Referências Bibliográficas Parque Estadual do Rio Preto · 16. Mapa do Parque Estadual do Rio...

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas Parque Estadual do Rio Preto Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerencia de Projetos e Pesquisa José Medina da Fonseca janeiro /2010 Foto arquivo IEF: Parque Estadual do Rio Preto

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Referências Bibliográficas

Parque Estadual do Rio Preto

Instituto Estadual de Florestas

Diretoria de Biodiversidade

Gerencia de Projetos e Pesquisa

José Medina da Fonseca

janeiro /2010

Foto arquivo IEF: Parque Estadual do Rio Preto

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1. Abrahão, A. (ano II): Pelas Curvas do Rio Preto . Revista Sagarana nº4, 38-45.

ECOLOGIA; ECOSSISTEMA; FAUNA; FLORA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

2. Instituto Terra Brasilis (1998): Avaliação da Produção de Sempre-Vivas na

Região de Diamantina,MG ., . 117 p. (Relatório Final) COMERCIALIZAÇÃO; CULTIVO;

ESPÉCIES SEMPRE-VIVA; EXTRATIVISMO; MANEJO.

3. Bedê, L.C. (2001): Busca de alternativas para o uso sustentado de semp re-

vivas na região de Diamantina, MG: estudo dos efeit os decorrentes do manejo

extrativista sobre a dinâmica populacional de Syngonanthus elegans var. elenatus

(Eriocaulaceae). 17 p. (Relatório técnico) ERIOCAULACEAE; PARQUE ESTADUAL DO RIO

PRETO; SEMPRE-VIVAS.

4. Andrade, M.A. & Andrade, M.V.G. (2000): Aves observadas no Parque

Estadual do Rio Preto. 9 p. (Relatório) AVIFAUNA; FAUNA; PARQUE ESTADUAL DO RIO

PRETO.

5. Paprocki, H. (2000): sem título. 2 p. (carta). FAUNA AQUÁTICA;

BIODIVERSIDADE; CONSERVAÇÃO; INSETOS; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

6. Braga, M.M.N. & Loureiro, X.C. Projeto de anatomia vegetal no Parque Estadual

do Rio Preto . IEF/ Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, Belo Horizonte-MG. 15 p.

(Relatório). FLORA; ANNONACEAE; ANATOMIA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

7. Braga, M.M.N. (1999): Explorando a vida no cerrado – Uma interação Escola -

Natureza . Cartilha. 14 p. ANATOMIA VEGETAL; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO;

FLORA.

8. Saraiva, I.S. Conhecendo a flor e o fruto de Chamaecrista . Cartilha. 19 p.

ANATOMIA VEGETAL; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO; FLORA.

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9. Marcos, M.H. (1999): Cartilha sobre a anatomia das flores e frutos de

Lafoensia pacari . Cartilha. 10 p. ANATOMIA VEGETAL; LYTHRACEAE; PARQUE ESTADUAL

DO RIO PRETO; FLORA.

10. Rodet, M.J.. (2002): Relatório Geoarqueológico: Parque Estadual do Rio

Preto, Minas Gerais . 13 p. (Relatório Final). ARQUEOLOGIA; PINTURAS RUPESTRES;

CONSERVAÇÃO; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

RESUMO

Este relatório refere-se aos trabalhos geoarqueológicos realizados no ano de 2003 e 2004 ;

estes vêm completar as pesquisas que debutaram em 2002, dentro do Parque Estadual do Rio

Preto. Na fase atual, foram iniciados os estudos geomorfológicos, ambientais, socioeconô-

micos, assim como as primeiras análises dos graphismos rupestres. Foram realizadas três

visitas ao Parque (agosto e setembro de 2003 e julho de 2004) no intuito de iniciar os estudos

geomorfológicos do relevo, realizar as primeiras análises detalhadas das pinturas rupestres,

assim como dar continuidade ao trabalho de prospecção e análise dos sítios. . A geologia do

setor de estudo é constituída principalmente por meta-arenitos quartzificados, rocha muito

friável e muito sensível às mudanças ambientais. Sua evolução natural é a desagregação das

partículas (grãos de areia), o que leva a perda total dos vestígios rupestres. Nota-se que esta

evolução esta em fase adiantada e que suportes que não apresentam atualmente nenhum

vestígio podem ter sido locais com pinturas.

Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, geoarqueologia, pinturas rupestres, geologia

11. Costa, L.P. & Leite, Y.L.R. (1997): Pequenos mamíferos não-voadores

coletados nos Estados de Minas Gerais e Bahia . 07 p. (Relatório técnico) MAMIFEROS;

MARSUPIAIS; ROEDORES; FAUNA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

12. Instituto Terra Brasilis. (1999): Avaliação da produção de sempre-vivas na

região de Diamantina, MG . 118 p. (Relatório Final). SEMPRE-VIVAS; ECOLOGIA; MANEJO;

PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

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13. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – CETEC. (2002): Florística e

conservação de macrófitas aquáticas em sistemas lac ustres da Cadeia do Espinhaço,

MG. IEF/CETEC. 31 p. (Relatório Técnico). FLORÍSTICA; MACRÓFITAS AQUÁTICAS;

SISTEMAS LACUSTRES; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

14. Lombardi, J.A. (2002): sem título . 04 p. (Relatório). VEGETAÇÃO; CERRADO;

PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

15. Grupo temático de Ecoturismo & Equipe de Planejamen to do Plano de

Manejo do Parque Estadual do Rio Preto. (2002): sem título. 04 p. (carta). PINTURAS

RUPESTRES; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

16. Mapa do Parque Estadual do Rio Preto com registro d e acidentes

geográficos. Construções e sítios arqueológicos.

17. Oliveira, P.G. (2003): Germinação e potencial para formação de banco de

sementes de três espécies de Syngonanthus (Eriocaulaceae) . Dissertação de Mestrado,

Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte – MG. 36 p. CAMPOS RUPESTRES;

ERIOCAULACEAE; FLORA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

18. Sant’Ana, F.C. & Santos, V.K. (2002): O uso do Sensoriamento Remoto

Orbital na caracterização da Serra do Espinhaço Cou to de Magalhães – Parque Estadual

do Rio Preto . 8 p. (Relatório) SENSORIAMENTO REMOTO; SERRA DO ESPINHAÇO;

PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

19. Lara, A.C.F. (2001): Mapeamento de campos nativos de sempre-vivas da

família Eriocaulaceae e inventário de espécies: sub sídios à conservação de espécies

ameaçadas e ao plano de manejo do Parque Estadual d o Rio Preto . 10 p. (Relatório).

MAPEAMENTO; CAMPOS; SEMPRE-VIVAS; INVENTÁRIO; ERIOCAULACEAE; MANEJO;

PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

20. Lombarde, J.A. (2003): Flora do Parque Estadual do Rio Preto - PERP . 14 p.

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(Relatório). FLORA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

21. Nogueira, D.F. & Yazbeck, G.M. (2002): Encarte sobre fauna do PE do Rio

Preto . 3 p. (Relatório). FLORA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

22. Júnior, S.L.A. (2001): Alguns aspectos ecológicos no Parque Estadual do

Rio Preto, Alto Vale do Jequitinhonha . 4 p. (Relatório). FLORA; FAUNA; PARQUE

ESTADUAL DO RIO PRETO.

23. Bedê, L.C./Instituto Terra Brasilis, (2000): Busca de alternativas para o uso

sustentado de sempre-vivas na região de Diamantina, MG: Estudo dos efeitos

decorrentes do manejo extrativista sobre a dinâmica populacional de Syngonanthus

elegans var. elanatus (Eriocaulaceae) . 13 p. (Relatório). ERIOCAULACEAE; FLORA;

SEMPRE-VIVAS; MANEJO; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

24. Mello, E. (1997): Parque Estadual do Rio Preto . 1 p. (Relatório). PARQUE

ESTADUAL DO RIO PRETO.

25. Pasta: Documentos/ Leis de criação do PE do Rio Preto. (Publicações ).

DECRETO; LEI; SÃO GONÇALO DO RIO PRETO; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.

26. Nemésio, A. e Faria Jr., L. R. R. (2004). First assessment of the orchid-bee

fauna (Hymenoptera: Apidae) at Parque Estadual do R io Preto, a cerrado area in

southeastern. Relatório final. Lundiana – Instituto de Ciênias Biológicas - UFMG, Belo

Horizonte, P. 113 – 117. PERD, EUGLOSSINA, INSECTA, ABELHA, HYMENOPTERA:

APIDAE.

RESUMO

Machos de abelhas Euglosinae foram amostrados com atrativos químicos em setembro de

2003 em cinco locais no Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. Dois locais com

vegetação típica de cerrado, duas com mata de galeria e uma de campo rupestre. Foram

coletadas 222 abelhas de dez espécies; Euglossa melanotricha foi a mais comum em todas as

localidades, seguida por Euglossa fimbriata. Comparações entre fragmentos de floresta

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Atlântica sugenrem uma diversidade relativa de abelhas de orquídeas em domínios de cerrado.

Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, Euglossa melanotricha, cerrado, mata atlântica,

abelhas, Euglossa fimbriata

27. PAPROCKI, Henrique; HOLZENTHAL, Ralph W. e BLAHNIK, Roger J. (2004).

Checklist of the Trichoptera (Insecta) of Brazil I. Relatório Final. University of Minnesota,

Saint Paul, MN,55108, USA. TRICHOPTERA, CADDISFLIES, CHECKLIST, AQUATIC

INSECTS, NEOTROPICAL, BRAZIL, PERP.

RESUMO

Apresenta-se aqui uma lista de Tichoptera (Insecta) para o Brasil com registros de espécies

publicados na literatura até Setembro de 2003. O número de espécies registradas para o Brasil é

de 378, a família mais diversa é Hydropsychidae com 107 espécies, seguida por Hydroptilidae

com 50, Leptoceridae e Philopotamidae com 41 cada. Também são fornecidas a distribuição por

estado e a literatura adicional relevante a ordem Trichoptera no Brasil.

Palavras-chave: Fauna; Trichoptera; Lista de Espécies; Distribuição; Parque Estadual do Rio

Preto

28. Leite, F. S. F. (2005). Anfíbios e Répteis do Parque Estadual do Rio Preto.

Relatório Final. Belo Horizonte. Minas Gerais. 5p. HERPTOFAUNA, ANFÍBIOS, REPTEIS,

PERP.

RESUMO

Os objetivos deste trabalho foram elaborar uma lista de espécies de anfíbios e répteis

encontrados no Parque Estadual do Rio Preto e contribuir para a coleção herpetológica do Museu

de Ciências Naturais da PUC Minas Gerais. Foram realizadas três expedições de campo de três

a sete dias. Como resultado foram encontrados 26 espécies de anuros de três famílias. O projeto

teve que ser interrompido devido a falta de verbas, por isso, a listagem para répteis foi

inexistente.

Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, herpetofauna, inventário, anfíbios, répteis

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29. CARNEIRO, Marco A. A. (2005). Biodiversidade e distribuição diferencial de

insetos em gradientes altitudinais na Cadeia do Esp inhaço, MG. Relatório Final.

Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 50p. INSETOS, P. E. RIO PRETO, CADEIA DO

ESPINHAÇO, BIODIVERSIDADE.

