Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ [email protected].

53
Relações Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano @ nce . ufrj . br

Transcript of Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ [email protected].

Page 1: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

RelaçõesRelações

Adriano Joaquim de O Cruz

©2002

NCE/UFRJ

[email protected]

Page 2: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 2

Introdução

Relações são associações entre elementos de diferentes conjuntos

Se o grau de associação é um ou zero temos uma relação clássica

Se o grau pode variar entre estes valores a relação é nebulosa

Por exemplo x é maior que y

Page 3: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 3

Funções e Relações

Funções e Relações são mapeamentos.

Funções fazem mapeamentos de muitos para um.

Relações podem fazer mapeamentos de muitos para muitos.

Page 4: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 4

Produto Cartesiano

Produto cartesiano de dois conjuntos X e Y é definido como

Para n conjuntos (Ai) o produto cartesiano é definido como

}|),{( YyeXxyxYX

}..1,|),,,{( 2121 niAaaaaAAA iinn

Page 5: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 5

Relações Clássicas

Uma relação é um subconjunto do produto Cartesiano

O produto cartesiano pode ser considerado uma relação sem restrições.

Uma relação entre dois conjuntos é chamada de relação binária.

nn AAAAAAR 2121 ),,,(

Page 6: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 6

Função Característica

Mede a força da relação entre os pares

Ryx

RyxyxR ),(0

),(1),(

Page 7: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 7

Representação de Relações

Conjuntos de pares. Considere uma família e relação é primo de

XXR

deprimoéR

MarcoDéboraClaraBeatrizX

},,,{

)},(),,(),,(

),,(),,(),,(

),,(),,{(

ClaraMarcoBeatrizMarcoClaraDébora

BeatrizDéboraMarcoClaraDéboraClara

MarcoBeatrizDéboraBeatrizR

Page 8: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 8

Representação de Relações

Matrizes que mostram os valores da função característica

0011

0011

1100

1100

Marco

Débora

Clara

Beatriz

MarcoDéboraClaraBeatriz

deprimo

Page 9: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 9

Representação de Relações

Diagramas que mostram os elementos dos conjuntos como pontos e as relações como ligações entre os pontos

Beatriz

Clara

Débora

Marco

Beatriz

Clara

Débora

Marco

Page 10: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 10

Relações Especiais

Considere um conjunto A={0,1,2} e as relações abaixo em A A

Relação Identidade I={0,0),(1,1),(2,2)}

Relação Universal U={(0,0),(0,1),(0,2),

(1,0),(1,1),(1,2),(2,0),(2,1),(2,2)}

Page 11: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 11

Relações em Universos contínuos

xy 2

xy

xyyx

YyXxxyyxR

R 20

21),(

},,2|),{(

Page 12: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 12

Propriedades de Relações Clássicas

Sejam X e Y dois sub-conjuntos de um universo U.

Sejam os elementos x X e y Y.

Seja S o produto cartesiano X Y .

Seja R uma relação clássica em S.

Page 13: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 13

Propriedades de Relações Clássicas

Reflexiva: R é reflexiva se (x,x)R para qualquer xX.

Não reflexiva: R é irreflexiva se existir pelo menos um x tal que (x,x)R.

Anti-reflexiva: R é anti-reflexiva se não existe um xX para o qual (x,x)R.

Page 14: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 14

Propriedades de Relações Clássicas cont 1

Simétrica: R é simétrica se para todo elemento xX e yY temos que se (x,y)R então (y,x)R.

Assimétrica: R é assimétrica se não existem elementos xX e yY para os quais (x,y)R e (y,x)R.

Antissimétrica: R é antissimétrica se para todo xX e yY, quando (x,y)R e (y,x)R então x=y.

Page 15: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 15

Propriedades de Relações Clássicas cont 2

Transitiva: R é transitiva se para todo x,y,z temos que se (x,y)R e (y,z) R então (x,z)R.

Conectada: R é conectada se para todo x e y temos que se xy então (x,y)R ou (y,x)R.

Page 16: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 16

Propriedades de Relações Clássicas cont 3

Única à esquerda: R é única à esquerda quando para todo x,y,z temos que se (x,z)R e (y,z)R então x=y.

Única à direita: R é única à direita quando para todo x,y,z temos que se (x,y)R e (x,z)R então y=z.

Bi-única: uma relação que é única à direita e à esquerda é chamada de bi-única.

