RA-IO BARCELONA -*í - 1 .

G u í a - i n d i ce o próg^ála

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Hora Emisión

8h.~

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8h .50 9 b . —

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1 2 b . 55 13b .05 13b.20

1311.45 13b .55 15b.59 1 4 b . — 14b .05

14b .35 1 4 b . 40

1 5 h . — 15h .03 15b . 05 1 5 b . 10 15b.30 15b.40 15b . 45 1 6 b . —

1 8 b . - -

1 3 b . 30 1 9 b . —

19b.15 19b.20

Medí o d i a .

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Sobremesa

J u e v e s e 194 2

T i t u l o de l a Secc ión o p a r t e d e l programa

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S i n t o n í a . - Campanadas desde l a C a t e d r a l de Barce lona* C u l t u r a f í s i c a » R e c i t a l por o r q u e s t a s de i n s t i u -

mentos e spaño les* Emisión l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de Radiod i fus ión* La Campanela, de Guerrero* ' B o l e t í n in fo rma t ivo r e l i g i o s o * S o l o s de árgano y v i o l i n * P i n de emisión».

S i n t o n í a * - Campanadas desde l a C a ­t e d r a l de B a r c e l o n a . S e r v i c i o Meteoro lóg ico N a c i o n a l . Los momentos cu lminan tes de l a ópe ra : E l c o n c e r t a n t e * So lo de p iano por Al f redo C o r t o t y imísiea d'e R o s s i n i . B o l e t í n in format ivo* Prag* de "LA CARAMBA" Emisión l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n . So los de piano* Guía comerc ia l* S a n t o r a l d e l dia* Hora e x a c t a . - Efemér ides r imadas* R e t r a n s m i s i ó n desde e l S a l ó n Club T r é b o l : Orgues ta R a f a e l Me­dina» Guía c o m e r c i a l . "La canción de sobremesa", p o r P i l a r . R u i z f acomp.. de o r q u e s t a .

Guía comerc ia l* Comentario d e l d i a "Dias y neaiiüsf Z a r z u e l a R a d i o - f omina Disco d e l r a d i o y e n t e . Semana a r t í s t i c a . Con t inuac ión d i s c o d e l i radioyente^ P i n d e amis ión .

Gim.Soiárium

T a l l o s

Var ios

Dis e o s .

D i s c o s .

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Var io s D i s c o s .

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V a r i o s

T o r r o b a . D i s c o s .

V a r i o s

J « A . r r a d a .

V a r i o s

D i s e o s .

J i A ^ r a d a »

» Humana»

Saüclai« j L o c u t o r . V a r i o s D i s c o s MéPortuny i L o c u t o r a . V a r i o s D i s c o s . A.Gual I l o c u t o r » J a r i o s

S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca t e d r a l d e Barcelona» P r a g . d e l 4 2 a c t o de l a ópera "OTE Conc ie r to po r o rques ta» Informad, ones a g r í c o l a s y gana­d e r a s . MICR02JL. Guía comerc ia l* Danzas y c a n c i o n e s .

"Verdi. Varios

Microzul. \ Lotucor»

. Fários Discos.

Discos* .

Discos» Dis eos»

BA-niO BARCELONA - E.A.J.-l.

Guía-índice o programa para el

(telllfrl

J u e v e s , d i a l O de d ic iembre ,de 194 2

Hora

19ix.30

20iu— 20h.lO 2011.15 2011.20 20h.25 2011.30

2011.35 20h.40

20h.45 20h.50

21h.—

I • • • ' • • • Ott*Bi CO» — J U K ^ -

Emisión

21h.25 21h.30 2111.35

I 2111.45 ¡

22h*20 22h.3Q

Tarde

Noche• M M

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21b.05 M

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22h.45 2 3 h . ~

Título de la Sección o parte del programa

Autores Ejecutante

Emisión l o c a l d e l a Red Sppafíola de Radiodifus ión» • é Sinfónico» B o l e t í n i n fo rma t ivo . R e c i t a l de g u i t a r r a » "El mundo del e s p í r i t u " Cont inuac ión: R e c i t a l de gu i t a r ra» Actuación de l a c a n c i o n i s t a P u r i t a j Muñoz» Al piano Mtro» Oliva» Guía comercial» Cont inuac ión: A c t u a d ón d e l a can-I c i f i ü s t a P u r i t a Muñoz* In fo rmad ón depor t iva» 4* J o m a d a de l a nove la de a^en-tftras" Hora exacta.- Servicio Meteorológi co Nacional. Concierto extraordinario a cargo del tenor Esteban Guijarro, y la orquesta de la Emisora, bajo la' dirección del &tro. GarrádÉ» Guía comercial» Cotizaciones de bolsa. Continuación: Orquesta de la Emi­sora. E&isión de Radio -Nacional de laRel Española de Radiodifusión. ojera: Dúos de amor y de muerte» "Los quince minutos de Ginebr* LACHUZ" Actuación de la soprano

Iólita Rovlraf al piano Mtro» Cas—| tell Casas» Cont inuac ión : (5pera. F i n de emis ión .

V a r i o s

G. Diaz P l

V a r i o s

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Humana*

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Humana.

B i s c o s .

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PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA "E.A.J. - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

JUEVES, 10 DICIEMBRE 1 9 4 2 ::::::::::::::::::::::: x

8 h . ^ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudi­llo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba España.

j( Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

jX~ Obtura física:

h.12 Recital por Orquestas de instrumentos españoles: (Discos)

X8h.l5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE­TRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELLONA.

)(8h.30 ACABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA SED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- "La Campanela", de Guerrero: (Discos)

/\ 8h.40 Guía comercial.

)(8h.45 Boletín informativo religioso.

K 8h;50 Solos de órgano y de violín: (Diseos)

X 9h.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos des­pedimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere; Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arri­ba España.

* 12h.~ Sintonía,- SOCIEDAD ESÍAlOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE

BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Fran­co. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- SERVICIO METEOROLÓGICO RACIONAL.

X 12h#05 "Los momentos culminantes de la ópera? "El concertante"

- Solo de piano por Alfredo Cortot y Música de Rcssini:(Discos

12h.55 Boletín informativo.

13h.05 Fragmentos de "La Caramba", del Mtro. Moreno Torroba: (Diecos

I3b#20 CONECTADOS CON LA RED ESPASOLA'DE RADIODIFUSIÓN, «»!*fla»ft WYB«fl¥ifOT*y8É^>y^*3ry«>T«rt> PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

(tofízl¿ti) *

™ ^ í ? ! ^ 3 0 0 3 " JUEVES, 10 d i c i embre ,1942 .

A LAS 8 h . l 2

RECITAL POR ORQUESTAS DE IN3EHJMBTT0S ESPAÑOLES

60) P I g * ) ( l . - » J o t a " de "LA BHUERICA" de S o u t u l l o y V e r t . P o r Ron-d a l l a Candela .

) ^ 2 * - "Serena ta" de "LOS DE ARAGÓN" de S e r r a n o . Por Ron­d a l l a Cande la .

18) P S e . f)0.-"CAPRICK) lPJfflB" de T a r r e g a . Por Orques ta I b é r i c a de Madrid .

CH.-"Serenata" de la "SERENATA MORISCA" de Chapí* Por Orquesta Ibérica de Madrid.

4

59) P I g . >o5# - "Segu id i l l a y fa r ruca" de "ALMA m 9103" de Ser rano ^ P or Rondal la Usandizaga .

