REITORIA - Matrículas abertas para o Vestibular 2020.1Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de...
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REITORIA
Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz
Chanceler
Arapuan Medeiros da Motta Netto
Reitor
Pedro Pascoal Sava
Vice-Reitor de Registros Acadêmicos e de
Relacionamento Institucional
Claudia de Freitas Lopes Costa
Vice-Reitora Acadêmica
Alessandro Schlomer
Vice-Reitor Financeiro e Administrativo
Bruno de Andrade Moraes Teixeira
Vice-Reitor de TI, Projetos e Infraestrutura
Edna Oliveira
Vice-Reitora de Recursos Humanos
DIRETORIA
Eduardo Espindola Halpern
Diretor de Ensino de Graduação e Pós-
Graduação
Eduardo Guerra Murad Ferreira Diretor de Ensino de Pós-Graduação, Ensino
a Distância e Pra Quem Faz
Luiz Cezar Vasques
Diretor de Legislação e Procurador
Institucional
Augusto Medeiros da Motta Neto
Diretor de Relações Internacionais
CPA
Antonio Luis dos Santos Lima
Presidente da Comissão Própria de
Avaliação
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PPC (2018)
Bernardo Miguel de Oliveira Pascarelli (Coordenador da Comissão)
Alfredo Dias D’Almeida
Eduardo Guerra Murad
José Teixeira de Seixas Filho
Mildred Ferreira Medeiros
Silvia Conceição Reis Pereira Mello
Tatiana Amorim Muniz
Vladimir Leite Gonçalves
COLABORADORES
Anne Patrícia Pimentel
Francisco Rafael de Sousa Lima
Geórgia Andréia de Oliveira Santos
Maria Marlene Rodrigues de Oliveira
Marta Ferreira Affonso
Tereza Cristina Simões
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 7
1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................ 9
1.1 Mantenedora ......................................................................................................... 9
1.1.1 Histórico ........................................................................................................ 9
1.1.2 Perfil, Missão, Visão e Valores Institucionais ............................................. 11
1.2.1 Pilares Institucionais .................................................................................... 13
1.2 Mantida ............................................................................................................... 13
1.2.1 Pilares Acadêmicos ...................................................................................... 13
1.2.2 Características Socioeconômicas e Ambientais da Região ......................... 16
1.2.3 Inserção Regional ........................................................................................ 18
1.2.4 Responsabilidade Social e Ambiental ......................................................... 21
1.2.5 Internacionalização ...................................................................................... 22
2. CONCEPÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 24
2.1 Contexto educacional .......................................................................................... 24
2.1.1 Justificativa para a implementação do curso ................................................. 24
2.1.2 Mercado de trabalho ...................................................................................... 25
2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso .......................................................... 26
2.2.1 Ensino ............................................................................................................ 26
2.1.2 Pesquisa e extensão ....................................................................................... 28
2.3 Objetivos do Curso ............................................................................................... 31
2.3.1 Objetivos gerais dos Cursos de Graduação da UNISUAM ........................... 31
2.3.2 Objetivo Geral Curso ..................................................................................... 31
2.3.3 Objetivos Específicos do Curso ..................................................................... 32
2.4 Perfil do Egresso ................................................................................................... 32
2.4.1 Perfil do egresso UNISUAM ......................................................................... 32
2.4.2 Perfil do egresso do curso Bacharelado em Biologia .................................... 32
2.4.3 Políticas de Acompanhamento aos Egressos ............................................... 35
2.5 Formas de acesso ao curso.................................................................................... 35
2.5.1 Processo seletivo ........................................................................................... 35
2.5.2 Transferência ou nova graduação .................................................................. 36
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 38
3.1 Princípios da organização curricular e da prática pedagógica .............................. 38
3.1.1 Princípios Epistemológicos ........................................................................... 39
3.1.2 Princípios Metodológicos .............................................................................. 40
3.1.3 Princípios Formativos .................................................................................... 41
3.2 Estrutura curricular ............................................................................................... 43
3.2.1 Conteúdos curriculares .................................................................................. 50
3.2.2 Relação entre eixos de conteúdo com o perfil do egresso ............................. 50
3.2.3 Conteúdos curriculares transversais .............................................................. 53
3.2.4 Matriz curricular ............................................................................................ 55
3.2.5 Atividades Práticas Supervisionadas (APS) .................................................. 56
3.2.6 Disciplinas eletivas e optativas ...................................................................... 57
3.2.7 Estágios e práticas profissionais .................................................................... 58
3.2.8 Atividades complementares ........................................................................... 59
3.2.9 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................... 61
4 METODOLOGIA DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ..................... 62
4.1 Metodologia .............................................................................................................. 62
4.2 Estratégias e práticas pedagógicas ........................................................................ 63
4.3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) nos processos de ensino-
aprendizagem .............................................................................................................. 64
4.4 Educação a distância – AVA ................................................................................ 66
4.4.1 Atividades de Tutoria .................................................................................. 66
4.4.2 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes ..................... 67
4.4.3 Material didático institucional ....................................................................... 68
4.5 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem .................................................. 70
4.5.1 Etapas da Avaliação ..................................................................................... 71
5. ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ..................................... 73
5.1. Apoio ao discente e ao docente - NAPp .............................................................. 73
5.1.1 PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais ..................... 73
5.1.2 Programa de Educação Inclusiva ................................................................. 75
5.2 Apoio na Carreira Profissional - UNISUAM Carreiras ........................................ 77
5.3 Programas de Bolsas ........................................................................................... 79
6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................... 80
6.1 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho ....... 80
6.1.1 Política de Qualificação Docente................................................................. 80
6.1.2 Plano de Carreira Docente ........................................................................... 81
6.1.3 Critérios de Seleção do Corpo Docente ....................................................... 82
6.1.4 Núcleo Docente Estruturante ....................................................................... 83
6.1.5 Colegiado de Curso...................................................................................... 84
6.1.6 Tutoria – titulação, experiência e regime de trabalho.................................. 85
6.2 Corpo Técnico Administrativo ............................................................................. 86
6.2.1 Estruturação ................................................................................................... 86
6.2.2 Regime de Trabalho ..................................................................................... 87
6.4 Organograma ........................................................................................................ 89
7 INSTALAÇÕES .......................................................................................................... 90
7.1 Infraestrutura de apoio direto ............................................................................... 90
7.1.1 Gabinetes de trabalho para Tempo Integral ................................................... 90
7.1.2 Sala das Coordenações .................................................................................. 90
7.1.3 Sala de professores e sala de reuniões ........................................................... 90
7.1.4 Salas de aula .................................................................................................. 91
7.1.5 Laboratórios de Informática .......................................................................... 92
7.1.6 Laboratórios específicos ................................................................................ 92
7.1.7 Acesso para portadores de necessidades especiais ........................................ 93
7.3 Biblioteca .............................................................................................................. 94
7.3.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos ......................... 95
7.3.2 Acervo: e política de atualização ................................................................. 95
8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .............................................................................. 96
8.1 Autoavaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA: .................... 97
8.2 Autoavaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:.......... 97
8.3 Autoavaliação de acordo com processo regulatório ........................................... 98
8.4 Ações decorrentes das avaliações ....................................................................... 98
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................ 99
10 APÊNDICE ............................................................................................................. 101
10.1 Quadro de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho
em 2018-1. ................................................................................................................ 101
10.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (2018-1) ................................... 102
10.3 Ementário.......................................................................................................... 103
1º Período ............................................................................................................. 104
2º Período ............................................................................................................. 112
3º Período ............................................................................................................. 119
4º Período ............................................................................................................. 127
5º Período ............................................................................................................. 134
6º Período ............................................................................................................. 141
7º Período ............................................................................................................. 148
8º Período ............................................................................................................. 156
7
INTRODUÇÃO
O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é fruto de um estudo que vem se
desenvolvendo com a soma de experiências acadêmicas, administrativas e pedagógicas
do UNISUAM. As contribuições são provenientes de discussões realizadas através de
reuniões do Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) com a Coordenação de Curso,
e toda a comunidade acadêmica, representada no Colegiado de Curso e no Conselho de
Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo
fazendo uso de uma prática dialética com a realidade (Paulo Freire, 1981), ou seja, de que
ele é o protagonista de seu próprio processo de ensino e aprendizagem e da construção de
seu conhecimento.
Devido à sua importância, a realização do PPC é um trabalho de planejamento
continuado, com metodologia participativa e dialógica. A UNISUAM entende que o
Projeto Pedagógico e um documento fundamental que deve estar em permanente
atualização e, portanto, depende da participação e do envolvimento de todos aqueles que
estão direta e indiretamente relacionados ao curso. O comprometimento dos stakeholders
prioritários permite um olhar integrado entre o mercado e a academia, potencializando a
formação do aluno e a contribuição da instituição à sociedade.
Além da produção em equipe e a conformidade com os regimentos, regulamentos
e políticas institucionais, o PPC compartilha com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI)
o reconhecimento da necessidade de uma metodologia de ensino que contemple e amplie
as características específicas de cada curso de graduação, relacionadas na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN) do Ministério da Educação.
Assim, a partir da observação dos indicativos preconizados por esses documentos,
a proposta do presente PPC é refletir acerca dos princípios que estruturam o curso,
aprofundando sua concepção, sua filosofia, seus objetivos e sua organização. A ideia é
atentar para a formação acadêmica e profissional de nossos estudantes, refletindo a
respeito das competências, habilidades, atitudes, conhecimentos e valores a serem
desenvolvidos. Pretende-se fornecer interações entre diversos campos, como ciência e
sociedade, economia e outros. Isso permitirá que eles aprofundem as competências
teóricas e técnicas essenciais ao exercício de sua profissão. Em paralelo, busca-se integrar
o aluno à comunidade e transformá-lo não somente em um cidadão consciente do seu
8
papel dentro da sociedade, mas também em um formador de opiniões, um agente
modelador e/ou transformador da sociedade em direção ao bem comum.
No curso de Bacharelado em Biologia, buscamos formar profissionais integrados
com a realidade local e protagonistas do processo de desenvolvimento sócio-ambiental.
Neste PPC, desenvolvemos todo plano de estratégias pedagógicas como objetivo de
formação de biólogos aptos a exercer a preservação e recuperação do meio ambiente, bem
como, promover o desenvolvimento científico sobre questões ligadas à saúde e ao meio
ambiente. Atualmente, em função do desenfreado desenvolvimento urbano e tecnológico,
existe uma maior preocupação social e governamental com as questões ambientais que
envolvem o planeta. Nesse sentido, nas últimas décadas, inúmeras discussões sobre
impactos ambientais e a sustentabilidade do planeta vêm aumentando no cenário nacional
e mundial, o que torna a Biologia uma das áreas prioritárias de estudo na atual conjuntura
global e local.
Coordenação do Curso de Bacharelado em Biologia
9
1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL
1.1 Mantenedora
1.1.1 Histórico
O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), código MEC 277,
localizado à Avenida Paris, no. 72, Bairro Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21041-
020, é mantido pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM), código
MEC 199, fundada em 25 de novembro de 1968. Trata-se de uma associação civil, pessoa
jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de finalidades educacionais, assistenciais
e filantrópicas, com sede e foro no mesmo endereço, CNPJ nº 34.008.227/0001-03, com
estatuto aprovado e registrado sob o nº 20.876 no cartório de Registro Civil de Pessoas
Jurídicas, da Comarca do Rio de Janeiro RJ, em 29 de agosto de 2003.
A UNISUAM, anteriormente denominada Sociedade Unificada de Ensino
Superior Augusto Motta, foi credenciada pelo MEC como Instituição de Ensino Superior
em 12 de fevereiro de 1970, Decreto no 66189, de 06 de fevereiro de 1970, que deu
origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas. Com base no plano de
expansão, foram implantadas a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências
Humanas, Letras e Artes; a Faculdade de Estudos Sociais Aplicados foi ampliada e foram
criadas a Faculdade de Comunicação Social, a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de
Reabilitação, suprindo uma necessidade da região da Leopoldina-RJ, à época.
Essa trajetória histórica começou na década de 1930, com a fundação do Colégio
Luso Carioca pelo professor Augusto Medeiros da Motta. Com o objetivo de melhorar o
nível sócio-educacional da região da Leopoldina, o Colégio iniciou suas atividades com
um curso preparatório para a Escola Naval, implantando, mais tarde, o Primário, o
Admissão ao Propedêutico e o Técnico em Contabilidade. Dando continuidade a este
trabalho e com o objetivo de formar profissionais do ensino, foi criada, ainda, a Escola
de Formação de Professores.
O atendimento às necessidades locais mantém-se até hoje como uma das maiores
preocupações da família do professor Augusto Medeiros da Motta. Após o seu
falecimento, sua esposa, professora Amarina Motta, e seus filhos, Augusta e Arapuan,
fundaram, em 1968, a Escola Normal Luso Carioca.
10
No final da década de 1960, a região da Leopoldina ainda se encontrava carente
na área da educação superior. Constatada uma demanda da comunidade para suprir essa
lacuna, em 1969 foi fundada a Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta,
que daria origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas.
Gradativamente, foram sendo implantadas novas Unidades de Ensino: a
Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes, atendendo
às demandas de formação de professores para o sistema dos antigos 1º e 2º graus; a
ampliação da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e a criação da Faculdade de
Comunicação Social, da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Reabilitação,
objetivando a preparação de recursos humanos para as suas áreas específicas. Estando
todos os cursos reconhecidos desde a década de 1970, as Faculdades Integradas Augusto
Motta (FINAM) iniciaram, em meados da década de 1990, o seu processo de
transformação em Centro Universitário.
A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às
aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada curso,
seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente representar um elo
a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em promover a cidadania
e a sociedade.
Em 1997, com o credenciamento do primeiro centro universitário do Brasil, por
meio do Decreto sem número, de 27 de outubro de 1997, publicado em 29 de outubro de
1997, o Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da Leopoldina
uma oportunidade ímpar, que cresce a cada dia, proporcionando desenvolvimento e
conhecimento à população. Expandindo seus ideais, a UNISUAM chegou, em 2005, à
Zona Oeste com as unidades de Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá. A concretização
dessas novas Unidades justifica-se pela existência de demanda de suas populações.
A partir de 2004, a UNISUAM parte na direção da pós-graduação. Inicialmente
com cursos de especialização e, em 2006, com seu primeiro programa de mestrado
aprovado pela CAPES. Trata-se do Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local.
Este programa surgiu em função das perspectivas e projetos de extensão que existiam na
Instituição. Esta interação com a comunidade, inspirou a UNISUAM na construção da
proposta de um mestrado que pudesse, em conjunto com a área de Extensão, contribuir
para o desenvolvimento das regiões circunvizinhas à Instituição.
Em 2006, a UNISUAM entendeu a necessidade de um programa stricto sensu na
área de saúde e contratou 12 professores doutores para iniciar pesquisas e estabelecer
11
grupos que pudessem criar o arcabouço para um futuro programa de mestrado. Assim,
durante quatro anos o grupo trabalhou incessantemente e conseguiu aprovar na CAPES,
em 2010, o Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação. Em 2016, a UNISUAM
teve o reconhecimento de seu programa de Doutorado em Ciências da Reabilitação. Em
seguida, com a concessão de bolsas pela CAPES, passa a receber alunos de Pós-
Doutorado.
A UNISUAM forma, ao longo de aproximadamente 50 anos de história,
profissionais qualificados e cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo a
comunidade ao redor de suas Unidades, abrindo espaço para o exercício da profissão que
os alunos escolheram e, principalmente, oferecendo a oportunidade da prática da
cidadania.
Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover a
educação continuada, a UNISUAM dispõe ainda de cursos de Especialização (presencial
e a distância) e os cursos de Mestrado Profissional Interdisciplinar em Desenvolvimento
Local e Mestrado e Doutorado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, com um corpo
docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o desenvolvimento do
país.
1.1.2 Perfil, Missão, Visão e Valores Institucionais
A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação
entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação
compreendida em sentido lato, pleno, e que conduza os envolvidos no processo ensino-
aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções
para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.
Uma instituição de ensino é, antes de tudo, um espaço promotor de ações que
conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o conhecimento de direitos e
deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da sociedade, a Instituição
propicia ambiências instrumentais e substantivas para a formação de profissionais de
qualidade, com postura ética e conhecedores da realidade do seu tempo e espaço. Parte-
se do princípio de que a ética deve ser compreendida como a reflexão sobre os valores,
abrangendo responsabilidade social e cidadania, com caráter humanístico.
A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se em sua missão, visão e valores,
a seguir apresentados:
12
Missão
Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação
recíproca com a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de qualidade, participando
ativamente da melhoria dos processos educacionais do país.
Visão
Ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo
de transformação social do país.
Valores
COMPETÊNCIA
Capacidade de executar atividades, atendendo às necessidades técnicas-
profissionais exigidas pela sociedade.
CREDIBILIDADE
Cumprir o que é proposto com atitudes e métodos baseados na ética e na missão
Institucional.
COMPROMETIMENTO
Dedicação e reciprocidade aos compromissos assumidos por todos os integrantes
da Instituição.
INOVAÇÃO
Criar diferenciais na área educacional, agregando valores profissionais,
intelectuais e sociais.
RESPONSABILIDADE
Atuação consciente de seu papel como agente de transformação social e
promotora do desenvolvimento humano e da comunidade na qual está inserida.
13
1.2.1 Pilares Institucionais
Crença na educação – A SUAM investe em educação porque acredita que o
conhecimento tem um enorme poder de transformar as pessoas e desenvolver o
país. Ao agregar e oferecer em sua mantida um portfólio de cursos de graduação
– bacharelado, licenciatura e superior de tecnologia – e de pós-graduação lato e
stricto senso, a mantenedora atua como facilitador nesse processo.
Qualidade na gestão – Os resultados vêm da gestão profissional, do
planejamento, da seriedade na condução de processos e decisões e do
comprometimento com a excelência, que se refletem no prestígio conquistado no
segmento educacional brasileiro.
Força do conjunto – A SUAM tem entusiasmo para enfrentar desafios e
mudanças e, sem perder a identidade, faz da diversidade uma vantagem
competitiva.
Dinamismo e flexibilidade – A SUAM aprende com a experiência e a atualização
constante de procedimentos e estratégias, o que permite dar respostas rápidas às
demandas do mercado. A SUAM atua em rede e, em virtude de sua visão
empreendedora, está estruturado para aprimorar continuamente a qualidade dos
serviços que oferece.
1.2 Mantida
1.2.1 Pilares Acadêmicos
As atividades acadêmicas de Ensino, Pesquisa e Extensão preveem a participação
efetiva dos corpos docente e discente, tendo como referência a missão, os objetivos e as
metas, definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN) e o perfil do egresso desejado, em conjunto com os pilares
acadêmicos institucionais: inovação, excelência profissional e sustentabilidade.
14
1.2.1.1 Inovação
Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou
significativamente melhorado, um processo, um novo método de marketing ou um novo
método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou
nas relações externas (OCDE, 2004, p. 55).
Ainda de acordo com a OCDE, para serem considerados como inovação, os novos
produtos ou processos devem ter como base atividades científicas, tecnológicas,
organizacionais, financeiras e comerciais. Tidd, Bessant e Pavitt (2008) complementam
a definição elencando quatro categorias dentro da inovação:
Inovação de Produto: mudanças nos produtos e serviços que uma empresa
oferece;
Inovação de Processo: mudanças nas formas em que os produtos e serviços
são criados e entregues;
Inovação de Posição: mudanças no contexto em que produtos e serviços
são introduzidos;
Inovação de Paradigma: mudanças nos modelos mentais subjacentes que
orientam o que a empresa faz.
Em relação à forma como a inovação acontece e o que deve ser feito para que ela
se desenvolva com fluidez, é preciso ressaltar que, de uma perspectiva gerencial, o
processo de inovação consiste em motivar e coordenar as pessoas para que estas
desenvolvam e implementem novas ideias por meio do relacionamento interpessoal,
fazendo as adaptações necessárias para atingir os resultados desejados no contexto de
mudanças institucionais, organizacionais e sociais (VAN DE VEN; ANGLE; POOLE,
2000).
Isto significa que a inovação não deve ser vista como um acontecimento isolado,
e, sim, como um processo orientado à concatenação, de forma articulada, de diversas
atividades e entes envolvidos nesse desafio (NAGANO; STEFANOVITZ; VICK, 2014).
A ideia é centrar a cultura da inovação acadêmica na instituição através de políticas
voltadas para inovação, estimulando alunos, docentes e colaboradores a desenvolverem
iniciativas “disruptivas” e empreendedoras dentro e fora do ambiente universitário.
Sendo assim, a inovação é mais do que um conceito, é uma filosofia estrutural da
organização, aplicada à prática diária, às lógicas de tomada de decisão, em seus patamares
15
estratégicos, táticos e operacionais. Pressupõe revisitar metodologias, ferramentas,
processos e produtos, mesmo que tenham reconhecido desempenho superior. Exige
mudar a perspectiva com a qual observamos o fazer da UNISUAM e a atuação de sua
comunidade acadêmica. É uma força motriz que nos impulsiona à excelência integral.
1.2.1.2 Sustentabilidade
Os atores sociais estratégicos – Estado, iniciativa privada e sociedade civil
organizada –, ao buscarem soluções mais eficientes e duradouras para as demandas das
comunidades e do capital, estão quebrando paradigmas. Parte-se do pressuposto de que
os interesses do mercado e os da sociedade podem ser convergentes e complementares,
agregando competitividade e sustentabilidade aos territórios, então produtivos e
harmônicos. Para isso, trabalha-se em rede, empodera-se o cidadão comum; valoriza-se a
cultura local acrescentando cores globais. Capacita-se a coletividade a atuar em uma
dimensão mais cognitiva/simbólica e a empresa a agir a partir de princípios de ação mais
sustentáveis.
As demandas sociais e ambientais entram na lista de prioridades da organização
na medida em que haja um conjunto de interesses em cena a serem negociados com os
agentes locais, para que a empresa possa operar. Quanto mais denso o capital social do
território, maior será a necessidade de articular diferentes interesses para que os resultados
para a empresa e para o território sejam produzidos. Logo, as questões políticas, sociais
e econômicas tendem a caminhar simultaneamente nas discussões e interações entre os
atores sociais de uma região.
Portanto, a Sustentabilidade, para a UNISUAM, é parte integrante de uma linha
de pensamento oriunda dos grupos de trabalho interdisciplinares promovidos pela ONU
para designar o que e desenvolvimento sustentável: “Desenvolvimento sustentável e
aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de
gerações futuras atenderem suas próprias necessidades” (COMISSÃO MUNDIAL
SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1988). Tal proposta, elaborada
pela Comissão de Brundtland, exige destacar as noções de tempo e corresponsabilidade
sobre os impactos (positivos e negativos) causados (intencionalmente ou não) pela
organização em seu fazer produtivo sobre todos os agentes sociais de seu território de
atuação. Sendo assim, as organizações são estimuladas a redesenhar processos, práticas,
discurso e valores para que sejam sustentáveis. Exige um pensamento sistêmico, com
16
base no Triple Bottom Line Line (social, ambiental e econômico), de toda a sua cadeia de
valor. Implica ter:
a) posicionamento socioambiental;
b) fornecedores e insumos sustentáveis;
c) infraestrutura e práticas sustentáveis: consumo de papel, energia,
arquitetura, etc.;
d) redução do consumo de insumos e consequente redução de custos.
Entendendo o seu papel dentro da sociedade, a UNISUAM é uma instituição
atenta à sustentabilidade econômico-financeira e socioambiental. Como desdobramento
de sua missão, no âmbito dos cursos, diversas ações educativas são voltadas para priorizar
o desenvolvimento econômico e social, a preocupação com o meio ambiente e a
preservação da memória e do patrimônio artístico-cultural local e regional.
A integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade é promovida por meio
de atividades de extensão institucionais ou fruto de convênios e parcerias com instituições
públicas e privadas e entidades do terceiro setor.
1.2.2 Características Socioeconômicas e Ambientais da Região
A cidade do Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, possui uma população
de 6.498 837 hab. (IBGE/2016), o segundo maior PIB per capita do país, estimado em R$
43.941,25 (IBGE/2013), IDH-M 0,799 (PNUD/2010), IDEB 5,2 (2015). E é sede das
duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de
petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e
comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande
número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional,
segundo dados de 2005. O município está dividido em 34 Regiões Administrativas, 19
subprefeituras e 160 bairros.
“Essa região [metropolitana do Rio de Janeiro] apresenta em seu sítio
características peculiares, já que apresenta fisicamente formas muito complexas e
distintas”. Situa-se na margem ocidental da baía de Guanabara, entre o oceano Atlântico,
ao sul, e a Serra do Mar. Entre esses dois pontos, uma área de baixada, formada por uma
área de planície, que, em função do crescimento econômico e populacional, e as
consequentes reduções da cobertura vegetal, impermeabilização do solo e assoreamento
17
das bacias fluviais, sofreu profundos impactos ambientais urbanos. Claro que, como
sintetiza Coelho (2006, p.27):
Os problemas ambientais (ecológicos) não atingem igualmente
todo o espaço urbano. Atingem muito mais os espaços físicos de
ocupação das classes sociais menos favorecidas do que as das
classes mais elevadas. A distribuição espacial das primeiras está
associada a desvalorização do espaço, quer pela proximidade dos
leitos de inundação dos rios, das indústrias, de usinas
termonucleares, quer pela insalubridade.
Grande parte desses problemas não está ligada somente ao processo de
urbanização em si, mas é resultado também de má distribuição de renda e das contradições
sociais. A segregação urbana, por exemplo, fruto da concentração de renda no espaço de
cidades como o Rio de Janeiro e da falta de políticas públicas que visem à promoção
social e a equidade, destaca-se como um dos principais problemas enfrentados pela
população dessas regiões. E são justamente nessas áreas, carentes de equipamentos
públicos, onde habitam as “classes sociais menos favorecidas” que a UNISUAM se
instalou.
A UNISUAM está localizada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona Norte),
Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste), no Município do Rio de Janeiro.
A unidade de Bonsucesso, onde oferecemos o curso de Bacharelado em Biologia,
encontra-se localizada na Avenida Paris, 84, próximo à Praça das Nações.
Bonsucesso faz parte da Região Administrativa de Ramos, ao lado de Ramos,
Manguinhos e Olaria, totalizando 155 mil habitantes. Com quase 2,7 milhões de
habitantes, a Zona Norte é a mais populosa da cidade (42%) e a que conta com a maior
densidade demográfica – 10.189 hab./km² (PAINEL REGIONAL, 2016). A Instituição
encontrou na região o local ideal para o crescimento e o desenvolvimento de suas
atividades. O bairro possuiu dezenas de agências bancárias, casas de empréstimo, grandes
redes de lojas, como Leader, C&A, Simonella, DiSantinni, Kik, Casa & Vídeo, Magal e
Summer, inúmeros restaurantes, como a churrascaria Boisucesso, o Chapéu de Couro
(típico nordestino) e o Bom na Brasa, além de fast-foods e diversas lanchonetes, e os
Supermercados Guanabara e Extra. Vale destacar que muitas empresas e grupos
prestadores de serviço do Rio de Janeiro tiveram início neste bairro.
18
1.2.3 Inserção Regional
Em um cenário em que a educação superior ainda precisa desenvolver-se, a
UNISUAM representa a possibilidade de acesso profissional e de mobilidade social a
inúmeras famílias que vivem nas regiões onde se insere. Sua disposição em oferecer uma
infraestrutura de qualidade, além de sua política de bolsas de estudo aos excluídos
economicamente e de suas ações socioculturais, caracterizam a UNISUAM como uma
instituição que reforça o compromisso de um agir para a formação e qualificação dos
recursos humanos.
A instituição está comprometida com o desenvolvimento local, e os resultados de
suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização tecnológica educacional são
norteados pela busca incessante de excelência no ensino, buscando oferecer a milhares de
alunos uma formação profissional que lhes permite intervir na realidade e empreenderem
programas e projetos alternativos que agreguem valor à sociedade.
Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial
no mercado de trabalho, daí a criação das unidades curriculares Empreendedorismo e
Cooperativismo, obrigatórias em todos os cursos. Além dessas disciplinas, a Instituição
possui um Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) com estreita relação com os
cursos de graduação.
No âmbito da pós-graduação lato sensu, seus programas contribuem para a
realização de projetos que oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável e
aumento da qualidade de vida da sociedade. Com base na atual conjuntura mundial, em
que a democratização do acesso à educação atua na construção de uma sociedade mais
justa, a Instituição implantou, em 2004, o seu Programa de Educação a Distância, que
oferece dezenas de cursos de pós-graduação lato sensu e, a partir de2017, também de
cursos de graduação.
