Projeto: PARQUE TECNOLÓGICO do Campus da USP de Ribeirão Preto.
Referências Bibliográficas Parque Estadual do Rio Preto · 16. Mapa do Parque Estadual do Rio...
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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Referências Bibliográficas
Parque Estadual do Rio Preto
Instituto Estadual de Florestas
Diretoria de Biodiversidade
Gerencia de Projetos e Pesquisa
José Medina da Fonseca
janeiro /2010
Foto arquivo IEF: Parque Estadual do Rio Preto
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
1. Abrahão, A. (ano II): Pelas Curvas do Rio Preto . Revista Sagarana nº4, 38-45.
ECOLOGIA; ECOSSISTEMA; FAUNA; FLORA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
2. Instituto Terra Brasilis (1998): Avaliação da Produção de Sempre-Vivas na
Região de Diamantina,MG ., . 117 p. (Relatório Final) COMERCIALIZAÇÃO; CULTIVO;
ESPÉCIES SEMPRE-VIVA; EXTRATIVISMO; MANEJO.
3. Bedê, L.C. (2001): Busca de alternativas para o uso sustentado de semp re-
vivas na região de Diamantina, MG: estudo dos efeit os decorrentes do manejo
extrativista sobre a dinâmica populacional de Syngonanthus elegans var. elenatus
(Eriocaulaceae). 17 p. (Relatório técnico) ERIOCAULACEAE; PARQUE ESTADUAL DO RIO
PRETO; SEMPRE-VIVAS.
4. Andrade, M.A. & Andrade, M.V.G. (2000): Aves observadas no Parque
Estadual do Rio Preto. 9 p. (Relatório) AVIFAUNA; FAUNA; PARQUE ESTADUAL DO RIO
PRETO.
5. Paprocki, H. (2000): sem título. 2 p. (carta). FAUNA AQUÁTICA;
BIODIVERSIDADE; CONSERVAÇÃO; INSETOS; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
6. Braga, M.M.N. & Loureiro, X.C. Projeto de anatomia vegetal no Parque Estadual
do Rio Preto . IEF/ Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, Belo Horizonte-MG. 15 p.
(Relatório). FLORA; ANNONACEAE; ANATOMIA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
7. Braga, M.M.N. (1999): Explorando a vida no cerrado – Uma interação Escola -
Natureza . Cartilha. 14 p. ANATOMIA VEGETAL; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO;
FLORA.
8. Saraiva, I.S. Conhecendo a flor e o fruto de Chamaecrista . Cartilha. 19 p.
ANATOMIA VEGETAL; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO; FLORA.
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9. Marcos, M.H. (1999): Cartilha sobre a anatomia das flores e frutos de
Lafoensia pacari . Cartilha. 10 p. ANATOMIA VEGETAL; LYTHRACEAE; PARQUE ESTADUAL
DO RIO PRETO; FLORA.
10. Rodet, M.J.. (2002): Relatório Geoarqueológico: Parque Estadual do Rio
Preto, Minas Gerais . 13 p. (Relatório Final). ARQUEOLOGIA; PINTURAS RUPESTRES;
CONSERVAÇÃO; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
RESUMO
Este relatório refere-se aos trabalhos geoarqueológicos realizados no ano de 2003 e 2004 ;
estes vêm completar as pesquisas que debutaram em 2002, dentro do Parque Estadual do Rio
Preto. Na fase atual, foram iniciados os estudos geomorfológicos, ambientais, socioeconô-
micos, assim como as primeiras análises dos graphismos rupestres. Foram realizadas três
visitas ao Parque (agosto e setembro de 2003 e julho de 2004) no intuito de iniciar os estudos
geomorfológicos do relevo, realizar as primeiras análises detalhadas das pinturas rupestres,
assim como dar continuidade ao trabalho de prospecção e análise dos sítios. . A geologia do
setor de estudo é constituída principalmente por meta-arenitos quartzificados, rocha muito
friável e muito sensível às mudanças ambientais. Sua evolução natural é a desagregação das
partículas (grãos de areia), o que leva a perda total dos vestígios rupestres. Nota-se que esta
evolução esta em fase adiantada e que suportes que não apresentam atualmente nenhum
vestígio podem ter sido locais com pinturas.
Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, geoarqueologia, pinturas rupestres, geologia
11. Costa, L.P. & Leite, Y.L.R. (1997): Pequenos mamíferos não-voadores
coletados nos Estados de Minas Gerais e Bahia . 07 p. (Relatório técnico) MAMIFEROS;
MARSUPIAIS; ROEDORES; FAUNA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
12. Instituto Terra Brasilis. (1999): Avaliação da produção de sempre-vivas na
região de Diamantina, MG . 118 p. (Relatório Final). SEMPRE-VIVAS; ECOLOGIA; MANEJO;
PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
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13. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – CETEC. (2002): Florística e
conservação de macrófitas aquáticas em sistemas lac ustres da Cadeia do Espinhaço,
MG. IEF/CETEC. 31 p. (Relatório Técnico). FLORÍSTICA; MACRÓFITAS AQUÁTICAS;
SISTEMAS LACUSTRES; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
14. Lombardi, J.A. (2002): sem título . 04 p. (Relatório). VEGETAÇÃO; CERRADO;
PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
15. Grupo temático de Ecoturismo & Equipe de Planejamen to do Plano de
Manejo do Parque Estadual do Rio Preto. (2002): sem título. 04 p. (carta). PINTURAS
RUPESTRES; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
16. Mapa do Parque Estadual do Rio Preto com registro d e acidentes
geográficos. Construções e sítios arqueológicos.
17. Oliveira, P.G. (2003): Germinação e potencial para formação de banco de
sementes de três espécies de Syngonanthus (Eriocaulaceae) . Dissertação de Mestrado,
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte – MG. 36 p. CAMPOS RUPESTRES;
ERIOCAULACEAE; FLORA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
18. Sant’Ana, F.C. & Santos, V.K. (2002): O uso do Sensoriamento Remoto
Orbital na caracterização da Serra do Espinhaço Cou to de Magalhães – Parque Estadual
do Rio Preto . 8 p. (Relatório) SENSORIAMENTO REMOTO; SERRA DO ESPINHAÇO;
PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
19. Lara, A.C.F. (2001): Mapeamento de campos nativos de sempre-vivas da
família Eriocaulaceae e inventário de espécies: sub sídios à conservação de espécies
ameaçadas e ao plano de manejo do Parque Estadual d o Rio Preto . 10 p. (Relatório).
MAPEAMENTO; CAMPOS; SEMPRE-VIVAS; INVENTÁRIO; ERIOCAULACEAE; MANEJO;
PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
20. Lombarde, J.A. (2003): Flora do Parque Estadual do Rio Preto - PERP . 14 p.
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(Relatório). FLORA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
21. Nogueira, D.F. & Yazbeck, G.M. (2002): Encarte sobre fauna do PE do Rio
Preto . 3 p. (Relatório). FLORA; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
22. Júnior, S.L.A. (2001): Alguns aspectos ecológicos no Parque Estadual do
Rio Preto, Alto Vale do Jequitinhonha . 4 p. (Relatório). FLORA; FAUNA; PARQUE
ESTADUAL DO RIO PRETO.
23. Bedê, L.C./Instituto Terra Brasilis, (2000): Busca de alternativas para o uso
sustentado de sempre-vivas na região de Diamantina, MG: Estudo dos efeitos
decorrentes do manejo extrativista sobre a dinâmica populacional de Syngonanthus
elegans var. elanatus (Eriocaulaceae) . 13 p. (Relatório). ERIOCAULACEAE; FLORA;
SEMPRE-VIVAS; MANEJO; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
24. Mello, E. (1997): Parque Estadual do Rio Preto . 1 p. (Relatório). PARQUE
ESTADUAL DO RIO PRETO.
25. Pasta: Documentos/ Leis de criação do PE do Rio Preto. (Publicações ).
DECRETO; LEI; SÃO GONÇALO DO RIO PRETO; PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO.
26. Nemésio, A. e Faria Jr., L. R. R. (2004). First assessment of the orchid-bee
fauna (Hymenoptera: Apidae) at Parque Estadual do R io Preto, a cerrado area in
southeastern. Relatório final. Lundiana – Instituto de Ciênias Biológicas - UFMG, Belo
Horizonte, P. 113 – 117. PERD, EUGLOSSINA, INSECTA, ABELHA, HYMENOPTERA:
APIDAE.
RESUMO
Machos de abelhas Euglosinae foram amostrados com atrativos químicos em setembro de
2003 em cinco locais no Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. Dois locais com
vegetação típica de cerrado, duas com mata de galeria e uma de campo rupestre. Foram
coletadas 222 abelhas de dez espécies; Euglossa melanotricha foi a mais comum em todas as
localidades, seguida por Euglossa fimbriata. Comparações entre fragmentos de floresta
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Atlântica sugenrem uma diversidade relativa de abelhas de orquídeas em domínios de cerrado.
Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, Euglossa melanotricha, cerrado, mata atlântica,
abelhas, Euglossa fimbriata
27. PAPROCKI, Henrique; HOLZENTHAL, Ralph W. e BLAHNIK, Roger J. (2004).
Checklist of the Trichoptera (Insecta) of Brazil I. Relatório Final. University of Minnesota,
Saint Paul, MN,55108, USA. TRICHOPTERA, CADDISFLIES, CHECKLIST, AQUATIC
INSECTS, NEOTROPICAL, BRAZIL, PERP.
RESUMO
Apresenta-se aqui uma lista de Tichoptera (Insecta) para o Brasil com registros de espécies
publicados na literatura até Setembro de 2003. O número de espécies registradas para o Brasil é
de 378, a família mais diversa é Hydropsychidae com 107 espécies, seguida por Hydroptilidae
com 50, Leptoceridae e Philopotamidae com 41 cada. Também são fornecidas a distribuição por
estado e a literatura adicional relevante a ordem Trichoptera no Brasil.
Palavras-chave: Fauna; Trichoptera; Lista de Espécies; Distribuição; Parque Estadual do Rio
Preto
28. Leite, F. S. F. (2005). Anfíbios e Répteis do Parque Estadual do Rio Preto.
Relatório Final. Belo Horizonte. Minas Gerais. 5p. HERPTOFAUNA, ANFÍBIOS, REPTEIS,
PERP.
RESUMO
Os objetivos deste trabalho foram elaborar uma lista de espécies de anfíbios e répteis
encontrados no Parque Estadual do Rio Preto e contribuir para a coleção herpetológica do Museu
de Ciências Naturais da PUC Minas Gerais. Foram realizadas três expedições de campo de três
a sete dias. Como resultado foram encontrados 26 espécies de anuros de três famílias. O projeto
teve que ser interrompido devido a falta de verbas, por isso, a listagem para répteis foi
inexistente.
Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, herpetofauna, inventário, anfíbios, répteis
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29. CARNEIRO, Marco A. A. (2005). Biodiversidade e distribuição diferencial de
insetos em gradientes altitudinais na Cadeia do Esp inhaço, MG. Relatório Final.
Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 50p. INSETOS, P. E. RIO PRETO, CADEIA DO
ESPINHAÇO, BIODIVERSIDADE.
