Regiões Fitoecológicas do Maranhão (IBGE, 2012)
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CURSO DE GEOGRAFIA
ESTUDOS GEOAMBIENTAIS DO MARANHÃO
Vegetação
IBGE, Manual técnico da vegetação brasileira. 2 ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: IBGE, 2012
Prof. Quésia Duarte da Silva
INTRODUÇÃO
• A cobertura vegetal da Terra vem sendo objeto de estudos
desde a fundação do pensamento filosófico ocidental por
Aristóteles (384-322 a.C.) e seus seguidores.
• Os tratados botânicos de Teofrasto (372-287 a.C.), Plínio, o
Antigo (23-79 d.C.), e Dioscórides (40-90 d.C.), ao
seguirem o modelo aristotélico de descrição do mundo
natural, incorporaram informações sobre os hábitats de
diversos vegetais e foram durante toda a Idade Média as
principais referências para os estudiosos de plantas e de
vegetação (LLOYD, 1990).
INTRODUÇÃO
• As expedições das potências europeias, que no fim dos
Séculos XV e XVI levaram à descoberta dos territórios
africanos, asiáticos e americanos, contribuíram
decisivamente para a percepção da enorme diversidade de
vegetação do globo.
• Multiplicaram-se o número de missões de naturalistas-
viajantes em busca de plantas para herbários e jardins
botânicos, e iniciaram uma cultura científica que rompeu
com a tradição antiga e medieval, no que se refere à lógica
da distribuição geográfica das plantas e das suas ligações
com o ambiente.
Foi com Alexander von Humboldt no seu livro sobre aspectos
da natureza – Ansichten der Natur mit wissenschaftlichen
Erlauterungen, publicado em 1808 – que o estudo da
vegetação começou a se desenvolver com maior celeridade.
Humbolt é considerado o pai da Fitogeografia ou Geografia
Botânica, ou Geobotâ nica ou Geografia das Plantas a partir de
seu artigo Ideen zu einer Physiognomik der Gewachse sobre
fisionomia dos vegetais, publicado em 1806.
Humboldt publicou, de 1845 a 1848, uma série de tratados
sobre ciência e natureza sob o título Kosmos, que juntamente
com as suas outras inúmeras obras influenciou muitos outros
naturalistas e levou à formação de novas gerações de
estudiosos de Geografia Física, Botânica e outras disciplinas.
INTRODUÇÃO
Classificações brasileiras
• Martius (1958) - nomes de divindades gregas para a divisão botânica.
• Gonzaga de Campos (1926)
• Sampaio (1940)
• Santos (1943)
• Azevedo (1950)
• Kuhlmann (1960)
• Andrade-Lima (1966)
• Veloso (1966)
• Projeto RadamBrasil (1982)
• Rizzini (1963, 1979)
• Eiten (1983)
• Fernandes (1998)
• Morrone (2001)
• IBGE (2011)
Cobertura Vegetal do Maranhão
A – Regiões Fitoecológicas ou Tipos de Vegetação
B – Áreas das Formações Pioneiras (Sistema Edáfico de
Primeira Ocupação)
C – Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos
D – Tipos de Terrenos
Terminologia
• Região - É uma subdivisão da Zona caracterizada por
gêneros endêmicos, como, por exemplo, cada um dos
principais tipos de vegetação do Brasil (floresta, savana
etc.).
• Sinúsia Conjunto de plantas de estrutura semelhante,
integrado por espécies com uma mesma forma de vida, e
necessidades ecológicas similares (DU RIETZ, 1954).
Como exemplos: sinúsia arbórea de uma floresta, sinúsia
herbácea de uma savana etc.