No âmbito da pós-graduação stricto sensu, em 2006 a Instituição implantou o
Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local, visando proporcionar mais uma
oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro. O
objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade,
para promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da incorporação
de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir a melhoria da qualidade de vida,
o exercício da cidadania e a formação de competências para o trabalho.
19
Em 2010, também no âmbito stricto sensu, o Mestrado Acadêmico em Ciências
da Reabilitação foi aprovado pela CAPES e agregou valor a todos os cursos da graduação,
principalmente, aos cursos da área de saúde. Este programa de mestrado é uma excelente
opção para os profissionais da área, sendo a escolha de profissionais de diferentes regiões
do país. Os trabalhos desenvolvidos vêm tendo destaque em diversos congressos e
eventos da área da saúde, além das publicações em periódicos nacionais e internacionais
de renome na área 21 da CAPES. A solidificação do Programa de Mestrado e seu
fortalecimento junto à comunidade acadêmica e científica permitiram a estruturação do
Programa de Doutorado, que foi aprovado pela CAPES em 2015. Adicionado a isso, os
resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à
comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da
reabilitação.
Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em
diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as
atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em
parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais,
ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e
projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em
todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho institucional, sem distinção de
idade, classe social ou escolaridade.
Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das
profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. A Clínica
Escola Amarina Motta (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela
Instituição. Na clínica, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação funcional,
tratamento fisioterapêutico, consultas de enfermagem, psicologia, nutrição, serviço social
e apoio e orientação jurídicos, formando um polo de atividade multiunidades curriculares
com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de formação profissional da
Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a UNISUAM oferece
atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas cíveis (família), penais
(orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como prática laboratorial aos
alunos estagiários do curso de Direito.
O Centro Cultural (CCULT) é responsável por proporcionar à comunidade interna
e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de diversas exposições, lançamentos de
livros, saraus, encontros em rodas de leitura, apresentações musicais e teatrais, entrevistas
20
com personalidades, bem como, promover o reconhecimento de importantes formas das
manifestações intelectuais e artísticas.
O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) contribui para estimular a
discussão sobre empreendedorismo e inovação na UNISUAM como ambiente de reflexão
e de ação empreendedora. Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir colaboradores,
elaborar planos de ação são habilidades que devem ser incorporadas ao processo de
formação de todo profissional de sucesso. O NAE também promove a interação com
empresas e instituições externas, a partir das consultorias/serviços realizados para este
grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos alunos. Desta forma, a
UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e aos alunos, a possibilidade
de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática profissional.
O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua natureza
acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir as portas da instituição
de ensino superior para um segmento da população sedento de oportunidades, bem como
abrir um espaço de convivência social, de aquisição de novos conhecimentos voltados
para o envelhecimento sadio e digno e, sobretudo, da tomada de consciência da
importância de participação do idoso na sociedade, enquanto sujeito histórico. Congrega
profissionais, professores, estudiosos e alunos de pesquisa e extensão de diversas áreas,
proporcionando um espaço para atividades de ensino.
A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada e manutenção
no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação da cidadania e do fazer
profissional; havendo uma crescente dificuldade das populações menos qualificadas de
incorporação nesse mercado e, em decorrência, uma queda nas condições de vida e de
acesso a serviços. A UNISUAM surge, nesta realidade, como uma possibilidade plausível
de acesso ao conhecimento e como agente facilitadora de mudanças de realidades.
Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da Leopoldina
e Oeste, o compromisso da UNISUAM está intimamente ligado ao Município do Rio de
Janeiro, que é beneficiado, com as atividades acadêmicas, de ensino, pesquisa e extensão.
Para a Instituição, os resultados não se restringem aos profissionais formados em suas
salas de aula; eles estão relacionados ao desenvolvimento da sociedade como um todo e
ao crescimento que serão gerados por seus alunos, que se tornam agentes produtores de
mudanças em todo o Brasil.
Nesse cenário, a graduação tem importante papel para modificar realidades. Para
a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial no mercado
21
de trabalho, fato que resultou na criação da disciplina Empreendedorismo e
Cooperativismo, obrigatória em todos os cursos. No âmbito da pós-graduação lato sensu,
seus programas contribuem para a realização de projetos que oferecem alternativas de
desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da sociedade. Os vários
cursos capacitam o aluno, dentro de uma visão sistêmica, estratégica e holística, a
identificar a importância da vantagem competitiva do seu próprio empreendimento, ou
daquele em que é parceiro, em sua área de conhecimento.
Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das
profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. Dentro do
universo no qual a Instituição está inserida, é possível perceber que as mudanças
contemporâneas no mundo do trabalho repercutem diretamente nas relações
socioeconômicas e na qualidade de vida das populações por ela atendidas.
1.2.4 Responsabilidade Social e Ambiental
Como desdobramento de sua missão, no âmbito dos cursos, diversas ações
educativas são voltadas para priorizar o desenvolvimento econômico e social, a defesa do
meio ambiente e a preservação da memória e do patrimônio artístico-cultural local e
regional.
A integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade é promovida por meio
de atividades de extensão institucionais e como fruto de convênios e parcerias com
instituições públicas, privadas e entidades do terceiro setor.
A UNISUAM compreende que a Instituição é o lugar onde, por excelência,
encontram-se diversas culturas. Essa diversidade necessita, além de valorizar as
diferenças, entendê-las no âmbito pedagógico, da ação educativa pertinente à unidade
escolar.
A instituição tem como premissa ressaltar o papel de seus agentes, não na
homogeneização, mas na valorização das diferenças e na percepção da importância do
coletivo, na interdependência entre os sujeitos para a uma formação profissional ética.
Preocupada com a dinâmica e a inclusão social, aderiu ao Fundo de Financiamento
Estudantil (Fies), por meio do qual estudantes podem financiar a graduação na forma da
Lei 10.260/2001.
Bolsas integrais são oferecidas aos alunos que se classificam no Vestibular
Solidário. Além disso, colaboradores de empresas conveniadas – grande parte delas no
22
entorno das unidades –, e seus dependentes, recebem descontos nos cursos oferecidos
pela graduação e pós-graduação da UNISUAM.
Do ponto de vista social, a Instituição objetiva formar profissionais que entendam
e transformem o ambiente que os cerca, no sentido de uma promoção para uma melhor
qualidade de vida, utilizando seus conhecimentos com o objetivo de minimizar os efeitos
das diferenças socioeconômicas para o crescimento das organizações.
Neste sentido, a UNISUAM tem investido na conscientização das
responsabilidades com a sociedade, através de apoio aos seus alunos em projetos de
responsabilidade social, oferecendo estrutura para seu desenvolvimento e aplicação.
No caso do Rio de Janeiro, há um amplo espectro de atividades que se deveria
contemplar no sentido de tornar a cidade sustentável, incentivadas ou promovidas no
âmbito de cada curso e de suas especificidades. Aqui se inclui ações voltadas para:
redução da poluição do ar na cidade; redução de sujeiras e acúmulo de lixo em
logradouros; redução da poluição de rios, córregos e riachos; disseminação das ações de
reflorestamento; ampliação da rede de ciclovias; eliminação do envio de resíduos sólidos
para aterros; aumento da construção e do melhoramento de praças arborizadas e de
parques; promoção da educação ambiental em seus diferentes níveis; aumento
significativo da taxa de cobertura da rede coletora de esgoto com tratamento; ampla
promoção do volume de materiais recicláveis. A emissão de gases do efeito estufa per
capita na cidade do Rio de Janeiro tem sido uma parte considerável do que é emitido pelo
Brasil como um todo. Essas ações objetivam, portanto, a redução expressiva desse
percentual, com um redirecionamento das atividades produtivas para o binômio
desenvolvimento financeiro e eco-sustentável.
1.2.5 Internacionalização
O Núcleo de Relações Internacionais (NRI) foi criado com o objetivo de promover
o desenvolvimento da carreira acadêmica e profissional dos alunos e professores no
exterior. Com um conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição de experiências
e valores, por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o NRI busca parcerias
com instituições internacionais nas várias áreas de interesse de professores e alunos. Em
2015, foi criado o Prêmio Augusto Motta, ao qual vários alunos concorrem a uma bolsa
de intercâmbio com instituições de ensino conveniadas.
23
O NRI é responsável pela gestão dos programas de mobilidade acadêmica, como
o Ciências sem Fronteiras, programas de intercâmbio
Atualmente, a UNISUAM mantém convênios de Cooperação Acadêmica com as
Universidades César Vallejo, Inca Garcilaso de la Vega, Los Angeles de Chimbote e
Cientifica del Sur, do Peru; Tecnológica de Pereira, da Colômbia; e de Trás os Montes e
Alto Douro, de Portugal.
24
2. CONCEPÇÃO DO CURSO
Curso: Bacharelado em Biologia
Código do curso: 1185667
Ato de autorização: Resolução CEPE n° 11, de 13 do outubro de 2011
Portaria de reconhecimento: Portaria MEC n° 1.036, de 23 de dezembro de 2015,
publicada no DOU de 24 de dezembro de 2015
Início das atividades: 01/02//2012
Modalidade: Presencial
Grau: Bacharelado
Turno: Noturno
Periodicidade: Semestral
Integralização mínima e máxima: mínima, 8 períodos; máxima, 16 períodos.
Vagas totais anuais: 60
Carga horária total: 3.663,3h
Endereço da oferta: Avenida Paris, 84, Bonsucesso, Rio de Janeiro/RJ, Brasil.
Conceito do Curso (CC): 4 (2015)
2.1 Contexto educacional
2.1.1 Justificativa para a implementação do curso
O perfil do curso se inspira e se adequa ao contexto sócio-regional da região
metropolitana em que se insere e busca, através da atuação de seus egressos, na
formulação de novos conhecimentos e das suas ações de extensão, consolidar e
aperfeiçoar o processo de crescimento da cidadania e das instituições que compõem as
muitas cidades do estado do Rio de Janeiro.
A criação do curso de Bacharelado em Biologia se justifica pela necessidade
premente de desenvolvimento técnico-científico aliado a questões de saúde e meio
ambiente. A melhoria de processos biotecnológicos tem sido vista com uma revolução no
conhecimento para o século XXI. O descontrole e a falta de planejamento na área de Meio
Ambiente vêm também modificando o cenário de doenças e pragas. As mudanças
climáticas criaram uma seleção natural e possibilitou o retorno ou surgimento de algumas
doenças, entre elas a Dengue e a Tuberculose. Há necessidade de entender melhor estes
25
mecanismos que envolvem tais doenças, bem como, a prevenção e o desenvolvimento de
vacinas, ressaltando ainda mais a importância do curso de Bacharelado em Biologia na
UNISUAM.
2.1.2 Mercado de trabalho
O profissional Biólogo possui cada vez mais atuação e oportunidades no mercado
de trabalho. O mundo está em constante transformação e os problemas relacionados ao
crescimento exponencial da população mundial e seu envelhecimento trazem a tona
soluções inovadoras no campo da Biologia.
Conforme o parecer do Conselho Federal de Biologia, CFBio Nº 01/2010 – GT
Revisão das Áreas de Atuação – o biólogo pode atuar nas seguintes as áreas e subáreas
no mercado de trabalho:
Área de Meio Ambiente - Biossegurança e Bioética; Legislação Ambiental;
Ecologia de Paisagem; Educação e Interpretação Ambiental; Valoração dos Serviços e
Recursos Naturais; Gestão Ambiental; Biomonitoramento; Avaliação, Manejo,
Sustentabilidade e Conservação da Biodiversidade e dos Ecossistemas; Manejo de
ecossistemas; Impacto Ambiental; Geoprocessamento; Métodos e Técnicas de
Recuperação e Restauração de Ambientes Degradados; Restauração de Ambientes
Degradados; Controle e Monitoramento da Qualidade Ambiental; Avaliação Ambiental;
Licenciamento Ambiental; Toxicologia; Zoologia/Entomologia Forense; Levantamento
e Mapeamento dos Recursos Naturais; Microbiologia Ambiental; Processos Biológicos
de Tratamento de Resíduos e Efluentes, Química Analítica, Química Ambiental; Físico-
Química Ambiental, Epidemiologia e Saúde Pública; Controle de Vetores e Pragas,
Ecotoxicologia, Manejo sanitário; Climatologia, Recursos Hídricos, Limnologia;
Ecologia Aquática; Manejo e Conservação de Ambientes Aquáticos; Oceanografia
Biológica; Biologia Marinha; Gestão de Recursos Pesqueiros; Aquicultura; Gestão de
Criadouros; Zoologia Econômica; Etologia Animal; Avaliação da Qualidade da Água, do
Ar e do Solo; Cultivo e Produção de Espécies Animais, Vegetais e Microbianas;
Enfermidades de Organismos Aquáticos; Biologia e Manejo de Animais de Laboratório;
Micologia, Ficologia; Virologia, Bacteriologia; Melhoramento Genético Animal e
Vegetal; Permacultura; Nutrição Vegetal; Etnobiologia; Etnobotânica; Botânica
Econômica; Pedologia; Paisagismo e Arborização Urbana; Vegetação Urbana;
Planejamento Urbano; Fitopatologia, Dendrologia; Biotecnologia Vegetal; Inventário
26
Florestal, Gestão de Unidades de Conservação, Coleções Biológicas, Jardins Botânicos,
Zoológicos e Museus; Museologia e Gestão de Coleções Zoológicas; Bioinformática;
Empreendedorismo.
Área de Saúde - Biossegurança e Bioética; Legislação em Saúde; Políticas
Públicas /SUS; Epidemiologia e Saúde Pública; Controle de Vetores e Pragas;
Hematologia, Imunologia Clínica; Hematologia Clínica; Micologia Clínica; Parasitologia
Clínica; Patologia Clínica; Virologia; Microbiologia e Bacteriologia Clínica; Citologia e
Citopatologia Clínica; Citoquímica e Histoquímica; Citogenética; Histocompatibilidade;
Técnicas Moleculares; Saneamento Ambiental; Saúde Pública; Epidemiologia;
Ecotoxicologia; Infectologia; Genética Humana; Citogenética Humana; Imunogenética,
Imunohematologia; Métodos e Técnicas em Biologia Molecular; Marcadores
Moleculares; Reprodução Humana; Embriologia Clínica; Gestão de laboratório; Gestão
e Controle de Qualidade em laboratório; Farmacologia; Entomologia Médica; Genética
Forense; Bioinformática; Empreendedorismo.
Área de Biotecnologia - Bioética; Bioinformática; Biossegurança; Legislação e
Normas; Genômica; Proteômica; Transcriptoma; Marcadores Moleculares; Citogenética;
Cultura de Células e Tecidos; Genética de Populações; Genética Quantitativa;
Melhoramento Genético; Físico-química; Genética de Microorganismos; Modelagem;
Conservação e Manejo da Biodiversidade; Processos e Produção de Células, Tecidos,
Órgãos e Organismos; Enzimologia; Engenharia Genética; Impacto Ambiental;
Microbiologia Ambiental; Química ambiental; Manuseio e Biotestes com
Microorganismos; Farmacologia; Fitoquímica; Biorremediação; Biodegradação; Gestão
e Controle de qualidade; Biotecnologia Ambiental, Controle e Monitoramento da
Qualidade Ambiental; Biomonitoramento; Manejo e Conservação; Sustentabilidade dos
Ecossistemas e da Biodiversidade; Controle da Qualidade de Alimentos; Etnobiologia;
Empreendedorismo
2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso
2.2.1 Ensino
As políticas de ensino, de acordo com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da
UNISUAM, apresentam como perspectiva a qualidade do ensino, os avanços da ciência
27
e dos processos de ensino-aprendizagem e a consequente articulação dos saberes.
Considera como princípios o desenvolvimento sustentável e a avaliação permanente. No
âmbito do curso de Bacharelado em Biologia, tais políticas executadas de maneira gradual
e progressiva, acompanhadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE):
Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente: busca-
se o envolvimento do corpo discente no processo de construção do
conhecimento, através dos programas Institucionais que objetivam
facilitar a transição dos ingressantes ao universo do ensino superior.
Assim, estas políticas reforçam o papel includente da UNISUAM, estando
caracterizadas por seus programas de nivelamento orientados por alunos
de períodos mais avançados e por plantões semanais de professores que
acompanham os alunos que apresentam dificuldades; monitorias para
iniciação à docência e também simpósios discentes semestrais que
reforçam e incentivam o protagonismo estudantil.
Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos:
envolvem a atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando
mantê-los adequados às realidades e às demandas da comunidade interna
e externa, sempre em consonância com o PDI institucional, a legislação
educacional brasileira e o mercado de trabalho. Este é um processo
permanentemente conduzido pelo Núcleo Docente Estruturante do curso.
Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas:
adoção de medidas preventivas e corretivas para as fragilidades apontadas
por avaliações internas (relatórios da Comissão Própria de Avaliação -
CPA e pesquisa institucional respondida semestralmente por toda
comunidade acadêmica); e por avaliações externas (relatórios do ENADE
e das Avaliações in Loco). Estes processos avaliativos sinalizam as
oportunidades para a melhoria em toda a estrutura organizacional.
Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente: A
seleção de docentes é um processo definido, institucionalizado e criterioso,
envolvendo diferentes setores da organização. Desde seu ingresso no
corpo docente da UNISUAM, o professor é incentivado à atualização
constante, condição imprescindível para o exercício efetivo da carreira
docente. Semestralmente a Instituição realiza um Simpósio Docente
28
organizado através de palestras, conferências, grupos de trabalho, oficinas
e relatos de experiência; objetivando alcançar uma efetiva contribuição
para a formação continuada do corpo docente nas questões relacionadas à
prática pedagógica, seus aspectos filosóficos e metodológicos. Além disso,
os docentes são estimulados e apoiados a participarem de eventos
científicos externos, realizarem cursos de aprimoramento, atualização,
especialização, mestrado e doutorado por meio de concessão de licenças
ou de bolsas integrais ou parciais.
Políticas de Formação do Egresso: envolvem a manutenção dos cursos em
sintonia com as necessidades acadêmicas, o mercado de trabalho e a
legislação pertinente, pela constante análise e redefinição das matrizes
curriculares. Além dos conteúdos específicos, são inseridas disciplinas
com conteúdos socioculturais, de relações étnico-raciais, libras,
empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, filosóficos,
raciocínio lógico, leitura e produção de textos e cidadania.
Políticas de Formação Continuada: envolvem a oferta de cursos de
extensão, pós-graduação lato sensu (especialização) e pós – graduação
stricto sensu (mestrado). Neste contexto, são desenvolvidos programas de
pós-graduação lato sensu, presencial e a distância, e stricto sensu, de forma
a atender às demandas dos egressos e do público externo e reforçar sua
missão singular de transformação do homem e do meio em que vive. A
UNISUAM possui um mestrado acadêmico em Ciências da Reabilitação,
um doutorado em Ciências da Reabilitação e um mestrado profissional em
Desenvolvimento Local.
2.1.2 Pesquisa e extensão
As políticas de pesquisa, de acordo com o PPI, devem promover e incentivar o
pensamento crítico, reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação de
pessoas que possam gerar conhecimento científico-tecnológico e serem protagonistas e
agentes de mudança na sociedade. No âmbito da pesquisa, algumas políticas específicas
são:
Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: envolvem o estímulo
à iniciação científica, a partir da concessão de bolsas de iniciação científica
29
(PIBIC/UNISUAM) e de incentivo à pesquisa para os professores, por
meio de editais próprios, na graduação e na pós-graduação. Os editais são
anuais e os projetos são avaliados por uma comissão de professores,
nomeada anualmente para este fim. Atualmente, existem 12 grupos de
pesquisa cadastrados no diretório de grupos do CNPq e um comitê de ética
em pesquisa, constante da Plataforma Brasil, relativo às pesquisas com
seres humanos; a UNISUAM possui também quatro periódicos científicos
indexados no WebQualis.
Políticas de Convênios e Parcerias: abrangem o estabelecimento de
parcerias com instituições de pesquisa nacionais e internacionais, agências
de governo e empresas. No âmbito da internacionalização, por meio do
Núcleo de Relações Internacionais (NRI), a UNISUAM promove
intercâmbios estudantis, eventos como o Zona Norte Days e parcerias com
instituições de ensino no exterior.
Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão:
envolvem o estímulo e a realização de projetos que possibilitem a
concretização da multidisciplinaridade e interdisciplinaridade. Envolvem
também o estabelecimento de ações de incentivo à criação de empresas
por alunos de graduação, pós-graduação e egressos em vinculação direta
com ações de inovação implementadas e apoiadas pela própria Instituição.
As políticas de extensão, de acordo com o PPI, visam promover o
desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do
conhecimento, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores,
considerando a responsabilidade social, a ética e o respeito à pluralidade de ideias. No
âmbito da extensão, algumas políticas específicas são:
Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: abrangem o estímulo
à prática acadêmica, a partir da concessão de bolsas de extensão
(PIBEXT/UNISUAM) e de incentivo à extensão para os professores, por
meio de editais próprios. Neste contexto, alicerçados na Política Nacional
da Extensão Universitária, promove-se o desenvolvimento das
comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação dos
conhecimentos produzidos, na análise dos resultados e na relação
recíproca entre os diferentes setores da sociedade.
30
Políticas de Apoio à Produção Científica: envolvem a promoção de
eventos científicos e estimulam, em conjunto com a pesquisa, a produção
científica a partir dos dados levantados pelas ações e projetos
extensionistas.
Políticas de Avaliação: desenvolvem um processo de avaliação
permanente dos projetos e de todas as ações extensionistas.
Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as atividades de
extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em parceria com
empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais, ofertas de cursos
livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e projetos culturais.
Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em todas as suas
dimensões, sem distinção de idade, classe social ou escolaridade. Nesse ponto a
UNISUAM destaca-se com projetos reconhecidos, que assistem aos deficientes visuais,
com ledores e dispositivos de tecnologia assistida; projetos específicos para os deficientes
auditivos com intérpretes de libras para todos os alunos surdos e orientação profissional
especializada; e projetos para a atenção integral aos alunos com os distúrbios
neuropsiquiátricos de comprometimento da interação social e da comunicação verbal e
não verbal e do comportamento restrito e repetitivo (autismo).
Nossos principais projetos de pesquisa e extensão são:
- Investigação dos saberes de homens e mulheres sobre hpv e sífilis a biologia a
serviço da comunidade para promoção da saúde através de tecnologias educacionais
digitais ou sustentáveis, coordenado pela professora Mildred Ferreira Medeiros;
- Aquaponia: sistema de recirculação na criação de rãs e cultivo de plantas,
coordenado pela professora Silvia Conceição Reis Pereira Mello;
- Desenvolvimento da carne de dorso de rã desidratada e produtos derivados para
utilização em dietas especiais, coordenado pela professora Silvia Conceição Reis Pereira
Mello;
- Impacto nos manguezais dos resíduos das comunidades de pobreza relativa:
estudo de caso do complexo da maré (RJ), coordenado pelo professor José Teixeira
Seixas;
- Vivenciando Ciências, coordenado pela professora Tatiana Amorim Muniz.
Além de cursos de extensão, ministrados tanto nas férias quanto durante o período
letivo, tal como “Coleta Sanguínea”, “Urinálise”, “Coprologia”, “Parasitoses Intestinais”,
31
“Ecologia das Tartarugas Marinhas”, cursos de pós-graduação também são oferecidos
regularmente: “Análises Clínicas e Patológicas”, “Aquicultura e Pesca”, “Biologia
Marinha”, “Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”, “Pesquisa Clínica e Pre-
Clínica”.
2.3 Objetivos do Curso
2.3.1 Objetivos gerais dos Cursos de Graduação da UNISUAM
Contribuir para a formação de profissionais que possam atuar de forma
articulada e interdisciplinar, buscando sempre a criação, o
desenvolvimento e a utilização de transformações e de novos
conhecimentos que favoreçam a produtividade e a qualidade de vida da
população;
Incentivar a produção, desenvolvimento e a inovação científico-
tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho;
Favorecer a compreensão da gestão de processos de produção, de bens e
serviços, em suas causas e efeitos;
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora pessoal e
profissional;
Oferecer aos alunos condições teórico-reflexivas para a compreensão e a
avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da
produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
Estimular a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o
prosseguimento de estudos em Cursos de Pós-graduação;
Disponibilizar espaço para a produção e difusão do conhecimento
científico e tecnológico.
2.3.2 Objetivo Geral Curso
O objetivo do curso de Bacharelado em Biologia da UNISUAM é formar biólogos
com pensamento generalista, crítico, criativo, consciente e com perfil capacitado para
participar das inúmeras áreas da Biologia, promovendo, especialmente no papel de
orientador e de pesquisador, a preservação e recuperação do meio ambiente e a promoção
32
de pesquisas e diagnósticos em saúde, bem como, a evolução do conhecimento científico
e a qualidade de vida da sociedade atual.
2.3.3 Objetivos Específicos do Curso
- Oferecer uma formação com visão integradora dos processos sociais, políticos,
econômicos e ambientais, formando, antes de tudo, profissionais capazes de exercer
plenamente a sua cidadania e ética profissional;
- Proporcionar possibilidade da aquisição de conhecimentos gerais e específicos,
expressamente com objetivo de formar um profissional com entendimento da evolução
das espécies e integração dos seres vivos entre si e com o meio abiótico;
- Formar um profissional bacharel, capaz de atuar na pesquisa como modificador
da realidade atual;
- Formar biólogos integrados com a realidade do entorno da UNISUAM, prontos
para intervir sempre que necessário, em ações locais, regionais ou globais.
2.4 Perfil do Egresso
2.4.1 Perfil do egresso UNISUAM
A UNISUAM busca formar profissionais éticos, com visão e responsabilidade
social e ambiental, inovadores e criativos, que tenham senso crítico, espírito
empreendedor, bom relacionamento interpessoal e uma permanente vontade de aprender,
sendo partícipe do desenvolvimento e agente transformador desta sociedade. Tudo isso
agregado a uma sólida formação teórica e prática, que permita enfrentar os desafios
presentes e futuros, desenvolvendo não somente o seu conhecimento técnico como
também a habilidade de trabalho em equipe e de negociação, sempre associado a uma
postura empreendedora.
2.4.2 Perfil do egresso do curso Bacharelado em Biologia
O biólogo graduado no curso de bacharelado em biologia da UNISUAM deve ser:
a) Generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade;
b) Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação
competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres
33
vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas
relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações
com o meio em que vivem;
c) Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol
da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente,
biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos
aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar
agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade
de vida;
d) Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta
profissional por critério humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor
científico, bem como por referenciais éticos legais;
e) Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de
atuação profissional;
f) Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de
trabalho e às suas situações de mudança contínua;
g) Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.
h) Protagonista do processo de transformação social através do uso do
conhecimento da biologia.
i) Interlocutor de questões biológicas locais, regionais e globais com as diferentes
representações de grupos sociais para esclarecimento técnico e explicação das
consequências de atividades antropológicas na biosfera.
Deve, ainda, possuir as seguintes competências e habilidades:
a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo,
participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade;
b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se
fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante
delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos
coerentes e na bibliografia de referência;
c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências
Biológicas,
34
comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos
adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;
d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,
inclusive na perspectiva sócio-ambiental;
e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa
e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências
biológicas referente a conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e
execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos,
perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes
contextos;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e
transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a
prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;
j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de
atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em
contínua transformação;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às
culturas autóctones e à biodiversidade;
l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades
e diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do
mundo produtivo;
m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/ tecnologias/
serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os
aspectos éticos, sociais e epistemológicos;
n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo
uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas,
esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício
profissional.
o) Discutir, junto à sociedade, a bioética no uso de novas biotecnologias e suas
consequências.
35
2.4.3 Políticas de Acompanhamento aos Egressos
O acompanhamento dos egressos sempre foi um dos objetivos do Centro
Universitário Augusto Motta. Em 2012, a UNISUAM deu um passo à frente nesse ponto
através da criação da Diretoria de Relacionamento com Egressos que iniciou diversas
ações para acompanhar a vida profissional dos egressos. Estas ações objetivaram
organizar o ensino de graduação e de pós-graduação (lato e stricto sensu), de forma a
garantir uma formação adequada frente às necessidades do mercado de trabalho e, por
outro lado, oferecer aos seus egressos, oportunidades de atualização e crescimento
contínuo. Atualmente, após uma reforma da estrutura organizacional, o acompanhamento
dos egressos está sob a responsabilidade do Departamento de Marketing..
a) Dentre as ações realizadas desde então, destacam-se:
b) Pesquisa com Egressos que trabalham na UNISUAM;
c) Criação do Grupo Alumni no Linkedin;
d) Criação da Carteirinha do Alumni/Clube Pós;
e) Campanha para envio de depoimentos ao portal do Alumni;
f) Desenvolvimento do Hotsite: http://www.unisuam.edu.br/index.php/
sobre-o-alumni;
g) Mapeamento dos egressos por curso com base nas informações extraídas
do Linkedin;
h) Consolidação do relacionamento segmentando por curso e unidade;
i) Criação de um cadastro, disponibilizado no site da UNISUAM, para que
os alunos formados nos diferentes níveis de ensino (graduação, pós –
graduação lato sensu e stricto sensu) se mantenham atualizados com a
Instituição, por meio de preenchimento de campos relativos a dados
pessoais, dados de colocação no mercado, realização de estudos
complementares, Sugestões/observações.
