Reformulação do projeto pedagógico do curso de ... · Reconhecimento do curso de Licenciatura em...
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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
Reformulação do projeto pedagógico do curso de LICENCIATURA EM QUÍMICA
BLUMENAU 2014r
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QUADRO COMPARATIVO – Visualização das principais diferenças entre o PPC atual e a nova proposta. Quadro 1 – Quadro comparativo entre o PPC atual e o proposto
Componente curricular novo na FURB PPC atual PPC proposto
Nome do curso: Curso de Licenciatura em Química
Curso de Licenciatura em Química
Subordinação (Centro do curso): CCEN CCEN
Total de créditos: 192 196
Carga horária total Hora (relógio) 2.880 2.940
Hora-aula (FURB) 3.456 3.528
Presencial (% da carga horária total) 100% 100%
EAD (% da carga horária total) 0 0
Tempo de integralização
Mínimo 4,0 anos 4,0 anos
Máximo
Duração (quantidades de fases) 9 9
Quantidade de vagas legais 15 15
Organização curricular (informar se a estrutura curricular se constituirá em forma de disciplinas, módulos, projetos, eixos temáticos, ciclos ou outros)
Organização disciplinar com dois eixos de articulação
Organização disciplinar com dois eixos de articulação
SEMESTRE DE INGRESSO E TURNO
INGRESSO SEMESTRAL X X
INGRESSO ANUAL
Semestre I – Turno matutino
Semestre I – Turno vespertino
Semestre I – Turno noturno X X
Semestre I – Turno integral
Semestre I – Turno especial
Semestre II – Turno matutino
Semestre II – Turno vespertino
Semestre II – Turno noturno X X
Semestre II – Turno integral
Semestre II – Turno especial
MODALIDADE DE OFERTA DO CURSO
PRESENCIAL (% da carga horária total) 100 100
EAD (% da carga horária total) 0 0
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ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Campus I X X
Campus II
Campus III
Campus V
DADOS ESPECÍFICOS DO CURSO Quadro 2 – Dados específicos do Curso
Autorização: Data: Documento: Número:
Reconhecimento: Data: Documento: Número:
Conceito:
Renovação de Reconhecimento: Data: Documento: Número:
Conceito:
ENADE:
SINAES:
CPC:
CC:
Avaliações:
Número de inscritos no vestibular (últimos quatro anos):
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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 7
2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO CURSO .................... ........................................... 8
3 CONTEXTUALIZAÇÃO ................................ ........................................................... 9
3.1 Contextualização do Curso ..................... ........................................................... 9
3.2 Objetivos do Curso ............................ ............................................................... 10
3.3 Perfil profissiográfico e áreas de atuação do e gresso .................................. 11
4 CURRÍCULO .......................................................................................................... 12
4.1 Currículo no âmbito do Curso .................. ........................................................ 14
4.2 Organização didático-pedagógica ............... .................................................... 17
4.2.1 Regime presencial ............................................................................................ 17
4.2.2 Atividades complementares ............................................................................. 17
4.2.3 Relações étnico-raciais, direitos humanos e educação ambiental ................... 18
4.2.4 Saídas a campo ............................................................................................... 18
4.2.5 Provas de suficiência/proficiência .................................................................... 19
4.2.6 Acessibilidade – Libras ..................................................................................... 19
4.2.7 Estágio ............................................................................................................. 20
4.2.8 Prática como Componente Curricular (PCC) .................................................... 21
4.2.9 Interação com as redes de ensino ................................................................... 21
4.3 Estrutura curricular .......................... ................................................................. 22
4.3.1 Matriz curricular proposta ................................................................................. 22
4.3.2 Número de estudantes por turma e desdobramentos de turma ....................... 25
4.3.3 Pré-requisitos ................................................................................................... 25
4.3.4 Prática desportiva ............................................................................................. 26
4.3.5 Detalhamento do componente curricular .......................................................... 26
4.3.6 Departamentalização........................................................................................ 63
5 MUDANÇAS CURRICULARES E RESPECTIVAS JUSTIFICATIVA S ................. 67
5.1 Quadro com as mudanças curriculares ........... ............................................... 68
5.2 Adaptação de turmas em andamento .............. ................................................ 70
5.3 Equivalência de estudos ....................... ............................................................ 70
6 CORPO DISCENTE ............................................................................................... 72
6.1 Apoio ao discente ............................. ................................................................ 72
7 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 74
7.1 Perfil docente ................................ ..................................................................... 74
7.2 Formação continuada docente ................... ..................................................... 74
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7.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............. ................................................... 74
8 AVALIAÇÃO ....................................... ................................................................... 75
8.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso ........................... 75
8.2 Avaliação da aprendizagem ..................... ........................................................ 76
8.3 Avaliação do PPC .............................. ................................................................ 78
8.4 Avaliação docente ............................. ................................................................ 78
9 INFRAESTRUTURA .................................. ............................................................ 78
9.1 Gabinetes de trabalho ......................... .............................................................. 78
9.2 Espaço de trabalho para a Coordenação e serviço s acadêmicos ................ 79
9.3 Sala de professores ........................... ............................................................... 79
9.4 Salas de aula ................................. ..................................................................... 79
9.5 Acesso dos estudantes a equipamentos de informá tica ............................... 79
9.6 Laboratórios .................................. .................................................................... 80
9.7 Monitoria ..................................... ....................................................................... 81
10 ANEXOS .............................................................................................................. 81
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Quadro comparativo entre o PPC atual e o proposto ............................... 2
Quadro 2 – Dados específicos do Curso ..................................................................... 3
Quadro 3 – Distribuição da carga horária do Curso .................................................. 16
Quadro 4 – Matriz curricular proposta ....................................................................... 22
Quadro 5 – Componentes curriculares com desdobramento de turmas ................... 25
Quadro 6 – Total de pré-requisitos e seu percentual em relação à carga horária total da matriz curricular proposta ..................................................................................... 26
Quadro 7 – Proposta de departamentalização dos componentes curriculares ......... 64
Quadro 8 – Componente curricular novo incluído na grade do Curso ....................... 67
Quadro 9 – Alterações na grade curricular ................................................................ 69
Quadro 10 – Equivalência de estudos dos novos componentes curriculares ........... 70
Quadro 11 – Componentes do NDE do Curso .......................................................... 75
Quadro 12 – Laboratórios que serão utilizados no ensino de graduação ................. 80
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1 INTRODUÇÃO
Num mundo em constante transformação, as instituições de formação
profissional e os educadores não podem ficar indiferentes às demandas sociais e
tecnológicas, que exigem respostas imediatas e apresentam desafios cada vez mais
complexos. Do profissional cidadão de hoje é exigido o atendimento às múltiplas
necessidades sociais e a capacidade de ser criativo e ético, saber se relacionar e ser
capaz de transitar entre vários campos do conhecimento. Nesta perspectiva, o curso
de Licenciatura em Química da FURB vem desempenhando um papel central na
formação de profissionais capacitados para o ensino e a pesquisa na área de
educação para a região de Blumenau e o estado de Santa Catarina, resgatando o
compromisso da Universidade com os interesses coletivos e com a formação de um
estudante crítico e com independência intelectual.
Na expectativa da formação deste novo profissional, a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – LDBEN/96 –, as Diretrizes Curriculares para a
Formação de Professores da Educação Básica – instituída pela Resolução CNE/CP
n.º 01/2002, de 18 de fevereiro de 2002 –, a Resolução CNE/CP n.º 02/2002, de
19/02/2002, a Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de novembro de 2005 – que altera a
Resolução CNE/CP n.º 1/2002 –, e a Resolução CES/CNE n.º 8 – Parecer CNE
1303 de 06/11/2001, que estabeleceu as diretrizes curriculares para os cursos de
Química – norteiam os caminhos a serem seguidos no processo de formação dos
profissionais da educação na área de Química. Por outro lado, a Universidade
Regional de Blumenau, ciente da nova conjuntura educacional em relação à
formação de professores, estabeleceu a sua “Política das Licenciaturas”, aprovada
pelo parecer do CEPE n.º 270, de 18/11/2003, que sinaliza a política institucional
com respeito à reestruturação dos projetos político-pedagógicos dos cursos de
licenciatura e propõe o perfil do professor em formação, o processo formador e as
diretrizes para a elaboração da matriz curricular.
No ano de 2004 foi elaborado e aprovado o PPP do curso de Química
hoje em vigor. Esse PPP foi construído numa perspectiva integradora dos cursos
ofertados à época – Bacharelado em Química, Bacharelado em Química Têxtil,
Bacharelado em Química de Alimentos e Licenciatura em Química –, com o
estabelecimento de um núcleo comum de disciplinas. A justificativa dessa opção foi
baseada na necessidade de manter a oferta desses cursos, que estavam
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ameaçados de encerramento pela sua baixa demanda e alto custo de manutenção,
principalmente os cursos de Licenciatura em Química, Química de Alimentos e
Química Têxtil. Alinhada com os compromissos da FURB com os diversos
segmentos da sociedade e os interesses sociais e econômicos da região de
Blumenau e Santa Catarina, a estratégia utilizada permitia, assim, atender à
formação de recursos humanos para as atividades de ensino e industriais,
principalmente na área têxtil, de suma importância para a região, mesmo nas
situações de baixa demanda. Dentro desse cenário o curso de Licenciatura em
Química estava em situação crítica. Para garantir a sua oferta foi construído um
currículo fortemente integrador, com disciplinas comuns aos cursos de Bacharelado
em Química e de disciplinas do Eixo Articulador das Licenciaturas (EAL). Pelo
Parecer n.º 148/2011/CEPE foi aprovada uma adequação do projeto pedagógico do
curso de Química, para cumprir com a carga horária mínima estabelecida pela
legislação federal, que passou de 3.096 horas-aula para 3.456 horas-aula.
No final de 2013, o curso de Licenciatura em Química foi sujeito à
avaliação para a renovação de Reconhecimento pelo CEE. Um dos pontos
sugeridos pelos avaliadores foi a necessidade do desmembramento do PPP em
vigor, com a elaboração de um documento único para o curso de Licenciatura em
Química, e a inclusão dos conteúdos de álgebra e vetores nas disciplinas de
matemática. A ausência desses conteúdos justificou, na última avaliação do Curso, o
conceito de não atendimento ao requisito legal referente às Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso. O não atendimento desse item legal e normativo levou o CEE,
através do Parecer n.º 349/2013, a deferir o pedido de renovação de
Reconhecimento do curso de Licenciatura em Química, ofertado no campus I da
FURB, pelo prazo de apenas um ano, período que a instituição teria para comprovar
o cumprimento dos requisitos legais e normativos apontados na avaliação “Diretrizes
Nacionais do Curso e Condições de Acesso às Pessoas com Deficiências e/ou
Mobilidade Reduzida”.
2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO CURSO
O curso de Licenciatura em Química foi estruturado conforme o que
preconizam a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN/96), as
Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica –
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instituída pela Resolução CNE/CP 01/2002, de 18 de fevereiro de 2002 –, a
Resolução CNE/CP n.º 02/2002, de 19/02/2002, a Resolução CNE/CP n.º 1, de 17
de novembro de 2005 – que altera a Resolução CNE/CP n.º 1/2002 –, a Resolução
CES/CNE n.º 8 – Parecer CNE n.º 1303, de 06/11/2001, que estabeleceu as
diretrizes curriculares para os Cursos de Química –, a Resolução FURB n.º 92/2004,
de 16 de dezembro de 2004 – que aprova o Regulamento do Estágio Curricular
Obrigatório dos cursos de Licenciatura da Universidade Regional de Blumenau – e a
Política das Licenciaturas da FURB, aprovada pelo parecer do CEPE n.º 270, de
18/11/2003. Todos esses documentos legais norteiam os caminhos a serem
seguidos no processo de formação dos profissionais da educação no âmbito da
FURB e do curso de Licenciatura em Química.
3 CONTEXTUALIZAÇÃO
3.1 Contextualização do Curso
A região de Blumenau possui um diversificado parque fabril, com
atividades relacionadas à Química, sobretudo na área têxtil. Nos cenários estadual e
nacional, verifica-se cada vez mais a necessidade de profissionais da Química com
intensa formação nessa área. Por outro lado, profissionais da Química com
formação adequada para a pesquisa, magistério e atividades de desenvolvimento de
novos produtos e tecnologias também se fazem necessários.
As transformações no mundo do trabalho, resultantes das reordenações
da economia globalizada, com as consequentes transformações da sociedade, vêm
colocando diferentes desafios às universidades e ao seu planejamento educacional.
Na Química, por exemplo, tem ocorrido uma longa e instigante discussão sobre a
formação a ser oferecida aos alunos.
O grande desafio às universidades, atual e urgente, é a definição do seu
modelo educacional, no sentido de compor um projeto pedagógico capaz de
sobreviver no atual contexto social em constante transformação. Isso gera uma
mudança de paradigma que pode provocar, por exemplo, nos cursos de Química,
transformações radicais de organização, procedimentos, atitudes e métodos,
enquanto exige novas competências de toda a coletividade acadêmica. A busca da
identidade no plano acadêmico, capaz de graduar químicos com excelência em
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algum tipo de especialidade ou em alguma forma de atuação profissional, deve ser
uma constante.
O curso de Química da Universidade Regional de Blumenau foi
implantado em 1.º de junho de 1968, juntamente com a Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Blumenau. Criada pela Lei Municipal n.º 1459, de 20/11/1967,
foi o primeiro curso desse gênero no estado de Santa Catarina. Este curso,
inicialmente oferecido nas modalidades Bacharelado e Licenciatura Plena, foi
reconhecido pelo Decreto Presidencial n.º 71.361, de 13/11/1972. A partir de 1996,
foi implantada uma nova habilitação: Bacharelado – Química Têxtil. No ano de 1999
iniciou-se outra habilitação: Bacharelado – Química de Alimentos. Com isto,
completou-se a reformulação do curso, iniciada ainda no ano de 1995. Em 2004 foi
feita uma nova reformulação do Curso, para todas as suas habilitações. Os objetivos
perseguidos nesta reformulação são o de formar bacharéis em Química, em suas
diversas modalidades, com adequada e sólida fundamentação teórico-prática para o
efetivo exercício profissional nas diferentes áreas de abrangência da Química e
formar professores qualificados para a prática docente no ensino básico. Para
atender a esses objetivos, torna-se necessário propiciar um ensino que estabeleça a
relação entre ensino, pesquisa e extensão, oportunizar atividades extracurriculares
de formação complementar, com participação na iniciação científica, em seminários,
palestras, visitas a empresas, trabalhos de campo, monitoria e estágios, e
desenvolver, de forma efetiva, pesquisa básica e aplicada nas diferentes linhas de
pesquisa adotadas pelo Departamento de Química.
3.2 Objetivos do Curso
O curso de Licenciatura Plena propõe formar professores com
conhecimentos e habilidades capazes de articular conhecimento teórico e prático
com temas que emergem no cotidiano escolar, desenvolvendo uma consciência
crítica, humanística e ecológica, comprometida com a melhoria da qualidade de vida,
culminando, entre outras coisas, na desmistificação de preconceitos de que a
Química e o meio ambiente não podem conviver em harmonia.
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3.3 Perfil profissiográfico e áreas de atuação do e gresso
O perfil do professor, para além da sólida e abrangente formação nos
diversos campos da Química, deverá contemplar uma preparação adequada à
aplicação dos conhecimentos e experiências de Química e de áreas afins na
atuação profissional como educador. Para esse efeito, o formando deverá ser capaz
de identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional e
permitem uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua natureza
epistemológica, identificando o processo de ensino-aprendizagem como um
processo de construção do ser. O licenciado deverá ser capaz, ainda, de preparar e
desenvolver recursos didáticos e instrucionais e desenvolver competências na
pesquisa do ensino de Química, acompanhar e compreender os avanços científico-
tecnológicos e educacionais, e avaliar criticamente os materiais didáticos. No tocante
ao ensino de Química, o formando deverá apresentar uma postura crítica à sua
prática em sala de aula, identificando problemas de ensino-aprendizagem, sempre
respeitando a diversidade pessoal, social e cultural do estudante, aplicando as
teorias psicopedagógicas e os princípios de planejamento educacional, quando
necessário, para sanar os problemas; saber utilizar o laboratório e a experimentação
como recurso didático; compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais,
tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados à aplicação da Química na
sociedade; e aplicar na prática os resultados das pesquisas educacionais em ensino
de Química, visando solucionar os problemas relacionados ao ensino-aprendizagem.
Por fim, o professor de Química deverá ser capaz de atuar no magistério,
em nível de ensino fundamental e médio, utilizando metodologia de ensino variada,
de forma a contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes,
despertando o interesse científico dos adolescentes e preparando-os para o
exercício consciente da cidadania. Adicionalmente, o licenciado em Química deverá
apresentar um perfil adequado, que permita identificar no contexto da realidade
escolar os fatores determinantes no processo educativo.
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4 CURRÍCULO
A Universidade constitui uma das instâncias sociais que contribui para os
processos de formação e escolarização, sendo um dos espaços de produção de
conhecimento para a transformação da sociedade. Na direção de ser agente
responsável pela produção de conhecimento que promove a transformação social, é
regida pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Esta
indissociabilidade reside no fato de que as dimensões são articuladas pela
intencionalidade pedagógica que envolve acadêmicos e docentes na tarefa de
investigar e analisar o contexto sociocultural para contribuir com a coletividade.
Compreendendo a Universidade como um local de “[...] produzir e difundir
ciência, arte, tecnologia e cultura” (ALMEIDA FILHO, 2008, p. 81), a política de
ensino expressa no currículo formal precisa estar em consonância com essa missão.
O currículo não é um meio neutro de transmissão/construção de conhecimento, é um
forte instrumento de regulação moral e social dos indivíduos (BERNSTEIN, 1996), e
nele se constroem as subjetividades. Produzir e difundir ciência, arte, tecnologia e
cultura é organizar currículos que precisam pautar-se pela promoção da educação
geral1. Conforme Pereira (2000), essa formação pretende assegurar aos estudantes
a aquisição de conhecimentos, habilidades e hábitos do pensamento para uma
apreciação crítica dos modos de conhecimento existentes, da maneira como esses
modos são criados e utilizados, e do que eles podem significar para os sujeitos na
sua individualidade e para a coletividade.
Nesse sentido, o currículo deve oferecer mais compatibilidade com o
contexto do mundo contemporâneo, dando ênfase à formação cultural humanística,
à internacionalização, à criatividade, à inovação e às práticas ínter, múlti e
transdisciplinares, isto é, à articulação diferenciada de saberes.
Sabendo que o currículo pode ser considerado um conjunto de atividades
acadêmicas previstas para a integralização de um curso, entende-se que a
1 O termo “educação geral” pode ser compreendido como polissêmico se considerarmos as diversas possibilidades a que ele nos remete. Nesse caso, queremos discutir sobre a perspectiva de organização curricular que Pereira (2007, p. 67) propõe, ou seja, a educação geral tem sido utilizada para informar o entendimento sobre a parte comum do currículo, oferecida a todos os estudantes como aspecto prévio e primordial do desenvolvimento intelectual, que os prepara para ações cívicas e para a aquisição das competências profissionais. A educação geral é tida, ainda, como a preparação mais necessária para uma vida de contínua aprendizagem, pois oferece uma formação conceitual, e não uma formação prática utilitarista.
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reorganização curricular baseia-se na integração via interdisciplinaridade e
contextualização. Entendemos que este modelo pode ser estendido à organização
da matriz curricular do curso de Química – Licenciatura Plena. A implementação da
integração no modelo de currículo disciplinar dar-se-á com o intuito de desenvolver,
para o licenciado, as habilidades e competências inerentes à formação docente,
conforme previsto na Resolução CNE/CP n.º 01/2002, de 18/02/2002, que instituiu
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica, na Lei 9.394/96 (LDBEN) e no Parecer CES/CNE n.º 1303, de 06/11/2001.
Esta modalidade possibilita ao professor em formação a análise de um problema ou
de uma situação sob diferentes ópticas, pois o conhecimento científico atual está tão
inter-relacionado que rompe com as barreiras disciplinares.
Por outro lado, em consonância com a Resolução Normativa CFQ n.º 36,
de 25/04/74, que dá atribuições aos profissionais da Química, com a Resolução
Ordinária CFQ n.º 1511, de 15/12/75, e com o Parecer CES/CNE n.º 1303, de
06/11/2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
Química e suas modalidades, o licenciado em Química estará capacitado a exercer
atividades profissionais inerentes às diversas áreas da Química ou em áreas
correlatas, amparado pelo Decreto Presidencial n.º 85.877, de 07/04/81.
Além disso, o currículo integrado permite trabalhar com conteúdos
culturais mais relevantes e/ou situados nas interfaces das disciplinas. Esse modelo
favorece a formação e a atuação dos licenciados como pesquisadores, e a
adaptação aos atuais processos de trabalho e à crescente mobilidade de empregos,
além de estimular a análise de problemas e a busca de soluções. Isso significa que o
currículo sofre influência de aspectos epistemológicos, metodológicos, psicológicos e
sociológicos.
Existem limites que tangem as disciplinas e que podem favorecer o
diálogo e a interação entre elas. Porém, para que isso ocorra, a dinâmica curricular
deve adequar-se para atender às exigências da Resolução CES/CNE n.º 08, de
11/03/02, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Química nas
habilitações do Bacharelado e da Licenciatura Plena.
Outros aspectos a serem considerados são a contextualização e a
interdisciplinaridade: sem a primeira, os conhecimentos trabalhados tornam-se
abstratos devido à proximidade que se dá entre as disciplinas escolares e as
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acadêmicas. Quanto à interdisciplinaridade, sabe-se que os conhecimentos
envolvidos transitam por todas as áreas da Química.
