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m*$ ¦'¦•¦- fim Ãmio IV Te^i-Mpâ 2\de Outubro 1877 N. 240 Numero avulso 40 rs. i _fmf9Ml*8*B*a_. '-fí_____--_——*» ***** * ~—;" . ".** ¦'í'''.'-'r. Numero avulso 40 rs. ÓRGÃO DOS INTERESSES DO COMMERÇjb, DA LAVOURA E DA INDUSTRIA MMPLRTA NEUTRAMDAM NA ÍA1TA DOS PARTIDO POLÍTICOS f$;fo «Se Carneiro KSCaiPtOÍÍIO E REtUCCVO- ROA DOS OURIVES N. 51 CONDIÇÕES ÀSSiaNiTURA. i foUma ama de leite na praia IPara; cstu c:**pit».« de -i(»jje até o íitn do anuo 4S030. IV.raas provinsci;»s, delitíje até o Um do ãmio GSOtóO. Annuncios Aceitaun-se ««mm-eios para se- rejsi publscaflos nesta .colnmna, até ás S hora**; «Ia tarde. Os que .vierona depois dessa liora wt«5 *S 4/3. serr&o imfolicstdos "" outra seceS.o da (olha. era -"•^"W)'.' BASES GOMMERCIAES E QUASI BANCARIAS O HJjlC PLUS ULTRA DAS GARANTIAS Todo o relógio comprado na relojoa* ia E. J. Gondolo acima de Gftfl-r torna-se a- receber no praso da garantia, eonvournco abatimento de '0°/o. Cada corrente de ouro de lei ventsdda nesta casa a. 4$ a oitava, torna-se a vece- ber a 8#500 a oitava. Nas garantias do relógio vendidos e dos concertos desta casa salva-se 'SÓ o caso de desastre. --RELO.TOA.RIA E. -T. GONDOLO, FÜNDATÍ-A EM ÍS5"2, NA RUA DA CANDELÁRIA N- 1**6. de Bota fogo Uni preto bom c-zihheiro de forno, fogão e doces na rua do Rezende n. 76. Üma rapariga para ama seccana rna da Misericórdia n. 47, placa. j Casas para alugar Aluga-se o predio nobre da rua de S. José n. 121, trata-se na rua do Coto- veiio n 20 Na rua do Gonde d'Eu n. 109 C, -um chalet de dous andares. No largo dos Leões n. 190. Na rua do Gassiano n. /, placa Na rua do Barão de Itapagipe, Rio Comprido/ Narua de Santa Ohrâstinan. .53. Na rua da, Imperatriz n: 43, o 1" andar. Na rua de S. Pedro n. 310. Na ladeira do Castello-n. 20. NaruaDous de Dezembro n. 'è};. No Outeiro da Gloria n. li.J Na rna -de S. Lourenço n. 35. Na rua Formosa n. V)'. Na rua de S. Pedro n. Kl. Na rua do Cond-e VEun. 153 A. Na rua da Saúde n. !*-- Nârua-dD Conde de Bomfiia n. 148. Na rara do Senador Gassianoii. .2. Na rua da Imperatriz n. 52_ Na rua da Misericórdia n.oõ. Na-rua do Visconde de Itaána n. 3*S. _ Espectaculos Propriedades á venda Marques, Joaquim Pereira, José da Rocha Gomes, Domingos Vicente e ^on- çal ves,'Manoel Martins, Caetano Ko- drigues Maia, José de Oliveira e Silva, Ramon Fernandes Sobreira. João 1ires Castro, Antonio Domingues.Manoel Oias, Antônio Christovão,Manoel Antoniob-on- çalves, Ludovina do Carmo e 4 filhos, Francisco Gosenahe Monteiro, Francisco da Silva, Joaquim 'da Silva, Antonio Gomes, Alberto Salles Gal vao, João Firmo Delgado, lóao José Alves, José Pinto Mourão, Joaquim Rodrigues Re- dondo, João Gonçalves, João Francisco, Dr Duarte Joaquim dos Santos, Fran- "cisco de Araújo, José Antosiio da Cunha, Antonio Manoel Domingues, Manoel Joa- quim Pereira, Bernardino Domingues- Josepli R Pariridge, Filton Kemsley ; a italiana Bosiúa Itália Pielro, e mais Oo passageiros em transito. Para S. Matheus no Geres —Antonio Pinto Meira. Mathias Gomes da Cunha e 1 escravos; os francezés Mme. Chapot, Charles 'Benet. Embert Jean e sua fami- lia. LouisChardinal, d'Arpenans, Joseph Cardinal, Edouard Charles Prevost; os allemã«s Brawn Broun, Guilherme Mi- ehel;-o italiano Germametto Enrico. Para S. Matheus ao Alice.—José Ro- jdrigúes Milàigres, Arthur de Azeveuo, 1 jôsí* Antonio de Freitas Carvalho Drum- i mond, Dr. Manoe'* Antônio Meyer <Je Barros. Gastave X ebin, Dr. Cláudio Lima. Thomaz Dalton Junior, Ezequiel Psdilha Sobrinho,. Antônio Pinto da Ro- cha. Clemente Leal, Carlos Augusto Ma -. .—. -_-var1 à. 1«v-.-««rt <-1a WA1I7E cuJQJmecanismo ficada desnaturadoe, o! tados, sem que para isso careça d* auto que i peior, cuja utilidade desappareceria —séfde outro modo fosse comprehendida e praticada. a essa doutrina que, folgamos de re- conhece-lo é tanto do partido conservador coma do liberal—está -incólume *, ainda não a vimos contestada cora seriedade e nempoderásel-o. »'^. i risação ou assentimento do corpo legis- lativo, e acha defensores dessa idéa, que não assenta em base alguma. Até ahi, porém, o que se pôde admirar é ou o desprezo, que tem o ministro pelo corpo legislativo, ou a sua ignorância' do nosso direito publico constitucional. mento com uma franqueza rude, até agora completamente desconhecida e fora intei- raniente de todos os estylos parlamen- tares.t Na câmara dos deputados, um repre- sen tante declara, que faz opposição ao gabinete porque pessoalmente foi descon- siderado por dous ministros, e não dizem Essa ultima razão parece inaceitável; que consistiosemelhante descons.dpraçâd; A.~7iefnrma8diz que «a declaração im perial vae produzindo as mais serias e curiosas manifestações por parte do órgão ministerial e do órgão. ..imperial. «jAquelle, depois de haver reprehen- dido.o imperador pela desnecessária de? clamção que veio exhautorar a palavr^, do governo, investiu contra a folha a qual o imperador transmittiu sua opinião, estranhando-lhe a condueta. como um porta voz ineonstitucionaL .. «O Jornal do Commercio, â seu turno, insistindo nas declarações feitas, etftue Suá: Magestade desejou tivessem a maipr publicidade antes de assumir o exercieio das fuucções magestaticas diz terminar.- temlnte que—o Diana do Rio «sHi d-s- norteado depois das declarações impe- ri aes. não é crivei que subisse com tamanha rapidez ás mais eminentes posições do paiz, como suecedeu ao actual Sr. minis- tro dos negócios estrangeiros, quem esti- vesse em tal condição. Sustentar aquelle principio ante-eonsti- tucional, pelo despreso que tem ao corpo legislativo, e.. possivel. Ninguém melhor do que o governo sabe como se fôrma o corpo legislativo entre nós, e avalia bem o grá i de consideração que em geral meiecem os nossos intitula- dos representantes da nação. E' possivel, que o conhecimento intimo um outro a entender,qae está na rnés- ma posição porque seus amigos pes.soaes não são contemplados na distribuição de favores pessoaes, qne faz o presidente de sua província,. No Senado, porém, a questão tomou "outro aspecto, e um senador que exerce um alto carg3 de justiça fiscal, e teve- assento nos conselhos da coroa, ataca com vehemencia o ministério, porque este lhe tem negado favores pessoaes, que obteve outro «Ilustrado senador por sua provin- cia í Não se tratava de recusa a esta ou Tiüeatro D. Pedro II.—&naraay. Theatro S. Pedro de Alcanta<ra. Pérola Negra. Theatro Casino. Tseatro S. Luiz.—A Vari-na- Phenix Dramática. Theateb des Varietés . Na rua ^4 ée Maio n. «1. uma chácara. Na rua do Senado n. 2©2 uma casa térrea. Na-estrada Velha da Tijuca n. 14, uma chácara. Na rua do Visconde de Itauna n. 1*0, uni chalet. Na rua de Saldanha Marinho n. 1, «ua efcalet de _r.adeira. W^mmWí^^mklmWm^ « Isto é decisivo . par-eco-nos o p .«to Coutinho elS immigrantes Reuniões Banco do Brazil, amanhã- S, ao meio-' dia. Associação dos Guarda-livr«s, hoje ás ¦ 7 ihoras. Missas Na matriz do "Sacramento ás R1/3 hoi-as, gor -alma--de José Ferreira de Paiva. Na masferiz da Candelária ás mesmas Pioras, por alma de César Augusto G-qimos. Em S. Francisco de Paula ás 9 heras, por alnva de João Jorgfe Sisson. Em S. I^áncisco de Paula às S h-svras. por D. Oma. Cecília Pinheiro da €'3sta. Vapores esperados Hamburgo, Lisboa e Bahia, Pnewi*- Ayres»._......P; >rtos do Sul, GamÓ-iS«- Santos. Santa Maria....-. - - - - - Marselha, Barcelona e Gibraltai% La France Rio da Prata, Minho 2 4, 5 § 15 Leilões De moveis-, na rua da Quitanda n. 49, ^ á,s Üf horas por A. C-ter.ão. De 31>3 fardos com : ao meio dia na .ilha -das Enxadas por M. S. 'Pinto. De predio : no BeaJengo, Campo Grart de, por E. Balmat. De nadaria e posse de casa narua d-e Theophilo Ottoni n. 127, às li horas, p<>«? E. Balmat De fazendas: na-rwa da Quitanda-n.US- às 11 horas por Silva Braga. De moveis: ha rua do Prii?.«íipe n. 1->1, às 11 lioras por E/Bontes. Vapores a salilr Portos do Sui, •a.novo (meio-dia) Santos, S- &©-¦*"*? (10 horas) ........ -.. Ilhas dos Açores, iíe!'/<i_#r(4hora*). final da questão «O Diário ainda é orgao do ministério einhora desnorteado por effeito do que mandou declarar o imperador. 4 Convenhamos que o Jornal do Com- mercio não teria a indiscripção de dizer o que disse, se não fosse competentemen- te autorisàdo,co-aforme reconheceo o pro- prxéfjJiario. «r Con venhamos também que, se o Jor- nal não entendesse, c-U se não. lhe tives- sem dito queiia declararão imperial havia motivo par&'dèsnorteaç&o da folha minis- teriàl, sem- duvida o jornal hão averba- na; o DiarVo de.-desnorteado por uma de- elaração semtíòiisequencia. áfÈstá portanto "claro o incidente dos representantes da nação, auiorise o aquella medida, que fossu mitigar a sorte governo a tratal-oá com o pouco caso de que são victimas diariamente. Basta, porém, o procedimento delles, nas casas do parlamento a que pertencem, para que o paiz os julgue com a justiça a que tem direito. Queremos, porém, acreditar que essas scenas tristes sãs antes filhas de causas de outra ordem, -qué tem concorrido para viciar,tão profundamente como se acha, o systema representativo no Brazil, do qué da pouca opulencia das qualidades pes- soaes da ma:oria dos cidadãos, que tem sempre composto o corpo legislativo. jT-rrim» mJ1'**^~r.^ Serviço doméstico *es ¦' dà-: Üjn copéi-r-o; narua dos Anêradas n. 35 íBadaria., . Uma perfeita laarandeira, en?omin -âelra 8 cozinheira; na rua -áos Ounv n. 16, loja. Um perfeito cozmheiro:; na rua Quitanda n. 26._ TÍm -coam-heiro. d-e forno e fogão-, íiíi Tbi-ííyessa do Costa Velho n. *L tím-eopeiro; na-Ladeira do*Senadon. 4. Um moco branco, com pratica de co- -se-ro ; na*r--&a de'S- Pedro n. lio D. Cima rapariga, perfeita cozinheira «-, «nfbmmadeira; na riaa do Gosta n. rf-í, , ÍJmaamade 19 annos, naruajãa Ajuda ¦ ^'lm rapaz«|udan<l-4ecozinha eoni pra-} -tiee-âè hotel na rua Mo Genecal Oaldwel*. n. 17. . S Passageiros Entrados da Europa no vapor T*^»*•>•: —Claudino Oirne da Silva e 1 filho, An- tonio -Paes Azevedo, Dr Braz Bernardo Loureiro Tavares e 1 criado, Gonçalo Vieira de Mello, Casemiro Germano da '.Silvai, Honorato Graciano Alves; os in- glezes JòK-ii Grov,Thomaz Wilmon,;Tohn íi. Stutham e" sua mulher, Wiiliaui. EdVaid Goschen è'sua família, He&smsh Elliat, Arthur F. G-ai-llemard. Johann F. Rh. Traulmann e sua mulher, Ellen Francis IHiuse sua familia, JamesSars-. den; Fred^riek H. G. Trr-rss, Charles Smiffh, W. Manton, George ürban*Leale : o Hèlga Paulo Gunther; os portuguezes Manoel .Toaquirn Pimenrfca Velloso e sua família.. Custodio José Machado. Antonio de Barros Poyarés e sua mulher, Fer- nando Maria Alberto de Almeida e sua família, Antonio Andrade -Caldas, M-anoel Affonso Bastos, Fortunasto da Foaseca Menezes. Bento Domingos de Carvallio, J >ão G mes de Almeida, Domingos Fer- reira da Silva, Fernando Castiço tou- reira, Antonio Mesides de Bessa Ribeiro Leal, João Baptista Gonçalves, Custodio Francisco Martins, José Franeis< o Mar: tins.-Joaquim José Teixeir-a Bastos, José Cornei de Freitas, José Dias Ma-wifaz, João Pacheco Ferreira, snais 158 -passa- geiros de 3a classe de diversas nações, e 20 ditos em transito.. Cabidos para a Europa no Galicía-. Josó'Gomes de 01iweira,,Francisco Fer- nandes. Matlieus deSouza,José Joaquim da Silva, Antonio J-oaquim Ribeiro, Del- nhim Ferreira. João Manoel Alvares •Gonzales, F. Alves Gonzales, José Do- aat Alv^s Martin. José Marqu-s iti- beiro , Themé Affonso Annes , Manoel ii iMiiiiir-iiii i-lirâf-rwinTi-nn REVISTA O IHariQ do Rio de Janeiro respondeu hííje ao Jertial do Commercio. Refirindo- se á contestação que lhe ofereceu o Jor- nal diz o marte que —« a -argumentação do eollega falta tanta a lealdade e a sua phrasêplogiârèpugna de tal modo àsre-:: lações de cavalheiros entre si, que real- mente uüs» e. outra lhe fazem pena.» Quanto ao ponto controverso da quesfefio. as decls-i-ações imperiaes, sustenta o Diário qa* não «stá desnôntí-ado : « que ) acatando profundamente a procedência\ que o Jornal lhes attribue, não hesitou todavia em er.eaval-a*5 perante os princi- pios cons-tStutiros de nossa .existência po-; litica—qise preza e zela aci-ma de tud«>— como o-tsáfíeman que, sal-pando-nos das| ^^ gai-ras daíinarchia, abrio-sos o caminhe; -'7 do progresso e da prosperMade e ha de i conduzir-nos aos grandes destinos, qu*el.^_:——* nos estSo weerfad-e»._Uma sceoa ca meie ii* ti e r* « EntenSemos. diz o eollega, acudiras-i Do Senado este annqtem vindo * luz sim aos imperiosos recla_aos de nOsso] theoriaseprineipios, de uma originalidade patriotismo^ raais-ainda aes de nossa j sem igual, em guerra aberta eom a razão ^osiçãd dejornallsla..' .. _, ^: serviços e talentos honram o mandato de representante da nação; o que todos promovem e se esforçam para obter, não são medidas de interesse geral exigidas para melhorar as condições do paiz e me- lhor garantir os direitos dos cidadãos, são puramente medidas de interesse parücu- A triste verdade, é que omal chegou a «Sua Magestade mandou fazer uma de j tod i,1(4usive aquelles, que pedos seus elaração, que o .gabinete nao levou a* befn."'_ |s O gabinete reagi©, e o orgao da de- elaração imperial affirma que o seu con- teaidor e>tà desnorteado. «%Por conseguinte temos uni mimste- rio1 desnorteado pelo imperador! O caso é grave. Trata-se de um desaccordo entre o chefe dó" poder executivo e seus ministros, desaccordo tornado publico pela polemica -en£rè duas folhas, uma órgão da vontade jniií istérial, outra transmissora da declá- ração i tn p e ri al.~- ¦-¦-., í « ^ííorxtos noa íi. « Sequer o gabinete um conselho_pr,ifc dente, ac-dte-o, é "gratuito." « Declare que o Diano do R>o de Ja- neiro representa a opinião individual do seu redactor, e que se na presente pole- mica alguma folha ha inspirada pelo :-*r. ministro da fazenda é... o Jornal do Commereio. « As cousas ficarão repostas em seus antigos eixos, o o Sr. barão de Cotegipe se nnrWir.à novamente. » dos infelizes a quem flagellam os rigores dasecca; não, se tratava unicamente de attender a pedidos de amigos residentes na provincia que, tinham pretensões in- dividuaes. A queixa do honrado senador, era qne- os sobrinhos de um seu eollega tudo con- seguiam, emquanto os delle e de seus amigos não obtinham o favor mais ins>- gnificante. e alto e bom som declarou da tribuna, que não lhe mandassem pedir mais nada, pois era impossível satisfazer aos desejosdos amigos. QJemal-do Commercio a Gazeta de Noticieis e o Diário Popular nio trazem editoriaes. lar, de mero favor* que se debatem não á luz da'publicidade e no parlamento, mas no gabinete particular entre o ministro e ij^é.prftsejxta^^. s ír^Mí •- £úM4m O que têm elles em vista é ganharem á sua vida, primeiramente, e depois ajuda rem os seus amigos, protectores e capan- gas eleitoraes na mesma faina; para isso fazem com o voto as transacções menos puras e dignas. Incumbem-se de questões administra- tiva3, isto é, de obter concessões de linhas férreas e carris urbanos, de engenhos een traes, da venda de fazendas para colônias, Confessemos francamente que represen tou se um quadro triste no Senado; ainda uma vez convencemo-nos de que tudo aqui se resolve peto interesse mesquinho das , individualidades. O cidadão honrado com o mandato de representante da nação, não pôde nem deve freqüentar as antecamaras dosjni- nistros, como pedinte ou intermediário em questões pessoaes ; o que se eollpçar nesta posição («a posição de quasi todos Brazil) faz jus a ser tratado como muitos tem sido, são, e serão pelos gàli- ;iial_3s_pa_}sadoa^ ^actuate. futipnasu.. F0LHETI 0 GLOBO O ministério não pôde ligar importai.*- cia á palavra de um representante dana ção, que troca- o seu papel de censor «j- juiz pelo de solicitador e orret-or de en- prezas e empregos, Emquanto um gabinete fir attaendo- oi porque alguns dos seus membros não trataram bem pessoalmente a este ou 'aquelle deputado, e nüo satisfez o pe-v dido de um ou outro senador, que se rs-~ de reclamações de empreiteiros de obras forçava pela nomeação ou remoção den-m < publicas, vias férreas, e eolonisação, e os -UÍZ( se seut;rá elle forte; do mesmo modo- que menos pedem instam para obter empregos em que encaixem seus parentes, , e o bom senso. t< As theses que austentásios, as dou trlnas que neílas se c-^tém iwsnltfim da? letra « do «spirito de nossa -constituição,.} a legislação do paiz, na celebração de tra. a28ga*g-arw.JwrB-«ü*^^ \fmlV. *-~> TÍ-i. * vovEu-A Br!> A í irrSOUlPÜ-A «M'-ITvVLffANO TOE Eu-estosa sempre bom quando te vejo, ¦r-espondeeao nosso noivo com-a expressão jpropria do^easo.. - /¦##; - O nosso pobre padre frei Christo- !-7ão... reza-lhe pela aikna, disse Ltr/ia- -a-pezar d-.'• que pôde asseverar-se que elle é quem roga por nó? eus ei mu. Bem ;V6ceiara eu isso mesmo, res-:; Um ministro sustenta que cabe na al- -cada do poder executivo .vrconr e limitar que será fraco, se for sustentado pelos representantes contentes de haverem ob- tido nomeações para seus sobrinhos, e Sa o representante^do partido no go-1 concessão de favores para seus amigos, verno não consegue nenhum desses mil negócios em que despende a sua activf- dade, julga-se offendido, maltratado, des- considerado, e declara-se em opposição. Isto, porém, que *se sabia ha muito, tenvse revelado ultimamente no parla- tanto malicioso: lhe passou a Vme.; desta fôrma: Retirei-me porque j a.esta.va| Quiz ouvir da bocc_ de Luzia como lhe aquella dôr-ie cabeça, que o impedia de- OS NOIVOS,*-. CAPITULO XXXVIII vjma tardinha ouve Ignez parar vm co- <MÍ á porta de sna ca«a.: E' ella! exetema, ü .effeetivamente era Luzia com a bóa viu- va. O acolhimento de uma, e«utra parte, e as reciprocas demonstrações de affecto, deixamos que o leitor as imagine. Na seguinte manhã chega Lourenço .sem saber o que tem suecedido, nem outro objeeto mais que queixar-se da demora de Luzia. Também se deixa á imaginação do : ieitoro que fez, e disse ao vêl-a. As demo strações de Luzia foram taes, que não serão precisai muitas palavras .para refeti-las. Deus te guardei Como estás ? foi unieamente o que disse com os oihos baixos, e sem agita;So* Nem sup- ponham que este modo parecesse frio a Lourenço, e o dosgostasse. Soube enten- de-lo ; e assim eomo entre pessoas de educação sabe dar-se o seu verdadeiro va- lor aos cumprimentos, do mesmeAmodo comprehendia elle como deviam enten- der-se aquellas palavras. Por outro lado facile de conhecer que Luzia tinha dous modos de proferi-las : um para iWurenço, £ outro para os mais eònheeidos.| pondeo Lourenço. ' •Nilo-íoi esta aunica tecia .desagradável,- em que se tocou naquelle colloqtóo ; po- rém qualquer que fosse a raateriaj-de que '• se tratasse, sempre o dialogo -lhe -parece© delicios. Como aquelles cav-ai_os rebeliões (perniitta-ee-nossa comparação, posto que talvez paneça imprópria) qiae teimam, ficam parados, e sem querer ir paradinn te. levantando un_a das mães depois 1 outra, e tornando a -pôr ambas iao mesmo sitio, fazendo mil-eeremonias antes-der dar um passo, até *pie de repente pai* tem a galope, correndo então cooi* velo- «idade do vento, assim .era o tempo para Lourenço; de fôrma queântes ps miuisitos j lhe pareciam horas, e âctualmeníe as; horas lhe pareciam minutes. A viuva pela sua parte ,-__ão não dei- tava a perder a conversação; mas ate a* a fazia mais agradável. Nem Lourenço, quando a vio ha ruim cama do Lazareto,- pôde imaginar que seria uma pessoa de tão bom humor, e tão soeiavel";¦ poróin o Lazareto, e o campo, a morte, é as bodas eram cousas mui distinetas. Finalmente disse Lourenço, que ia procurar á. .$. Áhúndo^arà tratarem do casamento. * Com effeito, assiíri o fez, e achando-o emsüa casa lhe disse coíb nm tom atyiiB easar-nos? Agora estamos a tempo. À noiva está prompia, e eu venho saber quando Tmc.-tíe achará em disposição de o fazer; lhe peço que desta vez não tarde muito. Não que D_ Mmndo se negas-se absolu- | it^mente a isso mas eomeç;u a •titubear, a offerecer desoi%as, e «fazer cortas in ai- •auações, dízendôí Para que seihaviáde pagarão pregoeirs© quando havia-a que. Ia certa requisitoria'? Que o casamento poária fazer-se em outra parte; que isto.. que aquülo, etc. vejo, disse Lourenço, que ainda não lhe .passou inteiramet_te a tal dòr de ca- beca-; porém, ouça V. M..; e então lhe fez uma pathetica 4«sciúpçâo do estado em que -pira a D. Rodrigo.,-que a esta hora devia -_er dado contas a Dexii, e conduio dizends*: Esxjeramos qite o Senhor o-ierá olhado^eõm misericórdia. farto, e a ponto de perder a paciência, e exeeder-me. Houve momentos em que me BBar-aaa \^m'.imi'*rui..wuii tinha ido em tantas desgraças; o Lazareto deu motivo a que também fallasse a sua pois D, Abundo, como era justo, da sua moléstia, dando os parabéns a Ignez pela nãor ter passado ; e deste modo se hia pro- Isso nada tem que vêr «em o que tra- tamos, respondeu D. Abundo, Por ventura <, ~aj, cQm ^^^ disse-te que não ? Eu não me escuso} fallo' s@_aente... por bons motivos. vês, em ' quaíitô o homem respira.. . Olha para , mim¦: estou feito um esqueleto ; estive com wn na cova.... e com tudo, como aão teuào desgostos, posso ainda ir an- dando. 1.. Além distoJia certos tempera- mentos.,.. porém., como disser isto nada tem qãe yèr.t - Depois de oatro dialogo nem mais nem menos decisivo, ièz Lourenço uma corte- zia, e voltou pai*a casa de Ignez, onde re»* pareceu o mesmo homem que d'antes; os j companheira na enfermidade. Fallou de- mesmos gestos, as mesmas palavras, e se atura mais a «onversação, uão duvido qae me atirasse eom as suas expressões om Latim. Rarece-me que trata de delon- gas; p-T tanto o melhor será irmos receber- nos aonde tensíonamos ir viver- - r% Sabeis o que havemos de fazer, disse a viuva ? Vamos nós as mulheres fazer -também ura ensaio, e vêr se damos com a ponta desta meada. Devemos ir depois de jantar. Agora quero que Tm., Sr. noivo, me leve a dar úm passeio Com Luzia, pois desejo vêr estas montanhas, e esse lago, em que tanto tenho ouvido faílar, mesmo instante as conduzi© Lou- í renço a casa do seu. patrão, onde houve novo acolhimento, novos offerecimentos e novas declarações de -.sincera amisade, fãzendo-lhe prometter que não naquelle dia. mas em todos os seguintes iria jan- A moralidade de tudo isto é que a gente envolvida na "politica do Brazil, se divide, em dous grupos i os que estão no poder e os que aspiram a elle, os que podem fazer favores aos amigos e os que não podem í e. ¦^^^^^^=. .. .Ui,l IXI.L '. "lj>l -' Que é isso ? interrompeu*D. Abundo le- vantando-se. Aonde chegou? Ao seu palácio, que er-i o de D. Rodri- - go, porque est; Sr. marquez, respondeu Lourenço, é o seu herdeiro por ndeiõeB»? misso. como dizem os lettrados, pelo-qpe - não resta duvida alguma. Pela Ectmha - longandq'a conversação èfm chegar ao: ;Parte> alegrar me-hia üe soubesse íjue seu térmp:,I£nez e a viuva estavam desde- aquelle infeiiz tinha morrido bem,; o principio esperando a oecásião de poder Pel° sim' Pel° não' tenho rezado: fcratar do negocio que mais lhes interessa- Por ellc muitos Padres-Nossos, e daqui> va, e não sabemos qual das duas foia|tíin diante iezar-lhe-hei muitos De pro- fundis. Por signal q^ue este Sr- marqaez é um excellente sujeito.\- ²De certo, disse T Abundo,e mais de uma vez tenho ouvido dizer que é um daquelles senhores completos fidalgos à antiga; porém vamos ao caso; será certo? ²Acredita Vm*. no que diz o sachrii-- tão ». ~ 'ieri© o que acabava 40>í«8SS»r, concluindo d^aassentados, cwmeçona íillar da peste Depois de ter passeado e jantado, au- sentou-se Loatenço eera dizer para onde ia, e as. mulheres Cearam eonversando algum tempo, -e discorrendo o modo de pilhar a D. Abundo, como o effectuaram. Aqui ostão ellas 1 disse o cura cômsigO' logo que as vio; porém, apresentou boa cai% congrátulou-se com Luzia, saudou a Igfié% e fez mil «ninprimehtos á foras- teira, ©ffereceu-lhes cadeiras^ e depois de to*| primeira que saltou o barranco. Porém de que servio isso se D. Abundo estava surdo daquelle lado ? A bom se- guro qne não dissesse terminantemente que não; porém continuava na sua teima com tergiversações e rodeios, dizendo sempre que convinha annullar arequisi- toria, pois era muito arriscado'publicar na igreja o nome de Lourenço Tramai-, lino ; ex que todos estavam resolvidos a expatriar-se, não havendo mais pátria que aquella onde se está bem, era deopi- nião que o mais acertado seria fazer tudo onde a requisitoria tinha a mesma força que uma folha de papel pardo, concluindo nestes termos ; « Eu pela minha parte, fal-o-hei com multo gosto; porem temo que a publica- ção seu nome possa acarretar-lhe al- gum desgosto. Não deixavam Ignez, e aviava de com- \ bater as suas razões, e elle de ireproda- zil-as, quando "on tròu-Lourénço com passo firme e um semblante que aünuhciava al. I retirando-se depois. guma jioticia favorável. Chegou, disse I eJle, o Sr. .marquez de ***.. I —Porque?1 —^Porque elle o vio cênicos seus propiio» olhos. Eu fui ás immediaçoes do palácio, snppondo que por alli saberiam alguma cousa i e com effeito duas ou três pessoas me asseveraram o facto ; porém ultima- '•V mente veio eommigo o amigo Ambrosio^ que vinha de cima e o tinha visto mandar como amo. Qu&g/Vm. ouvil-o* Ambrosio!... Pedi-lhe que esperasse alu fora expressamente para isto. Ouçamol-o, disse D. Abundo, e Lou,- renço fez entrar o sacristão, que confir- mou a noticia, acerescentou muitas pap- ticularidades, e desvaneceu as duvidas. {Cmintfniíc%J '-.-;"*- ""' Í 1 áS^a* ..'. "' ¦. ..'"' ¦. . ../.... ¦'. \ m%Wè. .• ..''•. L-.j?\ ¦ ' * j1 ¦¦..'*- '.¦'¦..¦.¦'.¦ .*-.. h ,¦,;-.' ¦„¦? itC- * ' - - , *_*, i

