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REITORIA

Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz

Chanceler

Arapuan Medeiros da Motta Netto

Reitor

Pedro Pascoal Sava

Vice-Reitor de Registros Acadêmicos e de

Relacionamento Institucional

Claudia de Freitas Lopes Costa

Vice-Reitora Acadêmica

Alessandro Schlomer

Vice-Reitor Financeiro e Administrativo

Bruno de Andrade Moraes Teixeira

Vice-Reitor de TI, Projetos e Infraestrutura

Edna Oliveira

Vice-Reitora de Recursos Humanos

DIRETORIA

Eduardo Espindola Halpern

Diretor de Ensino de Graduação e Pós-

Graduação

Eduardo Guerra Murad Ferreira Diretor de Ensino de Pós-Graduação, Ensino

a Distância e Pra Quem Faz

Luiz Cezar Vasques

Diretor de Legislação e Procurador

Institucional

Augusto Medeiros da Motta Neto

Diretor de Relações Internacionais

CPA

Antonio Luis dos Santos Lima

Presidente da Comissão Própria de

Avaliação

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COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PPC (2018)

Bernardo Miguel de Oliveira Pascarelli (Coordenador da Comissão)

Alfredo Dias D’Almeida

Eduardo Guerra Murad

José Teixeira de Seixas Filho

Mildred Ferreira Medeiros

Silvia Conceição Reis Pereira Mello

Tatiana Amorim Muniz

Vladimir Leite Gonçalves

COLABORADORES

Anne Patrícia Pimentel

Francisco Rafael de Sousa Lima

Geórgia Andréia de Oliveira Santos

Maria Marlene Rodrigues de Oliveira

Marta Ferreira Affonso

Tereza Cristina Simões

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 7

1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................ 9

1.1 Mantenedora ......................................................................................................... 9

1.1.1 Histórico ........................................................................................................ 9

1.1.2 Perfil, Missão, Visão e Valores Institucionais ............................................. 11

1.2.1 Pilares Institucionais .................................................................................... 13

1.2 Mantida ............................................................................................................... 13

1.2.1 Pilares Acadêmicos ...................................................................................... 13

1.2.2 Características Socioeconômicas e Ambientais da Região ......................... 16

1.2.3 Inserção Regional ........................................................................................ 18

1.2.4 Responsabilidade Social e Ambiental ......................................................... 21

1.2.5 Internacionalização ...................................................................................... 22

2. CONCEPÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 24

2.1 Contexto educacional .......................................................................................... 24

2.1.1 Justificativa para a implementação do curso ................................................. 24

2.1.2 Mercado de trabalho ...................................................................................... 25

2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso .......................................................... 26

2.2.1 Ensino ............................................................................................................ 26

2.1.2 Pesquisa e extensão ....................................................................................... 28

2.3 Objetivos do Curso ............................................................................................... 31

2.3.1 Objetivos gerais dos Cursos de Graduação da UNISUAM ........................... 31

2.3.2 Objetivo Geral Curso ..................................................................................... 31

2.3.3 Objetivos Específicos do Curso ..................................................................... 32

2.4 Perfil do Egresso ................................................................................................... 32

2.4.1 Perfil do egresso UNISUAM ......................................................................... 32

2.4.2 Perfil do egresso do curso Bacharelado em Biologia .................................... 32

2.4.3 Políticas de Acompanhamento aos Egressos ............................................... 35

2.5 Formas de acesso ao curso.................................................................................... 35

2.5.1 Processo seletivo ........................................................................................... 35

2.5.2 Transferência ou nova graduação .................................................................. 36

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 38

3.1 Princípios da organização curricular e da prática pedagógica .............................. 38

3.1.1 Princípios Epistemológicos ........................................................................... 39

3.1.2 Princípios Metodológicos .............................................................................. 40

3.1.3 Princípios Formativos .................................................................................... 41

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3.2 Estrutura curricular ............................................................................................... 43

3.2.1 Conteúdos curriculares .................................................................................. 50

3.2.2 Relação entre eixos de conteúdo com o perfil do egresso ............................. 50

3.2.3 Conteúdos curriculares transversais .............................................................. 53

3.2.4 Matriz curricular ............................................................................................ 55

3.2.5 Atividades Práticas Supervisionadas (APS) .................................................. 56

3.2.6 Disciplinas eletivas e optativas ...................................................................... 57

3.2.7 Estágios e práticas profissionais .................................................................... 58

3.2.8 Atividades complementares ........................................................................... 59

3.2.9 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................... 61

4 METODOLOGIA DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ..................... 62

4.1 Metodologia .............................................................................................................. 62

4.2 Estratégias e práticas pedagógicas ........................................................................ 63

4.3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) nos processos de ensino-

aprendizagem .............................................................................................................. 64

4.4 Educação a distância – AVA ................................................................................ 66

4.4.1 Atividades de Tutoria .................................................................................. 66

4.4.2 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes ..................... 67

4.4.3 Material didático institucional ....................................................................... 68

4.5 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem .................................................. 70

4.5.1 Etapas da Avaliação ..................................................................................... 71

5. ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ..................................... 73

5.1. Apoio ao discente e ao docente - NAPp .............................................................. 73

5.1.1 PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais ..................... 73

5.1.2 Programa de Educação Inclusiva ................................................................. 75

5.2 Apoio na Carreira Profissional - UNISUAM Carreiras ........................................ 77

5.3 Programas de Bolsas ........................................................................................... 79

6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................... 80

6.1 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho ....... 80

6.1.1 Política de Qualificação Docente................................................................. 80

6.1.2 Plano de Carreira Docente ........................................................................... 81

6.1.3 Critérios de Seleção do Corpo Docente ....................................................... 82

6.1.4 Núcleo Docente Estruturante ....................................................................... 83

6.1.5 Colegiado de Curso...................................................................................... 84

6.1.6 Tutoria – titulação, experiência e regime de trabalho.................................. 85

6.2 Corpo Técnico Administrativo ............................................................................. 86

6.2.1 Estruturação ................................................................................................... 86

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6.2.2 Regime de Trabalho ..................................................................................... 87

6.4 Organograma ........................................................................................................ 89

7 INSTALAÇÕES .......................................................................................................... 90

7.1 Infraestrutura de apoio direto ............................................................................... 90

7.1.1 Gabinetes de trabalho para Tempo Integral ................................................... 90

7.1.2 Sala das Coordenações .................................................................................. 90

7.1.3 Sala de professores e sala de reuniões ........................................................... 90

7.1.4 Salas de aula .................................................................................................. 91

7.1.5 Laboratórios de Informática .......................................................................... 92

7.1.6 Laboratórios específicos ................................................................................ 92

7.1.7 Acesso para portadores de necessidades especiais ........................................ 93

7.3 Biblioteca .............................................................................................................. 94

7.3.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos ......................... 95

7.3.2 Acervo: e política de atualização ................................................................. 95

8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .............................................................................. 96

8.1 Autoavaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA: .................... 97

8.2 Autoavaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:.......... 97

8.3 Autoavaliação de acordo com processo regulatório ........................................... 98

8.4 Ações decorrentes das avaliações ....................................................................... 98

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................ 99

10 APÊNDICE ............................................................................................................. 101

10.1 Quadro de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho

em 2018-1. ................................................................................................................ 101

10.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (2018-1) ................................... 102

10.3 Ementário.......................................................................................................... 103

1º Período ............................................................................................................. 104

2º Período ............................................................................................................. 112

3º Período ............................................................................................................. 119

4º Período ............................................................................................................. 127

5º Período ............................................................................................................. 134

6º Período ............................................................................................................. 141

7º Período ............................................................................................................. 148

8º Período ............................................................................................................. 156

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INTRODUÇÃO

O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é fruto de um estudo que vem se

desenvolvendo com a soma de experiências acadêmicas, administrativas e pedagógicas

do UNISUAM. As contribuições são provenientes de discussões realizadas através de

reuniões do Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) com a Coordenação de Curso,

e toda a comunidade acadêmica, representada no Colegiado de Curso e no Conselho de

Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo

fazendo uso de uma prática dialética com a realidade (Paulo Freire, 1981), ou seja, de que

ele é o protagonista de seu próprio processo de ensino e aprendizagem e da construção de

seu conhecimento.

Devido à sua importância, a realização do PPC é um trabalho de planejamento

continuado, com metodologia participativa e dialógica. A UNISUAM entende que o

Projeto Pedagógico e um documento fundamental que deve estar em permanente

atualização e, portanto, depende da participação e do envolvimento de todos aqueles que

estão direta e indiretamente relacionados ao curso. O comprometimento dos stakeholders

prioritários permite um olhar integrado entre o mercado e a academia, potencializando a

formação do aluno e a contribuição da instituição à sociedade.

Além da produção em equipe e a conformidade com os regimentos, regulamentos

e políticas institucionais, o PPC compartilha com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI)

o reconhecimento da necessidade de uma metodologia de ensino que contemple e amplie

as características específicas de cada curso de graduação, relacionadas na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais

(DCN) do Ministério da Educação.

Assim, a partir da observação dos indicativos preconizados por esses documentos,

a proposta do presente PPC é refletir acerca dos princípios que estruturam o curso,

aprofundando sua concepção, sua filosofia, seus objetivos e sua organização. A ideia é

atentar para a formação acadêmica e profissional de nossos estudantes, refletindo a

respeito das competências, habilidades, atitudes, conhecimentos e valores a serem

desenvolvidos. Pretende-se fornecer interações entre diversos campos, como ciência e

sociedade, economia e outros. Isso permitirá que eles aprofundem as competências

teóricas e técnicas essenciais ao exercício de sua profissão. Em paralelo, busca-se integrar

o aluno à comunidade e transformá-lo não somente em um cidadão consciente do seu

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papel dentro da sociedade, mas também em um formador de opiniões, um agente

modelador e/ou transformador da sociedade em direção ao bem comum.

No curso de Bacharelado em Biologia, buscamos formar profissionais integrados

com a realidade local e protagonistas do processo de desenvolvimento sócio-ambiental.

Neste PPC, desenvolvemos todo plano de estratégias pedagógicas como objetivo de

formação de biólogos aptos a exercer a preservação e recuperação do meio ambiente, bem

como, promover o desenvolvimento científico sobre questões ligadas à saúde e ao meio

ambiente. Atualmente, em função do desenfreado desenvolvimento urbano e tecnológico,

existe uma maior preocupação social e governamental com as questões ambientais que

envolvem o planeta. Nesse sentido, nas últimas décadas, inúmeras discussões sobre

impactos ambientais e a sustentabilidade do planeta vêm aumentando no cenário nacional

e mundial, o que torna a Biologia uma das áreas prioritárias de estudo na atual conjuntura

global e local.

Coordenação do Curso de Bacharelado em Biologia

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1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL

1.1 Mantenedora

1.1.1 Histórico

O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), código MEC 277,

localizado à Avenida Paris, no. 72, Bairro Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21041-

020, é mantido pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM), código

MEC 199, fundada em 25 de novembro de 1968. Trata-se de uma associação civil, pessoa

jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de finalidades educacionais, assistenciais

e filantrópicas, com sede e foro no mesmo endereço, CNPJ nº 34.008.227/0001-03, com

estatuto aprovado e registrado sob o nº 20.876 no cartório de Registro Civil de Pessoas

Jurídicas, da Comarca do Rio de Janeiro RJ, em 29 de agosto de 2003.

A UNISUAM, anteriormente denominada Sociedade Unificada de Ensino

Superior Augusto Motta, foi credenciada pelo MEC como Instituição de Ensino Superior

em 12 de fevereiro de 1970, Decreto no 66189, de 06 de fevereiro de 1970, que deu

origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas. Com base no plano de

expansão, foram implantadas a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências

Humanas, Letras e Artes; a Faculdade de Estudos Sociais Aplicados foi ampliada e foram

criadas a Faculdade de Comunicação Social, a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de

Reabilitação, suprindo uma necessidade da região da Leopoldina-RJ, à época.

Essa trajetória histórica começou na década de 1930, com a fundação do Colégio

Luso Carioca pelo professor Augusto Medeiros da Motta. Com o objetivo de melhorar o

nível sócio-educacional da região da Leopoldina, o Colégio iniciou suas atividades com

um curso preparatório para a Escola Naval, implantando, mais tarde, o Primário, o

Admissão ao Propedêutico e o Técnico em Contabilidade. Dando continuidade a este

trabalho e com o objetivo de formar profissionais do ensino, foi criada, ainda, a Escola

de Formação de Professores.

O atendimento às necessidades locais mantém-se até hoje como uma das maiores

preocupações da família do professor Augusto Medeiros da Motta. Após o seu

falecimento, sua esposa, professora Amarina Motta, e seus filhos, Augusta e Arapuan,

fundaram, em 1968, a Escola Normal Luso Carioca.

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No final da década de 1960, a região da Leopoldina ainda se encontrava carente

na área da educação superior. Constatada uma demanda da comunidade para suprir essa

lacuna, em 1969 foi fundada a Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta,

que daria origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas.

Gradativamente, foram sendo implantadas novas Unidades de Ensino: a

Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes, atendendo

às demandas de formação de professores para o sistema dos antigos 1º e 2º graus; a

ampliação da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e a criação da Faculdade de

Comunicação Social, da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Reabilitação,

objetivando a preparação de recursos humanos para as suas áreas específicas. Estando

todos os cursos reconhecidos desde a década de 1970, as Faculdades Integradas Augusto

Motta (FINAM) iniciaram, em meados da década de 1990, o seu processo de

transformação em Centro Universitário.

A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às

aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada curso,

seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente representar um elo

a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em promover a cidadania

e a sociedade.

Em 1997, com o credenciamento do primeiro centro universitário do Brasil, por

meio do Decreto sem número, de 27 de outubro de 1997, publicado em 29 de outubro de

1997, o Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da Leopoldina

uma oportunidade ímpar, que cresce a cada dia, proporcionando desenvolvimento e

conhecimento à população. Expandindo seus ideais, a UNISUAM chegou, em 2005, à

Zona Oeste com as unidades de Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá. A concretização

dessas novas Unidades justifica-se pela existência de demanda de suas populações.

A partir de 2004, a UNISUAM parte na direção da pós-graduação. Inicialmente

com cursos de especialização e, em 2006, com seu primeiro programa de mestrado

aprovado pela CAPES. Trata-se do Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local.

Este programa surgiu em função das perspectivas e projetos de extensão que existiam na

Instituição. Esta interação com a comunidade, inspirou a UNISUAM na construção da

proposta de um mestrado que pudesse, em conjunto com a área de Extensão, contribuir

para o desenvolvimento das regiões circunvizinhas à Instituição.

Em 2006, a UNISUAM entendeu a necessidade de um programa stricto sensu na

área de saúde e contratou 12 professores doutores para iniciar pesquisas e estabelecer

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grupos que pudessem criar o arcabouço para um futuro programa de mestrado. Assim,

durante quatro anos o grupo trabalhou incessantemente e conseguiu aprovar na CAPES,

em 2010, o Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação. Em 2016, a UNISUAM

teve o reconhecimento de seu programa de Doutorado em Ciências da Reabilitação. Em

seguida, com a concessão de bolsas pela CAPES, passa a receber alunos de Pós-

Doutorado.

A UNISUAM forma, ao longo de aproximadamente 50 anos de história,

profissionais qualificados e cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo a

comunidade ao redor de suas Unidades, abrindo espaço para o exercício da profissão que

os alunos escolheram e, principalmente, oferecendo a oportunidade da prática da

cidadania.

Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover a

educação continuada, a UNISUAM dispõe ainda de cursos de Especialização (presencial

e a distância) e os cursos de Mestrado Profissional Interdisciplinar em Desenvolvimento

Local e Mestrado e Doutorado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, com um corpo

docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o desenvolvimento do

país.

1.1.2 Perfil, Missão, Visão e Valores Institucionais

A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação

entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação

compreendida em sentido lato, pleno, e que conduza os envolvidos no processo ensino-

aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções

para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.

Uma instituição de ensino é, antes de tudo, um espaço promotor de ações que

conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o conhecimento de direitos e

deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da sociedade, a Instituição

propicia ambiências instrumentais e substantivas para a formação de profissionais de

qualidade, com postura ética e conhecedores da realidade do seu tempo e espaço. Parte-

se do princípio de que a ética deve ser compreendida como a reflexão sobre os valores,

abrangendo responsabilidade social e cidadania, com caráter humanístico.

A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se em sua missão, visão e valores,

a seguir apresentados:

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Missão

Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação

recíproca com a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de qualidade, participando

ativamente da melhoria dos processos educacionais do país.

Visão

Ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo

de transformação social do país.

Valores

COMPETÊNCIA

Capacidade de executar atividades, atendendo às necessidades técnicas-

profissionais exigidas pela sociedade.

CREDIBILIDADE

Cumprir o que é proposto com atitudes e métodos baseados na ética e na missão

Institucional.

COMPROMETIMENTO

Dedicação e reciprocidade aos compromissos assumidos por todos os integrantes

da Instituição.

INOVAÇÃO

Criar diferenciais na área educacional, agregando valores profissionais,

intelectuais e sociais.

RESPONSABILIDADE

Atuação consciente de seu papel como agente de transformação social e

promotora do desenvolvimento humano e da comunidade na qual está inserida.

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1.2.1 Pilares Institucionais

Crença na educação – A SUAM investe em educação porque acredita que o

conhecimento tem um enorme poder de transformar as pessoas e desenvolver o

país. Ao agregar e oferecer em sua mantida um portfólio de cursos de graduação

– bacharelado, licenciatura e superior de tecnologia – e de pós-graduação lato e

stricto senso, a mantenedora atua como facilitador nesse processo.

Qualidade na gestão – Os resultados vêm da gestão profissional, do

planejamento, da seriedade na condução de processos e decisões e do

comprometimento com a excelência, que se refletem no prestígio conquistado no

segmento educacional brasileiro.

Força do conjunto – A SUAM tem entusiasmo para enfrentar desafios e

mudanças e, sem perder a identidade, faz da diversidade uma vantagem

competitiva.

Dinamismo e flexibilidade – A SUAM aprende com a experiência e a atualização

constante de procedimentos e estratégias, o que permite dar respostas rápidas às

demandas do mercado. A SUAM atua em rede e, em virtude de sua visão

empreendedora, está estruturado para aprimorar continuamente a qualidade dos

serviços que oferece.

1.2 Mantida

1.2.1 Pilares Acadêmicos

As atividades acadêmicas de Ensino, Pesquisa e Extensão preveem a participação

efetiva dos corpos docente e discente, tendo como referência a missão, os objetivos e as

metas, definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), as Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCN) e o perfil do egresso desejado, em conjunto com os pilares

acadêmicos institucionais: inovação, excelência profissional e sustentabilidade.

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1.2.1.1 Inovação

Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico

(OCDE), inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou

significativamente melhorado, um processo, um novo método de marketing ou um novo

método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou

nas relações externas (OCDE, 2004, p. 55).

Ainda de acordo com a OCDE, para serem considerados como inovação, os novos

produtos ou processos devem ter como base atividades científicas, tecnológicas,

organizacionais, financeiras e comerciais. Tidd, Bessant e Pavitt (2008) complementam

a definição elencando quatro categorias dentro da inovação:

Inovação de Produto: mudanças nos produtos e serviços que uma empresa

oferece;

Inovação de Processo: mudanças nas formas em que os produtos e serviços

são criados e entregues;

Inovação de Posição: mudanças no contexto em que produtos e serviços

são introduzidos;

Inovação de Paradigma: mudanças nos modelos mentais subjacentes que

orientam o que a empresa faz.

Em relação à forma como a inovação acontece e o que deve ser feito para que ela

se desenvolva com fluidez, é preciso ressaltar que, de uma perspectiva gerencial, o

processo de inovação consiste em motivar e coordenar as pessoas para que estas

desenvolvam e implementem novas ideias por meio do relacionamento interpessoal,

fazendo as adaptações necessárias para atingir os resultados desejados no contexto de

mudanças institucionais, organizacionais e sociais (VAN DE VEN; ANGLE; POOLE,

2000).

Isto significa que a inovação não deve ser vista como um acontecimento isolado,

e, sim, como um processo orientado à concatenação, de forma articulada, de diversas

atividades e entes envolvidos nesse desafio (NAGANO; STEFANOVITZ; VICK, 2014).

A ideia é centrar a cultura da inovação acadêmica na instituição através de políticas

voltadas para inovação, estimulando alunos, docentes e colaboradores a desenvolverem

iniciativas “disruptivas” e empreendedoras dentro e fora do ambiente universitário.

Sendo assim, a inovação é mais do que um conceito, é uma filosofia estrutural da

organização, aplicada à prática diária, às lógicas de tomada de decisão, em seus patamares

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estratégicos, táticos e operacionais. Pressupõe revisitar metodologias, ferramentas,

processos e produtos, mesmo que tenham reconhecido desempenho superior. Exige

mudar a perspectiva com a qual observamos o fazer da UNISUAM e a atuação de sua

comunidade acadêmica. É uma força motriz que nos impulsiona à excelência integral.

1.2.1.2 Sustentabilidade

Os atores sociais estratégicos – Estado, iniciativa privada e sociedade civil

organizada –, ao buscarem soluções mais eficientes e duradouras para as demandas das

comunidades e do capital, estão quebrando paradigmas. Parte-se do pressuposto de que

os interesses do mercado e os da sociedade podem ser convergentes e complementares,

agregando competitividade e sustentabilidade aos territórios, então produtivos e

harmônicos. Para isso, trabalha-se em rede, empodera-se o cidadão comum; valoriza-se a

cultura local acrescentando cores globais. Capacita-se a coletividade a atuar em uma

dimensão mais cognitiva/simbólica e a empresa a agir a partir de princípios de ação mais

sustentáveis.

As demandas sociais e ambientais entram na lista de prioridades da organização

na medida em que haja um conjunto de interesses em cena a serem negociados com os

agentes locais, para que a empresa possa operar. Quanto mais denso o capital social do

território, maior será a necessidade de articular diferentes interesses para que os resultados

para a empresa e para o território sejam produzidos. Logo, as questões políticas, sociais

e econômicas tendem a caminhar simultaneamente nas discussões e interações entre os

atores sociais de uma região.

Portanto, a Sustentabilidade, para a UNISUAM, é parte integrante de uma linha

de pensamento oriunda dos grupos de trabalho interdisciplinares promovidos pela ONU

para designar o que e desenvolvimento sustentável: “Desenvolvimento sustentável e

aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de

gerações futuras atenderem suas próprias necessidades” (COMISSÃO MUNDIAL

SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1988). Tal proposta, elaborada

pela Comissão de Brundtland, exige destacar as noções de tempo e corresponsabilidade

sobre os impactos (positivos e negativos) causados (intencionalmente ou não) pela

organização em seu fazer produtivo sobre todos os agentes sociais de seu território de

atuação. Sendo assim, as organizações são estimuladas a redesenhar processos, práticas,

discurso e valores para que sejam sustentáveis. Exige um pensamento sistêmico, com

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base no Triple Bottom Line Line (social, ambiental e econômico), de toda a sua cadeia de

valor. Implica ter:

a) posicionamento socioambiental;

b) fornecedores e insumos sustentáveis;

c) infraestrutura e práticas sustentáveis: consumo de papel, energia,

arquitetura, etc.;

d) redução do consumo de insumos e consequente redução de custos.

Entendendo o seu papel dentro da sociedade, a UNISUAM é uma instituição

atenta à sustentabilidade econômico-financeira e socioambiental. Como desdobramento

de sua missão, no âmbito dos cursos, diversas ações educativas são voltadas para priorizar

o desenvolvimento econômico e social, a preocupação com o meio ambiente e a

preservação da memória e do patrimônio artístico-cultural local e regional.

A integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade é promovida por meio

de atividades de extensão institucionais ou fruto de convênios e parcerias com instituições

públicas e privadas e entidades do terceiro setor.

1.2.2 Características Socioeconômicas e Ambientais da Região

A cidade do Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, possui uma população

de 6.498 837 hab. (IBGE/2016), o segundo maior PIB per capita do país, estimado em R$

43.941,25 (IBGE/2013), IDH-M 0,799 (PNUD/2010), IDEB 5,2 (2015). E é sede das

duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de

petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e

comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande

número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e

desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional,

segundo dados de 2005. O município está dividido em 34 Regiões Administrativas, 19

subprefeituras e 160 bairros.

“Essa região [metropolitana do Rio de Janeiro] apresenta em seu sítio

características peculiares, já que apresenta fisicamente formas muito complexas e

distintas”. Situa-se na margem ocidental da baía de Guanabara, entre o oceano Atlântico,

ao sul, e a Serra do Mar. Entre esses dois pontos, uma área de baixada, formada por uma

área de planície, que, em função do crescimento econômico e populacional, e as

consequentes reduções da cobertura vegetal, impermeabilização do solo e assoreamento

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das bacias fluviais, sofreu profundos impactos ambientais urbanos. Claro que, como

sintetiza Coelho (2006, p.27):

Os problemas ambientais (ecológicos) não atingem igualmente

todo o espaço urbano. Atingem muito mais os espaços físicos de

ocupação das classes sociais menos favorecidas do que as das

classes mais elevadas. A distribuição espacial das primeiras está

associada a desvalorização do espaço, quer pela proximidade dos

leitos de inundação dos rios, das indústrias, de usinas

termonucleares, quer pela insalubridade.

Grande parte desses problemas não está ligada somente ao processo de

urbanização em si, mas é resultado também de má distribuição de renda e das contradições

sociais. A segregação urbana, por exemplo, fruto da concentração de renda no espaço de

cidades como o Rio de Janeiro e da falta de políticas públicas que visem à promoção

social e a equidade, destaca-se como um dos principais problemas enfrentados pela

população dessas regiões. E são justamente nessas áreas, carentes de equipamentos

públicos, onde habitam as “classes sociais menos favorecidas” que a UNISUAM se

instalou.

A UNISUAM está localizada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona Norte),

Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste), no Município do Rio de Janeiro.

A unidade de Bonsucesso, onde oferecemos o curso de Bacharelado em Biologia,

encontra-se localizada na Avenida Paris, 84, próximo à Praça das Nações.

Bonsucesso faz parte da Região Administrativa de Ramos, ao lado de Ramos,

Manguinhos e Olaria, totalizando 155 mil habitantes. Com quase 2,7 milhões de

habitantes, a Zona Norte é a mais populosa da cidade (42%) e a que conta com a maior

densidade demográfica – 10.189 hab./km² (PAINEL REGIONAL, 2016). A Instituição

encontrou na região o local ideal para o crescimento e o desenvolvimento de suas

atividades. O bairro possuiu dezenas de agências bancárias, casas de empréstimo, grandes

redes de lojas, como Leader, C&A, Simonella, DiSantinni, Kik, Casa & Vídeo, Magal e

Summer, inúmeros restaurantes, como a churrascaria Boisucesso, o Chapéu de Couro

(típico nordestino) e o Bom na Brasa, além de fast-foods e diversas lanchonetes, e os

Supermercados Guanabara e Extra. Vale destacar que muitas empresas e grupos

prestadores de serviço do Rio de Janeiro tiveram início neste bairro.

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1.2.3 Inserção Regional

Em um cenário em que a educação superior ainda precisa desenvolver-se, a

UNISUAM representa a possibilidade de acesso profissional e de mobilidade social a

inúmeras famílias que vivem nas regiões onde se insere. Sua disposição em oferecer uma

infraestrutura de qualidade, além de sua política de bolsas de estudo aos excluídos

economicamente e de suas ações socioculturais, caracterizam a UNISUAM como uma

instituição que reforça o compromisso de um agir para a formação e qualificação dos

recursos humanos.

A instituição está comprometida com o desenvolvimento local, e os resultados de

suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização tecnológica educacional são

norteados pela busca incessante de excelência no ensino, buscando oferecer a milhares de

alunos uma formação profissional que lhes permite intervir na realidade e empreenderem

programas e projetos alternativos que agreguem valor à sociedade.

Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial

no mercado de trabalho, daí a criação das unidades curriculares Empreendedorismo e

Cooperativismo, obrigatórias em todos os cursos. Além dessas disciplinas, a Instituição

possui um Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) com estreita relação com os

cursos de graduação.

No âmbito da pós-graduação lato sensu, seus programas contribuem para a

realização de projetos que oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável e

aumento da qualidade de vida da sociedade. Com base na atual conjuntura mundial, em

que a democratização do acesso à educação atua na construção de uma sociedade mais

justa, a Instituição implantou, em 2004, o seu Programa de Educação a Distância, que

oferece dezenas de cursos de pós-graduação lato sensu e, a partir de2017, também de

cursos de graduação.

No âmbito da pós-graduação stricto sensu, em 2006 a Instituição implantou o

Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local, visando proporcionar mais uma

oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro. O

objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade,

para promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da incorporação

de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir a melhoria da qualidade de vida,

o exercício da cidadania e a formação de competências para o trabalho.