Esta nova concepção de currículo refletirá para o licenciado na sua prática
como profissional, no desenvolvimento de suas competências e habilidades com
relação à sua formação pessoal e na aplicação dos conhecimentos em Química,
seja na prática das atividades profissionais e investigação científica, seja nas
atividades de ensino e pesquisa.
4.1 Currículo no âmbito do Curso
Desenhar a matriz curricular estruturando-a em eixos significa pensá-la a
partir de uma perspectiva que busque inverter a lógica disciplinar, mesmo para uma
organização curricular disciplinar. Os eixos possibilitam uma aproximação mais
efetiva entre as disciplinas que compõem a formação do licenciado e contribuem
para uma maior integração entre elas, na medida em que permitem construir ações
docentes que não se estruturam apenas pela linearidade e hierarquização peculiares
à organização disciplinar, mas que são planejadas a partir de criações coletivas, que
podem materializar-se em forma de projetos, complexos temáticos e
problematização, entre outras possibilidades metodológicas. Em relação aos
componentes curriculares (optativos e obrigatórios), ressaltamos a necessidade de
apresentar claramente as formas de flexibilização, internacionalização,
interdisciplinaridade e articulação entre teoria e prática. A Política das Licenciaturas
da FURB propõe dois eixos para o desenho das matrizes curriculares. Essa
sistemática também foi assumida na matriz curricular do curso de Licenciatura em
Química.
O currículo do curso de Licenciatura em Química foi estruturada de forma
a permitir a interação com o Bacharelado em Química, através do estabelecimento
de um eixo comum de disciplinas que permitem práticas interdisciplinares e um
aprofundamento teórico nos conteúdos de Química, o que permitirá ao acadêmico
de licenciatura revalidar com mais facilidade disciplinas cursadas em outras
instituições nacionais e internacionais e ter uma base teórica consistente e atual
para o ensino de Química. Para além desse eixo comum específico, o currículo
prevê um eixo de articulação com as licenciaturas da FURB, com a presença de
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disciplinas do Eixo de Articulação das Licenciaturas. Esse eixo permitirá a
articulação dos vários saberes, visando à criatividade e à inovação das práticas
pedagógicas ínter e transdisciplinares.
O Eixo Articulador da Licenciaturas (EAL) constitui um espaço de
disciplinas obrigatórias comuns às licenciaturas, na medida em que promove
possibilidades para que docentes trabalhem com base em uma perspectiva única da
formação do licenciado. Esse eixo será formado pelas seguintes disciplinas:
1. Produção de Texto I (EAL) – 36 horas-aula (primeira fase)
2. Pesquisa em Educação (EAL) – 36 horas-aula (primeira fase)
3. Produção de Texto II (EAL) – 36 horas-aula (segunda fase)
4. Currículo e Didática (EAL) – 72 horas-aula (terceira fase)
5. Psicologia da Educação (EAL) – 72 horas-aula (terceira fase)
6. Humanidade, Educação e Cidadania (EAL) – 72 horas-aula (quarta fase)
7. Políticas Públicas, História e Legislação de Ensino (EAL) – 72 horas-aula (quinta fase)
8. Libras (EAL) – 72 horas-aula (quinta fase)
A carga horária total do Eixo Articulador das Licenciaturas é de 468 horas-
aula, sendo 126 horas-aula de Prática como Componente Curricular (PCC).
O Eixo Específico do curso será composto pelas disciplinas identificadas
por EE, conforme abaixo:
1. Física Geral e Experimental (EE) – 108 horas-aula
2. Química Fundamental (EE) – 108 horas-aula
3. Matemática Aplicada à Química I (EE) – 72 horas-aula
4. Educação Física – Prática Desportiva I (EE) – 36 horas-aula
5. Química Geral Experimental (EE) – 54 horas-aula
6. Química Geral (EE) – 72 horas-aula
7. Química Inorgânica I (EE) – 108 horas-aula
8. Educação Física – Prática Desportiva II (EE) – 36 horas-aula
9. Química Inorgânica II (EE) – 108 horas-aula
10. Química Analítica Qualitativa (EE) – 108 horas-aula
11. Físico-Química I (EE) – 108 horas-aula
12. Química Analítica Quantitativa (EE) – 108 horas-aula
13. Físico-Química II (EE) – 108 horas-aula
14. Relações Humanas (EE) – 36 horas-aula
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15. Química Orgânica I (EE) – 108 horas-aula
16. Mineralogia (EE) – 72 horas-aula
17. Análise Instrumental (EE) – 72 horas-aula
18. Química Orgânica II (EE) – 108 horas-aula
19. Análise Orgânica (EE) – 72 horas-aula
20. Biologia Geral (EE) – 72 horas-aula
21. Tópicos em Físico Química (EE) – 72 horas-aula
22. Química Ambiental (EE) – 72 horas-aula
23. Química Orgânica Biológica (EE) – 72 horas-aula
24. Tópicos de Química Analítica (EE) – 72 horas-aula
25. Metodologia do Ensino de Química I (EE) – 72 horas-aula
26. Metodologia do Ensino de Química II (EE) – 72 horas-aula
27. Estágio Obrigatório I (EAL) – 36 horas-aula
28. Estágio Obrigatório II (EAL) – 108 horas-aula
29. Estágio Obrigatório III (EAL) – 126 horas-aula
30. Estágio Obrigatório IV (EAL) – 216 horas-aula
31. Instrumentação para o Ensino de Química (EE) – 72 horas-aula
32. Álgebra Linear (EE) – 72 horas-aula
33. Disciplina Optativa (EE) – 72 horas-aula
A carga horária total do eixo específico é de 2.808 horas-aula, sendo 360
horas-aula de Prática como Componente Curricular (PCC).
O PCC constará nas ementas como tópico “Inserção no cotidiano escolar
da Educação Básica”.
No Quadro 3 é indicada a distribuição da carga horária do curso de
Licenciatura em Química e o mínimo exigido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
(Resolução CNE/CP n.º 2, de 19 de fevereiro de 2002, Resolução CNE/CP n.º 1, de
18 de fevereiro de 2002, e Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de novembro de 2005).
Quadro 3 – Distribuição da carga horária do Curso
CARGA HORÁRIA (h/a = hora-aula; h/r = hora-relógio)
PCC – Prática como componente curricular
126 h/a 105 h/r (EAL) (carga total)
486 h/a 405 h/r
Mínimo exigido pela legislação: 400 h/r 360 h/a
300 h/r (EE)
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Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural
1.890 h/a 1.575 h/r (EE) 2.232 h/a
1.860 h/r Mínimo exigido pela legislação: 1.800 h/r
342 h/a 285 h/r (EAL)
72 h/a 60 h/r (DO)
Estágio obrigatório 486 h/a 405 h/r
486 h/a 405 h/r
Mínimo exigido pela legislação: 400 h/r
Atividades acadêmico-científico-culturais (AACCs)
252 h/a 210 h/r
252 h/a 210 h/r
Mínimo exigido pela legislação: 200 h/r
TOTAL 3.528 h/a 2.940 h/r
Mínimo exigido pela legislação: 2.800 h/r
LEGENDA: EAL– Eixo Articulador das Licenciaturas EE – Eixo Específico da Licenciatura em Química DO – Disciplina optativa
4.2 Organização didático-pedagógica
4.2.1 Regime presencial
As disciplinas e atividades do curso serão todas presenciais, com
verificação de frequência e exigência de no mínimo 75% de presença como critério
mínimo para validação e aprovação nas disciplinas.
4.2.2 Atividades complementares
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais têm como objetivo ampliar
as possibilidades de formação e contribuir para a autonomia do acadêmico em
construir seu percurso de formação, respeitando o perfil do profissional pretendido
pelo Projeto Político-Pedagógico do curso, e correspondem a 210 horas-relógio –
252 horas-aula da matriz curricular. Para o cômputo das 210 horas-relógio, além das
atividades de pesquisa, extensão e ensino, são consideradas também publicações
de trabalhos científicos e participações em congressos, atividades comunitárias (por
exemplo, o Interação FURB), estágios não obrigatórios, monitorias, visitas técnicas,
viagens de estudo não vinculadas à matriz curricular e outras atividades a critério da
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Coordenação. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais no âmbito do Curso são
regulamentadas pela Resolução FURB n.º 82/2004, de 7 de dezembro de 2004.
4.2.3 Relações étnico-raciais, direitos humanos e educação ambiental
No âmbito do curso de Licenciatura em Química, as temáticas Relações
Étnico-Raciais, Direitos Humanos e Educação Ambiental, no atendimento ao que
preconizam a Lei n.º 10639/2003, a Resolução CNE/CP n.º 01, de 17 de junho de
2004, a Lei n.º 11645/2008, a Resolução CNE/CP n.º 01, de 30 de maio de 2012, a
Resolução CEE/SC n.º 174, de 22 de outubro de 2013, e as Diretrizes Nacionais
para a Educação Ambiental, serão desenvolvidas em colaboração e de acordo com
a Política de Desenvolvimento de Ações Permanentes e Articuladas de Temas
Transversais, intitulada PATT e aprovada pela Resolução 053/2014, de 13 de
outubro de 2014.
Essas ações serão efetivadas através do incentivo à participação dos
acadêmicos em palestras e discussões nas semanas acadêmicas, em projetos de
ensino e pesquisa voltados a essas temáticas e em discussões sobre temas
transversais propostos pelos movimentos sociais. O Colegiado do Curso e o NDE
recomendarão que os professores que atuam no Curso considerem essas questões
transversais na discussão dos conteúdos trabalhados em sala. A questão ambiental
será considerada nas aulas experimentais de laboratório, com a discussão do uso
correto, do impacto ambiental e do tratamento das substância químicas. Na grade do
Curso, a disciplina Química Ambiental, na oitava fase, é um componente curricular
obrigatório.
4.2.4 Saídas a campo
As saídas a campo são atividades didático-pedagógicas que podem ser
utilizadas por qualquer componente curricular do Curso, desde que previstas e
justificadas nos respectivos planos de ensino elaborados pelos professores. As
saídas a campo do curso de Licenciatura em Química deverão ser organizadas
conforme a Resolução FURB n.º 33, de 16/03/2000, que regulamenta as saídas a
campo de acadêmicos da FURB.
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4.2.5 Provas de suficiência/proficiência
O curso de Licenciatura em Química, como forma de aproveitar estudos e
conhecimentos prévios dos acadêmicos e acelerar a sua formação, poderá aplicar
provas de suficiência em disciplinas definidas e aprovadas pelo Colegiado de Curso.
Todo o processo deverá estar de acordo com a Resolução FURB n.º 39, de
01/07/2002, que “aprova a implantação e a normatização da Prova de Suficiência
nos cursos de graduação da Universidade Regional de Blumenau”. Atualmente a
Componente curricular: QUI.0102.00-3 Química Fundamental é a única disciplina do
curso de Licenciatura em Química em que é aplicada a prova de
suficiência/proficiência.
4.2.6 Acessibilidade – Libras
A FURB está em processo de adequação das condições de
acessibilidade em sua infraestrutura. A adequação está prevista no PDI, que define
uma “Política de Espaço Físico Institucional da FURB” (PDEFI), por meio do
Programa de Extensão Construir.
O Programa Construir integra atividades de ensino, pesquisa e extensão
no âmbito da arquitetura e de serviços correlatos, desenvolvendo projetos de
arquitetura de equipamentos comunitários e promovendo palestras sobre questões
ambientais. O objetivo geral do programa é integrar as atividades acadêmicas e
técnico-científicas, possibilitando a aplicação prática dos conhecimentos transmitidos
pela Universidade, em particular pelos cursos de Arquitetura e Urbanismo,
Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. Tem como público-alvo comunidades
organizadas, especialmente as desfavorecidas social e economicamente, e a
comunidade acadêmica (docentes e discentes) da graduação da FURB. Os projetos
vinculados ao Programa Construir são o Projeto Planejar (produção arquitetônica), o
Projeto Estruturar (produção complementar) e o Projeto Conscientizar (qualidade
ambiental dos espaços urbanos e construídos). Esses projetos prestam serviços à
sociedade civil e oferecem estágio supervisionado aos alunos envolvidos.
O PDI prevê, também, garantir a acessibilidade aos servidores e
discentes com necessidades especiais. Para atingir esse objetivo foram
estabelecidas as seguintes estratégias de ação: institucionalizar a política de
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acessibilidade dos espaços físicos; acompanhar as necessidades/dificuldades dos
discentes portadores de necessidades especiais; adequar as ações da PROEN e da
CAE às necessidades e exigências da comunidade universitária em termos de
acessibilidade e disponibilidade dos serviços e envolver os cursos de graduação na
busca de soluções e alternativas que apoiem a permanência dos acadêmicos com
deficiências.
Enquanto as adequações vão sendo implementadas, as situações de
acessibilidade aos estudantes e servidores são tratadas nas suas individualidades
com o Atendimento Educacional Especializado e com adequações de infraestrutura,
equipamentos e mobiliário, necessárias a determinadas situações.
No campo da inclusão, a FURB presta assistência aos seus estudantes
por meio de ações que estimulam sua permanência e minimizam as dificuldades
passíveis de interferir no processo de aprendizagem. Um desses programas é o
PIPA, cujo objetivo é instituir e garantir ações integradas de apoio às demandas e
necessidades estudantis que representam riscos potenciais ou efetivos à inclusão ou
permanência do acadêmico na Universidade. Destaca-se aqui a oferta da disciplina
Libras como componente curricular obrigatório nos cursos de licenciatura. Ela é
ofertada na quinta fase, com a presença de um tradutor, em conformidade com o
previsto no Decreto n.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei
n.º 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais
(Libras), e o art. 18 da Lei n.º 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
4.2.7 Estágio
a. Obrigatório
O estágio obrigatório consiste num conjunto de atividades relacionadas com a área
de estudo e capazes de construir e sistematizar experiências em torno da dinâmica
própria da atividade escolar. Constitui-se num momento de integração de todos os
conceitos abordados durante o curso de formação. O estágio obrigatório do curso de
Licenciatura em Química terá carga horária total de 486 horas-aula (405 horas-
relógio), equivalendo a 27 créditos acadêmicos a serem cumpridos obrigatoriamente
a partir do início da segunda metade do curso, e está distribuído em Estágio
Obrigatório I (36 horas-aula, no sexto semestre), Estágio Obrigatório II (108 horas-
aula, no sétimo semestre), Estágio Obrigatório III (126 horas-aula, no oitavo
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semestre) e Estágio Obrigatório IV (216 horas-aula, no nono semestre). Constituem
espaços de estágio obrigatório as escolas da rede pública e particular de educação
básica, e as instituições e organizações governamentais e não governamentais. O
estágio obrigatório será organizado e desenvolvido de acordo com as resoluções n.
92/2004, de 16 de Dezembro de 2004, que regulamenta os estágios obrigatórios dos
cursos de licenciatura da FURB, e n. 22/2014, de 7 de maio de 2014, que Institui a
Política de Estágios da Universidade Regional de Blumenau.
b. Não Obrigatório
O estágio não-obrigatório poderá ser realizado a partir da primeira fase, em
áreas correlatas à formação do licenciando, e será organizado e desenvolvido de
acordo com a Resolução n. 022/2014, de 7 de maio de 2014, que Institui a Política
de Estágios da Universidade Regional de Blumenau.
4.2.8 Prática como Componente Curricular (PCC)
Segundo a Política das Licenciaturas da Universidade Regional de
Blumenau, a Prática como Componente Curricular constitui um espaço significativo
para que acadêmicos e docentes do curso de Licenciatura em Química vivenciem de
forma não dissociada as atividades teórico-práticas, na medida em que articulam
conceitos com a realidade dos diferentes espaços educativos que compõem o
sistema educacional local e global.
Nesse sentido, a PCC se caracteriza pela dinâmica aluno-professor na
análise crítica/reflexiva acerca das instituições e suas políticas, do currículo e de
seus desdobramentos, da formação docente e sua complexidade teórico-prática e
transposição didática dos conteúdos para a educação básica. A carga horária total
da PCC, equivalente a 486 horas da matriz curricular, está distribuída ao longo do
Curso nas disciplinas específicas (científico-culturais) e nas do Eixo Articulador das
Licenciaturas.
4.2.9 Interação com as redes de ensino
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A interação com as redes pública e privada de ensino se efetuará através
dos estágios curriculares supervisionados e de ações induzidas, como o
oferecimento de oficinas na área de Química, a recepção de visitas de turmas de
alunos da educação básica, o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão
com a inclusão de alunos e professores da educação básica, a participação no
programa PIBID/FURB e o oferecimento de cursos de atualização e aperfeiçoamento.
4.3 Estrutura curricular
4.3.1 Matriz curricular proposta
No Quadro 4 é mostrada a matriz curricular proposta para o curso de
Licenciatura em Química, com as respectivas disciplinas, cargas horárias de
conteúdos teóricos, laboratório e PCC, e pré-requisitos. A disciplina Optativa I é de
livre escolha do acadêmico, dentro do rol de disciplina ofertadas na FURB com carga
horária mínima de 72 horas-aula.
Quadro 4 – Matriz curricular proposta
Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Código:
Fase Componente curricular Eixo 1 Carga horária
Créditos acadêmicos
Pré-requisitos Teórica
Prática Lab.
PCC Total
1
Produção de Texto I EAL 18 0 18 36 2
Física Geral e Experimental EE 72 18 18 108 6
Matemática Aplicada à Química I EE 72 0 0 72 4
Química Fundamental EE 72 36 0 108 6
Relações Humanas EE 36 0 0 36 2
Educação Física – Prática Desportiva I
EE 0 36 0 36 2
Subtotal 270 90 36 396 22
2
Produção de Texto II EAL 18 0 18 36 2
Álgebra Linear EE 72 0 0 72 4
Química Geral Experimental EE 0 36 18 54 3
Química Geral EE 72 0 0 72 4
Química Inorgânica I EE 54 36 18 108 6
Educação Física – Prática Desportiva II
EE 0 36 0 36 2
3 Subtotal 216 108 54 378 21
Currículo e Didática EAL 54 0 18 72 4
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Psicologia da Educação EAL 54 0 18 72 4
Química Inorgânica II EE 54 36 18 108 6
Química Analítica Qualitativa EE 54 36 18 108 6
Subtotal 216 72 72 360 20
4
Humanidade, Educação e Cidadania
EAL 54 0 18 72 4
Metodologia do Ensino de Química I
EE 54 0 18 72 4
Físico-Química I EE 54 36 18 108 6
Quím
ica
Fundam
ental Q
uím
ica G
era
l Q
uím
ica G
era
l
Experim
ental
Química Analítica Quantitativa EE 54 36 18 108 6
Subtotal 216 72 72 360 20
5
Políticas Públicas, História e Legislação de Ensino
EAL 54 0 18 72 4
Físico-Química II EE 54 36 18 108 6
Quím
ica
Fundam
ental Q
uím
ica G
era
l Q
uím
ica G
era
l
Experim
ental
Metodologia do Ensino de Química II EE 54 0 18 72 4
Libras EAL 72 0 0 72 4
Pesquisa em Educação EAL 18 0 18 36 2
Subtotal 252 36 72 360 20
6
Química Orgânica I EE 54 36 18 108 6
Quím
ica
Fundam
ental Q
uím
ica G
era
l Q
uím
ica G
era
l
Experim
ental
Mineralogia EE 72 0 0 72 4
Disciplina Optativa I EE 72 0 0 72 4
Estágio Obrigatório I EAL 0 36 0 36 2
Análise Instrumental EE 72 0 0 72 4
Subtotal 270 72 18 360 20
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7
Química Orgânica II EE 54 36 18 108 6
Quím
ica
Fundam
ental Q
uím
ica G
era
l Q
uím
ica G
era
l
Experim
ental
Análise Orgânica EE 54 0 18 72 4
Biologia Geral EE 54 0 18 72 4
Estágio Obrigatório II EAL 0 108 0 108 6
Subtotal 162 144 54 360 20
8
Tópicos de Físico-Química EE 72 0 0 72 4
Química Ambiental EE 54 0 18 72 4
Química Orgânica Biológica EE 54 0 18 72 4
Estágio Obrigatório III EAL 0 126 0 126 7
Subtotal 180 126 36 342 19
9
Tópicos de Química Analítica EE 72 0 0 72 4
Instrumentação para o Ensino de Química
EE 0 0 72 72 4
Estágio Obrigatório IV EAL 0 216 0 216 12
Subtotal 72 216 72 360 20
AACCs – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
EE 252 14
T O T A L 1854 936 486 3528 196
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4.3.2 Número de estudantes por turma e desdobramentos de turma
Considerando uma entrada de 15 alunos para a licenciatura em Química,
através dos processos seletivos em vigor na Instituição (Vestibular, ENEM e Seletivo
Especial), e que estes estarão cursando na maior parte do tempo disciplinas em
turmas comuns, de no máximo 50 alunos, com o Bacharelado em Química, a divisão
de turma só ocorrerá nas disciplinas em que há práticas de laboratório. Nestas
disciplinas, por questões de segurança e didáticas, será adotado um número
máximo de 15 alunos por laboratório. Contudo, na parte teórica não haverá
desdobramento de turmas, a não ser nos casos em que o número total de alunos
por disciplina (turma) ultrapassar 50 (cinquenta). No Quadro 5 são indicados os
componentes em que deverá ocorrer o desdobramento de turmas e os laboratórios
específicos.
