Reflexões Regionais: GLOBAL Ásia e Pacífico Documents/Regional-Reflections-Asia... · Ásia e...

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Sumário Executivo Fast Fact PERSPECTIVA GLOBAL Re flexões Regionais: Ásia e Pacífico CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge Reflexões Regionais: Ásia e Pacífico é um relatório de pesquisa personalizado, que fornece uma perspectiva sobre a Ásia e o Pacífico a partir das descobertas do CBOK 2015, o maior estudo contínuo de profissionais de auditoria interna do mundo. Agregando aos 10 imperativos para a auditoria interna, que foram apresentados na International Conference de 2015 do e IIA, este relatório enfatiza preocupações únicas da Ásia e Pacífico e fornece insights de diversos líderes de auditoria interna da região. Muitos países na região da Ásia e Pacífico estão vivendo mudanças rápidas, conforme suas economias e sistemas de governança continuam a se desenvolver. Isso cria muitas diferenças entre as sub-regiões da Ásia e Pacífico que serão descritas ao longo deste relatótio. Veja o Anexo A para uma descrição completa dos países de cada sub-região e para as características únicas dessas áreas. Embora todos os auditores encarem pressão para entregar avaliações excelentes para suas partes interessadas, a tarefa pode ser especialmente desafiadora para algumas sub-regiões da Ásia e Pacífico, onde a maioria dos chief audit executives (CAEs) respondem ao CEO ou ao conselho de administração, em vez de responder ao comitê de auditoria. Essas sub-regiões também têm 25% menos CAEs que dizem usar uma metodologia com base em riscos para estabelecer um plano de auditoria (em comparação com a média global). Além disso, têm probabilidade bem menor de atualizar o plano de auditoria uma vez que ele tenha sido feito para o ano. A maior parte da região está acompanhando a média global de envolvimento com riscos de TI e algumas áreas excedem bastante a média global para o uso de análise de dados. No entanto, as pontuações das regiões estão relativamente abaixo da média global para horas de treinamento por ano e para o alinhamento da auditoria interna com os objetivos estratégicos da organização. Por fim, os participantes de grande parte dessa região têm menor probabilidade de dizer que seguem “todas” as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas) do e IIA do que a média global, sugerindo a necessidade de explorar mais a fundo o papel das Normas na região. Equilibrar as necessidades das partes interessadas, os recursos disponíveis e a maturidade da função de auditoria influenciam como os departamentos individuais adotam ou abordam os 10 imperativos a seguir. Mas as

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Sumário Executivo

Fast Fact

PERSPECTIVAGLOBALReflexões Regionais:

Ásia e Pacífico

CBOKThe Global Internal Audit Common Body of Knowledge

Re�exões Regionais: Ásia e Pací�co é um relatório de pesquisa personalizado, que fornece uma perspectiva sobre a Ásia e o Pací�co a partir das descobertas do CBOK 2015, o maior estudo contínuo de pro�ssionais de auditoria interna do mundo. Agregando aos 10 imperativos para a auditoria interna, que foram apresentados na International Conference de 2015 do �e IIA, este relatório enfatiza preocupações únicas da Ásia e Pací�co e fornece insights de diversos líderes de auditoria interna da região. Muitos países na região da Ásia e Pací�co estão vivendo mudanças rápidas, conforme suas economias e sistemas de governança continuam a se desenvolver. Isso cria muitas diferenças entre as sub-regiões da Ásia e Pací�co que serão descritas ao longo deste relatótio. Veja o Anexo A para uma descrição completa dos países de cada sub-região e para as características únicas dessas áreas. Embora todos os auditores encarem pressão para entregar avaliações excelentes para suas partes interessadas, a tarefa pode ser especialmente desa�adora para algumas sub-regiões da Ásia e Pací�co, onde a maioria dos chief audit executives (CAEs) respondem ao CEO ou ao conselho de administração, em vez de responder ao comitê de

auditoria. Essas sub-regiões também têm 25% menos CAEs que dizem usar uma metodologia com base em riscos para estabelecer um plano de auditoria (em comparação com a média global). Além disso, têm probabilidade bem menor de atualizar o plano de auditoria uma vez que ele tenha sido feito para o ano. A maior parte da região está acompanhando a média global de envolvimento com riscos de TI e algumas áreas excedem bastante a média global para o uso de análise de dados. No entanto, as pontuações das regiões estão relativamente abaixo da média global para horas de treinamento por ano e para o alinhamento da auditoria interna com os objetivos estratégicos da organização. Por �m, os participantes de grande parte dessa região têm menor probabilidade de dizer que seguem “todas” as Normas Internacionais para a Prática Pro�ssional de Auditoria Interna (Normas) do �e IIA do que a média global, sugerindo a necessidade de explorar mais a fundo o papel das Normas na região. Equilibrar as necessidades das partes interessadas, os recursos disponíveis e a maturidade da função de auditoria in�uenciam como os departamentos individuais adotam ou abordam os 10 imperativos a seguir. Mas as

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2. Desenvolva Práticas de Gerenciamento deRiscos Orientadas para o Futuro.

