7/23/2019 Quarto Corpo Energético

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Quarto corpo energético

Os corpos densos

O quarto, terceiro, segundo e primeiro corpo fazem parte do bloco “dimensional”.

São corpos que têm existência apenas quando decidimos ter experiências numa dimensão eassim, vão diferir de plano para plano.

Enquanto os outros três s!timo, sexto e quinto" sempre nos acompan#am, num agora “semtempo, nem espa$o”, o bloco mais concreto quarto, terceiro, segundo e primeiro, em algunscasos" s% ! formado quando entramos num plano dimensional.

&odemos entender essa configura$ão como “a queda de 'dão”, no caso do planeta (erra, omomento em que passamos do absolutamente subtil, para o )niverso denso.

*ais uma vez, gostar+amos de lembrar que a explica$ão de ordem da forma$ão dos corpos !didtica, pois todos eles são formados ao mesmo tempo- o primeiro bloco, de uma s% vezs!timo, sexto e quinto" e o segundo tamb!m, de uma vez s% quarto, terceiro, segundo eprimeiro".

O quarto corpo: as memórias de uma existência

uando entramos numa dimensão necessitamos de um receptculo de registo de experiências,por isso, imediatamente, ! formado um corpo de mem%rias daquela existência, que ! tamb!m onosso corpo emocional.

'rquivo que computa desde momento de nossa c#egada, o quarto corpo ! apenas um registromesmo, uma forma de guardar toda e qualquer experiência, como ela verdadeiramenteaconteceu.

*as, misteriosamente, temos o desagradvel #bito de relacionar experiências com sentimentose mais ainda- de tomar tudo o que acontece como que partindo exclusivamente de n%smesmos, e então, fazemos uma confusão danada nesse processo/

Esse ! um dos detal#es da separa$ão, que fica mais evidente no segundo bloco de corpos,porque nos coloca num ambiente concreto, muitas vezes numa dimensão que contempla o

tempo e o espa$o, de uma s% vez/

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&orque nos vemos separados a partir do 0ngulo denso, nosso consciente guarda as experiênciasatrav!s do nosso ponto de vista. O quarto corpo ! fundamental para a nossa “sa1de c%smica”-ele arquiva a experiência #olisticamente, no todo, com todas as implica$2es que con#ecemos edescon#ecemos. 3uma questão qualquer, todos os envolvidos são levados em considera$ão- oquarto corpo ! omnisciente.

(alvez um exemplo prtico auxilie a compreensão- supondo que um indiv+duo ten#a sidoatropelado. Ele mesmo não prestou aten$ão no farol e adiantou4se um segundo, ac#ando queteria tempo de atravessar em seguran$a. )m motorista vin#a em sua direc$ão e desatento aoamarelo, não diminuiu a velocidade, confiando no que via e no tempo que ainda tin#a parapassar “tranquilamente”.

O consciente dos dois envolvidos registar a situa$ão assim-

O pedestre-

“Sou culpado porque corri e não esperei o vermelho e o motorista é culpado porque não me viu!”

O motorista-

“Sou culpado porque não diminui a velocidade ao ver o amarelo e o pedestre é culpado porque

não me viu!”

O quarto corpo, por!m, registar apenas isso-

“Uma análise superficial dupla provocou um atropelamento. Ambos os envolvidos directamenteapresentavam excesso de confiana. Ao redor deles havia eneria de b"nãos sendo dispensada

 por quem via o corpo e o carro# para que houvesse pa$”.

Este corpo não faz 5ulgamentos, não guarda mgoas, rancores, cr+ticas, d1vidas e nunca apontaerros6 simplesmente regista o que aconteceu, no tempo e no espa$o, com todos os envolvidos.

7ontudo, quando não arquivamos as situa$2es no quarto corpo e as deixamos presentes noconsciente e no inconsciente, em forma de imagens e rela$2es abstractas" com componentesde 5ulgamento e apenas atrav!s de nosso ponto de vista, sofremos as consequências f+sicas de

nossas escol#as. Somatizamos, criamos doen$as emocionais no corpo f+sico. ' dor daqueleatropelamento não passa nunca mais, ou volta a cada vez que uma situa$ão parecida 8 no casodo exemplo, excesso de confian$a 8 retorna 9 vida prtica. O que deveria ser arquivo viraexperiência no corpo f+sico, novamente.

7onsciente e inconsciente são receptculos de experiências do corpo f+sico6 o quarto corpo !arquivo de mem%rias de experiências de uma dimensão e acima dele, no bloco fundamental,est o sexto corpo, aquele que regista as mem%rias de todas as existências, em qualquer planoe qualquer dimensão.

uando não temos mais corpo f+sico, as mem%rias do quarto corpo são absorvidas pelo corpo

de mem%rias c%smicas e entram para o registo geral daquela individualiza$ão.

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Enquanto isso, com o nosso corpo denso, numa existência como a que vivemos agora no&laneta (erra, ! importante que trabal#emos organizadamente com nossos arquivos.

Sempre que poss+vel, e principalmente quando uma situa$ão nos causa impacto emocional,force seu ol#ar para ver o todo.

“% que aconteceu naquela discussão& % que eu pensava& % que o outro pensava& 'o ponto de

vista dele# por que ritou& (osso olhar para isso em )*+ raus& , o que ve-o&”

'ssim que acalmar o seu consciente num exerc+cio ob5ectivo de ver o todo, pense que estaexperiência precisa ser arquivada e sair do escopo do corpo f+sico e do terreno mental. :ibere4apara seguir em frente. Solte as tens2es, solte as dores, solte as lgrimas e deixe o arquivistatrabal#ar/ O perdão ! isso e est nesse n+vel- soltar; deixar ir, entendendo que se # erro, eleest na situa$ão e não nas pessoas. Estas, são perfeitas, um n+vel acima. O que fugiu ao controlefoi a situa$ão.

<a mesma forma que soltou um arquivo=experiência, pode peg4lo quando quiser/ > seu pordireito.

' paz=momento, a alegria=momento, a felicidade=momento, a coragem=momento, aousadia=momento que precisa neste agora est arquivada no seu quarto corpo. (ire o registode l e traga4o para o seu corpo f+sico e para a sua mente.

<esta interac$ão entre corpo, mente e quarto corpo nasce a sa1de emocional da qualnecessitamos para a plena realiza$ão de nosso potencial nesta existência.

Se5a :uz/