(una cara)

(8h.30)

LA CAMPANELA, de Guer re ro :

K> 190) G Z / Y 6 . - " T e r c e t o cómico" p o r Filomena Sur iñach , Pedro Segura , y Rodolfo B lanca .

(una cara)

45) G S / ^ . - " C A N C I Ó N m PRIMAVERA" Vals de Mendelsaohn. P o r Or-*-*^ ques t a I n t e r n a c i o n a l de Concier to»

(8h.457

SOLCS DE ÓRGANO, por Commette»

3) G I h( 8.-"T0CCATA" de Boelman. í yO9.-"T0CCATA" de C i g o u t .

SOLOS DE VIQIIH, por F r i t z K r e i s l e r :

71) G I £/Í0.-"RONDO DE LA SINFONÍA EN FA MAtOR" de Mozart (dos ca ra s )

= . í i - s r t = : t ! s : f t s :

CWfW PIÓ GKAMADE DISCOS

JUEVES, 10 d i c i e m b r e , 1 9 4 2 .

A LAS 1 2 h . ~

LOS MOMHÍTOS CULMINANTES DE LA CPERA: El concertante.

X ) l . - " P i n a Álbum) G O OJ 1 • - " F i n a l de l a c t o 2*>de "EL BARBERO DE SEVILLA" de Eo-s s i n i . P o r C a p a i r , B o r g i o l i , S t r a c c i a r i , B e t t o n i f F e -r r a r i y coro*

i (Álbum oa ra s n^ 2 0 - 2 1 - y 22)

140) G 0 2 • - " F i n a l d e l ac to 22 de "AlDA" de Y e r d i , Po r C í a , de l a ¿pe ra de l Es t ado de B e r l í n •

(dos c a r a s : A,B.)

3 • - " F i n a l de l a c t o 3 9 , ,de "LA GIOCONDA" de P o n c h i e l l i , por A r a n g i , l omba rd i , R o t a , Granda, Viv ian i ,Zam-

b e l l i y c o r o ,

(Álbum, ne 29 y 30)

9) G Wg. A 4.-"Final del acto 19»» de "LOKENGEIF" de Wagner, por Quinteto vocal y coro de la ópera de Londres,

(una cara)

SOLO DE PIANO, por Alfredo Cortots

95) G I X 5 .-"BALADA NIM, 3 EN LA BEMOL MAYOR" (2 ca ras )

MÚSICA DE ROSSINI

43-44) P S ^6.-"GUILIERM0 TELL" O b e r t u r a , de R o s s i n i . Por Orques-t a S i n f ó n i c a N.B.C»

(4 c a r a s )

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PROGRAMA DB DISCOS JUEVES, 10 d ic iembre ,1942 .

A IAS 15h.e»

Fragmentos de "LA CARAKBA" d e l ^ t r o . Moreno Torroba*

/V 1.-"MADRIGAL" Romanza de Fabián* Por Pedro Tero l y or~ y* questa# X 2•-"MAZURCA" P o r ^ - e o n i s , L l au radó , P a r d o , Hora l e s y con­

junto» *

•-"Me l laman l a duquesa Cayetana" Romanza de Cayetana" por Mariaa Méndez.

4•-"Tus bellos no me t i e n t a n " Romanza de Fab i án , por P e ­dro T e r o l •

5«-"SoyM§ Antonia" Romanza de ^g Anton ia , por Conchi ta Panadea .

6#~"Dtfo de &$ An ton ia y Fabián" por Panadas y Sag i -Ve la .

(13h.45)

SOLOS DE PIANO, por Ar tu ro Rub ina t e in :

"TRES MAZURCAS" de Chopin. (dos ca ra s )

Por Alejandro Brailowsky.

\> 8.-"ESC0CESAS NUM. 1 EN RE MAYOR" HUM. 2 EN SOL MAYOR" ^ ^ RUM. 3 EN RE BEMOL MAYOR"

9•-"GRAN VALS BRILLANTE EN MI BEMOL MAYOR"

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>̂ /l3h.4-5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE LA RED ESPAÑOLA ^ DE RADIODIFUSIÓN.

- Solos de piano: (Diecos) \ \

\ / 1 3 h . 5 5 Gula comercial»

* / 1 3 l u 5 9 S a n t o r a l d e l día»

< - . . . ^ . . .

(Texto hoja a p a r t e )

14h.— Hora e x a c t a . - HBn t a l d í a como h o y . , . Efemérides r imadas, por José Andrés de P rada .

ransmíeiihi d i ^ d e / f i Saíók^ríuli Traéis . Orquesta- í iafael

y / 1 4 h . 3 5 Gula comerc ia l .

14h.40 "^a Canción de Sobremesa11, por PILAR RUlZj acompañada de Orques ta .

b{ 15h.— Guía comerc i a l .

^y 15h.C3 Comentario d e l d í a : MDias y hechos11:

2>^15h.05 Z&rzurla; (Discos) V

>{15h.lQ HADIO-PÉMIBA, a cargo de Mercedes Portuny:

(Texto hoja a p a r t e )

15b.30 Disco d e l r a d i o y e n t e / :

15h.40 "Semana a r t í s t i c a " , por D. Adrián Gual.

(Texto hoja a p a r t e )

15h.45 Cont inuación: Disco de l r a d i o y e n t e :

16*.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos des­pedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE" BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arri­ba España.

l8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EÍLISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy Dueñas tardes. Saludo a Franco. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

^"Fragmentos del 4a acto de la ¿pera de Verdi "Otello": (Discos)

/

£N TAL DÍA COMO HOY... 0 & / I Z Í 4 0 \0 10 de " i c i e m b r e de 1 9 1 7 . . . * » * CONCEDIDO ¿SL PRSM10 NOBJSL DS LA PA2. A

LA CR0Z HOJA19

Nunca con mejor j u r t i c i a un premio ae conced ie ra ; nunca majar a p l i c a d a merced de t a n t a gr&nd^za, aun taaé por l o e s p i r i t u a l que por l a c i f r a en monedas; nunca/ mejor fue o to rgaba d i s t i n c i ó n , c o m o l o es e s t a que e l aab io *eb*l fundó, como curado ae l e d i e r a , con r a r a unanimidad áaxnfcmfc de vo ton ,por l a Academia de ^a toko lmo.a l CemltJ de l a Ctuz ^ o j a en Cine ora, e se premie da l a i a a que ^obel i n s t i t u y e r a * Uo e x i s t a comunidad oue sea «ae be. le .aeri ta n i qu* mas ayuda o r é a t e a l hambre en pa* o en l a »rrm« <3*Tlda4 do corazones ; hermandad que a u x i l i o a l l t^va a l ou* t r i s t e y lor i t ío l o s a j a i e levaj húmenle-- sa que e l b i e : l o recr-.tea y TF dajando t r a p a r dondr pasa , l a s i c a b r a

xe a i f r u t e de ca r idad y dr a»ar ¡ 1 consue la que a l i e n t a ; q u e enrabian y r e v i e t r d< gr&niefta a qu ien l e picru.c c t o r g a y * quien cv cob i j e en e l l a ; que ee cbr r que el bre a Cioa per l e a a e a e j a ;

ue es abnejreda y es ser.te y es g a n e n r J i d a .

| V e n d í t e o u t sncarneda que sobre l a s a lbaa t e l a s • d i c e s d* amor y de pas er s aarapos de l a g u e r r a . da a n a l t a en l e s h o a p i t a l e s . de s o c a r r o sn l a n i a e r i a , de piedaó que --id¿, de car id-. ua conaual

mea con mayor j u s t i c i a un premio se o b c o d i a r a como e s t e qas a l a Cr ux Roja en e s t e d i a aa l e d i e r a .

