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Bento de Olinda-Dê-se por,certidão Antonio Fernandes da Süveira^ Canralho. pedindo pagamento da qn?ntia de 59]*7i& de vencimentos que cahiram em exercícios lindos e cujo. pagamento acha auciorisado pela l«i provincial n- 20009-AUendido com. offlcio desta data ao Inspector do; Thesouro do Estado.¦¦;•., „_._„,,,_ Bento Alves de Lima, sentenciado, pedindo oara lhe ser for? tc.da certidão de sua sen- tença e do valor do objecto fartado—Informe o Dr. Chefe de Policia,_,r-'-.'i Benjamim Ismael Alvares Santos, offlciai do registro geral das hypoihecas de Barreiros, pedindo prorogação, por cinco mezes, do praso marcado para indemnisaçao dos livros fornecidos pelo Governo-, Io forme o Inspector da Thesouraria de Fazenda. Empresa « 1 Província » pwmdo o pa- "àme-to daqnantia de 225$0üO mil reis, im- portancia de excesso de trabalho, de impres- são feita em virtude do seu contraeto—uefe- rido com t ffleio de boje ao; Inspector do The- «ouro do Estado.•-,.'. Idalinada Gosta e Silva, pedindo uma pe^ quena subvenção, por ter posto no Arsenal de Marinha um filho menor.- Indeferido, João Carlos Mendes, tenente vdo 2- bata- Tíião de Infantaria da Guarda Nacional da Comarca do Recife pedindo suã reforma com posto de accesso Iof>rme o coronel com- mandante superior interino guarda nacio- ml da comarca do Recife... ,;... .^ Bacharel José Tríomaz da Cunha Vascon- cellos, pedindo restituição do ,que pagou de seu titulo de nomeação, dè, offlciai do con- tencioso do Thesouro Estado que ficou sem efhito dito acto -Iodeferido.em.vista das informacõ3S.-a . Bacharel José da Costa .Barreira, juiz de direito da comarca de Cimbres, pedindo trez mezes licença par*tratar de-sua saú- de—Informe o Inspector da Thesouraria de -João Evangelista da Silva, pedindo provi- denciasa fim de poder retirar 3 carros que serviram para condução de vàriofosos pare o Hospital'de Santa Aguedar, visto à esta se oppor o medico d'aquellé estabelecimento.— Cemparega -o-p&iuà^arlQJtta^fi^elairja.dft Go- verno, atim de se aceordar o preço dos Car- ros que serviram por alugeis, para acohduc- çrto de variolosos e qae precisam de ser inci- nerados.,.' .,. r__. __.. . .José Brandão da Rocha, juiz de direito da comarca de Itambé, pedindo para ser jüsti- ficada a falta do referido cargo no dia 18 é assumido nodia.24. Justifico. Bacharel L°opoldo Cesàr Gusmão, ptomoü r publico da comarca de Canhotinbo, pedindo 2 mezes de licença com vencimentos para tratar de siwusaude —Sim, com ordenado na forma-,._ D. Marianna Pinto Correia de Barros, Fran- cisco Martins Correia de Barros, Dr. Josó Berardo Carneiro^ da Cunhai José Mendes Carneiro da Cunba e Diogo Xavier Carneiro da Cunha, pedindo que lhes mande da? por certidão o theor do despacho exarado na petição dos supplicantes em que pedi am approvação do contracto de aforamento per- petno feito com d* D Ahbâde Mosteiro de S. Bento de Olinda- De se por certidão. ««.Urbano- Guedes Gondin, capittão da 3* Companüia do 14' Batallião Guarda na- cional da comarca de Independência na: Pa- rabyba,tendo mudádo-se para Timbaúba pedindo para ser aggregãdo a um dos. bata lbões daquella comarca—informe o com- mandante superior da guarda Nacional da co- marca de Tirobaübà. * Secretaria do Governo do Estado de -.Per- nambuco, 31 de Julho d^ 1891. O porteiro, H Maciel da> Silva. THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA 30 Manoel Figaeiroa de Faria & Filiios, Luiz Bernardino.de França, Luiza Márcelina de Oliveira Rodrigues, Angelina Maria do Espi- rito Santo (2) W. M. Webslter-Informe o Sr. Dr.iContadór. ' w B. ; Olivia Gusmão e Francisco Alves de Aze-, vedo—Registre-se, e façam-se as notas. « Leõnizio Rodriguesí dos >Passos—Dê -se. Autonio Rodrigues da Costa-Haja.vistao Sr* Dr. Procurador Fiscal. João de Souza Rangel Ao Contencioso para informan' se toi remetlida conta para juizo para a cobrança alludida e porque o faz .Andrade Lopes••&¦€* —Dirijá-se a¦'¦Recebe-, doría do Estado.' . Josepba Flora Torres—Informe o Sr. Col- lector de Olinda* a razão porque não está a casacollectâda." ' ¦,¦•' æJ, / Repartição¦ da JPolicia Secção 2.» N< 164 -Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, oldrJulfaoda'^!- Illm. Exm. Sr: Governador;-^Participo a V.Eíb. que foram homem' recolhidos a Cásáde pétenção os seguintes indivíduos: A' minha ordem, JFrancispo Alexandre de Mendonçát conhecido porCfiicõVelho, Câmil- lo Angasto da Silva e Antonio Francisco, co- nhécido por.Italiano, remettidos pelo Dr? juiz de direito' da.coimarca de JCanbotinhOí- o primeiro è o tèrcêirip como criminosos no ter- mo de Lágòa do Monteiro do Estado da Fa- rabyba e oseguhdb comooriminoso no ter- mo da Victoria deste Estado. . , A' ordem do subdelegado da freguezia do Recife, Ldiz'OIympio da Costa, por crime de U Abordem do subdelegado da freguezia de Santo Antonio, Francisco Moreira da Silva, como gatuno.;, V -, j- . - A' ordem do subdelegado do 1- distrieto de S.José, JalÉo da Costa Brazil, como ga- tripo ; e Joaquim Chrysostpmo.de Albuguerr: aue; coTflõdésordêífor, ...-', Communicon-me o subdelegado do distrieto de Apipucos que ante hontem, par volta ue 7 horas da noite,; nô>rugar dehominado Oi- teiro e em casa tdéríresidenoia- do indivíduo Josó da Costa e„-Sikyaí, deu-se explosão em uma pequena*^ui6rnudade dekerosehe- que se achava em uma lamparina de flandres, resultando Ocar bastante queimada uma eriança de oinco annos de idades ülna a'aqaei- le indivíduo e queconduzia a lamparina 4e: um quarto para? outro*" A infeliz creança veio a fallecer hontem, às4 horas da madrugada. Foram dadas ás providencias que o caso exigia, Foi hontem capturado no termo de S. Lourenço da Matta, o réo José de tal conhe- cido por José Purgador, pronunciado no art. 3d3 combinado com o 34 do código cri- minai. i Também uo dia 28 do oirrente, f u captu- rada no lugar Fendas do distrieto de Paque- vira o réo Camillo Augusto da Sil^a, pronon- ciado no termo da Victoria em crime de morte. ' As áiioras da tarde de hontem fallecau na enfarmarií da casa de Dnonçãi, victima de hemorragia cerebral o alienado de nomeCae- tano de tal. ; Illm. Exm^Sr. Desembargador Josó Anto- nio Correia da Silva, mui digno Governador do Estado. O Chefe de Policia. i.Gaudvno Eudoxio de Britto. \ .'- . ¦' !fe4:'J" INTEM0EMCÍ4 MUIéiClPi DESPACHOS DO DIA 30 DE JULHO Pelo Conselho da Intendencia Abaixo assignados de proprietários de car- ros è carróçis desta cidade —Pica prorogado por seis mezes, a contar do Io de Agosto pro- ximo, o praso requerido, sendo desdejá pro hibida a matricula de carroças ou carrinhos qae não forem tirados por bnrros ou cavallos e,a reforma dos existentes qne se inutilisa- rem, a mraos que não seja para - lhes dar a- forma adoptada. Carlos de Paula Lopes. -Concorra a praç?. Herdeiros de Miguel A da Croií Maniz.— Aceità-se a proposta, oonsiderando-te como indemnisaçao do terreno que cedem a isen- ção requerida, logo que os supplicantes re- constrhirem o muro recuando-o ao perfila- mento da rua. José do Livramento & Irmão.—Com o pa- recer Engenheiro, entregue-se á part\ Machado Lopes & cracorra a praça, Pelo Intendente Commissario>.. de Policia Augusto OcUviano de Sousa— Dafere-se.: Commandante da de Bombeiros—Inde- fer6-SB• Pelo Inte-vJentè Commissario de Edificações | Anlonio Gonçalves d-} Sousa Gutuiarãts satisfaça-se a exigência do Eogenheiro. Barão da Casa Forte Idem, idem. Machado Lopes & C»—C »ncede-se. Sophia Anna C Moura.—Mantém se o des- pacho anterior- PeZi Intendente Commissario dos Cemite- rios Alfredo Agostinho de Mello—Sim. i Secretaria da Intendencia Municipal do Recife, em 30 de Julho del89l. Pelo porteiro, Frederico TavoTa. \FORUIW TnIBÜNALSABEUGIO SESSÃO ORDINÁRIA EM 3 IDE JDLnO . : . 1891 PRESIDÊNCIA DO -Sn.' DBSEMBAnOADOB QÜINTINODE MIRANDA Secretário Dr. Virgílio Coelho^ [ A's horas do costume, presentes os Srs. Desembargadores em numero legal, foi aber- ta a sessão, depois de lida e approvada a acta da antecedente- Distribuídos e passados os feitos, deram-se os seguintes JULGAMENTOS^ " HABEASCORPUS PAClATlteS " João Autonio Carneiro -^Mandou-se ouvir- o juiz de direito de S. Lourenço - Anselmo Antonio Muniz—N^gou-se a sol- tura, unanimemente.' Tertnliapo Barbosa de Barros—Mandou-se soltar, unanimemente. - - José Soareá da Silva—Mandou-se ouvir o juiz de direito do 4- distrieto. Alfredo Victor Rabeira Pessoa—Negou-se a ord*m contra os votos dos Daseabargado- res Costa Ribeiro, Costa Miranda e Pires Ferreira.- Recurso crime Do Recife. Recorrentes Miguel Carneiro de Moraes e outro ; recorrido o juizo. Relator o Desembargador Teixeira de -Sá—Deu-se provimento ao recurso, oontra o-voto^io Des'- embargador Francisco Luix para annuüar todo d processo. Aggravos de petição Do Recife. Aggrávante Antônio Figneire- do Oliveira; aggraVada a Intendencia Mu- riicipal/ Relator o Desembargador Teixaira de Sá, adjuntos os Desembargado- es Pires Ferreirae Caldas Barreto—Não se tomou co- nhecimento do aggfavo, por incabivel na es- pecie.' ._ Jgtíariseü. Aggrávante Damiao José Martins de Oliveira ; aggravado o juizo. Ré- lator o Desembargador Caldas Barre-o, ad- juntos os Desembargadores Costa teibeiro e Martins Pereira - Negou-se provimento, una- nimemente. Appellações crimes De Garanhuns. Appellante o juizo ; ap- pellado Felix Telles de Carvalho.- Rtlator o Desembargador - Costa Ribairo—Mandou-se a-novo jury, unanimemente. . Do Recife. Appellante Roque Josó dft Santa ÍAnna ; appellada a justiça.- Rilator o Desembargador. Costa Ribairo- Deu-se pro- vimènto aappellação para se.io|.ôr a pena lega l. ' üe S- José. .Appellante o juízo ; appella- Idos João Raymundo de Almeida e outro. Relator o Desemb írgador Costa Ribairo— Mandou>se a novo jury, unanimemente. . S Da Souza. Appellaut« Simão Bento da Silva ; appellada a justiça. Relator, o Des- embargador ijFraneisco UuiZT-Mandou-se a novojuiy, «contra o voto do Desembargador Teixeira ?de Sá. i Revista eivei : Det«Ouro .Preto. Recorrentes D. Henri- queta Cândida de Assis e outros ; recoi ridos Antônio Juvencio Balbino Noronha. Relator o Desembargador Francisco Luiz, revisorés os Desembargadores Costa Ribeiro e Teixei- ya de Sá—Julgou se em favor dos recorreu- tes, unanimemente. Appellações eiveis De Jaboatão. Appellante Luiz Gonçalves dia Silva e Pinto.; appellado Joaquim Xavier Carneiro da Laòàrüa. ; Relator o Desembar- gador Martins Pereira, revisores os Ddsera- bargadorès Prancif-co Luiz e Costa Ribeiro Foi declarado o accordão. contra o voto do Desembargador Costa Ribeiro. De Garanhuns. Appellante JoSo Florenti- ho de Araújo Miranda ; appellado Manoel Ignacio Bez.-rra. Relator o Dèsenibargador Teixeira de Sá, revisores ps Desèmbargado- res Calda > Barieto e Pir*s Ferreira—Conflr- mou-sea sentença enrparte, unanimemente. Appellações commerciaes Do Recife. Appeilantes Abrantes & C\ ; appellado Antônio Costa Mello; Relator o Desembargador/Francisco Luiz, revisores os Desembargadores Costa Ribeiro e;Teixeira de Sa.— CónUrmou-se a sentença; unanime- mente._•_^ , Do Conde. Appellante Reed Bowen; appellado o-Barão dVAbiahy. Relator o Dí.-sembargador'Teixóira de Sá, revisores os Desembargadores: Caldas Barreto e Pires Ferreira-Julgou se rnuilo o processo em parte, ontra o'voto. relator,' qiie annul- .Iara. lodo.7iíV?r-'5 " PASSAGENS róo-Desembargador Pires Ferréira^ao Das-i embargador Pires Gonçalves: > Appellação eivei •; ? Do Recife. Appellante o juizo; appeliados J,L. Manoel Rozendo Torquato de meida e sua mulher, O Desembargador Pires Gonçalves, como promotor da justiça, deu parecer nos seguiu- tes feitos : Appellações crimes De Jaboatão, Appellante Francisco de Assis Mello ; appellada a justiça. De Atalaia. Appellante Pantaleão Lopes de Amorim ; appellada a justiça. De Água Branca. Appellante Manoel Pe- reira da Süva ; appellada a justiça. Do B.nito. Appellante Manoel Antonio de Assumpção ; appellada a justiça. Appellação cível Recife. Appellante a Intendencia Mo- nicipal; appeliados Arthar Cascão & C*. Do Desembargador Costa Miranda ao Des- embargador Martins Pereira: Appellação crime Da Escada. Appellante ^juizo;. appella- do Manoel Ferreira Lopes. Do Desembargador Martins Pereira ao Des- embargador Francisco Luiz : Appellação crime - Da Panellas. Appellante Antônio Ignacio do Nascimento ; appellada a justiça. Appellação cível Do Recife. Appellante Autonio Fe mandes Ramos de Oliveira ; appeliados Alfre do José Raposo e outro. Appellação commercial Do Recife. Appellante Guerra & Fernan- des; appellado Joaquim Izadro da Silva. Do Desembargador Francisco Luiz ao Des embargador Costa Ribeiro:' Appellação crime Da Mamanguape. Appellante o juiz*; ap- paliado Felino da Fonseoai Galvão. Do Desembargador Teixeira de ao Des- embargador Caldas Barreto: Appellações crimes De Olinda. Appellante Ma noel José, de SanfAnna; appellada a justiça, Da Escala. Appellauto o juizo ;appellado Antonio Francisco de Mello. DILIGENCIAS Còm vista ao Desembargador Promotor da justiça : Appellações crimes Da S Braz Appellante o ja;zi; appella- do Theodoro Cordeiro de A"aojo. De Goyanna. Appellants o juizo ; appel lad) Manoel- Gomes da-Silva. ¦ De Goyanna. Appellante o promotor pu- plieo; appellado Antônio Bezerra de Lima. Com vista ás partes Appellação cível De-Oliuda* App* llaute B >avantura de Pau- Ia Mello ; appel/ado João Augusto de Mello- DIST3IBUIÇOES. Recursos crimes Ao Desembargador Caldas Barreto.: . De Fernando de Noronha.. Recorrente o juizo; recorrido Maneei José do Nascimento. Ao Desembargador Pires Ferreira : Te Fernando de NoroDha. Recorrente o juízo ; recorrido José Gomes da Silva. Ao Desembargador Costa Miranda: De Fernaudo de Noronha. Recorrente o juízo; recorrido Francisco Bello. Aggravo de petição s ao Desembargador Pires Ferreira : Do Recife. Aggrávante Joaquim Gomeà 'da Silva; aggravado ojuizx<> ;%*. Appellações crimes Ao Desembargador Martins Pereira : D) Buiqua. Appellante Francisco José de ¦Assis; appellada a justiça. Ao Desembargador Francisco Luiz : Do Limoeiro. Appellante o juízo appella- do Antônio Maneei Martins. Ao Desembargador Costa Ribeiro: Do Recife. - Appell nt^s D. Maria Celina Coutinho di Cunha « Edmundo Rodrigues e appeliados cs mesmos. Encerrou-se a sessão ás 2 hGras e 20, mi- natos ca tarde ^-áíií^:- ¦^'ví' j^í-s ' " ^^m": - ^— . •*»*. ^«* 0 SR. MARTINS, 0 CYNIüO; v - ' O publico me ha de desculpar se o estou a dblaquear-lhe a paciência, batendo sempre neste bordão. Mas ó que torna-se necessário quebrar de ama vez o dente ao oão, qne está de vez em quando a tentar morder, sorrindo-se desta clava d'Htrculès, mas Hercules de chumbo com clava de cera.-' 0 grande argumento aqui levantado contra Josá Marianno, para qae fosse elle excluído da commuohão republicana, foi esse de ter intervindo'por si e contra a propaganda desta idéa e èm fivor do throno. No entanto, está na consciência nacional que o eminente patriota era de alma e cora- ção republicano, prestando a esta causa im portantissimos serviços, mais, muito^ mais e assignalados do que os poucos que formavão a pseuda guarda preioriana dos taes histo- ricos Supponhamòs, porém, que assim não sue- cedia ; admiltamos a hypothóse de que era José Marianno monarchista convicto, esfor- çado paladino da dymnastía então ranapte. Porventura aqueiles outros, que fizeram parte do governo, que intervieram na gestão dos públicos negócios, aqui e fóra d'aqui, òs Sra. Rny . Barbosa, Sigismundo,, Uíysses Vianna, Francisco Lacerda e tantos outros erão mais republicanos do que José Ma- rianho ? . i A que7 vem, portanto, assa' báíeüa de de- putado orleanista ? Não o sram, dada a bypoihese de que José Marianno o fosse, todos os deputados ante- riores e ao tempo da revolução ? ' José Marianno era orleanista, porque, tendo resolvido o partido a que estava fi- liado receber, o Sr. Conde d'Eu, fez elle parte da commissão de recepção, tratando S. Alteza com toda a hombridade, não como.fizeram outros que, de espinha dorsal curva, chama- vam-n'o amo, mas como um verdadeiro e altivo representante do povo 1 - José Marianno era orleanista e, ao passo que o Jornal do Recife recebia o Sr. Conde d'Eu como um lacaio receba o amo, A Pro- vincia- assim se manifestava por occasião de :dar noticia da sua chegada, em seu n 135 de 18 de Junho de 1889 : « S. ALTEZA q SR. CONDE d'ED a Deve hoje desembarcar nesta cidade Sua Alteza o Sr. Conde d'Eu, que vem da corte em viagem ás p ovincias do noite. A cidade do itecifa prepara-se para rece- her o au&rasto viajante com todas as de- monstraçõas a que tem direito o príncipe que illüstrou corn a sua bravura as paginas da historia brazileira, conduzindo nossos exércitos á victoria e que sentiu as intimas e consoladoras emoções de ver o nome de sua esposa, a graciosa princeza imperial, IL- gado' á humanitária lei que redimio a raça esòravisada no Brazil. Nas demonstrações publicas com que a I' cidade do Recife vai receber Sua Alteza o Sr. Conde d'Eu, rende suas homenagens e seus cultos aquella que, obedecendo ás leis Sun f de fazer a fe- am'longamente Conde d'Eo incia. efaze- sua-viagem ao dos braziletros rchia nos enca- franco regimen )der ver reali- ação livre, fjrte Dois, .-se as escuras, alhardete dei- orpes r quanta 1 do coração e da humanidade, não trepidou em arriscar talvez a sorte do throno e da dymnastia, collaborando para a promulga- ção d'esta lei què foi recebida com alegria indefinivel paios brazileiros, mas qne tam- bem condensou os despertos e os interesses prejudicados, que hoja são os mais encarni- çados inimigos da monarchia brazileira, como foram hontem da abolição. No meio das acclamações populares, com que será certamente recebido o Sr. Conde d'Eu, Soa Alteza não deve ver adbesão mo- narchica, não 1 Sua Alteza deve compre- hender que o povo o acclama, porque ainda hontem vio a graciosa princeza imperial concorrer para a humanitária lei da abolição e porque ainda espera que a monarchia não servira de estorvo ás grandes reformas li- beraes, entre as quaes o casamento civil, a liberdade dos cultos, a federação das pro- vincias, qne constituem as mais ardentes aspirações do moderno liberalismo brazilei- ro e que a nação espera Ver em breve rea- Usadas. Nas demonstrações populares com que a cidade do Recife receberá o jjV- Conde d'Eu, Sua Alteza deve ver, antes de tudo, a vonta- de soberana de am povo livre e independan- te, que quer as reformas com a monarchia, mas quB está disposto a exigil-as mesmo contra a monarchia, no dia em qne esta, es- quecida de que o seu throno está lançado nas livres terras da America, deixar de ser uma monarchia democrática, ca. herdade do povo que nella condado. Saudámos a Sua Alteza o em sua passagem por esta mos votos para que com norte consiga cimentar oam confiança de que a mon minha rapara um futuro d liberal de que precisa, para sado o grande ideal de ama e florescente. » E era orleanista o chefe de um psrtido cujo órgão assim se manifestava, e não o erão, e ao contrário, coltdjboravam para: o advento, da republica os aclviaes alliados do Sr. Martins, aqueiles que faziam ao príncipe itinerante todas as bajula tor ijas. carvaturas, mandando deitar na fachada do edifício da redacção do seu órgão c s_ Iendida illumi- nação ! Mas A Frovimia conserv e nem 'nma bandeira, um ton em suas saccadas. Farcistas_?' Mentirosos r Quanta degradação, meu . Ató ouira vez.1 V Recife, 31 Juiho de Í89L . .,Coronel José. Maria., x >: ¦¦311— .",..