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ANEXO 2. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

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ANEXO 2. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

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Ji-Paraná, RO 2015

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE

ARQUITETURA E URBANISMO APRESENTAÇÃO O presente documento visa regulamentar as atividades e mecanismos relacionados com

o Trabalho de Conclusão do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (CEULJI/ULBRA), estabelecendo regimento particular em acordo às recomendações constantes na Resolução n. 2, de 17 de junho de 2010, que ‘Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências’, instância máxima normativa para Cursos de Arquitetura e Urbanismo no país.

Da referida Resolução – conforme seu Art. 3o, parágrafo VII –, advém a necessidade de regular as atividades do Trabalho de Conclusão de Curso em atendimento às normas da instituição, bem como eclode a seriedade, transparência e sistematicidade com que deve ser tratado e conduzido ao colocá-lo, peremptoriamente, como núcleo específico entre os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, dessa maneira, enfatizando sua funda relevância e caráter especial para a graduação.

Por tal razão esse documento detalha, de maneira ampla e clara, o que a instituição CEULJI/ULBRA e o Curso de Arquitetura e Urbanismo de Ji-Paraná, compreendem e aceitam como Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo e quais os requisitos, instâncias e procedimentos básicos para sua elaboração, explicitando os papéis desempenhados por acadêmicos formandos e professores orientadores arquitetos urbanistas e consultores internos e externos, orientando sobre a pertinência e os critérios de aprovação dos temas relativos, explicitando parâmetros de avaliação parcial e final dos trabalhos, definindo a constituição e o papel da banca no processo e apontando os critérios para aprovação final, além de dar outras disposições oportunas.

I DEFINIÇÃO – Trabalho de Conclusão de Curso de Arquitetura e Urbanismo

Segundo o Art. 9º da Resolução n. 2, o Trabalho de Conclusão de Curso de Arquitetura e Urbanismo é componente curricular obrigatório a ser realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, desenvolvendo-se enquanto atividade de síntese que integre conhecimentos adquiridos e consolide técnicas de pesquisa, entendimento aqui acomodado.

Perfaz-se através de trabalho individual com tema de livre escolha pelo aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais (conforme Instruções Normativas do CAU) e desenvolvimento sob supervisão de professor orientador entre os docentes do curso, conforme tipo de tema de arquitetura e/ou urbanismo escolhido.

II DESENVOLVIMENTO – Trabalho de Conclusão de Curso de Arquitetura e Urbanismo

O Trabalho de Conclusão de Curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA deverá envolver todos os procedimentos de uma investigação técnico-

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científica e de desenvolvimento projetual ao longo da realização do último ano do curso, sendo conduzido pelo plano didático das disciplinas:

Atelier I (68 h/a) e Trabalho de Conclusão de Curso I (34 h/a): .Ficha de Viabilidade de Projeto de Pesquisa .Público alvo .Caderno Parcial .Teoria de Base estruturada: .Histórico .Tipologia .Legislação .Referências Nacionais e Internacionais .Programa de Necessidades com pré-dimensionamento .Estudo de Caso do Sítio .Organização Espacial As notas de Atelier I serão compostas por evolução do trabalho em sala com entrega

das etapas parciais e bancas de G1 e G2. Já a nota de TCC I será obtida por meio de apresentação do caderno finalizado para uma banca composta por professores indicados pelo NDE.

Observações: 01 - o aluno se matricula concomitantemente, totalizando 102h/a e que

abordados aspectos analíticos e projetivos iniciais do processo de projetação em Arquitetura e Urbanismo;

02 – Os acadêmicos cursando a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I possuirão orientador individual, orientador, este, escolhido pelo discente de acordo com seu tema de pesquisa que o acompanhará durante TCCI e TCCII, sendo para isso marcado um horário em acordo entre professor orientador e orientando onde serão tiradas as dúvidas sobre o tema de pesquisa; 03 – A disciplina de Atelier I desenvolverá a parte de metodologia, sendo ministrada por um professor fora do corpo de professores orientadores; 04 – A disciplina de Atelier I tem como pré-requisito a conclusão da disciplina de Instrumentalização Científica, não permitindo que o acadêmico curse as duas disciplinas concomitantemente.

Atelier II (68 h/a) .Artigo Científico

.Resumo Científico .Banner para Salão de Iniciação Científica .Painel estilo concurso (para a G2)

.Apresentações parciais para bancas (G1 e G2) Trabalho de Conclusão de Curso II (34 h/a) .Caderno Final .Parte Teórica Revisada

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.Partido Arquitetônico .Projeto de Arquitetura e/ou Urbanismo .Implantação Geral .Planta de Situação .Planta de Cobertura .Plantas Baixas .Cortes .Fachadas .Perspectivas .Apresentação Final para Banca com convidado externo. Critério de Aprovação: Entrega de 2 CD’s contendo o caderno (com ficha catalográfica

feita por um bibliotecário), projeto, artigo e apresentação com as correções feitas pela banca, declaração do orientador confirmando as correções feitas pela banca (modelo em anexo), anexar documento que comprove a correção gramatical por um Professor de Língua Portuguesa, caso exigido pela banca. Obs.: O CD a ser entregue deve estar com a capa padrão definida pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI para arquivamento na Biblioteca da instituição e da Coordenação do curso

Observação: 01. O aluno se matricula concomitantemente, totalizando 102h/a; 02. Tem-se como pré-requisitos a conclusão das disciplinas de: .Práticas de Projeto (I, II, III, IV e V); .Projeto de Paisagismo; .Projetos Urbanos (I, II e III) .TCC I e Atelier I Virá a coroar o processo de formação do acadêmico do curso de Arquitetura e

Urbanismo e prepará-lo para o exercício e a prática profissional, instigando-o a demonstrar domínio, com segurança e inventividade, dos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação inerentes ao ofício do arquiteto urbanista, tais como a capacidade de leitura, compreensão e interpretação de dados sociais, econômicos, históricos, culturais e tecnológicos veiculados por si em objeto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico em termos de articulação funcional, formal, compositiva, linguística e de representação, independentemente da escala de ação.

Em síntese, o Trabalho de Conclusão de Curso constituir-se-á em proposição de uma problematização e de uma realidade de um determinado tipo de Projeto, e enfocando todos os elementos, etapas e procedimentos que fazem parte da atividade projetual, considerando-se sempre o atual estágio de conhecimento do futuro arquiteto – ainda graduando –previamente a finalizar a formação acadêmica. Para cumprir com esse propósito, reitera-se ser de crucial importância, para um desenvolvimento excelente em início, meio e fim, o domínio dos conteúdos das disciplinas do ciclo básico-formativo, pois seus conteúdos servirão de base e repertório para o desenvolvimento projetual em todas as suas instâncias.

Neste processo, também deverá haver o pleno domínio dos meios de expressão que será requisitado ao longo do processo de projeto, desde o desenho à mão livre ao desenho arquitetônico – do croqui às mais avançadas técnicas de modelagem em computação gráfica – além de maquetes físicas ou eletrônicas em escalas adequadas que serão solicitadas ao longo do processo projetual. Ou seja, a cada necessidade de expressão e comunicação, um tipo de desenho e de representação do objeto, já que se parte do princípio de que o desenho e a maquete são ferramentas fundamentais no ofício do arquiteto e urbanista. O acadêmico

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deverá exercitar alfabeto gráfico específico para a representação das etapas do seu projeto e que seja compatível com o grau de exigência de expressão relacionada à complexidade do tema.

III CARACTERÍSTICAS E ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES ENVOL VIDOS Como explicita a Resolução n. 2, o Trabalho de Conclusão de Curso será

desenvolvido pelo acadêmico ao longo do último ano sob coordenação do Professor Coordenador de Atividades e a supervisão de Professor Orientador, o primeiro apontado pela Instituição, através do Coordenador do Curso, o segundo definido entre os docentes do curso.

Conquanto isto, não se exclui a participação altruísta de co-orientadores e consultores, internos ou externos à instituição, de qualquer formação, para o auxílio do acadêmico ao longo do processo, desde que formalmente anotados e legitimamente referenciados em sua contribuição.

