Redes de Comunica çõ es Ópticas Redes de Comunicações...

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1 Redes de Comunicações Ópticas Tecnologias, Sistemas Passado, Presente e Futuro um curso inteligente e dinâmico Redes de Comunica Redes de Comunica çõ çõ es es Ópticas pticas Tecnologias, Sistemas Tecnologias, Sistemas Passado, Presente e Futuro Passado, Presente e Futuro um curso inteligente e din um curso inteligente e dinâmico mico mês/2003 LTF-FEEC Unicamp BRASIL Felipe Rudge Barbosa [email protected] http://www.dsif.fee.unicamp.br/~rudge/ IE-008 Save the humans 2 Direitos Reservados – Blue Sky Consult 2009-2010 Idéias Conceitos Fundamentais Pesquisa Invençao Desenvolvimento Inovação Introdução Geral -- conceitos Invenção Pesquisa Inovação Desenvolvimento . Produto . Mercado

Transcript of Redes de Comunica çõ es Ópticas Redes de Comunicações...

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Redes de Comunicações ÓpticasTecnologias, Sistemas

�Passado, Presente e Futuro

� um curso inteligente e dinâmico

Redes de ComunicaRedes de Comunicaçõções es ÓÓpticaspticasTecnologias, SistemasTecnologias, Sistemas

��Passado, Presente e FuturoPassado, Presente e Futuro

�� um curso inteligente e dinum curso inteligente e dinââmicomico

mês/2003

LTF-FEEC Unicamp BRASIL

Felipe Rudge [email protected]

http://www.dsif.fee.unicamp.br/~rudge/

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IdéiasConceitos Fundamentais

� Pesquisa

� Invençao

� Desenvolvimento

� Inovação

Introdução Geral -- conceitos

InvençãoPesquisa

Inovação

Desenvolvimento

. Produto .

Mercado

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0 Introdução Geral -- plano de vôo

� Introdução Geral� conceitos básicos e definições;

� evolução histórica; gerações de tecnologias;

� aspectos econômicos

� Bases Tecnológicas � componentes ativos e passivos;

� amplificadores e roteadores óticos;

� Redes Óticas de Transporte e Acesso� redes WDM (tronco e metro)

� redes óticas acesso

� redes fotônicas

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Definições:

� Comunicaçoes Ópticas – sao o grupo de tecnologias que utilizam a LUZ como portadora;

� o segmento mais bem sucedido, com resultados espetaculares (killer technology) é o que utiliza fibras óticas como meio de transmissao; entretanto, a comunicaçao pelo ar (ou pelo vácuo) também é muito utilizada (FSO).

� Optoeletronica, eletro-otica, e eletronica integrada (definiçoesadiante>>) sao fundamentals p/ sucesso dessa tecnologia de comunicaçao;

� Componentes óticos -- ativos e passivos -- integram essas tecnologias; (serão vistos no curso)::

Introdução Geral -- conceitos básicos

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Definições:

� Optics – “classical” manipulation of photons and waves;

� Electronics -- manipulates eletrons ;

� Optoelectronics -- manipulates photons and eletrons, converts eletrons�photons; “needs” Quantum Physics to work ...

� Photonics -- manipulates photons ; (includes optoelectronics)

� Electro-optics -- manipulates fotons and eletrons without conversion (!)

� Electricity -- macroscopic version of Electronics...

� these are good and simple definitions !

Introdução Geral -- conceitos básicos

Definições:

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Optical data storage, optical communications and light-emitting diodes (LEDs) are a few examples that show that photonics has transformed massively our everyday life and global economy for asustainable future

Prof. Min Gu-jin (Natl.Univ.Beijing, China) at SPIE Photn-West 2018.

