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1. INTR

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Relatório de Atividades/2012 4

Assegurar a prestação centralizada de serviços comuns, designadamente na área de recursos humanos, financeiros, logísticos e patrimoniais, em particular para os serviços integrados na administração direta, no âmbito do MF.

Cientes dos contornos desta nova responsabilidade e da necessidade de desencadear

tempestivamente as ações e proferir as decisões que garantissem a preparação da

operacionalização da Prestação Centralizada de Serviços Comuns (PCSC), foi definido um

objetivo estratégico, presente no QUAR 2012, que corporiza estes desideratos, a saber, o OE 4

- Criar as condições para a implementação da PCSC.

Decorrente deste, foi incluído igualmente no QUAR o Objetivo Operacional da Secretaria-Geral Implementar O Modelo de Governação para a Prestação Centralizada de Serviços Comuns.

Como adiante se explicita, no ponto 2.1, a proposta inicial do QUAR da SG para 2012 sofreu

uma pequena alteração, validada pelo GPEARI e autorizada pelo Senhor Ministro de Estado e

das Finanças.

Apesar do adensamento do contexto adverso em que foi desenvolvida a atividade, com

consequências nos níveis de motivação dos trabalhadores e, apesar das restrições ao nível da

gestão de recursos humanos, a avaliação global referente ao ano de 2012 pode considerar-se

bastante positiva, estando em linha com o ano precedente.

A SG alcançou resultados assinaláveis: dos 11 indicadores escolhidos para o QUAR 2012

foram superados 10 e atingido 1, em coincidência com o que se registara no ano de 2011, o

que se traduziu na superação de 6 dos objetivos operacionais do QUAR - 85,71%, incluindo

os mais relevantes, tendo sido atingido 1 - 14,29%.

Adicionalmente, foram asseguradas as atividades previstas e outras não previstas no plano,

tendo-se concluído 10 dos 15 projetos planeados, o que corresponde a uma taxa de execução

de 66,67%. Foram desenvolvidos outros projetos não programados, adiante indicados no ponto

2.8, e foram atingidos ou superados 32 dos 40 objetivos operacionais das unidades orgânicas,

o que corresponde a uma taxa de realização de 80%.

Estes e outros resultados, que se apresentam ao longo deste documento, testemunham a

manutenção do empenhamento de todos os colaboradores e dirigentes da SG na sustentação

dos níveis de “performance” institucional, dando assim um contributo de valor para o MF, na

área da qualidade dos serviços prestados aos gabinetes, membros do Governo e outros

clientes, na inovação e reconversão de procedimentos, na eficácia e eficiência da despesa e na

gestão responsável e criteriosa de recursos.

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Relatório de Atividades/2012 7

Reiterou-se a aposta em projetos inovadores de modernização e simplificação de

procedimentos e propôs-se a concretização de intervenções e ações na área da saúde e

segurança. Como corolário destas opções, apenas se mantiveram no QUAR cerca de 36% de

indicadores com histórico.

Todas estas novas e ambiciosas iniciativas, cuja abrangência “extravasa as fronteiras” da

SGMF, em termos de destinatários visados, tiveram como “leitmotiv” a valorização do ponto de

vista do cliente/utilizador, a procura de maior economia de meios e de acrescida eficácia na

prestação de serviços e, ainda, a operacionalização de normativos legais no âmbito da SHST

(Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho).

Relativamente a dois daqueles indicadores com histórico verifica-se uma evolução positiva, nos

períodos em apreço, que podem abarcar 2 ou mais anos, a saber:

Ind 8 - Taxa de rentabilização das infraestruturas: o resultado de 2012, 96,65%,

representa um aumento de 6,65 p.p. face ao do ano de 2011 – 90%;

Ind11 – Grau de satisfação dos Clientes (escala 1 a 5): em 2012 foi atingido o resultado

de 4,24, que apresenta um ligeiro acréscimo de 0,06 relativamente ao de 2011 - 4,18.

É de assinalar que este “score” de 2012 é o 2º melhor dos quatro anos, tendo sido apenas

ultrapassado pelo alcançado em 2010 – 4,28. Este último situou-se 0,28 pontos acima do

de 2009 – 4.

Todavia, a taxa de realização em 2012 quedou-se pouco acima dos 100%, concretamente

em 101,25%, já que a meta definida, sem tolerância, era a mais ambiciosa do quadriénio -

4,20 para 2012/ VC 5, face a 3,7 para 2011, também sem tolerância, com o VC 5,

enquanto em 2010 a meta se situara em [3,3; 3,7] e o VC em 4.

No período 2009-2012, um dos outros indicadores com valores históricos regista algumas

oscilações mais ou menos significativas:

Ind 5 – Grau de poupança gerada entre despesa prevista e despesa efetuada (compras

agregadas): contrariamente ao ano anterior, o resultado de 2012 – 23,94 – regista um

decréscimo de um pouco mais de 5 p.p. face ao alcançado em 2011 – 29,19, situando-se

mais perto do de 2010 - 22 – e a uma distância sensível do valor histórico de referência,

atingido em 2009:34.

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Relatório de Atividades/2012 8

É ainda de mencionar que, dos 11 indicadores inscritos no QUAR 2012, dois apresentam

resultados bem acima das metas, com ultrapassagem dos valores críticos planeados, elevando-

se as respetivas taxas de realização acima dos limites máximos estipulados pelo CCAS, a

saber:

Ind 4 – Nº de trabalhadores que participaram em ações de formação: o resultado de 2012

– 81 – é 1, 6 vezes superior ao da meta – 50 –, situando-se acima do VC – 70 -, pelo que

a taxa de realização ascende a 138,75%, com um desvio face ao máximo estipulado pelo

CCAS de 3,75%.

Este resultado prende-se com a informação de que se dispunha aquando do planeamento,

tendo a definição inicial, quer da meta (25), quer do valor crítico (61), para este indicador sido

feita com base em custos individuais de frequência por ação de formação. Posteriormente, foi

possível atingir uma relação de custo por formando inferior à inicial, devido à negociação de

ações de formação agregadas, o que permitiu dar resposta a necessidades de formação de um

maior número de trabalhadores.

Como atrás se refere, apesar de ter havido um pedido de alteração, validado e autorizado, da

meta e do VC, para 50 e 70, respetivamente, ainda se registou o desvio acima indicado,

bastante menos exuberante do que o de 2011, que se situara em +90%, face à taxa máxima de

realização.

Ind 7 – Taxa de cobrança de receita própria em Orçamento de Funcionamento: o

resultado de 37,5% suplanta duas vezes e meia a meta -15 -, elevando-se mais 12,5

pontos do que o VC planeado, situado em 25. Assim, a taxa de realização efetiva eleva-se

a 156,25%, pelo que foi necessário corrigi-la para o máximo admitido de 135%.

Estes e outros dados detalhados sobre os resultados atingidos em 2012 são inseridos nas

páginas seguintes, nos Quadros 1, 2, 3 e 4, demonstrando-se o cumprimento de um dos

objetivos programados e a superação dos restantes, entre os quais os considerados mais

relevantes.

Pode ainda verificar-se a superação de todos os parâmetros – eficácia, eficiência e qualidade –,

com uma taxa global de realização “efetiva” de 116,60%, corrigida para 114,66%, consideradas

as taxas máximas de realização determinadas pelo CCAS.

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Relatório de Atividades/2012 9

Concretamente, no Quadro 2, constata-se que:

a percentagem de indicadores superados ascende a 90,91%, ou seja, 10 no total de 11;

todas as metas definidas para cada um dos indicadores do QUAR 2012 foram

concretizadas (9,09%, que corresponde a 1) ou superadas (90,91%, ou seja, 10);

a percentagem de objetivos superados situa-se em 85,71% - 6 dos 7 planeados.

Nos Quadros 2 e 3, demonstra-se que as taxas de superação efetiva das metas associadas aos

objetivos:

foram inferiores a 5% em 18,18% dos indicadores;

se situaram entre 12,73% e 19,70% em 36,36% dos indicadores;

foram inferiores a 25% em 18,18 % dos indicadores;

foram superiores a 35%, - 38,75% e 56,25% - nos dois restantes indicadores. Atenta a taxa

máxima de realização determinada, foi corrigido este desvio, pelo que a taxa de superação

corrigida destes 18,18% dos indicadores ficou situada em 35%.

Quadro 1 - QUAR 2012 da SGMF – Objetivos mais relevantes

SGMF - QUAR 2012

Peso dos parâmetros na avaliação final

Peso dos objetivos no respetivo parâmetro

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1,00 1,00

Objetivos mais relevantes 0,62

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Relatório de Atividades/2012 10

Quadro 2 - QUAR 2012 da SGMF – Planeamento/Resultados

QUAR DA SGMF – RESULTADOS OPERACIONAIS 2012 Objetivos Estratégicos 1. Melhorar a qualidade dos serviços prestados aos Gabinetes, membros do Governo e outros clientes da SGMF 30%

2. Contribuir para o aumento da eficiência e eficácia da despesa pública 20%

3. Promover a inovação, modernização e reconversão de procedimentos internos 20%

4. Criar as condições para a implementação da Prestação Centralizada de Serviços Comuns 15%

5. Melhorar as condições de segurança do edifício e das pessoas 15%

Objetivos Operacionais Planeamento Resultados

EFICÁCIA PESO: 40% EFICÁCIA 46,32%(efetiva) 45,87% (corrigida)

O1 - Simplificar processos e modernizar os sistemas de informação 35% INDICADORES 2010 2011 META

2012 Tolerância Valor crítico PESO RESULTADO

ANO 2012 TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

Grau de implementação do projeto acidentes de trabalho 75 0 100 100% 75 100,00% Atingiu

O2 - Criar melhores condições de funcionamento e de ocupação de espaços 35% Grau de execução dos projetos planeados para 2012 (relativos ao edifício-sede) 90 0 100 50% 91,66 104,15% Superou

Grau de implementação dos projetos planeados 2012 (relativos a eficiência energética, hídrica e ambiental) 67 0 100 50% 93 119,70% Superou

O3 - Qualificar e valorizar os recursos humanos da SGMFAP 30% Nº de trabalhadores que frequentaram ações de formação 61 60 50 0 70 100% 81

138,75%(efetiva) 135,00%

(corrigida)Superou

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Relatório de Atividades/2012 11

Quadro 2 - QUAR 2012 da SGMF – Planeamento/Resultados (cont.)

Planeamento Resultados

EFICIÊNCIA PESO: 40% EFICIÊNCIA 50,03%(efetiva) 48,54% (corrigida)

O4 - Garantir uma gestão financeira eficiente 35%

INDICADORES 2010 2011 META 2012 Tolerância Valor

crítico PESO RESULTADO ANO 2012

TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

Grau de poupança gerada entre despesa prevista e despesa efetuada (compras agregadas)

22 29,2 13,5 1,5 34,0 50% 23,93 112,72% Superou

Grau de poupança gerada (comunicações fixas e móveis, consumíveis)

6,0 0,0 20,0 50% 18,81 122,87% Superou

O5 - Melhorar a economia dos recursos afetos ao serviço 35% Taxa de cobrança de receita própria em Orçamento de Funcionamento 15,0 0,0 25,0 50% 37,5

156,25% (efetiva) 135,00%

(corrigida) Superou

Taxa de rentabilização das infraestruturas 90 90,0 0,0 100,0 50% 96,65 116,63% Superou

O6 - Implementar O Modelo de Governação para a Prestação Centralizada de Serviços Comuns 30% Tempo de resposta a solicitações efetuadas pelo Prestador de Serviços 3,0 0 1,0 50% 1,25 121,88% Superou

Grau de operacionalização do Modelo de Governação 50 0 100 50% 87,5 118,75% Superou

QUALIDADE PESO: 20% QUALIDADE 20,25% O7 - Promover a excelência na prestação de serviços 100% Grau de satisfação de Clientes 4,28 4,2 4,2 0,0 5 100% 4,24 101,25% Superou

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Relatório de Atividades/2012 12

Quadro 3 - QUAR 2012 da SGMF – Taxa de realização dos objetivos

Taxa de Realização dos Objetivos Objetivos Planeado Taxa de realização Classificação

Eficácia 100% 115,80% (efetiva) 114,67% (corrigida) Superou

Simplificar processos e modernizar os sistemas de informação 100% 100,00% Atingiu

Criar melhores condições de funcionamento e de ocupação de espaços 100% 111,92% Superou

Qualificar e valorizar os recursos humanos da SGMFAP 100% 138,75%(efetiva) 135,00% (corrigida) Superou

