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Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Cap. I ‐ Introduçãop ç
Licenciatura Engª InformáticaLicenciatura Engª Informática2º Semestre 2011/12
Prof. José Rogadojose dot rogado at ulusofona dot ptjose dot rogado at ulusofona dot pt
U i id d L ófUniversidade Lusófona
Intro1‐1
Programa da Cadeira (I)Programa da Cadeira (I)Introdução às Redes de Nível AplicacionalComputadores
A Internet: conceitos e arquitectura
Arquitectura de aplicações distribuídas
A Web e o Protocolo HTTPConectividade: ligações com e sem estado
Topologias de Redes: LAN, WAN,
Transferência de Ficheiros: o protocolo FTP
O Mail e o protocolo SMTPTopologias de Redes: LAN, WAN, MAN
Redes de Acesso e Ligação Física
Transmissão de Dados em Meios
O Mail e o protocolo SMTP
O serviço de nomes: o serviço DNS
G t li i iTransmissão de Dados em Meios Físicos
Noções de Serviço e Protocolo
Gateways aplicacionais
Programação distribuída: o API socket.
Arquitectura por camadas: protocolos OSI e TCP/IP
Intro1‐2
Programa da Cadeira (II)Programa da Cadeira (II)Nível Transporte
Noções de Serviço de TransporteNível Ligação de Dados
d l dNoções de Serviço de TransporteTransporte sem conexão: UDPTransferência de Dados FiávelTransporte orientado à conexão: TCP
Modelo de ServiçoDetecção e Correcção de ErrosProtocolos de Acesso Múltiplo: CSMA/CDTransporte orientado à conexão: TCP
Controle de Fluxo e CongestãoControle de Congestão no protocolo TCP
Nível Rede
CSMA/CDNormas IEEE para redes locaisEndereçamento: MAC, ARP, DHCP.Ethernet: estrutura protocolo e
Modelo de Serviços de RedeEncaminhamento, CongestãoCircuitos Virtuais e Datagramas
Ethernet: estrutura, protocolo e tecnologiaInterligação: Repetidores (Hubs) e Pontes (Switches)
Estrutura e funcionamento de um RouterProtocolo IP: encaminhamento e endereçamentoIPV4 IPV6
Protocolo Ponto a Ponto: PPPProtocolo ATMVirtualização do Nível Ligação
IPV4 e IPV6Algoritmos de EncaminhamentoEncaminhamento em Multicast
Intro1‐3
Método de AvaliaçãoAulas Teóricas
A assiduidade conta para a apreciação final
Aulas Práticas LaboratórioAulas Práticas LaboratórioA assiduidade às aulas práticas é essencial para a realização dos trabalhos do LaboratórioNão será possível fazer os trabalhos sem vir às aulas práticas
Aprovação na Cadeira: nota final de 10 valoresP áti 50%Prática 50%• Mínimo de 4 trabalhos com entrega faseada
Teórica 50%• Teste e Frequência Final
As notas parcelares não são arredondadas• Arredondamento só é feito depois de calculada a média• Arredondamento só é feito depois de calculada a média
Notas inferiores a 8 em qualquer avaliação são eliminatórias e implicam a realização de exame na respectiva componente
Intro1‐4
Referências BibliográficasAs aulas seguem o livro
“Computer Networking ‐ A top‐down approach featuring the Internet” (5th Edition), de J. Kurose e K. Ross, Ed. Addison‐Wiley, 2009; ISBN: ( ), , y, ;0136079679.
Outras referências“Computer Networking : Principles Protocols and Practice” by OlivierComputer Networking : Principles, Protocols and Practice , by Olivier Bonaventure, 2008, freely available at: http://inl.info.ucl.ac.be/CNP3
“Computer Networks: An Open Source Approach”, by Lin/Hwang/BakerEd M G Hill 2011 ISBN 10 0073376248Ed. McGraw‐Hill, 2011, ISBN‐10: 0073376248.
“Unix Network Programming: The Sockets Networking API Vol 1”, by R. Stevens, B. Fenner & A. Rudoff, Ed Prentice Hall, December, 2003, ISBN: 01314115510131411551.
“Linux Network Administrator’s Guide”, Tony Bauts et al, Ed. O’Reilly, February 2005, ISBN: 0596005482. Os materiais das aulas teóricas serão f d à d dfornecidos à medida
Os materiais das aulas teóricas serão fornecidos à medida
Nas aulas de laboratório serão fornecidos guiões sobre os trabalhos a
Intro1‐5
Nas aulas de laboratório serão fornecidos guiões sobre os trabalhos a realizar
IntroduçãoIntroduçãoAgenda: Objectivos:
O que é a Internet
A periferia da rede
Introduzir conceitos gerais e terminologia
M i d t lh ó iA infra‐estrutura da rede
Redes de comutação de
Maior detalhe nos próximos capítulos
Metodologia:çpacotes
Redes de acesso, meios
Utilizar a Internet como exemplo
físicos
Níveis de protocolos, modelos de serviço
Intro1‐6
Intro: roadmapIntro: roadmap
A Internet
A periferia da rede
A infra‐estrutura da rede
Topologia de Redes e Redes de AcessoTopologia de Redes e Redes de Acesso
Transmissão de dados e meios físicos
Níveis de protocolos e Modelos de serviço
Intro1‐7
A Internet: os elementosA Internet: os elementosmilhões de dispositivos router workstationligados: hosts = sistemas finais
Correndo aplicações em rede
workstationserver
mobileLigados por uma infra‐estrutura de comunicação
fib b di éli
local ISP
fibra, cobre, radio, satélite
frequência de transmisão = largura de banda
regional ISPg
routers: encaminham pacotes (fragmentos de dados)
companynetwork
Intro1‐8
network
A Internet: as convençõesA Internet: as convenções
Protocolos controlam o envio e recepção router workstationde msgs
e.g., TCP, IP, HTTP, FTP, PPP
Organização: “uma rede de redes”
workstationserver
mobileg ç
Vagamente hierárquica
Internet publica vs. intranet privada
St d d I t t
local ISP
Standards Internet
IETF: Internet Engineering Task Force
• RFC: Request for Commentsregional ISP
IEEE: Institute for Electrical andElectronic Engineers
• IEEE 802.3 (Ethernet)80 .3 ( t e et)
companynetwork
Intro1‐9
network
A Internet: os serviçosA Internet: os serviços
Infra‐estrutura de comunicação permite aplicações distribuídas:
Web email jogos multimédiaWeb, email, jogos, multimédia, redes sociais,…
Serviços de comunicação ç çfornecidos às aplicações:
Serviços sem conexão: l f ágeralmente não fiáveis
Serviços com conexão: geralmente fiáveisg
Intro1‐10
Os protocolosOs protocolosProtocolos humanos: Protocolos de Rede:
“Que horas são?”
