Realismo Humanista e Existencial (1)

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REALISMO HUMANISTA E EXISTENCIAL ARQUITETURA E URBANISMO 5º PERÍODO PROFESSORA: CLÁUDIA ACADÊMICOS: ANDERSON ANDREIA ADRIANA MAURO POLLYANA

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REALISMO HUMANISTA E EXISTENCIAL

ARQUITETURA E URBANISMO5º PERÍODO PROFESSORA:

CLÁUDIA ACADÊMICOS:ANDERSONANDREIAADRIANAMAURO POLLYANA

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OBJETIVO GERAL Compreender, analisar e desenvolver o

texto.

OBJETIVO ESPECÍFICO Estudar o livro determinado,

compreendendo o seu conteúdo e absorvendo-o para nosso conhecimento.

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Conceitos O Realismo reapareceu de cara nova, após a II Guerra Mundial, surgindo

das cinzas dos movimentos artísticos militantes das abstrações.

Embora utilizado em geral para designar formas de representação objetiva da realidade, o realismo como doutrina estética específica se impõe a partir de 1850 na França.

Vencendo com Gustave Flaubert (1821 - 1880) na literatura e Gustave Courbet (1819 - 1877) na pintura, cujo compromisso deste último era com o enfrentamento direto do mundo.

Gustave Flaubert Gustave Courbet

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A superioridade da realidade, no século XIX, teve como outro forte símbolo a obra ‘O Manifesto Comunista’, de Marx e Engels, que buscava mudanças para aquele cenário. Tanto o racionalismo, o positivismo do século XIX e o marxismo do século XX juntavam-se na luta por esta mesma causa do realismo.

Marx Engels

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A produção literária no Realismo surge com temas que norteiam os princípios do Positivismo. São características desse período:

A reprodução da realidade observada; a objetividade no compromisso com a verdade (o autor é imparcial);

Personagens baseadas em indivíduos comuns (não há idealização da figura humana); as condições sociais e culturais das personagens são expostas;

lei da causalidade (toda ação tem uma reação); linguagem de fácil entendimento;

Contemporaneidade (exposição do presente) e a preocupação em mostrar personagens nos aspectos reais, até mesmo de miséria (não há idealização da realidade).

A literatura realista surge na França com a publicação de Madame Bovary de Gustave Flaubert, e no Brasil com Memórias póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis, em 1881.

.[ fonte: www.brasilescola.com.br – Acessado em 17.08.13 as 14:00 hrs].

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Elaborado por AndrejJdanov, braço direito de Stalin (1879 - 1953) na área cultural, o realismo socialista converte-se, entre 1930 e 1950, em arte oficial que referenda a linha ideológica do Partido Comunista.

Teatro, literatura e artes visuais deveriam ter um compromisso primeiro com a educação e formação das massas para o socialismo em construção no país. Uma arte "proletária e progressista", empenhada politicamente, envolvida com os temas nacionais e com as questões do povo russo, esta é a aspiração da tendência artística.

Na definição de Aleksandr Gerasimov (1881 - 1963), o estilo é "realista na forma" e "socialista no conteúdo", quer dizer, a obra de arte deve ser acessível ao povo - figurativa e descritiva - e sua mensagem, um instrumento de propaganda do regime.

REALISMO SOCIALISTA

AndrejJdanov Aleksandr Gerasimov

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Na arquitetura, os princípios do realismo socialista começam a se fazer visíveis no final da 2ª Guerra Mundial (1939-1945), quando têm lugar os planos de reconstrução das cidades russas.

Projetos - nacionalistas na forma e de conteúdo socialista - se evidenciam em construções como o Palácio dos Soviets, concluído no fim da guerra e que ganha, a partir de 1947, sete torres monumentais.

Em 1955, o Congresso do Partido Comunista delibera que as práticas arquitetônicas dos anos anteriores sejam banidas - porque "distorções da herança cultural russa" - e que um plano de construções racional oriente o crescimento físico das cidades, o que origina uma série de edifícios residenciais e comerciais padronizados.

Palácio dos Soviets

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O realismo socialista aparentemente filia-se ao realismo como doutrina estética. É flagrante a unanimidade da crítica sobre a pouca importância estética dos trabalhos produzidos sobre a égide do realismo socialista.

Do movimento, poucos nomes são lembrados nas histórias e dicionários de arte (JuriIvanovic, YuryPimenov (1903 - 1977), Alexander Deineka (1899 - 1969), Nikolai Paulguk); quando o são, poucas são as referências às vidas e obras desses artistas.