Eficiência 100% 125,07% (efetiva) 121,36% (corrigida) Superou

Garantir uma gestão financeira eficiente 100% 117,79% Superou

Melhorar a economia dos recursos afetos ao serviço 100% 136,44%(efetiva) 125,81% (corrigida) Superou

Implementar O Modelo de Governação para a Prestação Centralizada de Serviços Comuns 100% 120,31% Superou

Qualidade 100% 101,25% Superou

Promover a excelência na prestação de serviços 100% 101,25% Superou

TAXA DE REALIZAÇÃO GLOBAL 100% 116,60%%(efetiva) 114,66% (corrigida) Superou

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Relatório de Atividades/2012 13

Quadro 4 - QUAR 2012 da SGMF – Taxa de realização dos parâmetros

Taxa de Realização dos Parâmetros Planeado Realizado Classificação

Eficácia 40% 46,32% (efetiva) 45,87% (corrigida) Superou

Simplificar processos e modernizar os sistemas de informação 35% 35,00% Atingiu

Criar melhores condições de funcionamento e de ocupação de espaços 35% 39,17% Superou

Qualificar e valorizar os recursos humanos da SGMFAP 30% 41,63% (efetiva) 40,50% (corrigida) Superou

Eficiência 40% 50,03% (efetiva) 48,54% (corrigida) Superou

Garantir uma gestão financeira eficiente 35% 41,23% Superou

Melhorar a economia dos recursos afetos ao serviço 35% 47,75% (efetiva) 44,03% (corrigida) Superou

Implementar O Modelo de Governação para a Prestação Centralizada de Serviços Comuns 30% 36,09% Superou

Qualidade 20% 20,25% Superou

Promover a excelência na prestação de serviços 100% 101,25% Superou

TAXA DE REALIZAÇÃO GLOBAL 100% 116,60% (efetiva) 114,66% (corrigida) Superou

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Relatório de Atividades/2012 14

Algumas das razões para as taxas de superação de algumas metas do QUAR 2012, explicitadas pelos responsáveis operacionais expõem-se

nos quadros seguintes:

Objetivo Operacional

Indicador Resultados Meta 2012

Desvio face à meta 2012 (%)

Justificação

2010 2011 2012 O2: Criar melhores

condições de

funcionamento e de

ocupação de

espaços

Ind 3: Grau de

implementação dos

projetos planeados

2012 (relativos a

eficiência energética,

hídrica e ambiental)

93 67

VC: 100 +19,70 Foram executadas 7 ações de eficiência energética,

hídrica e ambiental: Elaboração do plano de ação para a eficiência energética e hídrica do edifício;

Constituição de grupo de trabalho multidisciplinar interorganismos;

Instalação de sensores de movimento nos wc’s e em locais de passagem ocasional;

Instalação de redutores de caudal nas torneiras e autoclismos da SG;

Revisão e manutenção de todos os quadros eléctricos;

Redução do n.º de pontos de entrega, quer de energia elétrica, quer de água;

Monitorização constante ao sistema de rega.

Foram realizadas ainda 5 ações de sensibilização: Exposição dia mundial da água; Exposição dia da energia; Sinalética “apague a luz”; Dica Ambiental – semanalmente enviada por mail; Criação de um barómetro mensal de consumos

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Relatório de Atividades/2012 15

Objetivo Operacional

Indicador Resultados Meta 2012

Desvio face à meta 2012 (%)

Justificação

2010 2011 2012 O3: Qualificar e

valorizar os

recursos humanos

da SGMFAP

Ind 4: Nº de

trabalhadores que

frequentaram ações de

formação

61 60 81 50

VC: 70 +38,75 Como atrás se refere, este resultado prende-se

com a informação de que se dispunha aquando do planeamento, tendo a definição inicial, quer da meta (25), quer do valor crítico (61), para este indicador sido feita com base em custos individuais de frequência por ação de formação. Posteriormente, foi possível atingir uma relação de custo por formando inferior à inicial, devido à negociação de ações de formação agregadas, o que permitiu dar resposta a necessidades de formação de um maior número de trabalhadores. Apesar de ter havido um pedido de alteração, validado e autorizado, da meta e do VC, ainda se registou o desvio indicado, face à meta, bastante menos exuberante do que o de 2011, que se situara em +125%.

Integra-se no Balanço Social, em Anexo A, e no ponto 2.8.1 - páginas 49 a 51 -, do presente relatório, informação adicional sobre as ações de

valorização, qualificação e formação dos colaboradores da Secretaria-Geral.

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Relatório de Ativid

Objetivo Operacional

O4: Garantir uma

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Relatório de Atividades/2012 17

Objetivo Operacional

Indicador Resultados Meta 2012

Desvio face à meta 2012 (%)

Justificação

2010 2011 2012 O5: Melhorar a

economia dos

recursos afetos ao

serviço

Ind 7: Taxa de

cobrança de receita

própria em Orçamento

de Funcionamento

37,5 15 VC: 25

+56,25 Em 2012 foram autorizadas pelo Senhor Ministro de Estado e das Finanças duas novas fontes de receita para a Secretaria-Geral: o aluguer de espaços e a cobrança de honorários e outros custos de funcionamento imputáveis aos processos judiciais nos quais o MF é parte vencedora. Aquando da preparação do QUAR para 2012 não havia conhecimento destas duas novas fontes de financiamento, pelo que se justifica o desvio entre a receita efetivamente cobrada (+37,5%) e a que era expectável cobrar (até + 25%).

Ind 8: Taxa de

rentabilização das

infraestruturas

90 96,65 90 VC:100

+16,63 A gestão do apoio de meios audiovisuais permitiu durante 2012, estimar, com base em preços de mercado, uma poupança de cerca de 118.098,90 €

Promoveu-se igualmente uma política de aluguer de espaços na Secretaria-Geral, não tendo sido possível atingir a resposta esperada junto dos particulares. Na realidade, têm sido crescentes os pedidos de cedência de espaços por parte de organismos que integram o MF ou estão sob a sua tutela, pelo que têm acesso gratuito às instalações. Assim, embora não havendo benefício concreto para a SGMF, está-se contudo a contribuir para uma poupança na Administração Pública.

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Relatório de Atividades/2012 18

Objetivo Operacional

Indicador Resultados Meta 2012

Desvio face à meta 2012 (%)

Justificação

2010 2011 2012

O6: Implementar O

Modelo de

Governação para a

Prestação

Centralizada de

Serviços Comuns

Ind 9: Tempo de

resposta a solicitações

efetuadas pelo

Prestador de Serviços

1,25 3

VC: 1

+21,88 Foram prestadas, em tempo, todas as informações solicitadas pela equipa de consultoria.

Ind 10: Grau de

operacionalização do

Modelo de Governação

87,5 50 VC:100

+18,75 Foram criadas as condições para a criação de um orçamento para as Endidades a centralizar.

Houve participação de responsáveis nas equipas constituídas para a operacionalização do modelo de centralização a implementar.

Registou-se a participação de todos os envolvidos em todas as reuniões preparatórias para a implementação.

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Relatório de Atividades/2012 20

Para o apuramento dos dados relativos ao grau de satisfação dos três grupos de

clientes/utilizadores dos serviços da Secretaria-Geral, definidos no Objectivo Operacional 7 do

QUAR 2012, procedeu-se à habitual revisão dos questionários de avaliação sobre os serviços

prestados, com a necessária contribuição dos dirigentes das diferentes unidades orgânicas

internas.

De salientar que, dadas as alterações ocorridas na estrutura orgânica da SGMF, a Divisão de

Gestão de Aprovisionamento e Património (DGAP) foi avaliada em 2012 enquanto unidade

não dependente de uma Direção de Serviços.

Com o objetivo de tornar mais representativa a amostra, foram enviados questionários, não só

aos Chefes de Gabinete da área governamental (1.º semestre - 5; 2.º semestre - 6, devido à

criação da Secretaria de Estado das Finanças) e aos 9 dirigentes máximos dos organismos

do MF, como também a mais de 350 utilizadores dos serviços da SGMF

Foram avaliados, numa escala ascendente de 1 a 5, os serviços prestados pelas seguintes

áreas de atuação da SGMF:

Inovação e Qualidade (DSIQ)

Gabinetes - Suporte aos serviços (área de informática)

Organismos - Suporte técnico à central telefónica

Gestão de Recursos Humanos e Financeiros (DSGRHF)

Gabinetes - Processamento de remunerações e outros abonos; apoio administrativo relativo a

assuntos de pessoal; serviços de expediente e área financeira

Organismos - Área de pessoal e área financeira

Apoio Jurídico e Contencioso (DSAJC)

- Emissão de pareceres jurídicos

- Patrocínio judicial do MF

- Processamento de indemnizações

Arquivos e Documentação (DSAD)

- Atendimento, pesquisa, disponibilização de documentos, no arquivo e biblioteca central

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Relatório de Atividades/2012 21

Informação e Relações Públicas (DSIRP)

- Logística, receção, atendimento e informação

- Reuniões Troika

Unidade Ministerial de Compras (UMC)

- Serviços partilhados na área das compras públicas

Gestão de Aprovisionamento e Património (DGAP)

Gabinetes - Gestão de viaturas; gestão de equipamentos de comunicação; instalações;

segurança; limpeza; espaços verdes e fornecimento de bens e serviços

Organismos - Instalações; segurança; limpeza e espaços verdes

Observações:

1 - Como é referido anteriormente, a DGAP não apresenta avaliação anterior a 2012, visto

que a alteração à estrutura orgânica da SGMF, que determinou a sua não dependência de

uma Direção de Serviços, só foi operacionalizada em 2012.

2 - De salientar que a Direção de Serviços de Inovação e Qualidade (DSIQ) foi avaliada pela

primeira vez pelos dirigentes máximos dos Organismos do MF, relativamente ao suporte

técnico prestado à central telefónica, serviço implementado em 2012.

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Relatório de Atividades/2012 23

Ao longo do tempo de aplicação dos questionários a utilizadores e clientes externos,

designadamente nos últimos 3 anos, tem-se vindo a sentir a dificuldade de obter respostas

por parte de alguns inquiridos, facto observável através da taxa de respostas registada,

perante o nº de auscultados em cada semestre, como se pode confirmar no quadro abaixo.

Embora se verifique uma melhoria expressiva em 2012, elevando assim a representatividade

da amostra, bem como o peso e o significado dos resultados, ainda se constata uma

percentagem média anual de respostas abaixo dos desejáveis 50%, no mínimo, em dois dos

grupos de respondentes.

Desta forma, com o objetivo de melhorar a participação e contributos dos clientes para a

avaliação da qualidade dos serviços prestados pela SGMF, têm vindo a ponderar-se

alternativas metodológicas para potenciar a representatividade e expressividade dos

resultados, iniciativa de melhoria a desenvolver em 2013, nomeadamente em articulação com

outras secretarias-gerais, no âmbito da continuação e aprofundamento dos trabalhos de

benchmarking.

CLIENTES EXTERNOS

Evolução da taxa de resposta/Representatividade da amostra

2010 2011 2012

1º semestre

2º semestre

1º semestre

2º semestre

1º semestre

2º semestre

GABINETES GOVERNAMENTAIS DO MF Taxa de respostas (%) 60 20 40 20 40 50

TAXA MÉDIA de resposta nos 3 anos: 38,33

MÁXIMO Mínimo Mínimo Melhor média intra-anual - 45

DIRIGENTES MÁXIMOS DE ORGANISMOS DO MF

Taxa de respostas (%) 12,5 15 54,5 9 55,5 77,8

TAXA MÉDIA de resposta nos 3 anos: 37,38

Mínimo MÁXIMO

Melhor média intra-anual – 66,65

OUTROS UTILIZADORES DE ORGANISMOS DO MF

Taxa de respostas (%) 12,5 15 18,3 15,7 12,6 28,69

TAXA MÉDIA de resposta nos 3 anos: 17,13

Mínimo MÁXIMO

Melhor média intra-anual – 20,65

NOTA: Em 2010 foram auscultados, conjuntamente, 11 dirigentes máximos e 69 outros

utilizadores de organismos do MF

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R

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2

2

Relatório de Ativid

1 – AMBIENTE 1.1 Estão claramen

de controlo inte

1.2 É efetuada interegularidade e

1.3 Os elementoshabilitação nec

1.4 Estão clarameregem o serviutente, princípi

1.5 Existe uma padequação do

1.6 Estão clarameentre a direcçã

1.7 O serviço foi ob2 – ESTRUTUR

2.1 A estrutura orgadefinidas legalm

2.2 Qual a percentaacordo com o S

2.3 Qual a percentapelo menos um

ades/2012

QUESTÕ

DE CONTROLOnte definidas as eserno?