Entre os principais agentes envolvidos, enuncia-se e caracterizam-se os seguintes, apontando suas principais atribuições:

a) Professor Coordenador Adjunto: O professor Coordenador Adjunto é o responsável pelas disciplinas de Atelier I e II e

Trabalho de Conclusão de Curso I e II, legitimando-se como figura central ao longo de todo o processo de desenvolvimento do trabalho. Tem, como tarefa fundamental, a condução do acadêmico desde as necessárias tomadas de decisões iniciais, relativas ao tema e à escala do projeto, passando pela coleta, seleção, organização e interpretação dos dados analíticos, até a elaboração da síntese, em suas diversas instâncias graduais e cumulativas ao melhor termo de projeto, o que deve fazer em comunhão de interesse e visão com o Professor Orientador do trabalho.

Tem como atribuições essenciais, ainda: • analisar a relevância e aprovar, em primeira instância, a escolha temática feita pelo

acadêmico; • disponibilizar a relação dos professores do curso qualificados para o

desenvolvimento das orientações obrigatórias, e dos consultores internos disponíveis, para conhecimento e livre escolha do aluno;

• fornecer as diretrizes de procedimento e os editais de entrega para cada uma das etapas avaliativas do processo, com suas respectivas exigências e critérios;

• controlar com rigor o cronograma das atividades propostas e a sua execução por parte dos acadêmicos, estabelecendo sistemática de desenvolvimento seguro e qualitativo do processo de trabalho;

• organizar atividades didáticas na forma de explanações teóricas, seminários, visitas guiadas, orientações em ateliê, etc., de modo a estimular a discussão e o pleno desenvolvimento do trabalho pelos acadêmicos matriculados em Trabalho de Conclusão de Cursos I e II em ambiente de trabalho que propicie resultado final excelente;

• estabelecer data, hora e local para as Avaliações em Trabalho de Conclusão de Cursos I e II, ficando responsável por toda a organização técnica e didática desses eventos, desde a arrumação física e disponibilização do material audiovisual

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necessário às apresentações, até a condução sistemática das explanações e considerações ali realizadas;

• constituir as Bancas Examinadoras de Avaliação parcial e final de Trabalho de Conclusão de Curso, sendo responsável pela escolha e convite dos membros participantes;

• e, finalmente, fazer cumprir da maneira mais correta e ampla possível as disposições desse documento, versando e decidindo, com ponderação, conjuntamente com o NDE (Núcleo Docente Estruturante), sobre o que seja obscuro, contrariamente interpretado ou diferente do que aqui previsto.

b) Professor Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso II: O Professor Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, por prescrição da

Resolução n. 2, é o docente constante do quadro do curso de Arquitetura e Urbanismo da Instituição e que aceite orientar, por interesse temático particular e disponibilidade, o trabalho realizado pelo acadêmico ao longo de todo o seu desenvolvimento semestral, em comunhão de visão e entendimento com o Professor Coordenador Adjunto.

Cabe, no entanto, exclusivamente ao Professor Orientador: • anotar na Ficha de Registro de Orientação (em anexo), todos os procedimentos

didáticos, bem como os assuntos tratados e as requisições de trabalho acertadas com o acadêmico em orientação semanal de 1/2 h/a, realizada em data e local oportuno, definidos em comum acordo, nas dependências da instituição de ensino – conferindo as atividades desempenhadas e conduzindo os procedimentos com responsabilidade, em acordo com o cronograma de atividades definido pelo Professor Coordenador Adjunto;

• entregar a Ficha de Registro de Orientação, devidamente preenchida, ao Professor Coordenador Adjunto com até 15 dias de antecedência à data estipulada para a Avaliação, na qual recomendará o encaminhamento do trabalho elaborado pelo acadêmico à avaliação final, ou o advertirá como insuficiente à aprovação até aquele momento, indicando a necessidade de mais amplo, correto e coerente desenvolvimento até à instância final, estipulando, desta forma, a não apresentação em banca final;

• a reprovação por falta do acadêmico com menos de 75% de frequência nas orientações;

• participar das etapas intermediárias de avaliação previstos no cronograma da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, acompanhando o orientado na sustentação oral das definições, razões, justificativas, procedimentos, escolhas e expressão de suas idéias projetuais.

c) Acadêmico Formando: Considerar-se-á apto à plena elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso o

acadêmico que já tenha cursado, até o momento da matrícula em Trabalho de Conclusão de Cursos I e II, todas as disciplinas obrigatórias pertencentes aos semestres anteriores ao nono, restando cursar e ser aprovado, apenas, naquelas previstas em conjunto com o Trabalho de Cursos I e II respectivamente, segundo estabelece a Matriz Curricular vigente do curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA.

O aluno não será considerado apto, portanto, a cursar as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso II se não estiver sido aprovado nas disciplinas de Prática de Projeto (I,

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II, III, IV e V), Projeto Urbano (I, II e III) e Projeto de Paisagismo, oferecidas em sequência na grade curricular do curso.

A essa altura, apresenta-se como acadêmico com formação quase integral dos conteúdos para graduação, sendo capaz de explicitar e articular substâncias apreendidas no Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação e no Núcleo de Conhecimentos Profissionais, somando a estes a experiência de Estágio Supervisionado, das Atividades Complementares e de Pesquisa e Extensão, por ventura, por ele realizadas.

Entre suas atribuições na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, destacam-se, entre todas:

• a definição do tema que será seu objeto de trabalho, pelo que é exclusivamente responsável, embora o necessário aditamento pelo Professor Coordenador Adjunto e aprovação pelo Núcleo Docente Estruturante;

• a escolha e o contato inicial com o Professor Orientador de sua preferência, que deverá dispor de 1/2 h/a semanais para orientação particularizada, conforme normas da Universidade;

• o encaminhamento da Ficha de Aceite do Orientador ao Professor Coordenador Adjunto até a data por este estipulada, informando e firmando o contrato de trabalho entre ambos;

• a busca por orientação complementar, juntamente à equipe técnica indicada, pertencente ao quadro docente do curso, ou em consulta a profissional externo, para auxílio em questões específicas ou de alta complexidade, fundamentais ao desenvolvimento excelente do trabalho.

Todo o Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser de autoria exclusiva do

acadêmico formando, pelo que o Professor Coordenador de Atividades e o Professor Orientador de Trabalho de Conclusão de Curso não podem ser apontados nem responsabilizados em autoria, ou pelo insuficiente desenvolvimento conceitual, de concepção e gráfico.

O acadêmico terá a obrigação de, sempre que solicitado, apresentar seu trabalho nas Etapas Intermediária e Final, para avaliação por Bancas Examinadoras. Fica, também, sob encargo do aluno, a reprodução gráfica e de maquete física ou eletrônica de todos os elementos do seu trabalho, que se fizerem necessários, para as atividades regulares de orientação e para as respectivas apresentações nas Etapas Intermediárias e na Avaliação Final.

d) Consultores: Para o satisfatório desenvolvimento de todos os quesitos de seu trabalho, o acadêmico

poderá contar, igualmente, com um corpo técnico de professores orientadores às questões complementares de projeto. São arquitetos urbanistas altamente qualificados em questões específicas, engenheiros civis ou profissionais de áreas relativas com os quais poderá tratar assuntos como fundações, sistemas estruturais, materiais de construção, hidráulica, elétrica e luminotécnica, de ar condicionado e ventilação natural, acústica, prevenção contra incêndio, elevadores, máquinas e equipamentos, entre outros.

Essas orientações ocorrerão ao longo de todo o semestre, em datas e horários preestabelecidos pelo Professor Coordenador Adjunto. É permitido, também, ao acadêmico consultar-se com profissionais externos à instituição, se acertado em comum acordo com o Professor Orientador, desde que se registre com franqueza tal participação, dando-lhes crédito.

e) Profissionais de Plantão:

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Para auxílio dos acadêmicos serão disponibilizados dois professores em plantões semanais de atendimento, sendo um engenheiro civil e um arquiteto e urbanista. Os plantões serão de quatro horas semanais por profissional, sendo divididos em meia hora por atendimento previamente agendado (com antecedência de até 24hs), na Coordenação do Curso.