Introdução Geral -- conceitos básicos

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Espectro EletromagnEspectro Eletromagnéético tico

Luzvisível

UVRaios-X

0,1 1nm 100 300 400 700 800nm 1,5µm 3 10µm 30 100 300 1000µm1 Å 10 Å (1mm)

1000 Thz 200 Thz 30 Thz 10 Thz 1 Thz 300 Ghz

IV

UV – ultra-violeta (ultra-violet UV)IV – infra-vermelho (infra-red IR)

próximo médio longo

400 500 600 700

Ē

BExB

cS

1=

near mid far Micro-ondas

& Radio

Propagação:

Nosso curso Calor Calor

Terahz Photonics

Luz (ótica) Ótica/Fotonica:≈100 nm até ≈ 30 µm

Ótica/Fotonica:≈100 nm até ≈ 30 µm

RF

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0.10.1

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Ate

nuaç

ão (

dB/k

m)

160 nm �~20 THz

FibrasFibras ÓÓpticaspticas

RayleighIR

OH -80 nm �~13 THz

1600 1700140013001200 15001100

Comprimento de Onda (nm)

Visível Infra-vermelho

2a. 3a.1a.850

Introdução Geral -- conceitos básicos

λ.ν = c /n

SiO2/GeO2

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� 1958-60 - Invenção Laser � 1962 - Laser Semicondutor ( diodo simples, 77 K)� 1970 - Laser Semicondutor T amb (diodo DH, 300 K) � 1970 - Fibra Óptica ( multimodo, 20 dB/km )

� 1973-75 - Laser, Fibras Óticas, Sistemas ( Brasil & mundo)

� 1980-82 - Laser 1300/1550 e Fibra Monomodo (0,25 dB/km)

� 1990-92 - Amplificador Ótico

� 1992-94 - Sistemas WDM Longa Distancia e Submar.

� 1998 - Sistemas WDM Metropolitanos

� 1999-2004 - Redes Óticas (Metro-Acesso e LD)

� 2005- em diante ... - Redes Fotônicas ( globais )

HistóricoHistórico

Introdução Geral

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• Curtos comprimentos de onda

• Fibra multimodo

• Longos comprimentosde onda

• Fibra monomodo

• Optoeletrônica dealta velocidade

• Amplificação óptica

• Redes WDM• Redes Ópticas de Acesso

• Processamento ópticode sinais

• Redes Fotônicas

Anos 70

Anos 90

Anos 2000Redução de Custos de Transmissão e Aumento Capacidade

Alcance e Flexibilização Alcance e Flexibilização das Redes de Telecomunicaçãodas Redes de Telecomunicação

Redes Ópticas FaixaRedes Ópticas Faixa--LargaLargaTransparentes aosTransparentes aosServiçosServiços

EvoluçãoEvoluçãoSistemas Ópticos Sistemas Ópticos

Anos 80

Tempo

Capacidade

Introdução Geral

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Introdução Geral

RedesÓpticasRedesRedes

ÓpticasÓpticas

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Redes Ópticas -- Dimensão Espacial

Compatibilidade horizontal (Compatibilidade horizontal (ou longitudinalou longitudinal) ) Natureza & ExtensNatureza & Extensãão das Redes o das Redes ––

Distancias:

Acesso até 20 km;

Metro de 20 a 50 km;

Longa >100 km

Intercont >1000 km

� Redes são formadas por nós e enlaces� Redes são formadas por nós e enlaces

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Distribuiçao Hierarquias (eletronica = monocanal ótico)

� Metro-Acesso = 1Gb/s até 10Gb/s ;;

� Metro-Tronco = 10, 40, 100 Gb/s ;;

� Long-haul (intercity; internacional; intercontinental) = 100, 400 Gb/s ;;

=> depois veremos aumento de capacidade agregada com acomposiçao WDM

>> >>

Redes Ópticas - Transporte

Hierarquias Digitais

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G&C

ServiçosServiServiççosos

Cliente/Usuário

Redes Ópticas -- Conceitos

� O objetivo das Redes de Comunicações é interconectar clientes e usuários;e a rede deve funcionar de modo transparente e ininterrupto.