RESUMO
Este trabalho teve o objetivo de fazer um levantamento e descrever as galhas formadas por
insetos em espécies arbustivas de campos altitudinais do estado de MG. As galhas foram
descritas e caracterizadas por sua morfologia externa, sua ocorrência em órgãos e espécies de
plantas hospedeiras. Alem disso, foram testadas as seguintes hipóteses: 1)Hipótese do
Gradiente Altitudinal (Fernandes & Price 1988): prevê que a riqueza de espécies de IIG
(insetos introdutores de galha) diminui com a altitude; 2)Hipóteses da riqueza de espécies de
plantas hospedeiras (Strong et al. 1984, Wright & Sanways 1996): prevê que a riqueza de
espécies de IIG aumenta com a riqueza de espécies de plantas; 3)Hipóteses da densidade de
plantas hospedeiras (Gonçalves-Alvim & Fernandes 2001): prevê que a riqueza de espécies de
IIG aumenta com a densidade da planta; 4)Hipóteses da área de distribuição da planta
hospedeira (Strong et al. 1984, Lawton et al., 19730: prevê que a riqueza de espécies de IIG
aumenta com a área de distribuição da planta. Em resumo, o numero de espécies de insetos
galhadores foi explicado apenas pelo no numero de espécies de plantas hospedeiras, e alguns
táxons de plantas (e.g Baccharis), parecem apresentar uma maior riqueza de galhas. Estudos
futuros poderão enfocar os mecanismos que determinam esta elevada diversidade IIG em
alguns táxons de plantas.
Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, galhas, insetos galhadores, distribuição,
diversidade
30. Rigueira, S. (1999): Aspectos biológicos e Ecológicos de Syngonanthus
elegans var. elenatus do Parque Estadual do Rio Preto –PER Preto. Município de São
Gonçalo do Rio Preto - MG. 12p. (Relatório técnico) ELENATUS; PARQUE ESTADUAL DO
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RIO PRETO; SEMPRE-VIVAS.
RESUMO
Este trabalho referente-se á primeira etapa de um programa destinado á obtenção de subsídios
para a utilização sustentável de espécies de sempre-vivas, recurso utilizado comercialmente para
a elaboração de arranjos florais e ornamentação. A pesquisa contou com a investigação de
aspectos biológicos e ecológicos de Syngonanthus elegans da variedade elanatus, encontrada
no Parque Estadual do Rio Preto, Município de São Gonçalo do Rio Preto, MG. Trata-se de uma
variedade de menor porte e menor valor comercial, quando comparada a S. elegans, var.
elegans, variedade mais valorizada pelo comercio no Município de Diamantina e imediações.
Consiste em recuso explorado nos mesmos moldes dessa outra variedade e, portanto, constitui
modelo adequado para estudados ecológicos, permitindo inferências sobre os efeitos do manejo
extrativista sobre a conservação desta e de outras espécies de sempre-vivas.
Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, Syngonanthus elegans, ecologia, biologia
31. SANTOS, Floriano Bernardino da Costa e SANGLARD, Átila Dutra. (2001). Relatório
de Atividades Gerenciais Executadas: Diagnóstico/Ma pa de Risco de Fogo nas Unidades
de Conservação. IEF. 30p. (Relatório Final). PE RIO PRETO, DIAGNÓSTICO, MAPA, FOGO.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca está localizado no município de Lima Duarte, possui pontos
acima de 1700 m de altitude. Possui também várias quedas d’água como a Cachoeira do
Macaco, Prainha, Lago das Miragens entre outros. Tem grutas como das Bromélias, dos
Viajantes, dos Três Arcos, do Pico do Monjolinho e dos Coelhos. Sua vegetação é típica de
altitude, com predominância de campos de altitude, matas de galeria e vegetação endêmica de
candeias. A freqüência de turistas anualmente suplanta 20.000 pessoas, podendo chegar a
30.000. É uma unidade situada próxima a grandes centros urbananos. Neste relatório são
apresentadas as principais potencialidades e fragilidades dessa Unidade de Conservação em
relação ao fogo.
Palavras-chave: Diagnóstico; Mapa de fogo; Parque Estadual do Rio preto
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32. AZEVEDO, Alexsander Araújo de; SILVEIRA, Fernando Amaral da. (2006)
Mapeamento da diversidade de abelhas na Serra do Es pinhaço. 19p. (Relatório Parcial).
Universidade Federal de Minas Gerais. PE ITACOLOMI, PE RIO PRETO, PE GRÃO MOGOL,
PE SERRA DO ROLA MOÇA, PE BIRIBIRI.
RESUMO
Este projeto visa o levantamento de informações bibliográficas e registros em coleções de museus sobre a fauna de abelhas dos campos rupestres da Serra do Espinhaço, complementadas com campanhas de coleta no campo em diversas localidades deste maciço. Busca-se um melhor entendimento da constituição faunística e da distribuição geográfica de espécies endêmicas, e o conhecimento da flora visitada pelas abelhas neste ambiente. Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, abelhas, mapeamento, diversidade
33. Gorgulho, M.F. O curral de Mozart. Editora Folha do Meio Ambiente Cultura Viva,
Brasília - DF. Setembro 2005. Ano 16 – Nº 161. p. 16 – 18. EDITORA, CURRAL, PE
ITACOLOMI.
RESUMO
Esta reportagem aborda aspectos biológicos, históricos e turísticos do Parque Estadual do Rio Preto. A reportagem também faz um apelo a preservação a chapada de Mozart que hoje, esta fora dos limites do parque, encontrando-se desprotegida.
Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, chapada
34. Viana, P.L. (2005). Contribuição para o conhecimento das Poaceae no Par que
Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. Universidade Federal de Minas Gerais.
(Dissertação de mestrado). POACEAE, PE RIO PRETO.
RESUMO
Este trabalho apresenta uma listagem das espécies de Poaceae do Parque Estadual do Rio Preto, situado no Planalto de Diamantina, porção Central da Cadeia do Espinhaço. São fornecidas uma comparação quantitativa com outras localidades do Brasil e informações ecológicas e de distribuição geográfica das espécies. O trabalho foi feito com base em material proveniente do Projeto: “Flora do Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil” e em coletas intensivas em todas as fitofisionomias do Parque. Foi verificada a existência de 154 espécies, distribuídas em 48 gêneros e seis subfamílias na área estudada. As subfamílias Panicoideae, Chloridoideae e Aristidoideae representam 89,6% das espécies e as subfamílias
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Bambusoideae, Pooideae e Danthonioideae, apenas 10,4%. Das espécies levantadas, cinco são novas citações para o estado de Minas Gerais (Andropogon pohlianus, A. indetonus, Panicum chapadense, P. machrisiana e Papalum filifolium), oito endêmicas do Estado e 11 endêmicas da Cadeia do Espinhaço. Os resultados demonstraram grande diversidade de gramíneas no Parque Estadual do Rio Preto e sugerem necessidade de mais inventários florístico no Estado. Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, Gramineae, lista de espécies, florística, Planalto de Diamantina, Minas Gerais.
35. Ribeiro, S.T.M. (2006). Florística e conservação da biodiversidade de macró fitas
aquáticas em sistemas lacustres da Cadeia do Espinh aço/MG (VOL I). CETEC. (Relatório
Final). FLORÍSTICA, BIODIVERSIDADE, MACRÓFITAS, CADEIA DO ESPINHAÇO, PE RIO
PRETO, PE GRÃO MOGOL.
RESUMO
O presente documento destina-se à avaliação técnica dos resultados obtidos durante o período
de maio de 2001 a setembro de 2004. Em conformidade com os objetivos do projeto e seu
cronograma físico são descritas as metas executadas para os estudos relacionados às
comunidades de macrófitas aquáticas e da biota associada a estas plantas, além dos fatores
abióticos que influenciam a sua manutenção. De forma integrada estes estudos visam subsidiar a
conservação e o manejo das plantas aquáticas das áreas úmidas pesquisadas na cadeia do
Espinhaço/MG. Este volume compreende ao relatório técnico do projeto “Florística e conservação
da biodiversidade de macrófitas aquaticas em sistemas lacustres da cadeia do Espinhaço/MG”.
Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, macrófitas aquáticas, relatório técnico,
cadeia do espinhaço, conservação, Parque Estadual
36. Ribeiro, S.T.M. (2006). Florística e conservação da biodiversidade de macró fitas
aquáticas em sistemas lacustres da Cadeia do Espinh aço/MG (VOL II). CETEC. (Relatório
Final). FLORÍSTICA, BIODIVERSIDADE, MACRÓFITAS, CADEIA DO ESPINHAÇO, PE RIO
PRETO, PE GRÃO MOGOL.
RESUMO
O presente documento destina-se à avaliação técnica dos resultados obtidos durante o período
de maio de 2001 a setembro de 2004. Em conformidade com os objetivos do projeto e seu
cronograma físico são descritas as metas executadas para os estudos relacionados às
comunidades de macrófitas aquáticas e da biota associada a estas plantas, além dos fatores
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
abióticos que influenciam a sua manutenção. De forma integrada estes estudos visam subsidiar a
conservação e o manejo das plantas aquáticas das áreas úmidas pesquisadas na cadeia do
Espinhaço/MG. Este volume compreende os anexos – Cadastro do banco de dados, fotos da
metodologia e área de amostragem, modelo de questionário, recursos materiais, batimetria dos
ambientes lênticos, lista de espécies e ecologia geral das macrófitas ocorrentes na cadeia do
espinhaço - do projeto “Florística e conservação da biodiversidade de macrófitas aquaticas em
sistemas lacustres da cadeia do Espinhaço/MG”.
Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, macrófitas aquáticas, anexos, cadeia do espinhaço, conservação, Parque Estadual Grão Mogol
37. Ribeiro, S.T.M. (2006). Florística e conservação da biodiversidade de macró fitas
aquáticas em sistemas lacustres da Cadeia do Espinh aço/MG (VOL III). CETEC. (Relatório
Final). FLORÍSTICA, BIODIVERSIDADE, MACRÓFITAS, CADEIA DO ESPINHAÇO, PE RIO
PRETO, PE GRÃO MOGOL.
38. Machado, A. B. M. (2005). Lauromacromia bedei sp. nov. from the State of Minas
Gerais, Brazil (Odonata, Cordullidae). (Relatório Final). Universidade Federal de Minas Gerais.
LAUROMACROMIA BEDEI, ODONATA, PERP.
RESUMO
Lauromacromia bedei é descrita e ilustrada com base em um exemplar macho coletado em um rio da região de cerrado do Estado de Minas Gerais, Brasil. Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, Odonata, Lauromacromia bedei, descrição, taxonomia, Minas Gerais
39. FERNANDES, José S. Cunha (2006). Relatório relativo à coleta e destino de
sementes de Pequi coletadas no Parque Estadual do R io Preto, no município de São
Gonçalo do Rio Preto. (Relatório Final). Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e
Mucuri – UFVJM. PERP, SEMENTES, PEQUI, UFVJM.
40. BRANDÃO, Maria das Graças Lins (2005). Pesquisa E Recuperação De Dados E
Imagens De Plantas Medicinais Utilizadas Pela Popul ação Do Entorno Da Estrada Real.
(Relatório Final). Universidade Federal de Minas Gerais. PLANTAS MEDICINAIS, ESTRADA
REAL, UFMG.
