente  (o

es).  Para  ef

vendo as est

mos aos da m

ias  das  vari

esentados  s

enciados pela coos  valores  das

 

permite 

menor no 

o  que  se 

feitos  de 

timações 

média do 

áveis  de 

são  mais 

omposição s  variáveis 

Page 52: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Nota: Os vavalu

Os  impa

valores 

conjunto

A  região

substanc

na  inten

orientaç

o  apoio

expressi

dos cont

continen

investim

A região

pedido d

a  região

Var

For

Inv

Val

Vol

Pro

Exp

Div

Inte

Pes

Des

Pes

Pro

Pro

Pro

Inc

Gan

Pes

Dife

Tabela 

alores apresentade de cada estima

actos médio

muito  seme

o do contine

o Norte dest

ciais no VAB

nsidade  expo

ção exportad

o  público.  Es

ivo dos SI QR

tratos de tra

nte,  na  regi

mento e na p

o Centro dest

de patentes 

o  Norte  e  c

riável de resultad

rmação Bruta de 

estimento Intang

or Acrescentado

lume de Negócio

odutividade Apar

portações

versificação Geog

ensidade Exporta

ssoal ao Serviço

mero de Trabalh

spesas em I&D

ssoal de  I&D 

obabilidade de Pe

obabilidade de Pe

obabilidade de O

mero de Trabalh

idência de Contr

nhos Médios Me

so das Remunera

erença no Salário

16 – Compa

dos correspondemação (*** <0.01; *

os  estimados

elhantes  en

ente.  

taca‐se  face 

B, no volume

ortadora.  As

dora, em mé

sta  região  d

REN na proba

abalho sem t

ião  Norte  re

rodutividade

taca‐se por u

e no aument

com  o  conj

do

Capital Fixo

gível

o Bruto

os

rente do Trabalho

gráfica das Export

adora

adores com Form

edir Nova Patent

edir Nova Marca

bter Nova Certif

adores com Cont

ratos de Trabalho

nsais dos Trabalh

ações  dos Órgãos

o Médio entre M

aração dos im

m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o

s  dos  SI QRE

tre  si  para 

ao conjunto

e de negócio

s  diferenças 

édia, das emp

destaca‐se  d

abilidade de

termo. Finalm

egistam‐se  i

e aparente d

um impacto 

to dos ganho

junto  do  co

o

tações

mação Superior

te

icação

trato Sem Termo

o Temporários

hadores

s Sociais

Mulheres e Home

52 

mpactos gera

timado através dos resultados sem

EN  para  a  re

a  variável 

o do contine

s, nas expor

registadas 

presas situad

da  média  do

 registo de m

mente, contr

impactos  po

o trabalho.

positivo ma

os médios m

ontinente,  n

317,781 €

7,981 €

376,114 €

838,994 €

1,015 €

578,596 €

2.3

4 p.p.

8.2

1.6

38,727 €

0.4

1.9 p.p.

11.2 p.p.

6.3 p.p.

o 3.3

3.6 p.p.

9.90 €

‐1 p.p.

ns 9.48 €

Todos os

empres

 

ais e nas reg

o método MDM.m asterisco são es

egião  Norte

de  FBCF,  e 

ente pelos  im

rtações, na d

nas  exporta

das na regiã

o  continente

marcas e por

rariamente à

ositivos  e  es

ior impacto 

mensais dos t

não  se  regis

€ *** 226,4

€ 23,

€ *** 444,7

€ 1,378,6

€ 1,

€ *** 980,5

3 ***

*** 5

2 ***

6 ***

€ *** 38,0

4 ***

*** 1.7

*** 9.4

*** 7.6

3 ***

*** 3.6

€ * 15

*** ‐1

€ ‐7

Regis SI e 

sas

giões Norte e

 Os asteriscos costatisticamente n

e  e  a  região 

ligeirament

mpactos mé

diversificação

ações  tendem

o Norte no p

e  também  p

r um menor i

à região Cen

statisticamen

dos SI QREN

trabalhadore

stam  impact

484 € ***

145 € ***

775 € ***

661 € ** 1

200 € **

576 € ***

3.2 ***

5 p.p. ***

8.2 ***

1.2 ***

022 € ***

0.3 **

7 p.p. ***

4 p.p. ***

6 p.p. ***

1.6 *

6 p.p. ***

5.32 € **

1 p.p. ***

7.89 €

ião Norte

e Centro 

rrespondem ao vão significativos)

Centro  apr

te  inferiores

dios estimad

o geográfica 

m  a  refletir 

período que 

pelo  impacto

impacto no a

tro e ao con

nte  significa

 na probabil

es. Por contra

tos  estatisti

259,703 € ***

13,222 €

191,285 € **

1,140,595 € ***

1,004 €

‐152 €

0.2

1 p.p.

4.0 ***

1.4 ***

39,214 € ***

0.1

2.7 p.p. ***

10.3 p.p. ***

7.4 p.p. ***

1.4

3.9 p.p. ***

24.37 € ***

0 p.p.

6.37 €

Região Centro

 

 valor de p‐). 

resentam 

s  aos  do 

dos mais 

destas e 

a maior 

precede 

o  menos 

aumento 

njunto do 

ativos  no 

idade de 

aste com 

camente 

o

Page 53: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

significa

exportad

5.2.6.V

A análise

restante

controlo

(não‐PM

análise, 

são  de 

autonom

verificam

No que 

dos SI Q

benefici

no facto

a  financ

investim

os SI QR

financia

Note‐se,

crédito 

com  as 

ativos  in

crédito 

capacida

Por  fim,

também

porém, 

de emp

geral (ve

               

 

20 Note‐secomo grannão  estãoanálise ao

tivos  nas  va

dora, pessoa

Variáveisde

e da heterog

es só permit

o menor no 

ME Líder) apo

sendo a dim

destacar  o

mia  financeir

m no caso ge

respeita ao r

QREN sobre a

aram daque

o de as empr

ciamento  (p

mento dos SI 

REN produze

mento (com

, porém, qu

apresentam 

empresas  q

ntangíveis, a

se  complem

ade produtiv

,  como  se  p

m  beneficiara

que os valor

resas,  sendo

er Tabela A.3

                      

e que o grupo ndes empresaso  a  ser  influenco grupo das PM

ariáveis de  e

al de I&D e tr

eheterogen

geneidade de

e conclusõe

caso das PM

ontam no me

mensão dos  i

os  impactos 

ra e  liquidez

eral (ver anex

recurso a lin

a FBCF (e tam

ele outro tipo

resas que tiv

por  capitais 

QREN tende

em  impactos 

o é expectáv

e as empres

resultados e

que  não  ace

s despesas e

mentam  na

va e que têm

pode  verifica

am  de  linha

res de partid

o que o  imp

3 em anexo).

                      

de empresas ss (que estão pociados pela disE, o que não fo

exportações,

rabalhadores

neidade:Es

e impactos e

s seguras pa

ME Líder. Os 

esmo sentido

impactos est

positivos  e

z geral  (cerc

xos estatístic

has de crédi

mbém o VAB

o de apoios.

veram acesso

próprios  o

e a ser mais r

maiores  jun

vel). 

sas apoiadas

estatisticam

deram  a  lin

em I&D e a p

  promoção 

m maiores ref

ar  na  Tabela

s  de  crédito

da para esta 

acto quando

.  

 

sem estatuto dor definição excstribuição de doi possível fazer

53 

  diversificaç

s com contra

tatutoPME

entre empre

ara a segund

resultados o

o das estima

timados mui

e  estatistica

ca de 2 pont

cos).20  

to bonificad

B) são mais r

. Uma explic

o a linhas de

ou  alheios), 

reduzido. Po

nto de empr

s pelos SI QR

ente signific

has  de  créd

produtividad

de  tipos  d

flexos na efic

a  17,  os  imp

o  é maior  na

variável tam

o medido em

de PME Líder  incluídas daqueledimensões das r no âmbito des

 

ção  geográfic

ato sem term

ELídereLin

sas que obti

da categoria,

obtidos para

ções realizad

ito semelhan

amente  sign

tos percentu

as e garantid

reduzidos no

cação possíve

e crédito tere

pelo  que 

r outras pala

resas que tê

REN que  tam

cativos (por c

dito)  em  var

de. Isto suge

de  investim

ciência das e

pactos  dos  S

a  variável  de

mbém são em

m  termos ne

nclui  tanto PMe grupo). Para gempresas  em ste trabalho po

ca  das  expo

mo. 

nhasdeCré

veram o est

, sendo a ad

a as empresa

das para o to

nte (ver Tabe

nificativos  pa

uais, em  cad

das, constata

o caso de em

el para estes

em menor di

o  efeito  de

avras, os resu

m mais dific

mbém benef

contraste co

riáveis  como

re que os SI 

ento  menos

mpresas. 

SI QREN  sob

e  volume  de

m média sup

egativos não

Es que não obgarantir que oscada  grupo  ser escassez de te

ortações,  inte

édito

atuto PME L

dequação do

as do primei

otal de empr

ela 17). Aind

ara  as  variá

da  caso), que

a‐se que os i

mpresas que 

s resultados 

ificuldade em

e  adicionalid

ultados suge

culdades no 

ficiaram de  l

om o caso ge

o  o  investim

QREN e as  l

s  relacionad

bre  as  empre

e  negócios. 

periores naq

o  se destaca

btiveram aquele resultados apreria desejável  rempo. 

 

ensidade 

Líder e as 

os grupos 

ro grupo 

resas sob 

da assim, 

áveis  de 

e não  se 

impactos 

também 

consiste 

m aceder 

dade  no 

erem que 

acesso a 

inhas de 

eral e/ou 

ento  em 

linhas de 

dos  com 

esas  que 

Note‐se, 

uele tipo 

 do caso 

e estatuto, resentados restringir  a 

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Tab

Nota: Os vavalu

5.2.7.V

A  intens

relativo 

intensid

50% e s

casos. 

Os impa

apoio  in

pessoal 

registad

que os 

intensid

No que 

se  que 

emprego

Variável de

Formação B

Investimen

Valor Acres

Volume de 

Produtivida

Exportaçõe

Diversificaç

Intensidade

Pessoal ao 

Número de

Despesas e

Pessoal de 

Probabilida

Probabilida

Probabilida

Número de

Incidência d

Ganhos Mé

Peso das Re

Diferença n

bela 17 – Com

alores apresentade de cada estima

Variávelde

sidade de ap

a cada proj

ades de apo

uperior a 50

actos dos SI Q

ntermédias  (

ao  serviço,

as são em c

impactos  na

ade de incen

respeita às e

estas  regista

o (quando m

e resultado

Bruta de Capital Fix

nto Intangível

scentado Bruto

Negócios

ade Aparente do T

s

ção Geográfica das

e Exportadora

Serviço

e Trabalhadores co

m I&D

 I&D 

ade de Pedir Nova

ade de Pedir Nova

ade de Obter Nova

e Trabalhadores co

de Contratos de Tr

dios Mensais dos 

emunerações  dos

no Salário Médio e

mparação do

dos correspondemação (*** <0.01; *

heterogene

poio correspo

eto. A anális

oio só permit

0%. Como ta

QREN são m

i.e., entre o

,  trabalhado

certa medida

as  exportaçõ

ntivo mesmo

empresas qu

am  um  imp

medido em te

xo

Trabalho

s Exportações

om Formação Supe

a Patente

a Marca

a Certificação

om Contrato Sem T

rabalho Temporár

Trabalhadores

s Órgãos Sociais

entre Mulheres e H

os impactos 

m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o

eidadedeim

onde ao rác

se da hetero

te conclusõe

l, a Tabela 1

mais expressiv

s 20% e os 

ores  com  fo

a determina

ões  são  subs

o quando me

e beneficiara

acto  superio

ermos relativ

317

7

376

838

1

578

erior

38

1.

11.

6.

Termo

rios 3.

Homens

Tod

e

54 

por Estatuto

timado através dos resultados sem

mpactos:in

io entre o  in

ogeneidade d

es seguras pa

18 apenas ap

vos para em

50%) no cas

ormação  su

das pelos va

stancialment

edidos em te

am de intens

or  à média 

vos) e nos ga

7,781 € ***

7,981 €

6,114 € ***

8,994 €

1,015 €

8,596 € ***

2.3 ***

4 p.p. ***

8.2 ***

1.6 ***

8,727 € ***

0.4 ***

.9 p.p. ***

.2 p.p. ***

.3 p.p. ***

3.3 ***

.6 p.p. ***

9.90 € *

‐1 p.p. ***

9.48 €

dos os SI e 

mpresas

S

 

o PME Líder 

o método MDM.m asterisco são es

ntensidade

ncentivo tota

de  impactos

ara as catego

presenta os 

mpresas que 

so das variáv

perior  e  de

alores de pa

te  superiore

ermos relativ

sidades de a

no  que  resp

anhos médio

341,495 € **

14,287 €

455,707 € ***

951,398 €

1,176 €

541,494 € *

2.5 ***

4 p.p. ***

7.9 ***

1.9 ***

49,296 € ***

0.4 ***

1.9 p.p. ***

11.2 p.p. ***

6.5 p.p. ***

3.3 ***

3.8 p.p. ***

7.60 €

‐1 p.p. ***

10.34 €

Sem estatuto PME

Líder

e acesso a L

 Os asteriscos costatisticamente n

deapoio

al e o  invest

s entre empr

orias de inte

resultados re

beneficiaram

veis de FBCF

espesas  em 

rtida. Note‐

s  para  este 

vos (ver Tabe

poio superio

peita  às  var

s mensais do

816,204 € *

1,551 €

966,139 € *

580,595 €

2,828 €

1,354,867 €

1.5 *

3 p.p. *

2.1

2.5 *

40,181 €

1.0 *

2.9 p.p. *

8.8 p.p. *

5.8 p.p. *

1.3

3.1 p.p. *

‐8.42 €

‐2 p.p. *

‐28.23 €

Não Recorre

Linhas de Cré

inhas de Cré

rrespondem ao vão significativos)

imento elegí

resas com d

ensidade ent

elativos àqu

m de intensid

F, VAB, expo

I&D.  As  di

se que, aind

nível  interm

ela A.3 em an

ores a 50%, c

iáveis  de  cr

os trabalhado

* 185,29

15,74

** 237,45

1,093,79

1,49

673,58

**

*** 5 

***

36,89

***

*** 1.4 

*** 10.4 

*** 6.5 

*** 3.3 

11.6

*** ‐1 

‐2.0

eu a 

édito

Recorreu

Cré

 

édito 

 valor de p‐). 

