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Salvador, 25.5; Ondlna, 35.0; Caetité, 15.6 j Ilhéos, aa.o; Uberaba, 174J Victoria, 19.5; Barbacena, 13,6; Juiz de Fira, 11.8; Capital, 17.5; Campinas, ia.8; Santos, tti.o; Guarapuava, 12.5; Curitybaj 9.4; Paranaguá, 16.8; Florianópolis, 17-4; Santa Maria, 15.0; Porto Alegre, 16.1; Rio Grande, 9.0; Montevldéo, 4.8. **w**t*^**m. HONTEM DO VELHO MUNDO faits divers No mesmo numero de um jornal de Paris, encontro estas noticias: «Presa, â noite passada, ntíjaubourg Saint-Martin, emquanto que dirigia aos transeuntes retardatarios promessas alli-, cjadoras, Louise taurent foi conduzida ao posto central da segunda circum- scripção e encerrada no calabouço. De desespero, absorveu o conteúdo de um frasco cheio de tintura de iodo. Esta a tratar-se em Saint-Louis. ²Num quarto de uma hospedaria, sita no n. 168 do faiibourg Saint-Denis, foi encontrado hontem o corpo de um moço de vinte e cinco annos, inscripto com o aome de Georges Forster. O desgraçado - niatou-se com um tiro na cabeça. Mr. Ar- cher, commissario de policia, procura a Btia verdadeira identidade. ²Uma rapariga de vinte e dois annos, Teanne Clemerit, lançou-se, hontem, à noi- te,'110 canal Saint-Martin. Mr, Pierre Co- te, typógrapho, da rua Henri Feulard 4, deitou-se á agüa, em seu soecorro, conse- guindo salval-a. Ella recusou-se a dizer a mr. Durand, commissario de policia, ós motivos do seu acto e recolheu ao hospi- tal de S. Luiz., '¦", ²Para "afogar a sua dor", Louis Mi- chel, da rua de la Roquette,84, depois de uma decepção amorosa, absorveu hontem á noite um litro de absintho e morreu. ] ²Foi também a crueldade de uma in- fiel que decidiu Charles Auder, empre- gado, habitando na rua Ernest-Renan, em Issy-lcs-Moulincaux, a precipitar-se uo fosso das fortificações do boulevard Vi- ctor. Teve morte instantânea. ²Soffrendo de um cancro intestinal, Pierre Barre, de 73 annos, lavrador em Marcounis, enforcou-se hontem no seu quarto.. -. ²Por se convencer de que,tinha vo- tado mal, enforcou-se um deputado do parlamento allemão." Lendo commigo essas noticias tristes, iiísertas num mesmo numero de jornal, visionando esse grupo aterrador de tra- gicos suecessos, decorridos todos elles, menos o ultimo, num mesmo prazo de vinte e quatro horas, alguém me disse, convicto, tentando-me: —"Aproveite vo- cê; isso dá-lhe uma chronica." Pareceu- me realmente que sim e, agora, tradu- zidos para a nossa lingua os relatos im- pressionantes, singela e singularmente impressionantes, desses capituloa,1de dor, a mini próprio, rclcndo-os, eu pergunto que commcntario elles podem ter mais impressivo c eloqüente que a incisiva e brutal seccttra com que o jornal francez nol-os exprime. Um compacto tratado de moral austera ou um romance flagellador das injustiças do mundo difficilmente poderia valer, como obra de propaganda ou dc combate, áquella meia dúzia de linhas, que nos di- iem o caso da pobre Louise Laurcnt of fc- recendo o seu corpo aos transeuntes das ruas de Paris e nao querendo ^r^ivc^^.com qjeemario, da 4 vergonha do tvprcndercm. Que estranap- •_,í(/uril„Vo' iiuitietr tto' Estado.—O neaoctame caso de psycllólogia O dé&a rapariga, ati- * do Eslado do Cear.\ Antônio.Vieira Sobrinho rada, sabe"Dcus, através de que longo ca- minho dc luta e de martyrio, para o abys- mo da degradação extrema, e fugindo da vida, num movimento instinetivo de hor- ror, quando a sociedade, de golpe, revela a seus próprios olhos a lama a que res- vaiara o seu opprobrio, talvez mesmo sem que ella désse . Depois esses dois suicidas, ttm de vinte e cinco, outro de vinte e dois annos, desertando na hora cm que, cm geral, os combates da vida começam, aterrados, por certo, ao primeiro encontro com o destino, esse formidável inimigo, que logo ambos comprehendcriam nunca poder vencer. Depois, ainda, dois amorosos, nes- tes tempos scepticos cm que é dc uso dizer se não ama, morrendo dc desespero cm seguida ao ferimento sangrante das decepções do amor. A seguir, esse velho, que, depois de uma longa vida talvez tranquilla, atravessa a tortura moral dc um suicídio para não soffrer por mais tempo o mal que o vae matando devagar. E, finalmente, o caso estranho do depu- tado allemão, o mais interessante dc to- dos, por ser também indiscutivelmente o mais original., i''orça é, comttiilo, confessar que esse caso do representante do povo germânico nos não impressiona; c isso pela razão simples dc que debalde procuramos esta- bcleccr uma relação de solidariedade en- tre o nosso espirito c a sua dôr. A nossa commiscraç..o pelos males alheios não é, embora a apparcncia o indique, um senti- mento puro dc altruísmo. Sentimos os males alheios pelo egoismo, pensando, com um calafrio, cm que semelhante «.quelle poderia ser o nosso mal. E tanto assim é, que, para sentirmos piedade pelos soffrimemos dc iim animal dc outra cs- jiecic que não a nossa, temos de na ima- giiiação llie emprestarmos a psychologia de uni ser egual a nós. A dòr que levou ao extremo desespero o deputado allemão é uma dôr que nos não faz pena, porque é uma dôr que nun- ca nenhum dc nós sc ronsidera apto tt sentir. E\ cm summa, uma dòr que não entra nos casos previstos na nossa ma- ncira de ser psychologica. E assim ha ou- trás dores, como ha outras alegrias. Si um anthropopliago nos vier contar todo o seu drama dc appctitc, dc terror, dc ancieda- dc, dc hesitação, dc impulso irresistível e de desejo contente, que se passa, como certamente deve passar-se, 110 seu intimo, desde o momento cik que o seu seme- lliantc até aquclle cm que lhe chama um figo, nós nos emocionamos cm toda a narrativa com as tributações do devorado. A tortura do outro, «jue, quero bem crer, icja autlicntica, deixa-nos frios, por- que a nossa coinprclicnsão Intima formal- mente sc recusa a rcccbcl-a. O chronista do Journal, Hcnrl Marcl, rcfcrc-sc ao caso do deputado, com este commcntario: "Assim o suicídio do allemão deixou os nossos parlamentares profundamente estupefactos. Em toda a parle se dizia: Que bisarro caracter iim aqutllat crealu- rasl Porque, emflm, a gente n3o se mata for liada, li', pois, evidente mie esse co* nijusii homem te convenceu ile que o seu volo significava alguma coisa, Realmente não se poderia levar mais longe a extra» jardim e dr. Duarte Aíevcdo, presidente do Senado Paulista. HOJB INTERIOR —, Fot iniciada a mudam* da repartição do Eslado-Maior do Extrcxto para o novo , guarlel-tieneral.—begttu para iao Paulo o ir. Sampaio Corrêa, que vae rcas- sumir a dxreccio da consirucçiio da Estrada de Ferro Noroeste.—Em itiffragw da alma do dr. Affonso Penna foram resattas missas, na niatrit da Gloria.—Foi nomeado 0 dr. Las- sance Cunha direcior da Rtpartxção Girai da Fiscuiizaçáo das Estradas de berro.—N* Candelária, foram regadas, mxsias por alma do almirante Elisiario Barbosa.—Na Reparti- çüó Girai dos Telegraphos foram feitas dt- versas promoções .—Naa, houve sessão no Conselho Municipal, por falta de numero.—O prefeito abriu vários créditos suppleiixentares. —O engenheiro Catramby lox convidado a as- signar na Prefeitura, sob pena de coduci- dade, o contrato para a construcção da Ixnlia de carris da Potita d'Água o Gávea.-—A ta- milia dr. Affonso Penna embarcou para-Minas Geraes:^-0 ministro da Guerra conferenexoxt com o general Modestino Mar- tini, sobrl as obras de fortiíicações e auariexs. —Foi exonerado do cargo de aiudanle de.or- dens do comniando da Escola de Ariilheria e Engenharia o 1" lenenie Antônio Asevedo.— O major Neiva de Figueiredo assumiu <• iciiar de adjunto do gabinete do geteral (,:irlos Eu- aenio.—O coronel Pantaleão Telles de Otieirps foi exonerado de chefe do serviço de estado- maior juntq. ao auarlel-peneral aa i.i* nspe- cção permanente.—Foi nomeado encarre- gado do laboratório pyrotcclutico dt Porto Alegre o capilão reformado loão Dapiisla 'Ramot.—A 2' Cornara da Corte de A\t"i'ta- ção confirmou a sentença julgando improce- dente a reclamação feita por Álvaro Joaquim de Oliveira contra a caio Garnier, oor.uaver editado unia obra, sua.—-Não sc.jciilisou a reunião dos credores do Banco Umao do Com- mercio. por terem- os peritos requerido novo prazo.—O presidente da Republica declarou manter as praxes estabelecidas pelo seu an- tecessor quanto á audiência e recepções de senadoras, deputados e chefes de serviço.— Confercncioii com obresxdente da Republica o chefe de policia.—Tombem esteve com o dr. Nilo Peçanha o barão do Rio Branco.—Os ministros da Marinha e do Interior foram ao talado confennciar com o presidente .—y ar. Nilo Peçanha recebeu um telearanima do dr. Arthur Moreira,, governador do Maranhão.— Uma coininissão de tnaçons fot ao palácio do Cattete cumprimentar: o presidente .—O dr. Francisco Bicalho cor.fcrcnciou com o «11- nistro da Viaeão sobre o novo cáes.—bobre a reforma dol Correios e construcção do novo edifício ' teve demorada conferência com o ministro Viaçio o dr. Çlodotniro, direetor daouclla repartição.—Relotxvanienle ao serviço de viaçãi> ferrWdo sul de Minas eonferen- ciou com o ir. Francisco o senador Francisco Salles.-^-O prefeito de Águas Vxr- titosas esteve no gabinete do miiiiitro da Viação tratando sobre o transporte do ma- teria! destinado aot melhoramentos daauella cidade mineira.—O juis Costa Ribeiro pro- nunciou o famoso Pxchardo, julgando xmpro- cedenle a denuncia quanto aos demais aceusa- dos.—Assumiu o cargo de delegado do 6 distrieto o dr. Arthur Nunes da Silva, no impedimento do effeclivo, que obteve licença para ir a Minas.—O general Lum Mendes «!«? Moraes foi victima de um accidente auando descia de um bonde da Light, em frente a E. F. Central.—O Observatório desta ca- pilai registrou um movimento sismicp.—Par- liu para Minas o dr. Alfredo Pinlo, ex- chefe de policia.—Continuou de promptiaao a Força Policial tor motivo do annunciado movimento de greve na Light.—Foi annun- ciado em S: Paulo aue a Próxima safra do café será dose'milhões de saccat.—Uma cn,».t'i.x!3o de operários de Santos confe- -ç.çrelorio_ dft do Estado do Ceará «Jntôiiio'.,r- , , foi roubado eni vánai : taxas, a bordo dp vapor Pará.—„'Revista macõnica </a Bahia Publicou um número dedicado ao marechal Hermes.—Estreou naquelle Estado a com- panhia Angela Pinlo.—O Jornal Pequeno, do Recife, desmentiu que o dr. Nilo Peçanha houvesse lelegraphaao, ao governador do Es- tado sobre o recente empréstimo contraído na Europa.—A Gazeta, de S. Paulo, r,oli- ciou que o dr. Bernardino de Campos eslá investido de plenos poderes para representar junto ao governo federal o pensamento do governo e ao partido republicano na questão das candidaturas.—Disse a mesma folha que o dr. Antônio Prado eslá de accordo com o dr. Atbuquerqiie Lins nesse assumpto.—Foi no- ticiado em S. Paulo que o dr. Cândido Ro- driaues trará como direetor da secretaria da Agricultura o dr. Eugênio Lcfcvre.—Em S. Paulo, foi demittido, a bem do serviço publico, o Professor Elisiario Bonillia, co- autor do assassinato do dr. Arthur Malhciro. —O bispo do Ceará foi recebido festiva- mente em Campinas.—O dr. Cândido Ro- drigues recebeu um telegramma dc felicita- ções do dr. Wcneesláo Braa. EXTERIOR—poi noticiada para a próxima semana a assignatura da convenção entre a França c a Hespanha, estabelecendo o sen>.ço telephonico dc Paris e Madrid,—Em violenta explosão, numa mina, em Vulkan, Austria-Hun- grta, morreram vinte operários.—Foi minimeia- do que os soberanos italianos chegarão t,:nii!a- feira a Veneza.— O Mormni; Po«.t mí.-iu.i a publicação dat listai da xubscripiã-} nacional para se offerecer ao ministro da Gi<err.i um balão dirigivel.—O cruzador Saplio, qui iiiti-, mamente abalroou, seguiu para Challann.—O conselho do império tusso approvou o orçamen- lo geral para 1909.—A's 6.25 horas da 111-1,1/11, nasceu a primogênita dos reis da Hespanha. O soberano apresentou a recemnada ás altas au- loridadti, concedendo, em regosijo, variot in- dulloi e perdões.—O governo francês foi in- tcrpellado na Cantara dos Deputados sobre o suicídio dc um estudante no Lyccu CICrmonl Fcrrand.—O procurador da Republica, tm Ver- sailles, pediu a eondemnação de Rénard.—O rei de Portugal teve brilhante recepção cm Cin- tra.— O Centro Commercial do Porto pediu ao governo mande proceder a reparos no porto de Leixoes.—Oi loberanos portugueses lelegra- pharam aos reis da Heipanlta, fclicttando-os pelo nascimento da nova princesa:—O depu- lado italiano Enrico Fcrri pronunciou, na Ca- mara, um discurso sobre emigração, referindo- tf, com elogiot ao Brasil.—Em Roma, eitava agonisaxtte monsenhor Montl.—Em Bruxellas, foram realisadai missas por alma do dr. Af- fonso Penna, com a presença de representantes da familia tcal.—Ein 1'etersburgo, foi official- mente desmentida o noticia de uma próxima entrevista do esar eom o kaiscr.—Por alma do dr. Affonso Penna foram resadai, tm Berlim, missas de tuffragio. O almirante Alexandrino de Alencar tomará posse do cargo de ministro do Supremo Tri- bunal Militar.—Os officiaet da Armada.irão cumprimentar o presidente da Republica.— Pagam-se no Thesouro, as seguintes folhas: pessoal do Rio d'Ouro, officinas do Caju e trafego, 3' e 4' districtos de Obrai Publicas.— O "Andrada'1 sairá barra fora, -tm txpt- ritncias de boias com sinos submarinos.— A officialidade do Exercito também irá cum- primtnlar o presidente da Republica.—Chegará de S. Paulo o ministro da Agricultura, dr. Can- dido Rodrigues, que vem cotiferenciar com o dr. Nilo Peçanha.—O Correio ixptdi hoje mala pelos seguintes vapores: Cap Vilano, para o norte è Europa; Aníaaone, pára o norlt e Europa; Konig Friedrich August, para o Rio da Prata, Matto Grosso e Paraguay; Ros- setti, para Sanlos ;• Mossoró, foro o norlt; ltaúna, para Natal, e Lord Stanley, *ara Bue- nos Aires.—Está. serviço - Repartição Central de Policia o t' delegado auxiliar. Missas Rezam-se as seguintes, por alma de: Major Francisco Baptista da Silva Pe- reira, ás 9 horas, na egreja Santa Cruz dos Militares. Reuniões Effectuam-se as seguintes: , Caixa Geral das Famílias, sorteio; Cons.:. Gcr. :. da Ordem, ses. :. ord.:., aléra-das annunciadas na Vida Operaria. SECÇAO TuIVRB Publicamos: . _ . . - ., Ao sr. direetor da Central do Brasil. ¦ Au Grand Marche. O critério de um homem de letras na esco- lha de vice-presidente. O critério de um republicano na escolha presidencial. Associação dos Empregados Commercio do Rio de Janeiro. A' tarde e A noite S. Veira —Prou-frou. Apollo Geisha. _ Palace Theatrc Fidele bauer. Recreio O Maxixe. Carloí Gomes Um pae pródigo. S. José SessGes atlrahcntes. Pavilhão Internacional Novidades de suecesso. Moulin Rouire Attraccões e fitas cine- matoBraphicas. Parque Fluminense Cinematographo e diversões.»'"''-'_ Cinematographo Rio Branco Extraorfli- nario programma novo.1 Cinematographo Parisiense Grandiosas e encantadoras fitas. Cinematographo Paris Sensacwnaes vis- tas de suecesso. Cinematographo Brasil Fitas variadas. Cinema F.dison Surprchendentes titãs. Circo Spinelli Fiinc<-ão. Com o ministro da Industria eonferenciou hontem o dr. Francisco Bicalho, relativa- mente ao serviço do novo eáes das obras do porto, trocando idéas sobre esse assumpto, nada ficando resolvido, entretanto, quanto ao 9ystema a adoptar-se, si o de arrendamento do porto ou o de administração do mesmo por parte da commissão fiscal das referidas obras. Foi Caliit da Contersilo o seguinte o movimento da Caixa de Conversão: 3:150$ ouro nacional, 306 y, £, 10 francos, u*, dullara e 4,060 marcos, equi- valentes a 1 j :965$j6i. Saíram 50Í ouro, 1.174 £ « 1.000 fran- cos, equivalentes a i9:s>7$943» Cambio Carta altlclal ra-Ç-t lebre T.on-lrePê» ••••* ************** ríftrifti ii«t •"•••• ••••••• ••••••• Hamtitirato»¦ !ItallU POttMMli ••'»•*•••••• •••••••• NavuVui. l.lbine.trtlliM cm moeds Oiiiu ii.clou.l tn valei por l-.... BaueattOs»••••••"••••••¦•••••,• liilii luatili•• set»/? 15 Vii mt k vim 1101 /M mi liM :t» i.m mi «•7 15 MD 1* 1/14 nr»ni iam n IttOO Kl/S li ./.. l-monro JKfBSH Km impei.:« tl»'"'!»^ Renda da Alfândega >3J'.'00'3I7 Em companhia de seu filho, dr. Justo de Moraes, e de seu genro, dr. Prudente Fi- lho, o general Luir. Mendes de Moraes.ex-mi- nistro da Guerra, dirigiu-se hontem, á noi- te, para a estação da Estrada dc Ferro Cen- trai, afim dc despedir-se da familia do sau- doso presidente da Republica, dr. Affonso Penna, a qual seguiu para Minas t_raesf- Ao saltar, na praça da Republica, dc unv bonde da hnha do.Itapagipe, teve aMnfcli-" cidade-d6'-éscbrrtgár, caindo .«obre o.;as- phalto. E tão desastradamente, que recebeu, não ligeiras contusões pelo corpo, como uin largo ferimento na região superciliar esquerda. Immediatamente, o general Souza Aguiar, prefeito municipal, dirigiu-se, cni aiitomo- vel, ao Posto Central de Assistência, fa- zendo partir cm soecorro ao ferido, o dr. João Soledade, cm auto-ambulancia. Já, então, fora o general Mendes de Mo- raci» levado para uma pharmacia da rua Se- nador Euzebio, vendo-se ahi cercado dos drs. Miguel Calmon, Tavares dc Lyra, Emi- lio Gomes e Adolpho Lutz c outras pessoas. Suturado o ferimento pelos drs. Emilio Gomes e João Soledade, foi o distineto nii- litar transportado para a sua residência, á rua Mnlvino Rei» n. 33. E' lisonjeiro o seu estado. O ministro da Industria e Viaçio teve hontein longa conferência com o direetor geral dos Correios, dr. Clodomiro Pereira da Silva, sobre a refortn» daquelia repartição e a construcção do novo edificio dos Cor- rcios, no local onde fiinccionou o mercado velho i praça Quinze dc Novembro, cáes Pliaroux. O actual presidente da Republica, conti- nuando as praxes estabelecidas pelo seu «audoso antecessor, receberá os senadores e deputados, das 8 'A ás 10 V, horas da manhã, em todos os dias úteis, e de 1 as 2 da tarde, os directores c chefes de serviço publico..•¦'æ.. As audiências publicas serão aos sabba- dos, ás 3 horas da tarde. As audiências dos diplomatas acreditados junto .10 nosso governo serão dadas, por intermédio do ministro das Relações Extc- riores, cm dia c hora previamente mar- cados., , . , . S. ex. não recebera ás quintas-feiras,' em que se realizarão os despachos ministeriacs. Baixou hontem a cartório o processo Instau- rado contra Pichardo Garcia e os seus com- panheiros do chamado jyj/*iii<i mntrflrutiro, pelos factos, conhecidos, do Grand Marche e casas congêneres. O juiz dr. Costa Ribeiro fundamenta o seu despacho, que c bastante longo. Entende nilo ser caso de cstellionato, ma», ¦im de tentativa dc furto, crime definido no art. jji, n. t, do Código Penat, combinado com o art. ij. Desclassifica assim o delicto. Apreciando a prova colhido no stimmarlo, chega á conclusão de ser Pichardo Garcia o unlco culpado, porquanto tentou ausentar-se furtivamente tom o lucro pertencente ao» seu» associado», sendo preso a bordo. Em virtude da dciclasilflcnçlo do delicto, 01 demais aceusado» foram Impronuncladoa, visto coaio o dr. Costa Ribeiro não considera crime a simples pratica do systema relnte- gratlvo, por consistir este em um verdadeiro pacto entre o comnierclantc e o freguei, * nüo um artificio doloso empregado por aquclle para enaanar a este. Pichardo; como se aabe, aclia-se preso 4 ordem do mesmo juiz, em virtude dc mandado de prisão preventiva. soriamente, a ter exercicio nessa repartição o 2" escrivão da Alfândega do Rio, Olegario Lisboa, encarregada do serviço do relatório deste'ministério, devendo o mesmo apresen- tar-se ao gabinete deçte ministério em ja- neiro vindouro."-. . "¦¦' '¦¦¦. .*.'•• O presidente da Republica' assignou, hon- tem, o decreto de nomeação do dr. Ernesto Lassance Cunha para o logar de chefe da Repartição Federal de Fiscalização dc Estra- das de Ferro. Ao que nos informam, o general Felicia- no Mendes de Moraes, ex-chefe da casa mi- litar do saudoso presidente - dr. Affonso Penna, será, no próximo despacho, nomea- do Ínspector da io* .região militar, em São Paulo', sendo exoncradp -deste cargo o gene- ral Antônio Vicente Ribeiro Guimarães, que irá servir como inspector ila 11* região, no Paraná. ¦ . --. x, .1 x* ¦»¦¦¦ m****-mm*m* Conferenciaram, bontem, com o presiden- te da Republica, os ministros da Marinha c do Interior. Pcrfnmarlas ítnas Casa Hermanny Gonçalves Dias 65 e AyenH» Central 126. O Observatório desta capital, registrou, hontem, de manhã,'.fraco movimento sis- mico, cuja distancia|èpicentral é de cerca de 3.000 kilometros. , Começaram os primeiros tremores ás 10 h. 17 m. c 00. da hjanã, e> a Parte P"n- cipal, ás 10 h„- 25 ml c 20 segundos. Não foi registrada a terminação, do phe- nomeno.por sc hayçr' produzido durante a substituição dos papeis. ~ Inrnlllvel ria enra das hemoptyses é o BtlXIH DE MASTltUÇO. Dentre os telegrafiimas de congratulaçôe? que têm sido endereçados ao dr. Nilo Peça- nha, por motivo sua posse no governo, destaca-se um, expedido dc Paris pelo dr, Joaquim Murtinho, que sc mostra de in- teiro accordo com a organização do actual governo c opplaude os seus primeiros actoa A saida do Cyrico, hontem, eram alvo de palestras as brilhantes toilcttcs que foram vistas, cm muitos camarotes e na platéa, daquelle theatro. Luxuosas, elegantes, con- feccionadas com toda a arte, das grandes costureiras de Paris, essas toilettes revela- vam tudo quanto de mais gracioso e de mais seduetor é possivel obter-se da hábil coope- ração das sedas, das rendas e das fitas, quando um alto sentimento de arte preside a essa garrida combinação das coisas bellas, que o bom tom aprecia è aproveita. Ora, o que poucas pessoas, das que se de- leitavam, hontem, Lyrico, deante r das graciosas toilctles éxhiHdas, sabem, é que esses primores de aielier sairam da Maison Rouge, a afamada casa dc modas, da rua do Theatro, cm frente ao S. Pedro, onde, como temos tido, cxiste'o mais bello c variado sortimento dc fazendas, cm condições de satisfazer todos os desejos da grande clien- tclla daquelia casa. A officialidade da guarnição desta ca- pilai irá hoje cumprimentar o dr. Nilo Pc- çanha, por ter assumido a presidência da Republica. . O uniforme para os officiaes arregimen- tados será o 3°. com drn.mnas. 0 governo e os candidatos a empregos Ao delegado fiscal do Thesouro no Pará o ministro da Fazenda remetteu, afim de ser ouvida a respeito a Alfândega do mes- mo Estado, o processo referente Teqiic- rimento em que o syndicato de producçáo de borracha e. .outros pencros da industria jurai valle dcTAnazonas, denominado A Prodtictora Aa5.1zor.cn3e requer re- «lucçaÒMlô imposto dc exportação da borra- cha do Acre. Julgamos não errar, affirmando que será nomeado direetor da Escola de Artilheriá e Emrcnharia o coronel Agricola Ewcrton Pinto, lente daquelle instituto dc ensino e seu actual commandante interino. Os novos ministros e oíí novos chefes de serviço estão sendo assediados pelos candidatos a empregos. Sem embargo das affirmações categóricas do sr. Nilo Peçanha, de que o seu governo não passa da continuaçãp do do seu antecessor, os pretendentes a empregos públicos, quasi sempre gente incapaz de procurar a vida por outro modo, acreditando que sc inau- gurou uma nova situação politica que exige uma mudança do pessoal adminis- trativo, munidos de pistolões que sup- põem os mais valiosos, enchem agora as ante-salas dos gabinetes dos ministros e dos seus principaes auxiliares, á espreita de momento azado a lhes fazer as suas solicitações. Ecom esse peditorio diffi- cultam elles a acção da administração, numa suas funeções mais delicadas qual a escolha do pessoal que tem de ser- vil-a. a' difficil que a escolha do pessoal se faça conforme os méritos do candidato. Na maioria dos casos prevalece o valor do padrinho, e este absolutamente não se preoecupa com *a moralidade e apti- dões dos seus recomtnendados. Muitos não têm escrúpulo de pedir nomeação que não fariam si lhes coubesse por ella responsabilidade. Mas as próprias neces- sidades do governo, não raro, obrigam a este transigir, sacrificando embora o in- teresse publico, que exige sejanv os car- gos públicos bem preenchidos. O governo nrecisa do Congresso, c os congressistas são os que mais o atropelam com pedidos c exigências que, freqüentemente, não consultam sinão as conveniências de seus "rotegidos. Para ftirtar-se á pressão dos senadores e deputados, o governo tra- çando uma linha recta c mantendo-se tiella intransigente, nomeando quem se apresentar em condições incontestáveis de capacidade e moralidade. Não haven- do preferencias, fundadas no valor ou apreço que do governo mereça o recom- mendante, não haverá motivos para quei- xas e a recusa ao pedido nunca poderi ser tomada como desconsideração. O novo governo, não temos ainda ra- zão para disto duvidar, está dominado das melhores intenções; aliás, todos os go- vemos assim começam. Alem disso, está com toda a força. Todos os políticos pro- curam captar-lhe as boas graças. Não transija, portanto, com as necessidades do serviço publico, que quer os homens para os cargos c não estes para os homens. Faça tão somente nomeações convenien tes, dando os empregos aos que se revê- lem cm condições dc bem servil-.os. »ema as recommcndações, que muitas vezes obe decem a intuitos interesseiros, sobretudo nos cargos que podem proporcionar bqni negócios. Cada vez a ambição pecuniária cresce mais entre os nossos políticos, que, para satisfazel-a, não recuam ante os meios. Até para a magistratura rppare- cem recommcndações que não visam si- não dar bons juizes, não ás partes, mas a certas bancas de advogado. Pense cm tudo isto o sr. Nilo Peçanha c não se previna contra certas recommcndações c insinuações, como intervenha junto aos seus auxiliares para qiie estes se acaute- lem e não caiam em laços que lhes arme interesse inconfessável dc cotnpanhci- tensa "satisfação esm noticia, e estou certo dc que, nesse posto, v. ex, prestará ao paiz novos serviços, com o talento, competência e integridade dc sempre, podendo contar com o meu franco apoio c solidariedade. Her- culano Bandeira, presidente do Ejtado." "Agradecendo o vosso altènçiòsò tele- gramnia, assegurorvos meu leal apoio e po- nho á vossa disposição meus francos servi- çon, desejando-vos todas as felicidades na gestão da pasta confiada ao vosso talento e reconhecida competência. Julio de Mello." O dr. Thcotonio de Almeida telegraphou, outrosim, felicitando s. cx. pela sua ascen- slo ao novo cargo. PORTUGAL Lisboa, 22 O rei d. Manoel teve uma brilhante recepção, em Cintra, onde chegou, hoje, de tarde, sendo acompanhado até ao palácio da Pena por um enorme cortejo, em què iam incorporadas muitas famílias de alta representação social. Lisboa, 22 —O Centro Commercial do Porto enviou ao. governo uma mensagem, pedindo que mande proceder, immediata- mente, aos. necessários reparos 110 porto de Leixoes, porque o commercio está sendo enormeinente prejudicado. O dr. Américo Wcrneck, prefeito de Águas Virtuosas, eonferenciou, hontem, com o ministro da Industria e Viação, sobre o transporte, pela Estrada de Ferro Central do Brasil, do material destinado aos melho- ramentos que se estão fazendo naquella ci- dade mineira. O ministro da Industria c Viação indefe- riu o requerimento em que Manoel Timbaú- ba da Silva pedia privilegio de invenção para um systema dc distribuição de proprie- dades urbanas, sem o menor ônus pecunia- rio, para os adquirentes. O ministro da Fazenda resolveu não at- tender ao pedido que lhe^ fez o inspector fiscal cm commissão no Estado da Bahia. Alarico José Coelho Cintra, para ser dis pensado dessa commissão, devendo etsr funcciònario continuar naquelle Estado até ulterior deliberação. O BANCO UNIÃO A ASSEMBLÉA DB CREDORES NOVO ADIAMENTO' Nâo se realizou, ainda, hontem, a reunião dos credores do Banco União do Commer» cio, a qual estava marcada para .11 hora da tarde, no 2* Tribunal do Jury. Aberta a reunião, sob a presidência "-do juiz Torquato de Figueiredo, requereratn os peritos que, não havendo nos autos uma lista de credores, devidamente organizada, lhes fosse dado novo prazo, attendendo a essa circumstancia imprevista. O juiz deferiu o pedido dos peritos, nada se resolvendo, pois, sobre a escolha dos li- quidantes e a verificação e approvação'dos créditos. A reunião ficou adiada para o dia 26 .!« julho, no mesmo local, e á mesma hora, de- vendo, dentro desse prazo, ser apresentado o parecer dos peritos. ^¦^^»»»»' O ministro do Interior concedeu exequa* tur á carta rogatória do juiz federal no_ cl» vel c commercial de Buenos Aires, ás jus» tiças desta capital, para citação de S. B. Borsalitio, da firma Lázaro & C. O governador do Maranhão, dr. Arthut Moreira, dirigiu ao presidente da "Rcpubll- ca, dr. Nilo Peçanha, o seguinte tcle- gi—'" "Recebi telegramma, de v. ex., dal.ido dn dia 18. Agradeço, penhorado, entreter v. ex. relações officiacs com o meu governo. Respeitosas saudações;" Uma commissão de tnaçons, pertencente ao Grande Oriente do Brasil c composta dos drs. Mario Bhcring, Floresta de Miranda, Francisco Camarão, Octacilio Gamará c Al- vino de Aguiar, foi, hontem, ao palácio do governo, apresentar cumprimentos ao dr. Nilo Peçanha. O ministro da Fazenda determinou que a lancha a vapor pertencente á Alfândega de Sergipe seja transferida para a de Manáos. para onde será enviada com toda a urgência Foi declarada sem effcito a nomeação de losé Joaquim Corrêa para o logar do es- •rivão da Collectoria Federal dc Monte Alegre, no Pará. Foram concedida;» as seguintes licenças: de tres mezes, ao sub-director do Thesouro, dr. Antônio Frederico Cardoso de Menezes; de tres mezes, ao collector dc Bomjardim. Estado do Rio. Liberato de Medeiros; dc fio dias, ao revisor do Diário Official Ar- thur Pedro Bosisio; e de dois ineze:», cm prorogação, ao conferente da Alfândega dc 'antos Epaminoudas Xavier Pereira de Britto. O ministro da Fazenda mandou cumprir o precatório, expedido pelo juiz da 1* vara aíommercial. em favor «le Avelino Rodripues. A convite do almirante Pinheiro Guedes, rcunem-sc hoje, á t hora da larde, no Es- tado-Maior ila Armada, os officiacs com- batente!» c de classes annexas, para, incor- pofados; cumprimentarem, no palácio do Cattete, o presidente da Republica. O dr. Antônio Olyntho, direetor geral dos Telegraphos, promoveu, por portarias de hontem: á 2* classe" os telegrapbistas dc .1* Honorio Arluiz da Cunha Leal, João Francisco de Miranda Santos c "Galdino Sampaio; á 3* classe, os de '4* Antônio Amancio Quarcrsiia, Augusto Franz e João do Lago Monteiro; c a estafeta de i*, o de 2* classe Cindido Bernardino' Esteves. O dr. Tavares de Lyra, ao deixar a pasta da Justiça, agradeceu ao comniandánte supe- rior da Guarda Nacional, e ao do Corpo dc Bombeiros e ao direetor da Casa dc Corre- cção os serviços que sempre prestaram á sua administração. A LIGHT B OS SEUS OPERÁRIOS Por faltar á invenção o característico da novidade, foi indeferido, pelo ministro da Industria e Viação, o requerimento cm que Alessandro Moschini pedia privilegio dc invenção para uma folha, aperfeiçoada, para telegrammas, com dobramento e fechamen- to especiacs. EmláraçSo para o Brasil UM DISCURSO DE ENRICO FERRI Roma, 22—O deputado Enrico Ferri pro- nunciou, hoje, na Câmara, longo discurso, sobre a emigração, quando se discutia o or- çamento do Ministério das_ Relações Extc- riores. O orador começou, invocando a ex- pansão commercial da Itália, c salienta a estabilidade dos governos, no Bra<il e na Argentina, que estão desenvolvendo, paci- ficamente, a missão, de civilização ; -enume- rou as riquezas naturaes destes dois paizes; defendeu a naturalização gradual dos emi- grantes c disse qne achava, actualmente, in- conveniente a emigração dc agricultores italianos para as fazendas do Brasil. Ter- minando o seu discurso, o orador convidou o governo italiano a empregar todos os es- forcos para obter vantagens commcrciaes, mediante tratados sobre o trabalho e sobre a emigração. Estiveram, hontem, no gabinete do mi- nistro do Interior: dr. Leoni Ramos, Fran- cisco Peixoto, general Souza Aguiar, com- mandante da Força Policial; general Sou*a Aguiar, prefeito, c dr. Wcrneck Machado. CHAPEOS ImÒDELOS Os grandes armaicns do "Ao ;* Baralcl- ro", da avenida Central, acabam de receber tuna linda collecção de cliaplos modelos, que vendem a preço» muito módicos. ^»«f»»'»»»¦ «ingos e Hespingos A greve vacância." Não Im duvida alguma de que assim é. Lisboa, maio. Paulo Ciêrlê ¦ L-*m*m*+^ Tópicos 1 Notícias o temrc M mm dU ilu* dua «I* ***** *mm**m Rttnli do dia l M«lo eofiiaw.»,.... i.fflljM iim cr..»i peiiodo .tt ws. }.jjj mm ÜIÍIHI..»» lUStiat tlU l'WI<• l.OJl.l.V V7S Estiveram no palácio do governo, em visita ao presidente da Republica, ira.1 senji orei Alencar Utilmaríei. Oliveira Valia» ío, Urbano dm Sunioi, Jul* liuieblo c Vlctorlno Montei» ro, dcputadoi Ferreira, tirai», Monteiro Lo- um, lltilieneourt da Silva, Trlstelra tlrantljo, Pruilenclo Mllanei. Travaiioi Cavalcanti, Ma- noel Fulgenclo, 1'once de Leon. Rodrliuei Lima. Jo-o l.uli Campoi, Sabola y Silva e Oa. ledo Carvalhal. «ncral Dantn llarrcto, altttl- rante l.opei da Crui, dr. LaMance Cunha, dr. 1. P. Ooncalvei Junior, dr. Oonealvei Marnoi, ilr. Alfredo Nascimento, dr. I'»rtelra da Silva, dr. Henrique Auliin, dr. Lom. Trorlo, dr. Paiva Coelho, dr. Antônio OljmÜio, dr. 8*» baMllo dt Carvalho, dr. M. Autuflo de Car- valho. dr. Charlei .Ball», dr. M. Dwfauji _* Uactde, dr. Hwa.lt üuliuiilea, dr. J. Maa- Do nosso correspondente: "S. PAUto; 21 Dir a (7üw/o nue o dr. Bernardino dc Campo;, que «e acha nlii aetiinlmcntc. eslá investido dc plenos pp- derei para representar o pensamento to iiovcrno e do partido republicano paulista na questão das candidaturas prcsidçnciae». O meimo Jornal diz saber que o «Ir. An- tonlo Prado está perfeitamente de accordo com o dr. Albuquerque* Um, nene ai» aumplo." _ —Vamos ter, no Banco do Braall, um preii- dente interino. —Quem lhe contou isio? —Poli oi jorn.11-» não disseram qu* o no- meado icria o Ubaldinp.do Amaralr * -""**• P *\ Breve? —Oral Com 01 primeiro! actoa do Nilo ji ha tanta gente icui gat... * * O Wenceil&o tralu-ie quando... —U.iita. Tralu-ie? Com clleilo I Até a ai próprio... ü' rcaluicuu dtmalit '• * O PREFEITO Sue? Nto i&e? Seu pedido foi acceito? Pica 111611110? As perguntas «fui geraes. I.u ca rcipondo:—Qual 1 Lite prefeito, CoaUIlno avcliai, ulo l&e inala... —14 teria começado a sréve? —K' difficil rcipondcr-lhe. O gat c icmpre lio ruim, qut a população, quando ficar de to» do .1 «curai, ato lia de dar por Iuo.. O ministro tia Fnictula dirigiu ao dlre- Ctor du Rendas Publicai a seguinte por» '""Tendo em vi.'a o atraio, oue «Icnioni» traste, exlslr na Informação ««.P™«"0» sujeitos 4 conildeeçlp delia D «torla, t attendendo t voisa aollel açlo, (t ta no ien- tido tleier lanado tn* Inconveniente, com- rniiiico-ve» ter rcMlvIdo «ue fim. --•-' ros políticos e pretendidos amigos Todos quantos sinceramente oucremos bem dirigida a Republica, devemos com- bater a epidemia do funecionalismo, que aliás não é um mal, exclusivamente nosso mas geral, mais comnium nas democra- cias que cm outro regimen de governo. Nas democracias prevalece o gosto immo- derado pelas funeções políticas c cargos públicos, tomando-se preciso, para sa- tisfazel-o, a multiplicação de empregos. Accresce aue, onde existe o voto «iiiiVci sal, a sua conquista reclama «ynprcgos para serem largamente distribuídos pelo eleitorado. Entretanto, nas democracias, seus principaes chefes clamam contra abuso do funecionalismo c, quando o per- mitte a dependência em que estão da clientela que os apoia nas urnas, momo- vem a adopção de-medidas contra essa chaga. Com o funecionalismo numeroso, superior ás exigências do serviço publico, concorre o detestável favoritismo, mais illogico e menos justificável nas demo- cracias do que nas monarchias, um e outro falseando as relações entre eleitos c eleitores, c bem assim as relações dos governos com os representantes da nação, que, além do mais, perdem o tempo cn. ouvir os pretendentes c os seus prote- ctores, em escrever cartas, cm nercorrer secretarias, tempo precioso que deviam consagrar á politica geral, ás reformas de que precisa a legislação, cm uma palavra, ao bem publico, que lhes cumpre pro- mover..... _ , Não exigimos do sr. Nilo Peçanha que de uma vez extirpe o mal. Mas podemos pedir-llie, cm nome do interesse geral, em bem da Republica, que o não aggrave. Restrinja-se o seu governo ao provimento de cargos realmente necessários. Não pa- trocinc, e antes use dc toda a sua força para evitar a creação de novos empre- gos. E nas nomeações que tenha dc forço- samente fazer, attenda principalmente aos méritos do candidato c ás conveniências do serviço publico. Com algumas recusas, s. ex. pòdc'descontentar alguns politi- qtteiros, mas satisfaz a nação c a sua própria consciência. Não temos outro 111- teresse sinão em ver bem governada e bem servida a Republica; c, por isso, como ainda hontem o fizemos cm relação ao boato que circulara sobre o novo presi- denlc do Banco do Brasil, dirigimos este aviso ao sr. Nilo Peçanha. Comquanto opposicionistas, procuramos csclarcccl-o, para termos o direito dc o atacar mais tarde. 0 Partido Democrata do Districto Fe- deral, representado pelos intendentes Nery Pinheiro, Luiz Ramos, Ernesto Careca c Alberto AsstimpçSo, ,foi, hontem, cumpri- mentar o dr. Esmeraldino Bandeira, minit- tro do Interior. Uma outra conimissüo, composta dos deputados federaes Raul Ilarroso, Bctlien- court Filho e Monteiro Lopes, citeve no palácio do Cattete, cm visita ao presidente da Republica.^^ Relativamente ao tervlço de vlnçüo fer- rea do sul dc Minas Geraes, eonferenciou hontem, com o ministro da Industria e Via» -io, o senador Francisco Salles. Desdo hoje, ás seis horas da manhã, os» opera cios abandonarão a usina cen- trai da Companhia do Gaz. A POLICIA EM ACÇAO Continua o dr. Esmeraldino Bandeira, ml- nlstro do Interior e Juiliça, a receber mui- toi cumprimentos pela sua recente ao '"Recebeu, ainda houtem, l. cx. os seguintes —Oi bicheiro» estlo alarmadoit —Por que, homem?. , , —Eitlo alarmado* «om o novo «bifa po» —Mai il o Lconl 1I0 promitteu acabar com'tcfcürmnmàs do Recife i o U_o, conta t* outyi..."Agradeço, penhorado. a t>. a. a com- —for ».?» animo A.or. 4 que cites 11 iea-municio de ter aisumldo o catuo dc ml lita itrlaufata ann.,.0o«lnluro da Juitlça e Negócios Interiores. Crraae ã &Cabe-me assegurar-lhe «.uc recebi com lu A situação, que era tão animadora, no caso dos' operários da Light, pois parecia prestes a desapparccer o mal entendido en- tre elles e a companhia, tomou liontem, in- ctçeradamcntej um aspecto de todo diverso. Boletins appareccram, promettendo, de modo formal, a greve, si as exigências fei- tas aos directores não fossem atferididás por completo. E e?palhoü-se, logo, que as teu- tativas feitas, 110 t».-ntido dc evitar a paraly- sac.io do trahalho, tâo prejudicial ao publico c aos próprios trabalhadores, não poderiam dar o menor resultado, deante da in- transigência dos chefes da União dos Ope- rarios do Gaz. Houve depois, dc novo, a esperança de que a calma sc restabelecesse e que a que- stão podesse ser resolvida sem o recurso da suspensão do importante serviço pu- blico. Soube-se que, dirigindo a União uma contiilta a todos os que trabalham na Light, .1 maioria das respostas fora favorável á continuação de esforços para um accordo, cm ultimo caso devendo ser declarada a greve. Não durou muito essa agradável especta- tiva. Reproduziram-se os boatos dc que in- uteis seriam os bons officios do chefe de policia para que, conciliadoramcntc, ter- minasse a questão. E, â adeantada hora da noite, em que escrevemos estas linhas, che- ga-nos a informação dc que a greve, tão atmunciada ha dias, será uma realidade ás 6 horas da manhã dc hoje. E' para lamentar que os operários tenham perdido a calma, levando a esse extremo um caso tão fácil de resolver, sem o menor des prestigio para a classe e com a garantia do interesse dos tret» companheiros cuja de- fesa tomaram. A greve é uma medida que circumstancias exccpcionacs justificam, c, mesmo pacifica, por menor que seja a sua duração, acarreta sempre prejuízos a colle- ctividade. Resta, agom, qtte os grevistas, evitando maior mal, saibam manter-se na altitude de respeito & ordem que na ultimas paredes conservaram. Quanto A policia, essa, sob a direcção do sr. Leoni Ramos, mostra com- prchender nitidamente o seu dever na actual emergência, c, não violentando ninguém, não perseguindo operário.*, estamos certos dc que conseguirá manter a segurança publica, com applausos geraes. Que seja a mnis rápida possivel a situa- ção desagradável que hoje vae começar para a cidade, privada dc luz, E que o novo governo (rate, com o cuidado que o caso merece, de impedir que ISo freqüentemente a população passe por cate dissabor e por esse tobrcsalto. O povo nada lem que ver com as qucstftcs entre a Light e o seu pessoali o que elle nto pôde tupportar é pagar tto caro um serviço ln- dispensável, que, volta e meie, lhe falia, cau- tando-the preoccupaçScs e abalos. ««»»-»-aaa« ' A maneira pela qual tem, até agora, agi- do a policia, t que é digna de todos 01 elo» Abolindo a velha praxe de postar, nos centros dc trabalho da Light, cficctlvoi nu- mcruio. de (orça armada, o dr. Leoni Ra- mos, actual chefe de policia, preferiu refor» çar o patriilhaiiicnto das circuinviziuhanças, o que é muito mais pratico e menos inflam- m.itivo. A força armada, necessária a qualquer mo» vimento extraordinário, fica em quartel, d' rigorosa promptidão, prompta á estar nos locaes cm que for precisa a sua intervenção, dentro dc pnticos instantes. De accordo com esse plano, assentado nas varias conferências havidas, ante-hon» tem e houtem, entre o general Souza Aguiar, commandante da Força Policial, c o dr. che- fe de policia, ficou resolvido que o dr. Leo» ni Ramos fará policiar as uzitias das ruas Frei Caneca c S. Chrlstovao. c o escri- ptorio central da Light, os gazometros da Companhia do Gaz, do campo de Marte, Botafogo e Villa Isabel e, bem assim, as tres válvulas da ponte dos Marinheiros, rua do Cattete, esquina da dc Pedro Ame- rico c rua Xavier de llarros. Os delegados dc todas as zonas estão na3 suas delegacias, que serão reforçadas, com praças dc policia. Hontem, pela manhã, o dr. Parreiras Horta, delegado do 14o districto, que per» nòitára em sua delegacia, foi, acompanhado dc vários commissarios, assistir A entrada do pessoa' empregado na fabricação do gaz, tendo todos os operários entrado na me- lhor ordem. S. s. nada notou de anormal, dando disso conhecimento, logo pela ma- nha, ao dr, chefe de policia.- A administração da Companhia do Gas fez vêr, no cnitanto, ao dr. Parreiras Horta, que os foguistas trabalhavam de vontade. c que, a continuar assim, não seria feito, ' hoje, o fabrico necessário ao consumo da í cidade, resultando dahi ficarem ás escuras muitos pontos da cidade. Cerca dc 1 hora da tarde, teve nova con» ferencia com o dr. Leoni Ramos, o general Souza Aguiar, coniitintidantc da Força_ Po- licial, sendo combinadas varias providen- cias dc caracter cuersico, ã tomar, no caso dc decretação da greve. Ao que nos consta, também o dr. Otto de Alencar, inspector geral da illuminaçáo, que tem acompanhado, attentamente, o pre» sente movimento operário, dispõe de ele» mentos para providenciar, promptámente, caso a declaração da greve torne necessária a sua intervenção. Durante o dia de hontem, foram dts.r! < btiidos os seguintes boletins ! "Ao publico —Infelizmente, Improflcusi foram todas as tentativas que firenins, jun- to á direcioria da I.lght aud Power para cheirarmos a um atwrdo. ao conhecimento dc varias autoridades e da imprensa levámos as nossas queixas e protcnçíics. Expirando o praio.mais razoável, que de» mos aos directores da Light. e, em vista da perseguição movida por ella, dc hontem para lioje, aos.nossoi companheiros, vmo» nos focados a abandonar os nossos portos, declarando-nos em greve pacifica, "Aos companheiros Agora, so no. "Ha appellar para a solidariedade dos compa- nheiros, allm de que, tinidos e fortei, pos» íamos chegar & coiunilstn dc um direito qua i a vlclorla do operariado. Sl a unlSo faz a força, sejamos tinido* lendo por Itmma _ Um por todot 1 ledos for um." A' larde o dr. I.conl Ramos esteve na llll» na central da Companhia do Oar, acompa- nhado do maior joio Coil», seu ajudante de ordem, Ali 1, 1. ouviu 01 «netorb <a Light e ds Unlto dos Operários, tratando approxlmal-oi em um accírdo de que resul- Une a loluçlo da queitao. Os operários pramttttraa. dar uma tf '. J-'l •íi i NUMERAÇÃO INCORRETA