Cobertura Vegetal do Maranhão
A – Regiões Fitoecológicas ou Tipos de Vegetação
I – Região da Floresta Ombrófila Densa (Floresta Pluvial Tropical –
D
II – Região da Floresta Ombrófila Aberta (Faciações da Floresta
Densa – A
III – Região da Floresta Estacional Semidecidual (Floresta Tropical
Subcaducifólia – F
IV – Região da Floresta Estacional Decidual (Floresta Tropical
Caducifólia – C
V – Região da Savana (Cerrado) – S
VI – Região da Savana – Estépica (Caatinga do Sertão Árido – T
Cobertura Vegetal do Maranhão
A – Regiões Fitoecológicas ou Tipos de Vegetação
I – Região da Floresta Ombrófila Densa (Floresta Pluvial
Tropical – D
Da – Floresta Ombrófila Densa Aluvial
Db – Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas
Ds – Floresta Ombrófila Densa Submontana
Floresta
Mata no sentido popular, tem conceituação bastante
diversificada, mas firmada cientificamente como sendo um
conjunto de sinúsias dominado por fanerófitos de alto porte,
com quatro estratos bem-definidos (herbáceo, arbustivo,
arvoreta/arbóreo baixo e arbóreo).
Acrescenta-se o sentido de altura para diferenciá-la das outras
formações lenhosas campestres. Assim, então, uma formação
florestal apresenta dominância de duas subformas de vida de
fanerófitos: macrofanerófitos, com alturas variando entre 30 e
50 m, e mesofanerófitos, cujo porte situa-se entre 20 e 30 m de
altura. As florestas caracterizam-se pelo adensamento de
árvores altas, com redução da quantidade de luz que chega ao
solo, o que limita o desenvolvimento das sinúsias herbácea e
arbustiva.
Terminologia
Floresta ombrófila densa
Também denominada de Floresta Tropical Pluvial. A
característica ombrotérmica da Floresta Ombrófila
Densa está presa a fatores climáticos tropicais de
elevadas temperaturas (médias de 25°C) e de alta
precipitação, bem-distribuída durante o ano (de 0 a 60
dias secos), o que determina uma situação
bioecológica praticamente sem período
biologicamente seco.
Terminologia
Floresta ombrófila aberta
Este tipo de vegetação, considerado durante anos
como um tipo de transição entre a Floresta
Amazônica e as áreas extra-amazônicas, foi
denominado pelo Projeto RadamBrasil (VELOSO et
al., 1975) de Floresta Ombrófila Aberta. Apresenta
quatro faciações florísticas que alteram a fisionomia
ecológica da Floresta Ombrófila Densa, imprimindo-
lhe claros, daí advindo o nome adotado, além dos
gradientes climáticos com mais de 60 dias secos por
ano, assinalados na curva ombrotérmica.
Terminologia
Perfil esquemático da Floresta Ombrófila
Densa
Cobertura Vegetal do Maranhão
Da – Floresta Ombrófila Densa Aluvial – Jonville – SC, 1997
Cobertura Vegetal do Maranhão
Db – Floresta Ombrófila Densa das Terras
Baixas – Porto Seguro – BA, 1978
Cobertura Vegetal do Maranhão
Ds – Floresta Ombrófila Densa Submontana - Amazônia, 1973
Cobertura Vegetal do Maranhão
A – Regiões Fitoecológicas ou Tipos de Vegetação
II – Região da Floresta Ombrófila Aberta (Faciações da
Floresta Densa - A
Ab – Floresta Ombrófila Aberta das Terras Baixas (Floresta de
Babaçu)
Perfil esquemático das fácies da Floresta Ombrófila
Aberta
Cobertura Vegetal do Maranhão
Ab – Floresta Ombrófila Aberta das Terras Baixas (Floresta de Babaçu)
Fonte: http://olhares.uol.com.br/floresta-de-babacu-foto4903117.html
Cobertura Vegetal do Maranhão
A – Regiões Fitoecológicas ou Tipos de Vegetação
III – Região da Floresta Estacional Semidecidual (Floresta
Tropical Subcaducifólia – F
Formações:
Fa – Floresta Estacional Semidecidual Aluvial
Fs – Floresta Estacional Semidecidual Submontana
Floresta Estacional Decidual (Floresta Tropical
Caducifólia)
O estrato superior formado de macro e
mesofanerófitos predominantemente caducifólios,
com mais de 50% dos indivíduos despidos de
folhagem no período desfavorável.