Quadro 5 – Componentes curriculares com desdobramen to de turmas
Componente curricular Número de turmas
Número de estudantes por turma
Laboratório salas especiais
Física Geral e Experimental 1 15 Lab. Física
Química Fundamental 1 15 Lab. Química Geral
Química Geral Experimental 1 15 Lab. Química Geral
Química Inorgânica I 1 15 Lab. Química Inorgânica
Química Inorgânica II 1 15 Lab. Química Inorgânica
Físico Química I 1 15 Lab. Físico-Química
Físico-Química II 1 15 Lab. Físico-Química
Química Orgânica I 1 15 Lab. Química Orgânica
Química Orgânica II 1 15 Lab. Química Orgânica
Química Analítica Qualitativa 1 15 Lab. Química Analítica
Química Analítica Quantitativa 1 15 Lab. Química Analítica
4.3.3 Pré-requisitos
Os pré-requisitos são fundamentais para garantir conhecimentos básicos
indispensáveis para cursar uma disciplina de conteúdos mais avançados e, também,
fazer com que o acadêmico mantenha e/ou corrija o seu fluxo curricular. O PPP da
graduação recomenda que não mais do que 20% das atividades curriculares do
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curso tenham pré-requisitos. No curso de Licenciatura em Química foram
estabelecidos como pré-requisitos as disciplinas Química Fundamental, Química
Geral e Química Geral Experimental para as disciplinas Química Orgânica I, Química
Orgânica II, Físico-Química I e Físico-Química II. No Quadro 6 está indicado o total
de pré-requisitos (em horas-aula) e o seu percentual em relação ao total da carga
horária da matriz curricular proposta.
Quadro 6 – Total de pré-requisitos e seu percentual em relação à carga horária total da matriz curricular proposta
Total carga horária pré-requisitos Percentual de pré-requisitos
Química Fundamental 108 horas-aula 3%
Química Geral 72 horas-aula 2%
Química Geral Experimental 54 horas-aula 1,5%
234 horas-aula 6,5%
4.3.4 Prática desportiva
A prática desportiva é um componente curricular obrigatório de todos os
cursos de graduação ofertados pela Instituição, independentemente do turno do
curso, conforme a Resolução FURB n.º 11/1990, que aprova o regulamento da
prática desportiva, na forma do Anexo 1. O curso de Licenciatura em Química
contempla na sua grade curricular as disciplinas Educação Física – Prática
Desportiva I e Educação Física – Prática Desportiva II.
4.3.5 Detalhamento do componente curricular
Os componentes curriculares do curso de Licenciatura em Química, com
as bibliografias básicas e complementares, estão relacionados abaixo e atendem à
Resolução FURB n.º 29/2002, de 15 de maio de 2002, que orienta a elaboração de
ementas e de planos de ensino-aprendizagem a serem adotados nos cursos de
graduação da Universidade Regional de Blumenau. As mencionadas bibliografias
serão atualizadas semestralmente pelo professor indicado para a disciplina,
conforme os critérios de atualização da área, número de volumes disponíveis e
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atendimento à ementa e objetivos da disciplina. O controle das alterações será
realizado pela Coordenação do curso de Licenciatura em Química.
PRIMEIRA FASE
Componente curricular: FIS.0036.00-3 Física Geral e Experimental
Área temática: Física
Ementa: Leis básicas da Física e suas equações fundamentais. Conceitos de campo: gravitacional, elétrico e magnético. Experimentos que enfatizam os conceitos básicos e que auxiliem o aluno a entender e interpretar os aspectos fenomenológicos da Física. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Compreender os fundamentos de mecânica clássica, dentro de um enfoque teórico-prático, possibilitando ao indivíduo integrar conceitos físicos e matemáticos na resolução de problemas.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; MERRILL, John J., et al. Fundamentos de física . Rio de Janeiro: LTC, 1991. 4 v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4 v.
SEARS, Francis Weston. Física . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
SILVA, Wilton Pereira da; SILVA, Cleide M. D. P. S. Física experimental : mecânica. João Pessoa: Ed. da UFPb, 1996. 162 p.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1994-1995.
Bibliografia complementar:
EISBERG, Robert M.; LERNER, Lawrence. Física : fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. v. 1-4.
GOLDEMBERG, José. A ciência no século 21. O Estado de S. Paulo , Caderno A, p. 2, col. 3-6, 28 dez. 1999.
________. Física geral e experimental . São Paulo: Nacional; USP, 1968. 3 v. (Biblioteca Universitária. Série 3. Ciências Puras, 9).
KELLER, Frederick J. Física . São Paulo: Makron Books. v. 1.
LANG, Johannes G. O campo magnético . 2. ed. São Paulo: Siemens; E. Blucher, 1977. 67 p.
PENTEADO, Paulo Cesar. Física 2 : eletricidade. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, [19--]. 1 videocassete (78 min).
Periódicos especializados:
Componente curricular: LET.0135.01-0 Produção de Te xto I – EAL
Área temática: Letras
Ementa: Leitura, interpretação e produção de diversos gêneros textuais. Noções básicas de produção de textos da esfera acadêmica. O resumo, a resenha – linguagem,
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características e estrutura. Relações de sentido. Língua, identidade e cidadania. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica.
Objetivos: Aprimorar a leitura e produção escrita de textos da esfera acadêmica. Habilitar o acadêmico a reconhecer características essenciais do resumo e da resenha, bem como produzir estes gêneros textuais.
Bibliografia básica:
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto . Petrópolis: Vozes, 2003. 319 p.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Planejar gêneros acadêmicos . São Paulo: Parábola, 2005. 116 p.
________. Resenha . São Paulo: Parábola, 2004. 123 p. (Leitura e Produção de Textos Acadêmicos, 2).
________. Resumo . São Paulo: Parábola, 2004. 69 p. (Leitura e Produção de Textos Técnicos Acadêmicos, 1).
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade . São Paulo: Parábola, c2010. 167 p.
Bibliografia complementar:
AZEREDO, José Carlos de; INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Escrevendo pela nova ortografia : como usar as regras do novo acordo ortográfico da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha, 2008. 134 p.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica : diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2002. 205 p., 1 CD-ROM. Acompanha CD-ROM.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Texto e interação : uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. 352 p.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto : língua portuguesa para nossos estudantes. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. 243 p.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A inter-ação pela linguagem . 9. ed. São Paulo: Contexto, 2004. 134 p.
LEDUR, Paulo Flávio. Guia prático da nova ortografia : as mudanças do Acordo Ortográfico. 2. ed. Porto Alegre: Age, 2008. 95 p.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática : teoria e prática. 22. ed. rev. e atual. São Paulo: Atual, 1994. 524 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: MAT.0156.01-9 Matemática Apl icada à Química I
Área temática: Matemática
Ementa: Revisão da matemática básica. Função: linear, quadrática, exponencial e logarítmica. Introdução ao cálculo diferencial e integral: limite, derivada e integral. Noções de estatística descritiva. Enfatizar as aplicações práticas na Química.
Objetivos: Proporcionar ao aluno ferramentas matemáticas apropriadas ao estudo de problemas relacionados à química.
Bibliografia básica:
BROWNING, D. R. Matemáticas para químicos . Madrid: Paraninfo, 1971. 266 p.
29
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CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil . 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 224 p.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática : contexto e aplicações, ensino médio e preparação para a educação superior. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 3 v. Livro do professor. Inclui questões do ENEM/98, questões de vestibular.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A : funções, limite, derivação, noções de integração. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1987. 335 p., 23 cm. (Didática).
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática . São Paulo: Moderna, 1995. 3 v.
Bibliografia complementar:
ESTATÍSTICA: matéria básica para concurso. Rio de Janeiro: Central de Concursos, [2003]. 104 p.
FLORIANI, José Valdir. Derivadas (cálculo fácil) : contextualização, mobilidade operatória, aplicação. Blumenau: Edifurb, 2001. 100 p. (Livro Didático, 4).
________. Função logarítmica . Blumenau: Ed. da FURB, 1999. 63 p.
________. Limites (cálculo fácil) : contextualização, mobilidade operatória, aplicação. Blumenau: Ed. da FURB, 1999. 108 p. (Livro Didático, 3).
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística . 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320, 7 p.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química : físico-química. São Paulo: FTD, 1992. 343 p. col, 26 cm.
Periódicos especializados:
Componente curricular: PSI.0104.00-4 Relações Human as
Área temática: Psicologia
Ementa: Natureza humana. Personalidade. Comportamento. Grupos humanos. Dinâmica de grupos. Liderança e coordenação. Treinamento de cooperação. Conflitos e dissidência. Tática no trato com as pessoas. Tomada de decisões.
Objetivos:
Bibliografia básica:
CAMPOS, Dinael Côrrea de. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e recursos humanos . Rio de Janeiro: LTC, 2008. xxvii, 210 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas . 13. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 213 p.
ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo, et al. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil . Porto Alegre: Artmed, 2004. x, 520 p.
Bibliografia complementar:
BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 184 p.
COSTA, Silvia Generali da; VIEIRA, Leandro; RODRIGUES, Jorge Nascimento. Gestão da mudança : explorando comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2010. vi, 214 p.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Qualidade de vida no trabalho : conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003. 189 p.
WOOD JUNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento organizacional : uma perspectiva brasileira. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. xx, 266 p.
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Periódicos especializados:
Componente curricular: PDE.0006.00-7 Educação Físic a – Prática Desportiva I
Área temática: Educação Física
Ementa: O aluno poderá escolher a modalidade de sua preferência: ginástica, basquetebol, futebol de salão, futebol suíço, voleibol.
Objetivos: Proporcionar ao aluno o conhecimento de si mesmo e de suas capacidades, possibilitando experiências no domínio cognitivo, afetivo e psicomotor. Praticar atividades relativas à condição física geral e específica. Desenvolver a resistência aeróbica. Praticar atividades para o desenvolvimento da coordenação motora.
Bibliografia básica:
DUARTE, Maria de Fátima da Silva. Atividade física e saúde : intervenções em diversos contextos. Florianópolis: Ed. da UFSC; Salvador: Ed. da UNEB, 2009. 344 p.
FLECK, Steven J; KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de força muscular . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 375 p. (Biblioteca Artmed Esporte & Reabilitação).
NIEMAN, David C. Exercício e saúde : teste e prescrição de exercícios. 6. ed. Barueri: Manole, 2011. xvi, 796 p.
PLATONOV, Vladimir Nikolaevich. Tratado geral de treinamento desportivo . São Paulo: Phorte Editora, 2008. 887 p.
PLOWMAN, Sharon A; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício : para a saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. xvii, 600 p.
Bibliografia complementar:
BAPTISTA JÚNIOR, Nélson. Táticas : futebol, basquete, futsal, handebol, vôlei. São Paulo: Nelsinho´s Sports, [200-]. 1 DVD, 1 Folheto.
BERNARDELLI JÚNIOR, Rinaldo; MERÉGE, Sonia Regina Leite. Atividade física, saúde e educação : perspectivas. Andirá (PR): Gráfica e Ed. Godoy, 2008. 293 p.
CARNAVAL, Paulo Eduardo. Cinesiologia aplicada aos esportes . 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 197 p.
COSTA, Adilson Donizete da. Voleibol : fundamentos e aprimoramento técnico. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 139 p.
FERNANDES, Nilda. Yoga terapia : o caminho da saúde física e mental. 4. ed. São Paulo: Ground, 1994. 273 p.
FLECK, Steven; SIMÃO, Roberto. Força : princípios metodológicos para o treinamento. São Paulo: Phorte, 2008.
LIMA, Dartel Ferrari de. Caminhada : teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. 105 p.
LÓPEZ MANZANO, Antonio; MONEDERO GONZÁLEZ, José. O xadrez dos grandes mestres : 400 conselhos para melhorar seu nível enxadrístico. Porto Alegre: Artmed, 2002. 265 p. (Biblioteca Artmed Xadrez).
MARINS, João Carlos Bouzas. Caminhada orientada . Viçosa: Canal 4 Videocomunicação, [20--]. 1 fita de vídeo (56 min.), color.
MASSOLA, Maria Ester Azevedo. Vamos praticar yoga? Yoga para crianças, pais e professores. São Paulo: Phorte, 2008. 183 p.
MYERS, Jonathan N. Pesquisas do ACSM para a fisiologia do exercício cl ínico : afecções musculoesqueléticas, neuromusculares, neoplásicas, imunológicas e
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hematológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. xv, 302 p.
PAES, Roberto Rodrigues; MONTAGNER, Paulo Cesar; FERREIRA, Henrique Barcelos. Pedagogia do esporte : iniciação e treinamento em basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 175 p.
SEVERINO, Roque Enrique. Tai chi chuan: por uma vida longa e saudável. 5. ed. São Paulo: Ícone, c1994. 159 p.
SILVA, Gladson de Oliveira; HEINE, Vinícius. Capoeira : um instrumento psicomotor para a cidadania. São Paulo: Phorte, 2008. 191 p.
SILVA, José Milton Ferreira da. A linguagem do corpo na capoeira . Rio de Janeiro: Sprint, 1999. 151 p.
SOUTO MAIOR, Alex. Fisiologia dos exercícios resistidos . São Paulo: Phorte, 2008.
VOIGT, Lú. Ginástica localizada : métodos e sistemas. Sprint.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0102.00-3 Química Fundam ental
Área temática: Química Geral
Ementa Introdução à química. Sistema de unidades e medidas. Estrutura atômica. Propriedades periódicas. Funções Inorgânicas e Orgânicas. Reações. Estequiometria. Gases. Soluções. Técnicas básicas de laboratório
Objetivos: Fornecer os conceitos teóricos fundamentais para dar ao aluno condições de acompanhar as demais disciplinas da grade curricular na área da química. Vivenciar as técnicas básicas de laboratório.
Bibliografia básica:
ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Princípios de química : questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p., 1 CD-ROM.
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 2 v., 25 cm.
KOTZ, John C; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, c2005. 2 v.
RUSSELL, John Blair. Química geral . 2. ed. rev. São Paulo: Makron Books, c1994. 2 v.
Bibliografia complementar:
BUENO, Willie Alves et al. Química geral . São Paulo: McGraw-Hill, 1978. 734 p.
EBBING, Darrell D. Química geral . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1998. 2 v.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química : físico-química. São Paulo: Ed. FTD, 1992. 343 p.
HEIN, Morris; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral . 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1998. 598 p.
TOTTI. Química geral . São Paulo: FTD, 1991. 239 p.
Periódicos especializados:
SEGUNDA FASE
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Componente curricular: LET.0135.02-9 Produção de Te xto II – EAL
Área temática: Letras
Ementa: Leitura, interpretação e produção de diversos gêneros textuais. O ensaio/paper, o relatório, o artigo científico – linguagem, características e estrutura. Relações de sentido. Língua, identidade e cidadania. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica.
Objetivos: Aprimorar a leitura e produção escrita de textos da esfera acadêmica. Habilitar o acadêmico a reconhecer características essenciais do ensaio/paper, artigo e relatório, bem como produzir estes gêneros textuais.
Bibliografia básica:
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica : diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2002. 205 p., 1 CD-ROM.
________. O prazer da produção científica : passos práticos para a produção de trabalhos acadêmicos. 13. ed. totalmente atual. São Paulo: Hagnos, 2012. 263 p.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto . 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 319 p.
GRION, Laurinda da Silva. Como redigir relatórios e monografias com sucesso . São Paulo: Érica, 2002. 108 p.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Planejar gêneros acadêmicos . São Paulo: Parábola, 2005. 116 p.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade . São Paulo: Parábola, c2010. 167 p.
Bibliografia complementar:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa . 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Lucerna, 2009. 671 p.
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção : a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1998. 200 p.
FLORES, Lúcia Locatelli; OLÍMPIO, Lúcia Maria Nassib; CANCELIER, Natália Lobos. Redação : o texto técnico científico e o texto literário, dissertação, descrição, narração, resumo, relatório. 2. ed., rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994. 207 p. (Didática).
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental : de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: MAT.0106.00-3 Álgebra Linear
Área temática: Matemática
Ementa: Matrizes; determinantes; sistemas lineares; álgebra vetorial; espaços vetoriais; transformações lineares; autovetores e autovalores.
Objetivos: Capacitar o aluno ao tratamento dos sistemas lineares. Fornecer as noções de espaços vetoriais mais importantes e suas bases. Ressaltar os tipos de espaços vetoriais mais importantes. Capacitar os alunos no tratamento de sistemas lineares. Capacitar os alunos no tratamento de autovetores e autovalores.
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Bibliografia básica:
KÜHLKAMP, Nilo. Matrizes e sistemas de equações lineares . 3. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2011. 154 p.
LIMA, Elon Lages. Álgebra linear . 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 357 p. (Matemática Universitária).
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica . São Paulo: Pearson Education, 2000. xiv, 232 p.
Bibliografia complementar:
CASTRUCCI, Benedito; DONATO, Wladimir; PERRELLA, Laurito A. Somatórios, produtórios, matrizes, determinantes e sistemas lin eares . São Paulo: Nobel, 1973. 160 p.
LAWSON, Terry. Álgebra linear . São Paulo: Edgar Blucher, 1997. 348 p.
LIMA, Roberto de Barros. Elementos de álgebra vetorial . São Paulo: Nacional, 1976. 153 p.
________. Curso básico de vetores : uma iniciação à álgebra linear: 1 exercícios resolvidos, 262 exercícios propostos. São Paulo: T. A. Queiroz, 1981. 153 p. (Biblioteca Universitária Básica Engenharia e Tecnologia, 1).
SONNINO, Sérgio; MIRSHAWKA, Victor. Teoria elementar dos determinantes . 4. ed. São Paulo: [s.n.], 1967. 126 p.
TATIT, Joaquim Dias. Análise combinatória simples, teoria dos determinan tes, sistemas de equações lineares : com 260 exercícios resolvidos ou com respostas. 3. ed. [São Paulo]: [s.n.], [19--]. 126 p.
TROTTA, Fernando. Matemática por assunto : 5: sistemas lineares, matrizes e determinantes. São Paulo: Scipione, 1988. 216 p., 22 cm.
Periódicos especializados:
Componente curricular: PDE.0007.00-3 Educação Físic a – Prática Desportiva II
Área temática: Educação Física
Ementa: O aluno poderá escolher a modalidade de sua preferência: ginástica, basquetebol, futebol de salão, futebol suíço, voleibol.
Objetivos: Proporcionar ao aluno o conhecimento de si mesmo e de suas capacidades, possibilitando experiências no domínio cognitivo, afetivo e psicomotor. Praticar atividades relativas à condição física geral e específica. Desenvolver a resistência aeróbica. Praticar atividades para o desenvolvimento da coordenação motora.
Bibliografia básica:
DUARTE, Maria de Fátima da Silva. Atividade física e saúde : intervenções em diversos contextos. Florianópolis: Ed. da UFSC; Salvador: Ed. da UNEB, 2009. 344 p.
FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de força muscular . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 375 p. (Biblioteca Artmed Esporte & Reabilitação).
PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício : para a saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. xvii, 600 p.
SILVA, Gladson de Oliveira; HEINE, Vinícius. Capoeira : um instrumento psicomotor para a cidadania. São Paulo: Phorte, 2008. 191 p.
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STAGER, Joel M.; TANNER, David A. Natação : manual de medicina e ciência do esporte. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. x, 173 p.
Bibliografia complementar:
BAPTISTA JÚNIOR, Nélson. Táticas : futebol, basquete, futsal, handebol, vôlei. São Paulo: Nelsinho´s Sports, [200-]. 1 DVD, 1 Folheto.
BERNARDELLI JÚNIOR, Rinaldo; MERÉGE, Sonia Regina Leite. Atividade física, saúde e educação : perspectivas. Andirá (PR): Gráfica e Ed. Godoy, 2008. 293 p.
COSTA, Adilson Donizete da. Voleibol : fundamentos e aprimoramento técnico. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 139 p.
DI MASI, Fabrizio; BRASIL, Roxana. A ciência aplicada à hidroginástica . São Paulo: Sprint, 2006. 86 p.
FERNANDES, Nilda. Yoga terapia : o caminho da saúde física e mental. 4. ed. São Paulo: Ground, 1994. 273 p.
FLECK, Steven; SIMÃO, Roberto. Força : princípios metodológicos para o treinamento. São Paulo: Phorte, 2008.
MASSOLA, Maria Ester Azevedo. Vamos praticar yoga? Yoga para crianças, pais e professores. São Paulo: Phorte, 2008. 183 p.
PAES, Roberto Rodrigues; MONTAGNER, Paulo Cesar; FERREIRA, Henrique Barcelos. Pedagogia do esporte : iniciação e treinamento em basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 175 p.
SEVERINO, Roque Enrique. Tai chi chuan: por uma vida longa e saudável. 5. ed. São Paulo: Ícone, c1994. 159 p.
SILVA, José Milton Ferreira da. A linguagem do corpo na capoeira . Rio de Janeiro: Sprint, 1999. 151 p.
SOUTO MAIOR, Alex. Fisiologia dos exercícios resistidos . São Paulo: Phorte, 2008.
STAGER, Joel M.; TANNER, David A. Natação : manual de medicina e ciência do esporte. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. x, 173 p.
VOIGT, Lú. Ginástica localizada : métodos e sistemas. Sprint.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0013.00-2 Química Geral
Área temática: Química Geral
Ementa: Teoria Atômica. Ligações químicas. Hibridização. Forças intermoleculares. Equilíbrio Químico e Iônico. Noções de eletroquímica.
Objetivos: Correlacionar os diferentes compostos de acordo como tipo de ligação, com suas respectivas propriedades químicas. Fornecer subsídios para aplicar nas disciplinas das outras áreas do curso.
Bibliografia básica:
ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Princípios de química : questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p., 1 CD-ROM.
KOTZ, John C; TREICHEL, Paul. Química & reações químicas . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2 v.
ROCHA FILHO, Romeu Cardozo; SILVA, Roberto Ribeiro da. Cálculos básicos da química . São Carlos: Edufscar, 2006. 277 p.
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RUSSELL, John Blair. Química geral . 2. ed. rev. São Paulo: Makron Books, c1994. 2 v.
Bibliografia complementar:
ATKINS, Peter William. Moléculas . São Paulo: Edusp, 2000. viii, 198 p.