Page 17: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 17

Relação R=é primo de

A relação não é reflexiva porque uma pessoa não é prima de si mesmo, logo ela é antireflexiva porque não há elemento de R que seja primo de si mesmo.

A relação é simétrica porque se Beatriz é prima de Débora então Débora e prima de Beatriz e portanto não assimétrica.

A relação também não é antissimétrica porque ela é não é reflexiva nem assimétrica.

Page 18: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 18

Relação R=é primo de cont 1

A relação não é transitiva porque Débora e prima de Clara e Clara é prima de Marco mas Débora não é prima de Marco.

A relação não é conectada porque existem pares de elementos diferentes para os quais a relação não se aplica. Por exemplo, Marco não é primo de Débora.

Page 19: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 19

Relação R=é primo de cont 2

A relação não é única à esquerda porque Beatriz e Clara são diferentes pessoas e primas de Débora.

A relação não é única à direita porque Débora é prima de Beatriz e Clara que são diferentes pessoas.

Como a relação não nem única à esquerda nem à direita ela não é bi-única.

Page 20: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 20

Relações Clássicas de Equivalência

Relações que são reflexivas, simétricas e transitivas são chamadas de relações de equivalência.

A relação de similaridade entre triângulos é uma relação de equivalência.

A relação trabalha no mesmo edifício que é uma relação de equivalência.

Page 21: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 21

Relações Clássicas de Tolerância

Relações que são reflexivas e simétricas são chamadas de relações de tolerância.

A relação nítida “A cidade x é perto da cidade y” é uma relação de tolerância.– A cidade x obviamente é perto dela mesma

(reflexiva).– Se a cidade x é perto da cidade y então a cidade

y é perto da cidade x (simétrica). – Não é certo que se x é perto de y e y é perto de z

então x é perto de z (transitiva).

Page 22: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 22

Tipos de Relações

Reflexiva Antireflex Simétrica Antisimét Transitiva

Equiv X X X Quase Equiv

X X

Tolerância X X Ordem Parcial

X X X

Page 23: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 23

Operações com Relações Clássicas

Sejam R e S duas relações no universo Cartesiano XY.

Sejam as relações

000

000

000

O

111

111

111

E

Page 24: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 24

Operações com Relações Clássicas cont 1

),(1),(

:

)],(),,(min[),(

:

)],(),,(max[),(

:

yxyx

oComplement

yxyxyxSR

Interseção

yxyxyxSR

União

RR

SRSR

SRSR

Page 25: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 25

Propriedades das Operações Clássicas

)()()(

)()()(

)()(

)()(

CABACBA

CABACBAvidadeDistributi

CBACBA

CBACBAidadeAssociativ

ABBA

ABBAdadeComutativi

Page 26: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 26

Propriedades das Operações Clássicas cont 1

AXA

XXA

A

AAIdentidade

AAA

AAAiaIdempotênc

Page 27: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 27

Propriedades das Operações Clássicas cont 2

AAMeiodo

EAAExclusão

BABA

BABAMorganDe

Page 28: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 28

Composição de Relações Clássicas

X Y Z

R S

T=R°S

Page 29: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 29

Composição de Relações Clássicas

YX

SRy

yxyxSR )],(),([

produtoou

min

max

A operação ° é similar à uma multiplicação de matrizes

Page 30: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 30

Exemplo de Composição

x1

x2

x3

x4

y1

y2

y3

z1

z2

z3

ZYS

YXR

Page 31: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 31

Exemplo de Composição

100

100

010

011

R

001

100

001

S

001

001

100

101

SR

Page 32: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 32

Exemplo de Composição

x1

x2

x3

x4

z1

z2

z3

001

001

100

101

SR

Page 33: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 33

Relações Nebulosas

Relações (R) mapeiam elementos de um conjunto (X) em outro conjunto (Y).

A força da relação é medida em termos de funções de inclusão que podem variar entre 0 e 1.

R:XY[0:1]

Page 34: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 34

Relações Nebulosas

Sejam Ai conjuntos nebulosos. Uma relação nebulosa é um subconjunto do

produto Cartesiano

O produto cartesiano pode ser considerado uma relação sem restrições.

nn AAAAAAR 2121 ),,,(

Page 35: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 35

Função Característica

Mede a força da relação entre os pares Sejam A(x) e B(x) os graus de

inclusão de x e y nos conjuntos A e B respectivamente.