ível total 

iferentes 

re 20% e 

eles dois 

dades de 

ortações, 

iferenças 

da assim, 

médio de 

nexo). 

constata‐

riação  de 

ores. 

99 € ***

40 € **

53 € ***

96 € ***

98 € ***

89 € ***

2.6 ***

p.p. ***

7.4 ***

1.3 ***

91 € ***

0.3 ***

p.p. ***

p.p. ***

p.p. ***

2.9 ***

p.p. ***

69 € **

p.p. ***

07 €

u a Linhas de 

édito

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Nota: Os vavalu

 

 

Variáve

Formaç

Investi

Valor A

Volum

Produt

Exporta

Diversi

Intensi

Pessoa

Númer

Despes

Pessoa

Probab

Probab

Probab

Númer

Incidên

Ganhos

Peso d

Diferen

Tabela

alores apresentade de cada estima

el de resultado

ção Bruta de Cap

mento Intangív

Acrescentado Br

e de Negócios

tividade Aparen

ações

ficação Geográf

dade Exportado

al ao Serviço

ro de Trabalhad

sas em I&D

al de  I&D 

bilidade de Pedi

bilidade de Pedi

bilidade de Obte

ro de Trabalhad

ncia de Contrato

s Médios Mensa

as Remuneraçõ

nça no Salário M

a 18 – Compa

dos correspondemação (*** <0.01; *

pital Fixo

vel

ruto

nte do Trabalho

fica das Exporta

ora

ores com Forma

ir Nova Patente

ir Nova Marca

er Nova Certific

ores com Contr

os de Trabalho T

ais dos Trabalha

ões  dos Órgãos S

Médio entre Mu

aração dos i

m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o

ações

ação Superior

e

cação

ato Sem Termo

Temporários

adores

Sociais

lheres e Homen

55 

mpactos ger

timado através dos resultados sem

317,781 €

7,981 €

376,114 €

838,994 €

1,015 €

578,596 €

2.3

4 p.p

8.2

1.6

38,727 €

0.4

1.9 p.p

11.2 p.p

6.3 p.p

3.3

3.6 p.p

9.90 €

‐1 p.p

ns 9.48 €

Todos os

empre

 

rais e por int

o método MDM.m asterisco são es

€ *** 50

€ *** 56

€ 1,94

€ *** 2,70

3 ***

p. ***

2 ***

6 ***

€ *** 5

4 ***

p. *** 0

p. *** 11

p. *** 8

3 ***

p. *** 5

€ *

p. ***

s SI e 

esas

Intens

entr

tensidade de

 Os asteriscos costatisticamente n

2,047 € *

5,688 €

4,169 € ***

9,070 €

983 €

1,201 € ***

2.5 ***

5 p.p. ***

8.7 ***

2.6 ***

4,118 € ***

0.4 **

0.6 p.p.

1.4 p.p. ***

8.1 p.p. ***

2.5 *

5.0 p.p. ***

0.15 €

‐2 p.p. ***

3.49 €

sidade de apoio 

re 20% e 50%

e apoio 

rrespondem ao vão significativos)

293,509 €

14,453 €

257,263 €

997,485 €

873 €

308,947 €

2.1

3 p.p.

7.4

1.4

28,342 €

0.2

2.5 p.p.

10.8 p.p.

5.8 p.p.

2.8

3.0 p.p.

15.71 €

‐1 p.p.

7.38 €

Intensidade d

> 50%

 

 

 valor de p‐). 

***

***

***

***

***

***

***

***

*

***

***

***

***

***

**

***

e apoio 

Page 56: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

5.3.Que

Qual  a sensível Sistemas

 

Nota pré

O custo‐

estimad

mobiliza

impacto

Pequena

valor do

reduzido

para as 

baseado

apoiada

Respos

De  acor

empresa

necessá

consider

VAB,  1.4

despesa

82 mil e

apoiada

trabalha

O SI QPM

seu conj

só revela

Face à m

é maior 

das peq

empresa

custo‐ef

estãodeav

relação  de à intensidads de Incentiv

évia 

‐eficácia é a

o  em  cada 

ar para  induz

o estimado é 

as variações 

o rácio de cus

os face ao va

estimações 

os  em  grupo

s. 

sta‐síntese

rdo  com  os 

a apoiada um

rio  (em  mé

rarmos o  inv

49  euros  pa

as em I&D. O

uros de ince

 ao  fim de  t

ador com for

ME apresent

junto na gen

a um custo‐e

média dos SI 

para a gene

uenas empre

as com uma 

ficácia é maio

valiação3:c

custo‐eficácde do apoio cvos? 

qui medido 

caso. O  valo

zir uma varia

inteirament

no valor do

sto‐eficácia, 

alor do incen

de impactos

os  de  contro

resultados  o

m aumento 

édia)  um  mo

vestimento e

ra  o  resulta

Os resultados

entivo para in

três anos e 

rmação supe

ta um custo‐

neralidade d

eficácia mais

QREN, o mo

ralidade das

esas. É mais 

reduzida int

or em empre

custo‐eficác

cia  para  os concedido, a

pelo rácio e

or  deste  rác

ação unitária

te atribuível 

o  impacto m

principalme

ntivo. Por co

s com um ele

olo  com  car

obtidos,  par

adicional de

ontante  de 

em  capital  f

ado  líquido, 

s obtidos mo

nduzir a cria

cerca de 41

rior. 

‐eficácia mai

as variáveis 

s favorável p

ontante de in

s variáveis no

custoso par

tensidade ex

esas com nív

56 

cia

principais  reaos grupos al

ntre o mont

cio  equivale 

a na variáve

ao efeito da 

édio estima

nte quando 

nseguinte, a

evado nível 

raterísticas m

ra  que  os  S

e um euro n

incentivo  d

fixo acumula

1.17  euros 

ostram també

ção de um p

16 mil euros

s favorável d

analisadas. F

ara o FBCF e

ncentivo nece

o caso da ind

ra o Estado i

xportadora d

veis reduzido

 

esultados  dalvo ou às tip

tante médio 

ao montan

l de resultad

política. 

do podem c

os valores a

apenas se an

de significân

muito  semel

I QREN  no  s

as seguintes

e:  2.12  eur

ado ao  fim d

para  as  exp

ém que são 

posto de trab

s para  induz

do que o SI I

Face ao conj

e as exportaç

essário para 

dústria transf

nduzir um e

do que nas r

os ou intermé

as  intervençologias de a

de incentivo

te  em  euros

do sob análi

conduzir a gr

bsolutos dos

alisam aqui 

ncia estatísti

lhantes  ao  g

seu  conjunt

s variáveis a

os  para  a  F

de  três anos

portações  e 

necessários,

balho adicion

ir um  aume

novação e d

junto dos SI 

ções. 

induzir uma

formadora, d

uro adiciona

restantes. De

édios de pro

ções?  Essa  rapoio de cada

o e o impact

s  que  foi  ne

se, assumind

randes oscila

s impactos sã

os valores d

ca (p‐value ≤

grupo  das  e

o  induzam 

o  fim de trê

FBCF  (0.71  e

s), 1.79 euro

17.41  euros

, em média, 

nal em cada 

nto adiciona

do que os SI Q

QREN, o SI 

a unidade de

das microem

al de exporta

e uma forma

dutividade. 

 

relação  é a um dos 

to médio 

ecessário 

do que o 

ações no 

ão muito 

os rácios 

≤ 0.01) e 

empresas 

em  cada 

ês anos é 

euros  se 

os para o 

s  para  as 

perto de 

empresa 

al de um 

QREN no 

Inovação 

 impacto 

mpresas e 

ações em 

a geral, o 

Page 57: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

O mont

menor  p

empresa

induzire

exportaç

O  custo

exceto  n

valores d

O  custo

menores

envolvid

Estima‐s

FBCF de

das emp

com for

indústria

produtiv

5.3.1.C

A Tabela

uma uni

ante  de  fun

para  empres

as  que  bene

em um  aume

ções e nas d

‐eficácia é g

na  indução 

de custo‐efic

o‐eficácia  é 

s intensidad

das. 

se que ao fim

e 1,41 euros.

presas  com 

mação supe

a  transform

vidade entre

ustoeficác

a 19 apresen

idade em dif

Tabela 19

Nota: O custimpacvalorebancoconsid

Formação 

Valor Acre

Resultado

Exportaçõ

Despesas 

Pessoal ao

Nº de Trab

ndo  público 

sas  que  não

eficiaram  de

ento  adicion

espesas em 

geralmente m

de  FBCF  e 

cácia são sup

menor  para

es de apoio,

m de três an

. O efeito de

intensidade 

rior. Por con

madora,  emp

 20 e 50 mil 

iadosSIQR

nta o montan

ferentes vari

 – Custo‐efic

to‐eficácia indica‐cto (por exemploes apresentados o correspondem derada insuficien

Bruta de Capita

escentado Bruto

o Líquido do Per

es

em I&D

o Serviço

balhadores com

necessário  p

o  são  PME  L

e  linhas  de  c

nal de  FBCF, 

I&D. 

mais  favoráv

do  número 

periores à mé

a  todas  as  v

 o que em pa

nos cada eur

e adicionalid

exportador

ntraste, a adi

presas  que 

euros. 

RENnoseu

nte de euros

áveis de resu

cácia dos SI n

‐nos quantos euro, um euro de expcorrespondem aoà situações em qnte para este efei

al Fixo

o

ríodo

m Formação Supe

57 

para  induzir 

Líder menor 

crédito  torn

mas menos

vel na  região

de  trabalha

édia e próxim

variáveis  ana

arte se expli

ro de  incent

ade é maior

a entre 10%

icionalidade 

beneficiaram

uconjunto,d

s que se esti

ultado.  

no seu conju

ros de incentivo sportações ou a cro impacto estimaue a significânciato. 

Todos

81,9

erior 416,0

 

os mesmos

para  a  gen

a‐se mais  c

s  custoso  in

o Norte do 

adores  com 

mos do que s

alisadas  par

ca pela maio

ivo  induza u

r do que a m

% e 50% e n

é particular

m  de  linhas

doSIInova

ma ser nece

unto, do SI In

são necessários priação de um postado através do ma estatística do im

s os SI SI In

2.12 €

1.79 €

1.49 €

1.17 €

17.41 €

955.61 € 89

058.36 € 671

s  níveis  de  i

eralidade  da

ustoso  para

duzir um  efe

que no  conj

formação  s

se verifica na

a  empresas

or dimensão 

um valor adic

média no cas

as empresa

mente reduz

s  de  crédit

açãoedoSI

essário para g

novação e do

ara produzir umato de trabalho ad

método MDM. As mpacto médio est

ovaçãoSI Qu

2.01 €

2.41 €

1.91 €

0.51 €

26.80 €

9,277.61 €

1,988.41 € 1

mpactos  é  e

as  variáveis.

a  os  fundos 

eito equival

junto do  con

superior  (em

a região Cen

  que  benef

média das e

cional acum

so do SI Qua

s  sem  traba

zida em emp

o  e  empre

Qualificaçã

gerar um im

o SI QPME  

 a unidade de dicionais). Os células em timado é 

ualificação 

PME

1.91 €

0.65 €

1.95 €

0.32 €

28,109.61 €

112,005.43 €

 

em  geral 

.  Para  as 

públicos 

ente nas 

ntinente, 

m  que  os 

tro). 

iciam  de 

empresas 

ulado de 

lificação, 

lhadores 

presas da 

sas  com 

ão

pacto de 

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De  acor

empresa

necessá

A tabela

induzir a

cerca  de

superior

O SI QPM

envolvid

analisad

para o F

5.3.2.C

A Tabela

à conclu

unidade

               

 

21  Contrar(enquantoque a vari

rdo  com  os 

a apoiada um

rio (em méd

2.12 euros p

1.79 euros p

1.49 euros p

1.17 euros p

17.41 euros 

a mostra  tam

a criação de 

e  416  mil  e

r. 

