Regimento Interno Cms Jardim Anapolis 2014

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1 Saúde – SUBPAV Superintendência de Integração das Áreas de Planejamento – SIAPE Coordenadoria de saúde da AP 5.2 – CAP 5.2 REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE SAÚDE DA

Transcript of Regimento Interno Cms Jardim Anapolis 2014

1

Saúde – SUBPAVSuperintendência de Integração das Áreas de Planejamento – SIAPECoordenadoria de saúde da AP 5.2 – CAP 5.2

REGIMENTO

INTERNO DA

UNIDADE DE

SAÚDE DA

FAMÍLIA

2

JARDIM

ANÁPOLIS

2014

Introdução 3

Perfil da Unidade 4

Perfil da Comunidade 4

Características de Jardim Anápolis 5

Identificação 6

Recursos Humanos 7

Área geográfica de Abrangência do CMS JARDIM ANAPOLIS 9

Missão e visão 11

Caracterização e instalação da ESF 12

ESTRUTURA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 13

CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE 1

3

4

ATRIBUIÇÕES COMUNS A TODOS OS PROFISSIONAIS QUE INTEGRAM AS EQUIPES:

14

FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO GERENTE 15

AS ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA, E SAÚDE BUCAL.

17

ORGANIZAÇÃO INTERNA 25

Compromisso com a Qualidade 26

Horário de funcionamento 26

Organização do serviço 26

ANEXO 1- Planta Física 30

Introdução

A Unidade de Saúde da Família (USF) Jardim Anápolis e Paçuaré

iniciaram suas atividades em 13 de março de 2004. A elaboração deste

Regimento Interno foi solicitada pelo Subsecretário de Promoção, Atenção

Primária e Vigilância em Saúde, Drº Daniel Soranz, no ciclo de debates da

SUBPAV.

A primeira versão deste regimento foi elaborada pelo Núcleo da

Estratégia de Saúde da Família (NESF) da Coordenadoria de Saúde da Área

Programática 5.2 (CAP 5.2), Supervisores de Território, Gerente Técnico e a

partir de discussões prévias realizadas pela equipe de saúde da família.

Consideramos a necessidade de uma revisão deste regimento nos próximos

anual , devido a eventuais mudanças no quadro de funcionários, alterações na

dinâmica comunitária e o advento das Organizações Sociais (OS).

4

Perfil da Unidade

Em Março de 2004 foram implantadas duas equipes de saúde da família

e uma de saúde Bucal completas, inicialmente chamado Programa de Saúde

da Família (PSF), abrangendo as comunidades Jardim Anápolis. Em

dezembro 2007 integra-se à comunidade de Paçuaré e 02 equipes saúde

Bucal, expandindo o território, porém permanecendo com a mesma estrutura

física.

Hoje atuamos com três equipes de saúde completas, cada qual

responsável pela sua área de abrangência.

A Unidade CMS Jardim Anápolis historicamente têm se caracterizado

por apresentar aumento de cobertura vacinal, diminuição de mortalidade

infantil, melhoria de saneamento básico, crescimento da população idosa.

População estimada pelos dados do IBGE: 9815-habitantes (IBGE -

Censo Demográfico 2010).

População atualmente cadastrada pelos Agente Comunitário de Saúde

da presente 12035 - habitantes

Perfil da Comunidade

5

O sub-bairro Jardim Anápolis, conjuntos na rua Paçuaré e rua das

Amendoeiras são predominantemente um bairro calmo, servido por uma

estação de trens da Supervia e cortado pela Avenida Cesário de Melo, uma

importante via de transportes urbanos que liga Santa Cruz a Campo Grande

contido no bairro de Cosmo.

Conta com uma população de 65.961 habitantes (segundo informações

do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Censo Demográfico

2000).

O bairro de Cosmos teve sua origem nas terras que pertenceram ao

Engenho da Paciência onde a Companhia Imobiliária Cosmos construiu um

grande loteamento, a Vila Igaratá.

Quando foi implantado o ramal ferroviário de Mangaratiba, a Companhia

cedeu uma área para a construção da Estação Cosmos, inaugurada em 1928,

que deu nome ao bairro.

Características de jardim Anápolis

RUAS – Maior parte com asfalto, porém apresenta uma região sem

asfalto, porém todas as equipes pegam as áreas correspondentes. Em

épocas de chuva, devido às valas negra ocorrem inundações nestas áreas,

tornando estas áreas intransitáveis, e após a baixa da água, as ruas

permanecem com grande quantidade de lama, estas regiões corresponde à

área de invasão, tendendo ao crescimento desorganizado.

SANEAMENTO BÁSICO – A área da unidade básica possui saneamento

básico. Algumas ruas que não são asfaltadas possuem esgoto a céu aberto.