“Olá! Como vais?”
Máquinas em vez de seres humanos
“O meu nome é ...”
… msgs específicas enviadas
Toda a comunicação na Internet é governada por
t l… acções específicas
realizadas em resposta às
protocolos
msgs recebidas
Os protocolos definem o formato e a ordem das mensagens envidas e recebidas entre entidades da rede e as acções tomadas no seu envio e recepção
Intro1‐11
O que é um protocolo ?q pUm protocolo humano e um protocolo entre computadores em rede:
Olá ! TCP connectionrequest
Como vai?
q
TCP connectionresponse
Olá !
Get http://www ulusofona pt/boletimBem, obrigado!
Get http://www.ulusofona.pt/boletim<file>time
ProtocoloProtocolo => Conjunto de regras que devem ser observadas para assegurar uma troca coordenada de informação entre duas ou
Intro1‐12
mais partes. Exemplos ?
Intro: roadmapIntro: roadmap
A Internet
A periferia da rede
A infra‐estrutura de rede
Topologia de Redes e Redes de AcessoTopologia de Redes e Redes de Acesso
Transmissão de dados e meios físicos
Níveis de protocolos e Modelos de serviço
Intro1‐13
Composição da Internet:Composição da Internet:
Periferia:Periferia:Hosts (clientes, servidores)Aplicaçõesp ç
Malha interna:Routers, switches,Redes de redes
Meios físicos:Transmissão efectiva da informação (cobre, fibra,
)wireless, …)
Intro1‐14
Network edge: A Periferia da rede:Network edge: A Periferia da rede:
Sistemas Finais (hosts):( )Executam aplicações• e.g. Web, email
Na periferia da rede
Modelo cliente/servidorhost cliente requer e recebe services de servidor always‐on• e.g. Web browser/server; email g / ;client/server
Modelo peer‐to‐peer :uso mínimo (or nenhum) de servidores dedicados• e g KaZaA Torrent Skype
Intro1‐15
• e.g. KaZaA, Torrent, Skype
Serviços Orientados à Conectividadeç
Objectivo: transferência (transporte) fiável de dados
Serviço TCPf ê f á l d d d(transporte) fiável de dados
entre sistemas finaisHandshaking: preparação é i t f ê i d
Transferência fiável e ordenada de fluxos de dados
Percas de dados são evitadas é d ã dprévia para a transferência de
dadosEstabelecimento (setup) de “ t d ” t d i i t
através de numeração de sequências, acusados de recepção (acknowledgements) e retransmissões“estado” entre dois sistemas
que comunicam
TCP ‐ Transmission ControlProtocol [RFC 793]
retransmissões
Controle de fluxo:O emissor não “inunda” o receptor
C t l d tãProtocol [RFC 793]Protocolo para serviços de conectividade na Internet
E t d d P t l TCP á
Controle de congestão:O emissor diminui a taxa de envio quando o tráfico na rede excede as capacidadesEstudo do Protocolo TCP será
feito no capítulo 3 (nível de transporte)
as capacidades
Intro1‐16
Serviços sem ConectividadeçObjectivo: transporte não fiável de
dados entre sistemas finaisAplicações que usam TCP:
HTTP (Web) FTP (file transfer)Sem Conecção
Não há estabelecimento de “estado” entre dois sistemas que
HTTP (Web), FTP (file transfer), Telnet (remote login), SMTP (email)
estado entre dois sistemas que comunicam
Transferência não fiável Sem controle de fluxo
Aplicações que usam UDP:streaming media, teleconferência, DNS Internet telephony (VoIP)
Sem controle de congestãoUDP ‐ User Datagram Protocol [RFC 768]:
DNS, Internet telephony (VoIP)
]Protocolo para serviços sem conectividade na Internet
Estudo do Protocolo UDP será feito ít l 3 ( í l d t t )no capítulo 3 (nível de transporte)
Intro1‐17
Intro: roadmapIntro: roadmap
A Internet
A periferia da rede
A infra‐estrutura de rede
Topologia de Redes e Redes de AcessoTopologia de Redes e Redes de Acesso
Transmissão de dados e meios físicos
Níveis de protocolos e Modelos de serviço
Intro1‐18
A Infra‐estrutura da RedeMalha de switches e routersinterligados
Network Core
A questão fundamental é: como são transmitidos os dados através da rede?