CHANG, Raymond. Química geral : conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. xx, 778 p.
SHRIVER, Duward F.; ATKINS, Peter William. Química inorgânica . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 816 p., 1 CD-ROM.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0036.00-7 Química Geral Experimental
Área temática: Química Geral
Ementa: Experimentos relacionados à teoria sobre interações químicas, equilíbrio químico, equilíbrio iônico e eletroquímica. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Capacitar o aluno a executar experimentos da química básica, relacionando a observação com a teoria.
Bibliografia básica:
ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Princípios de química : questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p., 1 CD-ROM.
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 2 v., 25 cm.
KOTZ, John C; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, c2005. 2 v.
RUSSELL, John Blair. Química geral . 2. ed. rev. São Paulo: Makron Books, c1994. 2 v.
________; VICENTINI, Geraldo; ZINNER, Léa Barbieri. Química geral . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, c1982. xiii, 897 p.
Bibliografia complementar:
FLACH, Sinecio Emilio. Introdução à química inorgânica experimental . Florianópolis: Ed. da UFSC, 1985. 205 p. (Didática).
PARAIRA, M.; PAREJO, C. Química experimental : 25 experiências de laboratório. Barcelona: Vicens-Vives, 1974. 112 p.
SILVA, Roberto Ribeiro da; BOCCHI, Nerilso. Introdução à química experimental . São Paulo: McGraw-Hill, 1990. xi, 296 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0104.00-6 Química Inorgâ nica I
Área temática: Química Inorgânica
Ementa: Funções inorgânicas Ácidos e Bases. Teorias dos orbitais moleculares. Geometria Molecular. Compostos de coordenação. Elementos Representativos e de Transição. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Capacitar o aluno a descrever, explicar e comparar estruturas, propriedades e aplicações dos principais elementos químicos e seus compostos mais importantes, bem
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como a resolver problemas simples.
Bibliografia básica:
ATKINS, P. W; JONES, Loretta. Princípios de química : questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p.
COTTON, F. Albert; WILKINSON, Geoffrey. Química inorgânica . Rio de Janeiro: LTC, c1978. 601 p.
LEE, J. D. Química inorgânica : um novo texto conciso. São Paulo: E. Blucher, c1980. 507 p.
SHRIVER, Duward F.; ATKINS, Peter William. Química inorgânica . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 816 p., 1 CD-ROM.
Bibliografia complementar:
KOTZ, John C; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas . São Paulo (SP): Pioneira Thomson Learning, c2005. 2 v
RUSSELL, John Blair. Química geral . 2. ed. rev. São Paulo: Makron Books, c1994. 2 v.
Periódicos especializados:
TERCEIRA FASE
Componente curricular: EDU.0166.00-2 Currículo e Di dática – EAL
Área temática: Educação
Ementa: Currículo: concepções e características. A didática na formação docente. A função social do ensino e a concepção sobre os processos de aprendizagem. Pensamento pedagógico brasileiro. Planejamento e avaliação educacional. As relações em sala de aula. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica.
Objetivos: Criar lideranças para o magistério da educação básica, com vistas a uma educação libertadora, através da compreensão e análise dos processos pedagógicos.
Bibliografia básica:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia : saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 143 p.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação . 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 222 p.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarcísio; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica . 8. ed. Campinas: Papirus, 2004. 173 p.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. Ofício de professor : história, perspectivas e desafios internacionais. Petrópolis: Vozes, 2008. 325 p.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento : projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 22. ed. São Paulo: Libertad, 2012. 205 p.
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo : uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 248 p.
Bibliografia complementar:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educação . São Paulo: Moderna, 1998. 254 p.
________. História da educação . 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996. 255 p.
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BORGES, Cecilia Maria Ferreira; TARDIF, Maurice. Os saberes dos docent es e sua formação . In: EDUCAÇÃO.
CASTRO, Amélia Domingues de et al. Ensinar a ensinar : didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001. 195 p.
CORAZZA, Sandra. O que quer um currículo : pesquisas pós-críticas em educação. Petrópolis: Vozes, 2001. 150 p.
CRUZ, Carlos Henrique Carrilho. Competências e habilidades : da proposta à prática. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002. 60 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia : saberes necessárias à prática educativa. 18. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001. 165 p.
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas . 8. ed. São Paulo: Ática, 1999. 319 p.
GANDIN, Adriana Beatriz. Metodologia de projetos na sala de aula : relato de uma experiência. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2003. 64 p.
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultur al, social, político, religioso e governamental . 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 182 p.
________. Planejamento como prática educativa . 11. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 111 p. (AEC no Brasil, 6).
GENTILI, Pablo; MCCOWAN, Tristan et al. Reinventar a escola pública : política educacional para um novo Brasil. Petrópolis: Vozes, 2003. 272 p.
GIMENO SACRISTÁN, José; PEREZ GOMEZ, Angel I. Compreender e transformar o ensino . 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 396 p.
KASSICK, Clovis Nicanor. A ex-cola libertária . Rio de Janeiro: Achiamé, c2004. 239 p.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública : a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 19. ed. São Paulo: Loyola, 2003. 149 p. (Educar, 1).
MARTÍN LUENGO, Josefa et al. Pedagogia libertária : experiências hoje. São Paulo: Editora Imaginário, 2000. 162 p.
MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade . 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 154 p.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita : repensar a reforma, reformar o pensamento. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 128 p.
NIELSEN NETO, Henrique. Filosofia da educação . São Paulo: Melhoramentos, 1988. 363 p., 21 cm.
NOVOA, Antonio; CHANTRAINE-DEMAILLY, Lise. Os professores e a sua formação . 3. ed. Lisboa: Dom Quixote: Instituto de Inovação Educacional, 1997. 158 p.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor : profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 232 p. (Biblioteca Artmed Fundamentos de Educação).
________. Pedagogia diferenciada : das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000. 183 p.
________; PAQUAY, Leopold. Formando professores profissionais : quais estratégias? Quais competências? 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 224 p. (Biblioteca Artmed Fundamentos da Educação).
POPKEWITZ, Thomas S. Lutando em defesa da alma : a política do ensino e a construção do professor. Porto Alegre: Artmed, 2001. 158 p.
RODRIGUES, Edgar. O anarquismo na escola, no teatro, na poesia . Rio de Janeiro: Achiamé, 1992. 340 p., 21 cm.
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________. Pequeno dicionário de ideias libertárias . 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: CCEP Ed, c1999. 415 p.
SEMLER, Ricardo; DIMENSTEIN, Gilberto; COSTA, Antônio Carlos Gomes de. Escola sem sala de aula . Campinas: Papirus, 2004. 140 p. (Papirus Debates).
SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche : a poética e a política do texto curricular. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 117 p.
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo : uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 248 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: PSI.0102.00-1 Psicologia da Educação – EAL
Área temática: Psicologia
Ementa: Concepções teóricas de desenvolvimento e de aprendizagem e repercussões na prática educativa. Fatores intrapessoais e interpessoais que interferem no processo de ensino-aprendizagem. Educação inclusiva: limites e possibilidades. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica.
Objetivos: Possibilitar a reflexão da prática pedagógica a partir das concepções teóricas de desenvolvimento e aprendizagem.
Bibliografia básica:
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias : uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 368 p.
COLL, César. O construtivismo na sala de aula . 6. ed. São Paulo: Ática, 2006. 221 p. (Fundamentos, 132).
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Psicologia na educação . 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 150 p.
GALVÃO, Izabel. Henri Wallon : uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 134 p.
PATTO, Maria Helena Souza. Exercícios de indignação : escritos de educação e psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 189 p.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky : uma perspectiva histórico-cultural da educação. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 138 p. (Educação e Conhecimento).
Bibliografia complementar:
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência : o dilema da educação. 13. ed. São Paulo: Loyola, 2005. 148 p.
ANDRADE, Marcia Selpa de; DIAS, Julice et al. In: Congresso Nacional de Reorientação Curricular, 3, 2002. Blumenau. Anais ... Blumenau: Prefeitura Municipal, 2002. 231 p.
AQUINO, Julio Groppa. Confrontos na sala de aula : uma leitura institucional da relação professor-aluno. São Paulo: Summus, 1996. 160 p.
________. Diferenças e preconceito na escola : alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. 215 p.
________. Erro e fracasso na escola : alternativas teóricas e práticas. 2. ed. São Paulo: Summus, 1997. 153 p. (Na Escola).
________. Indisciplina na escola : alternativas teóricas e práticas. 8. ed. São Paulo: Summus, 1996. 148 p. (Na Escola).
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BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento . Porto Alegre: Artmed, 2001. 125 p.
CHARLES, C. M. Piaget ao alcance dos professores . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976 (impressão 1989). 61 p.
CLAUDIUS; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A vida na escola e a escola da vida . 14. ed. Petrópolis: Vozes; Rio de Janeiro: IDAC, 1986. 95 p.
COLL, César. Desenvolvimento psicológico e educação . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. (Biblioteca Artmed Psicologia do Desenvolvimento, Infância e Adolescência).
________. O construtivismo na sala de aula . 6. ed. São Paulo: Ática, 2006. 221 p. (Fundamentos, 132).
________ et al. Psicologia da educação . Porto Alegre: Artmed, 1999. 209 p.
CORREA, Adriana et al. Anais do II Congresso Nacional de Reorientação Curr icular . 2000. Blumenau: Prefeitura Municipal, 2000. 160 p.
DELVAL, Juan A. Aprender na vida e aprender na escola . Porto Alegre: Artmed, 2001. viii, 118 p.
FERNÁNDEZ, Alicia. Os idiomas do aprendente : análise das modalidades ensinantes com famílias, escolas e meios de comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2001. xv, 223 p. (Biblioteca Artmed Psicopedagogia).
FONTANA, Roseli Aparecida Cação. Mediação pedagógica na sala de aula . 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2000. 176 p.
________; CRUZ, Maria Nazaré da. Psicologia e trabalho pedagógico . São Paulo: Atual, 2002. 232 p.
GROSSI, Esther Pillar. Por que ainda há quem não aprende : a teoria. Petrópolis: Vozes, 2003. 204 p.
________ et al. Paixão de aprender . 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. 262 p.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti et al. Escola e aprendizagem da docência : processos de investigação e formação. São Carlos: EdUFSCar, 2002. 203 p.
________; REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues et al. Aprendizagem profissional da docência : saberes, contexto e práticas. São Carlos: Editora da UFSCar, 2002. 347 p.
________; REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues et al. Formação de professores, práticas pedagógicas e escola . São Carlos, SP: Editora da UFSCar, 2002. 350 p.
MOYSÉS, Maria Aparecida Affonso. A institucionalização invisível : crianças que não-aprendem-na-escola. São Paulo: FAPESP; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001. 264 p.
________; COLLARES, Cecilia Azevedo Lima. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem . In: Cadernos Cedes.
________; GERALDI, João Wanderley; COLLARES, Cecília Azevedo Lima. As aventuras do conhecer: da transmissão à interlocução. Educação & Sociedade: Revista Quadrimestral de Ciência da Educação , v. 23, n. 78, p. 91-116, abr. 2002.
SALTINI, Claudio J. P. A emoção na educação . Rio de Janeiro: DP E A Ed, 1997. 142 p.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão : construindo uma sociedade para todos. 3. ed. Rio de Janeiro: WVA, 1999. 174 p.
SAYÃO, Rosely; AQUINO, Júlio Groppa. Em defesa da escola . Campinas: Papirus, 2004. 128 p. (Papirus Debates).
Periódicos especializados:
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Componente curricular: QUI.0104.02-2 Química Inorgâ nica II
Área temática: Química Inorgânica
Ementa: Sólido (parâmetros e estrutura cristalina). Compostos de coordenação e compostos organometálicos. Ligação nos compostos de coordenação. Isomeria. Espectros eletrônicos e magnetismo dos compostos de coordenação. Metais em sistemas biológicos. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Capacitar o aluno a identificar os tipos e arranjos existentes dos sólidos; compreender a formação dos compostos de coordenação e orgonometálicos e relacionar as propriedades físicas e químicas dos mesmos com a sua composição e estrutura. Descrever as principais características dos compostos bioinorgânicos.
Bibliografia básica:
COTTON, F. Albert; WILKINSON, Geoffrey. Química inorgânica . Rio de Janeiro: LTC, c1978. 601 p.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa . São Paulo: Edgard Blucher, 1996. xi, 452 p.
SHRIVER, Duward F.; ATKINS, Peter William. Química inorgânica . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 816 p., 1 CD-ROM. Acompanha CD.
Bibliografia complementar:
HUHEEY, James E.; KEITER, Ellen A.; KEITER, Richard L. et al. Inorganic chemistry : principles of structure and reactivity. 4. ed. New York: Harper Collins College, c1993. xvii, 964,88 p.
KAIM, Wolfgang; SCHWEDERSKI, Brigitte. Bioinorganic chemistry : inorganic elements in the chemistry of life: an introduction and guide. Chichester: J. Wiley, 1994. xii, 401 p.
LIPPARD, Stephen J; BERG, Jeremy Mark. Principles of bioinorganic chemistry . Mill Valley: University Science Books, c1994. xvii, 411 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0110.00-6 Química Analít ica Qualitativa
Área temática: Química Analítica
Ementa: Objetivos e métodos da Química Analítica Qualitativa. Classificação, separação e identificação de cátions e ânions. Técnicas de análise qualitativa. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Desenvolver técnicas de análise qualitativa para uma correta identificação de cátions e ânions em amostras líquidas e sólidas.
Bibliografia básica:
JIMENO, Siro Arribas. Análisis cualitativo inorgánico : sin el empleo del H 2 s. 5. ed. Madrid: Paraninfo, 1993. xv, 206 p.
MARTI, Fernando Burriel et al. Química analítica cualitativa . 14. ed. Madrid: Paraninfo, 1992. XVI, 1050 p.
MUELLER, Haymo; SOUZA, Darcy de. Química analítica qualitativa clássica . Blumenau: Edifurb, 2010. 403 p. (Didática).
VOGEL, Arthur I. Química analítica qualitativa . São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665 p.
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Bibliografia complementar:
ALEKSEEV, Vladimir Nikolaevicht. Análise qualitativa . Porto: Lopes da Silva, 1982. 583 p.
BROWN, Theodore L; LEMAY JUNIOR, Harold Eugene. Qualitative inorganic analysis . Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1983. x, 144 p.
FERNANDES, Jayme. Química analítica qualitativa . São Paulo: Hemus, 1982. 319 p.
SORUM, C. H.; LAGOWSKI, J. J. Introduction to semimicro qualitative analysis . 6. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1983. xi, 340 p.
Periódicos especializados:
QUARTA FASE
Componente curricular: FIL.0061.00-3 Humanidade, Ed ucação e Cidadania – EAL
Área temática: Filosofia
Ementa: Conceitos filosóficos, sociológicos e antropológicos de Ser Humano, Educação e Cidadania. Conflitos culturais e sociológicos na modernidade e contemporaneidade. Processos sociais e educação. Papéis dos grupos sociais na educação. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica.
Objetivos: Refletir com os acadêmicos da necessidade de uma visão geral do Ser Humano: aspectos filosóficos, sociais e antropológicos. Construir elementos filosóficos-fundamentais com os acadêmicos para possibilitar uma prática de docência mais qualificada e mais humana.
Bibliografia básica:
DAMATTA, Roberto. Relativizando : uma introdução à antropologia social. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1990. 246 p.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura : um conceito antropológico. Rio de Janeiro: J. Zahar Editor, 1986. 116 p., 18cm. (Antropologia Social).
MORAN, Emilio F. Adaptabilidade humana : uma introdução à antropologia ecológica. São Paulo: EDUSP, 1994. 445 p. (Ponta, 10).
________. Nós e a natureza : uma introdução às relações homem-ambiente. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2008. 302 p.
RODRIGUES, José Carlos. Antropologia e comunicação : princípios radicais. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1989. 211 p., 21 cm.
THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural : mudanças de atitude em relação às plantas e aos animais (1500-1800). São Paulo: Companhia das Letras, 1988. 454 p.
Bibliografia complementar:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia . 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. xii, 1014 p.
AKOUN, Andre. Dicionário de antropologia . Lisboa: Verbo, 1983. 610 p. (Dicionários do Saber Moderno).
CARSON, Rachel. Primavera silenciosa . São Paulo: Melhoramentos, 1964. 305 p. (Hoje e Amanhã).
DEAN, Warren. A ferro e fogo : a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 484 p.
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FREYRE, Gilberto. Nordeste : aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1937. 267 p. (Coleção Documentos Brasileiros, 4).
SILVA, Benedicto; FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Instituto de Documentação. Dicionário de ciências sociais . Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1986. xix, 1421 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0042.01-9 Físico-Química I
Área temática: Físico-Química
Ementa: Estado gasoso. Primeiro, segundo, e terceiro princípio da termodinâmica. Propriedades da entropia. Espontaneidade e equilíbrio. Equilíbrio químico. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Capacitar o aluno a analisar, interpretar e equacionar fenômenos físico-químicos e a realizar determinações físico-químicas. Desenvolver habilidades em laboratório de química; análises, montagem de sistemas reacionais, isolamento e identificação de substâncias.
Bibliografia básica:
ATKINS, P. W. Físico-química . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. 3 v.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química . Rio de Janeiro: LTC, 1986. xx, 527 p.
PILLA, Luiz. Físico-química . São Paulo: LTC, 1979. 2 v.
RANGEL, Renato N. Práticas de físico-química . São Paulo: E. Blucher, 1988. 2 v.
ROCHA FILHO, Romeu Cardozo; SILVA, Roberto Ribeiro da. Cálculos básicos da química . São Carlos: Edufscar, 2006. 277 p.
Bibliografia complementar:
BARROW, Gordon M. Physical chemistry . 2. ed. New York: McGraw-Hill, c1966. 843 p.
BUENO, Willie Alves. Manual de laboratório de físico-química . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 282 p.
CROCKFORD, H. D.; KNIGHT, Samuel B. Fundamentos de físico-química . Rio de Janeiro: LTC, 1977. 383 p.
DANIELS, Farrington et al. Experimental physical chemistry . 6. ed. Tokyo: McGraw-Hill Kogakusha, c1962. xv, 625 p.
FIGUEIREDO, Delba Gontijo. Problemas resolvidos de físico-química . Rio de Janeiro: LTC, 1982. 230 p.
HALPERN, Arthur M. Experimental physical chemistry : a laboratory textbook. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, c1997. xviii, 605 p.
LIDE, David R. CRC handbook chemistry and physics : a ready-reference book of chemical and physical data. 77. ed. Boca Raton: CRC, 1996. 1 v. (várias paginações).
MACEDO, Horacio. Físico-química I . Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 627 p.
________. Físico-química : um estudo dirigido sobre eletroquímica, cinética, átomos, moléculas e núcleo, fenômenos de transporte e de superfície. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, c1988. 402 p.
MARON, Samuel H; LANDO, Jerome B. Fundamentals of physical chemistry . New York:
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Macmillan, 1974. 853 p.
MARON, Samuel H; PRUTTON, Carl F. Principles of physical chemistry . 4. ed. New York: Macmillan, 1969. 886 p.
MOORE, Walter John. Físico-química . São Paulo: Edgard Blucher, 1976. 2 v.
SMITH, E. Brian. Basic chemical thermodynamics . 4. ed. Oxford: Clarendon Press, 1990. 166 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0113.00-5 Química Analít ica Quantitativa
Área temática: Química Analítica
Ementa: Princípios gerais da análise quantitativa. Amostragem e tratamento de amostras. Erros e sua avaliação. Análise: gravimetria, volumetria, potenciometria e eletroforese. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Dar condições ao aluno de compreender e aplicar princípios, reações, cálculos e técnicas de química analítica quantitativa de modo a poderem desenvolver suas futuras atividades profissionais.
Bibliografia básica:
BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar . 3. ed. rev. ampl. e reestruturada. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. xiv, 308 p.
CIENFUEGOS, Freddy. Estatística aplicada ao laboratório . São Paulo: Interciência, 2005. 200 p.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. xvi, 876 p.
SKOOG, Douglas A; WEST, Donald M; HOLLER, F. James. Fundamentos de química analítica . 4. ed. Barcelona: Reverte, 1997. 2 v.
VOGEL, Arthur I; JEFFERY, G. H. Vogel. Análise química quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 712 p.
Bibliografia complementar:
CHRISTIAN, Gary D. Analytical chemistry . 5th ed. New York: J. Wiley, 1994. xx, 812 p.
DAY, Reuben Alexander; UNDERWOOD, Arthur Louis. Quantitative analysis : laboratory manual. 6th ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, c1991. x, 182 p. (Prentice-Hall Chemistry Series).
KENNEDY, John Harvey. Analytical chemistry : principles. 2nd ed. New York: Saunders College, c1990. xvi, 936 p.
LEITE, Flavio. Práticas de química analítica . Campinas: Átomo, 1999. 143 p.
MEIER, Peter C.; ZUND, Richard E. Statistical methods in analytical chemistry . New York: John Wiley, c1993. 321 p., 1 disquete. (Chemical analysis, v. 123). Acompanha disquete.
VALCARCEL CASES, Miguel. Principles of analytical chemistry : a textbook. Berlim: Springer, 2000. xv, 371 p.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. vii, 144 p.
Periódicos especializados:
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Componente curricular: QUI.0132.01-8 Metodologia do Ensino de Química I
Área temática: Ensino de Química
Ementa: Objetivos do ensino de Química. Papel da Química no contexto social. Teorias da aprendizagem aplicadas ao ensino de Química. Aspectos epistemológicos aliados ao ensino das ciências. Inserção no cotidiano escolar da educação básica.