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Em 2010, também no âmbito stricto sensu, o Mestrado Acadêmico em Ciências

da Reabilitação foi aprovado pela CAPES e agregou valor a todos os cursos da graduação,

principalmente, aos cursos da área de saúde. Este programa de mestrado é uma excelente

opção para os profissionais da área, sendo a escolha de profissionais de diferentes regiões

do país. Os trabalhos desenvolvidos vêm tendo destaque em diversos congressos e

eventos da área da saúde, além das publicações em periódicos nacionais e internacionais

de renome na área 21 da CAPES. A solidificação do Programa de Mestrado e seu

fortalecimento junto à comunidade acadêmica e científica permitiram a estruturação do

Programa de Doutorado, que foi aprovado pela CAPES em 2015. Adicionado a isso, os

resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à

comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da

reabilitação.

Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em

diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as

atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em

parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais,

ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e

projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em

todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho institucional, sem distinção de

idade, classe social ou escolaridade.

Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das

profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. A Clínica

Escola Amarina Motta (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela

Instituição. Na clínica, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação funcional,

tratamento fisioterapêutico, consultas de enfermagem, psicologia, nutrição, serviço social

e apoio e orientação jurídicos, formando um polo de atividade multiunidades curriculares

com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de formação profissional da

Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a UNISUAM oferece

atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas cíveis (família), penais

(orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como prática laboratorial aos

alunos estagiários do curso de Direito.

O Centro Cultural (CCULT) é responsável por proporcionar à comunidade interna

e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de diversas exposições, lançamentos de

livros, saraus, encontros em rodas de leitura, apresentações musicais e teatrais, entrevistas

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com personalidades, bem como, promover o reconhecimento de importantes formas das

manifestações intelectuais e artísticas.

O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) contribui para estimular a

discussão sobre empreendedorismo e inovação na UNISUAM como ambiente de reflexão

e de ação empreendedora. Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir colaboradores,

elaborar planos de ação são habilidades que devem ser incorporadas ao processo de

formação de todo profissional de sucesso. O NAE também promove a interação com

empresas e instituições externas, a partir das consultorias/serviços realizados para este

grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos alunos. Desta forma, a

UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e aos alunos, a possibilidade

de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática profissional.

O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua natureza

acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir as portas da instituição

de ensino superior para um segmento da população sedento de oportunidades, bem como

abrir um espaço de convivência social, de aquisição de novos conhecimentos voltados

para o envelhecimento sadio e digno e, sobretudo, da tomada de consciência da

importância de participação do idoso na sociedade, enquanto sujeito histórico. Congrega

profissionais, professores, estudiosos e alunos de pesquisa e extensão de diversas áreas,

proporcionando um espaço para atividades de ensino.

A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada e manutenção

no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação da cidadania e do fazer

profissional; havendo uma crescente dificuldade das populações menos qualificadas de

incorporação nesse mercado e, em decorrência, uma queda nas condições de vida e de

acesso a serviços. A UNISUAM surge, nesta realidade, como uma possibilidade plausível

de acesso ao conhecimento e como agente facilitadora de mudanças de realidades.

Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da Leopoldina

e Oeste, o compromisso da UNISUAM está intimamente ligado ao Município do Rio de

Janeiro, que é beneficiado, com as atividades acadêmicas, de ensino, pesquisa e extensão.

Para a Instituição, os resultados não se restringem aos profissionais formados em suas

salas de aula; eles estão relacionados ao desenvolvimento da sociedade como um todo e

ao crescimento que serão gerados por seus alunos, que se tornam agentes produtores de

mudanças em todo o Brasil.

Nesse cenário, a graduação tem importante papel para modificar realidades. Para

a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial no mercado

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de trabalho, fato que resultou na criação da disciplina Empreendedorismo e

Cooperativismo, obrigatória em todos os cursos. No âmbito da pós-graduação lato sensu,

seus programas contribuem para a realização de projetos que oferecem alternativas de

desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da sociedade. Os vários

cursos capacitam o aluno, dentro de uma visão sistêmica, estratégica e holística, a

identificar a importância da vantagem competitiva do seu próprio empreendimento, ou

daquele em que é parceiro, em sua área de conhecimento.

Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das

profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. Dentro do

universo no qual a Instituição está inserida, é possível perceber que as mudanças

contemporâneas no mundo do trabalho repercutem diretamente nas relações

socioeconômicas e na qualidade de vida das populações por ela atendidas.

1.2.4 Responsabilidade Social e Ambiental

Como desdobramento de sua missão, no âmbito dos cursos, diversas ações

educativas são voltadas para priorizar o desenvolvimento econômico e social, a defesa do

meio ambiente e a preservação da memória e do patrimônio artístico-cultural local e

regional.

A integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade é promovida por meio

de atividades de extensão institucionais e como fruto de convênios e parcerias com

instituições públicas, privadas e entidades do terceiro setor.

A UNISUAM compreende que a Instituição é o lugar onde, por excelência,

encontram-se diversas culturas. Essa diversidade necessita, além de valorizar as

diferenças, entendê-las no âmbito pedagógico, da ação educativa pertinente à unidade

escolar.

A instituição tem como premissa ressaltar o papel de seus agentes, não na

homogeneização, mas na valorização das diferenças e na percepção da importância do

coletivo, na interdependência entre os sujeitos para a uma formação profissional ética.

Preocupada com a dinâmica e a inclusão social, aderiu ao Fundo de Financiamento

Estudantil (Fies), por meio do qual estudantes podem financiar a graduação na forma da

Lei 10.260/2001.

Bolsas integrais são oferecidas aos alunos que se classificam no Vestibular

Solidário. Além disso, colaboradores de empresas conveniadas – grande parte delas no

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entorno das unidades –, e seus dependentes, recebem descontos nos cursos oferecidos

pela graduação e pós-graduação da UNISUAM.

Do ponto de vista social, a Instituição objetiva formar profissionais que entendam

e transformem o ambiente que os cerca, no sentido de uma promoção para uma melhor

qualidade de vida, utilizando seus conhecimentos com o objetivo de minimizar os efeitos

das diferenças socioeconômicas para o crescimento das organizações.

Neste sentido, a UNISUAM tem investido na conscientização das

responsabilidades com a sociedade, através de apoio aos seus alunos em projetos de

responsabilidade social, oferecendo estrutura para seu desenvolvimento e aplicação.

No caso do Rio de Janeiro, há um amplo espectro de atividades que se deveria

contemplar no sentido de tornar a cidade sustentável, incentivadas ou promovidas no

âmbito de cada curso e de suas especificidades. Aqui se inclui ações voltadas para:

redução da poluição do ar na cidade; redução de sujeiras e acúmulo de lixo em

logradouros; redução da poluição de rios, córregos e riachos; disseminação das ações de

reflorestamento; ampliação da rede de ciclovias; eliminação do envio de resíduos sólidos

para aterros; aumento da construção e do melhoramento de praças arborizadas e de

parques; promoção da educação ambiental em seus diferentes níveis; aumento

significativo da taxa de cobertura da rede coletora de esgoto com tratamento; ampla

promoção do volume de materiais recicláveis. A emissão de gases do efeito estufa per

capita na cidade do Rio de Janeiro tem sido uma parte considerável do que é emitido pelo

Brasil como um todo. Essas ações objetivam, portanto, a redução expressiva desse

percentual, com um redirecionamento das atividades produtivas para o binômio

desenvolvimento financeiro e eco-sustentável.

1.2.5 Internacionalização

O Núcleo de Relações Internacionais (NRI) foi criado com o objetivo de promover

o desenvolvimento da carreira acadêmica e profissional dos alunos e professores no

exterior. Com um conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição de experiências

e valores, por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o NRI busca parcerias

com instituições internacionais nas várias áreas de interesse de professores e alunos. Em

2015, foi criado o Prêmio Augusto Motta, ao qual vários alunos concorrem a uma bolsa

de intercâmbio com instituições de ensino conveniadas.

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O NRI é responsável pela gestão dos programas de mobilidade acadêmica, como

o Ciências sem Fronteiras, programas de intercâmbio

Atualmente, a UNISUAM mantém convênios de Cooperação Acadêmica com as

Universidades César Vallejo, Inca Garcilaso de la Vega, Los Angeles de Chimbote e

Cientifica del Sur, do Peru; Tecnológica de Pereira, da Colômbia; e de Trás os Montes e

Alto Douro, de Portugal.

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2. CONCEPÇÃO DO CURSO

Curso: Bacharelado em Biologia

Código do curso: 1185667

Ato de autorização: Resolução CEPE n° 11, de 13 do outubro de 2011

Portaria de reconhecimento: Portaria MEC n° 1.036, de 23 de dezembro de 2015,

publicada no DOU de 24 de dezembro de 2015

Início das atividades: 01/02//2012

Modalidade: Presencial

Grau: Bacharelado

Turno: Noturno

Periodicidade: Semestral

Integralização mínima e máxima: mínima, 8 períodos; máxima, 16 períodos.

Vagas totais anuais: 60

Carga horária total: 3.663,3h

Endereço da oferta: Avenida Paris, 84, Bonsucesso, Rio de Janeiro/RJ, Brasil.

Conceito do Curso (CC): 4 (2015)

2.1 Contexto educacional

2.1.1 Justificativa para a implementação do curso

O perfil do curso se inspira e se adequa ao contexto sócio-regional da região

metropolitana em que se insere e busca, através da atuação de seus egressos, na

formulação de novos conhecimentos e das suas ações de extensão, consolidar e

aperfeiçoar o processo de crescimento da cidadania e das instituições que compõem as

muitas cidades do estado do Rio de Janeiro.

A criação do curso de Bacharelado em Biologia se justifica pela necessidade

premente de desenvolvimento técnico-científico aliado a questões de saúde e meio

ambiente. A melhoria de processos biotecnológicos tem sido vista com uma revolução no

conhecimento para o século XXI. O descontrole e a falta de planejamento na área de Meio

Ambiente vêm também modificando o cenário de doenças e pragas. As mudanças

climáticas criaram uma seleção natural e possibilitou o retorno ou surgimento de algumas

doenças, entre elas a Dengue e a Tuberculose. Há necessidade de entender melhor estes

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mecanismos que envolvem tais doenças, bem como, a prevenção e o desenvolvimento de

vacinas, ressaltando ainda mais a importância do curso de Bacharelado em Biologia na

UNISUAM.

2.1.2 Mercado de trabalho

O profissional Biólogo possui cada vez mais atuação e oportunidades no mercado

de trabalho. O mundo está em constante transformação e os problemas relacionados ao

crescimento exponencial da população mundial e seu envelhecimento trazem a tona

soluções inovadoras no campo da Biologia.

Conforme o parecer do Conselho Federal de Biologia, CFBio Nº 01/2010 – GT

Revisão das Áreas de Atuação – o biólogo pode atuar nas seguintes as áreas e subáreas

no mercado de trabalho:

Área de Meio Ambiente - Biossegurança e Bioética; Legislação Ambiental;

Ecologia de Paisagem; Educação e Interpretação Ambiental; Valoração dos Serviços e

Recursos Naturais; Gestão Ambiental; Biomonitoramento; Avaliação, Manejo,

Sustentabilidade e Conservação da Biodiversidade e dos Ecossistemas; Manejo de

ecossistemas; Impacto Ambiental; Geoprocessamento; Métodos e Técnicas de

Recuperação e Restauração de Ambientes Degradados; Restauração de Ambientes

Degradados; Controle e Monitoramento da Qualidade Ambiental; Avaliação Ambiental;

Licenciamento Ambiental; Toxicologia; Zoologia/Entomologia Forense; Levantamento

e Mapeamento dos Recursos Naturais; Microbiologia Ambiental; Processos Biológicos

de Tratamento de Resíduos e Efluentes, Química Analítica, Química Ambiental; Físico-

Química Ambiental, Epidemiologia e Saúde Pública; Controle de Vetores e Pragas,

Ecotoxicologia, Manejo sanitário; Climatologia, Recursos Hídricos, Limnologia;

Ecologia Aquática; Manejo e Conservação de Ambientes Aquáticos; Oceanografia

Biológica; Biologia Marinha; Gestão de Recursos Pesqueiros; Aquicultura; Gestão de

Criadouros; Zoologia Econômica; Etologia Animal; Avaliação da Qualidade da Água, do

Ar e do Solo; Cultivo e Produção de Espécies Animais, Vegetais e Microbianas;

Enfermidades de Organismos Aquáticos; Biologia e Manejo de Animais de Laboratório;

Micologia, Ficologia; Virologia, Bacteriologia; Melhoramento Genético Animal e

Vegetal; Permacultura; Nutrição Vegetal; Etnobiologia; Etnobotânica; Botânica

Econômica; Pedologia; Paisagismo e Arborização Urbana; Vegetação Urbana;

Planejamento Urbano; Fitopatologia, Dendrologia; Biotecnologia Vegetal; Inventário

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Florestal, Gestão de Unidades de Conservação, Coleções Biológicas, Jardins Botânicos,

Zoológicos e Museus; Museologia e Gestão de Coleções Zoológicas; Bioinformática;

Empreendedorismo.

Área de Saúde - Biossegurança e Bioética; Legislação em Saúde; Políticas

Públicas /SUS; Epidemiologia e Saúde Pública; Controle de Vetores e Pragas;

Hematologia, Imunologia Clínica; Hematologia Clínica; Micologia Clínica; Parasitologia

Clínica; Patologia Clínica; Virologia; Microbiologia e Bacteriologia Clínica; Citologia e

Citopatologia Clínica; Citoquímica e Histoquímica; Citogenética; Histocompatibilidade;

Técnicas Moleculares; Saneamento Ambiental; Saúde Pública; Epidemiologia;

Ecotoxicologia; Infectologia; Genética Humana; Citogenética Humana; Imunogenética,

Imunohematologia; Métodos e Técnicas em Biologia Molecular; Marcadores

Moleculares; Reprodução Humana; Embriologia Clínica; Gestão de laboratório; Gestão

e Controle de Qualidade em laboratório; Farmacologia; Entomologia Médica; Genética

Forense; Bioinformática; Empreendedorismo.

Área de Biotecnologia - Bioética; Bioinformática; Biossegurança; Legislação e

Normas; Genômica; Proteômica; Transcriptoma; Marcadores Moleculares; Citogenética;

Cultura de Células e Tecidos; Genética de Populações; Genética Quantitativa;

Melhoramento Genético; Físico-química; Genética de Microorganismos; Modelagem;

Conservação e Manejo da Biodiversidade; Processos e Produção de Células, Tecidos,

Órgãos e Organismos; Enzimologia; Engenharia Genética; Impacto Ambiental;

Microbiologia Ambiental; Química ambiental; Manuseio e Biotestes com

Microorganismos; Farmacologia; Fitoquímica; Biorremediação; Biodegradação; Gestão

e Controle de qualidade; Biotecnologia Ambiental, Controle e Monitoramento da

Qualidade Ambiental; Biomonitoramento; Manejo e Conservação; Sustentabilidade dos

Ecossistemas e da Biodiversidade; Controle da Qualidade de Alimentos; Etnobiologia;

Empreendedorismo

2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso

2.2.1 Ensino

As políticas de ensino, de acordo com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da

UNISUAM, apresentam como perspectiva a qualidade do ensino, os avanços da ciência

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e dos processos de ensino-aprendizagem e a consequente articulação dos saberes.

Considera como princípios o desenvolvimento sustentável e a avaliação permanente. No

âmbito do curso de Bacharelado em Biologia, tais políticas executadas de maneira gradual

e progressiva, acompanhadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE):

Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente: busca-

se o envolvimento do corpo discente no processo de construção do

conhecimento, através dos programas Institucionais que objetivam

facilitar a transição dos ingressantes ao universo do ensino superior.

Assim, estas políticas reforçam o papel includente da UNISUAM, estando

caracterizadas por seus programas de nivelamento orientados por alunos

de períodos mais avançados e por plantões semanais de professores que

acompanham os alunos que apresentam dificuldades; monitorias para

iniciação à docência e também simpósios discentes semestrais que

reforçam e incentivam o protagonismo estudantil.

Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos:

envolvem a atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando

mantê-los adequados às realidades e às demandas da comunidade interna

e externa, sempre em consonância com o PDI institucional, a legislação

educacional brasileira e o mercado de trabalho. Este é um processo

permanentemente conduzido pelo Núcleo Docente Estruturante do curso.

Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas:

adoção de medidas preventivas e corretivas para as fragilidades apontadas

por avaliações internas (relatórios da Comissão Própria de Avaliação -

CPA e pesquisa institucional respondida semestralmente por toda

comunidade acadêmica); e por avaliações externas (relatórios do ENADE

e das Avaliações in Loco). Estes processos avaliativos sinalizam as

oportunidades para a melhoria em toda a estrutura organizacional.

Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente: A

seleção de docentes é um processo definido, institucionalizado e criterioso,

envolvendo diferentes setores da organização. Desde seu ingresso no

corpo docente da UNISUAM, o professor é incentivado à atualização

constante, condição imprescindível para o exercício efetivo da carreira

docente. Semestralmente a Instituição realiza um Simpósio Docente

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organizado através de palestras, conferências, grupos de trabalho, oficinas

e relatos de experiência; objetivando alcançar uma efetiva contribuição

para a formação continuada do corpo docente nas questões relacionadas à

prática pedagógica, seus aspectos filosóficos e metodológicos. Além disso,

os docentes são estimulados e apoiados a participarem de eventos

científicos externos, realizarem cursos de aprimoramento, atualização,

especialização, mestrado e doutorado por meio de concessão de licenças

ou de bolsas integrais ou parciais.

Políticas de Formação do Egresso: envolvem a manutenção dos cursos em

sintonia com as necessidades acadêmicas, o mercado de trabalho e a

legislação pertinente, pela constante análise e redefinição das matrizes

curriculares. Além dos conteúdos específicos, são inseridas disciplinas

com conteúdos socioculturais, de relações étnico-raciais, libras,

empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, filosóficos,

raciocínio lógico, leitura e produção de textos e cidadania.

Políticas de Formação Continuada: envolvem a oferta de cursos de

extensão, pós-graduação lato sensu (especialização) e pós – graduação

stricto sensu (mestrado). Neste contexto, são desenvolvidos programas de

pós-graduação lato sensu, presencial e a distância, e stricto sensu, de forma

a atender às demandas dos egressos e do público externo e reforçar sua

missão singular de transformação do homem e do meio em que vive. A

UNISUAM possui um mestrado acadêmico em Ciências da Reabilitação,

um doutorado em Ciências da Reabilitação e um mestrado profissional em

Desenvolvimento Local.

2.1.2 Pesquisa e extensão

As políticas de pesquisa, de acordo com o PPI, devem promover e incentivar o

pensamento crítico, reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação de

pessoas que possam gerar conhecimento científico-tecnológico e serem protagonistas e

agentes de mudança na sociedade. No âmbito da pesquisa, algumas políticas específicas

são:

Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: envolvem o estímulo

à iniciação científica, a partir da concessão de bolsas de iniciação científica

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(PIBIC/UNISUAM) e de incentivo à pesquisa para os professores, por

meio de editais próprios, na graduação e na pós-graduação. Os editais são

anuais e os projetos são avaliados por uma comissão de professores,

nomeada anualmente para este fim. Atualmente, existem 12 grupos de

pesquisa cadastrados no diretório de grupos do CNPq e um comitê de ética

em pesquisa, constante da Plataforma Brasil, relativo às pesquisas com

seres humanos; a UNISUAM possui também quatro periódicos científicos

indexados no WebQualis.

Políticas de Convênios e Parcerias: abrangem o estabelecimento de

parcerias com instituições de pesquisa nacionais e internacionais, agências

de governo e empresas. No âmbito da internacionalização, por meio do

Núcleo de Relações Internacionais (NRI), a UNISUAM promove

intercâmbios estudantis, eventos como o Zona Norte Days e parcerias com

instituições de ensino no exterior.

Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão:

envolvem o estímulo e a realização de projetos que possibilitem a

concretização da multidisciplinaridade e interdisciplinaridade. Envolvem

também o estabelecimento de ações de incentivo à criação de empresas

por alunos de graduação, pós-graduação e egressos em vinculação direta

com ações de inovação implementadas e apoiadas pela própria Instituição.

As políticas de extensão, de acordo com o PPI, visam promover o

desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do

conhecimento, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores,

considerando a responsabilidade social, a ética e o respeito à pluralidade de ideias. No

âmbito da extensão, algumas políticas específicas são:

Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: abrangem o estímulo

à prática acadêmica, a partir da concessão de bolsas de extensão

(PIBEXT/UNISUAM) e de incentivo à extensão para os professores, por

meio de editais próprios. Neste contexto, alicerçados na Política Nacional

da Extensão Universitária, promove-se o desenvolvimento das

comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação dos

conhecimentos produzidos, na análise dos resultados e na relação

recíproca entre os diferentes setores da sociedade.

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Políticas de Apoio à Produção Científica: envolvem a promoção de

eventos científicos e estimulam, em conjunto com a pesquisa, a produção

científica a partir dos dados levantados pelas ações e projetos

extensionistas.

Políticas de Avaliação: desenvolvem um processo de avaliação

permanente dos projetos e de todas as ações extensionistas.

Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as atividades de

extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em parceria com

empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais, ofertas de cursos

livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e projetos culturais.

Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em todas as suas

dimensões, sem distinção de idade, classe social ou escolaridade. Nesse ponto a

UNISUAM destaca-se com projetos reconhecidos, que assistem aos deficientes visuais,

com ledores e dispositivos de tecnologia assistida; projetos específicos para os deficientes

auditivos com intérpretes de libras para todos os alunos surdos e orientação profissional

especializada; e projetos para a atenção integral aos alunos com os distúrbios

neuropsiquiátricos de comprometimento da interação social e da comunicação verbal e

não verbal e do comportamento restrito e repetitivo (autismo).

Nossos principais projetos de pesquisa e extensão são:

- Investigação dos saberes de homens e mulheres sobre hpv e sífilis a biologia a

serviço da comunidade para promoção da saúde através de tecnologias educacionais

digitais ou sustentáveis, coordenado pela professora Mildred Ferreira Medeiros;

- Aquaponia: sistema de recirculação na criação de rãs e cultivo de plantas,

coordenado pela professora Silvia Conceição Reis Pereira Mello;

- Desenvolvimento da carne de dorso de rã desidratada e produtos derivados para

utilização em dietas especiais, coordenado pela professora Silvia Conceição Reis Pereira

Mello;

- Impacto nos manguezais dos resíduos das comunidades de pobreza relativa:

estudo de caso do complexo da maré (RJ), coordenado pelo professor José Teixeira

Seixas;

- Vivenciando Ciências, coordenado pela professora Tatiana Amorim Muniz.

Além de cursos de extensão, ministrados tanto nas férias quanto durante o período

letivo, tal como “Coleta Sanguínea”, “Urinálise”, “Coprologia”, “Parasitoses Intestinais”,

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“Ecologia das Tartarugas Marinhas”, cursos de pós-graduação também são oferecidos

regularmente: “Análises Clínicas e Patológicas”, “Aquicultura e Pesca”, “Biologia

Marinha”, “Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”, “Pesquisa Clínica e Pre-

Clínica”.

2.3 Objetivos do Curso

2.3.1 Objetivos gerais dos Cursos de Graduação da UNISUAM

Contribuir para a formação de profissionais que possam atuar de forma

articulada e interdisciplinar, buscando sempre a criação, o

desenvolvimento e a utilização de transformações e de novos

conhecimentos que favoreçam a produtividade e a qualidade de vida da

população;

Incentivar a produção, desenvolvimento e a inovação científico-

tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho;

Favorecer a compreensão da gestão de processos de produção, de bens e

serviços, em suas causas e efeitos;

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora pessoal e

profissional;

Oferecer aos alunos condições teórico-reflexivas para a compreensão e a

avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da

produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

Estimular a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o

prosseguimento de estudos em Cursos de Pós-graduação;

Disponibilizar espaço para a produção e difusão do conhecimento

científico e tecnológico.

2.3.2 Objetivo Geral Curso

O objetivo do curso de Bacharelado em Biologia da UNISUAM é formar biólogos

com pensamento generalista, crítico, criativo, consciente e com perfil capacitado para

participar das inúmeras áreas da Biologia, promovendo, especialmente no papel de

orientador e de pesquisador, a preservação e recuperação do meio ambiente e a promoção

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de pesquisas e diagnósticos em saúde, bem como, a evolução do conhecimento científico

e a qualidade de vida da sociedade atual.

2.3.3 Objetivos Específicos do Curso

- Oferecer uma formação com visão integradora dos processos sociais, políticos,

econômicos e ambientais, formando, antes de tudo, profissionais capazes de exercer

plenamente a sua cidadania e ética profissional;

- Proporcionar possibilidade da aquisição de conhecimentos gerais e específicos,

expressamente com objetivo de formar um profissional com entendimento da evolução

das espécies e integração dos seres vivos entre si e com o meio abiótico;

- Formar um profissional bacharel, capaz de atuar na pesquisa como modificador

da realidade atual;

- Formar biólogos integrados com a realidade do entorno da UNISUAM, prontos

para intervir sempre que necessário, em ações locais, regionais ou globais.

2.4 Perfil do Egresso

2.4.1 Perfil do egresso UNISUAM

A UNISUAM busca formar profissionais éticos, com visão e responsabilidade

social e ambiental, inovadores e criativos, que tenham senso crítico, espírito

empreendedor, bom relacionamento interpessoal e uma permanente vontade de aprender,

sendo partícipe do desenvolvimento e agente transformador desta sociedade. Tudo isso

agregado a uma sólida formação teórica e prática, que permita enfrentar os desafios

presentes e futuros, desenvolvendo não somente o seu conhecimento técnico como

também a habilidade de trabalho em equipe e de negociação, sempre associado a uma

postura empreendedora.

2.4.2 Perfil do egresso do curso Bacharelado em Biologia

O biólogo graduado no curso de bacharelado em biologia da UNISUAM deve ser:

a) Generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade;

b) Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação

competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres

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vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas

relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações

com o meio em que vivem;

c) Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol

da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente,

biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos

aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar

agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade

de vida;

d) Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta

profissional por critério humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor

científico, bem como por referenciais éticos legais;

e) Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de

atuação profissional;

f) Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de

trabalho e às suas situações de mudança contínua;

g) Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes de

ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.

h) Protagonista do processo de transformação social através do uso do

conhecimento da biologia.

i) Interlocutor de questões biológicas locais, regionais e globais com as diferentes

representações de grupos sociais para esclarecimento técnico e explicação das

consequências de atividades antropológicas na biosfera.

Deve, ainda, possuir as seguintes competências e habilidades:

a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e

ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo,

participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade;

b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se

fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante

delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos

coerentes e na bibliografia de referência;

c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências

Biológicas,

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comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos

adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;

d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,

inclusive na perspectiva sócio-ambiental;

e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa

e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;

f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências

biológicas referente a conceitos/princípios/teorias;

g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e

execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos,

perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes

contextos;

i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e

transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a

prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;

j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de

atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em

contínua transformação;

k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos

alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às

culturas autóctones e à biodiversidade;

l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades

e diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do

mundo produtivo;

m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/ tecnologias/

serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os

aspectos éticos, sociais e epistemológicos;

n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo

uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas,

esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício

profissional.

o) Discutir, junto à sociedade, a bioética no uso de novas biotecnologias e suas

consequências.

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2.4.3 Políticas de Acompanhamento aos Egressos

O acompanhamento dos egressos sempre foi um dos objetivos do Centro

Universitário Augusto Motta. Em 2012, a UNISUAM deu um passo à frente nesse ponto

através da criação da Diretoria de Relacionamento com Egressos que iniciou diversas

ações para acompanhar a vida profissional dos egressos. Estas ações objetivaram

organizar o ensino de graduação e de pós-graduação (lato e stricto sensu), de forma a

garantir uma formação adequada frente às necessidades do mercado de trabalho e, por

outro lado, oferecer aos seus egressos, oportunidades de atualização e crescimento

contínuo. Atualmente, após uma reforma da estrutura organizacional, o acompanhamento

dos egressos está sob a responsabilidade do Departamento de Marketing..

a) Dentre as ações realizadas desde então, destacam-se:

b) Pesquisa com Egressos que trabalham na UNISUAM;

c) Criação do Grupo Alumni no Linkedin;

d) Criação da Carteirinha do Alumni/Clube Pós;

e) Campanha para envio de depoimentos ao portal do Alumni;

f) Desenvolvimento do Hotsite: http://www.unisuam.edu.br/index.php/

sobre-o-alumni;

g) Mapeamento dos egressos por curso com base nas informações extraídas

do Linkedin;

h) Consolidação do relacionamento segmentando por curso e unidade;

i) Criação de um cadastro, disponibilizado no site da UNISUAM, para que

os alunos formados nos diferentes níveis de ensino (graduação, pós –

graduação lato sensu e stricto sensu) se mantenham atualizados com a

Instituição, por meio de preenchimento de campos relativos a dados

pessoais, dados de colocação no mercado, realização de estudos

complementares, Sugestões/observações.

