Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

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Faculdade de Arquitectura e Urbanismo RECUPERAÇÃO URBANA E ARQUITECTÓNICA Projecto Final

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Trata-se de um projecto de recuperação, em que na 1ª fase faço uma recuperação urbana e na 2ª fase faço uma recuperação arquitectónica de um edifício de valor patrimonial de Angola.

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Faculdade de Arquitectura e Urbanismo

RECUPERAÇÃO URBANA E ARQUITECTÓNICAProjecto Final

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Discente: Kahina FerreiraNª 3723Sala: 302Turno: Manhã

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RECUPERAÇÃO URBANA E ARQUITECTÓNICAProjecto Final

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPITULO I- EVOLUÇÃO HISTORICA

LOCALIZAÇÃO• Luanda até metade do século XIX• Luanda na segunda metade do século XIX• Luanda no final do século XIX e no primeiro quartel do século

XX• Luanda nos meados do século XX• Luanda nos dias de hoje

CAPITULO II - Local de intervenção (Rua Rainha Ginga)

Análise e Conhecimento da via:• Cheios e Vazios• Fases Temporais• Volumetria• Uso dos Solos• Plano salvaguarda da zona de intervênção

2ª fase – Edifício caso

• Análise e Diagnóstico • Geral• Particular• Proposta

Conclusão e Referências

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INTRODUÇÃOO presente trabalho refere-se a recuperação urbana e arquitectónico do casco histórico da cidade de Luanda, concretamente a zona Baixa e Alta da cidade. Tendo como objectivo fundamental a preservação da identidade Nacional e Local que vem se perdendo ao longo dos tempos devido a factores socioeconómicos e políticos. Identidade esta proporcionada pela caracterização urbana e arquitectónica que a própria cidade foi adquirindo no decorrer do tempo desde a sua formação, adaptando-se as condições morfológicas do meio e as necessidades dos seus habitantes.Distribuído em três capítulos, nos quais primeiramente é feita uma abordagem situacional e histórica da cidade. Em segundo, efectua-se uma plano de preservação e conservação urbana, com base em mapas de análise apresentando as condições e características actuais da cidade. E terceiro, e último a elaboração de um projecto de recuperação ou restauro de um edifício localizado na zona histórica de Luanda.A elaboração do presente trabalho foi concretizada por meio de referencias bibliográficas, e pesquisas na internet, tendo um acompanhamento do professor, como regente e orientador da cadeira de Recuperação Arquitectónica.

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EVOLUÇÃO HISTÓRICA

CAPITULO I

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A província de Luanda está localizada na região litoral centro de Angola, exceptuando a oeste, onde é limitada pelo Oceano Atlântico, todas as suas fronteiras estão estabelecidas com o território da Província do Bengo.

Foi fundada a 25 de Janeiro de 1576 pelo fidalgo e explorador português Paulo Dias de Novais, sob o nome de São Paulo da Assunção de Loanda, estando limitada a funções militares, administrativas e de redistribuição. A indústria era praticamente inexistente e a instrução pública pouco evoluída.

ÁFRICA

ANGOLA

LUANDA

LUANDA (LOCALIZAÇÃO)

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Luanda até metade do século XIX Nos cerca de cem anos que decorreram entre as épocas de 1755-1862, pode dizer-se que o crescimento da cidade foi relativo, e que a sua estrutura essencial se encontrava consolidada já nos meados de Setecentos. Essa estrutura assentava, ao modo tradicional da cidade portuguesa da Expansão, numa implantação litoral, em baía resguardada, com carácter basicamente defensivo e comercial. Do mesmo modo duas partes bem distintas organizavam a cidade, a “Alta” e a “Baixa”. E pelas características morfológicas do sítio, através de um penhasco marcando um desnível acentuado entre os dois sectores, a separação entre eles era mesmo geofísica, a recordar idêntica configuração urbana em Salvador da Bahia (Brasil) ou no Porto (Portugal).Na Cidade Alta estavam instalados os principais representantes militares, civis e religiosos, em edifícios agregados à volta de uma vasta praça, largo ou terreiro e alinhados ao longo da linha de cumeeira da encosta litorânea. Esta era de caracter administrativo e de certa forma residencial.A Cidade Baixa, totalmente comercial, é constituída por três arruamentos estruturantes, no sentido poente-nascente: de sul para norte, em linhas aproximadamente paralelas, são a rua Direita (hoje Frederic Engels), a rua dos Mercadores e a rua da Praia (esta, em 1862 denominada rua Salvador Correia, hoje rua Rainha Ginga).Luanda tinha 5.600 habitantes (em 1846), sendo considerada, de longe, a mais populosa da região.

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SURGIMENTO DA CIDADE DE LUANDA

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Luanda na segunda metade do século XIX Nesta fase a cidade representa-se sem grandes modificações, exibindo clara e detalhadamente a “Alta” residencial e a “Baixa” litoral.É notável, assim alguma ocupação nova da faixa litoral, que aumento por aterros, com edifícios construídos ao longo da rua da Praia/Salvador Correia/Rainha Ginga. Também alguns largos e praças da Baixa parecem consolidar-se com mais edificação ribeirinha.