RESUMO

Este trabalho teve o objetivo de fazer um levantamento e descrever as galhas formadas por

insetos em espécies arbustivas de campos altitudinais do estado de MG. As galhas foram

descritas e caracterizadas por sua morfologia externa, sua ocorrência em órgãos e espécies de

plantas hospedeiras. Alem disso, foram testadas as seguintes hipóteses: 1)Hipótese do

Gradiente Altitudinal (Fernandes & Price 1988): prevê que a riqueza de espécies de IIG

(insetos introdutores de galha) diminui com a altitude; 2)Hipóteses da riqueza de espécies de

plantas hospedeiras (Strong et al. 1984, Wright & Sanways 1996): prevê que a riqueza de

espécies de IIG aumenta com a riqueza de espécies de plantas; 3)Hipóteses da densidade de

plantas hospedeiras (Gonçalves-Alvim & Fernandes 2001): prevê que a riqueza de espécies de

IIG aumenta com a densidade da planta; 4)Hipóteses da área de distribuição da planta

hospedeira (Strong et al. 1984, Lawton et al., 19730: prevê que a riqueza de espécies de IIG

aumenta com a área de distribuição da planta. Em resumo, o numero de espécies de insetos

galhadores foi explicado apenas pelo no numero de espécies de plantas hospedeiras, e alguns

táxons de plantas (e.g Baccharis), parecem apresentar uma maior riqueza de galhas. Estudos

futuros poderão enfocar os mecanismos que determinam esta elevada diversidade IIG em

alguns táxons de plantas.

Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, galhas, insetos galhadores, distribuição,

diversidade

30. Rigueira, S. (1999): Aspectos biológicos e Ecológicos de Syngonanthus

elegans var. elenatus do Parque Estadual do Rio Preto –PER Preto. Município de São

Gonçalo do Rio Preto - MG. 12p. (Relatório técnico) ELENATUS; PARQUE ESTADUAL DO

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RIO PRETO; SEMPRE-VIVAS.

RESUMO

Este trabalho referente-se á primeira etapa de um programa destinado á obtenção de subsídios

para a utilização sustentável de espécies de sempre-vivas, recurso utilizado comercialmente para

a elaboração de arranjos florais e ornamentação. A pesquisa contou com a investigação de

aspectos biológicos e ecológicos de Syngonanthus elegans da variedade elanatus, encontrada

no Parque Estadual do Rio Preto, Município de São Gonçalo do Rio Preto, MG. Trata-se de uma

variedade de menor porte e menor valor comercial, quando comparada a S. elegans, var.

elegans, variedade mais valorizada pelo comercio no Município de Diamantina e imediações.

Consiste em recuso explorado nos mesmos moldes dessa outra variedade e, portanto, constitui

modelo adequado para estudados ecológicos, permitindo inferências sobre os efeitos do manejo

extrativista sobre a conservação desta e de outras espécies de sempre-vivas.

Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, Syngonanthus elegans, ecologia, biologia

31. SANTOS, Floriano Bernardino da Costa e SANGLARD, Átila Dutra. (2001). Relatório

de Atividades Gerenciais Executadas: Diagnóstico/Ma pa de Risco de Fogo nas Unidades

de Conservação. IEF. 30p. (Relatório Final). PE RIO PRETO, DIAGNÓSTICO, MAPA, FOGO.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca está localizado no município de Lima Duarte, possui pontos

acima de 1700 m de altitude. Possui também várias quedas d’água como a Cachoeira do

Macaco, Prainha, Lago das Miragens entre outros. Tem grutas como das Bromélias, dos

Viajantes, dos Três Arcos, do Pico do Monjolinho e dos Coelhos. Sua vegetação é típica de

altitude, com predominância de campos de altitude, matas de galeria e vegetação endêmica de

candeias. A freqüência de turistas anualmente suplanta 20.000 pessoas, podendo chegar a

30.000. É uma unidade situada próxima a grandes centros urbananos. Neste relatório são

apresentadas as principais potencialidades e fragilidades dessa Unidade de Conservação em

relação ao fogo.

Palavras-chave: Diagnóstico; Mapa de fogo; Parque Estadual do Rio preto

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32. AZEVEDO, Alexsander Araújo de; SILVEIRA, Fernando Amaral da. (2006)

Mapeamento da diversidade de abelhas na Serra do Es pinhaço. 19p. (Relatório Parcial).

Universidade Federal de Minas Gerais. PE ITACOLOMI, PE RIO PRETO, PE GRÃO MOGOL,

PE SERRA DO ROLA MOÇA, PE BIRIBIRI.

RESUMO

Este projeto visa o levantamento de informações bibliográficas e registros em coleções de museus sobre a fauna de abelhas dos campos rupestres da Serra do Espinhaço, complementadas com campanhas de coleta no campo em diversas localidades deste maciço. Busca-se um melhor entendimento da constituição faunística e da distribuição geográfica de espécies endêmicas, e o conhecimento da flora visitada pelas abelhas neste ambiente. Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, abelhas, mapeamento, diversidade

33. Gorgulho, M.F. O curral de Mozart. Editora Folha do Meio Ambiente Cultura Viva,

Brasília - DF. Setembro 2005. Ano 16 – Nº 161. p. 16 – 18. EDITORA, CURRAL, PE

ITACOLOMI.

RESUMO

Esta reportagem aborda aspectos biológicos, históricos e turísticos do Parque Estadual do Rio Preto. A reportagem também faz um apelo a preservação a chapada de Mozart que hoje, esta fora dos limites do parque, encontrando-se desprotegida.

Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, chapada

34. Viana, P.L. (2005). Contribuição para o conhecimento das Poaceae no Par que

Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. Universidade Federal de Minas Gerais.

(Dissertação de mestrado). POACEAE, PE RIO PRETO.

RESUMO

Este trabalho apresenta uma listagem das espécies de Poaceae do Parque Estadual do Rio Preto, situado no Planalto de Diamantina, porção Central da Cadeia do Espinhaço. São fornecidas uma comparação quantitativa com outras localidades do Brasil e informações ecológicas e de distribuição geográfica das espécies. O trabalho foi feito com base em material proveniente do Projeto: “Flora do Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil” e em coletas intensivas em todas as fitofisionomias do Parque. Foi verificada a existência de 154 espécies, distribuídas em 48 gêneros e seis subfamílias na área estudada. As subfamílias Panicoideae, Chloridoideae e Aristidoideae representam 89,6% das espécies e as subfamílias

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Bambusoideae, Pooideae e Danthonioideae, apenas 10,4%. Das espécies levantadas, cinco são novas citações para o estado de Minas Gerais (Andropogon pohlianus, A. indetonus, Panicum chapadense, P. machrisiana e Papalum filifolium), oito endêmicas do Estado e 11 endêmicas da Cadeia do Espinhaço. Os resultados demonstraram grande diversidade de gramíneas no Parque Estadual do Rio Preto e sugerem necessidade de mais inventários florístico no Estado. Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, Gramineae, lista de espécies, florística, Planalto de Diamantina, Minas Gerais.

35. Ribeiro, S.T.M. (2006). Florística e conservação da biodiversidade de macró fitas

aquáticas em sistemas lacustres da Cadeia do Espinh aço/MG (VOL I). CETEC. (Relatório

Final). FLORÍSTICA, BIODIVERSIDADE, MACRÓFITAS, CADEIA DO ESPINHAÇO, PE RIO

PRETO, PE GRÃO MOGOL.

RESUMO

O presente documento destina-se à avaliação técnica dos resultados obtidos durante o período

de maio de 2001 a setembro de 2004. Em conformidade com os objetivos do projeto e seu

cronograma físico são descritas as metas executadas para os estudos relacionados às

comunidades de macrófitas aquáticas e da biota associada a estas plantas, além dos fatores

abióticos que influenciam a sua manutenção. De forma integrada estes estudos visam subsidiar a

conservação e o manejo das plantas aquáticas das áreas úmidas pesquisadas na cadeia do

Espinhaço/MG. Este volume compreende ao relatório técnico do projeto “Florística e conservação

da biodiversidade de macrófitas aquaticas em sistemas lacustres da cadeia do Espinhaço/MG”.

Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, macrófitas aquáticas, relatório técnico,

cadeia do espinhaço, conservação, Parque Estadual

36. Ribeiro, S.T.M. (2006). Florística e conservação da biodiversidade de macró fitas

aquáticas em sistemas lacustres da Cadeia do Espinh aço/MG (VOL II). CETEC. (Relatório

Final). FLORÍSTICA, BIODIVERSIDADE, MACRÓFITAS, CADEIA DO ESPINHAÇO, PE RIO

PRETO, PE GRÃO MOGOL.

RESUMO

O presente documento destina-se à avaliação técnica dos resultados obtidos durante o período

de maio de 2001 a setembro de 2004. Em conformidade com os objetivos do projeto e seu

cronograma físico são descritas as metas executadas para os estudos relacionados às

comunidades de macrófitas aquáticas e da biota associada a estas plantas, além dos fatores

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abióticos que influenciam a sua manutenção. De forma integrada estes estudos visam subsidiar a

conservação e o manejo das plantas aquáticas das áreas úmidas pesquisadas na cadeia do

Espinhaço/MG. Este volume compreende os anexos – Cadastro do banco de dados, fotos da

metodologia e área de amostragem, modelo de questionário, recursos materiais, batimetria dos

ambientes lênticos, lista de espécies e ecologia geral das macrófitas ocorrentes na cadeia do

espinhaço - do projeto “Florística e conservação da biodiversidade de macrófitas aquaticas em

sistemas lacustres da cadeia do Espinhaço/MG”.

Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, macrófitas aquáticas, anexos, cadeia do espinhaço, conservação, Parque Estadual Grão Mogol

37. Ribeiro, S.T.M. (2006). Florística e conservação da biodiversidade de macró fitas

aquáticas em sistemas lacustres da Cadeia do Espinh aço/MG (VOL III). CETEC. (Relatório

Final). FLORÍSTICA, BIODIVERSIDADE, MACRÓFITAS, CADEIA DO ESPINHAÇO, PE RIO

PRETO, PE GRÃO MOGOL.

38. Machado, A. B. M. (2005). Lauromacromia bedei sp. nov. from the State of Minas

Gerais, Brazil (Odonata, Cordullidae). (Relatório Final). Universidade Federal de Minas Gerais.

LAUROMACROMIA BEDEI, ODONATA, PERP.

RESUMO

Lauromacromia bedei é descrita e ilustrada com base em um exemplar macho coletado em um rio da região de cerrado do Estado de Minas Gerais, Brasil. Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, Odonata, Lauromacromia bedei, descrição, taxonomia, Minas Gerais

39. FERNANDES, José S. Cunha (2006). Relatório relativo à coleta e destino de

sementes de Pequi coletadas no Parque Estadual do R io Preto, no município de São

Gonçalo do Rio Preto. (Relatório Final). Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e

Mucuri – UFVJM. PERP, SEMENTES, PEQUI, UFVJM.

40. BRANDÃO, Maria das Graças Lins (2005). Pesquisa E Recuperação De Dados E

Imagens De Plantas Medicinais Utilizadas Pela Popul ação Do Entorno Da Estrada Real.

(Relatório Final). Universidade Federal de Minas Gerais. PLANTAS MEDICINAIS, ESTRADA

REAL, UFMG.

