RECOMENDAÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DAS ......participação no O DE HARIA ensino superior Fonte:...
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RECOMENDAÇÕES PARA
O FORTALECIMENTO DAS
ENGENHARIAS NO BRASIL MAURO KERNVICE-PRESIDENTE EXECUTIVO DE ENGENHARIA DA EMBRAER
LÍDER DA MEI
2 de março de 2018
RANO
PA
DAENGENHARIA
NO BRASIL MA
771
2.226
4.116
363
862
1.239
408
1.364
2.877
-
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
19
0…
19
0…
19
0…
19
0…
19
0…
19
0…
19
0…
19
0…
19
0…
19
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19
0…
19
0…
19
0…
19
0…
19
0…
Total Pública Privada
Nº de cursos
aumentou mais
de 5x em 15 anos
Rede privada:600%
Rede pública:240%
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP). Sinopse Estatística da Educação Superior.
TOTAL DE CURSOS PRESENCIAIS EM ENGENHARIA NO BRASIL
EX
PA
NSÃ
O D
O E
NSIN
O D
E
EN
GEN
HA
RIA
197.235
490.861
991.746
95.918
179.659
290.473 101.317
311.202
701.273
-
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
Total Pública Privada
Matrículas
pouco abaixo de
1 milhão em 2016
TOTAL DE MATRÍCULAS EM CURSOS PRESENCIAIS DE
ENGENHARIA NO BRASIL
EX
PA
NSÃ
O D
O E
NSIN
O D
E
EN
GEN
HA
RIA
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP). Sinopse Estatística da Educação Superior.
17.924
41.105
99.479
9.265
17.001
28.524 8.659
24.104
70.955
-
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
19
05
RA
L
Total Pública Privada
~ 100 mil
graduados
em 2016
Participação do
ensino privado :
>70%
EX
PA
NSÃ
O D
O E
NSIN
O D
E
EN
GEN
HA
RIA
TOTAL DE MATRÍCULAS EM CURSOS PRESENCIAIS DE
ENGENHARIA NO BRASIL
TOTAL DE CONCLUINTES EM CURSOS PRESENCIAIS DE
ENGENHARIA NO BRASIL
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP). Sinopse Estatística da Educação Superior.
PARTICIPAÇÃO DA ENGENHARIA NO
ENSINO SUPERIOR
Entre 2001 e 2016,
a engenharia
dobrou sua
participação no
ensino superior
EX
PA
NSÃ
O D
O E
NSIN
O D
E
EN
GEN
HA
RIA
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP). Sinopse Estatística da Educação Superior.
Matrículas 2001 2016
Graduação Total 3.030.754 6.554.283
% Engenharia 6,5% 15,3%
Concluintes 2001 2016
Graduação Total 352.305 938.732
% Engenharia 5,1% 10,6%
CO
MP
AR
AÇ
ÃO
IN
TER
NA
CIO
NA
L
Fonte: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, 2016
CONCLUINTES EM ENGENHARIA
EM RELAÇÃO À POPULAÇÃO TOTAL DO PAÍS, EM 2014
29,130
17,148
13,149
12,795
8,292
7,848
4,782
Coreia do Sul
França
Alemanha
Japão
China
Estados Unidos
Brasil
Desvantagem
brasileira
Concluintes/10 mil habitantes, 2014
EV
ASÃ
O
Fonte: : Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Sinopse Estatística da
Educação Superior. Elaboração: Abenge .
TAXA DE EVASÃO NOS CURSOS DE ENGENHARIA, 2001-2015
52%
49%
00%
25%
50%
75%
100%
Grave
problema
de evasão
AV
ALI
AÇ
ÃO
DO
MEC
NOTAS OBTIDAS PELOS CURSOS DE ENGENHARIA EM
AVALIAÇÃO DO INEP/MEC - 2014
1%
15%
59%
24%
2%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral
≅ 25%,
cursos de
excelência -
maioria
públicos
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)/2014.