ã d éComutação de Circuitos: circuito pré‐estabelecido e dedicado por ligação ‐ex: rede telefónica
Comutação de Pacotes: os dados são enviados em “pacotes” (fragmentos) discretos e a ligação é feita à medidadiscretos e a ligação é feita à medida da disponibilidade da malha ‐ ex: rede Ethernet
Intro1‐19
Comutação de Circuitos (C/S)Comutação de Circuitos (C/S)
Recursos ponta‐a‐pontaRecursos ponta a pontareservados durante a “ligação”ligaçãoLargura de banda da rede, capacidade dos comutadorescapacidade dos comutadores
Recursos são dedicados: não há partilhap
Performance garantida
É necessário estabelecimento prévio da ligação
Intro1‐20
Comutação de CircuitosComutação de Circuitos
Os recursos da rede (bandaOs recursos da rede (banda passante) são divididos por “canais”canaisOs canais são alocados às ligações (chamadas)
A divisão da largura de banda em múltiplos canaisg ç ( )
Um canal fica desocupado se não estiver a ser usado pela
banda em múltiplos canais pode ser feita de duas formas
ligação a que pertence (não há partilha)
Divisão em frequência
Divisão temporal
Intro1‐21
Exemplo de Comutação de Circuitos
Intro1‐22
Mutiplexagem em Frequência e no TempoMutiplexagem em Frequência e no Tempo
F Di i i M l i l i (FDM)Example:
Frequency Division Multiplexing (FDM) 4 users
frequency
timeTime Division Multiplexing (TDM)Time Division Multiplexing (TDM)
frequency
Intro1‐23time
Comutação de Pacotes (P/S)Comutação de Pacotes (P/S)Os dados a enviar são divididos em Contenção de recursos:
fragmentos designados por pacotes
Os pacotes dos vários utilizadores partilham os recursos da rede
A procura agregada de recursos pode exceder a disponível
Congestão: os pacotes ficam em filap
Cada pacote usa a largura de banda total
Congestão: os pacotes ficam em fila de espera até que haja recursos
Store and forward: os pacotes li ã d dOs recursos só são utilizados quando
necessáriomovem‐se uma ligação de cada vez
Um nó recebe um pacote completo antes de o reenviarp
Divisão da banda passante
Al ã d di dAlocação dedicada
Reserva de Recursos
Intro1‐24
Comutação de Pacotes : Multiplexagem Estatística
A C100 Mb/sEthernet Multiplexagem Estatística
B20 Mb/s
fila de pacotesesperando ligação
de saída
D E
de sa da
Sequências de pacotes A & B não têm um padrão de chegada fixo, partilham ligação à medida Multiplexagem EstatísticaEm C/S: cada host recebe a mesma faixa (slot) nas bandas FDM ou TDM mesmo se os outros estão inactivos.
Intro1‐25
Comutação de Pacotes vs. Comutação de Circuitos
P/S óptimo para dados enviados irregularmente (bursts)
Permite partilha de recursosp
Protocolos mais simples sem conecção prévia
Em caso congestão excessiva: atraso e perca de pacotesg p p
São necessários protocolos para garantir transferências de dados fiáveis e controlo de congestão (cf. TCP)
Como providenciar comportamento de C/S em P/S?
Necessidade de garantir banda passante para aplicações áudio/vídeo
Utilização de protocolos de streaming (RSVP, RTP…)
Intro1‐26
Circuit, Message and Packet Switching
Intro1‐27
(a) Circuit switching (b) Message switching (c) Packet switching
Comutação de Pacotes: store‐and‐forward
R R R
L
Leva L/R segundos para Exemplo:
R R R
transmitir um pacote de L bits numa ligação com R bps
O pacote inteiro deve chegar
L = 8 Mbits (1 Mbyte)
R = 20 Mbps
Atraso = (8/20)* 3 = 1 2 secO pacote inteiro deve chegar ao router antes de poder ser transmitido na próxima ligação:
Atraso = (8/20)* 3 = 1.2 sec
Simuladores:
Transmissão de Pacotesstore and forward
Atraso = 3L/R (assumindo tempo de propagação zero)
Perca de Pacotes
tempo de propagação zero) Mais sobre atrasos em breve …
O tamanho dos pacotes é importante para o desempenho
Intro1‐28
O tamanho dos pacotes é importante para o desempenho
Redes de Comutação de Pacotes : forwardingObjectivo:mover pacotes através de routers desde a origem até ao destino
Estudaremos várias formas de seleccionar caminhos, i.e. algoritmos de encaminhamento (routing) no capítulo 4
Rede Datagrama (Ex. Ethernet):ede atag a a ( t e et)O endereço de destino no pacote determina o próximo salto
O encaminhamento pode mudar durante uma transmissão
l i i d i d i hanalogia: ir a conduzir perguntando o caminho
Rede de Circuito Virtual (Ex: X.25, ATM):Cada pacote leva uma marca (tag), que identifica o circuito virtual, que p ( g), q , qdetermina o destino da próxima ligação
O caminho fixo é determinado na inicialização da transmissão e mantém‐se durante a sua realizaçãoç
Os routers mantêm estado associado a cada transmissão
Intro1‐29
Taxionomia de Redes
Telecommunicationnetworksnetworks
Circuit-switchednetworks
Packet-switchednetworks
FDM TDM Virtual CircuitN t ks
DatagramNetworksNetworks Networks
• Uma rede de tipo Datagrama não é forçosamente utilizada em modo desconectado.• Os protocolos da Internet fornecem serviços com conecção(TCP) e sem conecção (UDP) às aplicações
Intro1‐30
( ) m ç ( ) p ç
Intro: roadmapIntro: roadmap
A Internet
A periferia da rede
A infra‐estrutura de rede
Topologias e Redes de AcessoTopologias e Redes de Acesso
Transmissão de dados e meios físicos
Níveis de protocolos e Modelos de serviço
Intro1‐31
Topologia da Internetp g
A Internet utiliza vários tipos de redes, comA Internet utiliza vários tipos de redes, com topologias e coberturas distintas
LAN Local Area NetworksLAN ‐ Local Area Networks
•Wireless Networks
•Home Networks
MAN ‐Metropolitan Area Networksp
WAN ‐Wide Area Networks
Intro1‐32
Arquitectura da Internetq
Intro1‐33
LAN – Local Area networksUma rede local (LAN) é uma rede de comunicações utilizada por uma única organização abrangendo uma distância limitada, num raio de 6 Km, que permite que os utilizadores partilhem informações e recursos, utilizandopermite que os utilizadores partilhem informações e recursos, utilizando velocidades de transmissão elevadas (actualmente de 10 a 1.000 Mbits/s).