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RESUMO

A flora brasileira apresenta uma das mais ricas fontes de substâncias bioativas, pois é a

detentora da maior biodiversidade do planeta. Diversas substâncias farmacologicamente ativas

foram descobertas a partir da observação do uso das plantas pelos índios, ainda na época do

descobrimento. Apesar do emprego tradicional por séculos, não existem ainda medicamentos

registrados no Brasil com essas plantas. Minas gerais era um estado muito rico em plantas

medicinais e muitas informações sobre a sua utilização encontram-se registradas em

bibliografia do século XIX. Nessa época, a estrada real (ER) foi percorrida por vários

naturalistas europeus interessados em estudar as riquezas naturais do estado. Nesta pesquisa

foi estudado o uso atual de 27 plantas medicinais citadas nos diários de viagem de seis

naturalistas, e que foram oficializadas pela farmacopéia brasileira. Foram visitados 148

municípios pertencentes à ER e entrevistados 152 homens e 54 mulheres. A faixa etária dos

conhecedores/ usuários dessas plantas é elevada, sendo a média de 70,4 anos para os

homens e 71,6 para as mulheres. Essas pessoas nasceram antes da década de 40, ou seja,

período anterior ao processo de urbanização e industrialização do estado. Oitenta e cinco

porcento do total de informantes são nativos de cada município, onde foram trabalhadores

rurais. O aprendizado sobre as plantas medicinais aconteceu dentro do núcleo familiar, sendo

os avós e os pais as principais fontes de informação. O extrativismo de espécies nativas é

praticado por 21,7% dos indivíduos do sexo masculino. Entre as mulheres, as benzedeiras

(25,9%) são as que mais conhecem sobre as plantas. A planta mais conhecida e utilizada é a

carqueja, seguida do barbatimão, a aroeira, imbaúba, fedegoso, caroba, quina e o camará. Já

espécies como o angico, sucupira, japecanga, ipecacuanha, jaborandi, copaíba, jarrinha e

carapiá, são mais conhecidas/ utilizadas pelos homens. Abútua, pau-pereira, cainca e pacová

são as menos conhecidas/ utilizadas em todas as localidades. Os resultados demonstram uma

necessidade urgente de se definir estratégias para a proteção dessas pessoas e do

conhecimento tradicional sobre as plantas medicinais ameríndias nelas acumulado.

Palavras-Chave: Plantas Medicinais; Estrada Real; Naturalistas; Século XIX; Parque Estadual

do rio Preto

41. FORESTO, B. Eduardo; SANO T. Paulo (2008). Florística dos estratos arbustivo e

arbóreo de uma mata ciliar em meio a Campos Rupestr es no Parque Estadual do Rio

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Preto, Minas Gerais. Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da USP.174p.

Palavras-chave: FLORISTICA, MATA CILIAR, CAMPO RUPESTRE, PERP.

RESUMO

Os objetivos deste trabalho foram conhecer a flora arbórea a arbustiva de uma mata ciliar

em meio a campos rupestres no Parque Estadual do Rio Preto com relação a sua composição florística. O material botânico foi coletado por meio de caminhadas ao longo da mata ciliar. As espécies foram identificadas e descritas, além de serem fornecidos comentários de distribuição geográfica e habitat além da elaboração de uma chave de identificação para as espécies que ocorrem na Mata. Foram identificadas 91 espécies pertencentes a 71 gêneros, distribuídos em 38 famílias, sendo 1 pteridófita, 1 gimnosperma e 89 angiospermas. Comparações realizadas com outras matas mostraram que as maiorias das espécies são generalistas quanto ao habitat e apresentam distribuição que vai além da região Sudeste. Além disso, muitas delas são provenientes das matas decíduas e semidecíduas.

42. CALDEIRA, Maria Margaret de Moura (2006). Estudo Da Demanda Turística Nos

Parques Estaduais De Minas Gerais. (Relatório Final). Instituto Estadual de Florestas.

DEMANDA TURISTICA, PE IBITIPOCA, IEF.

RESUMO

Este estudo é uma importante ferramenta para a sistematização de dados e tem a intenção de

conhecer os visitantes dos parques estaduais de Minas Gerais visando, posteriormente

agregar valor e melhorar a qualidade dos serviços prestados. Disponibiliza dados para a

consulta e possibilita, também a criação da propostas que influenciarão em um melhor

planejamento do uso plúblico dos parques, buscando o equilíbrio entre oferta e demanda

turísticas, aliadas a conservação da biodiversidade.

Palavras-chave: Demanda Turística, Parque Estadual do Rio Preto, Instituto Estadual de

Florestas.

43. ARAÚJO, Ricardo de Souza (2006). Relatório Das Atividades Desenvolvidas

Durante A Disciplina De Ecologia Da Vegetação Do Ce rrado No Parque Estadual Do Rio

Preto – MG. Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Biologia Vegetal. ECOLOGIA,

CERRADO, PERP, FLORÍSTICA.

44. Costa, F.N. (2006). A Importância da Comunidade de Pequenos Mamíferos N ão

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Voadores na Conservação da Biodiversidade Vegetal E m Ecossistemas Ciliares No

Parque Estadual do Rio Preto, Mg. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e

Mucuri – UFVJM. PERP, CILIAR, MAMIFEROS.

RESUMO

As matas ciliares desempenham um importante papel na manutenção da diversidade animal e vegetal, especialmente no bioma cerrado. No período de janeiro de 2005 a abril de 2006 foi estudada a composição florística, a estrutura da comunidade vegetal, o padrão de dieta e a participação de marsupiais didelfídeos e roedores como dispersores de sementes em duas áreas de mata ciliar no Parque Estadual do Rio Doce (PERD), Minas Gerais. Para a análise da composição floristíca foram coletadas amostras de material fértil, durante 14 meses. A análise fitossociológica foi realizada utilizando-se o método do quadrante-centrado, com 20 pontos amostrais em cada área de estudo, sendo incluídos os elementos com circunferência basal igual ou superior a 6cm. O padrão de dieta dos marsupiais e roedores foi verificado através do método de captura-marcação-recaptura iniciado em fevereiro de 2005. Os hábitos alimentares foram investigados através da análise de amostras fecais e os padrões de dieta das espécies comparados ao longo das estações do ano. O papel dessas espécies como dispersores foi avaliado por meio de testes de germinação entre as sementes obtidas nas fezes e as sementes do grupo controle, coletadas diretamente da planta-mãe. Nas duas áreas de mata ciliar estudadas foram identificadas 137 espécies de angiospermas, pertencentes a 51 famílias, sendo que Myrtaceae, Fabaceae, Melastomataceae, Rubiaceae e Euplorbiaceae foram as que mais contribuíram em número de espécies. Em relação á estrutura da comunidade vegetal, as duas áreas apresentaram características distintas, principalmente em relação á densidade do extrato arbóreo, número de plantas por hectare, distância média entre os indivíduos lenhosos e o total da cobertura vegetal. O índice diversidade específica foi igual a H’ = 3,40 para as duas áreas. Foram registradas sete espécies de marsupiais e cinco de roedores, entretanto o tamanho da amostra limitou o tratamento estatístico a Marmosops incanus, Gracilinanus agilis, Micoureus demerarae, Metachirus nudicaudatus e Caluromys philander (Rodentia). Dentre as espécies de marsupiais analisadas constatou-se uma diferença significativa na dieta, com maior consumo de artrópodes apenas para M. incanus e G. agilis; para os roedores não houve diferença significativa na dieta de marsupiais ao longo do ano, enquanto para os roedores, T.apereoides apresentou maior consumo de vegetais na estação úmida e R. mastacalis um maior consumo de artrópodes apresentou maior consumo de vegetais na estação úmida e r. mascatacalis um maior consumo de artrópodes na estação seca. Foi constatada uma diferença significativa na taxa de germinação da maioria das sementes encontradas nas amostras de marsupiais e nas amostras de t. apereoides. As sementes mais freqüentes nas amostras pertenciam, de uma maneira geral, a espécies pioneiras, principalmente Clidemia urceolata e miconia holosericea (Melastomataceae). Os resultados obtidos corroboram a importância de pequenos mamíferos (marsupiais didelfídeos e roedores) como dispersores de sementes, principalmente de espécies pioneiras, contribuindo com a manutenção da diversidade vegetal em ecossistemas ciliares. Palavras-chaves: Parque Estadual do Rio Doce, Mata Ciliar, Dispersão, Dieta, Florística, Fitossociologia, pequenos mamíferos

45. NEVES, Soraya de Carvalho (2006). Caracterização Geoquímica Ambiental Das

Águas, Solos E Sedimentos De Corrente Da Bacia Hidr ográfica Do Ribeirão Das Pedras.

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Diamantina, MG. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. RIBEIRÃO DAS PEDRAS,

DIAMANTINA.

46. Ottoni, F.G.E. (2005). Relatório da pesquisa de perfil, opinião e percepçã o dos

visitantes do Parque Estadual do Rio Preto – semana santa de 2005. Centro de

Documentação e Informação Turística – CEDITUR; Centro Universitário Newton Paiva. RIO

PRETO, PERCEPÇÃO.

RESUMO

O presente documento é o relatório da pesquisa de perfil, opinião e percepção do visitante do Parque Estadual do Rio Preto. O objetivo deste estudo foi identificar quais fatores determinam e/ou influenciaram na escolha dos visitantes do PERP e entender as relações que se estabelecem entre as pessoas e o ambiente visitado. Os resultados da pesquisa mostraram que a maioria dos visitantes estava visitando o parque pela 1ª vez, fica acampada dentro do parque e visitam o parque para estar em contato com a natureza. Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, entrevista, perfil, turismo

47. BECKER, Bárbara; HORTA, Fernanda; SOARES, Letícia.(2006) Relatório Das

Atividades De Campo Ao Parque Ao Parque Estadual Do Rio Preto (MG). Universidade

Federal de Minas Gerais, UFMH – ICB. PERP, CAMPO.

48. BAETA, Alenice Motta; PILÓ, Henrique (2006). Arqueologia Em Unidades De

Conservação Na Região De Diamantina – Mg. As Sucess ivas Ocupações De Suas

Cavidades. XIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. ITAMBÉ, ARQUEOLOGIA.

49. SOUZA, Alessandra Jardim; TEIXEIRA, Ana Araújo; ALMEIDA, Ariadna Dias;

BERGMANN, Fernanda Prates; RIBEIRO, Marcela Martins.(2006). Avaliação Do Ambiente

Lacustre Do Parque Estadual Do Rio Preto, São Gonça lo Do Rio Preto – MG. Universidade

Federal de Minas Gerais – UFMG, Instituto de Ciências Biológicas – ICB. LACUSTRE, CAMPOS

DE ALTITUDE.

50. A|NDRADE Danielle da Fonseca; SALES, Suellen Cristina. (2006). Relatório Das

Atividades Desenvolvidas No Parque Estadual Do Rio Preto – São Gonçalo Do Rio Preto,

MG. IMPACTOS, DIVERSIDADE, RIO PRETO.

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51. MONTEIRO Ivan; BERNARDI, Leopoldo Ferreira; DURÃES, Paulo; RAMOS,

Mateus.(2006). Efeito Do Tipo De Substrato Na Estrutura Da Comunid ade De

Macroinvertebrados Bentônicos. RIO PRETO, MACROINVERTEBRADOS.

52. OLIVEIRA, Valeska Buchemi. (2007). O Uso De Parcelas De Pegadas Na

Amostragem Da Mastofauna: Uma Análise Comparativa E ntre Cerrado E Mata Atlântica.

Pontifícia Universidade Católica – PUCMinas, Programa de Pós-graduação em Zoologia de

Vertebrados. RIO PRETO, MASTOFAUNA, CERRADO, MATA ATLÂNTICA.