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Numero avulso 40 rs.

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Numero avulso 40 rs.

ÓRGÃO DOS INTERESSES DO COMMERÇjb, DA LAVOURA E DA INDUSTRIA

MMPLRTA NEUTRAMDAM NA ÍA1TA DOS PARTIDO POLÍTICOS f$;fo «Se Carneiro KSCaiPtOÍÍIO E REtUCCVO- ROA DOS OURIVES N. 51

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íitn do anuo 4S030.IV.raas provinsci;»s, delitíje até o

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-. .—. -_-v ar 1 à. 1«v-.-««rt <-1a WA1I7E

cuJQJmecanismo ficada desnaturadoe, o! tados, sem que para isso careça d* auto

que i peior, cuja utilidade desappareceria—séfde outro modo fosse comprehendidae praticada.

a -È essa doutrina que, folgamos de re-conhece-lo é tanto do partido conservadorcoma do liberal—está -incólume *, aindanão a vimos contestada cora seriedade e

nempoderásel-o. »'^. i

risação ou assentimento do corpo legis-lativo, e acha defensores dessa idéa, quenão assenta em base alguma.

Até ahi, porém, o que se pôde admirar éou o desprezo, que tem o ministro pelocorpo legislativo, ou a sua ignorância' donosso direito publico constitucional.

mento com uma franqueza rude, até agoracompletamente desconhecida e fora intei-raniente de todos os estylos parlamen-tares. t

Na câmara dos deputados, um repre-sen tante declara, que faz opposição aogabinete porque pessoalmente foi descon-siderado por dous ministros, e não dizem

Essa ultima razão parece inaceitável; que consistiosemelhante descons.dpraçâd;

A.~7iefnrma8diz que «a declaração im

perial vae produzindo as mais serias e

curiosas manifestações por parte do órgãoministerial e do órgão. ..imperial.

«jAquelle, depois de haver reprehen-dido.o imperador pela desnecessária de?clamção que veio exhautorar a palavr^,do governo, investiu contra a folha a qualo imperador transmittiu sua opinião,

estranhando-lhe a condueta. como um

porta voz ineonstitucionaL ..«O Jornal do Commercio, â seu turno,

insistindo nas declarações já feitas, etftueSuá: Magestade desejou tivessem a maiprpublicidade antes de assumir o exercieiodas fuucções magestaticas diz terminar.-temlnte que—o Diana do Rio «sHi d-s-norteado depois das declarações impe-ri aes.

não é crivei que subisse com tamanharapidez ás mais eminentes posições do

paiz, como suecedeu ao actual Sr. minis-tro dos negócios estrangeiros, quem esti-vesse em tal condição.

Sustentar aquelle principio ante-eonsti-tucional, pelo despreso que tem ao corpolegislativo, e.. possivel.

• Ninguém melhor do que o governo sabecomo se fôrma o corpo legislativo entrenós, e avalia bem o grá i de consideração

que em geral meiecem os nossos intitula-dos representantes da nação.

E' possivel, que o conhecimento intimo

um outro dá a entender,qae está na rnés-ma posição porque seus amigos pes.soaesnão são contemplados na distribuição defavores pessoaes, qne faz o presidente desua província,.

