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TesTemunhas(aTos 1.4-8)

Rede Ministerial Kairós

Onde você nunca estará sozinho!A Kairós cria um novo modo de fazer missões buscando maior integração com igrejas e pleno suporte aos missionários, onde quer que eles estejam...

Conheça mais e envolva-se neste importante projeto escrevendo para: assessoriaministerial@missaokairos.com.br ou falando com Célia Vidal em um de nossos telefones.

Atenda hoje mesmo a este chamado missionário que Deus lhe faz entrando em contato com o Pr. Romil Costa pelos fones (11) 5975.2259// (11) 96847.7666 ou

pelo e-mail: ctk@missaokairos.com.br

JUNTOS NÓS PODEMOS!CentRo De tReinAmentos KAiRós

Precisamos urgentemente da ajuda de voluntários, especialmente os com experiência em construção civil, como: arquitetos, engenheiros, pedreiros, carpinteiros, encanadores, eletricistas, pintores, jardineiros...

Há muitas outras formas de ajudar, inclusive contribuindo financeiramente para ajudar a Kairós a formar aqueles que irão levar as Boas Novas de Salvação até os confins da Terra.

Fones (11) 5641-2030 / (11) 5641-4063 / (11) 94935-3560

além de vós... onde Cristo ainda não foi anunciado. (Rm 15.20)

além de vós... onde Cristo ainda não foi anunciado. (Rm 15.20)

Kairós em 16 paísesInvista nessa missão!

R. Ângelo de Lúcia,228 - CEP 04756-125 • Caixa Postal 12.662 CEP 04744-870 - Santo Amaro - SPFones: (11) 5641-2030 • Fax: (11) 5641-9318 • www.missaokairos.com.br

um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta or-dem: “Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai lhes dê o que prometeu, conforme eu disse a vocês. Pois, de fato, João batizou com água, mas daqui a poucos dias vocês serão batizados com o espírito santo”.então, os apóstolos, que estavam reunidos com Jesus, lhe perguntaram: “É agora que o senhor vai devolver o Reino para o povo de Israel? Jesus respondeu: “não cabe a vocês saber a ocasião ou o dia que o Pai marcou com a sua própria autoridade. Porém, quando o espírito santo descer sobre vocês, vocês receberão poder e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e samaria e até nos lugares mais distantes da terra”.

Imagine-se, se lhe for possível, convivendo durante 40 dias com alguém que ressuscitou, ganhou um corpo que não car-rega mais nada da morte, que é o nosso estigma, e que o está instruindo sobre o projeto do nosso Pai para a humanidade! É nesse contexto que essa fala de Jesus acontece.

Parece o contexto em que a gente fica o tempo todo extasiado! Tudo está relativiza-do, diante de si está a vitória humana. Tudo agora é só uma questão de tempo. nada mais do que era importa, uma nova reali-dade se instalou. a morte perdeu! Toda a vida, agora, passa a ser vivida na certeza da ressurreição, todos os antigos valores, sím-bolos de status entre os homens, não fazem mais sentido!

nesse contexto Jesus, o Ressurreto, anuncia que os seus discípulos passarão para um novo patamar de humanidade: serão habitados pelo espírito santo! a pessoa da Trindade que abraçou o planeta (Gn 1.2), preparando-o para o grito de luz, agora, envolveria, por dentro e por fora, aos alunos do Ressurreto! não só ressuscitaria o espírito humano (ef 2.1) como se uniria a ele (1Co 6.17). Deveriam ficar em Jerusalém, onde o Pai cumpriria a Sua promessa: o espírito santo se derramaria sobre os seres humanos, unin-do-os com a Trindade e entre si, levando-os a experimentar plenitude e possibilidades que nem mesmo os profetas ex-perimentaram.

nesse contexto, de êxtase espiritual e de mudança de pa-drão para a humanidade (a humanidade deixaria de ser tida como raça rebelde, caída e consumida pelas trevas, para ser tida como a raça habitada pelo próprio Deus), os discípu-los perguntaram sobre poder temporal! Queriam saber se, plenos do espírito santo, se tornariam os que, em nome de Israel, tomariam dos romanos o império que julgavam ser de Israel por direito.

