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RAIOS X RAIOS X Histórico Raio-X: Descoberto por Wilhelm Roentgen em 1895 Observou que os raios X podiam atravessar os corpos. Todavia, não o fazia com a mesma facilidade para todos. Ele radiografou a mão da Sra. Anna Roentgen, em novembro de 1895. Premio Nobel de física em 1901 Histórico Radiatividade do Urânio: Descoberto por Becquerel 1896 Pierre e Marie Currie radioatividade natural do rádio e polônio em 1898 Premio Nobel de física em 1903 Raios X São formados a partir do choque de um feixe de elétrons- radiação que se origina na eletrosfera Radiação eletromagnética Alta penetrância Radioproteção: barreiras de chumbo Produção dos Raios X Raios X orbital (EC e IC) Raios X de frenagem Elétrons são acelerados, acima de uma certa velocidade, e chocam –se contra o obstáculo Energia cinética é liberada como Rx

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  • RAIOS XRAIOS XHistrico Raio-X: Descoberto por WilhelmRoentgen em 1895 Observou que os raios X podiamatravessar os corpos. Todavia, no o

    fazia com a mesma facilidade para todos.

    Ele radiografou a mo da Sra. Anna Roentgen, em novembro de 1895.

    Premio Nobel de fsica em 1901

    Histrico Radiatividade do Urnio: Descobertopor Becquerel 1896

    Pierre e Marie Currie radioatividadenatural do rdio e polnio em 1898

    Premio Nobel de fsica em 1903

    Raios X So formados a partir do choque de um

    feixe de eltrons- radiao que se origina na eletrosfera

    Radiao eletromagntica Alta penetrncia Radioproteo: barreiras de chumbo

    Produo dos Raios X

    Raios X orbital (EC e IC)

    Raios X de frenagem Eltrons so acelerados, acima de uma certa

    velocidade, e chocam se contra o obstculo Energia cintica liberada como Rx

  • Raios X de frenagem Suas propriedades dependem de vrios fatores.

    Diferena de potencial Andio- Catdio fator intensivo Quanto maior a voltagem, mais energtico o RX Maior energia- maior frequncia- menor comprimento de onda

    Fluxo eletrnico- fator extensivo Quanto mais aquecido o catdio, maior a quantidade de eltrons

    maior a qantidade de Rx gerado Maior tempo, mais se gera Rx

    Propriedades dos Rx Classificao de acordo com energia intrnseca

    Duros ( muito energticos) Mdios Moles ( pouca energticos)

    O uso em exames biolgicos se baseia na absoro diferencial dos tecidos. A absoro da radiao proporcional densidade estrutural dos

    tecidos.

    Atenuao a reduo da intensidade de um feixe de raios X medida que ele atravessa a matria. A atenuao se deve

    aos fenmenos de absoro e de espalhamento dos ftons do feixe incidente.

    _______________________________________________Substncia: Densidade (g/cm3) Eltrons/cm3__________________________________________________Ar 0,00129 0,0039x1023Gordura 0,91 3,27x1023gua 1,00 3,34x1023Osso 1,85 5,55x1023______________________________________________________________________

    Atenuao Os raios X so parcialmente absorvidos ao penetrarem

    em um material denso.

    FormaFormao da imagem radiogro da imagem radiogrficafica A chapa radiogrfica banhada

    em sais de prata. Quando os raios X incidem sobre os sais de prata, ela se

    torna prata metlica, que negra.

    A regio negra de uma imagem radiogrfica recebeu a maior intensidade de raios X.

    A imagem radiogrfica

    A

    B

    C

    D

    Radiografia mostrando os diversos graus de densidade radiolgica (da maior para a menor)

  • A imagem radiogrfica O osso atenua muito mais a

    radiao X do que a gordura ou os msculos. Assim, o contraste do osso, que est envolvido pr tecido muscular gorduroso, grande.

    No caso da mamografia, as densidades radiolgicas so muito prximas (msculo, pele, glndulas), portanto deve-se utilizar raios de energia menor que 30keV.

    Radiografias contrastadas Para se estudar os rgos que no apresentam

    contraste com o entorno, so usados meios contrastantes.

    Ex: Contraste positivo: * Sulfato de brio (radiografias do intestino). * Sal orgnico de iodo (radiografias de artrias, veias, corao).

    Ex: Contraste negativo: * Ar (radiografias do estmago, intestino, cavidade abdominal).