No Senado, porém, a questão tomou"outro aspecto, e um senador que exerceum alto carg3 de justiça fiscal, e já teve-assento nos conselhos da coroa, ataca comvehemencia o ministério, porque este lhetem negado favores pessoaes, que obteveoutro «Ilustrado senador por sua provin-cia í

Não se tratava de recusa a esta ou

Tiüeatro D. Pedro II.—&naraay.Theatro S. Pedro de Alcanta<ra.

Pérola Negra.Theatro Casino.Tseatro S. Luiz.—A Vari-na-Phenix Dramática.Theateb des Varietés .

Na rua ^4 ée Maio n. «1. uma chácara.Na rua do Senado n. 2©2 uma casa

térrea.Na-estrada Velha da Tijuca n. 14, uma

chácara.Na rua do Visconde de Itauna n. 1*0,

uni chalet.Na rua de Saldanha Marinho n. 1, «ua

efcalet de _r.adeira.

W^mmWí^^mklmWm^ « Isto é decisivo . par-eco-nos o p .«toCoutinho elS immigrantes

ReuniõesBanco do Brazil, amanhã- S, ao meio-'

dia.Associação dos Guarda-livr«s, hoje ás ¦

7 ihoras.

MissasNa matriz do

"Sacramento ás R1/3 hoi-as,

gor -alma--de José Ferreira de Paiva.Na masferiz da Candelária ás mesmas

Pioras, por alma de César Augusto G-qimos.

Em S. Francisco de Paula ás 9 heras,por alnva de João Jorgfe Sisson.

Em S. I^áncisco de Paula às S h-svras.por D. Oma. Cecília Pinheiro da €'3sta.

Vapores esperadosHamburgo, Lisboa e Bahia, Pnewi*-Ayres »._......<¦ •

P; >rtos do Sul, GamÓ-iS «-Santos. Santa Maria....-. - - - • - - •Marselha, Barcelona e Gibraltai% LaFrance

Rio da Prata, Minho

24,5

§15

LeilõesDe moveis-, na rua da Quitanda n. 49, ^

á,s Üf horas por A. C-ter.ão.De 31>3 fardos com lã : ao meio dia na

.ilha -das Enxadas por M. S. 'Pinto.

De predio : no BeaJengo, Campo Grartde, por E. Balmat.

De nadaria e posse de casa narua d-eTheophilo Ottoni n. 127, às li horas, p<>«?E. Balmat

De fazendas: na-rwa da Quitanda-n.US-às 11 horas por Silva Braga.

De moveis: ha rua do Prii?.«íipe n. 1->1,às 11 lioras por E/Bontes.

Vapores a salilrPortos do Sui, •a.novo (meio-dia)Santos, S- &©-¦*"*? (10 horas) ........ -..Ilhas dos Açores, iíe!'/<i_#r(4hora*).

final da questão«O Diário ainda é orgao do ministério

einhora desnorteado por effeito do quemandou declarar o imperador.

4 Convenhamos que o Jornal do Com-mercio não teria a indiscripção de dizero que disse, se não fosse competentemen-te autorisàdo,co-aforme reconheceo o pro-prxéfjJiario.

«r Con venhamos também que, se o Jor-nal não entendesse, c-U se não. lhe tives-sem dito queiia declararão imperial haviamotivo par&'dèsnorteaç&o da folha minis-teriàl, sem- duvida o jornal hão averba-na; o DiarVo de.-desnorteado por uma de-elaração semtíòiisequencia.

áfÈstá portanto "claro o incidente

dos representantes da nação, auiorise o aquella medida, que fossu mitigar a sorte

governo a tratal-oá com o pouco caso de

que são victimas diariamente.Basta, porém, o procedimento delles,

nas casas do parlamento a que pertencem,para que o paiz os julgue com a justiça a

que tem direito.Queremos, porém, acreditar que essas

scenas tristes sãs antes filhas de causasde outra ordem, -qué tem concorrido paraviciar,tão profundamente como se acha, osystema representativo no Brazil, do quéda pouca opulencia das qualidades pes-soaes da ma:oria dos cidadãos, que temsempre composto o corpo legislativo.

jT-rrim» mJ1'**^~r.^

Serviço doméstico

*es ¦'

dà-:

Üjn copéi-r-o; narua dos Anêradas n. 35íBadaria. , .

Uma perfeita laarandeira, en?omin-âelra 8 cozinheira; na rua -áos Ounvn. 16, loja.

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tím-eopeiro; na-Ladeira do*Senadon. 4.Um moco branco, com pratica de co-

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—Claudino Oirne da Silva e 1 filho, An-tonio -Paes Azevedo, Dr Braz BernardoLoureiro Tavares e 1 criado, GonçaloVieira de Mello, Casemiro Germano da'.Silvai, Honorato Graciano Alves; os in-glezes JòK-ii Grov,Thomaz Wilmon,;Tohníi. Stutham e" sua mulher, Wiiliaui.EdVaid Goschen è'sua família, He&smshElliat, Arthur F. G-ai-llemard. Johann F.Rh. Traulmann e sua mulher, EllenFrancis IHiuse sua familia, JamesSars-.den; Fred^riek H. G. Trr-rss, CharlesSmiffh, W. Manton, George ürban*Leale :o Hèlga Paulo Gunther; os portuguezesManoel .Toaquirn Pimenrfca Velloso e suafamília.. Custodio José Machado. Antoniode Barros Poyarés e sua mulher, Fer-nando Maria Alberto de Almeida e suafamília, Antonio Andrade -Caldas, M-anoelAffonso Bastos, Fortunasto da FoasecaMenezes. Bento Domingos de Carvallio,J >ão G mes de Almeida, Domingos Fer-reira da Silva, Fernando Castiço tou-reira, Antonio Mesides de Bessa RibeiroLeal, João Baptista Gonçalves, CustodioFrancisco Martins, José Franeis< o Mar:tins.-Joaquim José Teixeir-a Bastos, JoséCornei de Freitas, José Dias Ma-wifaz,João Pacheco Ferreira, snais 158 -passa-geiros de 3a classe de diversas nações, e20 ditos em transito. .

Cabidos para a Europa no Galicía-.Josó'Gomes de 01iweira,,Francisco Fer-

nandes. Matlieus deSouza,José Joaquimda Silva, Antonio J-oaquim Ribeiro, Del-nhim Ferreira. João Manoel Alvares•Gonzales, F. Alves Gonzales, José Do-aat Alv^s Martin. José Marqu-s iti-beiro , Themé Affonso Annes , Manoel

ii iMiiiiir-iiii i-lirâf-rwinTi-nn

REVISTA DÂO IHariQ do Rio de Janeiro respondeu

hííje ao Jertial do Commercio. Refirindo-se á contestação que lhe ofereceu o Jor-

nal diz o marte que —« a -argumentação

do eollega falta tanta a lealdade e a sua

phrasêplogiârèpugna de tal modo àsre-::

lações de cavalheiros entre si, que real-

mente uüs» e. outra lhe fazem pena.»Quanto ao ponto controverso da quesfefio.as decls-i-ações imperiaes, sustenta o

Diário qa* não «stá desnôntí-ado : « que )acatando profundamente a procedência\

que o Jornal lhes attribue, não hesitou

todavia em er.eaval-a*5 perante os princi-

pios cons-tStutiros de nossa .existência po-;litica—qise preza e zela aci-ma de tud«>—como o-tsáfíeman que, sal-pando-nos das| ^^gai-ras daíinarchia, abrio-sos o caminhe; -'7

do progresso e da prosperMade e ha de i '¦

conduzir-nos aos grandes destinos, qu*el.^_ :— —*nos estSo weerfad-e». Uma sceoa ca meie ii* ti e r*

« EntenSemos. diz o eollega, acudiras-i Do Senado este annqtem vindo * luz

sim aos imperiosos recla_aos de nOsso] theoriaseprineipios, de uma originalidade

patriotismo^ raais-ainda aes de nossa j sem igual, em guerra aberta eom a razão

^osiçãd dejornallsla..' .. _, ^:

serviços e talentos honram o mandato derepresentante da nação; o que todos

promovem e se esforçam para obter, nãosão medidas de interesse geral exigidas

para melhorar as condições do paiz e me-lhor garantir os direitos dos cidadãos, são

puramente medidas de interesse parücu-

A triste verdade, é que omal chegou a«Sua Magestade mandou fazer uma de j tod i,1(4usive aquelles, que pedos seus

elaração, que o .gabinete nao levou a*befn." '_

|s O gabinete reagi©, e o orgao da de-elaração imperial affirma que o seu con-teaidor e>tà desnorteado.

«%Por conseguinte temos uni mimste-rio1 desnorteado pelo imperador!

„ O caso é grave..« Trata-se de um desaccordo entre o

chefe dó" poder executivo e seus ministros,desaccordo tornado publico pela polemica-en£rè duas folhas, uma órgão da vontadejniií istérial, outra transmissora da declá-ração i tn p e ri al. ~- ¦-¦-.,

í « ^ííorxtos noa íi.« Sequer o gabinete um conselho_pr,ifc

dente, ac-dte-o, é "gratuito. "

« Declare que o Diano do R>o de Ja-neiro representa a opinião individual doseu redactor, e que se na presente pole-mica alguma folha ha inspirada pelo :-*r.ministro da fazenda é... o Jornal doCommereio.

« As cousas ficarão repostas em seusantigos eixos, o o Sr. barão de Cotegipese nnrWir.à novamente. »

dos infelizes a quem flagellam os rigoresdasecca; não, se tratava unicamente deattender a pedidos de amigos residentesna provincia que, tinham pretensões in-dividuaes.

A queixa do honrado senador, era qne-os sobrinhos de um seu eollega tudo con-seguiam, emquanto os delle e de seusamigos não obtinham o favor mais ins>-gnificante. e alto e bom som declarou datribuna, que não lhe mandassem pedirmais nada, pois era impossível satisfazeraos desejosdos amigos.

QJemal-do Commercio a Gazeta de

Noticieis e o Diário Popular nio trazem

editoriaes.

lar, de mero favor* que se debatem não áluz da'publicidade e no parlamento, masno gabinete particular entre o ministro eij^é.prftsejxta^^ . s ír^Mí •- £úM4m

O que têm elles em vista é ganharem ásua vida, primeiramente, e depois ajudarem os seus amigos, protectores e capan-

gas eleitoraes na mesma faina; para issofazem com o voto as transacções menos

puras e dignas.Incumbem-se de questões administra-

tiva3, isto é, de obter concessões de linhasférreas e carris urbanos, de engenhos eentraes, da venda de fazendas para colônias,

Confessemos francamente que representou se um quadro triste no Senado; aindauma vez convencemo-nos de que tudo aquise resolve peto interesse mesquinho das ,individualidades.

O cidadão honrado com o mandato derepresentante da nação, não pôde nemdeve freqüentar as antecamaras dosjni-nistros, como pedinte ou intermediárioem questões pessoaes ; o que se eollpçarnesta posição («a posição de quasi todosnõ Brazil) faz jus a ser tratado comomuitos tem sido, são, e serão pelos gàli-

;iial_3s_pa_}sadoa^ ^actuate. futipnasu..

F0LHETI

0 GLOBO

O ministério não pôde ligar importai.*-cia á palavra de um representante danação, que troca- o seu papel de censor «j-

juiz pelo de solicitador e orret-or de en-prezas e empregos,

Emquanto um gabinete fir attaendo-oi porque alguns dos seus membros nãotrataram bem pessoalmente a este ou

'aquelle deputado, e nüo satisfez o pe-vdido de um ou outro senador, que se rs-~

de reclamações de empreiteiros de obras forçava pela nomeação ou remoção den-m <publicas, vias férreas, e eolonisação, e os -UÍZ( se seut;rá elle forte; do mesmo modo- •que menos pedem sò instam para obterempregos em que encaixem seus parentes,

, e o bom senso.

t< As theses que austentásios, as dou

trlnas que neílas se c-^tém iwsnltfim da?letra « do «spirito de nossa -constituição,.} a legislação do paiz, na celebração de tra.

a28ga*g-arw.JwrB-«ü*^^

\fml Jí V. *-~> TÍ-i. *

vovEu-ABr!>

A í

irrSOUlPÜ-A «M'-ITvVLffANO TOE

Eu-estosa sempre bom quando te vejo,¦r-espondeeao nosso noivo com-a expressão

jpropria do^easo. . - /¦##;- O nosso pobre padre frei Christo-

!-7ão... reza-lhe pela aikna, disse Ltr/ia--a-pezar d-.'• que pôde asseverar-se que elle

é quem roga por nó? lá eus ei mu.Bem ;V6ceiara eu isso mesmo, res-:;

Um ministro sustenta que cabe na al--cada do poder executivo .vrconr e limitar

que será fraco, se for sustentado só pelosrepresentantes contentes de haverem ob-tido nomeações para seus sobrinhos, e

Sa o representante^do partido no go-1 concessão de favores para seus amigos,verno não consegue nenhum desses milnegócios em que despende a sua activf-dade, julga-se offendido, maltratado, des-considerado, e declara-se em opposição.

Isto, porém, que jà *se sabia ha muito,tenvse revelado ultimamente no parla-

tanto malicioso: Já lhe passou a Vme.; desta fôrma: Retirei-me porque j a.esta.va| Quiz ouvir da bocc_ de Luzia como lheaquella dôr-ie cabeça, que o impedia de-

OS NOIVOS,*-.CAPITULO XXXVIII

vjma tardinha ouve Ignez parar vm co-

<MÍ á porta de sna ca«a.: E' ella! exetema,

ü .effeetivamente era Luzia com a bóa viu-

va. O acolhimento de uma, e«utra parte,

e as reciprocas demonstrações de affecto,

deixamos que o leitor as imagine.

Na seguinte manhã chega Lourenço

.sem saber o que tem suecedido, nem outro

objeeto mais que queixar-se da demora de

Luzia. Também se deixa á imaginação do: ieitoro que fez, e disse ao vêl-a.

As demo strações de Luzia foram taes,

que não serão precisai muitas palavras.para refeti-las. Deus te guardei Como

estás ? foi unieamente o que disse com os

oihos baixos, e sem agita;So* Nem sup-

ponham que este modo parecesse frio a

Lourenço, e o dosgostasse. Soube enten-

de-lo ; e assim eomo entre pessoas deeducação sabe dar-se o seu verdadeiro va-

lor aos cumprimentos, do mesmeAmodocomprehendia elle como deviam enten-der-se aquellas palavras. Por outro ladofacile de conhecer que Luzia tinha dousmodos de proferi-las : um para iWurenço,£ outro para os mais eònheeidos.|

pondeo Lourenço.' •Nilo-íoi esta aunica tecia .desagradável,-

em que se tocou naquelle colloqtóo ; po-rém qualquer que fosse a raateriaj-de que

'•

se tratasse, sempre o dialogo -lhe -parece©

delicios. Como aquelles cav-ai_os rebeliões

(perniitta-ee-nossa comparação, posto quetalvez paneça imprópria) qiae teimam,

ficam parados, e sem querer ir paradinnte. levantando un_a das mães depois 1

outra, e tornando a -pôr ambas iao mesmo

sitio, fazendo mil-eeremonias antes-der

dar um passo, até *pie de repente pai*tem a galope, correndo então cooi* velo-

«idade do vento, assim .era o tempo para

Lourenço; de fôrma queântes ps miuisitos jlhe pareciam horas, e âctualmeníe as;

horas lhe pareciam minutes.A viuva pela sua parte ,-__ão só não dei-

tava a perder a conversação; mas ate a*

a fazia mais agradável. Nem Lourenço,

quando a vio ha ruim cama do Lazareto,-

pôde imaginar que seria uma pessoa detão bom humor, e tão soeiavel";¦ poróino Lazareto, e o campo, a morte, é as bodas

eram cousas mui distinetas. Finalmentedisse Lourenço, que ia procurar á. .$.

Áhúndo^arà tratarem do casamento. *

Com effeito, assiíri o fez, e achando-o

emsüa casa lhe disse coíb nm tom atyiiB

easar-nos? Agora estamos a tempo. À

noiva está prompia, e eu venho saber

quando Tmc.-tíe achará em disposição de

o fazer; só lhe peço que desta vez nãotarde muito.