Objetivos: Reconhecer o papel da química no sistema produtivo. Solucionar problemas escolares que envolvam aspectos sociais, tecnológicos, econômicos e políticos. Reconhecer as principais teorias de aprendizagem e aspectos epistemológicos inerentes ao processo de ensino de ciências.
Bibliografia básica:
CAMPOS, Maria Consuelo da Cunha; NIGRO, Rogerio Goncalves. Didática das ciências : o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. 190 p.
CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal . São Paulo: Brasiliense, 2000. 225 p.
MORAES, Roque; RAMOS, Maurivan G. Construindo o conhecimento : uma abordagem para o ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1988. 130 p.
MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências . Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. 383 p. (Aprender).
SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MOL, Gerson de Souza et al. Química na sociedade : projeto de ensino de Química em um contexto social (PEQS). Brasília, DF: Ed. da UnB, c1999.
Bibliografia complementar:
BERTRAND, Yves. Teorias contemporâneas da educação . 2. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. 273 p. (Horizontes Pedagógicos, 4).
POZO, Juan Ignacio. Teorias cognitivas da aprendizagem . 3. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1998. 284 p.
SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; SCHNETZLER, Roseli Pacheco. O ensino de Química para formar o cidadão : principais características e condições para a sua implantação na escola secundaria brasileira. 1992. xxiii, 209 p.
Periódicos especializados:
QUINTA FASE Componente curricular: EDU.0173.00-9 Políticas Públ icas, História e Legislação de Ensino – EAL
Área temática: Educação
Ementa: A Política de Educação ao longo do processo histórico nacional. A estrutura do ensino e seus desdobramentos. A legislação de ensino: implicações políticas, histórico-estruturais, a relação público-privado e perspectivas atuais. Inserção no Cotidiano Escolar da Educação Básica.
Objetivos: Refletir os planos atuais de educação partindo dos determinantes contextuais e históricos em relação as diferentes políticas educacionais adotadas nas diferentes esferas, níveis e modalidades de ensino. Analisar contextualmente propósitos adoção de políticas e promulgação das diferentes legislações educacionais, avaliando seu impacto nacional, bem
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como as consequências práticas atuais e possíveis no futuro. Examinar o papel da educação/educador sob o ponto de vista estrutural político da educação.
Bibliografia básica:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da educação . São Paulo: Moderna, 1990. 288 p.
BITTAR, Mariluce; ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE POLÍTICAS E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO (BRASIL); OLIVEIRA, João Ferreira de. Gestão e políticas da educação . Rio de Janeiro: DP.
BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , Lei n. 9.394, de 1996. Brasília, D.F: Subsecretaria de Edições Técnicas, 1997. 48 p.
BRASIL [LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (1961)]; SAVIANI, Dermeval. LDB: lei de diretrizes e bases da educação nacional. São Paulo: Cortez: Ande, 1990. 151 p.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo, 1957. História da educação . 2. ed. São Paulo: Cortez, 1992. 240 p. (Coleção Magistério 2. grau. Ser. Formação do Professor).
XAVIER, Maria Elizabete Sampaio Prado; RIBEIRO, Maria Luisa Santos; NORONHA, Olinda Maria. História da educação : a escola no Brasil. São Paulo: Ed. FTD, 1994. 304 p. (Aprender & Ensinar).
Bibliografia complementar:
BRANDÃO, Jacyntho José Lins. Lei de Diretrizes e Bases . Belo Horizonte: UFMG, 1997. 48 p. (Cadernos UFMG, n. 5).
BRASIL. Constituição (1988). Brasília, D.F: Senado Federal, 1994. xiv, 230 p. Texto constitucional de 5 de outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais n. 1/92 a 4/93 e pelas Emendas Constitucionais de revisão n. 1 a 6/94.
BRZEZINSKI, Iria. LDB interpretada : diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. atual. São Paulo: Cortez, 1998. 280 p.
CURY, Carlos Roberto Jamil. A nova Lei de diretrizes e bases e suas implicações nos estados e municípios : o sistema nacional de educação. In: Educação e Sociedade, v. 13, n. 41, p. 186-201, abr. 1992.
CURY, Carlos Roberto Jamil. O público e o privado na educação brasileira contemporânea: posições e tendências. Cadernos de Pesquisa , (81): 33-43, maio 1992.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Tendências do ensino no Brasil hoje. Educação e Sociedade : Revista Quadrimestral de Ciências da Educação, 8(25): 44-54, dez. 1986.
DAVIES, Nicholas. Legislação educacional federal básica . São Paulo: Cortez, 2004. 216 p.
LIMA, Lauro de Oliveira. Estórias da educação no Brasil : de Pombal a Passarinho. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Ed. Brasília, [19-]. 350 p. (Coleção Pedagogia).
LOPES, Mauricio Antonio Ribeiro. Comentários à Lei de Diretrizes e Bases da Educação : Lei 9.394, de 20.12.1996. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. 502 p.
PRADO JUNIOR, Bento. Descaminhos da educação : pós 68. São Paulo: Brasiliense, 1980. 87 p. (Debate, 8).
RAMA, Leslie Maria José da Silva. Legislação do ensino : uma introdução ao seu estudo. São Paulo: EPU, EDUSP. xiv, 166 p., 21 cm., 1 f. dobrada. (Temas Básicos de Educação e Ensino).
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira : a organização escolar. 5. ed. São Paulo: Moraes, 1984. 166 p. (Educação Universitária).
ROCHA, Marlos Bessa Mendes da. Educação conformada : a política pública de
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educação no Brasil, 1930-1945. Juiz de Fora: Ed. da UFJF, 2000. 174 p. Convênio: Comped e INEP.
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973) . 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 267 p.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação : trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997. 242 p.
________. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação : por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1998. 169 p.
________. Política e educação no Brasil : o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 2. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1988. 162 p. (Educação Contemporânea).
________. Sistemas de ensino e planos de educação: o âmbito dos municípios. Educação e Sociedade : Revista Quadrimestral de Ciências da Educação, [?].
SILVA, Eurides Brito da; ROCHA, Anna Bernardes da Silveira. A educação básica pós-LDB . São Paulo: Pioneira, c1998. 223 p. (Pioneira Educação).
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDB : Lei n. 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 1997. viii, 140 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: LET.0162.00-0 Libras
Área temática: Letras
Ementa: A Surdez: Conceitos básicos, causas e prevenções. A evolução da história do surdo. A estrutura linguística da Libras: aspectos estruturais da Libras; Libras: Aplicabilidade e vivência.
Objetivos: Compreender as características do deficiente auditivo e o processo de comunicação através da Libras com vistas a favorecer a aprendizagem do deficiente auditivo.
Bibliografia básica:
LACERDA, Cristina B. F. de; GOES, Maria Cecilia Rafael de. Surdez : processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. 122 p.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos : a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. xi, 126 p. (Biblioteca Artmed. Alfabetização e linguística).
________. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sin ais e língua portuguesa . Brasília: MEC-SEESP, 2004. 94 p.
________; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira : estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. xi, 221 p. (Biblioteca Artmed Alfabetização e Linguística).
STROBEL, Karin Lilian. As imagens do outro sobre a cultura surda . 2. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009. 133 p.
Bibliografia complementar:
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos : ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158 p.
________. Linguagem e letramento na educação dos surdos : ideologias e práticas pedagógicas. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 158 p. (Trajetória, 5).
COUTINHO, Denise. Libras : língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças
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e diferenças). 3. ed. João Pessoa: Arpoador, 2000.
FALCÃO, Luiz Albérico. Surdez, cognição visual e libras : estabelecendo novos diálogos. Recife: Ed. do Autor, 2010. 420 p.
FERNANDES, Eulalia; SILVA, Angela Carrancho da. Surdez e bilinguismo . 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008. 103 p.
MACHADO, Paulo Cesar. A política educacional de integração/inclusão : um olhar do egresso surdo. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. 174 p.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras : conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. xv, 127 p.
QUADROS, Ronice Müller de; DALCIN, Gladis. Estudos surdos . Petrópolis: Arara Azul, c2006. 3 v.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos . Manaus: EDUA, 2002. 388 p. Esta publicação contou com o apoio do COMPED e teve sua reprodução contratada pelo INEP, no âmbito do Programa de Apoio à Formação Inicial e Continuada de Professores.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos : caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC-SEESP, 2002. 2 v.
SILVA, Angela Carrancho da; NEMBRI, Armando Guimarães. Ouvindo o silêncio : surdez, linguagem e educação. Porto Alegre: Mediação, 2008. 134 p.
SILVA, Marilia da Piedade Marinho. A construção de sentidos na escrita do aluno surdo . 2. ed. São Paulo: Plexus, 2001. 105 p.
SKLIAR, Carlos. A surdez : um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. 192 p.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil . Campinas: Autores Associados; Braganca Paulista: EDUSF, 1999. 125 p.
SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta? linguística e educação: considerações epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 216 p. (Texto e Linguagem).
Periódicos especializados:
Componente curricular: EDU.0161.00-0 Pesquisa em Ed ucação – EAL
Área temática: Educação
Ementa: A pesquisa como propiciadora do conhecimento. O processo de produção da ciência. Os princípios teóricos e metodológicos para elaborar projetos de pesquisa em educação. Experiências práticas na elaboração de projetos de pesquisa em educação. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica.
Objetivos: Compreender e fomentar a pesquisa como base para a construção do conhecimento, relacionando-o às inquietações próprias do ser humano como investigador. Fundamentar teoricamente a inserção na escola como busca de dados, orientação da revisão bibliográfica e base teórica para análise do cotidiano escolar.
Bibliografia básica:
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari Knopp. Investigação qualitativa em educação : uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Ed, [1994]. 336 p.
BRANDAO, Carlos Rodrigues. Repensando a pesquisa participante . 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. 252 p.
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FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional . 2. ed. aum. São Paulo: Cortez, 1991. 174 p. (Biblioteca da Educação. Série 1, Escola, v. 11).
LUDKE, Menga; ANDRE, Marli E. D. A. Pesquisa em educação : abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. vii, 99 p., 21 cm. (Temas Básicos de Educação e Ensino).
MAY, Tim. Pesquisa social : questões, métodos e processos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. xii, 288 p. (Biblioteca Artmed Métodos de Pesquisa).
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 22. ed. rev. de acordo com a ABNT e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
Bibliografia complementar:
ALVES, Alda Judith. O debate atual sobre os paradigmas de pesquisa em educação. Cadernos de Pesquisa , n. 96, p. 15-23, fev. 1996.
COSTA, Marisa Vorraber. Caminhos investigativos : novos olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre: Mediação, 1996. 164 p.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . Campinas: Autores Associados, 1996. 129 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia : saberes necessários à pratica educativa. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 165 p. (Leitura).
GATTI, Bernardete A. Pesquisa em educação: um tema em debate. Cadernos de Pesquisa , (80): 106-111, fev. 1992.
NOGUEIRA, Adriano. Ciência para quem? Formação científica para quê? a formação do professor conforme desafios regionais. Petrópolis: Vozes; Campo Mourão: FECILCAM, 2000. 187 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0042.02-7 Físico-Química II
Área temática: Físico-Química
Ementa: Equilíbrio de fases em sistemas simples. Regra de fases. Solução ideal e propriedades coligativas. Solução ideal de mais de um componente volátil. Cinética Química. Catálise, inclusive enzimática. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Oportunizar ao aluno o estudo da cinética química e capacitá-lo a realizar pequenos projetos dentre dos assuntos estudados. Desenvolver habilidades em laboratório de química: análises, montagem de sistemas reacionais, tratamento de dados e interpretações.
Bibliografia básica:
ATKINS, Peter William. Físico-química : fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. xi, 476 p.
________; DE PAULA, Julio. Físico-química . 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 3v
BALL, David W. Físico-química . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005-2006. 2 v.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química . Rio de Janeiro: LTC, 1986. xx, 527 p.
Bibliografia complementar:
BUENO, Willie Alves. Manual de laboratório de físico-química . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 282 p.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química : físico-química. São Paulo: FTD, 1992. 343
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p.
LEVINE, Ira N. Physical chemistry . 4. ed. New York: McGraw-Hill, c1995. xix, 901 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0132.02-6 Metodologia do Ensino de Química II
Área temática: Ensino de Química
Ementa: Habilidades e estratégias de ensino aplicado a tópicos da Química. Recursos de ensino e análise crítica de livros didáticos. O papel da experimentação no ensino de Química. Inserção no cotidiano escolar da educação básica.
Objetivos: Desenvolver competências e habilidades didáticas através das estratégias e recursos de ensino na área de ciências.
Bibliografia básica:
BONSENHOR, Diair C. Krauss; UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU. Levantamento dos recursos de ensino, na área de ciê ncias, da Rede Estadual e Municipal do Município de Blumenau, SC . Blumenau: [s.n.], 1990. 70 p.
CAMPOS, Maria Consuelo da Cunha; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática das ciências : o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. 190 p. (Conteúdo e Metodologia. Ciências).
GARDNER, Howard. Estruturas da mente : a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 1994. xx, 340 p.
________; KORNHABER, Mindy L; WAKE, Warren. Inteligência : múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 1998. 356 p.
MORAES, Roque; RAMOS, Maurivan G. Construindo o conhecimento : uma abordagem para o ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1988. 130 p.
PORTAL, Leda Lisia Franciosi; SOUZA, Valdemarina Bidone de Azevedo; CARRAVETTA, Luiza. Multimeios e interdisciplinaridade . Porto Alegre: EDIPUCRS, 1994. 40 p. (Cadernos EDIPUCRS, 6. Educação, 4).
Bibliografia complementar:
DEMARTINI, Pedro Paulo. Recursos didáticos: subsídios para sua utilização na escola. Tecnologia Educacional , 22(110-111): 50-52, jan./abr. 1993.
GOULARTE, Maria de Lourdes Milanez; MORAES, Roque; UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU. Atividades de redescoberta como recurso para o ensi no de ciências no currículo por atividades nas séries iniciais do 1.º grau . Blumenau: [s.n.], 1986. xxvii, 34 p. Orientador: Roque Moraes.
MATTOS, Maria Isabel Leme de. Aprendizagem e tecnologia educacional. Tecnologia Educacional , v. 24, n. 125, p. 8-11, jul./ago. 1995.
TRAINOTTI, Teresinha Salete. Teorias da aprendizagem e implicações na tecnologia educacional. Tecnologia Educacional , v. 30, n. 155, p. 24-35, out./dez. 2001.
Periódicos especializados:
SEXTA FASE
Componente curricular: QUI.0115.00-8 Análise Instru mental
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Área temática: Química Analítica
Ementa: Características básicas e composição dos instrumentos analíticos. Espectroscopia Atômica. Espectrometria de massa. Cromatografia líquida e gasosa. Métodos Térmicos (TGA, TDA, DSC). Potenciometria.
Objetivos: Capacitar o aluno a descrever, explicar e selecionar métodos analíticos instrumentais ópticos e elétricos e identificar suas potencialidades e limitações, tendo em vista seu emprego na solução de problemas de Análise Química.
Bibliografia básica:
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental . 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. vii, 1055 p.
PAVIA, Donald L. Introdução à espectroscopia . São Paulo: Cengage Learning, 2010. xvi, 700 p.
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica . Rio de Janeiro: Pioneira Thomson Learning, 2006. xvii, 999 p.
Bibliografia complementar:
CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo Santiago. Análise instrumental . Rio de Janeiro: Interciência, c2000. 606 p.
KOBAL JUNIOR, João; SARTORIO, Lyrio. Manual de análise instrumental . São Paulo: Moderna, 1978. 71 p.
LAJUNEN, Lauri. Spectrochemical analysis by atomic absorption and e mission . Cambridge: Royal Society of Chemistry, c1992. xii, 241 p.
OHLWEILER, Otto Alcides. Fundamentos de análise instrumental . Rio de Janeiro: LTC, 1981. x, 486 p., 25 cm.
PAVIA, Donald L; LAMPMAN, Gary M; KRIZ, George S. Introduction to spectroscopy : a guide for students of organic chemistry. 2nd ed. Fort Worth: Harcourt Brace College, c1996. xiii, 511 p. (Saunders Golden Sunburst Series).
ROBINSON, James W. Undergraduate instrumental analysis . New York: Marcel Dekker, c1995. xxiii, 858 p.
RUBINSON, Kenneth A; RUBINSON, Judith F. Contemporary instrumental analysis . Upper Saddle River: Prentice Hall, 2000. xx, 840 p.
SAWYER, Donald T; HEINEMAN, William R; BEEBE, Janice M. et al. Chemistry experiments for instrumental methods . New York: John Wiley, 1984. xv, 427 p.
SETTLE, Frank A. Handbook of instrumental techniques for analytical chemistry . Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 1997. 995 p.
VAN LOON, J. C. Analytical atomic absorption spectroscopy : selected methods. Orlando: Academic Press, 1980. xi, 337 p.
WAYNE, Richard P. Chemical instrumentation . Oxford: Oxford University, 1994. 92 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0109.01-6 Química Orgâni ca I
Área temática: Química
Ementa: Estrutura dos compostos orgânicos: conectividade e estereoquímica. Efeitos eletrônicos. Síntese e reatividade de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos de alquila, álcoois, tióis, éteres, tioéteres e epóxidos. Inserção no cotidiano escolar da
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Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Capacitar o aluno quanto ao conhecimento sobre a síntese, estrutura e reatividade dos hidrocarbonetos, haletos de alquila e compostos orgânicos oxigenados; desenvolver habilidades em laboratório de química no manuseio e preparação de compostos orgânicos.
Bibliografia básica:
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica . 4. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2006. 2 v.
DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica . Rio de Janeiro: Interciência, 2004. xvi, 127 p.
ENGEL, Randall G. Química orgânica experimental : técnicas de escala pequena. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. xxii, 1010 p.
MCMURRY, John. Química orgânica . São Paulo: Cengage Learning, c2012. 2 v.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. xv, 1510 p.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica . 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005-2006. 2 v.
Bibliografia complementar:
BECKER, Heinz. Organikum : química orgânica experimental. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1975. 953 p.
COSTA, Paulo Roberto Ribeiro. Ácidos e bases em química orgânica . Porto Alegre: Bookman, 2005. xii, 151 p.
EATON, David C. Laboratory investigations in organic chemistry . New York: McGraw-Hill Book, c1989. xxv, 929 p.
HOLUM, John R. Elements of general, organic, and biological chemis try . 9. ed. New York: John Wiley E Sons, c1995. xvi, 605 p.
KIRBY, Anthony John. Stereoelectronic effects . Oxford: Oxford University, 1996. 89 p.
LAZZALO, Pierre. Organic reactions : simplicity and logic. Chichester: J. Wiley, c1995. 696 p.
MANO, Eloisa Biasotto, SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica . 3. ed. São Paulo: E. Blucher, c1987. 245, [1]p.
PASTO, Daniel J, JOHNSON, Carl R, MILLER, Marvin J. Experiments and techniques in organic chemistry . Englewood Cliffs: Prentice Hall, c1992. xiv, 545 p.
PAVIA, Donald L. Introduction to organic laboratory techniques : a microscale approach. Fort Worth: Saunders College Publishing, c1990. 879 p. (Saunders Golden Sunburst Series).
PINTO, Angelo da Cunha; SILVA, Bárbara Vasconcellos da. A química perto de você : experimentos de química orgânica. 1. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2012. xiv, 123 p.
ROBERTS, Royston M, GILBERT, John C, MARTIN, Stephen F. Experimental organic chemistry : a miniscale approach. Fort Worth: Saunders College, c1994. xxvi, 777 p.
VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil E. Química orgânica : estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. xii, 1112 p.
WEEKS, Daniel P. Pushing electrons : a guide for students of organic chemistry. 2nd ed. Fort Worth: Saunders College, c1995. xx, 163 p.
ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química o rgânica :
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guia de técnicas para o aluno. 6. ed. São Paulo: LTC, 2005. xvii, 262 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: CNA.0025.00-0 Mineralogia
Área temática: Ciências Naturais
Ementa: Formação do globo terrestre. Constituição da Crosta. Minerais estratégicos. Mineral. Sistemas cristalinos. Cristalografia física e óptica. Ligações químicas e propriedade dos minerais. Descrição, identificação e classificação dos principais minerais industriais. Classificação geral das rochas.
Objetivos: Capacitar o aluno quanto ao conhecimento sobre a síntese, estrutura e reatividade dos hidrocarbonetos, haletos de alquila e compostos orgânicos oxigenados; desenvolver habilidades em laboratório de química no manuseio e preparação de compostos orgânico.
Bibliografia básica:
BETEJTIN, A. Curso de mineralogia . Moscou: Mir, 1970. 734 p.
DANA, Edward Salisbury. Tratado de mineralogía . Mexico: Continental, 1969. 912 p.
DANA, James D. Manual de mineralogia . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969. 2 v.
KIRSH, Helmut. Mineralogia aplicada para engenheiros, tecnólogos e estudantes . São Paulo: Edusp, 1972. 291 p.
LEINZ, Viktor; CAMPOS, João Ernesto de Souza. Guia para determinação de minerais . 5. ed. São Paulo: Nacional, 1968. 140 p.
SCHOBBENHAUS, Carlos et al. Principais depósitos minerais do Brasil . Brasília: DNPM, 1985-1997. 4 v.
Bibliografia complementar:
DAGOSTINI, L. R. Qualidade do uso de água : indicador de desempenho ambiental. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2003.
DANA, James D. Dana’s manual of mineralogy . New York: John Wiley, 1959. 609 p.
FENDRICH, R.; OLIYNIK, R. Manual de utilização das águas pluviais : 100 maneiras práticas. Curitiba: Livraria do Chaim, 2002. 167 p.
MINEROPAR. Minerais do Paraná S. A. Guia de prevenção de acidentes geológicos urbanos . MINEROPAR, 1998.
NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à mineralogia prática . São Leopoldo: Ulbra, 2003. 238 p.