2.5 Formas de acesso ao curso

2.5.1 Processo seletivo

O processo seletivo, realizado no início de cada semestre letivo é aberto a

candidatos que tenham concluído o Ensino Médio, ou equivalente, e destina-se a avaliar

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a formação recebida pelos candidatos e classificá-los dentro do estrito limite das vagas

oferecidas.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam as

respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para essa inscrição, os

critérios de avaliação e de classificação e demais informações úteis, na forma da

legislação vigente. No ato da inscrição, os candidatos devem indicar se portam alguma

deficiência, têm mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais. Nesses

casos, são tomadas providências para um atendimento adequado, em consonância com a

legislação vigente acerca da acessibilidade e sua aplicação, sob a orientação do Núcleo

de Apoio Psicopedagógico (NAPp).

Uma outra modalidade é o ingresso direto utilizando o resultado obtido no ENEM

– Exame Nacional do Ensino Médio.

Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, podem ser realizados novos

processos seletivos. Após a realização destes, havendo vagas remanescentes, estas são

destinadas a candidatos interessados em transferência externa ou obtenção de novo título

superior.

2.5.2 Transferência ou nova graduação

A matrícula pode ser concedida a aluno transferido ou portador de diploma de

curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de

estudos em cursos afins, em estrita conformidade com o número de vagas existentes, se

requerida nos prazos fixados no calendário acadêmico e mediante processo seletivo.

O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação

pertinente, acrescida do histórico escolar da graduação e dos programas das disciplinas e

respectivas cargas horárias cursadas com aprovação, quando houver interesse em realizar

aproveitamento de estudos.

Em caso de servidor público federal, civil ou militar das Forças Armadas, a

transferência entre instituições é feita em qualquer época do ano independentemente de

existência de vaga, inclusive para seus dependentes, se requerida em razão de

comprovada remoção ou transferência, que acarrete mudança de domicílio para o

município onde se situe a Instituição recebedora, ou para a localidade próxima desta, de

acordo com a legislação.

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O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem

necessárias, aproveitadas as competências desenvolvidas com aprovação no curso de

origem.

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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 Princípios da organização curricular e da prática pedagógica

A organização curricular e as práticas pedagógicas, por sua vez, se assentam em

Princípios Epistemológicos e Metodológicos, que norteiam o processo de formação do

aluno (Princípios Formativos), articulando-se no âmbito de três diferentes dimensões: a

do conhecimento, a profissionalizante e a ético-política.

Em primeiro lugar, a UNISUAM assume o papel de lócus de produção e difusão

de conhecimento, numa realidade marcada por rápidas transformações, pelo fluxo

ininterrupto de informações e pelo acesso de um maior número de pessoas a elas. Nesse

cenário, o conhecimento ocupa um papel central, revestindo-se de um caráter provisório

e até contestável, uma vez que mesmo a ciência, que sempre trabalhou com certezas,

assume hoje a sua relatividade. As mudanças demandam, assim, uma nova forma de

pensar a educação e, por extensão, todos os cursos de Graduação e Pós-Graduação. Nessa

abordagem, há de se preparar o aluno para buscar as informações, selecioná-las, saber o

que fazer com elas, produzir conhecimentos novos que atendam às necessidades da

coletividade. Nessa perspectiva, o ensino é indissociável da pesquisa, visto que essa

última é necessária para a produção de conhecimentos, e da extensão, no sentido de

compartilhar esse conhecimento com a sociedade. Da mesma forma, os sujeitos

envolvidos no processo (professores e alunos) encontram-se sempre em construção,

comprometidos com sua educação permanente, com a constante avaliação de sua atuação

e com o benefício social de seu trabalho.

Diretamente relacionada à dimensão anterior, a dimensão profissionalizante

aponta para uma preocupação central da UNISUAM, qual seja, a de investir em uma

formação capaz de gerar a percepção dos movimentos e tendências do mercado

profissional, capaz de levar seus egressos a propor soluções inovadoras para as situações-

problema com as quais vão se deparar. Uma formação de excelência que ofereça subsídios

teóricos e práticos suficientes que permitam ao egresso fazer de sua profissão um espaço

de contribuição para o desenvolvimento pessoal e coletivo.

A formação do profissional que se busca transcende o caráter eminentemente

técnico, estendendo-se para os domínios da ética, do respeito e da cidadania, buscando a

contribuição para a desejável melhoria da qualidade de vida da população, nas

perspectivas econômica, social e ambiental. Essa é a dimensão ética, necessária para a

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formação de um profissional em um mundo sujeito a iniquidades, injustiças, desrespeito

ao meio ambiente e competitividade extremada. Em todos os cursos da IES há uma

preocupação com a ética profissional e as questões social e ambiental, com as atribuições

profissionais voltadas ao sucesso do egresso em seu trabalho, mas também à sua

contribuição para o desenvolvimento da sociedade como um todo, na sua esfera de

influência. A presença de disciplinas que abordam os conceitos éticos e as atribuições

profissionais se acresce ao testemunho e exemplos explorados pelos docentes. Os estudos

de caso colaboram para a análise de situações-problema, ajudando a detectá-los e

solucioná-los, após aprofundamentos que também envolvem o exame ético e os

benefícios sociais. Enfim, a IES estimula o aprendizado e o uso do diálogo, incentiva o

respeito e a convivência com as diferenças, quaisquer que sejam, e a percepção do outro

sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações.

3.1.1 Princípios Epistemológicos

Os Princípios Epistemológicos abrem a perspectiva para uma compreensão sobre

o conhecimento científico que se busca construir nos cursos oferecidos pela IES.

Na visão da grande maioria dos cientistas modernos, para atingir o conhecimento

científico é necessário partir do pressuposto de que não existe uma realidade objetiva. Os

fatos só existem a partir da nossa observação, não existem por si mesmos. E toda

observação é orientada por um conjunto de representações e de esquemas, por meio dos

quais os seres humanos podem perceber, interpretar, classificar, dividir, compreender os

fenômenos que têm diante de si. Tudo o que se vê e o modo como isso é visto, ou mais

especificamente, a maneira como a observação se dá e como ela adquire ou encontra

sentido, vai depender também do contexto no qual o observador se encontra situado. Para

Bachelard (1996), por exemplo, o olhar do observador ainda enseja mudanças no objeto

observado e vice-versa: “uma descoberta objetiva e imediatamente uma ratificação

subjetiva. Se o objeto me instrui, ele me modifica”.

O conhecimento não se configura, portanto, como um mero reflexo neutro de

“fatos objetivos”. Ele e, antes, produto de uma interação de pontos de vistas particulares,

formados e conformados pelo contexto em que a construção do conhecimento tem lugar,

a partir dos quais a “realidade” e pensada, estudada, construída, modificada. Em outras

palavras: o conhecimento é uma representação significativa da realidade, criada

intelectualmente e historicamente produzida.

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Nesse sentido, entende-se que o conhecimento deva ser permanentemente

(re)construído de modo a permitir a compreensão de uma realidade social por si só

complexa. Daí a compreensão do ato de pesquisar como capacidade de questionar e

(re)construir esses mesmos conhecimentos.

Docentes e discentes devem perceber que o espírito investigativo e a busca do

conhecimento crítico e inovador são a alavanca para o processo de ensino-aprendizagem.

O docente deve ter a pesquisa como atitude cotidiana, não se tornando apenas recitador

das ideias dos outros, mas deve construir novos saberes a respeito do que ensina. O aluno,

por sua vez, com a pesquisa própria, deixa de ser objeto de ensino e torna-se sujeito

participativo do processo. Portanto, o questionamento reconstrutivo deve ser tomado

como um desafio comum na prática pedagógica (DEMO, 2004).

3.1.2 Princípios Metodológicos

Os Princípios Metodológicos são decorrentes dos Princípios Epistemológicos

assumidos e se fundamentam em quatro eixos, concretizados na estrutura curricular

adotada:

Articulação entre a teoria e a prática, ou seja, a reflexão teórica e as

práticas devem estar presentes concomitantemente, nos trabalhos

desenvolvidos pelos docentes e alunos.

Construção trans e interdisciplinar do conhecimento deverá balizar a ação

coletiva para a consecução dos objetivos de formação profissional, em que

se reconhece a autonomia relativa de cada disciplina e a necessária inter-

relação e diálogo entre elas na construção do conhecimento.

Integração horizontal e vertical das disciplinas nos diversos eixos de

formação, reforçando o sentido de organização transversal do currículo.

As disciplinas aqui complementam-se, justificam-se e se exemplificam,

em termos de sua importância singular, mas com seu sentido sistêmico.

Flexibilização Curricular, isto é, o currículo proposto deve ser flexível de

tal forma que esteja permanentemente aberto à atualização, à incorporação

de inovações, à correção de rumos, em sintonia com as transformações

regionais e nacionais, derivadas da investigação de novos conhecimentos,

da presença na vida comunitária e da oitiva da sociedade.

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3.1.3 Princípios Formativos

Resultado da integração entre os Princípios Epistemológicos e os Princípios

Metodológicos, os Princípios Formativos expressam os liames entre a formação

acadêmica e profissional de nossos alunos. São eles:

Competência no pensar e no agir.

Conhecimentos teóricos ou experiências isoladas não são suficientes para

o novo perfil do profissional exigido pela sociedade. Faz-se necessária a

mobilização de todos seus conhecimentos na implementação de uma ação.

A esta mobilização de conhecimentos voltada para a ação chamamos de

competência. Estas competências serão construídas à medida que

estiverem articulados os conhecimentos, a reflexão e o fazer.

Coerência entre o pensar e o agir, com base em:

a) Aprendizagem permanente.

É importante que o futuro profissional reconheça o conhecimento como

algo que está sendo construído a partir do uso de suas capacidades

pessoais, de sua interação com o meio, com os demais indivíduos e com a

realidade. Esta aprendizagem depende das formas de habilidades e

competências características de cada etapa de desenvolvimento, dos

conhecimentos já construídos anteriormente e das situações de

aprendizagem vivenciadas.

Desenvolvendo-se no convívio humano, na interação entre o indivíduo e a

cultura, o processo de construção de conhecimento se dá a partir da

apropriação de elementos com significação cultural. Nesta perspectiva, a

construção do conhecimento levará à construção de competências. Sendo

assim, é o próprio aluno quem vai atribuir significados aos conteúdos de

aprendizagem, modificando, enriquecendo e construindo novos e

eficientes instrumentos de ação e interpretação.

b) Conteúdos relacionados a procedimentos e atitudes.

Os conteúdos na formação dos profissionais são fundamentais uma vez

que é via aprendizagem dos mesmos que se dá a construção e o

desenvolvimento de competências. Por isto, os conteúdos precisam ser

tratados nas diferentes dimensões: conceitual (teorias, informações e

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conceitos), procedimental (saber fazer) e atitudinal (valores e atitudes) de

modo a formarem uma rede de significados. Isto só ocorrerá, de fato,

mediante a articulação entre conteúdo e metodologia.

c) Avaliação como diagnóstico.

Entende-se a avaliação como componente importante do processo de

formação, à medida que faz diagnóstico de deficiências a serem superadas,

mede resultados alcançados e identifica possíveis mudanças de percurso

necessárias.

A avaliação como diagnóstico ajuda o aluno a reconhecer suas

necessidades de formação para que possa investir adequadamente no seu

desenvolvimento profissional. Assim, o profissional em formação precisa

conhecer os critérios usados, a análise dos resultados e os instrumentos de

avaliação e auto-avaliação, pois isto favorece a consciência sobre seu

processo de aprendizagem. Com isso irá conhecer e reconhecer seus

métodos de pensar que desenvolvem sua capacidade de regular sua própria

aprendizagem.

O que se pretende na avaliação das competências, quer para o trabalho

individual, quer para o trabalho coletivo, é avaliar a capacidade de acionar

o conhecimento adquirido e de buscar outros para efetivar uma ação.

Sendo assim, os instrumentos de avaliação serão eficazes à medida que

derem conta de diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos

conhecimentos.

Permanente investigação.

A postura investigativa do profissional implica uma atitude de constante busca

de compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento, assim

como a autonomia para interpretar a realidade e os conhecimentos que se

propõe a ensinar. Os procedimentos básicos utilizados são: o registro, a

sistematização de informações, a análise e a comparação de dados, o

levantamento e a verificação de hipóteses e outros. Contemplando esta ideia, a

adequação didático-pedagógica, que orienta a prática pedagógica

desenvolvida, está comprometida com o perfil do egresso que pretende formar.

Nessa perspectiva, é importante ter como meta o propósito de formar um

profissional reflexivo que, por atuar refletindo sobre a sua ação, cria uma nova

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realidade, experimentando, corrigindo e inventando por meio do diálogo com

o outro, a partir de elementos da própria realidade.

3.2 Estrutura curricular

O currículo é estruturado de acordo com os eixos dos Princípios Metodológicos

explicitados na subseção 3.1.2, buscando:

um equilíbrio da presença de disciplinas teóricas básicas e de disciplinas

práticas, fazendo decrescer, ao longo dos semestres subsequentes, o

número de disciplinas teóricas, na medida em que se concentram as

disciplinas específicas de cada curso;

a inter e transdisciplinaridade, em cada semestre do curso, por meio da

articulação entre os componentes curriculares e da realização de estudos

de casos e projetos integradores;

a integração horizontal e vertical das disciplinas de um mesmo semestre,

interligando seus conteúdos. A integração também se dá no sentido

vertical, entre disciplinas de semestres sequenciais, associando os

conteúdos entre si e evitando superposições, de modo a dar ao estudante

uma visão abrangente e integrada do curso:

a flexibilização, de um lado, por meio da oferta de disciplinas eletivas que

permitam ao estudante direcionar sua formação para um determinado

campo profissional e ou acadêmico de acordo com seu interesse; de outro,

pela atualização permanente das ementas e da bibliografia das disciplinas,

de forma a atender as demandas sociais e profissionais de uma sociedade

em constante mudança e evolução.

A flexibilização curricular busca atender também às especificidades ditadas por

estudantes com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais.

A flexibilidade no tempo, por exemplo, se aplica em situações de deficiência que, por sua

especificidade, provocam um desenvolvimento mais lento que aquele considerado normal

e fazem com que o estudante necessite de um tempo diferenciado para realizar a mesma

atividade que os demais.

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Tabela 1 - Estrutura curricular

Disciplinas Obrigatórias/ Eletivas

1o Período

Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.

Min.

GBIO1045 Fundamentos das Ciências

Exatas

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7

0

GINS1001 Metodologia do Trabalho

Acadêmico e Científico

Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0

GINS1036 Leitura e Produção de

Textos

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 0

GSAU1029 Biologia Celular e

Molecular

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 0

GSAU1030 Anatomia dos Sistemas -

Teoria

Obrigatória 3(2/0/1) 50 0

GSAU1031 Anatomia dos Sistemas -

Prática

Obrigatória 3(2/0/1) 50 0

Subtotal do Período: 22(17/0/5) 366,8

2o Período

Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.

Min.

GBIO1027 Biofísica Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 11

GBIO1028 Fundamentos de Ecologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 11

GINS1038 Cidadania e

Responsabilidade Social

Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0

GSAU1032 Histologia e Embriologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 11

GSAU1034 Bioquímica Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 11

Subtotal do Período: 20(16/0/4) 333,5

3o Período

Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.

Min.

GBIO1029 Zoologia dos Eumetazoa e

dos Metazoa

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 21

GBIO1030 Sistemática e Organografia

Vegetal

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 21

GBIO1031 Metabolismo Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 21

GBIO1032 Geologia e Paleontologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 21

GBIO1033 Genética Básica Obrigatória 3(2/0/1) 50 21

GBIO1034 Evolução Obrigatória 3(2/0/1) 50 21

GINS1037 Empreendedorismo e

Carreira Profissional

Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0

Subtotal do Período: 26(20/0/6 433,5

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4o Período

Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.

Min.

GBIO1035 Zoologia dos Protostomados Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 34

GBIO1036 Anatomia e Organografia

Vegetal

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 34

GBIO1037 Técnicas de Pesquisa em

Biologia

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 34

GBIO1038 Bioética e Legislação do

Profissional Biólogo

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 34

GINS1002 Raciocínio Lógico Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0

GSAU1052 Fisiologia Humana Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 34

Subtotal do Período: 24(19/0/5) 400,2

5o Período

Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.

Min.

GBBI1016 Biossegurança Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 46

GBBI1017 Biologia Marinha e

Oceanografia

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 46

GBIO1039 Zoologia dos

Deuterostomados

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 46

GBIO1040 Fisiologia e Organografia

Vegetal

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 46

GINS1004 Estudos Sócio-

Antropológicos

Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0

GSAU1033 Parasitologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 46

Subtotal do Período: 24(19/0/5) 400,2

6o Período

Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.

Min.

GBBI1018 Genética Humana Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 58

GBBI1019 Biogeografia e

Geoprocessamento

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 58

GBIO1041 Educação Ambiental Obrigatória 3(2/0/1) 50 58

GINS1005 Filosofia Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0

GSAU1037 Microbiologia e Imunologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 58

GSAU1047 Epidemiologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 58

Subtotal do Período: 23(18/0/5) 383,5

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7o Período

Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.

Min.

GBBI1020 Ecologia de Populações e

Comunidades

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 69

GBBI1021 Análises Clínicas Obrigatória 3(2/0/1) 50 69

GBBI1022 Prática Laboratorial em

Análises Clínicas

Obrigatória 3(2/0/1) 50 69

GBBI1023 Eletiva Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 69

GBIO1042 Tópicos Especiais em

Ciências Biológicas

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 69

GSAU1046 Fisiopatologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 69

Subtotal do Período: 22(16/0/6) 366,8

8o Período

Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.

Min.

GBBI1024 Gestão e Legislação

Ambiental

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 80

GBBI1025 Zoologia Aplicada Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 80

GBBI1026 Biologia Forense Obrigatória 3(2/0/1) 50 80

GBBI1027 Biotecnologia e

Bioinformática

Obrigatória 3(2/0/1) 50 80

GBBI1028 Estágio Supervisionado em

Biologia

Obrigatória 480 80

GBBI1029 Trabalho de Conclusão de

Curso

Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 80

Subtotal do Período: 18(13/0/5) 780,1

Tabela 2 – Carga horária total

Carga horária de disciplinas 2.983,3h

GBBI1028 Estágio Supervisionado 480h

Atividades complementares 200h

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.663,3h

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Tabela 3 – Maturidade e pré-requisitos

Quadro de Requisitos

Disciplina Requisito Tipo

GBBI1018 - Genética Humana GBIO1033 - Genética Básica

GSAU1029 - Biologia Celular e

Molecular

Pré-

Requisito

GBBI1020 - Ecologia de

Populações e Comunidades

GBIO1028 - Fundamentos de

Ecologia GSAU1033 -

Parasitologia

Pré-

Requisito

GBBI1021 - Análises Clínicas GBIO1031 - Metabolismo

GSAU1037 - Microbiologia e

Imunologia GSAU1033 -

Parasitologia

Pré-

Requisito

GBBI1022 - Prática Laboratorial

em Análises Clínicas

GSAU1037 - Microbiologia e

Imunologia GBIO1031 -

Metabolismo GBIO1027 -

Biofísica

Pré-

Requisito

GBBI1026 - Biologia Forense GBIO1033 - Genética Básica

GSAU1029 - Biologia Celular e

Molecular GSAU1029 - Biologia

Celular e Molecular

Pré-

Requisito

GBBI1027 - Biotecnologia e

Bioinformática

GBIO1027 - Biofísica GBIO1033

- Genética Básica

Pré-

Requisito

GBIO1031 - Metabolismo GSAU1034 - Bioquímica Pré-

Requisito

GBIO1035 - Zoologia dos

Protostomados

GBIO1029 - Zoologia dos

Eumetazoa e dos Metazoa

Pré-

Requisito

GBIO1036 - Anatomia e

Organografia Vegetal

GBIO1030 - Sistemática e

Organografia Vegetal

Pré-

Requisito

GBIO1039 - Zoologia dos

Deuterostomados

GBIO1035 - Zoologia dos

Protostomados

Pré-

Requisito

GBIO1040 - Fisiologia e

Organografia Vegetal

GBIO1030 - Sistemática e

Organografia Vegetal

Pré-

Requisito

GSAU1032 - Histologia e

Embriologia

GSAU1029 - Biologia Celular e

Molecular

Pré-

Requisito

GSAU1037 - Microbiologia e

Imunologia

GSAU1029 - Biologia Celular e

Molecular GSAU1029 - Biologia

Celular e Molecular GSAU1030 -

Anatomia dos Sistemas - Teoria

Pré-

Requisito

GSAU1046 - Fisiopatologia GBIO1033 - Genética Básica

GBIO1027 - Biofísica

GSAU1031 - Anatomia dos

Sistemas - Prática

Pré-

Requisito

GSAU1052 - Fisiologia Humana GSAU1029 - Biologia Celular e

Molecular GBIO1027 - Biofísica

Pré-

Requisito

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Disciplina Mínimo de

Créditos

Mínimo de

C.H.

GBBI1016 - Biossegurança 46 0

GBBI1017 - Biologia Marinha e Oceanografia 46 0

GBBI1018 - Genética Humana 58 0

GBBI1019 - Biogeografia e Geoprocessamento 58 0

GBBI1020 - Ecologia de Populações e

Comunidades

69 0

GBBI1021 - Análises Clínicas 69 0

GBBI1022 - Prática Laboratorial em Análises

Clínicas

69 0

GBBI1023 - Eletiva 69 0

GBBI1024 - Gestão e Legislação Ambiental 80 0

GBBI1025 - Zoologia Aplicada 80 0

GBBI1026 - Biologia Forense 80 0

GBBI1027 - Biotecnologia e Bioinformática 80 0

GBBI1028 - Estágio Supervisionado em

Biologia

80 0

GBBI1029 - Trabalho de Conclusão de Curso 80 0

GBIO1027 - Biofísica 11 0

GBIO1028 - Fundamentos de Ecologia 11 0

GBIO1029 - Zoologia dos Eumetazoa e dos

Metazoa

21 0

GBIO1030 - Sistemática e Organografia Vegetal 21 0

GBIO1031 - Metabolismo 21 0

GBIO1032 - Geologia e Paleontologia 21 0

GBIO1033 - Genética Básica 21 0

GBIO1034 - Evolução 21 0

GBIO1035 - Zoologia dos Protostomados 34 0

GBIO1036 - Anatomia e Organografia Vegetal 34 0

GBIO1037 - Técnicas de Pesquisa em Biologia 34 0

GBIO1038 - Bioética e Legislação do

Profissional Biólogo

34 0

GBIO1039 - Zoologia dos Deuterostomados 46 0

GBIO1040 - Fisiologia e Organografia Vegetal 46 0

GBIO1041 - Educação Ambiental 58 0

GBIO1042 - Tópicos Especiais em Ciências

Biológicas

69 0

GSAU1032 - Histologia e Embriologia 11 0

GSAU1033 - Parasitologia 46 0

GSAU1034 - Bioquímica 11 0

GSAU1037 - Microbiologia e Imunologia 58 0

GSAU1046 - Fisiopatologia 69 0

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GSAU1047 - Epidemiologia 58 0

GSAU1052 - Fisiologia Humana 34 0

Parra garantir o avanço gradual do aluno na estrutura curricular, instituiu-se o

conceito de “maturidade acadêmica”, que corresponde à soma de creditos de todas as

disciplinas em que o aluno foi aprovado e aquelas das quais foi dispensado. Dessa

maneira, para se matricular em determinada disciplina, em alguns casos, é necessário

que o aluno tenha alcançado um determinado número de créditos.

Pré-requisito é a disciplina que o aluno precisa, obrigatoriamente, ter cursado,

com aprovação, antes de outra.

3.2.1 Conteúdos curriculares

O curso de bacharelado em Biologia possui 8 eixos temáticos que contemplam o

perfil generalista do curso. São eles:

1) Elaboração de textos e trabalhos acadêmicos;

2) Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra;

3) Biologia Celular, Molecular e Evolução;

4) Diversidade Biológica;

5) Ecologia e Meio Ambiente;

6) Biologia Humana e Saúde;

7) Biotecnologia, Biossegurança e Bioética;

8) - Fundamentos Filosóficos e Sociais.

Cada eixo possui um conjunto de competências e habilidades a serem

desenvolvidos pelos alunos para sua futura vida profissional.

3.2.2 Relação entre eixos de conteúdo com o perfil do egresso

O curso de Bacharelado em Biologia está em concordância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas (Parecer n.º: CNE/CES

1.301/2001), cujos conteúdos básicos englobam os conhecimentos biológicos e das áreas

das Ciências Exatas, da Terra e Humanas, tendo a evolução como eixo integrador. Os

conteúdos específicos do curso possibilitam orientações diferenciadas, nas várias

subáreas das Ciências Biológicas, segundo o potencial vocacional das IES e as demandas

regionais. Além dos eixos de conhecimentos propostos pelas DCNs, o curso de

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Bacharelado em Biologia possui como diferencial a implementação dos seguintes eixos,

disciplinas e relação com o perfil do Egresso:

Eixo 1 - Elaboração de textos e trabalhos acadêmicos

Disciplinas: Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico e Leitura e

Produção de Textos;

Relação com o perfil do egresso: Este eixo visa preparar a habilidade do futuro

profissional para confeccionar trabalhos acadêmicos como projetos e artigos científicos,

bem como desenvolver sua competência em se expressar na forma escrita.

Eixo 2- Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra

Disciplinas: Fundamentos das Ciências Exatas, Biofísica, Geologia e

Paleontologia e Raciocínio Lógico.

Relação com o perfil do egresso: Este eixo tem como objetivo criar bases sólidas

de química, física, matemática e raciocínio lógico para que o futuro profissional possa se

utilizar desses conhecimentos básicos para problematizar situações a partir destes

conceitos, o que propiciará o desenvolvimento de soluções inovadoras.

Eixo 3 - Biologia Celular, Molecular e Evolução

Disciplinas: Biologia Celular e Molecular, Histologia e Embriologia, Bioquímica,

Metabolismo, Genética Básica, Evolução.

Relação com o perfil do egresso: Neste eixo, o egresso terá adquirido um

conhecimento aprofundado a respeito de conceitos de célula e de seu funcionamento. Terá

também desenvolvido a compreensão de diferentes níveis organizacionais de um ser vivo,

o que possibilitará que o profissional no futuro seja capaz de enxergar e analisar os

fenômenos biológicos em diferentes dimensões na escala de espaço e tempo. Esta

compreensão é fundamental para que o profissional possa interpretar os diferentes

desafios que terá em sua carreira do estudo da vida.

Eixo 4 - Diversidade Biológica

Disciplinas: Zoologia dos Eumetazoa e dos Metazoa, Zoologia dos

Protostomados, Zoologia dos Deuterostomados, Sistemática e Organografia Vegetal;

Anatomia e Organografia Vegetal; Fisiologia e Organografia Vegetal, Biologia Marinha

e Oceanografia

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52

Relação com o perfil do egresso: O futuro biólogo terá adquirido neste eixo,

robusto conhecimento a respeito dos diferentes tipos de seres vivos, estudando taxonomia

e cladística, ferramentas fundamentais para seu desenvolvimento na profissão.

Eixo 5 – Ecologia e Meio Ambiente

Disciplinas: Fundamentos de Ecologia, Biogeografia e Geoprocessamento,

Educação Ambiental, Ecologia de Populações e Comunidades, Gestão e Legislação

Ambiental.

Relação com o perfil do egresso: Neste eixo, são abordados os conceitos básicos

e avançados das relações existentes entre os seres vivos e também entre estes e o ambiente

onde habitam. A compreensão dos conceitos ecológicos e dos fatores bióticos e abióticos

que interferem na vida no planeta é essencial para a ampliação da visão do biólogo sobre

o mundo, durante a evolução de sua carreira.

Eixo 6 - Biologia Humana e Saúde

Disciplinas: Anatomia dos Sistemas – Teoria, Anatomia dos Sistemas – Prática,

Fisiologia Humana, Parasitologia, Genética Humana, Microbiologia e Imunologia,

Epidemiologia, Análise Clínicas, Prática Laboratorial em Análise Clínicas e

Fisiopatologia.

Relação com o perfil do egresso: Esse grupo de disciplinas constitui o eixo

responsável pela formação na área da saúde humana. Uma das grandes áreas de atuação

do biólogo é a área da saúde. Para isto este eixo torna-se sine qua non para sua atividade

profissional.