1.538 cursos
avaliados
≅ 2/3 dos cursos com nota
mínima satisfatória -
maioria privados
DEBATE SOBRE MELHORIAS NO ENSINO
DE ENGENHARIA NO BRASIL
10 INSTITUIÇÕES INDICADAS COMO LÍDERES NA
EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA
Características comuns às instituições líderes
Pesquisa e aplicação dos fundamentos da
engenharia
Aprendizagem prática e experimental
Foco em identificar e solucionar problemas
Aprendizagem de design centrado no usuário
Aprendizagem on-line e mista
Atividades extracurriculares
Parcerias com a indústria (contribuem na
definição de currículos e agenda de pesquisa)
Olin College
MIT
Stanford Univ.
Aalborg Univ.
TU Delft
UCL
Purdue Univ.
NUS
Univ. of Cambridge
Chalmers Univ.
Fonte: : Massachusetts Institute of Technoloy (MIT); RH Grahan Consulting. The global state-of-art in engineering
education, 2017.
CNI/MEI: INICIATIVAS VOLTADAS À MELHORIA DO
ENSINO DE ENGENHARIA NO PAÍS
2006 2007 2010
Material de apoio:
Estudos do
Professor
Roberto Lobo
2011 2014
Fórum
das
Engenharias
2014 2015 2016
CRIAÇÃO DO GT NO ÂMBITO DA MEI
GRUPO DE TRABALHO
PARA O FORTALECIMENTO DAS ENGENHARIAS
MEC | CNE CNI | EMPRESAS DA MEI
ESCOLAS DE ENGENHARIA
Propor ações para fortalecer e modernizar os cursos de Engenharia no Brasil, a fim de ampliar a inovação e a
competitividade das empresas que operam no país
ABENGE
COMPOSIÇÃO DO GT PARA O FORTALECIMENTO
DAS ENGENHARIAS
GOVERNO + ASSOCIAÇÃO + ICTS
Anderson Ribeiro Correia, Reitor, ITA
Benedito Aguiar Neto, Reitor, Mackenzie
Carlos Marins, Vice-Diretor, Inatel
Carlos Pereira, Diretor, Embrapii, Professor,
UFRGS
Eduardo Zancul, Professor, USP
Fabio Prado, Reitor, FEI
Irineu Gianesi, Diretor, Insper
Leone Andrade, Diretor, Senai/Cimatec
Tatiana Ferraz, Pró-reitora, Senai/Cimatec
Luiz Roberto Curi, Presidente, CNE
Octávio Mattasoglio, Diretor, Abenge
Paulo Barone, Secretário da SESu, MEC
Vagner Cavenaghi, Diretor, Abenge
Vanderli de Oliveira, Presidente, Abenge
Equipe CNI/MEI
EMPRESAS DA MEI
Mauro Kern, Vice-Presidente, Embraer /
Coordenação do GT
Paulo Lourenção, Coordenador, Embraer /
Coordenação do GT
Benjamin Sicsú, Vice-Presidente, Samsung
do Brasil
Victor Teles, Gerente Executivo, Festo Brasil
Wilson Brício, Presidente, ZF do Brasil
Israel Valle, Gerente, ZF do Brasil
AGENDA DE TRABALHO
CONTRATAÇÃO,
CAPACITAÇÃO,
AVALIAÇÃO E
PROMOÇÃO DOCENTE
AVALIAÇÃODE
CURSOS
DIRETRIZES
CURRICULARES E
METODOLOGIAS DE
ENSINO
DIRETRIZES CURRICULARES E METODOLOGIAS DE
ENSINO
• Definição de diretrizes curriculares focadas no desenvolvimento de
competências e habilidades
• Adoção de metodologias de ensino baseadas em projetos /
solução de problemas, práticas em sala de aula combinadas a
atividades a distância, uso mais intensivo de laboratórios para
simulações práticas e virtuais
• Busca por maior proximidade entre o ambiente de ensino e o
ambiente profissional (universidade-empresa)
Carlos Marins, Vice-Diretor, InatelVictor Teles, Gerente Executivo, Festo Brasil
AVALIAÇÃO DE CURSOS
• Adoção de processos de avaliação diferenciados, que garantam
a qualidade mínima dos cursos e ao mesmo tempo induzam a
busca por inovação pelas universidades
• Acompanhamento dos egressos no mercado de trabalho, como
instrumento de auto avaliação institucional/diagnóstico
• Aprimoramento do sistema de avaliação atual
Fabio Prado, Reitor, FEIIrineu Gianesi, Diretor, Insper
