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Quarta-feira, 13 de outubro de 2010 Edição 5 do 11º MINI ONU Crise no CS UNAMA é a maior da história do MINI ONU Diplomata francês é morto Chega ao fim o 11º MINI ONU Sequestro de diplomatas instaura crise no Conselho de Segurança Renata Fonseca página 07 página 11

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Quarta-feira, 13 de outubro de 2010 Edição 5 do 11º MINI ONU

Crise no CS UNAMA é a maior dahistória do MINI ONU

Diplomata francês é morto

Chega ao fimo 11º MINI ONU

Sequestro de diplomatas instaura crise no Conselho de Segurança

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página 07 página 11

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Quarta-feira, 13 de outubro de 201002

E mais um MINI ONUchega ao fim. Com certeza, mui-tos de vocês já estão sentindo osprimeiros sintomas da famosaDPS, Depressão Pós-simulação.Para os delegados, amizadesforam feitas, árduas discussõesforam firmadas e a experiênciade vivenciar os dilemas das rela-ções internacionais será lem-brada para sempre. Para o staff,diretores e assistentes, a sensa-ção de dever cumprido é gratifi-cante, mas a volta para a rotinapode ser dolorosa, e, possivel-mente, será. Assim, para muitos,as expectativas para o retorno àsloucuras do Prédio 43 no pró-ximo ano é confortante. Nãoobstante, para alguns, como nomeu caso, o MINI ONU faráparte do sentimento nostálgicoda graduação e o reconheci-mento dos anos dedicados aoevento foi edificante.

Após crises e mais crises,debates ferrenhos e as loucurasda apuração jornalística, o MINIONU fecha em grande estilo,com uma cerimônia emocio-nante. E para os que ficam, deixoo meu mais profundo desejo quecontinuem o sucesso destes onzeanos de MINI ONU. Até breve!#MINIONU

EdiçãoCelso FilhoSílvia VolpiniDiagramaçãoBruna CarmonaReportagemAmanda TeixeiraAndrezza Faleiro

FotografiaRenata FonsecaColaboraçãoRafaella Arruda

Arkysom GonçalvesRicardo Requião

Celso FilhoEditor Chefe

Acesse o blog doPrimal Times

www.primal2010.wordpress.com

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A equipe do Comitê de Imprensaagradece a participação de

todos nessa edição do MINI ONU.Nos vemos em 2011!

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Quarta-feira, 13 de outubro de 201003

Foto do Dia

Equipe do MINI ONU se reúne em "fotaço" #MINIONURe

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Mensagem de EncerramentoGabriel Pimenta

Hoje, quando o Secretário-Geral do 11º MINI ONU bater seumalhete encerrando o evento, esta-remos diante do marco do fim deuma geração. Um rito que se repetetodo outubro, quando uma safra dededicados estudantes de RelaçõesInternacionais e Jornalismo se des-pede daquela que é a semana maisesperada do ano por muitos, ávidospara aproximar os delegados do

mundo adulto, onde, acima detudo, as decisões possuem conse-quências mais profundas. Diretorescom anos de experiência, algunscuja carreira teve início ainda noensino médio, deixam o evento, or-gulhosos de ter contribuído para aformação de pessoas melhor infor-madas e cidadãos mais responsá-veis.

Essa ocasião, não obstante,não deve ser motivo de anedonia.Pois se há o choro da despedida,abunda também o choro de orgu-lho motivado pelo dever cumprido,

compartilhado pelos que vão epelos que estão nos degraus ini-ciais de sua trajetória no MINIONU. Os diretores aposentam-se,e justamente por isso os voluntá-rios aprendem – e nessa etapa dotrabalho há muito o que aprender –que a dedicação dos últimos diasserá recompensada quando coubera eles servir de tutor para novosvoluntários e delegados. E seguiráo ciclo infindável de aberturas eencerramentos.

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Quarta-feira, 13 de outubro de 201004

UNESCO vota em projeto paramelhorar educação e saúde

Bárbara Machado Leonardo Linhares

Na última reunião do co-mitê da UNESCO, houve debatesentre os delegados, que discuti-ram maneiras para combater aAIDS em países subdesenvolvi-dos. A ocasião gerou conflitos epolêmica entre os representantespresentes no encontro.

Depois do ocorrido, trêsdelegados manifestaram seuspontos de vista sobre o assunto.“O objetivo tem que ser alcan-çado, o problema solucionado e

que o documento seja benéficopara todos os países”, disse Ra-fael Machado, delegado do Uru-guai. Victor Aguiar,representante da Guatemala, de-sejou que “Os países superemsuas diferenças e busquem, deforma unanime, uma solução queseja positiva para todos os envol-vidos”. Para o delegado do Bra-sil, Eduardo Procópio, umaparceria entre os países do sulpoderia ser uma saída para o pro-blema. “Espero que consigamosencontrar uma resolução para ospaíses em desenvolvimento quenão precise de tantos investimen-tos dos países desenvolvidos demaneira que o foco seja a coope-

ração SUL- SUL”, afirmou.Após todos os delegados

votarem em um documento quesatisfizesse os países participan-tes do comitê, houve uma ceri-mônia de encerramento naUNESCO, na qual os delegadosque mais se destacaram forampremiados simbolicamente.