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I

AnpresM aes machinas rotativas de MARINONt Direetor — EDMUNDO BITTENCOURT

ANNO IX— N. 2.898 RIO DE JANEIRO — QÜARTA^FEIRxl, 23 DE JUNHO DE 1909

Impresso em papel da easa P. PRIOVX eV C. »w«*.»f*

Redacçâo-—Rua do Ouvidor n. 147

de ligeiras nuvens, esparsas,, tênues. O sol teveuma expansão de Uu forte e morna.

Soprem com freqüência uma viraçSo fresca.A temperatura' foi, no'máximo, 34*a, ás

4 horas da tarde, e no mínimo, 17.5, ás7 da manhã. .,-

O boletim telegraphico da Repartição daCarta Marilima registrou', as seguintes obser-vacSes:

Aracaju, aS.o; S. Salvador, 25.5; Ondlna,35.0; Caetité, 15.6 j Ilhéos, aa.o; Uberaba,174J Victoria, 19.5; Barbacena, 13,6; Juizde Fira, 11.8; Capital, 17.5; Campinas, ia.8;Santos, tti.o; Guarapuava, 12.5; Curitybaj9.4; Paranaguá, 16.8; Florianópolis, 17-4;Santa Maria, 15.0; Porto Alegre, 16.1; RioGrande, 9.0; Montevldéo, 4.8.

**w**t*^**m.

HONTEM

DO VELHO MUNDO

faits diversNo mesmo numero de um jornal de

Paris, encontro estas noticias:«Presa, â noite passada, ntíjaubourg

Saint-Martin, emquanto que dirigia aostranseuntes retardatarios promessas alli-,cjadoras, Louise taurent foi conduzidaao posto central da segunda circum-scripção e encerrada no calabouço. Dedesespero, absorveu o conteúdo de umfrasco cheio de tintura de iodo. Esta atratar-se em Saint-Louis.

Num quarto de uma hospedaria, sitano n. 168 do faiibourg Saint-Denis, foiencontrado hontem o corpo de um moçode vinte e cinco annos, inscripto com oaome de Georges Forster. O desgraçado

- niatou-se com um tiro na cabeça. Mr. Ar-cher, commissario de policia, procura aBtia verdadeira identidade.

Uma rapariga de vinte e dois annos,Teanne Clemerit, lançou-se, hontem, à noi-te,'110 canal Saint-Martin. Mr, Pierre Co-te, typógrapho, da rua Henri Feulard 4,deitou-se á agüa, em seu soecorro, conse-

guindo salval-a. Ella recusou-se a dizer amr. Durand, commissario de policia, ósmotivos do seu acto e recolheu ao hospi-tal de S. Luiz. ,

'¦",

Para "afogar a sua dor", Louis Mi-chel, da rua de la Roquette,84, depois deuma decepção amorosa, absorveu hontemá noite um litro de absintho e morreu. ]

Foi também a crueldade de uma in-fiel que decidiu Charles Auder, empre-

gado, habitando na rua Ernest-Renan, emIssy-lcs-Moulincaux, a precipitar-se uofosso das fortificações do boulevard Vi-ctor. Teve morte instantânea.

Soffrendo de um cancro intestinal,Pierre Barre, de 73 annos, lavrador emMarcounis, enforcou-se hontem no seu

quarto. . -.

Por se convencer de que,tinha vo-tado mal, enforcou-se um deputado do

parlamento allemão."Lendo commigo essas noticias tristes,

iiísertas num mesmo numero de jornal,visionando esse grupo aterrador de tra-

gicos suecessos, decorridos todos elles,menos o ultimo, num mesmo prazo devinte e quatro horas, alguém me disse,convicto, tentando-me: —"Aproveite vo-cê; isso dá-lhe uma chronica." Pareceu-me realmente que sim e, só agora, tradu-zidos para a nossa lingua os relatos im-

pressionantes, singela e singularmenteimpressionantes, desses capituloa,1de dor,a mini próprio, rclcndo-os, eu perguntoque commcntario elles podem ter maisimpressivo c eloqüente que a incisiva ebrutal seccttra com que o jornal franceznol-os exprime.

Um compacto tratado de moral austeraou um romance flagellador das injustiçasdo mundo difficilmente poderia valer,como obra de propaganda ou dc combate,áquella meia dúzia de linhas, que nos di-iem o caso da pobre Louise Laurcnt of fc-recendo o seu corpo aos transeuntes dasruas de Paris e nao querendo ^r^ivc^^. com qjeemario, da4 vergonha do tvprcndercm. Que estranap- •_,í(/uril„Vo' iiuitietr tto' Estado.—O neaoctamecaso de psycllólogia O dé&a rapariga, ati- * do Eslado do Cear.\ Antônio.Vieira Sobrinhorada, sabe"Dcus, através de que longo ca-minho dc luta e de martyrio, para o abys-mo da degradação extrema, e fugindo davida, num movimento instinetivo de hor-ror, quando a sociedade, de golpe, revelaa seus próprios olhos a lama a que res-vaiara o seu opprobrio, talvez mesmo sem

que ella désse fé .Depois esses dois suicidas, ttm de vinte

e cinco, outro de vinte e dois annos,desertando na hora cm que, cm geral, oscombates da vida começam, aterrados,por certo, ao primeiro encontro com odestino, esse formidável inimigo, que logoambos comprehendcriam nunca podervencer. Depois, ainda, dois amorosos, nes-tes tempos scepticos cm que é dc uso dizerjá se não ama, morrendo dc desesperocm seguida ao ferimento sangrante dasdecepções do amor. A seguir, esse velho,que, depois de uma longa vida talveztranquilla, atravessa a tortura moral dcum suicídio para não soffrer por maistempo o mal que o vae matando devagar.E, finalmente, o caso estranho do depu-tado allemão, o mais interessante dc to-dos, por ser também indiscutivelmente omais original. ,

i''orça é, comttiilo, confessar que essecaso do representante do povo germâniconos não impressiona; c isso pela razãosimples dc que debalde procuramos esta-bcleccr uma relação de solidariedade en-tre o nosso espirito c a sua dôr. A nossacommiscraç..o pelos males alheios não é,embora a apparcncia o indique, um senti-mento puro dc altruísmo. Sentimos osmales alheios pelo egoismo, pensando,com um calafrio, cm que semelhante«.quelle poderia ser o nosso mal. E tantoassim é, que, para sentirmos piedade pelossoffrimemos dc iim animal dc outra cs-jiecic que não a nossa, temos de na ima-giiiação llie emprestarmos a psychologiade uni ser egual a nós.

A dòr que levou ao extremo desesperoo deputado allemão é uma dôr que nosnão faz pena, porque é uma dôr que nun-ca nenhum dc nós sc ronsidera apto ttsentir. E\ cm summa, uma dòr que nãoentra nos casos previstos na nossa ma-ncira de ser psychologica. E assim ha ou-trás dores, como ha outras alegrias. Si umanthropopliago nos vier contar todo o seudrama dc appctitc, dc terror, dc ancieda-dc, dc hesitação, dc impulso irresistívele de desejo contente, que se passa, comocertamente deve passar-se, 110 seu intimo,desde o momento cik que vè o seu seme-lliantc até aquclle cm que lhe chama umfigo, nós só nos emocionamos cm toda anarrativa com as tributações do devorado.A tortura do outro, «jue, quero bem crer,icja autlicntica, deixa-nos frios, por-que a nossa coinprclicnsão Intima formal-mente sc recusa a rcccbcl-a. O chronistado Journal, Hcnrl Marcl, rcfcrc-sc aocaso do deputado, com este commcntario:

"Assim o suicídio do allemão deixouos nossos parlamentares profundamenteestupefactos. Em toda a parle se dizia:Que bisarro caracter iim aqutllat crealu-rasl Porque, emflm, a gente n3o se matafor liada, li', pois, evidente mie esse co*nijusii homem te convenceu ile que o seuvolo significava alguma coisa, Realmentenão se poderia levar mais longe a extra»

jardim e dr. Duarte Aíevcdo, presidente doSenado Paulista.

HOJB

INTERIOR —, Fot iniciada a mudam* darepartição do Eslado-Maior do Extrcxto parao novo , guarlel-tieneral.—begttu para iaoPaulo o ir. Sampaio Corrêa, que vae rcas-sumir a dxreccio da consirucçiio da Estradade Ferro Noroeste.—Em itiffragw da alma dodr. Affonso Penna foram resattas missas, naniatrit da Gloria.—Foi nomeado 0 dr. Las-sance Cunha direcior da Rtpartxção Giraida Fiscuiizaçáo das Estradas de berro.—N*Candelária, foram regadas, mxsias por almado almirante Elisiario Barbosa.—Na Reparti-çüó Girai dos Telegraphos foram feitas dt-versas promoções .—Naa, houve sessão noConselho Municipal, por falta de numero.—Oprefeito abriu vários créditos suppleiixentares.—O engenheiro Catramby lox convidado a as-signar na Prefeitura, sob pena de coduci-dade, o contrato para a construcção da Ixnliade carris da Potita d'Água o Gávea.-—A ta-milia dç dr. Affonso Penna embarcoupara-Minas Geraes:^-0 ministro da Guerraconferenexoxt com o general Modestino Mar-tini, sobrl as obras de fortiíicações e auariexs.—Foi exonerado do cargo de aiudanle de.or-dens do comniando da Escola de Ariilheria eEngenharia o 1" lenenie Antônio Asevedo.—O major Neiva de Figueiredo assumiu <• iciiarde adjunto do gabinete do geteral (,:irlos Eu-aenio.—O coronel Pantaleão Telles de Otieirpsfoi exonerado de chefe do serviço de estado-maior juntq. ao auarlel-peneral aa i.i* nspe-cção permanente.—Foi nomeado encarre-gado do laboratório pyrotcclutico dt PortoAlegre o capilão reformado loão Dapiisla'Ramot.—A 2' Cornara da Corte de A\t"i'ta-ção confirmou a sentença julgando improce-dente a reclamação feita por Álvaro Joaquimde Oliveira contra a caio Garnier, oor.uavereditado unia obra, sua.—-Não sc.jciilisou areunião dos credores do Banco Umao do Com-mercio. por terem- os peritos requerido novoprazo.—O presidente da Republica declaroumanter as praxes estabelecidas pelo seu an-tecessor quanto á audiência e recepções desenadoras, deputados e chefes de serviço.—Confercncioii com obresxdente da Republicao chefe de policia.—Tombem esteve com o dr.Nilo Peçanha o barão do Rio Branco.—Osministros da Marinha e do Interior foram aotalado confennciar com o presidente .—y ar.Nilo Peçanha recebeu um telearanima do dr.Arthur Moreira,, governador do Maranhão.—Uma coininissão de tnaçons fot ao palácio doCattete cumprimentar: o presidente .—O dr.Francisco Bicalho cor.fcrcnciou com o «11-nistro da Viaeão sobre o novo cáes.—bobrea reforma dol Correios e construcção do novoedifício ' teve demorada conferência com oministro dà Viaçio o dr. Çlodotniro, direetordaouclla repartição.—Relotxvanienle ao serviçode viaçãi> ferrWdo sul de Minas eonferen-ciou com o ir. Francisco Sá o senadorFrancisco Salles.-^-O prefeito de Águas Vxr-titosas esteve no gabinete do miiiiitro daViação tratando sobre o transporte do ma-teria! destinado aot melhoramentos daauellacidade mineira.—O juis Costa Ribeiro pro-nunciou o famoso Pxchardo, julgando xmpro-cedenle a denuncia quanto aos demais aceusa-dos.—Assumiu o cargo de delegado do 6distrieto o dr. Arthur Nunes da Silva, noimpedimento do effeclivo, que obteve licençapara ir a Minas.—O general Lum Mendes «!«?Moraes foi victima de um accidente auandodescia de um bonde da Light, em frente aE. F. Central.—O Observatório desta ca-pilai registrou um movimento sismicp.—Par-liu para Minas o dr. Alfredo Pinlo, ex-chefe de policia.—Continuou de promptiaaoa Força Policial tor motivo do annunciadomovimento de greve na Light.—Foi annun-ciado em S: Paulo aue a Próxima safra docafé será dé dose'milhões de saccat.—Umacn,».t'i.x!3o de operários de Santos confe--ç.çrelorio_ dft

do Estado do Ceará «Jntôiiio'., r- , ,foi roubado eni vánai : taxas, a bordo dpvapor Pará.—„'Revista macõnica </a BahiaPublicou um número dedicado ao marechalHermes.—Estreou naquelle Estado a com-panhia Angela Pinlo.—O Jornal Pequeno, doRecife, desmentiu que o dr. Nilo Peçanhahouvesse lelegraphaao, ao governador do Es-tado sobre o recente empréstimo contraídona Europa.—A Gazeta, de S. Paulo, r,oli-ciou que o dr. Bernardino de Campos esláinvestido de plenos poderes para representarjunto ao governo federal o pensamento dogoverno e ao partido republicano na questão dascandidaturas.—Disse a mesma folha que o dr.Antônio Prado eslá de accordo com o dr.Atbuquerqiie Lins nesse assumpto.—Foi no-ticiado em S. Paulo que o dr. Cândido Ro-driaues trará como direetor da secretaria daAgricultura o dr. Eugênio Lcfcvre.—EmS. Paulo, foi demittido, a bem do serviçopublico, o Professor Elisiario Bonillia, co-autor do assassinato do dr. Arthur Malhciro.—O bispo do Ceará foi recebido festiva-mente em Campinas.—O dr. Cândido Ro-drigues recebeu um telegramma dc felicita-ções do dr. Wcneesláo Braa.

EXTERIOR—poi noticiada para a próximasemana a assignatura da convenção entre aFrança c a Hespanha, estabelecendo o sen>.çotelephonico dc Paris e Madrid,—Em violentaexplosão, numa mina, em Vulkan, Austria-Hun-grta, morreram vinte operários.—Foi minimeia-do que os soberanos italianos chegarão t,:nii!a-feira a Veneza.— O Mormni; Po«.t mí.-iu.i apublicação dat listai da xubscripiã-} nacionalpara se offerecer ao ministro da Gi<err.i umbalão dirigivel.—O cruzador Saplio, qui iiiti-,mamente abalroou, seguiu para Challann.—Oconselho do império tusso approvou o orçamen-lo geral para 1909.—A's 6.25 horas da 111-1,1/11,nasceu a primogênita dos reis da Hespanha. Osoberano apresentou a recemnada ás altas au-loridadti, concedendo, em regosijo, variot in-dulloi e perdões.—O governo francês foi in-tcrpellado na Cantara dos Deputados sobre osuicídio dc um estudante no Lyccu CICrmonlFcrrand.—O procurador da Republica, tm Ver-sailles, pediu a eondemnação de Rénard.—Orei de Portugal teve brilhante recepção cm Cin-tra.— O Centro Commercial do Porto pediu aogoverno mande proceder a reparos no porto deLeixoes.—Oi loberanos portugueses lelegra-pharam aos reis da Heipanlta, fclicttando-ospelo nascimento da nova princesa:—O depu-lado italiano Enrico Fcrri pronunciou, na Ca-mara, um discurso sobre emigração, referindo-tf, com elogiot ao Brasil.—Em Roma, eitavaagonisaxtte monsenhor Montl.—Em Bruxellas,foram realisadai missas por alma do dr. Af-fonso Penna, com a presença de representantesda familia tcal.—Ein 1'etersburgo, foi official-mente desmentida o noticia de uma próximaentrevista do esar eom o kaiscr.—Por alma dodr. Affonso Penna foram resadai, tm Berlim,missas de tuffragio.

O almirante Alexandrino de Alencar tomaráposse do cargo de ministro do Supremo Tri-bunal Militar.—Os officiaet da Armada.irãocumprimentar o presidente da Republica.—Pagam-se no Thesouro, as seguintes folhas:pessoal do Rio d'Ouro, officinas do Caju etrafego, 3' e 4' districtos de Obrai Publicas.—O "Andrada'1 sairá barra fora, -tm txpt-ritncias de '¦ boias com sinos submarinos.—A officialidade do Exercito também irá cum-primtnlar o presidente da Republica.—Chegaráde S. Paulo o ministro da Agricultura, dr. Can-dido Rodrigues, que vem cotiferenciar com odr. Nilo Peçanha.—O Correio ixptdi hojemala pelos seguintes vapores: Cap Vilano,para o norte è Europa; Aníaaone, pára o norlte Europa; Konig Friedrich August, para oRio da Prata, Matto Grosso e Paraguay; Ros-setti, para Sanlos ;• Mossoró, foro o norlt;ltaúna, para Natal, e Lord Stanley, *ara Bue-nos Aires.—Está. dé serviço - nó RepartiçãoCentral de Policia o t' delegado auxiliar.

MissasRezam-se as seguintes, por alma de:Major Francisco Baptista da Silva Pe-

reira, ás 9 horas, na egreja Santa Cruz dosMilitares.

ReuniõesEffectuam-se as seguintes: ,Caixa Geral das Famílias, sorteio; Cons.:.

Gcr. :. da Ordem, ses. :. ord.:., aléra-dasannunciadas na Vida Operaria.

SECÇAO TuIVRBPublicamos: . _ . . - .,Ao sr. direetor da Central do Brasil.

¦ Au Grand Marche.O critério de um homem de letras na esco-

lha de vice-presidente.O critério de um republicano na escolha

presidencial.Associação dos Empregados n» Commerciodo Rio de Janeiro.

A' tarde e A noiteS. Veira —Prou-frou.Apollo — Geisha. _Palace Theatrc — Fidele bauer.Recreio — O Maxixe.Carloí Gomes — Um pae pródigo.S. José — SessGes atlrahcntes.Pavilhão Internacional — Novidades de

suecesso.Moulin Rouire — Attraccões e fitas cine-

matoBraphicas.Parque Fluminense — Cinematographo e

diversões. »'"''-'_Cinematographo Rio Branco — Extraorfli-

nario programma novo. 1Cinematographo Parisiense — Grandiosas e

encantadoras fitas.Cinematographo Paris — Sensacwnaes vis-

tas de suecesso.Cinematographo Brasil — Fitas variadas.Cinema F.dison — Surprchendentes titãs.Circo Spinelli — Fiinc<-ão.

Com o ministro da Industria eonferenciouhontem o dr. Francisco Bicalho, relativa-mente ao serviço do novo eáes das obras doporto, trocando idéas sobre esse assumpto,nada ficando resolvido, entretanto, quanto ao9ystema a adoptar-se, si o de arrendamentodo porto ou o de administração do mesmopor parte da commissão fiscal das referidasobras.

FoiCaliit da Contersilo

o seguinte o movimento da Caixa deConversão: 3:150$ ouro nacional, 306 y, £,10 francos, u*, dullara e 4,060 marcos, equi-valentes a 1 j :965$j6i.

Saíram 50Í ouro, 1.174 Jí £ « 1.000 fran-cos, equivalentes a i9:s>7$943»

CambioCarta altlclal

ra-Ç-tlebre T.on-lrePê» ••••* **************

ríftrifti ii«t •"•••• ••••••• •••••••Hamtitirato »¦

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Renda da Alfândega

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Em companhia de seu filho, dr. Justo deMoraes, e de seu genro, dr. Prudente Fi-lho, o general Luir. Mendes de Moraes.ex-mi-nistro da Guerra, dirigiu-se hontem, á noi-te, para a estação da Estrada dc Ferro Cen-trai, afim dc despedir-se da familia do sau-doso presidente da Republica, dr. AffonsoPenna, a qual seguiu para Minas t_raesf-

Ao saltar, na praça da Republica, dc unvbonde da hnha do.Itapagipe, teve aMnfcli-"cidade-d6'-éscbrrtgár, caindo .«obre o.;as-phalto. E tão desastradamente, que recebeu,não só ligeiras contusões pelo corpo, comouin largo ferimento na região superciliaresquerda.

Immediatamente, o general Souza Aguiar,prefeito municipal, dirigiu-se, cni aiitomo-vel, ao Posto Central de Assistência, fa-zendo partir cm soecorro ao ferido, o dr.João Soledade, cm auto-ambulancia.

Já, então, fora o general Mendes de Mo-raci» levado para uma pharmacia da rua Se-nador Euzebio, vendo-se ahi cercado dosdrs. Miguel Calmon, Tavares dc Lyra, Emi-lio Gomes e Adolpho Lutz c outras pessoas.

Suturado o ferimento pelos drs. EmilioGomes e João Soledade, foi o distineto nii-litar transportado para a sua residência, árua Mnlvino Rei» n. 33.

E' lisonjeiro o seu estado.

O ministro da Industria e Viaçio tevehontein longa conferência com o direetorgeral dos Correios, dr. Clodomiro Pereira daSilva, sobre a refortn» daquelia repartiçãoe a construcção do novo edificio dos Cor-rcios, no local onde fiinccionou o mercadovelho i praça Quinze dc Novembro, cáesPliaroux.

O actual presidente da Republica, conti-nuando as praxes estabelecidas pelo seu«audoso antecessor, receberá os senadorese deputados, das 8 'A ás 10 V, horas damanhã, em todos os dias úteis, e de 1 as 2da tarde, os directores c chefes de serviçopublico. .•¦' ..

As audiências publicas serão aos sabba-dos, ás 3 horas da tarde.

As audiências dos diplomatas acreditadosjunto .10 nosso governo serão dadas, porintermédio do ministro das Relações Extc-riores, cm dia c hora previamente mar-cados. , , . , .

S. ex. não recebera ás quintas-feiras,' emque se realizarão os despachos ministeriacs.

Baixou hontem a cartório o processo Instau-rado contra Pichardo Garcia e os seus com-panheiros do chamado jyj/*iii<i mntrflrutiro,pelos factos, já conhecidos, do Grand Marchee casas congêneres.

O juiz dr. Costa Ribeiro fundamenta oseu despacho, que c bastante longo.

Entende nilo ser caso de cstellionato, ma»,¦im de tentativa dc furto, crime definido noart. jji, n. t, do Código Penat, combinadocom o art. ij.

Desclassifica assim o delicto.Apreciando a prova colhido no stimmarlo,

chega á conclusão de ser Pichardo Garcia ounlco culpado, porquanto tentou ausentar-sefurtivamente tom o lucro pertencente ao» seu»associado», sendo preso a bordo.

Em virtude da dciclasilflcnçlo do delicto,01 demais aceusado» foram Impronuncladoa,visto coaio o dr. Costa Ribeiro não consideracrime a simples pratica do systema relnte-gratlvo, por consistir este em um verdadeiropacto entre o comnierclantc e o freguei, *nüo um artificio doloso empregado por aqucllepara enaanar a este.

Pichardo; como se aabe, aclia-se preso 4ordem do mesmo juiz, em virtude dc mandadode prisão preventiva.

soriamente, a ter exercicio nessa repartiçãoo 2" escrivão da Alfândega do Rio, OlegarioLisboa, encarregada do serviço do relatóriodeste'ministério, devendo o mesmo apresen-tar-se ao gabinete deçte ministério em ja-neiro vindouro." -. ."¦¦' '¦¦¦.

.*.'••

O presidente da Republica' assignou, hon-tem, o decreto de nomeação do dr. ErnestoLassance Cunha para o logar de chefe daRepartição Federal de Fiscalização dc Estra-das de Ferro.

Ao que nos informam, o general Felicia-no Mendes de Moraes, ex-chefe da casa mi-litar do saudoso presidente - dr. AffonsoPenna, será, no próximo despacho, nomea-do Ínspector da io* .região militar, em SãoPaulo', sendo exoncradp -deste cargo o gene-ral Antônio Vicente Ribeiro Guimarães, queirá servir como inspector ila 11* região, noParaná.

¦ . --. x, .1 x* ¦»¦¦¦ m****-mm*m*

Conferenciaram, bontem, com o presiden-te da Republica, os ministros da Marinha cdo Interior.

Pcrfnmarlas ítnas — Casa Hermanny —Gonçalves Dias 65 e AyenH» Central 126.

O Observatório desta capital, registrou,hontem, de manhã,'.fraco movimento sis-mico, cuja distancia|èpicentral é de cerca de3.000 kilometros.

, Começaram os primeiros tremores ás10 h. 17 m. c 00. da hjanã, e> a Parte P"n-cipal, ás 10 h„- 25 ml c 20 segundos.

Não foi registrada a terminação, do phe-nomeno.por sc hayçr' produzido durante asubstituição dos papeis.

~

Inrnlllvel ria enra das hemoptyses é oBtlXIH DE MASTltUÇO.

Dentre os telegrafiimas de congratulaçôe?que têm sido endereçados ao dr. Nilo Peça-nha, por motivo dá sua posse no governo,destaca-se um, expedido dc Paris pelo dr,Joaquim Murtinho, que sc mostra de in-teiro accordo com a organização do actualgoverno c opplaude os seus primeiros actoa

A saida do Cyrico, hontem, eram alvo depalestras as brilhantes toilcttcs que foramvistas, cm muitos camarotes e na platéa,daquelle theatro. Luxuosas, elegantes, con-feccionadas com toda a arte, das grandescostureiras de Paris, essas toilettes revela-vam tudo quanto de mais gracioso e de maisseduetor é possivel obter-se da hábil coope-ração das sedas, das rendas e das fitas,quando um alto sentimento de arte presidea essa garrida combinação das coisas bellas,que o bom tom aprecia è aproveita.

Ora, o que poucas pessoas, das que se de-leitavam, hontem, nó Lyrico, deante r dasgraciosas toilctles éxhiHdas, sabem, é queesses primores de aielier sairam da MaisonRouge, a afamada casa dc modas, da rua doTheatro, cm frente ao S. Pedro, onde, comojá temos tido, cxiste'o mais bello c variadosortimento dc fazendas, cm condições desatisfazer todos os desejos da grande clien-tclla daquelia casa.

A officialidade da guarnição desta ca-pilai irá hoje cumprimentar o dr. Nilo Pc-çanha, por ter assumido a presidência daRepublica.. O uniforme para os officiaes arregimen-tados será o 3°. com drn.mnas.

0 governo e oscandidatos a empregos

Ao delegado fiscal do Thesouro no Paráo ministro da Fazenda remetteu, afim deser ouvida a respeito a Alfândega do mes-mo Estado, o processo referente aó Teqiic-rimento em que o syndicato de producçáode borracha e. .outros pencros da industria

jurai dò valle dcTAnazonas, denominado —A Prodtictora Aa5.1zor.cn3e — requer re-«lucçaÒMlô imposto dc exportação da borra-cha do Acre.

Julgamos não errar, affirmando que seránomeado direetor da Escola de Artilheriá eEmrcnharia o coronel Agricola EwcrtonPinto, lente daquelle instituto dc ensino eseu actual commandante interino.

Os novos ministros e oíí novos chefesde serviço estão sendo assediados peloscandidatos a empregos. Sem embargodas affirmações categóricas do sr. NiloPeçanha, de que o seu governo não passada continuaçãp do do seu antecessor, ospretendentes a empregos públicos, quasisempre gente incapaz de procurar a vidapor outro modo, acreditando que sc inau-gurou uma nova situação politica queexige uma mudança do pessoal adminis-trativo, munidos de pistolões que sup-põem os mais valiosos, enchem agora asante-salas dos gabinetes dos ministros edos seus principaes auxiliares, á espreitade momento azado a lhes fazer as suassolicitações. Ecom esse peditorio diffi-cultam elles a acção da administração,numa dè suas funeções mais delicadasqual a escolha do pessoal que tem de ser-vil-a.

a' difficil que a escolha do pessoal sefaça conforme os méritos do candidato.Na maioria dos casos prevalece o valordo padrinho, e este absolutamente nãose preoecupa com

*a moralidade e apti-

dões dos seus recomtnendados. Muitosnão têm escrúpulo de pedir nomeaçãoque não fariam si lhes coubesse por ellaresponsabilidade. Mas as próprias neces-sidades do governo, não raro, obrigam aeste transigir, sacrificando embora o in-teresse publico, que exige sejanv os car-gos públicos bem preenchidos. O governonrecisa do Congresso, c os congressistassão os que mais o atropelam com pedidosc exigências que, freqüentemente, nãoconsultam sinão as conveniências de seus"rotegidos. Para ftirtar-se á pressão dossenadores e deputados, só o governo tra-çando uma linha recta c mantendo-setiella intransigente, só nomeando quem seapresentar em condições incontestáveisde capacidade e moralidade. Não haven-do preferencias, fundadas no valor ouapreço que do governo mereça o recom-mendante, não haverá motivos para quei-xas e a recusa ao pedido nunca poderiser tomada como desconsideração.

O novo governo, não temos ainda ra-zão para disto duvidar, está dominado dasmelhores intenções; aliás, todos os go-vemos assim começam. Alem disso, estácom toda a força. Todos os políticos pro-curam captar-lhe as boas graças. Nãotransija, portanto, com as necessidades doserviço publico, que quer os homens paraos cargos c não estes para os homens.Faça tão somente nomeações convenientes, dando os empregos aos que se revê-lem cm condições dc bem servil-.os. »emaas recommcndações, que muitas vezes obedecem a intuitos interesseiros, sobretudonos cargos que podem proporcionar bqninegócios. Cada vez a ambição pecuniáriacresce mais entre os nossos políticos, que,para satisfazel-a, não recuam ante osmeios. Até para a magistratura rppare-cem recommcndações que não visam si-não dar bons juizes, não ás partes, masa certas bancas de advogado. Pense cmtudo isto o sr. Nilo Peçanha c não só se

previna contra certas recommcndações cinsinuações, como intervenha junto aosseus auxiliares para qiie estes se acaute-lem e não caiam em laços que lhes arme

interesse inconfessável dc cotnpanhci-

tensa "satisfação esm noticia, e estou certodc que, nesse posto, v. ex, prestará ao paiznovos serviços, com o talento, competência eintegridade dc sempre, podendo contar como meu franco apoio c solidariedade. — Her-culano Bandeira, presidente do Ejtado.""Agradecendo o vosso altènçiòsò tele-gramnia, assegurorvos meu leal apoio e po-nho á vossa disposição meus francos servi-çon, desejando-vos todas as felicidades nagestão da pasta confiada ao vosso talento ereconhecida competência. — Julio de Mello."

O dr. Thcotonio de Almeida telegraphou,outrosim, felicitando s. cx. pela sua ascen-slo ao novo cargo.

PORTUGALLisboa, 22 — O rei d. Manoel teve uma

brilhante recepção, em Cintra, onde chegou,hoje, de tarde, sendo acompanhado até aopalácio da Pena por um enorme cortejo,em què iam incorporadas muitas famíliasde alta representação social.

Lisboa, 22 —O Centro Commercial doPorto enviou ao. governo uma mensagem,pedindo que mande proceder, immediata-mente, aos. necessários reparos 110 porto deLeixoes, porque o commercio está sendoenormeinente prejudicado.

O dr. Américo Wcrneck, prefeito deÁguas Virtuosas, eonferenciou, hontem,com o ministro da Industria e Viação, sobreo transporte, pela Estrada de Ferro Centraldo Brasil, do material destinado aos melho-ramentos que se estão fazendo naquella ci-dade mineira.

O ministro da Industria c Viação indefe-riu o requerimento em que Manoel Timbaú-ba da Silva pedia privilegio de invençãopara um systema dc distribuição de proprie-dades urbanas, sem o menor ônus pecunia-rio, para os adquirentes.

O ministro da Fazenda resolveu não at-tender ao pedido que lhe^ fez o inspectorfiscal cm commissão no Estado da Bahia.Alarico José Coelho Cintra, para ser dispensado dessa commissão, devendo etsrfuncciònario continuar naquelle Estado atéulterior deliberação.

O BANCO UNIÃO

A ASSEMBLÉA DB CREDORES

NOVO ADIAMENTO'Nâo se realizou, ainda, hontem, a reunião

dos credores do Banco União do Commer»cio, a qual estava marcada para .11 hora datarde, no 2* Tribunal do Jury.

Aberta a reunião, sob a presidência "-do

juiz Torquato de Figueiredo, requereratnos peritos que, não havendo nos autos umalista de credores, devidamente organizada,lhes fosse dado novo prazo, attendendo aessa circumstancia imprevista.