Seção 1: Desempenhe um Papel de Liderança

1. Antecipe as Necessidades das Partes Interessadas.

Documento 1 Recursos Usados para Estabelecer o Plano de Auditoria

Uma metodologia com base em riscos 60% 64% 92% 88% 90% 85%

Solicitações da gerência 64% 66% 69% 79% 78% 72%

Análise da estratégia ou objetivos denegócio da organização

47% 47% 71% 63% 76% 64%

Consultas aos chefes de divisão ounegócios

39% 26% 56% 66% 76% 62%

Plano de auditoria do ano anterior 63% 83% 70% 68% 75% 61%

Solicitações do comitê de auditoria 30% 19% 69% 65% 75% 56%

Requisitos de conformidade/regulatórios 65% 43% 64% 67% 63% 62%

Consultas aos auditores externos 9% 17% 24% 30% 63% 26%

Solicitações dos auditores externos 9% 8% 15% 27% 29% 19%

informações seguintes devem ajudam os auditores da região da Ásia e Pací�co a atingir o próximo nível de seu desenvolvimento.

Reflexões Regionais: Ásia e Pacífico

Observação: Q48: Quais recursos você utiliza para estabelecer seu plano de auditoria? (Escolha todas as aplicáveis.) Apenas CAEs.

Os números em vermelho indicam respostas significativamente menores do que a média global e os números em azul indicam

respostas significativamente maiores do que a média global. O texto em preto indica uma resposta dentro de 5% da média global.

671 participantes da Ásia. 3.040 participantes da média global.

Pacífico

China (comTaiwan e

Hong KongSudesteAsiático

Sul daÁsia

LesteAsiático

MédiaGlobal

Em um mundo em rápida mudança, os auditores internos precisam se envolver com as partes interessadas para atender proativamente às suas necessidades. Em algumas áreas da Ásia, no entanto, muitos auditores ainda têm foco principal na conformidade �nanceira e regulatória. “No Leste Asiático, as empresas nem sempre entendem a prática amplamente aceita de adotar uma abordagem com base em riscos para a auditoria interna,” diz Hari Setianto, chief �nance o�cer na ASABRI e presidente do IIA–Indonésia. Na China e no Leste Asiático, apenas 6 em cada 10 auditores dizem seguir uma metodologia com base em riscos no estabelecimento de seu plano de auditoria, em comparação com a média global de 85%. Ele diz que a comunicação e�caz e o envolvimento das partes interessadas no planejamento e no feedback de auditoria são fundamentais para realmente entender aquilo de que precisam. Os auditores internos no Sudeste Asiático,

Sul da Ásia e Pací�co estão muito mais envolvidos no contato com a gerência e chefes das unidades de negócios, em comparação com seus colegas no Leste Asiático e China (com Taiwan e Hong Kong) (veja o Documento 1).

Dentre as regiões asiáticas, o Sudeste Asiático, o Sul da Ásia e o Pací�co têm taxas maiores do que a média global de �exibilidade para o plano de auditoria. No entanto, 4 em cada 10 no Leste Asiático e China (com Taiwan e Hong Kong) dizem não mudar em nada o plano de auditoria ao longo do ano, após o desenvolvimento inicial (veja o Documento 2). Sem a �exibilidade adequada, os departamentos de AI reagem menos aos fatores internos e externos de riscos em mudança e podem não estar na posição de auditar os riscos mais relevantes para o negócio de forma tempestiva. Os CAEs devem comunicar o per�l de risco em mudança de suas organizações e revisar o plano de auditoria tão frequentemente quanto necessário para encarar esses desa�os. Mas muitos CAEs ainda não conduzem avaliações de riscos nos níveis estratégico e organizacional do negócio, tampouco de�nem claramente, esclarecem e acordam

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PONTOS DE AÇÃO: COMUNICAÇÃO COM OCONSELHO E COMITÊ DE AUDITORIA

1. Forneça uma atualização trimestral aoconselho e ao comitê de auditoria sobreo trabalho da auditoria interna.

2. Estabeleça bons canais de comunicaçãoinformal com a gerência executiva enão executiva.

3. Crie newsletters breves e tempestivas com ospontos essenciais de interesse do conselho.

4. Estabeleça uma avaliação contínua dedesempenho por parte da gerência e doconselho nos Programas de Garantia deQualidade e Melhoria (QAIPs).