Não que D_ Mmndo se negas-se absolu-

| it^mente a isso mas eomeç;u a •titubear,

a offerecer desoi%as, e «fazer cortas in ai-•auações, dízendôí Para que seihaviáde

pagarão pregoeirs© quando havia-a que. Ia

certa requisitoria'? Que o casamento

poária fazer-se em outra parte; que isto..

que aquülo, etc.Já vejo, disse Lourenço, que ainda não

lhe .passou inteiramet_te a tal dòr de ca-

beca-; porém, ouça V. M..; e então lhe fez

uma pathetica 4«sciúpçâo do estado em

que -pira a D. Rodrigo.,-que a esta hora jádevia -_er dado contas a Dexii, e conduiodizends*: Esxjeramos qite o Senhor o-ierá

olhado^eõm misericórdia.

farto, e a ponto de perder a paciência, e

exeeder-me. Houve momentos em que me

BBar-aaa \^m'.imi'*rui..wuii

tinha ido em tantas desgraças; o Lazaretodeu motivo a que também fallasse a sua

pois D, Abundo, como era justo, da suamoléstia, dando os parabéns a Ignez pelanãor ter passado ; e deste modo se hia pro-

Isso nada tem que vêr «em o que tra-tamos, respondeu D. Abundo, Por ventura <, ~aj,

cQm ^^^disse-te que não ? Eu não me escuso} fallo's@_aente... por bons motivos. Já vês, em

' quaíitô o homem respira.. . Olha para ,mim¦: estou feito um esqueleto ; estive jácom wn pé na cova.... e com tudo, comoaão teuào desgostos, posso ainda ir an-dando. 1.. Além distoJia certos tempera-mentos.,.. porém., como já disser istonada tem qãe yèr. t - *¦

Depois de oatro dialogo nem mais nemmenos decisivo, ièz Lourenço uma corte-zia, e voltou pai*a casa de Ignez, onde re»*

pareceu o mesmo homem que d'antes; os j companheira na enfermidade. Fallou de-

mesmos gestos, as mesmas palavras, e se

atura mais a «onversação, uão duvido

qae me atirasse eom as suas expressões

om Latim. Rarece-me que trata de delon-

gas; p-T tanto o melhor será irmos receber-nos aonde tensíonamos ir viver- - r%

— Sabeis o que havemos de fazer, disse

a viuva ?Vamos nós as mulheres fazer -também

ura ensaio, e vêr se damos com a pontadesta meada. Devemos ir depois de jantar.Agora quero que Tm., Sr. noivo, me levea dar úm passeio Com Luzia, pois desejovêr estas montanhas, e esse lago, em quetanto tenho ouvido faílar,

N© mesmo instante as conduzi© Lou-

í renço a casa do seu. patrão, onde houvenovo acolhimento, novos offerecimentose novas declarações de -.sincera amisade,fãzendo-lhe prometter que não só naquelledia. mas em todos os seguintes iria jan-

A moralidade de tudo isto é que a genteenvolvida na

"politica do Brazil, se divide,

em dous grupos i os que estão no poder eos que aspiram a elle, os que podem fazerfavores aos amigos e os que não podem í e.¦^^^^^^=. .. .Ui,l IXI.L

'. "lj> l -'

Que é isso ? interrompeu*D. Abundo le-vantando-se. Aonde chegou?

Ao seu palácio, que er-i o de D. Rodri- -

go, porque est; Sr. marquez, respondeuLourenço, é o seu herdeiro por ndeiõeB»?misso. como dizem os lettrados, pelo-qpe -

gá não resta duvida alguma. Pela Ectmha -

longandq'a conversação èfm chegar ao: ;Parte> alegrar me-hia üe soubesse íjueseu térmp:,I£nez e a viuva estavam desde- aquelle infeiiz tinha morrido bem,;o principio esperando a oecásião de poder Pel° sim' Pel° não' Já tenho rezado:fcratar do negocio que mais lhes interessa- Por ellc muitos Padres-Nossos, e daqui>va, e não sabemos qual das duas foia|tíin diante iezar-lhe-hei muitos De pro-

fundis. Por signal q^ue este Sr- marqaezé um excellente sujeito. \-

De certo, disse T Abundo,e mais deuma vez tenho ouvido dizer que é umdaquelles senhores completos fidalgos àantiga; porém vamos ao caso; será certo?

Acredita Vm*. no que diz o sachrii--

tão ?¦ ». • ~

'ieri© o que acabava 40>í«8SS»r, concluindo d^aassentados, cwmeçona íillar da peste

Depois de ter passeado e jantado, au-sentou-se Loatenço eera dizer para onde

ia, e as. mulheres Cearam eonversandoalgum tempo, -e discorrendo o modo de

pilhar a D. Abundo, como o effectuaram.Aqui ostão ellas 1 disse o cura cômsigO'

logo que as vio; porém, apresentou boa

cai% congrátulou-se com Luzia, saudoua Igfié% e fez mil «ninprimehtos á foras-teira,

©ffereceu-lhes cadeiras^ e depois de to*|

primeira que saltou o barranco.Porém de que servio isso se D. Abundo

estava surdo daquelle lado ? A bom se-

guro qne não dissesse terminantementeque não; porém continuava na sua teimacom tergiversações e rodeios, dizendosempre que convinha annullar arequisi-toria, pois era muito arriscado'publicarna igreja o nome de Lourenço Tramai-,lino ; ex já que todos estavam resolvidosa expatriar-se, não havendo mais pátriaque aquella onde se está bem, era deopi-nião que o mais acertado seria fazer tudoonde a requisitoria tinha a mesma força

que uma folha de papel pardo, concluindonestes termos ;

« Eu pela minha parte, fal-o-hei commulto gosto; porem temo que a publica-ção dó seu nome possa acarretar-lhe al-

gum desgosto.Não deixavam Ignez, e aviava de com-

\ bater as suas razões, e elle de ireproda-zil-as, quando

"on tròu-Lourénço com passofirme e um semblante que aünuhciava al. I retirando-se depois.guma jioticia favorável. Chegou, disse IeJle, o Sr. .marquez de ***. . I

—Porque? 1—^Porque elle o vio cênicos seus propiio»

olhos. Eu fui ás immediaçoes do palácio,snppondo que por alli saberiam algumacousa i e com effeito duas ou três pessoasme asseveraram o facto ; porém ultima-

'•V

mente veio eommigo o amigo Ambrosio^que vinha lá de cima e o tinha vistomandar como amo. Qu&g/Vm. ouvil-o*Ambrosio!... Pedi-lhe que esperasse alufora expressamente para isto.

— Ouçamol-o, disse D. Abundo, e Lou,-renço fez entrar o sacristão, que confir-mou a noticia, acerescentou muitas pap-ticularidades, e desvaneceu as duvidas.

{Cmintfniíc%J

'-.-;"*- ""' Í

1 áS^a* ..'. "' ¦. .. '"' ¦. .¦ • . .. /. ... ¦' . \ m%Wè. .• ..''•. L-.j?\ ¦ ' * j1 ¦¦..'*- '.¦'¦..¦.¦'.¦

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O"*NS. O GLOBO — Rio, Tèrça-fèira 2 de ôutubrotáe 1877JJ^!ü^Ll .Emg_ue.ta._ir. rawi^iís: EaaMiaaaggguuBBiti

o pobre paiz continua a servir de pasto a ceras em sua colera' insultam a menio-

a ambições tão mesquinhas e a paixõestão rasteiras !

Pobre paiz! H

ria delle.

r/sr.

A morte de Thiers

NOVOS PORMENOBES

¦*";-'' *' COLOCAÇÃO DO CADÁVER NO CAIXÃO

{Cònclusã,ü)_..,.,..Continuamos hoje a transcrever os jui-

«os dos diversos órgãos francezes sobre

a morts do illustre estadista.

A France se exprime assim:

Antigo presidente do conselho de mi-

nistrosem 1840, sob a mònarchia de 1830,

os realistas, ligados contra elle a 24 de

Maio jamais lhe perdoaram o. não ter per-maaeeido em suas fileiras; eleito, em

1871, por vinte e seis departamentos, a

posteridade dirá que, se não -foi © homem

de seu partido, foi o homem de seu paiz.E' o maior elogio que se pôde fazer a um

estadista,, a menos que se possa dizer que

foi o hoim-m de seu século.

O Nacional;A França deverá a Thiers, não sómen-

te j ter-lhe dado a republica, mas ainda

o haver elle preparado sua duração der-

ramandu idéas que só a immensa auto-

ridade de que dispunha poderia fazer

aâmittir, como hoje o são, pelas classes

mais intelligentes e instruídas da nação

franceza. Se Thiers já não existe para

,., tomar parte na grande luta que se vai' travar, ficará áo menos a sua idéa. e ella

assegurar nos-ha a victoria de amanhã.

O liien Public :Podem ós nossos adversários regosija-

rem-se com a morte de Thiers ; o oppro-

brio que é a partilha forçada de taes sen-

. timentos lhes será o premio. Este fatal

acontecimento não prolongará seu poder,

. não dará uni voto de mais aos candidatos

da união conservadora, e não impedirá o.. estabelecimento definitivo da Republica.

.. Seu futuro não depende da existência ou

da morte de um homem.

O Estafette: -

Expirou hontem á tarde Thiers. A

França pei de nelle um dos seus maiores

cidadãos, dos que mais a faziam amar e

respeitar ao esLrangeiro desde o começo

da terrivel crise em que nos precipitou a

íí: surra de 1S70.() Courrier de France :

Thiers traçou a vereda na qual o hão•de seguir todos os patriotas. Hoje, mais

do que nunca, é a republica o governonacional. Conta ella em seu seio cem ho-

.. >mens dignos de oecupar a primeira rna-

gistratura do paiz. Portanto, nada de des-ordem ! nada de inquietação ! Tdclo s~cTs-

rtüiigos de Thiers, fieis ao espirito de dis-

ciplina e união que faz a força irresisti-vei do partido republicano, se gruparamem torno daquelles que. d'ora avantehãSteaivm a bandeira da republica nacio-nal. Morreu Thiers: Viva a republica!

Entre as folhas da coalisão de 16 deMaio, diz a Republique Française, umas,

como o França is, o Moniteur Wniversel,o Soir, usam de habilidade e fazem do

-ex presidente da Republica um elogio

bypocrita; outras mais cynicas, mais siri

O Figaro, eujas relações amistosas conio Elyseu se tem pronunciado nestes ultimos tempos, diz:

Por hoje ante o túmulo que ha poucose abrio, queremos esquecer o politicofatalque, depois dehaver morto a monar-chia de 1815, porque queria ser ministro,destruio a de 183o por de novo ambicio-nar sel-o ; nada diremos desse velho ran-coroso que comprometteo a dignidade deseus últimos instantes com alianças de-ploraveis e que pegava-se com a tenaci-dade das paixões senis a esperança de'uma desforra de 24 de Maio... Só um Bos-suet seria capaz de pintar esse fulminan-te contraste entre as vontades de honteme o nada de hoje. Como nas danças ma-cabres da media idade, a morte escoravao velho; ella interpoz a sua fouce entreelle e o seu sonho

A Patrie :Um cadáver, eis tudo o que resta da

politica da praça Saint-George, Thiersgastou as ultimas forças de saa vida noardor das lutas políticas ; antes do tempoconsumio-se pelo ardor de suas sériasambições, e, considerando-se o verdor desua velhice, pede se affirmar com exac-tidão que. pelo abuso de sua ultima efebril paixão^ antecipou elle a hora quese podia prever; quasi que suicidou-se.

O Gaulois :Esta morte será, para o governo do rna-

rechal um alivio ou um embaraço ? Beci-dam os que em suas mãos tomaram osdestinos da França e por elles são respon-saveis perante a historia e peraute a pos-teridade.

O Pays :Era o typo do pelotiqueiro, desse ho-

mem, cuja existência a serie de nossasrevoluções tornou possivel, que na car-reira publica, só vê um meio de fazerfortuna e galgar o poder, flexível, varia-vel, sem fé e iamos acerescentar: nemlei, nem reconhecendo outra superiori-dade que não a do successo, monarchistaquando a mònarchia está de cima, repu-blicano quando a idéa repnblicana pa-rece triumphante, só cuidando de empol-gar o primeiro lugar, para nelle perma-neuer ou de novo adquiril-o uma vezperdido.

A Defense Sociale se inquieta prinei-palmente com o manifesto aos eleitoresque Thiers havia traçado :

O que farão do manifesto eleitoral

preparado por Thiers ? Ousará o partidoradical servir-se delle ? Mas que tristemanobra 1 Que especulação corn um ca-daver!

O Uiiivers escreve :Raras vezes sua vida divertio_-p_..um

pouco, e pouco tambem divertio ella omundo, que nâo cessou de pedir outracousa. Celebre, elle o é presentemente;oecupado,o foi elle mais do que ninguém,

porém de ninharias, tudo rebaixando ao"nivel de sua estatura. Eis afinal a que

tudo isso se reduz. Com tão pouco médio-crementese enche em sepulcro.

O Monde:No fundo, a politica de Thiers era a do

poder pessoal, não no sentido usual dotermo, mas na sua explicação litteral, ásua própria fortuna. Os derradeiros dias

de Thiers não contribuíram para illustrarsua memória. Morreo sem grandeza, ne-rihum principio superior, nenhuma idéia"elevada defendendo-o mais contra osabaixamentos que a ambição por vezestorna necessários. O ultimo acto dessavida tão saliente não foi pòr uma derisaoda sorte, ou antes por. uma permissão daProvidencia a miserável manifestaçãode Saint-Germain. que fez descer o liber-tador do território ao papel de mendigoda mais despresivel popularidade ?

Tal é o tributo de reconhecimento,acrescentaem seguida a estas eitaçõès aRepublique Française, pago pelos órgãosde 16 de Maio ao libertador do território.Julgamos de utilidade pôr diante dosolhos de nossos leitores, estes tristes ex-tractos das orações fúnebres traçadas poresses implacáveis inimigos, que, comohontem disiamos, não respeitam emThiers nem a intelligencia superior, nema paixão publica, nem os eminentes ser-viços prestados a pátria, m

EXTERIORC<3ri'esf.on<Iesacisi para o «Globa»

Pariz, 6" dé Setembro de 1877.

Sümmario.— Qual será a lesolução ?—Asviagens do Presidente.—As viagens deThiers.— Os processos politicos.— Osex-deputados.

A ultima quinzena foi fecunda em aem-tecimentos importantes para os interes-ses francezes: é certo que nos aproxi-mamos de um momento decisivo para ofuturo de nosso paiz; qual será a solu-

ção ? Não me encarregarei de a propheti-sar; a minha modesta missão deve resu-miivse a apresentar-vos os factos que sepreparam. Tratarei deos expor sem omit-tir nada de essencial.

Eu diria, que o facto mais saliente dasduas ultimas semanas, foi as viagensfeitas a muitas cidades pelo Presidenteda Republica, se o processo intentado áMr. Gambetta pelo Ministério, não viesseprender toda a attèhção do pubiieo fran-cez. Falar-ves-hei mais Iqnge deste con-sidera vel acontecimento, que ha trez dias

preocupa exclusivamente todos os homenspoliticos, mas para mais

"clareza, seguirei

a ordem cronológica dos incidentes occ«r-ridos durante a segunda parte do j$.ez deAgosto.

as viagens do presibente

Segundo a opinião do ministério, as via-gens do presidente da Republica, foramdecididas com o fim de dar occasiâo aochefe do governo, de conhecer o espiritodas populações e seus sentimentos, rela-tivosao lô de Maio,e suas conseqüências;mas, na realidade, estas viagens não temoutro caracter, senão um passeio elei-toral. com o fim de preparar a volta a as-sembléia dos partidários do governo.

A escolha das províncias e cidades per-corridas pelo marechal, e daquellas queainda teneiona visitar dentro em algunsdias, não deixa duvida a este respeito,pois que o marechal, logo que termine assuas excursões, terá percorrido todos oslugares onde são situados os collegios

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CONSELHEIRO SALDANHA MA-tíl^IIO e DR. UBALDINO AMARAL.

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(systema Scul^. e E. GOMEZ (Fonte egothica..—Rua do Rosário n. im.

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AOS BILHARES BR AG ANTIGOS; J.A. Pereir-v Filho, rua do Rozarío n. 93e95. .-. ¦•¦;;-:¦*'; •-¦¦'.. mymA^mj ¦

PajWsis 1*intátt»éG ARCIA JÚNIOR ; papeis nact^Jiiaes' e

estrangeiros, rua do Ouvidor n. 83 A., esquina da doa.Ourives.,

eleitoraes dos ministros-deputades deBrogife, d&FFourtou b de Meaux, assimcomo a conscripção, na qual o secretariodo presidente.M d'Harcourt, pensa apre-sentar-se. .

Não vos entre fèrei da viagem a Bour-ges, que data já de muitas semanas ; re-sumir .me-hei a fazer-vos lembrar," que oconselho municipal desta cidade, recusouVotar as despezas da recepção do presi-dente. Este exemplo foi seguido pelos con-selhos municipaes das tres cidades queforam à causa principal dá ultima viagem.{Erreux, St. Lô, Chevbourg.)

O conselho municipal de; Saint Etienne,advertido da próxima chegada do maré-chal, recusou igualmente de votar osfundos necessários para a. recepção, e oconselho municipal de Rochefoft,tambemdeliberou negativamente..