O juiz deferiu o pedido dos peritos, nadase resolvendo, pois, sobre a escolha dos li-quidantes e a verificação e approvação'doscréditos.

A reunião ficou adiada para o dia 26 .!«

julho, no mesmo local, e á mesma hora, de-vendo, dentro desse prazo, ser apresentadoo parecer dos peritos.

^¦^^»»»»'

O ministro do Interior concedeu exequa*tur á carta rogatória do juiz federal no_ cl»vel c commercial de Buenos Aires, ás jus»tiças desta capital, para citação de S. B.Borsalitio, da firma Lázaro & C.

O governador do Maranhão, dr. ArthutMoreira, dirigiu ao presidente da

"Rcpubll-

ca, dr. Nilo Peçanha, o seguinte tcle-gi— '"

•"Recebi telegramma, de v. ex., dal.ido dn

dia 18. Agradeço, penhorado, entreterv. ex. relações officiacs com o meu governo.Respeitosas saudações;"

Uma commissão de tnaçons, pertencenteao Grande Oriente do Brasil c composta dosdrs. Mario Bhcring, Floresta de Miranda,Francisco Camarão, Octacilio Gamará c Al-vino de Aguiar, foi, hontem, ao palácio dogoverno, apresentar cumprimentos ao dr.Nilo Peçanha.

O ministro da Fazenda determinou que alancha a vapor pertencente á Alfândega deSergipe seja transferida para a de Manáos.para onde será enviada com toda a urgência

Foi declarada sem effcito a nomeação delosé Joaquim Corrêa para o logar do es-•rivão da Collectoria Federal dc MonteAlegre, no Pará.

Foram concedida;» as seguintes licenças:de tres mezes, ao sub-director do Thesouro,dr. Antônio Frederico Cardoso de Menezes;de tres mezes, ao collector dc Bomjardim.Estado do Rio. Liberato de Medeiros; dcfio dias, ao revisor do Diário Official Ar-thur Pedro Bosisio; e de dois ineze:», cmprorogação, ao conferente da Alfândega dc'antos Epaminoudas Xavier Pereira deBritto.

O ministro da Fazenda mandou cumpriro precatório, expedido pelo juiz da 1* varaaíommercial. em favor «le Avelino Rodripues.

A convite do almirante Pinheiro Guedes,rcunem-sc hoje, á t hora da larde, no Es-tado-Maior ila Armada, os officiacs com-batente!» c de classes annexas, para, incor-pofados; cumprimentarem, no palácio doCattete, o presidente da Republica.

O dr. Antônio Olyntho, direetor geral dosTelegraphos, promoveu, por portarias dehontem: á 2* classe" os telegrapbistas dc.1* Honorio Arluiz da Cunha Leal, JoãoFrancisco de Miranda Santos c "GaldinoSampaio; á 3* classe, os de

'4* Antônio

Amancio Quarcrsiia, Augusto Franz e Joãodo Lago Monteiro; c a estafeta de i*, o de2* classe Cindido Bernardino' Esteves.

O dr. Tavares de Lyra, ao deixar a pastada Justiça, agradeceu ao comniandánte supe-rior da Guarda Nacional, e ao do Corpo dcBombeiros e ao direetor da Casa dc Corre-cção os serviços que sempre prestaram á suaadministração.

A LIGHT B OS SEUS OPERÁRIOS

Por faltar á invenção o característico danovidade, foi indeferido, pelo ministro daIndustria e Viação, o requerimento cm queAlessandro Moschini pedia privilegio dcinvenção para uma folha, aperfeiçoada, paratelegrammas, com dobramento e fechamen-to especiacs.

EmláraçSo para o Brasil

UM DISCURSO DE ENRICO FERRI

Roma, 22—O deputado Enrico Ferri pro-nunciou, hoje, na Câmara, longo discurso,sobre a emigração, quando se discutia o or-çamento do Ministério das_ Relações Extc-riores. O orador começou, invocando a ex-pansão commercial da Itália, c salienta aestabilidade dos governos, no Bra<il e naArgentina, que estão desenvolvendo, paci-ficamente, a missão, de civilização ; -enume-rou as riquezas naturaes destes dois paizes;defendeu a naturalização gradual dos emi-grantes c disse qne achava, actualmente, in-conveniente a emigração dc agricultoresitalianos para as fazendas do Brasil. Ter-minando o seu discurso, o orador convidouo governo italiano a empregar todos os es-forcos para obter vantagens commcrciaes,mediante tratados sobre o trabalho e sobrea emigração.

Estiveram, hontem, no gabinete do mi-nistro do Interior: dr. Leoni Ramos, Fran-cisco Peixoto, general Souza Aguiar, com-mandante da Força Policial; general Sou*aAguiar, prefeito, c dr. Wcrneck Machado.

CHAPEOS ImÒDELOSOs grandes armaicns do "Ao ;* Baralcl-

ro", da avenida Central, acabam de recebertuna linda collecção de cliaplos modelos,que vendem a preço» muito módicos.

^»«f»»'»»» ¦

«ingos e Hespingos

A greve

vacância."Não Im duvida alguma de que assim é.Lisboa, maio.

Paulo Ciêrlê¦ -*m*m*+^

Tópicos 1 Notíciaso temrc

M mm dU ilu* dua «I* ***** *mm**m

Rttnli do dia l • M«lo eofiiaw.»,.... i.fflljMiim cr..»i peiiodo .tt ws. }.jjj mmÜIÍIHI..»» lUStiat tlU l'WI <• l.OJl.l.V V7S

Estiveram no palácio do governo, em visitaao presidente da Republica, o» ira.1 senji oreiAlencar Utilmaríei. Oliveira Valia» ío, Urbanodm Sunioi, Jul* liuieblo c Vlctorlno Montei»ro, dcputadoi Ferreira, tirai», Monteiro Lo-um, lltilieneourt da Silva, Trlstelra tlrantljo,Pruilenclo Mllanei. Travaiioi Cavalcanti, Ma-noel Fulgenclo, 1'once de Leon. RodrliueiLima. Jo-o l.uli Campoi, Sabola y Silva e Oa.ledo Carvalhal. «ncral Dantn llarrcto, altttl-rante l.opei da Crui, dr. LaMance Cunha, dr.1. P. Ooncalvei Junior, dr. Oonealvei Marnoi,ilr. Alfredo Nascimento, dr. I'»rtelra da Silva,dr. Henrique Auliin, dr. Lom. Trorlo, dr.Paiva Coelho, dr. Antônio OljmÜio, dr. 8*»baMllo dt Carvalho, dr. M. Autuflo de Car-valho. dr. Charlei .Ball», dr. M. Dwfauji _*Uactde, dr. Hwa.lt üuliuiilea, dr. J. Maa-

Do nosso correspondente:"S. PAUto; 21 — Dir a (7üw/o nue odr. Bernardino dc Campo;, que «e acha nliiaetiinlmcntc. eslá investido dc plenos pp-derei para representar o pensamento toiiovcrno e do partido republicano paulistana questão das candidaturas prcsidçnciae».

O meimo Jornal diz saber que o «Ir. An-tonlo Prado está perfeitamente de accordocom o dr. Albuquerque* Um, nene ai»aumplo." _

—Vamos ter, no Banco do Braall, um preii-dente interino.

—Quem lhe contou isio?—Poli oi jorn.11-» não disseram qu* o no-

meado icria o Ubaldinp.do Amaralr

*-""**• P *\ Breve?—Oral Com 01 primeiro! actoa do Nilo ji

ha tanta gente icui gat...**

O Wenceil&o tralu-ie quando...—U.iita. Tralu-ie? Com clleilo I Até a aipróprio... ü' rcaluicuu dtmalit'•

*O PREFEITO

Sue? Nto i&e? Seu pedido foi acceito?Pica 111611110? As perguntas «fui geraes.I.u ca rcipondo:—Qual 1 Lite prefeito,CoaUIlno u« avcliai, ulo l&e inala...

•—14 teria começado a sréve?—K' difficil rcipondcr-lhe. O gat c icmpre

lio ruim, qut a população, quando ficar de to»do .1 «curai, ato lia de dar por Iuo.. •

O ministro tia Fnictula dirigiu ao dlre-Ctor du Rendas Publicai a seguinte por»'""Tendo

em vi.'a o atraio, oue «Icnioni»traste, exlslr na Informação ««.P™«"0»sujeitos 4 conildeeçlp delia D «torla, tattendendo t voisa aollel açlo, (t ta no ien-tido tleier lanado tn* Inconveniente, com-rniiiico-ve» ter rcMlvIdo «ue fim.

--•-'

ros políticos e pretendidos amigosTodos quantos sinceramente oucremos

bem dirigida a Republica, devemos com-bater a epidemia do funecionalismo, quealiás não é um mal, exclusivamente nossomas geral, mais comnium nas democra-cias que cm outro regimen de governo.Nas democracias prevalece o gosto immo-derado pelas funeções políticas c cargos

públicos, tomando-se preciso, para sa-tisfazel-o, a multiplicação de empregos.Accresce aue, onde existe o voto «iiiiVcisal, a sua conquista reclama «ynprcgos

para serem largamente distribuídos peloeleitorado. Entretanto, nas democracias,seus principaes chefes clamam contra •abuso do funecionalismo c, quando o per-mitte a dependência em que estão daclientela que os apoia nas urnas, momo-vem a adopção de-medidas contra essachaga. Com o funecionalismo numeroso,superior ás exigências do serviço publico,concorre o detestável favoritismo, maisillogico e menos justificável nas demo-cracias do que nas monarchias, um eoutro falseando as relações entre eleitosc eleitores, c bem assim as relações dos

governos com os representantes da nação,

que, além do mais, perdem o tempo cn.ouvir os pretendentes c os seus prote-ctores, em escrever cartas, cm nercorrersecretarias, tempo precioso que deviamconsagrar á politica geral, ás reformas de

que precisa a legislação, cm uma palavra,ao bem publico, que lhes cumpre pro-mover. .... _ ,

Não exigimos do sr. Nilo Peçanha quede uma vez extirpe o mal. Mas podemospedir-llie, cm nome do interesse geral,em bem da Republica, que o não aggrave.Restrinja-se o seu governo ao provimentode cargos realmente necessários. Não pa-trocinc, e antes use dc toda a sua força

para evitar a creação de novos empre-gos. E nas nomeações que tenha dc forço-samente fazer, attenda principalmente aosméritos do candidato c ás conveniênciasdo serviço publico. Com algumas recusas,s. ex. pòdc'descontentar alguns politi-qtteiros, mas satisfaz a nação c a sua

própria consciência. Não temos outro 111-teresse sinão em ver bem governada ebem servida a Republica; c, por isso, comoainda hontem o fizemos cm relação aoboato que circulara sobre o novo presi-denlc do Banco do Brasil, dirigimos esteaviso ao sr. Nilo Peçanha. Comquantoopposicionistas, procuramos csclarcccl-o,para termos o direito dc o atacar maistarde.

0 Partido Democrata do Districto Fe-deral, representado pelos intendentes NeryPinheiro, Luiz Ramos, Ernesto Careca cAlberto AsstimpçSo, ,foi, hontem, cumpri-mentar o dr. Esmeraldino Bandeira, minit-tro do Interior.

Uma outra conimissüo, composta dosdeputados federaes Raul Ilarroso, Bctlien-court Filho e Monteiro Lopes, citeve nopalácio do Cattete, cm visita ao presidenteda Republica. ^^

Relativamente ao tervlço de vlnçüo fer-rea do sul dc Minas Geraes, eonferenciouhontem, com o ministro da Industria e Via»-io, o senador Francisco Salles.

Desdo hoje, ás seis horas da manhã, os»opera cios abandonarão a usina cen-trai da Companhia do Gaz.

A POLICIA EM ACÇAO

Continua o dr. Esmeraldino Bandeira, ml-nlstro do Interior e Juiliça, a receber mui-toi cumprimentos pela sua recente ao'"Recebeu,

ainda houtem, l. cx. os seguintes

—Oi bicheiro» estlo alarmadoit—Por que, homem? . , ,—Eitlo alarmado* «om o novo «bifa d« po»—Mai il o Lconl 1I0 promitteu acabar com' tcfcürmnmàs do Recife i

o U_o, conta t* outyi... "Agradeço, penhorado. a t>. a. a com-—for ».?» animo A.or. 4 que cites 11 iea- municio de ter aisumldo o catuo dc ml

lita itrlaufata ann.,.0o«l nluro da Juitlça e Negócios Interiores.Crraae ã Cabe-me assegurar-lhe «.uc recebi com lu

A situação, que era tão animadora, nocaso dos' operários da Light, pois pareciaprestes a desapparccer o mal entendido en-tre elles e a companhia, tomou liontem, in-ctçeradamcntej um aspecto de todo diverso.Boletins appareccram, promettendo, demodo formal, a greve, si as exigências fei-tas aos directores não fossem atferididás porcompleto. E e?palhoü-se, logo, que as teu-tativas feitas, 110 t».-ntido dc evitar a paraly-sac.io do trahalho, tâo prejudicial ao publicoc aos próprios trabalhadores, não poderiamdar o menor resultado, deante da in-transigência dos chefes da União dos Ope-rarios do Gaz.

Houve depois, dc novo, a esperança deque a calma sc restabelecesse e que a que-stão podesse ser resolvida sem o recursoda suspensão do importante serviço pu-blico. Soube-se que, dirigindo a União umacontiilta a todos os que trabalham na Light,.1 maioria das respostas fora favorável ácontinuação de esforços para um accordo, sócm ultimo caso devendo ser declarada agreve.

Não durou muito essa agradável especta-tiva. Reproduziram-se os boatos dc que in-uteis seriam os bons officios do chefe depolicia para que, conciliadoramcntc, ter-minasse a questão. E, â adeantada hora danoite, em que escrevemos estas linhas, che-

ga-nos a informação dc que a greve, tãoatmunciada ha dias, será uma realidade ás6 horas da manhã dc hoje.

E' para lamentar que os operários tenhamperdido a calma, levando a esse extremo umcaso tão fácil de resolver, sem o menor desprestigio para a classe e com a garantia dointeresse dos tret» companheiros cuja de-fesa tomaram. A greve é uma medida quesó circumstancias exccpcionacs justificam,c, mesmo pacifica, por menor que seja a suaduração, acarreta sempre prejuízos a colle-ctividade.

Resta, agom, qtte os grevistas, evitandomaior mal, saibam manter-se na altitude derespeito & ordem que na ultimas paredesconservaram. Quanto A policia, essa, soba direcção do sr. Leoni Ramos, mostra com-prchender nitidamente o seu dever na actualemergência, c, não violentando ninguém, nãoperseguindo operário.*, estamos certos dcque conseguirá manter a segurança publica,com applausos geraes.

Que seja a mnis rápida possivel a situa-ção desagradável que hoje vae começar paraa cidade, privada dc luz,

E que o novo governo (rate, como cuidado que o caso merece, de impedir queISo freqüentemente a população passe porcate dissabor e por esse tobrcsalto. O povonada lem que ver com as qucstftcs entre aLight e o seu pessoali o que elle nto pôdetupportar é pagar tto caro um serviço ln-dispensável, que, volta e meie, lhe falia, cau-tando-the preoccupaçScs e abalos.

a» ««»»-»-aaa«

' A maneira pela qual tem, até agora, agi-do a policia, t que é digna de todos 01 elo»

Abolindo a velha praxe de postar, noscentros dc trabalho da Light, cficctlvoi nu-mcruio. de (orça armada, o dr. Leoni Ra-

mos, actual chefe de policia, preferiu refor»çar o patriilhaiiicnto das circuinviziuhanças,o que é muito mais pratico e menos inflam-m.itivo.

A força armada, necessária a qualquer mo»vimento extraordinário, fica em quartel, d'rigorosa promptidão, prompta á estar noslocaes cm que for precisa a sua intervenção, •dentro dc pnticos instantes.

De accordo com esse plano, assentadonas varias conferências havidas, ante-hon»tem e houtem, entre o general Souza Aguiar,commandante da Força Policial, c o dr. che-fe de policia, ficou resolvido que o dr. Leo»ni Ramos fará policiar as uzitias das ruasFrei Caneca c S. Chrlstovao. c o escri-ptorio central da Light, os gazometros daCompanhia do Gaz, do campo de Marte,Botafogo e Villa Isabel e, bem assim, astres válvulas da ponte dos Marinheiros,rua do Cattete, esquina da dc Pedro Ame-rico c rua Xavier de llarros.

Os delegados dc todas as zonas estão na3suas delegacias, que serão reforçadas, compraças dc policia.

Hontem, pela manhã, o dr. ParreirasHorta, delegado do 14o districto, que per»nòitára em sua delegacia, foi, acompanhadodc vários commissarios, assistir A entradado pessoa' empregado na fabricação do gaz,tendo todos os operários entrado na me-lhor ordem. S. s. nada notou de anormal,dando disso conhecimento, logo pela ma-nha, ao dr, chefe de policia. -

A administração da Companhia do Gasfez vêr, no cnitanto, ao dr. Parreiras Horta,que os foguistas trabalhavam de má vontade.c que, a continuar assim, não seria feito,' hoje, o fabrico necessário ao consumo da

í cidade, resultando dahi ficarem ás escurasmuitos pontos da cidade.

Cerca dc 1 hora da tarde, teve nova con»ferencia com o dr. Leoni Ramos, o generalSouza Aguiar, coniitintidantc da Força_ Po-licial, sendo combinadas varias providen-cias dc caracter cuersico, ã tomar, no casodc decretação da greve.

Ao que nos consta, também o dr. Otto deAlencar, inspector geral da illuminaçáo,que tem acompanhado, attentamente, o pre»sente movimento operário, dispõe de ele»mentos para providenciar, promptámente,caso a declaração da greve torne necessáriaa sua intervenção.

Durante o dia de hontem, foram dts.r! <btiidos os seguintes boletins !"Ao publico —Infelizmente, Improflcusiforam todas as tentativas que firenins, jun-to á direcioria da I.lght aud Power paracheirarmos a um atwrdo.

Já ao conhecimento dc varias autoridadese da imprensa levámos as nossas queixas eprotcnçíics.

Expirando o praio.mais razoável, que de»mos aos directores da Light. e, em vista daperseguição movida por ella, dc hontempara lioje, aos.nossoi companheiros, vmo»nos focados a abandonar os nossos portos,declarando-nos em greve pacifica,"Aos companheiros — Agora, so no. "Haappellar para a solidariedade dos compa-nheiros, allm de que, tinidos e fortei, pos»íamos chegar & coiunilstn dc um direito quai a vlclorla do operariado.

Sl a unlSo faz a força, sejamos tinido*lendo por Itmma _

Um por todot 1 ledos for um."

A' larde o dr. I.conl Ramos esteve na llll»na central da Companhia do Oar, acompa-nhado do maior joio Coil», seu ajudantede ordem, Ali 1, 1. ouviu 01 «netorb <aLight e ds Unlto dos Operários, tratandoapproxlmal-oi em um accírdo de que resul-Une a loluçlo da queitao.

Os operários pramttttraa. dar uma tf

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NUMERAÇÃO INCORRETA

Page 2: r -*, - . '^^'X^^-ty^.i1^^^^^'^^^ ^^^^^^^^^^^^^ .. ¦ ;memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02898.pdf · A dòr que levou ao extremo desespero o deputado allemão é uma dôr que

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'MCORREIO DA MAHHÂ^-Quíífetji_.feirav 28 (Jt-^unho de 1909

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«posta satisfactoria a s. s., a quem procura-ram ás o horas da noite.

O dr. í.coni Ramos encontrou tudo em boaordem, retirando-se, depois de percorrer va-' rias dependências da fabrica.

O dr. chefe de policia voltou"& sua repar-tição certo dc que os operários resolveriama sua questão hontem mesmo.

Os operários enviaram então á Light oseguinte officio :"Illms. srs. directores da Light and Po-wer — Obedecendo esta emergência queora se alastra no seio da União dos Opera-rios do Gaz a imposições injustas e aggrcs-sivas que ferem no seu intimo uma collccti-vidade que tão ordeiramente tem cumpridocom os seus deveres profissionaes, c de quesão antagonisías alguns chefes, em que pre-domina a isenção de<-philantropia, pois queo seu objectivo é, c tem sido a destruiçãocompleta de uma collectividade, cujo fim.humanitário é manter-o direito e a justiçaentre os operários e patrões; e nós vendoconspurcados esses direitos, não podiamosficar indiffcren.es ante tamanhas persegui-ções c' eis porque nos temos mantido nestaatlitudc. ,'/ >.:¦¦-,

E sendo notório que nas diversas usinasexistem determinações severas a respeitode impedir que qualquer empregado se as-socie á União dos Operários do Gaz, sen-do ameaçados de expulsão os que a cila per-tencem, c sendo o nosso desejo chegar auma conciliação amigável e evitar qualquerd-sintelligeiicia entre os patrões, accede-riamos á. propostas que ora nos foram fei-tis pelo s**. Huntress, superintendente, tãosomente pedindo que legalmente seja en-dereçada aos chefes dos departamentos de

' energia uma declaração vossa cm.que sejaimposto a esses chefes não coagir qualquerempregado das suas secções dc associar-seá União dos Operários do Gaz e não amea-çar'ou perseguir como o tètn feito aos quea cila pertencem, afim dc evitar que aUnião, a exemplo de agora, venha fazer as

.suas reclamações. Si vós acccderdcs a estanossa pretenção dár-nos-émos por satisfei-tos e nos conformarcmos.com as vossas pro-postas. Outrosini, para melhor clareza alemdc não nos oppórmos a que esses compa-nheiros sejam rcentrados nos respectivoslogares a que pertenciam, comtudo so ac-ceitaremos as condições : Serem reatlmitti-dos nas repartições cm que exerçam a suaprofissão de electricistas; esperando .1 vossadeliberação.— A directoria, Anlonio Cer-deira. ... ...

Esse officio foi recebido 110 escriptoriocentral da Light, cuja directoria sc reuniulogo, para resolver sobre o mesmo.

A' reunião da directoria assistiu o chefede policia, une intercedeu, amigavelmente,junto aos directores da empresa, para quehòiivciisc a máxima benevolência para comos operários.

A Light resolveu, então, enviar aos opera-rios, em resposta ao seu officio, a seguintenota, dando-lhes absoluto ganho de causa emtoda a questão!"Rio de Janeiro, 22 dc junho de 1909 —Illmos. srs. dirceforc.. dá União dos Opera-rios do Gaz — O officio dessa directoria,de hoje datado, que nos foi entregue pelosr. J. Magalhães da Silva, veiu comprovarque a situação de desconfiança dessa asso-ciação para com a administração da Light& Power batci.arsc numa falsa supposição.

A administração da Light & Power nãohostiliza de qualquer fôrma a União dosOperários do Gaz, nem se oppõc a que osempregados de seus outros serviços sejammembros dessa àiwociação, desde que issoseja do agrado delles.

A administração da Light & Power nãoimpõe restricção aliritma acs direitos de seusempregados, de associarem-se como permit-tem an leis, para fins dc sua utilidade.

Na declaração rÜipra tem a União, dosOperários do Gaz a garantia que pede na

..primeira parte do officio.Quanlo á questão inicial deste mal-cntcn-

dido, a saber: a collocação dos operáriosque foram dispensados dc Ribeirão das I.a-ges, n directoria dá'Light & Power mantémo compromisso, que tomou, de dar-lhes col-locução coiiipiilivel com as sua» habilitações,a juizo da directoria, com o mesmo salárioqiidivcnciiim, em qualquer dos serviços daCompanhia, nesta capital.

Obriga-se, in.'iis,_áKtransport:ir as familiasdos mesmos operários para esta capital c adesinteressai.os na liquidação dos negócioscm que haviam empregado, em Lages, as¦uas economias.

Assim procedendo, esta directoria dámostra dos intuitos de pnz c harmonia quedeseja manter com todos os seus auxi-liarcs— Alfredo Máitt c Alexandcr Machcn-¦cie, direclorcs"

Ao chegar essa nota á sédc da União dosOperários do Gaz, estavam ali reunidos mui-tos operários, que, após um discurso do sr.Antônio Cerdcirn, declararam não sc confor-mar com a dccisüq da Light, resolvendo man-dar uma commissào dar disso conhecimentoao chefe dc* policia, que, exclusivamente porcansa da União, ficara cm seu gabinete paraesperar a referida commissão.

Esta chegou ali ás 10 i\i da noite, sendologo introduzida 110 gabinete do dr. LcoiiiRamos, a quem disseram não ter resolvidocoisa alguma.

Em phrasej delicadas, mas enérgicas, ochefe de policia ponderou-lhes que não eraregular o procedimento dos operários per-sisiiiido na sua intransigência.

Disse s. s. que tinha esgotado todos osmeios suasòrios para convencer or. operáriosda sua má situação 110 incidente; que tinhafeito tudo para estabelecer o accordo entreelles e os seus patrões, chegando a obter des-ies, com grande custo, as concessões queelles acabavam de fazer; e que, finalmente,os operários não haviam correspondido ássuas atfcnçõcs, negando-se .1 acceitar a hon-rosa paz que lhos rra offerecida.

Accreseenlini ainda s. s, que os operáriosjá se haviam declarado cm greve c a provadisso cra o péssimo serviço de illniiiiiiaçàofornecida ú cidado, que não podia continuarsujeita á vontade despoticá dos grevistas.

Concluiu s. s. dizendo que os grevistas pro-cedessem como quizçsscm, certos de queacarretavam com a opposiçào da maioria daimprensa e com 11 unanime íllitipatlliil do pu-blico.

A .essa hora achava-se ali o general SouzaAguiar, com quciii foram combinadas as me-didas a tomar para a silffoeãção da greve,que, segundo noticias de ultima hora, rebeu-lará hoje ás ti limas da manhã.

Essas medidas serão dc toda a severidade,c os pertuibadores da ordem publica serãoijliuiitos, não mais como páredistas, mas eomoelementos de desordem, e como tal proces-sados.

Continua de proniptidão a Porca Policial.Çltsó sc verifique a grévc, o (Ir, lrabiò Rino

2° delegado auxiliar, fará policiar as usinasdas ruas l*"rci Caneca e S.Christovão, escripto-rio central da Light, gnzonictros do campode Marte. Uolafogo, Villa Isabel c as valvu-las da ponte (ios Marinheiro?, rua do C.u-leio, ("quina da run Pedro Américo, e ruaXavier de llarros, eom patrulhas dobradas.

ltnntcm, á tarde, houve demorada confe-reneia no gabinete do ministro dii IndustriaC Viaçao, estando presentes os drs. 1'ran-risco Sá, Oito (lc Alencar, inspector geral deilluminaçãn publica, c os representantes daLittht and Power, srs. A. Mackenzie c dr.Alfredo Maia.

O assimtptò principal da conferência foi asittínçilo em qi*e sc encontra aquella conlpn»nhia ante 1 iniiniiicitcia de uma greve deoperários.

Comp é fn-.-il dé prever, foram tomadasvariai providencias no. sentido de evitarminuto possível u anormalidade do serviço' * illumiiiaçãú da cidade.

O presldonte da República esteve, hontem,cm conferência com o dr. Looiii Ramos,chefe dc policia.

O Andrada sairá hoje. barra fóra, emexperiência** cmn sinos submarinos,

há a bordo 0.almirante Jnccgitay,*'.;„£ .... -._ '. 1 ...—¦1ti*i, OOnoV, infiiit» •* 1'ii.iJiil.f, At coita dií\««*|:a,<ríl«mmlii t Min clinica, - Collltillil ü_.1 11 (.Uiu de l.mioiv. < llli. 50,

4 O superintendente de Navegação ndqitl»riu, pura o seiviço de sua repartição, os' rebocadores Rtilh e Judith,

STulti"!-! com rendas collocadns, a so$, naf;.ia Henrique Uoltrux & C. — Uruauayana, ji.

II Iilll IflIS PI, IS 1111-\ muB_\ iio vuiiiiio

DOIS FERIDOSPREJUÍZOS TOTAES

OS SOCCORROSEm uma grande chácara, situada à trar

vessa Navarro n. 27, cm Catumby, nas fral-das do morro dç Santa Thereza, acha-se instai-lada uma fabrica de fogos de artificio, de pro-priedade do sr. José Maria Chnipos.

Nessa fabrica, onde sé. confeccionava todoo gênero de fogos pyrotechnicos, existe umasecção especial do fabrico dc fogos ligeiros,como sejam foguetes, pistolõcs, bombas e ou-tros explosivos, bastante procurados no inezactual, consagrado aos festejos de Santo An-tonio, S. Manoel, S. João e S. Pedro.

Para a fabricação desses fogos,, o sr. JoséMaria Campos tem installados vários bar-rações, situados na chácara acima alludida.

Entre essas dependências,, ha uma no andarteireo da casa principal da chácara c cm cujopavimento superior residem diversas familias,entre as*quacs as de alguns empregados dafabrica de fogos.

* * *Vae de alguns dias que se activam os ser-

oiços do fabrico de fogos, para attender aogrande nutnem dc éncommendas feitas poriiiiiuméras casas que exploram esse. gênerode commercio.

Ô sr. José Maria Campos, como sempre,nessas occasiões, não tinha mãos a medir.

Para attender aos pedidos, fazia elle do-brar -o serviço, de sua fabrica até altas ho-ras da noite.

Nessas condições, trabalhava-se hontemactivaniente, na confecção de fogos que ha-viam sido cncommendados ao sr. Campos.

Este, tinha como gerente c artista pyrote-clinico principal um rapaz de noinc LuizJosé de Araújo, que dirigia os serviços da fa-lírica.

O trabalho dc hontem estava destinado aprolongar-se pela noite á dentro.

Assim corria o serviço, calmamente.Luiz José de Aranjo, o dirigente de preparo

das peças dc fogo, entregava-se á combinaçãocliiiniea dè pólvora, com pequenas substanciasde clilorato dc potássio e outras drogas.

Esses iiiflaiiíniavcis; Araújo triturava-03 emum alinofariz,

Ao que sc presume, a quantidade de chloratode potássio era maior do que aquella que deviacomportar a combinação chimica, escolhida pa-ra o fabrico dos'explosivos.

Dahi, fácil era prever-se a explosão que en-tão se deu, inflaminando o conteúdo do abno-fariz e dahi o incêndio, que se propagouaquella dependência, .cm que trabalhavamAraújo e outros empregados da fabrica.

•»'«'*Occasionada a explosão, que produziu um

enorme estampido, por esta foi viclimado nãosó Luiz -Xloines de Araújo, como tambem oseu companheiro dc nome Anlonio Joaquimda Silva.

O mesmo não aconteceu a outros emprega-dos, que tambem trabalhavam na fabrica,porque estes, logo que perceberam* o estampi-do, correram, attonitos, saindo illesos do des-ast re.

Estabeleceu-se o pânico, não sé entre os rc-feridos empregados, como nos demais mora-dores da casa jã citada.

Dahi o alarma, pois que da explosão se haviaoriginado o incêndio que ameaçava destruirtudo.

Gritos de soecorro' partiam em todos oscantos, e emquanto uns procuravam, soecorreras victimas da explosão, outros corriam a darcommunicação dcsucccdido á policia.

Houve, na confusão estabelecida, duvidasobre a zona policial a que pertencia o localem que oceorrera o desastre.

A principio, suppondo-se que elle se deuem local pertencente á zona do. 1..." districtopolicial, comniunicatam o suecedido aquelladelegacia; mas, horas depois, verificou-se quepertencia ao 0° districto,

Einquanto-eram feitas essas communicacões,o Corpo dc Bombeiros da estação Central,por sua vez, recebia o aviso de incêndio, oqual lhe fora transmittido por uma caixa deavisos situada na própria travessa Navarro.

Par ali seguindo o material daquella cor-poração, sob o commando do coronel Benja-min de Souza Aguiar, pouco tiveram gue fazeros bombeiros, porquanto o fogo já, haviadestruído por completo as dependências detoda a casa, as quaes ficaram carbonisadas.

O facto do material dos borpbeiros terchegado tarde ao local, foi devido ao ca-minho por que o mesmo tinha que passar.Eois

não só o trajecto era longo como tam-ciu cheio de ladeiras.

*,.$.. •Incalculáveis são os prejuízos oceasionados

com a explosão.Os prejuízos do sr. Campos, naquella de-

-pendência da sua fabrica, são totaes.Ao que sabemos, montam elles na quantia

de -0:000$, sendo que os seguros estão feitosna Companhia Minerva. '

E' proprietária do prédio em que se ma-nifestou o Incêndio a senhora d. ArgemiraParanaguá Moniz, sendo ignorados os segurosdo mesmo.

*. 1. *

Das duas victimas, a que se acha em estadogravíssimo,: é o gerente pyrotechnico da fa-lírica, Luiz Gomes de Araújo, que trabalhavano almofariz que oceasionou a explosão.

Araújo reeebeu queimaduras de a" e ?."grãos, em ambos os braços, no peito., noventre, no pescoço c. no rosto. As queima-duras do seu companheiro Antonio Joaquimda l-.ilv.-i são menos graves.

Ambos soecorridos desde logo pelos pópu-lares que correram ao local, foram conduzi-dos para a pharmacia Chaves, á rua do Aque-dueto n. 36, no morro de Santa Therezaonde receberam os necessários curativos, mi-lustrados pelo dr. Guilherme,de Moura e pelo pbarniaccutico João Rodri-gues Chaves.

Ambos, depois desses curativos, recolheram-se em tratamento â suas residências, em 11111barracão situado ã travessa Navarro, fronteiroá fabrica em que se deu o horrível desastre.

A policia do 13° districto, nada tendo quefazer 110 local, entregou o caso aos cuidadosda delegacia do 9° districto.

Nessa delegacia foi aberto.o competente in-querito, onde tomaram vários depoimentos,entre os quaes o tio sr. José Maria Campos,proprietário da fabrica.

A' ultima hora nos informaram ser bas*tante melindroso o estado do gereute da fa-brica, Luiz Gomes de Araújo.

O Corpo de Bombeiros auxiliou ainda aextineção do incêndio, e, ao retirar-se com oseil material para o respectivo quartel, deixouuma turma refrescando o entulho, que ficoureduzido a enorme fogueira.

í'ASA PARTS so'' r.' e ;.»• *"•K iA~\OJ:\ i. JX.ltilxJ ii"_ iuii in.dlil». Te.(Illm d< uiu li, Andrada. 1;, cipiliu da ruia» lloiplclv.

MiCORTINAS pura Jm.MI.i-, a to) o par, natu lleiulqiic flullcux & C. — Uiugu_y.il*, u.

3>r. João RibeiroO dr. João Ribeiro, que acaba de deixar

a presidência do Banco do Brasil, recebeuos seguintes telegrammas:

"Santos, 19 — Sr. dr. João Ribeiro deOliveira c Souza — Rio dc Janeiro. — Inter-prciündo altos interesses commerciaes destapraça, quiçá paiz inteiro, rogamos insistente-incute v. cx. continuar cargo dignamenteexerce em que representa garantia, ordem eprosperidade, praças diffcrciilcs Estados.

Situação econômica e financeira paiz nc-cessita amparo patriótico c criterioso paraobslar maiores difficuldades, c resolver sa-tisfactoriamente crise que assoberba os dif-{crentes ramos nossa actividade pratica; per-manencia v. ex. direcção desse Banco é abso-lutainciitc imprescindível, por bem commer-cio interno c prestigio credito nacional 110 ex-terior. . -

Esperamos sua gentil acquiescencia. Cor-diaes saudações. — Associação Commercialdc Santos.""I.onuo-í — Sr. João Ribeiro — Wc haveto tbank vou foryourkind telegram and nec-dlcss to say that it is wilh great regret that\ve hcar of your having resigned tlic presi-dency of the Hanco do Brasil a very impor-lant financial institution whose afairs yotthave administçred witli such signaliscd sue-cess and as regards oursclvcs it is a source ofvery great gratification to hcar from youthat our services have bcen appreciatcd; Wethar.k you once more and rcinain you verysincerely. — N. Mi Rotltschild & Sons.""Rio DK Jankiiio, 22 — Exmo. sr. dr. JoãoRibeiro de Oliveira c Souza.— Temos a hon-ra de acçusar a recepção da vossa prezadacarta dc hontem e sentimos bastante terv. cx. se retirado do honroso cargo de presi-dente dò Banco do Brasil, onde tem prestadoi.n mais relevantes serviços.

Queira acceitar. os uossos cordiaes agrade-çimetitos pela maneira altênciòsá com quesempre nos acolheu e os nossos protestos damaior estima c consideração. — Qe v. ex. —Ait°. vend'. obr". —Brasilianischc Bank furDculschltiiid."" Paris — João Ribeiro. Rio — Reçu votredepêchc agrecz nos sinceros regrets au sujetvotre deteiiniiiation qui interrompi uos cx-ccllcntcs rclíilioiís. — IJollíugucr.""Bahia — Dr, João Ribeiro dc Oliveira.Uio. — PcnliÒradòS vosso telegramma l.inien-tando decisão deixar direcção Banco pedimosacceitar expressão nossa alta consideração.—\'athtiu,"Maxaos — Dr. João Ribeiro. — Expri-iiiiinos nos*:o pezar sua exoneração confes-sando-nqs honrados com suas bondosas ex-pressões pessoalmente agradeço honra suagenerosa confiança. — Monteiro Andrade.""S. 1'ai'i.o — Dr. loão Ribeiro — Agrade-cendo delicadeza participação lamento pro-fluidamente ver sua resolução inabalável,creia bem que guardarei reconhecimento sin-eero e gratidão inextiiigiiivcl ao nobre amigoc grande estadista. *— Wilson.""S. PAULO — Dr. João Ribeiro — Agra-decaído amável telegramma asseguro-llie queas relações tive honra entreter v. cx, durante<ua brilhante administração serão uma mais•aras recordações levarei minha cladiaBrasil eu c meu.; collegas esperamos poderretribuir na Itália em parte insignificante•evnrcs dignou-sc cumular-me. -- Dapples.""Paris — Ribeiro — Pour Satellilc rc-.•rclte viveincnl que quittiez presidente toutlioinmc imp.1rtl.1l remira justa hòmitingc voseminentes qunliiés et itilnssnblc dlvoucmcnt úI.i enuse et preslige votre grand inslitut. —Itaiicr.""Paris — João Ribeiro — Coimaissant vos1'itiincnics services coninie president BancoBrasil regre!tons vívcmcnt demission vòiisadressons tcmoigliagc limite cstinie et per-lonncllc sympatliie. — Dírcciinn Càmptoir."

Coiiumua' — Dr. João Ribeiro — Penho-rados ngradecemos v. ex. honrosas palavrasque leve n gentileza illriglr-lios eni telegram-ma de iq do corrente c consideração que uosdi.pensou durante periodo .fecundo presi-dencia v.cx, Banco Brasil, é fazemos volospela felicidade pessoal v. ex. pondo sua dis-p.-içã.i aqui iiu.jos exíguos prcslimòí. —ílIV.lSSll,"Para' — Dr, lnúo Ribeiro -- Eu e pes-soai agencia normlccemos pcnlidrídõs, c sen»tiinoi separação illMlilclo amigo presidentoIlnnco Brasil, — Fabiano.""Manaus - Dr, Jnão Ribeiro — Grandepcvnr causado sua retirada felicito lirillianicailiniiii.lriiç.Vi reconhecida geralmente Itisilb»MiiiiivcJ-.neoinpnnli.il.ii-el qníunlo eonlicclddnicessnr, Cordiaes í.iud.içOeí. — Josi Jua-quim, ("Rio OnANDK — Acciisnndo vosí.i comum-til>*íição ngrmlcccmoj gentileza concellos e fa»r.nio.i votos voain felicidade, SuudàfSei. —Banco Commercio.""Rio flKANni! — J0H0 Ribeiro — Grato»çoniiniinloocflo iciitlmoi privar-nos sabia dl»leccãu. — alím*» Pelalente.""U.miia - Vi, Jolu Kibelio — Scitntt

vosso telegramma lastimo circumstancias queprivaram paiz relevanlissimos serviços ha-veis prestado. Agradecendo communicaçãocongratulo-mc comvosco brilhante phase vos-sa administração. Cordiaes saudações. —Braulio.""Ri:qi*i. — Dr. João Ribeiro — Agrade-cendo communicação sentimos profundamen-te retirada v. ex. estabelecimento tantos ser-yiços deve sua criteriosa administração, ca-hendo-nos agradecer v. ex. confiança e esti-ma em nós depositada que sempre procura-mos corresponder com o máximo empenho esinceridade, fazemos votos prosperidade v.cx.— Pereira Carneiro &C." '

DR. AFFONSO PENNAEm trem especial, acompanhada de seus

filhos, seguiu, hontem, para Bello Horizon-te, a viuva do saudoso presidente dr. Affon-so Penna, d. Maria Guilliermina MoreiraPenna.