Duas redes de Broadcast:(a) Bus e (b) Ring
Intro1‐34
(a) Bus e (b) Ring
Redes Institucionais: Local Area Networks
As Redes de empresas e universidades que interligam os sistemas finais
E h (IEEE 802 3)Ethernet (IEEE 802.3):
Ligação dedicada ou partilhada que liga ospartilhada que liga os sistemas finais através de routers ou switchesrouters ou switches
10 Mbs, 100Mbps, Gigabit Ethernet
Intro1‐35
Redes de Acesso WirelessAcesso wireless partilhado que liga sistemas finais
Através de um router wireless ou “Access Point”
router
LANs wireless (WiFi):802.11b/g/n (WiFi): 11/54/160 Mbps
Wid Wi l A
basestation
Wide‐area Wireless AccessFornecida por operadores telco
GSM/GPRS: 9~20 KbpsGSM/GPRS: 9 20 Kbps
3G/UMTS: Wideband Code Division Multiple Access (WCDMA): 384 Kbps mobile
hosts3.5G/HSPA: 7.2~14 Mbps
4G/LTE: 100 Mbps
hosts
Intro1‐36
Home Networks – Redes Domésticas
A instalação de redes domésticas tem‐se tornado cada vez mais comum
Componentes típicos de uma rede domésticaModem ADSL ou cabo
Router/firewall/NAT
Ethernet
Wireless Access Point
wirelesslaptops
router/firewall
Cable/ADSLmodem
to/fromcable
headendwirelessaccess point
headend
Ethernet
Intro1‐37
point
PAN – Personal Area networksUma rede pessoal (PAN) é uma rede de comunicações utilizada por um único indivíduo abrangendo uma divisão de um edifício num raio de 10 medifício, num raio de 10 mPermite ligação, sem utilização de cabos, diversos dispositivos, utilizando velocidades de transmissão elevadas até ~2 Mbits/s.
Intro1‐38
MAN – Metropolitan Area NetworkUma rede metropolitana (MAN) é uma rede de comunicações abrangendo uma comunidade (uma Cidade), que permite que os utilizadores partilhem o acesso a um ou mais serviços, utilizando p ç ,velocidades de transmissão elevadas (~ 1 a 10 Gbits/s).
Uma rede metropolitana baseada em Televisão por Cabo
Intro1‐39
Uma rede metropolitana baseada em Televisão por Cabo
Wide Area NetworksWide Area NetworksUma WAN é uma rede que abrange grandes distâncias e estabelece ligações entre redes locais e metropolitanas à escala de países ou de continentes
Li ã t LAN t é d lh d b dLigação entre LANs através de uma malha de sub‐redes permitindo diversas rotas entre dois pontos
Intro1‐40
Wide Area Networks (2)Wide Area Networks (2)A WAN estabelece uma ligação virtual entre emissor e receptor, utilizando múltiplos protocolos e meios físicos
Em grandes distâncias são utilizados protocolos ponto a t (C 5)ponto (Cap 5)
Intro1‐41
Redes de Acesso e Ligação Física
Ligação entre os sistemas finais e os routers periféricosrouters periféricosRedes de acesso residencialRedes institucionais (escolas,Redes institucionais (escolas, empresas)Redes de acesso móveis
Características: Capacidade (em bps) da rede de p ( p )acessoRedes partilhadas ou dedicadas
Intro1‐42
Lacete local: Modems, ADSL
Lacete Local (Local Loop):• Utilização de transmissões analógicas e digitais para estabelecer ligações• Utilização de transmissões analógicas e digitais para estabelecer ligações
entre sistemas finais• A codificação é feita por modems (moduladores/desmoduladores) e codecs
(codificadores/descodificadores)
Intro1‐43
Rede de Acesso Residencial
Início: Dialup via modem analógico
até 56Kbps de acesso directo ao ISP p(ou menos)
Impossível navegar e telefonar ao mesmo tempo impossível estar“always on”
Evolução ADSL: Asymmetric Digital Subscriber Line
Até 2 Mbps upstream (~ 256 kbps)p p ( p )
Até to ~50 Mbps (adsl+) downstream (~ 2‐24 Mbps)
Utiliza Frequency Division Multiplexing (FDM):Utiliza Frequency Division Multiplexing (FDM):• 50 kHz ‐ 1 MHz em downstream• 4 kHz ‐ 50 kHz em upstream
Intro1‐44
• 0 kHz ‐ 4 kHz para telefone
Digital Subscriber LinesADSL ‐ Asymetric Digital Subscriber Line
Usa Discrete Multitone ModulationUsa Discrete Multitone Modulation.