O realismo socialista teve impacto sobre os países do leste Europeu que gravitavam em torno da antiga URSS, mais ou menos na mesma época.

No Brasil, ainda que não se possa falar numa arte realista socialista, é possível lembrar artistas e obras que mais claramente abraçaram os ideais socialistas, na forma e conteúdo. Por exemplo, alguns trabalhos de Carlos Scliar (1920 - 2001), Mário Gruber (1927), Abelardo da Hora (1924), Candido Portinari (1903 - 1962), Renina Katz (1926) e Virginia Artigas (1915 - 1990).

[fonte:www.itaucultural.org.br/aplicExternas/encicl. – Acessado em 17.08.2013as 14:10hrs]

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REALISMO EXISTENCIAL

Nascida no século XIX, através das ideias do filósofo dinamarquês Kierkegaard, esta vertente filosófica e literária conheceu seu apogeu na década de 50, no pós-guerra, com os trabalhos de Heidegger e Jean-Paul Sartre. A contribuição mais importante desta escola é sua ênfase na responsabilidade do homem sobre seu destino e no seu livre-arbítrio.

Kierkegaard Heidegger Jean-Paul Sartre

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Para os existencialistas, a existência tem prioridade sobre a essência humana, portanto o homem existe independente de qualquer definição pré-estabelecida sobre seu ser.

Assim, não há uma inquietação relativa aos postulados produzidos pela Ciência ou às especulações metafísicas, e sim no que se refere ao sentido da existência.

Daí a predominância de elementos da Fenomenologia de Husserl – movimento que procura compreender os fenômenos tais como eles parecem ser, sem depender do real conhecimento de sua natureza essencial – nesta corrente filosófica, já que ambas privilegiam a vivência subjetiva em detrimento da realidade objetiva.

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O existencialismo pressupõe que a vida seja uma jornada de aquisição gradual de conhecimento sobre a essência do ser, por esta razão ela seria mais importante que a substância humana.

Seus seguidores não crêem, assim, que o homem tenha sido criado com um propósito determinado, mas sim que ele se construa à medida que percorre sua caminhada existencial. Portanto, não é possível alcançar o porquê de tudo que ocorre na esfera em que vivemos, pois não se pode racionalizar o mundo como nós o percebemos.

Esta visão dá margem a uma angústia existencial diante do que não se pode compreender e conceder um sentido. Resta a liberdade humana, característica básica do Existencialismo, a qual não se pode negar.

Coube a Sartre batizar esta escola filosófica com a expressão francesa ‘existence’, versão do termo alemão ‘dasein’, utilizado por Heidegger na sua obra Ser e Tempo. Além destes filósofos renomados, o movimento contava com Albert Camus – adepto destes postulados apenas no campo literário – e Boris Vian.

[fonte:www.infoescola.com/ - Acessado em 17.08.2013as 14:10 hrs]

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REALISMO HUMANISTA A simplicidade, a funcionalidade, o valor de sua causa e o sentimento pelo

bem de todos, enfim, a importância da consciência de sua real situação era o que lhe bastava para recomeçar.

Este resultado propiciou o advento do neorealismo, um realismo expresso com a identidade deste sentimento de humanismo que vivia a sociedade Européia.

Um movimento que colocava o homem como centro de tudo. Surgido na Itália em meios às obras literárias de Ítalo Calvino, Cesare Pavese, Alberto Moravia e os filmes de Pier Paolo Pasolini, Roberto Rossellini, Federico Fellini e outros, com a visão fixa e expressão da pura realidade de sofrimento.

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Este cenário sinistro e empobrecido deixado pela guerra é visto claramente em duas obras de Rossellini, ‘Alemanha ano zero’ e ‘Roma, cidade aberta’(1945). Outro exemplo está na obra de Vittorio de Sica, em ‘O ladrão de bicicletas’(1948).

Roma, cidade aberta O ladrão de bicicletas

.[http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.007/949 – Acessado em 19.08.13as 14:30 hrs]

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REALISMO EM FOTOS E CINEMA

Esta referida realidade não foi somente vivida pelos seus personagens populares, foi também registrada, documentada nos papéis da arte fotográfica.