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X 10

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2.3 AVALIAÇÃO

Manuais de procedimlano de gestão de rlano de contingênci

Manuais de procedimuditorias externas

ódigo de Conduta da página internet da

lano de Atividades,

Reuniões periódicas;Manual de Procedim

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rgânica da Secretarnatureza, a missãoPortaria nº 112/20

GMF, estabelece oompetências das re

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Relatório de Atividades/2012 25

3 – ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS DE CONTROLO ADMINISTRATIVO IMPLEMENTADOS NO SERVIÇO

3.1 Existem manuais de procedimentos internos? X Manual de procedimentos interno; Plano de contingência (Sistemas de Informação)

3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada?

X Em normas legais e Despachos de delegações de competências

3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? X

No âmbito do Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP), criado pelo Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de Fevereiro e disciplinado pelo Regulamento n.º 330/2009 da ANCP (DR, II série, n.º 146 de 30 de Julho de 2009), designadamente segundo o previsto no n.º 3 do seu artigo 13º, cabe a cada Unidade Ministerial de Compras (UMC) elaborar e enviar anualmente até 30 de Outubro, à ESPAP,I.P., um Plano Ministerial de Compras (PMC).

3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores?

X A LVCR alterou o paradigma anteriormente vigente e não se compadece com a mobilidade interdepartamental.

3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas?

X Manuais de procedimentos internos; Plano de contingência (Sistemas de Informação)

3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?

X

Os manuais de procedimentos foram elaborados segundo a metodologia BPMN identificando as ações e actores responsáveis pela sua execução, bem como as transições e os pontos de decisão existentes. Serviços prestados: Identificação dos serviços prestados pelo processo à organização. Enumeração dos objectivos específicos do processo. Enumeração de Actores/Intervenientes: Identificação dos actores humanos intervenientes no processo. Enumeração dos documentos envolvidos: Documentos envolvidos no decorrer do processo. Esta enumeração complementa o detalhe do modelo conceptual do processo, onde é ou são detalhado(s) por actividade o(s) documento(s) envolvido(s). Enumeração dos sistemas externos/internos envolvidos: Sistemas de informação internos ou externos envolvidos no processo. Relação com outros processos: Relações identificadas com outros processos. Enumeração das relações e dependências entre o processo descrito e outros existentes na organização

3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias?

X Manual de Procedimentos internos

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Relatório de Atividades/2012 26

Notas Explicativas

Questão 1.1 - Existem Manuais de Procedimentos que garantem a eficiência de todos os fluxos operacionais e de informação (relevância da

informação obtida);

3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas?

X Plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas

3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado?

X O Plano é executado e monitorizado, de acordo com o definido, efetuando-se relatórios semestrais de monitorização.

4 – FIABILIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria?

X

Gestão Documental: fabasot components; Contabilidade, património: GeRFIP RH: SRH e GeRHuP Estratégia e planeamento, SIADAP 1e SIADAP 2: Sistema de Monitorização da Estratégia Sistema de suporte à decisão que agrega a maioria das aplicações internas

4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação?

X Existe interoperabilidade entre as aplicações informáticas (internas)

4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?

X Estes mecanismos estão nativos em cada uma das aplicações, bem como no sistema de suporte à decisão

4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão?

X Através dos Sistemas de Suporte à Decisão conforme o perfil de utilizador

4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou activos do serviço?

X Estão instituídos requisitos de segurança para entrada de terceiros no sistema de informação da SGMF, por software e hardware.

4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)?

X Manual de backups: a política nele definida assegura exclusivamente os conteúdos alojados em áreas de partilha; sistema de GD e noutros servidores.

4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida? X Está garantida ao nível tecnológico

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Relatório de Atividades/2012 27

Questão 4.1 - O sistema de controlo interno gira em torno de aspetos administrativos e está segmentado por cada departamento da SGMF -

cada procedimento corresponde a uma parte do conjunto do controlo interno e está suportado por aplicações informáticas. O sistema

contabilístico é fiável e está assente num sistema adequado, podendo assim confiar-se na informação por ele gerada. O Sistema de Gestão

Documental é transversal a toda a Organização, sendo o suporte para todo o controlo administrativo.

Questão 4.2 - Existe integração entre o sistema de controlo administrativo e o sistema de controlo contabilístico.

Questão 4.3 - As informações extraídas das diversas operações geram resultados fidedignos e atempados que, por sua vez, são o ponto de

análise para a tomada de decisão.

Questão 4.5 - Todos os mecanismos de Segurança da informação estão instituídas. Em 2009 assegurámos o acesso seguro aos sistemas

internos a todos os funcionários da Organização, através da criação de uma VPN segura.

Questão 4.6 - Existe identificada, escrita e implementada uma política de backups para toda a SGMF.

Questão 4.7 - Encontram-se identificados e implementados alguns requisitos obrigatórios de segurança, a saber:

Confidencialidade/Integridade/Autenticidade/Autenticação/Não repúdio (é usada a assinatura digital em alguns processos para garantir estes

requisitos) /Disponibilidade/Controle de Acessos.

Conclusão

O SCI instituído na Secretaria-Geral caracteriza-se pela abrangência, suficiência e complementaridade, garantindo a boa gestão de recursos e

acautelamento dos bens patrimoniais e financeiros.

Quanto às respostas às questões do quadro do Sistema de Controlo interno, se se excetuarem 2 casos não aplicáveis, a SGMF tem

desenvolvidas as restantes 24 ferramentas, tendo atingido 100% das ferramentas definidas pelo CCAS.

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Relatório de Atividades/2012 29

Como a entrada em produção das mesmas não foi efetuada, por razões alheias à DSGRHF,

não foi possível pôr em prática o seguinte: processar pela aplicação GeRHuP as

remunerações dos trabalhadores, nem introduzir documentos de acidentes de trabalho no

novo sistema de Informação sobre Acidentes de Trabalho.

Objetivo:

- Otimizar o processamento de remunerações em GeRHuP – taxa de realização 0%

Indicador:

- Taxa de remunerações em GeRHuP – taxa de realização 0%

Objetivo:

- Implementar o novo sistema de informação de acidentes de trabalho – taxa de realização

0%

Indicador:

- % de documentos de acidentes de trabalho pagos pelo novo SI, após entrada em produção

– taxa de realização 0%

Relativamente ao objetivo operacional não atingido, que se prende com o grau de poupança

gerada, importa clarificar que tal resultado se deve a um apuramento incorreto do valor de

base utilizado como referência para 2011, ou seja, considerou-se o valor de dez de 2011 * 12

pois não foi possível obter a média anual.

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Relatório de Atividades/2012 30

De facto, de acordo com os dados fornecidos pela DGAP, a DSAJC mantém uma trajetória de

contenção de custos fixos em comunicações e consumíveis apresentando valores anuais

acumulados até 31 de dezembro de 266.92€ e 141.80€, respetivamente. A percentagem de

poupança é, portanto, muito penalizada na média realizada com os consumíveis e não

consegue ser compensada pela ótima performance registada nesta vertente.

Objetivo:

- Contribuir para a redução de encargos em comunicações fixas, móveis e consumíveis –

taxa de realização -612,83%

Indicador:

- Grau de poupança gerada (comunicações fixas, móveis e consumíveis) – taxa de realização

-612,83%

O objetivo abaixo indicado, da Direção de Serviços de Arquivos e Documentação – DSAD,

não se iniciou, dado não se terem reunido as condições necessárias para a sua execução,

decorrentes das medidas de contenção na Administração Pública e das dificuldades de

aquisição de software e equipamento em tempo útil.

Objetivo:

- Digitalizar processos de acidentes de trabalho – taxa de realização 0%

Indicador:

- % de processos digitalizados - taxa de realização 0%

O resultado obtido pela DSAD, relativamente ao grau de satisfação dos clientes foi de 4,12.

Este objectivo, que traduz a interação dos serviços com os “clientes”, a saber, gabinetes

ministeriais, organismos do MF e público em geral, teve uma avaliação que ficou aquém da

meta proposta (4,20). O facto deve-se certamente às alterações estruturais verificadas a nível

dos recursos humanos e dos próprios organismos da Administração Pública durante o ano de

2012.

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Relatório de Atividades/2012 31

Objetivo:

- Garantir a satisfação dos clientes - taxa de realização 98,10%

Indicador:

- Grau de satisfação dos clientes – taxa de realização 98,10%

O objetivo da Unidade Ministerial de Compras – UMC, relativo à satisfação dos clientes, não

foi cumprido, embora por uma escassa margem inferior a 5%, porquanto existe um elevado

grau de incerteza e de dependência (em larga escala) da intervenção e desempenho de

terceiros, para além de não ser despiciendo o especial e difícil contexto do ano transacto.

Objetivo:

- Garantir a satisfação dos clientes - taxa de realização 95,71%

Indicador:

- Grau de satisfação dos clientes – taxa de realização 95,71%

De um dos objetivos não atingidos da Divisão de Gestão de Aprovisionamento e Património –

DGAP - importa referir que o resultado 3,69 não reflete o grau de satisfação dos clientes

internos/externos da DGAP, uma vez que:

- os Gabinetes não avaliaram no 2.º semestre os serviços da DGAP;

Objetivo:

- Garantir a satisfação dos clientes - taxa de realização 87,86%

Indicador:

Grau de Satisfação dos clientes – taxa de realização 87,86%

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Relatório de Atividades/2012 32

Objetivo:

- Apresentar a candidatura ao Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial - taxa de

realização 75%

Indicador:

- Prazo de elaboração e submissão da candidatura (trimestres) – taxa de realização 75%

Este objetivo da DGAP não foi atingido porque as orientações para elaboração da candidatura

foram diversas vezes proteladas, uma vez que foi aguardada resposta da METRO, no sentido

de esta assumir a responsabilidade na reabilitação de parte da obra pretendida.

Outras observações:

A meta - 90 - do indicador Grau de execução dos projetos planeados para 2012 (relativos ao

edifício-sede), - objetivo operacional do QUAR 2012, Criar melhores condições de

funcionamento e ocupação de espaços - foi superada, tendo-se obtido o resultado de 91,66,

correspondente a uma taxa de realização de 104,15% -, embora se tivessem planeado outras

ações para 2012 que não foram concluídas:

⇒ Apresentação candidatura ao fundo de Conservação e Reabilitação do Património

Imobiliário do Estado

⇒ Elaboração do plano de emergência interno do edifício – em execução (falta

nomeação das equipas de evacuação dos Gabinetes e da DGTF)

⇒ Colocação de plantas de emergência e revisão da sinalética de segurança

⇒ Mudança da reprografia

Para além destas, encontra-se a decorrer um levantamento das necessidades e aquisição de

armaduras de emergência para o edifício.

Ainda referente ao objetivo operacional do QUAR 2012, Criar melhores condições de

funcionamento e ocupação de espaços, foi superada a meta do Indicador - Grau de execução

dos projetos planeados para 2012 (relativos a eficiência energética, hídrica e ambiental), que

se situava em 67%, tendo sido alcançado o resultado de 93%, com uma taxa de realização de

119,7%.

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Relatório de Atividades/2012 33

No entanto, não foi possível concluir as seguintes ações:

⇒ Exposição semana europeia prevenção resíduos

⇒ Workshop “Como reduzir a fatura energética – hábitos vs consumos no posto de

trabalho/em casa”

2.4.2 - CAUSAS DE INCUMPRIMENTO DE ALGUNS PROJETOS PLANEADOS

A concretização dos objetivos associados ao sistema de gestão documental não foi alcançada

na totalidade: PROJETO 3/DSIQ – Gestão documental – Criação eletrónica e

acompanhamento de processos internos.

O software existente tem um erro na plataforma base, que não permite a criação do processo

classificado, correção que será feita no corrente ano.

Não foi possível concluir o PROJETO 3/DSGRHF-DGRH, ex-DGAP - Acidentes de Trabalho e

Doenças Profissionais, que se consubstanciaria na introdução de documentos de acidentes

de trabalho no novo sistema de Informação, dado que o mesmo SI não entrou em produção

até ao final do ano de 2012, por razões alheias à unidade orgânica.

O PROJETO 2/DSAD – Exposição Comemorativa do 10º aniversário da entrada do EURO em

circulação acabou por ser cancelado.

Também não foi possível concluir o PROJETO 4/DSAD – Adesão à Rede Portuguesa de

Arquivos/Portal de Arquivos Portugueses, dado não terem sido reunidas as condições

técnicas exigidas para a adesão: seria necessário dispor de um interface para permitir a

interoperabilidade.