Eixo 7 – Biotecnologia, Biossegurança e Bioética

Disciplinas: Técnicas de Pesquisa em Biologia, Bioética e Legislação do

Profissional Biólogo, Biossegurança, Tópicos Especiais em Ciências Biológicas,

Zoologia Aplicada, Biologia Forense, Biotecnologia e Bioinformática.

Relação com o perfil do egresso: Na atualidade, vivemos um mundo em constante

transformação com o desenvolvimento acelerado de muitas novas tecnologias. Nesse

contexto, esse grupo de disciplinas tem como objetivo fazer com que o futuro biólogo

possua forte base em conhecimentos técnicos atualizados, discutindo o que há de mais

moderno. É importante também salientar, que neste eixo, oportunizamos o

desenvolvimento do olhar crítico e da reflexão através da ética e da legislação sobre o uso

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53

adequado destas novas tecnologias e da necessidade de se respeitar as normas de

biossegurança.

Eixo 8 - Fundamentos Filosóficos e Sociais

Disciplinas: Cidadania e Responsabilidade Social, Empreendedorismo e Carreira

Profissional, Estudos Sócio-Antropológicos e Filosofia.

Relação com o perfil do egresso: Dentro desse conjunto, a ideia principal é

estabelecer a formação de cidadania reflexiva e protagonista de transformação social. Os

conhecimentos adquiridos e discutidos nestas disciplinas serão a base para um

profissional com responsabilidade para com a sociedade local e global.

3.2.3 Conteúdos curriculares transversais

Nos Planos de Ensino de algumas disciplinas, são considerados também

conteúdos ligados às relações étnico-raciais, à história e cultura afro-brasileira e indígena,

aos Direitos Humanos e à sustentabilidade e meio ambiente, em consonância com as

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;

Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004), Educação em Direitos Humanos

(Parecer CNE/CP nº 8, de 06 de março de 2012, e Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio

2012) e Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto

Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).

As disciplinas que, em seu Plano de Ensino, contemplam esses temas de forma

complementar, sem, no entanto, desfigurar sua essência, são as seguintes:

Cidadania e Responsabilidade Social;

Genética Básica

Evolução;

Bioética e Legislação do Profissional Biólogo;

Fundamentos de Ecologia;

Gestão e Legislação Ambiental;

Biossegurança;

Educação Ambiental;

Ecologia de Populações e Comunidades;

Biogeografia e Geoprocessamento;

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54

Além de em sala de aulas, alguns dos temas relacionados a essas diretrizes são

abordados e discutidos em eventos institucionais, tais como: a Jornada Brasileirafro e a

Jornada Brasileiríndio

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55

3.2.4 Matriz curricular

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56

3.2.5 Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

As Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) são atividades acadêmicas ou trabalhos

acadêmicos desenvolvidos pelos discentes em horários diferentes daqueles destinados às

atividades realizadas em sala de aula (aulas presenciais teóricas ou teórico/práticas ou práticas),

sob a orientação, supervisão e avaliação dos docentes, com o objetivo de relacionar a teoria à

prática, dando significado ao aprendizado.

As APSs estão definidas nos Pareceres CNE/CES nº 575, de 04 de abril de 2001, e

CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho

de 2007, e compõem os trabalhos discentes efetivos para efeito de integralização de um curso

de graduação, ou seja, compõem a carga horária total do curso, juntamente com as horas

destinadas ao estágio e às atividades complementares.

São consideradas APSs: elaboração de trabalhos individuais ou em grupo,

desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas,

realização de pesquisas, estudos de casos, estudos dirigidos, seminários, práticas de ensino e

atividades específicas dos cursos de licenciatura, dentre outras.

Além de relacionar a teoria à prática, essas atividades têm por objetivos:

Flexibilizar as atividades acadêmicas efetivas;

Fortalecer a participação e a corresponsabilidade do aluno no processo ensino

aprendizagem;

Promover o estudo, a convivência e o trabalho colaborativo;

Estimular a pesquisa, a sistematização do conhecimento e o autoaprendizado;

Desenvolver dimensões comportamentais e atitudinais como: gestão do tempo,

trabalho em equipe, liderança, autonomia e empreendedorismo acadêmico.

Consolidar a utilização das metodologias ativas na condução das disciplinas.

As APSs serão detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas e aprovadas,

semestralmente, pela Coordenação de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante, cabendo a

este o seu acompanhamento.

Uma APS pode ser realizada gradualmente ao longo do semestre ou de forma

concentrada em alguns meses ou semanas em função de suas características. Essa definição

deve estar clara no Plano de Ensino, apesar de na matriz o registro ser único (um crédito

semanal). Sua carga horária total não pode ser inferior 16,7 horas. É importante destacar que a

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57

APS complementa o aprendizado e o processo de avaliação, integrando-se à aula presencial,

nunca substituindo-a.

3.2.6 Disciplinas eletivas e optativas

Como parte da matriz curricular, as disciplinas eletivas visam flexibilizar e enriquecer

formação do aluno de acordo com seus interesses específicos. No decorrer do curso, ele deverá

optar por uma disciplina eletiva entre as ofertadas. Um destaque no sistema de eletivas da

UNISUAM é a variedade de opões, já que a coordenação estabelece uma lista semestral com

diversas disciplinas oferecidas por outros cursos de graduação da instituição que, respeitados

dos pré-requisitos, podem ser cursadas como eletivas. Integralizado o número mínimo de

créditos exigidos pelo curso, as disciplinas extras cursadas, na condição de optativas, podem

ser computadas como Atividade Complementar.

As eletivas específicas de Biologia são pensadas a partir de quatro variáveis: (1) as

pesquisas acadêmicas de ponta; (2) as novas práticas e tendências de mercado; (3) solicitações

dos alunos em função de seu perfil ou características do contexto sócio-histórico; e (4) debates

com os professores sobre as estratégias e resultados das práticas em sala de aula. As disciplinas

eletivas são organizadas dentro dos eixos temáticos, para que possam ter sinergia com a lógica

do curso, ampliando e aprofundando os objetivos traçados.

Ao longo dos semestres as eletivas são disponibilizadas em rodízio para que haja espaço

para a diversidade de temas. Os conteúdos que tenham maior recorrência ou impacto podem vir

a ser incorporadas na grade de obrigatórias, como parte dos conteúdos programáticos,

acréscimo na grade ou, até mesmo, em substituição a alguma disciplina atual. Todas as

disciplinas eletivas são debatidas pelo NDE e pela Diretoria de Ensino e aprovadas pelo

Colegiado. O debate é estendido, durante a elaboração das propostas, ao corpo docente. É um

processo participativo de gestão da grade curricular.

A disciplina de LIBRAS (GPED1001) é obrigatoriamente ofertada como disciplina

eletiva na estrutura curricular do curso, no 7º. período, podendo ser cursada também como

optativa, para enriquecimento currículo.

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58

3.2.7 Estágios e práticas profissionais

O estágio proporciona meios para que o aluno, às vésperas de concluir o curso,

compreenda como se opera em sua profissão, como se dão as relações interpessoais no âmbito

de uma empresa pública ou privada, como enfrentar os problemas burocráticos e como lidar

com a realidade social. Ao associar teoria e prática, conceitos e ações, o estágio colabora

também para a consolidação do processo de ensino e aprendizagem.

O Estágio Curricular Supervisionado, com carga horária mínima de 480 horas, é

atividade obrigatória para todos os alunos regularmente matriculados. O Curso de Bacharelado

em Biologia prevê a realização do estágio a partir do sétimo período. As condições para sua

realização estão previstas em regulamento específico, elaborado segundo o que dispõe a Lei nº

11.788/2008 e em conformidade com o que prevê a Resolução CNE/CES 1301/2001 (Diretrizes

Curriculares Nacionais) e o Parecer CNE/CES 08/2007, que dispõe sobre a carga horária

mínima do curso de graduação,

Para garantir essa estrutura, o curso de Bacharelado em Biologia conta com o

UNISUAM Carreiras, órgão de apoio ao discente que oferece todo o suporte necessário para a

realização do estágio. Compete a esse departamento, entre outras atribuições, fazer um

levantamento constante e sistemático das oportunidades de estágio em organizações do setor

privado ou público do município. Ao mesmo tempo, realiza diversas atividades voltadas para a

orientação, acompanhamento e desenvolvimento profissional dos alunos, com o objetivo de

conhecer melhor o perfil de cada um deles, em termos de seus principais potenciais e desafios,

além de oferecer oportunidades para aumentarem sua empregabilidade. A partir das

informações coletadas, cada aluno é orientado a buscar as oportunidades de colocação que

estejam mais alinhadas ao seu perfil.

As atividades práticas desenvolvidas pelo aluno sob o controle e orientação do

Coordenador de Estágios, visando permitir a adequação e a integração entre o conhecimento

teórico adquirido no curso e a prática profissional. Há regulamento próprio.

O desenvolvimento do Estágio Supervisionado, realizado sob o controle e orientação de

um professor, também tem por objetivo intensificar o intercâmbio mercado-escola, facilitando

a absorção dos futuros profissionais pelas empresas. Para tanto, busca-se parcerias com

entidades de administração pública, fundações, empresas públicas e movimentos sociais.

O estágio curricular do Curso Bacharelado em Biologia, realizado ao longo do curso,

procura consolidar, de modo geral, os seguintes objetivos:

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- Desenvolver a postura profissional do discente;

- Integrar teoria e prática;

- Vivenciar os desafios da práxis da profissão;

- Elaborar e reelaborar o conhecimento em ambiente de trabalho, verificando as

dificuldades e as possibilidades do cotidiano profissional.

- Treinar habilidades técnicas, evidenciando autonomia, ética e criatividade.

- Aprimorar da capacidade de investigação científica e elaboração de projetos nas

diferentes áreas da Biologia.

- Ampliar o olhar crítico sobre o processo de trabalho.

Além dos estágios supervisionados curriculares, A UNISUAM oferece aos alunos

oportunidades para realizarem estágios extracurriculares como medida de aprimoramento das

atividades de ensino e ensejar a empregabilidade dos alunos, inserindo-os no ambiente de seu

futuro mercado de trabalho.

3.2.8 Atividades complementares

As atividades acadêmicas complementares são componentes curriculares obrigatórios

que propiciam o aprofundamento e a amplitude das habilidades e competências necessárias ao

egresso do curso, através de atividades e tarefas bem estabelecidas. Estas atividades contribuem

para reforçar a formação autônoma do aluno, para além da sala de aula. Por meio delas, os

alunos vivenciam aspectos de sua futura profissão, enriquecem e ampliam conteúdos abordados

nos cursos e fortalecem as relações da UNISUAM com a sociedade como um todo.

Previsto por lei desde 1994, o desenvolvimento de atividades complementares nos

programas de ensino superior tornou-se uma das ferramentas mais importantes para o

enriquecimento dos projetos pedagógicos dos cursos, levando os estudantes a campo por meio

do desempenho prático de seus objetos de estudo.

As atividades complementares devem potencializar as habilidades e competências do

aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente universitário. Elas devem estimular a

prática de estudos independentes, transversais e interdisciplinares; favorecendo a atualização

permanente dos alunos no que se refere ao ensino, à pesquisa e à extensão como forma de

ampliar as competências técnicas e comportamentais. Também devem incentivar a reflexão, o

debate de ideias, o aprofundamento cultural, o desenvolvimento da capacidade crítica, o

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exercício da cidadania, o desenvolvimento do comportamento empreendedor e o

aprimoramento da formação profissional.

De maneira geral, seus objetivos são:

Complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a

Lei de Diretrizes e Bases da Educação;

Ampliar, essencialmente, o conhecimento teórico/prático discente com atividades

extraclasse;

Estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa e incentivar a prática do

pensamento científico;

Fomentar a prática do trabalho em grupo;

Estimular as atividades de caráter solidário;

Ampliar as perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cultural da

área profissional escolhida.

A UNISUAM dispõe de um Regulamento Acadêmico que estabelece todas as categorias

previstas para as atividades complementares e as correspondentes cargas horária de cada

atividade de acordo com a especificidade de cada curso, bem como normatiza todo o processo

administrativo para a sua comprovação por parte dos alunos. Existem setores específicos para

a recepção dessas comprovações e para o gerenciamento do seu registro, após a aprovação da

coordenação do curso.

As atividades complementares estão agrupadas em três grandes vertentes, a saber:

Atividades Acadêmicas: cursos, palestras, seminários, congressos, conferências,

oficinas, visitas técnicas, estágios extracurriculares em entidades educacionais,

estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela Instituição, desde

que sejam adequados à formação complementar do aluno. Considera-se a participação

do aluno, na condição de participante ou palestrante, instrutor ou apresentador.

Atividades de Pesquisa: publicação de artigos, participação em monitoria, iniciação

científica, pesquisa teórica ou empírica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos

de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real; a fim de que

os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real; com

finalidade de que os alunos sejam formados para, não apenas aplicar e interpretar o

conhecimento, mas também construí-lo.

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Atividades Comunitárias: extensão que consiste na prestação de serviços em questões

ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que os alunos

experimentem a verdadeira função social do conhecimento produzido.

As atividades complementares constam da matriz curricular vigente no curso de

Bacharelado em Biologia, com carga horária mínima de 200 horas necessárias para a

integralização da carga horária total do curso.

3.2.9 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Projeto Final caracteriza-se como um

trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e constitui-se

requisito obrigatório de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de

Bacharelado em Biologia. É um dos principais instrumentos acadêmicos desenvolvidos pelo

aluno ao final de sua formação, sendo um espaço em que o discente pode articular ensino e

pesquisa de modo a demonstrar o seu desenvolvimento no decorrer do curso.

Na apresentação do TCC, o concluinte do curso deve mostrar sua capacidade de

pesquisa, organização metodológica, compreensão do foco do problema proposto, análise,

síntese e exposição adequada do conteúdo abordado.

O trabalho de conclusão de curso é realizado durante a disciplina TCC, alocada no

oitavo período. O trabalho pode ser feito em grupo de até cinco alunos e consiste na elaboração

de um artigo científico de revisão ou original, seguindo as normas da ABNT. Este artigo deve

ser publicado em um periódico indexado ou apresentado em forma de painel para uma comissão

julgadora, previamente nomeada pelo Coordenador e composta de, no mínimo, três docentes

do Curso.

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4 METODOLOGIA DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

4.1 Metodologia

Em consonância com os princípios teórico-metodológicos definidos no Projeto

Pedagógico Institucional da UNISUAM (PDI 2017-2021), a prática pedagógica deve ter por

meta orientar o educando na construção do seu conhecimento por meio da indagação, da

investigação, da problematização e da busca da resolução de problemas. Essa prática evidencia

um modelo de ensino e aprendizagem que propicia a relação da teoria com a prática a partir do

reconhecimento da diversidade de saberes e do verdadeiro sentido de aprender para intervir

coletivamente.

A opção por metodologias ativas – problematizadoras, práticas, investigativas e

participativas – mostra-se mais adequada, na medida em que essas supõem discussões sobre os

contextos nos quais ocorrem os problemas e não a simples transmissão de informações, objeto

de crítica de teóricos de linhas tão diversas como Dewey ([1916] 1959), Freire ([1968] 2009) e

Rogers ([1969] 1973).

O trabalho com diferentes tipos de atividades deve ser orientado para uma aprendizagem

significativa, na qual o aluno relaciona de forma substantiva e não arbitrária o novo material de

aprendizagem à sua estrutura cognoscitiva.

Dessa forma, a questão sobre como conduzir o ensino deve ser respondida em termos

de criação de condições de aprendizagem para que os alunos possam construir conhecimentos.

Para que isso ocorra, faz-se necessário pensar e, sobretudo, praticar a interdisciplinaridade, isto

é, a integração entre as diferentes disciplinas/campos de saber.

Assume-se, assim, que a ênfase na interdisciplinaridade é fundamental para que a

fragmentação de conhecimentos não ocorra e para que uma aprendizagem significativa seja

alcançada. Ressalte-se que essa integração é pensada também como necessária às interações

que devem ocorrer na vida dos alunos, seja no mundo do trabalho, que exige cada vez mais um

multiprofissional, seja na vida em sociedade, que demanda o diálogo e a parceria para que ações

transformadoras da realidade aconteçam.

Ao docente cabe a decisão sobre as formas de intervenção mais adequadas, decisão que

deve levar em conta as características concretas dos alunos e outros fatores presentes no

contexto educativo. A ação educativa ótima nunca o é em termos absolutos, mas em função das

características dos alunos aos quais se dirige. A verdadeira individualização consiste em adaptar

os métodos de ensino às características individuais dos alunos. O método de ensino ótimo para

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alunos com determinadas características pode revelar-se inadequado para alunos com

características diferentes e vice-versa. Assumir integralmente as diferenças individuais

significa, portanto, assumir a necessidade de um ajuste entre ambos os elementos.

Nessa perspectiva o docente tem a liberdade de implementar a metodologia adequada

aos aspectos específicos de sua disciplina, de caráter teórico ou prático, conforme o número e

o perfil de alunos envolvidos nas atividades e os meios educativos empregados.

Por tudo isso, a UNISUAM recomenda metodologias ativas a serem introduzidas como

referência básica aos docentes. Os objetivos centrais são: a integração entre a teoria e a prática,

a interação do discente com o docente e os colegas, a conquista de autonomia intelectual, a

realização de trabalhos de pesquisa com apresentação individual ou em equipe e a integração

do ensino com atividades de extensão e práticas investigativas. Em suma, o que se quer é o

protagonismo dos alunos no seu processo ensino aprendizagem.

Essa diversificação metodológica permite ainda que o docente possa realizar, com o

apoio e a orientação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, o atendimento especial de algum

estudante em função de sua situação de deficiência, utilizando, entre outros recursos, pranchas

de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa,

leitores de tela e, se necessário, intérprete da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) ou

outro profissional que contribua para o atendimento adequado ao aluno portador de

necessidades especiais.

4.2 Estratégias e práticas pedagógicas

A metodologia proposta compreende, além de aulas expositivas e dialogais, diferentes

práticas pedagógicas, tais como:

Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem-Based Learning - PBL)

Aprendizagem Baseada em Projetos (Project-Based Learning - PjBL)

Estudos de caso

Instrução pelos pares (Peer Instruction - PI)

Jogos e simulações

Metodologia da Problematização (Arco de Charles Maguerez)

Sala de aula invertida (Flipped Classroom)

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Os docentes têm a oportunidade de complementar os enfoques com o uso de ferramentas

Tecnológicas de Informação e Comunicação (TIC), que enriquecem a interação. Essa tendência

tem ocorrido em função do uso de ferramentas da informática e de tecnologias educacionais

que viabilizam mudanças significativas na metodologia de ensino e na redução de tempo

destinado à exposição dos conteúdos teóricos e práticos.

4.3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) nos processos de ensino-

aprendizagem

No processo educativo, as tecnologias de informação e comunicação não tem um fim

em si mesmas, são um meio para otimizar a aprendizagem. Nesse sentido, é importante entender

como os diversos tipos de tecnologia disponíveis podem atender às necessidades educacionais

variadas.

Inegavelmente, nos últimos anos a tecnologia trouxe uma ressignificação do papel dos

agentes do processo de ensino, criando novas possibilidades para ampliação de espaços de

produção e do surgimento de novas conjunturas de ensino.

O modelo aplicado na UNISUAM opta por diferentes recursos didáticos e midiáticos,

favorecendo a construção da aprendizagem do aprendente, perpassando a autoinstrução, a

interatividade e a produção do conhecimento.

Tendo como plano de fundo o design instrucional contextualizado (DI), o modelo

pedagógico das disciplinas 20% na modalidade semipresencial da graduação a distância busca

o equilíbrio entre a automação, planejamento, personalização e contextualização da situação de

aprendizagem, utilizando para isso a interatividade, por meio das ferramentas disponíveis no

Ambiente Virtual (Moodle).

O modelo especifica o cenário no qual ocorrerá a aprendizagem, incluindo elementos

como título, autor, abordagem pedagógica, objetivos, conteúdos, mídias, ferramentas, fluxos de

atividades e outros requisitos específicos do contexto educativo.

A saber, ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade “espaço-tempo”, pessoal

e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação e

tecnologia

Nesta perspectiva, o conhecimento não pode ser visto como conteúdos fragmentados,

sem significância. Ao contrário, ele deve ser entendido e organizado de maneira

interdisciplinar, interdependente, interligado e Intersensorial.

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Segundo Moran (2000 p. 11-65), conhecer

significa compreender todas as dimensões da realidade, captar e

expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla e integral.

Pensar é aprender a raciocinar logicamente o discurso. Ler, escrever,

ouvir e calcular são mega-habilidades complexas e sofisticadas.

Sem dúvida, devemos agregar à evolução do conceito de conhecimento as

possibilidades introduzidas pela tecnologia da informação e comunicação que nos permite

ampliar o conceito de espaço e de tempo, estabelecendo novas dimensões e perspectivas do

“estar juntos” física e virtualmente. Para tanto, os desafios que enfrentamos no processo ensino

– aprendizagem são:

a) a necessidade de integrar as ações que visam fortalecer institucionalmente a

Educação a Distância (EaD) ao seu projeto global, evitando o falso antagonismo

entre modalidade presencial e distância;

b) a introdução, sempre que possível, do uso das tecnologias digitais da

informação, em especial com as perspectivas abertas pela rede www, encontros

virtuais via Fóruns e vídeo conferências, nas atividades dos cursos de graduação

e de pós-graduação a distância oferecidos e em apoio às disciplinas a distância

(até 20%) dos cursos presenciais;

c) A educação continuada dos docentes, possibilitando que cotidianamente seja

percebida a importância do uso das novas tecnologias na perspectiva da

construção do conhecimento;

d) a compreensão de que o uso das tecnologias digitais não encerra nele mesmo o

alcance dos resultados desejáveis com a formação de nossos alunos. Os grupos

mudam, de acordo com habilidades e necessidades e expectativas de cada um; e

e) a compreensão da mediação pedagógica como categoria presente tanto no uso

das próprias técnicas como no processo de avaliação e, principalmente, no

desempenho do papel do professor. Os professores passam a ser orientadores

nessa busca de informações.

Para colocar em prática a aplicação das TICs, no que tange à oferta das disciplinas a

distância no curso de Bacharelado em Biologia, a IES dispõe de três laboratórios de

informáticas específicos para o atendimento dos alunos de EAD, com 97 computadores com

acesso à internet, para que os alunos possam utilizá-los para o estudo das disciplinas online e

para a realização das provas presenciais.

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Para o acompanhamento dos estudos, a IES dispõe de uma Sala de Mediação, onde

contamos com os professores tutores responsáveis pela mediação pedagógica das disciplinas

semipresenciais ofertadas no curso. Esses professores tutores atuam diariamente cumprindo

plantões de atendimento virtual, via fórum de dúvidas e atendimento presencial para as dúvidas

sobre a utilização dos recursos de comunicação do Ambiente virtual, assim como para os

esclarecimentos pontuais sobre os conteúdos estudado.

Na UNISUAM, o ensino híbrido, combinando sala de aula e novas tecnologias da

comunicação é uma metodologia que faz parte do fazer pedagógico do docentes e é realizado

por meio do Ambiente Virtual Moodle. O professor ativa sua disciplina híbrida e disponibiliza,

no Ambiente Virtual, diferentes recursos que complementarão as aulas presenciais, tais como:

vídeos, textos para leitura complementar, exercícios e atividades avaliativas. Cada professor

utiliza o recurso didático que acha mais apropriado e que, certamente, favorecerá uma

aprendizagem mais enriquecedora aos alunos. Entendemos que no ensino híbrido, o aluno é o

protagonista e deverá buscar o conhecimento segundo seus próprios interesses. O professor

deixa de ser a primeira fonte de informação e conhecimento e passa a ser um facilitador da

aprendizagem. As disciplinas híbridas ficam disponíveis na Sala de Aula Virtual (EaD).

4.4 Educação a distância – AVA

4.4.1 Atividades de Tutoria

A atividade de tutoria busca garantir a qualidade do ensino a distância da UNISUAM

de acordo uma proposta pedagógica ordenada, coerente, sistemática e sequencial de interação

e mediação aluno-aluno, alunos-professor tutor, aluno-conteúdo, estruturada no Ambiente

Virtual de Aprendizagem (AVA).

A ênfase na aprendizagem é uma permanente reflexão sobre a prática pedagógica, como

forma de evitar a reprodução dos modelos vigentes, ou seja, um compromisso com a construção

do conhecimento por meio da interação e não apenas pautado na sua transmissão.

No Ambiente Virtual de aprendizagem, o professor tutor é responsável pela mediação

pedagógica e interação com os discentes, acompanhando a turma e organizando fóruns de

dúvidas de conteúdo, fóruns com propostas de atividades e situações problemas

contextualizadas.

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Também está presente nessa proposta didática a revisão, reflexão e discussão do

conteúdo por meio de mapas conceituais que destacam os pontos centrais dos conceitos

abordados na disciplina.

Todas essas ações pedagógicas visam instigar os alunos a interação com o conteúdo e

sistematização de novas aprendizagens, além de esclarecer as possíveis dúvidas e mantê-los

informados, orientando-os sempre que necessário, levando-os a participação nas discussões

propostas e resolução das atividades.

4.4.2 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes

Em um processo de ensino-aprendizagem, a interação se coloca como fundamental e

ator necessário para melhorar a construção do conhecimento que se deseja transmitir a partir

dos objetivos pedagógicos definidos para cada curso de nível superior que se coloca na

modalidade a distância.

A interação entre os atores do conhecimento se dá através do próprio ambiente virtual

de aprendizado Moodle através de fóruns de dúvida e Café Virtual, sala onde são postadas

questões de interação social. No fórum de dúvida os discentes possuem acesso ao envio de

dúvidas sobre questões pedagógicas relacionadas ao conteúdo de suas disciplinas, correção de

atividades e outras informações de cunho acadêmico.

O entendimento institucional é que o estudante se relaciona com o tutor de sua

disciplina, participando das atividades propostas e recebendo os feedbacks sobre sua

participação com as propostas de atividades colocadas no aprendizado. O tutor da disciplina se

relaciona diretamente com o docente responsável por ela quando houver necessidade de um

esclarecimento maior ou mesmo quando identificar uma necessidade de melhoria conceitual

que precise de uma validação para que seja encaminhada a produção do núcleo de educação a

distância da instituição. O estudante possui um canal direto de contato com o tutor da disciplina,

porém, não acessa ao docente responsável, sendo este acessível através do tutor da disciplina.

Quando houver necessidade de um esclarecimento maior sobre alguma questão técnica, o

docente responsável relaciona-se com o estudante para que sejam sanadas quaisquer

dificuldades em relação ao entendimento do aprendizado, de forma a garantir sempre um

melhor ambiente de qualidade no processo de ensino.

Os atores da educação respeitam mecanismos com prazos para suas respostas às

solicitações de interações por parte dos estudantes, pois a instituição acredita que a qualidade

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do ensino a distância se faz com respostas prontas e efetivas, sem distanciamento, por este

motivo, os docentes e tutores possuem um prazo máximo de 24(vinte e quatro) horas para que

haja uma resposta ao questionamento de qualquer estudante. Caso o tutor não responda dentro

do prazo, a coordenação de tutoria aciona o docente responsável para que este, em caráter

urgente, apresente uma resposta a ser encaminhada ao discente demandante.

Além da utilização da plataforma, o estudante pode se utilizar do e-mail institucional

para acessar seu tutor de disciplina, além de possibilitar um contato direto com a coordenação

de tutoria e coordenação do curso por e-mail, plataforma ou telefone, garantindo assim, que não

haja interrupção no fluxo de construção do conhecimento qualitativo pretendido com o discente.

Por fim, incrementando a “cultura” digital dos alunos, sabendo que muitos deles

enfrentarão algumas dificuldades no início do processo, optamos por utilizar métodos para a

ambientação do aluno por meio da mídia eletrônica e apoio tutorial, que acontecerá por:

a) período de ambientação com apoio tutorial;

b) navegação no conteúdo interativo;

c) realização das atividades online obrigatórias e atividades complementares de

auto avaliação;

d) impressão do material de auto estudo disponível no ambiente virtual em formato

padronizado em PDF;

e) leituras complementares de textos no item “Biblioteca Virtual” do ambiente

virtual de aprendizagem;

f) pesquisas em sites recomendados;

g) trabalhos em pesquisas virtuais; e

h) chats e fóruns temáticos, cuja presença e participação serão critérios para

avaliação.

Dessa forma, o aluno que cursa uma disciplina a distância tem como momento inicial a

atividade para ambientação em nossa metodologia e reconhecimento do comportamento do

ambiente virtual, que será um aprendizado constante, em nível crescente de dificuldade. Ao

terminar a ambientação, ele navegará pelo conteúdo interativo com mais estabilidade e

segurança. Ao final do curso, estará mais bem preparado tecnicamente e com mais autonomia.