PROGRAMA DE DISCOS T % . , . . . n n > l o J u e v e s , 10 d ic iembre ,1942 .

A LAS 14h.30

BANDA MUNICIPAL DE SEVILIA: Obras de Pont de Anta*

67) P R X 1«-HC0ED0BA" Fandanguillos. y^2.-,fHÜELVA,IA CARCELERA"

79) P R X 3 . - W E N UN CORTEJO ANDALUZ" Escenas camperas. X4«-MLA SAETA" x a s a c a l l e sobre s a e t a s *

(14h.30)

FROMENTOS DE OPERA

144) G O O 5#-«N0CHE DE UTO" Romanza de Lowko, de RimskyHKorsakow. Por Rogatchewski.

(una cara)

98) P O ^ 6.-"Romanza" de "MIGNON" de Thomas. Por &§ Kurenko. ( 1 ca ra )

95) P O yy 7•-"ANDREA CHENIER,, S i , f u i soldado" de Giordano. Por -*• Pao lo C i v i l .

(una ca ra )

12) G O O 8.-"MAN0N" Addio nce t r o p i c i o l deseo" de Massene t . Por G i lda D a l l a R i z a .

(una ca ra )

169) G O O 9 .-"EL PESCADOR DE PERLAS" Me parece ofr a u n . . " de B i z e t Po r Rober to D ' A l e s s i o .

(una cara )

103) GO , 0 10.-"C AVAL IE RÍA RUSTICANA" Dúo de ^ a s c a g n i . Por Arang i , Lombardi y M e r l i .

(dos ca ra s )

• %**«*«

6*1 l*M ix

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 1 5 . 0 5 H. JUETES 10 DICI&IBRE 1 ^ 2 .

ZARZUELA

1) P Z f i ^ l . — " S e l e c c i ó n de "LA CZÁRINA» de C h a p í . por Banda. ( 2 c a r a a )

B Í M Í B C S a&iax* salar xxsx

(A LAS I5.3O H. )

3̂ ) P S

610)

601)

63*)

531)

257)

t< BL DI3C0 DEL RADIO? : T3

F a n t a s i a m i l i t a r d e s c r i p t i v a 1 1 ) "EMITIÓ DE ZARAGOZA* de Oudr id , por Banda Regimiento In­g e n i e r o s de Madrid» ( 2 c a r a s )

Disco s o l i c i t a d o po r David Roca»

P B ^ & — "CAMPANA MAÑANARA" Fox, de Aigue ró , por Roberto Van y Orq# B i za r ro s»

Disco s o l i c i t a d o por M§ B i l i ó Als ina» y Margar 1 bu Tufluíí»

P B X ^ # ~ *Sm&BáSA TROPICAL1' F o x l e n t o , de S a l i n a , por Rafae l Me­dina» y su Oro,

Disco s o l i c i t a d o r>or C e p i t a Al tes»

%^ 5 # — "BAJO LA LUNA" F o x l e n t o , de P o w e l l . po r Rafael Medina I ^ y su Orq»

Di sco* s o l i c i t a d o por J o s é Ant- Te ix ido Mir» / RobertoVaa

P B ^ b * " "ACUARELA TROPICAL" Bolero f o x , de A r g e l i c h , poryOrcj, B i za r ro s»

Disco s o l i c i t a d o por A n g e l i t a A l t e s»

P %/!• —- "PREGUNTA" Fox, de S a l i n a , por E l s i e Bayron con Lu i s " ^ Rov i ra y su Orq»

Disco s o l i c i t a d o por P e p i t a Pa r r a»

0 8 » — "A»B.C." Fox, de Duran, po r S l s í e Bayron con Luis Rov i ra y su Orq»

Disco s o l i c i t a d o por II* Do lo re s G i s p e r t .

P T 9. V ^ ' S E YA A COVADCNGA" Rumba cómica de Gal indo por R a f a e l / \ Diaz con J u l i o Galindo» y su Orq. T íp ica»

Disco s o l i c i t a d o por l a ñifla M* Dolo re s y Emi l i a G a r c i a V i l l a c a ñ a s »

* * * * * * *

Señora, aefioritai Ve a dar p r i r lo l a Sección Iladiofémine, r e v i i t a para la mujer organizada por Radio Barcelona baje le d i ­rección de la e s c r i t o r a fceroedta Fcirtuny y patrocinada por la üniveraidad, 6.

.orite rbolero piel trakan Kenston,e;3tolttatvp, coloras gran novedad. vedada "och,Plaza Universii ,6.

s de . T agres. Por F rtuny* obras teatrales de -amado"genero chico? jent i.entre otros t i -

opularesi: suegra t dor ,entrometió , ieapotiica, amargando vida del yerno y deshaciendo alegría del nuevo hogar,en el que solo

habría ya sombras y duelos perpetuos. Siempre el tipo 5e la suegra ha ser­vido de base a obr Le diversos géneros,especialmente populares,upa* vs-033 en serio y otras, .y,en cólico,presentando el tipo,por ius ingeren-

s y leapotia , hacer rsir,3i9mpre sostá de las amarguras sufri-:>r .bré3 yernos, e i n f e l i c e s nuf ?*,&'#

¡>Es a s í e~ t i . : p> \ r e a l i d En mayoría de |oe c a s o s l 6 Í . Pero en otros,no,porque entre ellas t hay seres que saben colocarse en su ver 3 terrenotEn algunos casos,si elle,sobre todo,es la madre del

posO#M cree por ello tpor ese santo amor maternal,con atori .r& ¡feai* r y disponer en la cas-a, amf ara da* por l&'beguedad iel hiJo#que la deja h

cer y,a veces,-: defiende,inspirado _ r el amor filial*T elle, ma y ox-dena,desde la esposa y los nietos,ai di timo criado,queriendo,i naciente­mente,! ter su autoridad,inspirada en - viejas costumbre dé #u á$3£&

txrentu dispares a las de hijoe^con lo que queda el hogar,antee lleno ie luí.ahora entre tinieblas. Y es que las madrea ¿ugfta. se juagan siempre co* misma autoridad que ejercían cuando erafi niños los hijos, sin ver que éstos,ya hombres,deben 3er independientes y tener derecho a di­rigir su3 propias vidas. Y las víctimas,cuando 3on las pobres nueras,han

ufrir resí£ Las aquel ingerenci-, tenaceadas por el dolor,sufriendo, su martirio en si lencio,bebie#ndosa les ¿¿grimas,que salen de sus tiernas almltes,amparándose yt en el cariño de ios pobres hijitoss,que tamfeien Pa­decen e. lvario,sintie desgraciadas,aun teniendo en zos aqu.ee-

retonos de su corazón i?obr» hogar r^* de es*s infelices sres,qus han de estar bajo e*

dominio de esas suegras,como si estuvieran en un hogar ajeno y no aa el su­yo, de esss .¿ajares que creen ejercer un derecho las por el amor de madres i El remedio contra estas ingerencias peligrosas de las madree poli­t ices, debe ¿ree ipio.Si éstas han de convivir cou lina hiv L ú hijas iticas l le tratarlas con re to y cariño,pero haciéndolas córn­

er que aquel hogar Miáxdixtgida debe estar dirigido por los hijos,co­mo dueños absolutos de el,limitándose aquélla a vivir como mxixs verda­dera madre anoi , o el amparo de ellos,y siendo la nuera - verdadera

na de aquel hogar creado por el amor d'e ambos cónyuges,como un páraiso,en el que han de vivir juntos y unidos siempre,como amo3 y señores.