>-- 0 CÂMBIO I a. situação do cambio, embora desfavora- -vel, porque imporia o ehçarecimentò da moeda metálica, "encontra èxplicpçõís h3tu- raes estranhas completamente ao elemento >politico. Conhecem todos as diffioòldades Qnancei- ras em que se debate a Kèpnbl>ca Argenti- na, onde o-dapreciamento da, moeda nacio- nal desceo vertiginosamente fi nma VawrT- sação quasi nullè. E' assim que a libra sterlina naquella pra- ça obtém preço superior ao qátntuplo do seu valor intrínseco na moeda do õàiz. j»o_dolislo a resultante de causas bastante deprimentes do credito pnblico, que nos mercados estran- geiros atravessa um período critico de de- ploraveis conseqüências. Toda a Amanca do Sul soffre inevitável-1 mente a repercursão da desconfiança produ- zida pelo desastre daquella nação, que, não ha muito tempo, parecia prospera e feliz pelo movimento progressivo de suas industrias. Alam desta circutnstancia uma outra in- fine para qne, no Brazil, a moeda metálica es- trangeira exceda de valor—é a especulação dos bancos inglezes em concorrência com os nacionaes, difficultando por todos os meios a seu alcance as operações qae restrioguem a sua esphera de acção, diminuindo-lhes os pro- ventes! .Concorre também com essas cansas a dè- ficiencia de depósitos no mercado de Lon - dres para fazer face á multiplicidade das transacções indispensáveis ao movimento bancário e ás varias necessidades do com- mercio do paiz.. O Governo Provisório, procurando atte- nuar os effeitos dos seus actos impensados, que deveriam determinar o descrédito do Brazil nas praças estrangeiras, e explicando da forma qne lhe era mais conveniente a de- pressão do cambio, resolveo o pagamento em onro dos direitos de importação, como um çorrectivo benéfico á tendência depreciadora de nossa moeda, mais ou menos desvalori- sàda por desfavoráveis condições cambiaes. A providencia satisfez a outros interesses de ordem differente ; mas tornou-se impro- flcua para impedir que o cambio descesse progressivamente. Encarando, porém, a situação especial do Brazil, temos em vista demonstrar quó ella ó a mais conveniente actualmente, porque am- para o credito publico e infunde a maior con- fiança nos paizes estrangeiros, que ehtretôem com o. nosso relações commerciaes intimas e ;activas. O Governo Constitucional tem pautado. os seus actos pelas normas, da mais stricta é rigorosa economia dos dinheiros públicos. Em relação aos compromissos nacionaes são elles satisfeitos com a máxima pontuali- dáde no interior ó no exterior, havendo con- sidóravel deposito de moeda metálica em Londres para pagamentos ulteriores de juros da divida externa. As condições do paiz não podem deixar de ser consideradas ás mais prosperas, ten- do-se em vista a.paz imperturbável que re- sulta da ordem e tranqüilidade publicas, asse- guiadas pela indole pacifica do povo bra- zileiro e sabiamente mantidas pelo palriotis- mo do Chefe da Nação e de sens esforçados e dignos Ministros. Em taes circumstancias o Brazil apresen- ta se còm os melhores titules perante as na- ções do mundo, impondo o seu credito o a mais inquebrantavel confiança. Si a altitude do cambio não se harmonisa com a siunção evidentemente favorável do paiz por todo3 os modos porque ella possa ser encarada, ó que a pepressão cambial obe- deee á outras causas, quando o elemento po- litico poderia determinar a sua asoenção ao par. Consistindo simplesmente o encareci- mento da mercadoria ouro, o cambio pode aggravar-sapela repercursão de causas mui ti- pias derivadas da lei suprema da procura e da oíTerta, tanto mais accentuadas quanto maior fôr a preponderância daquella sobre esta; mas o estudo detido e consciencioso da baixa do cambio em relação ao Brazil, nas condições expostas, exclue em absoluto a diminuição do credito publico e a desconfiança no go- verno nacional, oa no futuro do paiz. Para os espíritos superiores e competen- tes a nossa affirmaçãa é inatacável. AOTONOMla DO ESTADO Continuam as manifestações de regosijo, repercurtindo nos pontos mais longlquos do Estado. Os officios que passámos a publicar são novas congratulações por esses grandiosos suecessos. reolisados <a;vl7;-de Junho e que tão justas esperanças. disperíaram de nacio- naes e estrangeiros. Eil-os : .. Promotoria Publica da Comarca'do Trium- pito, 20 de Julho de 1891.—Exmo. Sr. Go- vèrhàdor—Tenho a honra de aceusar a re- cepção do offlcio de 19 de Junho findo, era que V. Exc. participa que, á 1 hora da tarde do dia 17 do m-smo mez. depois de promulgada a Constituição deste Estado, fo- rameleitos Governador o Exmo. Barão de Lu- cena e Vica-g>jve>nador V. Exc, e qae tendo assignado perante o Congresso Consüraiute o termo de afflrmíçlo, na mesma data, assa- mio V. Exc. a administração do Estado na ausência do, Governador eleito. Por este acto de patriotismo do Congresso Constituía- te felicito a V. Exc pela elevada honra com que o mesmo Cougresso distinguio mui me- recidamenle, bem como ao Evmo. Barão de Lucena. -Faço sinceros votos para que este Estado floresça com a illusirada e patriótica auminisfifação de V. Exc—caude e frater- nidade lllmo. e Exmo. Sr. Desembargador José Antonio Correia da Silva, mui|iigno Vi- ce governador do Estado de Pernambuco.— O Promotor Publico.—Josó Tiburcio do Nas- cimento Tavares. ². . . - Paço da Intendencia Municipal da cidade de Gravata, em sessão extrao dinaria, 2 de Julho de 1891.—Cidadão Governador—A Iu- tendência Municipal da cidade de Gravata tem a honra de aceusar ó recebimento de vosso offlcio com data de 19 do mez findo, cim- municando a promulgação da Constituição deste Estado e a eleição do benemérito Barão de Lacena, para o lugar de Governador e de vós * para Vice- governador, é bem assim' de lerdes assignado no memorável dia 17 úomez findo o teimo de affirmaçàb assumindo logo a administração deste .Goverhp.^Esj^.lüten.- dencia, jubilosa, côngratdla-sé^.cóm.,o"__ povo Pernambucano portão' auspicioso aconteci- mento, vendo assim realisadas as aspirações de todos, especialmente deste munic pio •aude e fraternidade—Ao Éxlno'.' Desembárr gador José Antonio Correia da Silva, mui digno Vice-gjvernádor" Pernàmbàco.— fresidente.— Antonio Avelino do Rego B.ir- ros. —ManoeÈ*Honorato Florum Rios.—Ma- noel Bezerra de Siqueira Ramos.— Jpsino Bezerra «'ásçoncellos Torres. Paço da Intendencia Municipal da Villa Bella. 6 de Julho de 189i.-Illm. Exm Sr. O Conselho Municipal desta Villa por si e como Gel interprete dos sentimentos dos .bons cidadãos dVste município, que antes de tucto desejam o bem^e a felicidaua nosso querido Pernambuco, vem ante V. Ex. t azer as suas felicitações, pelo grandioso aconteci- mento da promulgação de sua carta Consti- tucional, e eleições do benemérito cidadão Barão de Lucena para o cargo d-i Govern i- dor e V. Ex para Vice-Governador.- Apro- veito ainda o ensejo para declarar que com todo pairiotismo apoiam o governo banetico de V. iix.~Ao iilust-ft Daierabargadot José Antônio Correia da Silva Mui D. Vice-Go- veinador d'este Estado,—Barão de Pajed, Presidente^-Joaquim Gonçalves Lima- la- tendente, —Antonio Pereira Brazil, Iatenden- te,—Sebastião Pereira da Silva Netto, In ten- dente José Bernardino dos Santos, -Iuten- dente. Promotoria de Ouricury. 15 de Julho de 1891.—Illustre cidadão Desembagador José Antônio Correia da Silva, Fice-Governadcr do Estado.—Accuso a recepção do offlcio em 19 do mez findo, que -fora o dia 17 d j alia- dido mez detalhado para a eleição da Go- vereador e Vice-Governador deste Estado, f izendo os membros do Congresso anos elei- ção, qae traduz fielmente a vontade, pro- gresso e ordem do povo pernambucano. Eu, ainda qua pequeno cidadão, a:ho-me cheio de regi.sijo, vendo a frente dos destinos de minha chara pátria os illustres e eminen- tes cidadãos Barão de Lucena, e o Desem- bargador Correia da Silva. Acoeitai, pois, os sinceros protestos de minha verdadeira adhesão e apoio por tão explendido trium- pho. -Pedro de Mello, promotor. Promotoria Publica da comarca de Petrò- lina, eòfiõ de Julho de 1891.—Illústro ei- dadão.— De posse de vosso olixcio, datado de 19 de Junho, enviando-me a Constitu ção promulgada, deste Estado e ao mesmo tem- po, pariicipando-ma a eleição dc Exm- Sr, Barão de Lucena para o alto e honroso cai- go de Governador d'erte Estado, bem como a vossa eleição para o também honroso car- go de Vice-Govefnador, e respectiva posse, tenho a honra de congratular-me comvosco por tão faustosos acontecimentos que vem trazer a esse torrão, sempre grande e gene- roso nas pngnas da liberdade, a completa autonomia que sempre ambicionou. Apro- veito a opportunidade para apresentar-vos os meus elevados protestos de consideração. —Saúda e fraternidade. Ao bxm. Sr. Dés- embargador José Antônio Correia da Silva, M D. Governador do Estado de Pernambu- co.—Virgílio Gordos©' de Oliveira, promotor publico. Juizo de direito da comarca de Triumpho, em 8 de Julho de 1831. . Illm. e Exm. Sr.—Accuso q recebimento do oílicio de 19 de Junho ultimo, no qual me communica V. Exc. haver sido promul gàda a Constituição d'este Estado, no dia 17 do mesmo mez. sendo depois eleitos para os cargos de Governador o benemérito B irão dc Lncsna e V. Exc. para o de Vice governador; e que na me.-ma data assignou V. Exc, pe- rante o Congresso, o termo de affirmaçãa, assumindo a administração, visto estar ausen- te o Governador eleito. congratulando-mecomtão auspicioso acon* tecimento, felicito a V. Exc pela elevada honra com que o Congresso muito mereci- damente o distinguio ; e posso asseverar á V. Exc que esta acto foi unanimemente applaudido pelos cidadãos prestimesos d'esta comarca, certos como estão de que ambos os eleitos prestarão os seus grandes e estima- veis serviços á este Estado, concorrendo com suas luzes, prestigio eac ysolado patriotismo para a prosp ridade de nossa poderosa e querida terra natal. . Rogo a V. Exc. transmittir igualmente ao Exm. Barão de Lucena as minhas sinceras felicitações. Saúde e fraternidade—A--Illm. e Exm. Sr. Desembargador José Antônio Correia da Sil- va;, muidignoVica governador d*este Estado. —O juiz de direito interino, Maneei José Ro- drigues Pinheiro. RABECADAS Começo por confessar que não sou musico, mas nm simples amador.á semelhança do Sr. professor Fenelon, compositor de schotisch e de walsas. Toco; porem, todos os instrumentos, á excepção d'aquelle que o meu amigo e cor- reiigionario Martins Júnior tocava em pe- queno, e que o meu outro correligionário e amigo João de OUveira continua a tocar depois de grande. Não se me pode exigir, por conseqüência, a perfeição dos artistas profissionaes, nem mesmo grande perícia de execução aas minhas musicas. Demais, sabem todos em geral, e alguns em particular, que a musica é tal qual a medicina, em qne não ha quem não queira metter o seu bedelho, fazendo concorrência aos que delia pouco entendera. D'ahi os diversos prejuízos qoe .hão de apparecer, tendendo todos, nas soas criticas justíssimas, a augmeatar o meu acaubamento natural, o que dará em resultado a'gama des- afinação de vez em quando Mas, nem por isso, abandonarei a minha estante, e, zangarreando cooa furla nas cordas do meu predilecto slradivariut, deixarei de ir tocando as minhas árias e dando em pu- blico, em cracerto gratuito, as minhas rabe- cedas. E note-se uma cousa: eu não sou o único qne toma a peito caustiear os ouvidos da ho- manidade aqui do Recife com ós gúinchos mais oa meaos discordantes da soa rabeca. Não, Srs. : isto de dar rabecadas é ama das primeiras e mais úteis oecupações dos dillctanti... musicaes, principalmente se o thama qne se desenvolve no papel riscado diz respeito ás cousaa e ás pessoas da poli- tica. A estas horas, por exemplo, não fazem outra cousa os amigos do Sr. Martins Júnior, aqueiles mesmos que o foram levar a bordo, ha um mez e tanto, cheios de esperanças como o velho Noé, qoe soltou para fora a pombínha, depois dos quarenta dias de dilu- vio, e hontem o foram buscar de cauda entre as pernas, enfiados e corridos, porque, ao inverso da lenda moysaica, o qn3 lhes voltou foi o urubu e de mais a mais sem ramos de oliveira. Nào vão pensar que a oliveira entrou abi como allasão ao h rarado Joaé Simeão, em cuja alliança fundava o homensinho as soas mais caras e mesmo as suas mais baratas esperanças. E não é allasão, porque de ama carta que temos a vista, consta a seguinte phrase, qne deve ser para a gente do Bem Gosto ama perfeita e completa desilusão : « O Josó Simeão não quer ver o Martins nem pintado. » E eis expbcida a razão porqua o illustre ichefc volta da Capital Federal pomos, beiços com que mamou, e a sua gente, lhe agarran- do e espremendo a lota, não encontra uma gola do liquido substancial qne elle foi buscar com tanta azafama. Foi por isso também que elle voHou, e vol- toa de aza cihidu, como am peru qae leva ama pedrada. Não vão pensar tambeu qae isto de peru é ama allasão. Alíusão seria o acompanhamento que se havia formado para recebel-o no cães e acompauhal-o até a casa, atlestados em todo e por tado de sua enormissimã popnlanda- de. se na véspera da sua chegada a autori- dade policial, conspicua e generosa, não ti- vesse percorrido as ruas da Flarentina, Águas Verdts e ooiras, dissuadindo as his- toncas correligionárias a que levassem a effeito a sua escandalosa manifestação. ___ Mas, com elias ou sem ellas, o queé carto ó que o Chefe acaba de chegir coberto dos louros, com que o pouco casj coroôa-lhs a fronte durante a sua excursão pala flor do Guanabara, louros que o telegrapho tans- formou em cou-as do arco da ve.ha, graças aos habituaes process- s com que os sens le- legrammas são forjad-js e seriamente trans mittidos. Chegou, porém, em hora: cheg u no momento, era que o Sigismundo o deixa em papos de aranha. O que ía-ã o meu amigo Martins entregue a si mesmo ? O que?... Apertemos as cravelhas I E' preciso dar um pouco de breu no arco. MENSAGEM Foi concebida cos seguintes termos a men- sagem dirigida pelo Sr. Presidente da Re- publica ao Congresso Nacional, relativamen- ã reorganisação do serviço sanitário ma- ritimo: « Srs. membros do Congresso Nacional O decreto n. 9,554 de 3 de Fevereiro de 1886. reorganisando as repartiçõas da s; úda publica, reunio em am único regulamento disposições concernentes nio ao serviço sanitário terrestre, incumbi lo á Inspeciona Geral de Hygiene, mas também ao mariti t o, commettido á Inspectoria Geral de Saúde dos Portos, independente daquella. Comquanto novamente reformado o pri- meiro serviço pelo decreto n. 169 de 18 de Janeiro de 890, consignando o regulamento dad > por este ultimo acto do governo pro- visorio a idéa de ter applicaçaô aos estados da União ató que em legislaturas ordinárias, elles tenham provido sobre o referido servi- ço nos respectivos territórios, continuou o mencionado decreto de 18S6 em vigor na parte que trata do serviço marítimo, modi- ficada, entretanto, pela -..onveução Sanitária, firmada em Ago.-to de 1889. enire o Brazil e as Republicas Argentina e Oriental do Um- gtiay» a que adherio o Paraguay, e também pelo conseqüente regulamento iniern cional mandado executar por decreto n' .03*9 de 22 do referido mez de Agosto, hão podendo o serviçj sanitário dos portos da Republica ser descentralizado, á vista das conveniências politico-interoacionaes e da necessidade de haverá seu res[ eito legis- lação uniforme,-sob orientação determinada, applicavel simnl aneameuté a todos os pontos, por assim dizer, do n<.sso extenso Litoral, commnm aos estados e á Uaião, indeclinável torna não lázar desde a cooipillação nas disposições que lhe são attinentes e se acham esparsas, mas ainda, desenvolver este importante ramo do serviço publico, de modu que se harmonise com a índole do novo systema governamental e adquira maior somma de garantias, de completa exequibi- lidado e efficacia, especialmente contra a im- porteção de moléstias pestilenciaes. sem os esforços e sacrificios de qua, por varias vezes, houve mister, quando a epidemia do colera-morbus grassou na Europa e na Ame- rica do Sul. Além de providencias de caracter admi- nistrativo, porque devam reger-se as auto- ridades sanitárias, muito convém dotar os estados com pessoal idôneo e sufficiente e com o material preciso, pois que. excepto nesta capital, as repartiçõas de saúde dos portos aos estados, de quasi tudo carecem. Entre as medidas urgentes que neste ul- timo particul.tr o serviço exige, sobresabe a da installação de mais dous lazaretos fixos : um no Para e outro em Pernambuco, fão vasta ó a costa do Brazil que o único esta belecimento deste gcuero que h ja pos- suimos, o lazareto da Ilha Grande, é iosnffl- ciente. Com effeito, grandes prejuízos advem ao commercio e a navegação sempre qao, por motivo das quarentenas de rigor, quando grassa alguma epidemia de moléstia pesti- lencial eui paiz estrangeire que se ornara- nique com o aossó, têm os navios para por- gal-as dr aportar á Ilha Grande, sendo carto qae os portos do Norte, sobretudo no Pará, Pernambuco e Bahia, são h<>ja muito freqüentados e alguns mantêm nav ~ iro pura 4 ¦' rdos-JÉ^- ____L-"__»___r - __™r»5ÉB*i _"AH*ff__r__ riM^ da'JtSo- >'*?»¦ ii. ¦-. v- i r.---. _ nK Oíí '^>*S v»-£; -:rvf. _fc t ii^^^^k- ¦&^*' directa om a Europa e cem a America do Norte, tendo escala pehs Antilhas. . Evitar a vinda obrigada de taes navios á Ilha Grande, quando o destino delles f3r o Pará, Pernambuco ou os estados interme- diaries, será serviço de grande relevância. Neste sentido, espero, pois, que o Poder Legislativo, attendendo a estas ponderaçõas e apreciando o projecto de regulamento junto, habilite o Governo com as providen- cias qoe a sabedoria ditar. » < Capital Federal, 18 de Juiho de 1891.— Manoel Deodoro da Fonseca. » TELEGRAPHOS Pelo ministério da instrucção publica, : correios e telegrapbos f ii levado ao «uhe- I cimento do director gsral dos telegraphos a i conveniência de procuder se desdejá, com i todas as precisas investigações, ao estado de j uma Unha telegraphica que, derivando da , de Mato-Grosso e partindo da capitai do Es- 1 tado de Goyaz,. estabeleci eommnnícaçio : para Bahia. Pernambuco,. Pari e ueau_* Es- j tádos do Norte, at ] sivel as linhas existentes, onde . . „, i de modo a garantir, em.caso de interrapÃio ¦ as communicaçõas para Cuyabá. -' Pedirão-se providencias ao mimiterio , agricultuia, em virtude de estar . coaieçar o serviço da rêie tetefra"i_ii$«3 ao j iaterior âo Estado de Pernambuco, ífc con- ; formidadó com o aviso n. 2„i61 de i-úò i rente mez ao director geral dos te] I no sentido de serem aõlOrisados es cheiros fiscaes das estrãtfes de ktno cionadas e os director^rdas-if tenderem-se com o Dr. chefe do 5* distrieto tel de proporcionar lhe, de. dicaçõas deste, os meiof* alf^Üp tendantes a facilitar; -a bw^js: í rido serviço. Declaroa-se ao director grapbos, de accj>do com 2 do corrente, qne der-se com o Sr. Hosensriínidt, pecial da Socíetè Française des Sans Marins, para dírm Ida Sai cadas as taballas propostas pelo gado em offlcio deigfdeJ liado, para os telegtàmmss pelos cabos dsqnelia 'cãntpa entre Vizea e os Bstados-UaidL _ do Norte, como lhe campfh em cláusula VI do respactivff -doefeió cessão. -i~'L.i—"-• Foi approvada a^ paio director "g*eal-, serviço telegra_^aico>i Estado de Hatto Grc" iwri nisterio Ministe._to dos- de Janeiro, 20 de Jnlhi Sr. ministro da conhecimeoto, solíeuaai mediatas providencias; p recusar-se a delegacia do Th em Londres, satisfazer um da commissão, por este, regado de comprar m Europa, fez para psgami metade da impartaacia;áa 1,000 shrapnel á íabrfc conformidade como qne à mesma dei» g ama via de tal cDnirato.; O art. 5. das insiracçõé recebeu deste ministério, e pelo Sr. Presidente da nando que ella íarij e: contratos, qua mM üoaria-em tanta e a terceira seria remettida ãeSté mi nisterio, e o art 6* dispondo qua a coa- missão tornaria effictiv^ sens pagamentos por meio de saques feitos.a tres dias de vista sobre a delegacia do Tnesoureiro Nacioeal em Londres, em vista da lacrara de. remessa e mediante a apresentação dos conhecimentos de embarque e respectiva a poücOs-du seguro maritímo ; é profundamente estranhavetqua tal delegacia procure crear embaraç sao fcôin desempenho da referida commissão.podende até, com sua descabida exigência, oceasionar justas reclamações por perdas e damaos. Os contratos celebrados pala commissão nio exprimem despeza feita.e sim a fazer-se; ia de todo alheia á fiscalisição o Thesouro. em Ljdõjtôs, e deste ministério, que por »: Io, se a commissão fu orçamento fixado para a dirTerentes espécies dama- terial de guerra encòmmeadado ; 39, sa ella estabeleceu preceitos ttchnlcos para o exame e recebimento desse material nas respectivas fabricas ; 3*. se os prazos para as entregas parciaes do mesmo material forão oa não exagerados e se as differentes espécies deste acha o-se da accõrdo com os modelos deter- minados. Ora, aquella delegacia nada tem qoe ver com tado isso, e aem se diga qae elu pre- ^ cisa conhecer os contratos para resolver Iuasiõas que possão se suscitar na cecasião os pagamentos, visto como, pelo final do art. It das alludidas insirneções, compete á commissão resoiver taes questões, recor- rendo para isso aos advogados do paiz. Não sendo cariai qae a commissão incum- b'da de fazer acquisição do material da guerra para o exercito seja fisolisada na parte technica pelo delegado do thesouro. em Londres, pois, a tanto imporia a exhib ção doi contratos por tlla Crlebrados, e consti- tuindo a exigência do mesmo delegado ama- innovação no processo atè bojo seguido por este ministério para realizar compras na Ea- ropa, innovação com a qnal não se conforma o mesmo ministério por jalgal-a, nãoíô desairo.a aos membros da ;,ilud;da cum- missão como lambem desnecessária para q fim que se tem em vista : rogo-vos drgaofe provid-raciar no sentido de ser prompta- mente removido o estorvo snpra mèncio- nado. Acompanhão, para vosso" governo, as in- ciosas cópias dos avisos qae por este tnfnü- terio forão dirg.dos ; dt-ds, ao vosso sita* cesso, na pa-ta da í-zenda.e um á délejgacla do Thesouro Nacional cm Londres. Por ultimo, podereis.verinçar qu*; essa de- legacia não foi incumbida de hscahsar loora- missão, e que, sendo posto à jíisp%iç3a deste ministério, na mesma delegacia » quantia de 45d:õ61S200, afim de oceurrer-se á despeza com a acqdlsiçio do material de guerra para o exercito, era e ia tómeoie au- torisada a satisfazer os saques feitos pek» chefe da commissão para pagamento ,do ma- terial comprado: Ora, não tendo o delegado do Thesouro Nacional em Londres saúsfáiio o saque para pagamento ao fabricante F. Ktupp, podendo acontecer qae esta por semelhauie demora, dirija reclamação por petdas e damnos, deve por isso a responsabilidade do facio recabir sobre o dito delegada- Antenio Nicolúo Falcão da Frota, •__ -j. HINrTKRIO D3 INTERIOR * O ministério do interior solidou do ge* neral Guilherme Cario.- L3ssance, procurador dos Srs. Coude e Condes >a d'Eu e do cidadão Guilherme Wagner a entrega das chaves dos próprios nacionaes deno_miu3d^ palácio Isa- bel e palaceie Leopoldma, situados ás ruas Guanabara e Duque Saxe, as quaes se achão em pode- dos mesmos, ao engenheiro das' ob as do ministério do interior Francisco Joâ- quim Bittencourt da Silva. ¦O*O————m Inspecrtir de Hygiene Foi nomeauo inspector ue nysiene da Es- Udo de Pcroambnc >, o Dr. Kmydio d_Mfe- íeir^Montenegro. Wfçpl _* 4^ encertío «ater da dereãNw-d da comfiÉBirii elles finjlyt^tiheeil ou nao."àféÍB loo acauisícão das w *T *4 I Tj. E 6 í ¥ EJ__ , % %% £ .0" - i 5,S6_^n£f^ra0BÍnRHK_S

