RECADOS Elvas a chave do reino - Grupo Flamingo · ver a data em que aquela infra estrutura estará...

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Ano I—Nº 4—Abr2013 RECADOS Nesta edição das Notícias do Grupo Flamingo, fala- mos sobre o ultimo passeio cultural, em Elvas, cidade fortaleza classificada patri- mónio mundial pela UNESCO. Durante centenas de anos que Elvas foi uma cidade de grande importância estratégi- ca militar pela posição que ocupa fronteira com Espanha. Praticamente toda a cidade está envolta de muralhas que a tornam numa fortificação militar, e onde num passado recente ali esteve instalada uma guarnição militar consti- tuída por um Regimento de Infantaria, um Centro de Instrução Auto e algumas estruturas militares de apoio à componente territorial do Exército. Hoje desactivadas. No dia 22 o Grupo Flamingo foi uma das instituições pre- lectoras no I Encontro Conce- lhio das Eco-Escolas, apre- sentando o trabalho desen- volvido, a nível da educação ambiental, com as escolas do concelho e integrando os respectivos conselhos eco- escolas. As escolas, por seu lado, galardoadas com a bandeira verde “Eco escola”, expuse- ram os seus projectos que lhes permite manter o galar- dão. Em termos de conclu- são referimos que se tratou de uma iniciativa de extrema importância, pois aferiu o trabalho que se tem vindo a desenvolver a nível do ambi- ente nas nossas escolas, havendo condições para dar lhe dar continuidade no pró- ximo ano. Informamos os nossos ami- gos e associados que nos têm questionado sobre o ponto de situação do “Observatório de Aves no Sapal de Corroios”, que o Projecto depois de ter sido entregue na Câmara Municipal do Seixal para licenciamento, está a aguar- dar um parecer da CCDRLVT, solicitado pela autarquia. De momento não podemos pre- ver a data em que aquela infra estrutura estará dispo- nível ao público. No Passado dia 22 de Março, em Assembleia Geral, foi proposto por unanimidade para a categoria de sócio honorário o Prof. Manuel Lima. Ao prof Lima, reconhe- cido cidadão ambientalista, os órgãos sociais do Grupo Flamingo apresentam-lhe as boas vindas ao seio da cida- dania @ctiva. Elvas a chave do reino Este título explica a sua natureza de guardiã de um reino que, muitas vezes, ao longo dos séculos, foi ameaçado por invasões militares oriundas do exterior. Ultrapassando este reduto defensi- vo, seria fácil chegar à capital. Ao longo da nossa história enquan- to nação, Elvas esteve sempre na linha da frente da nossa defesa, os estrategas cedo perceberam isso, sabia-se que ali seria a porta de entrada de exércitos invasores que colocariam em causa a nos- sa soberania enquanto povo e nação independente. D. Dinis mandou reforçar o seu castelo, D. Afonso IV mandou reforçar a suas muralhas que só foram terminadas no tempo de D. Fernando, daí o nome de muralha Fernandina. A preocupação de defesa do burgo foi uma constante ao longo dos séculos. D. Manuel I elevou Elvas a cidade. Com as guerras da restauração, D. João IV e o seu conselho de guerra cedo perceberam que era essencial defender esta cidade fortificando-a e tornando-a capaz de resistir ao invasor. Uma vez ultrapassado este reduto, o reino ficaria exposto aos exércitos invasores, daí o seu título de «chave do reino». Na época, reuniram-se os melhores arquitectos e engenheiros militares do país para ali edificarem um conjunto de infra-estruturas de defesa da cidade que ainda hoje nos impressionam. Anos mais tarde, o Marquês de Pombal, reforçou esta defesa com a construção do Forte da Graça. A cidade, em si, é uma fortaleza dotada de 12 km de muralhas com vários fossos e redutos de defesa, os fortes e fortins nas suas proximidades eram um obstáculo para os invasores de séculos passados. O aqueduto da Amoreira, outra impressionante obra de engenharia, foi iniciada ainda no reinado de D. Manuel I, com os seus oito quilómetros de extensão e trinta metros de altura no seu ponto mais alto, é reforçado por contrafortes que lhe permitiram resistir ao longo dos séculos. Mesmo os exércitos invasores perceberam a sua importância em tempos de paz. Desviaram-lhe a água, deixando a cidade à míngua mas respeitaram a sua estrutura. O poder militar e religioso sempre estiveram muito próximos, talvez seja essa a razão por que nesta cidade existem inúme- ras igrejas e conventos que superam em número a maioria das cidades fronteiriças portuguesas. Caminhando na sua malha urbana, descobrimos a cada passo uma capela, uma igreja ou um antigo convento, sombras de um passado, por vezes, não muito distante. A descoberta da história desta cidade faz-se percorrendo os seus recantos, as suas muralhas interiores e exteriores, visitan- do o Forte da Graça, o Forte de Stª Luzia e escutando de viva voz o Sr. José, Guia no Forte de Stª Luzia, conhecedor pro- fundo da história da sua terra e sobretudo um