2.5 Formas de acesso ao curso
2.5.1 Processo seletivo
O processo seletivo, realizado no início de cada semestre letivo é aberto a
candidatos que tenham concluído o Ensino Médio, ou equivalente, e destina-se a avaliar
36
a formação recebida pelos candidatos e classificá-los dentro do estrito limite das vagas
oferecidas.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam as
respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para essa inscrição, os
critérios de avaliação e de classificação e demais informações úteis, na forma da
legislação vigente. No ato da inscrição, os candidatos devem indicar se portam alguma
deficiência, têm mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais. Nesses
casos, são tomadas providências para um atendimento adequado, em consonância com a
legislação vigente acerca da acessibilidade e sua aplicação, sob a orientação do Núcleo
de Apoio Psicopedagógico (NAPp).
Uma outra modalidade é o ingresso direto utilizando o resultado obtido no ENEM
– Exame Nacional do Ensino Médio.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, podem ser realizados novos
processos seletivos. Após a realização destes, havendo vagas remanescentes, estas são
destinadas a candidatos interessados em transferência externa ou obtenção de novo título
superior.
2.5.2 Transferência ou nova graduação
A matrícula pode ser concedida a aluno transferido ou portador de diploma de
curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de
estudos em cursos afins, em estrita conformidade com o número de vagas existentes, se
requerida nos prazos fixados no calendário acadêmico e mediante processo seletivo.
O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação
pertinente, acrescida do histórico escolar da graduação e dos programas das disciplinas e
respectivas cargas horárias cursadas com aprovação, quando houver interesse em realizar
aproveitamento de estudos.
Em caso de servidor público federal, civil ou militar das Forças Armadas, a
transferência entre instituições é feita em qualquer época do ano independentemente de
existência de vaga, inclusive para seus dependentes, se requerida em razão de
comprovada remoção ou transferência, que acarrete mudança de domicílio para o
município onde se situe a Instituição recebedora, ou para a localidade próxima desta, de
acordo com a legislação.
37
O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem
necessárias, aproveitadas as competências desenvolvidas com aprovação no curso de
origem.
38
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 Princípios da organização curricular e da prática pedagógica
A organização curricular e as práticas pedagógicas, por sua vez, se assentam em
Princípios Epistemológicos e Metodológicos, que norteiam o processo de formação do
aluno (Princípios Formativos), articulando-se no âmbito de três diferentes dimensões: a
do conhecimento, a profissionalizante e a ético-política.
Em primeiro lugar, a UNISUAM assume o papel de lócus de produção e difusão
de conhecimento, numa realidade marcada por rápidas transformações, pelo fluxo
ininterrupto de informações e pelo acesso de um maior número de pessoas a elas. Nesse
cenário, o conhecimento ocupa um papel central, revestindo-se de um caráter provisório
e até contestável, uma vez que mesmo a ciência, que sempre trabalhou com certezas,
assume hoje a sua relatividade. As mudanças demandam, assim, uma nova forma de
pensar a educação e, por extensão, todos os cursos de Graduação e Pós-Graduação. Nessa
abordagem, há de se preparar o aluno para buscar as informações, selecioná-las, saber o
que fazer com elas, produzir conhecimentos novos que atendam às necessidades da
coletividade. Nessa perspectiva, o ensino é indissociável da pesquisa, visto que essa
última é necessária para a produção de conhecimentos, e da extensão, no sentido de
compartilhar esse conhecimento com a sociedade. Da mesma forma, os sujeitos
envolvidos no processo (professores e alunos) encontram-se sempre em construção,
comprometidos com sua educação permanente, com a constante avaliação de sua atuação
e com o benefício social de seu trabalho.
Diretamente relacionada à dimensão anterior, a dimensão profissionalizante
aponta para uma preocupação central da UNISUAM, qual seja, a de investir em uma
formação capaz de gerar a percepção dos movimentos e tendências do mercado
profissional, capaz de levar seus egressos a propor soluções inovadoras para as situações-
problema com as quais vão se deparar. Uma formação de excelência que ofereça subsídios
teóricos e práticos suficientes que permitam ao egresso fazer de sua profissão um espaço
de contribuição para o desenvolvimento pessoal e coletivo.
A formação do profissional que se busca transcende o caráter eminentemente
técnico, estendendo-se para os domínios da ética, do respeito e da cidadania, buscando a
contribuição para a desejável melhoria da qualidade de vida da população, nas
perspectivas econômica, social e ambiental. Essa é a dimensão ética, necessária para a
39
formação de um profissional em um mundo sujeito a iniquidades, injustiças, desrespeito
ao meio ambiente e competitividade extremada. Em todos os cursos da IES há uma
preocupação com a ética profissional e as questões social e ambiental, com as atribuições
profissionais voltadas ao sucesso do egresso em seu trabalho, mas também à sua
contribuição para o desenvolvimento da sociedade como um todo, na sua esfera de
influência. A presença de disciplinas que abordam os conceitos éticos e as atribuições
profissionais se acresce ao testemunho e exemplos explorados pelos docentes. Os estudos
de caso colaboram para a análise de situações-problema, ajudando a detectá-los e
solucioná-los, após aprofundamentos que também envolvem o exame ético e os
benefícios sociais. Enfim, a IES estimula o aprendizado e o uso do diálogo, incentiva o
respeito e a convivência com as diferenças, quaisquer que sejam, e a percepção do outro
sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações.
3.1.1 Princípios Epistemológicos
Os Princípios Epistemológicos abrem a perspectiva para uma compreensão sobre
o conhecimento científico que se busca construir nos cursos oferecidos pela IES.
Na visão da grande maioria dos cientistas modernos, para atingir o conhecimento
científico é necessário partir do pressuposto de que não existe uma realidade objetiva. Os
fatos só existem a partir da nossa observação, não existem por si mesmos. E toda
observação é orientada por um conjunto de representações e de esquemas, por meio dos
quais os seres humanos podem perceber, interpretar, classificar, dividir, compreender os
fenômenos que têm diante de si. Tudo o que se vê e o modo como isso é visto, ou mais
especificamente, a maneira como a observação se dá e como ela adquire ou encontra
sentido, vai depender também do contexto no qual o observador se encontra situado. Para
Bachelard (1996), por exemplo, o olhar do observador ainda enseja mudanças no objeto
observado e vice-versa: “uma descoberta objetiva e imediatamente uma ratificação
subjetiva. Se o objeto me instrui, ele me modifica”.
O conhecimento não se configura, portanto, como um mero reflexo neutro de
“fatos objetivos”. Ele e, antes, produto de uma interação de pontos de vistas particulares,
formados e conformados pelo contexto em que a construção do conhecimento tem lugar,
a partir dos quais a “realidade” e pensada, estudada, construída, modificada. Em outras
palavras: o conhecimento é uma representação significativa da realidade, criada
intelectualmente e historicamente produzida.
40
Nesse sentido, entende-se que o conhecimento deva ser permanentemente
(re)construído de modo a permitir a compreensão de uma realidade social por si só
complexa. Daí a compreensão do ato de pesquisar como capacidade de questionar e
(re)construir esses mesmos conhecimentos.
Docentes e discentes devem perceber que o espírito investigativo e a busca do
conhecimento crítico e inovador são a alavanca para o processo de ensino-aprendizagem.
O docente deve ter a pesquisa como atitude cotidiana, não se tornando apenas recitador
das ideias dos outros, mas deve construir novos saberes a respeito do que ensina. O aluno,
por sua vez, com a pesquisa própria, deixa de ser objeto de ensino e torna-se sujeito
participativo do processo. Portanto, o questionamento reconstrutivo deve ser tomado
como um desafio comum na prática pedagógica (DEMO, 2004).
3.1.2 Princípios Metodológicos
Os Princípios Metodológicos são decorrentes dos Princípios Epistemológicos
assumidos e se fundamentam em quatro eixos, concretizados na estrutura curricular
adotada:
Articulação entre a teoria e a prática, ou seja, a reflexão teórica e as
práticas devem estar presentes concomitantemente, nos trabalhos
desenvolvidos pelos docentes e alunos.
Construção trans e interdisciplinar do conhecimento deverá balizar a ação
coletiva para a consecução dos objetivos de formação profissional, em que
se reconhece a autonomia relativa de cada disciplina e a necessária inter-
relação e diálogo entre elas na construção do conhecimento.
Integração horizontal e vertical das disciplinas nos diversos eixos de
formação, reforçando o sentido de organização transversal do currículo.
As disciplinas aqui complementam-se, justificam-se e se exemplificam,
em termos de sua importância singular, mas com seu sentido sistêmico.
Flexibilização Curricular, isto é, o currículo proposto deve ser flexível de
tal forma que esteja permanentemente aberto à atualização, à incorporação
de inovações, à correção de rumos, em sintonia com as transformações
regionais e nacionais, derivadas da investigação de novos conhecimentos,
da presença na vida comunitária e da oitiva da sociedade.
41
3.1.3 Princípios Formativos
Resultado da integração entre os Princípios Epistemológicos e os Princípios
Metodológicos, os Princípios Formativos expressam os liames entre a formação
acadêmica e profissional de nossos alunos. São eles:
Competência no pensar e no agir.
Conhecimentos teóricos ou experiências isoladas não são suficientes para
o novo perfil do profissional exigido pela sociedade. Faz-se necessária a
mobilização de todos seus conhecimentos na implementação de uma ação.
A esta mobilização de conhecimentos voltada para a ação chamamos de
competência. Estas competências serão construídas à medida que
estiverem articulados os conhecimentos, a reflexão e o fazer.
Coerência entre o pensar e o agir, com base em:
a) Aprendizagem permanente.
É importante que o futuro profissional reconheça o conhecimento como
algo que está sendo construído a partir do uso de suas capacidades
pessoais, de sua interação com o meio, com os demais indivíduos e com a
realidade. Esta aprendizagem depende das formas de habilidades e
competências características de cada etapa de desenvolvimento, dos
conhecimentos já construídos anteriormente e das situações de
aprendizagem vivenciadas.
Desenvolvendo-se no convívio humano, na interação entre o indivíduo e a
cultura, o processo de construção de conhecimento se dá a partir da
apropriação de elementos com significação cultural. Nesta perspectiva, a
construção do conhecimento levará à construção de competências. Sendo
assim, é o próprio aluno quem vai atribuir significados aos conteúdos de
aprendizagem, modificando, enriquecendo e construindo novos e
eficientes instrumentos de ação e interpretação.
b) Conteúdos relacionados a procedimentos e atitudes.
Os conteúdos na formação dos profissionais são fundamentais uma vez
que é via aprendizagem dos mesmos que se dá a construção e o
desenvolvimento de competências. Por isto, os conteúdos precisam ser
tratados nas diferentes dimensões: conceitual (teorias, informações e
42
conceitos), procedimental (saber fazer) e atitudinal (valores e atitudes) de
modo a formarem uma rede de significados. Isto só ocorrerá, de fato,
mediante a articulação entre conteúdo e metodologia.
c) Avaliação como diagnóstico.
Entende-se a avaliação como componente importante do processo de
formação, à medida que faz diagnóstico de deficiências a serem superadas,
mede resultados alcançados e identifica possíveis mudanças de percurso
necessárias.
A avaliação como diagnóstico ajuda o aluno a reconhecer suas
necessidades de formação para que possa investir adequadamente no seu
desenvolvimento profissional. Assim, o profissional em formação precisa
conhecer os critérios usados, a análise dos resultados e os instrumentos de
avaliação e auto-avaliação, pois isto favorece a consciência sobre seu
processo de aprendizagem. Com isso irá conhecer e reconhecer seus
métodos de pensar que desenvolvem sua capacidade de regular sua própria
aprendizagem.
O que se pretende na avaliação das competências, quer para o trabalho
individual, quer para o trabalho coletivo, é avaliar a capacidade de acionar
o conhecimento adquirido e de buscar outros para efetivar uma ação.
Sendo assim, os instrumentos de avaliação serão eficazes à medida que
derem conta de diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos
conhecimentos.
Permanente investigação.
A postura investigativa do profissional implica uma atitude de constante busca
de compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento, assim
como a autonomia para interpretar a realidade e os conhecimentos que se
propõe a ensinar. Os procedimentos básicos utilizados são: o registro, a
sistematização de informações, a análise e a comparação de dados, o
levantamento e a verificação de hipóteses e outros. Contemplando esta ideia, a
adequação didático-pedagógica, que orienta a prática pedagógica
desenvolvida, está comprometida com o perfil do egresso que pretende formar.
Nessa perspectiva, é importante ter como meta o propósito de formar um
profissional reflexivo que, por atuar refletindo sobre a sua ação, cria uma nova
43
realidade, experimentando, corrigindo e inventando por meio do diálogo com
o outro, a partir de elementos da própria realidade.
3.2 Estrutura curricular
O currículo é estruturado de acordo com os eixos dos Princípios Metodológicos
explicitados na subseção 3.1.2, buscando:
um equilíbrio da presença de disciplinas teóricas básicas e de disciplinas
práticas, fazendo decrescer, ao longo dos semestres subsequentes, o
número de disciplinas teóricas, na medida em que se concentram as
disciplinas específicas de cada curso;
a inter e transdisciplinaridade, em cada semestre do curso, por meio da
articulação entre os componentes curriculares e da realização de estudos
de casos e projetos integradores;
a integração horizontal e vertical das disciplinas de um mesmo semestre,
interligando seus conteúdos. A integração também se dá no sentido
vertical, entre disciplinas de semestres sequenciais, associando os
conteúdos entre si e evitando superposições, de modo a dar ao estudante
uma visão abrangente e integrada do curso:
a flexibilização, de um lado, por meio da oferta de disciplinas eletivas que
permitam ao estudante direcionar sua formação para um determinado
campo profissional e ou acadêmico de acordo com seu interesse; de outro,
pela atualização permanente das ementas e da bibliografia das disciplinas,
de forma a atender as demandas sociais e profissionais de uma sociedade
em constante mudança e evolução.
A flexibilização curricular busca atender também às especificidades ditadas por
estudantes com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais.
A flexibilidade no tempo, por exemplo, se aplica em situações de deficiência que, por sua
especificidade, provocam um desenvolvimento mais lento que aquele considerado normal
e fazem com que o estudante necessite de um tempo diferenciado para realizar a mesma
atividade que os demais.
44
Tabela 1 - Estrutura curricular
Disciplinas Obrigatórias/ Eletivas
1o Período
Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.
Min.
GBIO1045 Fundamentos das Ciências
Exatas
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7
0
GINS1001 Metodologia do Trabalho
Acadêmico e Científico
Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0
GINS1036 Leitura e Produção de
Textos
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 0
GSAU1029 Biologia Celular e
Molecular
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 0
GSAU1030 Anatomia dos Sistemas -
Teoria
Obrigatória 3(2/0/1) 50 0
GSAU1031 Anatomia dos Sistemas -
Prática
Obrigatória 3(2/0/1) 50 0
Subtotal do Período: 22(17/0/5) 366,8
2o Período
Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.
Min.
GBIO1027 Biofísica Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 11
GBIO1028 Fundamentos de Ecologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 11
GINS1038 Cidadania e
Responsabilidade Social
Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0
GSAU1032 Histologia e Embriologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 11
GSAU1034 Bioquímica Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 11
Subtotal do Período: 20(16/0/4) 333,5
3o Período
Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.
Min.
GBIO1029 Zoologia dos Eumetazoa e
dos Metazoa
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 21
GBIO1030 Sistemática e Organografia
Vegetal
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 21
GBIO1031 Metabolismo Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 21
GBIO1032 Geologia e Paleontologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 21
GBIO1033 Genética Básica Obrigatória 3(2/0/1) 50 21
GBIO1034 Evolução Obrigatória 3(2/0/1) 50 21
GINS1037 Empreendedorismo e
Carreira Profissional
Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0
Subtotal do Período: 26(20/0/6 433,5
45
4o Período
Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.
Min.
GBIO1035 Zoologia dos Protostomados Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 34
GBIO1036 Anatomia e Organografia
Vegetal
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 34
GBIO1037 Técnicas de Pesquisa em
Biologia
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 34
GBIO1038 Bioética e Legislação do
Profissional Biólogo
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 34
GINS1002 Raciocínio Lógico Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0
GSAU1052 Fisiologia Humana Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 34
Subtotal do Período: 24(19/0/5) 400,2
5o Período
Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.
Min.
GBBI1016 Biossegurança Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 46
GBBI1017 Biologia Marinha e
Oceanografia
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 46
GBIO1039 Zoologia dos
Deuterostomados
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 46
GBIO1040 Fisiologia e Organografia
Vegetal
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 46
GINS1004 Estudos Sócio-
Antropológicos
Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0
GSAU1033 Parasitologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 46
Subtotal do Período: 24(19/0/5) 400,2
6o Período
Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.
Min.
GBBI1018 Genética Humana Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 58
GBBI1019 Biogeografia e
Geoprocessamento
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 58
GBIO1041 Educação Ambiental Obrigatória 3(2/0/1) 50 58
GINS1005 Filosofia Obrigatória 4(4/0/0) 66,7 0
GSAU1037 Microbiologia e Imunologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 58
GSAU1047 Epidemiologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 58
Subtotal do Período: 23(18/0/5) 383,5
46
7o Período
Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.
Min.
GBBI1020 Ecologia de Populações e
Comunidades
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 69
GBBI1021 Análises Clínicas Obrigatória 3(2/0/1) 50 69
GBBI1022 Prática Laboratorial em
Análises Clínicas
Obrigatória 3(2/0/1) 50 69
GBBI1023 Eletiva Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 69
GBIO1042 Tópicos Especiais em
Ciências Biológicas
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 69
GSAU1046 Fisiopatologia Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 69
Subtotal do Período: 22(16/0/6) 366,8
8o Período
Código Disciplina Tipo Créditos C.H. Créd.
Min.
GBBI1024 Gestão e Legislação
Ambiental
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 80
GBBI1025 Zoologia Aplicada Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 80
GBBI1026 Biologia Forense Obrigatória 3(2/0/1) 50 80
GBBI1027 Biotecnologia e
Bioinformática
Obrigatória 3(2/0/1) 50 80
GBBI1028 Estágio Supervisionado em
Biologia
Obrigatória 480 80
GBBI1029 Trabalho de Conclusão de
Curso
Obrigatória 4(3/0/1) 66,7 80
Subtotal do Período: 18(13/0/5) 780,1
Tabela 2 – Carga horária total
Carga horária de disciplinas 2.983,3h
GBBI1028 Estágio Supervisionado 480h
Atividades complementares 200h
CARGA HORÁRIA TOTAL 3.663,3h
47
Tabela 3 – Maturidade e pré-requisitos
Quadro de Requisitos
Disciplina Requisito Tipo
GBBI1018 - Genética Humana GBIO1033 - Genética Básica
GSAU1029 - Biologia Celular e
Molecular
Pré-
Requisito
GBBI1020 - Ecologia de
Populações e Comunidades
GBIO1028 - Fundamentos de
Ecologia GSAU1033 -
Parasitologia
Pré-
Requisito
GBBI1021 - Análises Clínicas GBIO1031 - Metabolismo
GSAU1037 - Microbiologia e
Imunologia GSAU1033 -
Parasitologia
Pré-
Requisito
GBBI1022 - Prática Laboratorial
em Análises Clínicas
GSAU1037 - Microbiologia e
Imunologia GBIO1031 -
Metabolismo GBIO1027 -
Biofísica
Pré-
Requisito
GBBI1026 - Biologia Forense GBIO1033 - Genética Básica
GSAU1029 - Biologia Celular e
Molecular GSAU1029 - Biologia
Celular e Molecular
Pré-
Requisito
GBBI1027 - Biotecnologia e
Bioinformática
GBIO1027 - Biofísica GBIO1033
- Genética Básica
Pré-
Requisito
GBIO1031 - Metabolismo GSAU1034 - Bioquímica Pré-
Requisito
GBIO1035 - Zoologia dos
Protostomados
GBIO1029 - Zoologia dos
Eumetazoa e dos Metazoa
Pré-
Requisito
GBIO1036 - Anatomia e
Organografia Vegetal
GBIO1030 - Sistemática e
Organografia Vegetal
Pré-
Requisito
GBIO1039 - Zoologia dos
Deuterostomados
GBIO1035 - Zoologia dos
Protostomados
Pré-
Requisito
GBIO1040 - Fisiologia e
Organografia Vegetal
GBIO1030 - Sistemática e
Organografia Vegetal
Pré-
Requisito
GSAU1032 - Histologia e
Embriologia
GSAU1029 - Biologia Celular e
Molecular
Pré-
Requisito
GSAU1037 - Microbiologia e
Imunologia
GSAU1029 - Biologia Celular e
Molecular GSAU1029 - Biologia
Celular e Molecular GSAU1030 -
Anatomia dos Sistemas - Teoria
Pré-
Requisito
GSAU1046 - Fisiopatologia GBIO1033 - Genética Básica
GBIO1027 - Biofísica
GSAU1031 - Anatomia dos
Sistemas - Prática
Pré-
Requisito
GSAU1052 - Fisiologia Humana GSAU1029 - Biologia Celular e
Molecular GBIO1027 - Biofísica
Pré-
Requisito
48
49
Disciplina Mínimo de
Créditos
Mínimo de
C.H.
GBBI1016 - Biossegurança 46 0
GBBI1017 - Biologia Marinha e Oceanografia 46 0
GBBI1018 - Genética Humana 58 0
GBBI1019 - Biogeografia e Geoprocessamento 58 0
GBBI1020 - Ecologia de Populações e
Comunidades
69 0
GBBI1021 - Análises Clínicas 69 0
GBBI1022 - Prática Laboratorial em Análises
Clínicas
69 0
GBBI1023 - Eletiva 69 0
GBBI1024 - Gestão e Legislação Ambiental 80 0
GBBI1025 - Zoologia Aplicada 80 0
GBBI1026 - Biologia Forense 80 0
GBBI1027 - Biotecnologia e Bioinformática 80 0
GBBI1028 - Estágio Supervisionado em
Biologia
80 0
GBBI1029 - Trabalho de Conclusão de Curso 80 0
GBIO1027 - Biofísica 11 0
GBIO1028 - Fundamentos de Ecologia 11 0
GBIO1029 - Zoologia dos Eumetazoa e dos
Metazoa
21 0
GBIO1030 - Sistemática e Organografia Vegetal 21 0
GBIO1031 - Metabolismo 21 0
GBIO1032 - Geologia e Paleontologia 21 0
GBIO1033 - Genética Básica 21 0
GBIO1034 - Evolução 21 0
GBIO1035 - Zoologia dos Protostomados 34 0
GBIO1036 - Anatomia e Organografia Vegetal 34 0
GBIO1037 - Técnicas de Pesquisa em Biologia 34 0
GBIO1038 - Bioética e Legislação do
Profissional Biólogo
34 0
GBIO1039 - Zoologia dos Deuterostomados 46 0
GBIO1040 - Fisiologia e Organografia Vegetal 46 0
GBIO1041 - Educação Ambiental 58 0
GBIO1042 - Tópicos Especiais em Ciências
Biológicas
69 0
GSAU1032 - Histologia e Embriologia 11 0
GSAU1033 - Parasitologia 46 0
GSAU1034 - Bioquímica 11 0
GSAU1037 - Microbiologia e Imunologia 58 0
GSAU1046 - Fisiopatologia 69 0
50
GSAU1047 - Epidemiologia 58 0
GSAU1052 - Fisiologia Humana 34 0
Parra garantir o avanço gradual do aluno na estrutura curricular, instituiu-se o
conceito de “maturidade acadêmica”, que corresponde à soma de creditos de todas as
disciplinas em que o aluno foi aprovado e aquelas das quais foi dispensado. Dessa
maneira, para se matricular em determinada disciplina, em alguns casos, é necessário
que o aluno tenha alcançado um determinado número de créditos.
Pré-requisito é a disciplina que o aluno precisa, obrigatoriamente, ter cursado,
com aprovação, antes de outra.
3.2.1 Conteúdos curriculares
O curso de bacharelado em Biologia possui 8 eixos temáticos que contemplam o
perfil generalista do curso. São eles:
1) Elaboração de textos e trabalhos acadêmicos;
2) Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra;
3) Biologia Celular, Molecular e Evolução;
4) Diversidade Biológica;
5) Ecologia e Meio Ambiente;
6) Biologia Humana e Saúde;
7) Biotecnologia, Biossegurança e Bioética;
8) - Fundamentos Filosóficos e Sociais.
Cada eixo possui um conjunto de competências e habilidades a serem
desenvolvidos pelos alunos para sua futura vida profissional.
3.2.2 Relação entre eixos de conteúdo com o perfil do egresso
O curso de Bacharelado em Biologia está em concordância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas (Parecer n.º: CNE/CES
1.301/2001), cujos conteúdos básicos englobam os conhecimentos biológicos e das áreas
das Ciências Exatas, da Terra e Humanas, tendo a evolução como eixo integrador. Os
conteúdos específicos do curso possibilitam orientações diferenciadas, nas várias
subáreas das Ciências Biológicas, segundo o potencial vocacional das IES e as demandas
regionais. Além dos eixos de conhecimentos propostos pelas DCNs, o curso de
51
Bacharelado em Biologia possui como diferencial a implementação dos seguintes eixos,
disciplinas e relação com o perfil do Egresso:
Eixo 1 - Elaboração de textos e trabalhos acadêmicos
Disciplinas: Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico e Leitura e
Produção de Textos;
Relação com o perfil do egresso: Este eixo visa preparar a habilidade do futuro
profissional para confeccionar trabalhos acadêmicos como projetos e artigos científicos,
bem como desenvolver sua competência em se expressar na forma escrita.
Eixo 2- Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra
Disciplinas: Fundamentos das Ciências Exatas, Biofísica, Geologia e
Paleontologia e Raciocínio Lógico.
Relação com o perfil do egresso: Este eixo tem como objetivo criar bases sólidas
de química, física, matemática e raciocínio lógico para que o futuro profissional possa se
utilizar desses conhecimentos básicos para problematizar situações a partir destes
conceitos, o que propiciará o desenvolvimento de soluções inovadoras.
Eixo 3 - Biologia Celular, Molecular e Evolução
Disciplinas: Biologia Celular e Molecular, Histologia e Embriologia, Bioquímica,
Metabolismo, Genética Básica, Evolução.
Relação com o perfil do egresso: Neste eixo, o egresso terá adquirido um
conhecimento aprofundado a respeito de conceitos de célula e de seu funcionamento. Terá
também desenvolvido a compreensão de diferentes níveis organizacionais de um ser vivo,
o que possibilitará que o profissional no futuro seja capaz de enxergar e analisar os
fenômenos biológicos em diferentes dimensões na escala de espaço e tempo. Esta
compreensão é fundamental para que o profissional possa interpretar os diferentes
desafios que terá em sua carreira do estudo da vida.
Eixo 4 - Diversidade Biológica
Disciplinas: Zoologia dos Eumetazoa e dos Metazoa, Zoologia dos
Protostomados, Zoologia dos Deuterostomados, Sistemática e Organografia Vegetal;
Anatomia e Organografia Vegetal; Fisiologia e Organografia Vegetal, Biologia Marinha
e Oceanografia
52
Relação com o perfil do egresso: O futuro biólogo terá adquirido neste eixo,
robusto conhecimento a respeito dos diferentes tipos de seres vivos, estudando taxonomia
e cladística, ferramentas fundamentais para seu desenvolvimento na profissão.
Eixo 5 – Ecologia e Meio Ambiente
Disciplinas: Fundamentos de Ecologia, Biogeografia e Geoprocessamento,
Educação Ambiental, Ecologia de Populações e Comunidades, Gestão e Legislação
Ambiental.