 Luanda no final do século XIX e no primeiro quartel do século XX A cidade começa a desenvolver-se de forma rápida quer demograficamente como pelas suas infra-estruturas. Pois a população atingem os 15.000 habitantes em 1910, cerca de 30.000 em 1923, e já 50.000 em 1930.Por um lado surgem algumas novas funções na zona Alta, em geral com aproveitamento de edifícios antigos. Por outro lado, é marcante a presença inovadora da via-férrea, que, através da subida mais suave do bairro das Ingombotas, permitia a ligação mecânica entre a Baixa portuária e a Alta institucional.Pela primeira vez, uma serie de novas ligações viárias à Alta, com arruamentos rectilíneos planeados ou em construção, estruturavam uma primeira área de expansão. Tratava-se de uma malha em retícula, de expansão para nascente da cidade, e a ser lançada nos próximos anos, mas já pensada nesta época.

4. Luanda na segunda metade do sec. XIX (Mapa Analítico)

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Também na Baixa, uma serie de funções civis e públicas modernizavam lentamente os equipamentos disponíveis: nas mediações da Alfândega, surgem o Comissariado da Polícia, o Banco Nacional Ultramarino, os Telefones e Telegramas, os Correios, a Capitania do Porto, o Liceu Salvador Correia e o Quartel dos Bombeiros.Além do comércio, era na baixa luandense que muita da vida social e urbana se fazia, podendo usufruir-se da tradição da vida ao ar livre de dia e de noite.Em síntese, a cidade de Luanda surge nesta fase de início de Novecentos com uma estrutura “triangular”, em planta, sendo os seus três lados a Alta, a Baixa e a nova área de expansão das Ingombotas.

Luanda – construção corrente O crescimento da cidade na transição dos séculos XIX-XX mostra claramente dois tipos de construções correntes com importância funcional e estética: as edificações de índole religioso, como as missões (no caso, a americana, dotada dos característicos “chalets” de telhados inclinados e avarandados cobertos), e as edificações comerciais, como as lojas e os hotéis, que seguiam o modelo tradicional português de construção, com volumes simples de um ou de dois pisos, em alvenaria ou adobe, de vãos com arco redondo no plano térreo, sem avarandados (mais com toldos), e rematados por beiral ou platibanda.Quanto às obras privadas em luanda, destaca-se o famoso “Palácio de Ferro” (imagem14), com avarandado envolvente e

6-7. Rua Salvador Correia (hoje, rua Rainha Ginga)

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original decoração em filigrana metálica, e os correntes “chalets”, de varanda a roda, envolvendo todo corpo central, no mesmo gosto, como já referido da “Missão Americana”.Outras edificações públicas parecem revelar uma mudança de gosto, do estilo classicizante para um eclectismo de referências Arte Nova – caso dos Serviços de Pecuária, Serviços de Agricultura, e de os Correios, Telégrafos e Telefones, provavelmente já obras tardias, dos anos 1920-30.

Luanda nos meados do século XX

Nos meados do século XX Luanda redefiniu-se em termos urbanos e urbanísticos, por meio de um processo de modernização intenso e rápido, que passou por um lado pela expansão acelerada da sua área urbana e suburbana e por outro por uma intensa renovação, urbana e arquitectónica, que reinventou e reconstruiu vários lugares urbanos centrais e simbólicos da cidade, como exemplo temos:A avenida marginal da baía (e o novo porto a nascente), com uma nova frente edificada, de volumetrias e alturas elevadas e com expressão arquitectónica moderna;A Baixa, centro comercial tradicional da urbe, intensamente renovada com novas construções de grande escala, utilizando a expressão estética e as tecnologias próprias do chamado “Estilo Internacional da Arquitectura Moderna”.

8. Hotel Areas (cerca de 1920)

9. Palácio de Ferro (cerca de 1920)

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Por conta do surto cafeeiro (nos anos 1950), e logo depois, por vias das novas dinâmicas de desenvolvimento que acompanharam o eclodir da Guerra Colonial (desde 1961) – em correlação com as novas fontes económicas, de exploração do petróleo (Cabinda) e dos diamantes (na Lunda) – a capital angolana teve espectacular crescimento nos anos de 1930 a 1970, chegando a atingir uma população perto das 600.000 pessoas ou habitantes.Foi com base neste crescimento acelerado que Luanda, ganhou em poucas décadas (nos anos 1960-70), um novo skyline, um perfil urbano onde os corpos verticais dos primeiros “edifícios em altura”, com uma série de volumes de grande dimensão, “rebentavam a escala” da cidade.

10. Vista da Avenida Marginal 4 de Fevereiro  (ex-Avenida Marginal Paulo Dias de Novais), cerca de 1963.

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Os Planos e o Crescimento da Cidade

Luanda foi, certamente pelo seu desenvolvimento acentuado nos primeiros quartéis do século XX, uma urbe percursora, em termos nacionais, na execução de planos.Conhece-se o Plano de Urbanização da Cidade de Luanda – primeiro a ser realizado em Portugal pelo urbanista Etienne de Grõer, com a colaboração de David Moreira da Silva. Tal plano foi iniciado em 1942 e concluído em 1946, prevendo cinco “aglomerações satélites”, apresentados numa Planta da Região de Luanda, os quais teriam, perímetros generosos, para lá de uma zona rural de protecção com cerca de dois quilómetros de largura. Grõer prevê a ligação entre si das cinco cidades-satélites por uma semicircular, a estrada de circunvalação. Possivelmente partindo deste plano, o Arquitecto Vasco Vieira da Costa executaria o seu célebre e inovador trabalho de final de curso, “Uma Cidade Satélite para a Capital de Angola”, em 1948-49, onde se explora a concepção urbanística de inspiração corbusiana.Numa análise do Plano de Urbanização e Planta de Luanda, referia-se a previsão de vastas áreas a ocupar em expansão radial para sul e nascente da cidade, incluindo o seu desenho a distinção das suas designações de “aeroporto”, “indústrias”, “quartéis”, “rural”, e “armazéns”. Verifica-se deste modo a sequencia de um claro sistema de “crescimento por camadas” com o qual se operou em Luanda a sua expansão urbana principal, nas décadas de 1920 a 1950, no sentido da ocupação dos espaços planálticos a nascente e a sul da urbe – num processo que prosseguiu pelos anos seguintes, de 1960-70.