SCHOBBENHAUS, Carlos et al. Principais depósitos minerais do Brasil . Brasília: DNPM, 1985-1997. 4 v.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0129.01-7 Disciplina Opt ativa I
Área temática:
Ementa:
Objetivos:
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Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Periódicos especializados:
Componente curricular: Estágio Obrigatório I
Área temática: Ensino de Química
Ementa: Materiais instrucionais para o ensino de Química. Avaliação do ensino de química e construção de instrumentos de avaliação. A prática docente no ensino médio.
Objetivos: Capacitar para a preparação e desenvolvimento de recursos instrucionais relativos à sua prática docente. Desenvolver materiais alternativos e de baixo custo para a implantação de conteúdos teóricos e práticos no ensino de química. Utilizar a avaliação como diagnóstico para redirecionamento do processo de ensino e aprendizagem
Bibliografia básica:
CHASSOT, Attico. Alfabetização científica : questões e desafios para a educação. 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006. 438 p. (Educação em Química).
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de ciências : fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 364 p. (Docência em Formação. Ensino Fundamental).
MAINGAIN, Alain; DUFOUR, Barbara. Abordagens didácticas da interdisciplinaridade . Lisboa: Instituto Piaget, 2008. 319 p.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; VEIGA-NETO, Alfredo. Currículo : questões atuais. 18. ed. Campinas: Papirus, 2011. 143 p.
PICONEZ, Stela C. Bertholo; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado . 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. 128 p.
POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A aprendizagem e o ensino de ciências : do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ix, 296 p. (Biblioteca Artmed Prática Pedagógica).
Bibliografia complementar:
CHASSOT, Attico. Educação consciência . Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2003. 243 p.
MALDANER, Otavio Aloisio. A formação inicial e continuada de professores de química . Ijuí: Ed. Unijuí/COMPED/INEP, c2000. 419 p. (Educação em Química).
________. Química 1 : construção de conceitos fundamentais. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 1995. 180 p.
PERRENOUD, Philippe. A escola de A a Z : 26 maneiras de repensar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2005. 143 p. (Biblioteca Artmed Fundamentos da Educação).
________. A prática reflexiva no ofício de professor : profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 232 p. (Biblioteca Artmed Fundamentos de Educação).
Periódicos especializados:
SÉTIMA FASE
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Componente curricular: CNA.0024.00-3 Biologia Geral
Área temática: Biologia
Ementa: Tipos de organização celular. Organização celular: organelas e funções. Transporte através de membranas. Energética celular e a manutenção da vida. Princípios físicos e químicos dos seres vivos. A química da célula e dos seres vivos. Nutrição e Química. Divisão celular e a manutenção da vida. Os ácidos nucléicos e a síntese proteica. Uso de micro-organismos e biomoléculas na produção de compostos químicos. Noções de microscopia. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Entender a célula como unidade morfo-funcional dos seres vivos, através dos processos físico-químicos e biológicos de seu metabolismo.
Bibliografia básica:
CÉLULA: unidade estrutural da vida. [s.l.], [19--]. 1 videocassete (10 min).
DE ROBERTIS, Eduardo Diego Patricio; DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular . 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xiv, 389 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular . 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 339 p.
________. Biologia celular e molecular . 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p., 1 CD-ROM.
LORETO, Élgion L. S.; SEPEL, Lenira M. N. Atividades experimentais e didáticas de biologia molecular e celular . 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Genética, 2003. 82 p. (Cadernos de Biologia Molecular e Celular, 1).
Bibliografia complementar:
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular : uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. xxi, 654 p.
LORETO, Élgion L. S.; SEPEL, Lenira M. N. Atividades experimentais e didáticas de biologia molecular e celular . 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Genética, 2003. 82 p. (Cadernos de Biologia Molecular e Celular, 1).
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0020.00-7 Análise Orgâni ca
Área temática: Química Orgânica
Ementa: Métodos físicos de separação, purificação e caracterização de compostos orgânicos. Métodos cromatográficos de análise (gasosa e de alta eficiência). Análise elementar. Espectrometria de massas. Espectroscopia de absorção ultravioleta-visível, infravermelho, ressonância magnética nuclear de 1H e 13C. Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica e/ou profissional.
Objetivos: Dar condições ao aluno para que domine as informações sobre propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos aplicados na identificação de amostras; fornecer ao aluno conhecimentos para que possa aplicar os métodos espectroscópicos de análise na identificação e separação de compostos orgânicos.
Bibliografia básica:
COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina Sueli. Fundamentos da cromatografia . Campinas: Ed. da Unicamp, 2006. 453 p.
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ENGEL, Randall G. Química orgânica experimental : técnicas de escala pequena. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. xxii, 1010 p.
GIL, Victor Manuel Simões; GERALDES, Carlos F. G. C. Ressonância magnética nuclear : fundamentos, métodos e aplicações. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. xv, 1012 p.
PAVIA, Donald L. Introdução à espectroscopia . São Paulo: Cengage Learning, 2010. xvi, 700 p.
SHRINER, Ralph Lloyd. Identificação sistemática dos compostos orgânicos : manual de laboratório. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 517 p.
SILVERSTEIN, Robert Milton; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos . 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2007. 490 p.
Bibliografia complementar:
BROWN, D. W.; FLOYD, A. J.; SAINSBURY, M. et al. Organic spectroscopy . Chichester: J. Wiley, c1988. 250 p.
COLLINS, Carol Hollingworth; BRAGA, Gilberto Leite; BONATO, Pierina Sueli. Introdução a métodos cromatográficos . 4. ed. rev. e ampl. Campinas: Ed. da Unicamp, 1990. 279 p. (Manuais).
FIELD, L. D.; STERNHELL, S.; KALMAN, J. R. Organic structures from spectra . 2nd ed. Chichester: John Wiley E Sons, c1995. 74 p.
KEMP, William. Organic spectroscopy . 3. ed. Londres: Macmillan, 1991. xxii, 393 p.
MCLAFFERTY, Fred W.; TURECEK, Frantisek. Interpretation of mass spectra . 4th ed. Mill Valley: University Science Books, c1993. 371 p.
PAVIA, Donald L. Introduction to organic laboratory techniques : a microscale approach. Fort Worth: Saunders College Publishing, c1990. 879 p. (Saunders Golden Sunburst Series).
PAVIA, Donald L. Introduction to organic laboratory techniques : small-scale approach. Fort Worth: Saunders College, c1998. xvi, 957 p.
PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George S. Introduction to spectroscopy : a guide for students of organic chemistry. 2nd ed. Fort Worth: Harcourt Brace College, c1996. xiii, 511 p. (Saunders golden sunburst series).
WILLIAMS, Dudley H.; FLEMING, Ian. Spectroscopic methods in organic chemistry . 5. ed. London: McGraw-Hill, c1995. xiii, 329 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0109.02-4 Química Orgânica II
Área temática: Química Orgânica
Ementa: Síntese e reatividade de compostos carbonilados e derivados, aminas, fenóis e tiofenóis. Compostos a, b-insaturados, organometálicos e heterociclos aromáticos. Inserção no cotidiano escolar da educação básica e/ou profissional.
Objetivos: Propiciar ao aluno o conhecimento das propriedades físicas e químicas das funções apresentadas, seus métodos de obtenção e reações, dando ênfase aos mecanismos envolvidos e apresentando a importância prática das reações e suas aplicações no cotidiano.
Bibliografia básica:
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica . 4. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall,
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2006. 2 v.
COSTA, Paulo. Substâncias carboniladas e derivados . Porto Alegre: Bookman, 2003. xi, 411 p. (Química Orgânica).
COSTA, Paulo Roberto Ribeiro. Ácidos e bases em química orgânica . Porto Alegre: Bookman, 2005. xii, 151 p.
MCMURRY, John. Química orgânica . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 2 v.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. xv, 1510 p.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica . 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005-2006. 2 v.
Bibliografia complementar:
BECKER, Heinz G. O. Organikum : química orgânica experimental. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. 1053 p., 1 cartaz.
EATON, David C. Laboratory investigations in organic chemistry . New York: McGraw-Hill Book, c1989. xxv, 929 p. (Schaumïs Outline Series in Science).
HOLUM, John R. Elements of general, organic, and biological chemis try . 9th. ed. New York: John Wiley E Sons, c1995. xvi, 605 p.
PAVIA, Donald L. Introduction to organic laboratory techniques : small-scale approach. Fort Worth: Saunders College, c1998. xvi, 957 p.
PELISSON, Marcelo Miguel Martins. Mecanismos de reações orgânicas . São José dos Campos: Sistema de Ensino Poliedro, 2004. 174 p.
ROMERO, José Ricardo. Fundamentos de estereoquímica dos compostos orgânic os . Ribeirão Preto: Holos, 1998. x, 108 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: Estágio Obrigatório II
Área temática: Ensino de Química
Ementa: Linhas de pesquisa no ensino de Química. A pesquisa na formação do professor de Química. A prática docente no ensino médio. Participação em eventos de ensino.
Objetivos: Conhecer as diferentes linhas de pesquisa que envolva a área de educação química. buscar delineamento metodológico para a investigação da ação pedagógica do professor em formação.
Bibliografia básica:
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa . Campinas, SP: Autores Associados, 1996. 129 p.
MALDANER, Otavio Aloisio. A formação inicial e continuada de professores de química . Ijuí: Ed. Unijuí/COMPED/INEP, c2000. 419 p. (Educação em Química).
MORAES, Roque; LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula : tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: Edipucrs, 2002. 316 p.
MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências . Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. 383 p. (Aprender).
Bibliografia complementar:
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensino de ciências : unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. 154 p.
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________. Prática de ensino : os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1985. xii, 106 p. (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais/Educação).
________. Pressupostos epistemológicos para a pesquisa em ensino de ciências. Cadernos de Pesquisa , (82): 85-89, ago. 1992.
________; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências : tendências e inovações. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. 120 p. (Questões da Nossa Época, 26).
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber : metodologia científica, fundamentos e técnicas. 19. ed. Campinas: Papirus, 2008. 175 p.
MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise textual discursiva . Ijuí: Ed. Unijuí, 2007. 223 p.
Periódicos especializados:
OITAVA FASE
Componente curricular: QUI.0047.00-0 Química Ambien tal
Área temática: Química Ambiental
Ementa: Química e meio ambiente. Equilíbrio e cinética nos sistemas aquáticos. Cinética e reações químicas na atmosfera. Biogeoquímica. Aproveitamento e descarte dos resíduos sólidos e líquidos (água). Inserção no cotidiano escolar da educação básica e/ou profissional.
Objetivos: Desenvolver no aluno, o interesse pelas questões ambientais, introduzindo os fenômenos químicos, que participam dos processos ambientais, bem como a capacidade de refletir sobre as possibilidades de tratamentos e reciclagem de resíduos.
Bibliografia básica:
BAIRD, Colin. Química ambiental . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. xii, 622 p.
MEASHAM, Thomas B; LOCKIE, Stewart. Risk and social theory in environmental management . Collingwood: CSIRO, c2012. xi, 220 p.
ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental . Porto Alegre: Bookman, 2004. xiv, 154 p.
SPIRO, Thomas G; STIGLIANI, William M. Chemistry of the environment . Upper Saddle River: Prentice Hall, c1996. xii, 356 p.
Bibliografia complementar:
AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION. Água : tratamento e qualidade. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1964. 465 p.
BAKER, Lawrence A. Environmental chemistry of lakes and reservoirs . Washington: American Chemical Society, 1994. xii, 627 p.
BASSOW, Herbert. Water pollution chemistry . New York: Hayden Book, 1976. 118 p.
BRAUER, Heinz; SUCKER, Dietrich. Biological waste water treatment in a high efficiency reactor . Weinheim: Chemie, 1979. p. 77-86.
BUELL, Phyllis; GIRARD, James. Chemistry : an environmental perspective. Englewood Cliffs: Prentice Hall, c1994. xxix, 617 p.
CLESCERI, Lenore S. Standard methods for the examination of water and w astewater . 17. ed. Washington, D.C: APHA, c1989. 1v. (paginação irregular).
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ECKENFELDER JR., W. Wesley. Industrial water pollution control . 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1989. xiv, 400 p.
FRESENIUS, Wilhelm et al. Water analysis : a practical guide to physico-chemical, chemical and microbiological water examination and quality assurance. Berlin: Springer, 1988. xxv, 804 p.
HESTER, R. E.; HARRISON, R. M. et al. Volatile organic compounds in the atmosphere . Cambridge: Royal Soc. of Chem, 1995. 140 p.
HOWARD, A. G. Aquatic environmental chemistry . Oxford: Oxford University, 1998. 90 p.
LITTLE, A. H. Water supplies and the treatment and disposal of ef fluents . Manchester: The Textile Institute, 1975. 71 p.
MACEDO, Jorge Antônio B. de. Introdução à química ambiental : química & meio ambiente & sociedade. Juiz de Fora: Jorge Macedo, 2002. ix, 487 p.
MANAHAN, Stanley E. Fundamentals of environmental chemistry . 2. ed. Boca Raton: Lewis Publishers, 2001. 1003 p.
MUDROCH, Alena; AZCUE, José et al. Manual of physico-chemical analysis of aquatic sediments . Boca Raton: CRC, c1997. 287 p.
PATNAIK, Pradyot. Handbook of environmental analysis : chemical pollutants in air, water, soil, and solid wastes. Boca Raton: CRC, c1997. 584 p.
QUINT, Michael D.; TAYLOR, David et al. Environmental impact of chemicals: assessment and control . Cambridge: The Royal Society of Chemistry, c1996. viii, 243 p.
SCHWARZENBACH, Rene P.; GSCHWEND, P. M.; IMBODEN, Dieter M. et al. Environmental organic chemistry . New York: John Wiley & Sons, c1993. x, 681 p.
SELIM, Hussein Magd Eldin; AMACHER, Michael C. Reactivity and transport of heavy metals in soils . Boca Raton: CRC, c1997. 201 p.
STOKER, H. Stephen; SEAGER, Spencer L. Química ambiental : contaminación del aire y del agua. Barcelona: Blume, 1981. 320 p.
TAPP, J. F.; WHARFE, J. R. et al. Toxic impacts of wastes on the aquatic environment . Cambridge: The Royal Society of Chemistry, c1996. xi, 295 p.
VANLOON, Gary W.; DUFFY, Stephen J. Environmental chemistry : a global perspective. New York: Oxford University, 2000. xi, 492 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0048.00-8 Química Orgâni ca Biológica
Área temática: Química Orgânica
Ementa: Classificação, caracterização estrutural, reatividade e síntese química dos metabólitos primários: carboidratos; ácidos nucléicos; aminoácidos e proteínas, enzimas e vitaminas; lipídios. Investigação experimental dos principais grupos de compostos de interesse biológico. Inserção no cotidiano escolar da educação básica e/ou profissional.
Objetivos: Estudar as diferentes classes de compostos associados principalmente ao metabolismo primário dos sistemas biológicos.
Bibliografia básica:
LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael. Princípios de bioquímica . 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 973 p.
MCMURRY, John; CASTELLION, Mary E. Fundamentals of general, organic, and
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biological chemistry . 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, c1996. xxvi, 813 p.
SEAGER, Spencer L.; SLABAUGH, Michael R. Chemistry for today : general, organic, and biochemistry. 3. ed. Pacific Grove: Brooks/Cole, c1997. xxii, 732 p.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica . 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2001.
STRYER, Lubert. Bioquímica . 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996. xxxi, 1000 p.
Bibliografia complementar:
CARET, Robert L.; DENNISTON, Katherine J.; TOPPING, Joseph J. Principles and applications of organic and biological chemistry . 2. ed. Dubuque: WCB, c1997. xi, 516 p.
CISTERNAS, José Raul; VARGA, José; MONTE, Osmar. Fundamentos da bioquímica experimental . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. xvi, 276 p.
HOLUM, John R. Elements of general, organic, and biological chemis try . 9. ed. New York: John Wiley & Sons, c1995. xvi, 605 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0129.00-9 Tópicos de Fís ico-Química
Área temática: Físico-Química
Ementa: Condutância eletrolítica. Eletroquímica. Fenômenos de superfície. Coloides. Química nuclear.
Objetivos: Capacitar o aluno a interpretar e equacionar fenômenos de superfície e coloides. Oportunizar o estudo da química nuclear, conscientizando-o da sua importância nos dias atuais. Promover a realização de projetos. Desenvolver habilidades em laboratório de físico-química: análises, montagem de sistemas reacionais, isolamento e identificação de substâncias.
Bibliografia básica:
ADAMSON, Arthur W.; GAST, Alice Petry. Physical chemistry of surfaces . 6. ed. New York: John Wiley & Sons, 1997. xxi, 784 p.
ATKINS, Peter William. Physical chemistry . 5. ed. Oxford: Oxford University Press, 1994. 1031 p.
BRETT, Ana Maria Oliveira; BRETT, Christopher M. A. Electroquímica : princípios, métodos e aplicações. Coimbra: Almedina, 1996. xxxiii, 471 p.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química . Rio de Janeiro: LTC, 1986. xx, 527 p.
PILLA, Luiz. Físico-química . São Paulo: LTC, 1979. 2 v.
SHAW, Duncan J. Introdução à química dos coloides e de superfícies . São Paulo: Edgard Blucher/Edusp, 1975. 185 p.
Bibliografia complementar:
BARROW, Gordon M. Química física . 2. ed. Barcelona: Reverte, 1972. v.
BUENO, Willie Alves. Manual de laboratório de físico-química . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 282 p.
DANIELS, Farrington. Experimental physical chemistry . 7. ed. New York: McGraw-Hill, c1970. xiii, 669 p.
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EVERETT, Douglas Hugh. Basic principles of colloid science . London: Royal Society of Chemistry, c1988. 243 p. (Royal Society of Chemistry Paperbacks).
FARAGO, Peter Joseph; FRAZER, Malcolm John; WALKER, Stanley D. Chemical education in Europe . London: Chemical Society, 1976. vi, 380 p.
MCBAIN, James W. Ciencia de los coloides : física, química y técnica. Barcelona: G. Gili, [1956]. 467 p.
MOORE, Walter J. Physical chemistry . 5th ed. London: Longman, 1972. XIII, 977 p.
QUÍMICA nova na escola. São Paulo: SBQ, [2004]. 1 fita de vídeo (18 min.), color, SP. Padrão de cor: NTSC.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA. Química nova . São Paulo: SBQ, 1978.
TICIANELLI, Edson Antonio; RAFAEL GONZALEZ, Ernesto. Eletroquímica : princípios e aplicações. São Paulo: Edusp, 1998. 224 p.
VOLD, Marjorie J.; VOLD, Robert D. Colloid chemistry : the science of large molecules, small particles and surfaces. New York: Reinhold, c1964. ix, 118 p. (Selected Topics in Modern Chemistry).
Periódicos especializados:
Componente curricular: Estágio Obrigatório III
Área temática: Ensino de Química
Ementa: O ensino de Química de acordo com os PCNs: estruturação de currículos. Implementação de projetos de pesquisa. A prática docente no ensino médio. Participação em eventos de ensino.
Objetivos: Implementar rotinas de investigação na prática pedagógica do professor em formação. propor propostas curriculares para o ensino de química baseados nos eixos norteadores constantes nos PCNs (parâmetros curriculares nacionais).
Bibliografia básica:
CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal . São Paulo: Brasiliense, 1993. 225 p.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André. Metodologia do ensino de ciências . 2. ed. rev. São Paulo, SP: Cortez, 1992. 207 p. (Magistério 2.º Grau: Formação do Professor).
________; ________; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de ciências : fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, c2002. 364 p., 23,5 cm. (Docência em Formação: Ensino Fundamental).
MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências . Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. 383 p. (Aprender).
PICONEZ, Stela C. Betholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado . 8. ed. Campinas: Papirus, 2002. 139 p. (Magistério, Formação e Trabalho Pedagógico).
POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A aprendizagem e o ensino de ciências : do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ix, 296 p. (Biblioteca Artmed Prática Pedagógica).
Bibliografia complementar:
PERRENOUD, Philippe. A escola de A a Z : 26 maneiras de repensar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2005. 143 p. (Biblioteca Artmed Fundamentos da Educação).
________. 10 novas competências para ensinar : convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. 192 p. (Biblioteca Artmed Fundamentos da Educação).
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________; PAQUAY, Leopold. Formando professores profissionais : quais estratégias? Quais competências? 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 224 p. (Biblioteca Artmed Fundamentos da Educação).
________; THURLER, Monica Gather. As competências para ensinar no século XXI : a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. vii, 176 p.
Periódicos especializados:
NONA FASE
Componente curricular: QUI.0021.00-4 Instrumentação para o Ensino da Química
Área temática: Ensino de Química
Ementa: Abordagem tradicional e propostas alternativas no ensino de química: pressupostos teóricos e aspectos metodológicos. Seleção de conteúdos de química para o desenvolvimento de atividades experimentais para o ensino fundamental e médio. Desenvolvimento de propostas metodológicas voltadas à química no contexto social. Inserção no cotidiano escolar da educação básica.
Objetivos: Desenvolver abordagem metodológica para elaboração de atividades experimentais a partir da contextualização dos eixos temáticos referentes ao ensino médio e fundamental de acordo com os PCNs.
Bibliografia básica:
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências : tendências e inovações. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. 120 p. (Questões da Nossa Época, 26).
CRUZ, Roque. Experimentos de química em microescala : livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995.
MALDANER, Otavio Aloisio. A formação inicial e continuada de professores de química . Ijuí: Ed. Unijuí/COMPED/INEP, c2000. 419 p. (Educação em Química).
MORTIMER, Eduardo Fleury; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Referenciais teóricos para análise do processo de ensino de ciências. Cadernos de Pesquisa , n. 96, p. 5-14, fev. 1996.