Apezar dc poucos saberem a hora certada partida do especial, a gare da Centralencheu-se de pessoas gradas, de muitíssimassenhoras de nossa melhor sociedade, queali foram, nessa hora triste, em que a in-consolavel familia regressava ao seu Esta-do natal, levar-lhes, com os seus cumpri-mentos dc despedida, a renovação dos pro-lestos dc profunda magna, causada pelo lu-tuoso suecesso que, feriudo-as, feriu tam-bem a nação.

A's 8 horas, pouco mais ou menos, chegoua familia Penna á estação inicial, tendo sidotransportada, do palácio do Cattete, em au-tnmoveis da presidência.

A viuva Affonso Penna entrou na í7arepelo braço do almirante Alexandrino deAlencar, ministro da Marinha.

Ao vel-a, quantos sc achavam ali, desco-briràm-se, reverentemente.

No vagão-salão, para onde entrou, rece-bcu a inditosa senhora, e bem assim seus"filhos, os cumprimentos da esposa do actualpresidente, d. Annita Peçanha, sendo muitocomnioventcs as phrases trocadas entre asduas senhoras, c, depois, os dos srs.: barãodo Rio Branco, dr. Miguel Calmon, dr. Da-vid Campista, senhora e filha; familia dogeneral Ecliciano Mendes dc Moraes, sena-dor Fcliciano Penna e senhora, dr. João Ri-beiro e senhora, dr. Tavares dc Lyra c sc-nliora, coronel J. Netto Amaranic c filha,general Antonin Geraldo dc Souza Aguiar,coronel Bcújamin de Souza Aguiar, JoséBclfort Vieira, drs. Belisario de Souza ePedro Lessa, ministros drs. Pedro Lessa cPedro Luiz, dr. /.eferino de Faria, Lindol-pho Azevedo, Julio Barbosa, Belizario Fi-lho, Francisco Souto, Frederico de Souza,Agenor de Carvoliva,* Ferreira dc Araújo,dr. Domingos Penna, dr. Henrique Diniz,deputados Camillo 1 lollniicln, Taes Barretoc Henrique Borges: dr. Alfredo Pinto, co-roncl Alvares da Fonseca e familia, 1* tcneii-te Galvão c senhora, dr. J. Sá Freire c fa-milia, general Marciano dc Magalhães, ca-pitão-teiientc Pedro Velloso Rchello, Cc-sar Mesquita, João Ruy Barbosa c irmã,dr. Augusto Menezes, marechal Pires Fer-reira, barão dc T ef fc c filha, majores Nci-va dc Figueiredo e Affonso Monteiro, A.de Macedo Costa, capitão Alfredo Pereira,deputado Delphim Moreira, dr. Padua Rc-zende e senhora, Luiz Stcclc, Antônio Pi-nheiro, Franco Vaz, Alfredo Coelho daSilva, dr. Gustavo Farncsc e mn sem nume-ro de outras pessoas, cujos nomes nos cs-caparam.

—O presidente da Republica fez-se repre-sentar nu arto, pelo seu sccrelario, dr. Al-cebiades Peçanha.

—Acompanhando n família Penna, segui-ram, no mesmo trem, o general FclicianoMendes de Moraes c drs. Aarão Reis c J.Sá Freira

—A's 8.20 partiu o especial.

Parece que, respeitando os escrúpulos dosque entendem não poder o governo prumo-ver cerimonias religiosas, deante da dispo-sição constitucional que separou .1 Egreja!doEstado, o dr. Nilo Peçanha tomará, pes»lonlmcntc, a iniciativa das exéquias, quedevem ser celebrada» no 30* dia do passa»mento do dr. Affonso Penna,

Para a'organização das mesmas s. cx. pre-Ititlvhmonl- .10 nrnzo do luto offlcial, portende coitfcrcnc.ar, hoje, eom o dr. Migueltlc Carvalho, provedor da Santa Casa dcMisericórdia.

O iiiiiti«lrn das Relaçflcs Exteriores, hn-rão do Rin Hranco, conferenciou, hontem,h tarde, cnm o presidente da Republica, rc-lativ.imrntc au prazo do luto niflclal, pormotivo do passamento tln presidente dr. Af-fnn.o remia, e que será dc 30 dias, como fl-cou, anteriormente, deliberado.

O pavilhão nacional, que, desde o dia doIntuo, o suecesso, fora hasteado, cm funeral,nu prtluck* . •¦ """"'rnti c cm todas aa repar*

tições publicas, será, hoje, retirado dos re-spectivos mastros.

Satisfazendo honroso . pedido qne nos foifeito, no palácio do Cattete, damos publicidadeás seguintes linhas:

"A familia Affonso ¦ Penna, na impossibi-lidade absoluta de agradecer,' especialmente,as innumeras e confortadoras manifestaçõesde pezar que lhe foram bondosamente dirigidasno transe angustjoso por que acaba de passar,pede-nos que registremos nestas columnas oseu profundo agradecimento a todas as pes-soas, corporações e órgãos de publicidade quea acompanharam em sua enorme dõr."

•- Varias noticias, que se referem a actoscelebrados no exterior e no interior," cm ho-menagem á memória dó dr. Affonso Penna,vão na secção telegraphica.

Devido à grande mo-dicidade de preços, acasa ÁGUIA DE OU ROvendeu hontem 738blusas de 3$800 a 20^.

Bouquef de f avalosde A. Nicniau da Almeida A C Ltd.

Vinho Moscatel para damaa

Almí. ante Elisiario BarbosaOS SUFFRAGIQS NA CANDELÁRIA

Em suf f ragio da alma ido almirante Eli-siario Barbosa, foi hori.em, ás 9 i|-;horas,no allar-mór da matriz da Candelária, re-zada a missa de sétimo' dia, mandada ceie-brar por sua familia. — •

A' piedosa cerimonia assistiram, além dafamilia do extineto, os, srs.: almirante Ale-xandrino de Alencar e o.ísCu estado-maior;Araújo Pinheiro, Gavião Pereira Pinto, Bal-lhazar da Silveira, senador Antonio Aze-redo, barão de Novaes, deputado PereiraBraga, general Guilherme de Barros, almi-rante Baptista de' Leão, Raphael Brusgtte,dr. Miguel Ricardo Gálvao, Francisco dcCastro Araújo, Gomes de Caatro, capitão defragata Francisco de -Mattos, capitão, demar e guerra Silvino Rocha, tenente-coronelAffonso Dias Urugnay, almirante Ivinhci-ma, capitão dc corveta José Borges Leitão esenhora; dr. Heitor Pereira Pinto Galvão,dr. E. Barbosa, viuva Figueiredo Nora, dr.Cândido Pereira Pinto Nunes Góes, tt te-nente Virginio de Lamare, capitão de mare guerra José V. dé Ltimare, por si c por seupae. ejronymo de Lamare; Patílo Rocha, Rc-ginaldo Cunha e familia; Augusto Carlosde Faria Veisa, pela turma do 2° anno daE:»:ola Naval; Annibal de Campos, Zefe-rino Faria, Francisco Gomes Flores, almi-rante Henrique Pinheiro Guedes, FredolinoCardoso, Amador Bueno de Andrade, gene-ral Carlos Eugênio, João Vieira Pamploná efamilia; dr. Arroxcllas Galvão, dr. CarnlinoCorrêa e senhora; capitão-tenente Raul deMiranda, Gil de Siqueira, Antônio Pereirade Barros, Henrique José dos Santos, An-selmo da Cruz, dr. Carlos Eiras, Mario Soa-res Brandão, capitão de fragata Cántro Sil-va, almirantes Torres Sobrinho e Fran-cisco Montanary, Alfredo Maia Junior, ca-pitão-tenente Camillo de Sá c Bencvides, rc-presentando o almirante Proença; AurelianoMagalhães, Elvira Eiras e outras pessoas.

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LE BARGY

Csliilavle H Rainha das nguas de mesa9£|IUI*.ri9 Gon^iilves Zenha 4 C.

EM HESPANHAA NOV.V tM.UP.CEZA.

SEU NASCIMENTOMÀjrnib, _2. — Dizem, da Granja, que

a rainha Victoria ;. deitou, como dc cos-tume, ás 10 horas da noite, c que, ás 2 damadrugada, acordou com dores.

Chamado, o medico disse que se tratavadas primeiras dores syrripióniaticas dc partopróximo, sendo, então, reclamada a presençada fami'ia real, do sr. Maura, presidente doConselho, e de outros personagens de ca-tegoria.

Hoje, finalmente, ás 6 horas e 25 minutosda manhã, a rainha deu á luz uma creançado sexo feminino.

Mauriu, 22..— Tanto.o rei Affonso XIII,'como a rainha Victoria se mostram extre-mamente satisfeitos com o nascimento dafilha.

O rei apresentou-a .ás altas autoridadesque estavam no palácio ou que para ali cor-reram, logo que foi conhecida a feliz nova,e coninicmorou o acontecimento, indultandotre» réos de morte c perdoando 011 reduziu-do a pena a mais quatorze mulheres e a qua-tro homens. •;' .'

Os reis desejavam muito o nascimento deuma creança do sexo feminino.

Lisuoa, 22 — O rei d. Manoel c a rainhad. Amelia telegrapharam, aos soberanos daHespanha, felicitando-os pelo bom sueces-so da rainha Victoria.

J)r. Sampaio CorrêaO pcn.oal da Inspecção Geral dc Obras

Publicas leve hontem üm beüissimo gestopara o seu illustre ex-chefe dr. José Mnt-loso Sampaio Corrêa, qué, com grande bri-lho. exerceu pelo espaço de dois annos emeio o cargo de inspector das Obras Pu-blicas.

Aproveitando a -visita inesperada que alifazia o homenageado, reuniram-se no salãoprincipal da repartição todos os funeciona-rios da casa e comlnis.iionaram o dr. Luiz deAndrade Sobrinho, actual inspector, parainaugurar um retrato do dr. Sampaio Cor-roa, executado pela casa Musso, desta ca-pitai.

O dr. Andrade, tomando a palavra, disseque a inauguração do retrato do notável en-gcnbcifo brasileiro representava o testcinu-nho dos grandes serviços qne clle prestouao paiz durante a curta gestão do cargo deque se exonerara e, mais que isso, represen-lava tambem a gratidão impcrccivcl que to-dós os que trabalharam .10 seu lado sen-liam por esse moço cheio de bondade, todoamor e carinho, c que soube alliar á rigidezdas ordens a suavidade dc unia ilelicadcznrequintada',* mostrando assim que para seichefe não é bastante scr-sc enérgico, mas tessencial; imprescindível mesmo, scr-sc ca*rinboso c delicado.

Esperava, pois, que Sampaio Corrêa rece-hesse aquella prova dc estima c consideração, como uni penhor seguro dc que o sei*nome, em que pese a sua excessiva modestia, embora os tempos passem c tudo caia,ficará eternamente gravado na historia doabastecimento de água do Rio dc Janeiro e110 coração dos que o acompanharam nessagrandiosa jornada.

O dr. Sampaio Corrêa, visivelmente com*movido, c incommodiido mesmo, por não po-der fugir a essa requintada prova dc affe-eto, respondeu que, agradecendo esse' teste-numho dc amizade, só podia dizer que srsentia gratíssimo a todos miamos tomaramparte nesse festim de carinho, julgando-seimmcrcceilor dessa alta1 honra dc' mn re-traio na repartição cm que clle apenas procurou executar o que o saudoso cx-presiden-le ila Republica e o seu grande ministro dr.Miguel Calmon planejaram. Estes, disse 1dr. Sampaio, são os únicos que tem direito aessa honra,

Aproveitava o ensejo para dcspedlr-sc dosque emprestaram os seus talentos para a realiitacSo do desideratum do povo carioca, e di-zer-ihes que onde quer qtte estivesse e emqualquer posição que a sorte lhe houvesseconfiado seria sempre o' mesmo amigo dcdlenilo c o mesmo companheiro decidido.

Ao terminar a «ua curta oração, foi o dr.Sampaio Corrêa abraçado por iodos os pre-sente», que o acompanharam até a poria dalnspecçüo. ,

O illustre engenheiro dr. Sampaio Corrêaregrcuou honiem mesmo, pelo trem noelur»ito, a S. Paulo, levando cm sua companhia-ua exma. esposa, d. Lul/a Mattoso SampaioCorrêo.

Ao embarque de t. t. compareceu grondenumero dc pes suns, que lhe fornm levar des-pedidas, iti.ianilu-sc na gare da Centralcrescido numero de engenheiros, funeciona»rios nuhtlcos c multas senhoras.

Ali estiveram o dr. Miguel Calmon. cx-ministro da Viaçflo, e o dr. Lui* de AndradeSobrinho, que com tanto brilho tem siibstl»tni'1.1 n ilr. Sampaio Corrêa na InspecçãoGeral dai Obrai Publicas.

O dr, Sampaio Corrêa seguirá de S. Paulopara Bauru amanhã pela manha.

Chega hoje ao Rio de Janeiro a com-panhia de que é figura principal o grandeactor Charles Le Bargy.

Já ha dias esta folha, referindo-se lar-gamente á visita do eminente societárioda Comedie Frahçaise, registou como ofacto de sensação da farta época thea-trai, que vamos atravessando, a vinda aoBrasil de Charles Le Bargy, o principedos modernos comediantes francezes.

O publico da nossa capital, tão fino,tão intellectual, vae ter agora o prazerforte de applatidir, de admirar o mais ele-gante c o mais brilhante dos actores qurpisam a velha e gloriosa Casa de Mo-licre. Le Bargy é um comediante sob to-dos os pontos inimitável. A uma dicçãoperfeita e sóbria, a um talento forte c

original; se alliam, na mais completa har-ir.onia, todas as qualidades que se podemexigir, num grande, artista.

Le Bargy vae apresentar-se-nos nassuas mais extraordinárias creacSes, a co-meçar por aquelle famoso Priala, quefica como um dos estupendos trabalhosdo glorioso actor, como um dos florõesda sua luminosa carreira.

E, ao lado do mestre do theatro dosnossos dias, vamos applaudir a Dorziat.em pleno caminho da celebridade, vamosrever a deliciosa creaturinha que se cha-ma Sylvie e que tantas e encantadorasrecordações nos deixou na penúltimatournée de Coquelin.

Aqui ficam, desde já, saudações ao no-fabilissimò actor que, dentro em horas,será hospede do Brasil.

PernambucoNoivo qtte fere a noiva. O estado da moça

O vapgr " Esperança" — Telegram-ma do presidente da Republica sobre oempréstimo estadual. Desmentido — Ocaso Agostinho Bezerra- e a Alfândega.RECIFE, 22 — O estado da menor

Adelaide Dourado, hontem ferida peloseu noivo Arcelino Gomes Porto, é li-sonjeiro.

A policia trabalha para a captura docriminoso.

—- Somente hontem, Ãs 5 lioras. da tar-dc, conseguiu safar do banco de areiaonde encalhara o vapor Esperança.

O Jornal Pequeno desmente o boatorie ter o governador do Estado recebidotelegramma do sr. Nilo Peçanha sobreo recente empréstimo contraído na Eu*ropa.

Devido aos artigos sohre questãocíe papel publicados pelo negociante J.Agostinho Bezerra, o inspector da Al-fandega prohibiu sua entrada neste esta-Iv.lccin.cnto. Os jornaes, noticiando o fa-cio, vçrberam o procedimento do inspo-ctor.

Bahia -A "Revista Maçonica". Numero-dedicado

ao marechal Hermes — Estréa da cotn-panhia Angela Pinto — Os drs. Eucly:des Barroso e Eduardo Stttdart — Rou-bo dc joías a bordo do vapor "Pará".

BAHIA, 22 — A Revista Maçonicadistribuiu um numero especial, dedicadoao marechal Hermes, trazendo o seu re-ti ato e o do barão do Rio Branco.

Dos cinco conselheiros municipaes quenão assignaram o telegramma dc apoio ácandidatura do ex-ministro da Guerra,dois ainda não sc manifestaram.

A companhia Angela Pinto estreouliohtcrf." com a Zaz\à.

O theatro achava-se repleto, tocandobandas dc musica.

Adiavam-se presentes as principaes fa-niilias.

A imprensa publica lisonjeiros elogios:'i empresa Jucá Carvalho.

Ent transito, a Jiordo do vapor Pnró,desceram á terra os deputados EuclydcsBarroso c o dr. Eduardo Studart.

Foram ambos recebidos pelo chefe doPelegrapho c diversos amigos.

A bordo do Pará, foi roubado cmilgumas joías, no valor dc seiscentos milréis, o negociante do Ceará Antônio Vi-ira Sobrinho, que suppúe ter sido o cri-

nic praticado no porto dc Victoria.

S. PauloA futura safra de café —Começo dos tra-

balhos legislativos — Os operários dcSantos. Conferência com o secretarioda Segurança Publica — O novo mi-nisterio da Agricultura da União. O fu-litro director da secretaria — O preen-ciumento da vaga dc secretario daAgricultura do Estado — O professorHlisiurio Boiiilhá, Demissão a bem doserviço publico—O bispo do Ceará. Rc-cepção {estiva cm Campinas — Tclc-gramma de felicitações do dr. IVcnccs-láo Bras ao dr. Cândido Rodrigues —Alia dos titulos da companhia Paulista.S. PAULO, 22 — Está oficialmente

ivalinda cm doze milhões dc saccas a fu-ura safra dc café.

As sessões preparatórias da Câmara¦os Deputados começarão 110 dia 6 dcjulho c as do Senado a 9.

Uma commissão dc operários dc'¦'autos conferenciou lioje com o secreta-rio da Segurança Publica, relativamente.'1 situação cm que ali se encontram os..iis companheiros, expondo os motivoslas reclamações feitas pelos proprietáriosk carroças.

Essa commissão accrcsccntou que abso-'itamcntc os operários nâo cogitam dc.¦reve geral, nor oceasião do embarque da¦afra do cafe.

W sabido que o dr. Cândido Rodri-íiies deseja levar o dr. Eugênio l.cfrcnc,iittigo director da secretaria dn Agrictil-tura neste Estado, pnra occupnr ahi omesmo cargo, cm commissão, afim de or-.•auizar o serviço do novo minislerio,sendo provável que permaneça no logardurante u administração do mesmo dr.Cindido P.odriguc...

Purccc assentado que não será preen-chidn agora a vaga que deixará o dr.Cniidldo Rodrigues, sendo a pasta diri-gida provisoriamente pelo secretario daFazenda ou do Interior.

Tor decreto de liolc, foi dcmlttltlo,,1 l"'tii do serviço publico, o professorElisiario Homília, marido dc Alh.rtiii.iBarbosa, autores do assassinato do dr.Arlhur Mallictroi.

Tclcgrnnlinm dc Campinas ter ntlchegado o bispo do Ceará, d. JoaquimVieira, que teve (estiva rcccpçfiu.

Compareceram ao icu desembarque obispo, d. Jofio Nery, 01 comutei ue Por-

..ga_i üa liana e da Hespanha, o prefeito,vereadores, directorio politico local, au-toridades judiciarias e policiaes, o clero,associações, innaiidades, grande massapopular e varias bandas de musica.

Foi dada salva de 21 tiros.O bispo do Ceará foi coberto de flores,

110 momento de desembarcar.As senhoritas abriram alas à passagem

de d. Joaquim Vieira, ouc foi conduzidocm bonde especial, tirado por duas pare-lhas brancas.

Durante o percurso até Santa Casa,onde hospedou-se, foi muito acclamado.

O deputado estadual Alberto Sar-mento prometteu falar no comicio quese cffcctuará em Campinas, a 24 do corrente, contra a candidatura do marechalHermes. ,

Entre os telegrammas de felicita-ções recebidos pelo dr. Cândido Rodri-'gues, figura um do dr Wencesláo Braz.

A nnlicia da encampação da estradade ferro Paulista produziu grande altanas respectivas acções as quaes, cotadasno sabbado, a 325$, subiram hoje a....j35$ooo.A commissão de operários dc San-tos que conferenciou com o secretario daSegurança foi acompanhada pelo dr. TitoBrasil, advogado da Sociedade Interna--cional União dos Operários.

Essa commissão pediu que não sejamphotographados os trabalhadores presos.

A Sociedade Internacional procuroudemonstrar ao secretario da Segurançaque seus associados são estranhos á ul-tima grévc.

Continuarão hoje as provas do con-curso da cadeira de historia natural daEscola Normal. -

Amanhã haverá arguição reciproca doscandidatos.

Consta que logo que tenham co-meço as sessões da Câmara o deputadohermista dr. Pedro Toledo analysará asituação politica, tratando da altitude deS. Paulo na questão das candidaturas.

A professora Albcrtína Barbosatambem foi demittida, a bem do serviçopublico.No trem nocturno, seguiu hoje paraahi o dr. Cândido Rodrigues, que teveconcorridissimo bota-fóra.

Da cadeia de Naporanga fugiramquatro sentenciados, que levaram a cor-lar a lima, durante dias, a corrente quefechava a porta principal do edificio.' E' essa a quinta evasão que se dá na-quclla cadeia.

Kio Grande do SulNo Banco da Província. Director resi-

gnatario — Demonstrações de pesarpela morle do dr. Affonso Penna.PORTO ALEGRE. 22 — O capitalista

João Alves Canteiro resignou o cargo dcdirector do Banco da Província.

Chegam a esta capital noticias dcmanifestações dc pezar, cm todos os mu-nicipios.pcla morte do dr. Affonso Penna.

Ka Escola dc Guerra, os alumnos rea-li/.aram uma sessão fúnebre, falando di-versos oradores.

Em Pelotas, no Rio Grande e em outrascidades realizaram sc solcnncs cxsquhs.

AllemanhaDireitos sobre heranças. Rejeição pela

commissão dc finanças do Rcichstag —Missas por alma do dr. Affonso Pcipna. Sclccta concorrência — Taxas so-bre acções de empresas.BERLIM, 22 •— A commissão dc fi-

nnuçns do Rcichstag rejeitou hoje o para-grapho decisivo do projecto ministerialsobre as heranças e rejeitou cgualmentetodns ns emendas apresentadas durantea discussão do projecto. Votaram contraa rejeição os polacos e os partidos docentro.

A' missa de. sétimo dia rezada nestacapital por alma do ex-presidente do Bra-sil, conselheiro Afonso Penna, assistiramo ministro das relações exteriores, comorepresentante do governo, os membros docorpo diplomático c altas autoridades cl-vis c militares.

O Rcichstag approvou hoje, .tpezarda opinião cm contrario dn governo, por203 volos contra, 155, ,1 creação tlc l,ixa.sobre as acções* das empresas ii.du-.iri.v:..c commerciaes.

¦»AWXi 1

InglaterraSttbscripcHo nacional para a compra de

um balão dirigivel — Protesto dos Es-lados Unidos perante a China, Sua're-tirada.LONDRES, aa — O Morning Post pu-blica n primeira lista da subscrlpcfio nn-

cional para se offcrcccr ao ministério dnguerra um baIBo dirigivel.

7- Corre com Iminência, noi centrosou eioioi que o governo norte-americanodeclarou á Inglaterra que citava prom»

pto a retirar ò protesto que havia feitonerante o governo chinez a respeito daestrada, de" ferro de Kánkeouszechuanuma vez que. os interesses dos Estados'Unidos estavam assegurados pelo governobritannico.

_~_r f rFranca

Suicídio de um estudante. No Lyceu deChermoht Fcrrand. Inicrpellução aogoverno. Resposta do ministro da in.strucção publica — Pedido dc conde-mnação de Renard — O cruzador "Sa.pko". Partida de Douvres para Chalaítt

Caixa de pensão para funccionariosferroviários. No Senado.PARIS, 22 — Noticia o Eclair que na

próxima semana será assignada a conven-ção entre a França e a Hespanha, esta-belecendo o serviço telephonico directoentre' Paris e Madrid, e que começará afunecionar no prinieiro de janeiro doanno próximo.

Hoje, na Câmara dos Deputados, osr. Maurice Barres, deputado nacionalis-ta, interrogou o governo acerca do casodo suicídio de um estudante no Lvceu deClermont Ferrand, salientando que o fa-tal acontecimento foi sem duvida devidoá falta de educação moral ministrada noensino official.

Respondeu-lhe o sr. Doumerguc, minis-tro da instrucção publica, que, defenden-do os princípios de educação moral mi-nistrados na Universidade, affirmou queella é unicamente dirigida no desejo deensinar a verdade; acerescentou que osataques dirigidos contra a Universidadeobedecem apenas a fins políticos, visandoespecialmente a Republica.

O Senado approvou na sessão dehoje o artigo primeiro do projecto minis-terial que cria uma caixa de pensões paraos empregados das estradas de,ferro doEstado, e a Câmara rejeitou, por 466 vo-tos contra 122, de accordo com o governo,una resolução dos socialistas, pedindo|de o processo que está sendo movido

contra o Syndicato dos Carteiros, sejasuspenso até á votação definitiva do es-tatuto dos funccionarios públicos.

—"Os creados de cavallariças procura-ram hoje o presidente do conselho dc mi-nistros, a quem declararam que não ha-.'iam praticado nenhum acto violento emAuteutl por oceasião .das ultimas corridas.Disseram mais que não causariam nen-huma desordem nem declarariam a grevedurante a semana em que tiver de ser cor-rido o "Grand Prix". O maire de Maison-La ffite, que acompanhava os creados,disse ao presidente do conselho que as re-elamações destes tinham todo o funda-mento e por conseqüência julgava que de-viam ser attendidos.

DOUVRES, 22 — O cruzador Sappho,que ultimamente foi abalroado no altomar, soffrendo graves avarias, seguiuhoje para Chatham, sem reboque.

VERSALHES, 22 — O procurador daRepublica pediu a condemnação de Re-nard, sem circumstancias attenuantes.

*-m*m*+ir'

ItáliaOs soberanos em Veneza — O busto do

general Cansio. No palácio de SanGiorgio, cm Gênova — O monsenhorMonti agonisante.ROMA, 22 — Segundo II Mcssagero

os soberanos chegarão na quinta-feira aVeneza, de onde regressarão no sabbado.

Está agonisante monsenhor Monti,ex-delegado apostólico junto ao governodo Chile.

GÊNOVA, 22 — Foi hoje inauguradosolennemente no palácio de San Giorgio,o busto do general Canzio, ha. tempos fal-iecido. Assistiram â ecremoniá numerososparlamentares e altas autoridades civise militares da cidade. Falaram os depu-tados Fasce, Ronco e Maraggi, • sendomuito applaudidos.

O !_«>. te, novo livro de Osório DuquqpEstrada. Encontra-se no escriptorio dusiafolha.

DESLUMBRANTE IE' o que se pôde desejar de mai** chie e

de nfalor novidade, o grande sortlmentode BLUSAS para theatro o passeio, queiicnba de receber a Casa das FazendasPretas.

141 AVENIDA CGJTRAL. 143IIDIÁRIO DA NOITE"

Brevemente t

DORMITÓRIOS cm peroba, 6 peças,8oo$ooo. Largo da Carioca Q.Vidal, Baptista& C.

jl SITUaÇftO NO MJ-Rf-NHâOApparalo bcllico. Morte de um Índio pelo

sentiuella do quartel de policia. As ver-soes sobre o casoS. Luiz, 22 — O apparato bellico ostentado

pelos detentores do governo deu em conse-quencia a morte de um infeliz índio, hon-tem, ás 10 horas da noite.

Esse indio viera do sertão,'cm companhiada força fe*deral, qne voltou dc Boa Vista.

Aversão popular é que o indio se appro-ximára das scntinellas espalhadas por todesos lados do quartel da policia, Como nâorespondesse ao grito—Quem vem lá ? — foialvejado por dois tiros, desfechados pela sen-tinclla, morrendo instantaneamente.

O seu cadáver foi conduzido, na manhã dehoje, para o cemitério.

A versão espalhada pelos detentores dopoder* diz que a sentihclla disparou para oar a sua espingarda; afim dc amedrontar umgrupo dc soldados federaes que passavamdeante delia, sem responder ao grito dc —Quem vem lá ?

Essa scntinclla foi então aggrcdida pelossoldados federaes, que dispararam vários ti-ros, attiiijjindo o indio, que estava próximo.O movimento dc forças policiacs está so-brcsaltando .1 população, que espera aiteiosaa intervenção federal, afim dc restabelecera ordem constitucional e a tranquillidadc.

O governador, dr. Arthur Moreira, estipresligiado pela opinião c por toda a ira-prensa da capital c do interior.

E' sabido que os detentores do poder nãopensam nem podem resistir á intervenção, fc-deral, eslando prõmptos a entregar a adiul-ni.trnção á primeira ordem do governo f<*deral.

CIGARROS

-CARAHY-VEADQCliroinos, tiuiiilelrinhai t iiucruucioiu_a

Como antecipáramos, ha dias, o dr. NiloPeçanha, acompanhado do almirante mi*nistro da .Marinha, vixtará, no dia 1 dc ju*lho vindouro, o navio-escola Benjamin Con-stanl e o cruzador llurrnso, que partem paraa Europa no dia immediato,

SALAS DE~MNTAR em'canella, 17 pe»cai, de 970$ a i:ioo$ooo—Largo da Carioc*')¦ Vida!, Baptista & C,

Por falta de numero, im<> houve, homem,sessão no Conselho Municipal.

FÒNTB LIMPA. Os fumante., de bomgostu (13o preferencia a catei superioreicigarros; maço soo réis,

Pelo director geral dos Tclegraplioifiiriun nomeados, hontem: tclcjtraphi--tos dc 4' clamo, os praticantes, habilitado!,Germano (locldner Netto Junior, João h.r*reira de Mello, Llno losí Teixeira Ncltnc Octavio Amaral Spllborglis, que já exer-ciam o cargo, cm coitinilMSo; e promovidoa cstn.cta dc 2a classe, o dc 3' Henrique Sa»bino de Oliveira,

TAPEÇARIAS, grande sortlmento, ápre*cot rcdiuldos-Largo di Carioca 9. Vídalüipilita à C.

Page 3: r -*, - . '^^'X^^-ty^.i1^^^^^'^^^ ^^^^^^^^^^^^^ .. ¦ ;memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02898.pdf · A dòr que levou ao extremo desespero o deputado allemão é uma dôr que

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"•.'f..»-"**";""r *'-i-¦/-'''* ".—'vi' v"v ^i^i^^IPIlIlPll¦CÕWffilWSA MAN-EvO^^arta-Mra, 23 de Junho de 1909

CMONTCA POLICIALlí DENTB

Muito cedo, madrugada ainda, Mario Al-•ves de Oliveira, passeava pela avenida Men«ie Sá, onde sc encontrou com Antenor delal, seu velho desaffccto, que o provocou a"brigar, para desmancharem a differençaQue entre elles havia. ¦

Mario não deu ouvidos ás palavras ueAntenor, e ia seguindo seu caminho, quandoeste lhe atirou utna pedra á cabeça. Attingidopela pedrada, Mario quiz reagir mas comisso arranjou, apenas, ser novamente ag-gredido por Antenor, que o mordeu cm va-rias partes do corpo. • v

O aggressor rvadiit-sc, após tao grandefcravata, e o ferido foi dar a sua queixa aocommissario de policia Martins .Soares, dcclia no 12° districto, sendo por essa autori-•jade mandado medicar no Posto Central deAssistência Municipal, de onde seguiu parasua residência.

Aquelle negociante levou o fãcto ao. co-nliectmeiito da policia do f districto, sendodestacados pura vigrar o local tres guardasá paisana e úm para pernoitar no cstabelc-cimento.,,. * '

Na noite de ante-hontem para liontem,Romeu mjuniu-sc de. uma corda, desceu áloja c, quando pclá grade passava pares «Iecalçado ao**scu conlpvWsa Bernardino, foipreso pelo guarda.

Bcrnardino refugiou-se no escriptorio,onde foi preso, pouco depois.

Ambos, levados para a delegacia, foramdevidamente autoados.

ROUBOPelo cartório ;1o 12" districlo policial cor-

re o seguinte inquérito :O caixéiro do café SC.c de Setembro An-

tonio Rodrigues Mourão oecupa, juntàmen-te com um seu irmão Avelino Mourão, umgjiarto da casa de commodos 11. 53 <la ruados Arcos. A 17 do corrente Antônio, clic-gando ao seu aposento encohtrou-o arrom-bado, bem como a sua maladc onde os Iara-pios haviam surrupiado varias roupas, urabroche de ouro, sete libras esterlinas e 27Çcm dinheiro.

Dada queixa ao delegado daquelle depar-ta.iiei.to foram dadas as providencias ne-«essarias para a captura dos autores do rou-bo, sendo ouvidas varias testemunhas.

UORTE SUSPEITA. — NA SANTACASACom guia da 1* delegacia auxiliar, deu

entrada, domingo ultimo, ha 17* enfermariado hospital da Misericórdia, o sexagenárioJosé Paulino Pinto Coelho, brasilejfo, sol-teiro, trabalhador e residente á rua Primei-ro dc Março n. 16.

Esse indivíduo fora rcmcllido para aquel-lc hospital, com a declaração üe ter sido en-contrado, caido, á rua Marquez de Mirantes,esquina da travessa Marquez dc Pi.r-.vjj»,apresentando unia fer»"'- -.jiitttsa.. -** r«s"-0occipital. ;¦'.'.-';,

Não podéram ser "or,adoB oulros escla-recimentos sobre a .:nusa desse ferimento,e hontem, quando trenós se esperava, astiy, lioras da manhã, Pinto Coelho vem afallcccr. fi.fi fi.

Da sua morte foi a policia scientificada,tendo sido requisitada a necessária autópsia,que deverá ser feita; hoje, pelo dr. DiogcnesSampaio, medico legisla da policia.

V1CT1MAD0 POR .DESASTRE.-NASANTA CASANa 17a enfermaria do hospital' da Mise-

ricoidi., falleceu ante-hõntciii, ás 10 liorasda noile, o infeliz operário da fabrica de te-«idos do Maltoso, Manoel da Silva, que, namanhã de domingo ultinio, fora colhido

Íelo bonde electrico 11. nú, da linha Villa

sabei, á rua Mariz e Uarros, recebendo fe-rinientos cm ambas 'as pernas e 110 ventre.

O infeliz, que era de nacionalidade bra-fileira, solteiro c contava 18 anuos dc_ edn-de, residia, eni companhia «lc sua mãe, d.Ü-lâria Luiza, á ma do Maltoso 11. no.

O exame cadaverico foi feito; liontem,«elo dr. Dantas Salles, medico tia policia,•, á tarde, offcctiiou-se o enterro dc Manoelda Silva, no cemitério de S. Francisco Xa-<?ier, a expensas de sua familia.

SAIU DA BOLfíA ( *¦O carroceiro Thbinaz Barbosa, residente

£ rua S. Clir.stovíio n, i--j, a guiar, liontem,Rm caminhão, no largo do Moura, cam, »*n-do apanhado por uma das rodas, que o ictiucm diversas partes do corpo.

A Assistência Municipal soecorreu-o efd-o recolher á Sanla Cos?. .

A policia tio 5" districlo tomou conheci-mento do facto.

WTRH CARKOÇA E CAMINHÃOO Iici«panÍiol Emílio Osório, de 32 annos,

viuvo, hontem, na rua Çàmcrinõ; ficou com-prímido entre um carroça c um caminhão»

Apresentando contusões e escoriações: nothoí-x, foi transportado para o Póstõ Ceu-trai de Asswèlicia, onde o dr. Silveiral,obo, auxiliado pelo acadêmico Cassio Met-ta, lhe prestou os necessário!» curativos.

Recolheu-se á sua residência, á rua doP.osario 11; 143.

_»-_»s^--. .UAS QUE ÁGUIAS !.- PILHADOS F.M

FLAGRANTE - NO 3" DISTRICTO.No I* andar do predio 11. 39 da rua Urn-

goayana tem o seu escriptorio o arehitcctoHeitor dc Mello, sendo o pavimentei térreooecupado pela firma F. dc Almeida & C,com casa de calçados.

O sr. Almeida, já dc lia alguns dias, vemnotando que do seu estabelecimento desap-pareciam pares dc botinas, sem que podesse(aplicar ti origem dc««;e inyslcrio.

Ultimamente, as suas desconfianças re-caíram sobre os dois empregados do reíc-tido escriptorio, llemardino Lyra de Limae Romeu Paulo.

VICTIMA DA ELECTRICIDADEO electricista Auer Luiz Augusto, dc na-

cionalidàdc franceza, a trabalhar nos fioselcctricos do Moinho Inglez, recebeu, tíe-mendo choque, ficando com queimaduras dcI* c 2° grãos na coxa c braço_direitos c naregião plantar dc ambos os pés.

Depois de medicado pelos drs. SilveiraLobo c Lafayeltc de .Barros, do Posto Cen-trai de Assistência, foi internado na SantaCasa dc Misericórdia.

Auer Luiz Augusto, que tem 42 annos, ccasado c reside em Petropolis.

APANHADO POR UMA CHAPA DEFERROA trabalhar na rua da Saude ri. 152, o ope-

rario Julio Jorge de Araujo, menor de 14annos, foi apanhado por uma chapa deferro, que. o feriu na região doraal e na mãodireita. '.....

Chamado a soccorrel-o o Posto Centraldc Assistência, compareceu o dr. Lafayettede Barros, que lhe prestou cuidados me-dicos. • • ,

Depois dc medicado, recolheu-se a suaresidência, á rua Dr. Manoel Victorinoii. 74-J-

LARÁPIOS PRESOSA policia do 1' districto prendeu hóntcin,

cm flagrante delido dc furto, os larápiosJulio Ribeiro Gonçalves» c Vicenzo Lombar-do, que foram autoados e recolhidos aoxadrez.

ACCIDENTES NO TRABALHOA trabalhar no carvão mineral, na esta-

ção Marítima da Gamboa, José MonteiroSegundo foi apanhado pela tina de descar-ga, que fortemente o contundiu na regiãoilliaca direita.....

O dr. Mario Valvcrdc, do Posto Centralde Assistência, depois de medical-o conve-nientemcnte, fcl-o internar na Santa Casade Misericórdia.

José Silvino dc Oliveira, a ajudar na des-carga de tijolos, dc bordo de uma chata, nobecco Sujo, ua Saude, teve tini delles jogado,carnalmente, na região parictal, produziu-do-lhe extenso e fundo ferimento.

Tràspprtãdò para o Posto Central dc As-sistencià, foi medicado pelo dr. Mario Vai-verde, rccolhendo-sc cm seguida á sua rc-sidencia, no Porto de Inhaúma.

VICTIMA DE UMA CARROÇAO menor árabe Antouio, de 2 annos, mo-

rador á rua S. Christovão 11. 315, foi, hon-tem, ás 4 horas da tarde, em frente á suaresidência, atropelado por uma carroça, queo contundiu na mão e ante-braço esquerdos.

Levado para a sede da delegacia dc poli-cia do 10" districto, ahi foi medicado pelodr. Almeida Pires, do Posto Central dc As-sistciicia.

IMPRUDÊNCIA FUNESTA — ATIROU-S'E DO TREM.Viajando, sem bilhete, cm um trem dc

subúrbios, o menor José Gomes, ele 14 anuose de còr parda, teve a pedir-lhe a passagemo empregado da E. F. Central do Brasil,encarregado ctàicc serviço.

A' falta do respectivo bilhete, o pequenofoi preso, afim dc ser apresentado ao agenteda estação dc Cascadura.

Ainedontraudo-sc com isso, José Comes,seni dar tempo a coisa alguma, jogou rcdircarro abaixo, do que lhe resultou ficarcom o pé direito esmagado completamente.

Trnn:«porlado para o Posto Central deAssistência, íoi medicado pelo dr. CarlosLeclcrc, acadêmico Cassio Motta e enter-uieiro Luiz Gabriel, sendo etn seguida in-tentado na Santa Casa dc Misericórdia, cmestado grave.

CAIU DA BOLHAO cocheiro de carro Erasmo Rcbello, ao

passar, houtem, guiando o vehiculo, pelarua S. Francisco Xavier, caiu da boléa, rc-cebciido forte contusão ua região lombar cno quadril do lado direito e escoriações naregião inalar esquerda.

Apresentou-!»* ao Posto Central de Assis-lencia ás o t|2 lioras da noile, sendo curadopelo acadêmico Cassio Motta,

DESEMBARQUE IMPEDIDOPor ser caften conhecido, foi hontem im-

pedido, pela Policia Marilima, dc (lesem-barcar uo nosso porlo dc bordo do paqiíctc Mendoca, o grego Aristides Vitlo-rati.

üIA SOCIALPatas Intimasl"cz annos honlem o menino Jorge - Guede?

da Silva, ülho do sr. Thinno Guedes da "silva,•morcaado 110 Correio Geral.