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    &ST0S OFFICtAESGOVERNO DO ESTADO

    DESPACHOS DO DIA 30 DE JOLHOAbaixo assignados.proprietarios e morado-

    fes na cidade da Victoria, pedindo que lhesseja concedida a canalisação d agaa^ potável.—Aguardem a organisáção dos serviços mn-D1CISon"io

    Pereira de Souza, praça da guar--da lccàl de Pesqueira, pedindo v.aníerenciapara esta capital-0 petici. narr, conformea organisáção especial, da guarda local sópoderá servir dentro do distrieto em qne "»

    Teaeâte Antônio Francisco da Costa se-nhor do engenho Veneza da comarca de sLourenço da Matta pediu o que lhe mandedar por certidão o lheor do despachoexarado na petição do snpphcanie. pedindoapprovação do conttacto de aforameoto per-petno feito com o D, Abbade do Mosteiro deS. Bento de Olinda-Dê-se por,certidão

    Antonio Fernandes da Süveira^ Canralho.pedindo pagamento da qn?ntia de 59]*7i&de vencimentos que cahiram em exercícioslindos e cujo. pagamento sé acha auciorisadopela l«i provincial n- 20009-AUendido com.offlcio desta data ao Inspector do; Thesourodo Estado. ¦¦;•., „_._„,,,_

    Bento Alves de Lima, sentenciado, pedindooara lhe ser for? tc.da certidão de sua sen-tença e do valor do objecto fartado—Informeo Dr. Chefe de Policia, _,r-'-.'i

    Benjamim Ismael Alvares Santos, offlciai doregistro geral das hypoihecas de Barreiros,pedindo prorogação, por cinco mezes, dopraso marcado para indemnisaçao dos livrosfornecidos pelo Governo-, Io forme o Inspectorda Thesouraria de Fazenda.