ME emerge 

dos) do que 

das. Face ao 

BCF e as exp

ustoeficác

a 20 apresen

usão que,  fa

e de impacto 

maior  para

microempre

maior  para

exportadora

maior  para 

intermédia; 

menor para 

maior para e

menor no ca

                      

riamente  às  reo as restantes vável FBCF tend

resultados 

m aumento 

ia) um mont

para a FBCF (

para o VAB 

para o resulta

para as expor

para as desp

mbém que s

um posto de

euros  para 

destes  resu

o SI Inovaçã

conjunto do

portações. 

iadosSIQR

nta dados so

ce à média 

é: 

  a  general

esas e das pe

  estimular 

a  generalid

a generalida

empresas qu

aso das expo

                      

estantes  variávvariáveis são me a revelar. 

obtidos,  par

adicional de

tante de ince

(0.71 euros, c

ado líquido

rtações   

pesas em I&

ão necessár

e trabalho a

induzir  um 

ltados como

o e do que o

os SI QREN, o

RENnoseu

bre o custo‐

dos SI QREN

idade  das 

equenas emp

as  exporta

ade  das  var

ade das variá

ue beneficiar

ortações e da

 

eis,  a  FBCF  é medidas apenas

58 

ra  que  os  S

e um euro n

entivo de:  

considerand

 

D   

ios, em méd

dicional em 

aumento  ad

o sendo mais

os SI QREN n

o SI Inovação

uconjuntop

eficácia para

N, o montant

variáveis  no

presas; 

ações  em  e

riáveis  para 

áveis no caso

ram de linha

as despesas e

medida  enquas no terceiro a

 

SI QREN  no  s

as seguintes

o a FBCF acu

dia, perto de

cada empre

dicional  de 

s eficaz  (face

no seu conju

o só revela u

porcategor

a diferentes 

te de  incent

o  caso  da 

empresas  co

as  empresa

o das empres

as de crédito

em I&D; 

nto média  anuno). Esta opção

seu  conjunt

s variáveis a

umulada ao f

e 82 mil eur

sa apoiada a

um  trabalh

e ao volume

unto em qua

um custo‐efi

riasdeemp

categorias d

tivo necessá

indústria  t

om  uma  re

s  de  produt

sas sem Esta

o no caso do 

ual  dos  três  pro prende‐se co

o  induzam  e

o  fim de trê

fim de três a

os de  incent

ao fim de trê

ador  com  f

e de  fundos 

se todas as 

icácia mais f

presa

e empresas,

rio para  ind

transformado

eduzida  inte

tividade  red

tuto PME Líd

VAB e da FB

rimeiros  anos om a elevada v

 

em  cada 

ês anos é 

anos)21 

tivo para 

ês anos e 

formação 

públicos 

variáveis 

favorável 

, levando 

uzir uma 

ora,  das 

ensidade 

uzida  ou 

der; 

BCF, mas 

de  projeto volatilidade 

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Nota: O cuseuro datravéestim

5.3.3.E

Utilizand

utilizado

associad

adiciona

em relaç

termos d

Indústrias

Micro Emp

Pequenas

Intensida

Intensida

Intensida

Sem traba

Entre 2 e 9

Produtivid

Produtivid

Sem Estat

Empresas

Região No

Região Ce

Intensida

Intensida

Todas as e

menor  para

exceções a F

custo eficác

menor  para

intensidades

Tab

sto‐eficácia indicade exportações oés do método MDado é considerad

Efeitodead

do os dados 

os  no  cálcul

do  a  cada  in

al de investim

ção ao inves

de FBCF acum

s Transformador

presas

s Empresas

de Exportadora

de Exportadora

de Exportadora

alhadores com F

9 Trabalhadores

dade inferior a 

dade entre 20 0

tuto PME Líder

 que beneficiar

orte

entro

de de apoio ent

de de apoio sup

empresas

a  a  maioria 

FBCF e o núm

ia são próxim

a  todas  as 

s de apoio.  

bela 20 – Cus

a‐nos quantos euou a criação de umDM. As células emda insuficiente pa

icionalidad

relativos ao

o  do  custo‐

nstrumento 

mento assoc

timento). A 

mulada nos t

ras

 inferior a 10%

 entre 10% e 50

 superior a 50 %

Formação Super

s com Formação

20 000

000 e 50 000

ram de Linhas de

tre 20% e 50%

perior a 50%

das  variáve

mero de trab

mos do que s

variáveis  an

sto‐eficácia d

uros de incentivom posto de trabam banco correspoara este efeito. 

de

os  impactos 

‐eficácia  –  é

de  política. 

ciado a cada 

Tabela 21 ap

três primeiro

0 %

%

rior

o Superior

e Crédito

59 

eis  para  em

balhadores co

se verifica na

nalisadas  pa

dos SI QREN

 são necessários alho adicionais). Oondem à situaçõe

médios esti

é  possível  ta

O  efeito  de

euro de ince

presenta est

os anos do p

FBCF VA

1

3.27 € 4

2.78 € 3

1.85 € 1

1.93 € 2

3.12 € 2

3.63 € 1

6.92 € 2

1

3.23 € 2

2.82 € 1

2.77 €

0.00 € 0

2.59 € 2

2.12 € 1

 

presas  situa

om formaçã

a região Cent

ara  empresa

 por categor

para produzir umOs valores apresees em que a signi

mados e ao 

ambém  esti

e  adicionalid

entivo (ou se

es dados, se

rojeto apoia

BExpor‐

tações

1.88 €

4.02 € 2.59 

.38 € 1.93 

2.04 

1.15 €

2.67 € 1.09 

2.53 € 0.95 

1.87 € 0.00 

2.17 € 0.62 

1.62 €

2.52 € 0.89 

1.44 € 0.65 

0.90 € 0.19 

2.95 €

1.79 € 1.17 

adas  na  regi

o superior (e

tro); 

as  que  bene

ria de empre

ma unidade de imentados correspoificância estatístic

montante m

mar  o  efeit

dade  corres

eja, é o inve

endo a adicio

ado.  

Despesas 

em I&D

P

17.93 €

€ 19.23 €

€ 22.30 €

€ 15.91 €

20.73 €

€ ‐121.79 €

€ 25.85 €

€ 31.48 €

€ 30.47 €

14.95 €

€ 16.21 €

€ 16.79 €

18.28 €

€ 9.33 €

26.81 €

€ 17.41 €

ião  Norte,  s

em que os va

eficiam  de 

esas 

mpacto (por exemndem ao impactoca do impacto mé

médio de  inc

to  de  adicio

ponde  ao m

rso do custo

onalidade me

Pessoal ao 

Serviço

Trab

com

S

123,204 €

116,424 €

133,464 €

63,149 €

108,101 €

127,604 €

100,701 €

92,528 €

53,500 €

163,659 €

93,038 €

80,411 €

77,743 €

180,321 €

58,054 €

102,084 €

81,956 €

 

sendo  as 

alores de 

menores 

 mplo, um o estimado édio 

centivo – 

onalidade 

montante 

o‐eficácia 

edida em 

Nº de 

balhadores 

 Formação 

uperior

614,761 €

322,297 €

335,402 €

359,134 €

233,082 €

601,085 €

395,155 €

367,597 €

389,654 €

415,658 €

392,029 €

457,447 €

534,655 €

538,728 €

197,698 €

547,769 €

416,058 €

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T

Como se

que ao 

1,41 eur

O efeito

intensid

superior

de linha

 

Tabela 21 – E

Nota: A adicionade incentivo púb

e pode verif

fim de  três 

ros.  

o de adiciona

ade  exporta

r. Por contra

s de crédito 

SI I

SI Q

Mi

Pe

Int

Int

Em

Sem

Ent

Pro

Pro

Re

Re

Tod

Efeito de adic

lidade corresponblico. Os valores a

icar na tabe

anos cada e

alidade é ma

adora  entre

aste, a adicio

e empresas 

Inovação

Qualificação PM

cro Empresas

quenas Empres

tensidade de ap

tensidade Expo

mpresas que ben

m trabalhadore

tre 2 e 9 Trabalh

odu vidade inf

odu vidade ent

gião Norte

gião Centro

dos os SI

cionalidade 

nde aqui ao impaapresentados cor

la, para o co

euro de  ince

aior do que 

  10%  e  50%

onalidade é r

com produt

ME

sas

poio superior a 

rtadora entre 1

neficiaram de L

es com Formaçã

hadores com Fo

erior a 20 mil €

tre 20 e 50 mil €

60 

para diferen

cto na FBCF acumrrespondem ao im

onjunto das 

entivo  induza

a média no

%  e  nas  em

reduzida em 

ividade infer

50%

0% e 50%

Linhas de Crédit

ão Superior

ormação Superi

 

ntes categor

mulada ao fim de mpacto estimado

empresas ap

a um valor a

o caso do SI

mpresas  sem

microempre

rior a 50 mil 

Efeito 

to

or

ias de empre

três anos de pro através do méto

poiadas pelo

adicional acu

Qualificação

m  trabalhad

esas, empres

euros.  

de adicionalida

1

1

0

1

1

1

0

1

0

0

0

1

1

1

esas apoiada

 ojecto por euro odo MDM.  

os SI QREN e

umulado de 

o, das empre

ores  com  f

sas que bene

ade

1.49

1.57

0.92

1.08

1.16

1.62

0.93

1.56

0.96

0.83

0.43

1.06

1.08

1.41

 

as 

estima‐se 

FBCF de 

esas com 

formação 

eficiaram 

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5.4.Que

Se o apoem que fase pos

Respos

A análise

mantêm

estimad

Os  impa

expressi

resultad

decisões

tivessem

projeto 

superior

e susten

Para  ou

positivo 

aqui con

despesa

e tecnol

Quanto 

sistemas

significa

aumento

5.4.1.S

Os  resu

terceiro 

motivos

do  tem

investim

empresa

estãodeav

oio produziu momento é sterior)? De q

sta‐síntese

e da sustent

m positivos vá

os varie no h

actos  positiv

ivos durante

dos  sugerem

s de  investim

m beneficiad

as  empresa

r a empresas

ntado dos sis

tras  variáve

ao  longo d

nsiderado). E

as em I&D, p

ogias, com f

às variáveis

s de  gestão,

tivo  ao  fim 

o da dimens

ustentabili

ltados  discu

ano de inve

 para espera

po.  Por  um

mentos que t

as  que  aced

valiação4:s

efeito sobreque este re

que fatores p

tabilidade do

ários anos ap

horizonte tem

vos  dos  SI 

e a execução

m  que  uma 

mento por p

o dos apoio

as  apoiadas 

s semelhante

stemas de inc

eis  de  desem

os anos,  com

Este é o caso

essoal ao se

formação sup

s  relacionada

, o  impacto 

do  sexto  a

ão do impac

idadedosim

tidos  até  aq

estimento (ou

ar que os  im

m  lado,  os 

eriam lugar 

dem  ao  apo

sustentabil

e o desempengista maior parecem dep

os impactos a

pós o início d

mporal cons

QREN  no  in

o dos projeto

parte  do  ef

parte de emp

s públicos. E

pelos  SI QR

es que não b

centivos no i

mpenho  das 

mo  se  torna

o das variáve

rviço, bem c

perior e com

as com a uti

dos  sistema

ano  após  o 

cto ao longo 

mpactos:an

qui  dizem  re

u seja, em t+

mpactos dos a

incentivos  p

de qualquer 

oio  público. 

61 

lidadedosi

nho das empintensidade 

pender a mai

ao longo do 

dos projetos

iderado. 

nvestimento 

os apoiados,

feito  dos  ap

presas, que 

Em qualquer

REN  continua

beneficiaram

investimento

empresas  o

a mais expre

eis de produ

como o núme

m contrato se

ilização de p

as de  incent

início  do  pr

do tempo. 

nálisegloba

espeito  aos 

+2, sendo t o

apoios públi

poderão  ter

forma, mas 

Por  outro  l

 

impactos

presas, qual é(logo após ior ou menor

tempo suge

s apoiados, e

(em  partic

, diminuindo

poios  públic

tenderiam a

r caso, ao  fim

am  a  verific

m dos apoios,

o empresaria

o  impacto  d

essivo  com o

utividade apa

ero de traba

em termo. 

propriedade 

tivos mantém

rojeto  apoia

al

impactos  es

o ano de iníc

icos não se m

r  como  prin

que são ant

lado,  alguns

é a sustentaa conclusão r sustentabili

ere que os ef

embora a dim

ular,  em  ca

o no período

cos  consiste

a realizá‐los 

m do sexto 

car  um  inves

, confirmand

al. 

dos  SI QREN

o  tempo  (no

arente do tra

alhadores qu

industrial e

m‐se positivo

ado,  embora

timados  dos

io efetivo do

mantenham 

ncipal  efeito

tecipadas ou

s  dos  efeito

bilidade do mdo projeto oidade dos im

feitos dos SI 

mensão dos i

apital  fixo)  s

o subsequen

  na  antecip

mais tarde c

ano após o 

stimento  ac

do o impacto

  não  só  se 

o horizonte  t

abalho, expo

alificados, d

 as certificaç

o e estatisti

a  não  se  reg

s  SI QREN  ao

o projeto). Po

constantes 

o  a  antecip

 impulsionad

s  dos  incen

 

mesmo e ou numa 

mpactos? 

QREN se 

impactos 

são  mais 

te. Estes 

pação  de 

caso não 

início do 

umulado 

o positivo 

mantém 

temporal 

ortações, 

e ciência 

ções dos 

camente 

giste  um 

o  fim  do 

orém, há 

ao  longo 

pação  de 

das pelas 

ntivos  no 

Page 62: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

desemp

identific

Existindo

tempora

tempo. 

Apenas 

existem 

N

Os dado

(em  par

substanc

resultad

envolve 

é contín

F

I

V

V

P

R

E

D

P

N

N

N

N

A

I

Q

D

P

P

P

I

I

G

S

enho das em

cáveis ao fim

o dados disp

ais mais alar

A Tabela 22

são  analisad

dados dispo

T

Nota: t correspondcorrespondecada estimaç

os apresenta

rticular,  em 

ciais nos an

do  não  é  ine

a aquisição 

uo ao longo 

Formação Bruta 

Investimento em

Valor Acrescenta

Volume de Negó

Produtividade A

Resultado Líquid

Exportações

Despesas em I&

Pessoal ao Servi

Nº de Trabalhad

Nº de Trabalhad

Nº de Trabalhad

Nº de Trabalhad

Autonomia Fina

Intensidade Exp

Quota do Volum

Diversificação Ge

Probabilidade de

Probabilidade de

Probabilidade de

Incidência de Co

Intensidade de U

Ganhos Médios 

Salários das mul

mpresas pod

 do terceiro 

poníveis  até

rgados, de m

2 apresenta o

das  as  empr

oníveis que p

Tabela 22 – I

de ao ano de reaem ao impacto esção (*** <0.01; *

ados na tabe

capital  fixo

os  imediatam

esperado.  Co

de máquinas

do tempo, a

de Capital Fixo

m ativos intangív

ado Bruto 

ócios

Aparente do Trab

do do Período

D

ço

ores com Forma

ores de Ciência 

ores Qualificado

ores com Contra

nceira

ortadora

me de Negócios

eográfica das Ex

e pedido de pate

e pedido de mar

e obtenção de n

ontratos de Traba

Uso de Combust

Mensais dos Tra

heres face aos d

erão demor

ano. 