53. VERSIEUX, Leonardo M.; WENDT, Tânia. (2006). Checklist of Bromeliaceae of

Minas Gerais, Brazil, wtih Notes on Taxonomy and En demism. Universidade Federal do Rio

de Janeiro – UFRJ, Departamento de Botânica. BROMELIACEAE, MINAS GERAIS.

54. ROSA, Carlos Augusto; ALVES, Tânia M. A.; SOBRAL, Marcos Guerra; VAZ, Aline

Bruna M. (2006). Estudo de Fungos e Plantas do Estado de Minas Gerai s. Instituto de

Ciências Biológicas – UFMG, Centro de Pesquisa René Rachou. BIODIVERSIDADE,

FUNGOS, PERP.

55. LOMBARDI, J.A. 2002. Diamantina e São Gonçalo do Rio Preto, norte de Minas

Gerais, Brasil: Plantas conspícuas dos Cerrados e Campos Rupestres . Departamento de

Botânica – ICB/UFMG. CONSPICUAS, CERRADOS, PE ITACOLOMI.

RESUMO

Pranchas coloridas das plantas de cerrados e campos rupestres da região de Diamantina e São Gonçalo do Rio Preto, norte de Minas Gerais. Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, cerrado, campo rupestre, plantas

56. IEF/IBAMA/TURMINAS/GTZ. 1998. Planejamento Estratégico do

desenvolvimento das atividades ecoturísticas nas Un idades de Conservação e seus

entornos no Estado de Minas Gerais. 25p. ECOTRURISMO, PLANEJAMENTO, PE

ITACOLOMI.

RESUMO

Pranchas coloridas das plantas de cerrados e campos rupestres da região de Diamantina e São Gonçalo do Rio Preto, norte de Minas Gerais.

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Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, cerrado, campo rupestre, plantas

57. PAPROCKI, H.; HOLZENTHAL, R.W.; BLAHNIK, R.J.; AMARANTE, M.C.;

FERRINGTON, L.C e PERRY, J.A. 2001. Análises preliminares de estudos de

biodiversidades de Trichoptera (INSECTA) no Sudeste do Brasil. (relatório parcial) 3p.

BIODIVERSIDADES, TRICHOPTERA, ANALISES, PE ITACOLOMI.

58. David, H. 2006. A preservação dos sítios arqueológicos com arte rup estre pré-

histórica em Minas Gerais, Brasil. Relatório parcial de Tese de Doutorado: Universidade

Politécnica de Valência, Espanha. PRESERVAÇÃO, ARQUEOLOGICOS, PE ITACOLOMI.

RESUMO

O objetivo desta tese é o estudo de estratégias de conservação em sítios arqueológicos com arte

rupestres pré-histórica em Minas Gerais. Foram visitados alguns sítios arqueológicos do Parque

estadual do Rio Preto: Lapa do Tatu, Lapa do Urubu, Lapa Poço do Veado, Lapa do Veado; e no

entorno do parque: Fazenda do Rodrigues1, Fazenda do Rodrigues 2, Fazenda do Rodrigues 3,

Fazenda do Rodrigues 4, fazenda do Rodrigues 5.

Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, arqueologia, conservação, Minas Gerais, entorno,

pinturas rupestres

59. LOBATO, N. C. Débora (2007) Parâmetros hematológicos e parasitológicos como ferramenta para avaliar a saúd e de Turdus Leucomelas (Turdidae, Passeriforme): bases para a conservação de aves silvestres. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais - ICB pp: 01-90. Palavras Chaves: saúde de aves, cerrado, hematologia, hemoparasitos, ectoparasitos

RESUMO A saúde das aves pode ser estudada como indicador ambiental. Diferentes tipos de

estresses físicos, ambientais e antrópicos favorecem o declínio das condições de saúde das aves diminuindo sua capacidade de sobreviver e reproduzir. O objetivo deste estudo foi avaliar as condições de saúde de Turdus leucomelas (Turdidae, Passeriformes) no período reprodutivo e no período de muda das penas, através da análise de parâmetros hematológicos, avaliação da infecção por hemoparasitos e infestação por ectoparasitos, no Parque Estadual do Rio Preto, MG. Os objetivos específicos foram testar as predições das seguintes hipóteses: (1) “A saúde e nível de estresse de T. leucomelas variam entre os períodos sazonais”; (2) “A taxa de infecção por hemoparasitas varia sazonalmente”; (3) “A infestação de ectoparasitos varia quali e quantitativamente entre os períodos sazonais”; (4) “A taxa de parasitismo

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relaciona-se aos parâmetros hematológicos de T. leucomelas”. Turdus leucomelas é uma espécie cosmopolita e de interesse comercial, portanto, comumente encontrada em áreas urbanas e silvestres. As aves coletadas com redes de neblina foram anilhadas e amostras de sangue foram coletadas para avaliar parâmetros hematológicos (hematócrito, hemoglobina e leucócitos) e hemoparasitas (através de microscopia óptica e PCR). Os ectoparasitas foram removidos utilizando piretróide em pó. O nível de hemoglobina foi significativamente maior na estação reprodutiva (p<0,05). Plasmodium, Lankesterellla e ectoparasitos em geral foram mais freqüentes na estação reprodutiva. O número de ectoparasitas foi positivamente correlacionado ao número de endoparasitos. Os resultados obtidos indicam que estes índices podem futuramente ser implementados para avaliar a saúde de aves silvestres em ambientes impactados (áreas urbanas) x ambientes naturais (áreas protegidas) e utilizados como ferramenta na avaliação da viabilidade de reintrodução de indivíduos de cativeiro apreendidos pelos órgãos fiscalizadores. A comparação da saúde da avifauna silvestre representa um caminho na abordagem de bioindicadores de integridade ambiental em região tropical. 60. ETEROVICK, C. Paula e OLIVEIRA R. F. Francisco (2008) Testando o uso de Assimetria Flutuante e Diversidade Genética como ferramenta para o Sterss ambiental sobre populações de anfíbios anuros. Relatório Final apresentado no Programa de Pós-Graduação em Zoologia de Vertebrados da PUC – MG. pp: 01-104. Palavras Chaves: Anfíbios anuros, Declínio Populacional, impactos antrópicos, assimetria flutuante , variação genética.

61. Brandão, Maria Das Graças Lins.(2004). Organização E Montagem De Exposições De Dados E Imagens Em Biotecnologia De P lantas Medicinais. Universidade Federal De Minas Gerais – Ufmg. Plantas Medicinais, Naturalistas, Divulgação Científica.

RESUMO A flora brasileira representa uma das mais ricas fontes de substâncias bioativas, pois é a detentora da maior biodiversidade do planeta. Diversas substâncias farmacologicamente ativas foram descobertas a partir da observação do uso das plantas pelos índios, ainda na época do descobrimento. No entanto, apesar do emprego tradicional por séculos, raros são os medicamentos no Brasil com essas plantas. Minas Gerais era um estado muito rico em plantas medicinais e informações sobre seus usos encontram-se registradas em bibliografia do séc. XIX. Nesta época a estrada real (ER) foi percorrida por vários naturalistas europeus interessados em estudar as riquezas naturais do estado. Em pesquisa anterior financiada pela fapemig (edt1814/03) foi estudado o uso atual de 27 plantas medicinais citadas nos diários de viagens desses naturalistas. Foram visitados 148 municípios pertencentes à er e entrevistados 152 homens e 54 mulheres. Essas pessoas nasceram antes da década de 40, ou seja, no período anterior ao processo de urbanização e industrialização do estado. Oitenta e cinco por cento do total de informantes são nativos de cada município, onde foram trabalhadores rurais. O aprendizado sobre as plantas medicinais aconteceu dentro do núcleo familiar, sendo os avós e os pais as principais fontes de informação. O conjunto de resultados demonstrou que o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais encontra-se ameaçado hoje. No presente projeto dados e imagens de plantas medicinais foram reunidas a depoimentos de usuários das plantas no documentário “plantas medicinais:um saber ameaçado” . O objetivo é alertar para a importânciade preservar e agregar valor biotecnológico às plantas medicinais do Brasil. O material é destinado à atividades de popularização da ciência e educação ambiental, a serem aorganizadas nas áreas de conservação da estrada real.

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Palavras-Chave: Plantas Medicinais, Estrada Real, Parque Estadual Do Itacolomi.

62. Brandão, Maria Das Graças Lins. (2004). Plantas Medicinais – Um

saber ameaçado. DVD sobre o Projeto Plantas Medicinais da Estrada Real apoiado por FAPEMIG; UFMG; SECT/MG e CNPq, Divulgação Científica.

RESUMO

Não possui resumo, referencia em DVD.

63. ETEROVICK C. Paula. (2006). Testando o uso de assimetria flutuante e

diversidade genética como ferramentas para acessar o stress ambiental sobre populações

de anfíbios anuros. Relatório final relativo a licença 08/06 do IEF. Outubro – pp 47.

RESUMO

Este relatório se divide em dois capítulos; o primeiro aborda sobre o isolamento de

microsatélites e estrutura populacional da perereca Bokermannohyla saxicola(Anura, Hylidae) em

uma escala local, e o segundo descreve sobre a variação dos níveis de assimetria flutuante em

populações e Bokermannohyla saxicola(Anura, Hylidae) ao longo da cadeia do espinhaço, MG.

Esta espécie de anuro é amplamente distribuída nos campos rupestres da Serra do Cipó e

endêmica da cadeia do espinhaço. Através das pesquisas construiu-se uma biblioteca genética

utilizando o DNA extraído de girinos, os marcadores mostraram ausência de diferenciação

genética entre populações próximas e também algumas distantes, um padrão que pode ser

causado pela combinação de eventos passados e migração limitada pelas condições ambientais

favoráveis ou não à movimentação dos anuros. Níveis de instabilidade do desenvolvimento (DI)

foram medidos como níveis de assimetria flutuante (FA) buscando as associações dentre ambas.

Os distúrbios de origem antrópica no ambiente.

64. VALENTE C. Ludmila (2008). Estrutura e composição de assembléias de

macroinvertebrados bentônicos associados a acúmulos de folhas em riachos de

cabeceira, pertencentes à Cadeia do Espinhaço (MG). Dissertação apresentada à

Universidade Federal de Minas Gerais, como pré-requisito do Programa de Pós-Graduação em

Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre, para a obtenção do título de Mestre em

Ecologia. Orientador: Prof. Dr. Marcos Callisto. Palavras-chave : invertebrados fragmentadores,

rápidos, remansos. Pp 67

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RESUMO

A matéria orgânica alóctone é distribuída no leito dos rios de forma heterogênea e pode

ser utilizada pelas comunidades aquáticas como fonte de alimento e/ou abrigo. O objetivo

deste estudo foi avaliar a composição e estrutura das assembléias de macroinvertebrados

bentônicos associados a acúmulos de folhas em dez riachos de cabeceira pertencentes à

Cadeia do Espinhaço (MG). A área de estudo é composta por riachos que possuem vegetação

ripária íntegra, três tipos vegetacionais e três bacias hidrográficas. Durante as estações seca

(julho/2006) e chuvosa (março/2007) foram coletadas em cada um dos córregos cinco

amostras de folhas em trechos de rápidos e cinco em trechos de remansos, considerando que

os remansos são caracterizados por possuírem maior profundidade, fundo arenoso e/ou

pedregoso e menor velocidade da água, enquanto que os rápidos são mais rasos,

apresentando um fundo pedregoso e maior velocidade da correnteza. Foram avaliadas as

condições ecológicas dos riachos, parâmetros abióticos da coluna d’água e a composição

taxonômica. Foi também avaliada a dieta dos taxa mais abundantes encontrados durante a

estação seca. De acordo com o protocolo de caracterização de condições ecológicas,

observou-se que todos os córregos estão bem preservados. Foram coletados 18711

invertebrados pertencentes a 64 taxa (62 Insecta, um Annelida e um Hidracarina). Os taxa

mais abundantes foram Chironomidae (37,3%), Simuliidae (19%), Elmidae (6,1%),

Leptophebiidae (5,1%), Baetidae (4,4%), Leptohyphidae (4,1%), Hydropsychidae (3%),

Calamoceratidae (2,6%) e Perlidae (2,5%). Hydroptilidae, Leptoceridae, Gomphidae,

Empididae e Naucoridae corresponderam de 1 a 2 % dos macroinvertebrados bentônicos

coletados. Nas estações seca e chuvosa houve a predominância de coletores-filtradores (25%

e 26,1%, respectivamente), predadores (24,1% e 26,8%) e coletores-catadores (27% e 22,1%).