IV ESPAÇO FÍSICO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDA DES

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá contar com espaço físico propício ao

apoio de suas atividades regulares como aulas, pesquisas, seminários, debates, orientações, desenvolvimento diário dos trabalhos em qualquer estágio e para a própria apresentação dos trabalhos, nos eventos de Painéis intermediários ou final.

Para tal, deverá estar equipado com mesas especiais para reuniões de grupo, computadores interligados à Internet, scanners e impressora, além de superfícies livres, de grandes dimensões, para exposição das pranchas de projeto.

V TEMAS PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 Pertinência A Resolução n. 2 do MEC, ao prever, notadamente, a interpenetrabilidade do

Trabalho de Conclusão de Curso com o Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação e o Núcleo de Conhecimentos Profissionais tem em vista, claramente, assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.

Veiculam-se, portanto, como temas de interesse todos aqueles relativos à Arquitetura, ao Urbanismo e Paisagismo que sejam da alçada do arquiteto urbanista, especialmente aqueles que:

a) tenham especial relevância social no contexto do município, região, estado e país; b) sejam temas inovadores e/ou recentes, sob os quais necessita a Arquitetura e

Urbanismo estabelecer metodologia de análise e concepção de síntese para solver novo problema construtivo, na edificação material da sociedade contemporânea;

c) busque estabelecer renovado discurso conceitual, funcional e formal sob tema de largo conhecimento e experiência;

d) ou tenha escala e complexidade suficientemente amplas para demonstrar o conhecimento e as técnicas adquiridas e a capacidade do arquiteto urbanista de manusear com diversas matérias e materiais e variados referenciais teóricos, ambientais, funcionais, formais, compositivos e de caráter de projeto.

2 Tipos Entre os diversos temas arquitetônicos que se enquadram nas exigências de pertinência

para um Trabalho de Conclusão de Curso de Arquitetura e Urbanismo, ocasião onde o futuro arquiteto deverá demonstrar total compreensão conceitual e habilidade funcional, material e plástico-compositiva para solução teórico-prática em projeto, pode-se listar:

� ARQUITETURA ADMINISTRATIVA + sedes de órgãos governamentais, municipais, estaduais e federais, estabelecimentos públicos em geral...

� ARQUITETURA BANCÁRIA + agências bancárias, centrais financeiras...

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� ARQUITETURA COMERCIAL + shopping-center, centros comerciais, galerias, lojas, supermercados, concessionárias de veículos...

� ARQUITETURA CULTURAL + teatros, centros de cultura, complexos de arte, bibliotecas, museus...

� ARQUITETURA DA ALIMENTAÇÃO + restaurantes, praças de alimentação, centros gastronômicos, cafeterias, lancherias...

� ARQUITETURA DA SAÚDE + centros de reabilitação, clínicas, hospitais, institutos de saúde...

� ARQUITETURA DE ESCRITÓRIOS PROFISSIONAIS + centros profissionais, sedes de empresas...

� ARQUITETURA DE EVENTOS + centros para exposições, centros de eventos, espaço para feiras, auditórios, anfiteatros, cinemas, edifícios de usos múltiplos...

� ARQUITETURA DE HOTELARIA + pousadas, hotéis, apart-hotéis, flats, albergues, spas...

� ARQUITETURA DE LAZER + estabelecimentos noturnos, parques ecológicos, temáticos e de diversões...

� ARQUITETURA DO PATRIMÔNIO + restaurações, consolidações, intervenções em preexistências...

� ARQUITETURA DOS TRANSPORTES + rodoviárias, terminais urbanos de transferências (ônibus, trens, metrô), aeroportos, aeroclubes, postos de combustível, terminais de carga, complexos logísticos...

� ARQUITETURA EDUCACIONAL + escolas médias e fundamentais, maternais e escolas infantis, centros de formação profissional, faculdades, universidades, escolas industriais e agrárias...

� ARQUITETURA ESPORTIVA + clubes, centros de hipismo, equitação e aquáticos, centros olímpicos, arenas, estádios, ginásios...

� ARQUITETURA HABITACIONAL + conjuntos residenciais uni, bi e multifamiliares, habitação econômica, residências unifamiliares conceituais, lares para crianças e idosos...

� ARQUITETURA INDUSTRIAL + pequenas, médias e grandes indústrias, fábricas, armazéns...

� ARQUITETURA MILITAR + sedes e instalações de trabalho para militares, bombeiros e polícias...

� ARQUITETURA PAISAGÍSTICA + praças, parques, projetos específicos para desenho urbano...

� ARQUITETURA RELIGIOSA + capelas, igrejas, cemitérios, crematórios, centros de retiro e meditação, mosteiros, conventos, centros espíritas e holísticos...

� ARQUITETURA RURAL + fazendas, haras, comunidades agrícolas... � ARQUITETURA URBANA + elevadas, passarelas, pórticos, pontos referenciais,

intervenções urbanas diversas, arquitetura para a comunidade... � ENSAIO E PESQUISA + temas inéditos e/ou de relevância contextual, revisões

de literatura com alto grau de amplitude e aprofundamento...

3 Aprovação dos temas Os temas de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo escolhidos pelos alunos, terão a aceitação

ou aprovação, por ocasião da apresentação do tema em Ficha de Viabilidade do Projeto de

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Pesquisa (VPP); questões que por ventura suscitem dúvidas, serão esclarecidas pelo Coordenador Adjunto e/ ou Professores de Atelier I e II.

VI AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

1 Considerações Um projeto de arquitetura, do início ao fim, é um processo que envolve tanto a fase de criação, quando se trata da concepção do objeto arquitetônico em suas particularidades, quanto a fase de produção, quando da materialização de uma intenção (conceituação) numa antevisão palpável (projeto).

Essa produção gradual, cumulativa e interdependente de dados teóricos, ambientais, considerações funcionais, formais e materiais, em textos, desenhos e maquetes, requerem tempo para elaboração, tanto para a veiculação das idéias, quanto para o fortalecimento das convicções e o satisfatório desenvolvimento gráfico. Não se opera um projeto arquitetônico em um curto espaço de tempo. Portanto, para se obter um rendimento excelente é fundamental que o acadêmico demonstre autonomia, esforço próprio e capacidade de administrar o tempo de forma conveniente, organização e disponibilidade plena e contínua para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom termo do trabalho, aspectos todos francamente visíveis no grau de formatação final do apresentado e que, recomenda-se, sejam considerados na avaliação final, na medida do possível e pelo que for evidente, pela Banca Examinadora Final.

2 Critérios Partindo do entendimento de que no Trabalho de Conclusão de Curso o acadêmico

deverá demonstrar proficiência em nível conceitual, teórico e propositivo nas áreas relativas à profissão, resgatando o conteúdo das diversas disciplinas do curso em proposição conceitual sólida, com profundidade de abordagem de tema, programa, sítio e construção, tanto em pesquisa como em projeto, esclarecendo sobre sua capacidade de exercício profissional pleno em qualquer área e tema de alçada da Arquitetura e Urbanismo, são parâmetros avaliativos indicados aos examinadores intermediários e finais:

2.1 Em Trabalho de Conclusão de Curso I � autonomia organizacional, a partir da livre escolha do tema e gestão das

atividades de trabalho propostas, aproximando-se de procedimentos próprios da realidade profissional;

� capacidade de problematizar situações pertinentes às áreas de atuação profissional;

� destreza em método de levantamento, organização e interpretação de dados teóricos, ambientais e legais em pesquisa para fundamentação do tema, programa, sítio e construção;

� capacidade de relacionar adequadamente o tema escolhido, o sítio a ser trabalhado e a população para quem será desenvolvido o projeto, explicitando a adequação física, cultural, histórica e social da proposta;

� conhecimento dos fundamentos da arquitetura e do urbanismo para a análise de estudos de casos de programas arquitetônicos similares, objetivando domínio crítico e repertório próprio;

� habilidade de reconhecer e elaborar necessidades e aspirações arquitetônicas através de formulação clara de um conceito de projeto, elaboração precisa de um programa, aferição rigorosa de um pré-