Eis aqui o caracter particular da crise,que atravessamos, quasi por toda a parteonde se apresenta o marechal,encontra-seno meio de dois camoos contrários, aco-lhimento frio, para não lhe chamar hos-til, da parte dos antigos deputados, dosconselhos geraes e até municipaes, e emgeral das pessoas revestidas de funeçõesefifetivas ; ao contrario de quasi todas aspessoas que representam ò funccionaiis-mo, a magistratura, eo clero, que lhe di-rigem discursos os mais calorosos e dedi-cados; os representantes das communas,ao contrario, ou se abstêm de fallar, ouse exprimem sobre os recentes acon teci-mentos com um azedume tal, que dá a es-tas recepções um caracter de constrangi-mento ede embaraços.

Ha uma razão pela qual se nota esteconflicto entre as diversas autoridades:

Nunca um discurso d'um membro daopposição, deixa de começar por estaspalavras « Sr. Presidente da Republica»os partidários do ministério áo contrario,,não dão a Mr. de Mac-Mahon, senão estetitulo : « Sr, Marechal» • toda a crise..se reduz a estas duas pequenas frazes.

Durante a ultima viagem, dous inci-dentes foram particularmente peniveispara o presidente da Republica ; e3tes in-cidentes tiveram lugar

"em Evreux e

Cherbourg.

O maire d'Evreux, é Mr. Lepouré umdos 363 deputados da opposição.Tinha-sequerido evitar o discurso de Mr. Lepourée houve o cuidado de o demittir das func-ções de maire; neste caso o governo evitouum perigo para cahir em outro.

Na estação d'Evieux, e Presidente, en-controu-ee em presença do adjunto domaire, Mr. Corbeau.—Mr. Co*'beau é oPresidente do tribunal do Commercio;

pronunciaram diante do - presidente daRepublica, discursos Tnuito hostis á ad-ministraçáo actual ; o Marechal foi de-pois acompanhado até a prefeitura, peloconselho municipal, durante o tran-sito, não deixou de gritar-se Viva Lapou-zè viva. o nosso Maire.

Em Cherbourg, uma manifestação dasmais violentas rebentou no momento emque o Marechal subia para o wagon,para voltar á Pariz; unia multidãoenorme, que se tinha reunido eni voltada estação, rompeo em gritos sle V*>va aRepublica! Viva Thiers! Viva os 363!acompanhando tudo corn o canto da Mar-selhesa. ..

Muitas pessoas estão sendo persegu-rdas, e vão ser julgadas por ter tomadoparte nesta ultima manifestação, que oministério considera, como um ultrage aopresidente da Republica.

Não obstante parece que as viagenscontinuarão.

Em presença da attitude hostil do con-selho municipal de Saint-Etienne, o ma-rechal, renunciou a visitar esta grandecommuna; irá a Monthrison, que se julgaser uma cidade melhor disposta, e quefaz pai te do mesmo departamento.

O presidente irá depois, no meio dia domez, á Périgueux. onde o ministério julgacontar com uma recepção amigável; ofuturo nos dirá se se engana.

AS VIAOEXS DE MU. THIERS

No mesmo momento em que o marechalvisitava os departamentos d'Ouerte, Mr.Thiers, o antigo presidente da Republica,indo. pata os banhos de mar ern Dieppe,deu occasiâo as populações de Normandiaa manifestarem seus sentimentos.

As manifestações de que elle foi objectoem Dieppe, tendo sido a sua carroagemcobtrta de ramos de ílôres em « Puys », eultimamente em St.-Ge-main cn Layc, foram apaixonadamente commontadas aquipelos jornaes de todos os partidos. Mr.Thiers, é a solução actualmente possivel.Um celebre discurso de Mr. Gambetta,designou-o como suecessor natural deMir.:" de Mac-Mahon, "no

caso q ue este se,decida, depois das eleições a dar sua de-missão ; é fácil de compreheuder que estesfactos preocupam vivamente a opiniãpublica.

A crise chegou a um ponto tão milih-droso que as-soluções mixtas, nâo encon-tram partidários. :-

~-m\\:-

Os adversários de—16' de Maio—pro-darnam bem altp, que ò chòqne' eíeítoraldV ministério, deverá' necessariamenteser

"seguido da demissão dé Mi-, de Mac-

ministério não hesitam em publicar todo;

os dias boletins de s.ande de Mr. Thiers,

com o fim de fâíêfkrêf, que o antigo pre-

sidento da Republica, está em um estado

habitual de fraqueza^e de doença, o que é

nm. obstáculo invencível para que volteao poder. ;V'-..

i . OS PfiOÇESSpS POI.ITICOS

Um facto singular, que dá á luta queexiste.aetualmente entre as duas corren-

tes dá" opinião-um aspecto totalmentedifferente das crises interiores, e a.enor-

me quantidade de processos politicos.Devia e.>perar-se que o governo perse-

guisse os jornae^ hostis, os livreiros, os

vendedores desses Jornaes; esta e umaarma de que -em França costumamfazer uso todos os ministérios; mas, o

que se esperava, menos, foi a attitudetomada desde o principio da crise, pelosjornaes, pelos antigos deputados, e peloscidadãos. ..

Os jornaes e os antigos deputados tèmintentado uma serie de processos de per-das e damnus; os jornaes republicanostêm escolhido principalmente por adver-sarios os prefeitos do governo de 16 deMaio, que prohibem a venda desses jor-naes na extensão dós aepartamentos emque elles têm administração; os antigosdeputados, fazem directamente processosao ministr- do interior, na occasiâo dosataques em que-elles são envolvidos noBoletim das Communas, folha official

que se aífixa sobre os muros, nas 36,0íX)communas de França.

Seria sem interesse, creio, pata o publi-co estrangeiro de enumerar os textos dasleis que dão lugar a estes numerosos pro-cesses; custar-me-ha resumir o debate:os jornaes e os deputados sustentam queno estado actual da legislação, o funecio-.nario, pôde ser perseguido pelos particu-lares, uma vez que os actos desse func-cionario, sejam de natureza a causar-lhesprejuiso; de seu lado o ministro, e osprefeitos, [allegam que os actos da admi-nÍ!_tração não <|evém ser submettidos aostribunaes, e firmam-se no principio daseparaçâo.dos poderes, declinando a com-petencia dos juizes.

Este é um dos lados curiosos da crise;os jornaes e os deputados, pedem aosprefeitos perdas e damnos, perante ostribunaes, com o fim de conservar estesfunecionarios ern um constante estado deinquietação, natural a um homem quese sente ameaçado na algibeira; e o go-verno oppõe a estas perseguições diantedos tribunaes pedidos tendentes a fazerreconhecer a incompetência dos juizes emsimilhante matéria, afim de dar a tran-quiilidade de espirito necessaria aos seusfunecionarios para poderem deliberarcom vigor contra a opposição, sem teme-rem ter de arrostar com processos rui-nosos.

Os tribunaes estão bastante divididosrelativamente a estas questões ; uns ad-mittem as pretensões do governo; e decla-rain-se incompetentes; mas, um grandenumero delles acolhem as perseguições,segue-se que os funecionarios não estãotranquillos ; politicamente, estão todos,sem excepção, certos de ser sacrificadosem Outubro proximo,se as eleições foremfavoráveis á opposição ; (elles confessamem seus jornaes que é o mais provável) eaprespectiva de voltarem a simples particulares e neue.ssid.ide de se delleuderemcontra aquelles que lhe reclamaram di-nheiro e titulo de reparação ; esta idéia épouco risonha. O governo acaba detomar aoffensiva contra Mr. Chardon,aceusado de ter pronunciado um discursopolitico, em uma reunião privada e foradas prescripções da lei. Mr. Chardon,como senador em exercicio. oppoz as per-si-uições, o principio da inviolabilidadedos membros do parlamento.

O governo respondeo, que a invio-labilidade cessou depois de fechadas assessões parlamentares.

Mr. Chardon, respondeo que as sessõesdo senado não estavam fechadas; massomente addiadas; o governo replicouque pela constituição, o senado só se re-une ao mesmo tempo qu>. a câmara dos

publicano (o centro esquerdo) fracção»

que com razão, ou sem ella. julgava-seque o governo estava disposto a attrahíra si, afim de encontrarem apoio maior nalocalidade.

As demissõesde M. M., Feroy et Ran-

nepou, transtornaram estes cálculos. Nãofalta gente que diga. que esta medida, foi

obra de Mr. Fourtou, ministro do iate-

rior que muito compromettido com o partidobonapartista.teve empenho em envol-ver definitivamente o governo.com a partemenos avançada da opinião republicana

afim d'obstruir o caminho do poder aocentro esquerdo, em quanto o Marechalfôr Presidente.

NOTICIAS DIVERSASINTERPELE AÇÃO

Occupou-se hoje a câmara dos deputa-dos com a inter -ellação do Sr. Marti.dioCampos ao governo sobre a declaraçãodo Imperador de não ter mandado tele-grammas, durante a sua viagem. áPrin-ceza Regente nem ao ministério.

Respondeo o Sr. ministro do império,desautorando por parte do gabinete asapreciações feitas pelo «Diário do Rio »e declarando que o ministério não se re-tirara pmquanto tiver o apoio da maioriae a confiança da coroa.

Respondeu-lhn o Sr. Silveira Martins,que ainda fallava ás 3 horas da tarde',accentuando energicamente esta situaçãopolítica.

. Ch«*{f<-H da Europa o Sr. WilliamEdward Gaschen, secretari . da Lgaç.íoingleza nesta côrfe.

1X-* dia 7 de Setembro entrou em Tou-lon a corveta «Vital de Oliveira.»

2*«>i- decretos de 29 do mez findo .•Foram nomeados cavalleiros da ordem

de S. Bento de Aviz os capitães João An-tonio de Avilla, Anacleto Ramos AbreuCarvalho Contreiras e Ulvsses Augustode Albuquerque Salles. ----¦¦

Moníí's»i pelo vapor Pará o GrandeOriente Unido do Brazil remetteo comdestino ás victimas da sececa, além dasquantias que já tem ido, mais l:Ü9dgsendo : ;>3"#. enviados pela loja Cinco deMarço, de Tietê, 300fl pela loja Frater-nídade, de Taubaté.e 268$, pela loja Ara-ritaguaba, de Porto Feliz. Foram tam-bem enviados por intermédio do GrandeOriente Unido 'Àl saccos de farinha que aloja Segredo e beneficência da Barra deS. Matheus. remetteo para o mesmo des-tino, sendo o transporte feito gratuita-mente pela eompanhia de paquetes.

P«o porto do Rio de Janeiro, no mez deSetembro findo:Entraram de :

EuropaRio da PrataProvíncia do norte do Império"

inclusive 701 escravos ;Ditas do sul

Sahiram para

passageiros.2,191

133

850310

3,^9

EuropaRio da Prata .*.*. ..*.."Provincias do norte do Império.Ditas do sul do Império, inclusi-

ve 1,452 immigrantes e 40 es-cravos

Differença a favor do augmentoda população do Rio de Jau..

67S¦ :S6155

1.671

2,590

8'Â

parante a semana finda, foram ar-clnyados os seguintes contratos de so-ciedaae e dissoluções de sociedade de •Manoel José de Araújo Silva e AntônioJoaquim da Silva Caraeiro para o com-meijuiu do papel, livros, jóias e objectosue ar.uarintio, com o capital de 3õ_O;l0Sí.00sob a firma de Araújo Silva & Carneiro.'

_. Manuel de Oliveira Castro e Jo:.ó deFreitas Castro, para o commercio de sec-cos e moinados com o capital de 2:122*t40sob a firma de Oliveira & Castro.'Jo-ede Carvalho Bastos e Ignacio Pe-lera jJias, para o commercio demanti-niL-ntos com o capital de 13:2õ6#31õ, soba firma de Carvalho & DiasManoel José Tavares e Francisco dasuva Oliveira, para o commercio de fa-

ÜPvnM»^9^61 e, PaPelão, com o capitaloe.>.:0!l#-„ o. sob a firma de Tavares &Oliveira.Pedro José Alves de Mattos e o com-mancütario Antônio de Freitas Bello,parao commorcio de seccos e molhados e ou-1-rotae",erOS'COin o.««Pitei de H:0(!0$, sendo-! •"/. do commaditario, sob a firma deAlves de Mattos & C.Gregoriu Garat, .loão Pedro .Tons <rn.,_

benye Camillo José da Silva; naraocmn-I mercio e fabrico se calcad-;. c.m_ o camtãí

.?,..,... ./ i üeJ0): MS* *"o a firma de G Garat * Cd-jputudos : e que por conseqüência o j ?- Peoliii.da Maria Torres Per" "senado se acha virtualmente lec

reira, Do-

pelo facto da dissolução da câmara. D>qui tem resultado um conflicto. que! áhora qm-.éserevo, não se acha decidido.

echado, ! SaívItro^F PereÍra'

^ ^™oi ^olK,alv e.-> Gosta e o commanditario Nar-'" TC1!^-rilf;maz

** Carvalho, para o com-meiem de carne secca, toucinho. e"maisgêneros, consignações de conta própria

i-ei-i.}., o grande manufactuiéiro de Es-sonner, é de Mr. le Comte de Rauepou.

-.«¦ Essas .duas persom -ens", nerteneem áMahon , e do outro lado os partidários do, J fr^ao 8 maifm, Jer^a do ™. Udorel

OS AKTIG0S DEPUTADOS

O principal objectivo do governo, è aguerra aos 333 deputados, signatários da

'

duclaiaçáo de desconfiança contra o mi-nislerio ; cinçoenfa pouco mais ou menos,destes antigos deputados eram mairesde suas communas, foram suçcessiva-mente demittidos de suas funeções muni-cipaes, ese o numero das demissões nâofoi maior, é porque o governo, não é livrenas nomeações dos mHves, senão em trescathegoria- de communas (chefe^e dis-trietosde cautões,.e cidades, tendo umapopulação superiora am certo algarismo.)

As pequenas communas têm o direitode nomear directamente os.seus maires.

N'esta ordem de falius, duas demissõesforam especialjneute,noladas ; a de Mr.

VCn<\FtíaÀ uu,n ocaP"?i «e õO.-OOOí.; sendo

vi, ,J* ní Ci?tni"and't{|rio, sob a firma deMuva Dias Pereira, Filho & Costa.

JfTeito da Silva Carmo, GuilhermeJosé Leite e um commanditario. para o>'—av-v ., commissão de importaçãofifSESteçao de j4«ueros, com o capital de|S|

seiído M:W8 do commanditario,sob a nrma de Leite Carmo & C.Antônio José Gomes Ribeiro" e JoãoKQdrigues de Lima, para o commerciooe seccos e molhados, com-o capital de4.r>->!.;<? sob a firma de Ribeiro & Lima.«n,^i0,!í a%?-da Silva Alves Teixeira, Ma-noel de Oliveira Lima Júnior e o com-manditano Nicoláo José Teixeira Alvespara o commercio de molhados, eomoca-pitai de 100:090», sendo 14.obi>*l«M do

PffoSl?" a fil'"ia de A1«s ?«¦Declarações.—Da firma Sá Couto &C.

wífnSwr !J SOCÍO Antonio Corrêa Leite,.-mos °

H socledftde «om os outrosO «ócio commanditario da firma Floies

ítf& substituído por outro sócio namesma qualidade.'Õsã^S*****®-^Foram dissolvidas aasoledade* qUe existiam sob as firmas de: -

Moncoi^o, Alves Teixeira & OliVeira,r^m10: Jfevaes Alves & Souza, Viuvajoelho & Rocha, Aguiar .& Velloso. jGarl.,»

"fcevena-ao CavaUer & C. ¦'

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O GLOBO— Rio, Ter$à-mw 2 de flutukaiíie 1877C]-ieçu»-;.ts! hontem. dos Açores, abordo dr» paquete « Lidador»437 immi-•gxantes

v

8. M. o Imperador visitou hontem o-edifício, novo para a Typographia Nacio-nal, tendo percorrido e examinado minu-•-ciosamente as secções do edificio destina-das a administração geral, composição,impressa*, manual e mecânica, estereoty-pia, fundição de typos, keliographiaarmazéns de papel de impressão, armazens de impressos e de outros materiaes,nem como as machinas ouh se acham™iontr *¦•-¦•¦- - *

gaz.

tlr€?K!a»'áS presidências d *. provincia :Ministério dos negócios da guerra -Rio de Janeiro, 21 de Setembro de 1S77.: IHm. eExm. Sr —Espeça V. Ex. suas•ordens, afim de que sejam remettidas paraesta corte as praças que excederem do-estado eo-npleto das companhias ou batauioesi existeutes nessa provincia, sendoas addi(!^H? recolhidas ao corpos a quepertencerem.Deus guarde a V. Ex —Duque de

Coxias. - - Sr. presidente da provínciade r

mos^áfa^que ps3hóssps leitores tomemconhecimento delia.« Minha ;senhora. O golpe com que aProvidencia pi ovou á vossa alma afflige

profundamente o nosso coração. Pelo quesente ó^âmigo dos seus últimos dias, secompreendera a dôr que vós sentireis,senhora*, companheira de toda a vidadellè, pejrante os restos frios desse mortoim mortal.« Ná^miriha primeira explosão de sen-timentpvJrei-me contra a fatalidade quenoi o arrebatou, quando exactamente

mais necessitávamos delle ; e tive deTO,w.fe, ; i • a a '*~ ' —"• evocar o jmèu animo todo, para me per-montada,: incluindo as de vapor e o motor, suadir de que não desápparece um espirito tão'yivido, quando se desagrega ecahe por tterra o organismo que o con-teve. : ' ¦.,-

« SejaKomo fôr—se ficou espelhado nospensamentos que diffundio, nas obrasqne escreveo, nas emprezas que realisou,nos resppndores que a sua intelligenciadespédió',» ha conducta de vida traçadapor seus feitos—ainda assim não ficaprecisamente como o vimos n'este mun-do, que agora parece mais triste e escuro,privado daV&ua presença, viuvo da suapalavra.