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RESUMO
A flora brasileira apresenta uma das mais ricas fontes de substâncias bioativas, pois é a
detentora da maior biodiversidade do planeta. Diversas substâncias farmacologicamente ativas
foram descobertas a partir da observação do uso das plantas pelos índios, ainda na época do
descobrimento. Apesar do emprego tradicional por séculos, não existem ainda medicamentos
registrados no Brasil com essas plantas. Minas gerais era um estado muito rico em plantas
medicinais e muitas informações sobre a sua utilização encontram-se registradas em
bibliografia do século XIX. Nessa época, a estrada real (ER) foi percorrida por vários
naturalistas europeus interessados em estudar as riquezas naturais do estado. Nesta pesquisa
foi estudado o uso atual de 27 plantas medicinais citadas nos diários de viagem de seis
naturalistas, e que foram oficializadas pela farmacopéia brasileira. Foram visitados 148
municípios pertencentes à ER e entrevistados 152 homens e 54 mulheres. A faixa etária dos
conhecedores/ usuários dessas plantas é elevada, sendo a média de 70,4 anos para os
homens e 71,6 para as mulheres. Essas pessoas nasceram antes da década de 40, ou seja,
período anterior ao processo de urbanização e industrialização do estado. Oitenta e cinco
porcento do total de informantes são nativos de cada município, onde foram trabalhadores
rurais. O aprendizado sobre as plantas medicinais aconteceu dentro do núcleo familiar, sendo
os avós e os pais as principais fontes de informação. O extrativismo de espécies nativas é
praticado por 21,7% dos indivíduos do sexo masculino. Entre as mulheres, as benzedeiras
(25,9%) são as que mais conhecem sobre as plantas. A planta mais conhecida e utilizada é a
carqueja, seguida do barbatimão, a aroeira, imbaúba, fedegoso, caroba, quina e o camará. Já
espécies como o angico, sucupira, japecanga, ipecacuanha, jaborandi, copaíba, jarrinha e
carapiá, são mais conhecidas/ utilizadas pelos homens. Abútua, pau-pereira, cainca e pacová
são as menos conhecidas/ utilizadas em todas as localidades. Os resultados demonstram uma
necessidade urgente de se definir estratégias para a proteção dessas pessoas e do
conhecimento tradicional sobre as plantas medicinais ameríndias nelas acumulado.
Palavras-Chave: Plantas Medicinais; Estrada Real; Naturalistas; Século XIX; Parque Estadual
do rio Preto
41. FORESTO, B. Eduardo; SANO T. Paulo (2008). Florística dos estratos arbustivo e
arbóreo de uma mata ciliar em meio a Campos Rupestr es no Parque Estadual do Rio
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Preto, Minas Gerais. Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da USP.174p.
Palavras-chave: FLORISTICA, MATA CILIAR, CAMPO RUPESTRE, PERP.
RESUMO
Os objetivos deste trabalho foram conhecer a flora arbórea a arbustiva de uma mata ciliar
em meio a campos rupestres no Parque Estadual do Rio Preto com relação a sua composição florística. O material botânico foi coletado por meio de caminhadas ao longo da mata ciliar. As espécies foram identificadas e descritas, além de serem fornecidos comentários de distribuição geográfica e habitat além da elaboração de uma chave de identificação para as espécies que ocorrem na Mata. Foram identificadas 91 espécies pertencentes a 71 gêneros, distribuídos em 38 famílias, sendo 1 pteridófita, 1 gimnosperma e 89 angiospermas. Comparações realizadas com outras matas mostraram que as maiorias das espécies são generalistas quanto ao habitat e apresentam distribuição que vai além da região Sudeste. Além disso, muitas delas são provenientes das matas decíduas e semidecíduas.
42. CALDEIRA, Maria Margaret de Moura (2006). Estudo Da Demanda Turística Nos
Parques Estaduais De Minas Gerais. (Relatório Final). Instituto Estadual de Florestas.
DEMANDA TURISTICA, PE IBITIPOCA, IEF.
RESUMO
Este estudo é uma importante ferramenta para a sistematização de dados e tem a intenção de
conhecer os visitantes dos parques estaduais de Minas Gerais visando, posteriormente
agregar valor e melhorar a qualidade dos serviços prestados. Disponibiliza dados para a
consulta e possibilita, também a criação da propostas que influenciarão em um melhor
planejamento do uso plúblico dos parques, buscando o equilíbrio entre oferta e demanda
turísticas, aliadas a conservação da biodiversidade.
Palavras-chave: Demanda Turística, Parque Estadual do Rio Preto, Instituto Estadual de
Florestas.
43. ARAÚJO, Ricardo de Souza (2006). Relatório Das Atividades Desenvolvidas
Durante A Disciplina De Ecologia Da Vegetação Do Ce rrado No Parque Estadual Do Rio
Preto – MG. Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Biologia Vegetal. ECOLOGIA,
CERRADO, PERP, FLORÍSTICA.
44. Costa, F.N. (2006). A Importância da Comunidade de Pequenos Mamíferos N ão
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Voadores na Conservação da Biodiversidade Vegetal E m Ecossistemas Ciliares No
Parque Estadual do Rio Preto, Mg. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e
Mucuri – UFVJM. PERP, CILIAR, MAMIFEROS.
RESUMO
As matas ciliares desempenham um importante papel na manutenção da diversidade animal e vegetal, especialmente no bioma cerrado. No período de janeiro de 2005 a abril de 2006 foi estudada a composição florística, a estrutura da comunidade vegetal, o padrão de dieta e a participação de marsupiais didelfídeos e roedores como dispersores de sementes em duas áreas de mata ciliar no Parque Estadual do Rio Doce (PERD), Minas Gerais. Para a análise da composição floristíca foram coletadas amostras de material fértil, durante 14 meses. A análise fitossociológica foi realizada utilizando-se o método do quadrante-centrado, com 20 pontos amostrais em cada área de estudo, sendo incluídos os elementos com circunferência basal igual ou superior a 6cm. O padrão de dieta dos marsupiais e roedores foi verificado através do método de captura-marcação-recaptura iniciado em fevereiro de 2005. Os hábitos alimentares foram investigados através da análise de amostras fecais e os padrões de dieta das espécies comparados ao longo das estações do ano. O papel dessas espécies como dispersores foi avaliado por meio de testes de germinação entre as sementes obtidas nas fezes e as sementes do grupo controle, coletadas diretamente da planta-mãe. Nas duas áreas de mata ciliar estudadas foram identificadas 137 espécies de angiospermas, pertencentes a 51 famílias, sendo que Myrtaceae, Fabaceae, Melastomataceae, Rubiaceae e Euplorbiaceae foram as que mais contribuíram em número de espécies. Em relação á estrutura da comunidade vegetal, as duas áreas apresentaram características distintas, principalmente em relação á densidade do extrato arbóreo, número de plantas por hectare, distância média entre os indivíduos lenhosos e o total da cobertura vegetal. O índice diversidade específica foi igual a H’ = 3,40 para as duas áreas. Foram registradas sete espécies de marsupiais e cinco de roedores, entretanto o tamanho da amostra limitou o tratamento estatístico a Marmosops incanus, Gracilinanus agilis, Micoureus demerarae, Metachirus nudicaudatus e Caluromys philander (Rodentia). Dentre as espécies de marsupiais analisadas constatou-se uma diferença significativa na dieta, com maior consumo de artrópodes apenas para M. incanus e G. agilis; para os roedores não houve diferença significativa na dieta de marsupiais ao longo do ano, enquanto para os roedores, T.apereoides apresentou maior consumo de vegetais na estação úmida e R. mastacalis um maior consumo de artrópodes apresentou maior consumo de vegetais na estação úmida e r. mascatacalis um maior consumo de artrópodes na estação seca. Foi constatada uma diferença significativa na taxa de germinação da maioria das sementes encontradas nas amostras de marsupiais e nas amostras de t. apereoides. As sementes mais freqüentes nas amostras pertenciam, de uma maneira geral, a espécies pioneiras, principalmente Clidemia urceolata e miconia holosericea (Melastomataceae). Os resultados obtidos corroboram a importância de pequenos mamíferos (marsupiais didelfídeos e roedores) como dispersores de sementes, principalmente de espécies pioneiras, contribuindo com a manutenção da diversidade vegetal em ecossistemas ciliares. Palavras-chaves: Parque Estadual do Rio Doce, Mata Ciliar, Dispersão, Dieta, Florística, Fitossociologia, pequenos mamíferos
45. NEVES, Soraya de Carvalho (2006). Caracterização Geoquímica Ambiental Das
Águas, Solos E Sedimentos De Corrente Da Bacia Hidr ográfica Do Ribeirão Das Pedras.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Diamantina, MG. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. RIBEIRÃO DAS PEDRAS,
DIAMANTINA.
46. Ottoni, F.G.E. (2005). Relatório da pesquisa de perfil, opinião e percepçã o dos
visitantes do Parque Estadual do Rio Preto – semana santa de 2005. Centro de
Documentação e Informação Turística – CEDITUR; Centro Universitário Newton Paiva. RIO
PRETO, PERCEPÇÃO.
RESUMO
O presente documento é o relatório da pesquisa de perfil, opinião e percepção do visitante do Parque Estadual do Rio Preto. O objetivo deste estudo foi identificar quais fatores determinam e/ou influenciaram na escolha dos visitantes do PERP e entender as relações que se estabelecem entre as pessoas e o ambiente visitado. Os resultados da pesquisa mostraram que a maioria dos visitantes estava visitando o parque pela 1ª vez, fica acampada dentro do parque e visitam o parque para estar em contato com a natureza. Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, entrevista, perfil, turismo
47. BECKER, Bárbara; HORTA, Fernanda; SOARES, Letícia.(2006) Relatório Das
Atividades De Campo Ao Parque Ao Parque Estadual Do Rio Preto (MG). Universidade
Federal de Minas Gerais, UFMH – ICB. PERP, CAMPO.
48. BAETA, Alenice Motta; PILÓ, Henrique (2006). Arqueologia Em Unidades De
Conservação Na Região De Diamantina – Mg. As Sucess ivas Ocupações De Suas
Cavidades. XIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. ITAMBÉ, ARQUEOLOGIA.
49. SOUZA, Alessandra Jardim; TEIXEIRA, Ana Araújo; ALMEIDA, Ariadna Dias;
BERGMANN, Fernanda Prates; RIBEIRO, Marcela Martins.(2006). Avaliação Do Ambiente
Lacustre Do Parque Estadual Do Rio Preto, São Gonça lo Do Rio Preto – MG. Universidade
Federal de Minas Gerais – UFMG, Instituto de Ciências Biológicas – ICB. LACUSTRE, CAMPOS
DE ALTITUDE.
50. A|NDRADE Danielle da Fonseca; SALES, Suellen Cristina. (2006). Relatório Das
Atividades Desenvolvidas No Parque Estadual Do Rio Preto – São Gonçalo Do Rio Preto,
MG. IMPACTOS, DIVERSIDADE, RIO PRETO.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
51. MONTEIRO Ivan; BERNARDI, Leopoldo Ferreira; DURÃES, Paulo; RAMOS,
Mateus.(2006). Efeito Do Tipo De Substrato Na Estrutura Da Comunid ade De
Macroinvertebrados Bentônicos. RIO PRETO, MACROINVERTEBRADOS.
52. OLIVEIRA, Valeska Buchemi. (2007). O Uso De Parcelas De Pegadas Na
Amostragem Da Mastofauna: Uma Análise Comparativa E ntre Cerrado E Mata Atlântica.
Pontifícia Universidade Católica – PUCMinas, Programa de Pós-graduação em Zoologia de
Vertebrados. RIO PRETO, MASTOFAUNA, CERRADO, MATA ATLÂNTICA.