Na estação seca, a composição taxonômica dos macroinvertebrados bentônicos foi diferente

entre os trechos de remansos e rápidos, porém a biomassa de folhas e a riqueza, densidade e

biomassa de invertebrados bentônicos não foram significativamente diferentes entre estes

trechos. Na estação chuvosa, a biomassa de folhas, a riqueza e a composição taxonômica de

invertebrados foram diferentes entre os trechos amostrados. A estação seca apresentou

maiores valores de riqueza, abundância e diversidade de invertebrados bentônicos quando

comparada com a estação chuvosa. A composição taxonômica dos macroinvertebrados

bentônicos foi influenciada pela bacia hidrográfica, vegetação e altitude. A abundância de

invertebrados fragmentadores não apresentou correlação com a biomassa de folhas durante a

estação seca, porém, na estação chuvosa, houve correlação positiva entre estas duas

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variáveis. A matéria orgânica (60%) foi o item alimentar mais consumido pelos

macroinvertebrados bentônicos analisados, sendo predominante o grupo trófico dos

detritívoros. Os resultados obtidos nos permitiram reforçar os detritos foliares como fonte de

energia para os riachos de cabeceira tropicais, intensificando a importância de zonas ripárias

para os invertebrados aquáticos.

65. SOARES Letícia Anselmo (2008). Ecologia da germinação de espécies de

Vellozia Vand. (Velloziaceae) ocorrentes na Cadeia do Espinh aço em Minas Gerais.

Dissertação apresentada ao Instituto de Ciências Biológicas da UFMG como parte dos requisitos

para obtenção do título de Mestre em Biologia Vegetal. BH pp 52

RESUMO

O presente trabalho estudou a ecologia da germinação de sementes de 24 espécies e 36

populações do gênero Vellozia (Velloziaceae) coletadas em várias localidades ao longo da

Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais. Foram avaliadas a biometria, a influência da luz e da

temperatura no comportamento germinativo das sementes e as diferenças no comportamento

germinativo entre populações distintas. Os experimentos foram conduzidos em câmara de

germinação com temperaturas constantes de 10 a 40°C (intervalos de 5°C) sob fotoperíodo de

12 horas e no escuro, numa amostragem de 4 repetições de 25 sementes por tratamento. Para o

escuro foram utilizadas placas de Petri opacas envolvidas por sacos pretos de polietileno e a

germinação foi avaliada sob luz verde de segurança. Os resultados indicam que existe variação

inter e intraespecífica nos requerimentos de luz e temperatura para a germinação em Vellozia

spp. Apesar desta variação, a maioria das espécies estudadas apresentou sementes pequenas

(máximo 1,77 mg) e fotoblásticas positivas, com alta germinabilidade na luz entre 15 e 40°C e

germinação no escuro nas temperaturas mais altas (35 e 40°C). As divergências encontradas

entre as respostas de diferentes populações indicam adaptações a condições específicas do

habitat. O fotoblastismo associado ao pequeno tamanho das sementes de Vellozia spp. Sugere

capacidade para formação de banco de sementes no solo. A tolerância a ampla faixa de

temperaturas indica adaptação às grandes variações diárias de temperatura a que estas plantas

estão sujeitas nos campos rupestres, no entanto, estas características não explicam sozinho o

alto grau de endemismo observado no gênero.

66. UFLA. (2008). Ecologia de campo – Parque Estadual do Rio Preto; M G.

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Relatório de trabalho de campo do curso de mestrado em ecologia aplicada. UFLA –

departamento de Biologia.

RESUMO

O programa de pós-graduação em Ecologia Aplicada escolheu como local do

segundo curso de campo o Parque Estadual do Rio Preto com intuito de realizar trabalhos ainda

feitos o parque visando aumentar o número de informações ecológicas de espécies de sua fauna

e flora. Assim, em dezembro de 2007, no período de 06 a 16, alunos do curso de pós-graduação

em Ecologia Aplicada da UFLA e também alunos convidados do Programa e pós-graduação em

Manejo e Conservação da Vida Silvestre da UFMG, realizaram diversos trabalhos que abrangem

várias áreas da Biologia que contribuirão grandemente para o manejo e conservação do Parque.

67. SILVA A. Joaquim. (2008). Estrutura Populacional de Pequenos Felinos no

Parque Estadual do Rio Preto; MG. Relatório Final de pesquisa – Biotrópicos – Instituto de

Pesquisa em Vida Silvestre. 08p.

RESUMO

O presente trabalho investigou a estrutura populacional e o uso de habitat de três

espécies de pequenos felinos neotropicais: a jaguatirica, o gato-maracajá e o gato-do-mato, na

área de influencia do Parque. Para a condução do estudo empregou-se as armadilhas

fotográficas a fim de se estimar a abundância relativa, o tamanho populacional e a densidade das

espécies em sub- seqüência analisou a estrutura da paisagem a fim de correlacionar os

parâmetros ecológicos apresentados.

68. MOTA O. F. Nara; SALINO Alexandre; ALMEIDA E. Thais e VIANA L. Pedro (2008).

Pteridófitas do Parque Estadual do Rio Preto; MG - Brasil. Relatório Final de pesquisa –

UFMG – Laboratório de Sistemática Vegetal. 09p.

RESUMO

Este relatório não possui resumo

69. SANTOS, Fernando Marino Gomes (2008). Comportamento germinativo de

espécies do gênero Stachytarpheta Vahl. (Verbenaceae) ocorrentes nos campos

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rupestres da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais. Dissertação para obtenção do título de

Mestre em Biologia Vegetal. pp71. Palavras-chave: Stachytarpheta, Germinação, Campos

Rupestres, Cadeia do Espinhaço, Dormência, Verbenaceae, Endemismo

RESUMO

O presente trabalho estudou a ecologia da germinação de sementes de 13 espécies, 22

populações de Stachytarpheta Vahl e um híbrido entre as espécies S. glabra Cham. e S.

confertifolia Mold., ocorrentes nos campos rupestres da porção do estado de Minas Gerais da

Cadeia do Espinhaço. Foram avaliadas a biometria, a influência da luz e da temperatura, além

do efeito dos pré-tratamentos de estocagem e aplicação do hormônio vegetal giberelina (GA3)

sobre a germinação das sementes, uma vez que as sementes recém-colhidas normalmente

apresentavam baixa germinabilidade. Diferenças intraespecíficas na germinação de quatro

espécies também foram avaliadas. A viabilidade das sementes foi testada pelo teste do

tetrazólio. Os experimentos foram conduzidos em câmara de germinação com seis

temperaturas constantes (15 a 40ºC; em intervalos de 5°C) sob fotoperíodo de 12 horas e sob

escuro contínuo, além da alternância de 30/15ºC (L/E). Os experimentos com giberelina (GA3)

foram realizados a 30ºC, nas concentrações de 250 e 500 ppm. As espécies de Stachytarpheta

estudadas apresentam sementes pequenas, a maioria fotoblásticas, apresentando maiores

germinabilidades a 25 e 30ºC e sob alternância de temperaturas. Apresentaram diferenças

inter e intraespecíficas em sua germinação, comprovando a existência de diferentes padrões

de germinação com diferenças quanto à dormência dentro do gênero, indicando associação da

resposta germinativa encontrada com o habitat ocupado pela espécie. As espécies típicas de

campos rupestres apresentaram dormência, comprovada pela germinabilidade das sementes

recém colhidas inferior à sua viabilidade, enquanto as sementes de S. reticulata, espécie típica

de Cerrado e de S. cayennensis, espécie com ampla distribuição, apresentaram alta

germinabilidade. Os resultados dos pré-tratamentos mostram que estes quebraram a

dormência das sementes da maioria das espécies, aumentando significativamente a

percentagem de germinação das espécies estudadas. Esses dados indicam que a dormência

das sementes de Stachytarpheta é do tipo fisiológica de nível não-profundo.

70. AZEVEDO A. Alexsander; SILVEIRA A. Fernando; AGUIAR L. M. Cândida e

PEREIRA S. Viviane (2006). Diversidade de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nos c ampos

rupestres da Cadeia do Espinhaço. Artigo produzido a partir de pesquisas nas UCs.

Universidade Federal De Minas Gerais. PE Itacolomi, PE Rio Preto, PE Grão Mogol, PE Serra Do

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Rola Moça, PE Biribiri, PE Ibitipoca, PE Serra Negra e PE Pico do Itambé.

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fauna de abelhas dos campos rupestres

nas áreas de altitude da Cadeia do Espinhaço quanto à riqueza e à distribuição geográfica de

suas espécies e à ocorrência de endemismos. Além disso, também foram apresentadas as

principais ameaças para a conservação da fauna de abelhas nativas na região. Os dados foram

obtidos a partir de fontes secundárias (informações associadas a espécimes depositados em

coleções taxonômicas e registros na literatura) e por meio de coleta de dados primários

(expedições de coleta realizadas em várias localidades da cadeia entre outubro de 2004 e maio

de 2006). Ao todo foram coletados 2959 indivíduos pertencentes a cerca de 360 espécies.

Somando estas informações aos dados secundários foram registradas pelo menos 515 espécies

de abelhas, entre elas um mínimo de 13 espécies não descritas. Os totais são imprecisos devido

ao grande número de espécies não identificadas nos resultados de levantamentos faunísticos

publicados, principalmente de grupos que carecem de revisões taxonômicas. Os resultados das

análises apontam para uma riqueza superior a 600 espécies e a necessidade de um esforço de

coleta maior para se obter uma amostra que represente uma parcela substancial das faunas

locais/regionais. As espécies de abelhas registradas no Espinhaço apresentam diferentes

padrões de distribuição geográfica já identificados na literatura para as serras do sudeste

brasileiro. Entre os grupos de espécies apontados, destacam-se aqueles representados pelas as

abelhas endêmicas das serranias do leste brasileiro, com compartilhamento de elementos da

fauna entre o Espinhaço e outros maciços como as Serras da Canastra, Mantiqueira e do

Caparaó, e aquele cujas espécies são comuns às áreas de altitude do sudeste e do planalto

central. Embora existam registros de espécies potencialmente endêmicas do Espinhaço, ainda

faltam informações para a determinação precisa sobre suas distribuições geográficas.