Muitas foram estas obras de Robert Capa, Walker Evans, Henri Cartier-Bresson, Nigel Henderson e Francesc Català-Roca para uma nova concepção realista e social da fotografia, que teve como uma de suas pioneiras Tina Modotti, trabalhando em meio à realidade das classes populares, e definindo a fotografia a favor do realismo.

Tina ModottiMitin

Suas fotografias, da classe trabalhadora mexicana e artefatos, se converteram em emblemas revolucionários poderosos.

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O jornalismo fotográfico teve seu papel consolidado em 1947 com a fundação da agência Magnum, por Robert Capa, Henri Cartier-Bresson e David Seymour. Esta agência reuniu muitos artistas da fotografia, e perpetuaram a imagem daquela realidade vivida no pós-guerra.

Também o cinema figurou no cenário da realidade. Com as obras ‘ Saída da Fábrica’ e a ‘Chegada do trem à estação’, de 1895, os irmãos Lumière criaram o cinema, e este, com Jean-Luc Godard, Alain Tnner, Sergio Cabrera e Pablo Trapero retornou sempre ao realismo mais radical.

[http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.007/949 – Acessado em 19.08.13as 14:27hrs]

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A ARQUITETURA NA SOCIEDADE

O realismo se fez atuante no mundo artístico, marcando sua importância social, com referências na literatura, na pintura, na escultura, como também na arquitetura,onde sua missão primeira é sempre servir o próprio homem, nas suas necessidades básicas de habitar.

Os Congressos Internacionais da Arquitetura (CIAM) constituíram uma organização e uma série de eventos organizados pelos principais nomes da arquitetura moderna internacional a fim de discutir os rumos a seguir nos vários domínios da arquitetura (Paisagismo, Urbanismo, Exteriores, Interiores, Equipamentos, Utensílios, entre outros).

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Talvez o produto mais influente dos CIAM tenha sido a Carta de Atenas, escrita por Le Corbusier baseada nas discussões ocorridas na quarta conferência da organização.

A Carta praticamente definiu o que é o urbanismo moderno, traçando diretrizes e fórmulas que, segundo seus autores, são aplicáveis internacionalmente.

A Carta considerava a cidade como um organismo a ser planejado de modo funcional, na qual as necessidades do homem devem estar claramente colocadas e resolvidas.

Entre outras propostas revolucionárias da Carta está o de que toda a propriedade de todo o solo urbano da cidade pertence à municipalidade, sendo, portanto público.

A cidade de Brasília, cujo plano piloto é de autoria do arquiteto e urbanista Lúcio Costa é considerada como o mais avançado experimento urbano no mundo que tenha aplicado integralmente todos os princípios da Carta.

[fonte: /pt.wikipedia.org/wiki/Congresso Internacional da Arquitetura Moderna – Acessado em 18.08.13as 14:10 hrs]

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Alison e Peter atacaram os dogmas vigentes por décadas, propostos nos anos 1930 por Le Corbusier e Walter Gropius, e que estabeleciam que as cidades deveriam ser zoneadas em áreas específicas para a habitação, trabalho, lazer e transporte, e que a habitação urbana deveria consistir em altas torres amplamente espaçadas.

A procura incessante por novas formas dentro de um contexto da antropologia, da sociologia, da psicologia social e das ciências humanas os Smithsons conduziram sua arquitetura no conceito do cluster, como cacho ou forma articulada e aberta, em suas mais recentes propostas, com o objetivo de superação à mesmice das linhas rígidas e frias das edificações racionalistas.

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Tal ideia foi adotada também por inúmeros nomes, como James Stirling, Reyner Banham, Lawrence Alloway, Eduardo Paolozzi, Nigel Henderson e Richard Hamilton, entre outros, que se despontaram no ICA- Institute for ContemporanyArt, materializando o valor desta renovação na arte de arquitetar.

Destas obras, a partir das primeiras de Louis Kahn e do período do concreto aparente de Le Corbusier as que apresentavam materiais em seu estado bruto e mantinham suas instalações técnicas aparentes fizeram parte, pela visão do crítico Reyner Banham, do neobrutalismo, como uma variante do realismo.

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O ESPAÇO EMPÍRICO

O maior desenvolvimento do empirismo humanista, herdeiro do funcionalismo organicista. Batizou este movimento como new empirismo, cujas as características são;

recuperação da comodidade doméstica; o sentindo comum; a textura e a cor tradicionais; a fantasia e o gosto pela decoração; e o valor do bom artesanato sem renunciar aos avanços tecnológicos e formas modernas.