53. VERSIEUX, Leonardo M.; WENDT, Tânia. (2006). Checklist of Bromeliaceae of
Minas Gerais, Brazil, wtih Notes on Taxonomy and En demism. Universidade Federal do Rio
de Janeiro – UFRJ, Departamento de Botânica. BROMELIACEAE, MINAS GERAIS.
54. ROSA, Carlos Augusto; ALVES, Tânia M. A.; SOBRAL, Marcos Guerra; VAZ, Aline
Bruna M. (2006). Estudo de Fungos e Plantas do Estado de Minas Gerai s. Instituto de
Ciências Biológicas – UFMG, Centro de Pesquisa René Rachou. BIODIVERSIDADE,
FUNGOS, PERP.
55. LOMBARDI, J.A. 2002. Diamantina e São Gonçalo do Rio Preto, norte de Minas
Gerais, Brasil: Plantas conspícuas dos Cerrados e Campos Rupestres . Departamento de
Botânica – ICB/UFMG. CONSPICUAS, CERRADOS, PE ITACOLOMI.
RESUMO
Pranchas coloridas das plantas de cerrados e campos rupestres da região de Diamantina e São Gonçalo do Rio Preto, norte de Minas Gerais. Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, cerrado, campo rupestre, plantas
56. IEF/IBAMA/TURMINAS/GTZ. 1998. Planejamento Estratégico do
desenvolvimento das atividades ecoturísticas nas Un idades de Conservação e seus
entornos no Estado de Minas Gerais. 25p. ECOTRURISMO, PLANEJAMENTO, PE
ITACOLOMI.
RESUMO
Pranchas coloridas das plantas de cerrados e campos rupestres da região de Diamantina e São Gonçalo do Rio Preto, norte de Minas Gerais.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, cerrado, campo rupestre, plantas
57. PAPROCKI, H.; HOLZENTHAL, R.W.; BLAHNIK, R.J.; AMARANTE, M.C.;
FERRINGTON, L.C e PERRY, J.A. 2001. Análises preliminares de estudos de
biodiversidades de Trichoptera (INSECTA) no Sudeste do Brasil. (relatório parcial) 3p.
BIODIVERSIDADES, TRICHOPTERA, ANALISES, PE ITACOLOMI.
58. David, H. 2006. A preservação dos sítios arqueológicos com arte rup estre pré-
histórica em Minas Gerais, Brasil. Relatório parcial de Tese de Doutorado: Universidade
Politécnica de Valência, Espanha. PRESERVAÇÃO, ARQUEOLOGICOS, PE ITACOLOMI.
RESUMO
O objetivo desta tese é o estudo de estratégias de conservação em sítios arqueológicos com arte
rupestres pré-histórica em Minas Gerais. Foram visitados alguns sítios arqueológicos do Parque
estadual do Rio Preto: Lapa do Tatu, Lapa do Urubu, Lapa Poço do Veado, Lapa do Veado; e no
entorno do parque: Fazenda do Rodrigues1, Fazenda do Rodrigues 2, Fazenda do Rodrigues 3,
Fazenda do Rodrigues 4, fazenda do Rodrigues 5.
Palavras-chave: Parque Estadual do Rio Preto, arqueologia, conservação, Minas Gerais, entorno,
pinturas rupestres
59. LOBATO, N. C. Débora (2007) Parâmetros hematológicos e parasitológicos como ferramenta para avaliar a saúd e de Turdus Leucomelas (Turdidae, Passeriforme): bases para a conservação de aves silvestres. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais - ICB pp: 01-90. Palavras Chaves: saúde de aves, cerrado, hematologia, hemoparasitos, ectoparasitos
RESUMO A saúde das aves pode ser estudada como indicador ambiental. Diferentes tipos de
estresses físicos, ambientais e antrópicos favorecem o declínio das condições de saúde das aves diminuindo sua capacidade de sobreviver e reproduzir. O objetivo deste estudo foi avaliar as condições de saúde de Turdus leucomelas (Turdidae, Passeriformes) no período reprodutivo e no período de muda das penas, através da análise de parâmetros hematológicos, avaliação da infecção por hemoparasitos e infestação por ectoparasitos, no Parque Estadual do Rio Preto, MG. Os objetivos específicos foram testar as predições das seguintes hipóteses: (1) “A saúde e nível de estresse de T. leucomelas variam entre os períodos sazonais”; (2) “A taxa de infecção por hemoparasitas varia sazonalmente”; (3) “A infestação de ectoparasitos varia quali e quantitativamente entre os períodos sazonais”; (4) “A taxa de parasitismo
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relaciona-se aos parâmetros hematológicos de T. leucomelas”. Turdus leucomelas é uma espécie cosmopolita e de interesse comercial, portanto, comumente encontrada em áreas urbanas e silvestres. As aves coletadas com redes de neblina foram anilhadas e amostras de sangue foram coletadas para avaliar parâmetros hematológicos (hematócrito, hemoglobina e leucócitos) e hemoparasitas (através de microscopia óptica e PCR). Os ectoparasitas foram removidos utilizando piretróide em pó. O nível de hemoglobina foi significativamente maior na estação reprodutiva (p<0,05). Plasmodium, Lankesterellla e ectoparasitos em geral foram mais freqüentes na estação reprodutiva. O número de ectoparasitas foi positivamente correlacionado ao número de endoparasitos. Os resultados obtidos indicam que estes índices podem futuramente ser implementados para avaliar a saúde de aves silvestres em ambientes impactados (áreas urbanas) x ambientes naturais (áreas protegidas) e utilizados como ferramenta na avaliação da viabilidade de reintrodução de indivíduos de cativeiro apreendidos pelos órgãos fiscalizadores. A comparação da saúde da avifauna silvestre representa um caminho na abordagem de bioindicadores de integridade ambiental em região tropical. 60. ETEROVICK, C. Paula e OLIVEIRA R. F. Francisco (2008) Testando o uso de Assimetria Flutuante e Diversidade Genética como ferramenta para o Sterss ambiental sobre populações de anfíbios anuros. Relatório Final apresentado no Programa de Pós-Graduação em Zoologia de Vertebrados da PUC – MG. pp: 01-104. Palavras Chaves: Anfíbios anuros, Declínio Populacional, impactos antrópicos, assimetria flutuante , variação genética.
61. Brandão, Maria Das Graças Lins.(2004). Organização E Montagem De Exposições De Dados E Imagens Em Biotecnologia De P lantas Medicinais. Universidade Federal De Minas Gerais – Ufmg. Plantas Medicinais, Naturalistas, Divulgação Científica.
RESUMO A flora brasileira representa uma das mais ricas fontes de substâncias bioativas, pois é a detentora da maior biodiversidade do planeta. Diversas substâncias farmacologicamente ativas foram descobertas a partir da observação do uso das plantas pelos índios, ainda na época do descobrimento. No entanto, apesar do emprego tradicional por séculos, raros são os medicamentos no Brasil com essas plantas. Minas Gerais era um estado muito rico em plantas medicinais e informações sobre seus usos encontram-se registradas em bibliografia do séc. XIX. Nesta época a estrada real (ER) foi percorrida por vários naturalistas europeus interessados em estudar as riquezas naturais do estado. Em pesquisa anterior financiada pela fapemig (edt1814/03) foi estudado o uso atual de 27 plantas medicinais citadas nos diários de viagens desses naturalistas. Foram visitados 148 municípios pertencentes à er e entrevistados 152 homens e 54 mulheres. Essas pessoas nasceram antes da década de 40, ou seja, no período anterior ao processo de urbanização e industrialização do estado. Oitenta e cinco por cento do total de informantes são nativos de cada município, onde foram trabalhadores rurais. O aprendizado sobre as plantas medicinais aconteceu dentro do núcleo familiar, sendo os avós e os pais as principais fontes de informação. O conjunto de resultados demonstrou que o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais encontra-se ameaçado hoje. No presente projeto dados e imagens de plantas medicinais foram reunidas a depoimentos de usuários das plantas no documentário “plantas medicinais:um saber ameaçado” . O objetivo é alertar para a importânciade preservar e agregar valor biotecnológico às plantas medicinais do Brasil. O material é destinado à atividades de popularização da ciência e educação ambiental, a serem aorganizadas nas áreas de conservação da estrada real.
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Palavras-Chave: Plantas Medicinais, Estrada Real, Parque Estadual Do Itacolomi.
62. Brandão, Maria Das Graças Lins. (2004). Plantas Medicinais – Um
saber ameaçado. DVD sobre o Projeto Plantas Medicinais da Estrada Real apoiado por FAPEMIG; UFMG; SECT/MG e CNPq, Divulgação Científica.
RESUMO
Não possui resumo, referencia em DVD.
63. ETEROVICK C. Paula. (2006). Testando o uso de assimetria flutuante e
diversidade genética como ferramentas para acessar o stress ambiental sobre populações
de anfíbios anuros. Relatório final relativo a licença 08/06 do IEF. Outubro – pp 47.
RESUMO
Este relatório se divide em dois capítulos; o primeiro aborda sobre o isolamento de
microsatélites e estrutura populacional da perereca Bokermannohyla saxicola(Anura, Hylidae) em
uma escala local, e o segundo descreve sobre a variação dos níveis de assimetria flutuante em
populações e Bokermannohyla saxicola(Anura, Hylidae) ao longo da cadeia do espinhaço, MG.
Esta espécie de anuro é amplamente distribuída nos campos rupestres da Serra do Cipó e
endêmica da cadeia do espinhaço. Através das pesquisas construiu-se uma biblioteca genética
utilizando o DNA extraído de girinos, os marcadores mostraram ausência de diferenciação
genética entre populações próximas e também algumas distantes, um padrão que pode ser
causado pela combinação de eventos passados e migração limitada pelas condições ambientais
favoráveis ou não à movimentação dos anuros. Níveis de instabilidade do desenvolvimento (DI)
foram medidos como níveis de assimetria flutuante (FA) buscando as associações dentre ambas.
Os distúrbios de origem antrópica no ambiente.
64. VALENTE C. Ludmila (2008). Estrutura e composição de assembléias de
macroinvertebrados bentônicos associados a acúmulos de folhas em riachos de
cabeceira, pertencentes à Cadeia do Espinhaço (MG). Dissertação apresentada à
Universidade Federal de Minas Gerais, como pré-requisito do Programa de Pós-Graduação em
Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre, para a obtenção do título de Mestre em
Ecologia. Orientador: Prof. Dr. Marcos Callisto. Palavras-chave : invertebrados fragmentadores,
rápidos, remansos. Pp 67
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RESUMO
A matéria orgânica alóctone é distribuída no leito dos rios de forma heterogênea e pode
ser utilizada pelas comunidades aquáticas como fonte de alimento e/ou abrigo. O objetivo
deste estudo foi avaliar a composição e estrutura das assembléias de macroinvertebrados
bentônicos associados a acúmulos de folhas em dez riachos de cabeceira pertencentes à
Cadeia do Espinhaço (MG). A área de estudo é composta por riachos que possuem vegetação
ripária íntegra, três tipos vegetacionais e três bacias hidrográficas. Durante as estações seca
(julho/2006) e chuvosa (março/2007) foram coletadas em cada um dos córregos cinco
amostras de folhas em trechos de rápidos e cinco em trechos de remansos, considerando que
os remansos são caracterizados por possuírem maior profundidade, fundo arenoso e/ou
pedregoso e menor velocidade da água, enquanto que os rápidos são mais rasos,
apresentando um fundo pedregoso e maior velocidade da correnteza. Foram avaliadas as
condições ecológicas dos riachos, parâmetros abióticos da coluna d’água e a composição
taxonômica. Foi também avaliada a dieta dos taxa mais abundantes encontrados durante a
estação seca. De acordo com o protocolo de caracterização de condições ecológicas,
observou-se que todos os córregos estão bem preservados. Foram coletados 18711
invertebrados pertencentes a 64 taxa (62 Insecta, um Annelida e um Hidracarina). Os taxa
mais abundantes foram Chironomidae (37,3%), Simuliidae (19%), Elmidae (6,1%),
Leptophebiidae (5,1%), Baetidae (4,4%), Leptohyphidae (4,1%), Hydropsychidae (3%),
Calamoceratidae (2,6%) e Perlidae (2,5%). Hydroptilidae, Leptoceridae, Gomphidae,
Empididae e Naucoridae corresponderam de 1 a 2 % dos macroinvertebrados bentônicos
coletados. Nas estações seca e chuvosa houve a predominância de coletores-filtradores (25%
e 26,1%, respectivamente), predadores (24,1% e 26,8%) e coletores-catadores (27% e 22,1%).