Jesus, então, diz que não lhes competia saber o que o Pai havia reservado para a sua exclusiva autoridade, e que, por-tanto, deviam tirar os olhos do coração do futuro, desse tipo de futuro que busca o poder bélico-sócio-econômico-políti-co. Jesus não disse se o Pai o faria ou não, ou se o que o Pai

faria era, ou não, o que eles entendiam que deveria ser feito; apenas disse que não era da conta deles, que, portanto, o coração deles não deveria estar nesse tipo de expectativa quanto ao futuro e quanto à história humana.

e disse mais: que isso não era poder, que poder era o que recebe-riam quando o espírito santo descesse sobre eles, pois, receberiam o poder de manifestar o Cristo Ressurreto a todos os seres huma-nos, testemunhando, assim, a vitória do senhor, em todos os cantos do planeta. Receberiam o poder de demonstrar o que é uma vida vivida no espírito de Deus, capaz de já, num corpo ainda sob a mar-ca da morte, manifestar a glória do mundo vindouro, sendo gente como Jesus. e, para esse tipo de vida, convidariam a todos os seres humanos, indiscriminadamente.

não era uma questão de devolver o reino a quem quer que seja, mas de manifestar o verdadeiro Reino, pleno de paz, que os se-

res humanos, ainda em trevas, com suas loucuras bélico-políco-sócio-econômicas ansiavam ver implantado na história.

a vitória do Cristo Ressurreto, com a consequente vinda do espírito santo, sig-nificava o triunfo da vida sobre a morte; da luz sobre as trevas; do amor sobre o ódio; da paz sobre a guerra; da justiça so-bre a injustiça; do serviço sobre o império; da partilha sobre a acumulação; da solida-riedade sobre o exclusivismo; do perdão sobre a vingança; da misericórdia sobre o juízo; do socorro sobre o sofrimento; da fraternidade sobre o egoísmo; da comuni-dade sobre o individualismo!

surgia a Igreja, o novo modelo de humanidade, pleno do espírito santo, vivendo sob o reinado da Trindade, espalhando ao mundo a realidade da presença do Reino de Deus entre nós, por meio de sua vida, obras e ensino.

a Igreja, plena do espírito santo, Pessoa da Trindade, demonstraria que império não é reino. Reino é o do Deus (Pai, Filho e espírito santo) repleto de justiça, paz e alegria (Rm 14.17); que poder bélico-político-sócio-econômico não é poder, que poder é o do espírito santo, que nos leva ao serviço a todos e entre todos, por meio da manifestação do seu fruto e dos seus carismas em nós e através de nós; que ser não é ter, que ser é estar no Cristo Ressurreto, em comunhão com a Trindade e com a humanidade, por meio da per-severança no ensino de Jesus, da oração intercessória e do partir do pão, transformando toda possibilidade de posse em pão nosso; que viver, portanto, é amar ao Deus e ao próximo: ao Deus Trino e único acima de todas as coisas e ao próximo como a si.

P.S.: Se nos arrependermos, cada um de nós, e cada uma de nossas comunidades da fé, ainda dá tempo de manifestar o Reino. E não é preciso esperar, à medida que cada um que se arrepender e, a par-tir desse arrependimento, começar a viver; quando cada comunidade, arrependida, se comprometer com essa forma de vida... o Reino será manifesto!

A Igreja, plena do Espírito Santo, Pessoa da Trindade, demons-traria que império não é reino. Reino é o do Deus (Pai, Filho e Espírito Santo) re-pleto de justiça, paz e alegria (Rm 14.17).

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TESTEMUNHO

“Estou escrevendo porque gostaria de compartilhar algo que está no meu coração, e que tenho orado há algum tempo, e so-licitar a ajuda de vocês.

Senegal, assim como muitos outros países, além de ser muito pobre, é um lugar “difícil” de se pregar o evangelho. Leva-se tempo porque as pessoas só nos escutarão e darão crédito à nossa mensagem depois de nos conhecerem, de observarem nossa maneira de viver. Não podemos simplesmente sair de porta em porta ou, nas praças, para falar de Jesus. Temos que caminhar com o povo, de viver com as pessoas e como elas, de ajudá-las em suas necessidades e, através disso, darmos testemunho da verdade e comuni-camos com eficiência o plano de Salvação.