    Exemplos

    Contraste bom Contraste ruim

    Contraste positivo: Sal de iodo

    ureter obstrudo) clculo renal

    Trombose na artriaaxilar

    Uso de raios x Principais aspectos fsicos:

    Penetrao em todos os tecidos ( kilovoltagem Kv) Qualidade dos raios x; fator intensivo Condicionada espessura do tecido a ser atravessado Ex: espessura de 12 a 20 cm, de 50 a 62 Kv; incremento de 1,6 a 2

    Kv/cm

    Sensibilizao eficiente do filme (mili ampre x tempo mA.s) Quantidade de raios x; fator extensivo Mais corrente, mais tempo, mais eletricidade (mais Rx) Produto mA.s- fornece a dose equivalente de exposio

    Fatores geomtricos no uso de Rx

    Posio correta Posio incorreta do objeto

    Distoro no tamanho e na posio relativa dos elementos da imagem.

  • Raios x secundrios Radiaes secundrias geradas em virtude do choque

    dos raios x contra os sistemas biolgicos. Possuem espalhamento que prejudica a imagem O uso de diagramas absorventes impede que os raios

    esprios atinjam o filme

    Filtros Os raios x de frenagem no estritamente monoenergticos; por

    isso a necessidade de se usar filtros que iro diminuir a dose de irradiao no paciente.

    Um filtro consiste em uma placa de alumnio ou cobre de 2 a 2,5 mm- absorve raios x mais moles.

    Permanncia da irradiao Termina instantaneamente com o desligamento do emissor. Os efeitos que podem durar.

    Radiossensibilidade

    Muito sensveis Moderadamente sensveis Pouco sensveisCl do sangue Endotlio Cl. sseasGnadas Tec . Conjuntivo Neurnios Pele Tbulos renais Fibras musculares

    Sensibilidade dos diversos tecidos s radiaes ionizantes

    Radiaes no ionizantes

    Radiao ultravioleta (RUV) Apresenta frequencia entre 1015 a 1016 Hz. Responsvel pela camada superior da

    atmosfera (ionosfera) So classificadas como radiaes

    excitantes So usadas em laboratrio como agentes

    capazes de amplificar a cintica de reaes bioqumicas e celulares

  • Usos da RUV Acelerar reaes- fotlise Polimerizao de plsticos (acrilamida e epoxi) Esterilizao de cmaras asspticas, salas de cirurgia

    Raio laser Descoberto do final de 1950 Laser light amplification by stimulated emission of

    radiation- onda luminosa amplificada Caractersticas fundamentais das radiaes de fonte

    laser : Ser monocromtica, coerente ( fotons emitidos em fase) Colimada (fotons emitidos na mesma direo)

    Usos do laser Cortes cirrgicos precisos Cauterizar vasos- termocoagulao Cortar metais e materiais de alta resistncia e dureza Soldagem de materiais.

    Campo magntico Ressonncia nuclear magntica

    1940, inventada por Purcell e Bloch Prmio Nobel de Fsica em 1952

    Fundamentada na propriedade inerente a alguns tomos de apresentar o fenmeno de ressonncia e , em conseqncia emitir sinais de radiofreqncia quando submetidos a um campo magntico adequado.

    Propriedade evidente nos tomos de hidrognio A RNM distingue tecidos com base no teor de gua que

    cada um possui. Alta resoluo. Restrio: pacientes com implantes metlicos.

  • Ultrassom Onda mecnica

    Morcegos voam usando ultra-som

    Bats: Navigating with ultrasound Bats make high-pitched chirps which are too high for

    humans to hear. This is called ultrasound

    Like normal sound, ultrasound echoes off objects

    The bat hears the echoes and works out what caused them

    We can also use ultrasound to look inside the body

    Dolphins also navigate with ultrasound

    Submarines use a similar method called sonar

    Ultrasound imaging: What does it look like?

    Ultrasound imaging: How does it work?

    An ultrasound element acts like a bat.

    Emit ultrasound and detect echoes

    Map out boundary of object

    Ultrasound imaging: How does it work?

    Now put many elements together to make a probe and create an image

  • Ultrasound imaging: development of a pregnancy

    8 weeks gestation (out of a 40 week pregnancy)18 weeks

    24 weeks

    Ultrasound imaging: foetus feet

    This is a 2D ultrasound scanthrough the foot of a foetus. You can see some of the bones of the foot.

    We can process the image in a computer to find the outline of the foot. This is called surface rendering. Here, the foot has been surface rendered

    Ultrasound imaging: more surface rendering Ultrasound imaging: imaging the heart

    heart valves

    atrium

    ventricle

    Ultrasound imaging: kissing!

    Bye!

    Bye!