Na estação seca, a composição taxonômica dos macroinvertebrados bentônicos foi diferente
entre os trechos de remansos e rápidos, porém a biomassa de folhas e a riqueza, densidade e
biomassa de invertebrados bentônicos não foram significativamente diferentes entre estes
trechos. Na estação chuvosa, a biomassa de folhas, a riqueza e a composição taxonômica de
invertebrados foram diferentes entre os trechos amostrados. A estação seca apresentou
maiores valores de riqueza, abundância e diversidade de invertebrados bentônicos quando
comparada com a estação chuvosa. A composição taxonômica dos macroinvertebrados
bentônicos foi influenciada pela bacia hidrográfica, vegetação e altitude. A abundância de
invertebrados fragmentadores não apresentou correlação com a biomassa de folhas durante a
estação seca, porém, na estação chuvosa, houve correlação positiva entre estas duas
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variáveis. A matéria orgânica (60%) foi o item alimentar mais consumido pelos
macroinvertebrados bentônicos analisados, sendo predominante o grupo trófico dos
detritívoros. Os resultados obtidos nos permitiram reforçar os detritos foliares como fonte de
energia para os riachos de cabeceira tropicais, intensificando a importância de zonas ripárias
para os invertebrados aquáticos.
65. SOARES Letícia Anselmo (2008). Ecologia da germinação de espécies de
Vellozia Vand. (Velloziaceae) ocorrentes na Cadeia do Espinh aço em Minas Gerais.
Dissertação apresentada ao Instituto de Ciências Biológicas da UFMG como parte dos requisitos
para obtenção do título de Mestre em Biologia Vegetal. BH pp 52
RESUMO
O presente trabalho estudou a ecologia da germinação de sementes de 24 espécies e 36
populações do gênero Vellozia (Velloziaceae) coletadas em várias localidades ao longo da
Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais. Foram avaliadas a biometria, a influência da luz e da
temperatura no comportamento germinativo das sementes e as diferenças no comportamento
germinativo entre populações distintas. Os experimentos foram conduzidos em câmara de
germinação com temperaturas constantes de 10 a 40°C (intervalos de 5°C) sob fotoperíodo de
12 horas e no escuro, numa amostragem de 4 repetições de 25 sementes por tratamento. Para o
escuro foram utilizadas placas de Petri opacas envolvidas por sacos pretos de polietileno e a
germinação foi avaliada sob luz verde de segurança. Os resultados indicam que existe variação
inter e intraespecífica nos requerimentos de luz e temperatura para a germinação em Vellozia
spp. Apesar desta variação, a maioria das espécies estudadas apresentou sementes pequenas
(máximo 1,77 mg) e fotoblásticas positivas, com alta germinabilidade na luz entre 15 e 40°C e
germinação no escuro nas temperaturas mais altas (35 e 40°C). As divergências encontradas
entre as respostas de diferentes populações indicam adaptações a condições específicas do
habitat. O fotoblastismo associado ao pequeno tamanho das sementes de Vellozia spp. Sugere
capacidade para formação de banco de sementes no solo. A tolerância a ampla faixa de
temperaturas indica adaptação às grandes variações diárias de temperatura a que estas plantas
estão sujeitas nos campos rupestres, no entanto, estas características não explicam sozinho o
alto grau de endemismo observado no gênero.
66. UFLA. (2008). Ecologia de campo – Parque Estadual do Rio Preto; M G.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Relatório de trabalho de campo do curso de mestrado em ecologia aplicada. UFLA –
departamento de Biologia.
RESUMO
O programa de pós-graduação em Ecologia Aplicada escolheu como local do
segundo curso de campo o Parque Estadual do Rio Preto com intuito de realizar trabalhos ainda
feitos o parque visando aumentar o número de informações ecológicas de espécies de sua fauna
e flora. Assim, em dezembro de 2007, no período de 06 a 16, alunos do curso de pós-graduação
em Ecologia Aplicada da UFLA e também alunos convidados do Programa e pós-graduação em
Manejo e Conservação da Vida Silvestre da UFMG, realizaram diversos trabalhos que abrangem
várias áreas da Biologia que contribuirão grandemente para o manejo e conservação do Parque.
67. SILVA A. Joaquim. (2008). Estrutura Populacional de Pequenos Felinos no
Parque Estadual do Rio Preto; MG. Relatório Final de pesquisa – Biotrópicos – Instituto de
Pesquisa em Vida Silvestre. 08p.
RESUMO
O presente trabalho investigou a estrutura populacional e o uso de habitat de três
espécies de pequenos felinos neotropicais: a jaguatirica, o gato-maracajá e o gato-do-mato, na
área de influencia do Parque. Para a condução do estudo empregou-se as armadilhas
fotográficas a fim de se estimar a abundância relativa, o tamanho populacional e a densidade das
espécies em sub- seqüência analisou a estrutura da paisagem a fim de correlacionar os
parâmetros ecológicos apresentados.
68. MOTA O. F. Nara; SALINO Alexandre; ALMEIDA E. Thais e VIANA L. Pedro (2008).
Pteridófitas do Parque Estadual do Rio Preto; MG - Brasil. Relatório Final de pesquisa –
UFMG – Laboratório de Sistemática Vegetal. 09p.
RESUMO
Este relatório não possui resumo
69. SANTOS, Fernando Marino Gomes (2008). Comportamento germinativo de
espécies do gênero Stachytarpheta Vahl. (Verbenaceae) ocorrentes nos campos
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
rupestres da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais. Dissertação para obtenção do título de
Mestre em Biologia Vegetal. pp71. Palavras-chave: Stachytarpheta, Germinação, Campos
Rupestres, Cadeia do Espinhaço, Dormência, Verbenaceae, Endemismo
RESUMO
O presente trabalho estudou a ecologia da germinação de sementes de 13 espécies, 22
populações de Stachytarpheta Vahl e um híbrido entre as espécies S. glabra Cham. e S.
confertifolia Mold., ocorrentes nos campos rupestres da porção do estado de Minas Gerais da
Cadeia do Espinhaço. Foram avaliadas a biometria, a influência da luz e da temperatura, além
do efeito dos pré-tratamentos de estocagem e aplicação do hormônio vegetal giberelina (GA3)
sobre a germinação das sementes, uma vez que as sementes recém-colhidas normalmente
apresentavam baixa germinabilidade. Diferenças intraespecíficas na germinação de quatro
espécies também foram avaliadas. A viabilidade das sementes foi testada pelo teste do
tetrazólio. Os experimentos foram conduzidos em câmara de germinação com seis
temperaturas constantes (15 a 40ºC; em intervalos de 5°C) sob fotoperíodo de 12 horas e sob
escuro contínuo, além da alternância de 30/15ºC (L/E). Os experimentos com giberelina (GA3)
foram realizados a 30ºC, nas concentrações de 250 e 500 ppm. As espécies de Stachytarpheta
estudadas apresentam sementes pequenas, a maioria fotoblásticas, apresentando maiores
germinabilidades a 25 e 30ºC e sob alternância de temperaturas. Apresentaram diferenças
inter e intraespecíficas em sua germinação, comprovando a existência de diferentes padrões
de germinação com diferenças quanto à dormência dentro do gênero, indicando associação da
resposta germinativa encontrada com o habitat ocupado pela espécie. As espécies típicas de
campos rupestres apresentaram dormência, comprovada pela germinabilidade das sementes
recém colhidas inferior à sua viabilidade, enquanto as sementes de S. reticulata, espécie típica
de Cerrado e de S. cayennensis, espécie com ampla distribuição, apresentaram alta
germinabilidade. Os resultados dos pré-tratamentos mostram que estes quebraram a
dormência das sementes da maioria das espécies, aumentando significativamente a
percentagem de germinação das espécies estudadas. Esses dados indicam que a dormência
das sementes de Stachytarpheta é do tipo fisiológica de nível não-profundo.
70. AZEVEDO A. Alexsander; SILVEIRA A. Fernando; AGUIAR L. M. Cândida e
PEREIRA S. Viviane (2006). Diversidade de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nos c ampos
rupestres da Cadeia do Espinhaço. Artigo produzido a partir de pesquisas nas UCs.
Universidade Federal De Minas Gerais. PE Itacolomi, PE Rio Preto, PE Grão Mogol, PE Serra Do
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Rola Moça, PE Biribiri, PE Ibitipoca, PE Serra Negra e PE Pico do Itambé.
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fauna de abelhas dos campos rupestres
nas áreas de altitude da Cadeia do Espinhaço quanto à riqueza e à distribuição geográfica de
suas espécies e à ocorrência de endemismos. Além disso, também foram apresentadas as
principais ameaças para a conservação da fauna de abelhas nativas na região. Os dados foram
obtidos a partir de fontes secundárias (informações associadas a espécimes depositados em
coleções taxonômicas e registros na literatura) e por meio de coleta de dados primários
(expedições de coleta realizadas em várias localidades da cadeia entre outubro de 2004 e maio
de 2006). Ao todo foram coletados 2959 indivíduos pertencentes a cerca de 360 espécies.
Somando estas informações aos dados secundários foram registradas pelo menos 515 espécies
de abelhas, entre elas um mínimo de 13 espécies não descritas. Os totais são imprecisos devido
ao grande número de espécies não identificadas nos resultados de levantamentos faunísticos
publicados, principalmente de grupos que carecem de revisões taxonômicas. Os resultados das
análises apontam para uma riqueza superior a 600 espécies e a necessidade de um esforço de
coleta maior para se obter uma amostra que represente uma parcela substancial das faunas
locais/regionais. As espécies de abelhas registradas no Espinhaço apresentam diferentes
padrões de distribuição geográfica já identificados na literatura para as serras do sudeste
brasileiro. Entre os grupos de espécies apontados, destacam-se aqueles representados pelas as
abelhas endêmicas das serranias do leste brasileiro, com compartilhamento de elementos da
fauna entre o Espinhaço e outros maciços como as Serras da Canastra, Mantiqueira e do
Caparaó, e aquele cujas espécies são comuns às áreas de altitude do sudeste e do planalto
central. Embora existam registros de espécies potencialmente endêmicas do Espinhaço, ainda
faltam informações para a determinação precisa sobre suas distribuições geográficas.
