Raciocínio parte 2
-
Upload
diogo-santos -
Category
Education
-
view
103 -
download
1
Transcript of Raciocínio parte 2
![Page 1: Raciocínio parte 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022071815/55a93d621a28ab94758b477f/html5/thumbnails/1.jpg)
Os Raciocínios dedutivos e
indutivos Parte 2
![Page 2: Raciocínio parte 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022071815/55a93d621a28ab94758b477f/html5/thumbnails/2.jpg)
Os tipos de raciocínio que nos
interessaram para o estudo da Lógica
serão os dedutivos. No entanto, os
raciocínios indutivos podem ainda dividir-
se em mais géneros de raciocínios.
Vejamos quais os raciocínios indutivos
possíveis.
![Page 3: Raciocínio parte 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022071815/55a93d621a28ab94758b477f/html5/thumbnails/3.jpg)
![Page 4: Raciocínio parte 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022071815/55a93d621a28ab94758b477f/html5/thumbnails/4.jpg)
Raciocínio por analogia é todo o raciocínio quefundamenta a sua conclusão com recurso aalgumas semelhanças entre duas coisas.
Exemplo: Luanda e Lobito são cidades, Luandatem muito trânsito. Logo, o Lobito terá muitotrânsito.
A conclusão baseia-se no facto de Luanda eLobito serem ambos cidades (uma primeirasemelhança) e pretende retirar dessa primeirasemelhança uma outra (de que ambas as cidadestêm muito trânsito).
![Page 5: Raciocínio parte 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022071815/55a93d621a28ab94758b477f/html5/thumbnails/5.jpg)
Raciocínio abdutivo é aquele raciocínio cujaconclusão se baseia em alguns indícios (oraciocínio predilecto dos detectives).
Exemplo: a rua está molhada. Logo esteve achover.
A conclusão baseia-se num indício (a ruaestar molhada) que parece apenas poder serexplicado pela conclusão (de que está achover).
![Page 6: Raciocínio parte 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022071815/55a93d621a28ab94758b477f/html5/thumbnails/6.jpg)
Os raciocínios indutivos não se dizem
válidos ou inválidos, mas apenas fortes ou
fracos – serão fortes caso as premissas
sejam verdadeiras e que, por isso, a
conclusão seja improvavelmente falsa;
serão fracos caso as premissas sejam
verdadeiras e, ainda assim, a conclusão
ser provavelmente falsa.