� Padronizaçoes (interfaces internas e externas) são sempre necessarias.

TransporteTransporteTransporte

Planta Física Planta FPlanta Fíísica sica

Rede Rede ÓÓpticaptica

Application

Presentation

Session

Transport

Network

Link

Physical

Modelo OSI/ ISO

Redes Comput (mod. inicial)

Panorama Geral Panorama Geral --||-- Compatibilidade e PadronizaCompatibilidade e Padronizaçãçãoo

Modelo OTN/ ITU-T

Application

Transport

Network/IN

Link

Physical

Telecom& Internet

Atual - Geral

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� O objetivo das Redes de Comunicações é interconectar os múltiplos usuários.Demanda sempre crescente exige novas soluçoes e novas tecnologias.

Introdução Geral -- conceitos básicos

Toda rede

Motor EvolutivoMotor Evolutivo ::) ) Natureza & Capacidade de NNatureza & Capacidade de Nóós e Enlaces s e Enlaces ––

G&C

Cliente/UsuárioCliente/Usuário

Planta FísicaPlanta Física

ServiçosServiçosServiços

TransporteTransporteTransporte

Deman

das

Deman

das

1

Novas tecnologias 2

Possib

ilida

des

Possib

ilida

des

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Hardware & software

interagem e criam

novas possibilidades

e funcionalidades

Hardware & software

interagem e criam

novas possibilidades

e funcionalidades

Rede ÓpticaRede Óptica

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Optical Communications – Histórico

cada fibramuitos lambdas(amplificaçao ótica)

muitas fibrasmetal

metal

Rede AcessoMultiserviço

muitas fibras

telefonia

telefonia

Rede AcessoMultiserviço

regeneradores

1R = potencia 2R = + atraso3R = + forma

EvoluçãoEvoluçãoSistemas ÓpticosSistemas Ópticos

Anos 80

Anos 90

Amps óticos

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0 Optical Communications – Redes

Redes Ópticas WDMRedes Ópticas WDM presente e futuro presente e futuro

Fibras Ópticas(everywhere)

Central B(comutação eroteamento)Rede Acesso A

Rede Acesso B Rede Acesso C

Rede Tronco(Anéis SDH)

Central A(comutação eroteamento)

Central NRede Acesso N

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Redes Ópticas de Acesso

Arquitetura Atual (e futuro próximo)

FTTC/ FTTCb

FTTH/ FTTB

HFC

Host Dig.ER UR

Fibra

MetalUR

UR

coax

par trç.

Central MultServBandLarg

NóOp

Fibra

(ONU)

(OLT )

(ONU)

(ONU)FTTA

Red

e P

ubl.S

ervi

ços Provedor

Central Comutaçãoe Roteam.

DO

Roteador

(ONU)

(ERB)

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Introdução Geral

Enlaces Ópticos

Camada Fisica

Enlaces ÓpticosEnlaces Ópticos

Camada Camada FisicaFisica

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SistemaReceptor

FotoDetetor

Fibra

SistemaTransmissor

Laser Amp. ótico

Introdução Geral -- conceitos básicos

ida

volta

Enlaces(link) Ópticos

ClienteCliente

Laser Semicondutor e Led Transmissores

Amplificador Ótico Elementos passivos

Fotodetetor PIN e APD Receptores

Fibra Monomodo Fibra Multimodo

Sistemas e WDM Redes óticas

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Ate

nuaç

ão (

dB/k

m)

AFDE

160 nm � 20 THz

Espaçamento dos canais ópticos25-50-100-200 GHz

60 + 40 + 60 nm

AtenuaAtenuaçãçãoo ---- FibrasFibras ÓÓpticaspticas

Rayleigh

IR

OH -80 nm �13 THz

1600 1700140013001200 15001100

Comprimento de Onda (nm)

Transmissão

Visível Infra-vermelho

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SOA

SiO2/GeO2

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100

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0.1 1 10 100 1 10MHz GHz

Absorptionand

Attenuation Bandwidth

(dB/km)

Twisted pair

Transmission Frequency

(Hz)

Coax

MM Fiber

SM Fiber

Transmission media -- evolution

⇒diferentes meios de transmissão podem coexistir na mesma rede , mas muito cuidado nas interfaces !! .

