8/19/2019 Razões Da Confiabilidade Da Bíblia

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Razões da Confiabilidade da bíblia

Eles foram escritos cedo.

Um caso significante pode ser construído para estabelecer a datação antiga dos evangelhos.Começa pelo estabelecimento da datação do livro de Atos. Eistem muitos eventos hist!ricos perdidos em Atos" incluindo a destruição do #emplo em $%&'C(" o cerco a )erusal*m $+,-%&'C(" as mortes de aulo $++'C(" edro $+/'C( e #hiago $+0'C(. A aus1ncia desses eventos* razo2vel se o livro de Atos foi escrito não mais tarde de +&'C. 3ucas escreveu dois livros do 4ovo #estamento5 ele escreveu o Evangelho anteriormente ao livro de Atos. A 6nica 7uestão *"o 7uão antes ele escreveu o evangelho8 Creio 7ue eistam boas evid1ncias 7ue suportam essadatação para o período nos anos /&'C" baseado nas evid1ncias internas das cartas de aulo.aulo citou o evangelho de 3ucas duas vezes" em 0 #im!teo /90, $escrito em +:-+;'C(" elecitou 3ucas 0&9+-%" e na carta 0 Coríntios 009<:-<+ $escrita entre /:-/%'C( ele citou 3ucas

<<90=-<&. >sso significa 7ue aulo teria tido acesso ao evangelho de 3ucas em aproimadamente/:'C.

 3ucas" no primeiro capítulo do seu evangelho" disse a #e!filo9 ?Eu mesmo investiguei tudocuidadosamente" desde o começo" e decidi escrever-te um relato ordenado" ! ecelentíssimo#e!filo" para 7ue tenhas a certeza das coisas 7ue te foram ensinadas.?

@ termo ?ordenado? parece estranho" a não ser 7ue 3ucas estivesse se referindo 7ue haviaanteriormente um evangelho desordenado ?. apias $em seu livro  Logion Kuriakou

 Ecsegéseis)" um bispo do primeiro s*culo" famosamente disse 7ue o evangelho de Barcos$escrito baseado nas pregações de edro em Roma( eram precisos" mas não em ordem.

3ucas parece ter refer1ncia desse conhecimento comum na abertura do seu evangelho" e 3ucascitou o evangelho de Barcos mais do 7ue 7ual7uer outa fonte. Bas isto significa 7ue asinformações do evangelho de Barcos são anteriores ao evangelho de 3ucas" colocando Barcosno fim dos anos ;&" início dos /&. Estas datas iniciais para ambos" 3ucas e Barcos" torna-sealtamente improv2vel 7ue eles poderiam ter sido escritos sem a verificação da7ueles 7ueestavam l2 e viram a verdade sobre )esus. ois as testemunhas oculares 7ue viram a morte eressurreição de )esus ainda estavam vivas e poderiam facilmente desmenti-los.

Eles são confirmados

#odas as evid1ncias corroborativas são um ponto chave em 7ual7uer investigação. tentadorachar 7ue o 6nico tipo de evid1ncia aceit2vel seria eibir um vídeo para os espectadores sobre oevento. oucos eventos $tanto hist!ricos como criminais( são documentados tão bem como a bíblia.

Em vez disso" as reivindicações das testemunhas oculares são tipicamente corroboradas porevid1ncias limitadas" verificando apenas uma porção de um maior cen2rio. >magine" poreemplo" 7ue uma testemunha afirma ter visto um suspeito de roubo se aproimando de uma