504
Intro1‐45
Comparação Tecnologias ADSL
T d T i ã f ã d Di tâ i E d P i t
Intro1‐46
Taxa de Transmissão em função da Distância ao End-Point
Acesso Fibra ÓpticaHoje em dia o acesso residencial é cada vez mais baseado numa infra‐estrutura de fibra óptica
Sobretudo em meios urbanos
As transmissão em fibra óptica é baseada nos protocolos Synchronous Optical Networking (SONET) and SynchronousDigital Hierarchy (SDH)
Protocolos de m ltiple agem síncrona q e permitem transferirProtocolos de multiplexagem síncrona que permitem transferir simultaneamente múltiplos fluxos de dados
Através da agregação de vários circuitos virtuais é possível fornecer taxas de transmissão cada vez mais elevados aos utilizadores residenciais
As redes públicas de ADSL e Cabo utilizam esta tecnologia naAs redes públicas de ADSL e Cabo utilizam esta tecnologia na sua oferta de fibra (Fiber to the Home)
Intro1‐47
Acesso Residencial : Cable Modems
DOCSiS: Data Over Cable Service Interface Specification
Rede de cabo e fibra na ligação residencial ao router do ISPResidenciais partilham acesso até ao router
A i ét i té 30Mb d t 9 Mb tAcesso assimétrico: até 30Mbps downstr., 9 Mbps em upstr.
O EuroDOCSIS 3.0 permite débitos muito mais elevados através da multiplexagem de vários canais permitindo 160 /120 Mbps
Disponibilização através de companhias de televisão por caboNetcabo ‐ ZON
C b Vi ã (?)CaboVisão (?)
Intro1‐48
Cable ModemsCable ModemsQAM - Quadrature amplitude modulationp
QPSK - Quadrature Phase-shift Keying
Intro1‐49
Intro: roadmapIntro: roadmap
A Internet
A periferia da rede
A infra‐estrutura de rede
Topologia de Redes e Redes de AcessoTopologia de Redes e Redes de Acesso
Transmissão de dados e meios físicos
Níveis de protocolos e Modelos de serviço
Intro1‐50
Transmissão de Dados
A transmissão de dados em meios físicos é baseada na emissão de impulsos eléctricos que codificam informação
A forma mais simples de codificar é associar um nível de voltagem l bi á ia um valor binário
Esta tipo de codificação designa‐se por Baseband
Intro1‐51
Largura de Banda e Taxa de TransmissãoLargura de Banda B: (ou Taxa de Modulação) frequência máxima do sinal que um dado meio pode transmitir
Medida em Hertz (ciclos por segundo)Medida em Hertz (ciclos por segundo)Também se designa por baud rate
Taxa de Transmissão T: é o número de bits de informação que se podem transmitir num canalpodem transmitir num canalMedida em bits por segundo (bps)
A relação entre a taxa de transmissão T teoricamente possível e a largura de banda B é dada pelo do Teorema de Nyquist:g p yq
T = 2B.log2 KEm que K é o número de valores diferentes de estados usados para codificar dados• Se K=2 ‐> T = 2B log2 2 = 2B x 1 = 2B• Se K=4 ‐> T = 2B log2 4 = 2B x 2 = 4B• Se K=8 ‐> T = 2B log2 8 = 2B x 3 = 6B
Exemplo: num meio com largura de banda de 1 MHz utilizando 32Exemplo: num meio com largura de banda de 1 MHz utilizando 32 estados de codificação podem‐se transmitirT = 2 x 106 x 5 = 10 x 106 bps (10 Mb/s)
Intro1‐52
Largura de Banda e Taxa Transmissão: Exemplo
Exemplo: Sinal Baseband com 1200 Hz de Largura de Banda
0 1 0 1 1 0 1 0
┌─-──┐ ┌──────────┐ ┌────┐│ │ │ │ │ │
───┘ └────┘ └────┘ └──────┘ └────┘ └────┘ └───1 bit (2 estados) por elemento => Largura de Banda 1200 Hz
Taxa de Transmissão 2400 bps
00 01 10 11 01 10 10 00┌───┐
┌───┘ │ ┌──────┐┘ └ ┘ │┌───┘ └───┘ │
───┘ └───2 bits (4 estados) por elemento => Largura de Banda 1200 Hz
Taxa de Transmissão 4800 bpsTaxa de Transmissão 4800 bps
Intro1‐53
Codificação de DadosPara codificar os dados podem ser utilizadas múltiplas opções em função da largura de banda do meio físico
Intro1‐54
Source: “Computer Networks: An Open Source Approach”, by Lin/Hwang/Baker
Limitações do Meio Físicoç
Na realidade, a atenuação do valor eléctrico, a largura de banda e ruído do meio têm influência na forma do sinalbanda e ruído do meio têm influência na forma do sinal recebido
Intro1‐55
Ruído e Taxa de Transmissão
Na prática, o ruído do canal de transmissão é o maior factor de limitação da taxa de transmissão
O ruído mede‐se pela relação com o sinal transmitido• Relação Sinal/Ruído expressa em dB
O limite máximo da capacidade de um canal é determinado pelo teorema de Shannon
C B l (1 S/N)C = B.log2(1 + S/N)C é a capacidade máxima do canal em bpsB é a largura de banda em HzS/N é l ã i l íd l t lS/N é a relação sinal ruído em valor percentualGeralmente a relação S/N é expressa em dB• S/N (dB) = 10 x log10 (S/N)
Exemplo: valor limite de taxa de transmissão numa linha telefónicaExemplo: valor limite de taxa de transmissão numa linha telefónicaLargura de banda: 3 KHzRelação S/N de 30 dB [ou seja 10.log10(1000)]C = 3 000 x log (1 + 1000) = 3 000 x 9 97 = 29 900 bpsC = 3.000 x log2(1 + 1000) = 3.000 x 9,97 = 29.900 bps
Intro1‐56
Baseband vs. Broadband
A forma mais básica de transferir informação é transmiti‐la codificada sob forma de impulsos eléctricosla codificada sob forma de impulsos eléctricos directamente no meio físico => Baseband
Para minimizar os efeitos do ruído e da atenuação nosPara minimizar os efeitos do ruído e da atenuação nos meios físicos, os sinais não são transmitidos sob a forma de impulsos eléctricos
Utiliza‐se um sinal periódico de frequência muito mais elevada designado por onda portadora (carrier)
O l d i l B b d é tili d difi i lOs valores do sinal Baseband é utilizado para modificar o sinal periódico através de uma técnica designada por modulação
A utilização de uma portadora modulada com o sinal ç pbásico designa‐se por transmissão em Broadband
Intro1‐57
Modulação DigitalExistem várias formas de modular um sinal uma portadora com um sinal Baseband Sourc
As técnicas de Modulação Digital mais correntes são: Amplitude Shift Keying (ASK).