O que quero dizer com isso é que um missionário também precisa se equipar, adquirir fer-ramentas para melhor exercer seu ministério. Com uma profissão, portas são abertas, es-tabelecemos vínculos com o povo, nos aproximamos rapidamente, ganhamos a confiança para, assim, mostrarmos a Jesus em nossas vidas. Ele mesmo nos ensinou que não devemos só abençoar espiritualmente as pessoas, precisamos atender também às suas necessidades e Deus tem nos suprido para isso.

Orando, refletindo sobre tudo isso, e vivendo essa realidade, foi que surgiu em mim o desejo e urgência de estudar Enfermagem. Conversei com meus líderes e eles me apoiaram. Assim, no ano passado, iniciei minha nova jornada e estou muito feliz e animada. Embora tenha pela

frente altas montanhas (o desafio da língua, idade, adapta-ção, pré-conceitos, etc.) tenho colocado meus olhos mais além, para o lugar de onde vem meu socorro. Por mim mesmo, não serei capaz de concluir essa formação, mas sei que posso confiar em quem tenho crido, pois Ele é podero-so para fazer infinitamente mais em minha vida e através de mim ao povo senegalês!”

o senhor pretende visitar algum campo missio-nário nosso, num futuro próximo, para poder ob-servar in loco o trabalho e as necessidades dos missionários?Pretendo visitar todos, com a ajuda de Jesus. Agora em setembro vou estar uma semana a serviço da Obra Missionária Internacio-nal no Cairo, mas depois vamos até o Senegal onde nós temos uma das nossas bases mais fortes. Lá vamos ter contato com os missionários de Guiné e de Cabo Verde, e depois voltamos à África pra conhecer Guiné e Cabo Verde in loco. Vamos também correr a Ásia, a América Latina, a América do Norte, vamos co-nhecer tudo.

o que os missionários poderão esperar da moderni-zação administrativa que o senhor está implantando na missão Kairós?Maior eficácia, maior apoio, mais rapidez, portanto, e nós quere-mos começar um projeto também educacional. Vamos fazer com que o nosso treinamento seja global e vamos ter encontros de re-ciclagem pastoral. O Departamento de Eventos também vai fazer isso (promover encontros de reciclagem com os nossos missioná-rios juntamente com a área de treinamento) e vamos também ter congressos nacionais, ora com os líderes, ora com todo os missio-nários. O Departamento de Eventos vai cuidar disso também.Então, o nosso objetivo, agora, é estreitar relacionamentos. É fazer com que o missionário se sinta acompanhado o tempo todo e a diretoria de campo já está à postos para o trabalho de apas-centamento e para a parceria tanto com os treinamentos, como com eventos e com a Rede Ministerial para sermos eficazes no apoio aos nossos missionários.

Senegal é um país do continente africano que empres-ta o nome de um importante rio de seu território. Localizada na África Ocidental, a República do Sene-gal, faz fronteira com o Oceano Atlântico a Oeste; com a Mauritânia ao Norte e ao Leste; com o Mali, a Leste e com a Guiné e Guiné-Bissau ao Sul. As ilhas de Cabo Verde, localizadas a 560 km da costa, no ponto mais ocidental da África continental, integram uma península ocupada pela cidade de Dacar e, por-tanto, também pertencem ao Senegal. Outra curio-sidade geográfica da região é que a Gâmbia penetra mais de 300 km em território senegalês formando um quase-enclave no país.

O litoral do Senegal foi um dos territórios da África Negra colonizados pelos europeus. Inicialmente pelos portugueses, depois pelos holandeses e, por fim, pelos franceses. No decorrer dos séculos XVII e XVIII os colonizadores europeus foram exportadores de escra-vos, goma arábica, ouro e marfim do Senegal. Em abril de 1960 o Senegal libertou-se da França tornando-se oficialmente uma nação independente. Nas últimas décadas o país tem passado por diversas dificuldades e, atualmente, o governo se empenha no combate à fome e às desigualdades sociais.