CRTNP O grande idealismo americanoGabriel Correa

Hoje, 17 de maio, no comitêdo Tratado de Não Proliferação Nu-clear, a delegada dos Estados Uni-dos da América deu uma entrevistapara que todos possamos sabersobre a sua posição para com ospaíses presentes na discussão doCRTNP.

Os Estados Unidos estãodispostos a dialogar sobre os trata-dos e pretende fazer o seu papelquanto ao desarmamento. Os Esta-dos Unidos já estão tomando inicia-tivas e um exemplo é o tratadoSTART na Rússia. No entanto, osEstados Unidos não se responsabi-

lizam, só se comprometem com odesarmamento total caso outros paí-ses detentores de armas nucleares,inclusive os não membros do TNPse comprometam com os mesmos.

Após este depoimento dadelegada americana podemos acre-ditar que ela esteja disposta a ajudaros países presentes no comitê, amenos que estes não entrem emacordo com o seu idealismo impe-rialista e antibomba.

O idealismo dos antiameri-canos sobre o dito pela delegada éuma boa perspectiva sobre o idea-lismo de tentativa antibomba,porém ninguém pode garantir se elarealmente vai diminuir os arsenaisnucleares já que mal conseguiu di-minuir a porcentagem de emissão

de gases estufas no protocolo deKyoto.

Foi realizada uma votaçãotópico a tópico dos documentos rea-lizados pelo Irã e Nepal e pelaÁfrica do Sul, Sudão e Nigéria, paraque formem uma relação entre osdocumentos que origine um ter-ceiro, útil a todos os países. Até ofim dessa edição, a votação nãohavia sido finalizada.

UNESCO

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Quarta-feira, 13 de outubro de 201005

Bruna FreitasMarina Chaves

Durante a primeira sessãodo último dia, foi apresentada umaproposta de resolução que propu-nha a criação do dia Internacionalda Biopirataria. O dia escolhidofoi dez de outubro, e, de acordocom a delegada da Tunísia, PaulaSchffer, visa conscientizar a popu-lação mundial e apresentar à so-ciedade que a biopirataria é umproblema de todos.

A ideia da criação deste diafoi das delegadas da Tunísia e a da

Espanha. No documento de reso-lução, 16 países aderiram à novaproposta e se tornaram signatários.Dentre eles, estão países desenvol-vidos e em desenvolvimento, res-pectivamente, República Popularda China e Emirados Árabes Uni-dos.“A biopirataria tem muitossubtemas, muitos países tem di-versas opiniões, por isso a tenta-tiva de conscientizar a população”,afirmou a delegada da Tunísia.“Todo dia tem um dia de conscien-tização. Sendo que a biopiratariaestá tendo um índice muito alto,cabe a todo mundo ajudar”, expli-

cou a delegada da Espanha, LuizaOliveira.

O documento de resolução,que ainda não havia sido aprovadoaté o fechamento desta edição, foiaceito por grande parte dos dele-gados. No entanto, o conteúdo dodocumento sofreu algumas mu-danças.

Apesar da manifestação delegados cumprem seu trabalho com êxito

Camila R. StringuettiPedro Vitor

De maneira surpreendente,a discussão do dia 12 trouxe con-sigo um manifesto que reivindicoua criação do Estado palestino, fatoque gerou uma grande decepçãopor parte de alguns delegados.Contudo, o foco foi transferido àspossíveis soluções dos entravesentre Israel e Palestina. São algu-mas das medidas: a criação do Es-tado palestino através de diálogos,objetivando um cessar fogo; o fimdos assentamentos e qualqueroutro tipo de violação da soberanianacional previsto pelo Direito In-ternacional; melhoria das redes deensino básico e superior e da redepública de saúde; reforma econô-mica, fortalecendo a auditoria in-

terna do Ministério das Finanças ede todas as agências da AutoridadePalestina que fazem uso do di-nheiro público, evitando eventuaisdesvios de recursos enviados; den-tre outras.

Quanto ao sequestro dosubchefe da polícia de Gaza e aoataque a Beit Lahia, o ConselhoEuropeu propôs o envio de auxí-lios para este território, o mapea-mento das áreas de risco ondeprovavelmente a autoridade pales-tina se encontra e um documentode Israel que contenha o posicio-namento em relação ao atentado,além do apoio para encontrar osubchefe.

Por fim, foi debatida aatual situação do Afeganistão e suareconstrução com o auxílio da UE.Os recentes conflitos envolvendoeste país o desestruturou de tal

forma que medidas relacionadas àcorrupção, educação, saúde e segu-rança deverão fazer parte de umdocumento de resolução.