F Shift K i (FSK)
ce: “Com
puter
Frequency Shift Keying (FSK).
Phase Shift Keying (PSK).
Quadrature Amplitude Modulation (QAM).
r Netw
orks: AnQuadrature Amplitude Modulation (QAM). n O
pen Sourcee Approach”, bby Lin/H
wang/
Intro1‐58
/Baker
Diagramas de ConstelaçãoUm Diagrama de Constelação permite representar os vários estados da modulação digital sob forma de pontos
í l t i ét i
Sourc
num círculo trigonométrico
Cada ponto indica os valores da fase e amplitude do sinal correspondente
ce: “Com
putercorrespondente r Netw
orks: Ann O
pen Sourcee Approach”, bby Lin/H
wang/
Intro1‐59
/Baker
Técnicas de Transmissão de Dados
Modulação AnalógicaÉ a operação que consiste em codificar variações de valor usando modificações contínuas das características de um sinal analógico, com uma frequência básica adequada à transmissão num dado meio.Ex: alterar as características de uma portadora sinusoidal de alta p"frequência" de valor próximo do ponto médio da banda da fala humana (1700 ou 1800 Hz).Uma portadora sinusoidal é caracterizada por:Uma portadora sinusoidal é caracterizada por:
Amplitude, Frequência e Fase.
As Técnicas de Modulação Analógica mais correntes:Amplitude Modulation (AM)Amplitude Modulation (AM).Frequency Modulation (FM).Phase Modulation (PM).E i i i õ ã d â bi dExistem mais variações mas não as vamos descrever no âmbito desta cadeira
Intro1‐60
Técnicas de Transmissão de Dados
Modulação DigitalÉ a operação que consiste em codificar variações de valor usando modificações discretas das características de um sinal analógico com uma frequência básicadiscretas das características de um sinal analógico, com uma frequência básica adequada à transmissão num dado meio.
A modulação digital pode ser assimilada à conversão Digital/Analógica e a desmodulação à conversão Analógica/Digitaldesmodulação à conversão Analógica/Digital
As mudanças efectuadas na portadora são escolhidas entre um número finitode símbolos de codificação distintos, o alfabeto de modulação
As técnicas de Modulação Digital mais correntes:
Amplitude Shift Keying (ASK).
Frequency Shift Keying (FSK).Frequency Shift Keying (FSK).
Phase Shift Keying (PSK).
Quadrature Amplitude Modulation (QAM).
Os diagramas de constelação representam as várias codificações possíveis no plano complexo
Exemplo de representação da codificação 8‐PSK
Intro1‐61
p p ç ç
Modulação em Amplitude (AM ou ASK)Neste tipo de modulação modifica‐se o valor da amplitude de um sinal de acordo com o valor a codificar (0 ou 1), mantendo‐se inalterada a frequência e a fase.
Seguidamente este sinal codificado é adicionado à portadora de transmissão que é g p qenviada.
O receptor efectua o processo inverso recuperando a informação enviada.
Esta modulação é sensível aos vários tipos de ruído obrigando à emissão deEsta modulação é sensível aos vários tipos de ruído obrigando à emissão de maiores potências.
0 > valor A0 -> valor A1 -> valor B
Intro1‐62
Implementação Binary Amplitude Shift Keying
Esquema do BASKSourcce: “C
omputerr N
etworks: A
n
Diagrama de Constelação associado
n Open Sourcee A
pproach”, bby Lin/Hw
ang/
Intro1‐63
/Baker
Modulação em Frequência (FM ou FSK)Neste tipo de modulação, altera‐se a frequência de acordo com os valores do sinal digital, mantendo‐se inalterável a amplitude e a fase.
Por exemplo, segundo o CCITT, atribui‐se a frequência superior ao zero (0),Por exemplo, segundo o CCITT, atribui se a frequência superior ao zero (0), alterando‐se a frequência para um valor inferior quando se tiver de modular o um (1); seguidamente este sinal codificado é adicionado à portadora de transmissão que é enviada.q
O receptor efectua o processo inverso recuperando a informação enviada, tal como na modulação AM.
Esta modulação resiste melhor a perturbações tendo um bom rendimento deEsta modulação resiste melhor a perturbações, tendo um bom rendimento de modulação/demodulação, assim como simplicidade na tecnologia necessária.