Estas mesmas áreas possuem iluminação e abastecimento de água

clandestina, outras possuem água tratada.

LIXO – A população possui coleta de lixo três vezes por semana

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO – O total populacional é de +/- 12.000 habitantes.

A maior parte de população é de jovem de idade, ressaltando que a população

6

no local vem aumentando devido à migração de outros bairros . Temos grande

índice, diabetes e hipertensão arterial.

Identificação

Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro

Secretaria Municipal de Saúde– SMS

Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde -

SUBPAV

Coordenadoria de Saúde da Área Programática 5.2 – CAP 5.2

CMS JARDIM ANAPOLIS

Endereço :Rua França Leite, 126 – Cosmos – Campo Grande.

Tel.: 24097694;33942235

Fax.: 24097694

e-mail: [email protected]

População coberta: aproximadamente 12.000habitantes

Número de Famílias: 3712

Gerente Técnico Juliana Jenifer da Silva Araújo Cunha

e-mail: [email protected] / [email protected]

Médico Responsável Técnico Paulo de Tarso Braga Valadão-

e-mail: [email protected]

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Agente administrativo da Estratégia da saúde da família

Rafael Fragoso

e-mail: [email protected]

RECURSOS HUMANOS

Equipe :5214 - JARDIMAmendoeiras

Nome do Profissional CBO / Especialidade

C. H VÍNCULO

MARILENE N DE OLIVEIRA AUXILIAR DE ENFERMAGEM 40 CLTANA FLAVIA MARTINS FRANCISCO

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

ELISANGELA FERREIRA DA SILVA

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

JOICE DE OLIVEIRA LIMA REIS

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

RENATA VIRGINIA RODRIGUES

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

SIMONE NEVES SOARES RIBEIRO

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

TEREZINHA DE JESUS BARBOSA

AUXILIAR DE CONSULTORIO 40 CLT

DIEGO MARTINS BORBA SILVA

CIRURGIAO DENTISTA 40 CLT

ROSIMERE STANZI DA SILVA

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

GIAN PIRES FRANCHINI

MEDICO DE SAUDE DA FAMILIA 40 CLT

CAMILA ENFERMEIRO 40 CLT

8

LAMONICA V FLORENTINO SAUDE DA FAMILIA

MARCÍO DA CRUZ OLIVEIRA

AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS 40

Estatutário

Equipe :5215 - JARDIMAmoreiras

Nome do Profissional CBO / Especialidade

C H VÍNCULO

ANA LUCIA Salustiano SANTOS

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

DILCEA DOS SANTOS GEREMIAS

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

IRIS MARIA LOPES DOS SANTOS

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

LUDNA RIBEIRO GOMES

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

MIRIAN CORREA ALVES

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

ROSINETE FELIX CORREIA

AGENTE COMUNITARIO DE 40 CLT

MARLUCIA M INACIO DA SILVA

AUXILIAR DE ENFERMAGEM DE 40 CLT

GABRIEL FERRARI SOARES

CIRURGIAO DENTISTA DE 40 CLT

LUCIANA DE MELO PEREIRA

ENFERMEIRO SAUDE DA FAMILIA 40 CLT

PAULO DE TARSO B VALLADAO

MEDICO DE SAUDE DA FAMILIA 40

Estatutário

SERGIO DE MELO GUEDES

GUARDA DE ENDEMIAS 40

Estatutário

Equipe :5250 - PACUARE

Nome do Profissional CBO / Especialidade

C H VÍNCULO

DENISE MACHADO DA SILVA ENFERMEIRA SAUDE DA FAMILIA 40 CLTCARLOS ALEXANDRE DA C. FREIRE AGENTE COMUNITARIO 40 CLTANA LUZIA DA SILVA PEREIRA

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

PATRICIA AMAROAGENTE COMUNITARIO 40 CLT

MARILZA PACHECO DA SILVA

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

PAULO GOMES PAULO

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

LUCIANA BRAGA BARBOZA

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 40

Estatutário

JOSÉ CLOVIS DE MATOS FEITOSA

MEDICO DE SAUDE DA FAMILIA 20 CLT

TEREZINHA DA SILVA C BEZERRA

TECNICO DE HIGIENE DENTAL 40 CLT

9

DEBORA DA SILVA CAMPOS

AGENTE COMUNITARIO 40 CLT

NEIRIOL PEÇANHA SILVA GUARDA DE ENDEMIAS 40

Estatutário

FABIANA MASSON NASCIMENTO MEDICO DE SAUDE DA FAMILIA 20 CLTEDILEUZA INACIO DA SILVA AGENTE COMUNITARIO DE SAUDE 40 CLT

40Estatutário

NÃO INSERIDOS NAS EQUIPEC H VÍNCULO

Juliana Jenifer Da Silva Araújo Cunha GERENTE TÉCNICO 40 CLTAdriana Firmino da Silva OFICIAL DE FARMACIA 40 CLTRafael Fragoso Gomes Sobrinho AGENTE ADM. DE ESF 40 CLT

ÁREA GEOGRÁFICA DE ABRANGÊNCIADOCMS Jardim Anápolis

A área geográfica de abrangência da Unidade de Saúde da Família

Jardim Anápolis e Paçuaré é constituída por uma população de 12478

habitantes, cujas comunidades são: Paçuaré, Amoreiras, Caquizeiros,

Amendoeiras, Cesário de Melo, Aragão Melo, parte de Icurana, Serra do Cipó,

Alfredo de assunção, Aripuana.