71. ARAÚJO. Renata Mendes. (2008). Gestão sustentável do ecoturismo no Parque

Estadual do Rio Preto – São Gonçalo do Rio Preto – MG. Monografia. pp76

RESUMO Atualmente, verifica-se o aumento do número de turistas em unidades de conservação. Entretanto, essa crescente demanda, muitas vezes, não é acompanhada por um plano de gestão sustentável dos locais visitados. Em conseqüência, há um turismo desordenado, que provoca a deterioração da natureza e seus entornos, o que impede a preservação adequada dos atrativos, além de fragilizar as culturas locais. O Parque Estadual do Rio Preto - MG, como qualquer outra unidade de conservação, está sujeito a uma grande demanda turística do ecoturismo, que pode vir a degradar sua área, caso não haja um acompanhamento dessa atividade. Portanto, é necessário ter um planejamento de gestão do ecoturismo muito bem

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estruturado, a fim de absorver toda a demanda, proporcionando uma infra-estrutura de boa qualidade e um ambiente preservado para os turistas. Os procedimentos metodológicos utilizados foram o bibliográfico e o de exploração. Com o método bibliográfico, foram realizadas pesquisas em livros e periódicos das áreas de ecoturismo, gestão sustentável e unidades de conservação, bem como junto ao Instituto Estadual de Florestas (IEF/MG), na pesquisa sobre o histórico do Parque Estadual do Rio Preto - MG. Já o método de exploração foi necessário no estudo de caso sobre o parque, principalmente na entrevista feita ao gerente do parque sobre a gestão do ecoturismo. Diante do trabalho exposto podem-se destacar alguns elementos de extrema importância sobre a gestão do ecoturismo no Parque Estadual do Rio Preto - MG: houve grande participação da população local na criação do Parque; há um conselho consultivo com o município; o gerente do Parque está capacitado para exercer tal função; não há impactos descontrolados causados pelo ecoturismo; os turistas se sentem satisfeitos com a experiência vivida na unidade; a infra-estrutura é excelente e está em harmonia com o ambiente; a maioria dos funcionários é do entorno do Parque e está capacitada para lidar com os visitantes e proteger a unidade de conservação; há projetos do Parque que buscam utilizar a mão-de-obra local; e há um plano de manejo da unidade de conservação. A partir desses elementos, conclui-se que o Parque Estadual do Rio Preto - MG possui uma gestão sustentável do ecoturismo.

72. BARRETO, Patrícia Carvalho; NUNES, Sânzia Romanova D. F. S.; NOGUEIRA,

Denize Fontes. (2008). Análise da efetividade de manejo de Unidades de Conservação: um

estudo sobre as pesquisas científicas. Palavras-chave: efetividade de manejo, pesquisa

científica e unidades de conservação.

RESUMO

O presente trabalho objetivou analisar o grau de efetividade de manejo das pesquisas científicas, das Unidades de Conservação (UC) de Proteção Integral sob jurisdição do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, através da aplicação de questionários e entrevistas realizadas com técnicos da Gerência de Projetos e Pesquisa do IEF-MG e consulta aos Planos de Manejo de Unidades de Conservação de Proteção Integral e minuta depositados na biblioteca do referido órgão. A metodologia utilizada visa estabelecer cenários ideais e reais para cada indicador variando de 0 a 4, no qual a pontuação 4 é igual ao “manejo ótimo” e o 0 corresponde à pior situação possível. Os resultados apontaram que uma unidade de conservação apresentou padrão muito inferior quanto à pesquisa científica, seis unidades apresentaram padrão inferior e quatro o padrão mediano. As variáveis que apresentaram menores índices percentuais estiveram relacionadas principalmente à questão sobre ausência de autonomia administrativa das unidades de conservação para gerir a receita gerada dentro dela e também à fragilidade dos Sistemas de Segurança dentro das UC’s; as unidades são carentes de infra-estrutura apropriada para a pesquisa e os Planos de manejos necessitam ser revisados e atualizados.

73. AOKI Akemi e CALLISTO Marcos. (2008). Decomposição da Matéria Orgânica

Alóctone em Ecossistemas Lóticos. Artigo produzido a partir de atividades de campo na UC,

parte prática da disciplina Ecologia de Bentos do Programa de Pós-Graduação em Ecologia,

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Conservação e Manejo de Vida Silvestre da UFMG. pp08.

74. BAUMART S. Joele e CALLISTO Marcos. (2008). Quais são os fatores que

podem causar diferenças nas riquezas, abundância e distribuição de macroinvertebrados

bentônicos? Uma Breve Revisão. Artigo produzido a partir de atividades de campo na UC,

parte prática da disciplina Ecologia de Bentos do Programa de Pós-Graduação em Ecologia,

Conservação e Manejo de Vida Silvestre da UFMG. pp09 Palavras-chave: Influência do habitat,

heterogeneidade espacial, formação fisiogeográfica.

RESUMO

Fatores que causam diferenças na riqueza de macroinvertebrados em rios ainda são

pouco estudados, entretanto os estudos que já foram feitos são bastante concisos ao apontarem

alguns desses fatores. O objetivo desse estudo é de analisar o que já foi feito sobre

heterogeneidade espacial de habitat e diversidade, verificando o que ainda pode ser feito. Serão

analisados estudos publicados nos últimos oito anos que tratem desse assunto sendo que

apenas fatores naturais serão mostrados nessa revisão. Nos estudos analisados foi possível

pontuar alguns fatores que podem causar essa diferença na riqueza, abundância e distribuição

do zoobentos nos sistemas híbridos. Quando o foco principal a ser estudado é um ambiente

natural, muitos pontos devem ser analisados, entretanto com base nos resultados, não se deve

analisá-los de forma separada, uma vez que um fator pode estar influenciando outro e assim por

diante. Dessa forma, os objetivos do trabalho foram alcançados uma vez que foi possível pontuar

alguns fatores e ainda pensar em futuros estudos, bem como pontos que devem ser analisados

antes de iniciar a coleta de dados propriamente dita.

75. GOMES L. Edmur e CALLISTO Marcos. (2008). O uso de macroinvertebrados

bentônicos como indicadores de qualidade de água su perficial e sua relevância para a

gestão dos recursos hídricos no estado de Mato Gros so do Sul. Artigo produzido a partir de

atividades de campo na UC, parte prática da disciplina Ecologia de Bentos do Programa de Pós-

Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre da UFMG. pp06.

RESUMO

Uma breve revisão bibliográfica demonstrou a importância do uso e

macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores de qualidade de água, através de suas

vantagens sobre os métodos tradicionais, além dos diferentes métodos que tem sido utilizado,

discorre-se sobre a importância de se adaptar um método para cada região, de acordo com

diferentes ocorrências de espécies, sobretudo no Mato Grosso do Sul.

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76. DURÃES Lucas Danilo da Silva e CALLISTO Marcos. (2008). Fatores

determinantes da diversidade beta de macroinvertebr ados aquáticos. Artigo produzido a

partir de atividades de campo na UC, parte prática da disciplina Ecologia de Bentos do Programa

de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre da UFMG. pp09.

RESUMO

Macroinvertebrados são importantes componentes da biodiversidade em

ecossistemas aquáticos. O objetivo dessa revisão foi descrever os principais fatores que

determinam a diversidade beta de macroinvertebrados aquáticos. A diversidade beta destes

espécimes é determinada principalmente pela variação na heterogeneidade ambiental,

capacidade e oportunidades de dispersão dos organismos, distância entre locais e pelo grau de

preservação ambiental. Entender como a composição de macroinvertebrados varia entre locais

de uma região é fundamental para delinear estratégias de conservação para esse grupo de

organismos.

77. MARONEZE Daniel; MOLOZZI Joseline e CALLISTO Marcos. (2008). Fatores

ambientais e a relação com a riqueza taxonômica de macroinvertebrados aquáticos. Artigo

produzido a partir de atividades de campo na UC, parte prática da disciplina Ecologia de Bentos

do Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre da

UFMG. pp11.

RESUMO

Desvendar os padrões de riqueza é uma das mais difíceis e desafiadoras áreas da

ecologia moderna. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar como a riqueza taxonômica

de macroinvertebrados aquáticos varia em função de fatores ambientais. Para isso foi realizada

uma revisão bibliográfica baseada na seguinte pergunta: quais são os principais fatores abióticos

que controlam a riqueza da fauna bentônica. Os resultados dos trabalhos analisados sugerem as

seguintes variáveis: oxigênio dissolvido, pH, salinidade, temperatura, tipo de substrato,

morfometria do canal e velocidade da água. É importante destacar, entretanto, que para muitas

destas generalizações podem ser encontradas exceções importantes e que provavelmente

nenhum único mecanismo explica adequadamente um padrão de riqueza.

78. VILHENA, Cecília F. (2008). Identificação e descrição das espécies da flora na

“Trilha do Cerrado” como subsídio para um programa de educação e interpretação ambiental no

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Parque Estadual do Rio Preto – MG. Monografia apresentada ao Curso de Especialização de

Impactos Ambientais e Recuperação de Áreas Degradadas da UFVJM. Palavras-chave: Parque

Estadual do Rio Preto, cerrado, flora, educação e interpretação ambiental.

RESUMO

Este trabalho visa identificar, caracterizar e descrever as espécies da flora existentes

ao longo da “trilha do cerrado” no Parque Estadual do Rio Preto, MG, no intuito de contribuir com

ações de educação e interpretação ambiental a serem desenvolvidas nesta unidade de

conservação.

Foram coletadas 61 espécies e 45 gêneros pertencentes a 21 famílias. As famílias de

maior riqueza foram Fabaceae com dez espécies e Vochysiaceae com oito espécies,

contribuindo com 30% do total de espécies amostradas. Qualea e Erythroxylum foram os gêneros

mais representados.

36 espécies consideradas de maior importância por sua representatividade na área,

aspecto visual e potencial de utilização foram selecionadas e descritas abordando seus

potenciais econômico, medicinal, alimentício, ornamental e ecológico. Identificou-se 12 espécies

com potencial medicinal, 5 espécies alimentícias, 4 espécies com potencial artesanal, 2

aromáticas, dentre outros usos potenciais identificados em menor quantidade.

Os dados obtidos neste projeto serão utilizados em capacitações dos guarda-paruqes

e condutores de visitantes de São Gonçalo do Rio Preto, por serem estes os responsáveis pelo

repasse de informações sobre o meio ambiente local aos visitantes. Sugere-se ainda que sejam

afixadas placas com nomes científico e popular das espécies selecionadas e elaborado folders e

cartilhas que promoverão o conhecimento e conseqüente valorização da flora pelos turistas, uma

oportunidade de se fazer entender e apreciar os recursos naturais protegidos.

79. MOREIRA, Andréa Bittencourt & LIMA, Gumercindo Souza. Avaliação da efetividade de manejo das Unidades de Conservação d e Proteção Integral do Estado de Minas Gerais. 2009. Relatório Final – Universidade Federal de Viçosa. 80. GIORNI, Victor Teixeira. Aspectos ecológicos da germinação e longevidade

in situ de sementes de Xiris L. (Xyridaceae) ocorre ntes no Parque Estadual do Rio

Preto, Minas Gerais. 2009. 52f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal),

Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.

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RESUMO Cap. 1 – (Aspectos ecológicos da germinação de oito espécies de Xyris L.