« A França perde o seu principal esta-dista; a liberdade, o seu mais prudentedefensor ; a republica, ó seu chefe auto-risado; a Europa, q gloriosíssimo nomecom que ella contava para se chamar oprimeiro continente: a humanidade, umdesses clarões, cujo brilho offusca peloseu explendor espiritual os astros domesmo céo, nem tão bellos, nem tão luini-nosos como.as grandes almas.. « Financeiro, historiador, philosopho,tactico, estadasta, artisia de palavra elo-

Fafeceo repentinamente, em Juiz def ora o Sr. F. Kufa.gerente do hotel União.

?Hi5í:síVkri<» dos negócios da guerra.—Rip.de Janeiro, 21 de Setembro de 1877.Tendo V. S. me communicado em seuonicio n. 3 \ de 31 de Agosto próximo fin--do haver enviado á companhia de pa-quetes do Norte,- a fim de seguir para aprovíncia do Ceará no vapor Pernambuco

;Com dêííl no ao coronel Alexandre Au-gusto de Frias Villar, commandante do!5.» batalhão de infantaria, a quantia de?4|SÜ00, produeto da subscripção, que apedido do mesmo coronel e oíficiaesdo ditocorpo, pr.inoveo V. S. nessa repartiçãoem favor das victimas da secca que assolaaquella provincia, declaro em respostaa V. S. que o governo imperial o louva¦¦&, aos empregados sob sua direcção pelo..procedimento que tiveram concorrendopara fim tão humanitário.

Deus guarde a V. S.—Duque de Caxias.— Sr. d rector das obras militares da-corte

-, Lamentam!» o Itajubá o fallecimentouo importante e estimado cidadão majorFrancisco José Pereira, recorda que empouco tempo perdeo esse município o ca-;pitão José M. dos Santos Pereira, capi-tão Ignacio Theodoro de Araajo e JoséAntônio de Souza Pinto, todos antigose estimados habitantes do município.

Itix o «Correio de Campos», tendo ávista o primeiro relatório da directoria daestrada de ferro de Carangola, que com oemprego apenas de oitnceutos e tantoscontes, o o illustre engenheiro Dr. JúlioBarbosa tem construído a primeira sec-çao, applicando também parte dessaquantia aos importantes trabalhos da 2asecção, que estão sendo parcialmenteexecutados.

A primeira secção brevemente seráaberta ao trafego e cada um dos seuskilometros. incluindo o valor do materialnxo e rodante nao custará—27:OO0#OO)'Não ha exemplo em nosso paiz de eus-tar tão pouco dinheiro a construcção deuma estrada de ferroAo zelo do distineto engenheiro em che-íe e a activa admtnistracção da honradadirectoria deve-se esse brilhante resul-tado que sem duvida ha de sempre serinvocado quando se tratar de orçamen-tos de estrada de ferro.

« Ultimamente >empreh^ndi uma -viagem pela 3* e 4a secções «lessa estrada etive oceasião de examinar diversas esta-çoes e o seu serviço; mas recolhi tantasnotas que, para narrar os abusos corres-pondentes, e-mo preciso capitulo espec:al.« Brevemente, pois, tratarei disto ;mas, hei-deiazel-o com muito cuidado, demodo que o Sr. Dr. Passos não se conven-ça que e tãò bom .director como^óe serarchitecto; porque do contrario, ai.denos ! o illustre director pede logo a suademissão enós... nós também o perde-remos de vista.

-'"¦; « Ia-me esquecendo de dizer que osempregados em geral são muito bons,zelozos^e trataveis; mas o mal vem decima. Aventurarei üm conselho ao Dr.Fassos; se ainda é tempo faça um esforçosobre o seu temperamento, afim de verse pode tratar os seus subalternos commenos rigor e mais docilidade. Esforcé-semais pata ser administrador antes do quepara querer ser senhor. Confie mais nosíllustres e provectos engenheiros que oauxiliam; dê-lhes mais autonomia; con-he,mas confie deveras, nelles tanto quantoem si; ouça as queixas justas do publico eas preveja de remédio, tratando bem a to-dos.que eu lhe direi se a cousa anda ou nãoanda-bem Finalmente desvaneça-se daidea de falta de wagons, que sú appare-ceu quando se fallou nas grandes des-apropriações para o negocio da Gamboa-supponha mesmo que nào ha Gamboas evera o Dr. Passos se não sobram wagons.Ula, se sobram ! »

... r_. _, í5* Srs. Bochefontaine e C. de Freitas,quentissima e de penna tão creadora ! Publicaram um trabalho em francez inti

'OI approvada a proposta, feita pelochefe interino do corpo de saúde do exe/-cito. do 2." cirurgião do mesmo corpo DrErnesto Álvaro Pereira de Miranda paraservir na guarniçâo da provincia do Rio•Grande do Sul.

foi approvada-a licença de 90 diasconcedida pela presidência da provinciado Rio -Grande do Sul ao tenente do 4.obatalhão de infantaria Olegario Antônio-de Sampaio para tratar de sua saúde nacidade ue Base.

JF«ra«6Í concedidas licenças: -'Ao alferes do 7o batalhão de infantaria

Ernesto Oyrillode Castro, e aos paisanosFraneisc- de Assis Vaz Pinto, Francisco•de Almeiia Garre t, Joaquim Alves Ran-gel e Jo;:; Francisco da Silva, para sematricularem no anno próximo futuro nasaulas do curso preparatório da escolamilitar, se satisfizerem opportunamenteas exigências do respectivo regulamento.

Ao 2.o cadete i.° sargento do deposito¦de instrucção da provincia de Santa Ca-tharína Trogyllio de Oliveira eao 2 o tía-dete do p?.o batalhão de íufantar a João-Gonçalves da Silva, para se matricula-rem no anno próximo vindouro no cursode infantiiriae cavallaria da provincia doRio Grande do Sul. satisfazendo previa-mente as exigências regulamentarès.

WaH«lí>sa«"se dar baixa do serviço doexercito ás seguintes praças :Soldado do -o regimento de cavallarialigeira Antônio Francisco da Silva, porconclusão de tempo.Soldado do :a batalhão de infantaria

Antônio José de SanfAnna, idem.Soldado do 10° batalhão de infantaria¦Narcizo Ferreira Baptista, idem.Cabo de esquadra do lü° batalhão deinfantaria Cyriaco Américo de SantaCruz, idem.Soldado do Asylo de Inválidos da Pa-tria Lindorio Eduardo Rodrigues, por•incapacidade physica2° sargento do corpo de operários mi-li tares do arsenal de guerra da corte

Antônio de Mello Veríssimo.

eoino á sua yalavra ; organisador de primeira ordem'; com o mais fino senso pra-tico unido ao maior talento organisadore generalisador, com a mai- profundasciencia da realidade e da idéa, elie per-tenceu a essa raça privilegiada de ho-mens universaes, a essa familia titanicaque julgávamos desapparecida da terracom os primeiros tempos da Renascença.« Grandes são as nações, maiores queos seus mais illustrès filhos ¦ mas nin-guem pode negar que os destinos daFrança soffrem uma modificação profun-dissima com tão súbita perda.« Fecundo é o espirito humano e eterno;comtudo ninguém desconhece que cahiusobre nós uma sombra espessa com a ex-tineção dessa claridade.

« Dir-se-hiaque a terra.pesa menos nouniverso, quando com o seu pó e com assuas cinzas sé confunde um cérebro deonde brotavam taulòs etào graves pensa-mentos.

« Eu desejaria, minha senhora, en-viar-vos uma carta que vos levasse ai-gama consolação ; e a final augmento avossa magoa, recordando a immensidadede tamanha desgraça.

« Se é certo, porém, que a dôr, umavez repartida, pode produsir o alli vio,—avossa que é tão intensa resóa de uma áoutra extremidade do mundo culto, e emqualquer parte que pulsem corações pelaliberdade e pela pátria.« As ultimas palavras de vosso esposo,ouvidas hontem com tanto enthusiasmo,e meditadas hoje com tanta reflexão, hãode ficar como o testamento desta idadelegado aos tempos porvindouros, por issomesmo que ellas, em vez de aconselharema conquista e o domínio de um povo sobreoutro povo, como se costuma ver nos tes-tamentos dos déspotas, e aconselharam áno,bre França a conquista e o domínio so-bre si mesma!

« Estas considerações devem locuple-tar a v<>ssa aima com a religião dessamemória, e elevar a nossa viuvez á alturade u-n sacerdócio.

« Cahido do.vcumes do poder e da glorianas sombras da morte, o vosso própriopensamento dolorido vol-o mostrará vivo—pela recordação dos seus serviços naspaginas da historia,-e pelo esplendordas suas virtudes no seio de Deus.

« Acceitai, senhora, etc. »

tulado « Note.sur 1'action physiolosriauedu Pau-Pereira.» ^

Caíia vez aggravam-se mais as tristescondiçõas do Ceará, onde a populaçãoalem de soffrer todos os llagellos da seccavê-se agora abraços com differentes epi-dimias. só falta para completar este qua-dro lugubre, que se proceda a eleiçãonaquella infeliz provincia.

Os testamenteiros de Alexandre Her-culano são os Srs. Costa Bastos, da Torredo Tombo, e o lento Galhardo, aos qnaeslega as suas livrarias do Valle de Lobose Ajuda bem como os manuscriptos.A seu irmão lega a propriedade dasobras publicadas.Da divida da Academia, com relação aodiecionario, deixa metade ao Sr. JoséDuarte RamalhoOrtigaoeaoutra metadea sua esposa que também será a sua uni-versai herdeira, devendo reverter metadeda herança em favor de seu irmão.O seu funeral seria feito á vontade-damesma sua esposa.Os seus testamenteiros poderão impri-mir folhetos e artigos avulsos que es-creveu.

r.?f 1 •?*~SePultaram-se nos diffe-rentes cemitérios públicos desta capitalletembío^8 peSSOaS livresm dia 29 de

Carolina Arobel do Vai Pires Ferrãoà) annos, casada, fluminense.— Typho 'Saturnino Ribeiro dos Guimarães Pei-xoto, 12 annos, fluminense.— Broncho-

pneumonia. "^L ocadia 50 annos,africana-Anasarca.Manoel de Mu lio Oliveira, 32 annossolteiro, portuguez.—Erysipela.Marcellina Thereza de Jesus, 70 annospernambucana.—Metro-peritonite

i^£ed£ Ülh0 deuHe,.culano Gonçalves

Joaquim, filho de Joaquim Martins 19mezes, fluminense. —MeningiteCasemira Anna Rosa Baptista", 1 século,viuva, africana.—Lesão orgânica do co-ração.Genoveva, 5S annos, viuva, cearense—Idem.José Moreira Ferreira Pinto, 30 annos,casado, portuguez.—Ider)m.

Falleceo hontem o Dr. Antônio CarlosEnnes Bandeira, formado em mathema-ticas pela Escola Central em 1870 e cha-mado em Ib'7õ para teccionar uma das ca-deiras do curso de sciencias phvsicas emathema ticas.

!*uE>Iic»u--.c o n. 8° da interessanterevista o Vtdgarisador. Traz, entre ou-tros, um artigo egravuras sobre o electrotelephone.

;\T« dia c29 do passado tomou posse docargo de contador e partidor da cidade daBarra M=)nsa o Sr. capitão Antônio Ro-drigues de Figueiredo que por longosannos foi nesta capital empregado da ai-fandega onde sempre gosou da estima dosseus chefes.

«p. Roncetti, internuncio do Sua San-ti dade nesta corte, deo hontem ás 6 1/2 datarde, um jantai; diplomático a que foramconvidados todos os representantes dosgovernos estrangeiros nesta corte.

Os russos tentaram apossar-se daspo-si ções turcas em Plewna ; foram repelli-dos depois de violento combate: são con-sideraveis as suas perdas e avaliadas emh». 00?j homens.

\- directoria do archivo militar, mau-•dou-se tirar e entregar ao administrador-da typographia nacional mais 100 exem-:plares de cada um dos desenhos do port®de Santos e da lage submarina alli ulti-in an íe ate arrasada.

O grande aguaceiro que hontem se des-pejou sobre a cidade assumio as propor-ções de um tremendo temporal para olado da fazenda de Santa Cruz. As obrasdo matadouro nada soffreram felizmente.

Fui nomeado commandante do presidio4e Santa Leopoldina, na provincia deGoyaz, o capitão honorário" do exercitoJoão Chrysostomo Moreira.

Fomius obsequiados com um prospectoassignado pelo Sr. Regazoli,que voltandoao exercício do professorado vae organi-sar um curso de lingoas e de outras ma-terias.

C«msta a Gazeta ãe Noticias que; aactuai sessão parlamentar será de novoprorogada até 81 do corrente.

Recebemos um fascicnlo contendodous capítulos de um trabalho intitulado—Elemento "de*geometria synthetica - deque é author o talentoso Sr. R. TeixeiraMendes.

E' para lastimar qne se não completetrabalho detento alcance, para quem sededica aquelle gênero de estudos.

Jorge

»4«»n(M«M'Í!»»en4»>s despachados peJo mi-nisterio da marinha :Fí-Iiciano A.- éri.çp dos Santos.—Ao Sr.director do hospital tara -informar.Quitaria Maria Rosa Ua Uoiicoição.—

Inf.ouiü o Si.-.àjudan.t.'. g.."iaí da isnííadS2° phímnaceutico Víünoel

Paixão.—UetV.'.ritlo.— Kxpe ho-sepetenlf. ü i&u ú oouUidür.a.

GfiicifMfe •¦;.- ?;izé"dda Silveira Lein o«Silva Torres.—idem.

Manoel per? ira Soares.--A'ria para informar, f

Henrique Francisco Carlos Deriquehein.— Idtni.

A «lllustração Brazileira» eufo faseicu-lo n. Bl acaba de ser distribuído, contemalem de vários ihteressautes artigos,uma estampa representando aâ ultimasmodas de Pariz para o vestuário das senhoras e varias outras gravuras.

oda

com-ua Horacio Carvalhoe Augusto Soares da

níado-

P«r titulos datados de 7 e 22 do mezpassado, foram habilitados para exerceras funeções de agrimmensor João Pintode Figueiredo Mendes Antas Sobrinho,Fehppe Steregnot, e João. Augusto de SáBarreto.

C<uiT<i« muito bem e agradou geral-mente a representação da Pérola Negrano theatro de S Pedro. A peca tem scenasfelizes e de effeito, e os actores saiisfi-zeram bem nos seus papeis.

. O numero da Rüvista Agrícola do Ins-tituto Flumineusi,- deAgricuHnra corres-pendente ^ao mez de Setembro que-agoraseesiá dislribuiudo, oecupu-se com dousiiupor.antes assumptos ambos.dignos deseresi: considerados por todas as pessoasque s« interessam pelo desenvoivuuuutóagrícola Kiui paiz. São elles : um estudossbj-é a industria sacharina no Brazil,pelo Sr. J. Moreau, disdineto engenheirorepresentante da companhia Fives-Lilie;e o relatório do professor Guignet, pro-fessor da escola Polytechnica, trabalhoeste de que já .tlmos nuticiu com o louvorque elie merec/. phr oecadão de sahir áluz no Ditn-íoOJficiaL.