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Relatório de Atividades/2012 34

Relativamente aos projetos planeados pela Divisão de Gestão de Aprovisionamento e

Património – DGAP e ainda não concluídos, refira-se:

1 - Plano de Emergência Interno para o edifício sede do MF e do AC

Instalação/retificação de ações de segurança do edifício (meios de combate a

incêndios/sinalética evacuação, etc) – Em decurso

Implementação do Plano:

- Divulgação do Plano /Formação às equipas de intervenção – em decurso

Simulacro – Apresentação relatório – não realizado

O projeto sofreu um revés na execução em virtude na falta de recursos humanos para levar a

cabo as diversas ações necessárias.

2 - Plano de Eficiência Energética e Hídrica para o edifício sede do MF

O Plano foi elaborado dentro do prazo estipulado e divulgado junto dos interlocutores dos

serviços sediados no edifício.

A implementação das medidas foi iniciada, porém, não foi possível dar continuidade.

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os RH, com

olaboradore

ção de açõ

s de inscr

istema de

do novo Sis

ssionais (o

mpanhamen

Administraçã

se fim;

coesão e co

rtamentais

de diver

e as UO da

uras e espa

M REFORÇ

volveu a at

eis de dese

nalizado m

rios departa

0% das ini

s Prospetiva

s nos difere

ho entre a S

coordenaçã

tação centr

logísticos e

garantia de

es de toda

ões em inst

ição e freq

Informação

stema de G

on line), o q

to da sua e

ão Pública,

ooperação

promovida

rso teor,

SG;

aços e melh

ÇO POSITIV

tividade em

empenho e

edidas de

amentos inte

iciativas e

as, com a fi

entes domín

SG e os org

ão, nomead

ralizada de

e patrimonia

e acesso à

as as car

alações da

quência de

o da SG, c

Gestão de P

que facilitar

evolução po

sem auton

interna, com

as e patro

visando o

horia das c

VO DO DES

m 2012 pod

resposta in

coordenaç

ernos.

ações, an

finalidade d

nios de atua

ganismos d

damente, n

e serviços

ais;

frequência

rreiras, nom

a SG e/ou a

e formação

com a prep

Processos d

rá o tratam

or parte dos

nomia finan

m a realiza

ocinadas p

o aprofund

condições d

3

SEMPENH

deria ter tid

nstitucionai

ão e gestã

unciadas n

e melhorar

ação da SG

o MF, com

o âmbito d

comuns na

de ações d

meadament

agilizando o

o organizad

paração, po

de Acidente

mento deste

s utilizadore

nceira e sem

ação de um

ela direção

damento d

e seguranç

35

O

do

s,

ão

no

a

G.

o

da

as

de

te

os

da

or

es

es

es

m

ma

o,

da

ça

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Relat

No f

interr

exec

SG, f

Inser

início

1

2

3

4

Foi r

aprof

soluç

tório de Ativid

final do ano

rompido em

cução do P

factos que

rem-se algu

o do projeto

. No Rela

da Secre

um mod

instrume

2. Apresen

ao traba

a estrutu

clientes

3. A intenç

e as sim

avaliaçã

indicado

4. Na altur

consciên

fidedigno

das área

concretiz

Arquivos

definição

reatado o

fundamento

ções conse

dades/2012

2.6 CO

o de 2012

m 2011, no

REMAC, q

inviabilizara

uns breves

o:

atório de Ati

etaria -Gera

delo de b

ento de mel

ntaram-se e

lho em des

ura organiza

das várias

ão era a de

militudes p

o contextua

ores prosseg

ra, a anális

ncia da nec

os de algu

as técnicas

zaram prat

s e Docum

o de mais in

projeto nes

o de ques

nsuais e ma

OMPARAÇÃ

retomou-s

omeadamen

ue viria pro

am a contin

s apontame

ividades 20

al do Minis

benchmarkin

horia contín

ntão os obje

senvolvimen

acional, os

SG, anexar

e enquadrar

ara, poster

alizada dos

guidos em 2

e daqueles

cessidade d

ns dos ind

responsáve

ticamente

mentação, q

ndicadores

ste ponto,

stões já a

ais homogé

ÃO COM O

se o projeto

nte, por cau

oceder à ex

uação do tr

entos para

010 deu-se

stério da Ad

ng para a

nua e de ap

etivos gera

nto e, após

serviços pr

ram-se ao R

r a atividade

riormente,

resultados

2010 pelas

s resultados

de afinar cri

icadores se

eis pelos m

ações nes

que deram

de compara

no final de

anteriormen

éneas.

O DESEMPE

o de bench

usa da mud

xtinção, ree

rabalho.

sintetizar o

conta da p

dministração

as secretar

prendizagem

is e específ

se terem co

restados e a

Relatório 20

e de cada S

ser possív

apresentad

SG.

s não foi co

térios de m

elecionados

mesmos em

ste sentido

continuida

ação.

e 2012, te

te problem

ENHO DE S

hmarking e

dança de G

estruturação

o percurso

participação

o Interna q

rias-gerais,

m organizac

ficos e a me

oligido dado

a sua abran

010.

SG e compa

vel uma lei

dos numa fr

oncretizada

mensuração

s, cuja valid

cada instit

o, com exc

ade ao trab

ndo-se trab

matizadas,

SERVIÇOS

entre secret

Governo e

o e ou fusã

desenvolv

o da SGMF

que visava

entendido

cional.

etodologia q

os sobre as

ngência, e a

arar as diss

itura inform

framework n

a e foi preju

simples, in

dação só p

tuição. Em

ceção das

balho de p

balhado no

para tenta

3

IDÊNTICO

tarias-gerai

do início d

ão de vária

vido desde

na iniciativ

a criação d

o como um

que presidir

s atribuiçõe

a tipologia d

semelhança

mada e um

negociada d

udicada pe

nequívocos

poderia adv

2011 não s

s áreas do

partilha e d

o sentido d

ar encontra

36

OS

s,

da

as

o

va

de

m

ra

s,

de

as

ma

de

la

e

vir

se

os

de

do

ar

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Relatório de Atividades/2012 37

Era absolutamente necessário abordar a questão crucial dos critérios e instrumentos de

medição, cuja definição e afinação menos rigorosa, comprometeria a comparação e poderia

ter como consequência o enviesamento dos resultados.

Deste modo, para se obter maior segurança, foram constituídos mais grupos transversais de

várias áreas técnicas específicas, com representantes designados por cada SG, para incluir o

ponto de vista, a linguagem e os conceitos destes profissionais e especialistas na partilha de

conhecimentos, na troca de experiências e na aferição do que “vale a pena medir”, como e

com que finalidade.

Manteve-se o grupo da área de Arquivos e Documentação e foram realizados trabalhos nas

áreas das Compras Públicas e na da Gestão Financeira, Orçamental e Patrimonial.

Foram ainda iniciadas diligências e reuniões entre dirigentes e técnicos das Secretarias -

Gerais com a competência de Entidades Coordenadoras Orçamentais e também se começou

a abordagem das questões da Mobilidade Especial (SME), tendo estes dois grupos adiado a

continuação dos trabalhos para meados do 2º trimestre de 2013, por impossibilidade de lhe

dar continuidade imediata e por ter sido entendido que não seriam estas matérias inseridas no

exercício de benchmarking relativo ao ano de 2012.

Relativamente aos restantes indicadores transversais, já constantes do primeiro relatório de

2010, foram dados passos importantes no sentido de partilhar experiências relativas às

metodologias de elaboração e aplicação de instrumentos de medida e de recolha de dados -

questionários, inquéritos, entrevistas e outros - relacionados com os indicadores da área da

Qualidade, a saber, Índice de satisfação global dos clientes externos e internos.

Algumas dificuldades sentidas, nomeadamente para obter taxas de resposta representativas

e com significado, e outras dúvidas que os elementos de uma parte das SG apresentaram,

levaram à troca de informações e reflexões oportunas, bem como à partilha de exemplos de

questionários aplicados pelos vários serviços. Ficou ainda acordada a realização de uma

ação de formação sobre esta matéria, logo que fosse possível e oportuno, para solidificar

conceitos e melhorar competências críticas relacionadas com este assunto (benchlearning e

benchaction).

Como corolário desta iniciativa, que envolveu um razoável número de trabalhadores,

dirigentes e outros responsáveis, chegou-se a alguns resultados concretos e a outros outputs

tangíveis e intangíveis nesta etapa de um projeto ainda em evolução.

Foi reunida informação e recolhidos dados ilustrativos para a comparação do desempenho

operacional e institucional das SG em 2012, documento integrado em ANEXO D.

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Relat

Quesutiliza

9 Diriinterm10 Diinterm98 Tr

108 T

Obseab

Os q

intran

as qu

Devid

e Do

autoa

inqui

Vem

desig

dos

demo

cada

altern

resul

TA

tório de Ativid

2.7

stionários a adores intern

igentes médios/as irigentes médios/as rabalhadores

Trabalhadore

ervações a) Escala db) Média d

registada

questionário

net, quer ao

uestões apr

do à criaçã

ocumentaçã

avaliação, r

iridos no fin

-se consta

gnadamente

trabalhador

onstração q

a semestre,

nativas me

ltados, inici

Autoavali

AXA MÉDIA d

dades/2012

AUDIÇÃO

nos Perírealiques

FinaSemFinaSem

s/as FinaSem

es/as FinaSem

de 1 a 5; da SGMF, as por cada

os de auto

os dirigente

resentadas

o da Divisã

ão, e ao p

referente ao

nal do 1º sem

atando, ao

e nos últim

res a esta

que não sej

, como se

etodológicas

ativa de me

ação Traba

Taxa de

e resposta no

DE DIRIGE

odo de zação dos stionários

al do 1º mestre al do 2º mestre al do 1º mestre al do 2º mestre

com consa departame

oavaliação

es interméd

e ser difere

o de Arquiv

provimento

o 2º semes

mestre/ 10

o longo d

os 3 exerc

forma de a

ja a da taxa

verifica no

s para melh

elhoria a de

alhadores

respostas (%

os 3 anos: 33,

ENTES INT

Dimensão da amostra

8 respostas

10 respostas28 respostas42 respostas

sideração dento da SG

foram disp

ios, quer ao

enciado o tr

vos, na dep

do respetiv

stre de 201

inquiridos n

o tempo

ícios, id es

auscultação

a de respos

o quadro a

horar a pa

esenvolver e

2

1º sem

%) 31

78

ERMÉDIOSAU

a Taxa de resposta

s 88,88%

100%

28,57%

38,88%

do peso reMF

ponibilizado

os trabalha

ratamento d

endência d

vo titular n

2, abrange

no final do 2

de aplicaç

t, em 2010

o, - facto q

stas atingid

baixo -, pe

rticipação e

em 2013.

2010

2º sem

50

MÁXIMO

S/AS E TRAUTOAVALIA

s Ava

Média Semestr4,47 b)

4,46 b)

4,02 b)

3,84 b)

elativo do

os de form

dores, apes

dos dados.

a Direção d

no cargo de

eu mais um

2º semestre

ção dos q

, 2011 e 20

ue não car

a, face ao

elo que se

e elevar a

2011

1º sem 2º

32,53 32

ABALHADOAÇÃO DOS

aliação dos sprestado

ral a) Mé

número d

ma idêntica,

sar de sere

de Serviços

e Chefe de

dirigente i

e.

questionário

012, a retic

rece de qu

nº de traba

têm vindo

representa

sem 1º se

2,82 28,5

Mínim

3

ORES/AS NS SERVIÇO

serviços os dia Anual a)

4,47

3,93

de resposta

através d

em diferente

s de Arquivo

e Divisão,

ntermédio:

os interno

cente adesã

ualquer outr

alhadores em

o a pondera

atividade do

2012

em 2º sem

57 38,88

mo

38

NA OS

as

da

es

os

a

9

s,

ão

ra

m

ar

os

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Relat

Os g

2010

A me

situo

ao ní

Por o

obtid

difere

Esta

no ca

0,13

Poré

segu

Com

Patri

orgâ

de S

retific

tório de Ativid

gráficos seg

0/2011/2012

elhor série

ou acima de

ível 4.

outro lado,

da, relativam

ença é ape

descida re

aso da DSI

pontos), da

ém, face a

undo melhor

mo é referid

mónio (DG

nica da SG

Serviços, só

cado atravé

DSIQ

DSGRHF

DSAD

DSIRP

DGAP

SGMF

dades/2012

guintes apre

2, organizad

dos 3 anos

e 4,50, valo

pode obse

mente ao a

nas de 0,11

esulta da pe

IRP (-0,2 po

a DSGRHF

2010, o v

r da série d

o anteriorm

GAP) não a

GMF, que de

ó teve luga

és da Decla

esentam a e

dos por área

Autoav

s é nitidame

r que difere

ervar-se que

no de 2011

1 p.p.

erda de pon

ontos), mas

(-0,12 pont

valor de 20

os 3 anos e

mente no po

apresenta a

eterminou a

r após a p

ração de re

evolução do

a funcional

valiação da S

ente a de 2

e substanci

e em 2012

1, que não

ntuação po

s que foi um

tos) e da DS

012 aprese

em equação

onto 2.2., a

avaliação a

a sua criaçã

publicação d

etificação nº

os resultad

e grupo de

SGMF 2010/

2011, porqu

almente do

se regista

pode cons

r parte de t

m pouco ma

SAD (-0,10

enta uma d

o.

a Divisão d

nterior a 2

ão e a sua

do Despac

º1035/2012

os da autoa

e inquiridos.