12. Luanda e os seus Satélites

11. Planta Roteiro de Luanda (1939)

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Luanda nos dias de hoje Após o final da guerra civil em 2002, Angola tem vivido um período de grande prosperidade económica, sendo hoje uma das economias de maior crescimento a nível mundial. Nos últimos anos, o governo central tem vindo a desenvolver um ambicioso plano de reconstrução nacional que, embora abranja todas as regiões do país, tem privilegiado a zona da capital.Em Luanda a reconstrução é evidente em quase todos os aspectos da sociedade. A reabilitação de estradas, incluindo o seu alargamento e a aplicação de novos tapetes de asfalto, está a ser feita por toda a cidade.Construtoras brasileiras e portuguesas estão encarregues de obras de infra-estruturas, desde ampliação e criação de vias rodoviárias, ligando o centro (Luanda) com as zonas periféricas, criação de mais parques de estacionamentos, e mais zonas verdes e de lazer.Está também a ser feito um grande investimento na habitação social para abrigar muitos dos que actualmente habitam nos musseques que dominam a paisagem de Luanda. E tal investimento encontra-se a cargo de uma grande empresa chinesa em contrato com governo para construir a maior parte dessas casas. Em 2009, o primeiro-ministro António Paulo Kassoma anunciou que o programa de urbanismo e habitação lançado pelo Governo previa a construção de mais de um milhão de fogos até 2012, grande parte deles em Luanda.

13. Vista parcial da região central de Luanda

14. Prédios em construção na Maianga, Luanda.

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16. Habitações sociais em construção

15. Espaços Públicos

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17. Rua  Rainha Ginga

18.  Extensão da Rua  Rainha Ginga

Localizado no casco velho da cidade, a área escolhida faz parte da cidade baixa, parcialmente comercial, constituída por três arruamentos estruturantes.

Local de Intervenção

Rua Rainha Ginga

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19.  Planta de Bonificação

ZONIFICAÇÃO

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20.  Planta Geral de Luanda (Actual)

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Local de Intervenção

Rua Rainha Ginga

CAPITULO II

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Diagnósticos

Planta da Estrutura Viária

Via terciária

Ponto de confluência

Via secundáriaVia principal

Nos elementos de comunicação terrestre que fluem por este perímetro, a circulação rodoviária é efectuada em um sentido, à excepção de algumas ruas (avenidas). As vias secundárias – Rua Rainha Jinga – tem início no largo do Baleizão e termina no largo do Ambiente; - Rua Amilcar Cabral– tem início na Avenida 4 de Fevereiro; - Rua Cerqueira (Lukoki) – tem início na Avenida 4 de Fevereiro e termina na rua Rainha Jinga; - Rua Cirilo da Conceição Silva – tem início na Avenida 4 de Fevereiro e termina na Avenida da Missão; - Rua Robert Shielda – tem início na Avenida 4 de Fevereiro e termina na rua Rainha Jinga; - Rua Joaquim de Figueiredo – tem início na Avenida 4 de Fevereiro e termina na rua Rainha Jinga. As ruas terciárias nascem como que naturalmente em consequência da morfologia do lugar.

VIAS ESTRUTURANTES

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Diagnósticos

Planta dos Cheios e Vazios

A rua Rainha N’jinga juntamente com as suas ruas arteriais apresentam 90% ou mais, dos espaços, cheiosincluindo lugares que se encontram em ruínas e devidoà essa falta de espaços livres e abertos, a área não respira , o ár circula com pouca frequência e por não serenovar o ár carrega os mesmo odores o que prejudica a saúde dos habitantes baixando assim a qualidade devida dos mesmos.

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Dignósticos

Não existe estrutura verde na rua Rainha N’jinga, o que torna a rua num espaço bastante quente, desconfortável, sem reciclagem de áre com pouca qualidade de vida, pois por falta de árvores, as pessoas não vivenciam as ruas, não pode haver encontros sociais pois também não há espaços públicos que favoreçam tais actividades. Consequen-mente os habitantes dessa rua limitam-se às suas casas, serviços, e lojas, tornando as suas vidas sedentárias, fechados aos vizinhos e aos ambientes à seu redor. Há sim uma selva de betão armado e asfaltodando à rua uma imagem cinzenta.

Estrutura verde

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Diagnósticos

Estado de Conservação

Ao fazer o levantamento dessa rua, constatei que os edifícios encontram-se na sua maioria encontram-se emmau estado de conservação. São poucos os edifícios que se encontram em bom estado de conservação, e estes sãoedifícios recentemente construídos. A baixa da cidade de Luanda pertence à parte velha da cidade o que significaa maior parte dos edifícios são antigos e por falta de manutenção apropriada e devida atenção encontram-se nesses tristes estados, dando à cidade uma imagem deplorável e pobre, além do que põem em risco a vida dosutentes. As infraestruturas desses edifícios encontram-sedesactualizados pois hoje há um maior número de utentes,alguns espaços foram transformados ex: de apartamento para escritório, o que prejudica a sustentabilidade do edifício.