comunicador nato. O Forte da Graça, exemplo máximo da arquitectura militar em Portugal, demorou perto de trinta anos a ser construído, tendo servido como reduto de defesa (o seu principal objectivo), mas também prisão politica e militar. Todo o conjunto de edifícios se encontra num estado lastimoso de degradação. Contudo, e apesar disso, pretendemos evidenciar a sua posição geográfica privilegiada e as suas potencialidades turísticas, hoteleiras, etc., que são inegáveis. Percebe-se que terá de se gas- tar muito para colocar este espaço na sua magnificência inicial. Será que não valerá a pena? Contudo, e apesar de esta cidade ver reconhecido o seu empenho na preservação destas infra-estruturas seculares, pela UNESCO, através da classificação das suas muralhas, fortes e fortins militares, como Património da Humanidade, muito trabalho há a fazer no sentido de se conseguir uma articulação entre o turismo de excursão e um turismo de qualidade. Sem querer desvalorizar tudo o que tem sido feito até ao presente momento, convirá ter um olhar crítico: concretamente, a retirada de cabos eléctricos das paredes das casas na proximidade das muralhas Mourisca e Fernandina, a obrigatoriedade de retirar antenas dos telhados, com opção da distribuição por cabo, hoje em dia facilitada, caberia à Câmara a articulação entre operadores e clientes. O mobiliário urbano é diminuto ou mesmo inexistente, concretamente, espaços ajardinados que permitam aos turistas desfrutar de alguns recantos merecedores de uma pausa. O facto de os monumentos estarem acessíveis ao público é uma mais-valia importante, percebe-se existir um esforço, por parte da edilidade, ao garantir o seu acesso a quem os vem visitar; contudo, apesar de haver folhetos turísticos em todos os monumentos visitados, os voluntários presentes nestes locais evidenciam falta de formação, pois ignoram dados importan- tes acerca do espaço onde se encontram. Em alguns casos, os horários estabelecidos não são cumpridos com rigor, impe- dindo grupos de visitantes de aceder a locais identificados como abertos. A formação desses jovens voluntários revela-se primordial, como forma de os potenciar a dar informações ou prestar esclarecimentos sobre os monumentos que estão à sua responsabilidade. Esta formação poderá ainda despertar o seu interesse pelo património e até perspectivar-lhes uma carreira profissional na área do turismo. É importante perceber que ELVAS se está a reconstruir e a sua rica história alicerçará o trilho de um futuro que terá inevi- tavelmente de percorrer. Com esta visita, os Associados do Grupo Flamingo, tiveram oportunidade de sentir a cidade e descobrir a sua riquíssima História e Património, que a todos impressionou. ATIVIDADES do Grupo Flamingo EM MAIO 2013 Data Atividade/evento/ação Local A definir Palestra sobre conservação da natureza e floresta Escola Manuel Cargaleiro/Fogueteiro A definir Observação de Aves no Estuário do Tejo Alcochete A definir Passeio de Recreação na natureza (Pedipaper) Mata dos Medos 11 Caminhada às Minas de S. Domingos Mértola 25 Passeio pedagógico e trabalho voluntário (dia do Guarda Florestal) Mata dos Medos Caso não pretenda receber mais notícias, por favor envie e-mail para [email protected] com a palavra remover. Organização Não Governamental de Ambiente Pessoa Colectiva de Utilidade Pública Correio electrónico: [email protected] Sítio na Internet: www.grupoflamingo.org Alameda 25 de Abril, 11 Miratejo 2855-211 Corroios Tel: 969 594 630 GRUPO FLAMINGO Associação de Defesa do Ambiente I Encontro Eco-Escolas do Seixal A primeira edição do Encontro Eco-Escolas do Seixal reali- zou-se no passado dia 22 de abril, no auditório dos serviços centrais da autarquia. Foi um fórum que trouxe ao conheci- mento da comunidade educativa do Seixal os projetos que as escolas têm vindo a desenvolver, no âmbito das Eco-Escolas, aproveitando-se a jornada para celebrar o Dia Mundial da Terra. O Eco-Escolas é um programa internacional que en- coraja ações e reconhece o trabalho de qualidade desenvolvi- do pelas escolas, no âmbito da Educação Ambiental e Educa- ção para o Desenvolvimento Sustentável. LIMPAR PORTUGAL 2013 Com um dia de sol escondido, alternando com pequenos aguaceiros, o Grupo Flamingo aderiu à iniciativa «Limpar Portugal 2013». Em domingo de ramos fomos apanhar ramos e não só..... prosse- guindo o seu lema «juntos conseguimos mais e melhor», a equipa removeu entre diverso entulho e sucata: 3 pneus gigantes, 1 arca frigorífica e meia dúzia de sacos de lixo diverso. A acção decorreu das 10.00h às 13.00h, no dia 24 de março, restringindo-se apenas à área onde brevemente se instalará o Observatório de Aves. Presença na Terra Sã Colégio Pica Pau visita a Mata dos Medos Oficina de bone- cos reciclados no Colégio Falcão Construção de Casas Ninho no Colégio Pica Pau A Floresta foi ao Colégio Falcão