2011/2012 –

uanto a méd

o obtido em

um ligeiro

siderar-se m

todas as UO

ais express

pontos).

diferença po

de Gestão d

012, pois a

não depen

ho nº 7489

, de 10 de a

004

004

004

004

004

0

0

00

004

0

avaliação d

– dirigentes i

dia agregad

m 2010, que

abaixamen

muito valoriz

O, que foi i

siva no caso

ositiva de

de Aprovis

a alteração

ndência de

9/2012, de

agosto.

005

005

005

005

005

005

04

005

005

4

004

2

2

2

3

da SGMF em

ntermédios/a

da da SG s

não chego

nto da méd

zável, pois

insignificant

o da DSIQ

0,56 p.p.,

ionamento

o à estrutur

uma Direçã

31 de maio

2012

2011

2010

39

m

as

se

ou

ia

a

te

(-

o

e

ra

ão

o,

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Relat

É ain

de S

(UMC

à aut

resta

A au

no g

relati

É, no

final

insat

vida

Apes

um n

DSIQ

ligeir

ano e

4

tório de Ativid

nda de clar

erviços de

C) não são

toavaliação

antes depar

utovaliação

grupo dos/

ivamente a

o entanto, d

do 2º sem

tisfação com

pessoal e n

sar de tudo

nível idêntic

Q, apresent

ra melhoria

em que reg

DSIQ

4,07

4

4,09

dades/2012

rificar que, u

Apoio Juríd

os dirigent

o, embora o

rtamentos in

realizada p

as dirigent

2011, na a

de assinalar

mestre (3,84

m as novas

na carreira p

o, pode con

co à do ano

ando a prim

da pontua

gistara um d

DSGRHF

3,94

3,74

3,82

uma vez qu

dico e Conte

es interméd

os Diretores

nternos.

pelos trabalh

tes intermé

valiação mé

r que se reg

4), face ao

s medidas o

profissional

statar-se: a

o anterior; o

meira uma s

ção da DSG

decréscimo

DSAD

3,93

4,05

ue os destin

encioso (DS

dios e traba

s destes Se

Autoavalia

hadores/as

édios/as, a

édia agrega

gistou um d

o do 1º sem

orçamentais

l da maioria

a manutenç

o alcance do

subida valor

GRHF, que

sensível de

DSIRP

4,03

3,8

4,02

natários do

SAJC) e pe

alhadores d

erviços e re

ação da SGM

em 2012,

presenta u

ada anual d

ecréscimo d

mestre (4,0

s de desva

a dos trabal

ção da pont

o melhor “s

rizável de 0

e recupera

e 0,20 ponto

P DG

86

004

s serviços

la Unidade

a SG, estas

spetivos tra

MF 2010/201

contrariame

um ligeiro

a SGMF.

de 0,18 p.p

02), provav

lorização sa

hadores.

tuação da D

core” do trié

0,24 p.p., fa

0,8 pontos

os, relativam

GAP S

3,

3,61

prestados

Ministerial

s UO não s

abalhadores

1/2012 – tra

ente ao que

aumento d

p. no resulta

velmente m

alarial, com

DSAD, sens

énio pela D

ce a 2011,

em 2012, f

mente a 20

SGMF

,98

3,86

3,93

4

pela Direçã

de Compra

se submetem

s avaliem o

balhadores/a

e se observ

de 0,7 p.p

ado obtido n

otivado pe

m impacto n

sivelmente

DSIRP e pe

e ainda um

face a 201

10.

2010

2011

2012

40

ão

as

m

os

as

va

p.,

no

la

na

a

la

ma

1,

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Relat

2.8.1

A reo

opera

112/2

à De

relató

supo

depa

Apes

cond

área

na ad

9º d

Regu

incid

prepa

dirige

traba

Emb

exec

ativid

Pese

foram

de tr

quan

i.

tório de Ativid

– ATIVIDAD

organização

ada pela pu

2012, de 27

eclaração d

ório, não i

orte, vulgo a

artamentos

sar das alt

dições para

de recurso

dministraçã

do Decreto

ulamentar n

entes crític

arada ante

entes inte

alhadores/a

ora se tenh

cutados vár

dades não p

e embora o

m incumbid

rabalho sen

ntificando-se

concretiza

superados

(90,91%) que, de e

22,2% e s

indicadore

dades/2012

2.8

DES PREVIS

o da SGMF

ublicação d

7 de abril e

e retificaçã

nfluiu nega

atividade co

internos co

erações int

a impleme

os humanos

ão direta, no

-Lei nº 11

nº 37/2012,

cos ou quais

ecipadamen

ermédios/as

s.

ha contado

rios projeto

previstas, n

o peso e a

os/as os/as

ntida, a tax

e adiante, d

aram-se tod

s 6 objetive atingido

ntre os 9 o

situa-se sen

es (90,91%)

ATIVIDAD

TAS NO PLA

F e a reest

do Decreto

do Despac

ão nº1035/2

ativamente

orrente, que

mpetentes

troduzidas,

entação da

s, financeiro

o âmbito do

17/2011, d

de 10 de

squer outro

nte e foi as

s e outro

com menos

os programa

em previsív

responsabil

s dirigentes

xa de exec

de forma rel

dos os obje

vos (85,71%1 (9,09%).

objetivos e i

nsivelmente

) e atingido

ES DESEN

ANO

truturação f

Regulamen

cho nº 7489

2012, de 10

no desenv

e têm que se

em razão d

entre as

prestação

os, logístico

o MF, - nos

e 15 de

abril -, não

os eventos

ssumida na

os/as coo

s 16 colabo

ados e ass

veis no plan

lidade espe

e as equip

cução glob

lativamente

etivos e indi

%) e atingid

Este resul

indicadores

e ao mesmo

1 (9,09%);

NVOLVIDAS

funcional da

ntar nº 37/2

9/2012, de 3

0 de agosto

volvimento

er sempre g

da matéria.

quais avult

centralizada

os e patrimo

termos das

dezembro,

se regista

dignos de n

aturalmente

ordenadores

oradores/as

segurada a

neamento –

ecial ineren

pas de algu

al do Plan

e sumária:

icadores ins

do 1 (14,29ltado é sup

s QUAR, se

o nível do d

S E RESULT

as unidade

012, de 10

31 de maio

o), diplomas

dos mais

garantidame

ta a neces

a de serviç

oniais, para

s alíneas b

quer do

ram reclam

nota, já que

e a “nova”

s/as, que

relativame

a concretiza

vide ponto

tes a algum

mas UO, b

o de Ativid

sertos no Q

9%) e supe

perior ao ob

e superaram

e 2011 - su

TADOS AL

es nucleares

de abril, d

(republicad

s já atrás cde 140 p

ente assegu

ssidade de

ços comuns

a os serviço

),quer do n

Artigo 2º

mações dos

e a mudanç

normalidad

r pelos/as

ente ao plan

ação de m

o 2.8.2.

mas das tar

bem como a

dades 2012

QUAR 2012

erados 10 btido em 20

m 77,8% e

uperados 1

4

CANÇADO

s e flexíveis

a Portaria n

do em anex

citados nest

rocessos d

urados pelo

preparar a

s (PCSC), n

os integrado

º 2 do Artig

do Decret

utilizadore

ça tinha sid

de, quer po

s restante

neado, foram

muitas outra

refas de qu

a sobrecarg

2 é positiva

2, tendo sid

indicadore010, ano em

se atingiram

0 objetivos

41

OS

s,

xo

te

de

os

as

na

os

go

to

s,

do

or

es

m

as

ue

ga

a,

do

es

m

m

e

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Relatório de Atividades/2012 45

DADOS ADICIONAIS SOBRE A ATIVIDADE DESENVOLVIDA

Na área de inovação e qualidade

No final deste ano constata-se que em termos de execução final, a superação de objetivos e

indicadores é de 50%, situando-se os restantes ao nível do cumprimento.

Quanto às atividades desenvolvidas, podem referir-se, entre outras, várias tarefas

relacionadas com o planeamento, controlo, “report”, formação e avaliação institucional,

enquadradas, designadamente, pelo SIADAP 1, 2 e 3:

Preparação do QUAR, do BSC e do Plano de Atividades 2012 até 29-02-2012, nos

termos do Despacho nº 16568/2011, de 07 de dezembro, proferido pelo Senhor

Ministro de Estado e das Finanças.

Elaboração do Diagnóstico de Necessidades de Formação da SGMF para 2012, que

viria a fundamentar o Plano de Frequência de ações de formação, integrado no PA

2012

Organização e produção do Relatório de Atividades 2011 (RA 2011), integrando a

Auto-Avaliação da SG e o Relatório anual do QUAR e do BSC, dentro do prazo legal

Acompanhamento e monitorização da estratégia: recolha de dados de monitorização

periódica, quer do BSC, quer do QUAR 2012 da SGMF

Elaboração dos Relatórios Intercalares do QUAR 2012, de julho e de outubro de 2012

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Relatório de Atividades/2012 46

Construção do QUAR, do BSC e do Plano de Atividades 2013.

O Plano de Frequência de ações de formação, integrado no PA 2013, foi baseado num

diagnóstico de necessidades, cuja conceção se tentou aperfeiçoar, face a 2012. A

metodologia pretendia ser mais facilitadora da identificação de necessidades de formação dos

colaboradores das UO, com base na Lista de Competências do SIADAP 2 e 3,

nomeadamente relacionada com o perfil desejável de competências das equipas.

Divulgação de instrumentos e comunicação de resultados do planeamento e controlo

aos dirigentes e colaboradores, nomeadamente através de correio electrónico e na

intranet

Colaboração com o INA:

- no levantamento de Áreas Prioritárias de Formação para 2013 – elaboração e

aplicação de questionário interno simplificado, tratamento de dados e upload dos

resultados na plataforma do INA.

- no RAF 2011 (Relatório de Atividades de Formação 2011).

Nota - Apesar de a DSIQ não ter esta atribuição no ano de 2011, com base no

Balanço Social e noutros elementos providenciados pela DGRH e pela DPGF, foi

possível carregar o Relatório no site do INA.

Elaboração de sínteses do tratamento de dados dos questionários preenchidos pelos

formandos no final de ações de formação ou de outros eventos formativos

organizados internamente.

Relativamente à frequência de formação profissional pelos colaboradores da SG em 2012,

encontram-se reunidos no Balanço Social, em Anexo A, elementos discriminados sobre a

matéria. Todavia, podem mencionar-se resumidamente alguns aspetos:

• a distribuição das 317 participações registadas em ações internas (260) e externas

(57) abrangeu 110 trabalhadores de todas as carreiras, entre os quais se contam

dirigentes superiores e intermédios;

• foram investidos 17.018,00€ correspondentes a um volume de horas de formação que

ascendeu, no total, a 2 595h: 1.800h em ações organizadas internamente e 795h em

ações frequentadas no exterior.

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Relatório de Atividades/2012 48

Houve ainda procura de algumas ações noutras áreas, como a 322 – Biblioteconomia,

Arquivo e Documentação, a 345 – Gestão e Administração, a 861 – Proteção de pessoas e

bens, a 862 – Segurança e Higiene no Trabalho e, residualmente, a 344 - Contabilidade e

Fiscalidade e a 310 - Ciências Sociais e do Comportamento.

De referir ainda que, sendo a DSIQ uma das equipas mais pequenas da SG, a

responsabilidade de cada um dos elementos está bem definida, mas o avolumar do trabalho e

a variedade e complexidade de assuntos a acompanhar exigiu um nível de utilização dos

recursos humanos superior a 100%, devido à restruturação dos Gabinetes Governamentais -

mais um gabinete -, e à continuação do apoio aos membros da Troika. A taxa de afetação

subiu para além dos 100%, para cada trabalhador da DSIQ, com a consequente realização de

horas extras para um funcionário.