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caia de banco" apontando uma arma para ela $usando a mão direita(" começando a subir no balcão $usando a mão es7uerda(" e gritou para a caia" e ele eigiu 7ue ela lhe desse o dinheiroda gaveta. @s promotores podem apresentar impressões digitais ou pegadas" evidenciasencontrada no balcão para confirmar o depoimento da testemunha. De as impressões digitais no balcão coincidirem com as impressões digitais da mão es7uerda do suspeito e da pegada

correspondente ao sapato do suspeito" a declaração da testemunha seria considerada confi2vel econfirmada por provas" mesmo 7ue esta evid1ncia comprobat!ria não nos diga nada sobre o 7ueo suspeito gritava ou se ele tinha ou não uma arma. 'e forma semelhante" eistem abundantes pontos chave de corroboração para verificar os relatos do 4ovo #estamento" embora estaevid1ncia sea sem surpresa fracionada da ar7ueologia" da profecia cumprida" as declaraçõesantigas de autores não-cristãos" as provas internas de linguagem 7ue corresponde com alinguagem do s*culo >" nomes pr!prios comuns na *poca de Cristo" detalhes culturais"hist!ricos e geogr2ficos precisos" as declarações dos pais da igrea do primeiro s*culo. @sevangelhos do 4ovo #estamento são corroborados melhor do 7ue 7ual7uer outro teto antigo.>sso * fatoF

Eles não mudaram com o tempo

Bas" mesmo 7ue os evangelhos tivessem sido escritos no início" como poderíamos ter certeza7ue eles não foram alterados com o tempo8 Como sabemos 7ue os evangelhos 7ue temos hoesão os mesmo 7ue foram originalmente escritos pelas testemunhas oculares8

Guando uma testemunha ocular * pega tentando mudar seu depoimento" os uízes consideram

isso uma tentativa de enganação. Eiste no 4ovo #estamento uma ?cadeia de cust!dia?"relacionada a transmissão do evangelho e das cartas de aulo. @ evangelho de )oão" poreemplo" podem ser traçados de volta a ele" atrav*s de seus estudantes pessoais$ >n2cio deAntio7uia" olicarpo e apias( para o pr!prio estudante dos discípulos de )oão $>rineu de 3ion(e de >rineu para seu estudante pessoal Hip!lito.

@utro eemplo * o de aulo" 7ue ensinou para 3ino e Clemente de Roma" ambos os estudantessão mencionados em suas cartas $<#imoteo ;9<0 e Iilipenses ;9:(. 'urante o tempo 7ue passouna prisão em Roma" aulo passou o ensinamento do evangelho aos seus estudantes" Clementeescreveu v2rias cartas entre elas ?rimeira Epistola de Clemente aos Coríntios? entre ,&-0<&'C"os ensinamentos contidos nessas cartas são os mesmos do evangelho e das cartas de >n2cio eolicarpo.

Esses homens nessa ?cadeia de cust!dia? escreveram suas pr!prias cartas" documentos e livros"descrevendo o 7ue lhes tinha sido ensinado pelos seus predecessores. Estas cartas sobreviveramat* os dias de hoe e nos audam a avaliar se o 4ovo #estamento foi ou não mudado com otempo" e as evidencias são claras" os evangelhos não mudaram com o passar do tempo. Jea ascitações dos pais da igrea no final.

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Eles não são tendenciosos

Iinalmente" eistem certas ocasiões em 7ue testemunhas mentem" particularmente se temmotivação para tal. Bas o 7ue motivaria algu*m a contar uma mentira8 Com certeza algum benefício" sea financeiro" ou por poder" para ter fama" mulheres e etc.. Então se os autores dosevangelhos estavam mentindo" 7ual foi o benefício deles8 Eles ficaram ricos8 4ãoFConseguiram muitas mulheres8 #amb*m não. E poder8 #ão pouco... Apesar deconse7uentemente terem sido líderes das igreas de sua *poca" isso foi apenas uma conse7u1nciada sua pregação" não um deseo por poder" e al*m do mais" foi um fato 7ue troue muito mais preuízo" pois os ap!stolos se tornaram alvos especiais de todos os inimigos do cristianismo$udeus" romanos" gregos e povos de outras religiões( e morreram martirizados" 7uem daria suavida por uma hist!ria sabendo 7ue * inventada8

Andre - 'iz a tradição 7ue ele foi amarrado a uma cruz em forma de ?K? $não foi pregado( para7ue seu sofrimento se prolongasse.

LAR#@3@BEU - Ioi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baio. @utros dizem 7ue teriasido golpeado at* a morte.