3. Oriente Continuamente o Conselho e o Comitêde Auditoria.

Documento 2 Frequência de Atualização do Plano de Auditoria

0% 20% 40% 60% 80% 100%

13%

14%

15%

42%

41%

22%

45%

45%

45%

42%

43%

44%

42%

41%

40%

16%

16%

34%

Atualizadouma ou duasvezes ao ano

Sem mudançaapós elaboraçãoanual

quanto às métricas necessárias para avaliar se a organização está atingindo seus objetivos, diz Joseph Arlan Fajardo, CAE do East-West Seed Group, em Bulacan, nas Filipinas. “No nível do processo, a autoavaliação de controle pode fornecer um mecanismo e�caz de feedback para melhorar os resultados de auditoria,” diz. “Por meio disso, a auditoria interna pode con�rmar ou alinhar seus riscos e análise de controle com a análise do próprio auditado e acordar quanto às interpretações comuns.” Ter um plano de auditoria �exível pode depender do nível de maturidade da função de gerenciamento de riscos da organização, de modo que a coordenação entre o gerenciamento de riscos e a auditoria interna é essencial. O CAE pode se tornar um promotor do Modelo das Três Linhas de Defesa de governança corporativa, para tornar claros os termos do relacionamento.

Pacífico

Média Global

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático Atualizadotrês vezes aoano ou muitoflexível

Observação: Q38: Como você descreveria o desenvolvimento do plano de auditoria em sua organização? CAEs apenas.

676 participantes da Ásia. 3.059 participantes da média global.

Ao menos 70% dos CAEs reportam ao comitê de auditoria no Sudeste Asiático, Pací�co e Sul da Ásia. Com grande contraste, 70% dos participantes no Leste Asiático reportam ao CEO ou equivalente. Na China (com Taiwan e Hong Kong), 52% reportam ao conselho de administração (veja o Documento 3). Bing Wang, professor associado de contabilidade da

Escola de Administração da Nanjing University China, diz que é importante preservar o direito do CAE de comparecer a reuniões com o conselho e de se comunicar com órgãos de governança regularmente. “O departamento de auditoria também pode criar newsletters e documentos menos formais sobre suas descobertas importantes e enviá-los à gerência e ao conselho”, diz.

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Seção 2: Supere a Lacuna das Expectativas

5. Apoie os Objetivos do Negócio.

4. Seja Corajoso.

Documento 3 Linhas de Reporte Funcional

0% 20% 40% 60% 80% 100%

75%

71%

70%

20%

11%

54%

14%

2%

10%

52%

7%

18%

9%

16%

11%

21%

70%

19%

2%

11%

10%

7%

11%

9%

OutroConselho de Administração

Comitê de auditoria ou equivalente

Reflexões Regionais: Ásia e Pacífico

Pacífico

Média Global

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China, Taiwan, Hong Kong

Leste Asiático

Observação: Q74: Qual é a primeira linha de reporte funcional para o chief audit executive (CAE) ou equivalente em sua

organização? CAEs apenas. 556 participantes da Ásia. 2.634 participantes da média global.

Chief executive officer (CEO), presidente,chefe de agência governamental

Em média global, cerca de 3 em cada 10 CAEs dizem ter sentido pressão para modi�car ou suprimir descobertas legítimas de auditoria, mas diversas regiões na Ásia reportam porcentagens maiores (veja o Documento 4). Por outro lado, o Leste Asiático está extremamente abaixo da média global e a China (com Taiwan e Hong Kong) se destaca, por 17% dos participantes declararem que preferem não responder à pergunta. Em muitas áreas na Ásia, CAEs que se sentiram pressionados reportam que a pressão partiu do chief executive o�cer (CEO) (China, Sudeste Asiático e Pací�co). No entanto, no Leste Asiático, a pressão parece partir mais da gerência operacional e, no Sul da Ásia, mais da gerência operacional ou do chief �nancial o�cer (CFO) (Q77b, 757 participantes). “Para resistir a essa pressão, chief audit executives devem encontrar bons aliados,” diz Setianto. “Não dá para passar por isso sozinho, então, busque o conselho, o comitê de

auditoria ou o ministro (se você estiver trabalhando no setor público) com a questão que você vai levantar. Com tal rede de aliados, �ca mais fácil transmitir a mensagem para o CEO.”

A maioria das regiões na Ásia está abaixo da média global de 57% que dizem que seus departamentos estão totalmente, ou quase totalmente, alinhados com os planos estratégicos de suas organizações, com exceção da região do Pací�co (veja o Documento 5). Considerando que alinhar o trabalho de auditoria com as expectativas das partes interessadas é um pré-requisito para ajudar o negócio a desenvolver práticas de auditoria com foco no futuro, a maioria dos CAEs da Ásia pode se sair melhor nessa área.

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0% 20% 40% 60% 80% 100%

Prefiro nãoresponder

Nunca

Uma vezou mais

40%

36%

34%

16%

12%

29%

58%

64%

59%

67%

85%

66%

1%

0%

7%

17%

2%

5%

Documento 4 Pressão Sentida para Mudar uma Descoberta ou Relatório de Auditoria (CAEs Apenas)

0% 20% 40% 60% 80% 100%

63%

54%

46%

43%

30%

57%

36%

45%

45%

49%

45%

35%

2%

2%

9%

8%

25%

8%

Alinhada atécerto ponto

Total ou quasetotalmentealinhada

Documento 5 Auditoria Interna Alinhada com o Plano Estratégico

Minimamentealinhada ounão alinhada

Pacífico

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Média Global

Pacífico

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Média Global

Observação: Q77: Durante sua carreira de auditoria interna, você vivenciou uma situação na qual você tenha sido orientado a

suprimir ou modificar significativamente uma descoberta ou relatório de auditoria válido? Devido ao arredondamento, alguns

totais podem não somar 100%. 549 participantes da Ásia. 2.614 participantes da média global.