Banda Passante – transmissão cabeada

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� Wavelength Division Multiplexing – multiplexação por divisão de comprimentos de onda (lambda);

� cada fibra (monomodo) suporta dezenas de lambdas, até >1 centena;� cada lambda suporta dezenas de Gb/s...

� portanto, sendo 100λx10G=1000, UMA fibra suporta >Terabit/s de informação !!

� cabos de fibras contém dezenas até centenas de fibras (12, 18, 36, 72, 144)

� mas, cada fibra requer UM amplificador optico.

Transmission media -- evolution

Sistemas Sistemas WWDDMM em Fibrasem FibrasÓÓpticaspticas

λ1λ2λ3λκλn

uma fibrauma fibra

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Transmission media – evolution !!

Optical FibersTransforming Chaos

intoOrder

De poucos kb/skb/s

para > muitos TbTb/s/s

12 fi x 18 λ x 100 G = 21,6 Tb

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0 Panorama Mundial

Fonte: Alcatel ; 2011

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� Navio lançador

Meios Transmissao – evolution !!

Fonte: FranceTelecom - Orange ; 2013

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Seaborn Networks completes funding for Seabras-1 submarine networkJanuary 11, 2016 Lightwave Staff

� Seaborn Networks has successfully gathered the $500 million needed to fund construction of the Seabras-1 submarine network that will connect New York Cityand São Paulo . The company says the financing from equity funds have been drawn.Construction of Seabras-1 has already begun, with Alcatel-Lucent SubmarineNetworks (now part of Nokia) the prime contractor (see "Alcatel-Lucent to build Seabras-1 US-Brazil 100-Gbps submarine cable network").

� The six-fiber-pair system will have an initial maximum design capacity of 72 Tbps *. Inaddition to its endpoints, the submarine cable network is expected to offer connectionsto Ashburn, VA; Miami, FL; St. Croix PR; Fortaleza and Rio de Janeiro, Brazil; and La Plata, Argentina.Tata Communications and Microsoft have signed on as clients (see "Tata Communications invests in Seabras-1 submarine network capacity" and "Microsoftbuys capacity on Seabras-1 submarine cable"). The undersea cable system isexpected to be ready for service in the second quarter of 2017.(?!) >>>

� *Config.12fi x200G x30λ =72

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Seabras-1 undersea cable system between Brazil and Ne w York nearly ready for service

July 11, 2017 by Sara K. Madden = Lightwave Staff

� Seaborn Networks says it has finished the final splice for Seabras-1, the first directPoP to PoP undersea cable system to link São Paulo, Brazil and New York, USA. Owned by Seabras Group, the Seabras-1 submarine network should be ready forservice in August 2017, according to Seaborn.

� In January 2016, the company reported necessary financing ready from equity funds.Seabras-1 submarine cable system's completion is the result of over five years of work and more than $520 million of project financing (see "Seaborn Networks completesfunding for Seabras-1 submarine network"). At least three service providers –Microsoft, Tata Communications, and TI Sparkle – have purchased capacity on the undersea cable system (see "Microsoft, Tata Communications and TI Sparkle invest inSeabras-1 and buy submarine network capacity," )

� Seaborn Networks is a developer-owner-operator of independent Submarine Fiber Optic Cable Systems, including ARBR between São Paulo and Buenos Aires (see "Seaborn Networks, Grupo Werthein to connect Argentina and Brazil via submarine cable"), as well as Seabras-1 between New York and São Paulo.