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dimensionamento e articulação de situações funcionais; � habilidade para apresentar uma proposta adequada ao Partido

Arquitetônico adotado, através de formulação clara e objetiva em termos de: intenção, solução,forma, função e estrutura, bem como as relações entre as partes envolvidas (entorno da possível área da intervenção, o sítio, e o objeto proposto);

. apresentação e defesa do trabalho de maneira coerente, eficiente e clara, demonstrando pleno conhecimento do tema abordado e compreensão das exigências

da profissão. 2.2 Em Trabalho de Conclusão de Curso II

� aptidão de transposição, para o nível de Projeto Arquitetônico, da proposta de Partido Arquitetônico apresentado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I;

� cultura arquitetônica explicitada pelo domínio de repertório e linguagem em forma, função, tecnologia, materialidade e relação com o lugar, no que se inclui domínio dos aspectos físicos, culturais, históricos, econômicos, sociais e técnicos envolvidos com o tema;

� destreza em desenvolver projeto individual em nível de Projeto Arquitetônico , considerando: funcionalidade, materialidade, inventividade, excepcionalidade do proposto em forma e composição projetual; bem como, a associação com questões de acessibilidade universais;

� domínio na representação gráfica da concepção arquitetônica, seja através dos croquis de estudos, maquetes de estudo e final ou desenho técnico, bem como de técnicas avançadas de expressão gráfica computacional, expostas de forma correta, adequada e suficiente ao perfeito entendimento da proposta;

� apresentação e defesa do trabalho de maneira coerente, eficiente e clara, demonstrando pleno conhecimento do projeto elaborado e compreensão das exigências da profissão.

Fica o aluno comprometido a ter, nos assessoramentos com o orientador e nas

atividades didáticas de Trabalho de Conclusão de Curso II, um mínimo de 75% de frequência para não ser excluído do processo.

As avaliações intermediárias, realizadas ao longo do semestre, servirão como indicativos do cumprimento das atividades propostas, bem como de parâmetros de desempenho alcançado pelo acadêmico até aquele momento. A Nota Final mínima para aprovação nos Trabalhos de Conclusão de Cursos I e II, é de 6.0 (seis pontos), respeitado o índice mínimo de participação nas orientações e atividades de aula. Sendo trabalho prático, construído gradual e cumulativamente, não há a hipótese de Substituição de Grau.

3 Critérios, Instrumentos e Etapas de Avaliação

3.1 Trabalho de Conclusão de Curso I 3.1.1Critérios Gerais: O aluno atinge os objetivos propostos quando:

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� tem bom desempenho e interesse nas tarefas propostas nas etapas do plano do curso da disciplina;

� tem boa participação nas aulas teórico-expositivas e demais atividades programadas ao longo do semestre;

� demonstra senso de responsabilidade e crescimento durante o semestre; � entrega todas as etapas dos trabalhos desenvolvidos no semestre, nos prazos e

horários determinados; � demonstra capacidade de desenvolver, individualmente, todas as etapas do

semestre; � alcança o nível mínimo de assiduidade às aulas programadas.

Específicos: Além dos critérios citados acima, são parâmetros avaliativos indicados aos

examinadores intermediários e finais: � autonomia organizacional, a partir da livre escolha do tema e gestão das

atividades de trabalho propostas, aproximando-se de procedimentos próprios da realidade profissional;

� capacidade de problematizar situações pertinentes as áreas de atuação profissional;

� destreza em método de levantamento, organização e interpretação de dados teóricos, ambientais e legais em pesquisa para fundamentação do tema, programa, sitio e construção;

� capacidade de relacionar adequadamente o tema escolhido, o sítio a ser trabalhado e a população para quem será desenvolvido o projeto, justificando cada uma delas;

� apresentação e defesa do trabalho de maneira coerente, eficiente e clara, demonstrando pleno conhecimento do temaabordado e compreensão das exigências da profissão.

3.1.2 Instrumentos: A avaliação do desempenho no semestre, dar-se-á através de atividades e pesquisas

orientadas pelo Professor Orientador ou Professor de Atelier I. Trabalho – Construção teórica: estruturação da proposta temática (coleta,

organização e análise interpretativa de dados teóricos, ambientais e legais) que deverão ser apresentados no “Caderno de Pesquisa”,em conformidade com a formatação padrão e Metodologia do Trabalho Científico, de acordo com as normas vigentes. Esta etapa deve resultar no Programa de Necessidades, Organização Espacial (Setorização) e Dimensionamento de Ambientes, que servirão de base para a etapa seguinte TCC II (desenvolvimento do projeto arquitetônico ou urbanístico proposto).

3.1.3 Etapas de Avaliação: Constituirão a avaliação de GRAU FINAL, as seguintes etapas: 1ª ETAPA: AVALIAÇÃO DO PROCESSO No decorrer do semestre o aluno será avaliado continua e sistematicamente. Desta

forma, serão realizadas em duas etapas de pesquisa, divididas de acordo com as datas de avaliações de G1 e G2, com presença obrigatória. Da primeira etapa, resultarão conceitos parciais, estabelecidos através da participação dos alunos nas atividades programadas,

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assessoramentos, aulas teóricas, etc., e que sinalizarão o desempenho de cada aluno no semestre na disciplina de Atelier 1 e nas orientações individuais.

2ª ETAPA: AVALIAÇÃO GLOBAL Ao final do semestre, através do processo e da produção de cada aluno, bem como

do produto final – caracterizado pela pesquisa organizada em um “Caderno”, e apresentação em Banca, composta por dois Professores do Corpo Docente do Curso; que resultará na Nota Final do aluno, que não deverá ser inferior a 6,0 (seis) pontos.

A composição da nota, e as considerações dos professores participantes da Banca, será distribuída da seguinte forma em fichas específicas:

.Professor Orientador: .Nota de Orientação: 10 pontos; .Nota de Caderno: 09 pontos; .Nota de Apresentação: 01 ponto.

.Professor do quadro docente do curso: .Nota de Caderno: 09 pontos; .Nota de Apresentação: 01 ponto.

As fichas específicas com as respectivas notas dos membros da Banca serão reunidas e encaminhadas para o Professor de Atelier I, que fará a média das notas da banca. A nota de G2 de Atelier I será uma média ponderada entre a nota de orientação (de peso 3), nota da banca (de peso 3) e a nota de produtividade e participação em Atelier I (de peso 4). A média aritmética entre as avaliações de Grau 1 e Grau 2 de Atelier I resultará no Grau Final de Atelier I e nota de TCC I - que não deverá ser inferior a seis pontos (6.0). O professor de Atelier I é responsável também pelo lançamento de notas no sistema do CEULJI/ULBRA. OBSERVAÇÕES: ▪ As etapas a serem trabalhadas em Atelier I e TCC I, envolverão temas específicos que orientem e esclareçam pontos de pesquisa, que em linhas gerais envolvem: histórico, legislação, aspectos importantes no contexto do tema, obras de referências nacionais e internacionais, elaboração do programa de necessidades, organização espacial – setorização, dimensionamento de ambientes, definição do partido arquitetônico; onde cada item será avaliado dentro de um sistema de conceitos definidos; as avaliações servem para que o aluno tenha conhecimento de seu grau de desenvolvimento atingido ao longo do semestre, bem como os itens que deverão ser melhorados. PESOS: Constituirão a avaliação de GRAU FINAL, com nota entre zero e dez pontos: ATIVIDADE I: pesquisa, desenvolvimento, apresentação e entrega parcial do trabalho – GRAU 1; ATIVIDADE II: finalização da pesquisa, definição de: programa de necessidades pré-dimensionado, organização espacial (setorização) e partido arquitetônico – GRAU 2. A média aritmética entre as avaliações de Grau 1 e Grau 2 de Atelier I resultará no Grau Final e nota de TCC I - que não deverá ser inferior a seis pontos (6.0);

3.2. Trabalho de Conclusão de Curso II 3.2.1Critérios Um projeto de arquitetura ou urbanismo, do início ao fim, é um processo que envolve

tanto a fase de criação, quando se trata da concepção do objeto arquitetônico em suas

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particularidades, quanto à etapa de produção, quando da materialização de uma intenção (conceituação) numa antevisão palpável (projeto).