71. ARAÚJO. Renata Mendes. (2008). Gestão sustentável do ecoturismo no Parque
Estadual do Rio Preto – São Gonçalo do Rio Preto – MG. Monografia. pp76
RESUMO Atualmente, verifica-se o aumento do número de turistas em unidades de conservação. Entretanto, essa crescente demanda, muitas vezes, não é acompanhada por um plano de gestão sustentável dos locais visitados. Em conseqüência, há um turismo desordenado, que provoca a deterioração da natureza e seus entornos, o que impede a preservação adequada dos atrativos, além de fragilizar as culturas locais. O Parque Estadual do Rio Preto - MG, como qualquer outra unidade de conservação, está sujeito a uma grande demanda turística do ecoturismo, que pode vir a degradar sua área, caso não haja um acompanhamento dessa atividade. Portanto, é necessário ter um planejamento de gestão do ecoturismo muito bem
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estruturado, a fim de absorver toda a demanda, proporcionando uma infra-estrutura de boa qualidade e um ambiente preservado para os turistas. Os procedimentos metodológicos utilizados foram o bibliográfico e o de exploração. Com o método bibliográfico, foram realizadas pesquisas em livros e periódicos das áreas de ecoturismo, gestão sustentável e unidades de conservação, bem como junto ao Instituto Estadual de Florestas (IEF/MG), na pesquisa sobre o histórico do Parque Estadual do Rio Preto - MG. Já o método de exploração foi necessário no estudo de caso sobre o parque, principalmente na entrevista feita ao gerente do parque sobre a gestão do ecoturismo. Diante do trabalho exposto podem-se destacar alguns elementos de extrema importância sobre a gestão do ecoturismo no Parque Estadual do Rio Preto - MG: houve grande participação da população local na criação do Parque; há um conselho consultivo com o município; o gerente do Parque está capacitado para exercer tal função; não há impactos descontrolados causados pelo ecoturismo; os turistas se sentem satisfeitos com a experiência vivida na unidade; a infra-estrutura é excelente e está em harmonia com o ambiente; a maioria dos funcionários é do entorno do Parque e está capacitada para lidar com os visitantes e proteger a unidade de conservação; há projetos do Parque que buscam utilizar a mão-de-obra local; e há um plano de manejo da unidade de conservação. A partir desses elementos, conclui-se que o Parque Estadual do Rio Preto - MG possui uma gestão sustentável do ecoturismo.
72. BARRETO, Patrícia Carvalho; NUNES, Sânzia Romanova D. F. S.; NOGUEIRA,
Denize Fontes. (2008). Análise da efetividade de manejo de Unidades de Conservação: um
estudo sobre as pesquisas científicas. Palavras-chave: efetividade de manejo, pesquisa
científica e unidades de conservação.
RESUMO
O presente trabalho objetivou analisar o grau de efetividade de manejo das pesquisas científicas, das Unidades de Conservação (UC) de Proteção Integral sob jurisdição do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, através da aplicação de questionários e entrevistas realizadas com técnicos da Gerência de Projetos e Pesquisa do IEF-MG e consulta aos Planos de Manejo de Unidades de Conservação de Proteção Integral e minuta depositados na biblioteca do referido órgão. A metodologia utilizada visa estabelecer cenários ideais e reais para cada indicador variando de 0 a 4, no qual a pontuação 4 é igual ao “manejo ótimo” e o 0 corresponde à pior situação possível. Os resultados apontaram que uma unidade de conservação apresentou padrão muito inferior quanto à pesquisa científica, seis unidades apresentaram padrão inferior e quatro o padrão mediano. As variáveis que apresentaram menores índices percentuais estiveram relacionadas principalmente à questão sobre ausência de autonomia administrativa das unidades de conservação para gerir a receita gerada dentro dela e também à fragilidade dos Sistemas de Segurança dentro das UC’s; as unidades são carentes de infra-estrutura apropriada para a pesquisa e os Planos de manejos necessitam ser revisados e atualizados.
73. AOKI Akemi e CALLISTO Marcos. (2008). Decomposição da Matéria Orgânica
Alóctone em Ecossistemas Lóticos. Artigo produzido a partir de atividades de campo na UC,
parte prática da disciplina Ecologia de Bentos do Programa de Pós-Graduação em Ecologia,
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Conservação e Manejo de Vida Silvestre da UFMG. pp08.
74. BAUMART S. Joele e CALLISTO Marcos. (2008). Quais são os fatores que
podem causar diferenças nas riquezas, abundância e distribuição de macroinvertebrados
bentônicos? Uma Breve Revisão. Artigo produzido a partir de atividades de campo na UC,
parte prática da disciplina Ecologia de Bentos do Programa de Pós-Graduação em Ecologia,
Conservação e Manejo de Vida Silvestre da UFMG. pp09 Palavras-chave: Influência do habitat,
heterogeneidade espacial, formação fisiogeográfica.
RESUMO
Fatores que causam diferenças na riqueza de macroinvertebrados em rios ainda são
pouco estudados, entretanto os estudos que já foram feitos são bastante concisos ao apontarem
alguns desses fatores. O objetivo desse estudo é de analisar o que já foi feito sobre
heterogeneidade espacial de habitat e diversidade, verificando o que ainda pode ser feito. Serão
analisados estudos publicados nos últimos oito anos que tratem desse assunto sendo que
apenas fatores naturais serão mostrados nessa revisão. Nos estudos analisados foi possível
pontuar alguns fatores que podem causar essa diferença na riqueza, abundância e distribuição
do zoobentos nos sistemas híbridos. Quando o foco principal a ser estudado é um ambiente
natural, muitos pontos devem ser analisados, entretanto com base nos resultados, não se deve
analisá-los de forma separada, uma vez que um fator pode estar influenciando outro e assim por
diante. Dessa forma, os objetivos do trabalho foram alcançados uma vez que foi possível pontuar
alguns fatores e ainda pensar em futuros estudos, bem como pontos que devem ser analisados
antes de iniciar a coleta de dados propriamente dita.
75. GOMES L. Edmur e CALLISTO Marcos. (2008). O uso de macroinvertebrados
bentônicos como indicadores de qualidade de água su perficial e sua relevância para a
gestão dos recursos hídricos no estado de Mato Gros so do Sul. Artigo produzido a partir de
atividades de campo na UC, parte prática da disciplina Ecologia de Bentos do Programa de Pós-
Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre da UFMG. pp06.
RESUMO
Uma breve revisão bibliográfica demonstrou a importância do uso e
macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores de qualidade de água, através de suas
vantagens sobre os métodos tradicionais, além dos diferentes métodos que tem sido utilizado,
discorre-se sobre a importância de se adaptar um método para cada região, de acordo com
diferentes ocorrências de espécies, sobretudo no Mato Grosso do Sul.
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76. DURÃES Lucas Danilo da Silva e CALLISTO Marcos. (2008). Fatores
determinantes da diversidade beta de macroinvertebr ados aquáticos. Artigo produzido a
partir de atividades de campo na UC, parte prática da disciplina Ecologia de Bentos do Programa
de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre da UFMG. pp09.
RESUMO
Macroinvertebrados são importantes componentes da biodiversidade em
ecossistemas aquáticos. O objetivo dessa revisão foi descrever os principais fatores que
determinam a diversidade beta de macroinvertebrados aquáticos. A diversidade beta destes
espécimes é determinada principalmente pela variação na heterogeneidade ambiental,
capacidade e oportunidades de dispersão dos organismos, distância entre locais e pelo grau de
preservação ambiental. Entender como a composição de macroinvertebrados varia entre locais
de uma região é fundamental para delinear estratégias de conservação para esse grupo de
organismos.
77. MARONEZE Daniel; MOLOZZI Joseline e CALLISTO Marcos. (2008). Fatores
ambientais e a relação com a riqueza taxonômica de macroinvertebrados aquáticos. Artigo
produzido a partir de atividades de campo na UC, parte prática da disciplina Ecologia de Bentos
do Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre da
UFMG. pp11.
RESUMO
Desvendar os padrões de riqueza é uma das mais difíceis e desafiadoras áreas da
ecologia moderna. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar como a riqueza taxonômica
de macroinvertebrados aquáticos varia em função de fatores ambientais. Para isso foi realizada
uma revisão bibliográfica baseada na seguinte pergunta: quais são os principais fatores abióticos
que controlam a riqueza da fauna bentônica. Os resultados dos trabalhos analisados sugerem as
seguintes variáveis: oxigênio dissolvido, pH, salinidade, temperatura, tipo de substrato,
morfometria do canal e velocidade da água. É importante destacar, entretanto, que para muitas
destas generalizações podem ser encontradas exceções importantes e que provavelmente
nenhum único mecanismo explica adequadamente um padrão de riqueza.
78. VILHENA, Cecília F. (2008). Identificação e descrição das espécies da flora na
“Trilha do Cerrado” como subsídio para um programa de educação e interpretação ambiental no
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Parque Estadual do Rio Preto – MG. Monografia apresentada ao Curso de Especialização de
Impactos Ambientais e Recuperação de Áreas Degradadas da UFVJM. Palavras-chave: Parque
Estadual do Rio Preto, cerrado, flora, educação e interpretação ambiental.
RESUMO
Este trabalho visa identificar, caracterizar e descrever as espécies da flora existentes
ao longo da “trilha do cerrado” no Parque Estadual do Rio Preto, MG, no intuito de contribuir com
ações de educação e interpretação ambiental a serem desenvolvidas nesta unidade de
conservação.
Foram coletadas 61 espécies e 45 gêneros pertencentes a 21 famílias. As famílias de
maior riqueza foram Fabaceae com dez espécies e Vochysiaceae com oito espécies,
contribuindo com 30% do total de espécies amostradas. Qualea e Erythroxylum foram os gêneros
mais representados.
36 espécies consideradas de maior importância por sua representatividade na área,
aspecto visual e potencial de utilização foram selecionadas e descritas abordando seus
potenciais econômico, medicinal, alimentício, ornamental e ecológico. Identificou-se 12 espécies
com potencial medicinal, 5 espécies alimentícias, 4 espécies com potencial artesanal, 2
aromáticas, dentre outros usos potenciais identificados em menor quantidade.
Os dados obtidos neste projeto serão utilizados em capacitações dos guarda-paruqes
e condutores de visitantes de São Gonçalo do Rio Preto, por serem estes os responsáveis pelo
repasse de informações sobre o meio ambiente local aos visitantes. Sugere-se ainda que sejam
afixadas placas com nomes científico e popular das espécies selecionadas e elaborado folders e
cartilhas que promoverão o conhecimento e conseqüente valorização da flora pelos turistas, uma
oportunidade de se fazer entender e apreciar os recursos naturais protegidos.
79. MOREIRA, Andréa Bittencourt & LIMA, Gumercindo Souza. Avaliação da efetividade de manejo das Unidades de Conservação d e Proteção Integral do Estado de Minas Gerais. 2009. Relatório Final – Universidade Federal de Viçosa. 80. GIORNI, Victor Teixeira. Aspectos ecológicos da germinação e longevidade
in situ de sementes de Xiris L. (Xyridaceae) ocorre ntes no Parque Estadual do Rio
Preto, Minas Gerais. 2009. 52f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal),
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.
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RESUMO Cap. 1 – (Aspectos ecológicos da germinação de oito espécies de Xyris L.