Lv iest. -serías. -La tapice ríe. tiene dos enemigos impla-blee:e )lvo y luz intensa.El primero se mete en los intersticios del

tej í lo,en 3us mallas y relieves,entre su superficie aterciopelada en deter-os.La luz intensa ew, Idece 1P bri .tez de sus colores,dasme-

pureza de éstos y loe va de3tiñendo gr tte*Hé aqui,por quá ter cuidarle y regular ic< luz que penetre en las habitaciones donde

haya muebles t:¿izados«Periódicamente debe hacerse una 1- esa minuciosa. El aspirador suele dar excelentes resultados para extraer el polvo de los muebles ¡en su lug£*r,3e toma une raqueta vieja de "tennis u otro objeto pare­cido, se cubre con un lienzo blanco y se golpean las superficies tapizadas de manera que e~ te.El cepillo duro se emplea sola par as cretonas«La sedr requiere cepillo de oerde suave y,en caso de ser ix&*¿ ¿uay fina,una muñeca de terciopelo.Cuando 3e desee volver a un mueble tapizado su buen aspecto,por encontrarse algo ennegrecido « causa del roce,suciedad superficial,etc.,£e echa polv s creta en el cepillo de terciopelo de la­ñe y ae frot*. con suavl4ad?Las sustancias que no se adhieren tenazmente que-

Q eliminadas,haciendo innecesarios le avados que,en ciertos casos,pue den deteriorar la tapieerí

Guantes,monederos,los mejores precios,ios mejores modelos.Novedades Pooh, Plaza Universidad,6.

otas de cocina. Pastel de plátanos. Re aqui,^ara ellos,ios ingre -dientes neoesarios:4 os,medio l i t rs 5 leche,a¿ cucharada de

3 huevos.Se oortan le en finas rodajas.Se hierve la le­che, añadiéndole azúcar ^gusto,y cuando está hirviendo,se eche la harina di— sueítí en *£> leche fría,haciéndola caer en formt chorrito.Se baten los huevos y se vierte la leche hirviente en ellos,revolviendo continuamente. Cuando esté bien mezclado,se vierte sobre los taños,que 3e habrán coló-

o en une fuente de hornear» Se pone de permanecer 5 t que esté bien do

ftojfx/itil ?OOj6 suave t .tur p é r f i d a . Se s i rve fr .

fs - , w - w * A

Dentro de nues t ra Sesión Rai io fs ,vamos i . W-» t i t ~ ^ . . .

a i íoaserret Sección l i t e ra r ia .Colaborac ion ."Recuerdos" .Poe . Hím*

Guando «obre t u corazón, tan bueno,reposaba mi cabeza y susurrabas aqua-- as d ivines psJLabraft,yo t e sonr ía halagada y laego,ine be? a OLÍQ«

Aquellos besos s a l v e s , t i e r n o s y apasionados ; LO rosarán ~. recuerdo v i v i r * é t e r : a te en u

¿Recuerdas? íQue g ra t a escene aquel- barca1. Deslizábase e s t a suavidad, be jo e l dose l e n t r e t e j i d o por f l o r i d a s rsmaS; ^¿s ic l ic iOaa resonaba e xo l e j o s j e i c i e l o azu l j e i sgua c i a r a y parlanchína»••Loe ? s* sumidos en mutua contemplación,hasta que Unas lágr imas^rebeldes a^eteabau er¿ mis pá rpados .T¿,sobreeal tado,me mmixi ceñ i s t e e l t a l l e y antes que %\x* l a b i o s formularan l a p r e g u n t a b a lo oíhXk tua o j o s . . . L a emoción y ±u uicha no me dejaban h a b l a r , h a s t a que,medio confusa ,acer té & decir;-E8poaü mío.iroj a ser madre . . •

Luego y , le recuerdos son t r i s t e s . . . T u enfermedad po*tre*á»V*£l h i j a t o s in p a d r e . . . La l l u v i s msnudita y bienhechora de - \9enrojece» mió 9-Jpi ro me t r a e n l a calai&..fHa sufr ido tanto mi i . . ¿ho r . / nieve blanquear mis s i e n e s , s i en to que mis ojos es tán causados . . .8¿ res tan ya en mi vida,como balsamo a mis he r idas , aque l lo s .3 r ecue rdos , ¿ r a ­t o s los u n o s . . . y taja t r i s t e s los o t r o s . . .

Señor i ta :no espere ¿ración de 1« temporada para encargan. abrigo de p i e l • Actualmente >s o f rece r l e l a se leccion:magaíf icos a b r i ­gos p i e l a s t rakan Kemston,exclusivo.Novedades Poch,Plaza Universidad,ó*

Dentro de nuest ra Sesión Padiofemins, vamos a r a d i a r e- l i s c o t i ta^ . ¿^ • • •

es V J *

Cerréepondencle literaria A "\tarta M.Gardel. Gélida. Los versos le lé poesía que me manda,estf isn me . spe^

imperfecta a trechos,pues rima usted,entre otros consonantes,vo3 y encerraba con gustara,que no son consonantes,pues para que lo sean,han de ser iguales todas las letras,desde le vocal acentuada,como constante y amanté. Fíjese y estudie,pues usted tiene facilidad r? versificar y dicienes de buena poeíís&y >ía muy liad poesí í Kari "^osario. Bsrcelon-. Su cuento,está muy bien y ^erá radiado, ̂ eo que ted este genero

literario te» encantador e interesante. Btgg cultivándolo,que haré- ust siempre trabajos muy bellos,como el que ahora me ha envi felicito muy efusivamente*

Consultorio femenino Para Un o s i t o mas. Xontmeld

ra hacer desaparecer el ve lo de sus fc-iern , szc le cer-^ v i rg pez g r i e g a , l a s d e r r i t e y *pa3*vissa^^ pone sobre u

de t e l p iceftíoeel , o t l i a n t e , 3 0 b r e e l s i t i o deseado.Cuando e s t é f r i l a arr con un movia to rápido y e l ve l lo i r á en ella.Como #$* éste vuelve a s a l i r , h ^ y que a p l i c a r l a v e r l e s veces ,hss t que el >*, se evi t* f in e l nacimiento v e l l o .

Pe us t iña Híus.Barcelor. ' • é Los pañuelos smar i l i en tos recuperan su buen aspecto y su blancura,lavante

dolo* 8n l a forme hab i tua l y dejándolos una^noche#sumergidos en agua a l a onsdo una cucharada de crémor t á r t a r o por o a d a 4 l i t r o . S

3 -

que se hebra adiete p lu ich cont inuación y quedan cas i como nuevos.Fste procedí ito 55 pli< 9 a o t r : rendes de ropa b lanca .

r a Juana l a Dichosa.Par celo: T e f e l i c i t o muy cordialmente por l a reanudación de 3 juzge áaS co rd i a l e s que nunca,haata e l punto,que.espera

o t r a l a , p e t i c i ó n de .o.Fo sabe lo que r to su f e l i c i d e terna .Usted se merece eso,por su ¡ ca rác te r y su a Le r e i t e r o mi f e l i c i t e c i o p . mas -sincera.

j & e -

ione di

•

Señora, s e f i o r i t a : Hemos terminado por hoy n u e s t r a Sección Radiofét&in* , r e v i s t a para l a irujer, d i r i g i d a per la e s c r i t o r a Mer­cedes Fortuny y pa t roc inada por BAD£S

CE. i l a z a de l a Univers idad , 6 cesa que recomendamos muy espec ia lmen te a l a s señora a •

(ItfjfA/tej <?