A Uevista 'ti ãz outros artigos interes-sautes-

v

E&HLIO CASTELAR A' VIUVA DETHIERS \*

Castellar, grande admirador de"Thiers,dirigia á viuva do ex-presidente da repu-blica Mrauceza uma-carta de. pêsames,inspirada e sentida como tudo qhanto.esç»-eve o chefe dos possibilistas hespa-nhoe-, diz a Época, mas um tanto politi-ca ua oceasião presente, sobretudo para.«ü.«a senhora, repassada de angustias, depesare. de dòr,pela perda irreparável queaca^a de soffrer.;;

Seja qual fôr a maneira como a. ayaíiemos diversos partidos polióeps,' aqui a da- fíudiscíplina-. »

O aDiario de Santos» que acabam s dereceber explica, nos seguintes termos, aoceurrencia da insubordinação da tropaque seguia para o sul á bordo do vapor« Rio de Janeiro » :

« Alguns soldados que vinham da corteabordo do paquete «Rio de Janeiro», en-trado hontem, e que seguiam para o RioGrande do Sul, aproveitando-se da de-morado vapor no nosso porto, desembar-caram, e entraram a beber, depois deterem vendido as fardas para fazer aguar-dente. O álcool tornou-os valentes e re-solviios a não seguirem viagem : dirigi-ram-se para bordo, e lá levantaramgraude desordem, querendo obrigar oscompanheiros que ali haviam ficado adesembarcar, o ameaçando a tri pola/ão eos pa"isageiros, com facas e navalhas.

« Ao hauiádo da Sr. commandante dónavio accucfiram o Sr. delegado de poli-cia e o Sr. tenente commandante do des-taça«:ertk>, a frente de algumas praças^conseguindo; entaõ prender cinco dos tur-bulentos, è.trazel-os para a cadeia, ondeforam reflectir sobre os inconvenientes da

Pedimos venia aos nossos iIlustradoscollegas do Diário Popular para trans-crever a sua excellente correspondênciade Rezende, eil-a-:

a Rezende, 2'â de Setembro de 1S77.—Corre-pondencia do Diário Popular.

<« Fadando em minhas correspondênciassobre a desastrada direcção que o Sr. Dí.Passos, para aperrear o publico, entendeodar a estrada de D. Pedro II, não se pre-suma que o faça como thema obrigado; ouque tenha indisposições contra o illustrearchitecto da secretaria do Império e daescola do Campo. Não senhor. Pelo con-trario,tenho-lhe até sympathia.senão gt a:tidao,attendendo a que o digno funeciona-rio podia dar ainda peior direcção aquellaestrada

«Já se vê, pois, que rião ha má von-tade, nao obstante fazer-se elle temer deseus empregados, digo mal, dos empre-gados da estrada, ao ponto de nenhumse animar, em beneficio do serviço, dopublico e da economia, a-tomar qualquerresolução) por menor e insignificante queseja, _em' consultar o Sr. Dr. PereiraPassos, p'elo telegrapho. ...«Ora, além do serviço telegraphico nãosatisfazeras necessidades do publico, pelamá direcção que tem^ pois todos os tele-grammas do interior são remettidos paraa barra do Piráhy e d'ahi de novo trans-nittidos para a corte, o que, duplicandoo serviço, traz aggiomeraçáo de telegrammas á estação da Barra ; além do serviçoser deficiente, com as incessantes consnl-tas que fazem ao Dr. Passos, ainda maisclauioroso torna-seresse serviço, que ne-chama razão tem para ser feito com ta-manha extravagância.

« Tal é o espirito de centralisaçao dodirector da estrada de ferro D. Pedro II,que já é voz geral. Joio inundo o repete :« A estrada D. Pedro II, só tem um di-rector, um engenheiro, um chefe de tudo,'um bagageiro, um guarda chaves, um...tudo; e esse homem multiplice, temívelde seus subalfeei nos, .é o Sr. Dr. PereiraPassos! -í

« Entretanto esse —mil homens— nãotem dous mil olhos.; nem' se quer ternquatro ou dous, porque então veria ®máo caminho que leva a nossa grandevia de¦¦ communicação.

«Basta dizer que, para fazer uma boafortuna, ninguém precisava mais dõ queo valor da graxa qUe ds porcos e cães có-mem diarieniente nos box (càixál;rdòseixos) dos wagons. y

João Baptista, 35 annos, solteiro, flu-minense.—.Idem.Alfredo dós Santos Paiva, 20 annosfluminense.—Tuberculos nulmonares. '

.Carol.no de Oliveira e Silva, 3-3 annos,viuva, fluminense Idem.Cândida Belmira Guimarães, 24 annosviuva, fluminense.—Idem. 'Alexandre Antônio Pereira, 50 annossolteiro, paulista.—Idem.Marcellino Manoel de Souza, 52 annossolteiro, brazileiro.—Accesso pernicioso11 rancisca Paula dos Santos, 6á annos,solteir ., fluminense.—Lymphathite per-niciosa. ?Deolinda Carlota da Silva Sasso, 30annos, casada, fluminense.—Febre palu-Felicidade, 60 annos, solteira, africana.—Queimaduras.Gabriel, 5 i annos, solteiro, africano —Apoplexia cerebral.- Damião, exposto da Santa Casa, 8 dias—Nascimento prematuroSepultaram-se mais 2 escravos, tendofallecido: 1 de pneumonia e 1 de estran-

gulaçao do pescoço.. No numero dos 23 cadáveres sepultados

nos cemitérios públicos estão incluidos 7de pessoa* indigentes cujos enterros sefizeram grátis.

t,-0.1-4- ?°—Francisco, filho de FranciscoPinto de Almeida, 6 mezes, fluminense —Colite chronica.

Maria de Jesus Silva, 40 annos, casadaportugueza.—Entero-colite.

Dr José de Azevedo Monteiro, 32 an-nos, casado,bahiano.— Meningo-encenha-lite. *

Henriqueta Adelaide Alvares de Figuei-redo, 33 annos, casada, fluminense. —Tuberculos pulmonares.Jacyntho Hinsua Y. Rodrigues, 32 an-nos,solteiro, hespanhol.—Idem.

Thereza Francisca Ignacia Cabral. 55annos, casada, fluminense. — Idem.Francisco Alberto da Costa, 22 annos,casado, fluminense— Tisica galopante.Paula Gonçalves Castro, tO annos, hes-panhola.—Febre algida.

Antônio José de Andrade, 39 annes,viuva, brazileira.—Derramamento cere-bral.André de Senna, 27 annos, casado, por-tuguez.—Varíola confluente.Thornaz, 6r> annos, solteiro, africano.—Catarrho senil.Salvador, filho de José Coelho, 2 annos.—Febre intermittente.Ignacia Thereza de Oliveira, 40 annos.

casada, portugueza. — Febre" perniciosa.Felippe, ingênuo, filho de Isabel.—Tuberculose.

üm exposto encontrado morto na roda.Um feto filho de Francisco de Paula.Sepultaram-se mais 3 escravos, tendofallecido: 1 de pneumonia, 1 de tétano

expontâneo e.de tuberculos pulmonaresNo numero dos 18 cadáveres sepultados

nos cemitérios públicos estão incluídos 6de pessoas indigentes, cujos enterros sefizeram grátis.

Theatro de S. PedroCONFERÊNCIA PUBLICA DOMINGO

Annumdo aos desejos de alguns con-cidadãos realisará O abaixo assignadouma conferenciapublíca no domingo pro-ximo, ao meio dia, sendo a these:

5» Relações dospoderes constitucionaes,oseu mérito e responsabilidade; e socor-ros públicos.»

A'porta do edificio estará um cofre defolha,noqual,quem o desejar,sem inspec-ção absolutamente alguma,lançará o obuode expontaneidade de consciência desti-nado ás infelizes victimas; dos flagellosque assolam o Ceará. '¦

E' uma experiência que ofierecemos ácaridade chttstã do grande commercio dêcapital e nobres direetores do banco doBrazil.

Não leve a mal o primeiro eíãaãão danação, constitucionalmente reconhecido,que formule o desejo confessavel de queouça elle,o cidadão que tem consciência deguardar na tribuna popular o respeitodevido a si e á sociedade em que vive.

Jtfão pôde ou deve, philosopho como é,e patriota, julgar incompatível ao seucaracter de cidadão no seio ãos seus e dapátria o que não julgou incompatível noestrangeiro.

Em bem da causa da humanidade pa-tria formulo.este voto. E a todos os meugconcidadãos e estrangeiros que compar-tilham dos grandes interesses humanita-rios da sociedade brazileira, peço o con-curso em nome de nobre causa.

Corte, em 2 de Outubro de IS77.Carlos Bernabdino de Moura

Redator da Pátria.

Até ás 3 horas entraram a barra osseguintes navios:De Imbetiba em 10 horas, vapor nacio-nal « Bezerra de "Menezes.»

Do Rio dà Prata em 5 dias, vaporfrancez « Portena» TDe Rangou em 114 dias, barcainglesa«Bnstol». feDe Buenos-Ayres em 1S ds. barca Ame-ricana «Ada Gray», em 10 ds. brigue hes-

panhol «Bauclutas», e sumaccas hespa-nholas «Gabriela» e «Marcelina», em 20ds, patacho oriental «Trez Marias»De Rosário em 23 dias, patacho italiano«Dudho.»De Porto Alegre em 12 dias, brigue na-cional «Canabarro »

•Do pfoGrand e em 15 dias, patacho na-cional «Moreira.» .,De Itaguahy em 3 dias escuna nacional« Flor da Oliveira.»

Até á mesma hora^guintes:

entraram os se-

Para Southampton e escalas paqueteinglez a Leibnitz. ; fParaMangaratiba, vapor nacisnal aMa-ramba&.»Para Nova Orleans, barca italiana« Carolina Galat. »Para Santos, lugar italiano a Augelo.»Para Victoria, patacho nacional «Es-tandarte.»Para Campos, patacho nacional «S. Ma-noel» e sumaca « Maria da Gloria ». ¦

Theatro I>. IzabclO antigQ Alcasar vai passar por uma

completa transformação, sob a direcçãodo actor Martins, que ahi organisou umacompanhia dramática. Breve enceta osseiis trabalhos.

E* nossa opinião de que a idéa não édas mais felizes e que a nova emprezaserá de pouca duração e extremamenteruinosa para os actores que a completam.Quando S. Luiz, S. Pedro e Casino, thea-tros que. já têm uma reputação firmadasomem da indifferença publica, não édifficil suppôr as diflficuldades e os este-reis esforços com que vai lutar a novaempreza.

Além de que o Alcasar será sempre oAlcasar e o actor Martins não terá nuncaa fortuna de vêr regenerado um theatroque a opinião considera desmoralisado.Essa difíicultosissima missão conseguio-aFurtado Coelho, no Canino. Foi um arro-jo feliz. Com o Atcasar as circumstanciassão outras.

Se conhecêssemos os artistas dar-lhes-iamos um conselho, e era. que tratassemile outra cousa—Proseguiremos.

———cGêneros entrados

E.F.D.P.II. B. dentro."'Café :

Dial..K. 483.727 37S.652 —ídemlS76» 5-35.218 — 65.700

Fumo :Dia 1.. K. 340 7.629 —Idem 1876» 6.946 — _

Toucinho :Dial.. K. 5.622 935 —Idem 187ti» 4.580 ^-

Aguardentjü. :Dia 1.. P. f,— ' _d em 1876» 7

EDITABSEDITAL CHAMANDO HERDEIROS

O Dr. Daniel Accioli de Azevedo, juizde direito segundo supplente da segun-da vara de ausentes: Faço saber aosque o presente edital virem que ten-do se ausentado Antônio Martins, foramseus bens arrecadados e se acham empoder e ffüarda do Dr. José Antônio deAraújo Filgueiras Junior, curador geraldas heranças jacentes e bens de ausentes,e cumprindo o disposto no regulamenton. 2,4o:5de 15 de Junho de 38õ9, mandeipassar o presente e mais um de igualteor, pelos quaes ordeno ao porteiro dosauditórios cite e chame a juizo o referidoausente a vir justificar sua identidade ouherdeiros delle a habilitarem-se legal-mente. Dado e passado nesta corte, emâl de Setembro de .1877. E eu Thornaz dalíosta Rabello, escrivão interino, o subs-crevi.—Daniel Accwli Azevedo.

DECLARAÇÕES

Ministério liberalPresidente do conselho e agricultura. —

Sinimbú.Fazenda.—Affonso Celso.Marinha.—Costa Azevedo.Império.—Dantas.Justiça.—Silveira Martins.Estrangeiros.—Barão deWilla Bella.Guerra.—Homem de Mello.

O verdadeiro liberal.

Conselho de compras da repartiçãoda guerra

/Justiça

Pede-se ao governo Caxias que não dei-xe o poder sem promover a visconde o SrSr. Maceió, pelos grandes serviços quetem prestado a provincia das Alagoas,que se honra de tal filho. (

S. A.

Novo Ministério

©movimento do hospital da Santa Casada Misericórdia *e enfermarias annexasno dia 29 de Setembro foi o seguinte :ExistiamEntraramSahiram.Falleceram.Existem.....

Existiam.....Entraram.Sahiram......Falleceram...Existem.... .

1.257S085

1.274

. Presidende do. conselho e fazenda.Visconde do Rio Branco.

Justiça.—Costa Pereira.Império.—Camillo Figueiredo.Estrangeiros.—Taunay.Marinha.—José Bento Filho.Guerra.—Leopoldino Lobo.Agricultura.—Carlos Peixoto.

UmjpatríotaBEC-. JGt

DIA 30

1.2742514

4-1.281

C0WSMERCIO

Meteorologia. — Nt> Imperial Obser-vatorio Astronomie(j§|fceram-se no dia i«de Outubro a^seguintes observações :Horí Th. cent. Th. Fah. Bar. a O

m7.m 20*0 68,00 754,060

lo.m 23,7 74,66i.t-v 22,2 ,71,96imm 24,0 75,20-

Hudo -completamente encoberto pornimbas. Aragem fraca de NO-ás 7 fctómanhã e vento fraco de SSO ás 10.horase SSE, ipoderado .á 1 e às 4. Chuva 4e|l.?f millimetros com fortes descargaseleçtricas e relâmpagos ho SSO.

754U2V)755,316754,075

P. A.m

14,4916,1015,6615,86

, I. Rio, 2 de Outubro de 1877.ÜVa hora ofíicial da Bolsa

VENDERAM-SE

\ 1.500 soberanos a 9^610.10 apólices geraes 6 0/0 a L013/J000.120 acções . do Banco Industrial

172*000., 900 soberanos á j9^620. I

Este conselho recebe propostas no dia4 de Outubro, até ás 11 horas da manhã,para compra dos artigos abaixo mencio-liados.

A saber:49,410 1|2 metros de brim branco liso

para calças.214 bandas de lã. iguaes ao typo,35C) colchões cheios de capim, com ca-

pasóje algodão americano riscado etran-çado, tendo cada um 2«° de comprimento,0°»,85 de largura e 0m,13 de altura.

350 travesseiros cheios de capim, comcapas de algodão americano riscado etrançado, tendo cada um O,11^ de com-primento e 0,n»22 de diâmetro.

90 paus de camará (curros) eonforme omodelo que se apresentar. -

1 pantometro1 quadrante com nivel de bolha d'ar.1 jogo de tarrachas de Whitworth para

parafusos e porcas desde 0,>»004 até 0,™Q35-O fornecimento de todos esses artigos"'

deve ser de prompto, a excepção das bau-das de là, colchões e travesseiros, xqueserão entregues no menor prazo possivel.Previne-se que não serão tomadas eraconsideração as propostas que não foremfeitas na fôrma do art. 64.do regulamentoem vigor, em duplicata, com referencia aum so artigo, mencionando o nome doproponente, a indicação da casa commer-ciai, opreça de cada artigo, os números emarcas das amostras, e finalmente, de-çlaraçao expressa de sujeitar-sé o propo-nente a multa de 5 % da importância detodos os artigos que lhe forem^aceitos, nocaso dose recusar as-signar o respectivocontrato.

Saladas sessões do conselho de com-pras, em 29 de Setembro, de 1877.—O &«!?official, D. Braz de Souza da Silveira,servindo de secretario do conselho.

Aforamento

Fora da BolsaO mercado de cambio continuou firme

rea.lisando:se sobre Londres pequenastransacções a 24 ?/4 d. papel bancário,

:2i ,7/8,;2i 15/18 d. pá rtíçular..Vehderam-se pequenos lotes de ap.ili-

ces geraes de C «/o"a i ipia&eôcy

De ordem de S Ex. o .Sr. Ministro dosnegócios da Fazenda faço publico quetendo o tenente-coronel Luiz Gomes Ama-do pedido por aforamento 1,100 metrosde terrenos de marinhas, situados noporto de Imbetiba, no municipip de Macahé, a começar do ponto em que termi-nam as marinhas concedidas á Compa-nhia Macahé e Campos, até á ponta quedivide o dito porto do Concha, deverãoas pessoas que tiverem reclamáções^àfazer contra a referida pretenção apre-sental-as nesta secretaria de Eslado noprazo'de 50 dias, a contar de hoje, so&pena de não serem alttndidas depois defindo o dito prazo.

Secretaria de Estado des Negocies daFazenda. Em 21 de Agosto te_W7.--JósêSeveriano da Rocha. ^

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/.- /O GLOBO — Rio, Terça-feira 2 de Outubro de 1877

RIO DÈ JAMRO GAS COMPANYLIMITED

Sendo a cotação actual tio cam-bio de 24 3/4 d. por 4S, íica estabe-lecido o pr«-<?o de -SS-íS? por milpés cabieos de gar. consumidos n<»trimestre decorrido de 1° dc.Julhoa 30 de Setembro próximo passado.