I>3>E - 'iz-se 7ue pregou na Irigia e morreu como m2rtir em Hier2polis.

)@M@ - Ioi torturado e enviado em eilio para ilha de atmos.

)U'AD #A'EU - Dabe-se apenas 7ue foi sepultado em Leirute" ou no Egito.

Bateus - ercorreu a )ud*ia" Eti!pia e *rsia" pregando e ensinando. H2 v2rias versões sobre asua morte. #eria morrido como m2rtir na Eti!pia.

BA#>AD $substituto de )udas( 'iz-se 7ue eerceu seu minist*rio na )ud*ia e BacedNnia. #eriasido martirizado na Eti!pia.

edro - ediu para ser crucificado de cabeça para baio" por achar-se indigno de morrer namesma posição de Cristo.

AU3@ - Degundo a tradição" decapitado em Roma" nos tempos de 4ero.

#>AO@ $o maior( - or ordem de Herodes Agripa" foi preso e morto a espada em )erusal*m"entre os anos ;< e ;;.

#>AO@ $o menor( Bission2rio na alestina e no Egito. Degundo a tradição" martirizado provavelmente no ano +<.

#@BE - rovavelmente martirizado na >ndia.

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Eles são os manuscritos antigos com mais cópias

 4ingu*m duvida da eist1ncia de C*sar" latão ou Homero. 4os baseamos na credibilidade dosescritos de C*sar" latão ou Homero fundamentados nos seguintes dados9

-C*sar escreveu entre 0&&-;; a.C." o fragmento mais antigo 7ue temos de seus tetos * de =&&d.C." uma diferença de mil anos do original. ossuímos 0& manuscritos de sua autoria.

-latão escreveu entre ;<%-:;% a.C." a c!pia mais antiga 7ue temos de seu trabalho * de =&&d.C." uma diferença de 0<&& anos. ossuímos % manuscritos de sua autoria.

-Homero escreveu >líada em =&& a.C. #emos a c!pia mais antiga em ;&& a.C." ou sea9 /&& anosdepois do original. Ao todo" em mãos" temos +;: manuscritos da >líada.

-@ 4ovo #estamento foi escrito entre ;&-0&& d.C. @ manuscrito mais antigo 7ue temos * de 0</d.C." uma diferença entre </-/& anos do original. Ao todo" possuímos <;.&&& manuscritosantigos do 4ovo #estamento. Uma distPncia do original 7ue * incompar2vel e uma 7uantidade

absurdamente maior de documentos 7ue as outras literaturas da Antiguidade. Ionte9 or 7ueConfiar na Líblia8" AmQ @rr-Eing" Ultimato" <&&," pg ;:.

@ livro or 7ue Acreditar na Líblia" )ohn Llanchard" Edit. Iiel" edição virtual autorizada" pg ="reforça os n6meros9 mais de /&&& manuscritos gregos do 4ovo #estamento e um total maior do7ue <&.&&& fontes antigas. @ livro faz uma comparação com outros documentos antigos9 sãonove ou dez c!pias da Ouerra Oaulesa" de C*sar $/,-/& a.C.(" vinte c!pias da Hist!ria Romana"de 3ivQ $/= a.C.-0% d.C.(" sete c!pias das hist!rias de línio" o )ovem $+0-00: d.C.(" e apenasduas c!pias de Hist!rias e CrNnicas" de #2cito $//-0<& d.C.(. A literatura antiga não-bíblica mais bem servida de manuscritos * a >líada" de Homero" com +;: c!pias" mediante mais de <&.&&&

referentes ao 4ovo #estamento.H2 mais de /%&& manuscritos gregos do 4ovo #estamento $do s*culo >> ao KJ>(" ao todo h2entre <& e </ mil c!pias manuscritas do 4ovo #estamento em v2rios idiomas S at* hoe 2 foramcatalogadas mais de 0 milhão de citações do 4ovo #estamento da parte dos ais da >grea. Am*dia de manuscritos 7ue os autores gregos e latinos cl2ssicos possuem est2 em vinte" issosignifica 7ue o 4ovo #estamento possui" no mínimo" vinte mil vezes mais manuscritos 7ue am*dia desses autores da mesma Antiguidade.