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Diagnósticos

Planta de Uso

Nessa rua existem edifícios de serviços adminitrativos, residenciais, comerciais, desportivo, edifícios em que é parte comércio ou empresas e a outra parte é habitacional. Os serviços e grandes empresas é que predominam nessa rua. Este facto faz com que a rua seja de muito tráfego e isso também contribui para a má qualidade de vida e aumento da temperatura, pois a poluição dos carros não é reciclada por não haver estrutura verde.

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Diagnósticos

Perfil Longitudinal (sentido do tráfego)

Cércias

2 pisos 6 pisos 8 pisos 11 pisos 14 pisos13 pisos 16 pisosLegenda

1 pisos 6 pisos 8 pisos 10 pisos 21pisos16 pisosLegenda

Perfil Longitudinal (sentido oposto do tráfego)

2 pisos 3 pisos 4 pisos 5pisos

O edifício mais baixo tem 1 piso e o mais alto tem 21 pisos. Verifica-se uma evolução na cércia pois os edífícios mais baixos são os mais antigosenquanto que o mais alto é o mais novo. Estou a falar de um intervalo de mais de 4 séculos para que essa diferença aconteça.

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Diagnósticos

Planta de Épocas

A rua-caso, começa com um edifício do Sec. XVI e termina comum edifício do sec. XXI, mas a época predominante são edifíciosque estão em meados do Sec. XX. Há também alguns edifícios em ruínas.

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Perfis Longitudinais

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Perfis Longitudinais

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Levantamento das Tipologias mais preponderantes Memória descritiva sobre a Caracterização da População Residente

Levantamentodas Tipologias mais preponderantes

Após o levantamento das tipologias dos prédios existentes na zona, constatou-se T0, T1, T2 e T3, sendo T2 a tipologia mais preponderante.

Memória descritiva sobre a Caracterização da População Residente

Após o levantamento sobre a população residente, constatou-se que os habitantes têm famílias de 2-4 pessoas, onde no geral todos praticam as suas actividades a nível social de acordo com a idade. A estrutura etária apresenta cerca de 25% abaixo dos 25 anos frequentando o infantário, escolas e universidades consoante a idade; cerca de 5% na facha etária dos 60 anos e reformado e cerca de 70% na facha etária dos 25-55 anos trabalhando com funcionários públicos e privados. As ocupações variam entre empresário, professor, jogador profissional, técnico médio, bancário, esteticista.... Os residentes dessa zona pertencem predominantemente à classe média baixa, aos empregados do sector terceário e aos estudantes.

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Memória descritiva sobre a caracterização das Actividades Económicas da zona

A baixa da cidade de Luanda é dominada pelo sector administrativo e essa zona não foge a regra. A maior parte das actividades são administrativas, no entanto percebe-se um número crescente de comércio formal e informal. Muito escritórios de grandes empresas, algumas lojas de vestuário e lojas alimentares, lojas de mobília, atelieres, oficinas e embaixadas.É uma zona bastante movimentada devido à essas actividades que aí se praticam.

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Densidade Demográfica de Luanda

De acordo com Margarida Lourenço, que falava sobre a “Distribuição espacial em Angola”, a província de Luanda alcançou, nesse período, a cifra de mil 271 habitante por cada quilómetro quadrado, tendo sido considerada uma cidade “super povoada”.Uma cidade é considerada “super povoada” quando a ocupação de habitantes por quilómetro quadrado ultrapassa os 100.A responsável informou que em 2009 a ocupação por quilómetro quadrado referente a Luanda foi de mil e 94 habitantes.Hoje a Densidade Demográfica (habitantes por km²): 1.985

Estrutura etária e Rácio de comparação sexual: 

Abaixo dos 14 cerca de 43.3% da população, havendo 1.02 homens por cada mulher, dos 15 aos 64 anos cerca de 53.9% da população, havendo 1.03 homens por cada mulher, acima dos 65 anos cerca de 2.8% da população, havendo 0.82 homens por cada mulher e no total da população há 1.02 homens por cada mulher (estimativas de 2002).

Crescimento natural anual: 2.18% (estimativa de 2002).

Estrutura etária e Rácio de comparação sexual:

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Índice Ocupacional de Luanda

Por falta de Informação disponível, não foi possível obter estes dados

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PLANO DE SALVAGUARDA DO LOCAL DE INTERVENÇÃO

Plano de Salvaguarda  Em virtude ao levantamento feito, as patologias e deficiências identificadas na zona de intervanção o plano de salvaguarda elaborado, teve como referênias o plano de Oeiras, a legislação vigente em Angola e alguns planos urbanos para melhor se explorar e potenciar o território em causa. No plano apresentado, a intenção de salvaguardar, centrou-se sobretiudo na preservação da identidade do edificado e do todo do patriónio histórico existente. Assim sendo, propõe-se a alteração de funções em espaços a recuperar e edificado novo, como por exemplo espaços culturais, zonas verdes e estacionamento público. É importante enfatizar, que as zonas pedonais bem como a aplicação das soluções apresentadas nas patologias urbanas são tidas em conta neste processo. Propõe-se que não seja permitido a cércea do novo edificado exceder os 13 pisos, e que se cumpra a regra dos 45° por questões de salibridade e uma altimetria não superior a 3 pisos caso não seja possível atender a regra enunciada. É ainda proposta a proibição da construção de novo edificado em toda zona histórica de Luanda, excepto em caso de demolição de edificado em estado de limite último de degradação. Em seguida, apresentam-se as imagens de referência para a qualidade do espaço urbano pretendido.