Em paralelo, promove-se, desde o primeiro momento, a interação entre tutor e aluno.

4.4.3 Material didático institucional

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A Instituição desenvolve diferentes materiais instrucionais, entre os quais destacam-se:

material didático instrucional impresso e digital, empregado nas unidades curriculares do curso

(Metodologia do Trabalho Acadêmico, Cidadania e Responsabilidade Social,

Empreendedorismo e Carreira Profissional, Filosofia e Raciocínio Lógico).

O material didático instrucional das atende aos melhores critérios de qualidade na

construção, e é validado pelos especialistas da área, coordenadores de curso. A coordenação de

educação a distância da instituição elaborou um manual para garantir que cada professor

conteudista desenvolva o material com uma linguagem objetiva, clara, emulando um diálogo

com o aluno objeto de sua transmissão de conhecimentos.

Os conteúdos devem ser vinculados à realidade existencial do aluno e refletir os aspectos

da cultura, da utilização da disciplina a que fazem parte, atender diretamente ao problema da

utilização posterior do conhecimento, à possibilidade de reelaboração e à transformação da

informação pelo próprio aluno. Para tanto, são atualizados anualmente, tendo como principal

instrumento direcionador a autoavaliação do curso. Cabe ao corpo docente, ao NDE e ao

Colegiado a implementação de ações interdisciplinares que contextualizem os programas de

cada disciplina.

As fases de construção do material didático são:

Definição do docente conteudista pela coordenação de curso;

Reunião de brifing e explicação do manual de elaboração de conteúdo da

educação a distância;

Validação do conteúdo produzido pela coordenação de curso;

Validação do conteúdo por um revisor oculto, garantindo a qualidade do

conteúdo por um especialista do tema desenvolvido;

Transposição pedagógica através de Designer Instrucional;

Revisão do conteúdo transposto através da validação do coordenador de curso e

docente conteudista;

Transformação do conteúdo em material gráfico e material web;

Inserção no ambiente virtual de aprendizagem moodle em fase de teste;

Validação dos itens pedagógicos pela equipe de produção;

Revisão do desktop pelo Designer Instrucional;

Liberação do conteúdo para utilização.

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O material didático impresso que privilegiamos reflete uma proposta pedagógica que

rompe com fórmulas prontas e cria desafios cognitivos para os alunos. É preciso ousar e buscar

novas possibilidades para o material didático impresso, desenhando cursos inovadores desde a

sua estrutura, passando pela proposta de atividades, pela linguagem utilizada e pelas formas de

avaliação da aprendizagem propostas no presente projeto político pedagógico. O material

didático para impressão fica disponível para download aos alunos no ambiente virtual, em

unidades/aulas.

Esse material didático digital também permite a ampliação considerável das

possibilidades de aprendizagem dos alunos. No decorrer do desenvolvimento das atividades,

são implementados ambientes extremamente interativos, permitindo ao aluno navegar entre as

disciplinas/conteúdos e ferramentas de comunicação de forma simples e intuitiva, pressupondo

a participação destes na (re)definição de objetivos, bem como na seleção de estrategias de

aprendizagem, assim como nos mecanismos de avaliação.

4.5 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem

Avaliação é um conceito complexo, multidimensional, com diversas possibilidades de

aplicação, com interações com os mais diferentes fenômenos no campo da educação, do

sociocultural e do econômico, dos quais, na condição de processo, recebe e exerce influência.

Nesse sentido, a avaliação deve ser vista como um processo em permanente construção, com

vistas ao aperfeiçoamento e melhoria da qualidade do objeto avaliado, seja ele a aprendizagem

do aluno, as práticas desenvolvidas em sala de aula, o planejamento do ensino ou o

desenvolvimento do currículo.

O Curso de Bacharelado em Biologia utiliza diferentes abordagens do ensino-

aprendizagem, que articulam a formação teórica sólida à formação prática, integradas

dinamicamente por eixos transversais, que remetem continuamente a teoria à prática e esta de

volta à teoria, na busca de produção/formulação/superação das conclusões parciais elaboradas

pelo aluno em contextos sociais definidos e crescentemente abrangentes. Procura-se, assim,

associar o domínio dos conhecimentos e das tecnologias disponíveis, dada a natureza das

transformações atuais, ao desenvolvimento da capacidade de buscar, de forma autônoma e

reflexiva, novos padrões de informação, consentâneos com a natureza da sociedade e com as

condições locais e regionais em que está inserido.

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Disso resultam formas de ensinar que privilegiam a busca ativa do conhecimento, em

relação às quais cabe ao professor conhecer as possibilidades de aprendizagem dos alunos,

acionar diferentes cenários de aprendizagem, a literatura mais atual da área, os conteúdos e

materiais de ensino a serem selecionados e planejar oportunidades educativas que permitam ao

aluno construir sua autonomia de pensamento, comprometer-se com seu processo de

aprendizagem, criar alternativas de interação com a comunidade para com ela também aprender.

Esses são aspectos fundamentais para que a formação do engenheiro caracterize-se pelo

domínio dos conhecimentos que fundamentem suas ações.

Nas disciplinas teóricas, as avaliações são formadas por provas discursivas,

apresentação de trabalhos e seminários, mecanismos esses capazes de verificar a concretização

do perfil acadêmico buscado pela instituição, mais as Atividades Práticas Supervisionadas.

Nas disciplinas que envolvem atividades práticas em laboratórios, a avaliação da

aprendizagem pode ser feita através da elaboração de relatórios e a execução de tarefas

individuais relacionados às experiências/ações desenvolvidas pelos alunos nas

aulas/experiências práticas, mais as Atividades Práticas Supervisionadas.

4.5.1 Etapas da Avaliação

A avaliação deve ser um mecanismo constante de retroalimentação, visando melhorar o

processo de construção ativa do conhecimento por parte dos professores, alunos e gestores,

tendo uma visão de que aprender é construir seus próprios conhecimentos.

O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e

mediante os resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, trabalhos, relatórios, provas

teóricas e práticas e demais atividades programadas em cada disciplina.

A avaliação do discente é feita de acordo com as normas estabelecidas pelo Centro

Universitário Augusto Motta, no que se refere ao calendário avaliativo, sistema de aprovação

por graus e frequência e registro de avaliação, que estão consolidadas no Regulamento Geral

para Avaliação dos Discentes.

Para cada disciplina, a avaliação se dará em três etapas, a saber:

a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,

com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento.

b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,

com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento.

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c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,

com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento.

As avaliações das Atividades Práticas Supervisionadas comporão as notas tanto da 1ª

Avaliação (A1) quanto da 2ª Avaliação (A2).

O aluno que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou maior que

6,0 (seis) será aprovado, sendo a menor nota das três avaliações descartada. Mesmo aprovado

por média aritmética nas duas primeiras avaliações, o aluno poderá, caso queira, realizar a

terceira avaliação para tentar melhorar a sua média.

As avaliações A2 e A3 devem exigir todo o conteúdo ministrado, de forma cumulativa,

dando maior ênfase ao conteúdo ainda não avaliado. As questões devem ser formuladas

objetivando avaliar conhecimentos e habilidades nas dimensões conceitual, procedimental e

atitudinal.

A entrega e análise da avaliação ocorre em data marcada pelo professor para discutir os

resultados da avaliação e a ausência do aluno na vista de avaliação implica na perda do direito

de questionamento do grau.

O aluno que comparecer regularmente a vista de avaliação e discordar do grau a ele

atribuído poderá requerer revisão de avaliação perante a coordenação do curso, dentro do prazo

legal e conforme regulamentação específica aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e

Extensão (CEPE) e devidamente explicitada no Manual do Aluno.

A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida somente

aos alunos matriculados. Será independentemente dos demais resultados obtidos, considerado

reprovado na disciplina, o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e

cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, cabendo ao professor a

responsabilidade pelo controle de frequência.

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5. ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS

5.1. Apoio ao discente e ao docente - NAPp

O Centro Universitário Augusto Motta possui um setor específico, o Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAPP), que desenvolve ações institucionais de apoio ao processo de ensino-

aprendizagem, e suporte aos docentes.

O NAPP é um núcleo que tem como objetivo desenvolver programas de apoio

psicopedagógico complementados por pesquisas, estudos e observações, direcionados para:

Conscientização dos docentes e discentes da necessidade de maior eficiência e eficácia

do estudo com autonomia;

Identificação, por meio de técnicas específicas, dos obstáculos existentes no

desenvolvimento do processo de aprendizagem;

Orientação e apoio aos discentes em suas diversas necessidades.

Entre os diversos programas realizados pelo NAPP, podemos destacar as seguintes ações:

5.1.1 PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais

Tem como objetivo primário construir coletivamente uma proposta pedagógica que

possibilite aos docentes, dos períodos iniciais, atuarem como mediadores para minimizar as

defasagens de aprendizagens, entre outras, as de leitura-escrita, compreensão textual e

conhecimentos básicos de matemática dos discentes.

5.1.1.1 Projeto Aprender a Aprender

O objetivo central é estimular os alunos a identificar as causas e apontar as possíveis

soluções para a problemática da dificuldade de hábitos de estudos e administração do tempo e

concentração, objetivando a elaboração de um plano de estudos capaz de servir como subsídio

para uma nova tomada de atitude e reposicionamento diante dessa questão. Dentro desse projeto

são desenvolvidas oficinas, como:

a) Como me preparo para aprender

b) Administração e organização do tempo

c) Mapas conceituais

d) Como me preparo para as provas

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e) Apresentação de trabalhos orais

5.1.1.2 Projeto Explica Mais (nivelamento)

A promoção da inclusão educacional é um desafio dos tempos modernos. Mais do que

possibilitar o acesso à escola é importante favorecer a permanência desses ingressantes nos

cursos escolhidos. O Explica Mais, implantado pela UNISUAM, tem lançado um novo olhar

sobre a questão das defasagens de conteúdo com que os alunos estão chegando ao ensino

superior e consequentemente impulsionado ações pedagógicas no sentido de minimizarmos

essa problemática. O Programa está vinculado à Vice-Reitoria Acadêmica e acompanhado pela

Diretoria de Ensino, e tem como objetivo recuperar e/ou suprir as lacunas deixadas pela

formação de base, que representam um grande entrave na aprendizagem do conteúdo do ensino

superior, e favorecer a permanência do discente com qualidade nos cursos escolhidos,

estimulando-os a procurarem os recursos institucionais disponibilizados para superação das

dificuldades acadêmicas. Para os docentes das turmas de primeiro período, disponibiliza-se o

acompanhamento sistemático e contínuo nas unidades curriculares de Biologia Celular, Cálculo

e Leitura e Produção de Textos, por ter sido identificado no levantamento realizado pela

Instituição serem essas as unidades curriculares que apresentam o maior grau de dificuldades.

Como forma de intervenção, essas unidades curriculares contarão ainda com o trabalho de um

professor - com carga horária específica - que atuará de forma mais efetiva junto aos docentes,

sendo um elo entre os professores, a direção, a coordenação pedagógica e o NAPP.

5.1.1.3 Projeto Simpósio Discente

Tem como objetivo favorecer a integração dos calouros, oportunizando o contato com

os discentes veteranos que conduzem parte do processo de recepção, apresentando a instituição

e os recursos de apoio disponibilizados favorecendo a integração do discente ao seu novo

espaço acadêmico.

5.1.1.4 Monitoria

Trata-se de uma oportunidade de aquisição de experiências relacionadas à docência,

disponibilizada aos alunos regularmente matriculados nos cursos de Graduação. Esse programa

favorece o aprofundamento de conhecimento por parte do aluno monitor, e ao aluno que

participar da Monitoria a oportunidade de aprimoramento de conhecimento dos conteúdos

trabalhos nas diferentes unidades curriculares. Acompanha os alunos monitores, com a

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realização de encontros mensais que têm por finalidade instrumentalizar, assessorar, apoiar,

supervisionar e avaliar o desenvolvimento do processo junto aos alunos e seus professores

orientadores, objetivando proporcionar maior qualidade no aproveitamento das unidades

curriculares.

5.1.1.5 Representantes de turma

O NAPP realiza periodicamente reuniões com os representantes de turma, procurando

favorecer a existência de um espaço onde as colocações das turmas sejam apresentadas,

analisadas e discutidas nas questões relacionadas aos interesses coletivos. Esse setor também é

responsável pela recepção aos novos estudantes no início de cada semestre letivo, tendo como

objetivo prevenir situações que possam interferir de forma negativa na vida acadêmica dos

discentes, fortalecendo a noção de autocuidado e favorecendo a adaptação rápida ao novo

espaço acadêmico.

5.1.2 Programa de Educação Inclusiva

A Instituição, atenta à questão da inclusão social e preocupada em atender os alunos

com deficiência física, cegueira, baixa visão, surdez, transtornos globais do desenvolvimento e

altas habilidades/superdotação, que necessitam de apoio educacional, disponibiliza o Programa

UNISUAM Inclusiva, desenvolvido pelo NAPp, por meio do qual os discentes recebem

atendimento diferenciado para o melhor aproveitamento do aprendizado.

Cabe ao NAPp, no âmbito desse programa, implementar políticas de educação inclusiva,

caracterizadas em atividades e ações com a perspectiva de proporcionar a igualdade de

oportunidades e participação de todos no processo de aprendizagem, em conformidade com o

disposto na Constituição Federal, artigos 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei

n° 10.098/2000, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n° 7.611/2011, na Portaria n°

3.284/2003 e na Lei n° 12.764/2012, de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista.

As políticas adotadas reconhecem as necessidades diversas dos alunos, acomodando os

estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio

de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, recursos diversificados e

parceria com as organizações especializadas. Independentemente do perfil do discente, as

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atividades e práticas correspondentes visam efetivamente minimizar as dificuldades dos

estudantes no processo de aprendizagem.

O NAPp avalia a necessidade do aluno, em consonância com o disposto no art. 5º do

Decreto n. 5.296 de 02/12/2004, e propõe os encaminhamentos específicos conforme a

demanda. A orientação, sempre que solicitada, está presente no momento da inscrição do

estudante no vestibular, envolve a aplicação de provas especiais e o acompanhamento durante

todo o curso.

O Programa UNISUAM Inclusiva tem por objetivos:

concretizar o direito dos acadêmicos com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da promoção de

espaços inclusivos na UNISUAM;

identificar os alunos da UNISUAM com necessidades educacionais especiais;

promover acessibilidade física e curricular aos alunos com necessidades

educacionais especiais nos cursos oferecidos na UNISUAM;

disponibilizar e criar recursos para superação das dificuldades apresentadas

desenvolver um programa de formação continuada aos docentes.

O NAPp oferece Atendimento Educacional Especializado (AEE), quando necessário,

conforme o quadro 2 dos Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in

loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES, 2013, p. 16-17)

Quadro 1 Atividades próprias do Atendimento Educacional Especializado (AEE)

Estudantes com deficiência

mental (intelectual)

Atividades para desenvolvimento dos processos mentais

superiores (controle consciente do comportamento, atenção e

lembrança voluntária, memorização ativa, pensamento

abstrato, raciocínio dedutivo, capacidade de planejamento,

entre outros).

Estudantes com deficiência

auditiva ou surdez

As atividades se desenvolvem em três momentos didático-

pedagógicos: AEE em Libras (exploração em Libras do

conteúdo trabalhado em sala); AEE de Libras (ensino de

Libras, incluindo a criação de sinais para termos científicos

conforme a necessidade, em analogia a conceitos já

existentes), ensino da Língua Portuguesa na modalidade

escrita, como segunda língua.

Estudantes com deficiência

visual ou cegos

Sistema Braille, Sorobã, orientação e mobilidade, utilização

de recursos ópticos e não ópticos, atividades de vida

autônoma; software de ampliação de tela e de leitura de

texto, com ampliação flexível em vários tamanhos e sem

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distorção, ajuste de cores, otimização de foco, ponteiro e

cursos; entre outros.

Estudantes com

surdocegueira

Ensino do método de linguagem Tadoma, Libras adaptada

ao surdo-cego (utilizando o tato), alfabeto manual, alfabeto

moon (substitui as letras por desenhos em relevo), sistema

pictográfico, que usa símbolos e figuras para designar os

objetos e ações, entre outros.

Estudantes com transtornos

globais de desenvolvimento

Uso do computador como auxílio à aprendizagem; PECS

(sistema de comunicação através da troca de figuras);

Método TEACCH (tratamento e educação para crianças

autistas e com distúrbios correlatos da comunicação), entre

outros.

Estudantes com altas

habilidades/superdotação

Programas de enriquecimento curricular.

5.2 Apoio na Carreira Profissional - UNISUAM Carreiras

A UNISUAM acredita que também é sua função abrir caminhos e criar oportunidades

para que as pessoas conquistem seu espaço. Por isso, colabora ativamente para a evolução

profissional dos seus alunos e o seu ingresso no mercado de trabalho. Esse compromisso inclui

não só oferecer formação de qualidade, conectada às demandas do mundo do trabalho, como

oferecer um serviço que vá além da oferta de vagas, por meio da UNISUAM Carreiras.

Esse departamento coloca à disposição dos alunos uma equipe de profissionais

altamente capacitados, com o objetivo de prepará-los para serem mais competitivos no mundo

do trabalho.

São objetivos da UNISUAM Carreiras:

Ser um efetivo canal de aproximação com o mercado, contribuindo para a agilidade em

seus processos seletivos;

Alinhar o perfil do aluno às necessidades do mercado e, consequentemente, maximizar

as possibilidades de sucesso de sua escolha profissional;

Orientar e divulgar informações relevantes sobre o mercado de trabalho, perfil

profissional e carreira;

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O departamento constrói pontes que proporcionam oportunidades reais de evolução dos

alunos, estimulando o contato e a troca de experiências entre a comunidade acadêmica e

profissionais atuantes, entre discentes e egressos, entre a Instituição e as empresas.

A aproximação com as empresas é essencial para que os alunos se familiarizem mais

cedo com as demandas do mundo corporativo. Por meio de workshops, palestras, encontros

com profissionais e contato constante com as empresas, a UNISUAM Carreiras dissemina

informações relevantes e sempre atualizadas sobre o mercado de trabalho. Um atendimento

individualizado e personalizado permite também compreender as reais necessidades dos alunos,

proporcionando a eles um apoio efetivo e diferenciado, que busca o alinhamento entre seu perfil

e as demandas atuais.

A eficiência desse serviço se dá pela confiança estabelecida entre a UNISUAM

Carreiras e as organizações. Esses benefícios são evidenciados pela participação significativa

de profissionais formados pela IES, e que estão em posições de destaque e liderança no

mercado, nas ações desenvolvidas pelo departamento.

Este também orienta os alunos de graduação na definição de seus objetivos profissionais

e na melhor estratégia para alcançá-los. Esse apoio ao aluno, que cedo inicia a trajetória

profissional, é fundamental para prepará-lo para o ingresso no mercado de trabalho.

Por meio de aconselhamento profissional personalizado e também por meio dos eventos,

workshops e palestras, o setor auxilia os alunos de graduação a:

Conhecerem os mercados;

Definirem foco de atuação profissional, com base em suas expectativas;

Ampliarem o autoconhecimento;

Desenvolverem suas competências;

Elaborarem seus currículos;

Desenvolverem postura e atitudes adequadas em processos seletivos.

Além disso, mantém site exclusivo com banco de currículos dos alunos, apoia e facilita

o trabalho de recrutamento interno e seleção pelas empresas, realiza parcerias estratégicas para

realização de estágio profissional, bem como oferece descontos e benefícios para colaboradores

interessados em formação acadêmica.

Todos os serviços oferecidos pelo Departamento de Carreiras, também estão disponíveis

aos egressos.

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5.3 Programas de Bolsas

Há mais de 45 anos exercendo a sua vocação transformadora, a UNISUAM não mede

esforços para fazer a diferença na vida das pessoas e promover a mobilidade social.

Dentro dessa perspectiva, a IES implementou em 2017 o Vestibular Solidário, em

substituição à Bolsa Carência Integral e à Bolsa Comunidade Integral, com o objetivo conceder

entre 200 e 400 bolsas de estudos integrais por semestre para estudantes com renda familiar

mensal per capita de até um salário mínimo e meio.

Além do Vestibular Solidário, a UNISUAM oferece os seguintes tipos de Bolsas de

Estudo:

Quadro 2 – Tipos de bolsas de estudo

TIPOS DE BOLSA DESCRIÇÃO

Bolsa Estágio Concedidas exclusivamente aos alunos estagiários no Centro

Universitário Augusto Motta.

Bolsa Carência Parcial

Bolsa Comunidade

Parcial

Destinadas a suprir a necessidade da demanda social, designadas a

brasileiros não portadores de diploma de curso superior, cuja renda

familiar mensal per capita não exceda o valor de até 03 (três)

salários-mínimos, conforme legislação.

Bolsa Especial Concedidas em caráter excepcional mediante avaliação da Reitoria.

Bolsa Convênio

Concedidas aos alunos e/ou seus dependentes que possuem vínculos

com os convênios firmados com entidades empresariais públicas,

privadas ou associações de classe.

Bolsa Legal

Concedidas por força da legislação sindical aos colaboradores do

Centro Universitário Augusto Motta e/ou seus dependentes, de

acordo com as regras definidas pela área de Recursos Humanos.

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6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

6.1 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho

O corpo docente do Curso de Bacharelado em Biologia é constituído por doutores,

mestres e especialistas com larga experiência de mercado, o que garante aos estudantes uma

formação de excelência, interdisciplinar e que integra a teoria e prática. Os docentes do Curso

são contratados pelo regime de tempo integral, regime de tempo parcial ou pelo regime de

trabalho horista.

Em consonância com a Portaria Normativa MEC no. 40, de 12 de dezembro de 2007, a

UNISUAM adota os seguintes critérios para enquadramento dos docentes, a fim de

caracterização do regime de trabalho:

Tempo integral: docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na

mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a

estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e

orientação de estudantes.

Tempo parcial: docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de

trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para

estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.

Horista: docente contratado pela Instituição exclusivamente para ministrar aulas,

independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadrem nos

outros regimes de trabalho anteriormente definidos.

O atual quadro docente encontra-se no apêndice deste documento.

6.1.1 Política de Qualificação Docente

As políticas de qualificação visam ao contínuo aperfeiçoamento do corpo docente, a

política de qualificação e tem como finalidade a concessão de benefícios aos professores para

o desenvolvimento das suas atividades acadêmicas.

Essa ações de capacitação estão presentes e são permanentemente valorizadas no

cotidiano dos docentes, seja no contexto institucional, seja fora dele, com os objetivos de:

estimular a contínua qualificação do corpo docente da IES;

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fortalecer os vínculos entre os professores da unidade na qual têm suas aulas atribuídas

e os professores das outras unidades;

estimular a participação de docentes em congressos, simpósios, seminários e encontros

de pesquisa, bem como produção bibliográfica, técnica e artístico-cultural;

garantir ao corpo discente da IES um corpo docente qualificado para atender às

exigências da legislação em vigor e dos padrões de qualidade requeridos.

Nesse sentido, a UNISUAM estimula e apoia a participação dos docentes em:

cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento);

curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado, doutorado);

congressos da categoria, (cursos de curta duração relacionados a sua área);

cursos de aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras.

6.1.2 Plano de Carreira Docente

O Plano de Carreira Docente da UNISUAM, homologado pela Superintendência

Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro em 22 de junho de 2011, tem como

objetivos:

a) estabelecer princípios que serão adotados para o exercício da Docência;

b) definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime de

trabalho e formas de remuneração do pessoal docente;

c) destinar atividades docentes que interajam com a comunidade.

Os cargos de carreira docente distribuem-se pelas seguintes categorias:

Professor Titular

Escolaridade: Doutorado ou Livre Docência.

Experiência profissional: mínima de 12 (doze) anos de experiência no Magistério

Superior e/ou experiência não acadêmica ou 08 (oito) anos de efetivo exercício da

docência na UNISUAM, na categoria de Professor Adjunto; .

Professor Adjunto

Escolaridade Mínima: Mestrado

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Experiência Profissional: mínima de 08 (oito) anos de experiência no Magistério

Superior e/ou experiência não acadêmica ou 05 (cinco) anos de efetivo exercício da

docência na UNISUAM, na categoria de Professor Assistente;

Professor Assistente

Escolaridade Mínima: Especialista.

Experiência Profissional: mínima de 05 (cinco) anos de experiência no Magistério

Superior e/ou experiência não acadêmica ou 03 (três) anos de efetivo exercício da

docência na UNISUAM, na categoria de Professor Auxiliar;

Professor Auxiliar

Escolaridade Mínima: Especialista

Experiência Profissional: Experiência na área correspondente à de sua atuação, com

experiência no Magistério Superior e/ou ainda experiência profissional não acadêmica.

6.1.3 Critérios de Seleção do Corpo Docente

O processo de seleção tem por objetivo recrutar e selecionar professores com

comprovada experiência profissional e vocação para o Magistério, para composição do quadro

de colaboradores da Instituição

Os critérios de seleção e contratação passam pelos seguintes processos.

a) Solicitação de Seleção

O processo seletivo iniciar-se-á no ato da identificação da necessidade de contratação

de docentes (titulação mínima: especialização) ou tutores ((titulação mínima: graduação na área

de conhecimento da disciplina), por parte do Coordenador, a fim de atender demanda do curso.

A formalização das solicitações de contratação dos professores e tutores é feita pelo

Coordenador através do preenchimento do formulário Requisição de Pessoal Docente,

disponível na Intranet para download, que encaminhará à Diretoria de Ensino - Graduação,

especificando se a contratação é indicada como aumento de quadro ou substituição de docente,

contendo o nome do docente que será substituído, quantidade de horas/aula, prazo do contrato

e início da admissão.

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A Diretoria de Ensino – Graduação assinará o referido formulário e encaminhará para

Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por sua vez, dará início ao processo de seleção destes

profissionais.

b) Processo Seletivo de Docentes

O processo de seleção de docentes deverá obedecer às seguintes etapas:

análise curricular;

recebimento dos documentos solicitados,

validação dos diplomas e certificações;

entrevistas;

avaliação prática, realizada por uma “comissão de seleção”.

c) Resultado Final e Escolha dos Aprovados

Ao término da avaliação prática, a Vice-Reitoria de Recursos Humanos apresentará à

Comissão de Seleção, o dossiê do candidato – contendo todas as informações coletadas no

processo, inclusive validação da documentação/titulação conferidas pela área de Legislação –

para que diante de todos estes dados, a Comissão possa definir os aprovados para iniciar o

processo admissional.

A Vice-Reitoria de Recursos Humanos ficará responsável por informar o resultado final

para todos os candidatos. Os reprovados receberão um e-mail agradecendo por sua participação

no processo seletivo. Os aprovados serão contatados para que providenciem e entreguem os

documentos necessários na Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por sua vez os

encaminhará para a área de Legislação e para o Departamento Pessoal, finalizando-se assim o

processo de contratação.

6.1.4 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e propositivo da

coordenação de curso, responsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do Projeto Pedagógico do Curso. No Curso de Bacharelado em Biologia, é

composto pelo coordenador do Curso, como presidente, e mais 04 (quatro) docentes, conforme

Regulamento Acadêmico da Instituição – Nº 07/2010. Estes docentes têm participado da

implantação do Projeto Pedagógico do Curso, bem como de sua consolidação de forma intensa,

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assumindo responsabilidades pela elaboração de regulamentos e funções de coordenação do

curso. As atividades desenvolvidas pelo NDE são determinadas pelo seu Regimento, aprovado

pelo Colegiado de Curso, e tem como principal objetivo propor melhorias no processo ensino-

aprendizagem que visem à excelência da formação técnica e humanística dos acadêmicos do

curso.

Assim, de acordo com o Art. 3º do Regulamento Acadêmico Nº 07/2010, temos como

atribuições do NDE:

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II. zelar pela contribuição curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes no currículo;

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento

do curso;

IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o respectivo

Curso.

As reuniões ocorrem no mínimo 2 vezes por semestre e o elenco de professores que

compõe o NDE do curso se posiciona de forma atuante e bastante atenta às transformações

mercadológicas e novas demandas de formação que surgem para a carreira do engenheiro.

A atual composição pode ser verificada no Apêndice.

6.1.5 Colegiado de Curso

o Colegiado do Curso de Bacharelado em Biologia é constituído por um grupo de

professores representativos das diferentes áreas do curso, com adequada formação acadêmica,

responsável por sugerir atos específicos de administração escolar, atividades acadêmicas

curriculares e extracurriculares, políticas de capacitação e de desempenho do copo discente,

reestruturação e formação do corpo docente, avaliação e outras funções a serem designadas

pelos Vice-Reitores Acadêmicos.