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TERRITÓRIO CAMPO GRANDE SUL

DISTRITO SANITÁRIO COSMOS-INHOAÍBA-SUL

11

MISSÃO

Nossa Missão é prestar cuidados de saúde individual e familiar de

qualidade e incentivar a participação da comunidade no processo

saúde/doença. Somos um grupo de profissionais que trabalhamos em equipe

para prestar cuidados de saúde a um grupo de usuários inscritos na ESF.

Sensibilizando a comunidade na diminuição da livre demanda através da

orientação durante a Visita Domiciliar e Grupos de promoção da saúde,

promovendo a manutenção da saúde individual e das famílias com aumento da

acessibilidade aos serviços de saúde através o compromisso assistencial da

unidade.

Visão

Dar assistência a uma população já adoecida e sem muitas referencia

de saúde, porém com base na promoção de saúde, estimulando a organização

da comunidade, para que possam conhecer a realidade e compreendê-la,

fazendo assim de seus conhecimentos, instrumentos de mudanças sociais

12

CARACTERIZAÇÃO E INSTALAÇÕES DA ESF

A CMS Jardim Anápolis situa se na Rua França Leite n°126, bairro

cosmos apresentado uma área física de 325 m² com uma construção predial de

140,5m² onde são realizadas as assistências médica, odontológicas e do

enfermeiro em três consultórios, sala de procedimentos, sala de imunização,

recepção e farmácia, tendo como área para a saúde bucal, uma nova

construção predial anexa de 44,5m², que consta de um consultório com duas

cadeiras odontológicas. As instalações são adequadas, entretanto, existe a

necessidade de adequações como local para as reuniões, os consultórios

foram feitos reformas e trocado os mobiliários, a farmácia foi ampliada, foi

constituído um almoxarifado e uma sala para a instalação dos agentes de

saúde, administrador e gerente técnico. As instalações são limpas, com

profissionais de serviço de higiene e limpeza durante toda a permanência de

funcionamento da unidade. Foram instaladas redes telefônicas, internet e uma

rede de informática local; no setor da recepção, consultórios e administração. A

unidade não apresenta área de estacionamento para veículos e área de

desembarque de cliente.

13

ESTRUTURA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

O módulo se divide em 3 equipes denominadas da seguinte maneira:

Equipe Amendoeira (5214), Equipe Amorreira (5215) e Equipe Paçuaré (5250).

Cada equipe possui uma demanda de 06 a 07 microáreas, totalizando 19

microáreas. Para cumprir a sua Missão o grupo de profissionais que a

constituem propõe-se a trabalhar para prestar cuidados de saúde

personalizados, onde são observadas as necessidades de uma determinada

localidade, e em dado momento é realizado grupos diferenciados de promoção

em saúde através dos ACS sob supervisão médica, odontológica e de

enfermagem. Os profissionais são capacitados através de cursos que são

disponíveis através de programas de Formação e Desenvolvimento

Profissional, que sendo uma prestação de serviços interna, influenciam a

qualidade dos serviços prestados aos usuários. Existe na terças e quintas-

feiras uma atividade física proposta e implementas por três profissionais do

unidade que consiste em caminhas, tendo hoje como um público alvo em sua

maioria idosos, que após a atidade física reliza a verificação dos níveis

pressoricos.

14

A organização dos serviços oferecidos na Unidade é feita pelo gerente

técnico administrativo e o colegiado gestor com médicos, enfermeiros,

auxiliares de enfermagem, dentista e os agentes comunitários de saúde.

Tais serviços preconizam: cuidados gerais de saúde nas diferentes

fases da vida à pessoa no seu contexto familiar e social, integração de

cuidados de educação, promoção e prevenção à saúde; acolhimento

personalizado por qualquer um dos membros da equipe, envolvendo questões

administrativas e /ou de saúde, entrevista com a família, atividades de grupo,

visitas domiciliares, consultas médicas, odontológicas e de enfermagem.

Atualmente a Unidade apresenta uma cobertura de 100% das famílias

cadastradas, com um total de 3951 famílias, sendo realizadas, em uma média

mensal: 2564 visitas domiciliares, 1100 consultas médicas e 450 consultas de

enfermagem e 200 consultas odontológicas.