19. Rua  salvador correia  ( Rua Rainha Ginga)  anos 40

20. Rua Rainha Ginga nos dias actuais  

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Edifício a Preservar

Implantação do edifício a preservar

Vista frontal do edifício Vista fronto-lateral do edifício Vista fronto-lateral geral do edifício

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Edifício a Preservar

Esquiço do edifício a preservar

Vista Frontal

No desenho a mão livre percebe-se comfacilidade que a fachada está degrada, a estética do edifício está muito pobre, os cabos elétricos e tubos de drenagem, juntamente com os aparelhos de ar condi- cionado estragaram por completo a fachada do edifício. Verifica-se ainda no lado direito do edifício alguns brise-soleil partidos, tortos e outros já nem existem.O edifício está em mau estado de conservação e com a fachada muito suja.

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Edifício a preservar

A falta de devida atenção e manutenção dos edifícios resultam em patologias que muitas das vezes podem ser muito graves, ao ponto de por a vida dos utentes em risco.Foram diagnosticadas as seguintes patologias: (ver imagens)

Patologias

As novas tecnologias são empregadas sem cuidados com afachada. Cabos instalados anarquicamente.

Equipamentos de ar-condicionado transformam a fachada, tirandoa estética do edifício. Infitração.

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Edifício a preservar

Patologias

Infiltração e contaminação do betão pela vegetação

Má manutenção e segurança

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Edifício a preservar

Patologias

Destruição do passeio graças à EDEL e à EPAL.Falta de fiscalização

Infiltração e descamação

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Proposta Urbana

Planta-Proposta

Como ilustra a planta da minha proposta a maior parte dos edifícios serão reabilitados, representados pela mancha amarela, desde a estrutura do edifício ao acabamento de acordo com o tipo de uso que aquele espaçoserá concebido.Proponho igualmente zonas de estacionamento público vertical com 4 à 5 andares.Arborização ao longo de todos os passeios e três espaços verdes: o maior inacessível, e outros dois menores serão parques públicos.Em toda rua, apenas dois edifícios que têm algum carácter patrimonial serão recuperados.(mancha azul).

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Breves Considerações

Foi então constatado que na zona de intervenção 90% dos edifícios estão em mau estado de conservação, e precisam de atenção com alguma urgência, pois o conjuntos desses edifícios degradados criam uma imagem feia da cidade, com as suas fachadas maltratadas, fissuras na estrutura e tantas outras patologias que põem em risco a vida dos utentes dessa zona. A falta de estrutura verde faz com que a caminhada seja bastante desconfortável, sem qualidade de ár e consequentemente sem qualidade de vida. A ausência de passeios étambém uma preocupação pois os pedestres refugem-se às estradas, pondo em risco as suas vidas. Muitas alterações nos edifícios, transformações de espaços de habitação para espaços comerciais ou administrativos, passando o edifício a ser usado para o que não foi concebido. A falta de manutenção é um problema maior que causa todos os outros problemas.Actualmente a zona alberga mais cidadãos do que originalmente, principalmente porque algumas habitações foram transformados em locais de trabalho, o que provoca um aumento no tráfego. A rua não respira pois tem muitos edifícios, o que mais parece uma selva de betão, tornandoo espaço público um lugar apertado refletindo num índice de ocupação com mais de 75%.A classe social predominante é média baixa actuando no sector comercial e jurídico, com algum conhecimento cultural. Os utentes dessa zona têm actividades sociais e profissionais com a excepção de uma ou duas famílias. Boa parte dos utentes são estudantes - trabalhadores.Poucos edifícios antigos existem nessa rua. O edifício mais antigo tem uma cércia de 2 pisos enquanto que o mais actual tem uma cércia de 21pisos.

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Referências bibliográficas

• http://www.portalangop.co.ao

• http://www.consuladodeangola.org

• http://www.suapesquisa.com

Web sites

Bibliografia

• Luandando – Pepetela• Angola, Arquitectura e História – Fernando Batalha

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Localização

O edifício em análise está localizado na capital de Angola, Luanda, no Bairro dos Coqueiros entre a Rua Friedrich Engels à Sudoeste, a Rua Cerveira Pereira à Oeste e a Rua dos Mercadores à Norte. O clima é tropical seco. No inverno existe muita mais pluviosidade em Luanda do que no verão. De acordo com a Köppen e Geiger o clima é classificado como As. 24.4 °C é a temperatura média. 436 mm é a pluviosidade média anual.(1).

Grande Hotel de Luanda

(1) t.climate-data.org.

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Introdução

Entrada Principal

O Grande Hotel de Luanda foi o primeiro Hotel de Luxo da Cidade com 100 anos, simboliza o início da modernização do séc. XX e o optimismo da idade em que os mistérios do mundo estavam desvendados. É um edifício colonial situado no casco velho da cidade. Cada cidade tinha o seu Grande Hotel, como que mostrando a sua importância. Faz parte dos 220 monumentos e sítios de Angola classificados como património cultural. (2)

Pátio Externo

Pátio Interno

(2) Histórira da arquitectura de Angola- Fernando Batalha

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Levantamento da Imagem da Área

Imagem partir da Rua

As imagens no lado direito retratam a envolvente do edifício.