    Empresa « 1 Província » pwmdo o pa-"àme-to daqnantia de 225$0üO mil reis, im-portancia de excesso de trabalho, de impres-são feita em virtude do seu contraeto—uefe-rido com t ffleio de boje ao; Inspector do The-«ouro do Estado. •-,.'.

    Idalinada Gosta e Silva, pedindo uma pe^quena subvenção, por ter posto no Arsenalde Marinha um filho menor.- Indeferido,

    João Carlos Mendes, tenente vdo 2- bata-Tíião de Infantaria da Guarda Nacional daComarca do Recife pedindo suã reforma composto de accesso Iof>rme o coronel com-mandante superior interino d» guarda nacio-ml da comarca do Recife... ,;... .^ •

    Bacharel José Tríomaz da Cunha Vascon-cellos, pedindo restituição do ,que pagou deseu titulo de nomeação, dè, 2° offlciai do con-tencioso do Thesouro dò Estado que ficousem efhito dito acto -Iodeferido.em.vista dasinformacõ3S. -a .

    Bacharel José da Costa Sá .Barreira, juizde direito da comarca de Cimbres, pedindotrez mezes dé licença par*tratar de-sua saú-de—Informe o Inspector da Thesouraria de

    -João Evangelista da Silva, pedindo provi-denciasa fim de poder retirar 3 carros queserviram para condução de vàriofosos pareo Hospital'de Santa Aguedar, visto à esta seoppor o medico d'aquellé estabelecimento.—Cemparega -o-p&iuà^arlQJtta^fi^elairja.dft Go-verno, atim de se aceordar o preço dos Car-ros que serviram por alugeis, para acohduc-çrto de variolosos e qae precisam de ser inci-nerados. ,.' .,. r__. __.. ..José Brandão da Rocha, juiz de direito da

    comarca de Itambé, pedindo para ser jüsti-ficada a falta do referido cargo no dia 18 éassumido nodia.24. Justifico.

    Bacharel L°opoldo Cesàr Gusmão, ptomoü rpublico da comarca de Canhotinbo, pedindo2 mezes de licença com vencimentos paratratar de siwusaude —Sim, com ordenado naforma -, ._

    D. Marianna Pinto Correia de Barros, Fran-cisco Martins Correia de Barros, Dr. JosóBerardo Carneiro^ da Cunhai José MendesCarneiro da Cunba e Diogo Xavier Carneiroda Cunha, pedindo que lhes mande da?por certidão o theor do despacho exaradona petição dos supplicantes em que pedi amapprovação do contracto de aforamento per-petno feito com d* D Ahbâde dó Mosteiro deS. Bento de Olinda- De se por certidão.««.Urbano- Guedes Gondin, capittão da 3*Companüia do 14' Batallião dá Guarda na-cional da comarca de Independência na: Pa-rabyba,tendo mudádo-se para Timbaúbapedindo para ser aggregãdo a um dos. batalbões daquella comarca—informe o com-mandante superior da guarda Nacional da co-marca de Tirobaübà. *

    Secretaria do Governo do Estado de -.Per-nambuco, 31 de Julho d^ 1891.

    O porteiro,H Maciel da> Silva.

    THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCODESPACHOS DO DIA 30

    Manoel Figaeiroa de Faria & Filiios, LuizBernardino.de França, Luiza Márcelina deOliveira Rodrigues, Angelina Maria do Espi-rito Santo (2) W. M. Webslter-Informe oSr. Dr.iContadór.

    ' w . ;Olivia Gusmão e Francisco Alves de Aze-,

    vedo—Registre-se, e façam-se as notas. «Leõnizio Rodriguesí dos >Passos—Dê -se.Autonio Rodrigues da Costa-Haja.vistao

    Sr* Dr. Procurador Fiscal.João de Souza Rangel Ao Contencioso

    para informan' se toi remetlida conta parajuizo para a cobrança alludida e porque o faz

    .Andrade Lopes••&¦€* —Dirijá-se a¦'¦Recebe-,doría do Estado.' .

    Josepba Flora Torres—Informe o Sr. Col-lector de Olinda* a razão porque não está acasacollectâda." ' ¦,¦•' • J, /

    Repartição¦ da JPoliciaSecção 2.» N< 164 -Secretaria de Policia do

    Estado de Pernambuco, oldrJulfaoda'^!-Illm. Exm. Sr: Governador;-^Participo a

    V.Eíb. que foram homem' recolhidos a Cásádepétenção os seguintes indivíduos:

    A' minha ordem, JFrancispo Alexandre deMendonçát conhecido porCfiicõVelho, Câmil-lo Angasto da Silva e Antonio Francisco, co-nhécido por.Italiano, remettidos pelo Dr?juiz de direito' da.coimarca de JCanbotinhOí- oprimeiro è o tèrcêirip como criminosos no ter-mo de Lágòa do Monteiro do Estado da Fa-rabyba e oseguhdb comooriminoso no ter-mo da Victoria deste Estado. . ,

    A' ordem do subdelegado da freguezia doRecife, Ldiz'OIympio da Costa, por crime de

    U Abordem do subdelegado da freguezia de

    Santo Antonio, Francisco Moreira da Silva,como gatuno. ;, V -, j- . • -

    A' ordem do subdelegado do 1- distrietode S.José, JalÉo da Costa Brazil, como ga-tripo ; e Joaquim Chrysostpmo.de Albuguerr:aue; coTflõdésordêífor , ...-',

    Communicon-me o subdelegado do distrietode Apipucos que ante hontem, par volta ue7 horas da noite,; nô>rugar dehominado Oi-teiro e em casa tdéríresidenoia- do indivíduoJosó da Costa e„-Sikyaí, deu-se explosão emuma pequena*^ui6rnudade dekerosehe- quese achava em uma lamparina de flandres,resultando Ocar bastante queimada umaeriança de oinco annos de idades ülna a'aqaei-le indivíduo e queconduzia a lamparina 4e:um quarto para? outro* "

    A infeliz creança veio a fallecer hontem,às4 horas da madrugada.

    Foram dadas ás providencias que o casoexigia,

    Foi hontem capturado no termo de S.Lourenço da Matta, o réo José de tal conhe-cido por José Purgador, pronunciado noart. 3d3 combinado com o 34 do código cri-minai.i Também uo dia 28 do oirrente, f u captu-rada no lugar Fendas do distrieto de Paque-vira o réo Camillo Augusto da Sil^a, pronon-ciado no termo da Victoria em crime demorte.' As áiioras da tarde de hontem fallecau naenfarmarií da casa de Dnonçãi, victima dehemorragia cerebral o alienado de nomeCae-tano de tal.; Illm. Exm^Sr. Desembargador Josó Anto-nio Correia da Silva, mui digno Governadordo Estado.

    O Chefe de Policia.i.Gaudvno Eudoxio de Britto.

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    .'- . ¦' !fe4:'J"

    INTEM0EMCÍ4 MUIéiClPiDESPACHOS DO DIA 30 DE JULHOPelo Conselho da Intendencia

    Abaixo assignados de proprietários de car-ros è carróçis desta cidade —Pica prorogadopor seis mezes, a contar do Io de Agosto pro-ximo, o praso requerido, sendo desdejá prohibida a matricula de carroças ou carrinhosqae não forem tirados por bnrros ou cavallose,a reforma dos existentes qne se inutilisa-rem, a mraos que não seja para - lhes dar a-forma adoptada.

    Carlos de Paula Lopes. -Concorra a praç?.Herdeiros de Miguel A da Croií Maniz.—

    Aceità-se a proposta, oonsiderando-te comoindemnisaçao do terreno que cedem a isen-ção requerida, logo que os supplicantes re-constrhirem o muro recuando-o ao perfila-mento da rua.

    José do Livramento & Irmão.—Com o pa-recer dó Engenheiro, entregue-se á part\

    Machado Lopes & C» cracorra a praça,Pelo Intendente Commissario>.. de Policia

    Augusto OcUviano de Sousa— Dafere-se.:Commandante da C» de Bombeiros—Inde-

    fer6-SB•Pelo Inte-vJentè Commissario de Edificações

    | Anlonio Gonçalves d-} Sousa Gutuiarãts —satisfaça-se a exigência do Eogenheiro.

    Barão da Casa Forte Idem, idem.Machado Lopes & C»—C »ncede-se.Sophia Anna C Moura.—Mantém se o des-

    pacho anterior-PeZi Intendente Commissario dos Cemite-

    riosAlfredo Agostinho de Mello—Sim.

    i Secretaria da Intendencia Municipal doRecife, em 30 de Julho del89l.

    Pelo porteiro,Frederico TavoTa.

    FORUIWTnIBÜNALSABEUGIO

    SESSÃO ORDINÁRIA EM 3 IDE JDLnO. : . DÈ 1891

    PRESIDÊNCIA DO -Sn.' DBSEMBAnOADOBQÜINTINODE MIRANDA

    Secretário Dr. Virgílio Coelho^[ A's horas do costume, presentes os Srs.

    Desembargadores em numero legal, foi aber-ta a sessão, depois de lida e approvada aacta da antecedente-

    Distribuídos e passados os feitos, deram-seos seguintes

    JULGAMENTOS^" HABEASCORPUSPAClATlteS "

    João Autonio Carneiro -^Mandou-se ouvir-o juiz de direito de S. Lourenço

    -Anselmo Antonio Muniz—N^gou-se a sol-

    tura, unanimemente.'Tertnliapo Barbosa de Barros—Mandou-se

    soltar, unanimemente. - -José Soareá da Silva—Mandou-se ouvir o

    juiz de direito do 4- distrieto.Alfredo Victor Rabeira Pessoa—Negou-se

    a ord*m contra os votos dos Daseabargado-res Costa Ribeiro, Costa Miranda e PiresFerreira.-

    Recurso crimeDo Recife. Recorrentes Miguel Carneiro de

    Moraes e outro ; recorrido o juizo. Relatoro Desembargador Teixeira de -Sá—Deu-seprovimento ao recurso, oontra o-voto^io Des'-embargador Francisco Luix para annuüar todod processo. Aggravos de petição

    Do Recife. Aggrávante Antônio Figneire-do dè Oliveira; aggraVada a Intendencia Mu-riicipal/ Relator o Desembargador Teixairade Sá, adjuntos os Desembargado- es PiresFerreirae Caldas Barreto—Não se tomou co-nhecimento do aggfavo, por incabivel na es-pecie. ' ._

    Dé Jgtíariseü. Aggrávante Damiao JoséMartins de Oliveira ; aggravado o juizo. Ré-lator o Desembargador Caldas Barre-o, ad-juntos os Desembargadores Costa teibeiro eMartins Pereira - Negou-se provimento, una-nimemente.

    Appellações crimesDe Garanhuns. Appellante o juizo ; ap-

    pellado Felix Telles de Carvalho.- Rtlator oDesembargador - Costa Ribairo—Mandou-sea-novo jury, unanimemente. .• Do Recife. Appellante Roque Josó dft SantaÍAnna ; appellada a justiça.- Rilator oDesembargador. Costa Ribairo- Deu-se pro-vimènto aappellação para se.io|.ôr a penalega l.' üe S- José. .Appellante o juízo ; appella-

    Idos João Raymundo de Almeida e outro.Relator o Desemb írgador Costa Ribairo—Mandou>se a novo jury, unanimemente. .

    S Da Souza. Appellaut« Simão Bento daSilva ; appellada a justiça. Relator, o Des-embargador ijFraneisco UuiZT-Mandou-se anovojuiy, «contra o voto do DesembargadorTeixeira ?de Sá.

    i Revista eivei: Det«Ouro .Preto. Recorrentes D. Henri-queta Cândida de Assis e outros ; recoi ridosAntônio Juvencio Balbino Noronha. Relatoro Desembargador Francisco Luiz, revisorésos Desembargadores Costa Ribeiro e Teixei-ya de Sá—Julgou se em favor dos recorreu-tes, unanimemente.

    Appellações eiveisDe Jaboatão. Appellante Luiz Gonçalves

    dia Silva e Pinto.; appellado Joaquim XavierCarneiro da Laòàrüa. ; Relator o Desembar-gador Martins Pereira, revisores os Ddsera-bargadorès Prancif-co Luiz e Costa Ribeiro —Foi declarado o accordão. contra o voto doDesembargador Costa Ribeiro.

    De Garanhuns. Appellante JoSo Florenti-ho de Araújo Miranda ; appellado ManoelIgnacio Bez.-rra. Relator o DèsenibargadorTeixeira de Sá, revisores ps Desèmbargado-res Calda > Barieto e Pir*s Ferreira—Conflr-mou-sea sentença enrparte, unanimemente.

    Appellações commerciaesDo Recife. Appeilantes Abrantes & C\ ;

    appellado Antônio dà Costa Mello; Relator oDesembargador/Francisco Luiz, revisores osDesembargadores Costa Ribeiro e;Teixeira deSa.— CónUrmou-se a sentença; unanime-mente. _•_ ^ ,

    Do Conde. Appellante Reed Bowen;appellado o-Barão dVAbiahy. Relator oDí.-sembargador'Teixóira de Sá, revisores osDesembargadores: Caldas Barreto e PiresFerreira-Julgou se rnuilo o processo emparte, ontra o'voto. dó relator,' qiie annul-.Iara. lodo. 7iíV?r-'5 "

    PASSAGENSróo-Desembargador Pires Ferréira^ao Das-i

    embargador Pires Gonçalves:> Appellação eivei •; ?

    Do Recife. Appellante o juizo; appeliados

    J,L.

    Manoel Rozendo Torquato de AÍ meida e suamulher,

    O Desembargador Pires Gonçalves, comopromotor da justiça, deu parecer nos seguiu-tes feitos :

    Appellações crimesDe Jaboatão, Appellante Francisco de

    Assis Mello ; appellada a justiça.De Atalaia. Appellante Pantaleão Lopes

    de Amorim ; appellada a justiça.De Água Branca. Appellante Manoel Pe-

    reira da Süva ; appellada a justiça.Do B.nito. Appellante Manoel Antonio de

    Assumpção ; appellada a justiça.Appellação cível

    Dò Recife. Appellante a Intendencia Mo-nicipal; appeliados Arthar Cascão & C*.

    Do Desembargador Costa Miranda ao Des-embargador Martins Pereira:

    Appellação crimeDa Escada. Appellante ^juizo;. appella-

    do Manoel Ferreira Lopes.Do Desembargador Martins Pereira ao Des-

    embargador Francisco Luiz :Appellação crime -

    Da Panellas. Appellante Antônio Ignaciodo Nascimento ; appellada a justiça.

    Appellação cívelDo Recife. Appellante Autonio Fe mandes

    Ramos de Oliveira ; appeliados Alfre do JoséRaposo e outro.

    Appellação commercialDo Recife. Appellante Guerra & Fernan-

    des; appellado Joaquim Izadro da Silva.Do Desembargador Francisco Luiz ao Des

    embargador Costa Ribeiro:'Appellação crime

    Da Mamanguape. Appellante o juiz*; ap-paliado Felino da Fonseoai Galvão.Do Desembargador Teixeira de Sá ao Des-embargador Caldas Barreto:

    Appellações crimesDe Olinda. Appellante Ma noel José, de

    SanfAnna; appellada a justiça,Da Escala. Appellauto o juizo ;appellado

    Antonio Francisco de Mello.DILIGENCIAS

    Còm vista ao Desembargador Promotor dajustiça : Appellações crimes

    Da S Braz Appellante o ja;zi; appella-do Theodoro Cordeiro de A"aojo.