(Xyridaceae) ocorrentes nos campos rupestres do Parque Estadual do Rio Preto,
Minas Gerais). Xyridaceae compreende a sétima maior família de monocotiledôneas
no Brasil, sendo o gênero Xyris L. o mais bem representado. No Brasil os grandes
centros de diversidade do gênero são os campos rupestres da Cadeia do Espinhaço,
ocorrendo em áreas abertas preferencialmente em solos brejosos e úmidos. Com o
objetivo de verificar os padrões germinativos entre espécies de Xyris e avaliar a
influência do nicho germinativo nos padrões de distribuição geográfica e na ocupação
de diferentes micro-habitats foram realizados testes em laboratório para avaliar os
efeitos da luz, da temperatura e da restrição oxigênio na germinação de oito espécies
de Xyris ocorrentes no Parque Estadual do Rio Preto. As oito espécies apresentaram
sementes pequenas, intolerantes a altas temperaturas quando embebidas (≥ 35 ºC),
fotoblásticas positivas restritas e foram capazes de germinar sob condição de hipoxia.
Não foram encontradas evidências de uma relação entre os limites de temperatura
(nicho germinativo) e a distribuição geográfica das espécies e entre a capacidade de
germinar sob condições restritas de oxigênio e a ocupação de solos com diferentes
capacidades de retenção de água pelas espécies investigadas.
RESUMO Cap. 2 – (Longevidade in situ de sementes de três espécies de Xyris L.
(Xyridaceae) ocorrentes nos campos rupestres do Parque Estadual do Rio Preto,
Minas Gerais). O conhecimento da longevidade das sementes em seu ambiente
natural é primordial para entender a dinâmica de populações vegetais. O objetivo deste
estudo foi verificar a longevidade in situ das sementes e inferir sobre o potencial para a
formação de banco de sementes de três espécies de Xyris L. (X. bialata, X. peregrina e
X. laxifolia) ocorrentes no Parque Estadual do Rio Preto, MG. Sementes foram
acondicionadas em sacos de nylon e armazenadas em campo, no sítio de ocorrência
das espécies. Durante 14 meses foram realizadas coletas bimestrais das sementes
armazenadas no solo. A cada coleta foi contabilizada a porcentagem de sementes
deterioradas e, sementes íntegras foram submetidas à teste de germinação sob
condição ótima de temperatura e luz. Durante os 14 meses de armazenamento no solo
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o percentual de deterioração foi inferior 30 % para todas as espécies. Após 14 meses
de armazenamento no solo os percentuais médios de germinação das sementes de X.
laxifolia, X. bialata e X. peregrina foram de respectivamente 71%, 56% e 72.5%. Estes
resultados indicam que, quando enterradas no solo, as sementes das três espécies
são potencialmente capazes de formar banco de sementes do tipo persistente.
81. MOTA, Nara Furtado de Oliveira. A família Xyridaceae C. Agardh no
Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. 2009. 52f. Dissertação (Mestrado
em Biologia Vegetal), Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.
RESUMO Cap. 1 - (Taxonomia das Xyridaceae C. Agardh do Parque Estadual do Rio
Preto – Minas Gerais, Brasil). Este trabalho apresenta o levantamento florístico das
espécies de Xyridaceae ocorrentes no Parque Estadual do Rio Preto (PERP), situado
no extremo norte do Planalto de Diamantina, porção central da Cadeia do Espinhaço,
Minas Gerais. É apresentado o tratado taxonômico da família, com chave para os
gêneros e espécies ocorrentes no parque, incluindo descrições, ilustrações, dados
sobre distribuição geográfica, estado de conservação, comentários ecológicos, bem
como comparações morfológicas com espécies afins. O inventário é baseado no
material depositado no herbário BHCB proveniente do projeto “Flora do Parque
Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil” e em coletas periódicas realizadas entre
março de 2007 e novembro de 2008. Os resultados do levantamento florístico foram
comparados com outros levantamentos na Cadeia do Espinhaço. Uma matrix de
similaridade foi feita utilizando-se o coeficiente de Jaccard. Foram levantadas 48
espécies (duas espécies de Abolboda e 46 de Xyris). Foram descobertas oito espécies
novas para a ciência e 29 espécies endêmicas da Cadeia do Espinhaço foram
registradas. As comparações florísticas revelaram uma maior afinidade do PERP com
a Serra do Cipó do que com as demais áreas incluídas na análise (Pico das Almas e
Catolés na Bahia). Notavelmente, o PERP mostrou-se a área com maior riqueza em
espécies de Xyridaceae na Cadeia do Espinhaço, em comparação com os trabalhos já
realizados até o momento nesta região. Os dados levantados ressaltam a importância
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do PERP num contexto conservacionista, abrigando expressiva riqueza da flora de
Xyridaceae de Minas Gerais e do Brasil.
RESUMO Cap. 2 – Oito novas espécies de Xyris para o Brasil são descritas e
ilustradas neste trabalho. Para cada espécie são feitos comentários sobre hábito,
distribuição, fenologia, bem como comparações com espécies morfologicmente mais
relacionadas.
82. OLIVEIRA, Vanessa Mancuso de. Caracterização cariótipa de espécies de Veronia Schereb. (Asteraceae: Vernonieae) com técnica de d iferencial longitudinal de cromossomos (bandamento e hibridaçã o de DNA in situ ). 2008. 188f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.
Resumo
O gênero Vernonia é o maior da tribo Vernonieae (Asteraceae), possuindo mais de
1.000 espécies. O Brasil é o maior centro de diversidade das espécies do Novo Mundo
deste gênero. As subdivisões de Vernonia têm sido de difícil circunscrição devido ao
seu tamanho, que acomoda muitas variações e paralelismos. Recentemente, este
gênero foi segregado em outros 22, e o mesmo ficou restrito apenas aos
representantes da América do Norte. Entretanto, essa mudança não foi aceita por
alguns autores. O objetivo deste trabalho foi subsidiar a proposta sobre a segregação
de Vernonia em gêneros menores (sensu ROBINSON) ou da manutenção de sua
integridade (sensu BAKER) mediante a comparação de cariótipo. No total, foram
estudadas 14 espécies de Vernonia. Oito delas, pertencentes à seção Lepidaploa,
correspondentes às subseções Axilliflorae, Macrocephalae, Oligocephalae, Paniculatae
e Scorpioideae foram estudadas através da técnica de Giemsa. As espécies foram
coletadas em áreas de cerrado e de campo rupestre e em ambiente perturbado, nos
Estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Foram realizadas contagens
cromossômicas nestas mesma espécies, que variaram de 2n=20 a 2n=60 e,
elaborados cariótipos, verificando-se o predomínio de cromossomos metacêntricos, e
alguns submetacêntricos. O tamanho dos cromossomos variou de 0,73 a 3,5µm, o
tamanho total de cromatina (CTC) de 23,5 a 44,9 µm e, o índice de assimetria TF% de
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32,2 a 45,9. O índice de assimetria intracromossômica (A1) variou de 0,30 a 0,85,
enquanto o índice de assimetria intercromossômica (A2) de 0,14 a 0,40. Vernonia
rubriramea foi a espécie que mostrou ter cariótipo mais simétrico. Também foi
elaborada uma coletânea dos números cromossômicos das espécies de Vernonia,
incluindo os resultados obtidos e os disponíveis em literatura, como publicações de
revisão e artigos específicos. Foram aplicadas as técnicas de bandamentos AgNOR e
CMA/DA/DAPI e a técnica de FISH com a seqüência de DNAr 45S em algumas
espécies de Vernonia, incluindo também algumas que tiveram seu cariótipo elaborado
com técnicas de coloração convencional (Giemsa). De modo geral, as espécies
apresentaram dois sítios de DNAr 45S terminais, sempre localizados no braço curto do
cromossomo, com exceção de V. condensata e V. geminata, com quatro, e V.
bardanoides, com seis sítios. A hibridação in situ evidenciou, na população de V.
geminata coletada em Assis, um par de sítios de DNAr 45S centromérico, e na
população coletada em Analândia, dois sítios apareceram em cromossomos B. Foram
observados até seis cromossomos Bs nesta última população. Essa foi a única espécie
que apresentou cromossomos extranumerários. Os bandamentos CMA/DA/DAPI e
AgNOR evidenciaram em algumas espécies, um par de bandas CMA+ e um par de
bandas NOR, sempre localizadas na região terminal do braço curto dos cromossomos,
com exceção de V. platensis e V. scorpioides, que apresentaram três pares de bandas
CMA+. Os dados cariotípicos obtidos no presente trabalho e mais dados em literatura
não são suficientes para apoiar conclusivamente qualquer das propostas taxonômicas
vigentes para Vernonia, devido à inexistência de um padrão cariotípico
característico/distintivo para cada grupo taxonômico, ou seja, para suas seções e
subseções (sensu BAKER) ou para os novos gêneros (sensu ROBINSON), considerados
a partir de seu desmembramento. No entanto, até o momento, parece existir uma
tênue relação com a conceituação de ROBINSON (1999a) para os gêneros
Lessingianthus, Vernonanthura, e Chrysolaena, com os números cromossômicos
obtidos. Diante da não disponibilidade de sondas funcionais com as seqüências de
DNAr 5S e DNA telomérico, tentou-se a obtenção de sondas específicas para Vernonia
mediante a técnica de PCR com primers específicos. Obteve-se sucesso apenas na
amplificação do DNA telomérico com os primers de Arabidopsis (Tel-1 e Tel-2).
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83. DE OLIVEIRA, Francisco Fonseca Ribeiro; ETEROVICK, Paula Cabral. The role of river longitudinal gradients, local end regional attributes in shaping frog assemblages. Acta Oecolo. (2009), doi: 10.1016/j.actao.2009.07.004.
Abstract
We studied anuran assemblage composition form 1st to 4th orders along two rivers in the Rio Preto State Park, southeastern Brazil. We aimed to understand how species distribution relates to local features/longitudinal gradients within a river, and to differences between rivers. We assessed climatic (temperature, humidity), chemical (Water pH, dissolved oxygen, conductivity), physical (river bottom type, current), and biotic (vegetation structure) features thought to affect anuran distribution. Cluster analyses showed that species assemblages tended to be more similar among sections of the same river than between corresponding sections of different rivers, and Mantel tests showed assemblages to be spatially structured, although river features were not. The river with a mixture of open vegetation and forest at its margins sheltered higher species diversity than the one bordered by forest. Using Canonical Correspondence Analyses, we found variables related to microhabitat availability to be the best ones to explain species distribution in the adult stage, and conductivity to be the best one of the tadpole stage. The river seasonal flood pulse seems to influence availability of additional reproductive sites and tadpole dispersal. We found no evidence of gradients of tadpole abundance responding to river size or predator abundance. Considering that anuran species are spatially structured and influenced by variables that change both locally and regionally, we recommend that the whole longitudinal gradient along permanent lotic ecosystems, together with its original limnological and structural attributes, is preserved in order to ensure conservation of anuran diversity in both local and regional scales.