Observação: Q57: Até que ponto você acredita que seu departamento de auditoria interna esteja alinhado com o plano estratégico

de sua organização? CAEs apenas. 594 participantes da Ásia. 2.756 participantes da média global.

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6. Identifique, Monitore e Lide com os RiscosTecnológicos Emergentes

PONTOS DE AÇÃO: ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA

Métodos Informais

1. Comunique-se com a alta administração sempre que possível. Entenda seus interesses, especialmente

quanto a atingir os objetivos estratégicos e quanto aos riscos que ameaçam essas metas.

2. Pense a partir da perspectiva do CEO e da alta administração quando estiver planejando e conduzindo o

trabalho de auditoria, para manter como prioridade o que é importante para eles.

3. Pense estrategicamente—mesmo ao lidar com questões diárias—e compartilhe sua visão com os colegas.

Métodos Formais

4. Ao menos uma vez ao ano, conduza uma avaliação de riscos estratégicos e a priorização dos riscos

estratégicos, confirmados em conjunto com a gerência e com o conselho.

5. Tenha um plano de auditoria escalável e flexível o suficiente para acomodar ou se ajustar às mudanças

no perfil de riscos ao longo do ano.

6. Alinhe a avaliação de riscos da auditoria com a avaliação do gerenciamento de riscos da organização.

0% 20% 40% 60% 80% 100%

23%

31%

25%

26%

12%

30%

54%

44%

44%

34%

43%

41%

23%

26%

31%

40%

45%

29%

Extensa

Moderada

Nenhumaou mínima

Documento 6 Atividade de Auditoria Interna para Riscos Gerais de TI

Reflexões Regionais: Ásia e Pacífico

Pacífico

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Média Global

Observação: Q92: Para a segurança da tecnologia da informação (TI), especificamente, qual o envolvimento do departamento

de auditoria interna em relação às áreas a seguir? Tópico: Riscos Gerais de TI. 2.897 participantes da Ásia. 10.180 participantes

da média global.

Há uma ampla lacuna na atividade relativa à tecnologia nas regiões da Ásia. Dentre os participantes da China (com Taiwan e Hong Kong), 45% dizem que a atividade de auditoria interna para riscos de TI é mínima ou nenhuma. Por outro lado, cerca de 75% dos auditores internos no

Sul da Ásia e no Pací�co dizem que sua atividade de riscos de TI é moderada ou extensa (veja o Documento 6). “No Japão, a tecnologia é um dos riscos de maior classi�cação, porque não conseguimos concluir nosso trabalho sem ela e porque ameaças de ciberataques estão crescendo em um ritmo incrível,” diz Hajime Yoshitake, ex-CAE de um grande banco japonês em Tóquio, Japão.

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Oportunidades de melhoria do negócio

Testes de conformidade regulatória

Questões em potencial descobertas nomonitoramento de riscos ou controle

Identificação de possíveis fraudes

0%

20%

40%

60%

80%

Documento 7 Uso de Análise de Dados

58%55%

52%48%

27%

49%

56%52%

60%

40%

35%

47%49%45%

32% 33%

21%

38%40%

33%35%

23% 23%

32%

7. Melhore as Descobertas de Auditoria por meiodo Maior Uso de Métricas de Análise de Dados.

8. Vá Além das Normas do IIA.

Média GlobalPacíficoChina, Taiwan,Hong Kong

SudesteAsiático

Sul da Ásia Leste Asiático

Observação: Q96: Seu departamento de auditoria interna usa mineração ou análise de dados para as atividades a seguir? (Escolha

todas as aplicáveis.) 3.084 participantes da Ásia. 10.088 participantes da média global.

O Sul da Ásia e o Sudeste Asiático destacaram-se em relação à média global de uso de análise de dados, enquanto o Leste Asiático �cou abaixo da média em todos os usos de análise de dados. A China (com Taiwan e Hong Kong) destacou-se pelo uso anormalmente alto de dados para descobrir questões de riscos e controle (veja o Documento 7). Em regiões em que os auditores internos têm habilidades de análise de dados, eles precisam aplicar essas habilidades para abordar riscos que poderiam impactar os objetivos estratégicos do negócio. “A análise de dados é apenas uma ferramenta,” diz Wang. “Os auditores devem adotar a auditoria com base em riscos e manter o foco nos riscos estratégicos de suas organizações.” Ele diz que, se devidamente focada, a análise de dados provavelmente ajudará a encontrar riscos estratégicos importantes ou em potencial. Isso ajudará esses negócios a diminuir os riscos e a atingir seus objetivos estratégicos.