A missão Kairós chegou ao Senegal em 1992 com a estratégia de combater a desnutrição no país como um meio de alcançar as pessoas para Cristo. O proje-to visava atender crianças de 0 a 3 meses, pois a taxa de mortalidade infantil, então, era de 34%. O Senhor abençoou essa visão e tudo deu muito certo. Ao ve-rem seus filhos sendo recuperados, os senegaleses fi-caram muito felizes e receptivos e o projeto cresceu precisando ampliar suas instalações. Assim surgiu a ONG Keru Dund para dar cobertura legal aos traba-lhos realizados por nossa missão. Essa ONG tem cará-ter religioso e humanitário e seu objetivo é proporcio-nar educação cristã e transmitir o Evangelho de Jesus Cristo através de vários projetos. Hoje, são muitos os nossos missionários e frentes de trabalho na região, como você terá oportunidade de acompanhar um pou-co mais adiante neste informativo.

Nesta edição também destacamos o nosso I Encon-tro Internacional de Líderes que estará acontecendo, entre 15 e 19 de junho, em Guarulhos (SP). Será uma notável oportunidade para uma maior integração entre as lideranças da missão Kairós e alinhá-las com a visão de nosso atual presidente. Leia a entrevista do Pr. Ariovaldo Ramos na seção ao lado e ore para que o Senhor ilumine e abençoe esse importante evento!

EDITORIAL I ENCONTRO INTERNACIONAL DE LÍDERES

JUN/2015 . EDIÇÃO 06. ANO 26

Se efetuar depósito em conta corrente ou caixa eletrônico, favor enviar comprovante.

PRESIDENTE: Ariovaldo RamosVICE-PRESIDENTE: Eude Martins EDITOR: Billy ViveirosDESIGNER: Vagner Simonetti IMPRESSÃO: www.agigraf.com.brTIRAGEM: 12.000 exemplares

SENEGAL - PEDIDOS DE ORAÇÃOOre para que médicos, dentistas, enfermeiros, doem suas férias ou dediquem mais tempo de suas vidas como missionários no país.

Ore para que Escola de Futebol de Rufisque consiga materiais de treino que ainda não pos-suem, especificamente: cones, bolas e chuteiras.

Ore para que a Escola de Informática de Rufisque ganhe mais 4 computadores para abrir suas portas e começar a funcionar.

Ore para que todos os missionários da Missão Kairós no país e respectivos familiares sejam abençoados com saúde física, mental e espiritual para enfrentar os inúmeros desafios nos diversos campos.

Ore para que os líderes, João Henrique Araújo Netto e Sônia Maria Mendes, continuem a ser ungidos pelo nosso Senhor Jesus para estarem sensíveis às necessidades daqueles que lideram.

Ore pelo continuado sustento de todos os missionários no campo senegalês.

Pastor Ariovaldo Ramos

entre os dias 15 e 19 de junho de 2015, missionários-líderes, de todos os países onde a missão Kairós se faz presente, estarão hospedados no mercure Guarulhos Aeroporto Ho-tel, onde ocorrerá o i encontro internacional de Líderes da organização. será uma excelente oportunidade para uma maior aproximação e, consequente, melhor integração en-tre missionários e membros da atual diretoria, capitanea-dos pelo presidente Pr. Ariovaldo Ramos, que fala mais so-bre o evento na entrevista a seguir:

Pastor Ariovaldo, qual a importância do encontro de Líde-res da missão Kairós que acontece neste mês de Junho aqui em são Paulo? Bom, primeiro vamos ter todos os líderes nacionais e mais os líderes con-tinentais da Ásia e da África e vamos pensar os próximos anos e a adminis-tração de campo da missão Kairós. E como o Miguel Adailton sugeriu: seria sonhando novos tempos. A ideia é ouvir os nossos irmãos sobre o que eles já fizeram e conversarmos sobre os próximos passos, pelos próxi-mos anos, pelo menos os próximos cinco anos.

em linhas gerais, o que senhor pretende dizer aos líderes presentes ao encontro?Primeiro, dizer o que nós já fizemos na Kairós até aqui, neste sexto mês como presidente. Dizer que mudanças já foram feitas e que mudanças pre-cisamos fazer agora no campo e ratificar os nossos valores, retomar algumas práticas nossas no que tange ao treinamento e também no que tange ao nosso papel pastoral, mas, acima de tudo, ao nosso papel apostólico como missioná-rios no campo estrangeiro.