SBáAHA ARTÍSTICA

Por Adrián 10 Dioíem

• • •

Se nos haoe d i f í c i l e l comentario, en cnanto a las'obras que « ! • • • e l pintor Recoder espone en "Galerías Pallares" f por tratar­se de un genero de pintura absolutamente esclavizado por un proce­dimiento, o cuando escapan a l procedimiento de calidad un tanto in­fer ior y desconcertante en relación del mismo»

Confesamos con toda l e a l t a d , que nos sentimos extraños 7 un tanto desorientados en e s t e caso, y s i n mejor méritos a lo que pue­da t ener los , nos abstenemos de emitir c r i t e r i o a su proposito.

Las acuarelas que Roca Delpeob exhibe en las mismas Galerías, *h su mayoría interpretando aspectos gerundensesi s i se basan en prin­cipios de notoria sinceridad, tras una técnica suelta y decidida, adolecen, a nuestro j u i c i o , de fa l ta de apoyo sobre los preceptos carac­t e r í s t i c o s del género.

2n "Arte y Decoración Pampeña*, expone fon tañe t hasta 21 l l enaos , l a mayoría ref lejados en l a s luminosidades marineras de nuestras cos i tas

Sigue el a r t i s t a por los mismos caminos inic iados en su pasada ' primera exhibición con notorio ascenso en la real ización de sus obras» Se afJttma en la luz y e l co lor , y confiando en s í mismo se lanza mas expeditivo a l a plasmaoión de lo s propósitos que l e animan»

No nos sorprendería que firme en e l l o s , y tenas en su proceso in-v e s t i g a t o r i o , iftmtanet l l egase a def inirse a través de una personalidad fuer* de toda dada.#Aaí por l o menos lo delata, a nuestro ju io io , l a presente demostración de a u r e ó l e n t e es fuer so.

De Tranelsoo Pontanals son, unas llamada Est l logr^flas expuestas «en "Plotoria", interpretaciones, l a mayor parte de e l l a s , de aspectos de nuestra Y le je ciudad.

Llenan especialmente l a atención en e l l a s , e l procedimiento jr la técnica de que se s t t v i ó e l a r t i s t a , para l l evar las a r e í la aci enotécni­ca que nos recuerda la que al cansó gran boga hace medio s i g l o a l amparo del llamado p¿.pel tom que p e m i t í ¿ abrir l o s claros por e l rascado so­bre su pasta .

Aceptado e l procedimiento, sabe señalar l a fírmese y e l dominio que del mismo da muestras e l autor de l a s citadas obras.

Soler Puig en "Galerías Augusta*,nos interesa con sus interpreta­ciones pirenaicas bien resuel tas en sus aspectos lumínicos y ambienta­das acertadamente, as í como en "Salón de Arte Bovlra", l a s aguatintas y carbones de Oomerma revelan fina observadon^y señalado buen gasto.

Vo debemos tampoco olvidar la reaparición de femando Arasa en "Galeríaa de ;.rte Domingo*, cen su pecul iar firmeza &sí en e l color como en l a estructuración de sus temas. Se t ra ta , como sabemos, de n immnr un a r t i s t a personalísimo, al que debemos estímulo, precisamente por lo mismo y mas todavía ente el tono de nayor perfección que van tomando sus obras.

José fcompou, inauguró el pasado sábado su anunciada exposición en "Sala Pares", La componen un conjunto de paisajes y natura* muertas, que me remen especia l atención. ¿^

La obra de lloupoa, s i siempre fué acreedora a todos los respetos por lo que s ignif icaba en el cmmpo de la s inquietudes v igente s , adquiere

- I I -

hoy los caracteres pre lud ía les de algo de f in i t i vo y perfectamente ma­durado.

Ho hay a r t i s t a , ojie haya podido l i b r a r s e del período de in f lua o i a s , emanadas de los ambientes donde vieron lus sus aspi rac iones .

Este caso, repetido^con frecuencia y del ^ue tgÉBo ron nombres ^ue alcanzaron sól ida y merecida reputaaiM^ , durante los períodor; de t r ans ic ión , propicios a t r u d ^ ^ c l a a feras siempre y cuando los que l a s vivieron s u p i e r ^ á e ] ^ > tiempo sus contenidos en beneficio de la propia geftifná??

José Mompou figura entro e l l o s . t*k Povo e

. • # Cezanne m ue duda cabe ^ue e l t rayecto recorr ido ent y l o s Metlsse , en par te influyendo sobre l a s abreviadonelTa lo Mar­cease is , o euendo no, los ambioites creados a su alrededor debían fascinar forzosamente a-un vocativo del t ipo de Mompou sensible a l a s vibraciones del color por encima de todo?

T iOT se r corr iente que t r a s l a locura de ana pale ta f á c i l con todas las agravantes de legitimó l a t i n i d a d , la forma suele resen­t i r s e de e l l o , también Mompou s i n t é t i c o por temperamento y por propo­s i to vac i lo durante sus momentos i n i c i a l e s .

Pero hoy y es cor rer dadora sa t i s facc ión que lo declaramos, Mompou concreta, penetra a fondo l a bel leza que le fascina y a l a par que construye sabiamente, saca de l a s cal idades efectos austeros y penetrantes •

Sus paisa jes y sus natura lezas muertas actualmente exhibidas a s í lo expl iesn.

Pinta sinfónicamente, y por completo a l margen de habi tua les discreciones que ya oonstituyen desesperante costumbre entre nosot ros .

Proposito y personalidad; o t ra cosa no hace f a l t a para l l e ­gar honrosamente al f in perseguido.

Esta es Xa impresión sincera que ie la exposición Mompou recoge©os.

Ha s ido recientemente inaugurada la "Sala Beig", d^nde a l propio tiempo tue se exhibirán obras de a r t e ant iguo, tendrán cabida l a s manifestaciones ac tua les , l a s cuales han sido inauguradas con obras de Mestres Osbañes.

De es ta oomo#de algunas que quedan por reseñar , lo haremos en nuestra proxi ,a crónica.

DRIAH CJDAL

>f

(rf^Hl) - I I I -

*?

l 8 h . 3 < l p o n c i e r t o por Orquesta; "Tres r apsod ias c é l e b r e s " : (Discos)

19h.- nformaciones a g r í c o l a s y ganaderas , o f r ec idas por Productos iCRCZÜLl

(Texto hoja a p a r t e )

19h¿15¿Guía comerc ia l .

19h»20/í»anzas y Pane i o n e s : (Discos)

19h. 3%C0HB0T1M0S CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PAHA RE-_>/^TRANSMITIR LA EMISIÓN' LOCAL DE BARCELONA.

20h.~- ACABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ' "ESPAICLA DE RADIODIFUSIÓN.

S in fón ico : (Diseos) - ^

20h»10>#íoletín in fo rmat ivo .