Imagem apartir da Rua Friedrich

Imagem apartir da Rua Cerveira

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Levantamento da Imagem da Área

Imagem partir da Rua

Imagem apartir da Rua dos Mercadores

Imagem apartir da Rua Cerveira

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Levantamento em desenho do Local exterior e interior do EdifícioForam feitos alguns esquiços do edifício e da envolvente no intuito de perceber o traçado do edifício, suas linhas fortes e sua época

Esquiço do Alçado Direito

Esquiço do Alçado Frontal

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Levantamento em desenho do Local exterior e Interior do edifício

Esquiço da Perspectiva

Esquiço do Interior (varanda)

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Memória Descritiva

Materiais de Construçáo

O Grande Hotel de Luanda é um edifício de dois pisos, construído em 1920 com o estilo arquitectónico Eclético. O grande Hotel de Luanda foi o primeiro Hotel de Luxo a existir em Angola. Possui três pátios sendo dois externos e um interno. Os materiais nobres foram usados para a sua construção: pedra, madeira, ferro e vidro.O pé direito é de 3m, o patio interno dá a continuidade dos pátios externos, fazendo uma ótima relação exterior-interior, cuja combinação de janelas altas permitem uma forte circulaçáo de ár. Elevado a categoria de património histórico à luz do despacho n.º47, de 8 de Julho de 1982 pela secretaria do Estado para cultura, o Grande Hotel de Luanda ocupa o quarto lugar no cronograma da “Campanha Reviver”, sendo que foi o primeiro hotel de luxo de Luanda, construído com especifidades totalmente adaptadas para climas quentes e tropicais facilitando deste modo a ventilação e proporcionando quartos arejados, varandas decoradas com azulejos da época, e uma placa de massa de estuque com o seu nome. 

A entrada principal está marcada com um frontão de forma triangular no topo da fachada principal do edifício, sendo constituído por duas partes essenciais: a cimalha e as empenas.

Actualmente o edifício esta a ser alterado, onde irá sofrer uma transformação de função. Futuramente o edifício será uma casa cultura de Angola e Brasil.

O Grande Hotel de Luanda - Exterior

O Grande Hotel de Luanda - Interior

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Levantamento Fotográfico do Modelo em estudo

Vista aérea 2- Rua dos Mercadores

Vista aérea- Rua Friedrich

Vista aérea 1- Rua dos Mercadores

Imagens do exterior do edifício em estudo

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Levantamento Fotográfico do Modelo em estudo

Materiais de Construçáo

O Grande Hotel de Luanda - Exterior

O Grande Hotel de Luanda - Interior

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Diagonóstico Patológico

Envelhecimento e degradação dos materiais não imputáveis à humidade

Perfuração

Deterioração precoce dos revestimentos

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Diagonóstico Patológico

Desuso do espaço

Danificação dos sistemas de drenagem de águas pluviais

Fissuração

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Análise escrita de cada patologia e Avaliação das suas origensPerfuração é uma das principais patologias que ocorrem nos tectos planos.Deterioração precoce dos revestimentos e o envelhecimento e degradação dos materiais não imputáveis à humidade são dos tipos mais comuns de degradação dos materiais que revestem as paredes, pisos e portas que resultam do conjunto de fenómenos que afectam os materiais que os constituem, tendo como consequência a sua perda de funcionalidade e operacionalidade, bem como a alteraçáo do seu aspecto. Fissuração é o estado da parede ou piso que tem uma rachadura, causada por vários motivos como retração das argamassas, má aderência do revestimento à estrutura, recalques de fundação ou ainda falta de juntas de dilatação. Danificação dos sistemas de drenagem de águas pluviais, é uma anomalia que se verificam em edifícios de cobertura inclinada.Desuso, o espaço deixa de ser usado como foi anteriormente projectado. É abandonado e dá lugar a outras actividades normalmente anárquicas.

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Técnicas de Diagnóstico de Patologias

(3)

(3)

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Instrumentos de intervenção analítica, relatórios de suporte à formulação da terapia

Nenhum instrumento específico foi usado para fazer uma intervenção analítica. Foi feito o dignóstico apartir da combinação de uma via empírica e uma via científica, em que usava o conhecimento que me foi passado por amigos no ramo de arquitectura e por pesquisas feitas no livro “Técnicas de Diagnóstico de Patologias em Edifícios” onde fui fazendo relações com o que verificava do levantamento fotográfico do edifício e suas patologias anteriormente feito, visita ao interior e exterior do edifício e alguma análise da informação que pesquisei acerca do edifício.

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Caracterização Histórica da População económica, cultural e social

O edifício-caso foi um hotel de luxo e riqueza, requinte e com alto valor cultural. Foi projectado para a classe alta da sociedade, visto que foram usados materiais nobres para a sua edificação, um frontão mostrando a sua importância e nível socia. Foi assim, frequentada por grandes empresários, comerciantes, pessoas de alto estatuto social e alto conhecimento cultural.

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Análise do Aglomerado em Geral e relação com a zona envolvente

Localizado numa zona velha da cidade, que na sua altura era uma zona nobre, e prestígio, mas que nos dias de hoje vem perdendo o seu valor social, devido às grandes modificações e transformação de casas em oficinas, escritórios, atelieres, o surgimento de edifícios residenciais de médio, provocando hoje um conflito social na qual ainda temos alguma classe alta no mesmo espaço que a classe baixa vindos das províncias em refúgio da guerra.

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1- Museu de Antropologia; 2- Edifício em estudo; 3- Farmácia; 4- Habitação/ Comércio5- Habitaçãp/ Comércio; 6- Escritório; 7- Edifício Abandonado; 8- Igreja Universal;9- Habitação; 10- Habitação

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Funções do edifício ao longo da história

Desque que foi projectado como hotel de luxo, apenas desde o ano 2002 passou a ser usado como estacionamento informal.