A DSIQ dispôs, para a execução das suas atividades, dos equipamentos informáticos

descritos abaixo:

Material gerido pela DSIQ PC ligados em rede interna e à Internet 170 Portáteis 10 Servidor Windows 39 Servidor Linux 5 Servidor IBM AIX Sistema Cluster Central telefónica digital 1 UPS 2 Router 3 Switch 15 Bastidores 9 Scanner 4 Impressora 18 Impressora/multifuncional 12 Telefones VOIP 34 Equipamento de Videoconferência 1

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Relatório de Atividades/2012 49

Na área de gestão de recursos humanos e financeiros

Os resultados dos objetivos expressos no Sistema de Monitorização da Estratégia da

Secretaria- Geral do Ministério das Finanças revelam os seguintes resultados:

1 - Dentro do Objetivo Operacional da Secretaria- Geral “Promover a Excelência na Prestação

de Serviços “ estava previsto o Objetivo Operacional partilhado da Direção de Serviços

1.1 Garantir a satisfação dos clientes da SGMF

Foi estabelecida a meta de 4,20 e foi obtido o resultado de 4,22. O grau de realização deste

objetivo totalizou 100,63%, pelo que o objetivo foi superado.

2 - Para o Objetivo Operacional da Secretaria-Geral, “Garantir uma Gestão Financeira

Eficiente, foram estabelecidos dois objetivos operacionais para a Direção de Serviços, a

saber:

2.1 Contribuir para a redução de encargos em comunicações fixas, móveis e em consumíveis

Os resultados obtidos revelam um esforço no sentido da racionalização e eficiência na

utilização dos meios, nomeadamente através da maior utilização da comunicação eletrónica.

Por outro lado, deve relevar-se que, mesmo apoiando o Observatório do QREN, que exigiu a

impressão de processos de candidatura a verbas comunitárias, de relatórios e de vários

documentos, com o consequente aumento de consumíveis, essencialmente papel e toner, foi

possível na área de Planeamento e Gestão Financeira apresentar uma taxa de redução

acumulada até Junho de 23,%, e em Comunicações, uma redução de 25,83, em relação ao

período homólogo do ano anterior.

No que se refere à Divisão de Gestão de Recursos Humanos verificou-se uma diminuição de

22,5% em despesas com comunicações, sendo que em consumíveis apenas foi possível

reduzir 3,67%.

Na verdade, na área de gestão de pessoal a margem de redução dos consumos é pequena

porquanto os processos individuais ainda são em papel. Por outro lado, tem vindo a aumentar

o número de Gabinetes e Comissões a apoiar.

Apesar de todos estes factores, foi superado o objectivo, elevando-se o resultado acima do

valor crítico planeado, situando-se a taxa de realização efetiva em 144,16%.

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Relatório de Atividades/2012 50

2.2- Contribuir para a sustentabilidade das contas públicas, através da monitorização periódica

dos orçamentos

Foi estabelecido para este objetivo uma meta de 90, um valor crítico de 100,foi obtido o

resultado de 100, pelo que o grau de realização corresponde a 125%, verificando-se assim,

que o objetivo foi superado.

3 - Para o objetivo operacional da Secretaria-geral ”Melhorar a economia dos recursos afetos

ao serviço” foi definido para a DSGRHF o objetivo de aumentar a cobrança de receita com a

seguinte designação:

3.1 Captar Receita

Foi estabelecido como meta um aumento da taxa de cobrança de receita própria de 15% e um

valor crítico de 25%. O resultado alcançado foi de 37,5% o que significa uma taxa de

realização de 156,25% e consequentemente, o objetivo foi superado.

ALTERAÇÕES MAIS RELEVANTES EM 2012

a) Estrutura Orgânica

O ano de 2012 marcou o início de uma nova fase na organização e funcionamento da

Secretaria – Geral do Ministério das Finanças.

Na verdade, deram-se os primeiros passos absolutamente estruturantes para o início da

reforma, no sentido de se tornar mais eficiente e racional a utilização dos recursos públicos

anunciados pelo Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC).

Neste contexto, com a publicação do Dec -Regulamentar n.º 37/2012, de 10 de Abril, da

Portaria n.º 112/2012, de 27 de Abril e do Despacho n.º 7489/2012, de 31 de Maio, concluiu-se

a nova arquitetura da SGMF, com obediência aos princípios a que deve obedecer a

organização da Administração Direta do Estado estabelecidos pela Lei nº 4/2004 de 15 de

Janeiro e suas subsequentes alterações.

Em síntese vejamos as alterações verificadas na orgânica da Direção de Serviços: redução de

3 para 2 Divisões – Divisão de Gestão de Recursos Humanos e Divisão de Planeamento e

Gestão Financeira -, das quais dependem 3 Secções e 3 Núcleos, que substituíram as

anteriores 6 Secções.

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Relatório de Atividades/2012 51

Decorrente da aprovação da estratégia e dos procedimentos a adotar no âmbito da Lei do

Enquadramento Orçamental (LEO), e sua calendarização até ao ano de 2015 associada à Lei

n.º 64-B/2011,de 30 de Dezembro (LOE), do Dec. Lei n.º 32/2012, de 13 de Fevereiro (DLEO)

e da Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro, Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso

(LCPA) e sua regulamentação, operou-se uma modificação no quadro orçamental plurianual e

adotaram-se novos mecanismos de reforço de controlo das despesas e dos compromissos de

modo a promover a estabilidade e a sustentabilidade duradoura das contas públicas bem

como a melhoria da qualidade, eficiência e eficácia da despesa pública, autonomizando-se

para o efeito um Núcleo de Planeamento na Divisão de Planeamento e Gestão Financeira.

À Secretaria-Geral, enquanto entidade coordenadora do programa orçamental P03-“Finanças

e Administração Pública” e, em especial à Divisão de Planeamento e Gestão Financeira, foram

atribuídas novas competências de acompanhamento e controlo de execução orçamental, com

particular atenção aos pagamentos em atraso, e aos fundos disponíveis, com a emissão de

pareceres, de relatórios e apoio direto aos serviços do Ministério.

De referir que, no que concerne à Divisão de Gestão de Recursos Humanos houve

necessidade de dar igualmente resposta aos objetivos fixados pelo Plano de Redução e

Melhoria da Administração Central (PREMAC) destacando-se a restrição dos recrutamentos e

o controlo da evolução do número de trabalhadores com reportes periódicos tendo em vista o

controlo da redução de efetivos e o apoio às entidades do ministério.

De salientar que, no que se refere ao apoio aos Gabinetes governamentais a alteração da

composição, orgânica e do novo regime jurídico dos Gabinetes dos membros do Governo,

aprovado pelo Dec-Lei n.º 11/2012, de 20 de Janeiro, obrigaram a uma alteração de

procedimentos que durava há mais de 20 anos (1988), e que foram aplicados a todos os

elementos dos Gabinetes no mês de Janeiro.

Estas alterações associadas ao indispensável acompanhamento dos trabalhos do projeto

GeRHuP obrigaram a um acompanhamento dos técnicos da GeRAp que têm a seu cargo este

projeto.

A GeRAP reconheceu e agradeceu a dedicação e a colaboração dos nossos utilizadores em

garantir o tratamento dos dados necessários à realização dos paralelos de salários e o

contributo na melhoria das ferramentas disponibilizadas.

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Relatório de Atividades/2012 52

Relativamente ao progresso na SG, referente ao tratamento de inconsistências e limpeza de

dados assim como no enriquecimento de dados da estrutura organizacional e cadastro do

trabalhador, no âmbito da migração de dados para a solução GeRHuP está o trabalho em

condições de se efetuarem os paralelos, já de acordo com as regras de negócio

implementadas no GeRHuP, de modo a que se possam realizar no corrente mês de Junho os

paralelos de salários do mês de Maio. Este carregamento permitiu verificar que as regras de

negócio implementadas estão de acordo com o pretendido, existindo ainda uma situação que

mereceu análise conjunta, na definição da melhor solução, face à realidade dos dados e que

se relaciona com o pagamento de horas extraordinárias aos militares do Posto Fiscal, tendo já

sido remetida para aprovação um projeto de Portaria com a colaboração do Comando Geral da

GNR.

b) Novas Estruturas

Foi dado apoio a várias estruturas como o Observatório do QREN, a CReSAP e a UTAP.

i. Observatório do QREN

Entendeu o Governo ser necessário integrar expressamente o (QREN) no Ministério das

Finanças, sendo que a sua vigência temporária não aconselhava a sua integração na

arquitetura orgânica deste Ministério, pois o mesmo tem a natureza de estrutura de missão,

nos termos do disposto no artigo 28.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de Janeiro, alterada pelas Leis

n.os 51/2005 de 30 de Agosto, e 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e pelos Decretos -Leis n.os

200/2006, de 25 de Outubro, e 05/2007, de 3 de Abril, competindo à Secretaria-Geral

assegurar também o apoio logístico e administrativo (cfr. RCM n.º 49/2012, de 21 de

Dezembro). De referir que o apoio foi prestado a partir de 1 de Janeiro de 2012, tendo para o

efeito sido despendidos muitos esforços para que fosse possível, em tempo útil, assegurar

sem ruturas os serviços, dado que foi necessário criar uma estrutura orçamental.

ii. Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP)

Trata-se de uma entidade independente, que funciona junto do membro do Governo

responsável pela área da Administração Pública.

O apoio administrativo ao funcionamento da Comissão é assegurado pela Secretaria - Geral

do Ministério responsável pela área da Administração Pública que é a SG do MF. (cf. Lei n.º

64/2012,de 22 de dezembro)

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Relatório de Atividades/2012 53

De referir que o apoio a esta Comissão tem sido intensivo uma vez que não dispõe na sua

estrutura de pessoal de qualquer elemento administrativo.

Assim, a Divisão de Planeamento e Gestão Financeira e a Divisão de Recursos Humanos têm

tido um aumento significativo de solicitações a que têm de responder.

iii. Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP)

Pelo Decreto-Lei n.º 111/2012,de 23 de maio foi criada a UTAP. Apoiámos esta Unidade a

nível dos recursos humanos e do apoio administrativo que se revelou necessário ao seu

regular funcionamento.

Durante o ano de 2012, o apoio administrativo, incluindo o processamento das remunerações

e o pagamento das suas despesas, necessários ao funcionamento da Unidade Técnica, foram

também disponibilizados pelas Divisões de Gestão de Recursos Humanos e Financeiros.

Criação de novo Gabinete Ministerial – Secretaria de Estado das Finanças

Através do Decreto do Presidente da República, n.º159-A/2012, de 26 de Outubro e do Dec.

Lei n.º 246/2012, de 13 de novembro, foi alterada a Lei Orgânica do XIX Governo

Constitucional, com a coadjuvação do Ministro de Estado e das Finanças por mais um

Secretário de Estado para a pasta das finanças, pela cisão do Gabinete da Secretária de

Estado do Tesouro e das Finanças, passando a haver necessidade de apoiar mais um

Gabinete Governamental.

Passou, assim, a dar-se apoio não a cinco, mas a 6 Gabinetes Governamentais, a partir de 26

de Outubro, com o inerente aumento de tarefas e sem qualquer aumento de colaboradores

para as áreas de Recursos Humanos e Financeiros.

Por tudo o que é exposto se poderá concluir que a Direção de Serviços de Gestão de

Recursos Humanos e Financeiros, com os seus dirigentes e colaboradores tem feito um

esforço acrescido no sentido do cumprimento dos objetivos que foram fixados no seu Plano de

Atividades e na resposta aos desafios que diariamente surgem na sequência das exigências

internas e externas, a maior parte das vezes de execução urgente.

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Relatório de Atividades/2012 54

Na área de apoio jurídico e contencioso

Os resultados obtidos pela DSAJC e expressos na aferição final apontam para a superação de

dois dos objetivos operacionais (grau de satisfação de clientes e qualificação e valorização dos

recursos humanos da SGMF) e cumprimento de um deles (redução de tempos de resposta em

processos jurídico-administrativos).

Relativamente à superação do primeiro indicado, releva a mesma de um grande esforço da

DSAJC em corresponder eficaz e eficientemente às solicitações que lhe são feitas pelos

diversos interlocutores. Quanto ao segundo salienta-se que as ações de divulgação e

discussão patrocinadas pela DSAJC desde 2010 têm já um público que de certo modo se pode

considerar cativo e que flutua na adesão conforme as temáticas abordadas mas sempre em

números muito expressivos.