0 -> freq. baixa1 -> freq. alta
Intro1‐64
Implementação Binary Frequency Shift Keying
Esquema do BFSK Sourcce: “Com
puterr Netw
orks: Ann O
pen Sourcee Approach”, bby Lin/H
wang/
Intro1‐65
/Baker
Modulação em Fase (PM ou PSK)Neste tipo de modulação é a fase da portadora que varia de acordo com as transições dos valores digitais a codificar, mantendo‐se inalterável a amplitude e a frequênciaO sinal codificado é adicionado à portadora de transmissão que é enviada. O receptor efectua o processo inverso recuperando a informação enviada.Tem também um bom rendimento de modulação sofrendo baixa influência dos ruídosruídos.
00 <==> Fase de 45º01 <==> Fase de 135º11 <==> Fase de 225º10 <==> Fase de 315º
Intro1‐66
Implementação Quadrature Phase Shift Keying
Esquema do QPSKSourcce: “C
omputerr N
etworks: A
n
Diagrama de Constelação associado
n Open SourceDiagrama de Constelação associado e A
pproach”, bby Lin/Hw
ang/
Intro1‐67
/Baker
Resumo Técnicas de Modulação
(a) Um sinal binário
(b) Modulação de Amplitude
(c) Modulação de Frequência
(d) Modulação de Fase
Intro1‐68
http://en.wikipedia.org/wiki/Digital_modulation
Transmissão DigitalC i t t iti i f ã b f d i lConsiste em transmitir a informação sob a forma de impulsos correspondendo a uma discretização de um sinal digital
Taxa de erros muito inferior à transmissão analógica.Não existem erros acumulados (Os sinais ou são 0 ou são 1).Voz, Dados, Música e Vídeo podem ser multiplexados e enviados juntos.
Utiliza‐se um CODEC (Coder/Decoder)Exemplo da Codificação em 8 bits de um sinal de 4 Khz
Teorema de Nyquist: T = 2B.log2 KA taxa de transmissão necessária é deA taxa de transmissão necessária é de• 4000 x 2 x log 28 =8000 X 8 ==> 64 Kbps
Técnicas mais conhecidasPCM Pulse Code ModulationPCM ‐ Pulse Code ModulationDPCM ‐ Differential Pulse Code Modulation.• Codifica as diferenças entre os valores dos valores em instantes sucessivos.• 5 bits em vez de 8 bits• 5 bits em vez de 8 bits • Modulação Delta
Intro1‐69
Meios FísicosMeios Físicos de Transmissão
Realizam a transferência dos sinais (eléctricos, ópticos ou ondas electromagnéticas) contendo a informação devidamente codificada.
Meios fechados:Meios fechados: Os sinais propagam‐se de forma contida em meio fechado: cobre, fibra, cabo coaxial
Meios abertos: Os sinais propagam‐se livremente: ondas de rádio, WiFi R d C l lWiFi, Redes Celulares.
Existe uma grande variedade de meios físicos que obedecem a normas eléctricas e/ouque obedecem a normas eléctricas e/ou electrónicas
Intro1‐70
Meios Físicos
Bit: unidade de informação binária transmitida entre um emissor e um receptor
Meio físico: o que permite criar uma ligação entre o i temissor e o receptor
Meios fechados:O i i d f tid i f h dOs sinais propagam‐se de forma contida em meio fechado: cobre, fibra, cabo coaxial
Meios abertos:e os abe tosOs sinais propagam‐se livremente, ex.: ondas de radio
Intro1‐71
Intro: roadmapIntro: roadmap
A Internet
A periferia da rede
A infra‐estrutura de rede
Topologia de Redes e Redes de AcessoTopologia de Redes e Redes de Acesso
Transmissão de Dados e Meios Físicos
Níveis de Protocolos e Modelos de serviço
Intro1‐72
Níveis de ProtocoloAs redes são um domínio complexo!
Inúmeros componentes:Inúmeros componentes:
Hosts
RoutersRouters
Múltiplos meios físicos
Aplicaçõesp ç
Protocolos
Hardware, software
Existe assim a necessidade de compartimentar a complexidade em níveis de abstracção distintos
Cada nível só trata os problemas relativos aos serviços que tem de prestar baseados nos recursos que tem de gerir
Intro1‐73
Analogia: transporte aéreo
As várias operações necessárias à realização do transporte aéreo podem ser decompostas nas seguintes camadas
Bilhete (compra)
Bagagem (check‐in)
Bilhete (entrega)
Bagagem (levantar)
Gates (embarque) Gates (desembarque)
Pista de voo
Pilotagem
Pista de aterragem
TaxiingPilotagem Taxiing
Navegação aérea
Intro1‐74
Camadas do Transporte Aéreo
ticket (purchase)
baggage (check)
ticket (complain)
baggage (claim
ticket
baggage
gates (load)
runway (takeoff)
airplane routing airplane routing airplane routing
gates (unload)
runway (land)
airplane routing
gate
takeoff/landing
airplane routingairplane routing
departureairport
arrivalairport
intermediate air-trafficcontrol centers
airplane routing airplane routing airplane routing airplane routing
Uma série de Níveis de ServiçoQue gerem recursos e resolvem problemas específicosCada nível presta um serviço ao nível superior e utiliza serviços do nível inferior
Intro1‐75
Utilidade da Decomposição em Camadas
Permite modelar sistemas complexos:Uma estrutura que permite identificar as relações existentes entre os componentes de um sistema
M d l d f ê i d f ilitModelo de referência em camadas facilita entendimento
A modularização facilita a manutenção e a actualização doA modularização facilita a manutenção e a actualização do sistema
As mudanças de implementação dos serviços de uma camada nãoAs mudanças de implementação dos serviços de uma camada não têm impacto no resto do sistema