Em algumas partes da Ásia, o uso de “todas” as Normas do �e IIA está bem abaixo da média global, embora o “uso parcial” seja signi�cativo (veja o Documento 8). Cerca de 1 em cada 3 participantes diz que o motivo para a não conformidade com todas as Normas é uma “equipe inadequada de auditoria interna.” Além disso, 1 em cada 4 cita a “falta de benefício percebido em comparação com o custo” ou a opção “não apropriado para pequenas empresas” (Q99a, 1.288 participantes). Dentre aqueles que usam as Normas, três das regiões da Ásia estão acima da média global de 42% para a conformidade com a Norma 1300: Programa de Garantia de Qualidade e Melhoria (China, 51%; Sul da Ásia, 47%; e Pací�co, 46%) (Q99, 400 participantes).

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Benefícios de Seguir as Normas do The IIA

1.

2.

3.

4.

Seção 3: Invista em Excelência

9. Invista em Si Mesmo.

0% 20% 40% 60% 80% 100%

70%

53%

39%

34%

23%

39%

54%

21%

44%

37%

39%

51%

41%

35%

9%

3%

24%

27%

25%

20%

11%

Não

Parcialmente,algumas dasNormas

Sim, todas asNormas

Documento 8 Uso das Normas do The IIA

Documento 9 Participantes com uma Certificaçãode Auditoria Interna

0% 20% 40% 60% 80%

66%

45%

43%

40%

23%

43%

Pacífico

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Média Regional

Média Global

Observação: Q98: Sua organização usa as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas)?

Apenas respostas de CAEs foram relatadas neste documento. 510 participantes da Ásia. 2.513 participantes da média global.

Pacífico

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Média Global

Observação: Q12: Quais certificações e/ou qualificações

profissionais você tem relativas à auditoria interna? (Escolha

todas as aplicáveis.) 3.805 participantes da Ásia.

13.156 participantes da média global.

Reflexões Regionais: Ásia e Pacífico

Ajuda a organização a �car a par das tendências internacionais de auditoria interna e a melhorar a qualidade da auditoria interna.

Ajuda a melhorar as práticas de auditoria interna, porque as Normas são continuamente revisadas e atualizadas.

Melhora e promove a posição e a autoridade da auditoria interna.

Fornece conhecimentos gerais, que facilitam a comunicação com não auditores, com outros prestadores de avaliação e com auditores de países diferentes.

Os auditores internos da Ásia são os de segunda menor probabilidade de ter uma certi�cação de auditoria interna no mundo (23%), seguindo os da América Latina e Caribe. No entanto, o Leste Asiático excede por muito a

média global de certi�cações de auditoria interna, com 66% (veja o Documento 9). Os auditores internos precisam investir nessas certi�cações críticas, para que tenham carreiras grati�cantes e contribuam com suas organizações com e�cácia.

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Avaliação de gerenciamento de riscosContabilidadeHabilidades de comunicaçãoRaciocínio analítico/crítico

0%

20%

40%

60%

80%

Documento 10 Habilidades Buscadas para o Departamento de Auditoria Interna

74%

66%64%

58%

45%

64%

49% 48%53%

66%

53% 51%52%

35%

62%65%

45% 43%44%

61%

50%

37%

49%

42%

Média GlobalPacífico China, Taiwan,Hong Kong

SudesteAsiático

Sul da Ásia Leste Asiático

Observação: Q30: Quais habilidades você está recrutando ou desenvolvendo ao máximo em seu departamento de auditoria interna?

(Escolha até cinco.) CAEs apenas. Este documento inclui apenas as quatro principais habilidades de acordo com a média global.

724 participantes da Ásia. 3.304 participantes da média global.

“Antes de mais nada, temos que encorajar mais auditores internos a obter suas certi�cações e encorajar maior participação nos treinamentos em geral,” diz Fajardo. “Auditores individuais devem perceber que tal treinamento é bené�co para suas perspectivas de longo prazo e suas carreiras.”

10. Recrute, Motive e Retenha uma ÓtimaEquipe.

Os departamentos de auditoria interna precisam atrair e reter pessoas de uma maior variedade de históricos, com habilidades mais diversas, para o sucesso em um mundo em rápida mudança. A competição pelos candidatos certos é intensa, especialmente para aqueles com boas habilidades analíticas e de comunicação, de modo que só os departamentos com treinamento e desenvolvimento devidamente estruturados se tornarão funções de nível mundial. A região Ásia-Pací�co, como um todo, está defasada em relação à média global, com 5 em cada 10 na região dizendo que recebem 40 ou mais horas de treinamento por ano, em comparação com 6 em cada 10 na média global (Q14, 12.925 participantes).