    De Goyanna. Appellants o juizo ; appellad) Manoel- Gomes da-Silva.¦ De Goyanna. Appellante o promotor pu-plieo; appellado Antônio Bezerra de Lima.

    Com vista ás partesAppellação cível

    De-Oliuda* App* llaute B >avantura de Pau-Ia Mello ; appel/ado João Augusto de Mello-

    DIST3IBUIÇOES.Recursos crimes

    Ao Desembargador Caldas Barreto.:. De Fernando de Noronha.. Recorrente ojuizo; recorrido Maneei José do Nascimento.Ao Desembargador Pires Ferreira :

    Te Fernando de NoroDha. Recorrente ojuízo ; recorrido José Gomes da Silva.Ao Desembargador Costa Miranda:

    De Fernaudo de Noronha. Recorrente ojuízo; recorrido Francisco Bello.

    Aggravo de petiçãos ao Desembargador Pires Ferreira :

    Do Recife. Aggrávante Joaquim Gomeà'da Silva; aggravado ojuizx ;%*.Appellações crimes

    Ao Desembargador Martins Pereira :D) Buiqua. Appellante Francisco José de

    ¦Assis; appellada a justiça.Ao Desembargador Francisco Luiz :Do Limoeiro. Appellante o juízo appella-

    do Antônio Maneei Martins.Ao Desembargador Costa Ribeiro:Do Recife. - Appell nt^s D. Maria Celina

    Coutinho di Cunha « Edmundo Rodrigues eappeliados cs mesmos.

    Encerrou-se a sessão ás 2 hGras e 20, mi-natos ca tarde

    ^-áíií^:- ¦^'ví' j^í-s

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    aí j» - ^— . •* »*. ^«* '¦

    0 SR. MARTINS, 0 CYNIüO;v

    - ' O publico me ha de desculpar se o estou adblaquear-lhe a paciência, batendo sempreneste bordão.

    Mas ó que torna-se necessário quebrar deama vez o dente ao oão, qne está de vez emquando a tentar morder, sorrindo-se destaclava d'Htrculès, mas Hercules de chumbocom clava de cera.-'

    0 grande argumento aqui levantado contraJosá Marianno, para qae fosse elle excluídoda commuohão republicana, foi esse de terintervindo'por si e contra a propagandadesta idéa e èm fivor do throno.

    No entanto, está na consciência nacionalque o eminente patriota era de alma e cora-ção republicano, prestando a esta causa importantissimos serviços, mais, muito^ mais eassignalados do que os poucos que formavãoa pseuda guarda preioriana dos taes histo-ricos

    Supponhamòs, porém, que assim não sue-cedia ; admiltamos a hypothóse de que eraJosé Marianno monarchista convicto, esfor-çado paladino da dymnastía então ranapte.

    Porventura aqueiles outros, que fizeramparte do governo, que intervieram na gestãodos públicos negócios, aqui e fóra d'aqui, òsSra. Rny . Barbosa, Sigismundo,, UíyssesVianna, Francisco Lacerda e tantos outroserão mais republicanos do que José Ma-rianho ? . i

    A que7 vem, portanto, assa' báíeüa de de-putado orleanista ?

    Não o sram, dada a bypoihese de que JoséMarianno o fosse, todos os deputados ante-riores e ao tempo da revolução ?' José Marianno era orleanista, porque,tendo resolvido o partido a que estava fi-liado receber, o Sr. Conde d'Eu, fez elle parteda commissão de recepção, tratando S. Altezacom toda a hombridade, não como.fizeramoutros que, de espinha dorsal curva, chama-vam-n'o amo, mas como um verdadeiro ealtivo representante do povo 1 -

    José Marianno era orleanista e, ao passoque o Jornal do Recife recebia o Sr. Conded'Eu como um lacaio receba o amo, A Pro-vincia- assim se manifestava por occasião de:dar noticia da sua chegada, em seu n 135de 18 de Junho de 1889 :

    « S. ALTEZA q SR. CONDE d'EDa Deve hoje desembarcar nesta cidade Sua

    Alteza o Sr. Conde d'Eu, que vem da corteem viagem ás p ovincias do noite.

    A cidade do itecifa prepara-se para rece-her o au&rasto viajante com todas as de-monstraçõas a que tem direito o príncipeque illüstrou corn a sua bravura as paginasda historia brazileira, conduzindo nossosexércitos á victoria e que sentiu as intimase consoladoras emoções de ver o nome desua esposa, a graciosa princeza imperial, IL-gado' á humanitária lei que redimio a raçaesòravisada no Brazil.

    Nas demonstrações publicas com que a

    I' cidade do Recife vai receber Sua Alteza oSr. Conde d'Eu, rende suas homenagens eseus cultos aquella que, obedecendo ás leis

    Sun

    f de fazer a fe-am'longamente

    Conde d'Eoincia. efaze-

    sua-viagem aodos braziletros

    rchia nos enca-franco regimen

    )der ver reali-ação livre, fjrte

    Dois,

    .-se as escuras,alhardete dei-

    orpes rquanta 1

    do coração e da humanidade, não trepidouem arriscar talvez a sorte do throno e dadymnastia, collaborando para a promulga-ção d'esta lei què foi recebida com alegriaindefinivel paios brazileiros, mas qne tam-bem condensou os despertos e os interessesprejudicados, que hoja são os mais encarni-çados inimigos da monarchia brazileira,como foram hontem da abolição.

    No meio das acclamações populares, comque será certamente recebido o Sr. Conded'Eu, Soa Alteza não deve ver adbesão mo-narchica, não 1 Sua Alteza deve compre-hender que o povo o acclama, porque aindahontem vio a graciosa princeza imperialconcorrer para a humanitária lei da aboliçãoe porque ainda espera que a monarchia nãoservira de estorvo ás grandes reformas li-beraes, entre as quaes o casamento civil, aliberdade dos cultos, a federação das pro-vincias, qne constituem as mais ardentesaspirações do moderno liberalismo brazilei-ro e que a nação espera Ver em breve rea-Usadas.

    Nas demonstrações populares com que acidade do Recife receberá o jjV- Conde d'Eu,Sua Alteza deve ver, antes de tudo, a vonta-de soberana de am povo livre e independan-te, que quer as reformas com a monarchia,mas quB está disposto a exigil-as mesmocontra a monarchia, no dia em qne esta, es-quecida de que o seu throno está lançado naslivres terras da America, deixar de ser umamonarchia democrática, ca.herdade do povo que nellacondado.

    Saudámos a Sua Alteza oem sua passagem por estamos votos para que comnorte consiga cimentar oamnà confiança de que a monminha rapara um futuro dliberal de que precisa, parasado o grande ideal de amae florescente. »

    E era orleanista o chefe de um psrtidocujo órgão assim se manifestava, e não oerão, e ao contrário, coltdjboravam para: oadvento, da republica os aclviaes alliados doSr. Martins, aqueiles que faziam ao príncipeitinerante todas as bajula tor ijas. carvaturas,mandando deitar na fachada do edifícioda redacção do seu órgão c s_ Iendida illumi-nação !

    Mas A Frovimia conserve nem 'nma bandeira, um sóton em suas saccadas.

    Farcistas_?' Mentirosos rQuanta degradação, meu .Ató ouira vez. 1

    V Recife, 31 dè Juiho de Í89L. ., Coronel José. Maria., x >:

    ¦¦311— .",..>--0 CÂMBIO I

    a. situação do cambio, embora desfavora--vel, porque imporia o ehçarecimentò damoeda metálica,

    "encontra èxplicpçõís h3tu-

    raes estranhas completamente ao elemento>politico.

    Conhecem todos as diffioòldades Qnancei-ras em que se debate a Kèpnbl>ca Argenti-na, onde o-dapreciamento da, moeda nacio-nal desceo vertiginosamente fi nma VawrT-sação quasi nullè.

    E' assim que a libra sterlina naquella pra-ça obtém preço superior ao qátntuplo do seuvalor intrínseco na moeda do õàiz. j»o_dolisloa resultante de causas bastante deprimentesdo credito pnblico, que nos mercados estran-geiros atravessa um período critico de de-ploraveis conseqüências.

    Toda a Amanca do Sul soffre inevitável-1mente a repercursão da desconfiança produ-zida pelo desastre daquella nação, que, nãoha muito tempo, parecia prospera e feliz pelomovimento progressivo de suas industrias.

    Alam desta circutnstancia uma outra in-fine para qne, no Brazil, a moeda metálica es-trangeira exceda de valor—é a especulaçãodos bancos inglezes em concorrência com osnacionaes, difficultando por todos os meios aseu alcance as operações qae restrioguem asua esphera de acção, diminuindo-lhes os pro-ventes!

    .Concorre também com essas cansas a dè-ficiencia de depósitos no mercado de Lon -dres para fazer face á multiplicidade dastransacções indispensáveis ao movimentobancário e ás varias necessidades do com-mercio do paiz..

    O Governo Provisório, procurando atte-nuar os effeitos dos seus actos impensados,que deveriam determinar o descrédito doBrazil nas praças estrangeiras, e explicandoda forma qne lhe era mais conveniente a de-pressão do cambio, resolveo o pagamento emonro dos direitos de importação, como umçorrectivo benéfico á tendência depreciadorade nossa moeda, mais ou menos desvalori-sàda por desfavoráveis condições cambiaes.

    A providencia satisfez a outros interessesde ordem differente ; mas tornou-se impro-flcua para impedir que o cambio descesseprogressivamente.

    Encarando, porém, a situação especial doBrazil, temos em vista demonstrar quó ella óa mais conveniente actualmente, porque am-para o credito publico e infunde a maior con-fiança nos paizes estrangeiros, que ehtretôemcom o. nosso relações commerciaes intimas e

    ;activas.O Governo Constitucional tem pautado. os

    seus actos pelas normas, da mais stricta érigorosa economia dos dinheiros públicos.

    Em relação aos compromissos nacionaessão elles satisfeitos com a máxima pontuali-dáde no interior ó no exterior, havendo con-sidóravel deposito de moeda metálica emLondres para pagamentos ulteriores de jurosda divida externa.

    As condições do paiz não podem deixarde ser consideradas ás mais prosperas, ten-do-se em vista a.paz imperturbável que re-sulta da ordem e tranqüilidade publicas, asse-guiadas pela indole pacifica do povo bra-zileiro e sabiamente mantidas pelo palriotis-mo do Chefe da Nação e de sens esforçados edignos Ministros.

    Em taes circumstancias o Brazil apresen-ta se còm os melhores titules perante as na-ções do mundo, impondo o seu credito o amais inquebrantavel confiança.

    Si a altitude do cambio não se harmonisacom a siunção evidentemente favorável dopaiz por todo3 os modos porque ella possaser encarada, ó que a pepressão cambial obe-deee á outras causas, quando o elemento po-litico só poderia determinar a sua asoençãoao par.

    Consistindo simplesmente o encareci-

    mento da mercadoria ouro, o cambio podeaggravar-sapela repercursão de causas mui ti-pias derivadas da lei suprema da procura e daoíTerta, tanto mais accentuadas quanto maiorfôr a preponderância daquella sobre esta;mas o estudo detido e consciencioso da baixado cambio em relação ao Brazil, nas condiçõesexpostas, exclue em absoluto a diminuiçãodo credito publico e a desconfiança no go-verno nacional, oa no futuro do paiz.

    Para os espíritos superiores e competen-tes a nossa affirmaçãa é inatacável.

    AOTONOMla DO ESTADOContinuam as manifestações de regosijo,

    repercurtindo nos pontos mais longlquos doEstado.

    Os officios que passámos a publicar sãonovas congratulações por esses grandiosossuecessos. reolisados por este ultimo acto do governo pro-visorio a idéa de ter applicaçaô aos estadosda União ató que em legislaturas ordinárias,elles tenham provido sobre o referido servi-ço nos respectivos territórios, continuou omencionado decreto de 18S6 em vigor naparte que trata do serviço marítimo, modi-ficada, entretanto, pela -..onveução Sanitária,firmada em Ago.-to de 1889. enire o Brazil eas Republicas Argentina e Oriental do Um-gtiay» a que adherio o Paraguay, e tambémpelo conseqüente regulamento iniern cionalmandado executar por decreto n' .03*9 de22 do referido mez de Agosto,

    hão podendo o serviçj sanitário dos portosda Republica ser descentralizado, á vistadas conveniências politico-interoacionaes eda necessidade de haverá seu res[ eito legis-lação uniforme,-sob orientação determinada,applicavel simnl aneameuté a todos os pontos,por assim dizer, do n'*?»¦ •

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    directa om a Europa e cem a America doNorte, tendo escala pehs Antilhas. .Evitar a vinda obrigada de taes navios áIlha Grande, quando o destino delles f3r oPará, Pernambuco ou os estados interme-diaries, será serviço de grande relevância.Neste sentido, espero, pois, que o PoderLegislativo, attendendo a estas ponderaçõase apreciando o projecto de regulamentojunto, habilite o Governo com as providen-cias qoe a sabedoria ditar. »< Capital Federal, 18 de Juiho de 1891.—Manoel Deodoro da Fonseca. »

    TELEGRAPHOSPelo ministério da instrucção publica,: correios e telegrapbos f ii levado ao «uhe-

    I cimento do director gsral dos telegraphos ai conveniência de procuder se desdejá, comi todas as precisas investigações, ao estado dej uma Unha telegraphica que, derivando da, de Mato-Grosso e partindo da capitai do Es-1 tado de Goyaz,. estabeleci eommnnícaçio: para Bahia. Pernambuco,. Pari e ueau_* Es-j tádos do Norte, at] sivel as linhas existentes, onde . . „,i de modo a garantir, em.caso de interrapÃio¦ as communicaçõas para Cuyabá. -'

    Pedirão-se providencias ao mimiterio, agricultuia, em virtude de estar. coaieçar o serviço da rêie tetefra"i_ii$«3 aoj iaterior âo Estado de Pernambuco, ífc con-; formidadó com o aviso n. 2„i61 de i-úòi rente mez ao director geral dos te]I no sentido de serem aõlOrisados es

    cheiros fiscaes das estrãtfes de ktnocionadas e os director^rdas-iftenderem-se com o Dr.chefe do 5* distrieto telde proporcionar lhe, de.dicaçõas deste, os meiof* alf^Üptendantes a facilitar; -a bw^js:í rido serviço.

    Declaroa-se ao directorgrapbos, de accj>do com2 do corrente, qneder-se com o Sr. Hosensriínidt,pecial da Socíetè Française desSans Marins, para dírm Ida Saicadas as taballas propostas pelogado em offlcio deigfdeJliado, para os telegtàmmsspelos cabos dsqnelia

    'cãntpaentre Vizea e os Bstados-UaidL _do Norte, como lhe campfh emcláusula VI do respactivff -doefeiócessão. -i~'L.i—"-•

    Foi approvada a^paio director "g*eal-,serviço telegra_^aico>iEstado de Hatto Grc"

    iwri nisterioMiniste._to dos-

    de Janeiro, 20 de JnlhiSr. ministro da

    conhecimeoto, solíeuaaimediatas providencias; precusar-se a delegacia do Them Londres, satisfazer umda commissão, por este,regado de comprar mEuropa, fez para psgamimetade da impartaacia;áa1,000 shrapnel á íabrfcconformidade comoqne à mesma dei» gama via de tal cDnirato.;

    O art. 5. das insiracçõérecebeu deste ministério, epelo Sr. Presidente danando que ella íarij e:contratos, qua mMüoaria-emtanta e a terceira seria remettida ãeSté ministerio, e o art 6* dispondo qua a coa-missão tornaria effictiv^ sens pagamentospor meio de saques feitos.a tres dias de vistasobre a delegacia do Tnesoureiro Nacioealem Londres, em vista da lacrara de. remessae mediante a apresentação dos conhecimentosde embarque e respectiva a poücOs-du seguromaritímo ; é profundamente estranhavetquatal delegacia procure crear embaraç sao fcôindesempenho da referida commissão.podendeaté, com sua descabida exigência, oceasionarjustas reclamações por perdas e damaos.Os contratos celebrados pala commissãonio exprimem despeza feita.e sim a fazer-se;

    ia de todo alheia á fiscalisiçãoo Thesouro. em Ljdõjtôs, e só

    deste ministério, que por»: Io, se a commissão fuorçamento fixado para a

    dirTerentes espécies dama-terial de guerra encòmmeadado ; 39, sa ellaestabeleceu preceitos ttchnlcos para o examee recebimento desse material nas respectivasfabricas ; 3*. se os prazos para as entregasparciaes do mesmo material forão oa nãoexagerados e se as differentes espécies desteacha o-se da accõrdo com os modelos deter-minados.