é  2015,  é po

modo a aferi

os  impactos 

resas  apoiad

permitem an

Impactos glo

lização de primestimado através d**<0.05; *<0.1; os

ela sugerem 

o)  se  mantê

mente  segui

omo  é  sabid

s e equipam

acontecendo

veis

balho

ação Superior

e Tecnologia

os

ato Sem Termo

portações

ente

rca

ova certificação

alho Temporário

íveis

balhadores

dos homens

62 

ar alguns an

ossível  analis

r a sustenta

estimados d

das  entre  20

alisar os imp

obais dos SI Q

iro investimento do método MDMs resultados sem 

que os  impa

êm  positivos

intes ao  iníc

do,  o  investi

entos ou a e

o por ciclos q

200,854 €

‐1,401 €

538,283 €

2,213,923 €

1,822 €

466,697 €

1,262,265 €

73,490 €

9.4

2.2

2.3

6.2

3.9

‐0.03

0.05

0.03 p.p.

3.1 p.p.

2.0 p.p.

4.3 p.p.

8.6 p.p.

o 3.6 p.p.

‐0.01

15.16 €

‐15.17 €

t+3

 

nos a fazer‐se

sar os  impac

abilidade dos

de t+3 a t+5

008  a  2010, 

pactos nos ho

QREN ao lon

do projeto aprov. Os asteriscos coasterisco são est

actos positiv

s  ao  longo 

cio do projet

mento  emp

expansão de 

que podem d

** 202,8

‐16,9

*** 672,2

*** 2,525,4

*** 2,9

*** 650,9

*** 1,429,

*** 99,7

***

***

***

***

***

***

*** 0.04

*** 3.8

*** 1.4

*** 4.2

*** 5.8

*** 4.3

**

* 21

‐8

e sentir, não

ctos dos  SI Q

s efeitos da 

5 para uma s

pois  são  aq

orizontes tem

ngo do temp

vado. Os valores orrespondem ao tatisticamente nã

vos dos SI QR

do  tempo, 

to, diminuin

resarial,  prin

espaços físic

durar largos a

834 € ***

967 €

222 € ***

418 € *** 2

911 € **

938 € ***

194 € *** 1

733 € ***

11.5 ***

3.1 ***

2.4 ***

7.7 ***

5.9 ***

0.61 *

0.06 ***

4 p.p. ***

8 p.p. ***

4 p.p. ***

2 p.p. ***

8 p.p. ***

3 p.p. ***

‐0.02 ***

1.24 € **

8.67 €

t+4

o sendo intei

QREN  em ho

política ao  l

seleção de v

quelas  para 

mporais refe

po 

apresentados valor de p‐value ão significativos).

REN no  inves

embora  seja

do a partir 

ncipalmente

cos de produ

anos. Na me

160,521 € ***

3,683 €

367,198 € **

2,417,324 € ***

3,512 € ***

280,755 € ***

1,521,546 € ***

100,988 € ***

11.7 ***

3.2 ***

2.5 ***

8.0 ***

6.4 ***

0.08 *

0.06 ***

0.03 p.p. ***

3.9 p.p. ***

2.2 p.p. ***

2.2 p.p. ***

4.3 p.p. ***

3.6 p.p. ***

0.01

13.99 €

0.30 €

t+5

 

iramente 

orizontes 

longo do 

variáveis. 

as  quais 

eridos. 

 

de  

stimento 

am  mais 

daí. Este 

e  quando 

ução, não 

dida que 

Page 63: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

um  dos

(principa

incentiv

duraçõe

pouco a

pelos  S

semelha

160 mil 

Para gra

aumenta

variáveis

exportaç

trabalha

impacto

produtiv

sugerem

produtiv

no temp

No  que

certifica

não aum

e da ob

atividad

após o in

No que 

dos  SI Q

constant

ganhos 

melhoria

estatisti

A  fraca

separad

 

s  efeitos  do

almente em 

os  seja mais

es típicas de 3

 partir daí. A

SI QREN  con

antes que nã

euros). 

ande parte d

a  ao  longo 

s  de  produ

ções,  intens

adores qualif

o em t+5 é e

vidade cujo i

m  que  os  im

vidade, a qu

po, reforçand

e  respeita  à

ções dos sis

mentam ao lo

btenção de  c

es de  inovaç

nício do proj

respeita à po

QREN  no  au

te  ao  longo

mensais dos

a  relativa 

camente não

a  qualidade

amente para

os  apoios 

contextos m

s  evidente  d

3‐4 anos nos

Ainda assim,

ntinuam  a 

ão beneficiar

as outras pr

dos  anos,  n

utividade  ap

sidade  expo

ficados, de c

entre 1.4 e 3

mpacto pass

mpactos  dos

alificação do

do‐se nos an

às  variáveis 

stemas de ge

ongo do tem

certificações

ção continua

jeto apoiado

olítica de rec

umento  da 

o  do  tempo,

s  trabalhado

dos  salário

o significativ

  dos  grup

a cada um do

públicos  co

macroeconóm

durante  o  p

s casos do SI 

 ao fim do s

verificar  um

ram dos apo

rincipais vari

no  horizonte

parente  do 

ortadora,  pe

ciência e tec

3.5 vezes sup

sa a ser estat

s  SI QREN  n

os recursos h

os seguintes

relacionada

estão, os dad

mpo, reduzind

. Ainda  assim

a a ser posit

o. 

cursos huma

incidência 

  registando‐

ores. O contr

os  médios 

vo ao longo d

os  de  con

os sistemas d

63 

nsiste  na  a

micos menos

período  de  r

QPME e do 

sexto ano ap

ma  dinâmic

oios (o  impa

áveis de res

e  temporal  a

trabalho,  e

essoal  ao  s

nologia e co

perior ao  im

tisticamente

nas  empresa

humanos, a 

s à conclusão

as  com  a 

dos da Tabe

do‐se até ap

m, o  impact

tivo e estatis

anos das emp

de  contrato

‐se  um  aum

ributo dos S

das  mulhe

dos anos.   

trolo  obtid

de incentivo

 

antecipação 

s favoráveis),

ealização  do

SI Inovação 

pós o  início d

ca  de  inves

cto médio a

ultado estim

aqui  conside

exportações,

serviço,  des

om formação

mpacto em  t+

e significativo

as  em  dime

internaciona

o dos investim

utilização  d

la 22 sugere

ós t+2 ou t+3

to dos  sistem

sticamente s

presas, os re

os  temporá

mento  do  im

SI QREN  (ana

eres  face 

os  não  pe

s.  

de  decisõe

, é expectáve

o  projeto  de

– ver secção

do projeto as

stimento  su

anual na FBC

ma‐se que o i

erado.  Inclue

,  diversifica

spesas  em 

o superior. P

+2, sendo de

o a partir de 

ensões  com

alização e a

mentos apoi

de  proprieda

em que os  im

3 no caso do

mas de  ince

significativo 

esultados sug

rios  se  ma

mpacto  dos  a

alisados no  s

aos  dos  h

ermite  repro

es  de  inves

el que o imp

e  investimen

o 4.1), diluind

s empresas a

uperior  a  e

CF em t+5 é 

impacto dos

em‐se  neste

ação  geográ

I&D  e  núm

Para estas va

e destacar o

t+3. Estes re

o  o  crescim

I&D são sust

iados. 

ade  industr

mpactos dos 

os pedidos de

ntivos neste

ao  fim do se

gerem que o

ntém  relati

apoios  na m

seu conjunto

homens  ma

oduzir  esta

 

stimento 

pacto dos 

nto  (com 

do‐se um 

apoiadas 

empresas 

cerca de 

 SI QREN 

e  caso  as 

áfica  das 

mero  de 

ariáveis o 

o caso da 

esultados 

mento,  a 

tentados 

rial  e  as 

 SI QREN 

e marcas 

e  tipo de 

exto ano 

 impacto 

vamente 

média  de 

o) para a 

antém‐se 

  análise 

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6. Pr

6.1.Pri

1. Est

vár

info

info

rec

imp

2. No 

ind

car

SI Q

da 

ou 

em

sua

3. Aqu

SI Q

ele

o  f

can

fato

ges

cre

4. A  c

ref

pod

das

gra

5. O 

ine

rec

inc

suf

var

6. A q

rincipaisc

ncipaiscon

a  avaliação 

rias dimensõ

ormação  de

ormação  nã

correram  aos

pactos deste

que  respeit

dicadores  pe

racterísticas 

QREN selecio

indústria tra

mais  traba

mpresas mais

a localização 

uelas diferen

QREN  e  da 

gibilidade e 

facto  de  em

ndidatarem‐s

ores:  as  exp

stão  (ou  das

escimento em

confirmação

orça a noçã

de ser  feita 

s não apoiad

au de confian

presente  es

equívocas so

corre  a méto

entivos  torn

ficientement

riáveis releva

qualidade do

étricas comu

conclusõe

nclusões

teve por ob

es de desem

e  nível  empr

ão  só  permi

s  SI QREN,  c

es instrumen

ta  às  caract

ermitiu  con

sistematicam

onam positiv

ansformador

lhadores  (e 

s sofisticadas

geográfica o

nças refletem

aplicação 

de seleção e

mpresas  com

se aos SI QR

pectativas  d

s  empresas 

m que as em

  das  grande

o de que a 

através da m

das. Só atrav

nça satisfató

tudo  confirm

bre o  impac

odos  estatíst

na  mais  dif

te  amplas  q

antes nos do

os grupos de

ns de compa

eserecom

bjetivo estim

mpenho emp

resarial,  reu

ite  uma  aná

como propor

tos de polític

erísticas  das

nfirmar  que

mente distint

vamente: as e

ra e de servi

em  particu

s e financeira

ou dos produ

m, coerentem

dos  fundos

especificado

m  caracterís

EN. Este pro

e  sucesso  n

consultoras 

presas se en

es  diferença

avaliação do

mera compa

vés de méto

rio os resulta

mou  também

to das políti

ticos  apropr

fícil  encontr

que  assegur

is grupos (em

e controlo u

aração entre

64 

mendaçõe

mar o  impact

resarial. Par

unido  a  part

álise  detalh

rciona  condi

ca pública no

s  empresas 

  as  empre

tas das não a

empresas da

iços baseado

ular  com  cin

amente robu

utos que des

mente, os en

s  europeus 

s nos avisos 

sticas  distint

ocesso de au

na  obtenção

com  quem

contram, en

s  de  partida

o  impacto d

ração entre 

odos estatíst

ados observa

m  as  dificul

cas em caso

riados. O  ele

ar  no  unive

rem  a  sem

mpresas apo

tilizados nas

e amostras e

 

esdaavali

to dos  Siste

a tal tirou pa

tir  de  difere

ada  das  ca

ições  favorá

o desempen

apoiadas,  a 

esas  apoiad

apoiadas. Em

as regiões do

os em conhe

nquenta  ou 

ustas,  indep

senvolvem. 

nquadramen

em  Portug

de abertura

tas  apresent

utosseleção p

  do  apoio, 

  estabelece

ntre outros.

a  entre  emp

dos apoios n

a evolução 

icos apropri

ados aos efe

dades  prátic

os como o aq

evado nível 

erso  de  em

elhança  da

oiadas e não 

s estimações

estatísticas –

iação

mas de  Ince

artido de um

entes  fontes

racterísticas 

veis  a uma 

ho dos bene

análise  de 

as  pelos  S

m particular, 

o Norte e do 

ecimento, e 

mais  pessoa

endentemen

ntos  legais e

al,  bem  co

a de concurs

tarem  difere

pode ser det

a  pró‐ativid

m  relações)

presas  apoia

no desempen

média das e

ados é possí

eitos das polí

cas  na  obte

qui analisado

de  seletivida

mpresas  não 

s  distribuiçõ

apoiadas). 

s aqui discut

– é suficiente

entivos do Q

m conjunto in

s  institucion

das  empre

análise  rigo

eficiários. 

uma  vasta  g

I QREN  apr

constatou‐s

Centro, as e

as empresas

as  ao  serviç

nte da sua e

 regulament

mo  os  crité

o. Refletem 

entes  prope

terminado p

ade  das  eq

,  a  fase  do 

adas  e  não  a

nho empresa

empresas ap

ível atribuir 

íticas. 

enção  de  co

o, mesmo qu

ade dos  sist

apoiadas  a

ões  estatíst

tidas – avali

emente eleva

 

QREN  em 

nédito de 

ais.  Esta 

esas  que 

rosa dos 

gama  de 

resentam 

se que os 

empresas 

s com 10 

ço);  e  as 

scala, da 

tares dos 

érios  de 

também 

ensões  a 

or vários 

uipas  de 

ciclo  de 

apoiadas 

arial não 

poiadas e 

com um 

onclusões 

uando se 

emas de 

amostras 

icas  das 

adas por 

ado para 

Page 65: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

sus

util

dos

7. A c

de 

con

dim

8. Qu

ma

con

fato

9. Ten

SI Q

cria

10. De 

sign

VA

(inc

pat

cer

div

res

11. Tira

se 

em

12. Os 

des

ide

13. Com

cor

stentar  as  co

lização de di

s grupos de c

comparação 

diferentes a

nfiança  na 

mensão relat

anto  aos  va

aior cautela. 

nstantes  cien

ores do que 

ndo presente

QREN,  quan

ados, contrib

o invest

a qualifi

a inovaç

a intern

a compe

 

facto,  as 

nificativos d

B e o volume

cluindo em c

tentes, marc

rtificações de

versificação 

sultado líquid

ando casos e

à  medida 

mpresarial qu

pontos  ant

sempenhara

entificados no

m base nos 

rrespondente

onclusões  ap

iferentes mé

controlo ten

dos resultad

amostras pa

existência  e

iva desses im

alores  especí

Aqui, como 

ntíficas –  ap

é possível le

e os cuidado

do  analisad

buindo para 

imento em c

cação de rec

ção 

acionalizaçã

etitividade e

estimações

os SI QREN n

e de negócio

ciência e tec

cas  e  outras

e sistemas d

para  destin

do e a quota 

específicos (d

que  os  ano

e não desap

teriores  con

m  um  pape

os document

impactos m

es calculou‐s

presentadas.