H2 mais marcas indel*veis de autenticidade na Líblia 7ue em 7ual7uer hist!ria profana.T Dir>saac 4eton.

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Suporte Não-Intencional das testemunhas

Um dos fatos que atestam a veracidade do evangelho é o suporte não-

intencional das testemunhas, elas acabam se completando não

intencionalmente, como um detetive qualquer esperaria de um depoimento

de testemunhas oculares de um fato.

Exemplos:

Pergunta: ateus !":#$

Por que esperar até a noite para tra%er aqueles que necessitavam de cura&

resposta:

arcos #:'#( )ucas *:+# Porque era sbado.

Pergunta: ateus #*: #-' Por que erodes di%ia aos seus servos que ele

pensava que esus era oão /atista, que ressuscitou dos mortos&

resposta: )ucas ": +( 0tos #+: #

uitos dos seguidores de esus eram de 1asa de erodes.

Pergunta: )ucas '+: #-* Por que Pilatos não acusou contra esus, mesmo

depois que esus a2rmou ser um rei&

resposta: oão #": ++-+" esus disse a Pilatos que o seu reino foi era deste

mundo.

Pergunta: ateus '$:3# Por que a empregada percebe Pedro no ptio&

resposta: oao #":#$ Um disc4pulo falou com ela quando ele levou Pedro

para dentro.

Pergunta: arcos #5:*+ Por que arcos di%er que osé de 0rimatéia agiu

6cora7osamente6 &

resposta: oão #8:+" osé foi anteriormente um disc4pulo secreto que estava

com medo dos 7udeus.

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Em ateus *:#"-'' vemos esus apenas di%endo 6e sigam6, e os disc4pulos

deixavam tudo e o seguiam. 0i o cr4tico di%: 9uem deixaria tudo de repente

assim e seguiria uma pessoa que nem conhee&

Em )ucas 5:#-## ; motivo é explicado, esus fa% um milagre no meio deles.

Em ateus '$:$3-$", vemos os 7udeus batendo em esus no 7ulgamento e

di%endo 6<e és o 1risto, Profeti%a quem te bateu6 .

=sso pode parecer estranho, visto que esus estava em pé na frente deles, e

facilmente poderia di%er quem foi.

as em )ucas '':$+-$5, mas vemos que esus estava vendado quando foi

levado para la.

; milagre da multiplicaão em arcos $:+!-**, quando dão por si, os

ap>stolos e esus estão cercados por uma multidão de pessoas ?5mil@, e

muitas delas 7 estavam por al4, mesmo quando esus ainda não era o foco

delas. Por que elas estavam la primeiramente& arcos nunca disse, mas em

 oão $:#-#+, ele explica, e esclarece di%endo, que primeiramente eles

procuravam esus porque sabiam que ele estava fa%endo milagres e curas, e

segundo, era quase Pscoa, o feriado 7udaico, onde milhares estariam

via7ando para chegar a erusalém para o festival.

Esse tipo de harmoni%aão é comum em depoimentos de testemunhas

oculares diferentes, cada uma conta sua visão sobre o mesmo fato, mas d

mais importAncia para detalhe 0 ou /. =sso atesta e da con2abilidade ao

testemunho, tornando-o mais ver4dico, como peas de um quebra-cabea,

que quando se 7untam formam a hist>ria toda. Bessa simples anlise a

b4blia se mostra completamente con2vel.

Citações feitas pelos pais da igrea no primeiro s*culo sobre )esus e o conte6do dosevangelhos.