Essa produção gradual, cumulativa e interdependente de dados teóricos, ambientais, considerações funcionais, formais e materiais, apresentada em textos, desenhos e maquetes, requerem tempo para elaboração, para a veiculação das idéias, para o fortalecimento das convicções e o satisfatório desenvolvimento gráfico.

Não se opera um projeto arquitetônico ou urbanístico, numa virada de noite; portanto, para se obter um rendimento excelente e fundamental que o acadêmico demonstre autonomia, esforço próprio e capacidade de administrar o tempo de forma conveniente, organização e disponibilidade plena e continua para o desenvolvimento das atividades necessárias a bom termo do trabalho, aspectos todos visíveis no grau de formatação final do apresentado e que, recomenda-se, sejam considerados na avaliação final, na medida do possível e pelo que for evidente, pela Banca Examinadora Final.

Partindo do entendimento de que no Trabalho de Conclusão de Curso, o acadêmico deverá demonstrar proficiência em nível conceitual, teórico e propositivo nas áreas relativas à profissão, resgatando o conteúdo das diversas disciplinas do curso em proposição conceitual sólida, com profundidade de abordagem de tema, programa, sítio e construção, tanto em pesquisa como em projeto, esclarecendo sobre sua capacidade de exercício profissional pleno em qualquer área e tema de alçada da Arquitetura e Urbanismo, são parâmetros avaliativos indicados aos examinadores intermediário e final:

� aptidão de transposição, para o nível de projeto, dos dados organizados na pesquisa de fundamentação do tema, programa, sitio e construção, demonstrando-se apto para manipular os conteúdos vários, apreendidos ao longo do curso, necessários na pratica profissional;

� cultura arquitetônica explicitada pelo domínio de repertório e linguagem em forma, função, tecnologia,materialidade e relação com o lugar, no que se inclui domínio dos aspectos físicos, culturais, históricos,econômicos, sociais e técnicos envolvidos com o tema;

� destreza em desenvolver projeto individual em nível de Projeto Arquitetônico, considerando a funcionalidade, a materialidade, a inventividade e a excepcionalidade; compatibilização entre os projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo;

� domínio na representação gráfica da concepção arquitetônica, realização de maquetes físicas ou eletrônicas, utilização de técnicas avançadas de expressão gráfica computacional,expostas de forma correta, adequada e suficiente ao perfeito entendimento da proposta;

� alcança boa capacidade de: expressão descritiva, representação gráfica, composição de pranchas e painéis, realização de maquetes física ou eletrônica;obtém bom nível na elaboração dos conteúdos desenvolvidos em cada uma das etapas do semestre;

� apresentação e defesa do trabalho de maneira coerente, eficiente e clara, demonstrando pleno conhecimento do projeto elaborado e compreensão das exigências da profissão.

3.2.2 Instrumentos:

Os instrumentos de avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso são: a qualidade propositiva, a produção gráfica, de maquetes físicas e/ou eletrônicas, e as apresentações dos

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projetos feitas em cada uma das etapas intermediárias e final de avaliação, desde a pesquisa,passando pelo Partido Arquitetônico até o Projeto Final, quando estará sendo ajuizada a capacidade propositiva e o grau de elaboração gráfica dos projetos e sua adequação aos requerimentos da etapa, bem como a evolução feita nesse processo.

Tais considerações serão feitas ao acadêmico, no ato da apresentação de cada etapa do projeto junto ao Professor Orientador ou Professor de Atelier II, e finalizando com a apresentação final à Banca. Esta banca será composta por três membros, devendo constar de professores do corpo docente, com possibilidade de incluir entre os três membros, um profissional convidado, com a devida formação e qualificação para o evento, com anuência do Professor Coordenador Adjunto.

A Banca Examinadora Final de Avaliação tem, após a análise previa individual dos trabalhos, o papel fundamental de questionar, argumentar e fazer apontamentos sobre os Trabalhos de Conclusão de Curso defendidos perante si, em evento formal, pelo acadêmico formando. Além disso, cada um dos membros constituintes da Banca tem a tarefa relevante de registrar impressões e fazer apontamentos pertinentes; durante a apresentação, cada membro da Banca fará suas anotações e considerações no Caderno de Pesquisa e Projeto, o qual será devolvido ao acadêmico, assim que, finalize sua apresentação e passe pelas arguições da banca; cada acadêmico ficará responsável pelas correções e considerações solicitadas pelos membros da banca, em prazo estabelecido pelo Professor Coordenador Adjunto.

As notas deverão ser anotadas individualmente, em fichas específicas (em anexo) da seguinte forma:

.Professor Orientador: .Nota de Orientações: 10 pontos; .Nota de Caderno: 03 pontos; .Nota de Projeto: 06 pontos; .Nota de Apresentação: 01ponto. .Professor do Quadro Docente e Profissional Convidado: .Nota de Caderno: 03 pontos; .Nota de Projeto: 06 pontos; .Nota de Apresentação: 01 ponto.

As fichas específicas com as respectivas notas de cada membro da Banca serão reunidas e encaminhadas para o Professor de Atelier II, que fará a média das notas da banca. A nota de G2 de Atelier II será uma média ponderada entre a nota de orientação (de peso 4), nota da banca (de peso 3) e a nota de produtividade e participação em Atelier II (de peso 3). A média aritmética entre as avaliações de Grau 1 e Grau 2 de Atelier II resultará no Grau Final e nota de TCC II - que não deverá ser inferior a seis pontos (6.0);

3.2.3 Etapas de Avaliação:

Constituirão a avaliação de GRAU FINAL, as seguintes etapas: 1ª ETAPA: AVALIAÇÃO DO PROCESSO No decorrer do semestre o aluno será avaliado continua e sistematicamente. Desta

forma, serão realizadas as etapas iniciais do Projeto Arquitetônico: a) definição do sítio de intervenção; b) Implantação Geral; e c) Planta(s) Baixa(s); a apresentação intermediária é desenvolvida com a presença obrigatória de todos os alunos e seus orientadores em uma pré-banca. Esta será composta pelo professor orientador e um professor convidado, membro do corpo docente do curso. Destas apresentações, resultarão conceitos PARCIAIS , que também

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levarão em conta a participação dos alunos nas atividades programadas, assessoramentos, aulas teóricas, etc., e que SINALIZARÃO o desempenho de cada aluno nesse período.

2ª ETAPA: AVALIAÇÃO GLOBAL Ao final do semestre, através da analise do processo e da produção de cada aluno,

bem como do produto final, o Projeto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico apresentado e entregue na etapa final, definirá a NOTA FINAL do aluno, que não devera ser inferior a 6,0 (seis) pontos.

OBSERVAÇÕES:

As etapas intermediárias serão avaliadas por um sistema de conceitos e, estas avaliações servem para que o aluno tenha conhecimento de seu desenvolvimento ao longo do semestre, bem como os itens que deverão ser melhorados. Sendo passível de reprovação o acadêmico que não atingir a média necessária na Pré-Banca. 3.3 AVALIAÇÕES INTERMEDIÁRIAS – Trabalho de Conclus ão de Curso II

1ª ETAPA – Apresentação da Pesquisa de Trabalho de Curso Corrigida,

Implantação Geral e Planta(s) Baixa(s) da Proposta de Projeto Arquitetônico, Urbanístico ou Paisagístico: Com base nos apontamentos e recomendações feitas pela Banca anterior, por ocasião da apresentação final de TCC I; na sequência, os Trabalhos de TCC II, envolverão as adequações dos apontamentos e recomendações anteriores, cujo cumprimento, deverão ser observados por professores de Atelier II e Orientador, o qual, poderá reorganizar, retificar e/ou acrescentar dados com vistas a uma apresentação definitiva dos aspectos analíticos de projeto. Nesta etapa serão desenvolvidos os passos iniciais do projeto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico da proposta, resultando em: a) Partido Arquitetônico e Programa de Necessidades ajustados; b) Implantação Geral com demonstração clara da organização espacial, e justificativa das decisões tomadas; e c) Planta(s) Baixa(s) pertinentes.