CONTRATAÇÃO, CAPACITAÇÃO
AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DOCENTE
• Valorização da experiência acadêmica e prática em
engenharia na contratação de professores
• Apoio à participação de docentes em programas de
desenvolvimento profissional com foco no ensino de
engenharia, assim como à criação de fóruns / laboratórios
para disseminar melhores práticas
• Ênfase na eficácia dos métodos de avaliação do docente
Eduardo Zancul, Professor, USPPaulo Lourenção, Coordenador, Embraer
PROPOSTA MEI/CNI – ABENGE:
NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
ENGENHARIA
VANTAGENS
• Ensino mais focado no indivíduo
(saber fazer)
• Maior engajamento do aluno com o
curso
(formular questões e propor soluções)
• Maior integração entre o curso e a
sociedade/mercado
(foco em resultados)
• Elevar a qualidade do ensino em
Engenharia no país
• Permitir maior flexibilidade na
estruturação dos cursos, de modo a
induzir as instituições de ensino a inovar
em seus modelos de formação
• Reduzir a taxa de evasão nos cursos de
Engenharia
PREMISSAS
Fonte: ABENGE, MEI/CNI, Proposta de diretrizes curriculares nacionais para o curso de Engenharia, 2018.
PROPOSTA MEI/CNI – ABENGE:
NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
ENGENHARIA
PRINCIPAIS SUGESTÕES DE ALTERAÇÃO
NAS DCNs ATUAIS
• Diretrizes focadas em competências, e não em
lista de conteúdos
• Ênfase em metodologias ativas de aprendizagem
e habilidades como gestão e empreendedorismo
• Valorização do Projeto de Curso (com exigências
de objetivos claros e como serão atingidos)
• Maior tempo de estágio
Fonte: ABENGE, MEI/CNI, Proposta de diretrizes curriculares nacionais para o curso de Engenharia, 2018.
PROPOSTA MEI/CNI - ABENGE:
COMPETÊNCIAS PRIORIZADAS
Analisar e compreender os usuários das soluções de engenharia e
seu contexto para formular as questões de engenharia e conceber
soluções desejáveis
Analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos por meio
de modelos matemáticos, computacionais ou físicos, validados por
experimentação
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos (bens e
serviços) componentes ou processos
Implantar as soluções de Engenharia considerando os aspectos
técnicos, sociais, legais, econômicos e ambientais
Fonte: ABENGE, MEI/CNI, Proposta de diretrizes curriculares nacionais para o curso de Engenharia, 2018.
Comunicar-se efetivamente
Trabalhar e liderar equipes multidisciplinares
Interpretar e aplicar com ética a legislação e os atos
normativos no âmbito do exercício da profissão
Ser capaz de aprender, de forma autônoma, para lidar com
situações e contextos desconhecidos, atualizando-se em
relação aos avanços da ciência e da tecnologia
PROPOSTA MEI/CNI - ABENGE:
COMPETÊNCIAS PRIORIZADAS
Fonte: ABENGE, MEI/CNI, Proposta de diretrizes curriculares nacionais para o curso de Engenharia, 2018.
PR
ÓX
IMO
S P
ASSO
S D
O
GT
DE E
NG
EN
HA
RIA Projeto Indústria 2027 - Subsidiar as
propostas da CNI e Agenda de políticas
da MEI
Elaborar o Planejamento Estratégico da MEI –
2018 - 2021
Formular propostas para os presidenciáveis nos
temas Inovação e Educação com foco em
Engenharias
AÇÕES TRANSVERSAIS
Agenda para 2018
• Implementação das novas DCNs
• Aprimoramento dos processos de avaliação
• Definição de mecanismos voltados à
capacitação docente
• Difusão de experiências institucionais inovadoras
nos cursos de Engenharia