� Seabras-1 is operated and maintained from the Seaborn Network offices in the UnitedStates and Brazil, including Seaborn's own network operations centers in New Jerseyand Massachusetts.

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0 Cabo submarino

=> Chegada/lançamento na praia (Biarritz, França 2017)

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Panorama Nacional ( Brasil )

Rede Óptica de Transporte - EmbratelAno 2011

MT

PA

AM

MS

BA

MG2004-2010 Na verdade tudo isso, e até mais,

está implantado e operando!

O proprietário da rede era o Governo brasileiro, que hoje “apenas” controla a prestação de serviço. A concessão é vendida a quem quiser (dentro de regras...);

Embratel hoje é empresa mexicana).

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Redes Ópticas -- Conceitos

Transporte(algum detalhamento)

Transporte(algum detalhamento)

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Introdução Geral -

� Devido á multiplicidade de idéias e de fabricantes, sempre cada um achando que a sua própria é muito boa, talvez a melhor...

� Torna-se necessário haver padrões (standards), a fim de que equipamentos e sistemas diferentes possam se interconectar...

� Alem disso, ao mudar de local ou equipamento os usuários não podem (não devem) ficar inoperantes ou incomunicáveis.

� Os sistemas de padronizaçao visam especificar as tecnologias (sistemas e equipamentos) e as suas interfaces, para uso geral.

� Assim, fabricantes e fornecedores podem explorar sua criatividade e suprir omercado de modo amplo e permanente.

� Inovação e renovaçao devem (na medida do possivel) buscar compatibilidade com os sistemas em operaçao; qdo. não é possivelocorrem quebras de paradigma, que são revoluçoes (ás vezes guerra!). � Sistemas de Comunicação Ótica representaram uma revolução!

> > >

Camadas & Interfaces Camadas & Interfaces ---- ImportanciaImportancia de Padronizaçãode Padronização

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0 Introdução Geral – Protocolos de Rede

SDHSDH

WDM Optical NetworkWDM Optical Network

HFC

PDH

ATM

IP

Camadas & InterfacesCamadas & Interfaces(dimensão vertical) (dimensão vertical) Cenário Atual – Redes Óticas

GMPLS

Ethernet

Serviços

__________

Transporte__________

Rede óptica

Wireless

Serviços (3P): voz; dados [Internet, imagem]; video

=> => tudotudo sobre Redes Óticas !! sobre Redes Óticas !!

OTN

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Protocolos de Transporte em Redes Óticas (padronizados)

� Telecom� PDH – hierarquia digital plesiócrona (final 1970-1980-1990)� SONET -- rede ótica síncrona (meados 1980-1990-2000..) � SDH -- hierarquia digital síncrona (meados 1980-1990-2000..)� ATM – modo transferencia assincrona (final 1980-2000..)

� Redes Dados (computadores/Internet) � Ethernet � TCP-UDP/ IP � e mais uma “infinidade”...

� Redes Fotonicas (convergencia de redes sobre Redes Óticas !) � GMPLS e ASON

� OTN

-- Sistemas Ópticos --

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Evolução Capacidade –tecnologias convergentes

SDH SONET Taxa Canais Voz

S ig la Sig la (Mb/s ) (64k)

“STM 0” OC-1 51,84 672 (810#)

STM-1 OC-3 155,52 1920

-- OC-9 466,56

STM-4 OC-12 622,08 7680

STM-16 OC-48 2488,32 (2,5 Gb/s)

30720 (**)

STM-64 OC-192 9953,28 (10 Gb/s)

122880 (**)

STM-256 OC-768 39813,12 (40 Gb/s)

491520 (**)

(**) equivalencia ilustrativa apenas.

(#) comunicação digital pura

PDH Taxa Canais de Voz (*)

S igla (Mb/s )

E-0 0,064 1

E-1 2,048 30

E-2 8,448 120

E-3 34,368 480

E-4 139,264 1920 (*) equivalencia exata.