Relação com o perfil do egresso: Neste eixo, são abordados os conceitos básicos
e avançados das relações existentes entre os seres vivos e também entre estes e o ambiente
onde habitam. A compreensão dos conceitos ecológicos e dos fatores bióticos e abióticos
que interferem na vida no planeta é essencial para a ampliação da visão do biólogo sobre
o mundo, durante a evolução de sua carreira.
Eixo 6 - Biologia Humana e Saúde
Disciplinas: Anatomia dos Sistemas – Teoria, Anatomia dos Sistemas – Prática,
Fisiologia Humana, Parasitologia, Genética Humana, Microbiologia e Imunologia,
Epidemiologia, Análise Clínicas, Prática Laboratorial em Análise Clínicas e
Fisiopatologia.
Relação com o perfil do egresso: Esse grupo de disciplinas constitui o eixo
responsável pela formação na área da saúde humana. Uma das grandes áreas de atuação
do biólogo é a área da saúde. Para isto este eixo torna-se sine qua non para sua atividade
profissional.
Eixo 7 – Biotecnologia, Biossegurança e Bioética
Disciplinas: Técnicas de Pesquisa em Biologia, Bioética e Legislação do
Profissional Biólogo, Biossegurança, Tópicos Especiais em Ciências Biológicas,
Zoologia Aplicada, Biologia Forense, Biotecnologia e Bioinformática.
Relação com o perfil do egresso: Na atualidade, vivemos um mundo em constante
transformação com o desenvolvimento acelerado de muitas novas tecnologias. Nesse
contexto, esse grupo de disciplinas tem como objetivo fazer com que o futuro biólogo
possua forte base em conhecimentos técnicos atualizados, discutindo o que há de mais
moderno. É importante também salientar, que neste eixo, oportunizamos o
desenvolvimento do olhar crítico e da reflexão através da ética e da legislação sobre o uso
53
adequado destas novas tecnologias e da necessidade de se respeitar as normas de
biossegurança.
Eixo 8 - Fundamentos Filosóficos e Sociais
Disciplinas: Cidadania e Responsabilidade Social, Empreendedorismo e Carreira
Profissional, Estudos Sócio-Antropológicos e Filosofia.
Relação com o perfil do egresso: Dentro desse conjunto, a ideia principal é
estabelecer a formação de cidadania reflexiva e protagonista de transformação social. Os
conhecimentos adquiridos e discutidos nestas disciplinas serão a base para um
profissional com responsabilidade para com a sociedade local e global.
3.2.3 Conteúdos curriculares transversais
Nos Planos de Ensino de algumas disciplinas, são considerados também
conteúdos ligados às relações étnico-raciais, à história e cultura afro-brasileira e indígena,
aos Direitos Humanos e à sustentabilidade e meio ambiente, em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004), Educação em Direitos Humanos
(Parecer CNE/CP nº 8, de 06 de março de 2012, e Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio
2012) e Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
As disciplinas que, em seu Plano de Ensino, contemplam esses temas de forma
complementar, sem, no entanto, desfigurar sua essência, são as seguintes:
Cidadania e Responsabilidade Social;
Genética Básica
Evolução;
Bioética e Legislação do Profissional Biólogo;
Fundamentos de Ecologia;
Gestão e Legislação Ambiental;
Biossegurança;
Educação Ambiental;
Ecologia de Populações e Comunidades;
Biogeografia e Geoprocessamento;
54
Além de em sala de aulas, alguns dos temas relacionados a essas diretrizes são
abordados e discutidos em eventos institucionais, tais como: a Jornada Brasileirafro e a
Jornada Brasileiríndio
55
3.2.4 Matriz curricular
56
3.2.5 Atividades Práticas Supervisionadas (APS)
As Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) são atividades acadêmicas ou trabalhos
acadêmicos desenvolvidos pelos discentes em horários diferentes daqueles destinados às
atividades realizadas em sala de aula (aulas presenciais teóricas ou teórico/práticas ou práticas),
sob a orientação, supervisão e avaliação dos docentes, com o objetivo de relacionar a teoria à
prática, dando significado ao aprendizado.
As APSs estão definidas nos Pareceres CNE/CES nº 575, de 04 de abril de 2001, e
CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho
de 2007, e compõem os trabalhos discentes efetivos para efeito de integralização de um curso
de graduação, ou seja, compõem a carga horária total do curso, juntamente com as horas
destinadas ao estágio e às atividades complementares.
São consideradas APSs: elaboração de trabalhos individuais ou em grupo,
desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas,
realização de pesquisas, estudos de casos, estudos dirigidos, seminários, práticas de ensino e
atividades específicas dos cursos de licenciatura, dentre outras.
Além de relacionar a teoria à prática, essas atividades têm por objetivos:
Flexibilizar as atividades acadêmicas efetivas;
Fortalecer a participação e a corresponsabilidade do aluno no processo ensino
aprendizagem;
Promover o estudo, a convivência e o trabalho colaborativo;
Estimular a pesquisa, a sistematização do conhecimento e o autoaprendizado;
Desenvolver dimensões comportamentais e atitudinais como: gestão do tempo,
trabalho em equipe, liderança, autonomia e empreendedorismo acadêmico.
Consolidar a utilização das metodologias ativas na condução das disciplinas.
As APSs serão detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas e aprovadas,
semestralmente, pela Coordenação de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante, cabendo a
este o seu acompanhamento.
Uma APS pode ser realizada gradualmente ao longo do semestre ou de forma
concentrada em alguns meses ou semanas em função de suas características. Essa definição
deve estar clara no Plano de Ensino, apesar de na matriz o registro ser único (um crédito
semanal). Sua carga horária total não pode ser inferior 16,7 horas. É importante destacar que a
57
APS complementa o aprendizado e o processo de avaliação, integrando-se à aula presencial,
nunca substituindo-a.
3.2.6 Disciplinas eletivas e optativas
Como parte da matriz curricular, as disciplinas eletivas visam flexibilizar e enriquecer
formação do aluno de acordo com seus interesses específicos. No decorrer do curso, ele deverá
optar por uma disciplina eletiva entre as ofertadas. Um destaque no sistema de eletivas da
UNISUAM é a variedade de opões, já que a coordenação estabelece uma lista semestral com
diversas disciplinas oferecidas por outros cursos de graduação da instituição que, respeitados
dos pré-requisitos, podem ser cursadas como eletivas. Integralizado o número mínimo de
créditos exigidos pelo curso, as disciplinas extras cursadas, na condição de optativas, podem
ser computadas como Atividade Complementar.
As eletivas específicas de Biologia são pensadas a partir de quatro variáveis: (1) as
pesquisas acadêmicas de ponta; (2) as novas práticas e tendências de mercado; (3) solicitações
dos alunos em função de seu perfil ou características do contexto sócio-histórico; e (4) debates
com os professores sobre as estratégias e resultados das práticas em sala de aula. As disciplinas
eletivas são organizadas dentro dos eixos temáticos, para que possam ter sinergia com a lógica
do curso, ampliando e aprofundando os objetivos traçados.
Ao longo dos semestres as eletivas são disponibilizadas em rodízio para que haja espaço
para a diversidade de temas. Os conteúdos que tenham maior recorrência ou impacto podem vir
a ser incorporadas na grade de obrigatórias, como parte dos conteúdos programáticos,
acréscimo na grade ou, até mesmo, em substituição a alguma disciplina atual. Todas as
disciplinas eletivas são debatidas pelo NDE e pela Diretoria de Ensino e aprovadas pelo
Colegiado. O debate é estendido, durante a elaboração das propostas, ao corpo docente. É um
processo participativo de gestão da grade curricular.
A disciplina de LIBRAS (GPED1001) é obrigatoriamente ofertada como disciplina
eletiva na estrutura curricular do curso, no 7º. período, podendo ser cursada também como
optativa, para enriquecimento currículo.
58
3.2.7 Estágios e práticas profissionais
O estágio proporciona meios para que o aluno, às vésperas de concluir o curso,
compreenda como se opera em sua profissão, como se dão as relações interpessoais no âmbito
de uma empresa pública ou privada, como enfrentar os problemas burocráticos e como lidar
com a realidade social. Ao associar teoria e prática, conceitos e ações, o estágio colabora
também para a consolidação do processo de ensino e aprendizagem.
O Estágio Curricular Supervisionado, com carga horária mínima de 480 horas, é
atividade obrigatória para todos os alunos regularmente matriculados. O Curso de Bacharelado
em Biologia prevê a realização do estágio a partir do sétimo período. As condições para sua
realização estão previstas em regulamento específico, elaborado segundo o que dispõe a Lei nº
11.788/2008 e em conformidade com o que prevê a Resolução CNE/CES 1301/2001 (Diretrizes
Curriculares Nacionais) e o Parecer CNE/CES 08/2007, que dispõe sobre a carga horária
mínima do curso de graduação,
Para garantir essa estrutura, o curso de Bacharelado em Biologia conta com o
UNISUAM Carreiras, órgão de apoio ao discente que oferece todo o suporte necessário para a
realização do estágio. Compete a esse departamento, entre outras atribuições, fazer um
levantamento constante e sistemático das oportunidades de estágio em organizações do setor
privado ou público do município. Ao mesmo tempo, realiza diversas atividades voltadas para a
orientação, acompanhamento e desenvolvimento profissional dos alunos, com o objetivo de
conhecer melhor o perfil de cada um deles, em termos de seus principais potenciais e desafios,
além de oferecer oportunidades para aumentarem sua empregabilidade. A partir das
informações coletadas, cada aluno é orientado a buscar as oportunidades de colocação que
estejam mais alinhadas ao seu perfil.
As atividades práticas desenvolvidas pelo aluno sob o controle e orientação do
Coordenador de Estágios, visando permitir a adequação e a integração entre o conhecimento
teórico adquirido no curso e a prática profissional. Há regulamento próprio.
O desenvolvimento do Estágio Supervisionado, realizado sob o controle e orientação de
um professor, também tem por objetivo intensificar o intercâmbio mercado-escola, facilitando
a absorção dos futuros profissionais pelas empresas. Para tanto, busca-se parcerias com
entidades de administração pública, fundações, empresas públicas e movimentos sociais.
O estágio curricular do Curso Bacharelado em Biologia, realizado ao longo do curso,
procura consolidar, de modo geral, os seguintes objetivos:
59
- Desenvolver a postura profissional do discente;
- Integrar teoria e prática;
- Vivenciar os desafios da práxis da profissão;
- Elaborar e reelaborar o conhecimento em ambiente de trabalho, verificando as
dificuldades e as possibilidades do cotidiano profissional.
- Treinar habilidades técnicas, evidenciando autonomia, ética e criatividade.
- Aprimorar da capacidade de investigação científica e elaboração de projetos nas
diferentes áreas da Biologia.
- Ampliar o olhar crítico sobre o processo de trabalho.
Além dos estágios supervisionados curriculares, A UNISUAM oferece aos alunos
oportunidades para realizarem estágios extracurriculares como medida de aprimoramento das
atividades de ensino e ensejar a empregabilidade dos alunos, inserindo-os no ambiente de seu
futuro mercado de trabalho.
3.2.8 Atividades complementares
As atividades acadêmicas complementares são componentes curriculares obrigatórios
que propiciam o aprofundamento e a amplitude das habilidades e competências necessárias ao
egresso do curso, através de atividades e tarefas bem estabelecidas. Estas atividades contribuem
para reforçar a formação autônoma do aluno, para além da sala de aula. Por meio delas, os
alunos vivenciam aspectos de sua futura profissão, enriquecem e ampliam conteúdos abordados
nos cursos e fortalecem as relações da UNISUAM com a sociedade como um todo.
Previsto por lei desde 1994, o desenvolvimento de atividades complementares nos
programas de ensino superior tornou-se uma das ferramentas mais importantes para o
enriquecimento dos projetos pedagógicos dos cursos, levando os estudantes a campo por meio
do desempenho prático de seus objetos de estudo.
As atividades complementares devem potencializar as habilidades e competências do
aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente universitário. Elas devem estimular a
prática de estudos independentes, transversais e interdisciplinares; favorecendo a atualização
permanente dos alunos no que se refere ao ensino, à pesquisa e à extensão como forma de
ampliar as competências técnicas e comportamentais. Também devem incentivar a reflexão, o
debate de ideias, o aprofundamento cultural, o desenvolvimento da capacidade crítica, o
60
exercício da cidadania, o desenvolvimento do comportamento empreendedor e o
aprimoramento da formação profissional.
De maneira geral, seus objetivos são:
Complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
Ampliar, essencialmente, o conhecimento teórico/prático discente com atividades
extraclasse;
Estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa e incentivar a prática do
pensamento científico;
Fomentar a prática do trabalho em grupo;
Estimular as atividades de caráter solidário;
Ampliar as perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cultural da
área profissional escolhida.
A UNISUAM dispõe de um Regulamento Acadêmico que estabelece todas as categorias
previstas para as atividades complementares e as correspondentes cargas horária de cada
atividade de acordo com a especificidade de cada curso, bem como normatiza todo o processo
administrativo para a sua comprovação por parte dos alunos. Existem setores específicos para
a recepção dessas comprovações e para o gerenciamento do seu registro, após a aprovação da
coordenação do curso.
As atividades complementares estão agrupadas em três grandes vertentes, a saber:
Atividades Acadêmicas: cursos, palestras, seminários, congressos, conferências,
oficinas, visitas técnicas, estágios extracurriculares em entidades educacionais,
estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela Instituição, desde
que sejam adequados à formação complementar do aluno. Considera-se a participação
do aluno, na condição de participante ou palestrante, instrutor ou apresentador.
Atividades de Pesquisa: publicação de artigos, participação em monitoria, iniciação
científica, pesquisa teórica ou empírica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos
de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real; a fim de que
os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real; com
finalidade de que os alunos sejam formados para, não apenas aplicar e interpretar o
conhecimento, mas também construí-lo.
61
Atividades Comunitárias: extensão que consiste na prestação de serviços em questões
ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que os alunos
experimentem a verdadeira função social do conhecimento produzido.
As atividades complementares constam da matriz curricular vigente no curso de
Bacharelado em Biologia, com carga horária mínima de 200 horas necessárias para a
integralização da carga horária total do curso.
3.2.9 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Projeto Final caracteriza-se como um
trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e constitui-se
requisito obrigatório de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de
Bacharelado em Biologia. É um dos principais instrumentos acadêmicos desenvolvidos pelo
aluno ao final de sua formação, sendo um espaço em que o discente pode articular ensino e
pesquisa de modo a demonstrar o seu desenvolvimento no decorrer do curso.
Na apresentação do TCC, o concluinte do curso deve mostrar sua capacidade de
pesquisa, organização metodológica, compreensão do foco do problema proposto, análise,
síntese e exposição adequada do conteúdo abordado.
O trabalho de conclusão de curso é realizado durante a disciplina TCC, alocada no
oitavo período. O trabalho pode ser feito em grupo de até cinco alunos e consiste na elaboração
de um artigo científico de revisão ou original, seguindo as normas da ABNT. Este artigo deve
ser publicado em um periódico indexado ou apresentado em forma de painel para uma comissão
julgadora, previamente nomeada pelo Coordenador e composta de, no mínimo, três docentes
do Curso.
62
4 METODOLOGIA DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
4.1 Metodologia
Em consonância com os princípios teórico-metodológicos definidos no Projeto
Pedagógico Institucional da UNISUAM (PDI 2017-2021), a prática pedagógica deve ter por
meta orientar o educando na construção do seu conhecimento por meio da indagação, da
investigação, da problematização e da busca da resolução de problemas. Essa prática evidencia
um modelo de ensino e aprendizagem que propicia a relação da teoria com a prática a partir do
reconhecimento da diversidade de saberes e do verdadeiro sentido de aprender para intervir
coletivamente.
A opção por metodologias ativas – problematizadoras, práticas, investigativas e
participativas – mostra-se mais adequada, na medida em que essas supõem discussões sobre os
contextos nos quais ocorrem os problemas e não a simples transmissão de informações, objeto
de crítica de teóricos de linhas tão diversas como Dewey ([1916] 1959), Freire ([1968] 2009) e
Rogers ([1969] 1973).
O trabalho com diferentes tipos de atividades deve ser orientado para uma aprendizagem
significativa, na qual o aluno relaciona de forma substantiva e não arbitrária o novo material de
aprendizagem à sua estrutura cognoscitiva.
Dessa forma, a questão sobre como conduzir o ensino deve ser respondida em termos
de criação de condições de aprendizagem para que os alunos possam construir conhecimentos.
Para que isso ocorra, faz-se necessário pensar e, sobretudo, praticar a interdisciplinaridade, isto
é, a integração entre as diferentes disciplinas/campos de saber.
Assume-se, assim, que a ênfase na interdisciplinaridade é fundamental para que a
fragmentação de conhecimentos não ocorra e para que uma aprendizagem significativa seja
alcançada. Ressalte-se que essa integração é pensada também como necessária às interações
que devem ocorrer na vida dos alunos, seja no mundo do trabalho, que exige cada vez mais um
multiprofissional, seja na vida em sociedade, que demanda o diálogo e a parceria para que ações
transformadoras da realidade aconteçam.
Ao docente cabe a decisão sobre as formas de intervenção mais adequadas, decisão que
deve levar em conta as características concretas dos alunos e outros fatores presentes no
contexto educativo. A ação educativa ótima nunca o é em termos absolutos, mas em função das
características dos alunos aos quais se dirige. A verdadeira individualização consiste em adaptar
os métodos de ensino às características individuais dos alunos. O método de ensino ótimo para
63
alunos com determinadas características pode revelar-se inadequado para alunos com
características diferentes e vice-versa. Assumir integralmente as diferenças individuais
significa, portanto, assumir a necessidade de um ajuste entre ambos os elementos.
Nessa perspectiva o docente tem a liberdade de implementar a metodologia adequada
aos aspectos específicos de sua disciplina, de caráter teórico ou prático, conforme o número e
o perfil de alunos envolvidos nas atividades e os meios educativos empregados.
Por tudo isso, a UNISUAM recomenda metodologias ativas a serem introduzidas como
referência básica aos docentes. Os objetivos centrais são: a integração entre a teoria e a prática,
a interação do discente com o docente e os colegas, a conquista de autonomia intelectual, a
realização de trabalhos de pesquisa com apresentação individual ou em equipe e a integração
do ensino com atividades de extensão e práticas investigativas. Em suma, o que se quer é o
protagonismo dos alunos no seu processo ensino aprendizagem.
Essa diversificação metodológica permite ainda que o docente possa realizar, com o
apoio e a orientação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, o atendimento especial de algum
estudante em função de sua situação de deficiência, utilizando, entre outros recursos, pranchas
de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa,
leitores de tela e, se necessário, intérprete da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) ou
outro profissional que contribua para o atendimento adequado ao aluno portador de
necessidades especiais.
4.2 Estratégias e práticas pedagógicas
A metodologia proposta compreende, além de aulas expositivas e dialogais, diferentes
práticas pedagógicas, tais como:
Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem-Based Learning - PBL)
Aprendizagem Baseada em Projetos (Project-Based Learning - PjBL)
Estudos de caso
Instrução pelos pares (Peer Instruction - PI)
Jogos e simulações
Metodologia da Problematização (Arco de Charles Maguerez)
Sala de aula invertida (Flipped Classroom)
64
Os docentes têm a oportunidade de complementar os enfoques com o uso de ferramentas
Tecnológicas de Informação e Comunicação (TIC), que enriquecem a interação. Essa tendência
tem ocorrido em função do uso de ferramentas da informática e de tecnologias educacionais
que viabilizam mudanças significativas na metodologia de ensino e na redução de tempo
destinado à exposição dos conteúdos teóricos e práticos.
4.3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) nos processos de ensino-
aprendizagem
No processo educativo, as tecnologias de informação e comunicação não tem um fim
em si mesmas, são um meio para otimizar a aprendizagem. Nesse sentido, é importante entender
como os diversos tipos de tecnologia disponíveis podem atender às necessidades educacionais
variadas.
Inegavelmente, nos últimos anos a tecnologia trouxe uma ressignificação do papel dos
agentes do processo de ensino, criando novas possibilidades para ampliação de espaços de
produção e do surgimento de novas conjunturas de ensino.
O modelo aplicado na UNISUAM opta por diferentes recursos didáticos e midiáticos,
favorecendo a construção da aprendizagem do aprendente, perpassando a autoinstrução, a
interatividade e a produção do conhecimento.
Tendo como plano de fundo o design instrucional contextualizado (DI), o modelo
pedagógico das disciplinas 20% na modalidade semipresencial da graduação a distância busca
o equilíbrio entre a automação, planejamento, personalização e contextualização da situação de
aprendizagem, utilizando para isso a interatividade, por meio das ferramentas disponíveis no
Ambiente Virtual (Moodle).
O modelo especifica o cenário no qual ocorrerá a aprendizagem, incluindo elementos
como título, autor, abordagem pedagógica, objetivos, conteúdos, mídias, ferramentas, fluxos de
atividades e outros requisitos específicos do contexto educativo.
A saber, ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade “espaço-tempo”, pessoal
e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação e
tecnologia
Nesta perspectiva, o conhecimento não pode ser visto como conteúdos fragmentados,
sem significância. Ao contrário, ele deve ser entendido e organizado de maneira
interdisciplinar, interdependente, interligado e Intersensorial.
65
Segundo Moran (2000 p. 11-65), conhecer
significa compreender todas as dimensões da realidade, captar e
expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla e integral.
Pensar é aprender a raciocinar logicamente o discurso. Ler, escrever,
ouvir e calcular são mega-habilidades complexas e sofisticadas.
Sem dúvida, devemos agregar à evolução do conceito de conhecimento as
possibilidades introduzidas pela tecnologia da informação e comunicação que nos permite
ampliar o conceito de espaço e de tempo, estabelecendo novas dimensões e perspectivas do
“estar juntos” física e virtualmente. Para tanto, os desafios que enfrentamos no processo ensino
– aprendizagem são:
a) a necessidade de integrar as ações que visam fortalecer institucionalmente a
Educação a Distância (EaD) ao seu projeto global, evitando o falso antagonismo
entre modalidade presencial e distância;
b) a introdução, sempre que possível, do uso das tecnologias digitais da
informação, em especial com as perspectivas abertas pela rede www, encontros
virtuais via Fóruns e vídeo conferências, nas atividades dos cursos de graduação
e de pós-graduação a distância oferecidos e em apoio às disciplinas a distância
(até 20%) dos cursos presenciais;
c) A educação continuada dos docentes, possibilitando que cotidianamente seja
percebida a importância do uso das novas tecnologias na perspectiva da
construção do conhecimento;
d) a compreensão de que o uso das tecnologias digitais não encerra nele mesmo o
alcance dos resultados desejáveis com a formação de nossos alunos. Os grupos
mudam, de acordo com habilidades e necessidades e expectativas de cada um; e
e) a compreensão da mediação pedagógica como categoria presente tanto no uso
das próprias técnicas como no processo de avaliação e, principalmente, no
desempenho do papel do professor. Os professores passam a ser orientadores
nessa busca de informações.
Para colocar em prática a aplicação das TICs, no que tange à oferta das disciplinas a
distância no curso de Bacharelado em Biologia, a IES dispõe de três laboratórios de
informáticas específicos para o atendimento dos alunos de EAD, com 97 computadores com
acesso à internet, para que os alunos possam utilizá-los para o estudo das disciplinas online e
para a realização das provas presenciais.
66
Para o acompanhamento dos estudos, a IES dispõe de uma Sala de Mediação, onde
contamos com os professores tutores responsáveis pela mediação pedagógica das disciplinas
semipresenciais ofertadas no curso. Esses professores tutores atuam diariamente cumprindo
plantões de atendimento virtual, via fórum de dúvidas e atendimento presencial para as dúvidas
sobre a utilização dos recursos de comunicação do Ambiente virtual, assim como para os
esclarecimentos pontuais sobre os conteúdos estudado.
Na UNISUAM, o ensino híbrido, combinando sala de aula e novas tecnologias da
comunicação é uma metodologia que faz parte do fazer pedagógico do docentes e é realizado
por meio do Ambiente Virtual Moodle. O professor ativa sua disciplina híbrida e disponibiliza,
no Ambiente Virtual, diferentes recursos que complementarão as aulas presenciais, tais como:
vídeos, textos para leitura complementar, exercícios e atividades avaliativas. Cada professor
utiliza o recurso didático que acha mais apropriado e que, certamente, favorecerá uma
aprendizagem mais enriquecedora aos alunos. Entendemos que no ensino híbrido, o aluno é o
protagonista e deverá buscar o conhecimento segundo seus próprios interesses. O professor
deixa de ser a primeira fonte de informação e conhecimento e passa a ser um facilitador da
aprendizagem. As disciplinas híbridas ficam disponíveis na Sala de Aula Virtual (EaD).
4.4 Educação a distância – AVA
4.4.1 Atividades de Tutoria
A atividade de tutoria busca garantir a qualidade do ensino a distância da UNISUAM
de acordo uma proposta pedagógica ordenada, coerente, sistemática e sequencial de interação
e mediação aluno-aluno, alunos-professor tutor, aluno-conteúdo, estruturada no Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA).
A ênfase na aprendizagem é uma permanente reflexão sobre a prática pedagógica, como
forma de evitar a reprodução dos modelos vigentes, ou seja, um compromisso com a construção
do conhecimento por meio da interação e não apenas pautado na sua transmissão.
No Ambiente Virtual de aprendizagem, o professor tutor é responsável pela mediação
pedagógica e interação com os discentes, acompanhando a turma e organizando fóruns de
dúvidas de conteúdo, fóruns com propostas de atividades e situações problemas
contextualizadas.
67
Também está presente nessa proposta didática a revisão, reflexão e discussão do
conteúdo por meio de mapas conceituais que destacam os pontos centrais dos conceitos
abordados na disciplina.
Todas essas ações pedagógicas visam instigar os alunos a interação com o conteúdo e
sistematização de novas aprendizagens, além de esclarecer as possíveis dúvidas e mantê-los
informados, orientando-os sempre que necessário, levando-os a participação nas discussões
propostas e resolução das atividades.
4.4.2 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
Em um processo de ensino-aprendizagem, a interação se coloca como fundamental e
ator necessário para melhorar a construção do conhecimento que se deseja transmitir a partir
dos objetivos pedagógicos definidos para cada curso de nível superior que se coloca na
modalidade a distância.
A interação entre os atores do conhecimento se dá através do próprio ambiente virtual
de aprendizado Moodle através de fóruns de dúvida e Café Virtual, sala onde são postadas
questões de interação social. No fórum de dúvida os discentes possuem acesso ao envio de
dúvidas sobre questões pedagógicas relacionadas ao conteúdo de suas disciplinas, correção de
atividades e outras informações de cunho acadêmico.
O entendimento institucional é que o estudante se relaciona com o tutor de sua
disciplina, participando das atividades propostas e recebendo os feedbacks sobre sua
participação com as propostas de atividades colocadas no aprendizado. O tutor da disciplina se
relaciona diretamente com o docente responsável por ela quando houver necessidade de um
esclarecimento maior ou mesmo quando identificar uma necessidade de melhoria conceitual
que precise de uma validação para que seja encaminhada a produção do núcleo de educação a
distância da instituição. O estudante possui um canal direto de contato com o tutor da disciplina,
porém, não acessa ao docente responsável, sendo este acessível através do tutor da disciplina.
Quando houver necessidade de um esclarecimento maior sobre alguma questão técnica, o
docente responsável relaciona-se com o estudante para que sejam sanadas quaisquer
dificuldades em relação ao entendimento do aprendizado, de forma a garantir sempre um
melhor ambiente de qualidade no processo de ensino.
Os atores da educação respeitam mecanismos com prazos para suas respostas às
solicitações de interações por parte dos estudantes, pois a instituição acredita que a qualidade
68
do ensino a distância se faz com respostas prontas e efetivas, sem distanciamento, por este
motivo, os docentes e tutores possuem um prazo máximo de 24(vinte e quatro) horas para que
haja uma resposta ao questionamento de qualquer estudante. Caso o tutor não responda dentro
do prazo, a coordenação de tutoria aciona o docente responsável para que este, em caráter
urgente, apresente uma resposta a ser encaminhada ao discente demandante.
Além da utilização da plataforma, o estudante pode se utilizar do e-mail institucional
para acessar seu tutor de disciplina, além de possibilitar um contato direto com a coordenação
de tutoria e coordenação do curso por e-mail, plataforma ou telefone, garantindo assim, que não
haja interrupção no fluxo de construção do conhecimento qualitativo pretendido com o discente.