(Xyridaceae) ocorrentes nos campos rupestres do Parque Estadual do Rio Preto,

Minas Gerais). Xyridaceae compreende a sétima maior família de monocotiledôneas

no Brasil, sendo o gênero Xyris L. o mais bem representado. No Brasil os grandes

centros de diversidade do gênero são os campos rupestres da Cadeia do Espinhaço,

ocorrendo em áreas abertas preferencialmente em solos brejosos e úmidos. Com o

objetivo de verificar os padrões germinativos entre espécies de Xyris e avaliar a

influência do nicho germinativo nos padrões de distribuição geográfica e na ocupação

de diferentes micro-habitats foram realizados testes em laboratório para avaliar os

efeitos da luz, da temperatura e da restrição oxigênio na germinação de oito espécies

de Xyris ocorrentes no Parque Estadual do Rio Preto. As oito espécies apresentaram

sementes pequenas, intolerantes a altas temperaturas quando embebidas (≥ 35 ºC),

fotoblásticas positivas restritas e foram capazes de germinar sob condição de hipoxia.

Não foram encontradas evidências de uma relação entre os limites de temperatura

(nicho germinativo) e a distribuição geográfica das espécies e entre a capacidade de

germinar sob condições restritas de oxigênio e a ocupação de solos com diferentes

capacidades de retenção de água pelas espécies investigadas.

RESUMO Cap. 2 – (Longevidade in situ de sementes de três espécies de Xyris L.

(Xyridaceae) ocorrentes nos campos rupestres do Parque Estadual do Rio Preto,

Minas Gerais). O conhecimento da longevidade das sementes em seu ambiente

natural é primordial para entender a dinâmica de populações vegetais. O objetivo deste

estudo foi verificar a longevidade in situ das sementes e inferir sobre o potencial para a

formação de banco de sementes de três espécies de Xyris L. (X. bialata, X. peregrina e

X. laxifolia) ocorrentes no Parque Estadual do Rio Preto, MG. Sementes foram

acondicionadas em sacos de nylon e armazenadas em campo, no sítio de ocorrência

das espécies. Durante 14 meses foram realizadas coletas bimestrais das sementes

armazenadas no solo. A cada coleta foi contabilizada a porcentagem de sementes

deterioradas e, sementes íntegras foram submetidas à teste de germinação sob

condição ótima de temperatura e luz. Durante os 14 meses de armazenamento no solo

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o percentual de deterioração foi inferior 30 % para todas as espécies. Após 14 meses

de armazenamento no solo os percentuais médios de germinação das sementes de X.

laxifolia, X. bialata e X. peregrina foram de respectivamente 71%, 56% e 72.5%. Estes

resultados indicam que, quando enterradas no solo, as sementes das três espécies

são potencialmente capazes de formar banco de sementes do tipo persistente.

81. MOTA, Nara Furtado de Oliveira. A família Xyridaceae C. Agardh no

Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. 2009. 52f. Dissertação (Mestrado

em Biologia Vegetal), Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.

RESUMO Cap. 1 - (Taxonomia das Xyridaceae C. Agardh do Parque Estadual do Rio

Preto – Minas Gerais, Brasil). Este trabalho apresenta o levantamento florístico das

espécies de Xyridaceae ocorrentes no Parque Estadual do Rio Preto (PERP), situado

no extremo norte do Planalto de Diamantina, porção central da Cadeia do Espinhaço,

Minas Gerais. É apresentado o tratado taxonômico da família, com chave para os

gêneros e espécies ocorrentes no parque, incluindo descrições, ilustrações, dados

sobre distribuição geográfica, estado de conservação, comentários ecológicos, bem

como comparações morfológicas com espécies afins. O inventário é baseado no

material depositado no herbário BHCB proveniente do projeto “Flora do Parque

Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil” e em coletas periódicas realizadas entre

março de 2007 e novembro de 2008. Os resultados do levantamento florístico foram

comparados com outros levantamentos na Cadeia do Espinhaço. Uma matrix de

similaridade foi feita utilizando-se o coeficiente de Jaccard. Foram levantadas 48

espécies (duas espécies de Abolboda e 46 de Xyris). Foram descobertas oito espécies

novas para a ciência e 29 espécies endêmicas da Cadeia do Espinhaço foram

registradas. As comparações florísticas revelaram uma maior afinidade do PERP com

a Serra do Cipó do que com as demais áreas incluídas na análise (Pico das Almas e

Catolés na Bahia). Notavelmente, o PERP mostrou-se a área com maior riqueza em

espécies de Xyridaceae na Cadeia do Espinhaço, em comparação com os trabalhos já

realizados até o momento nesta região. Os dados levantados ressaltam a importância

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do PERP num contexto conservacionista, abrigando expressiva riqueza da flora de

Xyridaceae de Minas Gerais e do Brasil.

RESUMO Cap. 2 – Oito novas espécies de Xyris para o Brasil são descritas e

ilustradas neste trabalho. Para cada espécie são feitos comentários sobre hábito,

distribuição, fenologia, bem como comparações com espécies morfologicmente mais

relacionadas.

82. OLIVEIRA, Vanessa Mancuso de. Caracterização cariótipa de espécies de Veronia Schereb. (Asteraceae: Vernonieae) com técnica de d iferencial longitudinal de cromossomos (bandamento e hibridaçã o de DNA in situ ). 2008. 188f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.

Resumo

O gênero Vernonia é o maior da tribo Vernonieae (Asteraceae), possuindo mais de

1.000 espécies. O Brasil é o maior centro de diversidade das espécies do Novo Mundo

deste gênero. As subdivisões de Vernonia têm sido de difícil circunscrição devido ao

seu tamanho, que acomoda muitas variações e paralelismos. Recentemente, este

gênero foi segregado em outros 22, e o mesmo ficou restrito apenas aos

representantes da América do Norte. Entretanto, essa mudança não foi aceita por

alguns autores. O objetivo deste trabalho foi subsidiar a proposta sobre a segregação

de Vernonia em gêneros menores (sensu ROBINSON) ou da manutenção de sua

integridade (sensu BAKER) mediante a comparação de cariótipo. No total, foram

estudadas 14 espécies de Vernonia. Oito delas, pertencentes à seção Lepidaploa,

correspondentes às subseções Axilliflorae, Macrocephalae, Oligocephalae, Paniculatae

e Scorpioideae foram estudadas através da técnica de Giemsa. As espécies foram

coletadas em áreas de cerrado e de campo rupestre e em ambiente perturbado, nos

Estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Foram realizadas contagens

cromossômicas nestas mesma espécies, que variaram de 2n=20 a 2n=60 e,

elaborados cariótipos, verificando-se o predomínio de cromossomos metacêntricos, e

alguns submetacêntricos. O tamanho dos cromossomos variou de 0,73 a 3,5µm, o

tamanho total de cromatina (CTC) de 23,5 a 44,9 µm e, o índice de assimetria TF% de

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32,2 a 45,9. O índice de assimetria intracromossômica (A1) variou de 0,30 a 0,85,

enquanto o índice de assimetria intercromossômica (A2) de 0,14 a 0,40. Vernonia

rubriramea foi a espécie que mostrou ter cariótipo mais simétrico. Também foi

elaborada uma coletânea dos números cromossômicos das espécies de Vernonia,

incluindo os resultados obtidos e os disponíveis em literatura, como publicações de

revisão e artigos específicos. Foram aplicadas as técnicas de bandamentos AgNOR e

CMA/DA/DAPI e a técnica de FISH com a seqüência de DNAr 45S em algumas

espécies de Vernonia, incluindo também algumas que tiveram seu cariótipo elaborado

com técnicas de coloração convencional (Giemsa). De modo geral, as espécies

apresentaram dois sítios de DNAr 45S terminais, sempre localizados no braço curto do

cromossomo, com exceção de V. condensata e V. geminata, com quatro, e V.

bardanoides, com seis sítios. A hibridação in situ evidenciou, na população de V.

geminata coletada em Assis, um par de sítios de DNAr 45S centromérico, e na

população coletada em Analândia, dois sítios apareceram em cromossomos B. Foram

observados até seis cromossomos Bs nesta última população. Essa foi a única espécie

que apresentou cromossomos extranumerários. Os bandamentos CMA/DA/DAPI e

AgNOR evidenciaram em algumas espécies, um par de bandas CMA+ e um par de

bandas NOR, sempre localizadas na região terminal do braço curto dos cromossomos,

com exceção de V. platensis e V. scorpioides, que apresentaram três pares de bandas

CMA+. Os dados cariotípicos obtidos no presente trabalho e mais dados em literatura

não são suficientes para apoiar conclusivamente qualquer das propostas taxonômicas

vigentes para Vernonia, devido à inexistência de um padrão cariotípico

característico/distintivo para cada grupo taxonômico, ou seja, para suas seções e

subseções (sensu BAKER) ou para os novos gêneros (sensu ROBINSON), considerados

a partir de seu desmembramento. No entanto, até o momento, parece existir uma

tênue relação com a conceituação de ROBINSON (1999a) para os gêneros

Lessingianthus, Vernonanthura, e Chrysolaena, com os números cromossômicos

obtidos. Diante da não disponibilidade de sondas funcionais com as seqüências de

DNAr 5S e DNA telomérico, tentou-se a obtenção de sondas específicas para Vernonia

mediante a técnica de PCR com primers específicos. Obteve-se sucesso apenas na

amplificação do DNA telomérico com os primers de Arabidopsis (Tel-1 e Tel-2).

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83. DE OLIVEIRA, Francisco Fonseca Ribeiro; ETEROVICK, Paula Cabral. The role of river longitudinal gradients, local end regional attributes in shaping frog assemblages. Acta Oecolo. (2009), doi: 10.1016/j.actao.2009.07.004.

Abstract

We studied anuran assemblage composition form 1st to 4th orders along two rivers in the Rio Preto State Park, southeastern Brazil. We aimed to understand how species distribution relates to local features/longitudinal gradients within a river, and to differences between rivers. We assessed climatic (temperature, humidity), chemical (Water pH, dissolved oxygen, conductivity), physical (river bottom type, current), and biotic (vegetation structure) features thought to affect anuran distribution. Cluster analyses showed that species assemblages tended to be more similar among sections of the same river than between corresponding sections of different rivers, and Mantel tests showed assemblages to be spatially structured, although river features were not. The river with a mixture of open vegetation and forest at its margins sheltered higher species diversity than the one bordered by forest. Using Canonical Correspondence Analyses, we found variables related to microhabitat availability to be the best ones to explain species distribution in the adult stage, and conductivity to be the best one of the tadpole stage. The river seasonal flood pulse seems to influence availability of additional reproductive sites and tadpole dispersal. We found no evidence of gradients of tadpole abundance responding to river size or predator abundance. Considering that anuran species are spatially structured and influenced by variables that change both locally and regionally, we recommend that the whole longitudinal gradient along permanent lotic ecosystems, together with its original limnological and structural attributes, is preserved in order to ensure conservation of anuran diversity in both local and regional scales.

