QUESTOES intuição sensível.docx

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1. O que é intuição sensível NTUIÇÃO: É o ponto de partida do conhecimento que está dentro de todos nós, embora nem todos saibam utilizá-la. A intuição sensível é o conhecimento que temos a todo momento de nossa vida . É o conhecimento direto e imediato das qualidades sensíveis do objeto externo . é também o conhecimento direto e imediato de estados internos ou mentais . 2. Caracteristicas da intuição sensível R = A intuição empírica ou sensível é o conhecimento que temos a todo momento de nossa vida. Se dá por meio das qualidades sensíveis dos objetos: cor, sabor, odor, som, textura; de nosso contato sensorial com as coisas: lembranças, desejos, sentimentos, imagens; a intuição empírica ou sensível é psicológica, isto é, refere-se aos estados do sujeito do conhecimento como ser corporal e psíquico individual (sensações, lembranças, desejos e percepções); a marca da intuição empírica é sua singularidade: por um lado, está ligada à singularidade do objeto intuído (ao que é oferecido à sensação e à percepção) e, por outro, está ligada à singularidade do sujeito que intui (aos meus estados psíquicos, às minhas experiências); a intuição empírica não capta o objeto na sua universalidade e não é transferível para um outro objeto. 3. Juízo a posterior

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1. O que intuio sensvel NTUIO: o ponto de partida do conhecimento que est dentro de todos ns, embora nem todos saibam utiliz-la.A intuio sensvel o conhecimento que temos a todo momento de nossa vida . o conhecimento direto e imediato das qualidades sensveis do objeto externo . tambm o conhecimento direto e imediato de estados internos ou mentais. 2. Caracteristicas da intuio sensvelR = A intuio emprica ou sensvel o conhecimento que temos a todo momento de nossa vida. Se d por meio das qualidades sensveis dos objetos: cor, sabor, odor, som, textura; de nosso contato sensorial com as coisas: lembranas, desejos, sentimentos, imagens; a intuio emprica ou sensvel psicolgica, isto , refere-se aos estados do sujeito do conhecimento como ser corporal e psquico individual (sensaes, lembranas, desejos e percepes); a marca da intuio emprica sua singularidade: por um lado, est ligada singularidade do objeto intudo (ao que oferecido sensao e percepo) e, por outro, est ligada singularidade do sujeito que intui (aos meus estados psquicos, s minhas experincias); a intuio emprica no capta o objeto na sua universalidade e no transfervel para um outro objeto.

3. Juzo a posterior- Juzos Sintticos a posteriori: so aqueles em que o predicado no est contido no sujeito, mas relaciona-se a ele por uma sntese. Esta, porm, sempre particular ou emprica, no sendo universal e necessria, portanto, no servem para a cincia. Ex.: Aquela casa verde.- Juzos Sintticos a priori: so juzos em que tambm o predicado no extrado do sujeito, mas que pela experincia forma-se como algo novo, construdo. No entanto, essa construo deve permitir ou antever a possibilidade da repetio da experincia, isto , a aprioridade, entendida como a possibilidade formal de construo fenomnica, que permite a universalidade e a necessidade dos juzos.

4. Porque razo segundo Kant so se conhece o que esta submetido ao tempo e espaco? 5. Ate que ponto tempo e especo so fundamentos do conhecimento?Porque O espao e o tempo so intuies de natureza racional e o princpio do conhecimento a priori. Isso porque ambos so as formas a priori constituintes dos fenmenos que, por sua vez, so a nica possibilidade de se fazer cincia.sensibilidade, via sentidos, recebe sensaes que so a matria do conhecimento emprico. Essas intuies so representaes dos objetos sensveis, constitudas a partir das formas puras da intuio, a saber: espao e tempo. Em outras palavras, a matria, que dada atravs dos sentidos, adquire forma na razo devido determinao espcio-temporal, que determinada pela intuio. Espao e tempo so, portanto, a condio pura da formao dos fenmenos na razo, via intuio. Em suma, espao e tempo so formas puras da intuio sensvel.

6. Da sensibilidade conhecemos o objecto, de que maneira?A sensibilidade uma das principais fontes de conhecimento no sujeito. Atraves da sensibilidade os objetos so dados na intuio.Vejamos o que ele quer dizer com isso, comeando pelaintuio. Na primeira diviso daCrtica da Razo Pura, a "Doutrina Transcendental dos Elementos", a primeira parte intitulada "Esttica Transcendental" (esttica, aqui, no diz respeito a uma teoria do gosto ou do belo, mas a uma teoria da sensibilidade). Nela, Kant definesensibilidadecomo o modo receptivo - passivo - pelo qual somos afetados pelos objetos, e intuio, a maneira direta de nos referirmos aos objetos.

Funciona assim: tenho uma multiplicidade de sensaes dos objetos do mundo, como cor, cheiro, calor, textura, etc. Estas sensaes so o que podemos chamar de matria do fenmeno, ou seja, o contedo da experincia. Mas para que todas estas impresses tenham algum sentido e entrem no campo docognoscvel(daquilo que se pode conhecer), elas precisam, em primeiro lugar, serem colocadas em formas a priori da intuio, que so oespaoe otempo.

7. Qual a diferenca entre os juzos sintticos e juzos analticos?Juzos analticos e sintticos. Ainda pela matria do predicado, os juzos se modalizam pela conexo constitutiva havida entre predicado e sujeito. Sob este ponto de vista de modalizao pela conexo constitutiva entre predicado e sujeito, cos juzos se classificam em analticos e sintticos, conforme a natureza desta conexo. Juzo analtico aquele que atribui ao sujeito um predicado contido formalmente no referido sujeito. A simples anlise encontra no sujeito aquele predicado, podendo ser afirmado a seguir, judicativamente . Juzo sinttico aquele que afirma um predicado que no est contido no sujeito, e que lhe atribudo por uma outra razo qualquer. "Ou bem o predicado B pertence ao sujeito A como algo que est contido j de maneira oculta neste conceito; ou bem B est completamente fora do conceito A, ainda que se encontre todavia vinculado com ele. No primeiro caso chamo ao juzo analtico, no outro, sinttico".Exemplo: O homem animal racional. H o juzo analtico com o predicado idntico ao sujeito, como no caso das definies (o homem animal racional); ou com o predicado essencial ao sujeito (o homem racional), ou prprio (o homem capaz de rir)