Além de garantir que o departamento tenha o orçamento correto para educação e treinamento, Setianto diz que a rotação dos auditores para outras partes da organização, para ganhar conhecimento da indústria, pode bene�ciar o indivíduo, a função de auditoria e o negócio. Desenvolver um departamento que possa servir como treinamento para futuros gerentes também pode melhorar seu per�l e pro�ssionalismo, diz. Em alguns países, como no Japão, os auditores tendem a trabalhar no departamento por três a cinco anos, antes de irem para outras funções. Embora os CAEs estejam recrutando habilidades tradicionais (como contabilidade), também estão buscando por habilidades de raciocínio analítico e de comunicação para agregar a seus departamentos (veja o Documento 10). Para ajudar com a retenção, os CAEs podem trabalhar em conjunto com os pro�ssionais de recursos humanos em suas organizações, para garantir que os auditores internos tenham níveis de cargo e planos de remuneração apropriados, em comparação com outras funções do negócio.

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Anexo A

Auditoria Interna na Ásia e PacíficoDocumento A1 Respostas por País

Nº % da Região

Região: China (com Taiwan e Hong Kong)

China 1,761 41,69%

Taiwan 444 10,51%

Hong Kong 14 0,33%

Macau 3 0,07%

Mongólia 0 0,00%

Subtotal 2.222 52,60%

Região: Leste Asiático

Japão 411 9,73%

Coreia do Sul 80 1,89%

Subtotal 491 11,62%

Região: Sudeste Asiático

Malásia 238 5,63%

Indonésia 205 4,85%

Singapura 114 2,70%

Filipinas 69 1,63%

Tailândia 22 0,52%

Brunei Darussalam 2 0,05%

Camboja 1 0,02%

Laos 1 0,02%

Mianmar (Birmânia), Vietnã 0 0,00%

Subtotal 652 15,44%

Total de Participantes 4.205 100%

Região: Sul da Ásia

Índia 513 12,14%

Bangladesh 82 1,94%

Paquistão 33 0,78%

Sri Lanka (ex-Ceilão) 7 0,17%

Afeganistão 2 0,05%

Nepal 4 0,09%

Butão 1 0,02%

Maldivas 0 0,00%

Subtotal 642 15,20%

Região: Pacífico

Austrália 98 2,32%

Nova Zelândia 58 1,37%

Fiji 21 0,50%

Papua Nova Guiné 8 0,19%

Polinésia Francesa 6 0,14%

Guam 2 0,05%

Micronésia 2 0,05%

Ilhas Marshall 1 0,02%

Nova Caledônia 1 0,02%

Ilhas Salomão 1 0,02%

Samoa, Samoa Americana,Tonga

0 0,00%

Subtotal 198 4.69%

Observação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalha primariamente? 4.205 participantes.

Nº % da Região

Reflexões Regionais: Ásia e Pacífico

Page 11: Reflexões Regionais: GLOBAL Ásia e Pacífico Documents/Regional-Reflections-Asia... · Ásia e Pacífico CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge Re˜exões Regionais:

Auditoria Interna na Ásia e Pacífico

China (com Taiwan eHong Kong)

Leste Asiático

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

Pacífico

53%

16%15%

12%5%

53%

12%

16%

15%

5%

Documento A2 Distribuição Geográfica deParticipantes Asiáticos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Média Global

e Hong Kong)

Pacífico

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

Leste Asiático 93%

80%

61%

58%

47%

62%

7%

20%

39%

42%

53%

38%

MulheresHomens

Documento A3 Razão Entre Homens e Mulheres

0%

10%

Média GlobalLeste AsiáticoPacíficoChina (com Taiwane Hong Kong

SudesteAsiático

Sul da Ásia

60 anos ou mais50 a 59 anos40 a 49 anos30 a 39 anos29 anos ou menos

Documento A4 Idade por Categoria

38% 37%

7%

1%

17%15%

41%

13%

2%

30%

14%

38%

12%

1%

35%

10%

25%27%

9%

29%

0%

11%

52%

12%

24%

12%

36%

19%

4%

28%

20%

30%

40%

50%

60%

China (com TaiwanObservação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalha

primariamente? 4.205 participantes.

Observação: Q4: Qual é o seu sexo? 4.158 participantes da Ásia.

14.357 participantes da média global.

Observação: Q4: Qual é a sua idade? (opcional). 3.650 participantes da Ásia. 12.780 participantes da média global.

Page 12: Reflexões Regionais: GLOBAL Ásia e Pacífico Documents/Regional-Reflections-Asia... · Ásia e Pacífico CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge Re˜exões Regionais:

Auditoria Interna na Ásia e Pacífico

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Gerente

Diretor ougerentesênior

CAE (chief auditexecutive) ouequivalente

Pacífico 36%

35%

23%

17%

15%

26%

19%

9%

13%

13%

10%

13%

12%

21%

24%

25%

14%

16%

33%

35%

40%

46%

61%

44%

Documento A5 Níveis dos Funcionários

Organização sem fins lucrativos (não relacionada ao governo)Organização privada (não listada)

Organização de capital aberto (listada)

0%

20%

40%

60%

80%

Documento A6 Tipos de Organização

54% 54%

45%

20%18%

35%33%

10%

25%

64%

25%

31%

7%

18%

25%

2%

49%

24%

2% 2% 3% 4%2%

4%

Média Global

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

Leste Asiático

China (com Taiwane Hong Kong)

Equipe

Observação: Q9: Qual a sua posição como auditor interno na organização? 3.964 participantes da Ásia. 12.716 participantes da

média global.