Nessa ocasião o trabalho será apresentado a uma pré-banca, formada pelo professor orientador e um professor convidado, membro do corpo docente da instituição. A defesa pelo acadêmico tem tempo limite de 10 (dez) minutos, após, poderão ser feitos questionamentos, argumentações e apontamentos definitivos a etapa ao longo de mais 10 (dez) minutos, com eventuais aconselhamentos para qualificar a excelência o que foi, até então, desenvolvido.

Os resultados dessa apreciação serão repassados ao acadêmico, com apontamentos e recomendações por escrito no próprio Caderno; de posse do material, o acadêmico fará os ajustes necessários com anuência do Professor Orientador. Se a banca julgar o trabalho insuficiente e passível de reprovação, o acadêmico terá nova banca avaliadora marcada, no prazo de 1 semana para as devidas correções. Caso esta nova banca avaliar o acadêmico como não apto para seqüência do trabalho de conclusão de curso, este será reprovado ainda no GRAU 1.

2ª ETAPA – Projeto Arquitetônico, Urbanístico ou Paisagístico Final:

Nesta etapa, o Projeto Proposto deverá estar ajustado: ao Partido Arquitetônico adotado; à análise temática desenvolvida, com vistas a solver o problema proposto, e soluções técnicas adotadas para finalizar a proposta; associada à idéia principal e consequência em termos de forma, função e materialidade do projeto, veiculado através de representação gráfica e grau adequado de definição, para a compreensão e avaliação do trabalho proposto,

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bem como a consistência da idéia materializada em forma de Projeto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico.

Diagramas conceituais de criação, fotografias, plantas, cortes, elevações, croquis, modelos tridimensionais e enunciados justificativos devem estar perfeitamente articulados e serem apresentados por desenhos expressivos, em composição gráfica atraente, enunciando o projeto de modo a não deixar dúvidas quando à concepção funcional, material e plástico-compositiva.

Isto posto, não se definirá um conjunto mínimo de elementos de desenho a serem apresentados na ocasião. Cada projeto, de acordo com as especificidades e natureza dos temas, deverá ser expresso de forma tal que permita total entendimento dos conceitos, premissas e estratégias adotadas. No entanto, aponta-se que os partidos contenham definições claras e expressivas quanto à linguagem arquitetônica e urbanística adotada, a lógica de articulação funcional, as relações estabelecidas com o contexto natural e edificado do entorno imediato, as soluções de conforto ambiental envolvidas, a escolha dos tipos e materiais dos sistemas estruturais e/ou de vedação e a adequação à legislação e normas atinentes a cada tema, com dados quantitativos e dimensionais básicos e mensuração dos tamanhos e áreas envolvidas.

A apresentação dessa etapa será feita pelo acadêmico, através das pranchas elaboradas com os desenhos, maquete física e/ou eletrônica e esquema teórico em formato digital, ao longo de 20 (vinte) minutos, somando-se a estes mais 15 (quinze) minutos para questionamentos, argumentação e apontamentos necessários pela Banca Examinadora, então constituída por três membros: Professor Orientador; 01 (um) Professor Docente do Quadro do curso de Arquitetura e 01 (um) Profissional Convidado com formação adequada e afinidade com o tema (sua participação deverá contar com anuência do Coordenador Adjunto).

A técnica gráfica para elaboração dos desenhos é livre, necessariamente técnica, sem perder expressividade, com as escalas sendo determinadas de acordo com a complexidade do tema e nível de abrangência da proposta. As pranchas deverão ter no máximo formato A1 (594 x 841 mm) e serem apresentadas abertas, com os desenhos dispostos na horizontal da forma mais conveniente, perfazendo um máximo de 12 (doze) pranchas. Os elementos mínimos que devem comparecer no Projeto Final, devem estar relacionados com a natureza do tema de cada projeto, no entanto, sugere-se a presença de:

• diagramas explicativos do zoneamento, acessos e circulações propostas; • planta de localização com nível de abrangência do entorno imediato e implantação

geral com cobertura e paisagismo, mostrando o entorno imediato do edifício e evidenciando a proposta de projeto para toda área (edificações e tratamento dos espaços abertos);

• plantas baixas de todos os níveis, demonstrando o lançamento da estrutura, mobiliário, equipamentos, projeções, aberturas, cotas de níveis, cotas lineares gerais, nome dos ambientes, áreas, legenda de acabamentos, etc.;

• cortes longitudinais e transversais em número suficiente para demonstrar os níveis e os aspectos construtivos da edificação – estrutura, elementos arquitetônicos especiais e materiais;

• as elevações, com definição clara dos volumes, elementos arquitetônicos, sistemas construtivos e materiais propostos ao adequado equilíbrio, solidez e caráter;

• perspectiva axonométrica do conjunto e ou cônica da(s) edificação(ões), bem como dos espaços internos mais significativos;

• maquete física e/ou eletrônica inserida no terreno.

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O acadêmico deve entregar 03 (três) Cadernos de Pesquisa e Projeto, em data definida

pelo Professor Coordenador Adjunto, para que sejam feitos os encaminhamentos para os membros da Banca Examinadora Final.

Após as deliberações de banca, com os devidos apontamentos e recomendações por escrito em cada Caderno, os mesmos serão devolvidos para o acadêmico fazer os ajustes necessários, para a entrega final em mídia digital (02 CD’s), em data a ser especificada pelo Professor Coordenador Adjunto.

Os CD’s incluirão os arquivos de: a) Ficha de Viabilidade de Projeto de Pesquisa; b) Resumo e Painel para apresentação no Salão de Iniciação Científica da Instituição; e c) Caderno de Pesquisa e Projeto. O formato dos arquivos de mídia será definido pelo Professor Coordenador Adjunto.

Observações: 01. O formando deverá entregar junto aos CD’s: uma declaração do orientador afirmando que as correções sugeridas pela Banca foram acatadas (modelo em anexo); uma carta firmando a correção gramatical do “caderno” por profissional da língua portuguesa, caso seja solicitado pela banca; e declaração de não violação de direitos autorais assinada por ele (modelo em anexo). 02. Fica o discente ciente que a não entrega da declaração do orientador até a data estipulada pelo Coordenador Adjunto lhe dá grau de reprovação imediatamente;

VII PAPEL E CONSTITUIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA FINAL 1 Papel Por deferimento desse documento, elaborado pelo Professor Coordenador Adjunto e

aprovado pelo Colegiado de Curso, a Banca Examinadora Final de Avaliação tem, após a análise prévia individual dos trabalhos, o papel fundamental de livremente questionar, argumentar e fazer apontamentos sobre os Trabalhos de Conclusão de Curso defendidos perante si, em evento formal, pelo acadêmico formando.

Além disso, cada um dos membros constituintes tem a tarefa relevante de registrar impressões e fazer apontamentos pertinentes nos Cadernos de Pesquisa e Projeto, lançar as notas em fichas específicas, que serão recolhidas ao final das apresentações. As notas parciais serão encaminhadas para o Professor de Atelier II, fazer a finalização das mesmas, bem como, tratar de seu lançamento e divulgação, os quais ficarão vinculados aos ajustes sugeridos em apontamento e recomendações dos membros de cada Banca, com prazo estabelecido pelo Coordenador Adjunto.