Grande Hotel de Luanda

Estacionamento

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Estado de Arte

Recuperação Urbana

Recuperação da Casa

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICOEstado de ArteInaugurado em dezembro de 2012, o Museu Janete Costa de Arte Popular homenageia a arquiteta que pesquisava sobre arte popular.Foi feita uma consultoria para o restauro da fachada neoclássica, que reconstituiu frisos, adornos e outros detalhes, além do estudo de cores para trazer de volta as cores originais. A fachada é preservada como uma Apau (Área de Preservação de Ambiente Urbano).O imóvel, que era uma residência, era acreditado como dois sobrados geminados. Durante a reforma, conta o arquiteto, descobriu-se que se tratava de uma casa única, que foi posteriormente dividida por arcos. Santos, então, mudou o projeto durante a obra, para preservar os arcos, modificando as passagens entre os ambientes.Todas as paredes foram derrubadas, com exceção das paredes autoportantes, feitas de pedra: as quatro externas e a parede central que une as duas metades da casa, uma parede de pedra com 60 cm de espessura. Não foi preciso reforço estrutural, devido à generosidade do dimensionamento da estrutura.O projeto estabeleceu uma nova laje para o andar superior, de concreto pré-fabricado, em substituição aos barrotes de madeira, deteriorados pelos cupins. Os mezaninos não se encostam, formando vãos que permitem a visão de todo o pé-direito, e, consequentemente, que a luz percorra os dois andares da edificação.Dentro do terreno da casa foi construído um anexo, que abriga um café, uma loja e administração. "Ele é todo em alvenaria, para deixar bem à mostra o confronto entre o antigo e o contemporâneo, para ficar entendido o que foi feito hoje e o que já existia. É um museu às claras", explica Santos.

Antes da recuperação

Depois Recuperação

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICOEstado de ArteSituado na zona da Ribeira, a poucos metros da Praça do Cubo, o Hotel Carris Porto Ribeiro é uma unidade de 4 estrelas superior, que resulta da recuperação de 5 edifícios históricos com um restauro que respeita a sua arquitectura original. O projecto de reabilitação deixou visíveis vestígios medievais e românicos, com a pedra da estrutura original dos edifícios bem integrada com os pisos em madeira, em espaços acessíveis ao público em geral.Também com acesso a não hóspedes temos o Restaurante Forno Velho, com uma cozinha tipicamente galaico-portuguesa e cozinha à vista, bem como a cafetaria e uma cave onde se podem experimentar umas tapas e vinhos. Os 90 quartos são acolhedores com uma decoração moderna que mistura de forma homogénea cores escuras e claras, em tons terra, tendo alguns deles uma vista deslumbrante sobre a Ribeira e o rio Douro.

Interior

Fachada Principal

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Plantas

Planta R/C

Percebe-se nas plantas três pátios distintos: dois pátios externos e um pátio interno, que permite a entrada de iluminação natural e circulação de ár. As varandas dão um aspecto de continuidade do exterior para o interior. Corredores de distribuição permitem uma circulação embora demorada, mas eficiente. O acesso para o piso superior é feito através de elementos de cominucação vertical (escadas) , localizadas em espaços grandes.

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Plantas

Planta 1º Andar

Percebe-se nas plantas três pátios distintos: dois pátios externos e um pátio interno, que permite a entrada de iluminação natural e circulação de ár. As varandas dão um aspecto de continuidade do exterior para o interior. Corredores de distribuição permitem uma circulação embora demorada, mas eficiente. O acesso para o piso superior é feito através de elementos de cominucação vertical (escadas) , localizadas em espaços grandes.

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Page 68: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Alçados

Alçado Frontal

Alçado Posterior

Percebe-se nas plantas três pátios distintos: dois pátios externos e um pátio interno, que permite a entrada de iluminação natural e circulação de ár. As varandas dão um aspecto de continuidade do exterior para o interior. Corredores de distribuição permitem uma circulação embora demorada, mas eficiente. O acesso para o piso superior é feito através de elementos de cominucação vertical (escadas) , localizadas em espaços grandes.

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Page 69: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Alçados

Alçado Esquerdo

Alçado Direito

Percebe-se nas plantas três pátios distintos: dois pátios externos e um pátio interno, que permite a entrada de iluminação natural e circulação de ár. As varandas dão um aspecto de continuidade do exterior para o interior. Corredores de distribuição permitem uma circulação embora demorada, mas eficiente. O acesso para o piso superior é feito através de elementos de cominucação vertical (escadas) , localizadas em espaços grandes.

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Elementos Morfológicos do espaço urbano

Existem na estrutura viária, 1 via principal, duas vias secundárias, 4 vias terceárias e um largo que estar a ser remodelado.Em relação à cérica, a maior é de 7 pisos e a menor é de 1 piso, sendo que o edifício a salvaguardar possui 2 pisos.A área possui variados tipos de serviços tais como residencial, comercial, institucional, atelieres e cultural.

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Page 71: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Elementos Morfológicos do espaço urbano

Existem na estrutura viária, 1 via principal, duas vias secundárias, 4 vias terceárias e um largo que estar a ser remodelado.Em relação à cérica, a maior é de 7 pisos e a menor é de 1 piso, sendo que o edifício a salvaguardar possui 2 pisos.A área possui variados tipos de serviços tais como residencial, comercial, institucional, atelieres e cultural.