Por fim, incrementando a “cultura” digital dos alunos, sabendo que muitos deles
enfrentarão algumas dificuldades no início do processo, optamos por utilizar métodos para a
ambientação do aluno por meio da mídia eletrônica e apoio tutorial, que acontecerá por:
a) período de ambientação com apoio tutorial;
b) navegação no conteúdo interativo;
c) realização das atividades online obrigatórias e atividades complementares de
auto avaliação;
d) impressão do material de auto estudo disponível no ambiente virtual em formato
padronizado em PDF;
e) leituras complementares de textos no item “Biblioteca Virtual” do ambiente
virtual de aprendizagem;
f) pesquisas em sites recomendados;
g) trabalhos em pesquisas virtuais; e
h) chats e fóruns temáticos, cuja presença e participação serão critérios para
avaliação.
Dessa forma, o aluno que cursa uma disciplina a distância tem como momento inicial a
atividade para ambientação em nossa metodologia e reconhecimento do comportamento do
ambiente virtual, que será um aprendizado constante, em nível crescente de dificuldade. Ao
terminar a ambientação, ele navegará pelo conteúdo interativo com mais estabilidade e
segurança. Ao final do curso, estará mais bem preparado tecnicamente e com mais autonomia.
Em paralelo, promove-se, desde o primeiro momento, a interação entre tutor e aluno.
4.4.3 Material didático institucional
69
A Instituição desenvolve diferentes materiais instrucionais, entre os quais destacam-se:
material didático instrucional impresso e digital, empregado nas unidades curriculares do curso
(Metodologia do Trabalho Acadêmico, Cidadania e Responsabilidade Social,
Empreendedorismo e Carreira Profissional, Filosofia e Raciocínio Lógico).
O material didático instrucional das atende aos melhores critérios de qualidade na
construção, e é validado pelos especialistas da área, coordenadores de curso. A coordenação de
educação a distância da instituição elaborou um manual para garantir que cada professor
conteudista desenvolva o material com uma linguagem objetiva, clara, emulando um diálogo
com o aluno objeto de sua transmissão de conhecimentos.
Os conteúdos devem ser vinculados à realidade existencial do aluno e refletir os aspectos
da cultura, da utilização da disciplina a que fazem parte, atender diretamente ao problema da
utilização posterior do conhecimento, à possibilidade de reelaboração e à transformação da
informação pelo próprio aluno. Para tanto, são atualizados anualmente, tendo como principal
instrumento direcionador a autoavaliação do curso. Cabe ao corpo docente, ao NDE e ao
Colegiado a implementação de ações interdisciplinares que contextualizem os programas de
cada disciplina.
As fases de construção do material didático são:
Definição do docente conteudista pela coordenação de curso;
Reunião de brifing e explicação do manual de elaboração de conteúdo da
educação a distância;
Validação do conteúdo produzido pela coordenação de curso;
Validação do conteúdo por um revisor oculto, garantindo a qualidade do
conteúdo por um especialista do tema desenvolvido;
Transposição pedagógica através de Designer Instrucional;
Revisão do conteúdo transposto através da validação do coordenador de curso e
docente conteudista;
Transformação do conteúdo em material gráfico e material web;
Inserção no ambiente virtual de aprendizagem moodle em fase de teste;
Validação dos itens pedagógicos pela equipe de produção;
Revisão do desktop pelo Designer Instrucional;
Liberação do conteúdo para utilização.
70
O material didático impresso que privilegiamos reflete uma proposta pedagógica que
rompe com fórmulas prontas e cria desafios cognitivos para os alunos. É preciso ousar e buscar
novas possibilidades para o material didático impresso, desenhando cursos inovadores desde a
sua estrutura, passando pela proposta de atividades, pela linguagem utilizada e pelas formas de
avaliação da aprendizagem propostas no presente projeto político pedagógico. O material
didático para impressão fica disponível para download aos alunos no ambiente virtual, em
unidades/aulas.
Esse material didático digital também permite a ampliação considerável das
possibilidades de aprendizagem dos alunos. No decorrer do desenvolvimento das atividades,
são implementados ambientes extremamente interativos, permitindo ao aluno navegar entre as
disciplinas/conteúdos e ferramentas de comunicação de forma simples e intuitiva, pressupondo
a participação destes na (re)definição de objetivos, bem como na seleção de estrategias de
aprendizagem, assim como nos mecanismos de avaliação.
4.5 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem
Avaliação é um conceito complexo, multidimensional, com diversas possibilidades de
aplicação, com interações com os mais diferentes fenômenos no campo da educação, do
sociocultural e do econômico, dos quais, na condição de processo, recebe e exerce influência.
Nesse sentido, a avaliação deve ser vista como um processo em permanente construção, com
vistas ao aperfeiçoamento e melhoria da qualidade do objeto avaliado, seja ele a aprendizagem
do aluno, as práticas desenvolvidas em sala de aula, o planejamento do ensino ou o
desenvolvimento do currículo.
O Curso de Bacharelado em Biologia utiliza diferentes abordagens do ensino-
aprendizagem, que articulam a formação teórica sólida à formação prática, integradas
dinamicamente por eixos transversais, que remetem continuamente a teoria à prática e esta de
volta à teoria, na busca de produção/formulação/superação das conclusões parciais elaboradas
pelo aluno em contextos sociais definidos e crescentemente abrangentes. Procura-se, assim,
associar o domínio dos conhecimentos e das tecnologias disponíveis, dada a natureza das
transformações atuais, ao desenvolvimento da capacidade de buscar, de forma autônoma e
reflexiva, novos padrões de informação, consentâneos com a natureza da sociedade e com as
condições locais e regionais em que está inserido.
71
Disso resultam formas de ensinar que privilegiam a busca ativa do conhecimento, em
relação às quais cabe ao professor conhecer as possibilidades de aprendizagem dos alunos,
acionar diferentes cenários de aprendizagem, a literatura mais atual da área, os conteúdos e
materiais de ensino a serem selecionados e planejar oportunidades educativas que permitam ao
aluno construir sua autonomia de pensamento, comprometer-se com seu processo de
aprendizagem, criar alternativas de interação com a comunidade para com ela também aprender.
Esses são aspectos fundamentais para que a formação do engenheiro caracterize-se pelo
domínio dos conhecimentos que fundamentem suas ações.
Nas disciplinas teóricas, as avaliações são formadas por provas discursivas,
apresentação de trabalhos e seminários, mecanismos esses capazes de verificar a concretização
do perfil acadêmico buscado pela instituição, mais as Atividades Práticas Supervisionadas.
Nas disciplinas que envolvem atividades práticas em laboratórios, a avaliação da
aprendizagem pode ser feita através da elaboração de relatórios e a execução de tarefas
individuais relacionados às experiências/ações desenvolvidas pelos alunos nas
aulas/experiências práticas, mais as Atividades Práticas Supervisionadas.
4.5.1 Etapas da Avaliação
A avaliação deve ser um mecanismo constante de retroalimentação, visando melhorar o
processo de construção ativa do conhecimento por parte dos professores, alunos e gestores,
tendo uma visão de que aprender é construir seus próprios conhecimentos.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
mediante os resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, trabalhos, relatórios, provas
teóricas e práticas e demais atividades programadas em cada disciplina.
A avaliação do discente é feita de acordo com as normas estabelecidas pelo Centro
Universitário Augusto Motta, no que se refere ao calendário avaliativo, sistema de aprovação
por graus e frequência e registro de avaliação, que estão consolidadas no Regulamento Geral
para Avaliação dos Discentes.
Para cada disciplina, a avaliação se dará em três etapas, a saber:
a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,
com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento.
b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,
com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento.
72
c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,
com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento.
As avaliações das Atividades Práticas Supervisionadas comporão as notas tanto da 1ª
Avaliação (A1) quanto da 2ª Avaliação (A2).
O aluno que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou maior que
6,0 (seis) será aprovado, sendo a menor nota das três avaliações descartada. Mesmo aprovado
por média aritmética nas duas primeiras avaliações, o aluno poderá, caso queira, realizar a
terceira avaliação para tentar melhorar a sua média.
As avaliações A2 e A3 devem exigir todo o conteúdo ministrado, de forma cumulativa,
dando maior ênfase ao conteúdo ainda não avaliado. As questões devem ser formuladas
objetivando avaliar conhecimentos e habilidades nas dimensões conceitual, procedimental e
atitudinal.
A entrega e análise da avaliação ocorre em data marcada pelo professor para discutir os
resultados da avaliação e a ausência do aluno na vista de avaliação implica na perda do direito
de questionamento do grau.
O aluno que comparecer regularmente a vista de avaliação e discordar do grau a ele
atribuído poderá requerer revisão de avaliação perante a coordenação do curso, dentro do prazo
legal e conforme regulamentação específica aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e
Extensão (CEPE) e devidamente explicitada no Manual do Aluno.
A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida somente
aos alunos matriculados. Será independentemente dos demais resultados obtidos, considerado
reprovado na disciplina, o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e
cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, cabendo ao professor a
responsabilidade pelo controle de frequência.
73
5. ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS
5.1. Apoio ao discente e ao docente - NAPp
O Centro Universitário Augusto Motta possui um setor específico, o Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAPP), que desenvolve ações institucionais de apoio ao processo de ensino-
aprendizagem, e suporte aos docentes.
O NAPP é um núcleo que tem como objetivo desenvolver programas de apoio
psicopedagógico complementados por pesquisas, estudos e observações, direcionados para:
Conscientização dos docentes e discentes da necessidade de maior eficiência e eficácia
do estudo com autonomia;
Identificação, por meio de técnicas específicas, dos obstáculos existentes no
desenvolvimento do processo de aprendizagem;
Orientação e apoio aos discentes em suas diversas necessidades.
Entre os diversos programas realizados pelo NAPP, podemos destacar as seguintes ações:
5.1.1 PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais
Tem como objetivo primário construir coletivamente uma proposta pedagógica que
possibilite aos docentes, dos períodos iniciais, atuarem como mediadores para minimizar as
defasagens de aprendizagens, entre outras, as de leitura-escrita, compreensão textual e
conhecimentos básicos de matemática dos discentes.
5.1.1.1 Projeto Aprender a Aprender
O objetivo central é estimular os alunos a identificar as causas e apontar as possíveis
soluções para a problemática da dificuldade de hábitos de estudos e administração do tempo e
concentração, objetivando a elaboração de um plano de estudos capaz de servir como subsídio
para uma nova tomada de atitude e reposicionamento diante dessa questão. Dentro desse projeto
são desenvolvidas oficinas, como:
a) Como me preparo para aprender
b) Administração e organização do tempo
c) Mapas conceituais
d) Como me preparo para as provas
74
e) Apresentação de trabalhos orais
5.1.1.2 Projeto Explica Mais (nivelamento)
A promoção da inclusão educacional é um desafio dos tempos modernos. Mais do que
possibilitar o acesso à escola é importante favorecer a permanência desses ingressantes nos
cursos escolhidos. O Explica Mais, implantado pela UNISUAM, tem lançado um novo olhar
sobre a questão das defasagens de conteúdo com que os alunos estão chegando ao ensino
superior e consequentemente impulsionado ações pedagógicas no sentido de minimizarmos
essa problemática. O Programa está vinculado à Vice-Reitoria Acadêmica e acompanhado pela
Diretoria de Ensino, e tem como objetivo recuperar e/ou suprir as lacunas deixadas pela
formação de base, que representam um grande entrave na aprendizagem do conteúdo do ensino
superior, e favorecer a permanência do discente com qualidade nos cursos escolhidos,
estimulando-os a procurarem os recursos institucionais disponibilizados para superação das
dificuldades acadêmicas. Para os docentes das turmas de primeiro período, disponibiliza-se o
acompanhamento sistemático e contínuo nas unidades curriculares de Biologia Celular, Cálculo
e Leitura e Produção de Textos, por ter sido identificado no levantamento realizado pela
Instituição serem essas as unidades curriculares que apresentam o maior grau de dificuldades.
Como forma de intervenção, essas unidades curriculares contarão ainda com o trabalho de um
professor - com carga horária específica - que atuará de forma mais efetiva junto aos docentes,
sendo um elo entre os professores, a direção, a coordenação pedagógica e o NAPP.
5.1.1.3 Projeto Simpósio Discente
Tem como objetivo favorecer a integração dos calouros, oportunizando o contato com
os discentes veteranos que conduzem parte do processo de recepção, apresentando a instituição
e os recursos de apoio disponibilizados favorecendo a integração do discente ao seu novo
espaço acadêmico.
5.1.1.4 Monitoria
Trata-se de uma oportunidade de aquisição de experiências relacionadas à docência,
disponibilizada aos alunos regularmente matriculados nos cursos de Graduação. Esse programa
favorece o aprofundamento de conhecimento por parte do aluno monitor, e ao aluno que
participar da Monitoria a oportunidade de aprimoramento de conhecimento dos conteúdos
trabalhos nas diferentes unidades curriculares. Acompanha os alunos monitores, com a
75
realização de encontros mensais que têm por finalidade instrumentalizar, assessorar, apoiar,
supervisionar e avaliar o desenvolvimento do processo junto aos alunos e seus professores
orientadores, objetivando proporcionar maior qualidade no aproveitamento das unidades
curriculares.
5.1.1.5 Representantes de turma
O NAPP realiza periodicamente reuniões com os representantes de turma, procurando
favorecer a existência de um espaço onde as colocações das turmas sejam apresentadas,
analisadas e discutidas nas questões relacionadas aos interesses coletivos. Esse setor também é
responsável pela recepção aos novos estudantes no início de cada semestre letivo, tendo como
objetivo prevenir situações que possam interferir de forma negativa na vida acadêmica dos
discentes, fortalecendo a noção de autocuidado e favorecendo a adaptação rápida ao novo
espaço acadêmico.
5.1.2 Programa de Educação Inclusiva
A Instituição, atenta à questão da inclusão social e preocupada em atender os alunos
com deficiência física, cegueira, baixa visão, surdez, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação, que necessitam de apoio educacional, disponibiliza o Programa
UNISUAM Inclusiva, desenvolvido pelo NAPp, por meio do qual os discentes recebem
atendimento diferenciado para o melhor aproveitamento do aprendizado.
Cabe ao NAPp, no âmbito desse programa, implementar políticas de educação inclusiva,
caracterizadas em atividades e ações com a perspectiva de proporcionar a igualdade de
oportunidades e participação de todos no processo de aprendizagem, em conformidade com o
disposto na Constituição Federal, artigos 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei
n° 10.098/2000, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n° 7.611/2011, na Portaria n°
3.284/2003 e na Lei n° 12.764/2012, de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista.
As políticas adotadas reconhecem as necessidades diversas dos alunos, acomodando os
estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio
de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, recursos diversificados e
parceria com as organizações especializadas. Independentemente do perfil do discente, as
76
atividades e práticas correspondentes visam efetivamente minimizar as dificuldades dos
estudantes no processo de aprendizagem.
O NAPp avalia a necessidade do aluno, em consonância com o disposto no art. 5º do
Decreto n. 5.296 de 02/12/2004, e propõe os encaminhamentos específicos conforme a
demanda. A orientação, sempre que solicitada, está presente no momento da inscrição do
estudante no vestibular, envolve a aplicação de provas especiais e o acompanhamento durante
todo o curso.
O Programa UNISUAM Inclusiva tem por objetivos:
concretizar o direito dos acadêmicos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da promoção de
espaços inclusivos na UNISUAM;
identificar os alunos da UNISUAM com necessidades educacionais especiais;
promover acessibilidade física e curricular aos alunos com necessidades
educacionais especiais nos cursos oferecidos na UNISUAM;
disponibilizar e criar recursos para superação das dificuldades apresentadas
desenvolver um programa de formação continuada aos docentes.
O NAPp oferece Atendimento Educacional Especializado (AEE), quando necessário,
conforme o quadro 2 dos Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in
loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES, 2013, p. 16-17)
Quadro 1 Atividades próprias do Atendimento Educacional Especializado (AEE)
Estudantes com deficiência
mental (intelectual)
Atividades para desenvolvimento dos processos mentais
superiores (controle consciente do comportamento, atenção e
lembrança voluntária, memorização ativa, pensamento
abstrato, raciocínio dedutivo, capacidade de planejamento,
entre outros).
Estudantes com deficiência
auditiva ou surdez
As atividades se desenvolvem em três momentos didático-
pedagógicos: AEE em Libras (exploração em Libras do
conteúdo trabalhado em sala); AEE de Libras (ensino de
Libras, incluindo a criação de sinais para termos científicos
conforme a necessidade, em analogia a conceitos já
existentes), ensino da Língua Portuguesa na modalidade
escrita, como segunda língua.
Estudantes com deficiência
visual ou cegos
Sistema Braille, Sorobã, orientação e mobilidade, utilização
de recursos ópticos e não ópticos, atividades de vida
autônoma; software de ampliação de tela e de leitura de
texto, com ampliação flexível em vários tamanhos e sem
77
distorção, ajuste de cores, otimização de foco, ponteiro e
cursos; entre outros.
Estudantes com
surdocegueira
Ensino do método de linguagem Tadoma, Libras adaptada
ao surdo-cego (utilizando o tato), alfabeto manual, alfabeto
moon (substitui as letras por desenhos em relevo), sistema
pictográfico, que usa símbolos e figuras para designar os
objetos e ações, entre outros.
Estudantes com transtornos
globais de desenvolvimento
Uso do computador como auxílio à aprendizagem; PECS
(sistema de comunicação através da troca de figuras);
Método TEACCH (tratamento e educação para crianças
autistas e com distúrbios correlatos da comunicação), entre
outros.
Estudantes com altas
habilidades/superdotação
Programas de enriquecimento curricular.
5.2 Apoio na Carreira Profissional - UNISUAM Carreiras
A UNISUAM acredita que também é sua função abrir caminhos e criar oportunidades
para que as pessoas conquistem seu espaço. Por isso, colabora ativamente para a evolução
profissional dos seus alunos e o seu ingresso no mercado de trabalho. Esse compromisso inclui
não só oferecer formação de qualidade, conectada às demandas do mundo do trabalho, como
oferecer um serviço que vá além da oferta de vagas, por meio da UNISUAM Carreiras.
Esse departamento coloca à disposição dos alunos uma equipe de profissionais
altamente capacitados, com o objetivo de prepará-los para serem mais competitivos no mundo
do trabalho.
São objetivos da UNISUAM Carreiras:
Ser um efetivo canal de aproximação com o mercado, contribuindo para a agilidade em
seus processos seletivos;
Alinhar o perfil do aluno às necessidades do mercado e, consequentemente, maximizar
as possibilidades de sucesso de sua escolha profissional;
Orientar e divulgar informações relevantes sobre o mercado de trabalho, perfil
profissional e carreira;
78
O departamento constrói pontes que proporcionam oportunidades reais de evolução dos
alunos, estimulando o contato e a troca de experiências entre a comunidade acadêmica e
profissionais atuantes, entre discentes e egressos, entre a Instituição e as empresas.
A aproximação com as empresas é essencial para que os alunos se familiarizem mais
cedo com as demandas do mundo corporativo. Por meio de workshops, palestras, encontros
com profissionais e contato constante com as empresas, a UNISUAM Carreiras dissemina
informações relevantes e sempre atualizadas sobre o mercado de trabalho. Um atendimento
individualizado e personalizado permite também compreender as reais necessidades dos alunos,
proporcionando a eles um apoio efetivo e diferenciado, que busca o alinhamento entre seu perfil
e as demandas atuais.
A eficiência desse serviço se dá pela confiança estabelecida entre a UNISUAM
Carreiras e as organizações. Esses benefícios são evidenciados pela participação significativa
de profissionais formados pela IES, e que estão em posições de destaque e liderança no
mercado, nas ações desenvolvidas pelo departamento.
Este também orienta os alunos de graduação na definição de seus objetivos profissionais
e na melhor estratégia para alcançá-los. Esse apoio ao aluno, que cedo inicia a trajetória
profissional, é fundamental para prepará-lo para o ingresso no mercado de trabalho.
Por meio de aconselhamento profissional personalizado e também por meio dos eventos,
workshops e palestras, o setor auxilia os alunos de graduação a:
Conhecerem os mercados;
Definirem foco de atuação profissional, com base em suas expectativas;
Ampliarem o autoconhecimento;
Desenvolverem suas competências;
Elaborarem seus currículos;
Desenvolverem postura e atitudes adequadas em processos seletivos.
Além disso, mantém site exclusivo com banco de currículos dos alunos, apoia e facilita
o trabalho de recrutamento interno e seleção pelas empresas, realiza parcerias estratégicas para
realização de estágio profissional, bem como oferece descontos e benefícios para colaboradores
interessados em formação acadêmica.
Todos os serviços oferecidos pelo Departamento de Carreiras, também estão disponíveis
aos egressos.
79
5.3 Programas de Bolsas
Há mais de 45 anos exercendo a sua vocação transformadora, a UNISUAM não mede
esforços para fazer a diferença na vida das pessoas e promover a mobilidade social.
Dentro dessa perspectiva, a IES implementou em 2017 o Vestibular Solidário, em
substituição à Bolsa Carência Integral e à Bolsa Comunidade Integral, com o objetivo conceder
entre 200 e 400 bolsas de estudos integrais por semestre para estudantes com renda familiar
mensal per capita de até um salário mínimo e meio.
Além do Vestibular Solidário, a UNISUAM oferece os seguintes tipos de Bolsas de
Estudo:
Quadro 2 – Tipos de bolsas de estudo
TIPOS DE BOLSA DESCRIÇÃO
Bolsa Estágio Concedidas exclusivamente aos alunos estagiários no Centro
Universitário Augusto Motta.
Bolsa Carência Parcial
Bolsa Comunidade
Parcial
Destinadas a suprir a necessidade da demanda social, designadas a
brasileiros não portadores de diploma de curso superior, cuja renda
familiar mensal per capita não exceda o valor de até 03 (três)
salários-mínimos, conforme legislação.
Bolsa Especial Concedidas em caráter excepcional mediante avaliação da Reitoria.
Bolsa Convênio
Concedidas aos alunos e/ou seus dependentes que possuem vínculos
com os convênios firmados com entidades empresariais públicas,
privadas ou associações de classe.
Bolsa Legal
Concedidas por força da legislação sindical aos colaboradores do
Centro Universitário Augusto Motta e/ou seus dependentes, de
acordo com as regras definidas pela área de Recursos Humanos.
80
6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
6.1 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho
O corpo docente do Curso de Bacharelado em Biologia é constituído por doutores,
mestres e especialistas com larga experiência de mercado, o que garante aos estudantes uma
formação de excelência, interdisciplinar e que integra a teoria e prática. Os docentes do Curso
são contratados pelo regime de tempo integral, regime de tempo parcial ou pelo regime de
trabalho horista.
Em consonância com a Portaria Normativa MEC no. 40, de 12 de dezembro de 2007, a
UNISUAM adota os seguintes critérios para enquadramento dos docentes, a fim de
caracterização do regime de trabalho:
Tempo integral: docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na
mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a
estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e
orientação de estudantes.
Tempo parcial: docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para
estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
Horista: docente contratado pela Instituição exclusivamente para ministrar aulas,
independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadrem nos
outros regimes de trabalho anteriormente definidos.
O atual quadro docente encontra-se no apêndice deste documento.
6.1.1 Política de Qualificação Docente
As políticas de qualificação visam ao contínuo aperfeiçoamento do corpo docente, a
política de qualificação e tem como finalidade a concessão de benefícios aos professores para
o desenvolvimento das suas atividades acadêmicas.
Essa ações de capacitação estão presentes e são permanentemente valorizadas no
cotidiano dos docentes, seja no contexto institucional, seja fora dele, com os objetivos de:
estimular a contínua qualificação do corpo docente da IES;
81
fortalecer os vínculos entre os professores da unidade na qual têm suas aulas atribuídas
e os professores das outras unidades;
estimular a participação de docentes em congressos, simpósios, seminários e encontros
de pesquisa, bem como produção bibliográfica, técnica e artístico-cultural;
garantir ao corpo discente da IES um corpo docente qualificado para atender às
exigências da legislação em vigor e dos padrões de qualidade requeridos.
Nesse sentido, a UNISUAM estimula e apoia a participação dos docentes em:
cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento);
curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado, doutorado);
congressos da categoria, (cursos de curta duração relacionados a sua área);
cursos de aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras.
6.1.2 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente da UNISUAM, homologado pela Superintendência
Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro em 22 de junho de 2011, tem como
objetivos:
a) estabelecer princípios que serão adotados para o exercício da Docência;
b) definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime de
trabalho e formas de remuneração do pessoal docente;
c) destinar atividades docentes que interajam com a comunidade.
Os cargos de carreira docente distribuem-se pelas seguintes categorias:
Professor Titular
Escolaridade: Doutorado ou Livre Docência.
Experiência profissional: mínima de 12 (doze) anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 08 (oito) anos de efetivo exercício da
docência na UNISUAM, na categoria de Professor Adjunto; .
Professor Adjunto
Escolaridade Mínima: Mestrado
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Experiência Profissional: mínima de 08 (oito) anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 05 (cinco) anos de efetivo exercício da
docência na UNISUAM, na categoria de Professor Assistente;
Professor Assistente
Escolaridade Mínima: Especialista.
Experiência Profissional: mínima de 05 (cinco) anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 03 (três) anos de efetivo exercício da
docência na UNISUAM, na categoria de Professor Auxiliar;
Professor Auxiliar
Escolaridade Mínima: Especialista
Experiência Profissional: Experiência na área correspondente à de sua atuação, com
experiência no Magistério Superior e/ou ainda experiência profissional não acadêmica.
6.1.3 Critérios de Seleção do Corpo Docente
O processo de seleção tem por objetivo recrutar e selecionar professores com
comprovada experiência profissional e vocação para o Magistério, para composição do quadro
de colaboradores da Instituição
Os critérios de seleção e contratação passam pelos seguintes processos.
a) Solicitação de Seleção
O processo seletivo iniciar-se-á no ato da identificação da necessidade de contratação
de docentes (titulação mínima: especialização) ou tutores ((titulação mínima: graduação na área
de conhecimento da disciplina), por parte do Coordenador, a fim de atender demanda do curso.
A formalização das solicitações de contratação dos professores e tutores é feita pelo
Coordenador através do preenchimento do formulário Requisição de Pessoal Docente,
disponível na Intranet para download, que encaminhará à Diretoria de Ensino - Graduação,
especificando se a contratação é indicada como aumento de quadro ou substituição de docente,
contendo o nome do docente que será substituído, quantidade de horas/aula, prazo do contrato
e início da admissão.
83
A Diretoria de Ensino – Graduação assinará o referido formulário e encaminhará para
Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por sua vez, dará início ao processo de seleção destes
profissionais.
b) Processo Seletivo de Docentes
O processo de seleção de docentes deverá obedecer às seguintes etapas:
análise curricular;
recebimento dos documentos solicitados,
validação dos diplomas e certificações;
entrevistas;
avaliação prática, realizada por uma “comissão de seleção”.
c) Resultado Final e Escolha dos Aprovados
Ao término da avaliação prática, a Vice-Reitoria de Recursos Humanos apresentará à
Comissão de Seleção, o dossiê do candidato – contendo todas as informações coletadas no
processo, inclusive validação da documentação/titulação conferidas pela área de Legislação –
para que diante de todos estes dados, a Comissão possa definir os aprovados para iniciar o
processo admissional.
A Vice-Reitoria de Recursos Humanos ficará responsável por informar o resultado final
para todos os candidatos. Os reprovados receberão um e-mail agradecendo por sua participação
no processo seletivo. Os aprovados serão contatados para que providenciem e entreguem os
documentos necessários na Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por sua vez os
encaminhará para a área de Legislação e para o Departamento Pessoal, finalizando-se assim o
processo de contratação.
6.1.4 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e propositivo da
coordenação de curso, responsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso. No Curso de Bacharelado em Biologia, é
composto pelo coordenador do Curso, como presidente, e mais 04 (quatro) docentes, conforme
Regulamento Acadêmico da Instituição – Nº 07/2010. Estes docentes têm participado da
implantação do Projeto Pedagógico do Curso, bem como de sua consolidação de forma intensa,
84
assumindo responsabilidades pela elaboração de regulamentos e funções de coordenação do
curso. As atividades desenvolvidas pelo NDE são determinadas pelo seu Regimento, aprovado
pelo Colegiado de Curso, e tem como principal objetivo propor melhorias no processo ensino-
aprendizagem que visem à excelência da formação técnica e humanística dos acadêmicos do
curso.
Assim, de acordo com o Art. 3º do Regulamento Acadêmico Nº 07/2010, temos como
atribuições do NDE:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela contribuição curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento
do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o respectivo
Curso.