Por razões que se prendem com o volume de trabalho, o dinamismo da equipa e o modo

diverso de análise dos assuntos por parte de alguns dos técnicos, a DSAJC não logrou reduzir

os tempos de resposta alcançando o valor critico de 9 dias como se pretendia, despendendo

ao invés um tempo médio de 12 dias para elaboração de pareceres e informações nos

processos movimentados.

Relativamente às atividades desenvolvidas pela DSAJC, a saber Emissão de pareceres,

informações e notas, Patrocínio judiciário e expediente, refere-se que durante o ano de 2012 o

volume de trabalho realizado se situou num apuramento final de 302 processos novos,

divididos entre 162 contenciosos e 140 graciosos, onde se incluem 95 pedidos de pagamento

de indemnizações. Relativamente a anos anteriores perspectiva-se para 2013 a manutenção

de níveis elevados de entrada de processos novos, em tudo similares ao movimento

acentuado de 2011, potenciado pela impugnação das normas orçamentais de compressão

salarial e de pensões. De facto, o ano que ora finda foi de decréscimo de processos novos

contenciosos e graciosos mas de forte movimento de processos de anos anteriores. Em

concreto terão transitado para 2013, 564 processos todos contenciosos, o que indicia a

renovação de forte movimento de anos anteriores. Quanto a expediente foram registadas na e

pela DSAJC 1446 entradas de documentos a que corresponderam as tarefas de digitalização

integral dos mesmos e seu registo no Fabasoft pelo carregamento de vária informação sobre

os mesmos.

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Relatório de Atividades/2012 55

Na área de arquivos e documentação

Os objetivos da Direção de Serviços de Arquivos e Documentação tiveram execução positiva

face às metas propostas.

De entre os objetivos superados destacamos o valor do indicador Percentagem de

documentos disponibilizados na Internet - Obj 4 –, cujo resultado ultrapassou o valor crítico

proposto, facto que se prende com a necessidade de dar cumprimento ao protocolo existente

entre a Secretaria-Geral e a Autoridade Tributária e Aduaneira, cujo número de solicitações

referentes à disponibilização de imagens do imposto sucessório na internet e aos pedidos dos

utilizadores não é possível prever nem controlar.

De entre os objetivos atingidos destacamos o Obj 2 - Contribuir para a redução de encargos

em comunicações fixas, móveis e consumíveis cuja realização foi atingida embora com um

valor pouco expressivo, fruto, em parte, do aumento de utilização das comunicações com a

instalação na Biblioteca Central da Divisão de Biblioteca, Arquivo e Edições da Direção-Geral

da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas.

Tendo por base os dados recolhidos nas fontes de verificação convencionadas apuram-se os

seguintes resultados:

⇒ Obj. 2 Contribuir para a redução de encargos em comunicações fixas, móveis e

consumíveis.

O resultado representa uma redução de 7,17 % da despesa face ao ano anterior. O valor que

se apurou resulta diretamente da tipologia dos trabalhos que se desenvolveram durante 2012,

tanto na área de Arquivo como de Biblioteca, alguns deles muito exigentes do ponto de vista

de consumíveis.

⇒ Obj. 3 Assegurar a coordenação e a elaboração de um plano de classificação e de

uma portaria de gestão documental para o Ministério das Finanças

O resultado obtido foi a realização de 9 ações programadas no cronograma de atividades

num total de 10 previstas para o valor crítico. Este objetivo iniciou-se no 2.º semestre de 2012

sendo um projeto de carácter transversal ao Ministério que se irá prolongar durante o ano de

2013.

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Relatório de Atividades/2012 56

⇒ Obj. 4 Modernizar a gestão da biblioteca e Arquivo

a) % de documentos disponibilizados na internet

O resultado obtido ultrapassou o valor da meta proposta. Foram disponibilizados 137 686

documentos para um valor crítico de 120 000 documentos.

b) Taxa de atendimento eletrónico

O resultado deste objetivo foi de 77,4 sendo a meta prevista de 60% e o valor crítico de 80%

o que demonstra uma boa implementação das TIC’S nesta Direção de Serviços.

Na área de informação e relações públicas

O objetivo Garantir a satisfação dos clientes foi avaliado através de questionários semestrais

sobre os seguintes temas:

Organização de 108 viagens, de 26 eventos com 2.665 participantes e de 794 reuniões com 15.471 participantes (inclui a 3rd, 4th, 5th e 6ht reviews) Organização de 46 refeições com 477 participantes

Coordenação e distribuição do anuário e de listas de contactos da SG, dos organismos que integram o MF e dos gabinetes governamentais - listas de contactos: 14 edições Acolhimento da receção da área governamental de 17535 Individualidades:

Atendimento da central telefónica de 26.498 chamadas:

Atividades socioculturais – 16 ações promovidas:

Criação e distribuição da revista de imprensa: envio diário a 326 destinatários

1.Toda a organização desta Direção de Serviços tem em vista a resposta eficaz, face à

imprevisibilidade das situações.

Durante 2012 o grande desafio foi conseguir responder, com qualidade, às necessidades

logísticas das quatro avaliações, efetuadas pelas duas instituições europeias e o FMI, sem

que esse esforço interferisse com a qualidade de resposta à atividade corrente.

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Relatório de Atividades/2012 57

Embora o gráfico anterior exemplifique bem o volume de atividade não planeada a que as

Relações Públicas tiveram que fazer face, a análise das respostas que integram os

questionários e que a seguir se transcrevem, permitem concluir que foi possível conciliar, com

sucesso, as duas situações:

Atendimento das solicitações:

Disponibilidade 4,45 Profissionalismo 4,50 Simpatia 4,54 Tempo de resposta 4,42 Outros serviços: Publicação do Anuário 4,25 Lista de Contactos 4,27 Atendimento da Central Telefónica 4,30

Atividades Socioculturais 4,40 Revista de Imprensa: 4,47 Acolhimento e encaminhamento de individualidades

4,40

Viagens 4,42 Apoio de audiovisuais 4,47

Organização logística reuniões 4,44

Organização de eventos 4,34

Organização logística para a concretização, no Ministério das Finanças, das 3rd, 4th, 5th e 6th reviews

4,75

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Relatório de Atividades/2012 58

2.Contribuir para o aumento da eficiência e eficácia da despesa pública, tem sido um objetivo

constante da DSIRP.

Quanto à taxa de poupança gerada, indicador do objetivo Contribuir para a redução de

encargos em comunicações fixas, móveis e consumíveis, a taxa de realização situou-se em

152,55% (a) Assim, embora tenha sido possível reduzir ainda os encargos com comunicações fixas,

móveis e consumíveis, objetivo 2, verifica-se a existência de um grande desvio (a) face à

meta estabelecida e respetivo valor crítico. Na sua origem está o facto de, até ao final de

2011, todos os valores dos consumíveis destinados aos eventos, serem imputados aos

centros de custos da DSIRP. Em janeiro de 2012 foi criado um centro de custos

independente.

Outros factos de realçar:

- A gestão do apoio de meios audiovisuais permitiu durante 2012, estimar, com base em

preços de mercado, uma poupança de cerca de 118.098,90 €

- Promoveu-se igualmente uma política de aluguer de espaços na Secretaria-Geral, não tendo

sido possível atingir a resposta esperada junto dos particulares. Na realidade tem sido

crescente o pedido de cedências de espaços, mas por organismos que integram ou são

tutelados pelo Ministério das Finanças e que como tal têm acesso gratuito às instalações.

Assim, embora não havendo benefício concreto para a Secretaria-Geral, está-se contudo a

contribuir para uma poupança em termos da Administração Pública.

- Fomentou-se a reciclagem do papel, transformando em bloco de apontamentos as folhas já

utilizadas, fazendo-se a sua distribuição pelo edifício.

- Associou-se a comemoração do dia da água com a substituição da água engarrafada,

utilizada nos eventos e reuniões, por água da torneira, utilizando-se garrafas oferecidas pela

EPAL, que foram distribuídas por todos os organismos neste edifício, de forma a promover a

sua utilização.

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Relatório de Atividades/2012 60

Os esforços desenvolvidos, no sentido de diminuir o elevado grau de incerteza associado aos

referidos objetivos QUAR, que deriva diretamente do facto de o seu cumprimento depender

(em larga escala) da intervenção e desempenho de terceiros, bem como o esforço de

racionalização e diminuição dos encargos com a aquisição de bens e serviços (objetivo 5),

acompanhando o esforço nacional nesse sentido, justificam os bons resultados alcançados.

Para os resultados alcançados contribuíram os 32 procedimentos aquisitivos realizados, cujo

valor global de despesa prevista, no montante de € 17.809.217,04, se efetivou em €

13.548.341,40 de despesa adjudicada, demonstrando uma poupança de € 4.260.875,64.

Nota explicativa

• 1 - O montante de poupança atribuído à UMC pela ESPAP, no seu relatório de apuramento de poupanças no sistema nacional de compras públicas – 2012, considera, cumulativamente, dois tipos de poupança – a poupança que se reflete na despesa efetiva e a poupança processual (diretamente ligada à poupança em custos administrativos por cada procedimento lançado). O indicador do QUAR 2012 Grau de poupança gerada entre despesa prevista e despesa efectuada (compras agregadas), está definido para demonstrar a primeira daquelas poupanças, apenas.

• 2 - Por outro lado, o relatório da ESPAP apenas abarca poupanças aferidas dentro dos procedimentos enquadrados no sistema nacional de compras públicas, pelo que os procedimentos e inerentes poupanças em procedimentos fora de acordos quadro (e a UMC levou a cabo procedimentos nesse âmbito, considerados para o alcance do seu objetivo) não estão contemplados naquele relatório.

• 3 - Portanto, uma análise/comparação entre os valores de poupança apresentados acima e os valores de poupança apresentados pela ESPAP teria sempre de considerar os fatores e métodos referidos em 1 e 2.

Uma apreciação dos resultados obtidos pela UMC não pode deixar de os considerar

relevantes para o alcance dos objetivos estratégicos da SGMF, para os quais concorrem. A

apreciação do desempenho da Unidade Ministerial de Compras (UMC) não deve, ainda,

deixar de considerar, como sustentáculo essencial daqueles resultados, o esforço, a

dedicação, a disponibilidade e o trabalho de mérito e excelência demonstrados pelos

trabalhadores que compõem a equipa da UMC que, em estreita colaboração com os

interlocutores dos diversos organismos vinculados, contribuíram para o bom desempenho da

Secretaria -Geral.

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Relatório de Atividades/2012 61

Na área de gestão do aprovisionamento e património

Os resultados dos objectivos expresso no Sistema de Monitorização da Estratégia da SGMF

revelam que, dos 6 objetivos operacionais da DGAP, foram superados 4 e não atingidos 2.

Para a concretização do objetivo operacional da Secretaria-Geral Criar melhores condições de

funcionamento e ocupação de espaços, foram definidos objetivos prosseguidos pela DGAP, 2

dos quais se citam: Promover a segurança e saúde dos trabalhadores do edifício-sede, de

forma sustentada e Implementar os projetos planeados para 2012 relativos ao edifício-sede.

Foram previstas várias ações relacionadas com estes objectivos que foram executadas em

2012:

Execução espaço para arrumos/armazém economato

Obras de conservação e reabilitação no arquivo contemporâneo

Autonomização posto transformação

Copa SETF

Pinturas salas gabinetes

Obras de reabilitação e conservação para a DGRH e a DPGF

Workshop para sensibilizar os trabalhadores para as questões de segurança no edifício

Manutenção dos sistemas AVAC existentes no edifício

Manutenção dos quadros elétricos

Manutenção preventiva/corretiva CDI’S

Mudança da reprografia

Foram ainda concretizadas:

a) Ações de eficiência energética, hídrica e ambiental

Elaboração do plano de ação para a eficiência energética e hídrica do edifício

Constituição grupo trabalho multidisciplinar – interorganismos

Instalação de sensores de movimento nos wc’s e em locais de passagem ocasional

Instalação de redutores de caudal nas torneiras e autoclismos da SG

Revisão e manutenção de todos os quadros elétricos

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Relatório de Atividades/2012 62

Redução do n.º de pontos de entrega, quer de energia elétrica, quer de água

Monitorização constante ao sistema de rega

b) Ações de sensibilização

Exposição dia mundial da água

Exposição dia da energia – sinalética “Apague a luz”

Dica ambiental – semanalmente por mail

Criação de um barómetro mensal de consumos

2.8.1 – OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NÃO PREVISTAS NO PLANO

2.8.2.1 - No domínio da inovação e qualidade

Projetos desenvolvidos extra Plano:

⇒ Lync – Plataforma de comunicações unificadas - Implementação de um projeto piloto

em 2012 num conjunto limitado de utilizadores.