Conta hoie mais um anniversario na-«tllcio a interessante e Intelligente meninaliaccma, mie é o encanto «lo lar, ilo sr. Ar-Ihur José Araujo das Neve», muito estimado«Jiprciiado 110 eoininercip. ,

Certamente nfio fall.ar.Io flores c bnimuedo»aue tlie iiuniorcion.irão as suas innuiiicr.tsãniiguiiilias e o» seus estremecidos paes.

—Adalgisa, graciosa e intelligente filliiuliado conhecido medico dr. Adriano Duque listra»«*», festeja hoje o seu natalicio, 'i que eqüivale• dltcr que não lhe faliar,"io muitos c n.ífccitio»•o» abraços e presentes dc suas nmjijtilnlias,sue -Eo Iodai quantas conhecem a cucnii.ular.i«e»l»rinlia que c a aiiniycrsarlante.

Commemora hoje mais um anniversarioe.Mnlioriia Corina üicalilpne. distineta pro-£«s»o;a do lnslltulo Profissional 1'eminli'o,

Far annos hoie a eama. ira. d, Agrlp»a»H. Pinto de Arauio, es|io3.i üo coronel João"r-derlco d; Anui». .

r- Ccrealo d-» rf.peilo dc nue ç. mete-cedor via panar liontem o seu. aiijilveriarloo nviiui. iiioiurnlior Souin, Cíllmailo,da nutri» de N. S. dc l.our.lr»,"**—°Kilá' em feslas o lar do sr V._«."' Uo-érlRiic.» Coelho, eiliiuado lie/lA.l.ljlte ile-iapraça pelo moilvíi Aa nnntverfnrio Ae utafilha. 11 ncnln>il".i ticrtriiUe» Cocllio.

^. Pas»a hoie n ilai.i nalullcia da e.yna.

Íim. d. Alrira Mariano de OHvelr", «un»

mi. de Allreilo Mariano, nou. coltcisi dcre-acçOo. . , ,'iii.í... 1-F.i»»n hoie n anii,ver»arin nnlallclu dodr. Itello de Andraile. encarfeaatlõ ih Èiinlea«dontolosii.a do lin«iil|:il Ceniral de Mariiiliii.

_ V;ii nnno» hoje d. Alfridina Uri», dcAraujo llaaio» einoin.de major wançiíeoIlonorio de Arauio Uaílo». «uar.la-ilvrosdetta nr.. ,a. ,Peitelnu Itoiltcm o »:u nuniveriar a na»taljclo 11 >ri. d, l.tilta Murloísl, il.iisircadjunta níiuilclpal.

Pol !»«.. iiielfvo nnra nue lo*«e (illamenledUtliiHiililii |.«r, us-Miic numero ile collega» e

; Dm

manodc Villa

por iiij.,11 querida» iiliijnnai.,Voulc

or suaPairoulc.«,

O iran 111-« llüje

Américofúnêélõhàrlé ii.. Ali.utdeaii ilêitii, ejpluld.* uma

ir, '...'o Augusto,hrocdi-r dia« Rnnloi,

1 denta capital c9 de» Allrailore» dnnieiiiiiru ila Hoclèilail,

Hr.wll. in/. annos Im e. ..""..«.- Va» aiiiio» lioU* d. Ann.» 1'crcln. Oomei

"*- lioinplfta hoie ninli ilin nnnlvêriãrlo

•t.iiallclii ii «leiiliora Crcllln ili», Haer-iiieiHe,•lltriiit ç»jlò»ll 'io eil.i.iail.i »;ivio d.i llrmaPfinun Io» l C . «v. .Mlierio ilo Sncr.iiUeilto.

— Ciiinillil.i llfl" ni9|» um iililliv(l.«"lln II»'lollcto •» »tr. Criou .M.irln UaUBiftilt, nesioi*i..iiij.iti!ifl-a tle irnUiiitio uai efflciiio» lyno-"f_.'l.:w'i!i-.i.i« 'mie 11 «niiti. «r.i.d. JuliaPicJicíO, r im», ile nr. Arihur Paíliceti. it*-gi.ii.in;.- J.->'.* pMCIi* * •

Na«n;luii'iiii"«O. ir, J..w Ciinlit; e il.

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"tacliel Ci|.||mde leu Iiüi.

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Kffetiuoii-ac linnl«m, 1111 »líf nobre d»IAaiaeiac-0 ifo* Bniprendei dò Cmiimífclaj)

uecr.o or_inlu_e vele uiieitri» Elelulo t't»

reira. stndo executado o sctMiare proaranuna:i* !*,*¦* -- a. laráov(.vs. de Luí.*aito,

i-Uftd-li o, :illCR.-n, lí; F-A.ru dois violinosma». __!W, Cardoso (t I-.er.ezes. mo.

rt^ÃOíitMt, e o autor: a. PourqUoir; b.„...'es|iér.inee, Dc Larrigue de Paro, mezzosoprano eom acompanhamento de piano, se-nhoriu Celina Peixoto: a, Ma fiancée (??.?);li. Doiíx aveiix, Munet, lí. Pereira, bary-tono com acompanhamento de piano, pro-fessor De Larriws de Paro; a, Amore, amor!(Ada Nesri); 'firindelli: li, Nou 111 aniaie mu(Pagllara)i Tosti: soprano com acompanha-mento dc piano, ssnliorita Diih Cardoso deMenezes: a, Dialogo, SI. Fnulhauer; li, Ro-mane:, lí. Pereira, violino, violoncello emano, srs. líurico Cosia, liniani Braça e IC.Perfir.ii ., . r .

.:' parle — Sonata em Ia nialorv-Crleg,violino e plano, mine. C.irJoío de Menezese mo. Ctrnicchi.aro: n, Lange chi Pardon(Helatotir); li, Matincc d Octobre (Miisse:),lí. Pereira, mé/io loprano; com ccomnanha-nifiiln de iii-110, senhorita Crlina Peixoto;Minha terra... srtenata ((.. Dias). I;.. Pc-nira. barytono. com aconi|.anIiamen'.o dc vio»lino, violoncello e piano, professor De I.arri-cue de Paro; a, Piycliolonia (soneto ded. Ur.aiie.a de Conta ColUçol; li, Eiquecer»me de li (soneto de A. C. de Menezes), A.(.'. ile Menezes, soprano, com acompanhamentoile piano, senhorita Judiili Cardoso de Me-neze«: l.'inviialion á Ia valse, Konile.u,Wel.er, violino, piano (Vilbac e A. Ulntic) evioloncello (lí. Perelral, srj. líurico Cojta,lírn.ni Hraiüi e lí. Pereira.

A imincroja c selecia .a««i«lnicia (ine encltia'du.ivi i>»r completo a exptenillda sala i„x Ai-sociacno, apiilauiliu eulhir.iailicaiiienir lo.lo-ios exccutantei, rceebenilo o sr. hlpldlo Pc-reira aliraços c írlici*.avjc« nelas suas tompo»sii:«".es entre ai ituae.i sc deilaca o Romancepata violino, violoncello e niauo,

• .:•'.•fl lllll I» frXllIMGRIÍM10 I.171TAN'0 — Com' rnro bri»

lhaiilismn effeciunu. hunieiu, a directiarta destasociedade .1 sua rcuniiio intima, rol um•uccvjío c esln» linli.as refleclem 01 |..ar,a-bens «me rnviaiuvi a duna directoria doCrçmlo l.tuitano, ,

lírain n horas c Ia ic adiava repleto o enor.Ilíe s.iiíio dcia Ilo riiterlda sucie.lj.le.

Oi nomes nue poilemo» olilcr dai •cnlion*„i»pr«!»cntc» «ão õJLiWRuInteii

CiroDna dos Sanios, l elesie «l nsln, luduliI.ima. líiiiir.u-i.i, P. Sentiu, Maru.irli .1 S.llram. N„ir t osla, l«aur.\ tnr'hn, M.irlia !a.UcM V:,Aie Kcls. Cnrollnii Paiva, Gurulil.ll*'reltn«, líoia 1'irrelrn, litelvliia O. Sllvn,Miuiela Silva V.alenlln., Isaura .Sasciiucnln,Dnlii 1'arrcíii. Dia llarroio, lidi.i Miire.lo,An.lreln llrrenlce, Carollltfl Ativa, lllln N ."'f-niics, Mi.ria *>Inr.iiie<«. Mnrln Munin». M.i*,hllileSlni.iui*», lídith II. Neves, Deollndíi l.one»,Alclita lelxtlM, Maria ilas.Dore», Maria,C.i»rnllini, Kl 1.1 «OM, I.....Í-. lliiieiic.url, t.inhaAzevej». 1.11a Ateredò, Çerlna Mt.llnj, (U".iAievi-ilo Carvalho. Ilciulinici.-i Monde», Vir-.(ini i;.íiu.«i.

K-.i 1 linta .1,1 u.,idru*.',iila c iilnd.i un. \Metllfl i.a 11 maior . -ii! -.,-i.v.;"... .ritit., i»ruul.l,a)dlu-rsoi liiiih'. cu n.i-ii» jI.i diiectoria c emnome do Correio du Manhã,

<•*Partida!— P.im lltitito» Aires e escala», nn paquetefr,iiii*cJ Cldll, p.aillr.nu, Knlhalle dc l.atl.se,

C.i.irtc» V''rii)', N.iild X, T. Nnr/iln"', J<a,i.niilni Na**, 'I, llartbn Kclfrann, I.ui» lt».iltliiiii*», Mi* el dr Pmiti-t -iimiir.i i» ilin íl»lho, Manoel i,íiii,i, Vlccnlí P.istoriuo, llaldo»iiidu \.ai.

0 «1Clifunila» . ,"•"ti 1 -por f"««ii*;.l. (.«P".r,iilo a "6, de cer-

reme, dicgi dc Petaaaibuco o «culit-ico de

direito Gilberto Amado, que vem representaro s" anno.da Faculdade do Recife no Lon-gresso dos Estudantes, a reunir-se cm hao«ulo. . --'fifififi.Acha-se nesta capital, cm cozo ue ferias,o sr. Clarimundo' Vei(?a, emprcRado publicoda Alfandeua da Bahia.De Paysandú e escalas, chegaram os srs.:Marfoel Poniciron, João Hcrminio, tenenteLoiiieu F. Souza c família, Luiz Nunes Pi-res e familia, dr. Alfredo Grcldnep e familia,Bcrtha Karack e familia, padre AlexandreHutichides, Miguel' Bachara, Antônio GomesJunior, Joüo Evangelista Costa e familia, dr.Leoncio Corrêa, dr. Antônio Fernandes, Anto-nio Emilio, de Macedo,: Ramira dos Santos,Maria Nolmar, dr. Emilio Cunha Motta -Fi-lho, Gustavo topes. Maria da Silva, _ OscarParreiras, tenente Franco Ribeiro, José lioni-facio dc Andrada, Raphacl G. Neves.

-Dc Liverpool e escalas vieram no pa-quete inglez Oravia, os srs.: Richard N. No-rayth, AVilliriii K.atock, M. J. Pirara Tavares,Avelino dc Oliveira.

* •MissasMARIA ERMELINDA DE ALMEIDA —Realizou-se sesunda-feira, na matriz. ue

N. S; de SanfAnna, a missa dc mncsimodia iiclo passamento de d. Mana hrniehn.ade Almeida, mandada rezar pelo seu esposo,o tenente Basilio Emydio de Almeida.

Compareceram aa scRUintes pessoas:Tenente Basilio Emycdio de Almeida e 11-

Ihos; d. Custodia de Paula, d. Georcuia daMoita, - d. ' Arininda Vieira, d, AlbcrunaVieira, Braiilia S. Paio Santos, d: MariaLúcia,- d. Joanna Paranhos, d. Amélia daCruz c sua filha, d. Casshinda Lamoso,d. Edith-'dc Sá. d. Emilia Mesquita berrara,Adelina Mesquita, d. Julia Scnhorir.ha, dePaula, d. l,uiza dc Mesquita, d. Maria ban-tos e*. familia; srs.: Manoel Peixoto, Carlosde Souza, Prudencio de Almeida, ReynaldoProencn, Acciolv d« Brito. Cicero da lrin-dade. Anionio de Sá, Lafayctc Bello, Can-dido Mario, Bernardo Fernandes, Raul Lemos,José Cupertjno, Frederico de Oliveira, Sa-nmcl da Ròtha, Luiz Veras Nascente, Lui-de Farias, Jüpiaçárn Xavier, Juiio CésarPinto, Cláudio Monteiro, Antônio dc Mes-quita, Daniel da Silva, Slanoel Frederico,João Rosa c Antônio Slazoni. .

Sc *RcliKlosasMATRIZ DO SENHOR BOM JESUS DO

MONTE (Na ilha de Paquetâ) — Nesie tem-pio, a Vcneravel Devoção dc N. S. de Lour-des fará celherar hoje, ás 8 i|- horas, a missacompronüssal. fi. fi-.fiiEGRElA DE N. S. DA LAPA DOS MER-CADORES — Celebrara-5e-á hoje, ás o horas,uma missa em eterno renouso da alma doirmão procurador Lourenço Mendes Joírc,mandada dizer pela administração da venera-rei irmandade da referida Santa, com a as-sistencià da mesma. . . _. . _

EGREJA DE S. JOSE' ií N. S. DAS"DORES. NO ANDARAHV — Ne«íe templo,a Veneravcl Irmandade desse padroeiro so-ícnnizará com a máxima siu»uc'i,:ilrle oExcelso S. João Baptista, havindo n-.iss.i fes-Uva, com as cerimonias da cs;>io, cconipa-nhaila com deslumbraiiies cah.tiçps: achandOrsesnlenneinente exposto o Santissimp t Sacra-mento. e sendo dada a reanuCiva l.encno.

MATRIZ ÜO EATRIARCHA S. JOSE' --Na saohrlstia desse lemplo, realizou-se hon-tem, ás 3 horas da tarde, o pacaiiieiito (.asesmolas as viuvas que foram contempladascom o sorteio do lecado deixado pelo pa-rocho G. Procopio da Nalividaclc Silva eEduSrilo Colovilo, os quaes ..faziam parte daVcneravel Irmandade do Santíssimo Sacra-'"DEVOÇÃO

P. DE S.-TOAO BAPTISTA.SITA A' RUA SERGIPE, NO EXGlíXilOVELHO — Essa Devoção festeja com a maiorpompa o Elorioso Or.a|!0, hoje e amanhã.

Iniciam-se hoie, ás 4 horas da tarde 03leilões dc prendas, locando a banda do ha-talhão naval em um coreto.

•Amanhã liaverá missa festiva, as S horas,na CRrcia da Immaculada N; S. da Coti-ceição do Asylo Isabel, com a reciiação decânticos, entoados pelas educandas.

Das 4 horas da larde ein deante, conli-nn.arão as festividades da vespera e muitasoutras solemiidades. -fi',' ..,.•ARCHI-CATIIEDRAL METROPOLITANA— Nesta llasiiica, solenniza-se amanha, comlodo o brilhantismo o elorioso S. João,I!a-ptisia, havendo solénhe missa fesjiya, as ohoras, recitando-se caiuicos acompanhados a•"""A0- ,01As - horas, entoarão novenas do haprailo

.Coração dc Jesus, padroeiro do 'Apostolãdòd.a Oração, sendo dada a benção do Santissi-mo Sacramento á 1 ll- da tarde, solennesvesnerns,

MATRIZ DE LOURDES — Nos di.-.s 1.2 e. 3 do mez de iuliio haverá na matrizde N. S. da Conceição de Lourdes, de VillaIsabel, um lirãndc retiro dc zeladores do Sa-ür.i.lo Coiação de JcsiiSi

Mos dias ¦¦rii.mi o rcvmo. p.'if]rt" Gonçalvesde Rezende, fará aa praticas do retiro, ás 4horas da tarde e ás 7 lioras da noite, i* ler-minará a festa dò mez ile Jesus r.o dia 4,com missa e cònihuthhão neral. ás íl liorasda manhã c ladainha, sermão c leiK-ão . doSárilissimó Sacramento, ás 7 horas da noite.

EXPEDIENTE 1)0 ARCEBISPADO —Rjyhíüiído Javme Monte e Luiza Citspidc.

Pernanilo Cândido dc Alvear e MariannaAlvará Armando.Manoel Peixoto Antunes e Amélia Veltri.Ferne Rocco e Philomena Ludovico.

loaquim Soares de Oliveira e Mathild:Madeira de Freitas -- Cu."" pedem:

A Tniãmsz Labanca — Passou-se proiisãopara o¦ lim.pedido.

# * •rnllecimentos

Teve lotar honlem no cemitério dc SãoJoão Paulista o enterro dd ,' annista de me-dicina Hvnpolilo de Vasconccilos Pcdemèi-ras, solteiro, dc 24 annos, cujo feretro saiuás s horas da tarde da rua Senador Vergueiron. 138. , , , ,—- Após lonRos e cruéis nauccimento. fal-leceu liontem, pela madrugada; o sr. Anionioda Cunha Souza, pae da sra. d. Lvlia deMello e Souza,, ac.iva c zelosa agente dnsCorreios dá Avenida Central.

O enterram»)'., do inditoso cavalhc.ro, queera ceralmcnte estimado, rcaliza-sc hoie, áso horas da manhã, saindo o ftretro da ruaAmazonas n. n. cm S. ChristovSo, para ocemitério de S. loão Baptista.

No cemitério de S. Francisco Xavier,em carneiro temporário, fqraiíi inliumadoshontem, os restos mortaes do negociante An-tonio Barbosa da Rocha, de 4; »nnos, casado,natural de Portugal. ....

Realiza-se hoie no cemitério dc SaoJiaãn itepíist.i o enterro dc d. Dclphillà liei-mira Guimarães Üilac, viuva, de 71 annns.saindo o feretro da rua D. Marciana 11. 67.ás o d- da manhã.

—Sepultaram-se hontem:No cemitério dc S. Francisco Xavier: ,Corina Rosa Peixoto. 14 .annos. solteira,

rua de SantWnna n. 64: Emilia. exi....u42.07-, 11 annos. hospital de Saude: MariaArchanjo, 140 annos, morro da Favella. semnumero: Idalina Esteve»", .14 annos, solteiro,rua Barão de S. Pelix 11. 18S: Ezenuiel dor.Santos. ?í annos, casado, rua Itapiru 11; 24:Antônio llarbosa da Rocha, 45 iiiinos. casado,rua do Livramento 11. 10.»: José Luiz. 10annos, solleiro, Sanla Casa: Jacintho Furtado.Ca anuos. viuvo, hospital Central do Exercito:losó iiarr.anova, Cj annns. rasado, rua Duqueili Saxe n. íj : Isabel M. Teixeira. »i annos,viuva, rua Saldanha da Gama 11. 10: Jose-Ma-noel da Silva. 24 annns, solteiro, Santa C1.n1Gabriel Martins Coelho. ?8, nnnos. casado,rua Frei Caneca il. 4zo; José de Pinho Sal-eneiro. 76 annos. r.asado. rua Vinte e Ouatrode Maio n. éit: íelo. filho de I. de Sntira.R hora?, rua Theodro da Silva n. rfig: Maria,filha de Braz Francisco Ranialho. 1 dias. ruaSanto Christo ia. 2:0: Roberto, filho de He-lena Cardoso, 10 tii-?e«, rua do Senado nu-mero 31.1: Raul. filho de Maria F.elinpa AntSanios", it mezes, rua Leopoldo n. ao; Al-fre.do. filho de Oivtnplo 'Martins 1 lixeira. 1»nifzcs, rua Senador Alencar 11. íf-n; I.ticio.filho de I. V. Coelho, si dias. ladeira doBarroso n. i.»4! feto. filho de J. FranciscoSoares. 1 mezes, travessa Castorina Pirr«n. aa; Manoel da Silva. 18 annos, solteiro.Santa Cas.a: Leonoldina Nascimento, :jannos. casada, rua Frei Caneca n. a;d: V.ru-\11linc loão, 4.1 annos, casado, Santa Casa:lossph.a Lourenço. 24 annos, casada, rua dnPrnnoiito 11. 2f. Jo«é Th.,me. 00 annos, ruado llostirio ni zfii; Fre.lerir.a Luiz Hérlhnanti.34 annos, solteiro, rua Espirito Santo 11, 24.

No cemitério de S. loão IJ.autisla:Casemiro Tcixti.M. er mmos. «nl!-i'o.

Santa Ca»,»i llyppolllo de Vasconcellos l'e-ilernriias, -*4 nnno», .'jolrrirü.^ ru.i Scnn.JorVcraueiro 11, i.-„i| huitcnla -Guiniarãei Fir-mino. 30 annos, v.uvia, rua Marques 11, vi:J111.11 v, iilh.a dr Saluruiiio liise dos Santos,j annos. nia l.ir-lbu llfilnnlrn n. 11:, Theo-domiro, filho ile Tlieodoniiro dn Nnicimriuo,K uiezea. ladeira du Uarros.. n. J4: ElisaSn ires Moreira, 1- annos, tolleira, rua BentoLisboa 11. 116,

-..V.-V- u.

O acto foi presidido pelo dr. Raul Mar-tins, juiz federal, servindo de peritos os drs.Rodolpho Pimenta Velloso, Caetano Sylvcs-tre dc Almeida e o capitão de fragata ManoelAlbuquerque de Lima e de escrivão o sr.José da Cunha Lima Braga."— Ao dr. juiz substituto federal foi rc-metlido pelo delegado de policia dc S. Gon-calo, o inquérito sobre uma nota falsa dc20?, apprehendida em poder de FranciscoFerreira Lemos Guimarães.

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Adhcriram mais á organização do 1° Con-gresso Brasileiro de Geographia, que se rc-unirá, nesta capital, a 7 de setembro pro-ximo, os srs.:

Dr. João Baptista de Almeida (Minas Ge-raes); barão de-Brasilio Machado (S. Pau-1ó); dr. Carlos Augusto Avllez Barrão, dr.João Francisco de Lacerda Coutinho c con-tra-almirante Antouio Lins Cavalcanti deOliveira.

Realiza-se hoje na . Caixa Geral das Fa»milias u sorteio de apólices, à 1 hora datarde, na avenida Central n. 87.

Foi enviado ao juiz de direito da 1* varacriminal o requerimento cm que Manoel dcOliveira Martins, comicmnado a 2 annos dcprisão, pede transferencia da Casa de De-tenção para a dc Correcção.

Deve tomar posse, hoje, ao meio dia, docargo dc ministro do Supremo Tribunal Mi-litar o almirante"''Alexandrino dc Alencar.

«A ÉPOCA.

O CAMIMIEIROA peça de Jean Richepin, liontem represen-

tada, pela primeira vez, 110 Brasil, è um dessesformosíssimos poemas, donde sobresaem, acada passo, a casliilade. a abnegação, o heróis-mo, e que ao encerrar-se com a ultima estro-phe, iVffae o lar» lado, so../ Segue caiiiiiil:c,itt!faz coni que o espectador sinta o espirito satis-feito, enlevado, como que eii.çxandecido, tãobello é aquelle trabalho a que Julio Dantasemprestou todos os primores dc uma iraducçãobeilissim-, cm versos primorosos.

Escrevemos á i hora da manhã, e temos deser rápidos nesta apreciação. Já publicámos oentrecho da peça, c por isso só diremos queü Cáiiiinlieiro í uma dessas obras literárias etheatraes que ficam e fazem épocas, tão cn-ternecedora e perfeita ella c.

Ferreira da Silva escolheu-a para a sua festaartística, que hontem levou ao Lyrico enchen-lc colossal e selecta. Fez bem o grande actor,porque o Ciii.iiii/icí.o é, sem duvida, das maiscompletas creações que seria capaz de realizaro seu pujante talento. Desde qüe elle app.àrcc.em scena, 110 primeiro acto, e alé que 110 fimda peça se retira para continuar, sendo, velhoasora, - mendigo rias estradas, adorando ó solno eco e o verde dos irif-aes, na mansidão doscampos, todo o trabalho de Ferreira da Silvaé extraordinário primor de arte e de verdade.A voz do brilhante artista, melodiosa e lema,nas scenas enternecedoras, tem ruqidos de leãoaltivo quando u orgulho e a grandeza (Palmalhe provocam explosões de cólera, assim comori, sardonica c inclemente, quando fuiniinácom a ironia como si ella fosse latego inipic-doso. A scena de amor, no primeiro acto, a doterceiro, quando encontra o filho, a do quarto,quando domina e vence o seu anta.tonista", efinnlhietifcfodo o quinto acto, são verdadeiraspreciosidades, de arte, que o nosso publicodeve ir gozar, si o bom gosto é ainda algumacoisa digna de nola 110. nosso meto social, ásvezes tão avesso a apreciar as manifestaçõesdo talento e os engenhos da arte.

Todos os artistas foram bem, dignos de ap-plausos, pois a peça foi beíii cuidada. Chrisíia-110 dc Soit'a foi superiormente na parle dovcllio Francisco. A diificilima secilá do tercei-ro neto; cm que elle, paralytico; enfrenta o an-ligo patrão, íoi jogada primorosamente. MariaFalcão teve, na parte dc Antoniá, uma das suasmelhores crc.açües. Theodoro Santos represen-lou bem, mesmo muito bem, a p.arte de Tonio.João Silva, que tem revelado mérito eni outrospapeis, mereceu applausos no de Mãrtinho;Zulr.iir.i, Caetano Reis e Joio Lopes merece-ram as synipãtliiás do publico.

Ferreira da Silva, ao entrar em scena, foirecrliiilo com eslrepilosos applausos, flores epombos, repetindo-se as homenagens 110 finaldos cinco ítciOj. Ao camarim do notável artista,acudiram a al.raçál-o todos os homens de le-tras que assiâtinm ,*ío espectaculo, felicítatuloròe afiirmando-lhe qne, de reslo, a festa era dopublico, pelo prazer que este sentia em vel-otrabalhar por forma lio superior.

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Pelo Ministério da Marinha foram hon-tem despachados os seguintes requerimentos:

Joaquim Alberto da Silva — Só pôde seracceita a proposta mediante diminuição depreço.

Josó da Silva Lameiro — Indeferido.Anionio Maria Carneiro Ricardo — Apre-

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A POLICIAÁmumitl, honlem, o cargo dc delegado do

6" districlo nn impedimento do cffcctivo,dr .Salvador Pinlo Junior que obteve li-ceíiçã para ir a Mina.;, o dr. Arthur Nuiiçsda Silva.

Stte*vf* ovarios c orgAo.» annexos, nns«UivrO suas diversasallocçôes, ivatiim-sopelo Dr. lloinn Sanla, especialisla.

Ite*iidencia, Itua '-i de -Maio 'ii'J.

CURVA FATALO DESASTRE DE ANTE-HONTEM

*-0 corpo de alumnos da Faculdade dc Me-dicina, reunido no pavilhão. Torres Homem,cm signal dc pezar pelo fallecimento do in-ditoso coilega Hyppolilo Pederneiras, tomouas seguintes resoluções:

Tomar luto por oito dias; suspender nsaulat', com asscnlimeiito do direclor e corpodocente; comparecer, incorporado, com o es-lándarlé, ao enterramento; depositar no tu-mulo uma coroa, cm nome do corpo dc alu-mnos, c oulra cm nome da 5* serie; c no-mear uma commissão, composta dos colle-gas Rodolpho Chapei Prévòsi', ; AristidesC. de Mello, Luiz Caminha Sampaio, ManoelAbreu, Joaquim Moreira da Fonseca, JulioAguiar, João Pedro Costa c Ary dc Ahnei-da, paia levar a effeito essas, deliberações.

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Prefeitura dcDistricto Federal

Alvarás dc licenças:Despacho do sub-director:A. Conceição & Irmão, Moraes 8: Ma».

citado, Cor»'.a Campos & Mendonça, Abdalla,.';Gabriel, Silva Siqueira & C, Salvador Dc-r,'.sirc Pannaim, E. I.. Coutinho, A. I. Casti-;'lho, Santiago Duarte & C, Manoel de A!-\-,menda Neves, M, J. dc Carvalho c Carlos!Khciiery — Deferidos. • fii

José "Marques

dos Santos e Mcirelles £:;.Gozonc — Deferidos. :

Antônio Rodrigues Cardoso, Monteiro & *

Soares, Moreira Marques St C, L,ui_ Au-Í.gttC.o Pinto, Joaquim Fernandes, Domiiigo».Faria Teixeira de Mattos," Oliveira Gonçal-.-'.-'-võs «t Rodrigues, Siqueira &• Ventura, SíIva.'& Uoa Vista, Rodrigues & Domingues, No-igucira & Irmão, C. TJyht and Power, Dio- 'íiysio O. Leitão, Guimarães & Marques, í;Qaspar Fernandes da Silva, Ângelo Folhcza,Asnello Cordeiro, Frederico C. Ccsar, Lo-bato Dante, Elisa Bichara, Avlhur A. Oli-veira, Brandão Junior ít C. e Pedro San-terre Guimarães — Satisfaçam aa exige''.-;cias. , '.'¦¦¦

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DE POLICIAARCHIVO iv

VIDA OPERARIA

Correio ile Nlctliei-pyÍRtDüNAt DA Mit.AÇAO

Rniiiiii-íc lionlcm, cm íCMfip". ó Tiilir.nalda Kelaçâo, »ob n presidência do dc.aenil.ar-•gailór Antonlo (íiiiiics.

Coinparcccrain n< dcícmbnraadore.» Cario.»Biislo.-, Ferreira I.ima. l?amploii*i de Menc-mi, Cnstro Réfiello, I-iumiicilu c Mell • cItiucncoiirt Sampaio, prociirailóí geral dolUliidò.

Fornni Juliratlns a* icguinle» i-aii-w»:Augnifo cifil — N. i. iJ*> — Nicilicro.» —

Airjrnviiiiic»), [.conelo dc t lllvçlrn t tua mn»ilier; nggravado, Manoel dcSòiica Moraes,Relator, o il«"*emliargailor Fcrrelrn I.ima. —Deram próvlnicntoiAP"-//.iiiiJ ilvtl -- >*•". a.à.in Par.iliylmdn Sul -- Appellniile*. M.irlülin Pinto & .'.;appcllad.x, Antônio Hodfiguc» iln Silva c«ua mulher, *Kehii"r, r> dojciiil),ir«,-a(lor CaslroUcli.-llc. — l"'r.iin provimento,

Alfellneil.i ,ive' — S. .*• -|0 — Mclncrpj*— Ap!*ll.",i'ti', o .Ir. prnciirndor iirral ila i«n«reiulii; Riipellnitfij o ilêneinliargaclor PedroAiltayiíe I."h'i ^toleMO Junior, Relator, oilejciiilmraador Figueiredo e Mello, — Ntga»imn provlmeiilo.VARIAS .NOTICIAS

A renuerlineiilo ila "Sóelíie Aiionyme dcTiíiviiiim ci il'EmreprIíM nu Hri'«il foi lion-lem procedida uma vistoria, com nrbltramen!ii», tm ivh.cailor "Commercio , üa cinprcin.Wílcker li C

Correiodos Theatros

râACIOXAES K ESTRANGEIRASRcapiiareceri. em l.reves dia!, no p?.lco hr.a-

sileiro, o noiaael actor cômico. José Auloniodo Vaüe, o suecessor de T.il.o.-da no theatroportugue- c o artista que mi gênero cômico,ilepois il-quellt urande aclor, mais popularida-de conquistou.

ü Valle é, na verdade, impagável. Feio,incíino muilo feio, ii íealilade da-lhe a grandevantagem de o tomar irresistivelmenle ai-traente na comedia, que i o unico «eneroque elle cultiva, o unico que elle pode culiiiar.

Moderno em todos os seus trabalhos, tendo.assim aconipanlindo ii evolução operada notheatro. ii apreciável a naturalidade com queelle fala, como elle se move no palco. Uasta-lhe uma phrnse, üm gjsto, ás vezes, p.ara quea gar.alliada franca e sonora vá explodir noslábios dos espectadores.

O repertório de V.alle t enorme, ent Iodos osseus papeis elle í insubstituível; mas tem ai-guns que morrerão de ve. quando Valle aban-donar o theatro.

Assim, tem o Commissario de Policia, a Iiila-ri.aiile peça de Genaasio Lobato, que carregoucom toda a população de Lisboa para o salãodo Çymtiasio, onde os triumpho' da peça po-deriani ser legitima e rgualincnte disputadas,pelo Gervasio, que a escrevera, e pelo Valle.que a vivera em arrancos dc espirito, d.* graçainfinita.

Será com eas.i prç.i que o V.--'lc debutará.Mas ito repertório nutras peças vém. rtt« i-

nadas a granir suecesso,; co-. 1 sti.im a .Madri-nha dc Charley-, o Fos tudo. •• 'V/m leçiiias.Sua Estccllciieia e, principalmente, o PintoCateudc, comedia eiigr-açadissluia, em qu: Valleé admirável dc graça.' José Antônio do Vulte nasceu em Lbho.a emio' dc outubro de K«45, contando, portanto,u4 annos de edade, e ha mais de i inte que nâo«cm ao Br.i;ü, o que eqüivale .a Auer que amoderna geração brasileira o não conhece.

A favor dc Valle dá-se ainda unia circiim-Maneia: a companhia i|üe com file vem trabíi-lliar no Ulo de J.iniii-n i ,, me«ma, e coir.pleth,d» (iyiiinnslOi dc Lisboa, o que anenura aosespectaculos que Valle realizar a harmonia A.conjunti! que nem sempre apreieiiUtu outraslonriitVi artísticas.

Hoje leremo» mais uma representação darevista i» Mai-i.-.e, que tanto* applausos lemcontiuisl.ai',0.

Anula esta semana teremo» em n' recita deassignatura a peça cm ire» acto» e dorc(iiiadriis Torre d,- llnbyloiiia. original do Jornn-li»*.a portuense Souta Rocha, com musica dntiineslro Tlioiiiac Del Negro, que agradou mui-Io quando representada pur esta mesma compa-nhia em 1'ortui/ul.

* # #As eHitnadai aclr!»es Isabel tler.ard c Isabel

Vellr», ijtie, pnr motivo dr forç.-* uiaii.r, Ir.aita»feriram a »ll.l recita de id para .. .lia .(n,.\".ore.l!!i.ll-a cotn uma du» mab brillunle. peçasdu rcperlorto da Cjmpnnhia Kdu.ir.lo Vietoti»uo.

A réclla 6 ilcilicada no valoroso Chtb AotDemocraileos,

Nn netn e«i'rinlnrin temos !, di«i»o-.lçi"io dqpqliHcn dnj.e eiilelr.as, cujo prodlicto 'ura ilp.ii-nado ás vlcllmai du terremoto de Portugal.

tt tu ttix oncled.ide que o gr.anle miindo

I r.|ii'r.i n ehègautt da notávele/a, ,'t «util tul eomnieiilIa a lyin.».'iu de Inaugurar o nouo Vltealro

K' Já rn.il»»!.i r.apl,,nclrli francli.ltlllc.t tnlsMunicipal,

U que terà tun temporada da mala bella.d.i mal» pura nrn-, e i. que «cráo as n.>ltes etc-rante» ila iiuiipiitosj »ala, dn -o a ntilgniiturndas réeli.i ¦ IronceJa», a qual evccle i.ulo oque «erin lieiin prever»ie,O Mtitiiclp.il -i"í,'.. Au le ,i .«',1.1 » iciine In.iit-gur.tçlio, o centro Chie da i„ <«,i :- .i.-djjc, d.anosta Intellecluaildade

fi * DiI" lal o t\lto fllciiltçado l.or esta Hilda onera

coiiilca, que n Apolln resolveu repellJ-o aindahoje, «tiniu dc prever uiii.i nuv,i (.nclieule no.1. i_.ui' • ihcalrn, A (.Vi'i'a coiisilttic uma ver»itíiieltii fonte dc reevlin para a cii/dli-iiic eom'»|>nidil.i poiluyuc;.», que nüo só pelo lado iinisl»ul como pela btllliante eiucen.i('o, con»:gulu

UX1A0 DOS" REGÈCKDORÈS KMFER-RO-CARRIS — O direc^rio faz scien-tes os sócios desta União, de que a assembleageral realizada no dia 8 do correnie, resol-vett unanimemente revogar o art. 46 da nos-sa lei c conferir plenos poderes a este dire-c:.--.'tio para nc£ociar a fusão desta Uniãocom o Centro de línipregados em Ferro-Vias, para que possamos juntos tratar dobem geral das nossas classes, dignas demaior respeito, consideração e bem-estar, doque alé aqui lemos lido.

O directorio previnc a todos os sóciosatraíta.los em menos dc seis mezes de suasmensalidades,, que podem quitar-se, pagandosomente o recibo do mez corrente, isto atéo dia 25 deste mez, conforme resolveu amesma assemblea.

Os que qnizerctn gozar deste favor, podemdirigir-se á séd» social! na rua dos Inválidos.

-C>. iodos os dias uleis, das 7 ás 9 horas da.noite, pois que serão desligados de sóciostodos os que estiverem atrazados cm seismezes ou mais na oceasião de se lavrara escriplura de fusão.

CENTRO COSMOPOLITA — Sexta-feira, 35 do corrente, assemblea geral dosempregados cm botequins, sócios ou uão.

Espera-se o cbmparêcihientp de todos, poisna ilila assemblea tratar-sc-á de melhorar a'associação

DE CLASSE PROTE-CTORA DOS Cl IA PELEI ROS - Hoje.ás 7 hofas da noile, haverá sessão dc dire-ctorio. para a qual são convidados todos 03direclores eleitos cm fi do corrente, c a com-missão dc recepção. Sede, ruá General Calil-well 11. .,,-.

SÕCIEDÁDl- COSMOPOLITA PRO-TECTORA DOS EMPREGADOS E.M PA-DARIA NO URASIL - Realiza-se hoje,ao meio-dia. uma assemblea gera! da ciasse.Pede-se o comparcchiieiilo o; todos os com-panlieiro.a.

Pela respectiva cpmniissão foram enlre-gues á viuva do secretario Coelho as quan-lias angariadas enlre os companheiros e con-tintia aberta r.a secretaria do meio-dja ás 3lioras (lá larde, á rua (lo Hospicio, 144, asubscripção que se desuna a cs»c fim.

CENTRO DOS COZI XII El ROS -Cou-vidam-íc os companheiro», sócios ou não«.«cios, pertencentes a esta ela«se, para a-uis»tirem, amanhã, a uma assemblea geral, afimde tratar de assumptos dc interesse, ás ohoras ilà noile, rua do Hospicio 11, m, so-brado.

SYNDICATO DOS OPERÁRIOS DAS1'EDRl'I.RAS — Nu itiiutto dc CN|»'*r aooperariado e ao publico as cansas que in.slevaram .10 iiio/iineiiti. cin qae nos achamosenvolvidos, «convocou este Syndicato umcomicip publico na praia de llotafogõ,

Grande numero de p.*«.<o.is, homens, mu-lheres ,c oreanças contparccerani p.ir.i ouvira palavra dos operários canteiro», que cx»pllcáram com.' 01 patrões dai pedreiras, ile-P^is tle terem àstignado ,1 tabeliã apresenta"da pelo Syinlicat», qui.'CRÍn. faltar ao com-promisso prelendendo Impor uni rcjinlainén»1,1 iiiierno pnra as nfficliiaJ, i.tie vinha an»iiuilar.-. labella approvada. ,

A policia compareceu ao comício, lim;-lauilo-sc a a»«i»nr inip,i«»ivcl, sem interviretn nada durante ad aeio. l'"ludd este, o ilelc-gado d.i •' districlo, prociiroft uma cnm»m^.Vi do Syndicato para que lhe ilésie ex»pliraçõri v«-««-r«r o iiiovliiieiilo, O delegadopsriou-sc muito correctaniente, cuvhido at»icnclosaiiifiv.e 01 ciclarecinienios qtie a çoln»mistfto lhe t-.<: e Heéllrdu-llie qu? a ra/iVieslava dn sua parle c que elle f«ria o |io*»l»vel para liillulr pura qu.* •• pairòc» cumpri*.sem o conipromlMo ii«»iniiiilo.

A« casa» dos ludilslriacs : sr», .lannti' i.l,Iriuftn «*.* C. JoamíÕti Uul" Mandliii «• Anto»nio -Vtlfto Teixeira eslílo irnbalhamlo uasdjudlçilei estlntilada.» nn lalielln tio Syiitlicti»i". tendo rejcliado o regiijantcnto dot ludti»»iriac*. .

Hoje, ás ; lu.fiis ua iit.lte, rtunlilo neralpara (ralar dos aiiliniptoi da prévo,— ACoíiuiilúãõ,

CAFÉ IDEAL (iNUldi* priílllloun r.xiii.iii.M.iNtolonnl do ivo.

DIRECTORIA GERALADMINISTRATIVA,ESTATÍSTICA

Despacho do prefeito:João Maria da Silva Junior, Josó làcnlo

de Faria Braga, dr. Mirai» l.atif, MiguelSoares Domingues, Felix Sanz SeralUcs,João Maria Ribeiro, Narciso Fernandes S.Neve.", Cardoso fi Ribeiro, F. dc Mallos& C, Fausto Carlos Barreto (2) c MariaXavier dc Brito — Deferidos, de accovdocotn as informações.