Para atender a essa população ao longo dos últimos quatro anos foram

implementados diversos serviços e ações que estão na carteira básica de

serviços.

CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE

Conforme o consolidado anual de famílias (vita-care), nosso unidade

presta assistência a uma população de 12035 usuários sendo 3712 famílias

cadastradas, apresentando como característica de casas em sua grande

maioria de tijolo 3708 casas, e 4 casas de material aproveitado, todas as

famílias cadastradas recebem energia elétrica bem como a coleta do lixo, o

tratamento da água em 3631 famílias se dá por filtração, a água utilizada é por

rede pública em 3712 famílias, e 3597 famílias utilizam o sistema de esgoto.

ATRIBUIÇÕES COMUNS A TODOS OS PROFISSIONAIS QUE INTEGRAM AS EQUIPES:

Conhecer a realidade das famílias pelas quais são responsáveis com

ênfase nas suas características sociais, econômicas, culturais,

demográficas e epidemiológicas;

15

Identificar os problemas de saúde e situações de risco mais comuns aos

quais aquelas populações estão expostas;

Elaborar, com a participação da comunidade, um plano local para o

enfrentamento dos problemas de saúde e fatores que colocam em risco a

saúde;

Executar, de acordo com a  qualificação de cada profissional, os

procedimentos de vigilância e de vigilância epidemiológica, nas diferentes

fases do ciclo de vida;

Valorizar a relação com o usuário e com a família, para a criação de vínculo

de confiança, de afeto, de respeito;

Realizar visitas domiciliares de acordo com o planejamento;

Resolver os problemas de saúde do nível de atenção básica;

Garantir acesso à continuidade do tratamento dentro de um sistema de

referência e contra-refência para os casos de maios complexidade ou que

necessitem de internação hospitalar;

Prestar assistência integral à população adscrita, respondendo à demanda

de forma contínua e racionalista;

Coordenar, participar de e/ou organizar grupos de educação para a saúde;

Promovendo ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e

informais existentes na comunidade para o enfretamento conjunto dos

problemas identificados;

Fomentar a participação popular, discutindo com a comunidade conceitos

de cidadania, de direitos à saúde e suas bases legais;

Incentivar a formação e/ou participação ativa da comunidade nos conselhos

locais  de saúde e no conselho Municipal de Saúde;

Auxiliar na implantação do cartão Nacional de Saúde.

FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO GERENTE

Reportar-se ao supervisor da UBS da instituição parceira;

Administrar a UBS conforme as diretrizes do SUS (equidade,

integralidade, humanização do atendimento) do PSF e da SMSDC;

Administrar a UBS em estreita relação com a instituição parceira IABAS;

16

Administrar a UBS em estreita relação com a Secretaria Municipal de

Saúde e Defesa Civií;

Articular a UBS com os outros níveis da SMSDC (Coordenação,

Interlocutores NSF/AP5.2) e a parceira IABAS;

Identificar, manejar e resolver os conflitos e problemas pertinentes ao

serviço;

Manter a instituição parceira informada sobre os problemas e

encaminhamentos;

Facilitar a integração das equipes de PSF e demais profissionais de

saúde da UBS com a comunidade;

Estimular as equipes a trabalharem conforme diretrizes do PSF

(territorialização, cadastramento, diagnóstico de saúde, enfoque familiar,

integralidade da assistência, trabalho em equipe, intersetorialidade,

controle social, planejamento e avaliação e educação permanente);

Discutir os problemas e necessidades da UBS com o representante da

parceira IABAS e Interlocutores NSF/CAP 5.2 atendendo ao que for

recomendando nestes encontros;

Cumprir com atribuições e determinações propostas e pactuadas pela

equipe de coordenação;

Repassar as informações de interesse do serviço para os profissionais

de saúde da UBS;

Avaliar e monitorar as atividades das equipes de PSF e dos demais

profissionais de saúde da UBS;

Assegurar que as metas pactuadas pela SMSDC com a parceira sejam

alcançadas;

Cooperar na elaboração de relatórios técnicos mensal e anual do PSF,

descrevendo as principais atividades realizadas, identificando obstáculos

e prover recomendações;

Utilizar os sistemas de informação de saúde disponíveis para

monitoramento/ avaliação e planejamento das ações;

Atuar para garantir e melhorar a qualidade das informações de saúde;

Assegurar a aplicação dos programas e protocolos da SMSDC;

Incentivar as equipes de saúde da UBS a desenvolver ações de

promoção 'a saúde e de cidadania;

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Manter informadas a Coordenação Geral da IABAS e a CAP 5.2, sobre o

desenvolvimento do PSF nas equipes e na unidade de saúde;

Representar a UBS em reuniões administrativas e técnicas junto a

parceira e SMSDC, conselho gestor e/ou outras reuniões técnico

científicas;

Respeitar o saber popular;

Incentivar a pesquisa e produção de trabalhos científicos;

Garantir que o gerente estimule a participação das equipes de PSF nas

reuniões mensais com a comunidade;

Desenvolver outras atividades conforme for determinado e acordado.