2 Constituição Tal comissão deverá ser constituída por três membros devidamente qualificados para

tal, em formação e afinidade com o tema trabalhado, como segue: . Professor Orientador; . Professor do Quadro Docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo; . Professor Convidado docente de outra Instituição; . ou Profissional Convidado qualificado, com anuência do Professor Coordenador

Adjunto. VIII DISPOSIÇÕES FINAIS

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Ainda, por deferimento desse documento, elaborado pelo Professor Coordenador Adjunto e APROVADO pelo Colegiado, com a anuência de todo o Corpo Docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA, dispõe-se que:

a) o limite máximo de Acadêmicos Formandos por Professor Orientador é de 6 (seis) em Trabalho de Curso II; b) o Professor Coordenador Adjunto pode, em ocasiões especiais e com o consentimento do Colegiado de Curso, acumular a função de Professor Orientador, em acordo com seu interesse temático e particular disponibilidade; c) a Apresentação Final de Avaliação é aberta ao público acadêmico do CEULJI/ULBRA, das demais instituições de ensino interessadas, assim como ao público geral, contando-se com seu didatismo e prevendo-se o interesse da comunidade. d) no decorrer da Apresentação Final de Avaliação qualquer manifestação está restrita ao Acadêmico Formando e à Banca Examinadora, em ocasiões perfeitamente definidas pelo Professor Coordenador Adjunto. Não é permitido, sob hipótese alguma, qualquer conversa ou ruído do público ouvinte, de modo a evitar prejuízo à concentração do Acadêmico Formando em apresentação ou o raciocínio dos membros da Banca, em suas arguições; e) os Acadêmicos Formandos que concluíram suas apresentações poderão, ainda dentro da sala, receber aplausos de congratulação; no entanto, manifestações mais emocionadas ou extensões de carinho mais demoradas deverão acontecer fora dali, de modo a não tumultuar a formalidade do evento e retardar o horário das demais apresentações; f) infratores ao regramento de silêncio durante o mecanismo de avaliação, e ponderação emotiva após as apresentações, correm o risco de ser removidos do local; g) é notadamente imprescindível a presença de todos os Acadêmicos Formandos durante a integralidade do evento da Apresentação Final de Avaliação, por constituir-se em atividade didática da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II; h) o Acadêmico Formando que não estiver presente no horário estipulado e devidamente anunciado para sua apresentação ficará, automaticamente, alçado a realizá-la ao final da ordenação prevista, sendo substituído pelo colega subsequente; i) a Apresentação Final de Avaliação poderá ocorrer em mais de um dia e mais de um turno, conforme o que for necessário e cômodo, pela quantidade de formandos; j) nenhum Acadêmico Formando destacado para apresentar seu trabalho em uma data poderá fazê-lo em outra, pois os membros da Banca Examinadora somente estarão preparados a proceder à avaliação dos trabalhos previamente definidos, organizados em acordo com a natureza dos temas; k) o Acadêmico Formando fica comprometido de custear, financeiramente, o envio de seu trabalho ao componente externo da Banca Examinadora em qualquer lugar que este se encontre ou julgue conveniente, em prazo exíguo e hábil; l) o Acadêmico Formando compromete-se, também, em deixar cópia de seu Trabalho de Conclusão de Curso na Instituição por tempo indeterminado, sendo necessário a retirada, no entanto, da maquete física, em prazo máximo de 30 dias após o término dos trabalhos, quando for o caso;

Ji-Paraná / RO, 2015.

20

Colegiado do CAU/CEULJI/ULBRA Professor Coordenador Adjunto

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ANEXOS ANEXO A: CARTA DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO ANEXO B: ITENS MÍNIMOS - TCC I ANEXO C: FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL ANEXO D: FICHA DE AVALIAÇÃO DE TCC 1 ANEXO E: FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR TCC 1 ANEXO F: CARTA CONVITE PARA COMISSÃO EXAMINADORA ANEXO G: FICHA DE AVALIAÇÃO TCC 2 ANEXO H: FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR TCC 2 ANEXO I: ATA DE APRESENTAÇÃO DE TCC ANEXO J: DECLARAÇÃO DE REVISÃO DE TCC II ANEXO K: DECLARAÇÃO DE NÃO VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS

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ANEXO A: CARTA DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO

CARTA DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO

Eu, ____________________________________________________________,

professor (a) do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA,

afirmo que aceito, a partir da data de hoje, orientar o (a) acadêmico (a)

________________________________________________________________________, do

referido Curso durante todas as etapas de desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC I e TCC II).

Ji-Paraná, _____ de __________________ de ________.

___________________________________

Professor Orientador

___________________________________

Aluno:

Matrícula nº:

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ANEXO B: ITENS MÍNIMOS - TCC I

A. TEMA: nesta etapa o aluno deverá pesquisar sobre o tema a ser desenvolvido,

apresentando de forma clara e objetiva sua função principal, onde será realizado, o que se busca atingir com o projeto e porque o projeto e necessário e viável; bem como a delimitação adequada e justificada do tema em questão.

B. PÚBLICO PROJETUAL: características e número estimado do publico de projeto, considerando usuários e funcionários.

C. O LUGAR: breve abordagem sobre Origem e Desenvolvimento Socioeconômicos e ambientais, como clima, temperaturas, relevo, geologia, regime pluviométrico, ventos dominantes, etc.

D. O TERRENO: abordagem sobre Sistema Viário (acessos, hierarquia e pavimentação), Parcelamento do Solo (traçado dos quarteirões e lotes), Tipologias edilícias (usos e alturas dos edifícios vizinhos), Infraestrutura Urbana (água, esgoto, rede elétrica e telefonia), Mobiliário Urbano (pontos de ônibus, telefone publico, etc.) e Massas Vegetais e Arborização características do contexto projetual; Características do Lote -Situação, Forma, Ângulos e Dimensões, Topografia, Orientação Solar - com comentários a respeito dos itens propostos que deverão ser apresentados graficamente, em escala adequada;

E. JUSTIFICATIVAS: apresentar justificativas claras, precisas e objetivas do tema a ser trabalhado e do lugar a ser implantado;

F. ASPECTOS LEGAIS: Plano Diretor: Diretrizes de Ocupação e Uso (classificação de zoneamento e atividades disciplinadas), Regime Urbanístico (Taxa de Ocupação e Coeficiente de Aproveitamento, recuos, afastamentos e alturas a serem respeitadas) e dados relevantes sobre o Código de Edificações; Normas Pertinentes: especialmente NBR 9077 e NBR 9050; Legislação Relativa.

OBS: além dos apontamentos necessários sobre os aspectos legais relativos ao terreno em estudo, deverão ser apresentadas, em croquis, as possibilidades de ocupação do terreno de acordo com as normas e seus índices máximos permitidos;

G. ESTUDOS DE CASO E VISITAS IN LOCO: descrição e analise de proposições arquitetônicas correlatas, realçando: a. programa de necessidades, dimensionamentos, zoneamentos b. implantação: acessos de carros, pedestres e funcionários, circulações

horizontais e verticais, de público e de serviço; c. estrutura: modulações, tipos de estruturas (concreto, ferro, misto) d. volumetria: referências formais e compositivas – caráter, materiais, sistemas de

fechamentos, proteção solar,sustentabilidade, etc.; OBS: mínimo de três estudos de caso e duas visitas in loco. H. INTENÇÕES E REFERÊNCIAS ARQUITETÔNICAS: ambições e recursos

arquitetônicos que pretendem ser utilizados no projeto arquitetônico, em termos de partido, forma, composição, estrutura, materiais referenciais, etc.;

I. PROGRAMA DE NECESSIDADES: montagem do programa de necessidades do tema proposto, baseado nas pesquisas de estudos de caso e visitas in loco;

J. PRÉ-DIMENSIONAMENTOS: a partir do programa de necessidades, das pesquisas de referenciais, visitas in loco e publico alvo, propor dimensionamentos e equipamentos para TODAS as dependências propostas no programa – chegando a metragem final a ser trabalhada no projeto arquitetônico;

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• OBSERVAÇÃO: o acadêmico devera organizar esquema de apresentação em recurso digital, em tempo limite de 10 (dez) minutos para explanação, após os quais os examinadores envolvidos farão, em no máximo 5 (cinco) minutos cada um, as considerações necessárias; após esta apresentação, o aluno terá mais sete dias para entregar o trabalho finalizado em mídia digital (CD), em conformidade com a formatação sugerida pelo professor. • A apresentação do trabalho, a entrega da pesquisa e a entrega final, são de caráter obrigatório – em caso de falta, esta deverá ser devidamente justificada; • Não serão considerados os trabalhos que não estiverem devidamente apresentados, em termos de representação gráfica apropriada, elementos mínimos solicitados, padronizações e demais regras estabelecidas em aula pelo professor; • Não serão aceitos trabalhos que não tenham sido assessorados em, no mínimo, 70% das aulas previstas; • Não serão aceitos trabalhos que não tenham sido assessorados em, no mínimo, 70% dos encontros previstos com o professor orientador, sendo obrigatória a entrega das fichas de orientação devidamente preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor; • Maquetes (físicas e/ou eletrônicas) serão cobradas em qualquer etapa que se faça necessário, ou em todas as etapas pertinentes, e na entrega final – sendo de caráter obrigatório para a avaliação do projeto;

25

ANEXO C: FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO INDI VIDUAL

Acadêmico (a): e-mail/telefone:

Professor:

Disciplina: TCC I ( ) TCC II ( )

Data ATIVIDADES Prox.