Almeida íi C„ Alfredo dos Reis Tci::cira,Àlhaíiasiò José do Moura, Ccsar Fernandes& C, Francisco Rodrigues Orlçgai JoséAuguslo dc Soit.-a, Luiz da Cosia Chave;.»Faria c Severino dc Sá — Indeferidos.

Pelo director:José Oliveira Gomes, Gonçalves & C, Luiz

Ozellas, Auguslo Gonçalves & Nunes, JoséMaria Dias:c S. A. du Gaz — Satisfaçamas exigências;

Eüas Jorge — Compareça.Multar, impostas pelos agentes:

DrJi. José — Asylo dos Expostos e Clubdos Diários, cm 300? cada nm, por não te-rem cumprido os laudos dc vistoria reali-zada nos prédios n. "da travessa CostaVelloso c 70 da rua do Par»;eio;

Luiz de Araujo Rcbello, cm 200$, por leriniciado a construcção do predio 11. 54 daladeira do Senado, sendo intimado a de-molil-o immcdiatameiiH*.DIRECTORIA GERAL

UE OBRAS E VIAÇÃODespacho do direclor:João Vicente dc Souza Martins — Como

requer;Maria Clara de Moura, Santa Casa de

Misericórdia c Joaquim da Rocha — Sa-tisfaçam as exigências.

Uíoscl Express & M; C. — Compareçam.Lima & Diniz — Provem o que allegam-Manoel dc Almeida Rabello, José Gas-

par da Rocha Junior, Francisco AntônioMaria lv»'.erard, Lacerda & Cândido, Auto-nio dc Azevedo, dr. Antônio A. Forles dcBiistainatilc, Carlos Noi Mouir, Custodio daCosta Braga, Heitor dc Oliveira Bastos,Alice Cosia Pereira dc Carvalho, João An-tonio Almeida Gonzaga. Antônio FranciscoFerreira, João da Cruz Junior, Cortes & C,C. Fcrnánti & C, Floreniino Blanco &Cunha, Francisco Vieira de Campos, Editar-do Alves Salazar e José Joaquim da CostaSimões —'Pa?scni-sc alvarás.

Bcrnardino Corria Albino — Satisfaça aduvida.

Banco Xaciona! Brasileiro c Enrico Spa-gnc — Indeferidos.

Paulino dc Castro Caslcllo — Satisfaça aexigência.

— Despacho das circninscripções:1* — Guiomar da Silveira Mesquita e J.

Fernandes Alves «t C. — Passcm-i»: guias.A. F. Pnhlicos Civis — Pódc habitar.' 4* — Castro Lopes it Brandão e Souza

Cruz «'• C. — 1'asiem-sc guitts.Joaniía l*"clicia da Conceição — Satisfaça

a duvida.5* — Farinha Carvalho et C. — Podem

habitai*.d* — V. O. 3" dc S. Francisco dc Paula

— Habite-se.Berlim Nalalia dr Faria Orlando e Fre-

derico Julio .ia Silva Tranqueira -— Pas-i«.'iii-sc guias.

;" — Júlio Giuscppc c Sebnstião MarizSarmento — Pnsscm-sc guias.

Manoel Klydio dé"Almeida Rclvas (-•),•Heitor da Silva Pinlo. Elias da Silva Stin-io«, Marianna Lopes Gonçalves c José Go-mes dc Ataujo Beltrão — Satisfaçam aso.igtncias.

Antônio Cardoso dc Gotivên — Pódc lia-bii.-tr.

10" •- Maria Angela Del Veccliio r LuizJosé Cordeiro — Salisfnçaiii as duvidas.

Luiz Emygdio Soares da Câmara — Pas-se-se guia.

1 i* — Antonlo Martins Torres c Abel Vil-lalb.i — Passem-M* guia*..

Pedro Godlnho Lèul -- Habite se,Liii.t Antônio dc liarrot* Macedo — Sa

tlsfnçn ti exigência.Cypriano da Co»ln Pereira — Compareça,i.i* — Plitti'. Rosíilinp Frníikliu c Joaquim

José de Monta •- Satisfaçam as cxlgcii»cias.

Dr. Nascimento nittcitcnurt — Pns*c-scBula;

lo»é Canctll — Pôde halillnr,Procopio llotiórlo Alves — Sim.

CARTA CADASTRALJi....'* Maria d» Almeida, dr,.F.iullio Graud

masson, Jnão 1'eriinndcn c l'rniicl»co Pintoda 1'oníccn — Deferido»,

Tltotnó AÜRUtlú líntliilii Iitdvfdjil.i.l*'r"auci»co Almeida Santoi Juninr — Com»

pareça,DIKKCTOUIA GEUAT,

DO PATRIMÔNIODespacho do prefeito!Transferencias de domínio iiill;Aittiines dc tíôiiün (itilinnrflc», 1'aul.i 1-c

llshcrln Peixoto da r<«ii»»« «*;». Manoel Mar-i|ttr« dn Xairliiiciili., Jdelutlio Liu.*. ('onçtil*ven Guiomar Pcrclm de ''nrvalhn lltisiii.',Giiillttriuinn MiiiIii de SanfAnna a Dumln-g.. dr Olheira Fonlci« Deferido».-»Pelo illrcclon

Cnrlòi fl. «Ia Coiln \VI|t., José AiiRiiitòdu Sllvn L"ii:i-> e juiio Fraiicueo út Soiun•-» C«"iit.>arc«,aiii.

J)rt Jtfíguel GalmonDentre os telcgrammas que foram endere-

çados ao (Ir. Miguel Calmou, destacamos os-seguintes, assignados por presidentes, gover-nadores e representantes dc Congresso dosEstados da União:' V"Po:tTo Ai.KCui', 19 — Scienlc dc terdesdeixado o exercicio,do cargo dc ministro daIndustria, Viação c Obras Publicas, que pro- .ficuámente cxcrccstes durante o governo doillustre presidente da Republica, rccentcihcii»;te fallecido, cabe-mc o rigoroso dever dc si-gnificar os mais alcvanlados agradecimen-tos pelo elevado desvelo c captivanle in-teresse que vos mereceram sempre os assiuu-ptos do Rio Grande do Sul, dependentes davossa pasta. O.fferetjo-vos a segurança viva.do meu mais especial e elevado apreço. —Carlos Barbosa.""Victoria, ly — Não posso occtdlar o metj,profundo pczar pela exoneração do meu dis-lindo antigo do elevado cargo dc ministroque com lanlo brilho desempenhou c 110 qualsempre distinguiu-me com sua benevolênciac cordial amizade. O testemunho vivo domen rccõiiliécitucnlq terá demonstração najsegurança constante do meu muilo apreço e..grande amizade ao illustre amibo. Cordiaés!saudações. — Jcròilymo Mògteirõ.""CúitlTviiA. iS — Ao deixar v. ex. oaltocargo dc minislro da Industria, Viação ejObras Publicas, cm cujo exercicio prestou,assignalados serviços, que. o pai/, reconhece eapplaude, particularmente esle Eslado, ondeo nome dc v. cx. é lembrado cun respeito >:carinho — cabe-me agradcccr-llic as alten-ções com que sc dignou honrar-me duranl''sua administração. Cordiaés saudações. —Xavier da Silva.""S. Paulo, kj — Agradeço a amável com-municação dc haver deixado o exercicio docargo dc ministro da Industria c Viação,que lão dignamente occiipou, prestando rclc-yãntes serviços ao paiz. Exprc-sando aqui,,também, os meus especiaes agradecimentospela solicitude com que sempre altendeu aosinteresses do Estado dc S. Paulo, tenlio sa-inlciTtisfaçãb dc r.ffirmar a v. cx. os ntcits senti-menlos dc sincera amizade pessoal e os pro-tcslos dc elevada Consideração. Allcuciosassaudações. — Albuquerque Lins.""Bahia, io — Accusando a tua attenciosaconimunicaçáo dc haver deixado o cargo deministro da Industria, Viação c Obras Pu-blicas, que exerceu com alia competência ereal proveito para o paiz, agradeço a v. ex. ,a cordialidade das relações que manteve como meu governo c os serviços prestados aonosso Estado. Atlcnciosas saudações. —Araujo Pinho, governador da Bahia.""Fi,oriaxoi'oi.is, íy — Scienlc de ler dei-xado o cargo dc ministro, agradeço as boasrelações que manteve com o meu governo coffcrcço meus preslimos. Afíccluosas saúda-ções. — Gustavo Richard.""Cctaba', 18 — Scicntc de haver v. ex.deixado o cargo dc ministro da Viação, ondeserão iinpcreciveis os traços dc actividade,competência e patriotismo de v. cx., apresen-to-llic meus agradecimentos pelos valiososserviços prestados a Matto Grosso. Altencio-sas saudações. — Pedro Celestino.""Heu.o Horizonti:, 1. — Accusando o re-ccbiinenlodo telegramma cm que v. ex. mecommuiiiea haver deixado o exercicio docargo de ministro da Industria, no qualprestou assignalados serviços á nossa pátria;agradeço a v. ex. a consideração que sempreme dispensou c faço os melhores votos pelasua felicidade pessoal. Attcnci-sas saudações.— IV. Bratt.""RECiri;, 21 — Scienlc pelo seu lelcgram-ma dc haver v, cx. deixado o exercicio docargo dc minislro da Viação, que com tantobrilho e proveito para o paiz. occttpoti no fjo»verno do saudoso c inolvidavel brasileirodr. Affonso Penna, cabe-me agradeecr-lhe amaneira nttcnciosá com que sempre me dis-linguiu e assegurar lhe a coillinuidadc do meuapreço e estima. Cordiaés saudações. —liei- ¦_culano Bandeira.""Ni-fiii.Rov" iy — Recebi comintmjcaçã>c agradeço em nome do Eilado 11 solicitudeque v. ex. dispensou sempre aos r.cgocioafluminenses que transitaram pela sua pasla.Faço volos para que cm outra cspltcra deacçao pos.-a v. cx. preslar ainda ao paiz i>concurso dos seus talciilps e grande lino ad-miiiistrativo dc que deu sobejas provas nodcsêiupcnho do svu cargo, Saudações cor-diacs. — Alfredo IJaeker, prcíidcnlc do Es- .tado.""Aiiacaji:', 21 — Tenho a honra de ac-cusar recebido o lelcgraniuia cm que y. ex.participa-me haver (leixado o cxeivieio (L>cargo dc ministro da Inditslriu, confiado Ávossa elevada competência c ili ti sl ração pelopranteado e benemérito conselheiro AffonsoPenna. Cumprc-mc agrndccer a v. cx. a cor-dialidadc iiiauiida eom este g.iiern... Conta1;com segurança com a continuação da cstimique sempre tive a v. cx. —Rodrigues Doria,","Natm, so — Scienlc, agradeço a v. es. ¦os grandes c reaes serviços que presltsn 1»est.' Estado como liencmcrilo niixilinr docmiuciilc cidadão cuja perda toda a Repu»blica nesta hora lamenta_ profundamente, Es-peclahnciile agradeço 11 iiiiuicrrupta cordiali-ilude que sempre manteve v, cx, com íi meigoverno, Affcctuoias saudaçòts, — AlbertoÁltirttiiliilo.""Macüió, jo — (ítalo n v, es. pila conimii»liieaçRo de ter tlelxiulo o exercido d 1 cm^oile ministro da Industria, que iHRiiamenle nc-irupou nu governo do cou«tflli«»lro Alfntis.»Pcuna. eiihe-nii* significar a v. cx. «» ev|.re.s-.«•"cs de minha grnticlio pela., boas rei.içjçi.íiitniidas com csie governo, Atlcnciosas iau»duches. •-¦ litnlydes Malta,""Daiiis, .vi — Por (l'.'!:«,iç."n dus nosso»puiíki.s d-. Senado, o senador Cnmpo< Pran-ea, re/crindo-se .'1 reiólitçSo de v, cx. de ilei»xnr o mini.mio, litincnln*, mu.: AU nitirlrespcraitçn dc ipie v. ex, «'oiiliiuiiir/i n pieslaraervlçi)» no listado, ni pai/, cin iiovoj po«in.»,Aiii'iii'i*i.'iu iniidaçOes. — Leisnelo Gtlvito,presidenta do Senado/"It.sitis, ,'i »- Ttn1.11 cx gralo praner ireeoimiHiuicnr n v, cx. mn» a Câmara dos D^pu-lado* iipprovnii itnniiiiiicmcnie n voto lusenorm sela de h«-;«'» iivlo nnnl,. por q." v. es,ileiciupeiilihii 11» níin» fiuiíçôes dt ntlnlsirn.l,i Vi.içiVi. nlrrcíénilo w nppliiuscií di* lodun naçftu, c.i.crlnlirfcule da no».«.i extreineeldálialtin. Aifii*iu*'«i!'< «nml!i.,».'i-'. — Cetins1'reiie, |irs.-»iilinie •»» Vdtlitco Oliveira, l* se»cretarlo — Ftniuitdti Ki)ckt tf Kcrctarlo."

Page 4: r -*, - . '^^'X^^-ty^.i1^^^^^'^^^ ^^^^^^^^^^^^^ .. ¦ ;memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02898.pdf · A dòr que levou ao extremo desespero o deputado allemão é uma dôr que

-. -"'"'.i^ .. ..- - rr*"V'.'y' ' '" "~~ 77"r" ¦'-:,-..-¦¦¦.' '" -¦-T^rr" '~^S32S8* ses^siüs ^^s^si^p^^s^^^^p^g^^^^l^^^i^^^^^^p^^i^^^^^^

CORREIO PAJMLAidfa^ttái^^

TERRA_& MARExercitoO sen"»1' Carlos- Eugênio continua a rece-

ber iuBuu.íio» cumprimentos- por ter siilo no-mçadu initiiitiio da guerra.

Ainda liontem recebeu s. es. os cumpriraen--tos pessoais «tos depntsdos Prndendo Cote-

gype' Itilanra, Bezerril Fontenelle, AiirclioAmorim, general- Francisco da Rocha Callado

. e Outras pessoas.3. ex., depoisde confabular com as. pessoas

«juc o -visitaram; conferenciou com o generalMóiicslino Martins, direclor de eneenharia, so-Ln: nssumpw* que se prendem, ás õbr.is de

•-. r-irti f kuçõi.ij e quartéis e com o seu chefe dc ga-liinefe, major Villa. Nova-, e seu official de ga-binete,. major- Alipio G»ma, sobre o movimentoburocrático de sua repartição) e estudo das«jitcsíõii dependentes de seu veridictum.

—Foi exonerado, a seu pedido, do cargo dcajutliiiile de ordens do commando tln Escola de''Artilheria

c •Engenharia, o i° tcnenle Anto-nio Azcviitlo, ipiu loi. nomeada instruemr do s"grupo daquella'escola. -

—Faílcccu ein. .S, Gabriel o capitão Joãorolycarpo,.coiiíiv.andante do esquadrão de trem«in 4° bt-igiidii estratégica. .

—:.A;irescntaraiii-se honlein no chefe do e3ta-•- Jo-utiiíiir os seguintes ouiciacs:'V Coronel- .losé Carlos Pinto Junior, majorEgylio Tiillunii e capitão João Nepoinuceiio da'..'.. .-. C.V'-l:i, pnr ttiriiiu : o primeiro, assumido o' .«.-unimaudo dn .fortaleza de S. João e do 2" ha-

Bp-ii-- íalhãó «li artilheria»; o Begumlo, deixado aquvl-1.'- i-onimando c assumido a fiscalização, e o ul-rimo, deixado a fiscalização <-.- renssuinido nsitmeções- do nj admite daquella fortaleza,

—1-orA.ii transferidos:Oo 3' regimento de infanteria parn o 50a de

cãçntlorra, o J" sargento l",ilu.irdo Canlunrindu Carros-; tio 6" rcginienlo ir-, infanteria, para1. 11 ,," linl-illifit) do 1° regimento- o 3° snrgenlòPcilrn Antônio Lyra e Jos' batalhão-do i" re-jjiini.ii-.si .li.--iiilaiitrri.-i para o so"-de-caçadores.) t" (targcnlo Alipio Sarmento Villas 1'oas.

—Ao 1* teneme Antônio Carlos de Melloforlini comedidos .3 dias de licença. _—Assumiu' lionteiu o cargo de adjunto dogabinete do ministro da .Guerra o major Joãolüiptisia Nbi.ai do Figueiredo.

—Ao lcnciilo Vieira da Rosa, chefe th com-iiiissüociicarrégada do levantamento da. carfa.gcogruphica tlu Santa; Calliarina, mandou oministro' tl Guerra fornecer clat-inas Marlin,tm substituição das enrabinas Mauser.

—l-'ti7aiu rui.cttitlo.-i ao Supremo TrilinnalXívliliir «í papeis em que o 1" lenenltt JorgeiJriiga da. Silva pede que seu nome seja collo-

¦cado no nlinaiiack inilitar. uo numero precisa-aiitnlc oreiipiitlOí pelo seu collega José Maria

&- tlc Araujo. Góes.—Viii nomeado nlinnxarife- da colônia mili.

lar «lo Alio (.'iiifiiiay. o capitão graduado re-formado-José Q,uiiitiliaiíi>'il'«Vvila.—O i-.mjor Carlos Pacheco de Sú, couiif.an-«lanic tio. a*6 balálhüoi do «j" rcuitneiito dc in-inalaria,, levo permissão para demorar-se 30

.',-•. ílias nes!:.. capilal.—Parte no tlia aS do corrente para Floriano-

jolis; alim de- iíiiciar os trabalhos preliminá-ic. «ln comniissão de que (ot incumbido pelot-s::-di)-maitir dn-Kxercito, o distineto Ia tenen-¦!~ Vieirai tln Rnsa.

-Ao e.lir.ta do estado-maior determinou onii-.iiotfo tia- Guerra que fiiease recolher á sedotli. 5" batalhão dc engenhariu os officiaes atilc pertencentes e que se acham lifustados ctnoutras tioiimiissõns estranhas úqueiie corpo.

— Cj Miruiitl Pantaleío 'Celle» tle Uueirozfoi iMinrrailo do cargo do chefe ,1o serviço

...lv- c.iailo.nrjitji- jumo ao quartel general daij" iii>pefcão permanente.

Tara subsiiluil-o nesta commissão seri desi-£nado tim oulro official.

.'¦-*"¦ —Iíoi mandado snlmiclter á inspecção dei.u.dü.0 guarda dc aluamos do Collegio MilitarAntônio ('.mucisco do Ilego Uarros.

¦ -l''ni julgado prompto para o serviço doTE.-tcrciio, cm virtude de [jarecer da junta me-dica. o coronel Joaquim 1'antaleão Telles dc

.:--, -cjti-.-ivoi'. ¦"—Serão IrarisfcrWos:O.-rapitót.» Anionio ilcmviiido Ramos e Gui-

Htcrmc tlai-ijiios <!e Aüevedo Soaria, este do 4"i-r^imríito .lc iiilautêria e áquelle do li' regi-IllClÜ.O.

—Foi nomeado encarregado do laboratóriojiyiiotlieclinico dc Porto Alegre o capitão reíor-liin-.lu João liapjiilá liamos.

—Será transferido paru o esquadrão de trem- di y brigada, esirategica o capilão Amorim

itçícrrá;—O èiiilgirqnc para 09 officiaes e praças que

se itótinaín aus portos do norte, terá. logar no«li.. ;;o .Io rnrrcn.e, ás 8 horas dá,'manhã, no;i!iii:-:o A-ràcnãl- H6 Guerra.

—'O general inspector interino da 9* regiãoiiiiülsr sonccdci. oito dias de dispensa do fer-vi... an j" lenente Felinto Ccsar Sampaio, queservo no 1a regimento de cavallaria.

Iti» õtileni io tlia tle hontem da inspecçãopttinniicnic da fl" região militar e da is briga-«la rstraitülea íoi publicada a classificavãotios J*'» tenentes iatendentes de 5" classe.

—Ao J" lenente do Ia batallião do 1* re-tiinir.-no dc .manteria I.eonidio Marques deÀntlraiie o general Caetano tle Pária"; coninian-«laníe da ." brigada estratégica, concedeu oilodias de dispensa do serviço.

-~Aprejemoti-sc homem ãs altas autoridades'¦ o .-1" itncnlc intendente de 5" classe João IV-¦*sn~ reira Forlunalo.ppr ter sido classificado na io*companhia de caçadores, no Eslado dc SãoPaulo:

—O general commandante da Ia brigada es-ír.ilegica r inspector da 9" região militar man-«lou convidar a todos os officiaes desta guarni-<íãu, para comparecerem boje ã i hora dà tar-dc, 110 palácio do Cattete, e en. s" uniforme,alim d: ciimpiiiiicuurcm o presidenle da lie-publica.' ¦ Durante o cumprimento, tocará a banda demusica do jaa dc caçadores.

—Foi marcado para o dia :6 tio corrente, ás^ horas da tarde, 110 antigo Arsenal dc Guerra,«i embarque pára os olliciaes e praças qui: sedjsriniiiii aos corpos estacionados .10 sul daHcpuíiKtíi,

—A banda, dc musica do 3a regimento de in-íanteria tocará, amanhã,, em uma festa em lou-\or a Si João Baplista, em su» capellinha, sitaii rua tia Conceição, cm Nictheroy, daa 4 horasilu tarde em deante.

—Fõi mando alistar, por dois annos, no 13"regimento »lc cavallaria, o civil Frartcisco Fe-li,-; ile Oliveira, visto ler sido julgado ap*.o]>àr.i o serviço do F.stcrcilo.

—Serviço para hoje:Superior dc tlia, major Eduardo Barbosa, do

1" regimento dc cavallaria;O .1" regimento de infauteria dá o official

para tlia ao quartel general, o serviço de extra--. ordinários e patrulhas.

O 1" regimento dc cavallaria dá o officialpara a ronda c a ordenança para o superior dcdii.

Uniforme, 4*.ts tt *

MariiilmFoi fxmcr.ido «le imntrdtalo do navio Ovo-

liack n capilúo-tcncnte Thomaz dc AquinoÍ*rc»tiiy«'—Foi nibmetlida ao SiipJfcmb Tribunal .1 có-pia tln drereto dc 17 do corrente, recliíicado11a parte relativa ao tempo de serviço, o de 24»le nliiil ultimo, pdo qual foi reformado o cani-tão tlc fragata Francisco de Paula OliveiraSampaio.—Agrailccèu-se an Minisíerin das Üelaçõeslíxleritir.-s 1, remessa dos jornaes ingleres, eon-ifii.l.i noticias sobre o lançamento du scoutUahla,

— O n.inislro dn Marinha agradeceu ao dr.Lluia Kiinios 11 rmmiuinicação dc sua ppjjc«lo cargo dc chefe dc policia.

—O capilão dc corvela Vieira Maicarcnhasserá nomeado iinmedialo do cominaiulo geral«Ias lorpcdeiras,

—Eslá nsjetil.iiln a exoneração do capitão decorveta Stli.i llraga dc immedlato tln /liiitradii,tlcventla ser «iiliiiluiltlo pelo official tle egualpatente Droliiidn Maciel, aclual initllctllato«Io conluiando das torpedeiras.

"••.\fii'i tle desempenhar otiirn comntlnào,está ,'t'»p'il.itl.i, como já tivemos occaililo dciiiitfi-ip.-ir. 11 exniieraçáu do capilão dc fragataAtlolplio dus Sanios, tlc comtiiaiidaiuc do Ria-

É' eliueh),—Vne «rr entregue no capitão de porio tle

Pi-rilíiiiibrtco, livrei de dlrelttis, ny Milniurs,eoulcnilo jiçç.is du pliarol tlc Olhos iPAgu.t,

nli t-hfg.iiítis dc Antuérpia pelo paqueteH'eil:.'ill,'l.—A ordcii do d!., dc lionlem publicou o se-puitilc:Melhoria de rcfnrmit-rAo capilão tle mar eliutira rcformailt. Francisco de Pauta OliveiraSampaio fui ríCWlliccIdo t|ii.". além ilo lempodc M-itiçO com (pio fnl reforma.!» por decreto«Ir .'1 de ..li.il dn rnrrciite atino, come mal» operíodo dc um nnno um me* c di.n, que, m! li-

-. cloll.vlo áqticlls, pcifim o de trinta c reis .in-110' dois meus c illm, scmlu-llic nliunadilllilll itii-a nnolll tia grnllllc.içâi"! fldtllcloii.il deofflclnl 'iinerlor, nos termos dn tlecrelo mt»mero 1.3111 tlc j dc fevereiro tle iS.1i ; ficandoniiitlin rictille.ulo o supracitado tlecrelo. (,1.1c*creio 11 «»«?,*! de t; do correnlc.)

«Comellini dc íuerM—Devem reiinlr-íc. na'Auditoria ('i-r.-l (In Marinha, un dii 115 do«orrriue, tis 11 lior.m ila uianli.1, o coii.cllio doauerrii a ipie responde o fogtililn extrnrvuinc»nirlt» clc a" cl:i«ne Aiitnnlti I'erelr.i Ventura,ilo qunl t prciiilcnie o cipli.lo-ienenie Oie.ir(loiiirs Dr.inti, e são |ui,:t.>.-. capltflr.i- lenenlciHeitor «lo Aievcdo Marques c Anionio llrito,de Snim.1 t-íiyoioi primeiro* Icnetiii-s enge-nheiro nmclilnlit.i Alfredo Hcrn.irtl Colônia• Anionio dc Souti Marquei; aegun-Jos tenen-

tes engenheiro machinista Sebastiãe da CostaOliveira ;e Alfredo. Alves TcUoira, devendocomparecer o tio e as testemunhas, marinha-ros naci«»nae«: a? sargento José Ferreira daCosU,'-|» classe, Zaeharias Manoel Monteiroe Francisco" Chrisostomo dos Santos, e caboAntenor Hibeir» «U Cunha; embarcados: o 1ano cruxador Tamoniart, e o a" no couraçadoRiachutlo, e os outros achám-se no commandogeral das torpodeiras. • -

No dia 26, is mesmas lioras, aquelte a que-responde o aa sargento do Corpo de Marinhei-ros Nacionaes .Alfredo José- Rodrigues, do a.ui.1<* presidente o capitão de- fragata Franciscodos Santos Malta, e sao juizes: capitio-tenen-te pharmaceutico' Carlos Lemos, primeiros te-nentés Eulino RoKirio Cardoso, Alexandre deAzevedo Lima e enger.htiro machinisla CyroNolasco da Silva Freitas: e o, a* tenente com-

RauT Marcondes de Amaral, devendo com onienailo, a contar de 13 de maio ul-.

Ef.Get.tral do BrasilPela directoria estão despachados OS ae-

guintes requerimentos: .A. de Souza — E' preciso que satisfaça

as exigências constantes da informação da3* divisão;

Antônio Lisboa — Faça declaração nosjornaes desta capital, tres dias, seguida-mente;

Antônio Manoel Castro Portugal —Aguar-de- opportwiMade; .

Antônio:N»vo — Indeferido; •Diomar Lopes Coelho — Concedo 70 dias,

comparecer.o réo e as testemunhas marinheiro»nacionaes de 1* classe Armindo Pereira deAbreu, e de 2* classe João Lonna Ealdey.

Rectificação—E' considerado conio reen-gajado no respectivo corpo o7marinheiro ntv-cionai de 1* classe da 16a. comtianhia n. R5,João Cândido, e não como engajado, conformefez publico a ordem do dia desta repartição,sob o n. 33 de i* de-fevereiro do correnteanno. .

GrarifieaçiTes de incumbência ás praças doCorpo de Marinheiros Kacionáes—Em virtudeda i* obsen-açio da tabeliã de gratificaçõesde incumbência pára as praças do Corpo deMarinheiros Nacionaes, publicada cm ordemdo dia deste estado-maior, sob 11. 114, de 3do corrente mez« não têm direito a essaa grali-ficações as que não estiverem coinprehenditlasnessa observação, continuando, porém, a perce-ber as gratificações estipuladas no decretori. 74-A, dc :o de-dezembro deiSf-ji. ','

—Passagens—Dos sub-machinistas I.uiz Re-hello Braga e Manoel Eires-de Lima, do vaporAttdrada, este para o couraçado Deaioro; eáquelle para o. cruzador-torpedeiro Tupi', e ocxliaiiumerario Francisco Joaquim de OliveiraJunior, do-cruzador-torpedeiro Tnfy para ovapor Carlos Goma; dos guardiães Manoeldc Sant'Anna Nunes e José Alves de Souza,do cruzador Barroco, 01" par» o couraçadolliáchuêlà c o 2° para o cruzador Tlradentes;P.enedicto Honcrio da Cruz, der coyraçatloRiachuolo, t Francisco Titulino de Figueiredodo cruzador Tiradentes, ambos para o cruzadoriJu/TO20i "

—Inclusão'na Companhia Correceional--lJOmarinheiro nacional; grumete». da aja eo-npa-nhia, n. 67,. R.uymundo Pereira daj Silva, emvista do processo summario feito na Escoladc Aprendizes Mariiiheiros do Ceará.

—Solicitaram-se do Ministério da Fazendaprovidenciita de modo a serem ragas .10 The-•so-.uro variai -'fartura* na inçoruncia daio-.5S<>*r27.

—Vae ser -graduado em- i* tenente o 2i*Taíma Freire de Carvalho.

—An MininHíTio da, Fazení» foi enviitlá afolha tle quantitativo para funeral e demaispapeis que constituem o respectivo procenso,de'títulos' de pensSen de monte-pio referentesa Maria Cecilla do; Lago e Frederico Lago;

—Solicitaram-se do Ministério da Fazendaprovidencias para que a. delegacia fiscal noAmazonas envie os documentos- das d«"spesasque ali se realuarur.i por conta, da Marinha,o que não tem sido leilo desde .905.

—O uniforme de hoje, 2a.•9 Si •«.

Força Policial"POSTOS DE SOCCORROS POMCÍAKS-^

Hontem, ás 4 horas da tarde, o ,1a Poslo deSoccorros Policiaes, recebendo aviso de terhavido um desastre na Avenida Beira Mar,pro.\imo á rua Marquez de Abrantes, compare-emi ao local, verificando ter uni automóvel vi-nulo, quando fazia uma curva, resultando fi-careni feridas cinco pessoas, sendo duas gra-vemente.

Ení acto continuo, e no mesmo automóveldo Poslo tle Soccorros, foram conduzadas pa-ra uma pharmacia próxima as cinco pessoasferidasi que ali receberaiíi os primeiros curati-vos, c aguardaram a chegeda da AssistênciaPublica, que foi chamada pilo rondante dacaixa n. 333'j ao mesrtio lemno «pie era scien-tiíicüdo o 7* districlò policial.

—O 6' postt. !merendo velho) saiu ás ti ho-ras e 55 da iu-.ite, afim de conduzir para adelegacia uni indivíduo ébrio, qus so achavacaído á ma 3. José, conforme solicitou o ron--dante pela caixa n. 34-".

—Foram distribuídas liontem cinco chavesparticulares, desiiní.:la3 ás caixas de avisospoliciaes.

íi * »*.finnrtln CivilServiço pari. hoje:Diu á Central; üncal Azevedo Carvalho;Uouda aos thrsatros e cinemas, fiscal Auto-

nio dc Carvalho;Ronda geral, fiscaes Burlamaqui, Dias e

Domingos;Rondam as secçüe-t:Fiscaes Alvarenga, Napoleão, A. Santos, Ho-

rafcidio, Calmon, A. Fernandes. I. Lopes, Al-fredo, II. de Carvalho Pinto Duarte, Guinu-rões, Napoli e Leonardo;

Uniforme, 1'.« *. *

Guarda JíficioiuilServiço para boje:Estado-maior, capitão do .1*-batalhão tle in-

fanlêria Jóiliiuim de Souza Trindade;Auxiliar, nm official do 4a batalhão da mes-

ma arma;O 1" batalhão de artilheria de posição e 4"

batalhão tle infanteria dão as ordenauças parao quartel general;

Uniforme, 3a. «moCorpo «lo llomheirosServiço para hoje:Estado-maior, alferes Santos;Tromptidão, capitão Mendes e alferes Car-los; .

Manobras de regisiro, forriel Presciliano;Ronda uos theatros, «niente Leonardo;Medico de dia, capitão Pinheiro;Pharmaceutico, alferes Maia;Uniforme, 7*.

* * OInstrucção militarCONFEDERAÇÃO DO TIRO BKASILEI-

Ro— Pelo doutor Klysio de .-.ri.ujo, dire-ctor interino da Confederação do TiroBrasileiro, foi apresentado aos generaes minis-tro da Guerra c chefe do estado-maior do Ex-creilo o novo uniforme de panno fino, apre-sentado pelo Tiro Federal, afim de ser adopta-do como uniforme de apresentação pelos sócios«las sociedades da Confederação.

Apresentou-se uniformizado o sr. FernandoIlasslochcr, thesoureiro do Tiro Federal, sendopor todos os officiaes do gabinete do ministroda Guerra apreciado o bello e severo iinifor-me de tolerância, cujo modelo foi executadona casa Ferreira Passarello u C, desta capi-tal.

Foi approvado pelo general Car!o3 Eugênio,minislro da Guerra.

TIRO FEDERAI,—rela casa Ferreira Pas-sarello foi ofíertada lio corpo de atiradores doTiro Federal, uma ambulância medica, modelomarechal Hermes, invento do tcnenle EduardoSá. instritçtor do lnternato do Cyninniio »Na-cionai.

Essa amliulancia será conduzida pcln caboenfermeiro do corpo re provida dc Í01I03 osmedicamentos necessários para os nrimeinossoccorros em marcha ou cm campanha, lendoum peso Insignificante;

—Hoje, das 7 ás 10 bons th manhã, liave-rá exercicio dc fogo na linha dc tiro das La-ranjeiras, para os sócios, reservistas c aluamosdos collegios equiparados.

A's 7 i|j da noilc haverá aula dc tiro theo-rico para os sócios inscriptos para exame devoluntários (lc manobras. Sendo essa nida eexercidos dados pelo respectivo inslructor lc-nente Escobar.

Fará hoje exercicio «le fogo na linha do li*ro Federal -".una companhia do sj' batalhãode caçadores do Exercilo.

TIKO NACIONAL DE S. rAUl.O-Fnr.imeleito», por maioria absoluta tle votos, raracompor o conselho direclor desla sociedade, na*assenltilin geral ordinária, rcnllinila cm (» dncorrente, ua sélc social do largo do Paysaiidii11, .ti, os seguintes ir*.!

Presidente, conde Asdrubal do Nascimento -,1" vicc-presltlentc, dr. Oscar Toinpson; a" .1-cc-presidente, general dc divisão Eugênio Au-gusto dc Mello: 1" sccrclario, Luiz Fonseca:3" secretario. Hcrnnni M. de Carvalho; iathesoureiro, Kcildr Uan/cl Pestana: 3° lhe*soureiro, licncdulo Servido de SaiilWnin: 1"director dc liro, capiláo Marlim FranciscoCruz; a" director dc liro, Francisco llapllst.ida Cosl.i; vogaei: Lourenço Donek. AugustoAguiar dc Souta, Anionio 1'rocoplo Ferrar,Raul Corrêa Vniquei e Lino da Cultti.l Leal;coiiimls.i.lo de c.iiilas; Miirclonlllo Dario Trl?o.José Vcri.iiio Pereira c (íracinno José I.eile.

Na HMClillilca geral cxlrnordlil.irln, realizadano mesmo local cm seguida á ordinária, (nlresolvido, por unanimidade tlc votos, acceitaras ntirig.içdrs de i|iu* traia o regulamente parans tõeleilaiiei confctlerad.i», que baixou com nderreto 7,350 de n dc março de 1909, publl.c.idn nn /'ítiríii Offlcial da L'nlfio, de 17 denbrll «io correm» anuo.

TIRO DO LEME—D.ililiar Junlor, membrostenentes I.licliltlo P.1U0I e Ernesln AdulplioFest] e sccrelario o nr. (ievêl liar.il.i. .

lt gniitle enneiirso «le liro de gm-rr.i ser.ilevntto a effeito lambem 110 ilniiiuig.', iR dojulho próximo, t.inlo p.ira fiull como par.irevólver* e plilolni, cujos prngriuititni n^rflnnpprovndos lioje, em senão do coihcIIio dir,--

O ta tcnenle Amaral, illreelor de liro, 01elaborou dc modo a que loiiem livrei a qual-quer ntlraitor que o desejar ill«pu'.nr.

Flgur.irílo nc.s.-e eoticurso ulgiiiuai mt.lnlliaidu typo lnteriiaelon.il.

No domingo, 37 do corrente, haverá exerci»elo do fogo, d,i« tl A 1 t|i hor.11 ria tarde, 1101r.ian I. (lo Tiro llraillciro de Leme, e ierá tam»bem feiia a ln«uguri;lo official do alvo de450 metros.

timo;Frederico Corrêa Assis — Indeferido;Felicio Renpem — A' Centrai para provi-

denciar; ' ,Francisco -Eduardo da Costa e Sá —» In-deferido;

Francisco Mendes Campos — Acceito;Guilherme Lopes Martins — De accordo

• com a informação ilea' divisão e nos ter-mo3 do art. 71 do regulamento, sejam aho-nados 2I3 da diária;

Heleodoro. José Moraes:— Certifiquc-se oque constar;

Jayme de^Sou-iíi Ballhar — A' 2a divisãopara attender; conforme sua informação, po-«lendo a viajjem ser interrompida na volta;

João José'Cordeiro — A' 2' divisão paraattender, sendo reduzido o prazo a 90 dias;

Joaquim AdSb Marchon — Ue accordocom a informação cia 2a divisão e nos ter-mos do art. 7i_ do regulamento, sejam abo-nados ír|3 cia diária;

José Antônio Medeiros — Não consta,conforme informa a 2a divisão, que tivessesido empregado desta Estrada de 189a a1893; .

José Coelho tle Avellar — Acceito;Leão da Silva Nogueira — A' Central

para providenciar;Maria Nila Reis dos Santos — Certifique-

se o que constar;Oscar Almeida Gama'— Deferido; .Pedro Jacob Lahr — Aguarde opportuni-

dade;Ricardo Novajos — Indeferido: a Ia parte

do n. 10 das Instrucçõe? refere-se apenas "ixinscripçãõ errada feita pelo possuidor", ou"á modificação de itinerário", antes da apre-sentação á rarimbagem;

Sebastião Estulano de Lima — Tncleferido;Theodor Wille &--C. — Adiada para. :91o.— A stih-directoria cl* contabilidade fez

hontem expedir aos agentes das; estaçües asseguintes ordens de serviço; sob ns. 2.222 e2.223:"rara vosso conhecimento e devida este-cução, abaixo transcrevo o teor ilo officioque sob n. 5Í'5. mo foi dirigido, em 2 docor»rente, pelo sr. coutatlor'da Estrada de FerroOeste de Minas:"Para os fins convenientes-comtnunico-vosque, pelo aviso 11. IS cio Ministério da Indus-tria,.Viação e Obras Publicas^ de 27 de maiopróximo passado, foi a directoria desta Es-Irada-autorizada a transferir da Especial 4*l»ra a Especial 5a o—polvilho em sacco—sem os abatimentos de que gozam os artigosr.ella classificados. Esta. medida conformeresolveu o sr. dr. director, terá execução dodia 10 do corrente em deante.""Para vossa sciencia e devida exett-ção,abaixo transcrevo o teor tio officio que, subri: s|i6, me foi dirigido em 3 da corrente,pelo sr. contador da Estrada cie Ferro Oestede Minas:"Commur.ico-vos, pedindo dar sciencia aosagentes dessa ferro-via, que o sr. dr. directordesta Estrada determinou que seja cobradopor dezena o frete do algodão dejearoçado,destinado ás fabricas de tecido, que é classi-ficado na 7a classe da tarifa ri. 3; ficandosujeito a taxa de carga e descarga, quandoesse serviço não fôr cffectuado pelos interes-sados."

A estação Maritima importou ante-lion-tem 1.514.104 Icilogrammas de m;rcacloiia3e carvão de particulares e da Estrada, ten-do exportado 554.071 de mercadorias diver-sas, minério, milho, feijão e café.

A ficada deste produeto foi cie 4.109 Sac-ca.i, pesando 348.594 kilogrammas, não ten-do havido rendimento tle despachos" pagosc a pagar no dia anterior.

Na mesma data a estação de S. Diogoimportou 79.173 lcilogrammas de mercado-riaseencommendase exportou 538.580 leilo-grammas de mercadorias, materiaes, carnesverdes e encommenda».