    Ora, aquella delegacia nada tem qoe vercom tado isso, e aem se diga qae elu pre- ^cisa conhecer os contratos para resolver

    Iuasiõas que possão se suscitar na cecasião

    os pagamentos, visto como, pelo final doart. It das alludidas insirneções, compete ácommissão resoiver taes questões, recor-rendo para isso aos advogados do paiz.

    Não sendo cariai qae a commissão incum-b'da de fazer acquisição do material daguerra para o exercito seja fisolisada naparte technica pelo delegado do thesouro. emLondres, pois, a tanto imporia a exhib çãodoi contratos por tlla Crlebrados, e consti-tuindo a exigência do mesmo delegado ama-innovação no processo atè bojo seguido poreste ministério para realizar compras na Ea-ropa, innovação com a qnal não se conformao mesmo ministério por jalgal-a, nãoíôdesairo.a aos membros da ;,ilud;da cum-missão como lambem desnecessária para qfim que se tem em vista : rogo-vos drgaofeprovid-raciar no sentido de ser prompta-mente removido o estorvo snpra mèncio-nado.

    Acompanhão, para vosso" governo, as in-ciosas cópias dos avisos qae por este tnfnü-terio forão dirg.dos ; dt-ds, ao vosso sita*cesso, na pa-ta da í-zenda.e um á délejgaclado Thesouro Nacional cm Londres.

    Por ultimo, podereis.verinçar qu*; essa de-legacia não foi incumbida de hscahsar loora-missão, e que, sendo posto à jíisp%iç3adeste ministério, na mesma delegacia »quantia de 45d:õ61S200, afim de oceurrer-seá despeza com a acqdlsiçio do material deguerra para o exercito, era e ia tómeoie au-torisada a satisfazer os saques feitos pek»chefe da commissão para pagamento ,do ma-terial comprado:

    Ora, não tendo o delegado do ThesouroNacional em Londres saúsfáiio o saque parapagamento ao fabricante F. Ktupp, podendoacontecer qae esta por semelhauie demora,dirija reclamação por petdas e damnos, devepor isso a responsabilidade do facio recabirsobre o dito delegada- Antenio NicolúoFalcão da Frota, •__ -j.

    HINrTKRIO D3 INTERIOR *

    O ministério do interior solidou do ge*neral Guilherme Cario.- L3ssance, procuradordos Srs. Coude e Condes >a d'Eu e do cidadãoGuilherme Wagner a entrega das chaves dospróprios nacionaes deno_miu3d^ palácio Isa-bel e palaceie Leopoldma, situados ás ruasGuanabara e Duque Saxe, as quaes se achãoem pode- dos mesmos, ao engenheiro das'ob as do ministério do interior Francisco Joâ-quim Bittencourt da Silva.

    ¦O*O————mInspecrtir de Hygiene

    Foi nomeauo inspector ue nysiene da Es-Udo de Pcroambnc >, o Dr. Kmydio d_Mfe-íeir^Montenegro.

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    encertío «aterda dereãNw-dda comfiÉBiriielles finjlyt^tiheeilou nao."àféÍB looacauisícão das

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    .0" - i5,S6_^n£f^ra0BÍnRHK_S

  • ?ü& ^OY__w§i&--~Sabbado, 1 áe Agosto da 1891 - ¦

    4

    3*-

    *_y

    Sf.169Distincção

    incremador da fortalesa de Santa^SSS^^n^tu^cção

    de

    Je-Anna

    ¦

    Críz Hsmael Alfredo Ferreira Guimarães, porfer

    "àlvaTo no dia 2 do corrente o psezo da

    quella fortaleza Salvador Antônio Collasso,

    que cahira ao mar. _

    DelegadodeHygieneFoi nomeado delegado das paruclnas

    su-

    burnanas?do Rio de Janeiro o Dr. Joaquim

    de Cerqueira Leite.

    ESMOLaS*Umt ressoa caridosa, que occultou seu

    nonS enviou-nos 5S000 para distribuir porSoàstaecessitadas, rogando-lhes ^çandadeSp resar nor alma de Manoel Augusto, no dia

    3 do comute, anniversario do seu falleci-

    m Cumprimos a missão de que nos incumbi-

    mo!distribuindo as esmolas com as seguiu-tes senhoras necessitadas;16Viuva

    Autran, D. Joaquina Ferreira.suina de Paula Rego, Ameha Couto eMaria de Jesus.

    DESEMBARQUE DO SR. HAMIHS JÚNIOR

    Per oceasião do desembarque do Sr. Mar-

    tios Júnior diversas pessoas» acompanha-ram-n'oe invadiram o ediQcio da

    Asso-São Commercial, onda o recem-vindofallnn aos que o acompanharam.

    N. seu ua jecto tói por diversas vezesvniado ouvindo-se assovios e assuada. _

    Embora os repstidos e estrepitosos vivasa José Marianno estigmatisamos o beto e

    o

    ?azemos com a hombridade e franqueza quen1oCSCcormrSos

    por indole.a essas mani-festacões de desagrado, qua nao estão ua al-

    tara "da

    dignidade dos que prezam, antes de

    tudo, a si próprios. -_•Tratando-se de om inimigo ao qual,.nac

    damos tregoas por motivos os maisi jnsuhca-dose que estão na consciência publica,

    :tao

    approvamos excessos e exageros de quemquer qüe seja. '

    CASAMENTO CIVIL• Foi hontem affixado edital de proclamas

    de

    casamento dos seguintes conUahentes no 1-

    "- Segunão

    De Leopoldino Pereira Monteiro com D

    RegfnaCanuto de MeUo, solteiros elle mora-

    dor em S. Antônio^ elidem Bebenbe.

    COMARCA BB GOYAHNAOsnessos amigos Srs. Juliâo Nogueira.

    JoâjòSine Francisco Amorim euviaram-nof hoS/da comarca de Gcyanna,

    o se-

    ^&5S?S5S!_lê"« reunião convocadaJo Dr. Andrade Luoa, a qual se rea

    .sou

    Sa sede do ciúU Republicano GoyawcnseAssistiram-na mais de duzentos eleitoresA

    O orador occupoü a tribuna por mais de

    uma íòrà, sendo calorosamente applaudidoU°nw« nn« sua única ambição pohuca era

    |HonrosoAttendendo aos reiavautissimos serviços

    prestados á pátria pernambucana pelo hon-rado Desembargador José Antônio Correiada Silva, esforçado Governador do Estado,o Instituto Archeologico Geographico Per-nambucano, o elegeo sócio honorário.

    Uma commissão composta dos Drs. Maxi-miano Lopes Machado, Cicero Peregrino eRegueira Costa entregou hontem a S. Exc.^orespectivo diploma.

    Agradeceu o honrado Governador a provade significativo apreço que (lhe era tributadapor aquella patriótica associação.

    Não podia ser mais justo nem mais honrosoo procedimento do Instituto Archeologico eGeographico Pernambucano.

    BOLETIM METEOROLÓGICO

    EORÀS

    69

    123t.6

    m.

    Termômetrocentígrado

    24.625,325,5'i5,0

    Barometroa 0*

    7G1-.99763" .4076á\81762-,81762V57

    o

    li„ *

    lt>,6o16,1916,3316.3317 33

    13_

    75«9686874

    Temperatura mínima, 22^,52.Temperatura máxima, ü6a,.5.Chuva 0,2.

    ^Direcção do vento, S SSW alternados até0,21 minutos da manhã. SW ató 2 2 horas e41 minutos, SSE e S alternados até 8 horase 18 minutos, S com interrupções de SSW eSW até 9 lioras e 10 minutos da tarde, SSEe S alternados ató meia noite.

    Velocidade media do vento, 5".56 porsegundo.

    Nebulosidade media. 0.27.

    Boletim!-**» porto

    b SI Dias Horas Altura• §

    _^P. M. 30de Jnlho 0 h. 07- da m. 1-.83B. M. a « « 6 h. 30° da t. 0=.77P. M. 31 a « O h. 47» da m 1",97B. M. a a « 7 h. 3f>- da m. ü-,08

    Disse aue sua única ambiçacomover o levantamento decorrer para a consolidação dapromover o levantamento ftGoyanja

    econ-

    estabele-

    ¦' - .í- ¦ -

    *WmÊ^'ti'^:

    b%a.polo^daBenero«poüttodoB^

    de Lucena. de José Mananno e do Desemba^SS?Su

    diSSo foi saudodo com

    pafmâf^vas^lhusiasüco^•• «^

    2»m-panhadqaíósua residência por

    innuraerosamigos: >»* -^

    CÁLL1C1DA FRANCOOs Srs. Guerra Fernandes & C

    cidos A rua Duque de Caxias n. 47, onere-cerfmS^qmem nm= vidrmho, com ummedicamento com esse nome para o tr.t.-mento dos*caílos.

    O^medicamento é recommendado comoverdadeiro especifico.

    Agradecemos o ogerecimento.

    OS BEIJOS

    Contam-se casos phanlasticosDe haver alminhas christüsQue se polvilham, somente- Por sustentar certa genteNas suas faces lonçãs.. •

    Mas ha mancebo fanáticoQue lhes prefere, inda assimBeber o fel d'amarguraNos lábios, onda a farturaSp podem ser de carmim.

    E'-se a principio meihodicoNo sitio e modo de slítuto, »que chegando eu ao mesmo estabelecimeuto I ficou assim terminada a missão iy draaria danão encontrei mais seu referido sócio, que autoridade policial,

    majoralferes

    NOTAS MILITARESEntram de superior do dia o S .

    Claudino, p de ronda de visita o Sr.Campos.

    O 2'- batalhão dará a guarnição da cidade,com o uniforme n. 5.

    gregos.Francisco de Paula do Espirito Santo, Per-

    nambuco, 25 annos, casado, Boa-Vista, ane-mia. .

    Jíartinha dos Prazeres, 25 annos, solteira,Graça, febre adyn^nica.

    João Francisco d'Amorim, Pernambuco,_9 annos, casado, Graça, epilepsia.

    Avelino Alexandre Bezerra, 16 annos,Craça, cachexia escorbrutica.

    ?!:Ü| .ÜCáCOES OlVEBSáSAo publico

    LIOITiGÕESFazem annGs hoje :D. Anna Amélia Pereira,

    Felippe Francisco Pereira ;filha do capitão

    á U800á 1*660á ÍHQP

    já nãoutor do

    BECIFK. 3l DB JULHO DB 1»91- -

    A. PJR.A.ÇA.Com esta epigrapbe oD.ario áo Commer-

    cio, importante órgão da imprensa federal,

    nas suas columnas edictoriaes, publica ente-

    riosb artigo sobre a situação do mercado do

    Rio/Tazendo coHsideraçSes com as quaes es-

    tamos de perfeito accordo.Eis o artigo a que nos referimos :A situação do mercado monetário melho-

    rou-honteou .I o_• • •-vapores -•Animaes .'^ia-ferrea Caruaruíia-íerrea S. Francisco - -.fU-!arrfii Limooiro -

    7.324

    1.2192.731&.774

    81

    Mesma data 189».

    PREÇOS PARABrancos Bomenos.........Mascavado.

    21.129 11.792

    . i -j Bi.,,

    OS AGRICULTORES 2*400 á 3*000 2*000 á 2*300 1Ç800 á 1#900

    Brutos atíStiOi .o goi.. - • 1!£700Bruto J;*SQQRetame i$300

    AlgodãoAs entradas deste me? até honteni conhe-

    cidas, attingiram a 37-3 saccos agsim discri-enaadas:m3arcaças «*vapores ¦ ¦ *™inimaes • *?'^ia-&rF«a Caruard. ioivia férrea S Frs «1«, Agosto

    A eoininisi-o directora. »ucs festejos peloanniversario do g^neriúifjsimo Deodoro daFonseca, convida a tod.a?, as sociedaie3 lil-terarias. scientificas. artísticas e musiciespara se fazerem repr.e?enlar no prestito civi-co que tara lugar no dia 5, bem comopara tomar parte e^ todos os fe3tejo3.

    A commissãa p^do desculpa por não di-rigir-se noiniD'alrafcnle a cada uma casmesmas sociedades, uzmdo desse meio pu-blico, vi3ta » exiguiüaãe do tempo de quedispõe.

    José Maria de A. Mello.José Maria áe Andraáe.Belarmino áe Athayde.

    — m —Ao Soiaimmnndo

    DESPEDIDA

    MOTTE (*)

    Hoje embarca o juiz gatunoPaia as terras de alem mar,Na consciência damnadaLeva o lemoiso a bradar.

    Glosa

    essencial com o Xarope de urucü. O seu uso \deve • • '-¦¦Graxa (sebo). •.-'_.l, litroHaraona. •••••••••••líilhQ, isilo. •faa Brazil «silo (sem cotação)....Pho.sphuto do calíí.i _»-rua_ilo, to_Pelles de cabra, duzia .... Pelles de- WCftéiro, du?ia í3õSj00Solla, _eíu ; *... • • ^J$j9,Sementes de carnaúba, kilo....... My

    ... SC40iOOií 0

    1*333Ü2ütaoÍ470*279$400

    1*000»80ü*500*024

    23Í000$-;)66«200*3_°*500$010*120Í090

    il€üíü136*000

    BANCO CA BOLSARecite, 31 de iulho de 1891

    íRANSAGÇÕES EFFECTUADASJüO icções do Banco

    de Pernambuco. GCíOW)100 ob igações Pre*

    ferenci£es da Fa-brica de Fiação eTecidos 2! 4*500

    100 DHas, i4cra.. •. 214*50033 Ditas, idem...,., |14$500

    OFFERECERaM vender comprar300 AcçDtis do Ban-

    co da Bolsa dovalor realisado de.40ÍOOO 45*000

    13 Obrigações Pre-ferenciaesdoUyp-podromo do Cana-po Grande de m-ros de 8 % aoanno do valor de2J0ÍV.00-

    50 Acções da Es-irada de Ferro doRibeirão ao Boni-tO. Mi! tll • •

    PAUTA DA ALFÂNDEGASEMANA DE 27 DE JULHO A 1 DE AGOSTO

    Assucar roíínado, . 1.0Assucar brauco, Lilo.....Assucar.mascavado, kiloÁlcool, litro -Arroí qoin cases, kiloAlgodão, silo.,Agnards.níe...,.,,..,.

    210Í000

    70$;:oo 65$ 00

    .262«173SU3?3108080

    . . . *4*i6

    .. f170

    %

    T.t&juba (madeira) kilo.Y&bosàõ dí siáaíc-üOj da_i.

    MAIÍIFEíTOSDp yapor nacional Espirito-Santo, entra-

    do dos portos do iul em 31 do corrente,consignado a Pereira Carneiro & C.

    CARG\ DO RIO DE JANEIROCouros 1 caixão a Domingos José Ferreira

    & o.Calcados 1 caixão a Costa Campes & C.Ferraduras 6 barricas. a Cp_L}»nhia Ferro

    Carrii de Pernambuco.fumo 1 vo.umo a Antônio A, de Vasçon-

    ceílos."Medicamentos 15 caixas a Companhia de

    Drogas e Produetos Chimicos.Mercadorias 1 caixa a S. Andrade, 2 a Al-

    fandega de Pernambuco.Massas 50 caixas a Dias Torres & C, 50 a

    ordem.Panno d'aigodão 11 fardos a N. Maia & C,

    5 a A. Freire & C, 20 a Alves de Britto fé C.Papei 1 caixa a ordem.Vinagre 2 pipas e 10 barris a ordem.Vinho 2 pipas e 25 barris a ordem.

    CARGA DA BAHIACharutos 1 caixão a R. de Druzina & C, 2

    a Almeida Machado & C. 3 a ordem.Ch»réos 4 caixões a Cpmpnahia Nacional

    de Chapéos, 1 a Bruno da Silva Carvalho&C

    Fio 20 fardos a Ferreira Guimarães & C,5 ' a João Francisco Leite.

    Fumo 4 fardos a R. de Druzina & CFerragens 2 volumes

    &C.Fio para telegrapho e

    volumes ao gslaçionarioSfernambuco.

    Taboas 2 caixas a R. de Druzina & C.

    a li. de Druzina

    outros artigos, 45do Telegrapho de

    Do vapor inglez Trcnle, entrado dos portosda Europa hontem, consignado a AmorimIrmãos & C.