Ethe rnet Taxa

Sig la (Mb/s )

10 bas e T 10

Fas t Eth 100

GbE 1 Gb/s

10 GE 10 Gb/s

100 GE 100 Gb/s

Sistemas Ópticos - Transporte

(1)*

(2)*

*1-transiçao histórica*2-uniáo histórica !

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Sistemas Ópticos

Evolução Histórica = Evolução Histórica = CapacidadeCapacidade

=> Optical Communication systems represent a revolution in

all Telecommunications, (not just an evolution).

� a Killer technology surpasses by far all the competing alternatives.

Multichannel(WDM )

Singlechannel(EDM)

OPTICALFIBER

SYSTEMS

Terabit Capacity

Gigabit Capacity

primeiras linhas telefone

multiplex 12 linhas telefone em par cobre

primeiros sistemas coaxiais

sistemas avançadoscoaxiais e satélite

Communication SatellitesMegabit Capacity

“ killer technology”

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0 Aspectos Econômico-Financeiros

The Money$$$

Grana

=> mas quanto custa isso ??

... quem paga a conta?

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Ciência Tecnologia

Quem paga a conta ??

Sociedade

Conhecimento Mercado

Produtos

The Money --

Paga quem compra !!

Aplicações

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� O conhecimento inquisitivo, que abrange P&D e Inovação, se concentra nas universidades e laboratorios (de empresas e do governo) ; esse tipo de atividade consome recursos, que eventualmente se tornarão beneficios p/ sociedade -- direta ou indiretamente;

� O conhecimento aplicativo, é a transposição do conhecimento inquisitivopara o setor produtivo; esse deve trazer beneficios diretos p/ empresas e p/ os segmentos interessados da sociedade;

� Em ambos os casos, há que se considerar a dualidade custo-beneficio e o necessário retorno do investimento; mesmo qdo. se considera "fundo perdido" este tem que ser dimensionado dentro de limites aceitáveis.

� Numa terceira vertente, temos a atividade financeira, que difere em essenciadas duas anteriores; isso sem considerar questoes sócio-politicas e aspectos de poder e influencias/tendencias internas e externas;

Aspectos Sócio-Economicos

Teoria e Prática do Conhecimento -- uma pincelada...

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� Entra tambem no corpo de Conhecimento o setor produtivo, que é a produçao em escala do conhecimento aplicativo; em geral, maior escala maior riqueza.

� O setor produtivo é fortemente limitado pela atividade financeira; que acelera ou freia o setor produtivo dependendo de questões tecno-economicas e socio-politicas; este ambiente se chama genericamente "mercado".

� Interaçoes e Conflitos (escala local ou global) entre atividade financeira, tendencias socio-economicas , e flutuaçoes de mercado geram periodos de prosperidade alternados com crises...

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Aspectos Sócio-Economicos

Teoria e Prática do Conhecimento -- mais um retoque ...

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Redes Ópticas => Investimentos

Source: Infonetics Research, Dec. 2012

CapEx Trends -- a multi-Billion market ...

� Tendencias: WDM continuará “sempre” como tecnologia dominante (layers 1,2,3);

diversos sistemas de transporte estaraõ competindo;

roteadores Ethernet/IP já superaram sistemas PDH/SDH; mas...

Optical vs Routers and Switch Revenue

$0

$10,000

$20,000

$30,000

$40,000

CY06 CY07 CY08 CY09 CY10 CY11 CY12 CY13 CY14 CY15 CY16

Rev

enue

(US

$ M

illion

s)

0%

25%

50%

75%

100%

WDM SONET/SDH Router/CES % Router/CES

RecuperaçaoCrise anterior

Outra Crise

Estabiliz./Crescim.

20122012--20162016Cenário Mundial Transporte -- atual e futuro

WDM/OTN

IP/IP/EthernetEthernet

($ales & Installation)

SDH remains by far

champion of

installed systems

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Evolução Capacidade –mercado ... bons sinais!