⇒ UTAP – Toda a infraestrutura da UTAP foi implementada pela SG, a saber:

Instalação e Configuração de todos os recursos informáticos nos utilizadores da

referida Comissão. Para acesso da UTAP ao DR a configuração foi feita na ótica

da partilha de recursos, utilizando recursos da SG.

Criação do novo site da UTAP,

⇒ CRESAP- foi feita a configuração de alguns pc’s.

⇒ KOHA – foi criado o servidor para posterior configuração.

⇒ POAP FEDER - Acesso ao SIAG do POAT FEDER – foi criada uma VPN para acesso

via internet ao IFDR.

⇒ Novo site da internet da SGMF: foi preparado o servidor e as configurações

necessárias à implementação do novo site www.sgmf.pt.

⇒ Wireless nos gabinetes: foi feito o estudo e acompanhamento da implementação da

solução nos Gabinetes Governamentais.

⇒ Projeto Eagle: projeto que ocupou muito tempo no levantamento e preenchimento das

solicitações da ESPAP,I.P. toda a infraestrutura de hardware e software da SG.

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Relatório de Atividades/2012 63

⇒ Projeto interligação INA – Biblioteca INA na SG:

⇒ Projeto da alteração de operador de comunicações móvel-fixo: acompanhamento e

configurações necessárias na central para as migrações dos operadores (SG, DGT,

DGAEP).

2.8.2.2 - No domínio dos arquivos e documentação

Divisão de Arquivos

Exposição “Lei de separação - O Estado e as igrejas na 1ª República”

Foi cedida, por empréstimo, ao Instituto Superior de Economia e Gestão a exposição acima

referida, no âmbito das comemorações do 100.º aniversário daquele instituto.

Foi igualmente prestado apoio técnico à implementação da exposição que decorreu entre 15

de Março e 31 de Maio.

Transferência de documentação do Arquivo Contemporâneo para o Arquivo

Intermédio e Histórico do Distrito de Lisboa (AIHL) sito em Vila Franca de Xira.

Esta transferência foi realizada dada a necessidade de instalar no ACMF documentação de

organismos extintos do Ministério das Finanças e realizada ao abrigo de protocolo

estabelecido entre a SGMF e a AT. O acondicionamento da documentação em caixas

específicas para as estantes do AIHL tem consumido muitos recursos, humanos e financeiros,

não se encontrando ainda concluído.

Questionário lançado pela DGARQ

Compilação dos dados patrimoniais, informáticos e arquivísticos necessários para dar

resposta ao questionário da Direção-Geral de Arquivos, tendo em vista o diagnóstico e a

implementação da Medida 15 Central eletrónica de Arquivo do Estado, constante da

Resolução 12/2012, de 7 de fevereiro. Foi também dado apoio aos organismos do MF na

elaboração das respostas ao referido questionário.

Recolha de informação de empresas de custódia de arquivos

Foi feita uma consulta ao mercado de empresas que detêm custódia de arquivos em suporte

papel, tendo sido elaborada uma tabela comparativa de serviços e custos bem como um

ficheiro excel que permite o cálculo das despesas mediante a metragem solicitada.

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Relatório de Atividades/2012 64

Visitas técnicas aos arquivos de organismos do Ministério das Finanças

Foram realizadas, a pedido da Direção-Geral de Arquivos, atual DGLAB, visitas técnicas aos

arquivos da DGO, DGTF, IGF e INA, a fim de avaliar a implementação das respetivas

portarias de avaliação da documentação, cabendo à Secretaria-Geral estabelecer os

contactos e marcar as datas, tendo acompanhado algumas delas.

Joias da Índia

Participação no grupo de trabalho criado com vista à inventariação e apresentação da

proposta de destino a dar aos bens que integram o acervo patrimonial vindo da Índia,

constituído por moedas, barras de ouro, joias e outros valores, depositados no Banco

Nacional Ultramarino, e que se encontram à guarda da Caixa Geral de Depósitos.

Comunicações em Seminários e Workshops

Participação no workshop “Metodologia da Elaboração de Instrumentos de Descrição

Documental” com a comunicação “Disponibilização e divulgação eletrónica dos fundos

documentais do Ministério das Finanças” (Universidade Católica Portuguesa, 31 de Março de

2012).

Biblioteca Central

Trabalhos realizados tendo em vista a instalação da documentação de biblioteca e de

arquivo pertencente à Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções

Públicas.

1. Reorganização na Biblioteca Central das estantes afetas às coleções de

periódicos e monografias;

2. Reorganização do depósito de periódicos (situado fora das instalações da BC);

3. Avaliação, seleção, eliminação e reorganização de documentação existente num

depósito do 3.º andar, a fim de ser libertado o espaço referente a cerca de 200 m

de estante.

Depósito de Legislação e obras reservadas

Reorganização do depósito onde se encontra instalada a coleção de leis e o fundo reservado,

a fim de otimizar o espaço e instalar o serviço de reprografia.

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Relatório de Atividades/2012 65

Trabalhos para a implementação do Portal das Bibliotecas do Ministério das Finanças

Foram feitos contactos, reuniões e atividades, com os representantes das Bibliotecas e

Centros de Documentação do MF, tendo em vista a construção e disponibilização do referido

Portal.

2.8.2.3 - No domínio das compras públicas

1. Apoio técnico e condução de procedimentos de aquisição vários na sequência de

requisições dos Gabinetes Governamentais chegadas à Secretaria-Geral, tendo

contribuído, sempre, para o alcance da satisfação daquelas necessidades em tempo

útil.

2. Num esforço de permanente atualização de conhecimentos, relativos ao “core-

business” da UMC, foram frequentadas, pelos membros da equipa de UMC, uma ação

de formação no âmbito do “Código dos Contratos Públicos – Contratação de Bens e

Serviços”, três workshops, relativos à “Organização e Disciplina na Atividade Pública

Administrativa”, o “Código de Procedimento Administrativo” e o “Regime de

Responsabilidade Civil Extracontratual do Estado”, bem como ainda foi frequentada

uma ação de formação em software de folha de cálculo de nível avançado, essenciais

para atualização e prossecução da eficiência e eficácia que se perseguem.

3. Análise, estudo e enquadramento jurídico, do contrato de prestação de serviços da

GERAP, a celebrar entre a Secretaria-Geral do Ministério das Finanças e a GERAP,

com formulação e elaboração de proposta de redação.

4. Análise, estudo e enquadramento jurídico para a aquisição de serviços de

consultadoria para conceção, desenvolvimento, implementação e acompanhamento

do modelo de governance, da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças, para

assegurar a prestação centralizada de serviços comuns na área de recursos humanos,

financeiros, logísticos e patrimoniais.

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Relat

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Relatório de Atividades/2012 67

Os desvios mais expressivos atingem a carreira unicategorial dos técnicos superiores e a

categoria dos assistentes técnicos, a primeira com menos 6 trabalhadores e a segunda

com menos 5.

2 - Se a esta divergência, face ao planeamento inicial de recursos humanos, se

acrescentar que 28 destes 143 trabalhadores se encontravam em exercício de funções nos

Gabinetes dos membros do Governo na área das finanças, constata-se que o total de

colaboradores efetivamente em funções na Secretaria-Geral, em 31-12-2012, se reduziu

para 115 elementos, de entre os quais 3 são dirigentes superiores e 10 são dirigentes

intermédios.

3 - Assim, apesar de se contar com menos 17 pessoas, o que corresponde a uma redução

de 11,7% dos RH previstos, garantiu-se o cumprimento de todas as determinações da

tutela e de outras obrigações ou compromissos adicionais cometidos à Secretaria-Geral,

bem como da sua missão e atribuições.

Face a tudo o que é invocado não posso deixar de realçar o papel desempenhado por

todos os dirigentes e trabalhadores da Secretaria-Geral para atingir os resultados

alcançados.

Com os meios de que dispúnhamos, sublinho, pois, que tal só foi possível graças ao nível

de profissionalismo, empenho e disponibilidade demonstrados, prejudicando mesmo, em

algumas situações, a vida pessoal, apesar das restrições remuneratórias de que foram

alvo ao longo de 2012.

Como responsável máxima cabe-me agradecer e manifestar o meu apreço por toda a

equipa.

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Relatório de Atividades/2012 68

Recursos Financeiros

Sem detrimento da consulta do Relatório de Execução Orçamental, inserto em Anexo B, que contém maior detalhe sobre a gestão financeira e

orçamental da SGMF no decurso do ano transato, apresenta-se no quadro abaixo a síntese da execução orçamental 2012 e os desvios

verificados, face ao orçamento estimado e ao corrigido.

Designação Planeados (€)

QUAR aprovado

Orçamento corrigido

Executado até 31-12-2012

% Execução

face ao planeado

Desvios face ao planeado

% Desvios face ao

planeado

% Execução

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Desvios face ao corrigido

% Desvios face ao corrigido

Orçamento de Funcionamento 3 616 487,00 3 612 675,00 2 990 611,92 82,69% 625 875,08 -17,31% 82,78% 622 063,08 -17,22%

Despesas com Pessoal 3 226 003,00 3 226 003,00 2 871 260,62 89,00% 354 742,38 -11,00% 89,00% 354 742,38 -11,00%

Aquisição de Bens e Serviços 280 540,00 274 328,00 109 918,91 39,18% 170 621,09 -60,82% 40,07% 164 409,09 -59,93%

Outras Despesas Correntes 109 944,00 112 434,00 9 432,39 8,58% 100 511,61 -91,42% 8,39% 103 001,61 -91,61%

PIDDAC 2 948 140,00 2 948 140,00 1 574 231,48 53,40% 1 373 908,52 -46,60% 53,40% 1 373 908,52 -46,60%

Outros valores a) 30 192 794,00 28 730 194,00 22 418 334,40 74,25% 7 774 459,60 -25,75% 78,03% 63 11 859,6 -21,97% Total (Orçamento Funcionamento + PIDDAC + Outros) 36 757 421,00 35 291 009,00 26 983 177,80 73,41% 9 774 243,20 -26,59% 76,46% 8 307 831,2 -23,54%

a) Outros: 30.192.794,00 € - Orçamento Planeado

Na linha onde consta TOTAL tem-se: 1.154.102,00 € GMEF; 580.510,00 € GSEO;781.879,00 € GSETF; 598.060,00 € GSEAF; 669.646,00 €

GSEAP; 1.205.197,00 € SME; 25.000.000,00 € EGM; 142.000,00 € CNC; 61.400,00 € SG - Aquisição de Bens de Capital.

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Relatório de Atividades/2012 71

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 121,22

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 199,10

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 119,46

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 82,94

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 7.249,26

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 146,54

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 22.258,49

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 807,57

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 184,77

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 164,28

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 933,07

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 3.176,14

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 1.894,85

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 212,13

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 54,22

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 457,13

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 405,25

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 667,40

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 446,00

TOTAL 43.628,64

TOTAL GERAL 44.025,93 538,74

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1 do Artigo

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4.1. APREC

-se a ativid

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4.

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o de recur

r será prior

xtranet da S

ntre os mes

ão e reconv

izando siste

com refle

e economia

melhorar a

stão finance

e aumenta

o desemp

mos do MF

3. CONCLU

horia contín

udança de

ntralizada de

oniais, para

articulação

des por eles

e pessoal p

izada dos s

rsos human

idade em 20

Secretaria-G

smos.

versão de p

emas de info

exos na rap

, produtivida

economia d

eira e para

ndo os nív

penho dos

;

USÕES PR

nua dos se

processos,

e serviços

a os serviço

entre os s

s manifesta

por forma a

serviços com

nos (GeRH

013.

Geral com o

procedimen

formação, b

pidez da r

ade e quali

dos recurso

a sustenta

veis de pou

RH, desig

7

OSPETIVA

eus recurso

procurand

comuns, na

os integrado

serviços e

adas.

a adequar a

muns.

Hup) para

os serviços

ntos interno

bem como n

esposta ao

dade.

os afetos a

abilidade da

upança e d

gnadamente

73

AS

os

do

as

os

a

as

a

a

s,

na

os

ao

as

de

e,

Page 74: RA2012 12abril2013 v2 após reuniao SG ... - sgmf.gov.pt de Atividades 2012.pdf · sgmf.pt as Finanças REL ATÓRIO DE ATIIVIDADE S/2012 . 1 ... manutenção do empenhamento de todos

Relat

tório de Atividdades/2012

AANEXO B –

ANEX

ANE

Relatório d

ANE

XO D – Exe

5

EXO A – Ba

de execução

EXO C – R

ercício de be

7

. – ANEXO

alanço Soci

o orçament

Relatório BS

enchmarkin

74

OS

al

al

C

ng