    Amostras 46 volumes a diversos.Comiuhos 5 saccos a Ferreira Rodrigues

    & C.Ceiveja 60 caixas a Sulzer Kaufímani & G.

    . Calç dos 2 caixões a ordem.Dr&gas 12 volumes a J. Campos § C.Enxofre 30 caixas a Companhia de Drogas

    e Produetos Chimicos.Ferragens 30 Volumes a Antouio Pinto da

    Silva & C.

    raos seu>

    í eixei-l tOCÍOj

    do jornal do Recife.

    itteiigãoJoaquim Luiz

    St C. • avisa a33 è a qu_GTt

    mais pos. a interessar, qm:continuam a ter o seu es-labslecitaeofco de fazen.*«.Lis sob a denqfl___rtação cie=Loja d_>> b.streílas—^mo preJio ri. 56 a raa do

    de Caxias ondeprocurados,

    que encontra-:

    Duqupodemcertos

    Mercadorias . volumes a Frsucisoo J. daSilva Guima>ães & C, 1 a A D. de Lima, 67a Jáoipreza de Obras Publicas.

    Presunto 5 caixas a João Fernandes deAlmeida.

    Papel 1 caixa a Machado & Pereira.Queijos iO caixas a Gonçalves Rosa & Fer-

    nandes, 12 o 1 fard> a João Fernandes deAlmeida.

    Tecidos 11 volumes a Bernet & C, 40 a or-dem, i7 a A. Maia & C, ti a Alves de Britto& C, 10 a Olinto Jardi; & C, 13 a Machado& Pereira, 9 a Pereira de Magalhães & C,32 a Joaquim Agostinho &C,aa GonçalvesCunha & C, 4 a Guerra Fernandes & C, 5 aA. Santos & C, 2 a L. Maia & C, 2 a A. Vi-eira & C, 7 a Muller & C, 7 a Manoel D. daSilva Guimarães & C, 15 a Rodrigues Lima&C. 2 a Ferreira $ Q.

    Vinho 4§ caixas a ordom;

    DESPACHOS dé1;£pürtaçaoPAKA O _X'i'BB10QEm 3i de JulhQ

    No vapor allemão Cintra para Lisboa,carregaram; __„,.

    F. Cascão & Filho, lt 0 saccos com 7500kilos de assucar brance e 11 couros salgadospesando 132 kilos.

    A IL Assei, 1Q caixas com plantas vivos.No

    'vapor americano Seguranoa{

    New-York, carregaram:Abeo Steini & Q-; Ç-5 íe_

    les de cabra.Gomes de Mattos Irmãos, 4 fardos com

    115Q pellps de çahra.PARA 0 INTERIOR

    Em 31 de JulhoNo vapor americano Se82 kilos deassucar branco.

    ParaoCeatá, oarregaram :A. A. dus Reis, 3 caixas com calçados na-

    cionaes. _¦-,_•_•Azevedo & C, 1 caixa cm baralho do jo-

    gar.Para o Maranhão, carregaram :Braga .P. Carneiro & C, 41 saccos cvm *£q ki[0S

    de gal,

    CONSTITUIÇÃODO

    SSTADO DE PERNAMBUCOVende-se nesta Typo-

    graphia e na Livraria Con-trmporanea, á rua do Crês-pon.*2.Opinião «obre s_ _-_uu-_âo do

    _cottIllas. Srs. Scott & Bowne.-Tenho o prazer

    de satisfazer a Vv. Ss. enviaudo-lhes empoucas palavras a minha opinião sor.re aEinulsao de Scott.

    Do emprego que tenho feito deste. *prcpi-

    rado só tenho que me louvar; aicao^ii sem-pre o que podia razoavelmente e:iy.erar desua administração.

    Sem outro ussumpto, tenho a "nonra de

    sabscrever-im: com alto apreço-, úa Vv. Ss.ueuto ven. . obrigado. — Dr. Jarfot Tie-drira, nu Policlinica do Rio de Jacsiro, 21dd Novembro -ie 1887.

    — _H_i

    Curas de turfrerculosePELO PEITORAL OE CAMDAIía'

    Os tópicos que abaixo trauscievenios, ex-trabidos de attestados de pessoas -oonhüciíías,devidamente auihemicauos e inr;pre=sos nosfolhel

    «... Por milagre de Deus, um amigo ene^i'cíante d'esle lugar, não querendo queeu dt ixasse meus innccentes tii_os por criar,aconselhou-in« o Peitoral áe CamLará, eeu sem fé, pois que nenhum remédio mepoz bom, resolvi que esse negociante memandasse vir *la casa de VV. Sb. seis vidrospara expe-rimontar e, findos estes, já dormiabini, cessando de todo os escarros san-guiaeos.

    Mandei vir mais 24 vidres e continuei atéacabar, isto até o anno Ce 1888, e, graças aDeu3, acho-me completamente cuiaão!...—Jctfo iosè Zebendo. » (Esüiçlo do BemJardim, estrada de ferro cc __ntagaiio.)

    fatal. N*essas càrcumstancias um amigo de-dicado aconselhou-me a experimentar oPeitoral de Cambará, medicamento do Sr.Jose Alvares tie Souza Soares, de Pelotas,e, em tão doa hora acceitei esse conselho,qae co fim de seis dias as melhoras seforam accenluando, tendo diminuído a tossee outros pnenomenos que acompanharamessa terrível eníermidaae. Minha filha lo-mqu 18 fn*_C03 do Peitoral áe Cambará, ehoj. póde-se considerar completamente res-Ubelecidit...—João Antônio Pereira San-tiago. . -quez de Oãnda n'2j.e Largo üo Itu^ano.

    Attrfn^ãoe Chamamos a aítenção dos S^s. Piscaes daireeueza do nunicipio do Recife paragrande quantidade de coixos, coixões e loI-ças, que andam vendeudo sapatos pela roado município s*m a competente fícençi, comprejuízo da lntendencia Municipal e dos aue

    Se a lei é i-ual para todo*

    Ná barcaôa a Parahvbnaraguassu paracarregaram:

    A. D. SimO^s, 10 caixas com 80 litros dagenebra e 1 barril com üü litros de álcool.

    Castro Irmãos & C, 5 saccos com café(vindo do Kio).

    No hyate nacional /). Antônio, para Villada Penha, carregaram :

    Seixas & C, 3_pareihos ca Companhia D:aina»e e deum por cento sobre o valor d'aque»ies -pre-

  • c--í-

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    JTO¥in6ia--Sabbado, 1 de Agosto de 1891 ¦ ¦-i- 31o mesmo praso ecrein vendidas por maconta, sem que lhes fique direito de a1 legarcontra os efieites d'esta venda.

    Armazém n* 1Marca O B & C—Uma caixa sem numero,

    vinda do Hamburgo uo vapor allemão - Vai-paraizo -entrado em 1- de Novembro dei890, consignado á Oliveira Bastos & C.*,contendo : V- kilograma de mascara.

    Marca M & S—Um pacote r- 1, idem, i-dem no vapor allemão Argentino em 14idem a Rodrignes Lima & C, contendo 20pregos de ferro.

    Marca S F & C -Cinco caixas ns. 30 a32, 34,35, idem, idem a ordem, contendo :84 cadeiras de madeira ordinária com as-vento de palhinha | 8 ditas idêm, idem combiagos ; 8 ditas idem, idem com balanço ecom braços, 10 sofáz idem, idem peque-ucs. ¦-'¦¦/¦

    Marca O F H- Uma caixe nl 10H3, idemidem a Bcwns & C, contendo 50 kilogram-mas de appárelhos de louçan* 5.

    Armazém n- 2Marca X, B P aos lados N F—Três atta-

    dos item numero, de Liverpooi no vapor iu-glez Historiou em 14 de Agosto de 3889,á Norlh Brazilian Sugar Facior, contenuo :uusção para trilhos, pesando liquido 87 ki-o gra camas.

    Maaca diamante C V—Três fogareiros que-bradoâ sem valor e sem numero, idem novapor inglez Mariner, em 5 de novembroidem á A Duarte Carneiro Vianna.

    Lettreiro JOJÍONSTON PATTER=Um pa-cote n-l*. i/em em 13 de outubro de1890, conterálo amostras. . .

    Marca D C e diamante B-Umo barrica-n-45V5io idem em 14 idem á Domingos Cruz& c, contendo amostras de louças pesandobruto küogrammas.

    Marca C O I -Uoaa caixa n* 182 idem novapor inglez Stolebmam, em 29 de novem-bro de 1889, á Colônia IzabeU contendo a-mostras de ferramentas.

    Marca M R & C—Uma csixa n- idem em25 idem á Antônio R'. da Costa, coatendoduas barras de ferro medindo cada umacf-m cor.timetro.

    2» Seição 30 ue Julho de 1891

    até

    Banco de Credito Uni-versai

    O Banco de CreditoUniversal ( suceessor dpEnglish Baok of Rio deJaneiro Limetid) terá umaCaixa Filial nesta Cidadee saecará sobre as suasCaixas Filiaes no Braziie Londres também sobreThe Loodoa Joiat S ockBank Londres; abre con-iáõ correntes efez todas h stransacções banca? ias.

    Pernambuco, 2 de Ja-lho dc 1891.

    Thomas El LIS,C3"erenie interino

    O Chef',Vulpiano Cavalcante de Araújo.

    Edital

    d'Andrade

    O Doutor José Julião Regueira Pinto deSouza, Juiz de Direito do 2- distncto daComarca do Recif \ .Fiz sule*- que tendo sido requisitado por

    cfficio de 16 uo corrente mez, do Dr. Anto-n>o d'01inda Almeida Cavalcante, Juiz Stc-cional deste Estado, de conformidade como arr. 71 do ceortto n 848 de lt de Ou-lubro de 1890, á convocação do Jury parao iuleamento do processo instaurado con-tra Heliodoro Cyrino d'01iveira Coragem,foi detignado o dia 15 de tetembro docorrente anno para a installação do Triim-nal, sorteados os cidadãos seguintes:

    RECIFEAraemiro Mendes da cunha Guimarães.Maneei Ferreira Bartüolo Jumor.

    SAKTO ANTONIO

    João Juüo Feiix dos Santos.José Maurício Borges.^Josqoim José Lu-z ae bouza.üo ídenticoe.K* toore a pelle, os tecidos musculares e aa .tlardula», que o Tricororo do Barry exerce a sua«:í£ú especifica, e era todos oa desarranjos e afr»-v^"•£5 úesses orgams, ó remédio soberano.

    i | 9m^ l

    Ba irais Ulaítre Prima Donna, Madauu.Adolina Patti-Nícolini.Montevidéo, 30 »ie Julho, 1KS8.

    Stií. Baucult & Ca., NewToki,KiUmados S^fi.— Tenhoopraz-.rde ennnnciar-i>icsii-.u- a AauÀ. Flobida dz ÈAi-.ni é um dos poutu*.irt^os que a? encontram no meu jvucador. N:il1 luiaiia concepç-So. 6 uma das afiuaa de toilctte maia |'rRH c ;:~.-a'o tanho í r.Jo pómentí dcHclòía. jj

    f iiistí reli-' «caUt.-a, C> '.ouioa. Rcçomni: ::flo-a iem 9| -.eur^, m sq —"/Z. -

    (iAiUffíf^C.- •JíLlíé**' tfcil a louga pratica de ní&is

    de vi mo annos do escripiuração cotnmerciuln'esla pr.aga, dispondo aclualmente de tempo,otfercce se para lazer esjsrijjfas em qualquerestab' Itciinento.

    Quem precizíir Ue taes serviços pude üiri-gir-ee á rua do Dom Jesus n

    • 48, armazém.

    Fumo desfiadoVéncte-ge ngL Fabiica Caxias

    á 450 rs. o kilo.

    Precisa se de uma para cosinhar e fazeralgumas compras para rasa de uma senhora,na rua do Visconde de Gu^auna na 55.

    Precisa-se de om oa ruado liv' amento n * 17.

    ík I ôs

    PreCílEP,gilvv,

    ^isa-se de uma ama para co-zinhar, e que durma em

    Dinja-sA n vend? dos Srs. Vieira &Rua d» S Granei, co u- 26.

    O I sub^iiluto (uuiüniercio)3*. DISTRICTO CRIMINAL

    despacha :Rua 15 do Nrvembro n 54.Rua do Hospicio n. 2 (residência).

    GiiJfe'^

    fi mo

    hoje c»i '\< íi lo deVido s moa pli ita índigo u.i cb*a queé composto

    ^vtrB toda a syphilis'!FUe cara o KIioubu

    Elle cura a Morphén !

    E' 0 HEI DOS DEPÜMTIVOS, E' UM ASSOMBRO DE PRODÍGIO

    Agentes rteposiíarios em PernamhucoCompanhia de Drogas e Pre duetos Cliimicos

    23—RUA DO MARQÜEZ DE OLINDA— 23

    >a

    Z&n*

    r S5 cp^^^""^1 ^ OLEOms.—' *ãUM DE BiGALHll

    COMHyroPHOsnuioft

    BREUVendo-se breu, verniz do gaz e estopa daterra para calafôto por preço tem comp*-tencia, no armazém da boda amarella n- 36

    cães 22 de Novembro boje da Regenera--ç3o "

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    A Prorinola- Sabbado, 1 dé Agosto de 1S01 t__ift__Pf;í íp _ *" "1 * " N. 169

    _5_!-N3gte^^-_>'iF^ CONTM FACTOS NAO HA ARGUMENTOImponentes manifestações da sciencia e da experiência em prol da grandiosa descoberta que mais ha concorr

    paraallivio da humanidade soffredora ~ 9

    *m _?_

    -*.#* i - 5.:,. .

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    "_¦, Pe na buco, 7 _u setembro de 1838 — III n. S . Jo.èH. .'de Souza Soares—Pelotas.—Para que.a humanidade süifredora tenha a certeza de um le íitivo a teusmales, recorrendo ai um remédio .enérgico e de maravilhosos efleit.s. t roò a iberdad de noticio- lhe•o iff-jítí) tpáepròauzid (leque sou testemunha ocular e convicta) o seu tão .famado Peitoral de Cainh-ra."O capitão Antônio Dionizio tíos.'Sant s, residente no cagenho Nov_.-V_d deste lu inój nomeiimaior de òOannos, sclfreadò Üe umá brírnct ite complicada com ih umati.mo, recorreu a diversos re-médios sem auferir resultados satisf.ctorios. Lembrei que us.ssj dò ref^rid. peitoral (oorqie já _ ha-viatomadocpm.op.imo resultado uma pessoa de minha família), e no decorrer de tres meies qae o temusado, achaís. o refirido capitão com uma inel&tra consiee-av 1.

    ÂdéptóTíb_a,-OU, ue iuio quanto è proluzidoem nosso bello pm. não posso s3r inüilfer°nte ao-granle cptometUtuejOt. por V. S.sempreheaJido e_n bem da clini.a btz le:ra ; e nor isso po:e V S bc]bj còavier, fisèr ôffsta narras-oo u-o qae lhe app i^uii úebete vidroc p_rafizer curar radicalmente, pois oe.d^ aqu.ua uata até hoje nunca mais foi acommettido de tão terriwlenfermidade.

    E por ser verdade firma o pressnte.—Ignacio Teixei-a Machado.Dr. Pires de .Almeida

    Se.a nós ielèiirmos .o cambará tioga, Lantana tellosiana, ao chá de pedestre, Lamana pseudo-ihèa St. rtit, de r.xnaec .os eüeitos na mediun dim_ tica, a;„unla;-í.mos o Cimbará verdadono, Ver-t.onia {.oiyantUcs Leou o qual—por sua«cçào—asqaahdad.s dumalcent s e bahv. miras dLqu»;dab ou-

    _í, íi une a _.c _~. *o m mo tempo exp :z para u coqueluche, pois tive cecasião u«. e_up:tíbal-oem lamuloa de mio ha casa, que se acfcavam atacados duquel a terrivel moléstia, oa qua! li aram , 18 de Março d í 88 3. -Américo Salvatori.—(Soco da fundição dos Sis Manoel

    J .quiji Mo.e.ia it 'j., do Rio ue Janeiro.)I>r. Uj. ias da Silveira

    O—Peitoral de Cambará—importante preparado do Itim. sr. J. A. de Souza Soares, de Pelotas,p:s ue p op i dales balsaoiicas pronunciadas, e exeico iollueucia bauelica em todas as afie_ções ca-luivliaes ; :i .cipa"r nas do apparelbo respiratoiio, e genito-urinario.As affè'".iões cithjiriae.-i da Idiynge, dos oroncbiose da bexiga, quando primitivas, ced :ra prumpta-m> mo uo uüo leiterado d > Peitoral u_ Cambará.