84. SILVA, Bazzoni Fernandes da Silva, PAULA Thaís Dias. Percepção Ambiental como ferramenta para elaboração de um pro grama de Educação Ambiental na Unidade de Proteção integral Parque Estadual do rio Preto, Minas Gerais (MG) e em seu entorno. 2008 . 72 f. Dissertação( Pós-Graduação). Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais. MG 2008
Resumo
A finalidade deste trabalho é realizar uma análise da percepção ambiental, com a utilização de uma metodologia participativa( Diagnóstico Rural Participativo- DRP), na unidade de conservação Parque Estadual do Rio Preto e da população residente no entorno, procurando obter informações para programas de educação ambiental. Neste contexto, pretende-se fornecer ao PERPreto informações sobre a percepções ambiental destas comunidades, possibilitando uma maior aproximação do Parque com a realidade destas na elaboração e implantação de programas de Educação Ambiental. Colaborando por outro lado, para um resgate da cidadania e inclusão social destas populações a partir da sua participação na problematização e implementação do projeto. Como resultados obtivemos o perfil das comunidades, as linhas do tempo, as entrevistas
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e depoimentos, os mapas, os diagramas e o calendário de atividades do Parque . A partir da análise destes resultados podemos concluir que as comunidades não se sentem próximas ao Parque apesar de acreditarem ser de grande importância a existência do mesmo, sendo necessário um trabalho de educação ambiental nos municípios do entorno. Neste sentido, sugerimos dar continuidade e ampliar este projeto, obtendo assim mais informações para a elaboração de um programa de educação ambiental.
85. ARAÚJO, Renata Mendes. Ecoturismo no Parque Estadual do Rio Preto-São Gonçalo do Rio Preto-MG: Importância para o mun icípio e suas comunidades locais . 2009. 81 f. Dissertação.
Resumo
A Geografia sustenta várias outras áreas e ramos do conhecimento, sendo um deles o turismo. Um dos ramos dessa atividade é o ecoturismo, que representa uma alternativa para determinados grupos populacionais, podendo vir a melhorar significamente a qualidade de vida dos indivíduos e a economia local. As unidades de conservação quando bem estruturadas, são os locais mais propícios para a pratica do ecoturismo,dando o controle que há neles quanto ao impacto ambiental, monitoramento e preocupação em preservar os atrativos e o meio ambiente, alem de garantir a participação da comunidade local. Dessa forma, o problema questionado neste trabalho é o de saber qual a importância do ecoturismo para o município e as suas comunidades locais do Parque Estadual do Rio Preto- São Gonçalo do Rio Preto-MG. Portanto, o objetivo geral é analisar a importância do ecoturismo em unidades de conservação para as comunidade locais, com o foco no estudo de caso do Parque Estadual do Rio Preto- São Gonçalo do Rio Preto- MG. Foram entrevistados 105 habitantes: 60 na área urbana do município, 20 na comunidade de Alecrim, 20 na comunidade de Santo Antônio e 05 funcionários do Parque. A estruturação do trabalho é composta pela fundamentação teórica, em que são vistos conceitos de ecoturismo, e os impactos positivos e negativos do ecoturismo em unidades de conservação para as suas comunidades locais: em seguida, há a caracterização do município de São Gonçalo do Rio Preto- MG. Posteriormente, é feita a análise dos dados obtidos na pesquisa. Constata-se que, na área urbana do município, a maioria dos entrevistados possui renda oriunda dos visitantes; e com a criação do Parque, houve melhorias consideráveis na infra-estrutura do município. Já nas comunidades, a maior parte dos entrevistados afirmou que os freqüentadores não contribuem com sua renda, e que houve pouca ou nenhuma melhoria na infra estrutura das comunidades após a criação da unidade de conservação. Por fim, conclui-se que o ecoturismo que ocorre no Parque Estadual do rio Preto-MG possui importância significativa para a área urbana do município de São Gonçalo do Rio Preto-MG, mas os benefícios que a atividade gera para as comunidades locais ainda são poucos. Assim, recomenda-se um maior incentivo na participação dos moradores na atividade do Parque; a criação de uma maior parceria entre o Parque e a prefeitura de São Gonçalo do Rio Preto-MG; o incentivo a uma maior interação entre os turistas e a população local; dentre outros.
86. OLIVEIRA, Ivo de Sena. Estudo taxonômico de Peripatus (Guilding,
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
1826) & Epiperipatus (Clark,1913) (Onychophora; Peripatidae) em áreas de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais, Brasil . 2009. Dissertação (mestrado em zoologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Resumo
O presente estudo é uma revisão das espécies Macroperipatus acacioi e M. machadoi, assim como uma abordagem sistemática de espécimes indeterminados encontrados em fragmentos de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais e depositadas nas coleções do MN-RJ, MZUSP e DZ-UFMG. Foram analisados 152 exemplares e através de análise morfológica externa e ultra-estrutural, foram identificados oito táxons, registrando seis novas localidades de ocorrência do Filo e seis novas espécies para os gêneros Peripatus e Epiperipatus. Macroperipatus acacioi e M. machadoi foram transferidas para o gênero Epiperipatus. A definição genérica proposta por READ (1988a) foi revisada e o número de microescamas da base e peça apical das papilas principais do tegumento dorsal que definem os gêneros Peripatus e Epiperipatus foi padronizado. Novos caracteres foram incorporados à sistemática do grupo, assim como uma nova forma de análise de caracteres já utilizados anteriormente. O presente trabalho traz comentários acerca da sistemática do grupo, como a discussão da aplicabilidade dos caracteres usados na taxonomia de Peripatidae, padronização do processo de fixação e notas sucintas da história natural das espécies contempladas, apontando uma nova perspectiva para a sistemática de Peripatidae. Palavras-chave : Onychophora; Peripatidae; Peripatus; Epiperipatus; Mata Atlântica; Taxonomia.
87. DE OLIVEIRA, Eliana Faria; TOLLEDO, Julia; FEIO, Renato Neves. Amphibia, Anura, Physalaemus rupestris Caramaschi, Carcerelli and Feio, 1991: Distribution extension and geographic d istribution map. Check List, Campinas, 5 (4): 815-818, December.2009.
88. NEVES, Frederico Siqueira. Insetos associado a macrófitas aquáticas e avaliação das condições ecológicas de um trecho da bacia do Rio Preto (Parque Estadual do Rio preto, MG). 2009. Relatório Final. Universidade Estadual de Montes Claros.
Resumo
Este foi o primeiro estudo sobre a distribuição ecológica de macroinvertebrados associados à macrófitas aquáticas em um trecho do Rio preto, com ênfase nos padrões de biodiversidade, distribuição espacial e temporal e resposta às condições ambientais. As amostragens foram realizadas entre outubro de 2007 e outubro de 2008. Foram Selecionadas duas espécies de macrófitas aquáticas mais abundantes e com padrões arquitetônicos distintos, Diamantina lombardii (Podostemaceae) e Eriocaulon aquatile macroinvertebrados associados à duas espécies, mas a abundância total de invertebrados aquáticos foi menor em D. lombardii quando comparada a E. aquatile. Foram discutidas as influências do distúrbio, da diferença de arquitetura das macrófitas e a distribuição dos macroinvertebrados aquáticos.
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89. VIANA, Rebeca Verônica. Flora do Parque Estadual do Rio Preto – MG:
Amaryllidaceae. 2009. Relatório Final. Universidade de São Paulo.
RESUMO DO PLANO INICIAL Amaryllidaceae são monocotiledôneas com distribuição predominantemente tropical, sendo que os gêneros neotropicais apresentam ampla diversidade de adaptações e padrões morfológicos. Dados referentes à taxonomia e à morfologia deste grupo na flora brasileira são escassos, bem como levantamentos florísticos. O objetivo do presente projeto é o levantamento das espécies de Amaryllidaceae nas diferentes fisionomias vegetais do Parque Estadual do Rio Preto . MG. Serão realizadas descrições, ilustrações e chave de identificação para as espécies, bem como comentários sobre distribuição, habitats preferenciais e fenologia. Além disso, os dados do levantamento florístico serão analisados segundo os critérios e categorias da IUCN, para avaliação do nível de conservação. Desta forma, pretende-se ampliar o conhecimento florístico da Unidade de Conservação e adicionar informações sobre a diversidade e a riqueza de espécies de Amaryllidaceae no Brasil. RESUMO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (NOVEMBRO/2008 A JULHO/2009) Este trabalho teve como finalidade o levantamento das espécies de Amaryllidaceae presentes no PERP, assim como a classificação de tais espécies segundo os critérios e categorias da IUCN. Inicialmente foi feito um levantamento bibliográfico sobre Amaryllidaceae e sobre o Parque Estadual do Rio Preto. Foram realizadas visitas aos herbários BHCB, ESA, MBM, SPF, SP e UEC. Efetuou-se análises de materiais coletados no Parque que incluem descrição morfológica dos espécimes e identificação com auxílio de bibliografias especializadas, comparação com outros materiais herborizados e consultas a especialistas. Realizou-se, ainda, uma expedição a campo a fim de coletar novos espécimes e conhecer o ambiente e habitat de cada espécie. Os indivíduos encontrados foram herborizados e conservados em álcool 70% e os bulbos dos indivíduos encontrados em fase vegetativa foram coletados para cultivo. Até o presente, a Flora de Amaryllidaceae do PERP possui as seguintes espécies: Rhodophiala cipoana (Rav.) e Hippeastrum glauscecens (Mart.) Herb.
90. SOUZA, Daniel Teixeira. Composição Florística e estrutura dos capões de altitude no Parque Estadual Rio Preto, Minas Ge rais Brasil . 2009. 85 f. Dissertação ( Mestre em Biologia Vegetal)- Universidade Federal de Minas Gerais. Belo-Horizonte, 2009.
Resumo
As florestas alto-montanas neotropicais são reconhecidamente muito pouco estudadas,
sendo que, no Brasil, são praticamente desconhecidas. O presente trabalho teve como
objetivo fornecer dados sobre as comunidades vegetais dos capões de altitude do
Parque Estadual do Rio Preto (PERP), analisando sua composição florística, estrutura
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e diversidade. O Parque Estadual do Rio Preto está situado no município de São
Gonçalo do Rio Preto em Minas Gerais, entre as coordenadas 43º18’W a 43°21’W e
18º14’S a 18º03’S, localizando-se no extremo norte do Planalto de Diamantina, na
Cadeia do Espinhaço e englobando toda a sub-bacia do Rio Preto, pertencente à bacia
do Rio Jequitinhonha. O clima da região é do tipo Cwb de Köppen, atenuado pela
altitude, com estações bem definidas. As formações estudadas aparecem a partir dos
1400 m de altitude. Para a realização do levantamento florístico e fitossociológico das
espécies encontradas nos capões foram realizadas treze viagens entre abril de 2007 e
outubro de 2008. Foram escolhidos sete capões de mata de tamanhos, formatos e
estados de conservação diferentes. Para a descrição da estrutura da comunidade
arbórea foram calculados os parâmetros fitossociológicos usuais e para as
comparações florísticas com PERP foram selecionadas 29 áreas localizadas acima
dos 1200 m de altitude, nos estados da Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Rio de
Janeiro. Para detecção e apoio na interpretação dos padrões de distribuição florística
foram empregadas várias técnicas de análises multivariadas. Constatou-se que os
capões de mata de altitude do Parque Estadual do Rio Preto podem ser classificados
como florestas estacionais semideciduais alto-montanas, apesar de seu caráter
essencialmente perenifólio, e que a flora da área estudada apresenta afinidade
florística com outras áreas de floresta de altitude no Brasil. Os resultados do presente
estudo apontam a proximidade geográfica as áreas como um fator determinante para a
maior similaridade florística entre as florestas semidecíduas de altitude da Serra do
Espinhaço em Minas Gerais.
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