AS ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA, E SAÚDE BUCAL.

As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com

diretrizes e normas da gestão local.

SÃO ATRIBUIÇÕES COMUNS A TODOS OS PROFISSIONAIS:

I - participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação

da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos,

inclusive aqueles relativos ao trabalho, e da atualização contínua dessas

informações, priorizando as situações a serem acompanhadas no

planejamento local;

II - realizar o cuidado em saúde da população adscrita, prioritariamente no

âmbito da unidade de saúde, no domicílio e nos demais espaços comunitários

(escolas, associações entre outros), quando necessário;

III - realizar ações de atenção integral conforme a necessidade de saúde da

população local, bem como as revistas nas prioridades e protocolos da gestão

local;

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IV - garantir a integralidade da atenção por meio da realização de ações de

promoção da saúde, prevenção de agravos e curativas; e da garantia de

atendimento da demanda espontânea, da realização das ações Programáticas

e de vigilância à saúde;

V - realizar busca ativa e notificação de doenças e agravos de notificação

compulsória e de outros agravos e situações de importância local;

VI - realizar a escuta qualificada das necessidades dos usuários em todas as

ações, proporcionando atendimento humanizado e viabilizando o

estabelecimento do vínculo;

VII - responsabilizar-se pela população adscrita, mantendo a coordenação do

cuidado mesmo quando esta necessita de atenção em outros serviços do

sistema de saúde;

VIII - participar das atividades de planejamento e avaliação das ações da

equipe, a partir da utilização dos dados disponíveis;

IX - promover a mobilização e a participação da comunidade, buscando efetivar

o controle social;

X - identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar

ações intersetoriais com a equipe, sob coordenação da SMS;

XI - garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de

informação na Atenção Básica;

XII - participar das atividades de educação permanente; e

XIII - realizar outras ações e atividades a serem definidas de acordo com as

prioridades locais.

SÃO ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS

Além das atribuições definidas, são atribuições mínimas específicas de cada

categoria profissional, cabendo ao gestor municipal ou do Distrito Federal

ampliá-las, de acordo com as especificidades locais.

Do Agente Comunitário de Saúde:

I - desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a

população adscrita à UBS, considerando as características e as finalidades do

trabalho de acompanhamento de indivíduos e grupos sociais ou coletividade;

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II - trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida, a

microárea;

III - estar em contato permanente com as famílias desenvolvendo ações

educativas, visando à promoção da saúde e a prevenção das doenças, de

acordo com o planejamento da equipe;

IV - cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros

atualizados;

V - orientar famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis;

VI - desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças

e de agravos, e de vigilância à saúde, por meio de visitas domiciliares e de

ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade,

mantendo a equipe informada, principalmente a respeito daquelas em situação

de risco;

VII - acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos

sob sua responsabilidade, de acordo com as necessidades definidas pela

equipe; e

VIII - cumprir com as atribuições atualmente definidas para os ACS em relação

à prevenção e ao controle da malária e da dengue, conforme a Portaria nº

44/GM, de 3 de janeiro de 2002.

Nota: É permitido ao ACS desenvolver atividades nas unidades básicas de

saúde, desde que vinculadas às atribuições acima.

Do Enfermeiro do da Estratégia de Saúde da Família:

I - planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS;

II - supervisionar, coordenar e realizar atividades de qualificação e educação

permanente dos ACS, com vistas ao desempenho de suas funções;

III - facilitar a relação entre os profissionais da Unidade Básica de Saúde e

ACS, contribuindo para a Organização da demanda referenciada;

IV - realizar consultas e procedimentos de enfermagem na Unidade Básica de

Saúde e, quando necessário, no domicílio e na comunidade;

20

V - solicitar exames complementares e prescrever medicações, conforme

protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor municipal

ou do Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão;

VI - organizar e coordenar grupos específicos de indivíduos e famílias em

situação de risco da área de atuação dos ACS; e

VII - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da UBS.

Do Enfermeiro:

I - realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de

agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos

indivíduos e famílias na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio

e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc), em todas as

fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e

terceira idade;

II - conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo

gestor municipal ou do Distrito Federal, observadas as disposições legais da

profissão, realizar consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e

prescrever medicações;

III - planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS;

IV - supervisionar, coordenar e realizar atividades de educação permanente

dos ACS e da equipe de enfermagem;

V - contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do Auxiliar

de Enfermagem, ACD e THD; e

VI - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da USF.