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Page 72: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Elementos Morfológicos do espaço urbano

Existem na estrutura viária, 1 via principal, duas vias secundárias, 4 vias terceárias e um largo que estar a ser remodelado.Em relação à cérica, a maior é de 7 pisos e a menor é de 1 piso, sendo que o edifício a salvaguardar possui 2 pisos.A área possui variados tipos de serviços tais como residencial, comercial, institucional, atelieres e cultural.

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Elementos Morfológicos do espaço urbano

A maior parte dos edifícios estão em mau estado de conservação e a estrutura verde não se faz sentir.

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Page 74: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Elementos Morfológicos do espaço urbano

A maior parte dos edifícios estão em mau estado de conservação e a estrutura verde não se faz sentir.

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Page 75: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Elementos Morfológicos do espaço urbano

A maior parte dos edifícios estão em mau estado de conservação e a estrutura verde não se faz sentir.

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Caracterização do Construído.

Trata-se da arquitectura Eclética. Percebe-se a mistura de elementos do neoclássico com a arquitectura moderna. Verifica-se ainda a busca da simetria, grandiosidade, rigorosa hierarquização dos espaços internos e riqueza decorativa.

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Organigrama das Funções para a proposta

Entrada

Recepção Anfiteatro

Restaurante/ Lanchonete

Elevador Apoio

Rec. Inf.

Cozinha

Planta R/C

Apoio

Biblioteca Administração

S. Exposição

Planta Piso 1

S. Exposição

EscadaW.C. M/F

W.C. M/F

Carga/ Desc

Entrada Serviço

Elevador EscadaW.C. M/F

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Levantamento Dimensional do Edifício – Planta RCHEsc 1_200

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Levantamento Dimensional do Edifício – Planta Piso 1Esc 1:200

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Planta RCH a DemolirEsc 1_200

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Page 81: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Planta Piso 1 a DemolirEsc 1:200

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Page 82: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Planta RCH a ConstruirEsc. 1:100

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Page 83: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Planta Piso 1 a ConstruirEsc 1_100

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Page 84: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Proposta - RCHEsc 1:100

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Page 85: Recuperação Arquitectónica - Trabalho Final de Kahina Ferreira

RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Proposta – Piso 1Esc 1:100

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Proposta – Alçados

Alçado FrontalEsc 1:100

Alçado PosteriorEsc 1:100

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Proposta – Alçados

Alçado EsquerdoEsc 1:100

Alçado DireitoEsc 1:100

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Proposta – Cortes

Corte AAEsc 1:100

Corte BBEsc 1:100

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Proposta – Cortes

Corte CCEsc 1:100

Corte DDEsc 1:100

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Pormenores Construtivos

Parapeito da ParedeEsc 1:20

Espaço de rastreamentoEsc 1:100

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Pormenores Construtivos

Pormenor da CoberturaEsc 1:20

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Pormenores Construtivos

Pormenor da Janela - PlantaEsc 1:10

Pormenor Janela – PerfilEsc 1:100

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Pormenores Construtivos

Pormenor da Porta - PlantaEsc 1:10

Pormenor Porta – PerfilEsc 1:100

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Pormenores Construtivos

Pormenor da Porta - CorteEsc 1:5

Pormenor da molduraDa PortaEsc 1:2

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Pormenores Construtivos

Pormenor da Porta - CorteEsc 1:1,5

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Imagens 3d Exterior

Perspectiva Fronto-lateralRua Friedrich Engels

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Imagens 3d Exterior

Perspectiva Lateral-PosteriorRua Cerveira Pereira e Rua dos Mercadores

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Imagens 3d Exterior

Vista da Rua Friedrich Engels e Rua Cerveira Pereira

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Imagens 3d Interior

Vista da Sala de Exposição 1

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Imagens 3d Interior

Vista da Recreação Infantil

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Imagens 3d Interior

Vista do Anfiteatro

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Imagens 3d Interior

Vista do Restaurante / Bar

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Imagens 3d Interior

Vista da Biblioteca

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RECUPERAÇÃO DE UM EDIFÍCIO, PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

Conclusão e Referências Bibliográficas

A recuperação de um edifício requer um trabalho muito minucioso e rigoroso. Após feito o levantamento do existente, constactou-se o estado degradado que o edifício se encontra, apesar de no momento estar a ser recuperado por uma empresa portuguesa. Fez-se um estudo do tipo de materiais a ser implementado no edifício caso para que os novos materiais não ofuscassem os velhos “ Anastylosis”. Desta feita, baseando-se nos percursores Camilo Boito e Cesar Brando em que a recuperação pode ser feita por materiais actuais e indicando os materiais da época do edifício desta forma o edifício marca a diferença das épocas, não esquecendo que o importante é manter a história do edifício. Assim fez-se a recuperação do edifício “ O grande Hotel de Luanda”, transformando-o numa CASA DA CULTURA como resposta à falta de espaços públicos como estes na cidade capital, para tornar melhor o modus vivendi dos luandenses, dando acesso à informação pois sabe-se que o povo tem pouco, promover o bem-estar, fazer com que as relações humanas se fortifiquem e assim temos uma sociedade saudável, intelectual e com algum nível crítico, pois informação é poder.

Referências Bibliográficas

Gestão de Espaços Culturais – Kátia MarcoHistória de Arquitectura de Angola – Fernando BatalhaTécnicas de Diagnóstico de Patologias em Edifícios -2ª edição

www.climate-data.orgwww.vedacit.com.br

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