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Ano I—Nº 4—Abr2013

RECADOS

Nesta edição das Notícias

do Grupo Flamingo, fala-

mos sobre o ultimo passeio

cultural, em Elvas, cidade

fortaleza classificada patri-

mónio mundial pela UNESCO.

Durante centenas de anos

que Elvas foi uma cidade de

grande importância estratégi-

ca militar pela posição que

ocupa fronteira com Espanha.

Praticamente toda a cidade

está envolta de muralhas que

a tornam numa fortificação

militar, e onde num passado

recente ali esteve instalada

uma guarnição militar consti-

tuída por um Regimento de

Infantaria, um Centro de

Instrução Auto e algumas

estruturas militares de apoio

à componente territorial do

Exército. Hoje desactivadas.

No dia 22 o Grupo Flamingo

foi uma das instituições pre-

lectoras no I Encontro Conce-

lhio das Eco-Escolas, apre-

sentando o trabalho desen-

volvido, a nível da educação

ambiental, com as escolas do

concelho e integrando os

respectivos conselhos eco-

escolas.

As escolas, por seu lado,

galardoadas com a bandeira

verde “Eco escola”, expuse-

ram os seus projectos que

lhes permite manter o galar-

dão. Em termos de conclu-

são referimos que se tratou

de uma iniciativa de extrema

importância, pois aferiu o

trabalho que se tem vindo a

desenvolver a nível do ambi-

ente nas nossas escolas,

havendo condições para dar

lhe dar continuidade no pró-

ximo ano.

Informamos os nossos ami-

gos e associados que nos têm

questionado sobre o ponto de

situação do “Observatório de

Aves no Sapal de Corroios”,

que o Projecto depois de ter

sido entregue na Câmara

Municipal do Seixal para

licenciamento, está a aguar-

dar um parecer da CCDRLVT,

solicitado pela autarquia. De

momento não podemos pre-

ver a data em que aquela

infra estrutura estará dispo-

nível ao público.

No Passado dia 22 de Março,

em Assembleia Geral, foi

proposto por unanimidade

para a categoria de sócio

honorário o Prof. Manuel

Lima. Ao prof Lima, reconhe-

cido cidadão ambientalista,

os órgãos sociais do Grupo

Flamingo apresentam-lhe as

boas vindas ao seio da cida-

dania @ctiva.