Enc. Assinaturas

PROFESSOR

ACADEMICO

PROFESSOR

ACADEMICO

PROFESSOR

ACADEMICO

PROFESSOR

ACADEMICO

PROFESSOR

ACADEMICO

PROFESSOR

ACADEMICO

PROFESSOR

ACADEMICO

PROFESSOR

ACADEMICO

PROFESSOR

ACADEMICO

26

ANEXO D: FICHA DE AVALIAÇÃO TCC 1

BANCA DE TCC 1

FICHA DE AVALIAÇÃO Nome do Avaliador: _________________________________________________________ Acadêmico:

Título: Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 09 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Acadêmico:

Título: Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 09 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Acadêmico:

Título: Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 09 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Acadêmico:

Título: Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 09 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Observações:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ji-Paraná, ____ de ____________de ________.

_______________________________

27

Assinatura Avaliador

ANEXO E: FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR TCC 1

BANCA DE TCC 1 FICHA DE AVALIAÇÃO - ORIENTADOR

Nome do Orientador: __________________________________________________________ Acadêmico:

Título: Orientação

VALOR: de 0 a 10 pontos Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 09 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Acadêmico:

Título: Orientação

VALOR: de 0 a 10 pontos Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 09 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Acadêmico:

Título: Orientação

VALOR: de 0 a 10 pontos Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 09 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Acadêmico:

Título: Orientação

VALOR: de 0 a 10 pontos Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 09 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Observações:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ji-Paraná, ____ de ____________de ________.

28

_______________________________ Assinatura Orientador

ANEXO F: CARTA CONVITE PARA COMISSÃO EXAMINADORA

CARTA CONVITE PARA COMISSÃO EXAMINADORA

A:__________________________________________________

Temos o prazer de convidar V.S. para participar da Comissão Examinadora do Trabalho

de Conclusão de Curso do acadêmico (a): __________________________________________

_______________, intitulado:___________________________________________________

___________________________________________________________________________,

elaborado sob nossa orientação, no ____ semestre de _________.

O Trabalho será apresentado no dia _____ de ______________ de 20_____, às _____

horas na sala ________ do ______ andar do CEULJI/ULBRA, localizada na Av. Eng.

Manfredo Barata Almeida da Fonseca, 762 – Jardim Aurélio Bernardi, Ji-Paraná/RO.

No caso de impossibilidade em participar, favor comunicar-nos no prazo máximo de

quarenta e oito horas (48h) para que possamos providenciar nova composição da Comissão

Examinadora.

Desde já agradecemos.

Atenciosamente,

________________________________________

Assinatura do Coordenador Adjunto

29

ANEXO G: FICHA DE AVALIAÇÃO TCC 2

BANCA DE TCC 2

FICHA DE AVALIAÇÃO Nome do Avaliador: __________________________________________________________ Acadêmico:

Título: Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 03 pontos Projeto

VALOR: de 0 a 06 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Acadêmico:

Título: Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 03 pontos Projeto

VALOR: de 0 a 06 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Acadêmico:

Título: Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 03 pontos Projeto

VALOR: de 0 a 06 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Acadêmico:

Título: Caderno/Partido

VALOR: de 0 a 03 pontos Projeto

VALOR: de 0 a 06 pontos Apresentação

VALOR: de 0 a 01 ponto

Observações:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ji-Paraná, ____ de ____________de _______.

30

_______________________________ Assinatura Avaliador

ANEXO H: FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR TCC 2

BANCA DE TCC2 FICHA DE AVALIAÇÃO

Nome do Orientador:__________________________________________________________ Acadêmico:

Título:

Orientação VALOR: 10 pontos

Caderno/Partido VALOR: 03 pontos

Projeto VALOR: 06 pontos

Apresentação VALOR: 01 ponto

Acadêmico:

Título:

Orientação VALOR: 10 pontos

Caderno/Partido VALOR: 03 pontos

Projeto VALOR: 06 pontos

Apresentação VALOR: 01 ponto

Acadêmico:

Título:

Orientação VALOR: 10 pontos

Caderno/Partido VALOR: 03 pontos

Projeto VALOR: 06 pontos

Apresentação VALOR: 01 ponto

Acadêmico:

Título:

Orientação VALOR: 10 pontos

Caderno/Partido VALOR: 03 pontos

Projeto VALOR: 06 pontos

Apresentação VALOR: 01 ponto

Observações:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________

31

Ji-Paraná, ____ de ______________de _______.

_______________________________ Assinatura Orientador

ANEXO I: ATA DE APRESENTAÇÃO DE TCC

ATA DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CUR SO

Aos _____ dias do mês de _______________________ de 20_____, o (a) acadêmico (a) ___________________________________________________________ apresentou Trabalho de Conclusão de Curso intitulado _____________________________________________________, para avaliação da banca composta por:

Orientador Avaliador Interno Avaliador Externo Critérios para avaliação: Apresentação do aluno / Originalidade do Tema / Coerência Teórica/ Conteúdo / Uso do Material Didático / Tempo / Desenvolvimento coerente do trabalho. Após apresentação do TCC pelo (a) estudante e arguição pela banca, a mesma deliberou pela: ( ) Aprovação ( ) Aprovação com reformulações ( ) Reprovação Ji-Paraná, ________ de ________ de 20_____.

_____________________________ Presidente da banca – Orientador (a)

_____________________________ Avaliador 1

_____________________________ Avaliador 2

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ANEXO J: DECLARAÇÃO DE REVISÃO DE TCC II

DECLARAÇÃO DE REVISÃO DE TCC II

Eu, _________________________________________, professor(a) orientador(a) de

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 2 do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro

Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA, declaro para os devidos fins que o

trabalho intitulado

_________________________________________________________________ de autoria

do(a) acadêmico(a) ________________________________________, foi corrigido conforme

solicitações da Banca Avaliadora do dia _______________. Portanto, este está apto para

catalogação junto a um bibliotecário e entrega na Coordenação do Curso de Arquitetura e

Urbanismo do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA.

Por ser verdade, firmo o presente,

Ji-Paraná – RO, ____de ____________de_______.

______________________________________ Professor do CEULJI/ULBRA

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ANEXO K: DECLARAÇÃO DE NÃO VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUT ORAIS

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

DECLARAÇÃO DE NÃO VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS DE TERCEIROS

Eu,____________________________________________________, CPF:_______________,

aluno(a) do Curso de Arquitetura e urbanismo do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná,

CEULJI/ULBRA, declaro para os devidos fins que:

a) O Trabalho de Conclusão de Curso, de minha autoria, não viola os direitos autorais de

terceiros, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas;

b) Que o Trabalho de Conclusão de Curso ora submetido ao curso de Arquitetura e

Urbanismo não se constitui em reprodução de obra alheia, ainda com direitos autorais

protegidos ou já em domínio público;

c) Que em havendo textos, tabelas e figuras transcritos de obras de terceiros com direitos

autorais protegidos ou de domínio público tal como idéias e conceitos de terceiros,

mesmo que sejam encontradas na Internet, os mesmos estão com os devidos créditos

aos autores originais e estão incluídas apenas com o intuito de deixar o trabalho

autocontido;

d) Que tenho ciência da obrigação de cumprir as disposições previstas na Constituição

Federativa do Brasil de 1988 e na legislação brasileira relativa à violação de direitos

autorais como Código do Consumidor, Código Civil e Código Penal Brasileiro.

Ji-Paraná,____________________

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________________________ Assinatura