SCHNETZLER, Roseli Pacheco; SANTOS, Wilson Luiz Pereira dos. Educação em química : compromisso com a cidadania. 3. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. 144 p. (Educação em Química).
Bibliografia complementar:
ANTUNES, Celso. Professores e professauros : reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 199 p.
DIAZ BORDENAVE, Juan E.; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem . 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 312 p.
SCHNETZLER, Roseli Pacheco; SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Educação em química : compromisso com a cidadania. 3. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. 144 p. (Educação em Química).
Periódicos especializados:
Componente curricular: QUI.0117.00-0 Tópicos de Quí mica Analítica
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Área temática: Química Analítica
Ementa: Metodologias de amostragem, coleta e preservação de amostras. Metodologias e abertura de amostras. Metodologias de análise, interpretação e apresentação dos resultados. Quimiometria.
Objetivos: Dar condições ao aluno de executar procedimentos analíticos variados quanto ao seu planejamento, aplicação de metodologias apropriadas e interpretação dos resultados.
Bibliografia básica:
AGUDO, Edmundo Garcia; PENTEADO FILHO, Azor Camargo. Guia de coleta e preservação de amostras de água . São Paulo: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1987. 150 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB-309: Coletânea de normas de planos de amostragem. Rio de Janeiro, 1977. 2 v. Comitê: CB-3. Padrão de cor: Conteúdo: NB-309; NB-309-01; NB-309-02; NB-309-03; NB-309-04; NB-309-05 e NB-309-06.
EATON, Andrew D.; AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for the examination of water & wastewater . 21st ed. Washington, D.C: American Public Health Association, 2005. 1 v. (várias paginações).
SKOOG, Douglas Arvid; HOLLER, F. James; NIEMAN, Timothy A. Princípios de análise instrumental . 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. xv, 836 p.
Bibliografia complementar:
AGUDO, Edmundo Garcia; PENTEADO FILHO, Azor Camargo. Guia de coleta e preservação de amostras de água . São Paulo: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1987. 150 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB-1049: Planejamento de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. 23 p. Comitê: CB-1; Origem: ABNT 1:62.02-001/1986.
________. NB-1068: Amostragem de resíduos: procedimento. Rio de Janeiro, 1987. 25 p. Comitê: CB-1. Origem: NB-1068/86.
BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos : pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2002. 401 p. (Livro-texto).
________. Planejamento e otimização de experimentos . 2. ed. Campinas: Ed. da Unicamp, 1995. 299 p., 1 disquete.
CROSBY, Neil T.; PATEL, Indu. General principles of good sampling practice . Cambridge: The Royal Society of Chemistry, c1995. 68 p.
HESS, Kathleen. Environmental sampling for unknowns . Boca Raton: CRC: Lewis, c1996. 298 p.
KEITH, Lawrence H. Compilation of EPA´s sampling and analysis methods . 2nd ed. Boca Raton: CRC, c1996. 1696 p.
LEMOS, Raimundo Costa de et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo . 4. ed. Viçosa: SBCS: CNPS, 2002. 83 p.
PREVEDELLO, Beatriz Monte Serrat; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, Setor de Ciências Agrárias. Amostragem do solo : perguntas e respostas. Curitiba: UFPR, 2002. 17 p.
Periódicos especializados:
Componente curricular: Estágio Obrigatório IV
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Área temática: Ensino de Química
Ementa: Implementação de projetos de pesquisa. A prática docente no ensino médio.
Participação em eventos de ensino. Seminários de socialização. Relatório final.
Objetivos: Buscar atualização através da participação em eventos ligados à educação. melhorar os processos de ensino e aprendizagem de química através de estudos da prática pedagógica envolvida nesta área.
Bibliografia básica:
CHASSOT, Attico. Alfabetização científica : questões e desafios para a educação. 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006. 438 p. (Educação em Química).
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de ciências : fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 364 p. (Docência em Formação/Ensino Fundamental).
MAINGAIN, Alain; DUFOUR, Barbara. Abordagens didácticas da interdisciplinaridade . Lisboa: Instituto Piaget, 2008. 319 p.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; VEIGA-NETO, Alfredo. Currículo : questões atuais. 18. ed. Campinas: Papirus, 2011. 143 p.
PICONEZ, Stela C. Bertholo; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado . 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. 128 p.
POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A aprendizagem e o ensino de ciências : do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ix, 296 p. (Biblioteca Artmed Prática Pedagógica).
Bibliografia complementar:
CHASSOT, Attico. Educação consciência . Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2003. 243 p.
MALDANER, Otavio Aloisio. A formação inicial e continuada de professores de química . Ijuí: Ed. Unijuí/COMPED/INEP, c2000. 419 p. (Educação em Química).
________. Química 1 : construção de conceitos fundamentais. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 1995. 180 p.
PERRENOUD, Philippe. A escola de A a Z : 26 maneiras de repensar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2005. 143 p. (Biblioteca Artmed Fundamentos da Educação).
________. A prática reflexiva no ofício de professor : profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 232 p. (Biblioteca Artmed Fundamentos da Educação).
Periódicos especializados:
4.3.6 Departamentalização
Nos Quadros 7 e 8 são propostas e justificadas a departamentalização
dos componentes curriculares que compõem a nova grade curricular do curso de
Licenciatura em Química.
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Quadro 7 – Proposta de departamentalização dos comp onentes curriculares
Componente curricular já existente no Curso
Componente curricular proposto
Departamen-to proposto
Denominação anterior
Departamen-to anterior Justificativa
FIS.0036.00-3 Física Geral e Experimental
Física FIS.0036.00-3 Física Geral e Experimental
Física Disciplina já departamentalizada
LET.0135.01-0 Produção de Texto I – EAL
Letras LET.0135.01-0 Produção de Texto I – EAL
Letras Disciplina já
departamentalizada
MAT.0156.01-9 Matemática Aplicada à Química I
Matemática
MAT.0156.01-9 Matemática Aplicada à Química I
Matemática Disciplina já departamentalizada
PDE.0006.00-7 Educação Física
– Prática Desportiva I
Educação Física
PDE.0006.00-7 Educação
Física – Prática Desportiva I
Educação Física
Disciplina já departamentalizada
QUI.0102.00-3 Química
Fundamental Química
QUI.0102.00-3 Química
Fundamental Química Disciplina já
departamentalizada
EDU.0161.00-0 Pesquisa em Educação –
EAL
Educação
EDU.0161.00-0 Pesquisa em Educação –
EAL
Educação Disciplina já departamentalizada
LET.0135.02-9 Produção de
Texto II – EAL Letras
LET.0135.02-9 Produção de
Texto II – EAL Letras Disciplina já
departamentalizada
PDE.0007.00-3 Educação Física
– Prática Desportiva II
Educação Física
PDE.0007.00-3 Educação
Física – Prática Desportiva II
Educação Física
Disciplina já departamentalizada
QUI.0013.00-2 Química Geral
Química QUI.0013.00-2 Química Geral
Química Disciplina já departamentalizada
QUI.0036.00-7 Química Geral Experimental
Química QUI.0036.00-7 Química Geral Experimental
Química
Disciplina já departamentalizada
MAT.0106.00-3 Álgebra Linear Matemática MAT.0106.00-3
Álgebra Linear Matemática Disciplina Já Departamentalizada
QUI.0104.00-6 Química
Inorgânica I
Química
QUI.0104.00-6 Química
Inorgânica I
Química
Disciplina já departamentalizada
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EDU.0166.00-2 Currículo e
Didática – EAL Educação
EDU.0166.00-2 Currículo e
Didática – EAL Educação Disciplina já
departamentalizada
PSI.0102.00-1 Psicologia da Educação –
EAL
Psicologia
PSI.0102.00-1 Psicologia da Educação –
EAL
Psicologia Disciplina já departamentalizada
QUI.0104.02-2 Química
Inorgânica II
Química
QUI.0104.02-2 Química
Inorgânica II Química
Disciplina já departamentalizada
QUI.0110.00-6 Química Analítica
Qualitativa
Química
QUI.0110.00-6 Química Analítica
Qualitativa
Química
Disciplina já departamentalizada
FIL.0061.00-3 Humanidade, Educação e Cidadania –
EAL
Filosofia
FIL.0061.00-3 Humanidade, Educação e Cidadania –
EAL
Filosofia Disciplina já departamentalizada
QUI.0042.01-9 Físico-Química I Química
QUI.0042.01-9 Físico-Química
I Química Disciplina já
departamentalizada
QUI.0113.00-5 Química Analítica
Quantitativa
Química
QUI.0113.00-5 Química Analítica
Quantitativa
Química Disciplina já departamentalizada
QUI.0132.01-8 Metodologia do
Ensino de Química I
Química
QUI.0132.01-8 Metodologia do
Ensino de Química I
Química Disciplina já departamentalizada
EDU.0173.00-9 Políticas Públicas, História e
Legislação de Ensino – EAL
Educação
EDU.0173.00-9 Políticas Públicas, História e
Legislação de Ensino – EAL
Educação Disciplina já departamentalizada
LET.0162.00-0 Libras
Letras LET.0162.00-0 Libras
Letras Disciplina já departamentalizada
PSI.0104.00-4 Relações Humanas
Psicologia PSI.0104.00-4
Relações Humanas
Psicologia Disciplina já
departamentalizada
QUI.0042.02-7 Físico-Química
II Química
QUI.0042.02-7 Físico-Química
II Química Disciplina já
departamentalizada
QUI.0132.02-6 Metodologia do
Ensino de Química II
Química
QUI.0132.02-6 Metodologia do
Ensino de Química II
Química Disciplina já departamentalizada
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QUI.0115.00-8 Análise
Instrumental Química
QUI.0115.00-8 Análise
Instrumental Química Disciplina já
departamentalizada
QUI.0129.01-7 Disciplina
Optativa I – EAL Letras
QUI.0129.01-7 Disciplina
Optativa I – EAL
Letras Disciplina já departamentalizada
Estágio Obrigatório I
Química
QUI.0131.01-1 Estágio
Curricular Supervisionado
I
Química
Disciplina já departamentalizada
/mudança de nomenclatura
CNA.0024.00-3 Biologia Geral
Ciências Naturais
CNA.0024.00-3 Biologia Geral
Ciências Naturais
Disciplina já departamentalizada
QUI.0109.01-6 Química
Orgânica I Química
QUI.0109.01-6 Química
Orgânica I Química Disciplina já
departamentalizada
CNA.0025.00-0 Mineralogia
Ciências Naturais
CNA.0025.00-0 Mineralogia
Ciências Naturais
Disciplina já departamentalizada
QUI.0020.00-7 Análise
Orgânica Química
QUI.0020.00-7 Análise
Orgânica Química Disciplina já
departamentalizada
QUI.0109.02-4 Química
Orgânica II Química
QUI.0109.02-4 Química
Orgânica II Química Disciplina já
departamentalizada
Estágio Obrigatório II Química
QUI.0131.02-0 Estágio
Curricular Supervisionado
II
Química
Disciplina já departamentalizada
/mudança de nomenclatura
QUI.0047.00-0 Química
Ambiental Química
QUI.0047.00-0 Química
Ambiental Química Disciplina já
departamentalizada
QUI.0048.00-8 Química Orgânica Biológica
Química
QUI.0048.00-8 Química Orgânica Biológica
Química Disciplina já departamentalizada
QUI.0129.00-9 Tópicos de
Físico-Química Química
QUI.0129.00-9 Tópicos de
Físico-Química Química
Disciplina já departamentalizada
Estágio Obrigatório III
Química
QUI.0131.03-8 Estágio
Curricular Supervisionado
III
Química
Disciplina já departamentalizada
/mudança de nomenclatura
QUI.0021.00-4 Instrumentação para o Ensino
Química QUI.0021.00-4 Instrumentação para o Ensino
Química Disciplina já departamentalizada
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Quadro 8 – Componente curricular novo incluído na g rade do Curso
Componente curricular novo no Curso – já existente na FURB
Componente curricular Proposto
Departamen-to proposto
Denominação anterior
Departamen-to anterior Justificativa
MA
T.0
106.
00-3
Á
lgeb
ra L
inea
r
Matemática
MA
T.0
106.
00-3
Á
lgeb
ra L
inea
r
Matemática
Necessidade de inclusão de conteúdos necessários ao atendimento dos con-teúdos básicos exigidos pelas Diretrizes Cur-riculares Nacionais para os cursos de Química, nomeadamente os con-teúdos de álgebra e ve-tores
5 MUDANÇAS CURRICULARES E RESPECTIVAS JUSTIFICATIVA S
A mudança curricular do Curso é justificada pela necessidade de incluir
conteúdos necessários ao atendimento dos conteúdos básicos de matemática
recomendados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Química –
Resolução CES/CNE n.º 8 e Parecer CNE n.º 1303, de 06/11/2001 –,
nomeadamente os conteúdos de álgebra e vetores, exigidos pelo CEE/SC. Por
ocasião da última avaliação do curso de Licenciatura em Química da FURB, os
avaliadores indicaram que o requisito legal relacionado a “Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso” não estava sendo atendido, por falta dos conteúdos
mencionados anteriormente. Para atender essa demanda específica foi introduzida,
da Química da Química
QUI.0117.00-0 Tópicos de
Química Analítica
Química
QUI.0117.00-0 Tópicos de
Química Analítica
Química Disciplina já departamentalizada
Estágio Obrigatório IV
Química
QUI.0132.04-2 Estágio
Curricular Supervisionado
IV
Química
Disciplina já departamentalizada
/mudança de nomenclatura
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na grade curricular da Licenciatura em Química, por sugestão do Departamento de
Matemática, a disciplina Álgebra Linear, com 4 créditos (72 horas-aula), no segundo
semestre. Para permitir a inclusão dessa disciplina foi necessário mudar a disciplina
Pesquisa em Educação – EAL da segunda para a quinta fase e Relações Humanas
da quinta para a primeira fase, já que no período noturno há somente quatro
horários disponíveis por dia (20 horas-aula na semana). O deslocamento da
disciplina Pesquisa em Educação para a quinta fase foi justificada pela perspectiva
de um melhor aproveitamento por parte dos alunos, já que àquela altura eles
estariam mais profundamente imersos no Curso e com uma maior bagagem teórica
na área. A opção da inclusão dessa disciplina se justifica, também, pela
possibilidade de cursá-la em outros cursos da FURB, uma vez que é uma disciplina
já existente e departamentalizada no Departamento de Matemática, o que facilita o
cumprimento das diretrizes curriculares, a adaptação das turmas em andamento e a
conclusão do Curso. Atendendo à Resolução FURB 92/2004, os nomes das
disciplinas de estágio curricular supervisionado foram mudados para Estágio
Curricular Obrigatório I, II, III e IV.
5.1 Quadro com as mudanças curriculares
No Quadro 9 estão resumidas as alterações da grade curricular do curso
de Licenciatura em Química, com a inclusão da disciplina Álgebra Linear, a mudança
de fase das disciplinas Pesquisa em Educação – EAL (para a quinta fase) e
Relações Humanas (para a primeira fase) e a mudança de nomenclatura das
disciplinas de estágio, em comparação com a matriz curricular em vigor.
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Quadro 9 – Alterações na grade curricular
MUDANÇAS CURRICULARES
Operação*
Matriz atual Matriz proposta
Componente curricular Fase Carga horária
Componente curricular Fase Carga horária
Teór. Prát. PCC Total Teór. Prát. PCC Total
INC Álgebra Linear 2 72 0 0 72
AF Pesquisa em Educação 2 18 0 18 36 Pesquisa em Educação 5 18 0 18 36
AF Relações Humanas 5 36 0 0 36 Relações Humanas 1 36 0 0 36
AN Estágio Curricular Supervisionado I 6 36 0 0 36 Estágio Obrigatório I 6 36 0 0 36
AN Estágio Curricular Supervisionado II
7 108 0 0 108 Estágio Obrigatório II 7 108 0 0 108
AN Estágio Curricular Supervisionado III
8 126 0 0 126 Estágio Obrigatório III 8 126 0 0 126
AN Estágio Curricular Supervisionado IV
9 0 216 0 216 Estágio Obrigatório IV 9 0 216 0 216
* AN – alteração de nomenclatura; ACH – alteração de carga horária, AF – alteração de fase; EXC – exclusão de componentes curriculares e INC – inclusão de componentes curriculares.
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5.2 Adaptação de turmas em andamento
Não haverá obrigatoriedade de adaptar as turmas em andamento à grade
curricular proposta, que será aplicada para os alunos ingressantes a partir do
primeiro semestre de 2015.
Os acadêmicos das turmas em andamento poderão, por opção, adaptar-
se às mudanças propostas pelo novo PPC através da equivalência das disciplinas já
cursadas da grade em vigor e da obrigatoriedade de cursar o componente curricular
Álgebra Linear, incluído na nova grade curricular do Curso.
5.3 Equivalência de estudos
Levando em consideração que a grade curricular nova difere da antiga
pela inclusão da disciplina Álgebra Linear, será concedida equivalência para alunos
que migrarem da grade anterior para a nova proposta ou estiverem sem vínculo com
a Instituição e desejarem retomar seus estudos e recuperar o fluxo curricular. O
Quadro 10 apresenta a relação de equivalência entre os componentes curriculares
antigos e os novos, em conformidade com a Resolução FURB n.º 61, de 31/10/2006,
que aprova as normas gerais para a equivalência de estudos para os cursos de
graduação da Universidade Regional de Blumenau.
Quadro 10 – Equivalência de estudos dos novos compo nentes curriculares
Componente curricular antigo (anterior)
h/a Componente curricular novo (proposto)
h/a
FIS.0036.00-3 Física Geral e Experimental 108 FIS.0036.00-3 Física Geral e
Experimental 108
LET.0135.01-0 Produção de Texto I – EAL
36 LET.0135.01-0 Produção de Texto I – EAL
36
MAT.0156.01-9 Matemática Aplicada à Química I 72
MAT.0156.01-9 Matemática Aplicada à Química I 72
PDE.0006.00-7 Educação Física – Prática Desportiva I
36 PDE.0006.00-7 Educação Física – Prática Desportiva I
36
QUI.0102.00-3 Química Fundamental 108
QUI.0102.00-3 Química Fundamental 108
EDU.0161.00-0 Pesquisa em Educação – EAL
36 EDU.0161.00-0 Pesquisa em Educação – EAL
36
LET.0135.02-9 Produção de 36 LET.0135.02-9 Produção de 36
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Texto II – EAL Texto II – EAL
PDE.0007.00-3 Educação Física – Prática Desportiva II 36 PDE.0007.00-3 Educação
Física – Prática Desportiva II 36
QUI.0013.00-2 Química Geral 72 QUI.0013.00-2 Química Geral 72
QUI.0036.00-7 Química Geral Experimental 54 QUI.0036.00-7 Química Geral
Experimental 54
QUI.0104.00-6 Química Inorgânica I
108 QUI.0104.00-6 Química Inorgânica I
108
EDU.0166.00-2 Currículo e Didática – EAL 72 EDU.0166.00-2 Currículo e
Didática – EAL 72
PSI.0102.00-1 Psicologia da Educação – EAL
72 PSI.0102.00-1 Psicologia da Educação – EAL
72
QUI.0104.02-2 Química Inorgânica II 108 QUI.0104.02-2 Química
Inorgânica II 108
QUI.0110.00-6 Química Analítica Qualitativa
108 QUI.0110.00-6 Química Analítica Qualitativa
108
FIL.0061.00-3 Humanidade, Educação e Cidadania – EAL 72 FIL.0061.00-3 Humanidade,
Educação e Cidadania – EAL 72
QUI.0042.01-9 Físico-Química I
108 QUI.0042.01-9 Físico-Química I
108
QUI.0113.00-5 Química Analítica Quantitativa 108 QUI.0113.00-5 Química
Analítica Quantitativa 108
QUI.0132.01-8 Metodologia do Ensino de Química I
72 QUI.0132.01-8 Metodologia do Ensino de Química I
72
EDU.0173.00-9 Políticas Públicas, História e Legislação de Ensino – EAL
72 EDU.0173.00-9 Políticas Públicas, História e Legislação de Ensino- EAL
72
LET.0162.00-0 Libras 72 LET.0162.00-0 Libras 72
PSI.0104.00-4 Relações Humanas 36
PSI.0104.00-4 Relações Humanas 36
QUI.0042.02-7 Físico-Química II
108 QUI.0042.02-7 Físico-Química II
108
QUI.0132.02-6 Metodologia do Ensino de Química II 72
QUI.0132.02-6 Metodologia do Ensino de Química II 72
QUI.0115.00-8 Análise Instrumental
72 QUI.0115.00-8 Análise Instrumental
72
QUI.0129.01-7 Disciplina Optativa I – EAL 72
QUI.0129.01-7 Disciplina Optativa I – EAL 72
QUI.0109.01-6 Química Orgânica I
108 QUI.0109.01-6 Química Orgânica I
108
CNA.0025.00-0 Mineralogia 72 CNA.0025.00-0 Mineralogia 72
QUI.0131.01-1 Estágio 36 Estágio Obrigatório I 36
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Curricular Supervisionado I
CNA.0024.00-3 Biologia Geral 72 CNA.0024.00-3 Biologia Geral 72
QUI.0020.00-7 Análise Orgânica
72 QUI.0020.00-7 Análise Orgânica
72
QUI.0109.02-4 Química Orgânica II 108 QUI.0109.02-4 Química
Orgânica II 108
QUI.0131.02-0 Estágio Curricular Supervisionado II
108 Estágio Obrigatório II 108
QUI.0047.00-0 Química Ambiental 72 QUI.0047.00-0 Química
Ambiental 72
QUI.0048.00-8 Química Orgânica Biológica
72 QUI.0048.00-8 Química Orgânica Biológica
72
QUI.0129.00-9 Tópicos de Físico-Química 72 QUI.0129.00-9 Tópicos de
Físico-Química 72
QUI.0131.03-8 Estágio Curricular Supervisionado III
126 Estágio Obrigatório III 126
QUI.0021.00-4 Instrumentação para o Ensino da Química.