Elvas a chave do reino Este título explica a sua natureza de guardiã de um reino que,

muitas vezes, ao longo dos séculos, foi ameaçado por invasões

militares oriundas do exterior. Ultrapassando este reduto defensi-

vo, seria fácil chegar à capital. Ao longo da nossa história enquan-

to nação, Elvas esteve sempre na linha da frente da nossa defesa,

os estrategas cedo perceberam isso, sabia-se que ali seria a porta

de entrada de exércitos invasores que colocariam em causa a nos-

sa soberania enquanto povo e nação independente.

D. Dinis mandou reforçar o seu castelo, D. Afonso IV mandou

reforçar a suas muralhas que só foram terminadas no tempo de

D. Fernando, daí o nome de muralha Fernandina. A preocupação

de defesa do burgo foi uma constante ao longo dos séculos. D.

Manuel I elevou Elvas a cidade.

Com as guerras da restauração, D. João IV e o seu conselho de guerra cedo perceberam que era essencial defender esta

cidade fortificando-a e tornando-a capaz de resistir ao invasor. Uma vez ultrapassado este reduto, o reino ficaria exposto

aos exércitos invasores, daí o seu título de «chave do reino». Na época, reuniram-se os melhores arquitectos e engenheiros

militares do país para ali edificarem um conjunto de infra-estruturas de defesa da cidade que ainda hoje nos impressionam.

Anos mais tarde, o Marquês de Pombal, reforçou esta defesa com a construção do Forte da Graça.

A cidade, em si, é uma fortaleza dotada de 12 km de muralhas com vários fossos e redutos de defesa, os fortes e fortins

nas suas proximidades eram um obstáculo para os invasores de séculos passados.

O aqueduto da Amoreira, outra impressionante obra de engenharia, foi iniciada ainda no reinado de D. Manuel I, com os

seus oito quilómetros de extensão e trinta metros de altura no seu ponto mais alto, é reforçado por contrafortes que lhe

permitiram resistir ao longo dos séculos. Mesmo os exércitos invasores perceberam a sua importância em tempos de paz.

Desviaram-lhe a água, deixando a cidade à míngua mas respeitaram a sua estrutura.

O poder militar e religioso sempre estiveram muito próximos, talvez seja essa a razão por que nesta cidade existem inúme-

ras igrejas e conventos que superam em número a maioria das cidades fronteiriças portuguesas. Caminhando na sua malha

urbana, descobrimos a cada passo uma capela, uma igreja ou um antigo convento, sombras de um passado, por vezes, não

muito distante.

A descoberta da história desta cidade faz-se percorrendo os seus recantos, as suas muralhas interiores e exteriores, visitan-

do o Forte da Graça, o Forte de Stª Luzia e escutando de viva voz o Sr. José, Guia no Forte de Stª Luzia, conhecedor pro-

fundo da história da sua terra e sobretudo um comunicador nato.

O Forte da Graça, exemplo máximo da arquitectura militar em Portugal, demorou perto de trinta anos a ser construído,

tendo servido como reduto de defesa (o seu principal objectivo), mas também prisão politica e militar. Todo o conjunto de

edifícios se encontra num estado lastimoso de degradação. Contudo, e apesar disso, pretendemos evidenciar a sua posição

geográfica privilegiada e as suas potencialidades turísticas, hoteleiras, etc., que são inegáveis. Percebe-se que terá de se gas-

tar muito para colocar este espaço na sua magnificência inicial. Será que não valerá a pena?

Contudo, e apesar de esta cidade ver reconhecido o seu empenho na preservação destas infra-estruturas seculares, pela

UNESCO, através da classificação das suas muralhas, fortes e fortins militares, como Património da Humanidade, muito

trabalho há a fazer no sentido de se conseguir uma articulação entre o turismo de excursão e um turismo de qualidade.