As reuniões ocorrem no mínimo 2 vezes por semestre e o elenco de professores que
compõe o NDE do curso se posiciona de forma atuante e bastante atenta às transformações
mercadológicas e novas demandas de formação que surgem para a carreira do engenheiro.
A atual composição pode ser verificada no Apêndice.
6.1.5 Colegiado de Curso
o Colegiado do Curso de Bacharelado em Biologia é constituído por um grupo de
professores representativos das diferentes áreas do curso, com adequada formação acadêmica,
responsável por sugerir atos específicos de administração escolar, atividades acadêmicas
curriculares e extracurriculares, políticas de capacitação e de desempenho do copo discente,
reestruturação e formação do corpo docente, avaliação e outras funções a serem designadas
pelos Vice-Reitores Acadêmicos.
As principais atribuições do Colegiado de Curso são:
Definir o perfil e os objetivos do curso;
Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos órgãos
competentes;
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Elaborar, acompanhar e avaliar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas e suas
respectivas ementas mantendo-as atualizadas.
O Colegiado do curso se reúne pelo menos duas vezes por semestre letivo, sua
composição e funcionamento estão em pleno acordo com o Regulamento Institucional 06/2010.
6.1.6 Tutoria – titulação, experiência e regime de trabalho
A UNISUAM conta com um corpo de professores-tutores que assume seu papel
didático-pedagógico à frente de disciplinas que são coerentes com sua formação acadêmica.
Cabe ao professor-tutor:
Orientar e acompanhar a participação dos alunos no ambiente virtual de
aprendizagem;
Avaliar o desempenho dos alunos mediante provas, trabalhos e participação em
atividades interativas;
Orientar os alunos nos meios de comunicação disponíveis, dentro dos prazos e
das cargas-horárias previamente estabelecidas;
Avaliar e corrigir as atividades avaliativas dentro dos prazos e das cargas-
horárias previamente estabelecidas;
Orientar os alunos dentro do prazo e da carga-horária definidos no modelo de
EaD adotado pela Unisuam;
Elaborar relatórios com indicação dos índices de evasão e de aprovação nas
atividades desenvolvidas;
Exercer todas as atividades inerentes à função de professor-tutor à distância;
Adequar-se às novas tecnologias de ensino-aprendizagem;
Exercer atividades de pesquisa e extensão.
O processo para integrar os quadros de professores-tutores da Unisuam segue regras
fixadas pela Coordenação de Educação a Distância e pela Vice-reitoria de Recursos Humanos.
Para a contratação, exige-se:
Formação mínima de especialista;
Graduação na área de atuação.
São desejáveis:
Experiência mínima de três anos com educação a distância;
Experiência no magistério superior de dois anos;
86
Experiência profissional na área de atuação de dois anos.
No processo seletivo para os cargos de Professor-tutor, além da análise curricular e
entrevistas, tal como no caso de docente presencial, o candidato é submetido a prova de aula e
demonstração de conhecimentos dentro do ambiente virtual de aprendizagem.
6.2 Corpo Técnico Administrativo
6.2.1 Estruturação
O corpo técnico-administrativo da instituição está estruturado de acordo com as
seguintes classes e níveis da carreira administrativa:
Reitor
Vice-Reitores
Diretores
Gerentes
Supervisores
Analistas
Assistentes
Auxiliares
Uma vez que não há pessoal técnico-administrativo específico para cada curso, a política
de capacitação se desdobra em ações que envolvem todos os setores, tais como:
utilização de software acadêmico, administrativo e financeiro;
atendimento;
primeiros socorros;
motivação;
trabalho em equipe;
legislação educacional;
expedição e registro de diplomas;
formulários eletrônicos de órgãos oficiais.
Além de ações pontuais nessas áreas, há incentivo para que tenham nível superior e pós-
graduação. Quando realizam o curso na IES, têm 100% de bolsa de estudo.
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A contratação se dá através de:
Titulação para o cargo
Entrevista
Aprovação em período probatório
A promoção se dá tendo como base:
Avaliação via CPA (Comissão Própria de Avaliação)
Avaliação efetuada pelos superiores hierárquicos
O pessoal técnico-administrativo é avaliado semestralmente pelo Programa de
Autoavaliação Institucional e anualmente pelos superiores hierárquicos.
Há também avaliação específica realizada pelo líder de setor no período de experiência.
6.2.2 Regime de Trabalho
O Regime de Trabalho do Corpo Técnico-Administrativo é de 44 horas semanais.
6.2.3 Organização Administrativa do Curso
O curso está sob administração direta do Coordenador de Curso, subordinado à Gerência
de Ensino e à Diretoria de Ensino. Conta, ainda, com o Colegiado de Curso, órgão deliberativo
e consultivo, de natureza acadêmica, e com o Núcleo Docente Estruturante, órgão consultivo,
também de natureza acadêmica.
6.3 Gestão do Curso
A Coordenação do Curso de Bacharelado em Biologia atua em consonância com as
demais coordenações das áreas de Licenciaturas e Saúde, propõe projetos, ações e atividades
entre os cursos. Além disso, fazem parte das suas atribuições:
I. zelar pelo cumprimento das normas institucionais, em consonância com a gestão da
Área Acadêmica;
II. integrar e orientar os docentes e os estudantes nas atividades do curso, sob sua
responsabilidade;
III. avaliar, em conjunto com o NDE, o desenvolvimento dos projetos pedagógico e da ação
didático-pedagógica, no âmbito do curso;
IV. coordenar a elaboração e disponibilizar à comunidade docente e discente os planos de
ensino das disciplinas do seu curso;
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V. coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;
VI. coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do curso;
VII. integrar as atividades relacionadas aos componentes curriculares constantes nos projetos
pedagógicos dos cursos;
VIII. propor cursos de formação continuada;
IX. tratar das questões disciplinares dos estudantes;
X. integrar as ações docentes nas questões didático-pedagógicas;
XI. trabalhar, de forma integrada, em ações focadas nos resultados de avaliações de ensino;
XII. trabalhar, de forma integrada, nas atividades relacionadas com os processos de avaliação
externa dos estudantes;
XIII. articular com demais áreas das Licenciaturas e Coordenações de Curso das Áreas
Acadêmicas, propostas e projetos de ação para as Licenciaturas;
XIV. acompanhar o desempenho de monitores, no âmbito do seu curso.
Entre as exigências para o exercício do cargo de coordenador está a experiência no
magistério e, especialmente, na área profissional em que o curso está inserido.
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6.4 Organograma
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7 INSTALAÇÕES
7.1 Infraestrutura de apoio direto
7.1.1 Gabinetes de trabalho para Tempo Integral
A UNISUAM possui, na unidade Bonsucesso, um prédio de cinco andares, o qual
concentra a maior parte dos atendimentos relativos aos cursos de graduação. Distribuídas pelo
3º e 4º andares desse prédio, há 17 gabinetes de trabalho compartilhados, para que os docentes
de Tempo Integral realizem suas atividades de maneira adequada e confortável. Nos ambientes,
há computadores com acesso à Internet, disponibilidade de rede sem fio, dimensão física e
climatização excelentes, mobiliário conservado, materiais de expediente, ramal telefônico,
iluminação e acústica em muito boas condições, além de aparência e estado geral de limpeza
bem zelado. Essa infraestrutura permite a realização de tarefas e cumprimento de demandas de
maneira bastante adequada.
7.1.2 Sala das Coordenações
Os coordenadores, por sua vez, além de utilizarem os gabinetes quando necessário,
compartilham uma ampla sala localizada no 5º andar do prédio da administração. O espaço é
climatizado e sua iluminação e acústica são excelentes. A IES disponibiliza laptop ou desktop
para cada um dos coordenadores, além de uma impressora comum. Há uma pequena sala de
reunião para receber professores. Os alunos são recebidos em gabinetes localizados no 3º. e 4º.
andares, onde assistentes especializados realizam o primeiro atendimento.
7.1.3 Sala de professores e sala de reuniões
A IES dispõe de uma sala de professores no 2º andar do prédio da administração com
acessibilidade física, com 140 m². A sala é ampla e dispõe de mesas para estudo e reunião, rede
sem fio, escaninho para cada docente, ramal telefônico, seis computadores com acesso à
Internet. É climatizada, limpa, iluminada, com boa acústica, ventilação, conservação e
comodidade. Apresenta condições excelentes de trabalho para o número de docentes que a
frequentam.
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O posicionamento desta sala no prédio administrativo proporciona fácil acesso, tanto
para as salas de aula como para as coordenações de curso.
Cada docente possui escaninho próprio, local em que os documentos institucionais
devem ser guardados. A sala dos professores conta ainda com apoio administrativo exclusivo
com funcionários qualificados para prestar um pronto atendimento no dia-a-dia relativo às
atividades docentes. Além disso, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp) realiza plantões
nesse ambiente, dada a relação de proximidade com os docentes que a sala proporciona nas
tarefas do dia-a-dia.
7.1.4 Salas de aula
Na unidade Bonsucesso, a UNISUAM conta com 145 salas de aulas padrão
climatizadas, em quatro prédios, adequadas ao número de vagas previstas e autorizadas,
equipadas com Datashow e equipamentos de informática disponíveis por meio de agendamento
prévio, conservação e limpeza permanente, comodidade e acessibilidade. Há mais cinco salas
de Metodologias Ativas, equipadas com lousa eletrônica, quadro branco, computadores, e
mesas redondas para trabalho em equipe.
As salas são identificadas e os alunos, por meio de um aplicativo, podem localizá-las a
partir dos seus números de matrícula, facilitando o acesso. Há cartazes indicativos sobre a
localização das salas e identificação dos andares. Há também inspetores que ajudam com
informações sobre as atividades que ocorrem em cada sala/turno. Em uma análise sistêmica e
global, as salas de aula atendem de maneira excelente às demandas do curso.
Os prédios contam com escada e rampa, garantindo plena acessibilidade àspessoas com
mobilidade reduzida ou necessidades especiais. O piso das dependências da unidade tem
superfície regular, estável e antiderrapante sob qualquer condição e não provoca trepidação em
dispositivos com rodas (cadeiras de rodas). A diferenciação no tratamento dos pisos por cor e
textura determina as áreas de circulação e de permanência na área térrea da Instituição, pois o
piso guia permite ao usuário deficiente visual seu deslocamento de forma segura e independente
por meio de ranhuras que, pelo tato, apontam a direção a ser seguida. O contraste das cores do
piso facilita o deficiente visual parcial, que consegue diferenciar o passeio das áreas de
permanência. As dependências localizadas no térreo, na sua maioria, têm acessibilidade com
desníveis de no máximo 5 mm sem sinalização; desníveis superiores a 15 mm são considerados
92
degraus (sinalizados). Os banheiros têm sinalização internacional de sanitários e boxes
acessíveis conforme norma.
7.1.5 Laboratórios de Informática
A IES dispõe de 13 Laboratórios de Informática, três deles reservados para educação a
distância, totalizando cerca de 300 computadores, com acessibilidade e acesso rápido à internet,
que podem ser utilizados pelos alunos. Além disso, uma vez que muitos discentes do curso
possuem equipamentos com tecnologia sem fio, tais como notebook, tablet e celular, há
diversos pontos de acesso que usam dessa tecnologia, permitindo maior comodidade. Vale
ressaltar que esta tecnologia também está disponível aos docentes.
7.1.6 Laboratórios específicos
- Laboratórios de Anatomia I e II
Os Laboratórios de Anatomia estão localizados no térreo e possuem espaço amplo, com
bancadas e peças anatômicas, onde os discentes podem estudar, de forma prática, os
conhecimentos obtidos em sala de aula.
- Laboratório de Microscopia
O laboratório de microscopia está localizado no primeiro andar, na sala 109E, com fácil
acessibilidade para portadores de necessidades especiais, uma vez que rampas permitem o
acesso direto a esses locais. Esse laboratório possui uma ampla diversidade de equipamentos
necessários para aulas práticas nas diferentes subáreas das Ciências Biológicas, tal como:
agitador magnético, autoclave, balança analítica e semi-analítica, banho histológico, banho-
maria, microscópio, câmera digital para microscópio, capela de fluxo laminar, centrífuga,
contador de células, contador de colônias, cuba de coloração, destilador, estufa de cultura e
micrótomo.
- Laboratório de Biologia
O laboratório de Biologia está localizado no primeiro andar, na sala 110E e também
possui fácil acessibilidade para portadores de necessidades especiais. Nesse laboratório
podemos encontrar microscópios e microscópios estereoscópio, além de coleções zoológicas,
caixas entomológicas e lâminas de Histologia, Botânica, Zoologia e Parasitologia.
93
Além de laboratórios citados acima, o curso de Bacharelado em Biologia pode,
eventualmente, utilizar os laboratórios de Enfermagem, Farmacotécnica, Física, Geociências,
Física e Química. Há, ainda, o Ranário, chefiado pelo prof. José Seixas que é utilizado para
pesquisa no mestrado em desenvolvimento local e é utilizado em aulas de graduação.
Para garantir a qualidade do ensino, cada laboratório conta com condições e
regulamento específico para funcionamento. Os alunos são instruídos sobre o funcionamento e
segurança das estações de trabalho e da especificidade de cada equipamento e componente.
As instalações estão sempre em excelente estado de conservação e habilitadas para os
seus devidos fins. Existe um Gestor dos Laboratórios e uma equipe técnica que presta suporte
em termos de manutenção, conservação e uso adequado. A UNISUAM possui uma equipe que
realiza a limpeza dos laboratórios antes, e ao final de cada aula prática.
Quando há necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com urgência
pelo corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. No planejamento
semestral são verificadas as necessidades de equipamentos, insumos e outros e encaminhadas
à Coordenação do Curso, que se encarrega de atender a estas necessidades.
Os laboratórios oferecem pleno acesso para portadores de necessidades especiais, além
de banheiros próximos com sanitários adaptados para melhor atender aos alunos.
7.1.7 Acesso para portadores de necessidades especiais
A UNISUAM apresenta condições de acessibilidade e de circulação para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na Constituição Federal, artigos 205,
206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos Decretos n° 5.296/2004,
n° 6.949/2009 e n° 7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003
Há elevadores, rampas e banheiros adaptados em quantidade e condições adequadas
para esse fim. Os corredores e as portas têm espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira
de rodas. É permitida a entrada e permanência de cão guia e há disponibilidade de área para
embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Na Secretaria e demais setores acadêmicos-administrativos, as pessoas com mobilidade
reduzida ou portadoras de deficiência, os idosos, os obesos, as gestantes e as com crianças de
colo contam com atendimento prioritário.
94
Para os professores, alunos, funcionários e empregados portadores de deficiência ou
com mobilidade reduzida, pode proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de capacitação
para a educação inclusiva, considerando:
Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos
portadores de necessidades especiais;
Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; e,
Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
Além disso, a IES dispõe de um conjunto de orientações e normatizações internas sobre
o tratamento a ser dispensado a professores, alunos e funcionários portadores de necessidades
especiais, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação.
7.3 Biblioteca
O Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Augusto Motta possui espaços físicos
amplos, confortáveis, incluindo salão de estudos, salas de estudos em grupo, salas e cabines
para estudo individual, setor de periódicos e sala de processamento técnico. Há dois
computadores que permitem acessar o material disponível no acervo. Os serviços de
atendimento são eficientes e orientam adequadamente quanto à localização dos livros,
permitindo agilidade no acesso ao acervo por parte dos usuários, pois há uma condição
apropriada de armazenamento.
O Sistema de Bibliotecas UNISUAM é constituído por seis bibliotecas, que têm como
missão promover o acesso, a recuperação e a disseminação da informação, contribuindo com o
processo ensino-aprendizagem no apoio aos programas de Ensino, Pesquisa e Extensão, além
de atender à comunidade externa, visando à democratização da informação, da cultura e da
formação do cidadão.
O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços: empréstimo domiciliar; consulta
local; levantamento bibliográfico; treinamento aos usuários; elaboração de ficha
catalográfica para as dissertações de mestrado, Orientação para normalização de
trabalhos técnico-científicos, entre outros. Biblioteca Central Professor Augusto Motta
– das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 9h às 13h.
Biblioteca Unidade Campo Grande – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 8h às
12h.
Biblioteca Unidade Bangu – das 15h30 às 21h30, de 2ª a 6ª feira.
95
Biblioteca Unidade Jacarepaguá – das 16h às 22h, de 2ª a 6ª feira.
7.3.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos
O acervo da bibliografia básica referente ao curso de Engenharia Elétrica inclui de um
mínimo três títulos por unidade curricular e cada um está disponível na proporção de menos de
cinco exemplares em relação ao número de vagas anuais pretendidas. O acervo da bibliografia
complementar inclui um mínimo cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares de
cada título impresso ou virtual.
Com relação ao acesso a periódicos especializados, a UNISUAM possui assinatura das
bases de dados ProQuest, Medline BVS, Scielo, UNICAMP Teses e Periódicos Capes
(completo). Todas estas bases podem ser consultadas por discentes e docentes a partir do
Ambiente Restrito de acesso que cada categoria possui (Ambiente do aluno, Ambiente do
Professor). Na base Periódicos da CAPES, somente na área de Ciências Biológicas há cerca de
250 periódicos especializados disponíveis.
7.3.2 Acervo: e política de atualização
O acervo, todo informatizado e tombado como patrimônio do Centro Universitário, é
atualizado anualmente, seguindo, além das metas previstas pelo PDI, critérios estabelecidos
pela Direção de Ensino e a coordenação do Sistema de Bibliotecas.
As indicações bibliográficas constantes nos PPCs são revistas e atualizadas pelo Núcleo
Docente Estruturante, semestralmente, a partir de sugestões do corpo docente, do corpo discente
e da coordenação. São levadas em consideração o escopo das disciplinas ministradas, a
exigência da interdisciplinaridade e a adequação dessas disciplinas às demais atividades de
ensino.
96
8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O Centro Universitário Augusto Motta, através dos seus gestores, entende que a
confecção de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) só alcançará seus objetivos se representar
uma visão autocrítica e reflexiva da Instituição como um todo, do perfil dos discentes e das
reais condições de ação ofertadas pelos seus cursos.
Para tanto, a própria Instituição, os seus cursos e seus respectivos projetos pedagógicos
devem ser constantemente acompanhados e avaliados.
Esse processo avaliativo representa a sistematização e o esforço da Instituição em buscar
um equilíbrio permanente entre: o ensino de qualidade; a formação do profissional para o
mercado; a missão institucional de promover o desenvolvimento do homem e da sociedade; e
a realidade socioeconômica de seu corpo discente.
O mecanismo de avaliação consiste num conjunto de ações sistemáticas elaboradas tanto
pela Instituição, quando o objetivo da ação é avaliar a própria Instituição e seus docentes e
discentes; quanto pelas Coordenações e NDEs de Cursos, e neste caso o objetivo da ação é
avaliar o andamento do curso e a coerência de seu Projeto Pedagógico.
O Processo de Avaliação é de caráter institucional, é contínuo e permanente, sempre
contemplando:
1. A eficácia e eficiência do ensino;
2. A importância de seus programas de pesquisa;
3. A relevância de sua produção cultural e cientifica;
4. A eficácia da formação profissional;
5. O significado das ações comunitárias;
6. As necessidades gerais e especificas dos cursos de graduação e pós-graduação;
7. A qualidade da gestão administrativa e financeira.
Uma vez concluídas as avaliações, o passo seguinte consiste na análise dos resultados
observados. Esta análise pode ser visualizada sob três dimensões, a saber:
Autoavaliação de acordo com o Relatório Anual apresentado pela CPA (Comissão
Própria de Avaliação) da UNISUAM;
Autoavaliação de acordo com a avaliação realizada pelo Departamento de Marketing;
Autoavaliação de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP.
97
8.1 Autoavaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA:
A Comissão Própria de Avaliação tem como função implementar e dirigir a execução
do processo interno de avaliação, elaborar gráficos e relatórios demonstrativos dos resultados
obtidos e apresentá-los à comunidade acadêmica.
O processo interno de avaliação é um mecanismo de diagnóstico, informação,
planejamento e busca de melhorias contínuas. Por meio dele são tomadas ações para correção
dos desvios e/ou carências encontradas, aperfeiçoando assim a política institucional do Centro
Universitário Augusto Motta.
Com uma visão mais global, esta auto avaliação analisa a Instituição como um todo e
demonstra como as fragilidades e potencialidades do Centro Universitário podem afetar o
andamento dos cursos.
Este processo de autoavaliação iniciou-se no ano de 2004 com a criação da primeira
Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Augusto Motta. Desde então são
produzidos relatórios anuais identificando os pontos frágeis e fortes, bem como os itens
previstos e alcançados ou não pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto
Pedagógico Institucional (PPI). A partir de 2014, estes relatórios passaram a tratar de forma
mais detalhada as fragilidades e deficiências de cada curso de graduação, lançado um olhar
mais aguçado sobre a qualidade de ensino no Centro Universitário Augusto Motta.
8.2 Autoavaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:
O Departamento de Marketing é vinculado ao Gabinete da Reitoria com atribuição, entre
outras atividades, de assessoramento na área de avaliação institucional. Esta assessoria organiza
e disponibiliza todo o material referente à avaliação institucional; produzir relatórios e
documentos que contribuam com as atividades de planejamento da UNISUAM.
A coleta de dados desenvolvida pelo Departamento de Marketing consiste em um
questionário eletrônico respondido por funcionários, discentes e docentes do Centro
Universitário Augusto Motta no decorrer de cada semestre letivo. Nessa avaliação fica mais
evidenciada a visão daqueles que a respondem em relação à Instituição assim como ao Curso
de Graduação ao qual pertencem, explicitando-se os Índices de Satisfação e de Crítica.
Cabe a coordenação de cada curso interpretar os resultados apurados na Avaliação
Institucional e, baseado nestes, elaborar uma auto avaliação, com objetivo de retroalimentar o
próprio Projeto Pedagógico do Curso.
98
8.3 Autoavaliação de acordo com processo regulatório
O Instrumento Único de Avaliação de Cursos de Graduação elaborado pelo INEP
contempla a apuração da qualidade de três dimensões: Organização Didático-pedagógica,
Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo Técnico-administrativo e Instalações Físicas.
A partir desse Instrumento é confeccionada uma planilha, abrangendo cada dimensão,
visando facilitar a atribuição dos conceitos em cada indicador, além da apuração das notas de
cada dimensão. Esta planilha é preenchida pelos docentes que compõe o colegiado do curso e
após a compilação dos dados, produz-se um relatório que permite ao coordenador do curso
elencar os pontos fortes e fracos do curso.
As avaliações realizadas pelo MEC (Desempenho do Curso e ENADE) recebem atenção
especial do NDE/Colegiado do Curso e Corpo Docente que analisam os dados apresentados e
a partir de atenta observação dos fatores negativos buscam minimizar os índices que
comprometem os objetivos propostos pelo curso, bem como aplicam as sugestões dos
avaliadores que visam enriquecer os conteúdos curriculares e as metas estabelecidas pelo curso
e pela Instituição.
8.4 Ações decorrentes das avaliações
Como decorrências dos processos de avaliações, destacam-se:
Atualização do acervo bibliográfico;
Modernização dos laboratórios especializados;
Emprego de metodologias ativas no processo ensino aprendizagem;
Normatização da elaboração de provas.
Ampliação das áreas de acesso à internet sem fio;
Instalação de equipamentos multimídia nas salas de aula.
Atualização dos equipamentos dos laboratõrios.
99
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos. Normas Brasileiras.
BACHELARD, G. “A formação do espírito científico”: contribuição para uma psicanálise do
conhecimento. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação
CNE/CES 1.301/2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BRITO, Tainá Laeta Felipe de; BRANDÃO, Ana Maria P. Macedo. O microclima de
Jacarepaguá/RJ: crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em Jacarepaguá/RJ.
Trabalho apresentado no XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física e Aplicada – 06 a 10
de Julho de 2009 – Viçosa/MG. Disponível em:
<http://www.geomorfologia.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/resumos_expandidos/eixo8/0
18.pdf>. Acesso em: 15 maio 2017.
COELHO, Maria Célia Nunes. Impactos Ambientais em Áreas Urbanas-Teorias, Conceitos e
Métodos de Pesquisa. In: GUERRA, Antonio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista,
(orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
(CMMAD). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.
DEMO, Pedro. “Educar pela Pesquisa”. Campinas: Autores Associados, 2004.
FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
INSTITUTO RIO. Portal. 2017. Disponível em: <http://www.institutorio.org.br>. Acesso em:
15 jul. 2017;
MORAN, José Manuel. Educação inovadora na Sociedade da Informação. 23ª Reunião Anual
da ANPED. Caxambu - MG: ANPED. 24 a 28 de set. 2000. Disponível em:
http://www.anped.org.br/23/textos/moran.pdf.htm. Acesso em: 22/10/2016.
NASCIMENTO. Júlio César Dias do. Impactos ambientais urbanos na região metropolitana
do Rio de Janeiro. Web Artigos. Disponível em:
<http://www.webartigos.com/artigos/impactos-ambientais-urbanos-na-regiao-metropolitana-
do-rio-de-janeiro/71113/#ixzz4pqsaO4Yh>. Acesso em: 07 abr 2017.
PAINEL REGIONAL: Costa Verde / Observatório. Sebrae/RJ. Rio de Janeiro: SEBRAE/RJ,
2016.
100
DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. 3.ed. São Paulo:
Nacional, 1959
FREIRE, Paulo. Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação. São
Paulo: UNESP, 1981.
FREIRE, Paulo. Pedagogia diálogo e conflito. São Paulo: UNESP, 1995.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009. NOVAK, J.
NAGANO; STEFANOVITZ; VICK. “O contexto organizacional como aporte à inovação”:
um viés comparativo de casos em empresas brasileiras. 2014. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-530X2014000300003&script=sci_arttext>.
Acesso em: 25/11/2014.
OCDE – Organização Para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. “Manual de Oslo”,
Rio de Janeiro: Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) 2004.
SINAES- Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Referenciais de
acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco, Brasília, DF, 2013.
ROGERS, C. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Ed. Interlivros, 1973.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. “Gestão da inovação”. Porto Alegre: Bookman, 2008.
UNESCO. “Os quatro pilares da educação”. In.: D’ELORS, Jacques (coord. e org.).
Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional
sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, 1998. p.89-102.
VAN DE VEN; ANGLE; POOLE. “Research on the Management of Innovation”: The
Minnesota Studies, Oxford: Oxford University Press, 2000.
101
10 APÊNDICE
10.1 Quadro de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho em
2018-1.
Docente Titulação Regime de
trabalho
Bernardo Miguel de Oliveira Pascarelli M TI
Adelzon Assis de Paula M HO
Ana Lucia Guimarães D TI
Akihiko Manabe M HO
Alessandra da Terra Lapa M TI
Andre Luis Peixoto Candéa D HO
Cirlene de Lima Marinho M TI
Danielle Nascimento Rocha M HO
Débora Gonçalves Xisto D TI
Eduardo Fonseca Pinto D HO
Eduardo Vianna de Almeida D HO
Fábia dos Santos Marucci D HO
Isabel de Oliveira Nascimento M TP
Jairo Alves de Oliveira M HO
Jaqueline Guimarães Mendes M TI
José Teixeira de Seixas Filho D TI
Juliana Magalhães Vital Brazil D HO
Leonardo Henrique Ferreira Gomes D HO
Louise Calil Deterling D TP
Luciane Barreiro Lopez Vasques D TP
Maria Aparecida dos Santos Siqueira M TI
Maria Geralda de Miranda D TP
Mildred Ferreira Medeiros D TP
Fernando Caes E TI
Patrícia Jerônimo Sobrinho M TP
Rafaella Bauerfeldt Lopes M TI
Rogério Terra de Oliveira M HO
Sandra Lucia de Souza Pinto Cribb D TI
Silvia Conceição Reis Pereira Mello D TI
Sydney Cincotto Junior D TI
Tatiana Amorim Muniz D TP
Sandra Regina Bandeira Barbosa E TI
Ygor Teixeira da Silva E TP
102
10.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (2018-1)
A composição do NDE da graduação em Bacharelado em Biologia é:
Docente Titulação Regime de
Trabalho
Bernardo Miguel de Oliveira Pascarelli M TI
José Teixeira de Seixas Filho D TI
Silvia Conceição Reis Pereira Mello D TI
Tatiana Amorim Muniz D TP
Mildred Ferreira Medeiros D TP
103
10.3 Ementário
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
104
1º Período
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
105
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Fundamentos das Ciências Exatas
CÓDIGO
GBIO1045
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo da estrutura atômica e utilização da tabela periódica. Ligações, Reações e Funções
químicas. Unidades e padrões, cinemática, dinâmica, hidrostática, termodinâmica, movimento
periódico, ondas, interação elétrica e magnética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRADY, James E. HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1986. reimpr. 2015, v. 1.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica:
gravitação, ondas e termodinâmicas. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. reimpr. 2015, v. 2.
3. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: conjuntos numéricos e funções. 2. ed. São
Paulo: Atual, 1988. v.1.
2. KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2013. v. 1
3. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 8. ed. São
Paulo: Atual, 2004. v. 1
4. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho (Org.). Educação
matemática: pesquisa em movimento. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 344 p.
5. RICLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. 503 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
106
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Humanas
DISCIPLINA
Metodologia do Trabalho Acadêmico e
Científico
CÓDIGO
GINS1001
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
(CRÉDITOS)
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
O conhecimento e seus tipos. Conhecimento sensível ou senso comum. Conhecimento
científico. Conhecimento filosófico. Conhecimento teológico. Alguns recursos de aprendizagem.
Normas monográficas. Tipos de pesquisas. Organização Geral de Trabalhos Acadêmicos. Normas
bibliográficas. Citações e referências bibliográficas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
184 p.
2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p.
3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual.
São Paulo: Cortez, 2015. 304 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
11. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 6ª reimpr. 2013. 231 p.
2. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 11ª reimpr. 2014. 162 p.
3. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2015. 144 p.
4. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 23ª
reimpr. 2015. 118 p.
5. RUIZ, João Àlvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. 7ª reimpr. 2013. 180 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
107
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Lingüística,
Letras e Artes
DISCIPLINA
Leitura e Produção de Textos
CÓDIGO
GINS1036
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Prática de leitura, interpretação e produção escrita, envolvendo temáticas de conhecimentos
atuais gerais relevantes para os estudantes. O código linguístico e outros. Letramento em gêneros
acadêmicos, engajando os estudantes em atividade de leitura e escrita. Atitude ética, com
comprometimento e responsabilidade social. Compreensão de temas relevantes para a realidade
social, que ultrapassam os da formação específica. Espírito científico, humanístico e reflexivo.
Capacidade de análise crítica e integradora da realidade. Aptidão para socializar conhecimentos com
públicos diferenciados, em vários contextos. Prática de redação de respostas discursivas a questões
de interpretação de textos. Acompanhamento do processo de escrita e do desenvolvimento de
habilidades interpretativas. Domínios discursivos, gêneros textuais acadêmicos nas diferentes áreas
do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 8ª impr. 2014.
168 p.
2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl., e atual. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999. reimpr. 2009. 672 p.
3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
17. ed. São Paulo: Ática, 2003. 7ª impr. 2014. 431 p.
4. FIORIN, Jose Luiz Savioli; FRANCISCO, Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
16. ed. São Paulo: Ática, 2003. 431 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SABINO, Fernando et al. Para gostar de ler: cronicas 2. 19. ed. São Paulo: Atica, 2008. v2.
2. ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 13. ed. Cotia:
Atelie, 2012. 3ª reimpr. 2013. 143 p.
3. CASSANO, Maria da Graça; MIRANDA, Maria Geralda de; NOVAES, Ana Maria Pires
(Org.). Práticas de leitura e escrita no ensino superior. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010. 225 p.
4. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo,
Scipione, 1999. 312 p.
5. CEREJA, William Roberto; MAGALHAES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto,
semantica e interação. 2. ed. São paulo: Atual, 2005. 448p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
108
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Biologia Celular e Molecular
CÓDIGO
GSAU1029
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Conceito e histórico da biologia e fisiologia celular. Aspectos gerais sobre Evolução e Teorias
evolutivas. Estrutura e fisiologia da membrana celular: Conhecimento básico de microscopia, como
instrumento de estudo da célula. Estrutura e composição química dos ácidos nucléicos. Processos
envolvendo DNA e RNA (replicação, transcrição, tradução e expressão gênica). Funcionamento das
organelas celulares. Funções da matriz extracelular e citoesqueleto. Ciclo celular e divisão celular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 740p.
2. DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS JR., E. M. F. Bases da biologia celular e
molecular. 2. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1993. 307 p.
3. DE ROBERTIS JR., E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. São
Paulo : Guanabara Koogan, 2006.
4. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p.
5. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364 p.
6. ALBERTS, BRUCE et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução a biologia
molecular da célula. Tradução Carlos Termignoni. Porto Alegre: Artes Medicas, 1999. 757 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999. 336p.
2. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. ; COX, Michael M. Princípios de
bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.
3. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e
molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
4. STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.
5. ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
544 p.
6. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
109
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
110
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Anatomia dos Sistemas - Teoria
CÓDIGO
GSAU1030
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33.3
APS
(CRÉDITOS 1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Organização sistêmica do corpo Humano. Osteologia. Artrologia. Miologia. Sistema nervoso.
Aparelho cardiovascular. Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urinário. Aparelho
genital. Sistema Endócrino. Relações anatômicas entre os aparelhos e sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GILROY, Anne M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Reimpr. 2015. 704 p.
2. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e
segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 757 p.
3. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2ª
Tiragem: 2015. 531 p.
4. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 525p.
5. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e
segmentar: para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 671 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MOORE, Keith L; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Tradução:
Wilma Lins Werneck. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 562 p.
2. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas
orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005.
493 p.
3. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular.
Coordenado por Friedrich Paulsen, Jeans Waschke. Tradução Marcelo Sampaio Narciso. 23. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Reimpr. 2015. v. 1.
4. TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. tradução
Claudia Zimmer. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 574 p.
5. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
6. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de
anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
111
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Anatomia dos Sistemas - Prática
CÓDIGO
GSAU1031
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33.3
APS
(CRÉDITOS 1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Organização sistêmica do corpo Humano. Osteologia. Artrologia. Miologia. Sistema nervoso.
Aparelho cardiovascular. Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urinário. Aparelho
genital. Sistema Endócrino. Relações anatômicas entre os aparelhos e sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GILROY, Anne M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Reimpr. 2015. 704 p.
2. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e
segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 757 p.
3. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2ª
Tiragem: 2015. 531 p.
4. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 525p.
5. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar:
para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 671 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MOORE, Keith L; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Tradução:
Wilma Lins Werneck. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 562 p.
2. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas
orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005.
493 p.
3. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular.
Coordenado por Friedrich Paulsen, Jeans Waschke. Tradução Marcelo Sampaio Narciso. 23. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Reimpr. 2015. v. 1.
4. TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. tradução
Claudia Zimmer. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 574 p.
5. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
6. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de
anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
112
2º Período
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
113
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Biofísica
CÓDIGO
GBIO1027
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS 1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Definição e relevância da Biofísica e Campos de interesse. Água e sua importância Biológica.
Soluções. Equilíbrio Ácido-Base. Biofísica Celular e Molecular (energia, fenômenos ondulatórios,
fluidos em sistemas biológicos, fenômenos elétricos nas células). Biofísica dos sistemas. Métodos de
Análise em Biofísica. Biofísica das Radiações não-ionizantes. Biofísica das Radiações ionizantes.
Introdução à Radiobiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.
2.HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 391 p
3.GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.
4. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 1151 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química. Rio e Janeiro: Ltc, 1986. 527
p.
2. DOUGLAS, CARLOS ROBERTO. TRATADO DE FISIOLOGIA APLICADA AS
CIENCIAS MEDICAS. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1404 p.
3. GROSSMAN, Sheila C.; PORTH, Carol Mattson. Porth fisiopatologia. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1655 p.
4. HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.
5. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 740p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
114
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Fundamentos de Ecologia
CÓDIGO
GBIO1028
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
O ecossistema. O ambiente físico: luz, temperatura, água, O solo: principais componentes,
fatores formadores, características físicas, químicas e biológicas. Conceito de ecossistema, principais
componentes. Fluxo de energia e Ciclagem de materiais. As práticas de campo em ecossistemas
litorâneos como parte integrante da construção de conhecimento em ecologia. Noção de macro, meso
e microclima. Dinâmica de populações. Características e flutuações populacionais. Biocenoses.
Grupamentos. Delimitação e ecótono. Evolução e dinâmica. Clímax. Ecossistema e sua dinâmica.
Transferências e produtividade. Ecologia aplicada. A conservação da natureza.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. 503 p
2. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC - Ed, 1998.
830 p.
3. BEGON, Michael; HARPER, John L.; TOWNSEND, Colin R. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEGON, Michael; HARPER, John L.; TOWNSEND, Colin R. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p.
2. GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. 4. ed. São Paulo: Ed. Planta, 2009. 287 p.
3. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p.
4. SCHMIEGELOW, João Marcos Miragais. O planeta azul. Rio de Janeiro: Interciência,
2004. 202 p.
5. REBOUCAS, Aldo da C. (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e
conservação. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 2006. 748 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
115
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Humanas
DISCIPLINA
Cidadania e Responsabilidade Social
CÓDIGO
GINS1038
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
(CRÉDITOS)
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Cidadania, democracia e ética. Movimentos e organizações sociais. Responsabilidade social. Políticas
públicas. Cidadania no Brail. Organização do Estado Brasileiro. Violência e Direitos Humanos.
Questões étinico-raciais. Preconceito, diversidade e desigualdade. Vida urbana e vida rural.
migrações. Ciência, tecnologia e sociedade. Inovações. A sociedade contemporânea e as Tecnologias
da informação e comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10. ed. Rio de
Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2008. 236p.
2. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania
empresarial: a administração do terceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 190 p.
3. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezy (Orgs). História da cidadania. 6. ed. São
Paulo: Contexto, 2003. 2ª reimpr. 2015, 573 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição
a gestão transformadora das organizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141 p.
2. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1998. 272 p.
3. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 278 p.
4. BRAVO, Maria Inês Souza; PEREIRA, Potyara A. P. (Orgs.) Política social e democracia.
2.ed. São Paulo: Cortez, Rio de Janeiro: UERJ, 2002
5. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 142 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
116
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Histologia e Embriologia
CÓDIGO
GSAU1032
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Introdução à histologia e embriologia. Períodos do desenvolvimento embriológico. Formação
dos tecidos epitelial, conjuntivo,
muscular e nervoso. As células que compõem estes tecidos. Métodos de identificação e
classificação dos tecidos. Fecundação.
O zigoto. Primeiras divisões: blastocisto, gastrulação e organogênese. Desenvolvimento fetal
e principais aspectos da 9a
semana ao nascimento (parto)..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. 576 p.
3. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488 p.
4. MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 536 p.
5. GARTNER, Leslie P. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999. 426 p.
6. GARTNER, Leslie P.; HIATH, James L. Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 456 p.
7. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 427 p.
8. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 609 p. 9. MOORE, Keith L. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 543 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas
orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005.
493 p.
2. MAIA, George Doyle. Embriologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. 115 p.
3. GARCIA, Sonia Maria Lauer de; GARCIA FERNANDEZ, Casimiro. Embriologia. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2003. 416 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
117
4. DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995. 229 p.
5. LANGMAN, Jan; SADLER, T. W. Embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 347 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
118
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Bioquímica
CÓDIGO
GSAU1034
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
A estrutura, características e importância dos compostos orgânicos e inorgânicos da matéria
viva e seus papéis para a manutenção celular. Água, pH, tampão, aminoácidos, proteínas, enzimas,
carboidratos, lipídios. Introdução ao metabolismo energético glicólise, ciclo do ácido cítrico,
fosforilação oxidativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. ; COX, Michael M. Princípios de
bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.
2. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica: a
vida em nível molecular. Porto Alegre: Artmed, 2008. 931 p.
3. LEHNHINGER, Albert Lester. Princípios de bioquímica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
4. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 5. ed. Tradução
Antonio José Magalhães da Silva Moreira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1.059 p.
5. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.
6. PRATT, Charlotte W.; VOET, Donald; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquímica: a
vida em nível molecular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1241 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.
2. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p. v.
3. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p. 4. STRYER, Lubert.
Bioquímica.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.
5. DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São
Paulo: Edgard Blucher, 2003.1084p.
6. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 391 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
119
3º Período
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
120
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Zoologia dos Eumetazoa e dos
Metazoa
CÓDIGO
GBIO1029
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Introdução à Taxonomia e Sistemática Filogenética. Definição de animal e origem dos
animais. Evolução, sistemática, morfologia, fisiologia e ecologia dos Filos Porifera, Placozoa,
Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes e demais acelomados, Nematoda e demais pseudocelomados
e Mollusca. Introdução aos animais triploblásticos e a importância do celoma. Diferenças basais entre
Protostomados e Deuterostomados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca,
1996. 1057 p.
2. BRUSCA, Gary J.; BRUSCA, Richard C.; MIGOTO, Álvaro Esteves. Invertebrados. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 968 p.
3. HICKMAN, JR., Cleveland P. Princípios integrados de zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 951 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática Filogenética. Ribeirão Preto, SP:
Holos, 2002. 154 p.
2. STORER, Tracy Irwin et al. Zoologia geral. 5. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1979. 757 p.
3. MOORE, Janet. Uma introdução aos invertebrados. 2. ed. São Paulo: Santos Ed., 2011.
320 p.
4. RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da (Coordenadores).
Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271 p.
5. BARNES, S.K. et al. Os invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 495
p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
121
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Sistemática e Organografia Vegetal
CÓDIGO
GBIO1030
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Introdução ao estudo do reino vegetal. Importância da classificação e da evolução dos
vegetais. Importância ecológica das algas, fungos e liquens. Organização geral das flores e frutos:
partes constituintes, nomenclatura. Polinização: tipos e síndromes. Atividades para traduzir o
conhecimento teórico adquirido em questões de ordem prática, de modo que o aluno vivencie os
processos de investigação científico-acadêmica e no campo didático-pedagógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed.
Nacional, 2002. 777 p.
2. RAVEN, PETER H; BIOLOGIA VEGETAL. 6. ed. RIO DE JANEIRO: Guanabara
Koogan, 2001. 906p.
3. SOUZA, Vinícius Castro; LORENZI, Harri. Botânica sistemática: guia ilustrado para
identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil em APG III. 3. ed. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2012. 768 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VIDAL, Waldomiro Nunes. Botânica - Organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerogamos. 4. ed. Viçosa: Ed. Ufv, 2000. 124 p.
2. COUTINHO, Leonardo Magno. Botânica. 6. ed. São Paulo: Cultrix, 1975. 307 p.
3. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. 2. ed. Brasília: Inl, 1975. 201 p.
4. FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São
Paulo: Nobel, 1985. 149 p.
5. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974.
293 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
122
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Metabolismo
CÓDIGO
GBIO1031
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Glicólise. Ciclo do Ácido Cítrico. Fosforilação Oxidativa. Metabolismo do Glicogênio.
Metabolismo de Ácidos Graxos. Degradação de Aminoácidos e Ciclo da Uréia. Gliconeogênese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L. ; STRYER, Lubert. Moreira. Bioquímica. 5. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1.059 p.
2. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. ; COX, Michael M. Princípios de
bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.
3. PRATT, Charlotte W.; VOET, Donald; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquímica: a
vida em nível molecular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1241 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São
Paulo: Blucher, 2011. 1252 p.
2. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p. v.
3. MURRAY, Robert K. Harper: bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 919 p.
4. LARNER, Joseph. Metabolismo intermediário e sua regulação. São Paulo: E. Blucher,
1974. 251 p.
5. CAMERON, Luis Claudio; MACHADO, Marco. Tópicos avançados em bioquímica do
exercício. Rio de Janeiro: Shape, 2004. 212 p
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
123
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Geologia e Paleontologia
CÓDIGO
GBIO1032
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,67
EMENTA
Origem, evolução, estrutura interna e composição da Terra. Origem e evolução da vida.
Tempo Geológico. Tectônica de Placas e Clima. Minerais. Dobras, falhas e fraturas. Tectônica de
Placas. Terremotos. Intemperismo. Grupos fósseis. Paleontologia histórica e evolutiva. Invertebrados
e vegetais marinhos. Vertebrados. Paleontologia e evolução dos peixes, anfíbios, plantas terrestres,
répteis e aves. Migração continental e evolução biológica. Evolução dos mamíferos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 2. ed. RIO DE JANEIRO: Interciencia,
2004. v 2.
2. POPP, José Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2002. 376 p.
3. TEIXEIRA, Wilson (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina De Textos, 2000. 557p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MCALESTER, A. LEE. História geológica da vida. São Paulo: E. Blucher, 1969. 173 p.
7ª Reimpr. 2002.
2. ANTUNES, Rogério Loureiro. Nanofósseis calcários do quaternário da margem
continental brasileira. Rio de Janeiro: Petrobras/cenpes, 2007. 76 p.
3. PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 738 p.
4. POMEROL, Charles et al . Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. 1017 p.
5. WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. 508 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
124
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Genética Básica
CÓDIGO
GBIO1033
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Genética Mendeliana. Mecanismos de herança não Mendeliana. Extensões da Análise
Mendeliana. Recombinação e Ligação. Genética das Populações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução a genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 794 p
2. OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998. 333 p
3. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999. 336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DE ROBERTIS JR., E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. São
Paulo : Guanabara Koogan, 2006.
2. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p.
3. THOMPSON, Margaret W.Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. 387 p.
4. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 740p.
5. FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. 276 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
125
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Evolução
CÓDIGO
GBIO1034
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Identificar as origens do pensamento evolutivo; Apresentar as evidências da evolução;
Explicar as teorias evolutivas e o processo de especiação; Explicar a importância dos padrões
evolutivos: Biogeografia, filogenia, padrões evolutivos: biogeografia, filogenia, novidades evolutivas
e interações entre espécies. Reconhecer os mecanismos evolutivo: Mutação, Migração e Panmxia,
Deriva e Seleção Natural. Entender as consequências do processo evolutivo: Adaptação, Extinção e
Especiação; Evolução humana e a relação entre evolução e desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p.
2. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC - Ed, 1998.
830 p.
3. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999. 336p.3. p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução a genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 794 p.
2. OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998. 333 p.
3. THOMPSON, Margaret W.Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. 387 p.
4. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 740p.
5. FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. 276 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
126
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Sociais Aplicadas
DISCIPLINA
Empreendedorismo e Carreira
Profissional
CÓDIGO
GINS1037
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
(CRÉDITOS)
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Conceituação histórica e evolução do empreendedorismo • Tipos de empreendedorismo:
privado e social • Cooperativismo • Cenários e oportunidades • Empreendedorismo e
desenvolvimento econômico e social • Comportamentos e habilidades do empreendedor •
Empreendedorismo aplicado – modelo de negócios (CANVAS) • Design de serviços • Criatividade •
Inovação radical e incremental • Marketing e Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARANTES, Ana Maria Branco da Costa; MEDEIROS, Lídia; OLIVEIRA, Rogério Terra
de (Org.). Empreendedorismo e cooperativismo: uma introdução ao pensamento e a prática do
empreendedorismo social. Rio de Janeiro: Ed.UNISUAM, 2011. 156p.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.
ed. São Paulo: Manole, 2015.
3. GRANDO, Nei (Org.). Empreendedorismo inovador: como criar startups de tecnologia no
Brasil. São Paulo: Évora, 2012. 557 p.
4. CHIAVENATO, IDALBERTO. EMPREENDEDORISMO: DANDO ASAS AO
ESPIRITO EMPREENDEDOR. SAO PAULO: Saraiva, 2005. 278 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,
2009. 511 p.
2. VIANA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro: MJV
Press, 2012. Disponível em: http://www.livrodesignthinking.com.br/livro_dt_MJV.pdf.
3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p.
4. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2ª tiragem
2012. 508 p.
5. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 260 p.
6. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 293 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
127
4º Período
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
128
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Zoologia dos Protostomados
CÓDIGO
GBIO1035
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Características gerais dos Protostomados. Evolução, sistemática, morfologia, fisiologia e
ecologia dos Filos Annelida e Arthropoda, com detalhamento dos Subfilos Trilobita, Chelicerata,
Crustacea, Hexapoda (Collembola e Insecta) e Myriapoda. Caracterização dos Parartrópodes: Filos
Onychophora e Tardigrada. Relações entre os anelídeos, artrópodes e o homem: ecologia, economia
e saúde. A revisão filogenética: a configuração dos Mandibulata e Tetraconata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca,
1996. 1057 p.
2. BRUSCA, Gary J.; BRUSCA, Richard C.. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 968 p.
3. HICKMAN, JR., Cleveland P. Princípios integrados de zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 951 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALMEIDA, Lucia Massutti de. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação
de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 78 p.
2. AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática Filogenética. Ribeirão Preto, SP:
Holos, 2002. 154 p.
3. STORER, Tracy Irwin. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002. 816 p.
4. CRASTON, Peter S.; GULLAN, Penny J. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed.
São Paulo: Roca, 2012. 480 p.
5. RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da (Coordenadores).
Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
129
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Anatomia e Organografia Vegetal
CÓDIGO
GBIO1036
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS 1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo da variabilidade e morfologia (interna e externa) dos órgãos que compõem o corpo da
planta. Anatomia ecológica – uma resposta aos fatores ambientais. Atividades para traduzir o
conhecimento teórico adquirido em questões de ordem prática, de modo que o aluno vivencie os
processos de investigação científico-acadêmica e no campo didático-pedagógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728 p.
2. CUTLER, David F.; BOTHA, Ted.; STEVENSON, Dennis W. M. Anatomia vegetal: uma
abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p.
3. APPEZZATO-DA-GLORIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria (Eds).
Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa: Ed. Ufv, 2012. 404 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974.
293 p.
2. FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo:
Nobel, 1984. 113 p.
3. JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed.
Nacional, 2002. 777 p.
4. VIDAL, Waldomiro Nunes. Botânica - Organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerogamos. 4. ed. Viçosa: Ed. Ufv, 2000. 124 p.
5. FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São
Paulo: Nobel, 1985. 149 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
130
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Técnicas de Pesquisa em Biologia
CÓDIGO
GBIO1037
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Metodologias, técnicas e condutas de laboratório e de campo para o desenvolvimento de
pesquisas na área biológica. Conceitos sobre instrumentação, planejamento, biossegurança e boas
práticas laboratoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CULLEN JR., Laury; VALLADARES-PADUA, Claudio; RUDNAN, Rudy (Orgs).
Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Curitiba: Ed. UFPR,
2012. 651 p.
2. GRAY, David E. Pesquisa no mundo real. 2 ed. Porto Alegre: Penso, 2012. 488 p.
3. ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa
quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 203 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p.
2. ALMEIDA, Lucia Massutti de. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação
de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 78 p.
3. COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. São Paulo: Qualitymark,
2000. 100 p.
4. MANCINI FILHO, Jorge ; HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosário Dominguez
Crespo. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2012. 356 p.
5. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2015. 144 p.
6. LEE, Ruppert. Eureka!: 100 maiores descobertas do século XX. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2006. p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
131
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Bioética e Legislação do Profissional
Biólogo
CÓDIGO
GBIO1038
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS 1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Ética e existência humana: Intervenção na Natureza. Consequências morais da revolução
biológica. Bioética: aspectos globais de sua gênese e desenvolvimento. Aplicação dos princípios
bioéticos aos problemas atuais. Bioética e desenvolvimento científico-tecnológico. Bioética das
situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e compromisso social. Bioética nas pesquisas
com seres vivos. Comitês de ética. Liberdade cientifica e responsabilidade cientifica. Leis, portarias
e normas sobre a profissão de biólogo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética.
8. ed. São Paulo: Centro Universitario Sao Camilo, 2007. 581p.
2. DURAND, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 3.ed. São
Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2010. 431 p.
3. OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Ética e bioética:
desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri, SP: Manole, 2006.
4. GARRAFA, Volnei ; KOTTOW, Miguel ; SAADA, Alya (Org.). Bases conceituais da
bioética: um enfoque latino - americano. Tradução: Luciana Moreira Pudenzi. São Paulo: Gaia, 2006.
284 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SEGRE, Marco; COHEN, Claudio (Org.). Bioética. 3.ed. São Paulo: Edusp, 2008. 218p.
2. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 36. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2014.
302 p.
3. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. 399 p.
4. VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2014.
83 p.
5. OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997. 144p.
6. MARTINS, Andre; PALACIOS, Marisa; PEGORARO, Olinto A. (Org.). Ética, ciência e
saúde: desafios da bioética. Petropolis, RJ: Vozes, 2002. 183 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
132
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Sociais Aplicadas
DISCIPLINA
Raciocínio Lógico
CÓDIGO
GINS1002
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66.7
APS
(CRÉDITOS)
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Conceito de Lógica: a lógica formal e o raciocínio lógico. Tipos de raciocínio: analogia;
indução; dedução. A Lógica na Organização de Sequências (Figuras, Letras e Números); O Princípio
Fundamental da Contagem e o Diagrama de Árvore; Problemas Envolvendo Correlação entre
Elementos de um mesmo Universo; Álgebra de Proposições. Conceito de Proposição. Operações
Lógicas sobre Proposições (conectivos lógicos). Os Dois Princípios Fundamentais da Lógica. O
silogismo: definição e estrutura; o falso silogismo (non sequitur). A eficácia na comunicação. Da
validade das declarações: fatos, indícios e inferências. O axioma. As inferências e os axiomas na
resolução de problemas. A falácia na comunicação: sofismas, falsos axiomas, ignorância da questão
ou da causa. A argumentação: consistência e evidência dos argumentos. Argumentação formal: a
proposição. Tipos de argumentos e estratégias argumentativas. Argumentação e contra-
argumentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ROCHA, Enrique. Raciocínio lógico: você consegue aprender: teoria e questões. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007. 396 p.
2. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
Reimpr. 2015. 203 p.
3. MORGADO, Augusto Cesar; COSTA, Benjamin Cesar de Azevedo. Raciocínio lógico-
quantitativo: teoria, questões resolvidas, questões de concursos. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
329 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PRIMO JUNIOR, Ângelo. Raciocínio lógico: matéria básica. 5. ed. São Paulo: Ed. Central
de Concursos, 2008. 228 p.
2. BENZACRY, Vera Syme Jacob; RANGEL, Kleber Albanez. Como desenvolver o
raciocínio lógico: solucões criativas na teoria dos conjuntos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. 68 p.
3. BISPO, Carlos Alberto Ferreira; CASTANHEIRA, Luiz Batista; SOUZA FILHO, Osvaldo
Melo. Introdução a lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 2ª Reimpr. 2015. 135 p.
4. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1978. 197 p.
5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
240 p.
6. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1977. 200 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
133
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Fisiologia Humana
CÓDIGO
GSAU1052
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Relacionamento da fisiologia celular com a fisiologia orgânica. Descrição da Homeostase e
dos mecanismos homeostáticos. Fisiologia da fibra nervosa: geração e condução do impulso nervoso.
Fisiologia da contração dos músculos esquelético, liso e cardíaco. Fisiologia da atividade cardíaca:
fluxo sanguíneo no coração. Fisiologia da circulação sanguínea e Relação sangue e linfa. Fisiologia
Respiratória, ventilação pulmonar e condução dos gases. Fisiologia renal: excreção e homeostase.
Fisiologia digestória: digestão e absorção de nutrientes. Regulação hormonal da digestão. Fisiologia
endócrina: hormônios. Distúrbios relacionados com o aumento e a diminuição das secreções.
Fisiologia do Sistema Reprodutor e seu controle endócrino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
2. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3. BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034
p.
4. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 492 p.
5. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
943 p.
6. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
1232 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GROSSMAN, Sheila C.; PORTH, Carol Mattson. Porth fisiopatologia. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1655 p.
2. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
363 p.
3. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.
4. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.
5. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 391 p.
6. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 1151 p.
7. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1997. 1014 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
134
5º Período
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
135
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Biossegurança
CÓDIGO
GBBI1016
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Bases conceituais de biossegurança. Conceito de risco, avaliações e classificações. Histórico
e legislação da biossegurança de OGM. . Rotinas de trabalho com OGM em contenção de acordo com
a legislação atual. Constituição e atuação da CTNBio. Classes de risco. Avaliação de riscos. Aspectos
da biossegurança desde a organização do local de trabalho até a identificação e minimização de riscos,
além da prevenção de acidentes no âmbito dos laboratórios de ensino, pesquisa e em serviços de saúde
e processamento de alimentos. Desinfecção e esterilização. Gerenciamento de resíduos químicos e
biológicos. Estudo dos aspectos gerais dos microrganismos. Aplicações de métodos eficientes no
controle da transmissão de doenças infecciosas com adequação e estruturação de Boas Práticas de
Laboratório (BPL).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MASTROENI, Marco Fábio et al. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de
saúde. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. reimpr. 2010. 338 p.
2. OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Ética e bioética:
desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri, SP: Manole, 2006.
3. MANCINI FILHO, Jorge ; HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosário Dominguez
Crespo. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2012. 356 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. OLIVEIRA, Simone Born de. Da bioética ao direito: manipulação genética e dignidade
humana. Curitiba: Juruá, 2011.
2. LIMA, A. Oliveira et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação.
8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 627 p.
3. GARRAFA, Volnei ; KOTTOW, Miguel ; SAADA, Alya (Org.). Bases conceituais da
bioética: um enfoque latino - americano. Tradução: Luciana Moreira Pudenzi. São Paulo: Gaia, 2006.
284 p.
4. COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. São Paulo: Qualitymark,
2000. 100 p.
5. BONIS, Marcos de; COSTA, Marco Antonio Ferreira da. Educação em biossegurança e
bioética: articulação necessária em biotecnologia. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2009, v. 14, n.
6, p. 2107-2114. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000600017.
6. NAVARRO, Marli B. M. de Albuquerque et al. Inovação tecnológica e as questões
reflexivas do campo da biossegurança, Estudos Avançados, São Paulo, v. 28, n. 80, jan./abr. 2014.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142014000100019.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
136
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Biologia Marinha e Oceanografia
CÓDIGO
GBBI1017
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Caracterização dos ambientes marinhos, destacando suas províncias fisiográficas e as
principais variáveis ambientais. Estudo da biologia do meio marinho. Integração das variáveis
ambientais (abióticas) com os organismos vivos habitantes dos ecossistemas marinhos e de transição.
Estrutura e adapatações da vida no mar (plâncton, nécton e bentos) e a distribuição espacial dos
diferentes componentes da biota no ecossistema marinho global.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A (orgs.). Biologia Marinha. Rio de Janeiro:
Interciencia, 2002. 1ª ed. 382p.
2. SCHMIEGELOW, J.M.M. O planeta azul. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 202 p.
3. TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina De Textos, 2000. 557p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KRUG, L.C. & CASTELLO, J.P. (orgs). Introdução às Ciências do Mar. Ed.Textos, 2015.
Disponível em:
http://www.cienciasdomarbrasil.com.br/upload/books/introducao-ciencias-do-mar/
2. CASTRO, Peter; HUBER, Michael E. Biologia marinha. 8. ed. Porto Alegre: AMGH,
2012. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.)
3. POMEROL, Charles et al . Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. 1017 p.
4. CALAZANS, D. Estudos Oceanográficos: Do Instrumental ao Prático. 1°ed, Ed. Textos,
2011. Disponível em:
http://www.cienciasdomarbrasil.com.br/upload/books/estudos-oceanograficos
5. RICKLEFS, R.E.; A Economia da Natureza. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996. 470p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
137
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Zoologia dos Deuterostomados
CÓDIGO
GBIO1039
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Características gerais dos deuterostomados. Evolução, sistemática, morfologia, fisiologia e
ecologia dos Filos Echinodermata e Chordata. Caracterização dos Subfilos Tunicata,
Cephalochordata e Vertebrata. Origem e evolução dos verterbrados. Surgimento dos tetrápodes e
conquista da terra. Os efeitos da extinção Cretáceo-Terciária na diversificação de Aves e Mammalia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HEISER, John B.; JANIS, Christine M.; POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 4.
ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 798 p.
2. BRUSCA, GJ.; BRUSCA, RC. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 968 p.
3. LIEM, Karel F. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva. 3. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2013. pt. I, p.1-529
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STORER, Tracy Irwin. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002. 816 p.
2. AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática Filogenética. Ribeirão Preto, SP:
Holos, 2002. 154 p.
3. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São
Paulo: Roca, 2011. 911 p.
4. ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p.
5. RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da (Coordenadores).
Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
138
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Fisiologia e Organografia Vegetal
CÓDIGO
GBIO1040
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo dos processos funcionais dos vegetais. A germinação, morfologia e o processo de
desenvolvimento de sementes. Fisiologia de transporte nos vegetais – o movimento de água e de
substâncias nos sistemas condutores. Movimentos dos vegetais. Fotoperiodismo. Fisiologia do
desenvolvimento. Os hormônios – tipos e funções. O processo de fotossíntese e os pigmentos.
Atividades para traduzir o conhecimento teórico adquirido em questões de ordem prática, de modo
que o aluno vivencie os processos de investigação científico-acadêmica e no campo didático-
pedagógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728 p.
2. JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed.
Nacional, 2002. 777 p.
3. APPEZZATO-DA-GLORIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria (Eds).
Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa: Ed. Ufv, 2012. 404 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 431 p.
2. VIDAL, Waldomiro Nunes. Botânica - Organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerogamos. 4. ed. Viçosa: Ed. Ufv, 2000. 124 p.
3. NOBRE, Fernando. Estudo programado de fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1975. 118
p.
4. MEYER, Bernard S. Curso prático de fisiologia vegetal. Lisboa: Fund Calouste
Gulbenkian, 1969. 301 p.
5. RAWITSCHER, Felix. Elementos básicos de botância (introdução ao estudo da botânica).
8. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1979. 382 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
139
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Sociais Aplicadas
DISCIPLINA
Estudos Sócio-Antropológicos
CÓDIGO
GINS1004
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66.7
APS
(CRÉDITOS)
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Introdução à Sociologia e à Antropologia e seus fundamentos teórico-conceituais clássicos. As
relações Indivíduo/Sociedade e Natureza/Cultura. Sociodiversidade, multiculturalismo e as dinâmicas
socioculturais nas sociedades contemporâneas. O mundo do trabalho na sociedade capitalista e suas
transformações. Cultura de massa e consumo. Globalização, sociedade do conhecimento e da
informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. São paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 2ª
reimpr. 2006, 338p.
2. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos a sociedade da informação. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2003. 10ª reimpr. 2014. 247p.
3. LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
2. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 11ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
3. _____. O poder da identidade. 8ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2013.
4. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4ª ed.
São Paulo: Moderna, 2010.
5. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropologico. 22. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2008. 117p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
140
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Parasitologia
CÓDIGO
GSAU1033
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Relação parasito-hospedeiro e ecologia parasitária. Estudo dos principais protozoários e
helmintos de interesse médico. Estudo dos principais artrópodes transmissores e veiculadores de
doenças ao homem. Classificação zoológica, biológica, patogenia, quadro clínico, diagnóstico,
epidemiologia e profilaxia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2001. 390 p.
2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
391 p.
3. NEVES, David Pereira et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 494
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: artrópodes,
protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2007. 105 p.
2. DE CARLI, Geraldo Attilio (Ed.). Parasitologia clínica: delação de métodos e técnicas de
laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 906 p.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças infecciosas e
parasitárias: guia de bolso. 8. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 448 p.
4. COURA, Jose Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. ampl. e
atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Reimpr. 2015. v. 1.
5. LIMA, A. Oliveira et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação.
8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 627 p.
6. FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de (Eds.). Diagnóstico
laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e
auto-imunes: correlação clínicolaboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. Reimpr.
2009. 443 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
141
6º Período
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
142
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Genética Humana
CÓDIGO
GBBI1018
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Cariótipo humano e sua nomenclatura; Principais síndromes com aberrações cromossômicas;
Determinação do sexo na espécie humana e principais síndromes com anomalias do desenvolvimento
sexual; Síndromes provocadas por microdeleções; Síndromes de genes contíguos; Doenças com
herança monogênica autossômica; Doenças com herança monogênica ligada ao sexo; Erros inatos do
metabolismo; Doenças de herança multifatorial; Teratologia; Aconselhamento genético; Diagnóstico
pré-natal; Genética e ética; Técnicas de cariotipagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORGES-OSORIO, MARIA REGINA..GENETICA HUMANA. 2. ed. PORTO
ALEGRE: Artmed, 2001. 459p
2. OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998. 333 p
3. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999. 336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MALUF, Sharbel Weidner et al. Citogenética humana. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.
2. DE ROBERTIS JR., E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. São
Paulo : Guanabara Koogan, 2006.
3. THOMPSON, Margaret W.Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. 387 p.
4. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 740p.
5. FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. 276 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
143
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Biogeografia e Geoprocessamento
CÓDIGO
GBBI1019
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS 1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Climas. Solos e formas na superfície terrestre. Biosfera Aerografia. Padrões de distribuição
das espécies. Deriva dos continentes. Dispersão, Migração Natureza dos dados ambientais. Estruturas
básicas de dados georreferenciados. Estruturas lógicas de análise e integração. Metodologias de
análise ambiental por Geoprocessamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BROWN, James H.; LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2. ed. rev. e ampl. Ribeirão
Preto: FUNTEC Ed, 2006.
2. ALMEIDA, Eduardo A. B.; CARVALHO, Claudio J. B. de (Orgs). Biogeografia da
América do Sul: padrões e processo. São Paulo: Roca, 2011. 306 p.
3. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos,
2008. 160 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MOTA, José Antonio. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. Rio
de Janeiro: Garamond, 2006. 198 p.
2. BOLFE, Édson Luiz; PEREIRA, Rudiney Soares; MADRUGA, Pedro Roberto de
Azambuja. Geoprocessamento e sensoriamento remoto aplicados à análise de recursos florestais,
Ciência Rural, Santa Maria, v. 34, n. 1, p. 105-111, jan./fev., 2004. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/cr/v34n1/a16v34n1.pdf.
3. SILVA, Emanuel Araújo et al. Uso de imagens orbitais no geoprocessamento algébrico da
microrregião da Campanha Ocidental, Rio Grande do Sul, Floresta Ambient. [online]. 2014, v. 21, n.
3, p. 277-285. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2179-
80872014000300001&script=sci_abstract&tlng=es.
4. LONGLEY, Paul A. et al. Sistema e ciência de informação geográfica. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 540 p.
5. RIZZINI, Carlos Toledo. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos,
sociológicos e florístico. 2. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1997. 747 p. 6. ODUM, Eugene
Pleasants. Ecologia. 2. ed. Brasília: Inl, 1975. 201 p
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
144
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Educação Ambiental
CÓDIGO
GBIO1041
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Histórico da Educação Ambiental (EA): principais acontecimentos, conferências e as
mudanças propostas pelos encontros internacionais. A evolução da sociedade humana e meio
ambiente. Métodos e técnicas da EA. Cultura e construção social do meio ambiente: papel das forças
da natureza nas sociedades. As populações tradicionais e a conservação dos recursos naturais.
Conflitos ambientais e desigualdade social. A educação ambiental brasileira .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Gaia,
2004. 7ª reimpr. 2015. 551 p.
2. PEDRINI, A.G. (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2002. 294 p.
3. SARIEGO, J.C. Educacao Ambiental: As Ameacas ao Planeta Azul. 4. dd. Sao Paulo:
Scipione, 2002. 208p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FIELD, Barry C.; FIELD, Martha K. Introdução à economia do meio ambiente. 6. Ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.
2. ROSA, Andre Henrique; FRACETO, Leonardo Fernandes; MOSCHINI, Carlos Viviane
(Orgs.). Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. 412 p.
3. REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. F. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias.
Energia, recursos naturais e prática do desenvolvimento sustentável. 2.ed. rev. e atual. Barueri, SP:
Manole, 2012. 447 p.
4. BRASIL. Identidades da educação ambiental brasileira / Ministério do Meio Ambiente.
Philippe Pomier Layrargues (coord.). – Brasília, 2004, 56p. Disponível em:
http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/livro_ieab.pdf
5. MIRANDA, M.G. et al. (Org.). Desenvolvimento local e meio ambiente. Rio de Janeiro:
Suam, 2014. 286 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
145
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Humanas
DISCIPLINA
Filosofia
CÓDIGO
GINS1005
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66.7
APS
(CRÉDITOS)
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
A Filosofia definida como a arte da pergunta. O caráter não dogmático da transmissão
filosófica. A atitude crítica da Filosofia diante da tendência à naturalização do senso comum. O
discurso filosófico e o discurso mítico. Conhecimento e verdade ao longo da História da Filosofia. As
diferentes éticas. Filosofia e arte. Filosofia, linguagem e política. A denúncia da hegemonia da razão
técnica. A relevância do pensamento e da imaginação transformadora no cenário contemporâneo.
Filosofia como práxis emancipatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Peres. Filosofando:
introdução a filosofia. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: Moderna, 2009. 479 p.
2. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré- socráticos a Wittgenstein. 6.
ed. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar , 2009. 183 p.
3. MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.
13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. 303 p.
4. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 439 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2012. 3ª Tiragem 2015. 1210 p.
2. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2ª impr.
2015. 520 p.
3. HUISMAN, Denis. Dicionário dos filósofos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 2. Tiragem
2004. 1053 p.
4. TODOROV, Tzvetan. O espírito das luzes. São Paulo: Barcarolla, 2008. 157 p.
5. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4 ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Ed., 2009. 142 p.
6. HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga?. Tradução Dion Davi Macedo. 4. ed. São Paulo:
Loyola, 2010. 423 p.
7. HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2011. 423 p.
8. MARIAS, Julian. História da filosofia. Tradução: Claudia Berliner. São Paulo: Martins
Fontes, 2004. 589 p
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
146
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Microbiologia e Imunologia
CÓDIGO
GSAU1037
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Classificação geral dos micro-organismos. Anatomia funcional de células procarióticas e
eucarióticas. Metabolismo e crescimento microbiano. Genética de micro-organismos. Micro-
organismos e meio ambiente. Organização do sistema imune. Tipos de imunidade. Características da
Resposta Imune. Imunidade adaptativa e humoral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e
molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
2. TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 934p.
3. MURPHY, Kenneth et al. Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
885 p.
4. ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
544 p.
5. TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 827 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de (Eds.). Diagnóstico
laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e
auto-imunes: correlação clínicolaboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. Reimpr.
2009. 443 p.
2. WINN, Washington C. et al.; KONEMAN, Elmer W. (Colab.). Koneman, diagnóstico
microbiológico: texto e atlas colorido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565 p.
3. ROITT, Ivan M. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003. 481 p.
4. MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2008. 511 p.
5. PELCZAR JUNIOR, Michael Joseph; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia:
conceitos e aplicações. 2. ed. Porto Alegre: Pearson Education, 1997. v.1
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
147
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Epidemiologia
CÓDIGO
GSAU1047
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Processo saúde-doença. Principais marcos teóricos da Epidemiologia. Instrumental básico
para estudos de doenças e dos agravos à saúde em populações humanas. Análise da distribuição, da
frequência e dos fatores determinantes de alterações no binômio saúde-doença. Eventos associados à
saúde coletiva. Prevenção dos agravos e promoção à saúde coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MEDRONHO, Roberto A. et al. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
685 p.
2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.).
Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.
3. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 596 p.
4. MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2003. 493 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma
abordagem multidisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.
2. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução a
epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2006. 282 p.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. ver. Brasília:
Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância
epidemiológica. 7. ed. ? Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf.
5. ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão; RIBEIRO, Helena (Ed.).
Saúde pública: bases conceituais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 414 p.
6. REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
379 p.
7. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução a
epidemiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. 244 p.f
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
148
7º Período
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
149
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Ecologia de Populações e
Comunidades
CÓDIGO
GBBI1020
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Grandes níveis de organização ecológica (subpopulações, populações, assembléias e
comunidades). Dinâmica populacional: natalidade, mortalidade e dispersão. Relações intra e
interespecíficas: neutras, positivas e negativas. Índices ecológicos: riqueza, equitabilidade e
diversidade de espécies. Conceito e funcionamento da sucessão ecológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p.
2. RICKLEFS, R.E. A Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
503 p.
3. BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos Em Ecologia. 3.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 576 p.
2. PINTO COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artes Medicas Sul,
2000. 252p.
3. BRANCO, S.M. Ecologia da cidade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 64 p.
4. GOTELLI, N.J. Ecologia. 4. ed. São Paulo: Ed. Planta, 2009. 287 p.
5. BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 96 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
150
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Análises Clínicas
CÓDIGO
GBBI1021
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33.3
APS
(CRÉDITOS 1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Conceito de Citopatologia. Histórico de grandes pesquisadores da Citopatologia. Citologia
hematológica. Alterações hematológicas. Análise de metabólitos bioquímicos que possibilitem
auxiliar o diagnóstico e monitoramento de patologias relacionadas ao metabolismo glicídico, protéico,
lipídico, hidroeletrolítico, bem como estabelecimento de correlações clinico-laboratoriais.
Conhecimento dos aspectos epidemiológicos e profiláticos de infecções microbianas, correlacionando
a teoria com a prática na identificação dos diversos tipos de bactérias patogênicas para o homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay M. D.; COLLINS, Tucker M. D. Patologia
estrutural e funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000;
2. VOET & VOET – Fundamentos de Bioquímica, Ed. Artmed, 2000.
3. PELCZAR, Reid e Chan, Microbiologia. 2a Ed. Pearson Education, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MCKEE, G T. Citopatologia. Artes Medicas, 374p,1997
2.. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 4a edição, Ed. Edgard
Blucher. 2003.
3. SOUZA, Cláudia Tereza Vieira (Org.). Noções básicas de epidemiologia e prevenção das
doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz : IPEC. 2009.
4. FERREIRA, W.; ÁVILA, S,L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças
infecciosas e auto-imunes. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
5. TORTORA, G. S. , FUNKE, B., CASE, C. L. Microbiologia. 8a ed. Porto Alegre. Artmed.
2005.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
151
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Prática Laboratorial em Análises
Clínicas
CÓDIGO
GBBI1022
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Principais alterações citopatológicas que ocorrem em diferentes tecidos humanos. Elaboração
de laudos de exames citológicos do tecido hematopoético (Análises hematológicas). Análise de
metabólitos bioquímicos que possibilitem auxiliar o diagnóstico e monitoramento de patologias
relacionadas ao metabolismo glicídico, protéico, lipídico, hidroeletrolítico através manipulação de
reagentes, instrumentos, equipamentos e amostras biológicas essenciais para o diagnóstico das
enfermidades; Desenvolvimento de processos, técnicas de armazenamento de amostras biológicas,
obedecendo normas de biossegurança. Conhecimento prático para o isolamento e identificação dos
diversos tipos de bactérias patogênicas para o homem. Coloração e identificação de bactérias
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay M. D.; COLLINS, Tucker M. D. Patologia
estrutural e funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000;
2. VOET & VOET – Fundamentos de Bioquímica, Ed. Artmed, 2000.
3. PELCZAR, Reid e Chan, Microbiologia. 2a Ed. Pearson Education, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LIMA, A. Oliveira et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação.
8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 627 p..
2. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 4a edição, Ed. Edgard
Blucher. 2003.
SILVA, Paulo Henrique et al. Hematologia laboratorial: teoria e procedimentos. Porto
Alegre: Artmed, 2016. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.
4. FERREIRA, W.; ÁVILA, S,L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças
infecciosas e auto-imunes. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
5. TORTORA, G. S. , FUNKE, B., CASE, C. L. Microbiologia. 8a ed. Porto Alegre. Artmed.
2005.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
152
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Eletiva
CÓDIGO
GBBI1023
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
153
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Tópicos Especiais em Ciências
Biológicas
CÓDIGO
GBIO1042
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Aplicação de conceitos biológicos na atualidade. Revisão de conceitos da biologia
contextualizados no cotidiano da sociedade brasileira e mundial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. 2. ed. Brasília: Inl, 1975. 201 p.
2. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 740p.
3. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HEISER, John B.; JANIS, Christine M.; POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 4.
ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 798 p.
2. BRUSCA, GJ.; BRUSCA, RC. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 968 p.
3. COUTINHO, Leonardo Magno. Botânica. 6. ed. São Paulo: Cultrix, 1975. 307 p.
4. BROWN, James H.; LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2. ed. rev. e ampl. Ribeirão
Preto: FUNTEC Ed, 2006.
5. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC - Ed, 1998.
830 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
154
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Fisiopatologia
CÓDIGO
GSAU1046
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Fisiopatologia e conhecimento dos mecanismos básicos das doenças, agentes etiológicos,
quadro clínico, os sintomas e as possíveis complicações que surgem do processo de doença,
prevalência e incidência e tratamento das principais enfermidades dos sistemas: Endócrino-
metabólico, Digestório, Hepato-biliar, Pancreático, Renal, Cardiovascular e Pulmonar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GUYTON, Arthur C.; HALE, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 973 p.
2. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
3. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 1151 p.
4. ROBBINS, Stanley Leonard et al. Patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005. 1592p.
5. GROSSMAN, Sheila C.; PORTH, Carol Mattson. Porth fisiopatologia. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
1655 p.
6. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1997. 1014 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOGLIOLO, Luigi et al. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011. Reimpr. 2014. 1501 p.
2. MONTENEGRO, Mario Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais.
4. ed. São Paulo: Artemed, 2003.
320p.
3. ROBBINS, Stanley L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 1251 p.
4. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e
molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
5. ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
544 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
155
6. ROBBINS, Stanley L. Patologia estrutural e funcional. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1983. 1354 p.
7. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de
anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006. 619 p.
8. TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. tradução
Claudia Zimmer. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2001. 574 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
156
8º Período
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
157
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Biológicas
DISCIPLINA
Gestão e Legislação Ambiental
CÓDIGO
GBBI1024
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
O estatuto da terra. Os códigos ambientais nas suas diversas esferas. Organismos de proteção
ambiental. Movimentos sociais e ambientalismo. Política nacional do meio ambiente e seus
instrumentos de proteção ambiental; Proteção ambiental na Constituição Federal Brasileira;
Princípios do direito ambiental; Constituições estaduais e leis ambientais municipais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
287 p.
2. BRUNO NETO, Francisco. Constituição federal: academicamente explicada. 5. ed. São
Paulo: Jurídica Brasileira, 2007. 482 p.
3. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 23. ed. São Paulo:
Malheiros, 2014. 1351 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LARANJEIRA, Raymundo. Direito agrário brasileiro. São Paulo: Ltr, 2000.
2. GUERRA, Antonio Jose Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista (Orgs.). Impactos ambientais
urbanos no Brasil. 9 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 416 p.
3. ANTUNES, Paulo de Bessa. Manual de direito ambiental: para cursos universitários com
provas de concursos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 254 p.
4. LEFF, Enrique. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de
Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2006. 555 p.
5. LEFF, Enrique (Coord.). A complexidade ambiental. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 342 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
158
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Zoologia Aplicada
CÓDIGO
GBBI1025
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Características gerais dos Animalia. Noções de filogenética animal. Agentes polinizadores e
dispersores. Invertebrados e vertebrados como indicadores ambientais. Noções de manejo de fauna
silvestre. Noções de manutenção de vertebrados em cativeiro. A Zoologia na criação comercial de
animais em cativeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática Filogenética. Ribeirão Preto, SP:
Holos, 2002. 154 p.
2. RUPPERT, Edward E. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996. 1057 p.
3. HEISER, John B.; JANIS, Christine M.; POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 4.
ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 798 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da (Coordenadores).
Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271 p.
2. CULLEN JR., Laury; VALLADARES-PADUA, Claudio; RUDNAN, Rudy (Orgs).
Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Curitiba: Ed. UFPR,
2012. 651 p.
3. LIEM, Karel F. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva. 3. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2013. pt. I, p.1-529
4. LIEM, Karel F. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva: material
complementar. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. Pt.2, p.531-705
5. BALDISSEROTTO, Bernardo (Org.). Espécies nativas para psicultura no Brasil. 2. ed.
Santa Maria, RS: Ed. da UFSM, 2013. 606 p.
6. STORER, Tracy Irwin. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002. 816 p. 7.
BARNES, Stephen Kent (et al.). Os invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 495
p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
159
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Biologia Forense
CÓDIGO
GBBI1026
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Noções de Biologia Celular e Molecular; Técnicas em Biologia Molecular; Genética e
Genética Forense; sistema CODIS; Frequência Alélica; Bioquímica; Imunologia; Imuno-
hematologia; Microscopia; Luz forense; Cadeia de custódia; Entomologia Forense; Botânica Forense;
Tricologia Forense; Hematologia Forense e Toxicologia Forense.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CASTILHO, Lilian; PELLEGRINO JUNIOR, Jordão; REID, Marion E. Fundamentos de
imuno-hematologia. São Paulo: Atheneu, 2015. 232 p.
2. BORGES-OSORIO, MARIA REGINA. Genética Humana. 2. ed. PORTO ALEGRE:
Artmed, 2001. 459p.
3. ALBERTS, BRUCE et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução a biologia
molecular da célula. Tradução Carlos Termignoni. Porto Alegre: Artes Medicas, 1999. 757 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTA NETO, ERALDO MEDEIROS; Introdução a etnoentomologia considerações
metodológicas e estudos de casos. BAHIA: Uefs, 2000. 131p.
2. OLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed.
Nacional, 2002. 777 p.
3.. SIMOES, Jose A. Martinho et al. Guia de laboratório de química e bioquímica. 2.ed.
Lisboa: Lidel, 2008. 203 p
4. THOMPSON, Margaret W.Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. 387 p.
5. FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. 276 p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
160
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Biotecnologia e Bioinformática
CÓDIGO
GBBI1027
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Conceitos básicos e histórico da bioinformática. Bancos de dados biológicos. Análises de
sequências. Predição de estrutura, interações e rotas biológicas. Análise de similaridade de sequência:
BLAST e FASTA. Criação e análise de alinhamentos múltiplos de proteínas. Métodos para montagem
e finalização de sequências. Análises filogenéticas.. Bioinformática aplicada a análises comparativas.
Métodos em Biotecnologia (CRISPR-CAS9) e Biologia Molecular
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 740p
2. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC - Ed, 1998.
830 p.
3. ORTON, PETER; INTRODUCAO A INFORMATICA. SAO PAULO: Makron Books,
1996. 619p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRUNO, Alessandra Nejar. Biotecnologia I: princípios e métodos. Porto Alegre: Artmed,
2014. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.
2. BRUNO, Alessandra Nejar. Biotecnologia II: aplicações e tecnologias. Porto Alegre:
Artmed, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/..
3.MATTAR NETO, Joao Augusto; Metodologia cientifica na era da informática. SAO
PAULO: Saraiva, 2002. 261p.
4. SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5. ed. São Paulo:
Bookman, 2003. 638 p.
5. GOODRICH, Michael T; TAMASSIO, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em java.
4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 600p.
6. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999. 336p.
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA
161
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Estágio Supervisionado em Biologia
CÓDIGO
GBBI1028
CRÉDITOS
26(2/24)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
513.3
APS
(CRÉDITOS)
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Instrumentação e orientação do aluno para a atividade profissional como biólogo, com
princípios éticos e legais, evidenciando a ciência que estuda as diversas formas de vida, sua origem,
seu desenvolvimento e os fatores que levam à sua preservação e continuidade, levando o homem a
valorizar e buscar uma melhor qualidade de vida e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FREITAS, Carlos Machado; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 120 p.
2. MASTROENI, Marco Fábio et al. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de
saúde. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. reimpr. 2010. 338 p.
3. GARRAFA, Volnei ; KOTTOW, Miguel ; SAADA, Alya (Org.). Bases conceituais da
bioética: um enfoque latino - americano. Tradução: Luciana Moreira Pudenzi. São Paulo: Gaia, 2006.
284 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p.
2. MANCINI FILHO, Jorge ; HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosário Dominguez
Crespo. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2012. 356 p.
3. ROSA, Andre Henrique; FRACETO, Leonardo Fernandes; MOSCHINI, Carlos Viviane
(Orgs.). Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. 412 p..
4. SCHON, Donald A. Educando o profissional reflexivo: uma novo design para o ensino e a
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. 256 p.
5. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares para o Curso de Ciências
Biológicas. Parecer n° CNE/CES 1.301/2001. Disponível em:<
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf.
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162
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da
Saúde
DISCIPLINA
Trabalho de Conclusão de Curso
CÓDIGO
GBBI1029
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
(CRÉDITOS)
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estrutura e montagem de monografias. Uniformização redacional e gráfica. Seminários e
comunicações em Congressos, Simpósios e Encontros Científicos. Projetos de pesquisa e sua
estrutura organizacional. Regras e normatização de referência bibliográfica de acordo com as normas
ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p.
2. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual.
São Paulo: Cortez, 2015. 304 p.
3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 11ª reimpr. 2014. 162 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LOPES, Gertrudes Teixeira; CLOS, Araci Carmem; SANTIAGO, Maria Madalena de
Andrade. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: Normas da Abnt, estilo Vancouver,
bioética. Petrópolis, RJ: EPUB, 2006. 72 p.
2. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
29 ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 108 p.
3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
4. RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estados. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. 8ª reimpr. 2014. 180p.
5. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações.
3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 134p.