As principais atribuições do Colegiado de Curso são:

Definir o perfil e os objetivos do curso;

Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos órgãos

competentes;

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Elaborar, acompanhar e avaliar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas e suas

respectivas ementas mantendo-as atualizadas.

O Colegiado do curso se reúne pelo menos duas vezes por semestre letivo, sua

composição e funcionamento estão em pleno acordo com o Regulamento Institucional 06/2010.

6.1.6 Tutoria – titulação, experiência e regime de trabalho

A UNISUAM conta com um corpo de professores-tutores que assume seu papel

didático-pedagógico à frente de disciplinas que são coerentes com sua formação acadêmica.

Cabe ao professor-tutor:

Orientar e acompanhar a participação dos alunos no ambiente virtual de

aprendizagem;

Avaliar o desempenho dos alunos mediante provas, trabalhos e participação em

atividades interativas;

Orientar os alunos nos meios de comunicação disponíveis, dentro dos prazos e

das cargas-horárias previamente estabelecidas;

Avaliar e corrigir as atividades avaliativas dentro dos prazos e das cargas-

horárias previamente estabelecidas;

Orientar os alunos dentro do prazo e da carga-horária definidos no modelo de

EaD adotado pela Unisuam;

Elaborar relatórios com indicação dos índices de evasão e de aprovação nas

atividades desenvolvidas;

Exercer todas as atividades inerentes à função de professor-tutor à distância;

Adequar-se às novas tecnologias de ensino-aprendizagem;

Exercer atividades de pesquisa e extensão.

O processo para integrar os quadros de professores-tutores da Unisuam segue regras

fixadas pela Coordenação de Educação a Distância e pela Vice-reitoria de Recursos Humanos.

Para a contratação, exige-se:

Formação mínima de especialista;

Graduação na área de atuação.

São desejáveis:

Experiência mínima de três anos com educação a distância;

Experiência no magistério superior de dois anos;

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Experiência profissional na área de atuação de dois anos.

No processo seletivo para os cargos de Professor-tutor, além da análise curricular e

entrevistas, tal como no caso de docente presencial, o candidato é submetido a prova de aula e

demonstração de conhecimentos dentro do ambiente virtual de aprendizagem.

6.2 Corpo Técnico Administrativo

6.2.1 Estruturação

O corpo técnico-administrativo da instituição está estruturado de acordo com as

seguintes classes e níveis da carreira administrativa:

Reitor

Vice-Reitores

Diretores

Gerentes

Supervisores

Analistas

Assistentes

Auxiliares

Uma vez que não há pessoal técnico-administrativo específico para cada curso, a política

de capacitação se desdobra em ações que envolvem todos os setores, tais como:

utilização de software acadêmico, administrativo e financeiro;

atendimento;

primeiros socorros;

motivação;

trabalho em equipe;

legislação educacional;

expedição e registro de diplomas;

formulários eletrônicos de órgãos oficiais.

Além de ações pontuais nessas áreas, há incentivo para que tenham nível superior e pós-

graduação. Quando realizam o curso na IES, têm 100% de bolsa de estudo.

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A contratação se dá através de:

Titulação para o cargo

Entrevista

Aprovação em período probatório

A promoção se dá tendo como base:

Avaliação via CPA (Comissão Própria de Avaliação)

Avaliação efetuada pelos superiores hierárquicos

O pessoal técnico-administrativo é avaliado semestralmente pelo Programa de

Autoavaliação Institucional e anualmente pelos superiores hierárquicos.

Há também avaliação específica realizada pelo líder de setor no período de experiência.

6.2.2 Regime de Trabalho

O Regime de Trabalho do Corpo Técnico-Administrativo é de 44 horas semanais.

6.2.3 Organização Administrativa do Curso

O curso está sob administração direta do Coordenador de Curso, subordinado à Gerência

de Ensino e à Diretoria de Ensino. Conta, ainda, com o Colegiado de Curso, órgão deliberativo

e consultivo, de natureza acadêmica, e com o Núcleo Docente Estruturante, órgão consultivo,

também de natureza acadêmica.

6.3 Gestão do Curso

A Coordenação do Curso de Bacharelado em Biologia atua em consonância com as

demais coordenações das áreas de Licenciaturas e Saúde, propõe projetos, ações e atividades

entre os cursos. Além disso, fazem parte das suas atribuições:

I. zelar pelo cumprimento das normas institucionais, em consonância com a gestão da

Área Acadêmica;

II. integrar e orientar os docentes e os estudantes nas atividades do curso, sob sua

responsabilidade;

III. avaliar, em conjunto com o NDE, o desenvolvimento dos projetos pedagógico e da ação

didático-pedagógica, no âmbito do curso;

IV. coordenar a elaboração e disponibilizar à comunidade docente e discente os planos de

ensino das disciplinas do seu curso;

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V. coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;

VI. coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do curso;

VII. integrar as atividades relacionadas aos componentes curriculares constantes nos projetos

pedagógicos dos cursos;

VIII. propor cursos de formação continuada;

IX. tratar das questões disciplinares dos estudantes;

X. integrar as ações docentes nas questões didático-pedagógicas;

XI. trabalhar, de forma integrada, em ações focadas nos resultados de avaliações de ensino;

XII. trabalhar, de forma integrada, nas atividades relacionadas com os processos de avaliação

externa dos estudantes;

XIII. articular com demais áreas das Licenciaturas e Coordenações de Curso das Áreas

Acadêmicas, propostas e projetos de ação para as Licenciaturas;

XIV. acompanhar o desempenho de monitores, no âmbito do seu curso.

Entre as exigências para o exercício do cargo de coordenador está a experiência no

magistério e, especialmente, na área profissional em que o curso está inserido.

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6.4 Organograma

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7 INSTALAÇÕES

7.1 Infraestrutura de apoio direto

7.1.1 Gabinetes de trabalho para Tempo Integral

A UNISUAM possui, na unidade Bonsucesso, um prédio de cinco andares, o qual

concentra a maior parte dos atendimentos relativos aos cursos de graduação. Distribuídas pelo

3º e 4º andares desse prédio, há 17 gabinetes de trabalho compartilhados, para que os docentes

de Tempo Integral realizem suas atividades de maneira adequada e confortável. Nos ambientes,

há computadores com acesso à Internet, disponibilidade de rede sem fio, dimensão física e

climatização excelentes, mobiliário conservado, materiais de expediente, ramal telefônico,

iluminação e acústica em muito boas condições, além de aparência e estado geral de limpeza

bem zelado. Essa infraestrutura permite a realização de tarefas e cumprimento de demandas de

maneira bastante adequada.

7.1.2 Sala das Coordenações

Os coordenadores, por sua vez, além de utilizarem os gabinetes quando necessário,

compartilham uma ampla sala localizada no 5º andar do prédio da administração. O espaço é

climatizado e sua iluminação e acústica são excelentes. A IES disponibiliza laptop ou desktop

para cada um dos coordenadores, além de uma impressora comum. Há uma pequena sala de

reunião para receber professores. Os alunos são recebidos em gabinetes localizados no 3º. e 4º.

andares, onde assistentes especializados realizam o primeiro atendimento.

7.1.3 Sala de professores e sala de reuniões

A IES dispõe de uma sala de professores no 2º andar do prédio da administração com

acessibilidade física, com 140 m². A sala é ampla e dispõe de mesas para estudo e reunião, rede

sem fio, escaninho para cada docente, ramal telefônico, seis computadores com acesso à

Internet. É climatizada, limpa, iluminada, com boa acústica, ventilação, conservação e

comodidade. Apresenta condições excelentes de trabalho para o número de docentes que a

frequentam.

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O posicionamento desta sala no prédio administrativo proporciona fácil acesso, tanto

para as salas de aula como para as coordenações de curso.

Cada docente possui escaninho próprio, local em que os documentos institucionais

devem ser guardados. A sala dos professores conta ainda com apoio administrativo exclusivo

com funcionários qualificados para prestar um pronto atendimento no dia-a-dia relativo às

atividades docentes. Além disso, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp) realiza plantões

nesse ambiente, dada a relação de proximidade com os docentes que a sala proporciona nas

tarefas do dia-a-dia.

7.1.4 Salas de aula

Na unidade Bonsucesso, a UNISUAM conta com 145 salas de aulas padrão

climatizadas, em quatro prédios, adequadas ao número de vagas previstas e autorizadas,

equipadas com Datashow e equipamentos de informática disponíveis por meio de agendamento

prévio, conservação e limpeza permanente, comodidade e acessibilidade. Há mais cinco salas

de Metodologias Ativas, equipadas com lousa eletrônica, quadro branco, computadores, e

mesas redondas para trabalho em equipe.

As salas são identificadas e os alunos, por meio de um aplicativo, podem localizá-las a

partir dos seus números de matrícula, facilitando o acesso. Há cartazes indicativos sobre a

localização das salas e identificação dos andares. Há também inspetores que ajudam com

informações sobre as atividades que ocorrem em cada sala/turno. Em uma análise sistêmica e

global, as salas de aula atendem de maneira excelente às demandas do curso.

Os prédios contam com escada e rampa, garantindo plena acessibilidade àspessoas com

mobilidade reduzida ou necessidades especiais. O piso das dependências da unidade tem

superfície regular, estável e antiderrapante sob qualquer condição e não provoca trepidação em

dispositivos com rodas (cadeiras de rodas). A diferenciação no tratamento dos pisos por cor e

textura determina as áreas de circulação e de permanência na área térrea da Instituição, pois o

piso guia permite ao usuário deficiente visual seu deslocamento de forma segura e independente

por meio de ranhuras que, pelo tato, apontam a direção a ser seguida. O contraste das cores do

piso facilita o deficiente visual parcial, que consegue diferenciar o passeio das áreas de

permanência. As dependências localizadas no térreo, na sua maioria, têm acessibilidade com

desníveis de no máximo 5 mm sem sinalização; desníveis superiores a 15 mm são considerados

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degraus (sinalizados). Os banheiros têm sinalização internacional de sanitários e boxes

acessíveis conforme norma.

7.1.5 Laboratórios de Informática

A IES dispõe de 13 Laboratórios de Informática, três deles reservados para educação a

distância, totalizando cerca de 300 computadores, com acessibilidade e acesso rápido à internet,

que podem ser utilizados pelos alunos. Além disso, uma vez que muitos discentes do curso

possuem equipamentos com tecnologia sem fio, tais como notebook, tablet e celular, há

diversos pontos de acesso que usam dessa tecnologia, permitindo maior comodidade. Vale

ressaltar que esta tecnologia também está disponível aos docentes.

7.1.6 Laboratórios específicos

- Laboratórios de Anatomia I e II

Os Laboratórios de Anatomia estão localizados no térreo e possuem espaço amplo, com

bancadas e peças anatômicas, onde os discentes podem estudar, de forma prática, os

conhecimentos obtidos em sala de aula.

- Laboratório de Microscopia

O laboratório de microscopia está localizado no primeiro andar, na sala 109E, com fácil

acessibilidade para portadores de necessidades especiais, uma vez que rampas permitem o

acesso direto a esses locais. Esse laboratório possui uma ampla diversidade de equipamentos

necessários para aulas práticas nas diferentes subáreas das Ciências Biológicas, tal como:

agitador magnético, autoclave, balança analítica e semi-analítica, banho histológico, banho-

maria, microscópio, câmera digital para microscópio, capela de fluxo laminar, centrífuga,

contador de células, contador de colônias, cuba de coloração, destilador, estufa de cultura e

micrótomo.

- Laboratório de Biologia

O laboratório de Biologia está localizado no primeiro andar, na sala 110E e também

possui fácil acessibilidade para portadores de necessidades especiais. Nesse laboratório

podemos encontrar microscópios e microscópios estereoscópio, além de coleções zoológicas,

caixas entomológicas e lâminas de Histologia, Botânica, Zoologia e Parasitologia.

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Além de laboratórios citados acima, o curso de Bacharelado em Biologia pode,

eventualmente, utilizar os laboratórios de Enfermagem, Farmacotécnica, Física, Geociências,

Física e Química. Há, ainda, o Ranário, chefiado pelo prof. José Seixas que é utilizado para

pesquisa no mestrado em desenvolvimento local e é utilizado em aulas de graduação.

Para garantir a qualidade do ensino, cada laboratório conta com condições e

regulamento específico para funcionamento. Os alunos são instruídos sobre o funcionamento e

segurança das estações de trabalho e da especificidade de cada equipamento e componente.

As instalações estão sempre em excelente estado de conservação e habilitadas para os

seus devidos fins. Existe um Gestor dos Laboratórios e uma equipe técnica que presta suporte

em termos de manutenção, conservação e uso adequado. A UNISUAM possui uma equipe que

realiza a limpeza dos laboratórios antes, e ao final de cada aula prática.

Quando há necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com urgência

pelo corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. No planejamento

semestral são verificadas as necessidades de equipamentos, insumos e outros e encaminhadas

à Coordenação do Curso, que se encarrega de atender a estas necessidades.

Os laboratórios oferecem pleno acesso para portadores de necessidades especiais, além

de banheiros próximos com sanitários adaptados para melhor atender aos alunos.

7.1.7 Acesso para portadores de necessidades especiais

A UNISUAM apresenta condições de acessibilidade e de circulação para pessoas com

deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na Constituição Federal, artigos 205,

206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos Decretos n° 5.296/2004,

n° 6.949/2009 e n° 7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003

Há elevadores, rampas e banheiros adaptados em quantidade e condições adequadas

para esse fim. Os corredores e as portas têm espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira

de rodas. É permitida a entrada e permanência de cão guia e há disponibilidade de área para

embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Na Secretaria e demais setores acadêmicos-administrativos, as pessoas com mobilidade

reduzida ou portadoras de deficiência, os idosos, os obesos, as gestantes e as com crianças de

colo contam com atendimento prioritário.

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Para os professores, alunos, funcionários e empregados portadores de deficiência ou

com mobilidade reduzida, pode proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de capacitação

para a educação inclusiva, considerando:

Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos

portadores de necessidades especiais;

Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; e,

Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.

Além disso, a IES dispõe de um conjunto de orientações e normatizações internas sobre

o tratamento a ser dispensado a professores, alunos e funcionários portadores de necessidades

especiais, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação.

7.3 Biblioteca

O Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Augusto Motta possui espaços físicos

amplos, confortáveis, incluindo salão de estudos, salas de estudos em grupo, salas e cabines

para estudo individual, setor de periódicos e sala de processamento técnico. Há dois

computadores que permitem acessar o material disponível no acervo. Os serviços de

atendimento são eficientes e orientam adequadamente quanto à localização dos livros,

permitindo agilidade no acesso ao acervo por parte dos usuários, pois há uma condição

apropriada de armazenamento.

O Sistema de Bibliotecas UNISUAM é constituído por seis bibliotecas, que têm como

missão promover o acesso, a recuperação e a disseminação da informação, contribuindo com o

processo ensino-aprendizagem no apoio aos programas de Ensino, Pesquisa e Extensão, além

de atender à comunidade externa, visando à democratização da informação, da cultura e da

formação do cidadão.

O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços: empréstimo domiciliar; consulta

local; levantamento bibliográfico; treinamento aos usuários; elaboração de ficha

catalográfica para as dissertações de mestrado, Orientação para normalização de

trabalhos técnico-científicos, entre outros. Biblioteca Central Professor Augusto Motta

– das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 9h às 13h.

Biblioteca Unidade Campo Grande – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 8h às

12h.

Biblioteca Unidade Bangu – das 15h30 às 21h30, de 2ª a 6ª feira.

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Biblioteca Unidade Jacarepaguá – das 16h às 22h, de 2ª a 6ª feira.

7.3.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos

O acervo da bibliografia básica referente ao curso de Engenharia Elétrica inclui de um

mínimo três títulos por unidade curricular e cada um está disponível na proporção de menos de

cinco exemplares em relação ao número de vagas anuais pretendidas. O acervo da bibliografia

complementar inclui um mínimo cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares de

cada título impresso ou virtual.

Com relação ao acesso a periódicos especializados, a UNISUAM possui assinatura das

bases de dados ProQuest, Medline BVS, Scielo, UNICAMP Teses e Periódicos Capes

(completo). Todas estas bases podem ser consultadas por discentes e docentes a partir do

Ambiente Restrito de acesso que cada categoria possui (Ambiente do aluno, Ambiente do

Professor). Na base Periódicos da CAPES, somente na área de Ciências Biológicas há cerca de

250 periódicos especializados disponíveis.

7.3.2 Acervo: e política de atualização

O acervo, todo informatizado e tombado como patrimônio do Centro Universitário, é

atualizado anualmente, seguindo, além das metas previstas pelo PDI, critérios estabelecidos

pela Direção de Ensino e a coordenação do Sistema de Bibliotecas.

As indicações bibliográficas constantes nos PPCs são revistas e atualizadas pelo Núcleo

Docente Estruturante, semestralmente, a partir de sugestões do corpo docente, do corpo discente

e da coordenação. São levadas em consideração o escopo das disciplinas ministradas, a

exigência da interdisciplinaridade e a adequação dessas disciplinas às demais atividades de

ensino.

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8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O Centro Universitário Augusto Motta, através dos seus gestores, entende que a

confecção de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) só alcançará seus objetivos se representar

uma visão autocrítica e reflexiva da Instituição como um todo, do perfil dos discentes e das

reais condições de ação ofertadas pelos seus cursos.

Para tanto, a própria Instituição, os seus cursos e seus respectivos projetos pedagógicos

devem ser constantemente acompanhados e avaliados.

Esse processo avaliativo representa a sistematização e o esforço da Instituição em buscar

um equilíbrio permanente entre: o ensino de qualidade; a formação do profissional para o

mercado; a missão institucional de promover o desenvolvimento do homem e da sociedade; e

a realidade socioeconômica de seu corpo discente.

O mecanismo de avaliação consiste num conjunto de ações sistemáticas elaboradas tanto

pela Instituição, quando o objetivo da ação é avaliar a própria Instituição e seus docentes e

discentes; quanto pelas Coordenações e NDEs de Cursos, e neste caso o objetivo da ação é

avaliar o andamento do curso e a coerência de seu Projeto Pedagógico.

O Processo de Avaliação é de caráter institucional, é contínuo e permanente, sempre

contemplando:

1. A eficácia e eficiência do ensino;

2. A importância de seus programas de pesquisa;

3. A relevância de sua produção cultural e cientifica;

4. A eficácia da formação profissional;

5. O significado das ações comunitárias;

6. As necessidades gerais e especificas dos cursos de graduação e pós-graduação;

7. A qualidade da gestão administrativa e financeira.

Uma vez concluídas as avaliações, o passo seguinte consiste na análise dos resultados

observados. Esta análise pode ser visualizada sob três dimensões, a saber:

Autoavaliação de acordo com o Relatório Anual apresentado pela CPA (Comissão

Própria de Avaliação) da UNISUAM;

Autoavaliação de acordo com a avaliação realizada pelo Departamento de Marketing;

Autoavaliação de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP.

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8.1 Autoavaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA:

A Comissão Própria de Avaliação tem como função implementar e dirigir a execução

do processo interno de avaliação, elaborar gráficos e relatórios demonstrativos dos resultados

obtidos e apresentá-los à comunidade acadêmica.

O processo interno de avaliação é um mecanismo de diagnóstico, informação,

planejamento e busca de melhorias contínuas. Por meio dele são tomadas ações para correção

dos desvios e/ou carências encontradas, aperfeiçoando assim a política institucional do Centro

Universitário Augusto Motta.

Com uma visão mais global, esta auto avaliação analisa a Instituição como um todo e

demonstra como as fragilidades e potencialidades do Centro Universitário podem afetar o

andamento dos cursos.

Este processo de autoavaliação iniciou-se no ano de 2004 com a criação da primeira

Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Augusto Motta. Desde então são

produzidos relatórios anuais identificando os pontos frágeis e fortes, bem como os itens

previstos e alcançados ou não pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto

Pedagógico Institucional (PPI). A partir de 2014, estes relatórios passaram a tratar de forma

mais detalhada as fragilidades e deficiências de cada curso de graduação, lançado um olhar

mais aguçado sobre a qualidade de ensino no Centro Universitário Augusto Motta.

8.2 Autoavaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:

O Departamento de Marketing é vinculado ao Gabinete da Reitoria com atribuição, entre

outras atividades, de assessoramento na área de avaliação institucional. Esta assessoria organiza

e disponibiliza todo o material referente à avaliação institucional; produzir relatórios e

documentos que contribuam com as atividades de planejamento da UNISUAM.

A coleta de dados desenvolvida pelo Departamento de Marketing consiste em um

questionário eletrônico respondido por funcionários, discentes e docentes do Centro

Universitário Augusto Motta no decorrer de cada semestre letivo. Nessa avaliação fica mais

evidenciada a visão daqueles que a respondem em relação à Instituição assim como ao Curso

de Graduação ao qual pertencem, explicitando-se os Índices de Satisfação e de Crítica.

Cabe a coordenação de cada curso interpretar os resultados apurados na Avaliação

Institucional e, baseado nestes, elaborar uma auto avaliação, com objetivo de retroalimentar o

próprio Projeto Pedagógico do Curso.

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8.3 Autoavaliação de acordo com processo regulatório

O Instrumento Único de Avaliação de Cursos de Graduação elaborado pelo INEP

contempla a apuração da qualidade de três dimensões: Organização Didático-pedagógica,

Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo Técnico-administrativo e Instalações Físicas.

A partir desse Instrumento é confeccionada uma planilha, abrangendo cada dimensão,

visando facilitar a atribuição dos conceitos em cada indicador, além da apuração das notas de

cada dimensão. Esta planilha é preenchida pelos docentes que compõe o colegiado do curso e

após a compilação dos dados, produz-se um relatório que permite ao coordenador do curso

elencar os pontos fortes e fracos do curso.

As avaliações realizadas pelo MEC (Desempenho do Curso e ENADE) recebem atenção

especial do NDE/Colegiado do Curso e Corpo Docente que analisam os dados apresentados e

a partir de atenta observação dos fatores negativos buscam minimizar os índices que

comprometem os objetivos propostos pelo curso, bem como aplicam as sugestões dos

avaliadores que visam enriquecer os conteúdos curriculares e as metas estabelecidas pelo curso

e pela Instituição.

8.4 Ações decorrentes das avaliações

Como decorrências dos processos de avaliações, destacam-se:

Atualização do acervo bibliográfico;

Modernização dos laboratórios especializados;

Emprego de metodologias ativas no processo ensino aprendizagem;

Normatização da elaboração de provas.

Ampliação das áreas de acesso à internet sem fio;

Instalação de equipamentos multimídia nas salas de aula.

Atualização dos equipamentos dos laboratõrios.

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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos

urbanos. Normas Brasileiras.

BACHELARD, G. “A formação do espírito científico”: contribuição para uma psicanálise do

conhecimento. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação

CNE/CES 1.301/2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,

Brasília, DF, 23 dez. 1996.

BRITO, Tainá Laeta Felipe de; BRANDÃO, Ana Maria P. Macedo. O microclima de

Jacarepaguá/RJ: crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em Jacarepaguá/RJ.

Trabalho apresentado no XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física e Aplicada – 06 a 10

de Julho de 2009 – Viçosa/MG. Disponível em:

<http://www.geomorfologia.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/resumos_expandidos/eixo8/0

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COELHO, Maria Célia Nunes. Impactos Ambientais em Áreas Urbanas-Teorias, Conceitos e

Métodos de Pesquisa. In: GUERRA, Antonio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista,

(orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

(CMMAD). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.

DEMO, Pedro. “Educar pela Pesquisa”. Campinas: Autores Associados, 2004.

FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

INSTITUTO RIO. Portal. 2017. Disponível em: <http://www.institutorio.org.br>. Acesso em:

15 jul. 2017;

MORAN, José Manuel. Educação inovadora na Sociedade da Informação. 23ª Reunião Anual

da ANPED. Caxambu - MG: ANPED. 24 a 28 de set. 2000. Disponível em:

http://www.anped.org.br/23/textos/moran.pdf.htm. Acesso em: 22/10/2016.

NASCIMENTO. Júlio César Dias do. Impactos ambientais urbanos na região metropolitana

do Rio de Janeiro. Web Artigos. Disponível em:

<http://www.webartigos.com/artigos/impactos-ambientais-urbanos-na-regiao-metropolitana-

do-rio-de-janeiro/71113/#ixzz4pqsaO4Yh>. Acesso em: 07 abr 2017.

PAINEL REGIONAL: Costa Verde / Observatório. Sebrae/RJ. Rio de Janeiro: SEBRAE/RJ,

2016.

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100

DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. 3.ed. São Paulo:

Nacional, 1959

FREIRE, Paulo. Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação. São

Paulo: UNESP, 1981.

FREIRE, Paulo. Pedagogia diálogo e conflito. São Paulo: UNESP, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009. NOVAK, J.

NAGANO; STEFANOVITZ; VICK. “O contexto organizacional como aporte à inovação”:

um viés comparativo de casos em empresas brasileiras. 2014. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-530X2014000300003&script=sci_arttext>.

Acesso em: 25/11/2014.

OCDE – Organização Para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. “Manual de Oslo”,

Rio de Janeiro: Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) 2004.

SINAES- Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Referenciais de

acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco, Brasília, DF, 2013.

ROGERS, C. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Ed. Interlivros, 1973.

TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. “Gestão da inovação”. Porto Alegre: Bookman, 2008.

UNESCO. “Os quatro pilares da educação”. In.: D’ELORS, Jacques (coord. e org.).

Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional

sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, 1998. p.89-102.

VAN DE VEN; ANGLE; POOLE. “Research on the Management of Innovation”: The

Minnesota Studies, Oxford: Oxford University Press, 2000.

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10 APÊNDICE

10.1 Quadro de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho em

2018-1.

Docente Titulação Regime de

trabalho

Bernardo Miguel de Oliveira Pascarelli M TI

Adelzon Assis de Paula M HO

Ana Lucia Guimarães D TI

Akihiko Manabe M HO

Alessandra da Terra Lapa M TI

Andre Luis Peixoto Candéa D HO

Cirlene de Lima Marinho M TI

Danielle Nascimento Rocha M HO

Débora Gonçalves Xisto D TI

Eduardo Fonseca Pinto D HO

Eduardo Vianna de Almeida D HO

Fábia dos Santos Marucci D HO

Isabel de Oliveira Nascimento M TP

Jairo Alves de Oliveira M HO

Jaqueline Guimarães Mendes M TI

José Teixeira de Seixas Filho D TI

Juliana Magalhães Vital Brazil D HO

Leonardo Henrique Ferreira Gomes D HO

Louise Calil Deterling D TP

Luciane Barreiro Lopez Vasques D TP

Maria Aparecida dos Santos Siqueira M TI

Maria Geralda de Miranda D TP

Mildred Ferreira Medeiros D TP

Fernando Caes E TI

Patrícia Jerônimo Sobrinho M TP

Rafaella Bauerfeldt Lopes M TI

Rogério Terra de Oliveira M HO

Sandra Lucia de Souza Pinto Cribb D TI

Silvia Conceição Reis Pereira Mello D TI

Sydney Cincotto Junior D TI

Tatiana Amorim Muniz D TP

Sandra Regina Bandeira Barbosa E TI

Ygor Teixeira da Silva E TP

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10.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (2018-1)

A composição do NDE da graduação em Bacharelado em Biologia é:

Docente Titulação Regime de

Trabalho

Bernardo Miguel de Oliveira Pascarelli M TI

José Teixeira de Seixas Filho D TI

Silvia Conceição Reis Pereira Mello D TI

Tatiana Amorim Muniz D TP

Mildred Ferreira Medeiros D TP

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10.3 Ementário

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

104

1º Período

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

105

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Fundamentos das Ciências Exatas

CÓDIGO

GBIO1045

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estudo da estrutura atômica e utilização da tabela periódica. Ligações, Reações e Funções

químicas. Unidades e padrões, cinemática, dinâmica, hidrostática, termodinâmica, movimento

periódico, ondas, interação elétrica e magnética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRADY, James E. HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

1986. reimpr. 2015, v. 1.

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica:

gravitação, ondas e termodinâmicas. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. reimpr. 2015, v. 2.

3. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: conjuntos numéricos e funções. 2. ed. São

Paulo: Atual, 1988. v.1.

2. KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2013. v. 1

3. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 8. ed. São

Paulo: Atual, 2004. v. 1

4. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho (Org.). Educação

matemática: pesquisa em movimento. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 344 p.

5. RICLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003. 503 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

106

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Humanas

DISCIPLINA

Metodologia do Trabalho Acadêmico e

Científico

CÓDIGO

GINS1001

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

(CRÉDITOS)

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

O conhecimento e seus tipos. Conhecimento sensível ou senso comum. Conhecimento

científico. Conhecimento filosófico. Conhecimento teológico. Alguns recursos de aprendizagem.