étodos de co

deria a prod

dos entre os 

ra análise da

efetiva  dos 

mpactos.  

íficos  dos  im

na generali

penas  valore

evar em cons

os a ter na s

os  no  seu  c

evoluções fa

capital fixo 

cursos huma

mpresarial 

s  produzida

no seu conju

os; o número

cnologia); as 

s  formas  e  p

e gestão; as 

nos  extracom

de mercado

discutidos ad

os  passam, 

arecem após

nduzem  à  p

l  globalmen

tos de enqua

édios estima

se o custo‐e

65 

.  Em  qualqu

onstrução, ou

uzir resultad

métodos de

a heterogen

impactos  a

mpactos mé

dade dos es

s  indicativos

sideração. 

ua  interpret

conjunto,  cu

avoráveis das

nos 

as  indicaram

unto em var

o de trabalha

despesas e 

propriedade 

exportaçõe

munitários; 

o.  

diante), a dim

tratando‐se 

s a realização

rincipal  con

te  positivo, 

adramento d

*** 

ados e nos m

eficácia das p

 

uer  caso,  é  f

u de critério

dos potencia

 estimação u

eidade dos 

aqui  reporta

dios  estimad

studos de na

s que  tende

tação, os res

umprem  os 

s empresas a

m  impactos

iáveis como

adores qualif

o pessoal ao

industrial, 

s, o seu peso

a  produtivi

mensão dos 

pois  de  co

o dos projet

nclusão  dest

à  luz  dos  o

destes instrum

montantes d

políticas, que

fundamental

os para a ace

lmente disti

utilizados, be

efeitos das 

ados,  bem  c

dos,  estes  d

atureza seme

m  a  variar d

sultados obti

objetivos  p

apoiadas em

s  positivos 

: a FBCF; o p

ficados e com

o serviço em

bem  com  a 

o no volume

dade  apare

impactos ma

ontributos  p

os apoiados.

te  estudo,  a

objetivos  que

mentos de po

de  incentivo 

e pode ser  i

l  ter present

eitação da qu

ntos.  

em como a u

políticas,  ref

como  no  se

devem  ser  li

elhante, não

de acordo  c

idos sugerem

para  os  qua

 domínios co

e  estatisti

pessoal ao s

m formação 

m I&D; a utili

obtenção  d

e de negócio

ente  do  tra

antém‐se ou

para  o  dese

a  saber:  os 

e  são  explici

olítica. 

médio nas a

interpretado

 

te que  a 

ualidade, 

utilização 

forçam a 

entido  e 

dos  com 

o existem 

om mais 

m que os 

is  foram 

omo:  

camente 

erviço; o 

superior 

zação de 

de  novas 

s e a sua 

balho,  o 

u reforça‐

empenho 

SI QREN 

itamente 

amostras 

o como o 

Page 66: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

mo

res

um

inv

par

obt

um

mil

14. Um

dim

que

de 

15. A a

sob

um

ano

hor

ass

16. Os 

exp

Est

de 

cas

17. Ten

nac

per

qua

201

18. Em

faz

em

sem

dos

19. Par

pro

ontante  de  i

sultados obti

m aumento ad

édia) um mo

vestimento e

ra  as export

tidas, são ne

m posto de tr

l euros para 

ma medida  re

mensão do  im

e ao fim de 

1,41 euros. 

análise da su

bre os  efeito

ma  forma ger

os  após  o  i

rizonte  tem

sinalar. 

impactos po

pressivos du

es resultado

decisões de

so não tivess

ndo presente

cional e inte

rmitido  a m

ando  as  con

14).  

m qualquer ca

er‐se sentir, 

áximo que fo

mpresas  apoi

melhantes q

s sistemas de

ra  outras  v

odutividade a

incentivo  ne

idos, para qu

dicional de u

ntante de  in

m capital fix

tações e 17.

ecessários, em

rabalho adic

induzir um a

elacionada c

mpacto gera

três anos ca

stentabilidad

os produzido

ral,  como  se

início  dos  p

poral  consid

ositivos dos 

rante  a exe

os sugerem q

e  investimen

em beneficia

e que o QRE

rnacional, a 

uitas  empre

ndições  de  f

aso, o  impac

 ainda que c

oi possível an

iadas  contin

ue não bene

e incentivos 

variáveis  de

aparente do 

ecessário  pa

ue os SI QRE

um euro nas 

ncentivo de: 

xo acumulado

41 euros pa

m média, pe

ional em cad

aumento adic

com o custo

ado por euro

ada euro de 

de dos impa

os pelos  sist

e  referiu acim

projetos  apo

derado,  hav

SI QREN no

cução dos p

que uma par

nto por part

ado dos apo

EN decorreu 

evolução de

esas  realizar

financiamen

cto dos SI Q

com menor i

nalisar (ou se

uam  a  regis

eficiaram do

no investime

e  desempen

trabalho, às

66 

ra  gerar  um

EN no seu c

seguintes va

2.12 euros 

o ao fim de t

ara  as despe

rto de 82 mi

da empresa 

cional de um

‐eficácia é o

o de  incenti

incentivo  in

*** 

ctos ao long

temas  de  inc

ma, os efeit

oiados.  A  di

vendo  algun

o  investimen

projetos apo

rte do efeito 

e de  empre

ios públicos.

num períod

escrita parece

r  investimen

to  começar

REN no  inve

ntensidade, 

eja, até ao fin

star  um  inv

os apoios, co

ento empres

nho  das  em

s exportaçõe

 

ma  unidade 

onjunto  indu

ariáveis ao fi

para a FBCF

três anos), 1

esas em  I&D

il euros de in

apoiada ao 

m trabalhado

o efeito de a

vo. Para o  c

duza um val

go do tempo

centivos no 

os dos  SI Q

imensão  do

ns  resultado

nto  (em part

iados, dimin

dos apoios 

sas, que  ten

.  

do marcado 

e indicar que

tos  que  out

am  a melho

estimento da

durante vár

nal do sexto 

estimento  a

onfirmando o

sarial. 

mpresas  –

es, ao pessoa

de  impacto.

uzam em ca

im de três an

 (0.71 euros

.79 euros pa

D. De  acordo

ncentivo para

fim de três 

r com forma

adicionalidad

conjunto dos

lor adicional

permite enr

desempenh

REN mantêm

s  impactos 

os  específico

ticular, em c

nuindo no p

públicos con

nderiam  a  re

por uma sev

e os sistema

tras  só  cons

orar  (especi

as empresas 

rios anos. No

ano após o 

acumulado  s

o  impacto p

nomeadame

al ao serviço,

.  De  acordo

da empresa

nos é necess

s se consider

ara o VAB, 1.

o  com  as est

a induzir a cr

anos e cerc

ação superio

de, que  indic

s SI QREN, e

 acumulado 

riquecer a pe

ho  das  empr

m‐se positivo

estimados 

os  que  vale 

capital  fixo)  s

eríodo  subse

nsiste na ant

ealizá‐los ma

vera crise ec

s de incentiv

seguiram  co

almente  a  p

apoiadas co

o horizonte t

início do pro

superior  a  e

positivo e sus

ente  as  rel

, às despesas

 

o  com  os 

 apoiada 

sário (em 

rarmos o 

17 euros 

timações 

riação de 

a de 416 

r. 

ca qual a 

estima‐se 

de FBCF 

erspetiva 

resas. De 

os vários 

varia  no 

a  pena 

são mais 

equente. 

ecipação 

ais  tarde 

conómica 

vos terão 

ncretizar 

partir  de 

ontinua a 

temporal 

ojeto), as 

empresas 

stentado 

ativas  à 

s em I&D 

Page 67: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

e  a

ma

tem

20. Qu

sist

est

se r

21. O e

exp

pol

ent

seg

ren

22. Par

est

res

dos

pos

aná

car

23. No 

apo

cre

núm

des

24. De 

res

dos

rem

25. Só 

est

26. Em

em

com

ao  número  d

antém positiv

mporal aqui c

anto às variá

temas  de 

tatisticament

registe um a

estudo perm

plicitamente 

lítica em cau

tidades  resp

guintes dime

ndimentos no

ra  o  conju

tatisticament

sultados não

s impactos e

ssível  identif

álise  se  foc

racterísticas. 

que respeit

oiadas as co

escimento do

édios dos tra

mero  de  tra

ste tipo de co

acordo com

sulta dos  ince

s  recursos  h

muneração d

num  númer

tatisticament

m  alguns  cas

mpresas  apoi

mbustíveis.  

de  trabalhad

vo ao longo 

considerado

áveis relacio

gestão,  o 

te significativ

umento da d

mitiu também

apresentad

usa, mas cuj

ponsáveis.  D

ensões: situa

o seio das em

nto  dos  SI

te  significat

 decorrem d

estimados en

ficar  impacto

ca  em  siste

a à qualidad

nclusões são

o número de

balhadores. 

abalhadores 

ontratos.  

m os resultad

entivos públ

humanos;  e 

do fator traba

ro  reduzido 

te significativ

os  foi  ident

adas,  traduz

dores  com  f

dos anos, co

).  

nadas com a

impacto  d

vo ao fim do

dimensão do

m avaliar o im

das  nos  doc

a análise po

Designadame

ção financei

mpresas; igu

 QREN  e  d

tivos  nas  v

da ausência 

ntre as empre

os positivos 

emas  de  in

e do empreg

o ambivalent

e trabalhado

Por outro la

com  contra

os obtidos, o

licos pode se

uma  transf

alho. 

de  análises

vos nas variá

ificado  um 

zido nomead

67 

formação  su

omo se torna

a utilização d

dos  sistema

o sexto ano a

o impacto ao

*** 

mpacto dos S

cumentos  re

ode fornecer

ente,  foram

ira das empr

aldade de gé

das  empres

variáveis  de

de quaisque

esas analisad

em  alguma

centivos  es

go e à distrib

tes. Por um 

res com con

do, verifica‐s

atos  temporá

o aumento d

er explicado 

erência  de 

  realizadas 

áveis relacion

impacto mo

damente na 

 

perior  –  o  i

a mais expres

de proprieda

as  de  ince

após o início 

o longo do te

SI QREN em 

egulamentar

r elementos 

  estimados 

resas; qualid

énero; e eco

as  analisad

e  situação 

er efeitos, m

das. De facto

s  variáveis d

specíficos  e/

buição de re

lado, os SI Q

ntratos sem t

se um cresci

ários,  traduz

da remunera

por dois fat

parte  dos  g

foi  possível 

nadas com a

oderadament

diminuição

mpacto  dos

ssivo com o 

ade industria

entivos  man

do projeto a

empo.  

algumas dim

res  como  o

importantes

os  impacto

ade do emp

eficiência.  

as  não  se 

financeira

as antes da 

o, como se re

de  situação 

/ou  em  em

ndimentos n

QREN têm  im

termo e no a

mento mais 

zindo‐se  num

ação média d

tores: o aum

ganhos  de  p

identificar  i

 igualdade d

te  positivo 

da  intensid

s  SI QREN  nã

tempo (no h

al e a certific

ntém‐se  po

apoiado, em

mensões que

bjetivos  cen

s de reflexão

os  dos  SI Q

rego; distrib

detetam  i

considerada

grande varia

efere mais a

financeira q

mpresas  com

no seio das e

mpactos pos

aumento do

que proporc

ma maior  in

do fator trab

mento da qua

produtividade

impactos  po

de género.  

na  ecoeficiê

ade de utiliz

 

ão  só  se 

horizonte 

ação dos 

ositivo  e 

bora não 

e não são 

ntrais  da 

o para as 

REN  nas 

buição de 

impactos 

as.  Estes 

abilidade 

diante, é 

quando a 

m  certas 

empresas 

sitivos no 

s ganhos 

cional do 

ncidência 

alho que 

alificação 

e  para  a 

ositivos  e 

ência  das 

zação de 

Page 68: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

27. De 

cad

SI Q

28. O S

à g

núm

em

ma

res

nat

pro

29. O  S

pro

nem

SI I

cap

tra

30. O S

dos

exp

orie

Dis

(au

neg

31. Os 

no 

inte

sist

32. O  S

inc

con

só 

33. No 

qua

no 

red

os 

forma gera

da um dos tr

QPME e Vale

SI Inovação a

lobalidade d

mero de  tra

mpresas apoia

aior para gra

sultado  refle

tureza  dos  p

odutivas). 

SI  Inovação 

odutividade a

m para os o

novação  est

pital  fixo,  qu

balhador.  

SI QPME dist

s  SI  QREN 

portações e 

entam  este 

stingue‐se  ta

utonomia fin

gócios).  

apoios conc

desempenh

ernacionaliza

temas de inc

SI QPME  ap

entivo para 

njunto na ge

revela um cu

caso  dos  V

ando os efei

SI Inovação 

duzido monta

impactos po

l, os  resulta

rês sistemas 

es), sendo aq

apresenta im

dos SI QREN 

balhadores. 

adas por est

nde parte d

ete  os  mont

projetos  apo

distingue‐se

aparente do

utros sistem

tá,  provavel

ue  tende  a 

ingue‐se pel

nas  variáv

probabilidad

sistema  de

ambém  pelo

anceira e  liq

cedidos no â

ho  financeiro

ação,  sem  e

centivos (em 

presenta  um 

obter um im

neralidade d

usto‐eficácia

Vales  deteta

itos são esta

e no SI QPM

ante do ince

ositivos e est

dos acima  r

de incentivo

qui enfatizad

mpactos estim

na maioria d

Se este  res

te sistema d

aquelas vari

tantes  médi

oiados  (clara

e  também  p

o trabalho, q

mas de  incent

mente,  relac

estar  assoc

los impactos

veis  de  int

de de  regist

e  incentivos

o  impacto  p

quidez geral)

âmbito do SI

o  das  empr

exigir  os me

particular, o

custo‐eficác

mpacto equiv

das variáveis

 mais favorá

am‐se  pouc

atisticamente

ME. Este é u

entivo (meno

tatisticament

68 

*** 

referidos par

os que foi po

as apenas as

mados super

dos indicado

ultado é exp

e  incentivos

iáveis mesm

ios  de  incen

amente  voca

pelo  impacto

ue não foi s

tivos conside

cionada  com

ciada  a  mai

s mais expres

tensidade  e

o de marcas

s  (isto  é,  in

positivo  em 

) e nos rácio

QPME pare

resas, mas  t

esmos monta

o SI Inovação

cia mais  fav

valente) do q

 analisadas. 