20h»15 R e c i t a l de g u i t a r r a : (Discos)

20h»2Qlpíl mundo d e l e s p í r i t u " , por D, Guillermo Diaz P í a j a :

2 Oh

(Texto hoja a p a r t e )

^ f c ~~ # 2y%Jont inuación: H e c i t a l de g u i t a r r a : (Discos) ijJw^ ty~*^*2Qh*3Q Actuación de l a c a n c i o n i s t a P u r i t a MüSOZ. Al pianos Mtro:

20h»35 Guía comerc ia l , ( « M b ^ C a r c e l e r a " - León y Quiroga" ^("La Camelia" - > •

^2Qh»40 Cont inuación: Actuación de l a Qanc ion ls ta P u r i t a Mtt&OZ;

^ • S o l e á " l eón y Quiroga <^"La c h i q u i t a p iconera" - León y Quiroga

¿ ? 2 0 h # 4 5 Información d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a por l a Agencia Alf i l»

> < 20h»5© 41 Jornada de la novela de aventuras, original de D.

Fernández Arias "El Duende de la Colegiata". Adelardo

y 21h» — Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO HAdOKAL.

>>£21h.ü5 Concier to e x t r a o r d i n a r i o ; a cargo del Tenor ESTEBAN GUIJARHC y l a Orquesta de l a Emisora, bajo l a d i r e c c i ó n del Mtro» GARRIDO:

" l iar la l a Tempranica" - Moreno Torroba "La Taoernera de l Puer to" - Sorozábal

¿CJugar con fuego" - Ctiayi foOxOif "La a l e g r í a de l Ba ta l lón" - Serrano

y / 21h»25 Guía comerc ia l .

< 21h»3¿ Cot izac iones de bo l sa d e l d í a .

PEGGIÍA: . DE DISCOS

A IAS 1 8 h . ~

0°¡nl<ti) 2° J u e v e s , 10 d i c i e m b r e , 1 9 4 2 .

•

rag» del cua r to ac to de l a ópera "QTJilLQ11 de Verdi» Por \ l o s a r t i s t a s : Carbones , F u s e n t i . C r i r a r d i ^ p a d a ^ e l a i f B e l -

t a c h i , Z a m b e l l i , coro y o r q u e s t a de l a S c a l a de Milán»

Álbum) (De l a c a r a n^ 27 a l a n2 32)

(6 ca ra s grandes)

Hemos r a d i a d o e l 4 e y ú l t imo a c t o de l a opera de Verdi OTÉELO"»

76)

229)

G S

41-42) G S

G S

CONCIERTO POR ORQUESTAS

Tres r a p s o d i a s c é l e b r e s :

^¿¿^-'•RAPSODIA SüRUEGA* de L a l o , Por Orques ta S i n f ó n i c a de P a r í s »

(dos c a r a s )

^•"RAPSODIA HÜNGARA NUM. l ,f de L i s z t . P o r O r c r e s t a F i l a r mónica de Budapest»

(3 c a r a s )

'^.-"RAPSODIA ESPAÑOLA" de Chabr ie r» Por Orques ta p i l a r -/ mdnica de B e r l i n » f ' ^ ^

(dos ca ra s )

a í f l s s W 1 B l l s M c . f f - M S B l t t B

f/«//l/u|2l

PROGRAMA DB DISCOS A l a s 19.20 T . KS 10 DK 5 lcl^2.

DJ1 ¿AS

5^3)

Por Pastora Soler.

iANOL. CRU» Pasodoble^ de Peris y Valeri. ADIVINADORA» Canción zambra con fandangulllo 6 ^squi-

da.

167} P T 3 . - > ~

11)

I n t e r p r e t a c i o n e s de l a Oro. Rodé Rox» — • • • - • • ' • —— • - • • 1 • • » " • 1 1 un i 1 1 •

OTPOURRI DZ RUMBAS» ( 2 c a r a s )

..IIAÍIA3 por Kaul y L u l a .

'.f Kfr "Tí ElWUla

Por Ana M- de l o s Reyes

122} P R ¿ . - A » P A LTO FARA&N" G a r r o t í n , de Montes y U l e c l a . 7 . - - V P 0 R FAKDAHGCS» Pasodob le , den f a n d a n g u i l l o s de M i l l a n

^•Monreal y T r i a n o .

Por Orq. Gong.

158) P T 8.-0«RAíJC ITA LIM>A» Ranchera de Mayoral.

9.~Q*C< ICIO» Java de Roul.

Por Orq. Tirio a Morando.

157) P T 1C.-¿>«CAMIL1¿3?0« Tango con r/c. de Antón. 11.—D"SALUD BINSRO Y AMOR" Tais con r/c. y Coro de Sciammarella.

* * * *

¿i^iZJHl) 2 i

PROGRAMA BE DISCOS A l a s 2 9 . - - F . JUEVES 10 DIC: RE 19^-2.

G S

SINF¿ ce

•PIQUE DÜ.IE " F a n t a s í a , ele Tscnaiko ' í sky, por Orq. Dajos B e l a . ( 2 o a r a s )

P I

P I

P I

(A LAS 20.25 H.)

BSCITAL DE OITIT...: ¡A Música f lamenca .

2.--^"OJOS VERDES" Zambra de Qu i roga . VOT Pene e l de Zaragoza 3 . — "LA HIJA ! JUAN SIMÓN» de í í o n t o r i o , p o r P e p e e l de Z a r a -

Tza,

* k X ) "TIENTOS» de Gómez, por Franco S a l i n a s . 5 .-<? "MARÍA LUISA" de S a l i n a s , ^or F r a n c 9 S a l i n a s .

Ó . - ^ J H ^ S U I T E ANDALUZA" de Goaez, por Gui l le rmo Gómez. ( 2 c a r a s )

DANZAS, (A LAS 20.1R) ! .

Por Mendivi l y su Orq.

P T K " ? . - - "TOTE C» Rumba de Guida . f ^ 8 . — "ESTÉTICA" Bolero de Gómez.

* * * * *

*

¿)O¡\*-IH)Z3

ti . / - - *-*

EL MUNDO DEL ESPÍRITU

Por Guillermo DÍaz-P la ja , *] QIG

Los periódicos de todás'partes publican las fotografías jubilares

del ochenta aniversario del gran poeta alemán y europeo Gerardo Haupt­

mann »

Los documentos gráficos han repetido una vez más el gesto y la fi­

gura señeras del gran poeta germánico. Un rostro digno de Goethe, encua

drado en plata.sobre un cuerpo apolíneo, definen fisiológicamente al

viejo maestro» Mas que la perfección nobilísima del rostro nos llama la

atención el halo de serenidad que ej$aia su mirada que propende a mos­

trarnos la faz de un espíritu que ha conseguido el supremo equilibrio y

la mejor vocación de serenidad»

Sobre las tempestades juveniles Hauptmann ha ido creando una arqui­

tectura maravillosa de equilibrio y de gravedad de la misma manera que

sobre las inquietudes pasionales de Grecia surge la fórmula de la razón

universal y eterna*

La vida ardua y fecunda de Gerardo Hauptmann ha pasado por todos

los estadios del teatro contemporáneo, desde las piezas simbolistas y rje

volucionarias de su juventud hasta las notas serenas de su madurez»

Desde el empuje violento de aquellas obras que hacían rugir a las

multitudes como *Almas solitarias» hasta la noble contención de su obra

tíltima como «Ifigenia».