De que maneira a Kairós-Brasil, enquanto organização-mãe das demais Kairós espalhadas por diversos países nos cinco continentes, pode contribuir para um melhor desenvolvi-mento dos trabalhos em cada campo?Essa é a ideia da reunião: descobrir como nós podemos ser mais efeti-vos, como nós podemos internacionalizar a Missão, como podemos organizá-la em cada Nação sem que ela perca o seu objetivo maiore a sua ênfase que é a implantação da Igreja e a prática das Boas Novas.

A recém-criada Rede ministerial Kairós fará parte desse processo?O Departamento de Eventos é uma nova iniciativa com o ob jetivo de levar os pastores parceiros e não-parceiros - eventuais possíveis futuros parcei-ros - a conhecerem os campos, a se apaixonarem pela obra missionária e a envolverem e engajarem as suas igrejas locais nessa obra. A Rede Minis-terial é o trabalho de contato com os pas tores-parceiros, aqueles que já têm parceria consagrada, sejam como enviadores ou como mantenedores. Enviadores são aqueles cuja igreja está enviando o missionário e, portanto, participa diretamente na sua programa ção de trabalho no campo. Mante-nedores, são aqueles que apoiam as igrejas enviadoras entrando na parceria do sustento, mas não se envol vem com o projeto de campo de forma di-reta, porque é a igreja enviadora que faz isso. Então eu quero ter contato com esses pastores todos, são nos sos parceiros. Quero contatá-los não só para manter as parcerias, como para aprofundá-las, para ver novas pos-sibilidades, sugerir novos campos de trabalho e de atuação.

A KAIRÓS NO SENEGAL - DESTAQUESA missão Kairós no Senegal tem se esforçando para anunciar a Cris-to, em um trabalho de equipe em parceria com igrejas do Brasil, Méxi-co e Equador. No momento, 3 igrejas estão sendo implantadas, o que é um dado bastante expressivo, em um pais cuja população é constituída por 95% de muçulmanos. Além disso, temos 3 escolinhas de futebol com mais de 300 alunos (africanos amam futebol!) e um Posto de Saúde que atende muita gente. E como um dos líderes no país, Pr. João Hen-rique A. Netto, diz: “Doente aqui não falta! ”. Ele também informa que a missão Kairós tem duas canoas de pesca e um motor e que estão tentando desenvolver um projeto de pesca. Além disso, uma escola de reforço escolar, aulas de informática, costura e, outros projetos que antes não passavam de sonhos, com a graça do Senhor Jesus, estão virando realidade a cada dia que passa.

Pr. João Henrique e família em dia de batismo numa praia senegalesa

RUFISQUEO casal de missionários mexicanos, Pr. Daniel da Cruz Ramires e Cláu-dia Roxana Casa Nova Juarez, atuam em Rufisque. Ele, pastoreando a igreja que a missão Kairós está implantando na cidade e como res-ponsável por uma das 3 escolas de futebol que a missão tem no Senegal. Cláudia, atualmente, organiza a criação de um curso de informática.

Pr. Daniel, Cláudia e os pequenos Lemuel e Gadieli

SINDIAO Pr Jairo A. Muñoz Mendoza e sua esposa Leila Maria da Silva Muñoz pastoreiam a igreja de Sindia onde ele também é responsável por uma escola de futebol.

Pr. Jairo e seus craques em Sindia

“Eu e meus amigos de curso. Como não existem cadáveres dispo-níveis para estudo, improvisamos com um cabrito. A vantagem de estudar anatomia em um cabrito é que, no final, podemos fazer um belo churrasco!”

Missionária Eliana Arnaldo

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