Normas monográficas. Tipos de pesquisas. Organização Geral de Trabalhos Acadêmicos. Normas

bibliográficas. Citações e referências bibliográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

184 p.

2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual.

São Paulo: Cortez, 2015. 304 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.

11. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 6ª reimpr. 2013. 231 p.

2. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 11ª reimpr. 2014. 162 p.

3. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2015. 144 p.

4. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 23ª

reimpr. 2015. 118 p.

5. RUIZ, João Àlvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2006. 7ª reimpr. 2013. 180 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

107

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Lingüística,

Letras e Artes

DISCIPLINA

Leitura e Produção de Textos

CÓDIGO

GINS1036

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Prática de leitura, interpretação e produção escrita, envolvendo temáticas de conhecimentos

atuais gerais relevantes para os estudantes. O código linguístico e outros. Letramento em gêneros

acadêmicos, engajando os estudantes em atividade de leitura e escrita. Atitude ética, com

comprometimento e responsabilidade social. Compreensão de temas relevantes para a realidade

social, que ultrapassam os da formação específica. Espírito científico, humanístico e reflexivo.

Capacidade de análise crítica e integradora da realidade. Aptidão para socializar conhecimentos com

públicos diferenciados, em vários contextos. Prática de redação de respostas discursivas a questões

de interpretação de textos. Acompanhamento do processo de escrita e do desenvolvimento de

habilidades interpretativas. Domínios discursivos, gêneros textuais acadêmicos nas diferentes áreas

do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 8ª impr. 2014.

168 p.

2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl., e atual. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1999. reimpr. 2009. 672 p.

3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.

17. ed. São Paulo: Ática, 2003. 7ª impr. 2014. 431 p.

4. FIORIN, Jose Luiz Savioli; FRANCISCO, Platão. Para entender o texto: leitura e redação.

16. ed. São Paulo: Ática, 2003. 431 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SABINO, Fernando et al. Para gostar de ler: cronicas 2. 19. ed. São Paulo: Atica, 2008. v2.

2. ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 13. ed. Cotia:

Atelie, 2012. 3ª reimpr. 2013. 143 p.

3. CASSANO, Maria da Graça; MIRANDA, Maria Geralda de; NOVAES, Ana Maria Pires

(Org.). Práticas de leitura e escrita no ensino superior. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010. 225 p.

4. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo,

Scipione, 1999. 312 p.

5. CEREJA, William Roberto; MAGALHAES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto,

semantica e interação. 2. ed. São paulo: Atual, 2005. 448p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

108

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Biologia Celular e Molecular

CÓDIGO

GSAU1029

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Conceito e histórico da biologia e fisiologia celular. Aspectos gerais sobre Evolução e Teorias

evolutivas. Estrutura e fisiologia da membrana celular: Conhecimento básico de microscopia, como

instrumento de estudo da célula. Estrutura e composição química dos ácidos nucléicos. Processos

envolvendo DNA e RNA (replicação, transcrição, tradução e expressão gênica). Funcionamento das

organelas celulares. Funções da matriz extracelular e citoesqueleto. Ciclo celular e divisão celular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 740p.

2. DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS JR., E. M. F. Bases da biologia celular e

molecular. 2. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1993. 307 p.

3. DE ROBERTIS JR., E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. São

Paulo : Guanabara Koogan, 2006.

4. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p.

5. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364 p.

6. ALBERTS, BRUCE et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução a biologia

molecular da célula. Tradução Carlos Termignoni. Porto Alegre: Artes Medicas, 1999. 757 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999. 336p.

2. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. ; COX, Michael M. Princípios de

bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.

3. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e

molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

4. STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.

5. ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

544 p.

6. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

109

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

110

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Anatomia dos Sistemas - Teoria

CÓDIGO

GSAU1030

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33.3

APS

(CRÉDITOS 1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Organização sistêmica do corpo Humano. Osteologia. Artrologia. Miologia. Sistema nervoso.

Aparelho cardiovascular. Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urinário. Aparelho

genital. Sistema Endócrino. Relações anatômicas entre os aparelhos e sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GILROY, Anne M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Reimpr. 2015. 704 p.

2. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e

segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 757 p.

3. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2ª

Tiragem: 2015. 531 p.

4. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 525p.

5. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e

segmentar: para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 671 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MOORE, Keith L; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Tradução:

Wilma Lins Werneck. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 562 p.

2. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas

orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005.

493 p.

3. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular.

Coordenado por Friedrich Paulsen, Jeans Waschke. Tradução Marcelo Sampaio Narciso. 23. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Reimpr. 2015. v. 1.

4. TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. tradução

Claudia Zimmer. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 574 p.

5. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

6. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de

anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p.

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111

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Anatomia dos Sistemas - Prática

CÓDIGO

GSAU1031

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33.3

APS

(CRÉDITOS 1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Organização sistêmica do corpo Humano. Osteologia. Artrologia. Miologia. Sistema nervoso.

Aparelho cardiovascular. Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urinário. Aparelho

genital. Sistema Endócrino. Relações anatômicas entre os aparelhos e sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GILROY, Anne M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Reimpr. 2015. 704 p.

2. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e

segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 757 p.

3. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2ª

Tiragem: 2015. 531 p.

4. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 525p.

5. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar:

para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 671 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MOORE, Keith L; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Tradução:

Wilma Lins Werneck. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 562 p.

2. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas

orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005.

493 p.

3. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular.

Coordenado por Friedrich Paulsen, Jeans Waschke. Tradução Marcelo Sampaio Narciso. 23. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Reimpr. 2015. v. 1.

4. TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. tradução

Claudia Zimmer. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 574 p.

5. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

6. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de

anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

112

2º Período

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113

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Biofísica

CÓDIGO

GBIO1027

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS 1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Definição e relevância da Biofísica e Campos de interesse. Água e sua importância Biológica.

Soluções. Equilíbrio Ácido-Base. Biofísica Celular e Molecular (energia, fenômenos ondulatórios,

fluidos em sistemas biológicos, fenômenos elétricos nas células). Biofísica dos sistemas. Métodos de

Análise em Biofísica. Biofísica das Radiações não-ionizantes. Biofísica das Radiações ionizantes.

Introdução à Radiobiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.

2.HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 391 p

3.GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.

4. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011. 1151 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química. Rio e Janeiro: Ltc, 1986. 527

p.

2. DOUGLAS, CARLOS ROBERTO. TRATADO DE FISIOLOGIA APLICADA AS

CIENCIAS MEDICAS. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1404 p.

3. GROSSMAN, Sheila C.; PORTH, Carol Mattson. Porth fisiopatologia. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1655 p.

4. HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009

Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.

5. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 740p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

114

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Fundamentos de Ecologia

CÓDIGO

GBIO1028

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

O ecossistema. O ambiente físico: luz, temperatura, água, O solo: principais componentes,

fatores formadores, características físicas, químicas e biológicas. Conceito de ecossistema, principais

componentes. Fluxo de energia e Ciclagem de materiais. As práticas de campo em ecossistemas

litorâneos como parte integrante da construção de conhecimento em ecologia. Noção de macro, meso

e microclima. Dinâmica de populações. Características e flutuações populacionais. Biocenoses.

Grupamentos. Delimitação e ecótono. Evolução e dinâmica. Clímax. Ecossistema e sua dinâmica.

Transferências e produtividade. Ecologia aplicada. A conservação da natureza.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003. 503 p

2. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC - Ed, 1998.

830 p.

3. BEGON, Michael; HARPER, John L.; TOWNSEND, Colin R. Ecologia: de indivíduos a

ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BEGON, Michael; HARPER, John L.; TOWNSEND, Colin R. Ecologia: de indivíduos a

ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p.

2. GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. 4. ed. São Paulo: Ed. Planta, 2009. 287 p.

3. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p.

4. SCHMIEGELOW, João Marcos Miragais. O planeta azul. Rio de Janeiro: Interciência,

2004. 202 p.

5. REBOUCAS, Aldo da C. (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e

conservação. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 2006. 748 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

115

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Humanas

DISCIPLINA

Cidadania e Responsabilidade Social

CÓDIGO

GINS1038

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

(CRÉDITOS)

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Cidadania, democracia e ética. Movimentos e organizações sociais. Responsabilidade social. Políticas

públicas. Cidadania no Brail. Organização do Estado Brasileiro. Violência e Direitos Humanos.

Questões étinico-raciais. Preconceito, diversidade e desigualdade. Vida urbana e vida rural.

migrações. Ciência, tecnologia e sociedade. Inovações. A sociedade contemporânea e as Tecnologias

da informação e comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10. ed. Rio de

Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2008. 236p.

2. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania

empresarial: a administração do terceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 190 p.

3. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezy (Orgs). História da cidadania. 6. ed. São

Paulo: Contexto, 2003. 2ª reimpr. 2015, 573 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição

a gestão transformadora das organizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141 p.

2. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

1998. 272 p.

3. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 278 p.

4. BRAVO, Maria Inês Souza; PEREIRA, Potyara A. P. (Orgs.) Política social e democracia.

2.ed. São Paulo: Cortez, Rio de Janeiro: UERJ, 2002

5. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 142 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

116

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Histologia e Embriologia

CÓDIGO

GSAU1032

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Introdução à histologia e embriologia. Períodos do desenvolvimento embriológico. Formação

dos tecidos epitelial, conjuntivo,

muscular e nervoso. As células que compõem estes tecidos. Métodos de identificação e

classificação dos tecidos. Fecundação.

O zigoto. Primeiras divisões: blastocisto, gastrulação e organogênese. Desenvolvimento fetal

e principais aspectos da 9a

semana ao nascimento (parto)..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

2. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007. 576 p.

3. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488 p.

4. MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008. 536 p.

5. GARTNER, Leslie P. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999. 426 p.

6. GARTNER, Leslie P.; HIATH, James L. Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 456 p.

7. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 427 p.

8. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004. 609 p. 9. MOORE, Keith L. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 543 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas

orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005.

493 p.

2. MAIA, George Doyle. Embriologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. 115 p.

3. GARCIA, Sonia Maria Lauer de; GARCIA FERNANDEZ, Casimiro. Embriologia. 2. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2003. 416 p.

Page 117: REITORIA - Matrículas abertas para o Vestibular 2020.1Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

117

4. DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1995. 229 p.

5. LANGMAN, Jan; SADLER, T. W. Embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 347 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

118

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Bioquímica

CÓDIGO

GSAU1034

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

A estrutura, características e importância dos compostos orgânicos e inorgânicos da matéria

viva e seus papéis para a manutenção celular. Água, pH, tampão, aminoácidos, proteínas, enzimas,

carboidratos, lipídios. Introdução ao metabolismo energético glicólise, ciclo do ácido cítrico,

fosforilação oxidativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. ; COX, Michael M. Princípios de

bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.

2. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica: a

vida em nível molecular. Porto Alegre: Artmed, 2008. 931 p.

3. LEHNHINGER, Albert Lester. Princípios de bioquímica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

4. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 5. ed. Tradução

Antonio José Magalhães da Silva Moreira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1.059 p.

5. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.

6. PRATT, Charlotte W.; VOET, Donald; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquímica: a

vida em nível molecular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1241 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.

2. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p. v.

3. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p. 4. STRYER, Lubert.

Bioquímica.

4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.

5. DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São

Paulo: Edgard Blucher, 2003.1084p.

6. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 391 p.

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119

3º Período

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120

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Zoologia dos Eumetazoa e dos

Metazoa

CÓDIGO

GBIO1029

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Introdução à Taxonomia e Sistemática Filogenética. Definição de animal e origem dos

animais. Evolução, sistemática, morfologia, fisiologia e ecologia dos Filos Porifera, Placozoa,

Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes e demais acelomados, Nematoda e demais pseudocelomados

e Mollusca. Introdução aos animais triploblásticos e a importância do celoma. Diferenças basais entre

Protostomados e Deuterostomados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca,

1996. 1057 p.

2. BRUSCA, Gary J.; BRUSCA, Richard C.; MIGOTO, Álvaro Esteves. Invertebrados. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 968 p.

3. HICKMAN, JR., Cleveland P. Princípios integrados de zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. 951 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática Filogenética. Ribeirão Preto, SP:

Holos, 2002. 154 p.

2. STORER, Tracy Irwin et al. Zoologia geral. 5. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1979. 757 p.

3. MOORE, Janet. Uma introdução aos invertebrados. 2. ed. São Paulo: Santos Ed., 2011.

320 p.

4. RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da (Coordenadores).

Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271 p.

5. BARNES, S.K. et al. Os invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 495

p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

121

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Sistemática e Organografia Vegetal

CÓDIGO

GBIO1030

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Introdução ao estudo do reino vegetal. Importância da classificação e da evolução dos

vegetais. Importância ecológica das algas, fungos e liquens. Organização geral das flores e frutos:

partes constituintes, nomenclatura. Polinização: tipos e síndromes. Atividades para traduzir o

conhecimento teórico adquirido em questões de ordem prática, de modo que o aluno vivencie os

processos de investigação científico-acadêmica e no campo didático-pedagógico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed.

Nacional, 2002. 777 p.

2. RAVEN, PETER H; BIOLOGIA VEGETAL. 6. ed. RIO DE JANEIRO: Guanabara

Koogan, 2001. 906p.

3. SOUZA, Vinícius Castro; LORENZI, Harri. Botânica sistemática: guia ilustrado para

identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil em APG III. 3. ed. Nova

Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2012. 768 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. VIDAL, Waldomiro Nunes. Botânica - Organografia: quadros sinóticos ilustrados de

fanerogamos. 4. ed. Viçosa: Ed. Ufv, 2000. 124 p.

2. COUTINHO, Leonardo Magno. Botânica. 6. ed. São Paulo: Cultrix, 1975. 307 p.

3. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. 2. ed. Brasília: Inl, 1975. 201 p.

4. FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São

Paulo: Nobel, 1985. 149 p.

5. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974.

293 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

122

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Metabolismo

CÓDIGO

GBIO1031

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Glicólise. Ciclo do Ácido Cítrico. Fosforilação Oxidativa. Metabolismo do Glicogênio.

Metabolismo de Ácidos Graxos. Degradação de Aminoácidos e Ciclo da Uréia. Gliconeogênese.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L. ; STRYER, Lubert. Moreira. Bioquímica. 5. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1.059 p.

2. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. ; COX, Michael M. Princípios de

bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.

3. PRATT, Charlotte W.; VOET, Donald; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquímica: a

vida em nível molecular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1241 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São

Paulo: Blucher, 2011. 1252 p.

2. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p. v.

3. MURRAY, Robert K. Harper: bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 919 p.

4. LARNER, Joseph. Metabolismo intermediário e sua regulação. São Paulo: E. Blucher,

1974. 251 p.

5. CAMERON, Luis Claudio; MACHADO, Marco. Tópicos avançados em bioquímica do

exercício. Rio de Janeiro: Shape, 2004. 212 p

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

123

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Geologia e Paleontologia

CÓDIGO

GBIO1032

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,67

EMENTA

Origem, evolução, estrutura interna e composição da Terra. Origem e evolução da vida.

Tempo Geológico. Tectônica de Placas e Clima. Minerais. Dobras, falhas e fraturas. Tectônica de

Placas. Terremotos. Intemperismo. Grupos fósseis. Paleontologia histórica e evolutiva. Invertebrados

e vegetais marinhos. Vertebrados. Paleontologia e evolução dos peixes, anfíbios, plantas terrestres,

répteis e aves. Migração continental e evolução biológica. Evolução dos mamíferos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 2. ed. RIO DE JANEIRO: Interciencia,

2004. v 2.

2. POPP, José Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2002. 376 p.

3. TEIXEIRA, Wilson (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina De Textos, 2000. 557p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MCALESTER, A. LEE. História geológica da vida. São Paulo: E. Blucher, 1969. 173 p.

7ª Reimpr. 2002.

2. ANTUNES, Rogério Loureiro. Nanofósseis calcários do quaternário da margem

continental brasileira. Rio de Janeiro: Petrobras/cenpes, 2007. 76 p.

3. PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 738 p.

4. POMEROL, Charles et al . Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013. 1017 p.

5. WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage

Learning, 2009. 508 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

124

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Genética Básica

CÓDIGO

GBIO1033

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Genética Mendeliana. Mecanismos de herança não Mendeliana. Extensões da Análise

Mendeliana. Recombinação e Ligação. Genética das Populações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução a genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002. 794 p

2. OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998. 333 p

3. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999. 336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DE ROBERTIS JR., E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. São

Paulo : Guanabara Koogan, 2006.

2. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p.

3. THOMPSON, Margaret W.Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. 387 p.

4. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 740p.

5. FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. 276 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

125

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Evolução

CÓDIGO

GBIO1034

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Identificar as origens do pensamento evolutivo; Apresentar as evidências da evolução;

Explicar as teorias evolutivas e o processo de especiação; Explicar a importância dos padrões

evolutivos: Biogeografia, filogenia, padrões evolutivos: biogeografia, filogenia, novidades evolutivas

e interações entre espécies. Reconhecer os mecanismos evolutivo: Mutação, Migração e Panmxia,

Deriva e Seleção Natural. Entender as consequências do processo evolutivo: Adaptação, Extinção e

Especiação; Evolução humana e a relação entre evolução e desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p.

2. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC - Ed, 1998.

830 p.

3. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999. 336p.3. p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução a genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002. 794 p.

2. OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998. 333 p.

3. THOMPSON, Margaret W.Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. 387 p.

4. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 740p.

5. FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. 276 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

126

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Sociais Aplicadas

DISCIPLINA

Empreendedorismo e Carreira

Profissional

CÓDIGO

GINS1037

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

(CRÉDITOS)

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Conceituação histórica e evolução do empreendedorismo • Tipos de empreendedorismo:

privado e social • Cooperativismo • Cenários e oportunidades • Empreendedorismo e

desenvolvimento econômico e social • Comportamentos e habilidades do empreendedor •

Empreendedorismo aplicado – modelo de negócios (CANVAS) • Design de serviços • Criatividade •

Inovação radical e incremental • Marketing e Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARANTES, Ana Maria Branco da Costa; MEDEIROS, Lídia; OLIVEIRA, Rogério Terra

de (Org.). Empreendedorismo e cooperativismo: uma introdução ao pensamento e a prática do

empreendedorismo social. Rio de Janeiro: Ed.UNISUAM, 2011. 156p.

2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.

ed. São Paulo: Manole, 2015.

3. GRANDO, Nei (Org.). Empreendedorismo inovador: como criar startups de tecnologia no

Brasil. São Paulo: Évora, 2012. 557 p.

4. CHIAVENATO, IDALBERTO. EMPREENDEDORISMO: DANDO ASAS AO

ESPIRITO EMPREENDEDOR. SAO PAULO: Saraiva, 2005. 278 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,

2009. 511 p.

2. VIANA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro: MJV

Press, 2012. Disponível em: http://www.livrodesignthinking.com.br/livro_dt_MJV.pdf.

3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:

estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p.

4. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2ª tiragem

2012. 508 p.

5. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.

4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 260 p.

6. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.

2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 293 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

127

4º Período

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

128

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Zoologia dos Protostomados

CÓDIGO

GBIO1035

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Características gerais dos Protostomados. Evolução, sistemática, morfologia, fisiologia e

ecologia dos Filos Annelida e Arthropoda, com detalhamento dos Subfilos Trilobita, Chelicerata,

Crustacea, Hexapoda (Collembola e Insecta) e Myriapoda. Caracterização dos Parartrópodes: Filos

Onychophora e Tardigrada. Relações entre os anelídeos, artrópodes e o homem: ecologia, economia

e saúde. A revisão filogenética: a configuração dos Mandibulata e Tetraconata.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca,

1996. 1057 p.

2. BRUSCA, Gary J.; BRUSCA, Richard C.. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 968 p.

3. HICKMAN, JR., Cleveland P. Princípios integrados de zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. 951 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALMEIDA, Lucia Massutti de. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação

de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 78 p.

2. AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática Filogenética. Ribeirão Preto, SP:

Holos, 2002. 154 p.

3. STORER, Tracy Irwin. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002. 816 p.

4. CRASTON, Peter S.; GULLAN, Penny J. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed.

São Paulo: Roca, 2012. 480 p.

5. RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da (Coordenadores).

Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

129

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Anatomia e Organografia Vegetal

CÓDIGO

GBIO1036

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS 1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estudo da variabilidade e morfologia (interna e externa) dos órgãos que compõem o corpo da

planta. Anatomia ecológica – uma resposta aos fatores ambientais. Atividades para traduzir o

conhecimento teórico adquirido em questões de ordem prática, de modo que o aluno vivencie os

processos de investigação científico-acadêmica e no campo didático-pedagógico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728 p.

2. CUTLER, David F.; BOTHA, Ted.; STEVENSON, Dennis W. M. Anatomia vegetal: uma

abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p.

3. APPEZZATO-DA-GLORIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria (Eds).

Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa: Ed. Ufv, 2012. 404 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974.

293 p.

2. FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo:

Nobel, 1984. 113 p.

3. JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed.

Nacional, 2002. 777 p.

4. VIDAL, Waldomiro Nunes. Botânica - Organografia: quadros sinóticos ilustrados de

fanerogamos. 4. ed. Viçosa: Ed. Ufv, 2000. 124 p.

5. FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São

Paulo: Nobel, 1985. 149 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

130

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Técnicas de Pesquisa em Biologia

CÓDIGO

GBIO1037

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Metodologias, técnicas e condutas de laboratório e de campo para o desenvolvimento de

pesquisas na área biológica. Conceitos sobre instrumentação, planejamento, biossegurança e boas

práticas laboratoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CULLEN JR., Laury; VALLADARES-PADUA, Claudio; RUDNAN, Rudy (Orgs).

Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Curitiba: Ed. UFPR,

2012. 651 p.

2. GRAY, David E. Pesquisa no mundo real. 2 ed. Porto Alegre: Penso, 2012. 488 p.

3. ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa

quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 203 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p.

2. ALMEIDA, Lucia Massutti de. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação

de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 78 p.

3. COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. São Paulo: Qualitymark,

2000. 100 p.

4. MANCINI FILHO, Jorge ; HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosário Dominguez

Crespo. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2012. 356 p.

5. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2015. 144 p.

6. LEE, Ruppert. Eureka!: 100 maiores descobertas do século XX. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2006. p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

131

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Bioética e Legislação do Profissional

Biólogo

CÓDIGO

GBIO1038

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS 1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Ética e existência humana: Intervenção na Natureza. Consequências morais da revolução

biológica. Bioética: aspectos globais de sua gênese e desenvolvimento. Aplicação dos princípios

bioéticos aos problemas atuais. Bioética e desenvolvimento científico-tecnológico. Bioética das

situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e compromisso social. Bioética nas pesquisas

com seres vivos. Comitês de ética. Liberdade cientifica e responsabilidade cientifica. Leis, portarias

e normas sobre a profissão de biólogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética.

8. ed. São Paulo: Centro Universitario Sao Camilo, 2007. 581p.

2. DURAND, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 3.ed. São

Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2010. 431 p.

3. OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Ética e bioética:

desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri, SP: Manole, 2006.

4. GARRAFA, Volnei ; KOTTOW, Miguel ; SAADA, Alya (Org.). Bases conceituais da

bioética: um enfoque latino - americano. Tradução: Luciana Moreira Pudenzi. São Paulo: Gaia, 2006.

284 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SEGRE, Marco; COHEN, Claudio (Org.). Bioética. 3.ed. São Paulo: Edusp, 2008. 218p.

2. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 36. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2014.

302 p.

3. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. 399 p.

4. VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2014.

83 p.

5. OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997. 144p.

6. MARTINS, Andre; PALACIOS, Marisa; PEGORARO, Olinto A. (Org.). Ética, ciência e

saúde: desafios da bioética. Petropolis, RJ: Vozes, 2002. 183 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

132

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Sociais Aplicadas

DISCIPLINA

Raciocínio Lógico

CÓDIGO

GINS1002

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66.7

APS

(CRÉDITOS)

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Conceito de Lógica: a lógica formal e o raciocínio lógico. Tipos de raciocínio: analogia;

indução; dedução. A Lógica na Organização de Sequências (Figuras, Letras e Números); O Princípio

Fundamental da Contagem e o Diagrama de Árvore; Problemas Envolvendo Correlação entre

Elementos de um mesmo Universo; Álgebra de Proposições. Conceito de Proposição. Operações

Lógicas sobre Proposições (conectivos lógicos). Os Dois Princípios Fundamentais da Lógica. O

silogismo: definição e estrutura; o falso silogismo (non sequitur). A eficácia na comunicação. Da

validade das declarações: fatos, indícios e inferências. O axioma. As inferências e os axiomas na

resolução de problemas. A falácia na comunicação: sofismas, falsos axiomas, ignorância da questão

ou da causa. A argumentação: consistência e evidência dos argumentos. Argumentação formal: a

proposição. Tipos de argumentos e estratégias argumentativas. Argumentação e contra-

argumentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ROCHA, Enrique. Raciocínio lógico: você consegue aprender: teoria e questões. 2. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2007. 396 p.

2. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

Reimpr. 2015. 203 p.

3. MORGADO, Augusto Cesar; COSTA, Benjamin Cesar de Azevedo. Raciocínio lógico-

quantitativo: teoria, questões resolvidas, questões de concursos. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

329 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PRIMO JUNIOR, Ângelo. Raciocínio lógico: matéria básica. 5. ed. São Paulo: Ed. Central

de Concursos, 2008. 228 p.

2. BENZACRY, Vera Syme Jacob; RANGEL, Kleber Albanez. Como desenvolver o

raciocínio lógico: solucões criativas na teoria dos conjuntos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. 68 p.

3. BISPO, Carlos Alberto Ferreira; CASTANHEIRA, Luiz Batista; SOUZA FILHO, Osvaldo

Melo. Introdução a lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 2ª Reimpr. 2015. 135 p.

4. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1978. 197 p.

5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.

240 p.

6. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1977. 200 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

133

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Fisiologia Humana

CÓDIGO

GSAU1052

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Relacionamento da fisiologia celular com a fisiologia orgânica. Descrição da Homeostase e

dos mecanismos homeostáticos. Fisiologia da fibra nervosa: geração e condução do impulso nervoso.

Fisiologia da contração dos músculos esquelético, liso e cardíaco. Fisiologia da atividade cardíaca:

fluxo sanguíneo no coração. Fisiologia da circulação sanguínea e Relação sangue e linfa. Fisiologia

Respiratória, ventilação pulmonar e condução dos gases. Fisiologia renal: excreção e homeostase.

Fisiologia digestória: digestão e absorção de nutrientes. Regulação hormonal da digestão. Fisiologia

endócrina: hormônios. Distúrbios relacionados com o aumento e a diminuição das secreções.

Fisiologia do Sistema Reprodutor e seu controle endócrino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

2. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

3. BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034

p.

4. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 492 p.

5. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

943 p.

6. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

1232 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GROSSMAN, Sheila C.; PORTH, Carol Mattson. Porth fisiopatologia. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1655 p.

2. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

363 p.

3. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.

4. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.

5. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 391 p.

6. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011. 1151 p.

7. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1997. 1014 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

134

5º Período

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

135

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Biossegurança

CÓDIGO

GBBI1016

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Bases conceituais de biossegurança. Conceito de risco, avaliações e classificações. Histórico

e legislação da biossegurança de OGM. . Rotinas de trabalho com OGM em contenção de acordo com

a legislação atual. Constituição e atuação da CTNBio. Classes de risco. Avaliação de riscos. Aspectos

da biossegurança desde a organização do local de trabalho até a identificação e minimização de riscos,

além da prevenção de acidentes no âmbito dos laboratórios de ensino, pesquisa e em serviços de saúde

e processamento de alimentos. Desinfecção e esterilização. Gerenciamento de resíduos químicos e

biológicos. Estudo dos aspectos gerais dos microrganismos. Aplicações de métodos eficientes no

controle da transmissão de doenças infecciosas com adequação e estruturação de Boas Práticas de

Laboratório (BPL).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MASTROENI, Marco Fábio et al. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de

saúde. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. reimpr. 2010. 338 p.

2. OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Ética e bioética:

desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri, SP: Manole, 2006.

3. MANCINI FILHO, Jorge ; HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosário Dominguez

Crespo. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2012. 356 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. OLIVEIRA, Simone Born de. Da bioética ao direito: manipulação genética e dignidade

humana. Curitiba: Juruá, 2011.

2. LIMA, A. Oliveira et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação.

8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 627 p.

3. GARRAFA, Volnei ; KOTTOW, Miguel ; SAADA, Alya (Org.). Bases conceituais da

bioética: um enfoque latino - americano. Tradução: Luciana Moreira Pudenzi. São Paulo: Gaia, 2006.