Do Médico:

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I - realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de

agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos

indivíduos e famílias em todas as fases do desenvolvimento humano: infância,

adolescência, idade adulta e terceira idade;

II - realizar consultas clínicas e procedimentos na USF e, quando indicado ou

necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas,

associações etc);

III - realizar atividades de demanda espontânea e programada em clínica

médica, pediatria, gineco obstetríca, cirurgias ambulatoriais, pequenas

urgências clínico-cirúrgicas e procedimentos para fins de diagnósticos;

IV - encaminhar, quando necessário, usuários a serviços de média e alta

complexidade, respeitando fluxos de referência e contra-referência locais,

mantendo sua responsabilidade pelo acompanhamento do plano terapêutico do

usuário, proposto pela referência;

V - indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a

responsabilização pelo acompanhamento do usuário;

VI - contribuir e participar das atividades de Educação Permanente dos ACS,

Auxiliares de Enfermagem, ACD e THD; e

VII - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da USF.

Do Auxiliar e do Técnico de Enfermagem:

I - participar das atividades de assistência básica realizando procedimentos

regulamentados no exercício de sua profissão na USF e, quando indicado ou

necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas,

associações etc);

II - realizar ações de educação em saúde a grupos específicos e a famílias em

situação de risco, conforme planejamento da equipe;

III - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da USF.

Do Cirurgião Dentista:

22

I - realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para o

planejamento e a programação em saúde bucal;

II - realizar os procedimentos clínicos da Atenção Básica em saúde bucal,

incluindo atendimento das urgências e pequenas cirurgias ambulatoriais;

III - realizar a atenção integral em saúde bucal (promoção e proteção da saúde,

prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da

saúde) individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos

específicos, de acordo com planejamento local, com resolubilidade;

IV - encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de

assistência, mantendo sua responsabilização pelo acompanhamento do

usuário e o segmento do tratamento;

V - coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à

prevenção de doenças bucais;

VI - acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal

com os demais membros da Equipe de Saúde da Família, buscando aproximar

e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar.

VII - contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do THD,

ACD e ESF;

VIII - realizar supervisão técnica do THD e ACD; e

IX - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da USF.

Do Técnico Saúde Bucal :

I - realizar a atenção integral em saúde bucal (promoção, prevenção,

assistência e reabilitação) individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos

e a grupos específicos, segundo programação e de acordo com suas

competências técnicas e legais;

II - coordenar e realizar a manutenção e a conservação dos equipamentos

odontológicos;

III - acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com

os demais membros da equipe de Saúde da Família, buscando aproximar e

integrar ações de saúde de forma multidisciplinar.

23

IV - apoiar as atividades dos ACD e dos ACS nas ações de prevenção e

promoção da saúde bucal; e

V - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da USF.

Do auxiliar de saúde bucal:

I - realizar ações de promoção e prevenção em saúde bucal para as famílias,

grupos e indivíduos, mediante planejamento local e protocolos de atenção à

saúde;

II - proceder à desinfecção e à esterilização de materiais e instrumentos

utilizados;

III - preparar e organizar instrumental e materiais necessários;

IV - instrumentalizar e auxiliar o cirurgião dentista e/ou o THD nos

procedimentos clínicos;

V - cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos;

VI - organizar a agenda clínica;

VII - acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal

com os demais membros da equipe de saúde da família, buscando aproximar e

integrar ações de saúde de forma multidisciplinar;

VIII - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da USF.

Atribuições do Técnico de Farmácia nas Clínicas da Família

I – Efetuar o controle de estoque de medicamentos da farmácia, ter sempre a

disposição planilhas com dados como consumo mensal, estoque critico,

24

estoque Máximo para orientar os ajustes que se fizerem necessários no

estoque, como remanejamentos e solicitações extra. Verificar sempre as datas

de vencimento dos medicamentos, de forma a não ter perda p principalmente

por causa de vencimento. Comunicar ao farmacêutico a presença de

medicamentos com vencimento curto.

II – Receber, conferir e acondicionar medicamentos e materiais – o

recebimento implica em examinar os itens entregues verificando os seguintes

aspectos: quantidade, qualidade e documentação e verificar se os itens

entregues estão em conformidade com especificação constante na nota. Os

medicamentos que necessitam de acondicionamento especial (como

termolábeis e medicamentos sujeitos a controle especial) dever ser

acondicionados imediatamente à entrega.

III- Organizar e zelar pela conservação dos medicamentos – manter a Farmácia

organizada. Os medicamentos devem ser organizados por ordem de validade

(os medicamentos com vencimento mais curto devem ser mantidos a frente

dos medicamentos com validade maior). Quanto a organização, as prateleiras

devem ser organizadas de forma a facilitar o trabalho na farmácia, os

medicamentos dever ser separados preferencialmente por forma farmacêutica

e a organização deve ser feita de forma a evitar equívocos.