Desde la cumbre de sus ochenta años Hauptmann contempla su vida de

triunfo y de estudio y recordará sin duda su primera infancia de hijo

de un hotelero.aspirante a escultor, sus viajes a Italia, sus triun­

fos clamorosos, su premio Novel, su vejez triunfante»

Estas fotografías.que las ñevistas ilustradas nos ofrecen.tienen

el sabor de la ¿¿Loria sedimentada e irrevocable, del laurel que tiene

ya la calidad del bronce.

Rodeado de sus cuadros y de sus .Libros Gerardo Hauptmann es como

un crepúsculo majestuoso que entra a marcha solemne en la eternidad.

Quienes hayan leído una vez »La campana sumergida» sabrán el pre­

cio que el escritor ha pagado a cambio de la inmortalidad. Sabrátn que

ha ofrecido al mundo moneda perenne de poesía.

Nadie como ál ha conseguido dar al patetismo dramático de las pa-

sienes más alto sentido lírico haciendo que cada ademán brotase un cho­

rro de poesía viva.

En la serenidad de su retiro último junto a la figura dulcemente

femenina de Margarita Hauptmann su esposa, el gran poeta tenderá sus no­

bles ojos grises hacia la lejanía violenta de las luchas de los hombres.

El teatro del mundo se ha hecho más duro que el teatro de las tablas y

la violencia de las almas reales es mayor que el de las almas imagina­

rias.

Pero consoladora cosa es que una llama viva de poesía sea recorda­

da con respeto unánime entre la turbamulta agitada del mundo.

( ¿SJ+MA ( ut~*v*+<*~¿~~J ¿¿t) (1-3) ó*/i*ln) 2S

?ooo después , e l agetv&e de . e r v i c i o , a la r órdenes de l ' I r^peotor Morgan,

e-vtró ea e l despacho — • — • > • aTumcuando :

-Acaba de l l e g a r un indos tan ico , que dice que usted le ha cif,add-

S~I "Inspector , exclamó:

-•Sí? que p§,se~

Blasltear•'fcesai, en t ro en e l despacho de l Inspector} BU r o s t r o , v r onceado,

permaneció impasible . Miró, c o n s u s gr&ndes ojos negros , a l Inspector Morgan'

y en un ing lés ira poco ex t ravagan te , d i j o :

-La Señora Crompton me ha dicho que usted deaeaba hablarme, Inspec to r .

Morcan miró , de a r r i b a a aba jo , a l i ndos tan ico , examinándolo b i en ; y

después preguntóles

-¿Cuánto tiempo hacie Que es tas en Ing l a t e r r a?

B ia s t e r c o n t e s t ó :

-Sil. tiempo Que hace que e l Coronel, regresó de la Ind ia . Yo v i v í a con

e l .

-¿Qué t a l t e t r a t a b a , a t í , e l Coronel?

b i e n , I n s p e c t o r ; siempre me t r a t a b a muy b i en .

-¿Mo t e regañó nunca?

-Algixaas veces , por cosas pequeñas ; poro s i n importancia.

• -¿Se m a l t r a t ó , de obra , alguna vea? ¿me -pegó?

-Sunca, Inspec to r ; e l Coronel, no era de esos que pegan a sus cr iados.

-¿Llevabas muchos años a l s e rv i c io d e l Coronel?

- S Í , muchoa; lo menos quince años ; yo era a s i s t e n t e suyo, c uaná o e l co­

rone l era Mayor; áei^de entonces es toy con e l l o s ; ron muy buenos señores

SI In¡ p e c t o r , mirando a aquel hombre, j¿ue contes taba con. seguridad y

permanecía impas ib le , volv ió a p r e g u n t a r :

- ¿ f i e n e s , en I n g l a t e r r a , algún pa r i en t e?

-Mo, In.¡:"rector -

•-¿Y , en l a India?

- S Í , r . s r e c t o r ; muchos .

-¿ün Calcuta?

^aí , I n s p e c t o r .

-Qué hacen , tus p a r i e n t e s , en Calcuta?

-Trabajar ; es tán empleados -

SI I eotor i n s i s t i ó :

-¿Altuno de txm r a r i e n t e s , es n a c i o n a l i z a ? ¿Y s i -ue la doc t r ina de Atendí

(lOlzht) 26 (Í4)

-Yo no ce, roDpeofcor ; me trataba muy poco con mis Tarierit.ee ¡cómo

tenía mucho Quehacer en oaaa del Coronel!' Atenas te-nía tiempo de verle,

-SI Ibapactor volvió a preguntar:

-¿Sienes, aQuí, en Londres, desde Que has llegado, algún ajni;?o, indos-

tanioo como tú?

-No, InopeotorJ no conozco a ninguna de la India ¡como estoy siempre

trabajando en cara! . Salgo .muy* poco; no me interesa salir ¡ caigo con otroo

criador de la cara, que me enseñan Londres y los alrededores; pero* yo, sólo,

o voy nunca por ahí..

Bl T , pretor Morgan i mirando a Bl aricar, le pregunto*

-fú ¿eres casado o soltero?

-Soy, BoIteroí no he tenido tiempo de casarme ¡como, estaba siempre con «. -

el Coronel!

-«¿Cuál es tu religión?

-Boy anglioavio j me convirtió la Señora- Crompton; y me bautizaron, ahhí

en la India.; un misionero MÍ protestante me bautieó-,

-¿Conoces, aQni, en Londres,.al alguna mujer de tu país?

-Mo, Baspeetorj ya le he dicho Que no conozco a nadie de mi país*

<- -¿Y conoces,a alnna inglesa, a la Que t\x le haya hablado--- por ejem­

plo, de posibilidad de un matrimonio, a pesar de la mezcla de razas, desde

el momento en Que va perteneces a nuestra religión y Que eres Subdito in-

ós? Por %ue supongo Que tú eres subdito ingina

-Sí, Inspector; yo he servido en él ejercito británico, en la India; •

desde entonces soy subdito ingles

-Y ¿tienes alguna novia?

lío, Inspector

-¿Altun devaneo?

-No, Inspector

51 I i reotor, volvió a mirar a Blakar de arriba a bajo y dijo;

•Bueno; entonces, por ahora, puedes retirarte.

Se marchó Blaskar; el Inspector tomó n notas en su bloque de aruntec

y roco desrués, el sargento Erice, le presento una lista con varios nombres

y direcciones, diciendo:

-Betos con los antecede tes Que hay, en el Y ard, acerca de los indos-

tánicos establecidos y residentes en Londres

(15)

-Pues* hay bastantes- dijo el Inspector* recorriendo con loe ojos la

gran lista,

-15Í J hay ¡anchos- repuso el sargento.

El Inspector se encogió de hombro:: y luuriDuró:

t Bueno; pues, mañana, es preciso Que me envíe usted, EÉ&OS agentes, par-

ra que me hagan una infor nación de cada uno de estos individuo*:; necesito-.«

. unos ' inf ormes completos de cada, uno de ellos 4 Qué familia tiene:? oiiando . viaraza

ron a Inglaterra; desdecuando re establecieron en Londres ; Qixé es lo $ue ha­

cen; Que vida llevan; cuales ron sus relaciones; sus amistades; sus devaneos;

todo un informe completo de lo mar completo Posibfcle; ya lo ¿abe usted, Sar-

. gento Pírice.

KL Sargento, s. a ludo} y con la lista en la mano* dijo:

-Muy bien, Inspector; yo me encargo de ero.