284 p.

4. COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. São Paulo: Qualitymark,

2000. 100 p.

5. BONIS, Marcos de; COSTA, Marco Antonio Ferreira da. Educação em biossegurança e

bioética: articulação necessária em biotecnologia. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2009, v. 14, n.

6, p. 2107-2114. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000600017.

6. NAVARRO, Marli B. M. de Albuquerque et al. Inovação tecnológica e as questões

reflexivas do campo da biossegurança, Estudos Avançados, São Paulo, v. 28, n. 80, jan./abr. 2014.

Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-

40142014000100019.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

136

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Biologia Marinha e Oceanografia

CÓDIGO

GBBI1017

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Caracterização dos ambientes marinhos, destacando suas províncias fisiográficas e as

principais variáveis ambientais. Estudo da biologia do meio marinho. Integração das variáveis

ambientais (abióticas) com os organismos vivos habitantes dos ecossistemas marinhos e de transição.

Estrutura e adapatações da vida no mar (plâncton, nécton e bentos) e a distribuição espacial dos

diferentes componentes da biota no ecossistema marinho global.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A (orgs.). Biologia Marinha. Rio de Janeiro:

Interciencia, 2002. 1ª ed. 382p.

2. SCHMIEGELOW, J.M.M. O planeta azul. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 202 p.

3. TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina De Textos, 2000. 557p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KRUG, L.C. & CASTELLO, J.P. (orgs). Introdução às Ciências do Mar. Ed.Textos, 2015.

Disponível em:

http://www.cienciasdomarbrasil.com.br/upload/books/introducao-ciencias-do-mar/

2. CASTRO, Peter; HUBER, Michael E. Biologia marinha. 8. ed. Porto Alegre: AMGH,

2012. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.)

3. POMEROL, Charles et al . Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013. 1017 p.

4. CALAZANS, D. Estudos Oceanográficos: Do Instrumental ao Prático. 1°ed, Ed. Textos,

2011. Disponível em:

http://www.cienciasdomarbrasil.com.br/upload/books/estudos-oceanograficos

5. RICKLEFS, R.E.; A Economia da Natureza. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1996. 470p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

137

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Zoologia dos Deuterostomados

CÓDIGO

GBIO1039

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Características gerais dos deuterostomados. Evolução, sistemática, morfologia, fisiologia e

ecologia dos Filos Echinodermata e Chordata. Caracterização dos Subfilos Tunicata,

Cephalochordata e Vertebrata. Origem e evolução dos verterbrados. Surgimento dos tetrápodes e

conquista da terra. Os efeitos da extinção Cretáceo-Terciária na diversificação de Aves e Mammalia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HEISER, John B.; JANIS, Christine M.; POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 4.

ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 798 p.

2. BRUSCA, GJ.; BRUSCA, RC. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007. 968 p.

3. LIEM, Karel F. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva. 3. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2013. pt. I, p.1-529

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. STORER, Tracy Irwin. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002. 816 p.

2. AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática Filogenética. Ribeirão Preto, SP:

Holos, 2002. 154 p.

3. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São

Paulo: Roca, 2011. 911 p.

4. ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p.

5. RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da (Coordenadores).

Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

138

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Fisiologia e Organografia Vegetal

CÓDIGO

GBIO1040

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estudo dos processos funcionais dos vegetais. A germinação, morfologia e o processo de

desenvolvimento de sementes. Fisiologia de transporte nos vegetais – o movimento de água e de

substâncias nos sistemas condutores. Movimentos dos vegetais. Fotoperiodismo. Fisiologia do

desenvolvimento. Os hormônios – tipos e funções. O processo de fotossíntese e os pigmentos.

Atividades para traduzir o conhecimento teórico adquirido em questões de ordem prática, de modo

que o aluno vivencie os processos de investigação científico-acadêmica e no campo didático-

pedagógico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728 p.

2. JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed.

Nacional, 2002. 777 p.

3. APPEZZATO-DA-GLORIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria (Eds).

Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa: Ed. Ufv, 2012. 404 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008. 431 p.

2. VIDAL, Waldomiro Nunes. Botânica - Organografia: quadros sinóticos ilustrados de

fanerogamos. 4. ed. Viçosa: Ed. Ufv, 2000. 124 p.

3. NOBRE, Fernando. Estudo programado de fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1975. 118

p.

4. MEYER, Bernard S. Curso prático de fisiologia vegetal. Lisboa: Fund Calouste

Gulbenkian, 1969. 301 p.

5. RAWITSCHER, Felix. Elementos básicos de botância (introdução ao estudo da botânica).

8. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1979. 382 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

139

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Sociais Aplicadas

DISCIPLINA

Estudos Sócio-Antropológicos

CÓDIGO

GINS1004

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66.7

APS

(CRÉDITOS)

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Introdução à Sociologia e à Antropologia e seus fundamentos teórico-conceituais clássicos. As

relações Indivíduo/Sociedade e Natureza/Cultura. Sociodiversidade, multiculturalismo e as dinâmicas

socioculturais nas sociedades contemporâneas. O mundo do trabalho na sociedade capitalista e suas

transformações. Cultura de massa e consumo. Globalização, sociedade do conhecimento e da

informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. São paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 2ª

reimpr. 2006, 338p.

2. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos a sociedade da informação. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 2003. 10ª reimpr. 2014. 247p.

3. LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

2. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 11ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

3. _____. O poder da identidade. 8ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2013.

4. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4ª ed.

São Paulo: Moderna, 2010.

5. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropologico. 22. ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2008. 117p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

140

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Parasitologia

CÓDIGO

GSAU1033

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Relação parasito-hospedeiro e ecologia parasitária. Estudo dos principais protozoários e

helmintos de interesse médico. Estudo dos principais artrópodes transmissores e veiculadores de

doenças ao homem. Classificação zoológica, biológica, patogenia, quadro clínico, diagnóstico,

epidemiologia e profilaxia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São

Paulo: Atheneu, 2001. 390 p.

2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

391 p.

3. NEVES, David Pereira et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 494

p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: artrópodes,

protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2007. 105 p.

2. DE CARLI, Geraldo Attilio (Ed.). Parasitologia clínica: delação de métodos e técnicas de

laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 906 p.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças infecciosas e

parasitárias: guia de bolso. 8. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 448 p.

4. COURA, Jose Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. ampl. e

atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Reimpr. 2015. v. 1.

5. LIMA, A. Oliveira et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação.

8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 627 p.

6. FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de (Eds.). Diagnóstico

laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e

auto-imunes: correlação clínicolaboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. Reimpr.

2009. 443 p.

Page 141: REITORIA - Matrículas abertas para o Vestibular 2020.1Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

141

6º Período

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

142

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Genética Humana

CÓDIGO

GBBI1018

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Cariótipo humano e sua nomenclatura; Principais síndromes com aberrações cromossômicas;

Determinação do sexo na espécie humana e principais síndromes com anomalias do desenvolvimento

sexual; Síndromes provocadas por microdeleções; Síndromes de genes contíguos; Doenças com

herança monogênica autossômica; Doenças com herança monogênica ligada ao sexo; Erros inatos do

metabolismo; Doenças de herança multifatorial; Teratologia; Aconselhamento genético; Diagnóstico

pré-natal; Genética e ética; Técnicas de cariotipagem

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BORGES-OSORIO, MARIA REGINA..GENETICA HUMANA. 2. ed. PORTO

ALEGRE: Artmed, 2001. 459p

2. OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998. 333 p

3. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999. 336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MALUF, Sharbel Weidner et al. Citogenética humana. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.

2. DE ROBERTIS JR., E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. São

Paulo : Guanabara Koogan, 2006.

3. THOMPSON, Margaret W.Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. 387 p.

4. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 740p.

5. FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. 276 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

143

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Biogeografia e Geoprocessamento

CÓDIGO

GBBI1019

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS 1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Climas. Solos e formas na superfície terrestre. Biosfera Aerografia. Padrões de distribuição

das espécies. Deriva dos continentes. Dispersão, Migração Natureza dos dados ambientais. Estruturas

básicas de dados georreferenciados. Estruturas lógicas de análise e integração. Metodologias de

análise ambiental por Geoprocessamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BROWN, James H.; LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2. ed. rev. e ampl. Ribeirão

Preto: FUNTEC Ed, 2006.

2. ALMEIDA, Eduardo A. B.; CARVALHO, Claudio J. B. de (Orgs). Biogeografia da

América do Sul: padrões e processo. São Paulo: Roca, 2011. 306 p.

3. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos,

2008. 160 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MOTA, José Antonio. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. Rio

de Janeiro: Garamond, 2006. 198 p.

2. BOLFE, Édson Luiz; PEREIRA, Rudiney Soares; MADRUGA, Pedro Roberto de

Azambuja. Geoprocessamento e sensoriamento remoto aplicados à análise de recursos florestais,

Ciência Rural, Santa Maria, v. 34, n. 1, p. 105-111, jan./fev., 2004. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/cr/v34n1/a16v34n1.pdf.

3. SILVA, Emanuel Araújo et al. Uso de imagens orbitais no geoprocessamento algébrico da

microrregião da Campanha Ocidental, Rio Grande do Sul, Floresta Ambient. [online]. 2014, v. 21, n.

3, p. 277-285. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2179-

80872014000300001&script=sci_abstract&tlng=es.

4. LONGLEY, Paul A. et al. Sistema e ciência de informação geográfica. 3 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 540 p.

5. RIZZINI, Carlos Toledo. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos,

sociológicos e florístico. 2. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1997. 747 p. 6. ODUM, Eugene

Pleasants. Ecologia. 2. ed. Brasília: Inl, 1975. 201 p

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

144

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Educação Ambiental

CÓDIGO

GBIO1041

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Histórico da Educação Ambiental (EA): principais acontecimentos, conferências e as

mudanças propostas pelos encontros internacionais. A evolução da sociedade humana e meio

ambiente. Métodos e técnicas da EA. Cultura e construção social do meio ambiente: papel das forças

da natureza nas sociedades. As populações tradicionais e a conservação dos recursos naturais.

Conflitos ambientais e desigualdade social. A educação ambiental brasileira .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Gaia,

2004. 7ª reimpr. 2015. 551 p.

2. PEDRINI, A.G. (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 5. ed.

Petrópolis: Vozes, 2002. 294 p.

3. SARIEGO, J.C. Educacao Ambiental: As Ameacas ao Planeta Azul. 4. dd. Sao Paulo:

Scipione, 2002. 208p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FIELD, Barry C.; FIELD, Martha K. Introdução à economia do meio ambiente. 6. Ed. Porto

Alegre: AMGH, 2014. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.

2. ROSA, Andre Henrique; FRACETO, Leonardo Fernandes; MOSCHINI, Carlos Viviane

(Orgs.). Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. 412 p.

3. REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. F. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias.

Energia, recursos naturais e prática do desenvolvimento sustentável. 2.ed. rev. e atual. Barueri, SP:

Manole, 2012. 447 p.

4. BRASIL. Identidades da educação ambiental brasileira / Ministério do Meio Ambiente.

Philippe Pomier Layrargues (coord.). – Brasília, 2004, 56p. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/livro_ieab.pdf

5. MIRANDA, M.G. et al. (Org.). Desenvolvimento local e meio ambiente. Rio de Janeiro:

Suam, 2014. 286 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

145

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Humanas

DISCIPLINA

Filosofia

CÓDIGO

GINS1005

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66.7

APS

(CRÉDITOS)

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

A Filosofia definida como a arte da pergunta. O caráter não dogmático da transmissão

filosófica. A atitude crítica da Filosofia diante da tendência à naturalização do senso comum. O

discurso filosófico e o discurso mítico. Conhecimento e verdade ao longo da História da Filosofia. As

diferentes éticas. Filosofia e arte. Filosofia, linguagem e política. A denúncia da hegemonia da razão

técnica. A relevância do pensamento e da imaginação transformadora no cenário contemporâneo.

Filosofia como práxis emancipatória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Peres. Filosofando:

introdução a filosofia. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: Moderna, 2009. 479 p.

2. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré- socráticos a Wittgenstein. 6.

ed. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar , 2009. 183 p.

3. MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.

13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. 303 p.

4. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:

introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 439 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes,

2012. 3ª Tiragem 2015. 1210 p.

2. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2ª impr.

2015. 520 p.

3. HUISMAN, Denis. Dicionário dos filósofos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 2. Tiragem

2004. 1053 p.

4. TODOROV, Tzvetan. O espírito das luzes. São Paulo: Barcarolla, 2008. 157 p.

5. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4 ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Ed., 2009. 142 p.

6. HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga?. Tradução Dion Davi Macedo. 4. ed. São Paulo:

Loyola, 2010. 423 p.

7. HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2011. 423 p.

8. MARIAS, Julian. História da filosofia. Tradução: Claudia Berliner. São Paulo: Martins

Fontes, 2004. 589 p

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146

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Microbiologia e Imunologia

CÓDIGO

GSAU1037

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Classificação geral dos micro-organismos. Anatomia funcional de células procarióticas e

eucarióticas. Metabolismo e crescimento microbiano. Genética de micro-organismos. Micro-

organismos e meio ambiente. Organização do sistema imune. Tipos de imunidade. Características da

Resposta Imune. Imunidade adaptativa e humoral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e

molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

2. TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 934p.

3. MURPHY, Kenneth et al. Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

885 p.

4. ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

544 p.

5. TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 827 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de (Eds.). Diagnóstico

laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e

auto-imunes: correlação clínicolaboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. Reimpr.

2009. 443 p.

2. WINN, Washington C. et al.; KONEMAN, Elmer W. (Colab.). Koneman, diagnóstico

microbiológico: texto e atlas colorido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565 p.

3. ROITT, Ivan M. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003. 481 p.

4. MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo:

Atheneu, 2008. 511 p.

5. PELCZAR JUNIOR, Michael Joseph; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia:

conceitos e aplicações. 2. ed. Porto Alegre: Pearson Education, 1997. v.1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

147

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Epidemiologia

CÓDIGO

GSAU1047

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Processo saúde-doença. Principais marcos teóricos da Epidemiologia. Instrumental básico

para estudos de doenças e dos agravos à saúde em populações humanas. Análise da distribuição, da

frequência e dos fatores determinantes de alterações no binômio saúde-doença. Eventos associados à

saúde coletiva. Prevenção dos agravos e promoção à saúde coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MEDRONHO, Roberto A. et al. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

685 p.

2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.).

Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.

3. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002. 596 p.

4. MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2003. 493 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma

abordagem multidisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.

2. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução a

epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2006. 282 p.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de

Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. ver. Brasília:

Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância

epidemiológica. 7. ed. ? Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf.

5. ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão; RIBEIRO, Helena (Ed.).

Saúde pública: bases conceituais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 414 p.

6. REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

379 p.

7. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução a

epidemiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. 244 p.f

Page 148: REITORIA - Matrículas abertas para o Vestibular 2020.1Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

148

7º Período

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

149

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Ecologia de Populações e

Comunidades

CÓDIGO

GBBI1020

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Grandes níveis de organização ecológica (subpopulações, populações, assembléias e

comunidades). Dinâmica populacional: natalidade, mortalidade e dispersão. Relações intra e

interespecíficas: neutras, positivas e negativas. Índices ecológicos: riqueza, equitabilidade e

diversidade de espécies. Conceito e funcionamento da sucessão ecológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p.

2. RICKLEFS, R.E. A Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

503 p.

3. BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos Em Ecologia. 3.ed. Porto

Alegre: Artmed, 2010. 576 p.

2. PINTO COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artes Medicas Sul,

2000. 252p.

3. BRANCO, S.M. Ecologia da cidade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 64 p.

4. GOTELLI, N.J. Ecologia. 4. ed. São Paulo: Ed. Planta, 2009. 287 p.

5. BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 96 p.

Page 150: REITORIA - Matrículas abertas para o Vestibular 2020.1Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

150

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Análises Clínicas

CÓDIGO

GBBI1021

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33.3

APS

(CRÉDITOS 1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Conceito de Citopatologia. Histórico de grandes pesquisadores da Citopatologia. Citologia

hematológica. Alterações hematológicas. Análise de metabólitos bioquímicos que possibilitem

auxiliar o diagnóstico e monitoramento de patologias relacionadas ao metabolismo glicídico, protéico,

lipídico, hidroeletrolítico, bem como estabelecimento de correlações clinico-laboratoriais.

Conhecimento dos aspectos epidemiológicos e profiláticos de infecções microbianas, correlacionando

a teoria com a prática na identificação dos diversos tipos de bactérias patogênicas para o homem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay M. D.; COLLINS, Tucker M. D. Patologia

estrutural e funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000;

2. VOET & VOET – Fundamentos de Bioquímica, Ed. Artmed, 2000.

3. PELCZAR, Reid e Chan, Microbiologia. 2a Ed. Pearson Education, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MCKEE, G T. Citopatologia. Artes Medicas, 374p,1997

2.. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 4a edição, Ed. Edgard

Blucher. 2003.

3. SOUZA, Cláudia Tereza Vieira (Org.). Noções básicas de epidemiologia e prevenção das

doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz : IPEC. 2009.

4. FERREIRA, W.; ÁVILA, S,L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças

infecciosas e auto-imunes. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

5. TORTORA, G. S. , FUNKE, B., CASE, C. L. Microbiologia. 8a ed. Porto Alegre. Artmed.

2005.

Page 151: REITORIA - Matrículas abertas para o Vestibular 2020.1Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

151

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Prática Laboratorial em Análises

Clínicas

CÓDIGO

GBBI1022

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Principais alterações citopatológicas que ocorrem em diferentes tecidos humanos. Elaboração

de laudos de exames citológicos do tecido hematopoético (Análises hematológicas). Análise de

metabólitos bioquímicos que possibilitem auxiliar o diagnóstico e monitoramento de patologias

relacionadas ao metabolismo glicídico, protéico, lipídico, hidroeletrolítico através manipulação de

reagentes, instrumentos, equipamentos e amostras biológicas essenciais para o diagnóstico das

enfermidades; Desenvolvimento de processos, técnicas de armazenamento de amostras biológicas,

obedecendo normas de biossegurança. Conhecimento prático para o isolamento e identificação dos

diversos tipos de bactérias patogênicas para o homem. Coloração e identificação de bactérias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay M. D.; COLLINS, Tucker M. D. Patologia

estrutural e funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000;

2. VOET & VOET – Fundamentos de Bioquímica, Ed. Artmed, 2000.

3. PELCZAR, Reid e Chan, Microbiologia. 2a Ed. Pearson Education, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LIMA, A. Oliveira et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação.

8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 627 p..

2. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 4a edição, Ed. Edgard

Blucher. 2003.

SILVA, Paulo Henrique et al. Hematologia laboratorial: teoria e procedimentos. Porto

Alegre: Artmed, 2016. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.

4. FERREIRA, W.; ÁVILA, S,L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças

infecciosas e auto-imunes. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

5. TORTORA, G. S. , FUNKE, B., CASE, C. L. Microbiologia. 8a ed. Porto Alegre. Artmed.

2005.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

152

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Eletiva

CÓDIGO

GBBI1023

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 153: REITORIA - Matrículas abertas para o Vestibular 2020.1Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

153

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Tópicos Especiais em Ciências

Biológicas

CÓDIGO

GBIO1042

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Aplicação de conceitos biológicos na atualidade. Revisão de conceitos da biologia

contextualizados no cotidiano da sociedade brasileira e mundial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. 2. ed. Brasília: Inl, 1975. 201 p.

2. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 740p.

3. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HEISER, John B.; JANIS, Christine M.; POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 4.

ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 798 p.

2. BRUSCA, GJ.; BRUSCA, RC. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007. 968 p.

3. COUTINHO, Leonardo Magno. Botânica. 6. ed. São Paulo: Cultrix, 1975. 307 p.

4. BROWN, James H.; LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2. ed. rev. e ampl. Ribeirão

Preto: FUNTEC Ed, 2006.

5. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC - Ed, 1998.

830 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

154

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Fisiopatologia

CÓDIGO

GSAU1046

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Fisiopatologia e conhecimento dos mecanismos básicos das doenças, agentes etiológicos,

quadro clínico, os sintomas e as possíveis complicações que surgem do processo de doença,

prevalência e incidência e tratamento das principais enfermidades dos sistemas: Endócrino-

metabólico, Digestório, Hepato-biliar, Pancreático, Renal, Cardiovascular e Pulmonar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GUYTON, Arthur C.; HALE, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 973 p.

2. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

3. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011. 1151 p.

4. ROBBINS, Stanley Leonard et al. Patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005. 1592p.

5. GROSSMAN, Sheila C.; PORTH, Carol Mattson. Porth fisiopatologia. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

1655 p.

6. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1997. 1014 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOGLIOLO, Luigi et al. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2011. Reimpr. 2014. 1501 p.

2. MONTENEGRO, Mario Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais.

4. ed. São Paulo: Artemed, 2003.

320p.

3. ROBBINS, Stanley L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 1251 p.

4. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e

molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2012.

5. ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

544 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

155

6. ROBBINS, Stanley L. Patologia estrutural e funcional. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interamericana, 1983. 1354 p.

7. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de

anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2006. 619 p.

8. TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. tradução

Claudia Zimmer. 4. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2001. 574 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

156

8º Período

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

157

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências

Biológicas

DISCIPLINA

Gestão e Legislação Ambiental

CÓDIGO

GBBI1024

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

O estatuto da terra. Os códigos ambientais nas suas diversas esferas. Organismos de proteção

ambiental. Movimentos sociais e ambientalismo. Política nacional do meio ambiente e seus

instrumentos de proteção ambiental; Proteção ambiental na Constituição Federal Brasileira;

Princípios do direito ambiental; Constituições estaduais e leis ambientais municipais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.

287 p.

2. BRUNO NETO, Francisco. Constituição federal: academicamente explicada. 5. ed. São

Paulo: Jurídica Brasileira, 2007. 482 p.

3. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 23. ed. São Paulo:

Malheiros, 2014. 1351 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LARANJEIRA, Raymundo. Direito agrário brasileiro. São Paulo: Ltr, 2000.

2. GUERRA, Antonio Jose Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista (Orgs.). Impactos ambientais

urbanos no Brasil. 9 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 416 p.

3. ANTUNES, Paulo de Bessa. Manual de direito ambiental: para cursos universitários com

provas de concursos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 254 p.

4. LEFF, Enrique. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de

Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2006. 555 p.

5. LEFF, Enrique (Coord.). A complexidade ambiental. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 342 p.

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158

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Zoologia Aplicada

CÓDIGO

GBBI1025

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Características gerais dos Animalia. Noções de filogenética animal. Agentes polinizadores e

dispersores. Invertebrados e vertebrados como indicadores ambientais. Noções de manejo de fauna

silvestre. Noções de manutenção de vertebrados em cativeiro. A Zoologia na criação comercial de

animais em cativeiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática Filogenética. Ribeirão Preto, SP:

Holos, 2002. 154 p.

2. RUPPERT, Edward E. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996. 1057 p.

3. HEISER, John B.; JANIS, Christine M.; POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 4.

ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 798 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da (Coordenadores).

Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271 p.

2. CULLEN JR., Laury; VALLADARES-PADUA, Claudio; RUDNAN, Rudy (Orgs).

Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Curitiba: Ed. UFPR,

2012. 651 p.

3. LIEM, Karel F. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva. 3. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2013. pt. I, p.1-529

4. LIEM, Karel F. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva: material

complementar. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. Pt.2, p.531-705

5. BALDISSEROTTO, Bernardo (Org.). Espécies nativas para psicultura no Brasil. 2. ed.

Santa Maria, RS: Ed. da UFSM, 2013. 606 p.

6. STORER, Tracy Irwin. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002. 816 p. 7.

BARNES, Stephen Kent (et al.). Os invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 495

p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

159

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Biologia Forense

CÓDIGO

GBBI1026

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Noções de Biologia Celular e Molecular; Técnicas em Biologia Molecular; Genética e

Genética Forense; sistema CODIS; Frequência Alélica; Bioquímica; Imunologia; Imuno-

hematologia; Microscopia; Luz forense; Cadeia de custódia; Entomologia Forense; Botânica Forense;

Tricologia Forense; Hematologia Forense e Toxicologia Forense.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CASTILHO, Lilian; PELLEGRINO JUNIOR, Jordão; REID, Marion E. Fundamentos de

imuno-hematologia. São Paulo: Atheneu, 2015. 232 p.

2. BORGES-OSORIO, MARIA REGINA. Genética Humana. 2. ed. PORTO ALEGRE:

Artmed, 2001. 459p.

3. ALBERTS, BRUCE et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução a biologia

molecular da célula. Tradução Carlos Termignoni. Porto Alegre: Artes Medicas, 1999. 757 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. COSTA NETO, ERALDO MEDEIROS; Introdução a etnoentomologia considerações

metodológicas e estudos de casos. BAHIA: Uefs, 2000. 131p.

2. OLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed.

Nacional, 2002. 777 p.

3.. SIMOES, Jose A. Martinho et al. Guia de laboratório de química e bioquímica. 2.ed.

Lisboa: Lidel, 2008. 203 p

4. THOMPSON, Margaret W.Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. 387 p.

5. FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. 276 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

160

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Biotecnologia e Bioinformática

CÓDIGO

GBBI1027

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Conceitos básicos e histórico da bioinformática. Bancos de dados biológicos. Análises de

sequências. Predição de estrutura, interações e rotas biológicas. Análise de similaridade de sequência:

BLAST e FASTA. Criação e análise de alinhamentos múltiplos de proteínas. Métodos para montagem

e finalização de sequências. Análises filogenéticas.. Bioinformática aplicada a análises comparativas.

Métodos em Biotecnologia (CRISPR-CAS9) e Biologia Molecular

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 740p

2. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC - Ed, 1998.

830 p.

3. ORTON, PETER; INTRODUCAO A INFORMATICA. SAO PAULO: Makron Books,

1996. 619p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRUNO, Alessandra Nejar. Biotecnologia I: princípios e métodos. Porto Alegre: Artmed,

2014. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.

2. BRUNO, Alessandra Nejar. Biotecnologia II: aplicações e tecnologias. Porto Alegre:

Artmed, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/..

3.MATTAR NETO, Joao Augusto; Metodologia cientifica na era da informática. SAO

PAULO: Saraiva, 2002. 261p.

4. SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5. ed. São Paulo:

Bookman, 2003. 638 p.

5. GOODRICH, Michael T; TAMASSIO, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em java.

4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 600p.

6. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999. 336p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

161

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Estágio Supervisionado em Biologia

CÓDIGO

GBBI1028

CRÉDITOS

26(2/24)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

513.3

APS

(CRÉDITOS)

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Instrumentação e orientação do aluno para a atividade profissional como biólogo, com

princípios éticos e legais, evidenciando a ciência que estuda as diversas formas de vida, sua origem,

seu desenvolvimento e os fatores que levam à sua preservação e continuidade, levando o homem a

valorizar e buscar uma melhor qualidade de vida e sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FREITAS, Carlos Machado; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade.

Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 120 p.

2. MASTROENI, Marco Fábio et al. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de

saúde. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. reimpr. 2010. 338 p.

3. GARRAFA, Volnei ; KOTTOW, Miguel ; SAADA, Alya (Org.). Bases conceituais da

bioética: um enfoque latino - americano. Tradução: Luciana Moreira Pudenzi. São Paulo: Gaia, 2006.

284 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p.

2. MANCINI FILHO, Jorge ; HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosário Dominguez

Crespo. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2012. 356 p.

3. ROSA, Andre Henrique; FRACETO, Leonardo Fernandes; MOSCHINI, Carlos Viviane

(Orgs.). Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. 412 p..

4. SCHON, Donald A. Educando o profissional reflexivo: uma novo design para o ensino e a

aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. 256 p.

5. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares para o Curso de Ciências

Biológicas. Parecer n° CNE/CES 1.301/2001. Disponível em:<

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA

162

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da

Saúde

DISCIPLINA

Trabalho de Conclusão de Curso

CÓDIGO

GBBI1029

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

(CRÉDITOS)

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estrutura e montagem de monografias. Uniformização redacional e gráfica. Seminários e

comunicações em Congressos, Simpósios e Encontros Científicos. Projetos de pesquisa e sua

estrutura organizacional. Regras e normatização de referência bibliográfica de acordo com as normas

ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p.

2. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual.

São Paulo: Cortez, 2015. 304 p.

3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 11ª reimpr. 2014. 162 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LOPES, Gertrudes Teixeira; CLOS, Araci Carmem; SANTIAGO, Maria Madalena de

Andrade. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: Normas da Abnt, estilo Vancouver,

bioética. Petrópolis, RJ: EPUB, 2006. 72 p.

2. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.

29 ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 108 p.

3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.

4. RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estados. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2006. 8ª reimpr. 2014. 180p.

5. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações.

3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 134p.