Desde que a convenções e as normas intercamada sejam sempre it drespeitadas
Intro1‐76
O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection)
Intro1‐77
Pilha Protocolar OSINí l A li ã (A li ti L ) C i ã d i t i t i F iNível Aplicação (Application Layer): Comunicação do sistema com o meio exterior. Fornece meio para os processos de aplicação acederem ao meio
VT, FTAM, MHS, X500, CMIP, X400
Ní l A t ã (P t ti L ) F i d t ã d i f ãNível Apresentação (Presentation Layer): Fornece serviços de representação da informação na sua comunicação, nomeadamente formatação de dados, conversão de códigos e sintaxe e encriptação de dados
Nível Sessão (Session Layer): Fornece os meios necessários aos processos cooperantes para organizar e sincronizar o diálogo e gerir as suas trocas de dados
Nível Transporte (Transport Layer): Transferência Transparente de Dados, Garantindo que é feita da p ( p y ) p , qforma mais fiável e económica possíveis e com a qualidade exigida
Nível Rede (Network Layer): Encaminhamento de Pacotes da origem até ao seu destinoX25
Nível Lógico (Logic Link Layer): Meios funcionais e procedimentos para estabelecer, manter e terminar ligações lógicas e transferir Frames através de uma ou mais ligações físicas
HDLC, ATM
Nível Físico (Physical Layer): Fornece meios mecânicos eléctricos funcionais e procedimentos paraNível Físico (Physical Layer): Fornece meios mecânicos, eléctricos, funcionais e procedimentos para activar, manter e desactivar ligações físicas (Circuitos) para transmissão de Bits através de um meio Físico
V24, V21, X21,
Intro1‐78
Pilha Protocolar OSI Simplificada
Nível Aplicação: implementa as aplicações distribuídasdistribuídas
FTP, SMTP, HTTP
Nível Transporte: transferência de dados application
TCP, UDP
Nível Rede: encaminhamento de datagramas da origem ao destino
transport
origem ao destinoIP, routing protocols
Nível Ligação: transferência de dados entre
network
li kelementos de rede distintosPPP, Ethernet
Nível Físico: sinais nos meios físicos
link
physicalNível Físico: sinais nos meios físicos physical
Intro1‐79
O Modelo TCP/IP/
Intro1‐80
Comparação dos Modelos OSI e TCP/IPÁrea ou Tópico OSI TCP/IP
Número de Níveis Sete níveis ( Físico a Aplicação ) Cinco níveis ( Não existem os níveis sessão e apresentação)
Ti d li ã S t b í l d i t d S t ã i t d à li ãTipos de ligaçãoOrientadas à ligaçãoNão orientadas à ligação
Suporta ambos no nível rede e apenas orientadas à ligação no nível transporte.
Suporta apenas não orientadas à ligação no nível rede e ambos no nível transporte.
Tipos das normas “De Jure” “De facto”
Níveis superiores Protocolos acessíveis às várias aplicações, permitindo a partilha, especificação ao nível dos próprios objectos, permitindo o estabelecimento de comunicações totalmente b t ã d lí
Protocolos separados, abrangendo os três níveis superiores, correspondentes cada um deles a um serviço.
Não efectua conversões durante a i ãabertas com conversão de línguas e
objectos.comunicação.
Organização 1. Desenho complexo com definição quer de serviços quer de protocolos e interfaces.
2 O i t d d i i ti d
1. Desenho minimalista - protocolos o mais simples possível.
2 O i t d i t li ã2. Orientado para redes nacionais a partir das quais é efectuada a interligação com outros países.
3. Orientado para a partilha, standardizando todos os aspectos SAP, PDU e procedimentos.
2. Orientado para a interligação e escalabilidade.
3. O nível rede oferece serviços de encaminhamento.
4. Não define protocolos abaixo do IP, p p4. Modelo aberto onde encaixam uma grande
diversidade de protocolos e serviços.5. Processo de normalização complexo e formal.6. Especificações formais de testes de
conformidade
putilizando qualquer serviço de rede para transporte dos pacotes IP.
5. Processo de normalização versátil, rápido, aberto e participativo.
6 Utiliza as implementações com
Intro1‐81
conformidade. 6. Utiliza as implementações com certificação.
message
origem
li tiMEncapsulação
messagesegment
datagram
applicationtransportnetworkHtHn M
Ht M
Mp ç
frame linkphysical
HtHnHl M
linkHtHnHl M HtHHl Mlinkphysical
tnl HtHnHl M
switch
d idestino
applicationtransportHt M
M
networklink
physicalHtHnHl M
HtHn M
HtHnHl M
HtHn M
transportnetworklink
physical
HtHnHl M
HtHn M
t
router
Intro1‐82
physical
li timessage MEncapsulaçãoorigem
applicationtransportnetworkHtHn M
segment Ht
datagram
message M
Ht M
Hn
p ç
linkphysical
link
HtHnHl Mframe
linkphysical
switch
d i
applicationtransportHt M
M
networklink
physicalHtHnHl M
HtHn M
HtHn M
destino
transportnetworklink
physical
HtHnHl M
HtHn M
t
router
Intro1‐83
physical
Introdução: SumárioIntrodução: Sumário
Abordámos uma série de tópicos: Resultados:p
Overview da Internet
Noções de protocolo
Resultados:
Contexto, visão global, “feeling” sobre redesNoções de protocolo
Internet
Periferia
g
Mais detalhe e profundidade nos Periferia
Infra‐estrutura
Comutação de circuitos vs
próximos capítulos
Comutação de circuitos vs. Comutação de pacotes
Acesso e meios físicosAcesso e meios físicos
Níveis e modelos de serviço
Intro1‐84