Citações de >n2cio de Anti!7uia

@s profetas predisseram e esperaram por )esus.,&)esus estava na linhagem do Rei 'avi.,0Ele era $e *( o ?Iilho de 'eus?. ,<Ele foi concebido pelo Espírito Danto.,:A estrela anunciou Deu nascimento.,;

Ele veio de 'eus-ai.,/Ele nasceu da virgem Baria.,+Ele foi batizado por )oão Latista.,%

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Ele foi perfeito.,,Ele manifestou a vontade e o conhecimento de 'eus ai.,=Ele ensinou e teve um ?minist*rio? na terra.=&Ele era a fonte de sabedoria e ensinou muitos mandamentos.=0Ele falou as palavras de 'eus.=<Ioi ungido com !leo sobre a cabeça5=:Ele foi inustamente tratado e condenado por homens.=;Ele sofreu e foi crucificado.=/Ele morreu na cruz.=+)esus se sacrificou por n!s" como oferta a 'eus.=%>sso tudo ocorreu sob o governo de Nncio ilatos.=,Herodes" era o tetrarca .==)esus foi ressussitado.0&&Dua ressurreição foi física.0&0Ele apareceu a edro e aos outros ap!s o ressurreição.0&<Ele encoraou os discípulos a toc2-lo ap!s a ressurreição.0&:Ele comeu com os discípulos ap!s a ressurreição.0&;

@s discípulos estavam convencidos de sua ressurreição pelas suas aparições.0&/@s discípulos estavam sem medo depois de ver o Cristo ressuscitado 0&+)esus voltou a 'eus.0&%)esus vive agora em n!s.0&, 4!s vivemos para sempre como resultado de nossa f* em Cristo.0&=Ele tem o poder de nos transformar.00&)esus * a manifestação de 'eus ai .000Ele e 'eus são um.00<Ele * o nosso 6nico Betre 00Iilho de 'eus.00;Ele * a ?orta?" 00/ o ?ão da Jida?" 00+?@ Jerbo Eterno.? 00%

Ele * o Dumo Dacerdote.00,)esus * o ?Denhor.? 00=)esus * ?'eus? 0<&.Ele * ?o nosso Dalvador? 0<0 e o caminho para a ?verdadeira vida.? 0<<Deu sacrifício glorifica-nos.0<:A f* na obra de Cristo na cruz salva.0<;Esta salvação e perdão são dons da graça de 'eus.0</)esus ama sua igrea.0<+ 4!s $como a igrea( celebramos a Ceia do Denhor em honra a )esus. 0<%

Iontes citações de >n2cio9

,&. >gnatius of Antioch" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians $@rthodoEbooVs("Ooogle eLooV"0<+.,0. >gnatius of Antioch" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians $@rthodoEbooVs("Ooogle eLooV" 00;.,<. >gnatius of Antioch" #he Epistle of >gnatius to the Romans $@rthodoEbooVs("Ooogle eLooV" 0/;.,:. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 00;.,;. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 00;.,/. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians" 0<;.

,+. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 00;.,%. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 00;.

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,,. >gnatius of Antioch" #he Epistle of >gnatius to the DmQrneans"T A Collection ofOospels" Epistles" and@ther ieces Etant from the EarlQ Christian Centuries but 4ot >ncluded in theCommonlQ Received Canonof Dcripture $Olasgo9 #homson" 0,,;(" ,/.

,=. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 0&&.=&. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians" 0<:.=0. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 0&/.=<. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Romans" 0/;.=:. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 00:.=;. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 0&%.=/. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 00<.=+. >gnatius of Antioch" #he Epistle of >gnatius to the hiladelphians$@rthodoEbooVs(" Ooogle eLooV"0++.=%. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" =,.=,. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians" 0<,.

==. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the DmQrneans"T ,/.0&&. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 00+.0&0. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the DmQrneans"T ,/.Case 4otes <,/0&<. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the DmQrneans"T ,/.0&:. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the DmQrneans"T ,/.0&;. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the DmQrneans"T ,/.0&/. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the DmQrneans"T ,/.0&+. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the DmQrneans"T ,/.0&%. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians" 0<;.0&,. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians" 0<=.0&=. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 00+.00&. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the DmQrneans"T ,/.000. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians" 0<;.00<. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians" 0<;.00:. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians" 0</.00;. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians" 0</.00/. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the hiladelphians" 0+%.00+. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Romans" 0/;.00%. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Bagnesians" 0</.00,. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the hiladelphians" 0+%.00=. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" ==.0<&. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 00;.