A renda do tlia 19 foi de 1 :o<$$$foo.Hoje, ás 10 horas, na estação Maritima,

serão chamados á prova escripta do concursopara praticante de conferente, conduetor ede telegraphista, os candidatos:

Homero Barbosa de Araujo, Antônio deOliveira Rodrigues Junior, Edmundo Anto-nio Victoria, Antônio Soares Botelho, Anto-nio Brandão de Negreiros Lobato, CarlosRenato dos Santos Pacobahyba, JoaquimBittencourt Fernandes de Sá e ArmandoPinto da Fonseca.

rente, relativa áo~exçcdiente da repartição,não se refere ao serviço das capatazias, quecontinuará a ser feilo/ como anteriormente,de accordo com o-art- a*, das instrucçScs an-nexas ao decreto it 3-5** de 15 de dezem-bro- de 1899."

—Assumirá, por estes dias, o cargo deajudante do inspector desta repartição, o sr.Crescentino de Carvalho.

—Despacho; da inspecloria :Hopkins Causer St Hôpkins—Despachem,

livres de direitos, lios termos do art. 2a, pa-rigrapho 9a, das disposições preliminares,«ia tarifa, cobrando-se o expediente de ioa|°.' Relatório da eommissâo 'encarregada deproceder á exame na Mesa de Rendas deMacahé — A' 2a «eeção, para dar parecer.

Baptista a Fonseca — indeferido, á vis-ta da informação.'.'.'" _

Companhia Agricola de Campos — Cer-tifique-se. • ,Henrique Pinto .de Vascoiicclloa — A' 3'secção, para-os fins convenientes. *

A. R. da Silva — Ao sr. Pinto da Fonse-ea, para. informar. . .

Mario de Carvalho & C. — Attendidos, avista das informações.

José Olivella —.-Ao sr. Luna Junior, paraverificar e informar.

Fernandez y Alyüreá — Os queijos cmquestão não ierram stibmettidos à ar.aiyse.

No1>rega»'&' C. -»-» Dê-te a mercadoria aconsumo. lavrando-se termo, na 3a secção, _

Agenor Pereira dos Santos — Ao admt-nistrador das capatazias.

Liga Maritima Brasileira — A' commii-são de tarifa.

C. Affonso & C. — Attendidos,.a vista 00que refere o eonferente Miranda Rc:s.* Oonçalves Zenlla St C. — Atftit-lità, ávista do que refere o còiif.ereiiíc MagalhãesCastro. ¦, ¦ , .

Ferreira, Irmão. & C. — A'llí>t.iu3s,..a vis-ti do que referr ò éonfèrciit-s J.!ag:t'hãcsCastro.

Procopio tle Oliveira 4 C. — Despachem,livre de direitos--'de importação, para ç.on&u-ino, á visla do que verificou e iiifornwu osr. Mesquita.

Miguel I..• Nasr.manto — 'E.V.rcgne-se r,svolumes dos suppii-.antes, pelo armazém tl::sbagígens.. sem preterição tias fornialittailt*:;legacs, colir.indo-se os tli.-ritus, ite acrt-rilocom o que verificou e informa o sr. Çnrvol-lo, ficando o presente requerimento appen-so ao bilhete e nota respectivos.

—Foram processados, na 1" secção, 639despachos, petos funecionarios abaixo :

Cahet, 95 ; E: Gockrane, Cg ; B. Moura,.fo ; Oseas Costa, 50 : A. Ferreira, 49 * Jft-me Guillon, 45 ; C. Nunes, 40 ; CândidoCosta, e,o; Fonseca Hermes, 33 * C. Pinto,30 ; Catalão, 23, e Bi de Carvallio, 20.

—No leilão liontem effertuadó 110 arma-zem de consumo, foram- vendidos diversoslotes, por 11870$, tendo sido recolhida áthesouraria a. quantia de 374$, correspon-te ao signal de ao;*|í, ¦ .—Reuniu-se, liontem, a commissão arbt-trai, nomeada para julgar çlo recurso apre-sentada pelos srs. Souza Cruz St C, contratima decisão da commissão de tarifa.

A commissão, após ligeiro estudo, resol-veti manter a decisão recorrida, que classi-ficou a mercadoria em questão como: obrasimpressas, de mais de uma côr, da taxa de7$ (mortalhas para. cigarros, em tiras).

Funccionaram, como árbitros, por partetia Fazenda Nacional, os conferentes Epi-phanio Pedrosa c.Magalhães- Castro, e, porparte do eommerclo, os srs. Luiz «le Mace-dò e Carlos Ra5-nsfnrd.

O inspector homologou a decisão profe-rkla.

—Manifestos de embarcações de longocurso, que tiveram entrada e foram distri-buidas, na Ia secção :

N. 593, do vapor inglez Yala, procedentede Botnbaya, consignado á. Ordem, ao sr.Gonçalves de Souza ;

N. s9.(, do vapor inglez Nolisemait, pro-cedeníc de Carditf, consignado á BrasilianCoal & C, ao cr. Thomé Rodrigues*;

N. 594, do vapor inglez Esmeralda, pro-cedente de Calláo. consignado a WilsonSons & C ao st*. E. Coçkrane ;

N. soo, tln vapor francez Chile, procetlen-te tle Bortleaus-, consignado a U. Carrique,ao sr. Catalão ;

N. 597, do vapor inglez Oratria, procrilen-tecle Liverpool, consignado a Wilion Sonstt C.. ao sr. Moura ;

N. 598. do vapor italiano Argentina, pro-cédérite dc niichos Aires, c.òiiltsnadã tx Fra-telli Martinelli, ao sr. Cerqueira Lima.

notícias forensesDIREITOS AUTORABS — KSCLAMAÇAO

IMPROCEDBNTBA a* Camif» da Corte de Apfeltação con-

firmou hontem a sentença qu« julgou in.pro-cedente a reclamação feita pela dr. ÁlvaroJoaquim de Oliveira contra a casa Garnier,a propósito de uma obr» de sua autor.*, edi-tada por essa casa.FAUiEXCIA pSNBGADA

A mesma Câmara mandou que o iuii-d»a" vara commercial inarfira o pedido de. lal-lencia. dõ negociante Ma«oel Barbosa, feitopelo credor Seraphim Bess*. dando «fama pro-vimento ao aggravo interposto.DESTITUIÇÃO DH INVENTAMANTB

A mesma Câmara mandou qué o jul*t da2« vara de orphãos destitua o sr. João Josòde Castro Pinto, do cargo de invenurianlie docspoliode Joio José. Pereira. (

Confirmou ainda a muita imposta a Ja-cintho José Barra, por infracção sanitária.«HADEAS-CÓRPVS" DUmCAÉO

Pela mesm» Câmara foi confirmado lioa-tem o despacho do juiz da 4* vara criminal,que havia negado o habeos-corfus impecratloem favor de Silonio José dos Santos.FURTO DE GAZ — DENUNCIA

O--a" -promotor publico offereeeu denunciacontra'José da Silva Mendes e Antônio Mar-lins Torres Junior. sob a firma social »*en--|des «S- Torres, estabelecido* a ra* da Gamboan 5 -orno incursos nas pena» do *rt. 330,paragrapho 4a do Código Penal, por teremfurtivamente uma ligação directa na retenüacasa de negocio com a canalização geral «iaCompanhia dó Gaz.

A CARNKNo matadouro de Santa Cruz, foram hon-

ten abatidos: .. ,Rezes 443, porcos 59, carne.ro9 39 e vitel-

las 20.Foram rejeitados 6 porco9, 3 rezes e 1 vi-

A maiança foi' feita para os seguintes ee-nhores:

Durisch <S- C. 64 rezes. 5 porcos; 3 car-nciros e 1 vitella; Portinho-* C 37 rezes;José Pacheco de Aguiar, 89 rezes, it porcose 8 vitelias; Cândido Espíndola de MíUo,59 rezes eu porcoo; Manoel Cardoso Ma-chado, 29 reze»; Augusto Maria da Mot-.a,»5 rezes, 5 porcos e 4 vitelias;, AugustoBurle & C, 32 rezes; Edgard de Azevedo,97 rezes, 10 porcos e 7 vitella»; A. CândidoRibeiro Porto, 17 rezes; Santo» Fontes «S* C-;21 carneiros e 10 porcos; Luiz Camuyrano13 carneiros e Miguel Masse & C, 4 porco*.

Vigorarão hoje, no entreposto do S. Diago,os preços, seguintes:

Bovino, a $480 e $300: suíno, a iS e ijioo;lanigero, a 1J100 e i$4oo e vitella, a $íooe i$ooo.

Serão, abatidos hoje, 491 rezes:Sendo: 73 de Durisch íí- CX, js de Porttnho

Sr C, 41 de Augusto Maria, da Motta, 40 deAugusto Burle i* C, 105 de Edgard dcAzevedo, too. de José Pacheco de Aguiar,fia de Cindido Espíndola de Mello, 33 deManoel Cardoso Machado.

ria Llaboa. reeebetidelíniwwoa ia'*'»»«*,;]?m.inliã,t*arta* para o ImerorAsS I'«a™SIdem, lüem, com por» duplo » para o exienoi&té «As *

KONIO TniBDWCH AOOtáT, para ntó daPrata* Matto Grosao o Paraguay. w.ce**222improsso» ííté ft* 7 horas da n«-mha.ej«!«»para o interior até á» 7 lt?. Idem com porte do-pio e paru o exterior até ás 8. . - ,.,,-.noSSETTI.- uara. Santos., «celiejido Impres»cosalé ns-l limi «ia ninnlnt.cgrti;»pirn o.Interior até á» T i]Si Idem eom porte uupio ate

MÓSSORO*. para Bahia, Pernambuco, Ceará.Pará o Amazonas, recebendo Imprpuso» ate *ihora da tarde, curta» para 9 totértorate*!^ld*m com porte duplo alé »» ü e objectoa pararegistrar alé ás. 12 iia. manhã- .- . „ .„_„„.ITAUNA, para Natal, recebendo Impressos at*

• â 1 hora díi tarde, «artiia para o ftrterlor a».I lt?. lüem cow porto dupT» até Ss te • hjeCtospara registrar até «8.12 horas da m-inua- ,

1.0RI) STASLKY, para lluenos*Alr«*a..reeeften-do li.iprcHsns' nté fts l lioras.da mantiS- cntt»spara o exterior ttt* ft* 18 e objeatos para r*gl*»-trar até fts 11 da inanbã.

Amanliã:ITA1TUBA. par» Snntos «mal» portos do sul,

recebendo Impressos utó As o boras da nitinlm,carta»'nai-a o Interior «té á« o Ifl, idom comporte duplo nté áa 7 e objecios pura registraraté tis 6 «ln tarde de liojo.

iíANAOS. para Vlctorln e mais porto» donorte, rerelwiidá lmpi'e *or alé fts ,5 horaatlaniiniliã, cana* parn o Interior ato ás O i|!„id«inrom porte duplo até fts 7 o ohjccw» para regls*tiar até fts (1 dn funis tle hoje.

LOTERIASI.OTKI* A l"-«.PI!L.\ltESTADO DE SERGIPE

Telegramma dos prêmios da 165a loteeiado plano 3:i, extrahlda. em Ai*acajü-eui 2âde junho dellKif).

EXTRACÇAO' 110»2O:00Ot0fli)

2:0!K)SiX)al:00fl*JÜ00l-OtKI UtiO

BOOSOft)

1288....27186....1R57..-..

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SPORT

1S8tSTIStISit

Tiveram.ordem para servir: em Jaca-rehy, o praticante Francisco Garcia Bêrnar-do da Cruz; Hua.scar de Barata Mancebo,em Mathias Barlwia, e Manoel Ferreira doNascimento, cm Palmyra.

Vão regresíar a teus logares os tele-«rapliistas: Alfredo Barroso Pereira, emBello Horizonte, e Djalma Argollo Ferrão,na locomoção.

E.ctâo no getia de féria? os telcftraphis-tas: Ceciliano Gomes ile Oliveira, «le Pai-myra; Francisco Simões Machado, .de Pin-clamonliangaba; Oscar Teixeira, do Norte,t* Ângelo Barbosa Betamio, de Ouro Prelo.

Estão aguardando ordens os praticantesdo tclrgrapho: Virgílio Dias Junqueira, Pia*ciclo Pereira Gome», Antoniu Pereira dosSantos Maia, Octavio de Miram:.-, Sá Barro-so, Carlos Alberto tte Faria e Orlando Lopesdc Faria, na Central; Alberto Ferreira daCunha, era Palmara; Augusto César deAguiar, em Caethé; Joüo Moreira Marcpics,cm Saltará; Francisco Egydio Martins, cmMattosinhos, c Cláudio Pestana Gavinho, emPindamonhangaba.

Teve permissão para ausentar-se doserviço por espaço de tres dias o praticanteda inspecloria do telegrapho, João Pedrodc Salles Damasco, que aguardava ordens naestação de GuaratittRuetá. *

O conferente do Meyer, Julio Corrêa,está com permissão para gozer quatro diastte féria?, c o de Concórdia, Manoel Cusln-tlio Cardoso, sendo este substituído polo diidc Commercio, Manoel Ferreira Myrrha.

O conferente Joaquim de. Moura Souza,clc Morro Agudo, vae servir cm Maxambom-ba, pnr alguns «lias.

O conferente Geraldino Ozorio, dc Pa*raliybuna, substituirá o iigenle de CotcRipc,sciulo substituído pelo praticante, CândidoPereira, do Serrana.

Vão servir: em Boa Vista, o agenteJosé Rodrigues Faria; em Mesquita, o agen-te desla, Carlos Lacombe; em Santíssimo;o ilo Mesquita, Podro Ribeiro Vianna Ju-nior, c em Anchieta, o dc Santíssimo, I.co*poldo Sant-Aiina.

Por aclo de liontem, foi nomeado fiel«lo interior o conferente dc a* classe AlbertoÁlvaro Washington.

—» Quctxtim-se os màcliliiiitrti dos depo-silos ue Hiitre-Ricis, Palmyra, Lafayctte 1*Norte, ci'.:c nilo receberam até hoje .1 grali-fieaçân kilometrlcã do 4* trimestre (Ui annopaliado, c«t."iiulo já com outra vencida do.•uniu corrente.¦ Por nos parecer j'iiWa a reclamação; diri-gimol-a a quvm possa resolver a re« peito.Itontcni, ao melo-tlia, a reserva dcDeoilorò, na eitação de D. Clara, soffreudesarranjo. snulo rebocada por cise motivopara as olflcin.li da locomoçüo, onde serárcpiirada, ,

BilltBOS.lFltF.riAS A- C-.Armarinho, fuarndii*. ino-';»s, Clnb-1 .

Mrrradorlnst na Importuncln de ROOSpresiliirScH Nrniauiieii de r>,S em 110 ho-in.-.i.tis eom UO Norteio*. Promio* de ílpiuitos novos, flnh II nn tin-w» tmietn deJOtll prestações seninnacs S$ em 85 se-n.i.n n com"2^ »«rt«-!in».

O s»,"l«» norteado na SS' prcstaçii>i,l(Miidireito a .10«S Bicrendociii.Pp';ami»i-asneclo AVHXIOA CKXiaAL.tati.

MORTO A BALANA r.STAÇ\0 Clltl.OS SAMi'AíO

ENTRE CAI1VOEIR03

FEBRESpntiistreti. Intorinlltonto.<t, mn-lu 1.1, sor.úcn. ninliilt.11, oiirnni-«o em il «Uni cnm umu nunnrr.ifn do prodlrtlòso ANTI*

.SF/.ONICODMJKSÜS. Mllhnros de curusntlf ".iuiii 11 nua olllcnr.la. 1'inu 1:11 i-.ií.i liS.ijop.: r. Maieclinl l<'liiriiiuo l'oixnt.111. i;w.

ALFÂNDEGA

PRISÃO OO ASSASSINONo domingo, á tarde, oceorreu na cs-

tação Carios Sampaio, ila linha auxiliar ciaEstrada de Ferro Central do Brasil, uma.scona clc sangue, «la qual foram protagonis-tas os carvociros Antônio dc Caslro c Pau-lino da Silva.

Na tarde «laqticllc «lia, encontraram-se osdois cm um largo, em frente aquella c.tritx-ção, onde entraram cm uma venda ali si-tuada, para servirem-sc dc paraty.

Terminada a bcbcrricagcm, os doi?, eomos espiritas exaltados pelas libaçôcs alcoo-licas, tiveram uma desavença qualquer, quedegenerou cm lula corporal.

Uni tios adversário-^ o Paulino, yciido-scsubjugado, em lúcio d.i luta, por Anionio déCaslro, arninndo-se dc uma garrucha quecoitisigo trazia, aponloit sobre este, qt:e foiattingiilo no ventre por ííni dos pròjcçtis.

Paulino preteiiileu cv.l(lir-sc, o que nãoconseguiu, pois foi preso por populares, queo conduziram á delegacia da 15a secção domunicípio clc Igiia:»it'i, oiule contra elle. dc-vido á negligencia do respectivo subdelcga-do, só foi lavrado o competente auto dcflagrante-quasi 34 horas depois de se terdado o crime, isto é, ante-liotitetn, á tarde.

A vieiima, rm estado bastante inclindro-so, fui removida pira esta capilal, afim «lcser internada nó Hospital du Mlwricordin,para receber o conveniente tratamento.

Mas tal era a gravidade do scu estado, cporque não lhe tivessem sitio proporciona-doi ile proni|ito os curativos tle que carecia,veiu ella a fallecer ás 10 i|a horas da noitetlc atite-liotiinn, na 18a enfermaria do rc-ferido I105pil.1l.

Antônio de Caslro suçcttmbira cm con*[Oqucnci.i tlc ferimento penetrante 110 .ibclo-men, cmn peritouite bastante- ndo.intnila,como ilí.iRiioallcÒti o sen medico assistente.

O infeliz, que era brasileiro c solteiro,contava 30 annos.

Desse tlcscnlncc foi scienli ficada a poli-cia «lo município «le Iguassú, 2011a a quepertence o local em qtic se deu o crime.

limitem o «Ir. Miguel ü.mtai» Salles, me-tlico icgiít.i tia policia, procetlen ao examec.id.ivcrico do infeliz trabalhador, sendo nr<i!/jr» titortis coiiíirin.itlii rom o tliagnos»tico passado pelo medieo da Sania Casa.

Como náo tivesse comparecido no Nccro»Icrio pessoa nlgiuii.i para tratar do enterrodc Antônio «te Casirn, osto>'foi seiniltndo, átarde, ilò cemitério dc S. Francisco Xavier,

VIDA ACADÊMICA

rruvDERBY-CLUB

Para a corrida de amanhã ficaram defini-tivamente organizados os seis pareôs seguin-tes ;

i* pareô — Seis de Março — 1.609 metros,1 -o^s — Ügly, Goturamo, Lord Chilliarck.Sons-Mer. Vou ver, Brasil II> Melton.

2a parco — America do Sul —• I-S* me-tros, 1:2co$ — Themis, Homero, Avenida,Fharamond e La Loca.

3a pareô -— Velocidade — 1.500. metros,1 :ooo?'— Bouton d'Or, Royal Visiteur, Ara-gon, Roncevaux, Sodonie e Baltico.

4* pareô — Dezescte de Setembro — 1.70Jmetros, t :ooo$ — Opulencia. Lusitano, Ser-tanejo, Bohemia e Franklin.

5° pareô — Dr. Frontin — 1.500 metros,1 :ooo*i? — Oiulia, Walkyria, Marjoreto, Re-pubiicano, Rosette, Heróe c Resedà.

6a pareô — Exwlsior — l.fioç) metros,I:0oo$ _ Tosca, Palmyra, Pelops, Grena-dicr, Sertanejo e Grand Anil.

No pareô Rio tle Janeiro inscreveram-seIeuassu', Herocles o Root, sendo por isto re-aberto até ás it horas de hoje.

JOCKEY-CLUBPela forma abaixo ficou liontem consti-

tuido o programma da corrida de domingopróximo :

1* pareô —• Henrique Possollo — 1.300 me-tros. 1:200$ — Themis,'• Pliaramoiut, Atiüax,Sylvia, La Loca e Recife.

2a pareô — Velocidade — 1.230 metros.1 :ooo$ — Lord C-hilliark, Bouton d'Or, Dar-Hiv, Sans Pareil, Turbino c Avenida.

3" pareô — Major Suckow — l.Soo me-tròs, 11300$ — Fidalgo, Vou Ver, Ugly. In-diana e Bugra. ..... r

4* pareô — Dezeseis dc Julho — J.609metros, 1:2(>o$ •- \Valkyria, Palmyra, Su-prema, Tosca e La Fléche. ,

5** parco — Clássico S. I'rancisco Xavier—1.750 melros, 2:000$— Marjoreto, Uelampa-go, Tamandaré, Virago, Republicano, Mo-narcha. ,

6a pareô — Dr. Costa Ferraz — 1.G00 me-tros, 1:200$ — Rezedá, Sertanejo, Giulia,Grand Ami, C.renadier e Pelops.

7* paica — Marianno Procopio — t.700metros, 1:20o$ -— Mollke, Herodes e Root.

Grande Prêmio Deseseis de Iiilho —2.400melros — lo:ooo$ooo

Pr.ra esta importante prova destinada aturma de tres annos. que o Jockey-Club rea-liza no dia 11 de julho próximo, foram lion-tem alistados os parellieiros seguintes : Cia-fiiàít, Monarclu.-Tanus, Império, Rouxinol.Bon-jour, Triumpho, Almirante Tamandarc,Luzitano e Ma-Chouttc.

DIVERSASO stud Mourão tem á venda os animaes

que elle acaba de comprar ao stud Gloria :Marechal, nor 2:000$; Villeta, por 2:000$; cAlerla. por .|:ooo$ooo.

Aos creadores recommendamos como opti-má acquisi-ião o cavallo Marechal, què p.irser filho dc Dianioiid-Jubilée é portador dcmagnífico sangue.

¦• •*¦•••*«

DB/.ESAS'1290

2T190.... 1.......1860... ..'.

33Uf a 3:tl20CENTK^i¦AS

120t a 1300...27101 a 272W.

1801 a 190».33101 a 33Í00

Todos os números* terminados em 288tôm C$000.

1'odos os números terminados em 88têm 4S0OO.

Todos 09 números- terminados em 8 têm

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4J-100'.tífflOO3S0004*>(KI0

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ALVARÁ'Ap. Geraes de 57-. 5 11.,

OFKBRTA*»Rezularam ás Mguintsi:Apollcss: o.

Coi"iie.-* «les •/. . ... ...Emp. de 1913 —Emp. d» I9C» l:0f"l)|Esto do do 11 lo, «V -í "li

U,-t.) tK»Emp. Municipal. l.*GI

. (Mi 1761» (tüü!»> .,. 1155> jea-Ji . sun

da Nlclhoroj» 1751fíètunlurts:

Carrls Urbanos pcOf).... MilJ. lltilinilCO

• » nom. S171-*»(S/8) -Cantaieiru "101C.onlliinça (fãb.)M. Kliimliianse l'.l?iS. Pódio do Alor.iitaia... nwi¦ » nom VMitioeuH «1» Santos 21)11Merendo Municipal 1S||Iria. .|«S. Paulo ll'liKmpivg. no Commercio, 491

. AcftifS tie oancor,Ilrasil ... .. 15?|Conimerolal miCuniiuci-ni.-i l',||Luv. e doCoiiiinorclo.... lí!i

Carris ile lerro:i. Ilnuinlco 5.1SI» co"/ tm

Issttuttasite ferco:M. «le S. Jofony.no lllV..e Simas. 271

Sfffurós:K liltiiititiunsíi —Cor.Üaiiói 40|(iniiiaUà 2itr.frIntl-vrldacloi 3111Iti.iriilnizatKiril —Vareglstas —

Tecidos<*Alll»»hça *!7t

America Knhrll sito»Hi-Hhll liiiiusinnl Si.lllotafogo —C.Oiiiiaiiía 2001Carioca.., —. —Corcovado 2d:.SSapopembal'l'0|«l*rsSOll1ÜUSti'lUl.-. .. 231|Petropolltatm —S. Aleixo 901

Dieevsas:Docas ds Sanios 322»Docas da llnliln ií-250Loierias fl-iclonsee WsTerras e Colt)iilz.icHO..i. :t*600Triuisp. • CoiTinifefiis... SCUSaneamento tio I110 MtMelh. 110 Uaranliüo.-.- 301

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!KS2Us:*I51i\;t:%i2111i.-il

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161)

ISh1381

tm.tio»

Os dois finaes do primeiro promio nftotém (iiieifi tx terminação simples.

Fiscaes do governo, Herculano Semana**lesuino Dunlas.

Cessionários, Pereira tt G.

NACIONAT.Hesiimn dos oremtus da n. 100 —130- lote-

rin da Capital' Federal, extrahlda em 32 dejunho de 1U0S>— 1 ÍO* extrncç&o

rnainos ií, 20: "Ot * 850iO(V<19100;... 2O:00ngO30 17301 ... 200SOOOmm ... 2:0COSOO:i 1S330..... 200$ÕCO24130.... l^PÕiwO SÍI323.... STOJOIKISÜ7IÍ12.... l:0Ò0gn0O 20121*.... 20OS00O13181.... r.*K»Ui!0 3Í578.... 800SHOO-31H2.... r.OieinW 35025.... 2 «00947053.... r-OOSOOO /,.'i7S1.... SOÚIffiJO

.•j&lf».... 200*10» 40133.... 20010009S7SI,'.".'. 20i)8»00 47213.... S.JÜjOOO

141D3.... 800S500rnüJiios os IOOSOOO '#1.

42.TO 11453 11W7 12140 1015S IfSfil21H!'« 2.;lliM 277i*fi 285.73 30SS9 325ki835591 3S188 41106 4SH33 43C?ü 41131

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49105 s 49107 200S0CO41 "27 e 41929 IOOJvCO24135 e 24137 SOJ'002U35 c 29»1 SOjUOO

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SM681211

Toloara minasLisboa. 28.

O paqueto nllomão «Konlff \V llioim II. 1Hambtiig Amerilt'1 I.inie, lianibiic.io, clirpliojo, procedente Uo America do Sul.

DBZaNAS49110 -W.WC41930 i.,, 2n.*i002ÍM0 20SOOO29420 . 2O$O0O

CESrSNAS49200 «.OT»4200O Bi*"**)24200 4J0C02-J800 4|IK)0

Todos os números terminados om 06 tôm4ÍO0O.

Todos ns números terminados em G lemlf, exeeptuando-se os terminados em 06.

49101419212413129111

49101419"12410129401

COMMERCIOllio, 2J do junho ce IH».

cambioOs bmeos conservaram Inalteradas as taxas

de Ji 1110 e IL 1|8«1-, sobre Loiiuick.O llauco tio urasil abriu nuuando a 15 1(8 d.,

nas condivões mitorlorcs e os bancos sstran-(.-elros a Ifi l|lü e IS 3|.l2 tl., com alicum prazoicontra o outro pupci a 15 i|í c 15 *i(.sl d.

O movimento foi regular e o mercado feotiouosta vcl.

O valor offlcial do soberano foi de 1S|MI a111031.

As l*isas olliciaes afllxsdas pelos bancos fo*ram iis HCtfiiiniei»:

1'KAÇAS."Londres ,l-iiilsHamburgo

Dlvorsn» notasOs Boclonlstns da Companhia Ileasllolra .ie

Mineração devem reunir-se lioj*e cm asicniiiléageral.

oai>oit%troinEU £1

Álcool 25 pipa» e 10 toneis.Kiscouwis lui! o. e 11 enuradados.Camari.os u saes., otmservas 119 cs. c 21 iia»,

cacéo 0 snes , clini-utos 31 cs., tiourus e.urll-dos, tt;ti couros, cliupéos I fardos, cul 1.10*3saccas.

Em..ls5o do Scott lü nmarratlos.Farinha do mandioca 300 caes.. fumo cm fo»

lha 5 fardos, fruetas 5S ca. o 1 sao., fanendus I

lltas uiiiemalodranliloas 3 cs., flechas 1*3. C00.fio de nlfoüilu 10 fardos.

Tionnn «8 sacc"asInuiMusos 2 i:.'ilx«is.Linffiias e cs.. Urros Impressos 1 o.

larmijiis 7 c. n l eiiarntiatlo. •Waiueiisa 1 c, mauBii de tomate 52 cs , mo»"

cos 50 c.t., moilloain -ntofi s calnns.üv<.s SU cs., oleo 20 'barris, oleo de rioliio r.O

cnixas.Queijos .1 caixas.Sai U'.'.5«l líllosi

Almirante Tamandaré será corrido noClássico Argentir.a, pelo hábil Zalazar.

CheRaram hontem de Montevidéo c .*!•.'•^embarcaram em excellcntes cOndiçí;» ospqldros Hon-jour c Zambo, pcrtcnccnjcs rrs-pectivaincnle aos siuds Ncapplis c Vcsuvio.

Sabemos que não foram entregues ao cm-Iraineitr Alherlo Teixeira os ex-pensionistasdo stud Gloria.

Rcapparecc n.i corrida de amanhã o velhopiai:::.-» Root. O filho do Athos II apresenta-se bonito c bem movido.

No parco Rio de Janeiro será inscriptohoje o cavallo Rouxinol, ficando assim com-plclo esse parco.

1* tS *FOOTMUT.T,RIO DU JANEIRO FOOT-BALL CLUB

Commitmca-nos a directoria deste centrodc sport que em virtude do íallcciiucnto dopresidente d.i Republica ficam suspenso!durante quiiue din os_ tiíatclics c Ireuninçsbem como ai oulras •liverjüci.

ias n*.ti m.

Ilr.llaLisboa e PortoCtaudes de Portugal ....Nova-VoriiMauriil'lurijuia •Intciios AiresMOIIIOViUCOOuro nac, por 11 (vales)

AfOni»IMlin a li llie

«ai a ".79 atl|V

6'-7 aa

3.13 a3ts:o aa

a•— a2*170 a

eto330-/.Í31 •/.

3I3IUUi

li 7|S (I.3.2W3, «7Ü1»7'J3

O valor oillolal d* ll foi de |55B a 1561 ouro-

Esla repartição arrecadou liontem n qimii*lia de 339:WC-$Jtr, irml» i36:e.)r$S*J7 tmouro c 3i3:(i(»i$?JO rm papel.

De t n 93 do corrento foram arrecadados4.370 :i8r$,iiin.

Em epual período do nnno tliitto, foramarreendnitos 5.30.1 iRooS.tjS, iciulo n tllfte»remia, pnra menos, no corrente anno tle....1.034 :?o3$;;o.. —O Inspector baixou, hontem, a seguinto

pnrlarlii :"N. 13,1 — O Inipector, em commliiilf»,declara 411c, 1 portátil u. 1 ji, dc i3 tio cor-

^^^^»

FACULDADE LIVRE DE DIREITONa Faculdade Livre de Direito começará

no dia 35 do crrmic a defesa de lliese docnndlilíitn inicripto. O neto é publico e ns*MstirRo a elle os drs. Nilo Pcçnnlta o Es-incf.ililiiiii Uainlciia, lentes da mesma Fn»cuidado. , .;-*_'.O candidato inscripto e o bacharel Godo*fruto Maciel.

— Convldam-ie 01 rcnresrntntitei doi dl*verso* nititoi destn Fitctililnitc junto no Con»gresse tle Estudante* de S, 1'milo a reuni»rem-sc Imje. 4* * lioril dt tarclr, no cdltlrioda 1'icutilidt,

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Ariccailni-fiododla27. OiOOjiCSOlie I n 82 10Bi510i38»hm egual período do unno plissado 103:01.1'.'5t

Meroudo de ooròOs negocio» ria scgiindu-fclra para a expor-

tação foram orçados um ii.ni-u saecus.Homem nsciiiiiniissarlos apresentaram bas»

tiuuu oiiM ft venda pniVni o mercado abriucalmo o os compradores mostraram pouco In*terras» em iiciioi::-u- sobruiucio para os cafésvelhos, tondo rvKulaili» lios nesoolos eiltiftita-dos os preços do ui::uo a i.iifj para o typo 7,conforme as qualidades. -

Nn esportaçiio o movimento foi «llmlliuio enão houve ulteraçfio nota.cl nas cotações; omerendo consuivou-so frouxo.

Hui.íirniii 33:2 saccas por cabotagem e barraa denlro.

Pcln Estrada de Ferro entraram ate As 9 liorasiiiri siiiM.-iis.

o mercado dc Nova»Yorlt fechou na segunda:felru Mim alicriiçno 110 dlspnnlvel c com Iml.sacie pomos nas opçcics; o «lu llavro eum alude 2.» o. o o do Hamburgo com «iitu de lllploniilir.liomom n tiolsa «lo Novn*Yorli nhrlu Innlte-rada 11 do llavro com baixa üo 'li o. c a doHamburgo Innlluraüu.

Tuploca 12» sans., tecidos de algodão 3«.,91 fartlOB o'e malas.

Assucar SacasDe Pernambuco.....„, 1-2Ü

Cti/í AiícaHiate «Vencedor»

Maoabé • sa.oe»..mUurcaçüox «iow|iao.ia«i.,*

EM 23Hamburío-Vap nil. «Cap Vilano»,5.605ton»,

consl». Tcodor Wille, o. var. goneros.Hneims-Aircs-Vap. ali. «KfJnitf-Krledrlcb Au.Btisi», 5.5M1 tons., cousig. Theodor Wille * C,c- var. gen.Rlo Grande do Sul-Van. Ina «Sllvcrdale»,2 -117 tons., couslg. Brasilian Coal * C. o. las-tro.Cnllnu—rnq. «Oravia». 3.301 tons., conslgWilitou Sou»., o. var. gct *i-.is.

Sanios - Vap Ing. «Kossettt,. 4 130 tons..conslg. Koi-lon Megaw * C.,.e. lastro.

Al4i% l*>»«afk*0 Uo |l«il*tO

ENTUAtlltS NO DIA 22Biienos-Airos e oscs., 11|.' ds.. 1* horns O»

Sanios—Paq. Ital. «Argoutlnu». comm. Mj-cliels Notta, c. var. gen. a Fraterlli Martinelli

Barry, 25 ds.-Vnp. Ing. .nollsemont», 25?)tons., comm. R. C Yong, equlp. *•» c. carvíía Urasilian Coal * C.

Puysaut.ú e escs, 12 ds., 17 hs. de San-os-l-a*•Íris», comm. N. fiamos, c. var. e*i'" » Coni'panbia Lloyd Brasileiro.

Liverpool o escs., Is ds.. 8 de S. Vicente Paqing. «Oravia», comm. Lawrcnader, c. varieigsn. a Wilson Sons t C

SA1ÜAS NO DIA 22Mtddlesborough-1'aq. ing- «Olbraliar». coinnv

W. s. Shoroy.nio Grnmle uo Sul e escs.-Vnp. Ing, «Sllver-

ilnle», 3117 tons., comm. J- Cheavius, equlp

Buonos-Alrés e escs.—Vap. Ing. «Nltli», HOtons-, comm. A lUchiirds, equip. 23, lastro.

tlnrbnUtis-Giil ital. «Canam», 1103 tons . m.Jolisaldl, equlp. 21, lastro.

Cnbo-1'rio- lllate .Aurorai, 33 tons., m. Anionl.»II. Pinto figueiredo" equlp 5. o. var. gen-

Cabo-Krlo-lllálo .Esperança», 32 lons., mestisArtbur Noves, enulp. 5. o. var. genoros

MncnlnS- Hiato .Vencedor», 23 tons., m. ms-noel Joaquim Flores, equlp. 6, o. var. gcii-

Biiciios-Anos e escs. — l'aq. fronu. «Clilli»comm. Oilver.

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23 Nova-Yorlt e escs., •Temiysoni.23 Portos do noite, «Covas».21 Humliurgo o escs-, «Konig F. AugUlt»23 llio da 1'i'OWi "Cap Vllniio».14 fólios do sul. «Itaqul»21 Valparalso o escs., -Orlssa».24 I.lveip 'Oi o escs.. «Tlntoretto*-2'i Criiova t: escs., •Unibrla».25 Portos do sul. «Iialpava».'.'.i Portos do norte «Coari»27 Hamburgo o escs,«Uahla»,27 Santos, -Santos».27 llio (la 1'taiu, «Siona«.21 Soiitiiiimpinn o oscs.. «Avon».30 Nova Yorli o oscs-, "Cnuadla*»30 Ilio dn Prata, «Asturlas».

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Agradecimento.Rezende, o do junho de 1909.Eu, abaixo assignado; doutor cm medicina

pela Faculdade do Rio de Janeiro, etc.Attesto que na edade de 76 annos, c sof-

frendo de hydrocels dupla, fui submettido aoprocesso especial do meu illustre collcm dr.I.eonidio Ribeiro, residente em S. Paulo, eacho-me hoje perfeitamente restabelecido, semler tido febre nem soffrido as cruciantes doresdos antinos processos. „Asradeço e dou os parabéns ao meu illustrecollepa por mais ests suecesso, aconselhandoa t-jdos oa ruis soffrtun de hydrocele recor-rerem a este tão suavo e setruro nrocesso.

DR. JOAQUIM COELHO GOM.ES (me-ilico. residente eui Rezende, Estado do Kiodc Janeiro).

DENTIÇÀO DAS CREANÇASNENHUM ItEMEDIO HA QUE SE COMPARE COM A

IL_[ A. __-• TcL I OARI A.

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At» K, DXJTTRA—E' receitada peles mnl. disflnctos e con-cultuados medico» do t<rsstl.—Naclonae. e estrangeiro» tisam-na emsuas casas pura os seus fUhialios.—Sempro produz atfeit. seguro na den»ti(4o.—F-iü ns creanças gordas e robustas.

mr a innT/iinii —E'rec.nnmenüadii p«'«r iodos qua o usamMA I riiv-A K1A desde o» pobres iitó-aos ticos.

Tom sido elogiada pelos jornaes do todoo llrasil.—..1 «.usada am todos os Estados do Urasilo no estrangeiro.—E'nm reraodlode reconliocida efficaciaevaloi*.—Depois da desèóberRi deste remédio niiomorrem mais creanças de-dentlcfto:

Quem usa ama vez nunca mais deixa detel-a etn casa:—E'.fácil do npplicar porque as creanças

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Associação dos Empregados no Commereio do Rio dc JaneiroREUNIÃO EXTRAORDIN-IUA DA ASSKMUt,.A DO. MONTEPIO

£*.-convocação 'De ordem d» sr. presidente, convida tados as srs. sócios inseviptos no Monte»

pio e quites de suas coutrlbütoóes o rennlrem«se eai u.scmbl.a, »e_ti>-fcin.( SSda corrente, as 1 */» harns du noite.

OUDEH DO DIADisca-sno e votaria de unia proposta dn Commlssia Flsrnl.Hio dc Janeiro. 83 d junho de IOU0.-AI.BliKXO «JAi'I»...*..*, Ia secretaria.

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ju_^L_-iftt"rf-^_t»iii ifffl_Mg_____f__s_B w'*^|PS___________y*_g*l^^___^^^B-__c_____t___Í

O joio o o bom grãoSaibam, como diz o Evangelho, separar

o joio do bom grf.o. O bom grão, quando setrata de curar a anemia, e a chlorosc, ê oFerro Bi .vais que permittiu a todos os me-dicos do niundo a justa espectativa de umaprotongação no»*el no teaipo da vida lm-mana. O joio, isto é, a herva nociva á futuracolheita, é a imitado maléfica de um pro-dueto sem rival.

EDITAES

O critério de nm homem de letras 00cseolbn de vice-presidente

Ao Wencesláo Br»?, braíiro Joaquim Sil-verio do» Reis: ao Joaquim Bilverio prefiroo Chico Salles; ao Chico prefiro o peru deFlorian: áo peru do fabulista prefiro o Sa-bino Barroso; ao Sabino prefiro o Alves Pa-checo da Correspondência Ae Fradiqsi* blen-des: ao Pacheco prefiro o Bernardo Monteiro;e ao Bernardo prefiro a burra do Babam,que esta, ao menos, falava.3266 Mineiro de botas.

Atteíto que tenho empregado, com ex-traordinario êxito, a Emulsão de Scott cmtodas as, moléstias consumptivas. A meusdoentinhos prescrevo sempre tal medicamen-to que fal-os rcsttrgir, cheios de vida, dasenfermidades tão communs nesse periododa vida.

D». Anci-lo Tavares.Rio de Janeiro.Depositários —: Julio ds Almeida * C, e

Silva Gomes o C.Pelotas, 29 de Novembro de 1907.

O critério da utu republicana aa escolhapresidencial .

Ao Pinheiro Machado prefiro o Murtinho;ao Murtinho prefiro o Uuy; ao Ruy prefixoo Quintino; ao Quintino prefiro o Glycerio;ao Glycerio prefiro o Mod&sto Leal; ao Mo-desto prefiro o Rio Branco; ao Uio Brancoprofiro o Hermes; ao Hermes prefiro o Ho-drisues Alves; ao Rodripues Alves prefiro oUosa e Silva; ao Roí» -prefiro o Ulialdinodo Amaral; e ao Ubaldino prefiro o AssisBrasil.