Média GlobalPacíficoChina (com Taiwane Hong Kong

SudesteAsiático

Sul da ÁsiaLeste Asiático

Reflexões Regionais: Ásia e Pacífico

Setor público (incluindo agências do governo federal, regional elocal, e organizações mantidas pelo governo)

Observação: Q15: Qual o tipo de organização onde você trabalha atualmente? 3.780 participantes da Ásia. 13.032 participantes da

média global.

Page 13: Reflexões Regionais: GLOBAL Ásia e Pacífico Documents/Regional-Reflections-Asia... · Ásia e Pacífico CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge Re˜exões Regionais:

Auditoria Interna na Ásia e Pacífico

30 35 40 45 50 55

39,1

51

39

34

44,3

41,2

Documento A7 Idade Média em Anos

0 2 4 6 8 10 12

6,2

6,3

9,9

7,2

11,2

9,6

Documento A8 Anos de Experiência emAuditoria Interna

0% 20% 40% 60%

56%

49%

39%

65%

30%

43%

Documento A10 Educação Superior daAuditoria Interna

0% 20% 40% 60% 80%

40%

66%

45%

23%

43%

43%

Documento A9 Participantes com Certificaçõesde Auditoria Interna

80%

Pacífico

Média Global

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Pacífico

Média Global

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Média Global

Pacífico

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Média Global

Pacífico

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Observação: Q3: Qual é a sua idade? 3.650 participantes da

Ásia. 12.780 participantes da média global.

Observação: Q10: Aproximadamente, quantos anos de

experiência profissional você tem como auditor interno?

3.801 participantes da Ásia. 13.138 participantes da média global.

Observação: Q12: Quais certificações e/ou qualificações

profissionais você tem relativas à auditoria interna? (Escolha

todas as aplicáveis.) 3.808 participantes da Ásia.

13.156 participantes da média global.

Observação: Q5a: Qual foi sua formação acadêmica ou área(s)

mais significantes de estudo? (Escolha todas as aplicáveis.)

Tópico: Auditoria (interna). 4.106 participantes da Ásia.

12.462 participantes da média global.

Page 14: Reflexões Regionais: GLOBAL Ásia e Pacífico Documents/Regional-Reflections-Asia... · Ásia e Pacífico CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge Re˜exões Regionais:

Auditoria Interna na Ásia e Pacífico

0% 20% 40% 60% 80% 100%

39%

36%

29%

15%

9%

24%

25%

36%

18%

28%

18%

27%

29%

24%

22%

35%

26%

29%

7%

4%

31%

23%

47%

20%

50 oumais

10 a 49

4 a 9

1 a 3

Média Global

Documento A11 Número de Funcionários do Departamento de Auditoria Interna

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Mais de10.000

Menosde500

45%

40%

38%

31%

29%

31%

12%

16%

21%

22%

21%

18%

22%

21%

28%

32%

34%

30%

21%

22%

14%

15%

15%

21%

Documento A12 Número de Funcionários da Organização

Reflexões Regionais: Ásia e Pacífico

Pacífico

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Média Global

Pacífico

Sudeste Asiático

Sul da Ásia

China (com Taiwane Hong Kong)

Leste Asiático

Observação: Q24: Aproximadamente, quantos funcionários equivalentes a período integral compõem seu departamento de

auditoria interna? 3.115 participantes da Ásia. 11.761 participantes da média global.

Observação: Q19: Em toda a organização onde você trabalha, qual o número total aproximado de funcionários equivalentes a

período integral, a partir do final do último ano fiscal? 3.775 participantes da Ásia. 13.014 participantes da média global.

500 a1.500

1.501 a10.000

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Sobre o CBOK

Pesquisa do Praticante CBOK 2015: Participação das Regiões Globais

Common Body of Knowledge (CBOK) Global de Auditoria Interna é o maior estudo contínuo global no mundo sobre a pro�ssão da auditoria interna, incluindo estudos sobre os praticantes de auditoria interna e suas partes interessadas. Um dos componentes principais do CBOK 2015 é a pesquisa global do praticante, que fornece uma perspectiva abrangente das atividades e características dos auditores internos do mundo todo. Este projeto tem como base as duas pesquisas globais do praticante anteriores, conduzidas pela �e IIA Research Foundation em 2006 (9.366 respostas) e 2010 (13.582 respostas). Os relatórios serão lançados mensalmente até Julho de 2016 e podem ser baixados de graça, graças às contribuições generosas e ao apoio de indivíduos, organizações pro�ssionais, �liais do IIA e institutos do IIA. Mais de 25 relatórios foram planejados em três formatos: 1) core reports, que abordam tópicos gerais, 2) closer looks, que exploram mais a fundo as principais questões, e 3) fast facts, com foco em uma região ou ideia especí�ca. Esses relatórios exploram diferentes aspectos de oito áreas de conhecimento, incluindo tecnologia, riscos, talento e outras. Visite o CBOK Resource Exchange em www.theiia.org/goto/CBOK para download das perguntas da pesquisa e dos relatórios seguintes, conforme forem disponibilizados.