0<0. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" =%.0<<. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 0&,.0<:. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" =,.0<;. >gnatius of Antioch" #he Epistle of >gnatius to the #rallians $@rthodoEbooVs("Ooogle eLooV" 0:=.0</. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the Ephesians" 00+.0<+. >gnatius" Epistle of >gnatius to olQcarp"T 7uoted in #he Ante-4icene Iathers9#ranslations of theWritings of the Iathers don to A.'. :</" eds. Aleander Roberts and )ames'onaldson" vol. 0" #heApostolic IathersX)ustin BartQrX>renaeus $Luffalo9 Christian 3iterature" 0,,/(" =/.0<%. >gnatius" #he Epistle of >gnatius to the DmQrneans"

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Citações de olicarpo9

)esus foi sem pecado.0<=Ele ensinou mandamentos.0:&Ele ensinou o Dermão do Bonte.0:0Ele sofreu e morreu em um cruz.0:<Ele morreu por nossos pecados.0::Dua morte na cruz salva-nos.0:; 4ossa f* na obra de )esus na cruz salva-nos.0:/Domos salvos pela graça.0:+)esus ressuscitou dos mortos.0:%Dua ressurreição garante 7ue estaremos tamb*m ressussitados.0:,)esus subiu ao c*u e est2 sentado Y direita de 'eus.0:=#odas as coisas estão sueitas a )esus.0;&Ele ulgar2 os vivos e os mortos.0;0)esus * o nosso ?Dalvador.? 0;<)esus * o ?Denhor.? 0;:

Iontes citações de olicarpo9

0<=. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T #he Epistle to thehilippians" ed. ). ). D.erone $Cambridge UniversitQ ress" 0,=/(" <+.0:&. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T </.0:0. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T </.0:<. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T <+.

0::. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T </.0:;. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T <%.0:/. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T </.0:+. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T </.0:%. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T <+.0:,. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T </.0:=. olQcarp" #he Epistle of D. olQcarp"T 7uoted in Apostolic Iathers" eds. ). L.3ightfoot and ). R.Harmer $Whitefish" B#9 Zessinger(" =/.0;&. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T </.0;0. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T </.0;<. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T <;.0;:. olQcarp" #he Epistle of olQcarp to the hilippians"T <;.

Citações de Clemente de Roma9

@s profetas predisseram a vida e minist*rio de )esus.0;=)esus deu aos seus discípulos instruções.0/&Ele ensinou princípios como descrito por Barcos e 3ucas.0/0Ele era humilde 0/<Ele foi chicoteado.0/:Ele sofreu e morreu para nossa salvação.0/;

Ele morreu como um pagamento pelo o nosso pecado.0//Ele ressuscitou dos mortos.0/+Ele est2 vivo e reina com 'eus.0/%

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Dua ressurreição torna a nossa pr!pria ressurreição certa.0/,Domos salvos pela ?graça? de 'eus 0/=atrav*s da f* em )esus.0+&Ele * ?Denhor? 0+0@ Iilho de 'eus.0+<Ele possui gl!ria eterna e maestada.0+:#oda a criação pertence Ele.0+;Ele * o nosso ?ref6gio? 0+/@ nosso ?Dumo Dacertote.? 0++ Ele * o nosso ?defensor? e ?audante?. 0+% A igrea pertence Y Ele.0+,

Ionte das citações de Clemente9

0;=. Clement of Rome" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians $Whitefish" B#9

Zessinger(" 0<.0/&. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 0&.0/0. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" <%.0/<. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 00.0/:. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 00.0/;. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 00.0//. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 00.0/+. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 0+.0/%. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" <<.0/,. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 0+.0/=. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" %.0+&. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 0/.

0+0. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 0&.0+<. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" <<.0+:. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 0;.0+;. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" <<.0+/. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" 0;.0++. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" <<.0+%. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" <<.0+,. Clement" #he Iirst Epistle of Clement to the Corinthians" <%.