    As iccroiô & i_.u_--iiuruien.as, sympiomaticas da tubexulose pulmonar, modificam-.e Vaiilaji.sa-mcíi.e ioru-u-u mais desembaraçado o campo da hematose pulmonar.E', poit.u.j, o—Peitjral de Cambará—um hcroicj meio preventivo e um auxiliai no trata aentoi biiJi.-iCd pa monar, tão freqüente no hrazil.

    ti n tb.iij da verdaie passo o presente, que firmo.Da ra-M nsa (Estado do Rio de Jaueiro), lu de Junho. -Urias A. da Silveira.Uma tuberculose aguda

    Eu abaixo assignado, morador na rua de S Pearo n. 20, uo Rio de Janeiro, declaro que, teudouma filha minha, ue i3 ann .s de idade, si to accommettida de uma moléstia grave, consultei cs médicosde maior leputaçáo- desta cidad., e estes diagnosticaram ser 6 sofi* iuiento um i tube.euloie aguda. Porespaço de quasi uous mezes sujeitei tninüa lima a_ tratamento des_es illustre j fac íltativos; mas a mo-lestia, zombando de tudo, progredia para o desfecho fatal.Nessas ciicamstancias, um amigo dedicado acon.elhou-me á experimentar o—Peitoral de Camba-rá,— medicameato do Sr. J. Alvares ue Souza Soares, de Pelotas, e em tão bô i hora acum-i ess. coosc-lho, que no tini ue _ei., dias as melhoras se fjram aocenluaudu, teudo diminuído a tosse e cu.ros ph.no-menus que ac __pa-nam es&a terrivel enfermidade.

    Miuba filn. t mou 18 frascos do—Peitoral de Cambar.', e hoje pó e-^e considerar comple'ameuterestabelecida. Dura t ciucee meio mezes freqaeutou os lugares maia recomraendado. pelos medi os,seu estado u»' magrez_ 0;a extremo e a febre não a deixava.

    Convicto, cum. e tou, de que o—Peitoral.de cambará é um precioso remédio para as afTscçSesdos pulmõjr. muito o enno rte_mmeudado ái pessoas de minhas _ela_5_s. — Rio-de Janeiro,(II de Maiode 1838. João Autom. Pereira SaLtiago —(S.cio da firma commercial Santiago Irmão & C, do Rio deJantiiõ);

    Dr. Carlos MarchandSr. J. Alv„ e. de Souza Soares.—O seu xarope—Peitoral de Cambará—Icm-me f..lo muita falia,

    porque quasi m c o encontro no Beu deposito daqui. Tenho-o aconselhado na minha clinica e comellt wnho tii\_du re ultados importantes no tratamtn.o das moléstias broncho pulmonares. -Dr. C. Mar-chand.—S. G.bn.l ^Rio Grande üo Sul), lide Maio de 1883.

    Tosse pertinazO abaixo as.-iguaJo declara, a bem ua verdaae, que, lenuo sua senhora feito uzj do-P itoral deCambará—_o Si. J. alvares de Souza Soares, ficou completamente rest-bdlec da ue uma locse peitinazque a alli gia. S. i aulo, 3ü do Agut>to de itít>8.—Joaquim áosé Rodrigues.

    Outro caso de coquelucheEu abaixo asdgnado, morador na rua de Pama Bntio u. iò, uo Andarahy-Grande (Rio le J^nei.o)desejando píestar uma homenogem á veraade, tornando ao mesmo tempo publicas as viuude. .o-Pél-torai ae cambara, -venho deciarar qu. empregando e_te ímponaate medicamento em uma lilhinha de5 annos de nade, preza de uma tenivel to.se convul. a ou coqueluche, durante do ua mtzes, u d_poi. de ap-

    plicid-.s outros medicamentos, obteve o mais a^raaavel resultado para o meu coração de pai, até entãoaffliCto paia c.ueldade da moléstia de mmüa ülniuha, dando-lhe o afamado—Peitural de Cambara-dolllm. Sr. J. Alvares de S. Soares, de Peloi^s, e dou. vid os, apenis, produziram t_o brilhante resultado.Faicitando ao autor de tão virtuo.o prepuraao, desejo que este attestado Verdadeiro aproveito aosque como minln lilhinha, sejam atacad.s ae tão terrível enfermidade. Rio de Janeiro, 13 de Março deltf88.—José Carlos Connbra d. Gouveia.

    Or. Pereira da T__[ot_ ._AUesto que t.nho empregado o—Petoral de Cambará—do Sr S vza Soar?s, r?e Pelotas, e*n diver-

    sos doentes, obtendo excelteates resuiti ,03. Rto de Janeiro, 1( de Agosto Ue iasa.~ Dr. Pereira daMotta.

    ¦'-. Coqueluche asthma e phthislca galopanteIlm. S^. J. A vare* de S. Soare3.—Tenho a maio? sati-facão em commumcar a V. S. mnis a>£umas

    cura.. ímporUnt.s ruaiisadas re.ta villa com o seu precioso medicaminto.Tendo adoeciao dous tilhi .bus do Sr. Aiseniü Cardoso d. Aguiar, de Coqueluche, e atacado dogrande febre, em menos de qu.t o dias fleiram radicalmente curadas c.m o—Peitoral de Cambará. -

    sem mais Largo cabedal de

    da

    Uma filhinba do in'e!ligente guarda-livros o Sr. Barros dos Santos, que também sofíria de umatosse convulsiva, acha-se restabelecida, devido ao mesmo remédio.A espo.a do >•. Gibino Rod-igues Correi qne soff-ia d. asthma, ha muitos annos, gp»n nunca lerexperimentado melhoras com outro? remédios, está obtende-as com o oso do-Peitoral de Cambara-e

    tão saMsfactori-S, que promr-ttem cural-a rm pouco temro sc persistir no medicamento.a parda de nome Marh eacr-vi da» Exm. Sra. Maria das Dores Ferreira, sen-i . weomakf Ilida d- amaphthisict ealopante, raodicadapelo Sr. Dr.Hen-iqson, raivou-se de tão horrível enfermidade, graças ao—Peitoral de Cambará-empregado por aquelle illustre medico. Sou, etc.—Emygiio Pinto de Oliveira.(Agente consulsr portuguez,em Santa Vtctoria. Rio G-ande do Sal).

    Or. IVlasco de GomensoroAttesto que empreguei o—Peitoral de Cambará -do Sr. J. A'v~re' d*»S-mzi Sm--?, > relutas, com

    granle vantagem cm pessoa de minha firoüia, qa_ scff-ia, ha alg.ns mezes, de uma larjngite, acja_-panhada de ateessos de -o.se.—Dr IVasco de G-men3oro.

    Cinro annos de solTrim nto do larvng^e !O lllm. S- Ignac;ode As isflrav.ua. antigo 3 conh:. ido criador em ü. Pedrito .'Rio G^an»!^ do Sol)attestuu em favor do—Peitoral de Cambará.—« Eu, abaixo rs.isnado. attesto qoe achrmdo-se minha esp_sa, D. Ei>gracia Ouitfrres Gr«va. a,íoflrendo do larynge, ha S annos. f i rcorselhadã peio Sr. José Lourenço Braga, estabelecido com Udic»nesta \illa (D. Pcdrih), a usar o-Putorai de Cambcrá, do Sr. Souza Sjares, de Pelotas, e rom • ff-iio.tomando oito vidr.? d sse remedio, se ach. livre do terrive! encommodo que a.ersuuia ha Unto tempo,—Ignacio de A.sis G-avara.lllm;

    I "ma tosse de dona annos !Ss. SIvp G->nr?& C, Cô (e. - Amigos e S-s. Tive a felicidade de ve- ao» nulci». o*»res re.ultidcs obtido- com o - P itoral de Cambará—de que VV. Si. siu _epo-iUriu_, esou forç d£ a dizer-lb"F qi^ ha dous :nnos caper3egnido por uma tosse.cr: se.%_? . r.-_ acmpanhàdade ta a iho. íffl gin_o-me dia ei oite; apezar de mu to descrente na mediam, ic.olvi t.mar o—Peitaradc C mtrará—e, gr: ças a D cs já -urm -¦ b< m ; c m o trreriro vidro espero Ocar bom, á vista da=. m*»-

    os mognfic

    amigi t c-brigado.—ku-Ibirai obtidas cem o seguido vidro que hontem acabou.—Sou de \V. SS.;.iel Anttniõ Ftrtes -(Rio de Jsn ire) :u5 D. C relina n. !.

    Gravíssima doença do peitoIilm. Sr. J. J. Alvares deSoezi Soares. -Calhadade SantOo (S_ta_o Oriental).—Ca-apre-m^ lewrac c :.iircit_v:n»od. V. S. cs benéficos resultado, que tenho obtido com oempre.ro do seu moiio acre-dita !c—Píitor; I de Cambará.—Minha canha ia. n. L^cntdia Vellrs. 'stiva soff-endo, ha dom annos, de ua a tr.s^e muitu f i te mdores no pulmão .i^eito,e de dírs a dias dePavaa'guns escirros desangu¦?. ikmoitod.b:«iada •• uhor-

    recida d( t r tomado muitos remedio; s^m proveito, recom-nendei-lhe o u.o _o—P« a r-1 de Camlurà.-que comprei na phar rocia do S-. Antcn:o R d igees de Fa-ia. em Jagua ão, e dejtui. de alüum t mp»no uío d_ te :emedio, achav;t-sp. cc-mpl. t >m.nte curada.Lev3nd">, pois, mais e_t. fj.cl j co co .__ cun.hlo d-». V. S. cumniP. me agraiec.r-lh» t-m ikid_ «Irutiuha cunh_da a cura que a-, .»a di realis ,r-=n. Sou. e'c — «Meoi Goüçalyej Ue il ;i -i.-....

    Rouquidão sem nllivioIlim. Sr. J. Alvares d* Souza Soarm.—Aticído de um f >rt i rouqiv_,ã3 e ., c.-»ól-ultei dive sos clínicos iest ei ude e dise-aõ que en e3!ava com p-in ipio d - u._.a t--be culo**.Fa:toj_ de tomar divers >s mejiciminlos ..m proveito algum, lembrei me d, seu -P_=i o.~ak de ü_..._ari.—e fazendo uso de sei. vllros, ceio ach ir-m> completamente restabjlecd ., .isto nã> ;er in-iL. tossenem fcb--% etc, por ís.o lõle f.zenso oc.-ta, c-jiuj lhecoavier, a mm da hú .:.:; ¦.-¦'. Sju etc.——

    F/ancisco José de Barcellos, 1.* empregado da pbarmacia Delgado, rua dos Oan«\s n. 3i, ttio d • Jaoeiro.Bronchite capillar eiu uma criança

    lllm. Sr. J. A. de Souza S a-es.—Ibicuuy. Ri. G.-and.d. Sul, 7 de Agosto de 188i. -N >= u :.;:. _dias do mez de Junho do corrente an ao, tendo silo chamidoa tola pressa p.l • meu cuuba Io e vüinho,Sr. Manoel Yerissimoda Costa para ver um mulatinho muitoeiümido da casa, qae òc achiva a..-ad >de uma grave b-onchitecapiila-, aiimd9coisu;tar-me qaatore_arsoa empr gar, viilo a grani. ditSea!-dade na vinda de u a m jdico, nío s8 pela disiaicii de mui:i. l.goa; x vejojr, como p.Ia paàsa.emdos arroios, que se achavam niqa ia oceasião, em granle each.nts.A minba primeira lemb.tava f.i i .-ea afamado—Peitoral de Cambará,—no qud te_ih. moita coa-fiança ecomo havia delle em casa, appliqu-i-o, sem demoa, a3 colberes decbi, d. 2 em 2 hora*, eno hui de alguns dias achava-se o doente perfeit imente curado.Levando mais esse facto ao couhetimento de V. S , peço para pablical-o aliai de mais robosti-cero credito de tão pijecicso meaitaiLcntc. Sou eic.—João PaciOco Coelho.

    Bronchite de máo caracterlllm. Sr. J. Alvares de Souza Soares. Convencido por ama brilhante cara operala em minha mu-lher, que havia onze mezes estava soffrendo de umi hroucuite impertinente, e do p .ior cara Hr de qneo—Peuoial de Cambará,—composição de V. S., se pôde considerar o in.lbor e uiai. seguro .specincoaté Imje conhecido para combat.r es moléstias do. órgãos respiratórios,apresso-me, a oem dai umani-dade sotl-edora, aitestar-lhe o fac;o oceorrido em minha cí- a, afim de tornar ms_is cunbeado, se isuo é

    possível, oseu excellmte—Peitoral de Camba-á,—qae considero ama deaCúberia de inaen.. importânciapara a cura de taes moléstias.

    Minha mulher acha-se perfeitamente restabelecida da grava enfermidade com o aso de qaato vi-dros du Peilo ai de Camoara—teado antes experimentado sempre inutilmente, talv_x cincoeuta remédiosdiversos —Soa etc.,—J aquim Soares Goms (/i>_ consalde Portugal. Françaela^laierra, emP_iraua^aá).

    Dez annos de sollVlmentot.

    Lê-se em uma folha de Santa Victoria do Palmar (Rio Grande do Sui).« Sr. redactor.—Ha 10 anno. teoho vivido sempre acabranhado por teuazenfe-m.da-e patino.ar,que ulümameoie tornou-se a^udissima, privmdo-me ató do allivio qoe o somno propo ciom.a Já estava desanimada de restabelecer-me, pois que tinha ensaiado iuuun_r.r__. classes de _oeJi-camentos sem coiber resultado satisfictorio.« Em hora f.diz, porém, li em seu co_cei'.uado jornal a3 virtudes qre eram «tlribiid-ts ao—Peito-ral de Cambara,—do Sr. J Alvare. de Souza Soa-es, de Pelotas, e denoerei exoeim.ntal o, confesio

    que seaa a menor espeiança, tal era o desanimo de que me achava possuído.« Desde que principi i a usar este b^nefiio medicameato experimentei m--i i. :a_ .-->.-i.-.-- : 03 es-arros singuiaeos desapioareceram, e a dolorosa tosse irôe nã_ m_ 1 -. v._. . uu 00 uiom-Uto d. alli»'.principalmente a roite, foi cedendo gradualmente, de forma que hoje a^ói te.- toma 10 cerca de 35 fras-tos do alludido peitoral, vejo-me completa uente curado de uma eolermidale que tiniu re.-i-ti io ha 10annos de não interrompido tratamento 1

    a Rogo-lhe, pois, a public ção destas li lhas para, em forma de attestado, m_is robnsl cer n me-e-cido credito ds que gcsae_se exeelíente medicamento. De V. S. atteatj amigo—Va-co Jo=ê Pereirad'Avilla.iVstluna em duas creaneas

    Attesto que as minhas filhas Isolina de 8 annos de idade, e Silvin», de 5, . •; ri.-, m, ha mais tle tresannos horriveltrente de asthma, que lhe3 viuha por accessos amiudados e tão fortes qae eu ml-uei emmuito delles ter-se approximado o termo f,tilde suas pobres existências.Depois, porém, que usa.-au o—tV-ito.-al co Cambará,—preparação do Sr. José tlv'ar_s de SouzaSoares, em Agoslo do anno proxim_ pas. ido, só Silvina ioi atacada ba 15 dias da novo acces'cedeu uiomp._mente ao mesmo peitoral.•o, que

    Tudo o qu-_ i-í-jô é verdade e o que ju.ò se precLo for.Pektas, KioGraudedo Sul.—Miguel Antooio dos Santos.Tal é o medicamento que mais uma vez apresentamos ao publico, sem mais Largo cabedal de preconicio, pois que o que ahi fica—attestados de illustres e acreditados clinicaos ( vzo da sciencia)

    e de pessoas CL-radás^geralmente conhecidas e conceituadas (a voz da experiência)—é sufficiente para recommendar o PEITORAL DE CAMBARA' como o medicamento de resultados maiA m

    -iíír..icrsís-

    TAL f A EVIDENCIA DOS FACTOS! TAL E' O PODER DA VERDADE!-SÃO BMCGS A&ENTE3 HEPOEITARIOS BO PEITORAL BE CAMBARA HESTE ESTABO

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