IV- Solicitar reposição de medicamentos- os medicamentos que estiverem com

os estoques próximos ao estoque crítico devem ser solicitados à CAP de forma

a evitar desabastecimento. Essas solicitações devem ser feitas

excepcionalmente, principalmente quando houver algum aumento de consumo

devido a sazonalidades, por exemplo. As solicitações extras, se feitas de forma

constante, significa que há algum equívoco na programação de medicamentos

da unidade.

V- Fornecer dados de consumo de medicamento a farmácia deve dispor de

meios para que se tenha um controle sobre os medicamentos dispensados

diretamente, a quantidade dispensada de cada medicamento deve ser somada

para que se tenham dados confiáveis sobre o consumo médio mensal, para

realizar a programação de medicamentos de forma correta, minimizando as

perdas e também o excesso de medicamentos na unidade de saúde.

VI-Dispensar medicamentos com a supervisão do farmacêutico – a

dispensação é o ato de fornecer medicamentos mediante a apresentação de

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uma prescrição feita por profissional capacitado para tal. A dispensação deve

ser feita com atenção e conferida de forma a evitar erros, quando o usuário

apresentar alguma dúvida, o farmacêutico deve ser acionado. Em alguns

casos, a dispensação será feita pelo farmacêutico, que verificará a

necessidade de fornecer informações mais detalhadas ou realizar ações mais

específicas.

VII - Manter organizados os documentos (prescrições, notas de recebimento

entre outros) da unidade de dispensação – as prescrições dever ser arquivadas

por dia e de forma que sejam encontrada prontamente, caso haja a

necessidade. As notas também devem ser arquivadas em pastas para serem

acessadas em caso de dúvidas.

VII I- Comunicar ao farmacêutico responsável as intercorrências relativas a

erros de dispensação e desvio da qualidade de medicamentos – qualquer

dúvida apresentada pelo técnico deve ser comunicada ao farmacêutico, deve-

se seguir uma regra importante: “na dúvida, não dispense”, deve-se procurar o

prescrito e comunicar o que gerou a dúvida. No caso de suspeita de desvio de

qualidade, o medicamento deve ser segregado e comunicar o fato ao

farmacêutico responsável.

Serviços Gerais

Responsáveis pela limpeza das salas, consultórios, responsáveis pela

remoção do lixo infectado e lixo comum, limpeza geral da unidade.

ORGANIZAÇÃO INTERNA

Sistema de informação

BPA e SIAB

Bolsa Família

Sistema de regulação

Sisreg - Os exames e consultas de especialidades são marcadas central

de regulação do município através do SISREG.

Comunicação interna

Reuniões de equipe toda terça feira no período da tarde.

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Reunião geral todas terças feiras no período da tarde.

Quadro de Avisos e/ou Informativos

Comunicação externa

Cartazes nas associações de moradores, igrejas, escolas, divulgação de

maneira geral dentro da comunidade de atividades da unidade de saúde.

Sistema de ouvidorias

Ouvidoria – SMSDC, 1746

Compromisso com a Qualidade

Este regimento interno continuará a ser gerenciado e acompanhado,

podendo ser incorporados novas formas de atenção à saúde da família,

conforme necessidade ou na medida em que novas propostas surgirem.

A Unidade de Saúde da Família de Jardim Anápolis continuará

discutindo indicadores, prazos e metas que orientarão o processo de trabalho

das nossas equipes. Lembrando sempre que é um processo de trabalho que

deve ser revisto, monitorado e avaliado com periodicidade.

Enquanto profissionais de saúde, assumimos um compromisso com a

qualidade, por isso a necessidades em capacitação e treinamento, para que

juntos possamos decidir a melhor forma de enfrentar as questões que

emergirem da nossa prática diária, buscando solução interna ou externa.

Objetivamos uma produção que aponte para qualificação do serviço e

principalmente para a satisfação do usuário.

Horário de funcionamento

A unidade funciona de segunda a sexta de 08 as 20 h garantindo ao

usuário acolhimento de enfermagem, odontológico e médico, bem como

atividades de promoção saúde.

