Redação - Discurso Ecológico

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Produção dissertativa-argumentativa que aborde a complexidade do tema. "Afinal, em que momento se deu a tão propalada 'separação do homem e da natureza'? O que sua localização traz de significativo? Se, em certa medida, o homem moderno caracteriza-se por ter cortado alguns de seus últimos laços com o mundo natural, trataria-se de um retrocesso o seu 'reaproximar-se com o mundo natural'? Mais importante ainda: haveria algo de pré-moderno na apregoada 'reconciliação do homem e da natureza' por parte das organizações ambientalistas?". TAVOLARO, Sérgio Barreira de Faria. Movimento ambientalista e modernidade: sociabilidade, risco e moral. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2001. "A distância entre o discurso e a prática é gritante: o próprio nome do país, Brasil, é o de uma madeira que não se encontra mais, a não ser em museus e jardins botânicos, e a nossa bandeira cada vez menos corresponde ao verde de nossas matas ou ao amarelo do nosso ouro". GONÇALVES, Carlos Walter P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2006. "(...) é impossível desemaranhar o que as pessoas pensavam sobre as plantas e os animais daquilo que pensavam sobre si mesmas". THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. PATRICIA LEARDINE DISCURSO ECOLÓGICO

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Tema para aula de Redação (dissertação) 2012

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Produção dissertativa-argumentativa que aborde a complexidade do tema.

"Afinal, em que momento se deu a tão propalada 'separação do homem e da natureza'? O que sua localização traz de significativo? Se, em certa medida, o homem moderno caracteriza-se por ter cortado alguns de seus últimos laços com o mundo natural, trataria-se de um retrocesso o seu 'reaproximar-se com o mundo natural'? Mais importante ainda: haveria algo de pré-moderno na apregoada 'reconciliação do homem e da natureza' por parte das organizações ambientalistas?".

TAVOLARO, Sérgio Barreira de Faria. Movimento ambientalista e modernidade: sociabilidade, risco e moral. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2001.

"A distância entre o discurso e a prática é gritante: o próprio nome do país, Brasil, é o de uma madeira que não se encontra mais, a não ser em museus e jardins botânicos, e a nossa bandeira cada vez menos corresponde ao verde de nossas matas ou ao amarelo do nosso ouro".

GONÇALVES, Carlos Walter P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2006.

"(...) é impossível desemaranhar o que as pessoas pensavam sobre as plantas e os animais daquilo que pensavam sobre si mesmas".

THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

PATRICIA LEARDINE

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