Terminologia
Floresta Estacional Semidecidual (Floresta
Tropical Subcaducifólia)
O conceito ecológico deste tipo florestal é
estabelecido em função da ocorrência de clima
estacional que determina semideciduidade da
folhagem da cobertura florestal. Na zona tropical,
associa-se à região marcada por acentuada seca
hibernal e por intensas chuvas de verão; na zona
subtropical, correlaciona-se a clima sem período
seco, porém com inverno bastante frio (temperaturas
médias mensais inferiores a 15o C), que determina
repouso fisiológico e queda parcial da folhagem.
Terminologia
Perfil esquemático da Floresta Estacional Semidecidual
Fonte: IBGE, 2012
Cobertura Vegetal do Maranhão
Fs – Floresta Estacional Semidecidual
Submontana com presença de
Aspidosperma polyneuron Müll Arg.
(peroba-rosa) (Naviaraí-MT, 1988)
Fonte: IBGE, 2012
Cobertura Vegetal do Maranhão
A – Regiões Fitoecológicas ou Tipos de Vegetação
IV – Região da Floresta Estacional Decidual (Floresta Tropical
Caducifólia – C
Formações:
Ca – Floresta Estacional Decidual Submontana
Perfil esquemático da Floresta Estacional Decidual
Fonte: IBGE, 2012
Ca – Floresta Estacional Decidual Submontana de Mato Grosso, 1979
Fonte: IBGE: 2012
Cobertura Vegetal do Maranhão
A – Regiões Fitoecológicas ou Tipos de Vegetação
V – Região da Savana (Cerrado) – S
Formações:
Sd – Savana Florestada
Sa – Savana Arborizada
Sp – Savana Parque
Sg – Savana Gramíneo-Lenhosa
Terminologia
Savanas
A Savana (Cerrado) é conceituada como uma
vegetação xeromorfa, que ocorre sob distintos tipos
de clima. Reveste solos lixiviados aluminizados,
apresentando sinúsias de hemicriptófitos, geófitos,
caméfitos e fanerófitos oligotróficos de pequeno
porte, com ocorrência em toda a Zona Neotropical e,
prioritariamente, no Brasil Central. Em outras partes
do País, recebe nomes locais, como: “Tabuleiro”,
“Agreste” e “Chapada”, na Região Nordeste;
“Campina” ou “Gerais” no norte dos Estados de
Minas Gerais, Tocantins e Bahia; e “Lavrado” no
Estado de Roraima, entre outras denominações.
Terminologia
Savana
Adotou-se o termo Savana como prioritário e
Cerrado como sinônimo regionalista, por apresentar
uma fitofisionomia ecológica homóloga à da África e
à da Ásia. Caracterizam-se pela dominância
compartilhada das sinúsias arbórea e herbácea. A
sinúsia arbórea apresenta árvores de porte médio ou
baixo (de 3 a 10 m), em geral espaçadas e com
copas amplas, de esgalhamento baixo. A sinúsia
herbácea é praticamente contínua, formando um
tapete entre as árvores e arbustos. Na sinúsia
herbácea predominam caméfitos, hemicriptófitos,
geófitos e terófitos.