72 QUI.0021.00-4 Instrumentação para o Ensino da Química.
72
QUI.0117.00-0 Tópicos de Química Analítica
72 QUI.0117.00-0 Tópicos de Química Analítica
72
QUI.0132.04-2 Estágio Curricular Supervisionado IV 216 Estágio Obrigatório IV 216
6 CORPO DISCENTE
A formação continuada dos discentes é uma preocupação relevante do
curso de Licenciatura em Química, e será viabilizada através da oferta de minicursos,
da participação acadêmica em congressos, seminários e encontros da área de
ensino, da participação em projetos de pesquisa, ensino e extensão, e da
continuação de estudos nos cursos de pós-graduação lato ou stricto sensu,
principalmente nos cursos de Mestrado em Química e Mestrado Profissional em
Ensino de Ciências Naturais e Matemática da FURB.
6.1 Apoio ao discente
Os acadêmicos do curso de Licenciatura em Química têm, através da
Coordenadoria de Assuntos Estudantis, um conjunto de serviços específicos que
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contribuem para a sua integração social, acadêmica e profissional, tornando sua
permanência na Universidade uma experiência significativa e agradável. Destacam-
se os seguintes programas:
1) Programas de Apoio Sócio-Pedagógico:
� orientações sobre assuntos relacionados à vida acadêmica,
profissional e financeira;
� atenção aos portadores de necessidades especiais;
� encaminhamento aos serviços especializados de atendimento na área
da saúde, jurídica e assistência social.
Os estudantes e professores do curso estão amparados pela Resolução
n.º 059/2014, de 23 de outubro de 2014, que institui a Política de Inclusão das
Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades/Superdotação e cria o Núcleo de
Inclusão da FURB.
2) Programas de Apoio Financeiro e Complementação Curricular:
� bolsas de estudo;
� bolsa de pesquisa;
� estágio interno;
� estágio curricular;
� desconto fidelidade.
Na forma da legislação vigente, a Universidade Regional de Blumenau
promove a participação direta dos representantes de seu corpo discente com direito
a voz e voto nos Colegiados Superiores, nos Conselhos de Centros, nos Colegiados
de Coordenação didática dos cursos, nos Departamentos etc. A representação
estudantil integra, ainda, órgãos oficiais, como o Diretório Central dos Estudantes
(DCE) e os centros acadêmicos dos cursos. O corpo discente do curso de Química –
Licenciatura, à semelhança dos demais cursos da Universidade, tem seus direitos e
deveres especificados no Regimento Geral, Capítulo III (Do Corpo Discente – Seção
I, artigos 83 a 85, p. 25 e 26). A representação estudantil junto aos órgãos
colegiados da Universidade está dentro da legislação pertinente e é ordenada
conforme o Regimento Geral, Capítulo III, Seção II, artigos 86 a 88, p. 26 e 27.
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7 CORPO DOCENTE
7.1 Perfil docente
Para a consolidação do PPC da Licenciatura em Química é necessário
que o docente tenha um amplo domínio dos conteúdos curriculares, da didática e
das diretrizes das disciplinas. É preciso também que ele seja capaz de: organizar os
objetivos e os conteúdos das disciplinas de maneira coerente com o currículo, com o
desenvolvimento dos estudantes e com seu nível de aprendizagem; selecionar
recursos de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus
alunos; estabelecer um clima favorável para a aprendizagem; utilizar métodos e
procedimentos que promovam o desenvolvimento do pensamento autônomo; e
aprimorar-se constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e
no estudo. Espera-se que o docente assuma, também, uma postura reflexiva e
crítica sobre o ensino, a ciência, a tecnologia, a questão ambiental e social no
âmbito do curso, e tenha a capacidade de atuar e orientar alunos em atividades de
pesquisa, ensino e extensão.
7.2 Formação continuada docente
A formação dos docentes é uma atividade continuada que será planejada
e organizada anualmente pelo Colegiado de Curso, o NDE do Curso e o Centro de
Ciências Exatas e Naturais, e inclui atividades de formação na área didático-
pedagógica, envolvendo docentes indicados pelos departamentos para atuarem no
Curso. O Colegiado e o NDE do Curso coordenarão ações para que os planos
departamentais dos departamentos ligados ao curso de Química contemplem ações
de formação institucional continuada na formação específica dos diferentes saberes
que compõem o Curso. Os docentes participarão do programa de formação
institucional da FURB, a partir de demandas institucionais e específicas do Curso.
7.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O curso de Licenciatura em Química conta com um NDE próprio,
instituído e normatizado segundo a Resolução CONAES n.º 01, de 17 de junho de
2011, e a Resolução FURB n.º 73/2010. O NDE é constituído por um grupo de
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professores permanentes com atribuições de formulação e acompanhamento do
Curso, e tem contribuído para a consolidação do perfil profissional do egresso, a
integração curricular e o cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais. No
Quadro 11 são listados os componentes atuais do NDE do curso de Licenciatura em
Química, eleitos em 08 de setembro de 2014.
Quadro 11 – Componentes do NDE do Curso
Professor(a) Atuação Regime de trabalho Titulação
Mauro Scharf Presidente Tempo integral – dedicação exclusiva Doutorado
Darcy de Souza Membro nato Tempo integral Mestrado
Iêda Maria Begnini Membro Tempo integral – dedicação exclusiva
Doutorado
Ivonete Oliveira Barcellos
Membro Tempo integral – dedicação exclusiva
Doutorado
Jürgen Andreaus Membro Tempo integral Doutorado
Arleide Rosa da Silva Membro Tempo integral Doutorado
O NDE tem, ainda, função consultiva, propositiva, de acompanhamento,
assessoramento e avaliação de assuntos relacionados à natureza e ao
desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem do curso de Licenciatura
em Química.
8 AVALIAÇÃO
8.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso
As metas para o ensino de graduação estão definidas no Planejamento
Estratégico Institucional aprovado nos Conselhos Superiores, onde podem ser
destacados: o fomento à discussão, reflexão e implementação das políticas
nacionais de avaliação do ensino de graduação; e a construção de estratégicas
pedagógicas a partir da análise dos resultados dos diferentes processos de
avaliação: Enade, CPC, IGC, Avaliação Docente, Autoavaliação, Relatórios de
Reconhecimento e Renovações de Reconhecimento e Credenciamento Institucional
emitidos pelo Conselho Estadual de Educação (CEE). A Pró-Reitoria de Ensino
realiza todos os anos uma formação específica para docentes em diversas áreas
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temáticas relativas à prática pedagógica, contemplando temas como avaliação,
metodologias, concepção de aprendizagem, uso de tecnologias etc. Essa formação
é ofertada durante todo o período letivo, não se restringindo apenas ao período de
recesso. No âmbito do Curso serão desenvolvidas ações para a efetiva participação
dos docentes no programa de formação institucional. A partir da análise dos
processos de avaliação do curso, serão desenvolvidas ações dirigidas para sanar os
problemas detectados, com o envolvimento do NDE, do Colegiado do Curso e do
Departamento de Química.
8.2 Avaliação da aprendizagem
A qualidade de ensino em uma universidade está inter-relacionada às
ações mais amplas da unidade institucional, coerentemente com uma opção
pedagógica que concretize sua missão e suas diretrizes. Dessa forma, pensar a
qualidade de ensino é enfrentar desafios e desenvolver ações relevantes para o
acesso ao conhecimento produzido, como um mecanismo para a sua reelaboração e
produção. Sob esse ponto de vista, situa-se a docência como uma das dimensões
que contribuem para a questão institucional.
O processo de aprendizagem exige a participação plena do professor e
do aluno numa relação de confiança e respeito. O trabalho educacional inclui
intervenções para que os alunos aprendam a respeitar as diferenças e estabelecer
vínculos de confiança, em uma prática cooperativa e solidária. O professor, como
orientador, deve buscar soluções e experimentar novos caminhos, evitando a
aprendizagem mecânica, na qual o aluno limita seu esforço em apenas memorizar
ou estabelecer relações diretas e superficiais.
A avaliação da aprendizagem, no curso de Química, não deve ser
fundamentada somente em resultados de instrumentos de verificação, tais como
avaliações escritas e de cunho prático. A avaliação deve servir de subsídio para o
professor-aluno como elemento para uma reflexão contínua sobre a sua prática, ou
seja, uma análise da evolução conceitual sobre a criação de novos instrumentos de
trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou
reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou do
grupo.
77
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Nesse sentido, além de informar sobre o desenvolvimento da
aprendizagem no final do processo (função somativa), ela deverá prestar-se ao
acompanhamento do processo de ensino e de aprendizagem durante todo o seu
desenvolvimento (função formativa) e ao diagnóstico de problemas de aprendizagem
em pontos do conteúdo programático e/ou em grupos de alunos para os quais seja
necessário dispor de maior atenção, realizar retomadas ou desenvolver estratégias
alternativas (função diagnóstica). Na perspectiva de incentivar o uso de valiosos
instrumentos de avaliação, bem como de recuperar o aspecto formativo da avaliação,
são sugeridos os seguintes instrumentos:
� pré-teste – para diagnóstico prévio do conhecimento dos estudantes;
� estudos dirigidos, individuais e em grupo, incluindo atividades
experimentais;
� revisões de literatura procedidas de seminários apresentados pelos alunos
e discussão em sala de aula;
� leitura e discussão de artigos de publicações especializadas;
� realização e discussão de resultados de ensaios experimentais;
� debates em torno de temas específicos;
� provas operatórias.
A frequência dos discentes às aulas e o sistema de aprovação em vigor
na Universidade Regional de Blumenau são regulamentados no Regimento Geral
(Resolução 129/2001, TÍTULO III – Da Organização Didático-Científica, Capítulo I,
Seção IX, art. 62 a 67, p. 21-23). Exige-se 75% de frequência às aulas, por disciplina,
e a verificação da aprendizagem do discente incidirá sobre todas as atividades
curriculares, compreendendo instrumentos como provas orais, escritas e práticas,
exercícios de aplicação, pesquisas, trabalhos práticos, saídas a campo, projetos,
estágios e outros procedimentos definidos pelo Colegiado do Curso, constituindo um
processo contínuo e cumulativo, observados os aspectos qualitativos e quantitativos.
A média final para aprovação na disciplina, após as verificações, deverá ser igual ou
superior a 6,0 (seis). O aluno que não alcançar essa média final estará
automaticamente reprovado.
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8.3 Avaliação do PPC
Serão organizados seminários de socialização anualmente com o intuito
de avaliar/discutir, através de documento elaborado pelo corpo docente, o
procedimento didático implementado nas disciplinas do Curso. Este protocolo de
avaliação será elaborado segundo critérios pré-estabelecidos pelos professores das
diversas áreas e posteriormente sujeito à aprovação do Colegiado do Curso. Os
critérios de avaliação serão reelaborados periodicamente, de acordo com a
necessidade de atualização prevista pelas áreas de conhecimento e/ou por sugestão
do Colegiado do Curso.
8.4 Avaliação docente
A avaliação docente tem por finalidade acompanhar as atividades de
ensinar e aprender, assumindo a função de diagnóstico, regulação e projeção dos
processos curriculares. Portanto, a avaliação docente não deve se limitar à simples
coleta e classificação de dados, mas constituir-se em um processo para analisar e
planejar/replanejar ações, objetivando qualificar as atividades de ensino e
aprendizagem. A avaliação docente no âmbito do Curso estará em consonância com
a política docente da FURB. Os docentes do Curso serão avaliados semestralmente
pela Comissão Própria de Avaliação Institucional da FURB, no final do semestre
letivo.
9 INFRAESTRUTURA
9.1 Gabinetes de trabalho
Os gabinetes de trabalho localizam-se nos departamentos de origem dos
docentes que atuam no Curso. No caso dos docentes ligados ao Departamento de
Química, os gabinetes estão localizados na sala S-310. Todos os professores de
tempo integral (TI) ligados ao Departamento de Química possuem gabinetes. Os
gabinetes são ocupados, de acordo com o espaço, por um, dois ou três docentes.
Todos os gabinetes possuem equipamentos de informática ligados à internet,
telefone, mobiliário adequado e climatização. Os gabinetes atendem
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adequadamente aos requisitos de limpeza, luminosidade, dimensão, acessibilidade,
comodidade etc.
9.2 Espaço de trabalho para a Coordenação e serviço s acadêmicos
A Coordenação do Curso tem gabinete próprio, localizado na sala T-312,
equipado com computador com acesso à internet, telefone, mobiliário adequado e
climatização. O gabinete atende adequadamente aos requisitos de limpeza,
luminosidade, dimensão, acessibilidade, comodidade etc. O local permite atender
individualmente e de maneira privada os acadêmicos do Curso e os professores.
9.3 Sala de professores
Os professores substitutos e parciais horistas, lotados no Departamento
de Química, dispõem de uma sala localizada no bloco S (sala S-312). A sala possui
mesas individuais com acesso à internet e atende adequadamente aos requisitos de
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
9.4 Salas de aula
O curso utiliza salas de aulas localizadas nos blocos I, T e S, distribuídas
pela DRA no início do semestre de acordo com o número de alunos matriculados
nas disciplinas do Curso. Todas as salas possuem equipamentos multimídia, acesso
à internet e climatização. As salas atendem adequadamente aos requisitos de
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
9.5 Acesso dos estudantes a equipamentos de informá tica
Os laboratórios de informática têm como prioridade oferecer a
infraestrutura necessária para o desenvolvimento de atividades acadêmicas e de
pesquisas que necessitam de recursos computacionais no âmbito do Curso. Os
acadêmicos do curso de Licenciatura em Química têm acesso livre e ilimitado aos
laboratórios de informática distribuídos nos blocos G, J e S do campus I e ao
Laboratório Geral de Informática, situado no espaço da Biblioteca Universitária.
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9.6 Laboratórios
Para as atividades didáticas especializadas relacionadas com a prática de
ensino será utilizado o laboratório multipropósito T-301 e será feita a articulação com
o LIFE, o laboratório de ensino da FURB. Para as atividades laboratoriais das
disciplinas específicas de Química serão utilizados os laboratórios de ensino de
graduação relacionados no Quadro 12.
Quadro 12 – Laboratórios que serão utilizados no en sino de graduação
Laboratório Objetivo Alunos por turma Equipamentos Localização
Geral I aulas práticas 15 balança, estufas, centrífuga, forno, bomba de vácuo
T-301
Geral II aulas práticas 15 balança, estufas, centrífuga, forno, bomba de vácuo
T-305
Analítica aulas práticas 15
balanças, estufa, centrífuga, forno, espectro UV/Vis, fotômetro de chama, bomba de vácuo
T-315
Físico-Química aulas práticas 15 balanças, estufas, centrífuga, espectro UV/Vis,
T-322
Orgânica aulas práticas 15
balanças, estufas, aparelho de ponto de fusão, rota vapor, bomba de vácuo,
T-319
Inorgânica aulas práticas 15
balança, estufa, centrífuga, forno, lupa, bomba de vácuo
T-304
Para garantir a acessibilidade dos estudantes e servidores com
deficiências, identifica-se a necessidade de rebaixar parte da bancada do laboratório
de Química Geral e de implantar piso tátil no Bloco S. Faz-se necessário, também, a
aquisição de equipamento para o transporte por escadas de pessoas com
81
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dificuldade de locomoção, que servirá de alternativa ao elevador existente nos casos
de falta de energia elétrica no bloco S. Estas situações de adequações já estão
explicitadas no capítulo 4, item 2.6 (“Acessibilidade”).
9.7 Monitoria
O curso de Licenciatura em Química fará uso de monitorias nas áreas de
Matemática, Física e Química (Geral, Inorgânica, Orgânica, Analítica e Físico-
Química). Essas monitorias já existem nos departamentos de Química, Matemática e
Física, e atendem à Resolução FURB n.º 08, de 21 de março de 2007, que aprova o
Regulamento do Programa de Monitoria do Ensino de Graduação da Universidade
Regional de Blumenau.
10 ANEXOS
NORMAS EXTERNAS PARA TODOS OS CURSOS � Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional . � Lei n.º 11.645, de 10 março de 2008 – Altera a Lei n.º 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, modificada pela Lei n.º 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena ”.
� Lei n.º 9795, de 27 de abril de 1999 – Dispõe sobre a educação ambiental , institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
� Decreto n.º 4281, de 25 de junho de 2002 – Regulamenta a Lei n.º 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental , e dá outras providências.
� Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana .
� Resolução CNE/CES n.º 3, de 2 de julho de 2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula , e dá outras providências.
� Lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes ; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n.º 5.452, de 1.º de maio de 1943, e a Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n.º 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e n.º 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6.º da Medida Provisória n.º 2.164-41, de 24 de agosto de 2001, e dá outras providências.
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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
� Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura – MEC/SESUP – 2010.
� Resolução CEE n.º 100/2011 – Fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Cat arina e estabelece outras providências.
� Resolução CNE n.º 01, de 30 de maio de 2012 – Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos .
� Resolução CNE n.º 02, de 15 de junho de 2012 – Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental .
� Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância – maio de 2012.
� RESOLUÇÃO CEE n.º 174/2013 – Estabelece providências e normas complementares à Resolução CEE/SC n.º 100/2011 para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina.
NORMAS INTERNAS PARA TODOS OS CURSOS
� Parecer CEPE n.º 13/2010, de 12 de agosto de 2010 – Homologação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Regional de Blumenau.
� Resolução FURB n.º 05, de 04/02/1993 – Estabelece diretrizes para a criação de novos Cursos de Graduação .
� Resolução FURB n.º 11/1990/FURB – Aprova o regulamento da prática desportiva , na forma do Anexo 1.
� Resolução FURB n.º 33, de 16/03/2000 – Regulamenta as saídas a campo de acadêmicos da FURB.
� Resolução FURB n.º 29/2002, de 15 de maio de 2002 – Orienta a elaboração de ementas e de planos de ensino-aprendizagem a serem adotados nos cursos de graduação da Universidade Regional de Blumenau.
� Resolução FURB n.º 39, de 1º/07/2002 – Dá nova redação à Resolução que “Aprova a implantação e a normatização da Prova de Suficiência nos cursos de graduação da Universidade Regional de Blumenau”.
� Resolução FURB n.º 82/2004, de 7 de dezembro de 2004 – Aprova o Regulamento das Atividades Acadêmico-Cientifico-Culturais (AACCs) dos cursos de graduação da Universidade Regional de Blumenau, na forma dos Anexos I e II.
� Parecer CEPE n.º 187/2005 – Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Ensino de Graduação da FURB .
� Resolução FURB n.º 61, de 31/10/2006 – Aprova as normas gerais para a equivalência de estudos para os cursos de graduação da Universidade Regional de Blumenau.
� Resolução FURB n.º 08, de 21 de março de 2007 – Aprova o Regulamento do Programa de Monitoria do Ensino de Graduação da Universidade Regional de Blumenau.
� Resolução FURB n.º 32/2007, de 19 de setembro de 2007 – Altera e acrescenta dispositivos à Resolução n.º 70/2004, de 11 de novembro de 2004, que “regulamenta a distribuição de horas-atividade para os docentes da Fundação Universidade Regional de Blumenau...”
� Resolução FURB n.º 65, de 02 de dezembro de 2011 – Estabelece o número de vagas a serem oferecidas para ingresso nos cursos de graduação da FURB e dá outras providências.
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� Resolução n.º 022/2014, de 7 de maio de 2014 – Institui a Política de Estágios da Universidade Regional de Blumenau.
ACESSIBILIDADE
� Decreto n.º 5.296, de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta as Leis n.º 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e n.º 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiênci a ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
� Decreto n.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – Regulamenta a Lei n.º 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras ), e o art. 18 da Lei n.º 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
� Nota técnica n.º 385, de 21 de junho de 2103 – Acessibilidade : dúvidas mais frequentes.
� Resolução FURB n.º 059/2014, de 23 de outubro de 2014 – Institui a Política de Inclusão das Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades/Superdotação e cria o Núcleo de Inclusã o da Fundação Universidade Regional de Blumenau.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
� Resolução CONAES n.º 01, de 17 de junho de 2010 – Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.
� Resolução FURB n.º 73/2010 – Institui e normatiza o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) no âmbito da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB).
NORMAS PARA AS LICENCIATURAS EM QUÍMICA
� Resolução CNE/CP n.º 2, de 19 de fevereiro de 2002 – Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura , de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior.
� Resolução CNE/CP n.º 1, de 18 de fevereiro de 2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professor es da Educação Básica , em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
� Parecer CEPE FURB n.º 270/2003 – Aprova a Política das Licenciaturas dos cursos da FURB.
� Resolução CNE/CP n.º 2, de 27 de agosto de 2004 – Adia o prazo previsto no art. 15 da Resolução CNE/CP 1/2002 , que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
� Resolução FURB n.º 92/2004, de 16 de dezembro de 2004 – Aprova o Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório dos cursos de Licenciatura da Universidade Regional de Blumenau.
� Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de novembro de 2005 – Altera a Resolução CNE/CP n.º 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica, em níve l superior , curso de licenciatura de graduação plena.
� Resolução CES/CNE n.º 08, de 11 de março de 2002 – Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Química nas habilitações do bacharelado e licenciatura plena .
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� Parecer CNE n.º 1303, de 6 de novembro de 2001 – Estabelece as diretrizes curriculares para os cursos de Química.
� Parecer FURB n.º 198, de 13 de novembro de 2007 – Proposta de não inserção do Eixo Geral estabelecido pelo Projeto Político Pedagógico da Graduação nas matrizes curriculares dos cursos de licenciatura e tecnólogos da Universidade Regional de Blumenau.