)](),(min[),(

),(),(

xxyx

yxyx

BAR

BAR

Page 36: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 36

Função Característica Exemplo

Conjunto A={(x1,0.2),(x2,0.5),(x3,1)}

Conjunto B={(y1,0.3),(y2,0.9)}. R=AB

9.03.0

5.03.0

2.02.0

3

2

1

21

x

x

x

yy

R

Page 37: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 37

Propriedades de Relações Nebulosas

Sejam X e Y dois sub-conjuntos nebulosos de um universo U.

Sejam os elementos x X e y Y com graus X(x) e Y(y).

Seja S o produto cartesiano X Y .

Seja R uma relação nebulosa em S.

Page 38: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 38

Propriedades de Relações Nebulosas

Propriedades com definições similares às das relações clássicas:

Reflexiva, Não reflexiva, Anti-reflexiva; Simétrica, Assimétrica, Antissimétrica; Conectada Única à esquerda, Única à direita, Bi-única

Page 39: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 39

Propriedades de Relações Nebulosas

Transitiva: R é transitiva se para todo x,y,z temos que se (x,y)R e (y,z) R então (x,z)R.

),min(),(

),(),(

21

21

kiR

kjRjiR

xxentão

xxexxSe

Page 40: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 40

Relações Nebulosas de Similaridade (Equivalência)

Relações que são reflexivas, simétricas e transitivas são chamadas de relações de equivalência.

Page 41: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 41

Relações Nebulosas de Tolerância

Relações que são reflexivas e simétricas são chamadas de relações de tolerância.

A relação nebulosa “A cidade x é perto da cidade y” é uma relação de tolerância.– A cidade x obviamente é perto dela mesma

(reflexiva).– Se a cidade x é perto da cidade y então a cidade

y é perto da cidade x (simétrica). – Não é certo que se x é perto de y e y é perto de z

então x é perto de z (transitiva).

Page 42: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 42

Operações com Relações Nebulosas

Sejam R e S duas relações no universo Cartesiano XY.

Sejam as relações

000

000

000

O

111

111

111

E

Page 43: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 43

Operações com Relações Nebulosas cont 1

),(1),(

:

)],(),,(min[),(

:

)],(),,(max[),(

:

yxyx

oComplement

yxyxyxSR

Interseção

yxyxyxSR

União

RR

SRSR

SRSR

Page 44: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 44

Propriedades das Operações

)()()(

)()()(

)()(

)()(

CABACBA

CABACBAvidadeDistributi

CBACBA

CBACBAidadeAssociativ

ABBA

ABBAdadeComutativi

Page 45: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 45

Propriedades das Operações cont 1

AXA

XXA

A

AAIdentidade

AAA

AAAiaIdempotênc

Page 46: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 46

Propriedades das Operações cont 2

AAMeiodo

EAAExclusão

BABA

BABAMorganDe

Page 47: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 47

Composição de Relações Nebulosas

X Y Z

R S

T=R°S

Page 48: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 48

Composição de Relações Nebulosas

YX

SRy

yxyxSR )],(),([

produtoou

min

max

A operação ° é similar à uma multiplicação de matrizes

Page 49: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 49

Exemplo de Composição Nebulosa

x1

x2

x3

x4

y1

y2

y3

z1

z2

z3

ZYS

YXR

1.0

0.8

0.9

0.8

1.0

0.9

0.8

0.7

Page 50: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 50

Exemplo de Composição

0.100

8.000

09.00

08.01

R

007.0

8.000

009.0

S

0000007.000

0000007.000

08.00000000

08.00000009.0

SR

)]7.00()08.0()9.01[(),( 11 zxR

Page 51: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 51

Exemplo de Composição

x1

x2

x3

x4

z1

z2

z3

007.0

007.0

8.000

8.009.0

SR

0.9

0.8

0.8

0.7

0.7

Page 52: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 52

Relação de Implicação

If x is A then y is B Esta regra possui uma relação de

implicação R(x,y) Assuma que x is A’, queremos

descobrir y is B’ B’= A’ R(x,y) B’ (y)=x[A’(x) R(x,y)]

Page 53: Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Relações 53

Atribuição de Valores

Produto cartesiano Expressões matemáticas y=f(x) Regras linguísticas Classificação Métodos de similaridades de dados