Sistemas Ópticos - Transporte

Lightwave Magazine -- Feb. 2017

Analysts predicted in 2014 that 2016 would be the turning year for 100 Gigabit

Ethernet (100GbE); finally making a mark in data center networks.

LightCountingConsultants confirms the validity of those predictions

with a report that sales of 100 GbE optical transceivers reached $1.15 billion in

2016, up 150% from $460 million in 2015

Lightwave Magazine -- March 2018

Even though 100 Gigabit Ethernet remains in its roll-out phase, higher-speed

transmission technology is nearly ready for deployment as well.

Options will soon become available for 400 Gigabit Ethernet networks as well as

best ways to ensure high-speed optical network deployments.

... mas nem sempre as coisas vão bem

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Previsões de 1998Realizado 2000:U$ ~ 9 bilhões

Fontes: KMI, 2003; 2006Pioneer 2002

U$ 3,5 bi

U$ 9 bi

Optical Optical Systems Expenditures Systems Expenditures (& (& revenuesrevenues))

Optical Communications – Economics

Previsões de 2000Prejuízo

acumulado> U$ 25 bi !!

Crise setorial 1999-2000

Realizados 2003-2006

2006 2007

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$$ The Money $$

InvestimentosInvestimentosememTelecomTelecom& TI & TI ((nnãão o ReceitaReceita))O que aconteceu ...

Dow-Jones

Nasdaq

WWW Internet

“popular”

“Quebra” Nasdaq

Sept. 11

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0 The Money (cont.)

Nasdaq

Jan 2010Jan 2010Jan 2010

Outra crise ...2008-2009 -- (financeira atingindo mais forte paises ricos...)

US$1000 mi NYSE

Nasdaq

Recuperação Crise

20092009

20092009

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.. e o reflexo ( tardio ) aqui !!

2010-201120102010--20112011

$ The Money $

Indice Bovespa: industria

mid-2010

70.000

60.000

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0 $$ The Money $$

.. E agora , pra onde está indo a grana ?! ...

industria de transformação não inclui mineraçao nem construçao civil;

=> Inclui eletro-eletronica, automotivo, peças, tudo que funciona e é útil !.

ou seja, os investimentos não estão indo pro setor produtivo industrial,

consequentemente menos ainda pra altas tecnologias !!

2010 -- 2015

2010 2010 ---- 20152015

o

2014-2016continuou baixando!

Brasil

o 12,4

2015

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0 Ciência Tecnologia

Sociedade

Conhecimento Mercado

ProdutosAplicações

Introdução Geral - Conclusão 1

Resumo: os tempos mudam mas o padrão permanece...

Fdbk

Fdfwd

sempre ga$ta grana $$ deve ganhar grana $$

Interaçao e Percepçao de Valor Fraca Media Forte

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0 Introdução Geral - Conclusão 2

Reunindo todos os aspectos tecno-economicos ; pode-se concluir (incluindo variações sociais, politicas e geograficas) :

Sistemas Óticos se tornaram a base de alta-capacidade para TODAS as Redes de Comunicações; com os seguintes destaques :

� A única opção para altíssima capacidade (Terabits) nas Redes Longa Distancia e Metropolitanas tronco (backbone); ..

� mais alta capacidade e vazão nas Redes de Acesso, interfaceando comoutras tecnologias de redes locais (custos, disponibilidade, flexibilidade)

� Altíssima confiabilidade e permanência;

� Elevados custos de instalaçao e operaçao, mas Banda passante maior que qualquer outro meio; Resulta => o menor (custo/ bit / assinante);

� Permitiram desenvolvimento mundial da Internet como é Hoje;sendo que Tecnologias de Informaçao e Comunicaçao (TIC) --se tornaram a maior atividade econômica do planeta.

> > ...

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“Fim”

do começo...

Introdução Geral -