ável para as v

cos  impactos

e significativ

um  resultado

os de 25 mil 

te significativ

 

ra o  conjunt

ossível analis

s especificida

riores aos re

res medidos

pectável dad

s, verifica‐se 

o quando m

ntivo  envolv

acionados  pa

o  positivo m

empre detet

erados  isola

m  a  forte  co

ores  aumen

ssivos do que

exportadora,

s, o que é  c

nternacionali

alguns  ind

os de rentabi

cem, assim, 

também  da 

antes  de  inc

o). 

vorável  (ou  s

que o SI Inov

Face ao con

variáveis de r

s  estatistica

vos, a sua di

o  largament

euros, em m

vos dos Vale

to dos  SI QR

sar individua

ades de cada

estantes siste

s em unidade

da a maior d

que o  impa

medido em te

vidos  neste 

ara  o  aumen

mais  expressi

tado para os

damente. Es

omponente 

ntos  do  valo

e o SI Inovaç

  diversificaç

coerente  com

ização  e  qu

icadores  de

ilidade (do a

conduzir a m

inovação,  d

centivo méd

seja,  exige m

ação e do qu

junto dos SI 

resultado FB

amente  sign

mensão é m

e expectáve

média). Ainda

es ao nível d

REN  são  válid

almente (SI In

a um deles. 

emas de ince

es monetária

dimensão m

acto do SI Ino

ermos relativ

caso,  bem 

nto  das  cap

ivo  e  sistem

s SI no seu c

sta especific

de  investim

or  acrescent

ção e do que

ção  geográ

m as  finalida

ualificação  d

  situação  fi

ativo e do vo

melhorias re

da  qualificaç

dio  que  os  r

menos mont

ue os SI QRE

QREN, o SI 

BCF e exporta

ificativos.  E

mais reduzida

el,  tendo em

a assim são d

o pessoal ao

 

dos para 

novação, 

entivos e 

as ou em 

média das 

ovação é 

vos. Este 

como  a 

acidades 

mático  na 

conjunto, 

idade do 

ento  em 

tado  por 

e a média 

fica  das 

ades que 

de  PME). 

inanceira 

olume de 

elevantes 

ção  e  da 

restantes 

tante  de 

N no seu 

Inovação 

ações. 

m  geral, 

a do que 

m  conta o 

de referir 

o serviço, 

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das

cer

sim

34. De 

com

vár

aná

35. Con

tra

abs

ele

ref

da 

QR

dife

per

36. Qu

que

exp

sup

qua

de 

37. Por

apo

ten

con

38. A a

reg

div

um

aum

39. A a

não

par

inte

s habilitaçõe

rtificações  d

mplificado de

modo a afe

m característ

rias amostra

álise permiti

nstata‐se  qu

nsformadora

solutos do V

vados daque

erência os v

indústria tra

EN na indús

erentes variá

rmitiu alarga

anto  à  hete

e  os  impact

portações,  d

perior, etc.) a

ando medido

dimensão m

r  outras  pala

oiados  são  c

ndem  a  prov

nduzidos por

análise da he

gião  Norte  s

édios  estima

versificação g

m impacto po

mento dos g

análise da he

o só promov

ra  reforçar 

ernacionais. 

es e qualifica

e  sistemas  d

e apoio públic

rir em que m

ticas específ

s de empres

u identificar 

ue  os  impa

a  do  que  no

VAB, das exp

elas variáveis

alores obser

ansformador

tria transfor

áveis de emp

ar esta anális

erogeneidade

tos  dos  SI  Q

espesas  em

aumentam c

os em variaç

mais elevadas

avras,  a mu

conduzidos p

vocar maiore

r firmas de m

eterogeneida

se  destaca  f

ados mais  su

geográfica de

ositivo maior

anhos médio

eterogeneida

vem o aume

a  orientação

Os impactos

ações dos  tr

de  gestão  –

co.  

medida os  im

ficas reprodu

sas apoiadas

vários eleme

ctos  dos  SI

o  conjunto 

ortações e d

s. Quando o

rvados no an

ra nas variáve

rmadora são

prego e de q

se a outros a

e  entre  class

QREN  nas  v

  I&D,  pesso

com a dimen

ções  relativa

s.  

dança  sentid

por empresa

es  transform

menores dim

ade de impac

face  à  região

ubstanciais 

estas e na  in

r impacto do

os mensais d

ade de  impa

nto geral da

o  exportado

s dos SI pare

69 

rabalhadores

–  aspetos  qu

*** 

mpactos dos

uziram‐se as 

s e não apo

entos de het

  QREN  são

dos  setores

das despesas

s impactos s

no anterior a

eis de result

 ligeirament

qualificações

gregados set

ses  de dime

variáveis  me

oal  ao  serviç

nsão média d

as conclui‐se

da  na  econo

as de maiore

mações  ao  n

ensões.  

ctos por regi

o  Centro  e 

no  VAB,  no

ntensidade e

os SI QREN n

dos trabalhad

ctos por inte

s exportaçõe

ora  das  emp

ecem ser ma

 

s, dos pedid

ue  coincidem

 SI QREN dif

estimações 

iadas  com a

terogeneidad

  mais  pron

s  de  atividad

s em  I&D, re

são expresso

ao início do p

ado referida

e inferiores 

s. A inadequa

toriais. 

ensão das  em

edidas  em  v

o,  número  d

das empresa

e que os  imp

omia  é mais

es dimensõe

nível  das  em

ão de localiz

ao  conjunto

  volume  de

exportadora.

na probabilid

dores. 

ensidade exp

es das empr

presas  com 

ais expressivo

os de marca

m  com  os  p

ferem entre 

utilizadas n

as  característ

de dos impac

unciados  no

de  no  que 

efletindo val

s em termos

projeto apoia

s é atenuada

ao caso gera

ação dos gru

mpresas, os 

valores  abso

de  trabalhad

as, como exp

pactos são m

s  expressiva 

es. Por outro

mpresas  qua

zação das em

o  do  contine

e  negócios, 

. A região Ce

dade de pedi

portadora  in

resas apoiad

menor  pres

os no caso d

as e da obte

ropósitos  de

grupos de e

a análise glo

ticas desejad

ctos dos SI Q

o  caso  da 

respeita  aos

ores de part

s relativos, te

ado, a espec

a. Os impact

al no que re

upos de cont

resultados 

olutos  (inves

dores  com  f

pectável. No 

menores par

quando  os 

o  lado, os  in

ndo  os  proj

mpresas suge

ente  pelos  i

nas  exporta

entro destac

ido de paten

ndica que os 

as como con

sença  nos m

de empresas 

 

enção de 

este  tipo 

empresas 

obal para 

das. Esta 

QREN. 

indústria 

s  valores 

tida mais 

endo por 

cificidade 

tos dos SI 

speita às 

trolo não 

sugerem 

stimento, 

formação 

entanto, 

a classes 

projetos 

ncentivos 

etos  são 

ere que a 

impactos 

ções,  na 

ca‐se por 

ntes e no 

SI QREN 

ntribuem 

mercados 

com um 

Page 70: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

nív

de 

40. Os 

em

que

no 

(inc

con

inta

cré

ma

41. Fac

imp

mic

em

42. É m

red

obj

com

imp

est

um

43. O m

me

cré

(ma

Est

ma

de 

44. O 

con

(em

reg

45. Por

de 

SI Q

inte

sup

vel intermédi

negócios). 

impactos do

mpresas que 

e os SI QREN

acesso  a  fi

centivos  e  l

ntraste com 

angíveis, nas

édito  se  com

aior eficiência

ce à média d

pacto é mai

croempresas

mpresas com 

mais custoso 

duzida  inten

jetivo de aum

m níveis inte

pacto  sobre

tatisticament

ma parcela dim

montante de

enor para em

édito torna‐se

as menos  cu

es resultado

aior para em

política púb

custo‐eficác

ntinente, exc

m que os val

gião Centro).

r fim, analisa

diferentes  i

QREN  são  m

ermédias  (i.

periores – no

io de intensi

os SI QREN s

também be

N produzem 

nanciamento

linhas  de  cr

as empresa

s despesas e

mplementam 

a das empre

dos SI QREN

or para a ge

s e das pequ

níveis reduz

para o Estad

sidade  expo

mentar o vo

ermédios ou 

e  o  aument

te significati

minuta do se

e fundo públ

mpresas que 

e mais custo

ustoso  induz

os sugerem q

presas que n

lica para além

cia  é  geralm

ceto na  indu

lores de cust

 

aram‐se as d

intensidades

mais  express

e.,  entre  os 

o caso das va

dade export

obre a FBCF

neficiaram d

impactos m

o.  No  entan

rédito)  apre

s que não ac

m I&D na da

na promoçã

sas. 

, o montant

eneralidade 

uenas empre

idos ou inter

do induzir um

ortadora  do 

lume de exp

superiores d

to  das  expo

vo também 

eu volume d

ico necessár

não são PM

oso para os fu

zir um efeito

que o efeito 

não têm o ac

m dos SI QRE

mente  mais 

ução de FBCF

to‐eficácia s

diferenças no

s  de  apoio  (

sivos  para  e

20%  e  os  5

ariáveis de FB

70 

tadora (entre

 (e também 

de  linhas de 

menores  junt

nto,  empresa

esentam  res

cederam a  l

a produtivida

ão de  fatore

te de  incent

das variáve

esas. De um

rmédios de p

m euro adici

que  nas  re

portações é m

de intensidad

ortações  e 

para empre

e negócios.

rio para indu

E Líder. Para

undos públic

o equivalente

de adicional

cesso a finan

EN. 

favorável  n

F e do núme

ão superiore

os impactos 

(ou  taxa  de 

empresas  qu

50%)  –  por 

BCF, VAB, ex

 

e 10% e 50%

sobre o VAB

crédito bon

to de empre

as  que  bene

ultados  esta

inhas de cré

ade. Isto suge

es mais  avan

ivo necessár

is no  caso d

ma  forma ge

produtividad

ional de exp

stantes.  Isto

mais facilme

de exportado

da  intensid

esas para qu

zir os mesm

a as empresa

cos induzirem

e nas export

idade sobre 

nciamento fa

na  região  N

ero de trabal

es à média e

entre empre

incentivo). 

ue  beneficia

comparação

xportações, p

% de exporta

B) são mais r

nificadas e g

sas que têm

eficiam  dos 

atisticament

édito) no  inv

ere que os S

nçados de  c

rio para  indu

da  indústria 

ral, o  custo‐

de. 

ortações em

o  sugere  qu

ente atingida

ora. Importa

dade  export

em as expor

os níveis de 

as que benef

m um aumen

tações e nas

o investime

acilitado por 

Norte  do  q

lhadores com

e próximos d

esas cujos p

Conclui‐se  q

aram  de  int

o  com  intens

pessoal ao se

ações face ao

reduzidos no

garantidas, s

m menos difi

dois  tipos  d

e  significativ

estimento e

I QREN e as 

competitivida

uzir uma un

transformad

‐eficácia é m

m empresas c

ue  a  prossec

a apoiando e

a reter, poré

tadora  é  po

rtações repr

impactos é 

ficiaram de l

nto adicional

s despesas e

ento em capi

outros instr

ue  no  conj

m formação 

do que se ve

rojetos bene

que  os  impa

tensidades  d

sidades  de  i

erviço, traba

 

o volume 

o caso de 

ugerindo 

culdades 

de  apoio 

vos  (por 

em ativos 

linhas de 

ade e na 

idade de 

dora, das 

maior em 

com uma 

cução  do 

empresas 

m, que o 

ositivo  e 

resentam 

em geral 

linhas de 

l de FBCF 

em  I&D). 

tal fixo é 

umentos 

unto  do 

superior 

erifica na 

eficiaram 

ctos  dos 

de  apoio 

incentivo 

lhadores 

Page 71: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

com

det

sub

qua

46. O c

me

em

47. A 

apr

par

des

dife

48. A  a

con

mo

red

e, 

pol

tom

difi

est

49. Não

tal 

sem

enf

à p

ou 

ext

em

pou

ser

rele

 

 

m  formação 

terminadas 

bstancialmen

ando medido

custo‐eficáci

enores  inten

mpresas envo

análise  do 

resentada no

ra todas as v

sempenhado

erentes tipos

análise  dos 

nsidere‐se  a

oderadament

duzidas – po

dessa  forma

líticas no fut

madas  neste

iculdade  em

tatisticament

o é  impossív

implicaria as

melhança  es

fraqueceria a

partida da an

de níveis de

terna  das  co

mpresas apoia

uco recomen

r  prosseguid

evante do qu

superior  e 

pelos  valore

nte  superior

os em termo

a é menor p

sidades  de 

olvidas. 

custo‐eficác

os pontos an

variáveis de 

o  um  papel 

s de empres

impactos  do

a  análise  d

te  exportad

deria permit

a,  proporcio

turo. Infelizm

e  estudo  não

m  encontra

te significativ

vel obter res

ssumir uma o

statística  en

a atribuição 

álise empres

 produtivida

onclusões  (o

adas, mas a 

ndável (já qu

a  em  estud

ue a restrição

despesas  e

es  de  partid

res  para  o

os relativos.

para todas a

apoio,  o  qu

cia  por  con

nteriores,  su

resultado.  I

relevante  n

a.  