Xavier Cohíaüves Caneca.3267

Prefeitura do Districto FederalEDITAL'

Prohibe tt fogueiras t fogos de artificio nasmas e praças pnblicat

De ordem do sr. prefeito d'o. Districto Fe-deral, faço publico «ne estáo em. visor e serãoestrictameste cumpridas as disposiçü— do «ie-creio n. 4,1,0, de 8 de junho de 190j. abaixotrinscriptaa:

Art. t". Fica probibido o uso de faserem-se fogueiras e de queimarem-se fogos artifi-cii-.es nas ruas e praças ou das janellas e por-lasque para ellas deitarem, entendendo— asruas e praças compreiítadiilas na tona cm queactualmente se cobra o imposto predial, comexclusão dos districtos de banta Cruz, CampoGrande, Guàratiba, e ilhas de Paqueti e Go-vernador.

Art. a*. Não se comprehendem nas dispo-sições do artigo antecedente os fogos de arti-ficio por oceaivião das festividades publicas,devendo para esse effeito ser observadu o quept—creve o decreto n. 444, de 23 de outubroclc 1897, cujas disposições continuam ein plenovigor:

Art. 3*. Fica tambem probibido o uso delançarem no ar balões de fo.n, dentro doslimites designados no artigo primeiro.

Art. 4°. Os infractores das prescripçõe»dos árticos i* e 3* pagarão de multaa quantia de 50$, dobrada nos casos de reinei-dencia. .

Directoria Ger— de Policia Administrativa,Archivo e Estatística, 1 de junho de 1909.—O director geral, Áitrtliano Portugal.

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diitribtte memoranda para acqui-ç.- dosartigos abaixo mencionados, até a lioras datarde do dia cs do corrente mez.

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Intendencia Geral da Cnerra, 22 de junhode 1909.— O agente de compras, CarlosBraga. .

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41 O FILHO DA FLORESTA — por Emílio Richsbouro _i_r.ro_H.CA do CORREIO DA MANHÃ 41

rava deante dc uma flor, contemplando-a imraobil, pensativo.Procnr.iria cllc esttilielecer um contraste ou entregava-se aum trabalho de comparação?

Muitas vezes agachado, coin a cabeça entre as n.aos,copiosas c ardentes lagrimas banhavam-lhe as faces.

Elle que nunca tinha medo de nada, sinão do homem.queestava habituado a todos os rumores da floresta, estremeciaao menor ruido. Dir-se-ia que sc tinha tornado desconfiado e

Àbsorvia-sc cm _**a solidão, achava cm seu isolamentouma embriaguez amarga. Nunca sc tinha assim encerradocm sua morada obscura, mesmo no tempo cm que fugia Uoshomens, temendo que cllcs não lhe armassem algum laço. Pro-curava somente as trevas, gostava agora da noite. Parecia quea Iiu*. do tlia lhe far.ia mal ou lhe causava horror.

Coitado 1 João Lobo tornava-se mais selvagem que nunca 1Nào. ia mais trabalhar, distrair-se com seus amigos os

carvoei-os c menos ainda sentar-se á sua mesa.Apenas comia, só para não morrer dc fome. Eiumagrecia,

o que lhe dava cm sua tristeza, tuna apparcncia doentia. I\aosaia mais da floresta, esquecia seu amigo Jacques Oranuniaue agora, o esperava cm vão no campo onde trabalhava.

No emtanto, ií força de pensar na bella moça loura quetinha salvo c cuja lembrança enchia toda a sua vida, vem um

dia cm que teve o ardente desejo dc lornar a vel-a! tornar avel-a! Ella continuava sempre a apparcccr-lhc cm seus so-nhos, porém isso não llie bastava mais.

Env uma noite dc luar, recamado dc scmtillantcs cstrcllas,saiu do seus rochedos e tomou o caminho dc Vaucourt. Nm-

guem lhe tinha dito que cila morava ahi. Como o sabia? Elleo tinha adivinhado. O instineto do coração, a dupla vista doamorl

Chegado deante dn castello, que a lua banhava con«t seusnallidos raios, parou. As pulsações do scu coração lhe diziam

que cllc não devia ir mais lonjçe, procurar em outro logar.Era nhi (_ ic cila estava, que cila dormia nesse momento.

Tudo cra silencio lia soberba habitação; nem um raiodc luz filtrava através das persianas fechadas das grandesjanellas.

Approximou-se da grade, trepou c oihoti. Não viu mais

que espessos massiços dc arbustos fracamente esclarecidos,uma cestii dc rosas e uma outra maior plantada tlc geramos.A" esquerda tuna linha .nmbria indicava o começo do parque;os jardins eram a direita, depois, ao fundo, ainda a I nhasombria do parque. Seguiu deste lado o muro, costeando-o.Kscalal-o nfto lhe seria difficil; não o fez, porem, nao pcn-sou mesmo nisso. ,

Quando julgou qne tJnliá ido bastante longe, voltou á

grade, deante da qual ficou muito tempo.Havia muito perto tun pequeno bosque, com un,' r.v

milhete de grandes olmos no centro. Dahi via-se toda a fa-chada do castello. Ahi entrou e agachou-sc, occttljando-secomo um malfeitor que sc prepara a um assalto. Ficou nonieimo logar ató ao romper da aurora; então tendo medo dc«cr visto,* ganhou a floresta. Tres noites seguidas'voltou, rc-tirando-sc sempre aos primeiros clarões da aurora.

Ficou tranquillo durante 'unia «emana, depois deixou

o retiro para voltas junto ao castello. Como dantes passou oresto da noite no bosque; n.as quando amanheceu não se afãs-tou. Deita vez tornou-se mais ousado. Ircpoii cm um dosolmos lii-tnlluii-ie cm uni galho e esperou, bem occullo nafolhagem.

Vltt n jnrdinelro e seus auxiliares tomarem a» fer-amen-las e começarem o trabalho, depois abrirem as porlas c ja»nella» do pavimento terreo do castello. Os creados iam evinham multo oecupados; punham tudo cm ordem, «pana-vam, limpavam, sacudiam os tapetes.

O sol jíi tinha npparc.idi. ha muito quando uma creadaabriu duas janellai tio primeiro andar, depois outras duas cmlegulda.

Ao cabo de um momenlo «ma moça, vc.tlda com umftiaiioir dc caclicmira a.ut-claro, npparcccu cm uma dai ja-ninas. Ern ella. O coraçüo de Jo«o Lobo po_»«c a «altar; li»

le.lumbrado como si tivca.e «ido ferido no rosto pelos

gdo

sol. Honrlqucta tinha-se apoiado no péitorll. buasi madelxas louras calam-lhe nos hombros. Ella eslavavai, pcnsaUva, non o olhar fixo, perdido «o lon|t. Pen«

sava em João Lobo c olhava coíiio lhe acontecia muitas vezes,depois do terrivel perigo que tini*., corrido no cume da Bossa

parda. Passados alguns minutos, deixou escapar um suspiroe retirou-se da janella. João Lobo, deu egualmente um sus-

piro, não porque tivesse ouvido a joven suspirar, estava auma grande distancia, n.as porque não tinha mais sob os olhosa divina appariçâo. Mas, como ficou todo o dia agachado naarvore, teve a felicidade de ver Henriqueta mais de uma vez,em seu quarto, no terraço nas aiamedas do jardim.

A partir desse dia memorável, voltou muitas vezes a seuobservatório. Tinha tomado affeição ao olmo. Podia sentar-seou estender-se á vontade em seus galhos; não.se achava peorabi que em seu leito de fetos c folhas seccas. Além disso, quepodia ser a fadiga de scu corpo ao lado do arrebatamento desua alma?

Estava satisfeito. O que elle tanto desejara via sempre;era o seu ídolo I

Mas o outono chegou; as primeiras geadas fizeram cairtodas as folhas: não pôde mais oceultar-se na arvore. Duranto .alguns dias, ficou verdadeiramente desolado.

Então, podia-se vel-o, quer de noite quer de dia, a qual-quer hora, passar, deslizar como uma sombra ao longo dosmuros do parque. Ia, com os cabellos expostos á chuva quecaía, ou.pizando a neve com os pés nús. Quando achava umlogar onde sc abrigasse, não com medo dos rafeiros, mas ,porque queria dissimular sua presença, fazia longas estações.Não chegava sempre a ver. a graciosa menina, objecto dc seussonhos, de seu culto; porém, quando isso lhe acontecia, quetransporte, que dclirio.1 Como elle sc sentia recompensado detodas as suas penas I Feliz, voltava á sua sombria morada,tendo armazenado, por muitos dias a alegria em scu coração.

XIV

AS CHIBATADAS.

Henriqueta dc Simaise, forçoso é disccl-o. tnteressava-sevivamente, talvez um pouco mais do que devia, por aquelleque lhe tinha salvo a vida. Isso não admirava nem espan-tava sua mãe: a baroneza cra por scu turno muito agrade-cida a João Lobo para não approvar o sentimento de profundagratidão dc sua filha.

Henriqueta pensava constantemente em seu salvador •falava sempre delle, algumas vezes, com muita tristeza.

Pelos creados a quem não temia perguntar c pelo sr. deViolainc c Suzana quo cila não cessava de interrogar, quandovinham fazer uma visita ao castello, sabia que não encon-trarain mais João Lobo cm parto alguma c que os carvoeirosmesmo não o tinham visto mais.

Isso a tornava muito inquieta. Por que nâo o viam maisr,Teria sido victima de algim. grave accidentp? Ella imagi-nava uma infinidade de coisas que a atormentavam sem ces-sar. Imaginava-o doente ou ferido, chamando cm vão porsoecorro, soltando queixas, gemidos que ninguém podia ouvir.Pensava tamliem, não sem estremecer, que talvez estivessemorto cm algum logar solitário, desconhecido da floresta.

O sr. dc Violainc procurava socegal-a, dizendo-lhe:João Lobo é uni ser extravagante *o excessivamente

caprichoso; acontcce-lhc muitas vezes desapnarecer assimdurante semanas c mesmos mezes; depois, quando sc sente fa-ligado dc seu isolamento, deixa o retiro desconhecido c rc-apparccc dc repente. Então, vem ter com seus amigos, comoise voltasse de uma longa viagem.

Mas Ilcnriqitela ficava triste, muitas vezes pensativa.Acoiitccla-lhe por vezes ter o coração opprcsso. Por querElla não teria certamente sabido dizel-o. Sem duvida não

poilia esquecer o que devia a .loão Lobo; mas por que ore*oceunava-íc lauto c tão singularmente com o pobre «eiva-CCU1» Queria vet»o ttma ve*, uma v« .somente, dizia ella,nflm do testemunhar-lhe a minha gratidão 1

Parecia-lhe que depois disso, não teria mais a desfiarnenhuma outra satisfação. Parecia-lha tambem nue «I lhe dis- •«cs«cm: "VIu-sc João Lobo cm tal dia, foi visitar os car-voelros, veiu apertar a mito de seu amleo Jacques Crandin",todas as suas Inquietados dciapparccerlam.

Ah! quando via a neve cair em grossos flocos, sl cilasoubesse oue joio Lote citava occullo tão certo do castello.

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tinha servido exccpcioralmentc, por causa da partida, ás novelioras e meia. t ,

Raul, apezar da insistência e das canetas de sua mãe eirmã para ficar alguns dias mais, tambem partiu.

Mas, elle estava em Vatiçoürt havia cito dias e achava

que já era muito cumprir un. dever que lhe pesava e pareciainais um sacrifício. Apenas tinha chegado, ja se aborrecia cdesejava voltar o mais depressa possivel para Paris, onde oesperavam os seus amigos.

Por que vinha elle enlâo? Por que? Ah! não cra porcerto a affeição por sua mãe c a ternura por sua irmã que oattraiam. Apezar de sua mocidade, era profundamente de-

provado e já tinha todos os vi cios dc scu pae que, aliás poucose importava com elle; não punha sempre á sua disposiçãotodo o dinheiro que elle queria para satisfazer seus caprichose entregar-se a todas as loucuras de uma vida desregrada?Vinha ver sua irmã e sua mãe, quando estava com as algi-beiras completamente vasias afim de enchel-as, bem como asua carteira de bilhetes do banco. Tinganada por sua bypocrí-sia, acreditando em suas mentiras, em suas demonstrações de.-íceto, fraca, como o são em geral todas as rf.íes, e muitoboa. a sra. de Simaise acabava sempre «por abrir os cordõesda bolsa e Mava-lhe sem contar, o que encontrava. Raul apo-'derava-se assim, sitn.o menor escrúpulo, das pequenas quan- .tias economisadas por sua irmã, guardadas como reserva paraelle.

Esperava-se o sr. de Viplaine e. Suzana. As moças cs-lavam impacientes dc os ver chegar. A cada instante debruça-.vam-se no terraço, alongando a vi_ta pelo caminho.

Não tinham combinado na véspera que iriam á Bo?saparda c que subiriam ao gigantesco rochedo?

listas moças faziam deste passeio uma festa que promet-tia ser encantadora. I*. depois, quem sabe? como tinha dito a.menina de Violainc, talvez encontrassem o homem selvagem,com quem tinham sonhado toda a noite, esse famoso JoãoLobo, que clla3 queriam absolutamente considerar conio umIieróe.

O tempo era soberbo, o sol brilhava com todo o seu cs-plcndor cm uni céo sem mancha. Não havia vento, somenteunia brisa cmbalsamad..; o que era preciso, en.íiin, para quenão sc sentisse calor. Alim di-i.o, todos estavam com ves-liiario leve, como convém no verão, c depois traziam guar-das-sol.

Estava decidido, iriam a pc; isso seria mais alegre, maisdivertido. A distancia não cra tão grande... Havia aindanos caminhos algum pó; mas que importa? No campo uão setem medo da poeira uas botinas ou na roupa.

Um pouco depois do meio-dia o sr. Violainc e sua filhachegaram a cavallo. Tinham almoçado antes dc partir. Einconseqüência do passeio projcclado, Suzana não tinha vestidoscu elegante c gracioso costume de amazona; vc-tiu-sc parno caso: uma roupa dc tafetá rosa du listras brancas, dc saiacurta, apertando «cu esbcltn talhe.

ii' divertido, não ó? disse cila, saltando no clifio, mon-lar n cavallo como estou, com esta roupa cúria que deixa.ver minhas peruas até os joelhos; mas, saibam que isso meé indiffcrente.

Esti. encantadora, «empre encantadora, Suzana, rc-•ponderam as moças. •

V, uma, depois da outra, lhe saltaram no •>•?«.coçi*.OhI as li.onj-i.n..! disse ella, rindo.

Depois, fazendo «ibilar a chibata, tornou, mo.l-.-iido aBoMa parda:

E' ali que vamos; lia no flanco desse enorme ro»r."*dn em fenilas, onde os ventos d.t tempestade lançaram, ...tu

- duvida, as sementes de um terreno vegetal, magnifi...*» flores, cor du purpura, multo raras: porque, creio bem, c!l.v. ..mente

anparc.cm ncsüe lugar. Nós a. culh.rcmo. e farcit.os uni ra-milhete,

Sim. um enorme bouqiiet, disse Henriqueta.—¦ Um feixe. nccrf.ecMou Branca, saltando dc emitente.A baronera fea servir refrescos. Depois de todo. prom»•pto«. desceram a ladeira suave da grande avenida do ca. icllo.O sr. de Vlolalne d.va o ftraço _. hnronc-n; n condes.!,

tomou o de seu filho: a* quatro moças Iam adeante, segundo•ru capricho, A debandada.

Alegres risadas reporculiam no valle.Pe muho longe, nti campos, os camponeses N tndlre.-

tavam e saudavam, tirando os seus chapéos de palha. As mo»ças, loucas de contentamento, saltavam como cabritinhos, co-lhcndo ora aqui ora ali alguma flor ou correndo todas juntasatrás de nma borboleta que nunca chegavam a alcançar. Ahicomo^ellas se riam da poeira que levantavam atrás de sil

Emfim, deixaram o caminho para tomar uma picadaque ia ter quasi em linha recta á Bossa parda. Ao cabo' deum momento attingiram a explanada. Agora, deste lado, nadacultivado; um solo pedregoso, estéril, quasi nu.

De distancia a distancia zimbros crestados pelo sol, al-gutr.as moitas dc urzes e espinhos que se agarravam aosolo pedregoso; por toda a parte rochas negras, umas mos-.traudo seus elevados picos, outras limitando-se em umaorla pardacenta no vasto horizonte.

Não riam mais, conservavam-se silenciosas, havia umcerto recolhimento á medida que sc approximavam da Bossaparda.

Chegou o momenlo em que attingiram o mais pertapossivel a cumia.á para que podesseni avaliar sua altura-.Mas uma larga cinta de espinhos silvestres cm sua base pa*recia dizer: não sc approximem.

Por aqui, por aqui, disse Suzana que caminhavaadeante, exercendo conscienciosamente as suas funeções dilguia..

Fizeram uma volta cm torno do rochedo e depararam,com uma entrada, cuja passagem estreita era aberla entre atbreubas por pedaços de rocha. Suzana entrou resolutamente.

Si houvesse cobra.! exclamou Branca de repente.Fique socegada, respondeu vivamente a menina dt

Violainc, não ha serpentes nestas paragens. Venham, vt-nham, sigam-mc, accrescciitoit ella, ^

Eis-me aqui, disse a menina dc Matirjenne, saltandopor sua vez no rochedo.

Depois de um momento dc hesitação, não querendo pa-recer menos corajosa que sua amiga, as tres moças ven-ecram a pequena distancia que as separava do rochedo.

Olhem, disse Suzana, eis ahi a escadaria dc que lhesfalei. Não parece que a mão do homem cavou proposilal-mente o rochedo para fazer esses degráos?

E' verdade, respondeu Henriqueta, c cu vejo agoraque sc pôde subir facilmente.

E sem sc fátigar muito. Mais acima, porém, do oulrolado, ha uma grande cavidade ou anlcs um largo córle for»mando um terraço, no qual póde-se passear; podia-se mcsmtycom um pouco de boa vontade, dansar uma quadrilha. Dahi,então, é que ha uma visla soberba. Vejamos, estão decidida.a ir?

Sim! sim! sim!•— Pois ben.*, adeante IA ascensão começou.«— Tomem cuidado, meninas, nada dc Imprudência I grl-

tou a sra. de .Simaise.Fique tranquilla, minha senhora, respondeu Suzana,

não ha sombra dc perigo.—• E por que havemos dc ficar aqui, cm logar dc acom»pnuhal»,*!..? dis.ie a condessa.

Poi.. que, tambem quer ir, cara amiga?...—« Quero gozar do magnífico golpe dc visla tão gabada

pela nirnina Violainc. E depois, accrcscontuti sorrindo, cs»taremos pcrto.de nossas filhas,Vamos, disse a baroneza.—¦ Nós o deixamos, sr. de Violainc.Não, não minhas senhoras, cu as . i|'o. Com sua per»mh.So passarei adeante para citciúlcr-llics a mão, caso sejanecessário. Eu sou um velho muntanhuz habituado a estaaescaladas.

As moças estavam já a mais de dez metros de nliura.Esperem, di.se Suííina, cl. ahi já algumas flores daque lhes falei; mas cstns estilo murcha*; subámo., nós acha-remos a tempo outras mais b. Uns.Estas flore* são, com effeito, multe, bonitas, dissaHenriqueta colhendo uma que poz no cuaco.

Tinham cunicçad. n escalada an norte e voltavam parao oc.to seguindo n cupccit* de escadaria circular.liilo. o meu terraço, r.clamou d* repente'Susana,saltando na plataforma. Vejnm, continuou, quando suas coro-P-titli. ius estavam perto dc sl, quer chova nucr faça ventaou cala neve, aqui se esti gcrf.fttmcuto abrigado ne faafe

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. **' «2 O FIUIO DA FLORESTA' — por Emii.io Ricnfinou»*? BiBUoíníCA bo CORREIO DA' MANHX 43

desta cnvidaclc; c uma verdadeira gruta, obra da natureza.O sr. dc Violaine e as duas senhoras chegavam a seu

turno na plataforma.A condessa, maravilhada cm presença dos magníficos

quatlros (.ue se desenrolavam ás suas vistas como tun pano-rama, deixou escapar uni grilo dc admiração.

As moças c o mancebo baliam palmas.E- bellò, náo é? disse o sr. de Violaine.«•-» Grandioso! immcuso 1 respondeu a sra. dc Mau-

rictinc; é encantador!-^- E' a natureza admirável, obra poderosa do Crcador,

sempre grnadiosn, rica c bella, disse a sra. de Siiíiaise. So-bre suas cabeças o vasto firmaiucnlo; ao redor delles hori-zontes sem fim, valles dc uma profundidade surprcheiVdciiicoslcntaiido-se nas aberturas das montanhas; cm suas fraldas,aldeias, cmbellezando tanta magnificência; o Frou serpen-tèando egual a uma comprida cadeia -dc prata; por todaparte as alturas coroadas dc uma esplendida vegetação: maisalem a cordilheira dos Vosgcs, envolta cm um manto azit-lado, quasi tenue, c dcsappareccndo perdida no ar.ul infi-nito, E sobre tudo isso, o sol irradiante, despedindo seusraios pchis profundas gargantas, dimáíiaiido por toda a partea sua luz deslumbrante tpic caia como uma chuva dc faíscas.

—- Meninas, disse a condessa, c inútil subir mais: nadade mais. podem ver do que aquillo que admiramos daqui.

E minhas flores? replicou Suzatia. Quem vem com-migo?

Eli não vou mais longe, disse Eniiiia, parece-me quejá vou ter uma vertigem.

-- Eu, tenho ns jicrnas cnnçadas, disse Branca.1», você, Ilennqticla?

-- Eu nau quero ser menos intrépida que você, respon-deu a moça, vamos fazer nosso banquei.

A sra, tle Simaisc, vendo ipic sua filha c Suzana nãocorriam perigo, não ns deteve.

As moças nínsttirniii-se e não tnrtlaraih a nchar-íe emunia nova plataforma, Ahi, as flores vermelhas eram, com cf-feito, mais bellas c lambem mais numerosas que embaixu.Heu-riqúcla e Suzana se pozerain alegremente a, íuüer sua co-lh.ita.

_ Dc repente mn grito dilnccrnntc, iiuí grito dc espantoretiniu, fazendo gelar o sangue cm iodas as veia:,

¦— Minha filha, minha filha! exclamou a sra. de Simaisc,fallidn dc terror.

Era llenriqucta, com effcito, que acabava de dar essegrito terrível.

Seu guarda-so! c..capou-!lie da mão, ficando suspensoem um espinho á beira da plataforma. Adeantou-sc para apa-iihitl-o; íoü seus pés, a terra calcinada cedeu, escorregando.1'clixmcntc, teve tenipo de fazer um movimento para irás,porque podia ser precipitada dc cabeça para baixo o despe-tlacar o cranco cm uma das asperexas tle que o rochedo ê«*riçui!o. Citlu de costas c desceu cerca (Ie dois melros, c.icor-regando até uii.a saliência, onde parou. Então viram-na fir-inar-sc. nas pernas e ngnrrar-jc com força á pedra.Si o sr. de Violnhic tião a dcllvoísé, toniando-a pelai'inlur.1, n baroneiía se teria precipitado cm soecorro de maiülm, cm risco de uma morto cena.

Todos grilavam, chamavam por soecorro, desvairados,com a cabeça perdida. Stitnun, fó, posto qne aterrorizada,conservava ioda a sua presença do espirito. Henriqucta cs-lava cm unia (.iiuaçflo extremamente perigosa, um falso mo-vinicnto, un,' uadti podia-lhe fitüer iferdcr o cmilllbrlo, e pre-clpltal«a no vácuo, oiitlo cairia Imnrctcrlvclmcnlo cm umhorrível aliysmo, cujas ínttees se abriam lòffrcgas a seu pés,No cmtanto, Suiaua se tinha deitado ile barriga pnra baixoe estendia tis niâos A sua amiga para mi>,ilial-,*i a itiliir. Semduvida que teria podido ialval»a dcise modo. inns a iiulrnBalknte cm que llenriqucta firmava n« pis, deixou ouvir uni«lalldo sinistro, desligou-se rcjiciitlntimcnto dn massa c ro»lou pela iiiiiulnulia com um ruído semelhante no do (rovito.

A pobre lleiirlquela susleve-se um iiintanle, com itsnulos erispatlas, na pedra ardente; depois o peso do corpoa Ia cançnr depressa e dando um segundo grilo, mais ter-rivcl ainda que o primeiro, rolou para o lado e caiu como«Bis mana, sobre galhos de hera cutrcl-.t-adoj, {.usfcciiio. na

garganta do àbysmò, como para occultar a sombria profun.didade deste.Desta vez Suzana, nada mais podia; deixou escapar um

grito dc angustia suprema, ao qual responderam outros gri-tos dc dor e dc desespero.A sra. dc Simaisc caiu cxaniiíic, como morta, nos braços

da condessa. Que fazer? Não havia meio dc salvar a infelizmoça, ameaçada dc uma morte horrível. Seus gritos dilacc-rantes, suas queixas c gemidos feriam os ares.

I-Ienriquctti aturdida, toda tremula dc terror, levantouos olhos c avistou Suzana, com o corpo inclinado acima desi torcendo convulsamentc as mãos. Não podia ver os outros;mas na altitude desesperada dc Suzana, compreliendeu quenão devia contar com nenhum soecorro, que era preciso rc«uunciar a toda a esperança. Estava perdida, ia morrer!

O peso de seu corpo arrancava a hera, apezar das in-numeras c pequenas raizes ciicrustadás no rochedo; constan-temente sentia que se afundava; cada vez que um dos fie-xiyeis ramos se desligava, ella oucia como que tun ruidaseceo de uni estofo que se rasga.

Estendida nessa espécie dc ponto aej-co, não ousava fa-zer movimento; não podia grilar, o terror lhe tinha para-lysado a lingua. Abaixo delia, entre as paredes da lírgaíenda, viam-se cruzar póiilüdas 011 cortantes, lâminas amea-çadoras, dentes monstruosos, pedras salientes nas quaes,cm um momento, podia cair c ser feita cm pedaços; depois,mais adeante, um* buraco negro, profundo!

Sentia cm sua cabeça uni brazeirò, o sangue batia-lhenas têmporas, cm seus ouvidos (uu ruído lugttbre, o coraçãotinha cessado dc pulsar; parcccu-lhe quç tudo andava á rodadc si. Era a vertigem.

Manii! Mama! chamou com uma voz estrangulada,moribunda'.

Ecchott os olhos.Dc repente um ruído surdo, estranho, tuna espécie de

grunliido chegou a seus ouvidos,Seu cor.TÇão poz-sc a bater, abriu os olhos. Uma cabeça

emergia medonha dc uma longa cabcllcira, que lhe pareciaenorme, Seria um monstro desconhecido que saia das entra-nhas da terra c procurava dcvòral-a? Tomada de novo terrorfechou os olhos.

No cmtanto teve cm seu vago pensamento, prestes a abati-donal-a, súbita inspiração. Si fosso» Jòãò I.oho? Mas tinha ocoração perturbado c achava-se nesse estado de entorpeci-mento, de terror physfcó e moral que precede a syricòpé;julgou nada ter visto, mula ouvido. Não era mais que mmvisão, a iillucinação da vertigem!

Não, não, cila não se tinha enganado. Era Toão I.oho, ottnico ser no mundo, talvez, que tivesse a precisa coragem,força c dextrexa para poder snlval-a. Os grilos dados dc cimao tinham feito sair da gruta; c com a desenvoltura, a agili-dade de um macaco, servindo-se das pedras salientes comodc degráos, subia, trepava na garganta do rochedo, arris-rando a sua própria vida para arrancar a moça de uma morteinevitável.

loão I.oho, nicii amigo, meu bravo João I.obo, grilou-lhe> Suzana, salva a minha amiga, salva llenriqucta de Si-malsc, Salva-a; salva-a I

Joáo I.obo parecia não ter entendido. Demais elle nãoprecisava que ninguém* o animasse.

De repente, as ultimas heras que sustentavam a moçadvsligaram-sc do rochedo,

João I.obo, solidaniente apoiado cm nuas pernas, com nscostas colladas á rocha, os braços estendidos, esperava, ciil-datloso, esse momento terrível. Recebeu Henriqucta nosbraços.

Ella não sentiu qur elle a apertava cm seu largo peito;tinha perdido os sentidos,Suzana o seu pae, que a cila veiu jtiul.ir-sc, deram um

grilo de alegria. Mus logo se olharam com unia angustia in-expriniivcl.

Que iria fazer Joio l.olio? Subir mais acima era hn«possível j elle min podia oom llenriqucta nos braços, tomar •caminho pcrigoio por onde tinha vindo,

Siuann estava offeeaulc, grossas gotas de suor frio cor-riam-lhe iicli testa e pelas fuces; seu corpo todo tremia, cs-Uva febril,

Os infelizes! os infelizes! gemeu ella, estão perdidosambos!

Apenas tinha pronunciado estar, palavras, João I.obo eHenriqucta dcsapparcceram. O pae c a filha deram um novogrito, de surpreza, esta vez,

João Eobo acabava de mctlcr-sc cm tinia passagem, umasorte de ttinnel, obra da natureza, dc que elle conhecia evi-dentemcnle a existência.

Cinco minutos passaram-se, cinco minutos de horrívelanciedade, longos como horas. João Lobo segurando sempreHcnriqtieta nos braços, rcappareccu, saindo de uni buraco,justamente abaixo da primeira plataforma. Deu uni grito detriumpho para advertir, sem duvida, aquclles que estavamacima, e viram-no descer rapidamente, tomando, todavia, asmaiores'precauções.

Salva, está salva!Estas palavras de alegria feriram os ouvidos da sra. de

Simaisc, que voltava a si.Salva, salva?! repetiu ella.

•— Sim, sim. [Onde está ella, minha querida filha? - -

—- Embaixo, respondeu a condessa: venha, minha caraClementina, venha, nós vamos vel-a.

A sra. de Simaise poz-se em pé e apoianrlo-se no braço8o sr. dc Violaine, apressou-se em descer. Henriqucta es-tava deitada em um macio tapete dc musgo.

João Lobo, de joelhos perto delia, com as mãos postas eos olhos irradiantes, contemplava-a como cm extasis.

A moça reanimou-se logo ao calor dos beijos dc suamãe. Abrindo de todo os olhos,'seu olhar caiu em cheio na

Iihysionomia de seu salvador, que tinha lançado para irás a

onga cabelleira. Eoi como o choque dc dois raios.João Lobo, João Lobo! exclamou a moça.

O selvagem que tinha sentido penetrar em si algumacoisa dc desconhecido semelhante n' uma chamnia ardente,endireitou-se bruscamente como movido por uma mola, per-turbado em todo o seu ser.

Sim, minha querida, dizia a sra. de Simaise, é João Lobo,e é elle, o corajoso rapaz, que lc salvou!

Sim, sim, eu me lembro, eu me lembro, murmurouHenriqucta, com os olhos sempre fixos nos de seu salvador.

As suas fuces1 até então pallidas tinham subitamente en-rubescido.

As outras moças examinavam o selvagem curiosamentee com vivo interesse.

A condessa lhe dirigia calorosas felicitações, as quaes.não parecia completamente insensível, bem que não us com-prchendesse.

_-_•¦—• João Lobo, disse o sr. de Violaine, tomando-lhe amão, é preciso renunciar emfim á sua desgraçada existênciana floresta; a bella acção dc hoje merece uma recompensadigna do você; cila será o que deve ser. Todos aqui nos iit-teressamos por você; nós queremos o seu bem, sua feliei-dade... João Lobo, você venha çomiiosco.

A's inflexões da voz do sr, dc Violaine. á expressão cio-quente dc sua physionomia, João Lobo adivinhou o sentido«lc sttasjialavras. Afastou-se alguns pn«sos, bruscamente, sa»cudiu a cabeça, apoiou suas duas mãos no coração, deixouescapar um longo suspiro, depois lançou-se, saltando por eu-tre as rochas, e dcsapparccêii.

•— Oh I mama, mania, di».«e a menina de Simaise, cm umtom doloroso/ elle não quer mesmo que se lhe agradeça I

<(.. XIII

0 AMOR Dl, UM Sr.l.VAOrlM

O encontro dc João I.obo com a menina dc Simaise, aquem teve a felicidade de salvar a vida, linha sido um çrandeacontecimento em sua existência, como que uma revelação,

Com effcito, estava bem mudado, tuna transíorninçáoijuasi instantânea se onerouj não era mais o mesmo, elle osentia, linha uma serie de sensações até enlão desconheci-das e que lhe era Impossível explicar. Uma grande Irisle/.a,«mn negra melancolia se llnhn apoderado do pobre selvagemc por mais que fineast» nfio podia iifugcnliil-a.

Evidentemente conicçava a ter consciência da triste il«luaçüo cm que se adiava.

Cada vez que se mirava na agtia límpida, seu espelho,não podia deixar dc estremecer; havia na emoção que expe-rimentava como que um sentimento dc vergonha. Sim, o ile;-graçado estava envergonhado dc si mesmo. Elle desdenhavasua ferça c outras preoccttpações physicas, para observar só-mente o seu abatimento, sua decadência, suas enfermidadesmoraes. Absorvia-se ent sombrios pensamentos.

Mais tpie nunca se entregava.a seus sonhos, que não eramagora os de outrora; tinham mudado dc objeclo: quando des-pertava, elles tinham azas negras, eram tristes como seuspensamentos; porém, quando dormia, passava muitas vcyes,sem transição, do estado dc vigília ao somno, os sonhos tor-navam a voltear cm torno delle com azas brancas graciosas,risonhos, encantadores.

Uma voz melodiosa resoava a seus ouvidos como umaharmonia celeste; era uma doce voz de moça, a voz de Hcn-riqueta dc Simaisc. Elle ouvia estas palavras prófcrhlas cmuma exclamação: João Lobo! João Lobo!.. Era seu nome,o nome que lhe tinham dado, João Lobo, era elle.

A bella moça o olhava com seus grandes olhos azuescheios dc luz, c'como tinha acontecido uo rochedo, sentiapcnctrar-lhc a chanima deste olhar reconhecido, qne lhe tinliacausado uma tão estranha impressão.

Seu sonho não o enganava, era Hcnriqtieta 'mesino c nãouma outra moça que elle lhe mostrava. Não a tinha vistosinão tuna vez; mas reconheccl-a-ia entre mil, porque suaimagem estava profundamente gravada etii seu coração.

Sim, esta moça que se approximuva delle com tanta do«cura para não o despertar, que se inclinava cm seu leito, cujavoz tão doce faria seus ouvidos, cttjcs cabcllos louros aca»riciavarií suas faces, essa moça era aquella mesma que tinhasalvo, que tinha segurado nos braços, apertado contra o peito,cujo coração tinha balido ao lado do seu. Julgava sentirainda a sua linda cabeça apoiada em seu bonibro, seus lábiostocarem a sua face... E desde esse dia, não lhe parecia qticelle respirava sem cessar o suave perfume dc violeta.', de qneos cabcllos c o vestuário dc Henriqucta.estavam impregnados?Eis abi porque o pobre João Lobo estava lão mudado que nãuse'reconhecia a si mesmo.

Dc dia, dc noile, acordado ou dormindo, constantementepensava na menina de Simaisc. Quando não dormia, já o ,lis-semos, todos os seus pensamentos craiií tristes, dolorososmesmo; no somno esquecendo o seu estado, cessando ilo sever tal qual era, o sonho o acariciava, dava-lhe calma, conso-lava-o, fazcndo-lhc passar dcatitc dos olhos a brilhante mira-gem dns illusõcs.

Por mais extraordinário que isso pareça, o pobre JoioLobo era presa do amor. Bastou um olhar para fazer nascercm seu coração um sentimento que lhe era até então desço»nhecido. E o infeliz não duvidava do poder dessa coisa desço»nliccidii, que o atormentava sem cessar, dcspertando-lhe aomesmo tempo tuna infinidade de idéas, ainda confusas, tuimil*ttiosas, mas que se dispunham a espancar as trevas de seuespirito.

Tudo que via lhe parecia agora mudado como ellepróprio. O céo, ò sol, as estreitas, a vegetação c ate as r&*chás tristes c silenciosas, tinham, um outro aspecto. Todas aicoisas da natureza desde as mais pequenas ute ás maiores,eram outros tantos livros abertos, nos quaes elle soletravaAntes nunca se divertia em olhar aa cslrelltis, esses mundosdesconhecidos, semeados por Deus no infinito; agora elle oscontemplava, pensatlvo, recolhido, perturbado... Parccla»lho(mie vozes interiores lhe falavam. O ruído do vento uís to*lhas, o murmúrio do regalo, o canto do passarinho, o iimitlodo Insccto, crativ outras vozes mvsteriosus que falavam' tam*bem a seu pensamento e a sua alma.

Dctiuha-se deante dc certos objeclos, conÍemtilava»oicuriosamente, como si os visse pela primeira vez. Um bcüo.luar, um ralo dc sol, unia cstrollá cadente, o horizonte abra-,síado ou o relâmpago icudcitdo n nuvem, causavam-lhe sur*iirezn, como se esse espectaculo lhe fosse totalmente novo.]Um nada o Impressionava, cáuiaúdò*lho uma comnioçRo pro*funda.

Intorcs5nva»sc por uma fornitga, arrastando a furpariitliíque llic lu servir para construir nua habitação subterrânea.

. lioiiticclu-sc horas inteirus a olhar uma aranha tecendo* ma tea. Admirava a gota"'de orvalho no fi de herva. Pa*.

Page 7: r -*, - . '^^'X^^-ty^.i1^^^^^'^^^ ^^^^^^^^^^^^^ .. ¦ ;memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02898.pdf · A dòr que levou ao extremo desespero o deputado allemão é uma dôr que

I M-S^B-S*1*??! . .

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E tão rápidas e acentuadas foram asmelhoras tuie senti, que acho deverimprescindi ' vir lestemunhal-o a vóspuhlicanum

I*.' o que laço nestas breves linhas,que significam o meu agradecimentoa quem concebeu, para allivio da nu-nianidadc, um tão cfficaz preparado.

De v, s. — liaria da Conceição Mo-reira. — Peloias, 1903.

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RENATO, que será sepultado hoje;'V quarta-feira, aj do corrente," saindo o feretro darua Santos Rodrigues n. 78, ás 3 i|a boras,para o cemitério de S. Francisco Xavier. 3354

Major Francisco* Bnptista da SilvaPereira

A Irmandade daTtauta Crus do» Mi-lítúres faz celebrar a missa còmpromis-sal, por alma desse nosso saudoso .irmão,

_ hoje, quarta-feira, 13 do corrente,, ás9 horas, em nossa egreja.—Cbroistòno, 20 dejunho ile 190c). — Capitão R. Seidl. -

i1Dr. Josó Joaquim Pèfeirade^ Souza

* Isabel Crespo Pereira de Souza, Gre-gorio. Perejra de Souza, 1° tenente Eu-clydes Pereir.\.de Souza, esposa e fi-lhas, Áccacia Pereira de Soúia An-

dmde e esposo, Adelia Diva, Gastão, Uswatoo.Mario e Eurico Pereira dc Souza*. MarjannaPctsira Andrade, filhos e genro, Julia Cama-oho; Falcão e esposo, dK Camacho Crespo,esposa e filho,-. Julia Crespo Albuquerque,esposo e filhos c José Pedro, da .Silva Cama-cho c familia, participam o fallecimento deseu extremoso esposo, pae, avô, sogro, irmão,tio. Écnro, cunhado, sobrinho e amigo DR.JÚSE «JOAQUIM PEREIRA DE SOUZA cconvidam os demais parentes e amigos aacompanharem o seu enterramento, que screalizará hoje, quarta-feira, 23 do corrente,ás 4 ila horas,-no cemitério de S. FranciscoXavier, saindo o feretro da casa da rua CondeBomfim n. 355 (moderno). 33*5*6

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Rio da Janeiro, 1 de Janeiro de 1909.Illmo. sr. dr. Snnilcn

Em meu poder vosso estimado favorde 22 de dezembro p. passado, de cujosdizeres llco srieuio e, agrudocendo-vos,pn*su a responder: ', "

Nfto encontrei n menor dlffleuldade. r.ouso .do vossa maravilhoso Cinturào.atendo-o npplicado do accordo com «sexplicações (pie me fornecestes, apezardo curto espaço do tompo qua o uso,acho-me quasi restabelecido dos meusincomnioans, quo, como sabeis, sfto:estômago, intestinos o debilidade geral.

Podeis fazer da presente o uso que vosconvier, o sempre grato subscrovo-me,com estima e consideração,

Dev. s. crdo. sigilo.,ANTÔNIO CASTILHO

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Cartas no escriptorio desta folha cojnmtiniciaesJ. P.

•3S78

rltrantons e rccentMCura rnillüiil pelos

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