Perfil esquemático da Perfil esquemático da Savana
(Cerrado)
Fonte: IBGE, 2012
Sd – Savana Florestada do Centro-Oeste, 1980
Fonte: IBGE: 2012
Sa – Savana Arborizada no planalto de Ibiapaba, 1980
Fonte: IBGE: 2012
Sp – Savana Parque na Lagoa da Confusão - TO, 1994
Fonte: IBGE: 2012
Sg – Savana Gramíneo-Lenhosa em Alto Paraíso de Goiás - TO, 2009
Fonte: IBGE: 2012
Cobertura Vegetal do Maranhão
A – Regiões Fitoecológicas ou Tipos de Vegetação
VI – Região da Savana – Estépica (Caatinga do Sertão Árido
– T
Formações:
Tp – Savana-Estépica Parque
Terminologia
Savana-Estépica Binômio criado por Trochain (1955) para
designar uma formação africana tropical próxima à Zona
Holártica. No dizer do mesmo naturalista, a denominação
estépica deveria ser precedida do termo Savana por ser
fisionomia tropical na qual árvores, arbustos e ervas estão
presentes de forma relevante, sem uma clara dominância fi-
sionômica das árvores. Esta fisionomia foi extrapolada como
sinônimo universalizado do termo indígena tupi guarani
“Caatinga” que, no dizer do botânico Dárdano de Andrade-Lima
(1982), caracteriza muito bem os tipos de vegetação das áreas
áridas nordestinas, interplanálticas arrasadas (Sertão), as áreas
planálticas do Alto Surumu, em Roraima, as áreas da
Depressão Mato-Grossense-do-Sul, situadas entre a Serra da
Bodoquena e o Rio Paraguai (Chaco) e a área da Barra do Rio
Quaraí com o Rio Uruguai, no Estado do Rio Grande do Sul.
Perfil esquemático da Perfil esquemático da
Savana -Estépica
Fonte: IBGE, 2012
Tp – Savana-Estépica Parque com palmeiras na Região Nordeste, 2006
Fonte: IBGE: 2012
Cobertura Vegetal do Maranhão
B – Áreas das Formações Pioneiras
(Sistema Edáfico de Primeira Ocupação)
Ao longo do litoral, bem como nas planícies fluviais e mesmo ao
redor das depressões aluviais (pântanos, lagunas e lagoas), há
frequentemente terrenos instáveis cobertos por uma vegetação,
em constante sucessão, pelas seguidas deposições de areias
marinhas nas praias e restingas, as aluviões fluviomarinhas nas
embocaduras dos rios e os solos ribeirinhos aluviais e lacustres.
Cobertura Vegetal do Maranhão
B – Áreas das Formações Pioneiras
(Sistema Edáfico de Primeira Ocupação)
I – Formações Pioneiras com Influência Marinha (Restinga) –
Pm
II - Formações Pioneiras com Influência Fluviomarinha – Pf
III – Formações Pioneiras com Influência Fluvial e/ou Lacustre –
Pa
I – Formações Pioneiras com Influência Marinha (Restinga) – Pm
na ilha de Curupu, 2011. Salsa-de-praia - Ipomoea asarifolia
Fonte: SILVA: 2011
Cobertura Vegetal do Maranhão
B – Áreas das Formações Pioneiras (Sistema Edáfico de
Primeira Ocupação)
I – Formações Pioneiras com Influência Marinha (Restinga) –
Pm
Pmb – Formação Pioneira Arbustiva (das dunas)
II - Formações Pioneiras com Influência Fluviomarinha – Pf
Pfm – Formação Pioneira Arbórea (manguezal)
Pfh - Formação Pioneira Herbácea (campos salinos)
II - Formações Pioneiras Arbórea – (manguezal) Pfm,
na ilha de Curupu, 2011
Fonte: SILVA: 2011
Pfh - Formação Pioneira Herbácea (campos salinos),
na Ilha do Maranhão, 2011
Fonte: SILVA: 2011
Cobertura Vegetal do Maranhão
B – Áreas das Formações Pioneiras (Sistema Edáfico de
Primeira Ocupação)
III – Formações Pioneiras com Influência Fluvial e/ou Lacustre
– Pa
Pap – Formação Pioneira Palmeira (buritizal)
Paa - Formação Pioneira Arbustiva
Pah - Formação Pioneira Herbácea
III – Formações Pioneiras com Influência Fluvial e/ou Lacustre – Pah
na ilha de Curupu, 2011
Fonte: SILVA: 2011
Cobertura Vegetal do Maranhão
C – Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos
Entre duas ou mais regiões fitoecológicas ou tipos de
vegetação, existem sempre, ou pelo menos na maioria das
vezes, comunidades indiferenciadas, onde as floras se
interpenetram, constituindo as transições florísticas ou
contatos edáficos.