84. SILVA, Bazzoni Fernandes da Silva, PAULA Thaís Dias. Percepção Ambiental como ferramenta para elaboração de um pro grama de Educação Ambiental na Unidade de Proteção integral Parque Estadual do rio Preto, Minas Gerais (MG) e em seu entorno. 2008 . 72 f. Dissertação( Pós-Graduação). Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais. MG 2008

Resumo

A finalidade deste trabalho é realizar uma análise da percepção ambiental, com a utilização de uma metodologia participativa( Diagnóstico Rural Participativo- DRP), na unidade de conservação Parque Estadual do Rio Preto e da população residente no entorno, procurando obter informações para programas de educação ambiental. Neste contexto, pretende-se fornecer ao PERPreto informações sobre a percepções ambiental destas comunidades, possibilitando uma maior aproximação do Parque com a realidade destas na elaboração e implantação de programas de Educação Ambiental. Colaborando por outro lado, para um resgate da cidadania e inclusão social destas populações a partir da sua participação na problematização e implementação do projeto. Como resultados obtivemos o perfil das comunidades, as linhas do tempo, as entrevistas

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e depoimentos, os mapas, os diagramas e o calendário de atividades do Parque . A partir da análise destes resultados podemos concluir que as comunidades não se sentem próximas ao Parque apesar de acreditarem ser de grande importância a existência do mesmo, sendo necessário um trabalho de educação ambiental nos municípios do entorno. Neste sentido, sugerimos dar continuidade e ampliar este projeto, obtendo assim mais informações para a elaboração de um programa de educação ambiental.

85. ARAÚJO, Renata Mendes. Ecoturismo no Parque Estadual do Rio Preto-São Gonçalo do Rio Preto-MG: Importância para o mun icípio e suas comunidades locais . 2009. 81 f. Dissertação.

Resumo

A Geografia sustenta várias outras áreas e ramos do conhecimento, sendo um deles o turismo. Um dos ramos dessa atividade é o ecoturismo, que representa uma alternativa para determinados grupos populacionais, podendo vir a melhorar significamente a qualidade de vida dos indivíduos e a economia local. As unidades de conservação quando bem estruturadas, são os locais mais propícios para a pratica do ecoturismo,dando o controle que há neles quanto ao impacto ambiental, monitoramento e preocupação em preservar os atrativos e o meio ambiente, alem de garantir a participação da comunidade local. Dessa forma, o problema questionado neste trabalho é o de saber qual a importância do ecoturismo para o município e as suas comunidades locais do Parque Estadual do Rio Preto- São Gonçalo do Rio Preto-MG. Portanto, o objetivo geral é analisar a importância do ecoturismo em unidades de conservação para as comunidade locais, com o foco no estudo de caso do Parque Estadual do Rio Preto- São Gonçalo do Rio Preto- MG. Foram entrevistados 105 habitantes: 60 na área urbana do município, 20 na comunidade de Alecrim, 20 na comunidade de Santo Antônio e 05 funcionários do Parque. A estruturação do trabalho é composta pela fundamentação teórica, em que são vistos conceitos de ecoturismo, e os impactos positivos e negativos do ecoturismo em unidades de conservação para as suas comunidades locais: em seguida, há a caracterização do município de São Gonçalo do Rio Preto- MG. Posteriormente, é feita a análise dos dados obtidos na pesquisa. Constata-se que, na área urbana do município, a maioria dos entrevistados possui renda oriunda dos visitantes; e com a criação do Parque, houve melhorias consideráveis na infra-estrutura do município. Já nas comunidades, a maior parte dos entrevistados afirmou que os freqüentadores não contribuem com sua renda, e que houve pouca ou nenhuma melhoria na infra estrutura das comunidades após a criação da unidade de conservação. Por fim, conclui-se que o ecoturismo que ocorre no Parque Estadual do rio Preto-MG possui importância significativa para a área urbana do município de São Gonçalo do Rio Preto-MG, mas os benefícios que a atividade gera para as comunidades locais ainda são poucos. Assim, recomenda-se um maior incentivo na participação dos moradores na atividade do Parque; a criação de uma maior parceria entre o Parque e a prefeitura de São Gonçalo do Rio Preto-MG; o incentivo a uma maior interação entre os turistas e a população local; dentre outros.

86. OLIVEIRA, Ivo de Sena. Estudo taxonômico de Peripatus (Guilding,

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1826) & Epiperipatus (Clark,1913) (Onychophora; Peripatidae) em áreas de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais, Brasil . 2009. Dissertação (mestrado em zoologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Resumo

O presente estudo é uma revisão das espécies Macroperipatus acacioi e M. machadoi, assim como uma abordagem sistemática de espécimes indeterminados encontrados em fragmentos de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais e depositadas nas coleções do MN-RJ, MZUSP e DZ-UFMG. Foram analisados 152 exemplares e através de análise morfológica externa e ultra-estrutural, foram identificados oito táxons, registrando seis novas localidades de ocorrência do Filo e seis novas espécies para os gêneros Peripatus e Epiperipatus. Macroperipatus acacioi e M. machadoi foram transferidas para o gênero Epiperipatus. A definição genérica proposta por READ (1988a) foi revisada e o número de microescamas da base e peça apical das papilas principais do tegumento dorsal que definem os gêneros Peripatus e Epiperipatus foi padronizado. Novos caracteres foram incorporados à sistemática do grupo, assim como uma nova forma de análise de caracteres já utilizados anteriormente. O presente trabalho traz comentários acerca da sistemática do grupo, como a discussão da aplicabilidade dos caracteres usados na taxonomia de Peripatidae, padronização do processo de fixação e notas sucintas da história natural das espécies contempladas, apontando uma nova perspectiva para a sistemática de Peripatidae. Palavras-chave : Onychophora; Peripatidae; Peripatus; Epiperipatus; Mata Atlântica; Taxonomia.

87. DE OLIVEIRA, Eliana Faria; TOLLEDO, Julia; FEIO, Renato Neves. Amphibia, Anura, Physalaemus rupestris Caramaschi, Carcerelli and Feio, 1991: Distribution extension and geographic d istribution map. Check List, Campinas, 5 (4): 815-818, December.2009.

88. NEVES, Frederico Siqueira. Insetos associado a macrófitas aquáticas e avaliação das condições ecológicas de um trecho da bacia do Rio Preto (Parque Estadual do Rio preto, MG). 2009. Relatório Final. Universidade Estadual de Montes Claros.

Resumo

Este foi o primeiro estudo sobre a distribuição ecológica de macroinvertebrados associados à macrófitas aquáticas em um trecho do Rio preto, com ênfase nos padrões de biodiversidade, distribuição espacial e temporal e resposta às condições ambientais. As amostragens foram realizadas entre outubro de 2007 e outubro de 2008. Foram Selecionadas duas espécies de macrófitas aquáticas mais abundantes e com padrões arquitetônicos distintos, Diamantina lombardii (Podostemaceae) e Eriocaulon aquatile macroinvertebrados associados à duas espécies, mas a abundância total de invertebrados aquáticos foi menor em D. lombardii quando comparada a E. aquatile. Foram discutidas as influências do distúrbio, da diferença de arquitetura das macrófitas e a distribuição dos macroinvertebrados aquáticos.

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89. VIANA, Rebeca Verônica. Flora do Parque Estadual do Rio Preto – MG:

Amaryllidaceae. 2009. Relatório Final. Universidade de São Paulo.

RESUMO DO PLANO INICIAL Amaryllidaceae são monocotiledôneas com distribuição predominantemente tropical, sendo que os gêneros neotropicais apresentam ampla diversidade de adaptações e padrões morfológicos. Dados referentes à taxonomia e à morfologia deste grupo na flora brasileira são escassos, bem como levantamentos florísticos. O objetivo do presente projeto é o levantamento das espécies de Amaryllidaceae nas diferentes fisionomias vegetais do Parque Estadual do Rio Preto . MG. Serão realizadas descrições, ilustrações e chave de identificação para as espécies, bem como comentários sobre distribuição, habitats preferenciais e fenologia. Além disso, os dados do levantamento florístico serão analisados segundo os critérios e categorias da IUCN, para avaliação do nível de conservação. Desta forma, pretende-se ampliar o conhecimento florístico da Unidade de Conservação e adicionar informações sobre a diversidade e a riqueza de espécies de Amaryllidaceae no Brasil. RESUMO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (NOVEMBRO/2008 A JULHO/2009) Este trabalho teve como finalidade o levantamento das espécies de Amaryllidaceae presentes no PERP, assim como a classificação de tais espécies segundo os critérios e categorias da IUCN. Inicialmente foi feito um levantamento bibliográfico sobre Amaryllidaceae e sobre o Parque Estadual do Rio Preto. Foram realizadas visitas aos herbários BHCB, ESA, MBM, SPF, SP e UEC. Efetuou-se análises de materiais coletados no Parque que incluem descrição morfológica dos espécimes e identificação com auxílio de bibliografias especializadas, comparação com outros materiais herborizados e consultas a especialistas. Realizou-se, ainda, uma expedição a campo a fim de coletar novos espécimes e conhecer o ambiente e habitat de cada espécie. Os indivíduos encontrados foram herborizados e conservados em álcool 70% e os bulbos dos indivíduos encontrados em fase vegetativa foram coletados para cultivo. Até o presente, a Flora de Amaryllidaceae do PERP possui as seguintes espécies: Rhodophiala cipoana (Rav.) e Hippeastrum glauscecens (Mart.) Herb.

90. SOUZA, Daniel Teixeira. Composição Florística e estrutura dos capões de altitude no Parque Estadual Rio Preto, Minas Ge rais Brasil . 2009. 85 f. Dissertação ( Mestre em Biologia Vegetal)- Universidade Federal de Minas Gerais. Belo-Horizonte, 2009.

Resumo

As florestas alto-montanas neotropicais são reconhecidamente muito pouco estudadas,

sendo que, no Brasil, são praticamente desconhecidas. O presente trabalho teve como

objetivo fornecer dados sobre as comunidades vegetais dos capões de altitude do

Parque Estadual do Rio Preto (PERP), analisando sua composição florística, estrutura

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e diversidade. O Parque Estadual do Rio Preto está situado no município de São

Gonçalo do Rio Preto em Minas Gerais, entre as coordenadas 43º18’W a 43°21’W e

18º14’S a 18º03’S, localizando-se no extremo norte do Planalto de Diamantina, na

Cadeia do Espinhaço e englobando toda a sub-bacia do Rio Preto, pertencente à bacia

do Rio Jequitinhonha. O clima da região é do tipo Cwb de Köppen, atenuado pela

altitude, com estações bem definidas. As formações estudadas aparecem a partir dos

1400 m de altitude. Para a realização do levantamento florístico e fitossociológico das

espécies encontradas nos capões foram realizadas treze viagens entre abril de 2007 e

outubro de 2008. Foram escolhidos sete capões de mata de tamanhos, formatos e

estados de conservação diferentes. Para a descrição da estrutura da comunidade

arbórea foram calculados os parâmetros fitossociológicos usuais e para as

comparações florísticas com PERP foram selecionadas 29 áreas localizadas acima

dos 1200 m de altitude, nos estados da Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Rio de

Janeiro. Para detecção e apoio na interpretação dos padrões de distribuição florística

foram empregadas várias técnicas de análises multivariadas. Constatou-se que os

capões de mata de altitude do Parque Estadual do Rio Preto podem ser classificados

como florestas estacionais semideciduais alto-montanas, apesar de seu caráter

essencialmente perenifólio, e que a flora da área estudada apresenta afinidade

florística com outras áreas de floresta de altitude no Brasil. Os resultados do presente

estudo apontam a proximidade geográfica as áreas como um fator determinante para a

maior similaridade florística entre as florestas semidecíduas de altitude da Serra do

Espinhaço em Minas Gerais.

91.