Sem querer desvalorizar tudo o que tem sido feito até ao presente momento, convirá ter um olhar crítico: concretamente, a

retirada de cabos eléctricos das paredes das casas na proximidade das muralhas Mourisca e Fernandina, a obrigatoriedade

de retirar antenas dos telhados, com opção da distribuição por cabo, hoje em dia facilitada, caberia à Câmara a articulação

entre operadores e clientes. O mobiliário urbano é diminuto ou mesmo inexistente, concretamente, espaços ajardinados

que permitam aos turistas desfrutar de alguns recantos merecedores de uma pausa.

O facto de os monumentos estarem acessíveis ao público é uma mais-valia importante, percebe-se existir um esforço, por

parte da edilidade, ao garantir o seu acesso a quem os vem visitar; contudo, apesar de haver folhetos turísticos em todos os

monumentos visitados, os voluntários presentes nestes locais evidenciam falta de formação, pois ignoram dados importan-

tes acerca do espaço onde se encontram. Em alguns casos, os horários estabelecidos não são cumpridos com rigor, impe-

dindo grupos de visitantes de aceder a locais identificados como abertos. A formação desses jovens voluntários revela-se

primordial, como forma de os potenciar a dar informações ou prestar esclarecimentos sobre os monumentos que estão à

sua responsabilidade. Esta formação poderá ainda despertar o seu interesse pelo património e até perspectivar-lhes uma

carreira profissional na área do turismo.

É importante perceber que ELVAS se está a reconstruir e a sua rica história alicerçará o trilho de um futuro que terá inevi-

tavelmente de percorrer. Com esta visita, os Associados do Grupo Flamingo, tiveram oportunidade de sentir a cidade e

descobrir a sua riquíssima História e Património, que a todos impressionou.

ATIVIDADES do Grupo Flamingo EM MAIO 2013

Data Atividade/evento/ação Local

A definir Palestra sobre conservação da natureza e floresta Escola Manuel Cargaleiro/Fogueteiro

A definir Observação de Aves no Estuário do Tejo Alcochete

A definir Passeio de Recreação na natureza (Pedipaper) Mata dos Medos

11 Caminhada às Minas de S. Domingos Mértola

25 Passeio pedagógico e trabalho voluntário (dia do Guarda Florestal) Mata dos Medos

Caso não pretenda receber mais notícias, por favor envie e-mail para [email protected] com a palavra remover.

Organização Não Governamental de Ambiente Pessoa Colectiva de Utilidade Pública

Correio electrónico: [email protected] Sítio na Internet: www.grupoflamingo.org

Alameda 25 de Abril, 11 Miratejo 2855-211 Corroios Tel: 969 594 630

GRUPO FLAMINGO — Associação de Defesa do Ambiente

I Encontro Eco-Escolas do Seixal

A primeira edição do Encontro Eco-Escolas do Seixal reali-

zou-se no passado dia 22 de abril, no auditório dos serviços

centrais da autarquia. Foi um fórum que trouxe ao conheci-

mento da comunidade educativa do Seixal os projetos que as

escolas têm vindo a desenvolver, no âmbito das Eco-Escolas,

aproveitando-se a jornada para celebrar o Dia Mundial da

Terra. O Eco-Escolas é um programa internacional que en-

coraja ações e reconhece o trabalho de qualidade desenvolvi-

do pelas escolas, no âmbito da Educação Ambiental e Educa-

ção para o Desenvolvimento Sustentável.

LIMPAR PORTUGAL 2013 Com um dia de sol escondido, alternando com pequenos aguaceiros, o Grupo Flamingo aderiu à

iniciativa «Limpar Portugal 2013». Em domingo de ramos fomos apanhar ramos e não só..... prosse-

guindo o seu lema «juntos conseguimos mais e melhor», a equipa removeu entre diverso entulho e

sucata: 3 pneus gigantes, 1 arca frigorífica e meia dúzia de sacos de lixo diverso. A acção decorreu

das 10.00h às 13.00h, no dia 24 de março, restringindo-se apenas à área onde brevemente se instalará

o Observatório de Aves.

Presença na Terra Sã

Colégio Pica Pau visita a Mata dos Medos

Oficina de bone-

cos reciclados no

Colégio Falcão Construção de

Casas Ninho no

Colégio Pica Pau

A Floresta foi ao Colégio Falcão