O

8%

6%

14%

19%

5%

25%

23%

Américado Norte

AméricaLatina & Caribe

ÁfricaSubsaariana

Oriente Médio& Áfricado Norte

Europa& ÁsiaCentral

Sul daÁsia

Leste Asiático& Pacífico

FATOS DA PESQUISA

Participantes 14,518*

Países 166

Idiomas 23

NÍVEIS DOS FUNCIONÁRIOS

Chief audit executive (CAE) 26%

Diretor 13%

Gerente 17%

44%Equipe

*As taxas podem variarpor pergunta.

Observação: As regiões globais são baseadas nas categorias do Banco Mundial. Para a Europa, menos de 1% dos participantes era da Ásia Central. As respostas da pesquisa foram coletadas entre 2 de Fevereiro de 2015 e 1º de Abril de 2015. O link da pesquisa online foi distribuído via listas de mailing dos institutos, sites do IIA, newsletters e redes sociais. Pesquisas parcialmente preenchidas foram incluídas na análise, desde que as perguntas demográficas tivessem sido completadas. Nos relatórios CBOK 2015, perguntas específicas são chamadas de Q1, Q2 e assim por diante. Uma lista completa das perguntas da pesquisa está disponível para download no CBOK Resource Exchange.

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Áreas de Conhecimentodo CBOK

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www.theiia.org/

The Institute of

Internal Auditors

Sede Global do

247 Maitland Avenue

Altamonte Springs,

Flórida 32701-4201,

Estados Unidos

Os relatórios CBOK estão disponíveis gratuitamente para o público, graças às contribuições generosas de indivíduos, organizações, filiais do IIA e institutos IIA do mundo todo.

Sobre o Autor

Sobre a The IIA Research Foundation

Sobre a Equipe do Projeto

Equipe de Desenvolvimento do CBOK

Comitê de Revisão do Relatório

Lauro Francisco (Filipinas) Dhanto Widhanto (Indonésia) Michael Parkinson (Austrália) Sakiko Sakai (Japão)

Entrevistados

Joseph Arlan Fajardo (Filipinas) Bing Wang (China) Hari Setianto (Indonésia) Hajime Yoshitake (Japão)

Agradecimentos

Limitação de Responsabilidade

Futuro

PerspectivaGlobal

Governança

Gestão

Risco

Normas &Certificações

Talento

Tecnologia

Co-Presidentes do CBOK: Dick Anderson (Estados Unidos) Jean Coroller (França)

Presidente do Subcomitê da Pesquisa do Praticante:Michael Parkinson (Austrália)

Vice-Presidente da IIARF: Bonnie Ulmer

Analista de Dados Primários: Dr. Po-ju ChenDesenvolvedora de Conteúdo: Deborah PoulalionGerente de Projeto: Selma Kuurstra e Kayla ManningEditora Sênior: Lee Ann Campbell

O autor e a IIARF expressam sua gratidão aos seguintes indivíduos, por sua disposição em serem entrevistados para este relatório:

A �e IIA Research Foundation agradece pelo apoio oferecido pela Asian Confederation of the Institutes of Internal Auditors (ACIIA) para a distribuição deste relatório em sua conferência anual de 2015.

A IIARF publica este documento para propósitos informativos e educacionais apenas. A IIARF não dá orientações jurídicas ou contábeis ou qualquer garantia de resultados jurídicos ou contábeis por meio da publicação deste documento. Quando questões jurídicas ou contábeis surgirem, assistência profissional deve ser buscada e obtida.

Copyright © 2015, �e Institute of Internal Auditors Research Foundation (IIARF). Todos os direitos reservados. Para permissão para reprodução ou citação, favor contatar [email protected]. ID # 2015-1482.

O CBOK é administrado pela �e IIA Research Foundation (IIARF), que fornece pesquisas inovadoras para a pro�ssão de auditoria interna há quatro décadas. Por meio de iniciativas que exploram questões atuais, tendências emergentes e necessidades futuras, a IIARF tem sido uma força propulsora por trás da evolução e do avanço da pro�ssão.

Arthur Piper, PhD, é um escritor premiado e editor, com mais de 20 anos deexperiência e especialização em auditoria interna, gerenciamento de riscos, governançacorporativa e tecnologias emergentes. Ele é diretor geral da empresa de serviçoseditoriais Smith de Wint desde 1996. Atua como Associate Research Fellow na Universityof Nottingham (Reino Unido), no Departamento de Cultura, Filme e Mídia desde2006 e é especializado no entendimento crítico das tecnologias emergentes.