os  SI QREN 

dos  efeitos 

oras,  cujos 

tir conhecer 

onar  elemen

mente, com 

o  foi  possív

ar  grupos 

vas à medida

sultados mai

ou ambas da

ntre  as  amo

dos resultad

sas com cara

de extraord

u  seja,  os  im

um conjunto

ue retira forç

os  futuros, 

o do âmbito 

71 

m  I&D.  As  d

da.  No  caso 

nível  interm

s variáveis a

e  em  parte 

njuntos  de 

ugere que ne

sto  indica q

a  prossecuç

*** 

em  situaçõe

do  SI QPM

projetos  ap

em maior d

ntos  úteis  a 

base nos da

el  avançar  n

de  contro

a que o núm

is detalhado

as seguintes 

ostras  de  em

dos observad

acterísticas m

inariamente 

mpactos  est

o pré‐definid

ça às conclu

assumindo 

de análise q

 

diferenças  r

das  export

médio  de  in

analisadas pa

se  explica  p

empresas  c

enhum grup

ue os SI QRE

ção  de  difere

es mais  esp

ME  em  emp

poiados  bene

detalhe os ef

uma  afinaç

dos disponív

nessa  direçã

lo  adequad

ero de empr

os com base 

opções: red

mpresas  ap

dos ao efeito

muito singula

elevados), o

timados  apli

do de empres

sões do estu

que  o  conh

que implica.

registadas  sã

ações,  poré

tensidade  d

ara empresa

pela maior  d

com  caracte

po  revela um

EN no seu c

entes  objeti

pecíficas  –  a

presas  de 

eficiaram  de

feitos dos sis

ção  de  porm

veis e nas op

ão,  fundame

dos  e  em 

resas apoiad

na  informaç

uzir o grau d

oiadas  e  nã

o exclusivo d

ares (por exe

o que poderi

car‐se‐iam  n

sas apoiadas

udo), a segu

hecimento  q

ão  em  certa

m,  os  impa

de  incentivo

as que benef

dimensão m

erísticas  esp

ma vantagem

onjunto pod

ivos  de  polít

a  título  de  e

pequena  di

e  taxas  de  i

stemas de  in

menor  deste

pções metod

entalmente  d

obter  est

as se reduz. 

ção utilizada

de exigência 

ão  apoiadas

dos apoios; o

emplo, de di

a diminuir a 

não  ao  conju

s). Se a prime

nda via pod

ue  se  ganha

 

a medida 

ctos  são 

o  mesmo 

ficiam de 

édia  das 

pecíficas, 

m  relativa 

derão ter 

tica  para 

exemplo, 

imensão, 

incentivo 

ncentivos 

  tipo  de 

dológicas 

devido  à 

timações 

a. Porém, 

quanto à 

s,  o  que 

ou excluir 

mensões 

validade 

unto  das 

eira via é 

e e deve 

a  é mais 

Page 72: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

6.2.Rec

Nota: as

conceçã

tutelas m

organism

 

1. Sen

sist

âm

2. Em

crit

res

o  i

mín

imp

exp

exig

3. Dev

das

res

dife

alin

imp

exp

SI Q

var

adi

com

na 

apo

pro

SI Q

das

4. Dev

em

imp

em

qua

comendaçõ

s recomenda

ão,  implemen

ministeriais, 

mos intermé

ndo  os  resu

temas de  in

mbito do Port

m particular, d

térios de ele

speita à qual

mpacto  dos

nimos  de  ca

pactos  ao  ní

periência nos

gências míni

ve manter‐se

s  várias  mo

sultados obt

erentes  obje

nhados  com

pulsionam  a

portadora, m

QREN  produ

riáveis relacio

cionalidade 

mo de linhas

promoção 

oiadas.  No 

oduz  resultad

QPME tem im

s PME – tal c

verá  ser  po

mpresas  cand

pacto dos ap

mpresas bene

al  é  atribuí

ões

ações aprese

ntação  e  av

as autorida

dios, a rede 

ltados  obtid

centivos do 

tugal 2020) d

devem ser m

egibilidade d

ificação dos 

s  incentivos 

apital  human

ível  da  inter

s mercados e

imas de com

e a diversida

odalidades  d

idos  sugerem

etivos  válid

m  os  objetiv

as  exportaçõ

mas  não  em

uzem  impact

onadas com 

na FBCF seja

s de crédito, 

da  produtiv

que  respeita

dos mais  re

mpactos ma

como era sup

nderada  a 

didatas aos  s

poios  tende 

eficiárias não

ído  com  ba

entadas abai

valiação  dos 

des de gestã

de avaliação

dos  global  e 

QREN  (que 

devem ser m

mantidos nív

os promoto

recursos hu

nas  ativida

no  nas  emp

rnacionalizaç

externos. Est

mpetências re

ade de instru

de  sistemas

m  que os  di

os  junto  de

vos  para  os

ões  em  emp

m  empresas 

tos  expressi

a inovação 

a mais reduz

os dois tipo

vidade  e  do

a  à  diversid

levantes em

is expressivo

posto. 

redução  da 

sistemas de 

a  ser mais 

o têm acesso

ase  num  c

72 

ixo são dirig

sistemas  d

ão dos PO e 

o do Portuga

sistematica

não  se  afas

antidas para

eis razoavelm

res e/ou na 

manos, à ino

des  de  inov

presas,  enqu

ção  das  emp

tes dois exem

esidentes nas

umentos util

s  de  incent

iferentes  ins

e  diferentes

s  quais  fora

presas  com 

que  exporta

ivos  neste  t

e a produtiv

zido para em

s de instrum

os  investime

dade  dos  in

m  variáveis  c

os nos domín

exigência  q

incentivos. 

expressivo e

o a  linhas de

onjunto  de

 

idas ao conj

e  incentivos

respetivos c

al 2020 e a AD

amente  posit

stam  substa

a o futuro. 

mente eleva

avaliação d

ovação e à in

vação  e  na 

uanto  a  real

presas  é  po

mplos alerta

s empresas a

izados, sem 

tivos  atualm

strumentos 

s  tipos  de 

am  concebid

níveis  reduz

am  a maior

tipo  de  emp

vidade. Da m

mpresas que 

mentos de po

entos  em  a

strumentos,

omo a FBCF

nios da inter

quanto  ao  g

Os  resultado

e o  custo‐ef

e crédito, ne

  indicadore

junto de enti

s  em  Portug

comités de a

DC. 

tivos,  as  ori

ncialmente 

dos de selet

os méritos d

nternaciona

produtivida

ização  de  t

tenciada  po

m para a ne

a apoiar. 

prejuízo de 

mente  existe

incluídos  no

empresas,  e

dos.  Por  ex

zidos  ou mé

ia  da  sua  p

presas  quan

mesma forma

beneficiaram

olítica parece

ativos  intang

  constata‐se

F e a produt

rnacionalizaç

grau  de  rob

os deste est

ficácia mais 

m têm Estat

es  de  situaç

idades envol

gal,  em  part

acompanham

ientações  ge

das  que  vig

tividade, ao 

dos projetos

lização. Com

de  pressupõ

oda  a  ampl

or  níveis mín

cessidade de

alguma cons

entes.  De  f

os  SI QREN  c

estando  larg

xemplo,  os 

édios  de  inte

produção;  po

ndo  estão  e

a, embora o e

m tanto dos

em complem

gíveis  das  e

e  que  o  SI I

tividade, enq

ção e da qua

ustez  financ

tudo mostra

favorável qu

tuto de PME

ção  e  dese

 

lvidas na 

ticular  as 

mento, os 

erais  dos 

oram no 

nível dos 

s, no que 

mo se viu, 

õe  níveis 

itude  de 

nimos  de 

e manter 

solidação 

facto,  os 

cumprem 

gamente 

SI QREN 

ensidade 

orém,  os 

m  causa 

efeito de 

 SI QREN 

mentar‐se 

empresas 

Inovação 

quanto o 

alificação 

ceira  das 

m que o 

uando as 

E Líder (o 

empenho 

Page 73: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

fina

em

faz

situ

5. As 

pos

em

par

tax

for

pro

difi

6. Em

se a

apo

ma

inc

fun

se 

pro

7. Dev

qua

eco

Tra

doc

Por

pos

des

8. Os 

lon

con

pes

púb

Rec

inst

sol

gra

anceiros). Ist

mpresas apoia

er  sentido  a

uação. 

autoridades

ssibilidade  d

mpresas, reco

ra decidir so

xas de  incen

mas de  fina

omissores  e 

iculdades de

m particular, 

apresentam 

oios neste ti

ais elevado, s

entivos para

ndos poderia

encontram 

ossecução de

veria ser sus

alidade  do 

oeficiência n

ata‐se,  em 

cumentos pr

rtugal  2020,

ssam dar co

sviar os siste

estudos com

ngo do tempo

nstrangimen

squisa mais 

blicas  em  d

comenda‐se,

titucionais  q

ução  a  con

aduado que q

to parece ind

adas  têm m

alocar  uma 

 responsáve

de  fazer  de

orrendo para

bre a conces

tivo a empr

nciamento) 

alinhados  c

e financiamen

importa refl

à partida co

po de empre

sugerindo qu

a prosseguir 

am ser utiliza

em  níveis 

e objetivos d

scitado um d

emprego  cr

a aferição d

qualquer  d

rogramático

  entre  outro

ntributos. N

emas de ince

m propósito

o, não se lim

tos assinalad

específicas d

detalhes  rele

,  por  isso,  q

que  permita

siderar  é  a 

queiram des

dicar que os

enos  facilida

maior  parc

is pelos siste

epender  a 

a tal a indicad

ssão de créd

resas  com m

poderiam se

com  as  prio

nto por outr

etir também

om níveis mu

esas é em ge

ue este tipo 

a suas estra

ados com m

intermédio

e internacio

debate alarg

riado,  à  dist

a elegibilida

dos  casos, 

s do país  (G

os),  para  os

Nesta ponder

ntivos de ou

s  idênticos a

mitando à rea

dos, este tipo

do que as qu

evantes,  co

que  as  auto

m  a  continu

possibilidad

envolver as s

73 

s sistemas de

ade em aced

cela  de  recu

emas de ince

generosidad

dores idêntic

ito ao invest

maior  facilida

er  libertados

ridades  das 

as vias.  

m sobre a exp

uito elevados

eral mais mo

de empresa

tégias e obt

aior eficiênc

s  de  intens

nalização da

gado sobre a

tribuição  de

de das emp

de  propósit

Grandes Opç

s  quais  não 

ração deve, 

utros objetivo

aos que aqu

alização de a

o de análise 

ue aqui foram

m  resultado

ridades  resp

uação  deste 

de  de  finan

suas disserta

 

e incentivos 

der a  financi

ursos  a  emp

entivos pode

de  dos  apo

cos aos utiliz

timento emp

ade de acess

s recursos pa

políticas  pú

pressão do a

s de intensid

odesto e o se

as tende a d

er resultado

cia e eficácia

sidade  de  e

as empresas,

a eventual  in

  rendimento

resas e na a

tos  e  valo

ções do Plan

é  de  excluir

naturalmen

os fundamen

ui  se apresen

avaliações es

pode ser col

m tratadas, 

os  potenciai

ponsáveis  po

tipo  de  tra

nciar  bolsas 

ações no âm

fazem mais 

iamento por

presas  que  s

erão também

ios  da  situa

zados pelas i

presarial. Atr

so ao  crédito

ara apoiar p

úblicas,  que

apoio conced

dade exporta

eu custo por

epender me

os. Os resulta

a se dirigidos

exportação 

 mas não só)

nclusão de c

os,  à  iguald

valiação de 

res  enuncia

no, Plano Na

r  que  os  sis

te, ser  tido 

ntais.  

nta devem  s

specíficas e p

locado ao se

que permita

is  na  sua  e

onderem  dif

balho  ao  lon

para  estud

bito destes t

diferença qu

r outras vias

se  encontra

m querer con

ação  financ

nstituições b

ravés da red

o bancário  (

projetos emp

  enfrentam 

dido a empr

adora. O imp

r unidade de

enos dos sist

ados sugerem

s para empr

(nomeadam

). 

critérios asso

dade  de  gén

mérito dos 

ados  em  d

acional de R

temas  de  in

em conta o 

ser desenvol

pontuais. Ap

erviço de que

am afinar as 

eficiência  e 

ferentes  alte

ngo  do  tem

antes  de  ní

temas. 

 

uando as 

s. Poderá 

am  nesta 

siderar a 

eira  das 

bancárias 

ução das 

(e outras 

presariais 

maiores 

esas que 

pacto dos 

 impacto 

temas de 

m que os 

esas que 

mente  na 

ociados à 

nero  e  à 

projetos. 

iferentes 

eformas, 

ncentivos 

risco de 

lvidos ao 

pesar dos 

estões de 

políticas 

eficácia. 

ernativas 

po. Uma 

ível  pós‐

Page 74: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

7. Re

Abadie, 

Cohen, 

Edler,  J

Iacus, S.

Imbens,

Imbens,

eferências

A., &  Imben

Treatment E

W.    &  Levi

Innovation”

.,  &  Fagerb

Economic Po

. M., King, G

Exact Match

  G.  W.  (20

Resources, 5

 G. W., & W

evaluation”.

sbibliogr

ns, G. W.  (20

Effects”. Econ

inthal,  D.  (1

. Administra

erg,  J.  (201

olicy, 33(1), 2

G., & Porro, 

hing”. Politica

015).  “Matc

50(2), 373‐41

Wooldridge, J

. Journal of E

ráficas

006). “Large

nometrica, 7

1990).  “Abso

tive Science 

17).  “Innovat

2‐23. 

G.  (2012).  “

al Analysis, 2

hing  metho

19. 

. M. (2009).

Economic Lite

74 

e Sample Pro

74(1), 235–26

orptive  Capa

Quarterly, 3

tion  policy: 

“Causal  Infer

20(1), 1–24.

ods  in  pract

 “Recent dev

erature, 47(1

 

operties of M

67. 

acity:  A  New

5 (1), 128‐15

What,  why

rence witho

tice:  Three 

velopments 

1), 5‐86.