No campo do urbanismo, ele recusa as geometrias rígidas e buscam as formas espontâneas, diversificadas, orgânica.

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Arquitetura orgânica, emotiva, humana e realista empregando o racionalismo e funcionalismo e da abstração Alvar Aalto insistiu nos novos valores humanos devemos construir casa que cresçam. A arquitetura orgânica crescente deveria superar a maquina de viver do racionalismo.

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Álvaro Siza Vieira se situa no realismo empírico primeiras obras: como restaurante boa nova ou as piscinas interpretação abstratas do organicismo formas expansivas e abertas. Interpretação abstrata do organicismo mediante formas expansivas e abertas.

A extrema atenção á realidade contextual humana, funcional, simbólica, urbana e paisagística permite que Siza outorgue identidade a cada elemento e a cada parte do edifício.

Ele passa do realismo a complexidade. Define uma forma orgânica unificada pela cor branca e enriquecida por alguns elementos singulares que se destacam pelo tom.

Álvaro Siza Vieira

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O RETORNO DA ARTE FIGURATIVA

Angelus (Millet) é uma famosa obra realista.

Os Quebradores de Pedras

" Mulheres peneirando trigo "

Júlio Pomar O almoço do trolha,

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Albert Bierstadt: Entre as montanhas da Sierra Nevada. Smithsonian American Art Museum Andrew Wyeth, Wind from the Sea, 1948, Tempera on panel

Winslow Homer

Andrew Wyeth

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AS FORMAS DA MIMESE

Arquitecto Carlos Raúl VillanuevaCidade universitária de caracas

Arquiteto fruto vivas

Casa do arquiteto

Conceito “flor da venezuela”

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Club tachira Puerto lacruz

“EL HELICOIDE”

“EL HELICOIDE”

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CRÍTICAS SOBRE O REALISMO

Detrás do proposto, pode haver um fundo de domínio e alienação, uma atitude populista e paternista promovida intencionalmente pelos poderes políticos. Existe também um excesso de confiança em uma objetividade que entrou em crise, segundo ManfredoTafuri.

O Realismo seria válido nos dias de hoje se adotasse uma postura crítica e abandonasse todo dogma de realidade única, objetiva, exterior e legitimadora, integrando-se com os pensamentos e com a arte contemporânea.

[fonte:www.itaucultural.org.br/aplicExternas/encicl. – Acessado em 17.08.2013as 14:10 hrs]

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REFERÊNCIAS Francesco Cellini e Claudio D'Amato, arquiteturas Ridolfi e Frankl.Opere e progetti , Electa

Mondadori, Milano, 2005;Obras e Projetos, Mondadori Electa, Milão, 2005; Francesco Cellini e Claudio D'Amato, Mario Ridolfi. Francesco Cellini e Claudio D'Amato,

Mario Ridolfi.Manuale delle tecniche tradizionali del costruire.Manual de técnicas de construção tradicionais.Il ciclo delle Marmore , Electa Mondadori, Milano, 1997;O ciclo de quedas, Mondadori Electa, Milão, 1997;

E. E. Vicini, Edilizia pubblica pavese fra le due guerre. Vizinhos, edifício público filete entre as duas guerras.regesto e catalogazione , Pavia, 2002, p.regesto e catalogação, Pavia, 2002, p. 65. 65. Eusebio Alonso Garcìa, Mario Ridolfi: arquitectura, contingencia y proceso , Valladolid (Spagna), 2007,

Eusebio Alonso Garcia, Mario Ridolfi: arquitectura, Contingência proceso y, Valladolid (Espanha), 2007, ISBN 978-84-8448-421-9

Federico Bellini, Gli architetti, Mario Ridolfi , Editori Laterza; Federico Bellini, arquitetos, Mario Ridolfi, Editori Laterza; Collegamenti esterni [ modificamodifica sorgente] http://educacao.uol.com.br/biografias/index-r.jhtm

www.itaucultural.org.br/aplicExternas/encicl. – Acessado em 17.08.2013 as 14:10 hrs] www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.007/949 – Acessado em 19.08.13as 14:30 hrs] www.wikipedia.org/wiki/Congresso Internacional da Arquitetura Moderna – Acessado em

18.08.13 as 14:10 hrs] www.infoescola.com/ - Acessado em 17.08.2013 as 14:10 hrs] [fonte:www.itaucultural.org.br/aplicExternas/encicl. – Acessado em 17.08.2013as 14:18hrs]