Organização do serviço

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Diariamente são realizadas as seguintes atividades dentro da equipe :

Atendimento à pacientes agendados (médico ou enfermeira) de acordo

com os programas estabelecidos (PH, PD, PN, PUERICULTURA,

SAÚDE DA MULHER);

Atendimento à pacientes com outras patologias que estão agendados;

Atendimento à porta de entrada após avaliação da enfermeira da equipe;

Atendimento domiciliar (VD) - feita pelo o médico, a enfermeira ou

auxiliar de enfermagem juntamente com o agente comunitário de saúde

de acordo com cada micro área, priorizando os pacientes acamados,

cadeirantes, hipertensos ou diabéticos, puericultura, gestante, puérpera,

acolhimento mãe e bebê, dentre outras necessidades de acordo com a

busca ativa de cada agente comunitário de saúde;

Realização de curativos, administração de vacinas (conforme calendário

do MS), feitos pela a enfermeira ou auxiliar de enfermagem da equipe;

Realização da coleta de material (histopatológico) para prevenção do

câncer de colo uterino, assim como coleta de descarga papilar conforme

necessidade- feita pela a enfermeira da equipe semanalmente;

Busca ativa (ex-tuberculose) diariamente na área de atuação por parte

de todos os agentes comunitários de saúde da equipe

Reunião semanal com a equipe para planejamento das atividades

desenvolvidas;

Visita domiciliar do ACS para cadastramento de novas famílias;

Promoção de Saúde;

Acolhimento

É realizado pelo agente comunitário de saúde na entrada da unidade,

priorizando viabilizar o acesso do usuário aos serviços da unidade,

identificando se é consulta agendada com os profissionais da

assistência ou porta de entrada em caso de porta direciona para o

enfermeiro da equipe realizar a classificação de risco, verificando a

possibilidade de resolução da queixa do usuário, necessidade de

atendimento médico imediato ou agendamento para consulta.

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Porta de entrada

Realizada a qualquer instante pelos profissionais da assistência,

médicos, enfermeiros, dentistas, técnicos de enfermagem, técnicos de

saúde bucal e auxiliar de saúde bucal, priorizando o acolhimento de

forma resolutiva e humanizada com o usuário.

Imunização

Realizado pelo técnico de enfermagem da equipe do usuário em uma

sala destinada apenas a este procedimento. Usuário no balcão de

entrada será acolhido pelo agente comunitário de sua equipe e

direcionado para esta sala, o mesmo agente irá informar ao técnico de

enfermagem que normalmente fica na sala de procedimentos.

Curativos.

Realizado na sala de procedimento. O usuário é acolhido pelo agente

comunitário de saúde no balcão de entrada da unidade e direcionado

para esta sala, o mesmo agente comunitário de saúde irá avisar ao

técnico de enfermagem pelo sistema Vita care.

Sala de procedimentos

Local destinado a realização de procedimentos técnicos como coleta de

sangue (08h00min à 11h00min), aplicação de medicações injetáveis,

aferição de pressão, glicemia, nebulização e pacientes que necessitem

permanecer em observação. Os pacientes que realizam mapa de

pressão e glicemia serão acolhidos no balcão de entrada da unidade e

direcionados para a sala de procedimentos para que possam ser

atendidos pelo técnico de enfermagem.

Esterilização

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Realizado em sala própria com autoclave hospitalar – material

odontológico é lavado e embalado e esterilizados pelos auxiliares de

saúde bucal, e o material médico cirúrgico é lavado e embalado pelos

técnicos de enfermagem ou pelos auxiliares de saúde bucal .

Eletrocardiograma

Realizado na sala de procedimento, o cliente normalmente esta

agendado, ou a critério médico. É realizado pelo técnico de

enfermagem da equipe do usuário.

Consultas

As consultas de enfermagem, médicas e odontológicas são realizadas

com horários agendados, e os usuários de porta de entrada são

avaliados e acolhidos de forma humanizada pelo médico, dentista ou

enfermeiro que avaliam a necessidade de atendimento no mesmo dia ou

agendar consulta. Normalmente as consultas médicas e de enfermagem

priorizam agendar os turnos de atendimento de acordo com o seu

diagnóstico comunitário. Em casos de necessidade são realizadas

consultas conjuntas (Interconsultas). Dependendo do caso é solicitado

ao NASF da região a intervenção do assistente social, psicólogo,

nutricionista, fisioterapeuta ou ginecologista para dar prosseguimento ao

caso em questão.

VISITAS DOMICILIARES e CONSULTA DOMICILIAR

Todos os profissionais em casos de necessidade realizam consultas domiciliares e acompanhamento de pacientes acamados.

Médico realiza 01 turno por semana

Enfermeiro realiza 02 turnos por semana

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Dentista realiza 01 turno por semana

Técnico de enfermagem realiza 2 por semana

Técnico de saúde bucal realiza 2 turnos por semana

Agente comunitário de saúde realiza 06 turnos por semana

RELATÓRIOS DE ATIVIDADES

Os relatórios de atividades são realizados e enviados para CAP 5.2 através de estatísticas, PMA2, SSA2 e BPA.

ANEXO 1- Planta Física

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Rio de janeiro, 20 fevereiro de 2014Juliana Jenifer da Silva Araújo Cunha

Gerente Técnico CMS Jardim Anápolis