Matching Est

w  Perspectiv

52. 

y,  and  how”

ut Balance C

examples”. 

in the econ

timators  for 

ve  on  Learn

”.  Oxford  Re

Checking: Co

Journal  of

ometrics of 

 

Average 

ning  and 

eview  of 

oarsened 

f  Human 

program 

 

Page 75: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

8. An

SI I&DT

Projeto

Projeto

Projeto

Vale I&

Proj. Ind

Proj. Co

I&DT Co

Centros

SI Inova

Inovaçã

Projeto

Proj. Int

Empree

Projeto

SI QPM

Projeto

Projeto

Vale Ino

Total do

Fonte: Si

 

 

 

nexos

 

s Individuais 

s em Coprom

s Mobilizador

DT 

dividuais/Reg

oprom./Regim

oletiva 

s/Núcleos de I

ação 

ão Produtiva 

s do Regime E

teresse Estrat

endedorismo Q

s transitados 

s Individuais e

s Conjuntos 

ovação 

os SI 

stema de mon

Tabe

oção 

res 

ime Especial 

me Especial 

I&DT 

Especial 

tégico 

Qualificado 

do QCA III 

e de Coop. 

nitorização do

ela A.1 – Pes

Nº de projetos 

(1) 

1,696 

707 

621 

14 

259 

84 

1,828 

1,559 

24 

10 

230 

6,001 

2,745 

238 

3,018 

9,525 

o QREN, trata

 

75 

so dos difere

InvestimentElegível (mil €) (2)

1,001,20

354,00

352,57

63,62

7,50

188,43

15,00

67

19,37

5,098,09

3,237,06

810,68

296,80

130,34

623,21

937,83

568,35

307,33

62,14

7,037,13

mento própri

 

 

 

entes SI do Q

to  IncentivTotal (mi

(3) 

00  533,

02  183,

76  232,

21  45,

07  5,

33  48,

07  8,

76 

78  8,

99  2,273,

63  1,732,

82  190,

01  136,

42  89,

10  125,

33  487,

57  264,

30  176,

47  46,

32  3,293,

QREN 

vo il €) 

Investelegíve(mil €

044 

657 

313 

076 

612 

083 

940 

473 

891 

008 

386 

150 

071 

367 

033 

756 

473 

812 

471 

809 

imento el médio €) (2/1) 

Tade

590 

501 

568 

4,544 

29 

23,554 

15,007 

338 

231 

2,789 

2,076 

33,778 

29,680 

567 

124,642 

156 

207 

1,291 

21 

739 

 

axa média e incentivo (3/2) 

53% 

52% 

66% 

71% 

75% 

26% 

60% 

70% 

46% 

45% 

54% 

23% 

46% 

69% 

20% 

52% 

47% 

58% 

75% 

47% 

Page 76: Relató rio Fi na l - Portugal 2020 · 2019-05-16 · 3 – Compar 4 – Compar 5 – Compar 6 – Compar 7 – Compar 8 – Compar 9 – Custo‐ef 0 – Custo‐ef 1 – Efeito

 

 

Dimensdesemp

Investim

Situação financeir

Qualifica

Inovação

Internacinalização

ões de penho 

ento FBCF 

Inves

 ra 

Auton

Cobe

Custo

Liquid

ações 

Nº desuper

Nº desuper

Nº de

Nº de

Despe

Inten

Inten

Pesso

Pedid

Pedid

Pedid

Nova

io‐o 

Diverexpor

Expor

Expor

Expor

Impo

Inten

Inserçintern

Tabela

Variável de

timento intang

nomia financeir

rtura dos encar

o dos financiam

dez Geral 

e trabalhadoresrior 

e administradorrior 

e trabalhadores

e trabalhadores

esas em I&D 

sidade de I&D 

sidade de I&D 

oal de I&D 

dos de patentes

dos de Marcas(*

dos de desenho

s certificações(

rsificação geogrrtações 

rtações 

rtações extra‐U

rtações para a U

rtações 

sidade exporta

ção direta no conacional 

a A.2 – Defin

e resultado 

gível 

ra 

rgos com juros

mentos obtidos

s com formação

res com formaç

s de C&T 

s qualificados 

no VAB 

no VN 

s(*) 

*)  

os ou modelos(*

*) 

ráfica das 

UE 

UE 

adora  

omércio 

76 

ição das var

Res

Juro

o  Tra

ção  Adm

Tra

Trabal

D

*) Ped

Obtenç

Expor

Export

Vendas

Vendas

C

 

riáveis de res

Fórmula/

I

C

sultado Operac

s suportados/F

Ativo Corr

abalhadores coigual ou 

inistradores coigual ou 

abalhadores co21

lhadores com n

Des

Despesas em I&

Pedidos anuais

Pedidos anua

didos anuais de

ção de novas ce

rtações extra‐U

tações para a U

s e prestações d

s e prestações d

Compras e Forn

Exportaçõe

(Exportaçõe

sultado 

/descrição 

nvestimento in

Capitais Próprio

ional/Juros sup

inanciamentos

rente/Passivo C

m nível de habsuperior a bach

m nível de habsuperior a bach

m códigos da C12, 213, 214, 22

níveis de qualifi

Despesas

spesas em I&D/

D/Volume de N

Pessoa

s de patentes n

ais de marcas n

e desenhos ou mn

ertificações de sde

UE/Volume de n

UE + Exportaçõe

de serviços no mextracom

de serviços no mcom

ecimentos no m

es/Volume de n

es+Importações

FBCF 

ntangível 

os/Ativo 

portados 

 obtidos 

Corrente 

ilitações harelato 

ilitações harelato 

CNP 211, 21 e 222  

IP

cação 1, 2 ou 3 

 em I&D  IP

/VABpm 

Negócios 

l de I&D  IP

acionais 

acionais 

modelos acionais 

sistemas e gestão 

negócios 

es extra‐UE 

BE

mercado munitário 

BE

mercado munitário 

BE

mercado externo 

BE

negócios 

s)/VABcf 

 

Fonte 

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

QP (MTSSS)

QP (MTSSS)

PCTN (DGEEC)

QP (MTSSS)

PCTN (DGEEC)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

PCTN (DGEEC)

INPI

INPI

INPI

IPAC

SCIE (INE)

BD Mercados Externos (INE)

BD Mercados Externos (INE)

BD Mercados Externos (INE)

BD Mercados Externos (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

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Dimensdesemp

Crescime

Competitvidade 

Ecoeficiê

Qualidademprego

Distribuirendimen

Igualdadgénero 

(*)  No casoos resultaapoiadas n

 

ões de penho 

ento 

Pesso

Valor

Volum

ti‐

Grau 

Produ

Quot

Renta

Renta

Renta

Resul

ência 

Inten

Inten

Inten

de do o 

Nº determo

Incidê

Incidêatípic

ção de ntos 

Dispe

Incidê

Gasto

Ganhtraba

Peso VAB 

Peso pesso

e de 

Nº de

Perce

Diferemulh

o das variáveis dos são expresno que respeita

Variável de

oal ao serviço 

r acrescentado 

me de negócios

de transformaç

utividade apare

a de volume de

abilidade do Vo

abilidade do Ca

abilidade do ati

ltado líquido 

sidade de uso d

sidade de uso d

sidade de uso d

e trabalhadoreso 

ência de contra

ência de duraçãco 

ersão salarial 

ência do salário

os médios anua

os médios menlhadores 

das remuneraç

dos órgãos socoal 

e mulheres na a

entagem de Mu

ença no salárioeres e homens 

relativas a pedisos sob a formaa à proporção d

e resultado 

ção da produçã

ente do trabalh

e negócios 

olume de Negóc

pital Próprio 

ivo 

de água 

de combustívei

de eletricidade

s com contratos

atos temporário

ão de trabalho 

o mínimo 

ais com o pesso

nsais dos 

ções do pessoal

ciais nos gastos 

administração

ulheres 

 médio entre 

idos de propriea de probabilidde empresas em

 

77 

ão 

cios  Re

s sem  Tra

os % dos 

% dos

al  Gas

l no  Gast

com  Rem

Nº d

(

edade industriaade, corresponm cada amostra

 

Fórmula/

V

Volume deVolume

esultado Líquid

Resultado L

Resulta

D

Despesa c

Despesa

balhadores com

trabalhadores 

% dos TCO cotrabalho abaixo

Coeficiente d

s TCO a tempo remu

stos com o pess

Média dos gan

tos com o pess

munerações dos

Trabalhadoressituação profi

e mulheres/Nº

(Remuneração (Remuneraç

l ou à obtençãondendo à diferea que efetuou o

/descrição 

Pessoal ao

Valor acres

Volume de n

VAB/P

VAB/Pessoal ao

e negócios da eme de negócios d

o/Volume de N

Líquido/Capital

ado Líquido/Ati

Resultado

Despesa com ág

com combustíve

a com eletricida

m tipo de contr

que não têm cosem

m períodos noro de 32 ou acim

de variação dos

completo que aneração base =

soal/Pessoal ao

nhos dos trabalregistados

oal ‐ Remunerapess

s órgãos sociaiscom

s do sexo feminssional de emp

 total de trabal

média das mulção média dos h

o de certificaçãoença entre empo pedido ou obt

o serviço 

centado 

negócios 

rodução 

o Serviço 

mpresa/ o sector 

Negócios 

 Próprio 

vo Total 

o Líquido 

gua/VAB 

eis /VAB 

ade/VAB 

rato sem termo 

ontratos m termo 

rmais de ma de 48 

s ganhos 

auferem = RMMG 

o serviço 

hadores s nos QP 

ações do oal/VAB 

s/Gastos  pessoal 

ino com pregador 

hadores 

heres) – homens) 

o de sistemas dpresas apoiadasteve a certificaç

 

Fonte 

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

QP (MTSSS)

QP (MTSSS)

QP (MTSSS)

QP (MTSSS)

QP (MTSSS)

SCIE (INE)

QP (MTSSS)

SCIE (INE)

SCIE (INE)

QP (MTSSS)

QP (MTSSS)

QP (MTSSS)

de gestão s e não ção. 

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NNota: Os valores apres

Indústrias transforma

Micro‐empresas

Pequenas empresas

Intensidade exportad

Intensidade exportad

Intensidade exportad

Sem trabalhadores co

Entre 2 e 9 Trabalhad

Produtividade inferio

Produtividade entre 

Região Norte

Região Centro

Sem estatuto PME Líd

Recorreu a Linhas de 

Não Recorreu a Linha

Intensidade de apoio

Intensidade de apoio

Todos os SI e empres

Variá

Tabela A

entados correspondem

adoras

dora inferior a 10%

dora entre 10% e 50%

dora superior a 50%

om Formação Superio

ores com Formação S

or a 20 000

20 e 50 mil€

der

Crédito

as de Crédito

o entre 20% e 50%

o > 50%

sas

ável de resultado

A.3 – Incentivo m

m ao impacto estimado

912

241

503

421

864

1,029

or 253

uperior 449

337

714

639

718

736

598

849

505

759

674

Incen

méd

médio, impactos

 através do método M

VAB

2,037 € 2,952,651 €

1,705 € 139,520 €

3,114 € 708,979 €

1,888 € 1,935,001 €

4,733 € 3,317,077 €

9,882 € 3,879,541 €

3,828 € 306,450 €

9,271 € 973,865 €

7,515 € 670,656 €

4,493 € 1,982,971 €

9,003 € 1,777,947 €

8,442 € 1,923,830 €

6,638 € 3,112,135 €

8,744 € 1,485,682 €

9,631 € 6,556,782 €

5,181 € 3,785,031 €

9,579 € 2,021,001 €

4,222 € 2,739,467 €

ntivo 

dio

 

78 

 absolutos e imp

DM. 

Pessoal ao 

ServiçoExpo

€ 81.5 7,2

€ 5.1

€ 24.7 6

€ 32.9 1

€ 80.3 7,4

€ 104.8 11,4

€ 14.5 3

€ 35.9 1,3

€ 43.9 1,3

€ 63.6 3,3

€ 57.9 3,4

€ 52.3 3,4

€ 63.2 5,3

€ 50.3 2,2

€ 93.1 11,4

€ 78.8 7,5

€ 50.3 2,5

€ 61.3 4,4

Média em t‐1

pactos relativos p

ortações VAB

285,465 € 485,377

95,264 € 59,732

620,684 € 149,459

129,400 € 95,652

441,542 € 760,722

444,121 € 286,279

310,846 € 96,844

335,322 € 176,200

365,952 € 180,779

312,113 € 330,895

452,287 € 444,775

457,568 € 191,285

334,372 € 455,707

248,863 € 237,453

421,093 € 966,139

521,955 € 564,169

596,390 € 257,263

497,836 € 376,114

por categoria de

Pessoal ao 

ServiçoEx

7 € 7.4

2 € 2.1

9 € 3.8

2 € 6.7

2 € 8.0

9 € 8.1

4 € 2.5

0 € 4.9

9 € 6.3

5 € 4.4

5 € 8.2

5 € 4.0

7 € 7.9

3 € 7.4

9 € 2.1

9 € 8.7

3 € 7.4

4 € 8.2

Impacto estimado

 análise  

xportações VAB

1,197,448 €

93,473 €

260,467 €

206,840 €

1,173,415 €

410,726 €

233,339 €

473,483 €

197,247 €

1,143,520 €

980,576 €

‐152 €

541,494 €

673,589 €

1,354,867 €

2,701,201 €

308,947 €

578,596 €

Pessoal ao 

Serviço

16% 9%

43% 41%

21% 15%

5% 20%

23% 10%

7% 8%

32% 17%

18% 14%

27% 14%

17% 7%

25% 14%

10% 8%

15% 13%

16% 15%

15% 2%

15% 11%

13% 15%

14% 13%

Impacto relativo

 

 

Exportações

16%

98%

42%

160%

16%

75%

35%

14%

35%

28%

10%

30%

36%

12%

13%

o