Cobertura Vegetal do Maranhão
C – Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos
I - Contato Savana/Floresta Ombrófila – SO
II - Contato Savana/ Floresta Estacional – SN
III - Contato Savana/Formações Pioneiras com Influência
Marinha – SP
IV - Contato Savana-Estépica/Floresta Estacional – TN
V - Contato Savana-Savana-Estépica – ST
Cobertura Vegetal do Maranhão
C – Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos
I - Contato Savana/Floresta Ombrófila – SO
Formações (Encraves Predominantes)
SPt3 – Mistura ou ecótono
Cobertura Vegetal do Maranhão
C – Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos
I - Contato Savana/Floresta Ombrófila – SO
Formações (Encraves Predominantes)
SPt3 – Mistura ou ecótono
Destaque para
indivíduos de babaçu
(Orbignya speciosa
Mart. ex Spreng.)
misturados com
plantas arbóreas da
Savana (Cerrado), tal
como a sucupira
preta (Bowdichia
virgilioides Kunth)
(Tocantins-TO, 1973)
Cobertura Vegetal do Maranhão
C – Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos
II - Contato Savana/ Floresta Estacional – SN
Formações (Encraves Predominantes)
Fa2 – Floresta Estacional Semidecidual Aluvial
Fs2 - Floresta Estacional Semidecidual Submontana
Cs2 - Floresta Estacional Decidual Submontana
Sd2 – Savana Florestada
Sa2 – Savana Arborizada
Sp2 – Savana Parque
Cobertura Vegetal do Maranhão
Área de Tensão Ecológica. Contato Savana/Floresta Estacional na forma de
encrave. O Cerrado, com as tipologias de Savana Parque e Savana
Arborizada, ocupa os topos e encostas superiores, e a Floresta Estacional
Semidecidual, os fundos de vale (Monte do Carmo-TO, 1995)
Cobertura Vegetal do Maranhão
C – Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos
III - Contato Savana/Formações Pioneiras com Influência
Marinha – SP
Formações (Mistura)
SPt3 – Mistura ou ecótono
IV - Contato Savana-Estépica/Floresta Estacional – TN
Formações (Encraves Predominantes)
STa4 – Savana-Estépica Arborizada
Cobertura Vegetal do Maranhão
IV - Contato Savana-Estépica/Floresta Estacional – TN, na serra das
Mangabeiras – Nordeste, 1980
IBGE, 2012
Cobertura Vegetal do Maranhão
C – Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos
V - Contato Savana-Savana-Estépica – ST
Formações (Encraves Predominantes)
Sa5 – Savana Arborizada
Ta5 – Savana-Estépica Arborizada
Tp5 – Savana-Estépica Parque
Terminologia
• Parque - uma fisionomia dos subgrupos de formações
campestres brasileiras, sejam naturais ou antrópicos. Sua
fisionomia é caracterizada pela presença de árvores baixas,
espaçadas (isoladas), em meio a um estrato herbáceo
contínuo.
• Estepe - As estepes neotropicais caracterizam-se como
áreas de relevo plano ou suave ondulado, recobertas por
vegetação herbácea contínua. A Campanha gaúcha e os
Pampas argentinos são exemplos de estepes neotropicais.
Cobertura Vegetal do Maranhão
C – Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos
V - Contato Savana/Savana-Estépica/Floresta Estacional – ST
• III – Panorâmica do Raso da Catarina - BA, 1979
• Fonte: IBGE, 2012
Cobertura Vegetal do Maranhão
D – Tipos de Terrenos
Dun – Dunas (sem vegetação)