Rio de -Janeiro, *•» de Outubro de•1 SIV.—WIL.L.1AM H. HOJLSiAJW, ge-rente.

Loteria 684 a

O resto dos bilhetes da 155*. loteria afavor do monte-pio dos . servidores doEstado continua se a vender no escnp-torio do thesoureiro, á rua da Quitandan. 144; a roda anda quinta-feiracorrente, em a Santa Casa da-cordia. n ¦ h- ,

'¦ , .„.„

Rio de Janeiro, 2 de Outubro de 1877,—O thesoureiro, Saturnino Ferre\>aVeiga.

BAN 00 UNIÃODO

J. J. FERREIRA MARGARIDOCOM CASA DE COMMISSÕES DE CAFÉ

E MAIS GÊNEROS

51 RUA DE S. PEDRO 51

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/ CpÕflm f^vI^^I I ^H Wl^m±r~*^*%SL. BB HH^^H P9 im ^*%^B tt^m .S?*****? ¦ ^^k KSt-flR IpOMm

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S âté que ©mim chegaram as Hgars mágicas ti® es-" paradas I TGonforme a pr©méssa que êmmmês numerosas

da famílias,' que anciosas esperaram pai® nova slwtoraanto,"

fazemos Me ©st© nftsso aitnÜiieiai afim de que I llii sa*°* '

procure' d© novo ©st© artigo,, cujo nosso^primeiro soni*Amante, oom-bastante pelar hosso e das Exmas. famílias,

esgotou-se-

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C. E. de F. Maeahé e Campos.Os vapores desta eempa-

nhia fazei., viagem para oporto de Lnbetiba, duranteo mez de Outubro, de tres

em tres dias, síihindu o vapor Imbelíbano dia 4 do corre site.

Carga pelo Tíãpiche-Càrválho, todos osdias e para toda-; as estações da e-straela,bem como para S Fidelis o Muriahé.

Encommendas ao mesmo trapiche ateao meio-dia do «lia da sabida dos vapores,e depois ás 3 horas, a bordo; . >

Passagens no escriptorio da coxnp&fitua*á rua dos rV.iediotmos n. 11.

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pedir o seu reapparecimento. Approvado pelo Governoíjgj^kpg^g^sição do publico, com instrucções datadas e rubricadas pelo Autor, os auesiaaod

de pessoas notáveis, e Médicos de gi*ande reputação.9EPOSITO VIVICO'

Rua do Ouvidor 7S (placa), em casa de Bernardo Ribeiro da Cunha. Nas

outras provincias são indicadas pelas respectivas gazetas.

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em inglez ou portugaez, todos os prepa-ratorios necessários para a matricula na?diversas escolas de engenharia ou facul-dades de medicina nos Estados-Unidos.

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DESCOBERTA

DIRECTORES

Or. Fortnnato Correia deDr. Caries Ebeli

Estatística já publicada de *?5 de Junhcrde 1871 a 30 de Junho de 18/..>.

Em 40o doentes curaram-se radicalmen-te 149 de moléstias chronicas da duração-*de 6 mezes a 20 annos. Entre estas figu-ram 11 casos de cura de tuberculos pul-monares, em 40 doentes, e 19 curas de^bronchites chronicas, em 48 doentes, turesultado mais notável obtido e nas mo-lèstias broncho-pulmonaves.

Duchas geladas e temperadas, ren**-.-- —rador em grande escala, movido a vu. • ..banhos russos, banhos turcos, baú ¦,yvmedicamentosos, banhos hydro-electrt-cos, banhos escossezes e agua quente e-fria, alternativamente applicada com c--tpparelho de Jorge Charles, banhos m>-ueraes { applicados com o liydrofero de-Mathieu de La Diôme.)

O salnborrimo clima das montanhas-de Nova-Friburgo, a grande" variedadedo tratamento, e o grande numero de-curas admiráveis já nelle alcançadas, o*,¦loniani, sobre.maneira .recouimendav^íaos médicos e aos doentes.

iSTeste importante estabelecimento, mo-delado pelos melhores da Europa, encon-trarão um poderoso meio therapeutieo as--phaiyngo-larvngo-bronchites chronicas.,.os tuberculos pulmonai*es em certas con-dicões, os rheumatismos inveterados,,alguns casos de gotta, as moléstias doutero, o hysterismo, as nevralgias. enevrosismo," a choréa, as con^stões d©vfigado e baço, as febres intermiflentes re-beldes, a chlorose, a dyspepsia, a gas-trite chronica, as escrophulas e certas-moléstias syphiliticas e cutâneas. Os*-casos de beri-beri, sujeitos a este trata-mento, têm sfdo todos seguidos de cura.

A maior parte destas moléstias resis-tem ordinariamente a todos os outros-*agentes therapeuticos.

Para certas moléstias é, não só prefe-ri vel, como necessária a estação inver-tiosa

Recebem-se pensionistas no instituto.Os doentes internos costumam tomar-

duas duchas'por dia.Especialidade do Dr. Eboli •—Mole**-

tias uterinas, tratadas pela l.ydrothe-rapia.

Para consultas e informações, podem--dirigir-se ao ür. João Ribeiro de Almeida^rua Primeiro de Março n. 29, no Rio

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A. independência comprada por detísmilhões de libras steríinás é >j Ini-

pèlib do Brazil com doas impe-radòres, no seu reconheci-

mento e cessão ; seguidoda historia da con-

stituiçao politica do pa-triarchado t da corrupção

governamental, provado com documentos authenticos

PELO

De todas as doenças que dão seu èon--tiogente ao boletim dos óbitos, a maiscommum, a mais triste para as famillas,,a que todos os dias ocasiona maior mor-tandade, é certamente a tysica pulmo-nar : Até hoje a sGiencia ainda não achounenhum agente certo que a cure, e seupapel limita-se em alliviar os tysicos e-a prolongar, a força de cuidados, suas*existências por alguns annos mais. Todos-sabem que se reoommenda aos tysicosde passar o inverno em climas quen-

tes e o mais possivel perto dos lugaresonde ha pinheiros, cujas emanações .teem uma acção 'tão favorável sobre ospulmões. Infediz*netii,e, muito*; doentes-não podem sahir do lugar^onde se acham,,é especialmente a estes qúe dirigimos este-artigo.

As experiências feitas primeiramente-em Bruxellas e repetidas depois, um pouca-por toda a parte, tem provado que o alça-trão, que é um produeto resinoso.do-pinheiro,tem uma acção das mais no tarjeis

^e das mais favoráveis sobre os doentfes-que soffrem de tysica e de bronchitis.

Isto só basta, para que este prodn.cft>*mereça toda a attenção da parte* dos*doentes. Mas convém comprehender queé sobretudo no começo da doença que^se-deve tomar o remédio. A menor consti-

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Francisco Pereira da Cruz,comprou o hilheite inteiro n. 640 f-a 15o**

Loteria concedida a beneíicio do MontePio Geral de economia dos servidores doestado, de sociodade eom José GomesPenna, o qual está seguro somente porconta do annunciante.

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miliaa um casal sem filhes, tendo cozi-nhae agua dentro; rua da Ajudan. 149, <baixo.

ríUERRA Faria & Irmão compraramÍJpor ordem dos Srs. Barros .& IrniSo detJürumüã, e remetem pelo correio, 10 bi-lheitos ns. 5.)7, 508, '-4i5. pi*>4, 2*31, SOv-tí,tío'ó, 4204, Õ015 e 5035 d-a 17** loteria a be-neS-.io do hospital de S João Baptistade Nictheroy. Rio de Janeiro, 1° de Outu-bro de 1877.

S/UJ-ü-ASíES f>A TKUIÍA*.—Hisft-»ria

^i"j»-*alogica da ilha <Í« ÍS. SSisíael, -¦pei« 4»r.üast»a»,I?ru«t«os«>. Ve«clp-*«.ea.» eseriptoritr tia 'rua d« Ou'<-4ora. "?0, jpyeçirâ ¦* SiSSí-O cada v«l«bu* -,-clbperca de tlbo paginas en» 4°, gniM-tí

GOMO SE PASSA 0 TEMPOPOI.KA PARÁ PIANO

POB

J. LOPES JÚNIORPublicón-se esta polka,

acha-se â venda em casada Yíuva Felippone. O

produeto liquido reverteráem beneficio-de uma viava

pobre e com cinco filhos.

Preço 1UOOO

i iI mW*

•S5Bff-r-.*-'-.W5*'-i* • -".. ¦ ¦"¦¦¦ V.2ÜU ¦¦.'.-, ^í.*-!->-r.*5-* '¦¦ - ?' ';-;

. osí^^3&yWiU-<agteK»S:---.?®

-'t**--*-.->*Ax-^B«*i«af^^i^ *is.'«/*'¦ Dh y g o r n o' s p h i t o s

•¦ íi t> ASCO

i» i. f ij£'íiiJXr Zlí LÜ

de càl- e de ferro

¦Tn

¦f\ FAili i-iíjja •>.*• "*)in tanto «íxiip parY c«í.':'. ruf *i tisica e »« moléstias tnher-

Cada rVasi-o VfniíHi.-irt-. )eülòsááV vénüeai-í.: üiucáiaiintéiCihyffást-í-s ijit,<;drudoS.traz iascríptó no vidro a -nome do D' GHU ÍYGHIIíL, tio iriviilterio arluv-se a /:) n- <U, jniostivo douto* rHpetid-j a-'-i'à£rò vezes, o mo rotulo sobre a rolha., a marca de Fa- ;

Lbidea dã Fíiarni/:c?a SWAMjfl, ru* Castiglione, no 12, cm Psris. |'Js •<í/juu/../io^/h-:-«- --j Phtô-t'rúfki.1 áWANN, mo «js tmicos reconhecidos e recom- \

menduíli* ;:«/-« B' GTIUHGHItt., ,mtor <.« dé»i-oIxTrni 'le suas prorrieiia-i.mt curativas. IPreço : *i fr. p<*v !.«.«¦•¦•- •¦*i.í Fr-iuça.—Voti.i-.s:í-í-o uas prinçiptvês Pliariô*.cias. |

0P0DELD0C DE GÜÂC0Inventado e preparado por^. &. de Araújo Peniia

Approvado pela Junta Central de Hygiene Publica, asi

^ÜEf^>/ <torisade pelo governo imperial, premiado nas. exposiçõesdo Brazil de J87õ, do Chile do mesmo anno e de ímiladel-phia de 1876: preseripto pelos medio.os como poderoso eheróico remédio de applieacão tópica contra o HJ1EUMA-TISMO agudo e chrouico, nevralgias, queimaduras,incha--ções, tumores, eto.

Âcautele-se o publico «onti*a grosseiras e fraudulen-tas imitações.

O ligitimo Optuleldòe de íi«ae*>.."trás* a marca re-gisía^da do ipvenl^r, e vende-se uniçameiacè no labora-torio da X

-I-í Rua da. Quitanda. -íT?

hííAÜA HiSTOlíTC^ RM 4 ACTOS(original italiano )

DE

CiETÂNO MONTICINIAcha se aberta a assignatura para este

magnífico drama, que brevemente sahiráluz. no escriptorio deste iornai.

raris^6, 7,Yivierine fe-IS-.AÍA\**.a^»k>^^

Paris36, r.Vivienne

^k¦% Y ^i ..-•-'.*•*/»«•»«•!<» «*¦ /t.'íer<.'tYíi*«.-.•¦¦•<*-- [Xa«jpij ve-j-ref.**! sem meirurjo;.

Saièímrm&. 5^tMv*l*0*-.**$"?' S r

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R-5 SKXUÀBS, AS AFFEGOOBS CUTÂNEAS. K aLTERAÇÕES DO SANGUE.rnríin das imp^rram!*, Pyptethis, Hrrpvs, Sttrnu, Cotniccões,

í»ie';'.so** «iu sangue; Virus e Alterçiçcigs doUepurati-Fos VégCtac**-,

:$;'í'sytm xri£iiu:\*z*ti lt!*»'üo-*Mj dons por semana, seguindomt . •*.-:**;*¦.*:;*•<,:*** *>:.« vrí-.i.*-?^o nas mesmas moléstias.

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^^f^ te y ÂViSO AO$ SRS. IríEDICeS.ht£^y?#è^i£& Cnra t>Mh'xrros, losue*. 'újaueltechesy Irritações nervoS'** j^» bron-"hiote todas a» Doenças êo peúò; basta ao doente uma coiiieiada

-TisSiC Xal-opé dõ Dr Foxgôt. YE>T fOSC^flLJESX-iESy ero. Parüz, rna Viviecne, 36.

HD IHe-de-tfaneiro, em casa de silva gomes * C«, e nas principaes Pharmacias do Bratii

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KT>. Úmif\ MA-R#1Q (í T tt-ÈÍ-1 Pa<^° Podtí de£euerar €,n bronchitishé-IJií iVliLViliO i.&.jaii&o {&. «J. VEij | conveniente pois, para obter o maior re-

sultado possivel, de pòr-se ao tratain.ento-do aleatrão logo que se começa a tossir.

Esta recommendaç.ão é tanto mais útil**qne muitos doentes do peito não dess£>n-nani do seu estado e julgam-se apenas-com uma forte constipação ou umajeve-bronchitis, quando a tysica já está de-clarada.

O aleatrão emprega-se sob a forma êteagua de aleatrão. Antigamente punha-se-o aleatrão no fundo de uma garrafa, en-chia-se a de agua e sacudia-se duas ve«*es-por dia, durante uma semana, antes ide-tomal-a; obtém-se por «-ste meio um pro-dueto pouco aetivo, muito variável ei»;seus effeitos e com um gosto acre e des-agradável. Hoje encontra-se em todas as*pharmacias, com o nome de Aleatrão de••"-.•*/'.•. u»>* licor muito concentrado de al-cairão, c.oin <> qual pude-se preparar jns-tantam.amente, uma agua de alcaffrão-muito limpida, muito aromatica e com uo*gosto assaz agradável. Põe-se uma ou\dua-* colheres de café deste licor, em um*eopo de agua e obtém-se, assim, ávon-tade uma agua de aleatrão mais on menos- -evte de principios aromaticos e dé v>mi

preço minimo,ao ponto que com um vidFO«de licor de aleatrão póde-se preparar dez;a dose litros de aoua de nica trão. De-mais, uma instrucçlw*mii ueiosa Ueompa.-nha oada vidro.

E' com o Aleatrão de (^jtyot que tem-sek-ito experiências em s *tè hospitaes e-

hospícios de Paris, como tambem emBruxellas, Yienna, e Lisboa.

O Sr. Guyot tambem prepara pequenas-cápsulas redondas do tamanho de uma-*pilula que sob uma fina capa de gelatina,,contem aleatrão de Noruega puro e sem>mistura alguma. Esta forma pôde ser*rcs.immendada as pessoas que tem*aversão para a agua de aleatrão, ou que-são obrigadas a viagarem constante-mente. Tres ou quatro cápsulas de alça-trao de Guyot, tomadas na hora da co-mida substituem facilmente o* uso da&agua de aleatrão. Cada vidro custa mil e-quinhentos réis c contem sessenta eap-sul as, isto mostra por qne preço insig-nãficaate. fiea o tratamento com as cap—sulàs de aleatrão de Guy-«t: cem a cento*eineoenta réis por dia.

„, Quando a constipação é já antiga, ou*iodas as pessoas^que têm empregado | ceando se queira obter um effeito raais<¦jfg^l^ coavem tomar a! cápsulas de-aleatrão ao mesmo tempo que a agua,na hora da comida e ao deitar-*se. Esterdnplo tratamento dispeasa e emprego-das tísanas, das pastilhas e xaropes, e a.maior parte do tempo, melhoras se de-ciaram desde as primeiras doses.' •

Deposito em todas as pbarmac'gg^

VIGOR DO CAMLIO

.-—í'«-*v^***;^í*4íii^--^*^%'*^-*1&^...#-fs*3s i . >-•*•**. S- "íJstev-^A**?^

*iü^^^s.vi^s:IBfiã^

NS.T*- V -

B a ^ri-^oPRBPÂAGiô CIENTIFICO

DESCOBEKTA E PREPAKADA PELO

DR. AYERpara beceficiar, aformosear e cod-

servar os eabellosimpedir soa queda prematura

restaurar os cabellosbraneos â. sua eôr primitiva

esta. i-ica oo-*,coberta do Dr. Ayer reco-nhecem e testificam a sua incontestávelefficacia como restauraáor do cabello èrenovador de sua côr, vitalidade e bei-lesa.._

As senhoras que o têm empregadotornam-se notáveis pela abundância eesplendido luxo do seu cahéfiroT;

¦A* venda em todas as lojas d«perfnmarias e miudezas. I Typ. do—QjLOBO—Fuá dos Qnrives n. 51

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