A rartir de aQuel momento, el Inspector Morgan, cerrando el cartapacio

robre la mera, encima del que estáte escrito en nombre del "Coronel Lawrenoe^

• Crompton", re dedicó a loe asuntos corriente.':, que correspondían a BU sección

en Scotland Yard* t

A la mafia» siguiente; todos los periódico; daban cuenta de la muerte del

Coronel La^rence Crompton, contoda oíase de detaller ; manifestando T U sorpue-

«a por no haber podido basta aqn ella hora, saberse.,..£-..den había rido. el. ace­

rino del Coronéis

Se publico cu biografía; se recordaron hechor de armar; ce destacó

_ cu actuación meritísima en la India; y ce excitaba el celo de Scotland-Yard

. para Que averiguase "Quién era el. autor de aQuel crimen^

SI Inspector Morgan, leyendmo la Prensa, se encogió de hombros y le di­

jo al Sargento írioíU

-l'Qué fácil se hacen» la Vida, loe periodistas} lesde su meca de trabajo

es muy fácil dictarle a una mecanógrafa, o escribirlo ellos a maquina, el

asombro y cerpreca que lee produce Que, un crimen, no este descubierto, a las

* seis horas de haberse cometido ¿en un Londres! ¿en una ciudad de tantos mi­

llonee de habitantes! Taya usted a saber Quién ha podido" pasar, el lato, al­

rededor del cuello del coronel, en el interior de un automóvil, at en la ca­

rretera He don, por la noche, sin testigos, ityaé fácil se hacen, los periodis­

tas , la Vida!

tecvxiéi , dirigiéndose al sargento añadió:

(16) montado

-jga ¿auuáts u s t ed , ya, e l s e rv i c io de informes, cerca de los indos t á -

nicos?

-Sí, inspector- contestó el sargento Price,eya está marchando el asun­

to.

- III -

En el despacho monumental de Bhulabai Deadhar, el comerciante indos-

tánico más rico de Londres} su secretario, Sindhe Tyabji, le dijo, en el

dialecto de su pavincia.

-Abaja está un agente de Scotland-Yard, interrogando a todos los em­

pleados; con muy poca habilidad por cierto, acerca de nuestra vida, nues­

tro negocio y muestra manera de funcionar; en fin, haciendo un informe.

Bhulabai; el varias veces millonario, que todo Londres conocía, por

ser el mayor importador de algodón de la India; y el mayor exportador de

productos ingleses; é'uya casa Central estaba en Londres y cuyas sucrusales

de Bombay, Calcuta, Madras, Benares, Simia, Delhi y Anmedabad, rivalizaban

con las de Liverpool, Glagow, Scuthampton y las grandes fábricas de tejidos

del Lankashire; aquel hombre, después de reflexionar unos instantes, tomó

uno de los teléfonos que había sobre la mesa de su despacho y dijo;

-Óigame, Señorita Fergusson: comuníqueme con el "Indian Office11:

poco después sonó el teléfono. Bhulabaia habló con energía:

—¿"Indian Office"? Aquí habla, Bhulabai Deaduw; pregúntele al Je­

fe de mi parte, si puede recibirme, que tengo necesidad de hablarle con

urgencia.

Un momento más tarde el secretario del Jefe del "Indian Office", que

había contestado al teléfono, respondió:

-El Jefe, le recibirá a usted dentro de media hora, Serñor Deadhar.

-Está bien- contestó el bengalí.

Media hora después entraba en el HIndian Office", Bhulabai Deadhar.

Era conocido, en aquel Departamento, por todo el mundo; todos, le saluda­

ban respetuosamente; la fortuna y la influencia formidables de Bhulabai,

le daban un prestigio y roedaban su figura de una auréola, que, en todo

Londres, financiero y político, se le consideraba como una personalidad

muy respetable.

Apenas llegó al despacho del Secretario del Jefe del "Indian Office",

él, inclinándose, y saludándole muy afectuosamente, le acompañó hasta el

despacho dei su Jefe.

-¿Qué hay, Señor Deadhar?- preguntó el Jefe, al rico comerciante, le­

vantándose para saludarle y recibirle.

-¿Quiere usted tomar asiento!-añadió, el Jefe, después del saludo a-

fectuoso que le hizo.

fa/a/vi) 11

PROGRAMA DE DISCOS

A ttBJ^r Jueves , 10 diciembre, 1942.

238)

239)

P Z

P Z

ZARZUELA: Fragmentos de "EL CABALLERO DEL AUOR11, de Do-t r a s V i l a :

•art^Dúo de l a c t o 12" por ¡¿aria Esp ina l t y Ricardo Mqyral. 2)í*lNoche de amor'1 Romanza por Maria E s p i n a l t .

3 .-"Una mirada" Romanza por Ricardo May r a l . 4,-MDT5O acto 3211 por Mi Esp ina l t y Ricardo Msyral .

Álbum) G 0

Álbum) G 0

DtfOS DE OBRA »b?S

Gio rg in i , con V i t u l l i y Bad in i . | s | ^ 0 0 - ^ 3 1 % % o ¿ í o r r i ai M:̂ 1; 2 í

( c a r a ^ l ^ ^ ) * /

6.-?fDúo de amor»1 de "PEDOBA" de G i o r d a n o ^ u ^ Dal la , y A. Melandri»

(dos cáraa , 13 y 14)

«•fe»*":*

2 1 h . 3 5 y £ o n t i n u a c i ó n : ) r q u e a t a de l a Emisora , b a j o l a d i r e c c i ó n d e l Mt ro , áAHRlDQ:

21OT5 CCFECTAKOS CGH I.Á SPAFOLA A A D I C D I F J S K S N , PARA

t r a n s m i t i r l a emi s ión de SABIO NACIONAL

22h.20\íc"ABAN VDES. DE ClR IA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- ¿ p e r a s : "Dúos de amor y de m u e r t e " : ( D i s c o s ) 2 2 h . 3 0 ] / l O S QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LAOAUZ: Ac tuac ión de l a sopra-

A i o LOUTA SOVlliA. Al p i a n o : Mtro* C a s t e l l s C a s a s :

" E s t r e l l é t a " e a a c i ó n . * ? . á Í 8 £ § t "La F l a u t a Mágica" *. . . Mozart " " E l 3 a r b e r o de S e v i l l a " - H o s s i n i

22h*45 C o n t i n u a c i ó n : ó p e r a : "Dúos de amor y de m u e r t e " : ( D i s c o s )

23h*— Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho , s i Dios q u i e r e * Señores

/ r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DS BARCELONA EAJ-1 . Saludo a Franco* A r r i ­ba España*

•

PROSRAMA DE DISCOS J u e y e s , 10 diciembre ,1942

A TAS 22h.2Q

&PSRA: Dúos de amor y de muerte

l l ^ G i u s t o Cielo" de "LUCIA DE UM^ffiaíOOIi" de D o n i z e t t i . J\ por Beniamino G i g l i , Pinza y coro .

(dos caras)

20"Dilo f ina l " de "ANDREA CHMIEfí" de l iordano, por Margar i ta Scheridan y Aureliano P e r t i l e •

(das caras)

3.«Escena de la muerte" de "LA 30H&MK" de Puccini. 7or Lucrecia Bori y Tito Schipa#

(dos caras)

4Q"Dúo f ina l" de "CARMEN" de B i z e t . Por Buades* Per t i -l e y coro»

(dos caras)

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