O debate seguiu com ini-ciativas como a fiscalização daseleições e do destino do dinheiroenviado, criação de novos órgãosde saúde, melhoria do saneamentobásico, incentivo aos alunos e qua-lificação dos professores afegãos.Estas iniciativas foram cogitadassem a tomada de qualquer decisãodefinitiva até o encerramento destaedição.

UE

CDB Lançado Dia Internacional da BiopiratariaRe

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Quarta-feira, 13 de outubro de 201006

Conse lho de Segurança determina governo Bósn io

Ana Laura Ramos

No último dia de reunião, oConselho de Segurança, que jáhavia discutido oito dos dez tópi-cos propostos na agenda, colocaem pauta a questão da consolida-ção do governo bósnio e suas futu-ras bases políticas.

O CS elaborou dois docu-mentos de resolução que abrangemassuntos como a maneira que asNações Unidas intervirão de modoa cessar o conflito; como evitarmassacres e diminuir as divergên-cias entre as diferentes etnias e até

como reconstruir a Bósnia, recupe-rando sua infraestrutura no pós-guerra.

Neste encontro, o comitêrecebeu, ainda, um enviado espe-cial da ONU que esclareceu possí-veis dúvidas sobre temas como ademocracia, apresentando suasbases teóricas e os tipos de go-verno que vigoram em sistemaspolíticos da atualidade. Alémdisso, o convidado conscientizouas nações-membros da necessidadede criação de um Estado que sejamulticultural e representativo, ga-rantindo assim a durabilidade danação, diferentemente do que évisto em Estados do Bálcãs naatualidade.

Por ser um território ocu-pado por mais de uma etnia, a pre-sença de um Bósnio-Sérvio noconselho foi necessária para quehouvesse uma representação ofi-cial perante a decisão do futuronovo governo. O Comitê recebeu,então, um representante das auto-ridades Bósnio-Sérvias para o es-clarecimento de dúvidas eparticipação no debate.

Paz é celebrada no CSFJulia FrancaRachel Fraga

A crise marcou as últimas sessõesdo comitê nos dias 27 e 28 de de-zembro de 2017. A guerra entre Is-rael e Irã foi finalizada com aassinatura de um documento de re-solução proposto pelas nações neu-tras.

No dia 27, Israel atacou oIrã pela primeira vez, destruindo asferrovias russas desse território.

Chile afirmou, no comitêdo dia 28, que os EUA estavam emdesvantagem no conflito, uma vezque são seu maior exportador de

cobre, e não forneceriam esse ma-terial para a fabricação de muni-ção. A Índia, que possui o maiorexército do mundo, se declarouneutra assim como a Alemanha,detentora das melhores tecnologiasbélicas. Portanto, os norte-ameri-canos não o seriam ajudados poressas nações. Além disso, a Rússiaapresenta grande influência a favordo Irã.

Após sete horas de crise, aproposta elaborada por África doSul, França, Brasil, Alemanha eÍndia teve seus artigos votadospelo comitê. Passaram os artigosque declaram completo repúdio emrelação aos conflitos, retirada deIsrael do estado de guerra, compro-

metimento do Irã em não retaliaros atos israelenses, total imparcia-lidade dos países envolvidos e de-terminação de um estado de alertaentre as nações, apesar do não en-volvimento no conflito e da nãomobilização de suas tropas.

Dessa forma, o comitê desegurança conseguiu cumprir suafunção brilhantemente, pondo fimà guerra.

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Quarta-feira, 13 de outubro de 201007

OCX OCX em crise no último dia do MINI ONULetícia Mattos Paloma Coelho

No dia 12 de outubro, acre-ditando na necessidade de uma me-lhor e mais especifica análise doterrorismo praticado pelos inúmerosmovimentos separatistas existentesno continente Asiático, foram discu-tidas questões como a do Tibete,Chechênia e Sri-Lanka. A China semostrou contra intervenções pacífi-cas; a Rússia foi acusada pela formacomo reprime os manifestantes, e oreconhecimento do grupo terroristaLTTE foi requerido pelos chefes deEstado do Sri-Lanka.

Em meio a tais debates o co-mitê recebeu novamente a visita do

representante da ONU, decla-rando um ataque ao hotel ondese encontrava a delegação daOrganização, na região do Ra-jastão, na Índia. Durante o ata-que ocorreram várias mortesdevido à falta de eficiência daresolução que ontem foi apre-sentada à ONU: a mesma de-clarou que devido aoacontecido, perdeu a confiançana OCX e exigiu melhores soluçõespara esse grave problema.

A crise foi instaurada, e o re-presentante da ONU pediu um posi-cionamento direto das naçõesenvolvidas. O Paquistão se pronun-ciou relatando um grande pesar arespeito do ataque, disse que estáaberto a negociações e que o go-verno não está diretamente envol-

vido com o grupo terrorista: se tratade uma revolta popular. Já os repre-sentantes da Índia se pronunciaramfalando que todos aprovaram o do-cumento de trabalho, portanto, nãohavia condições de haver tantas re-clamações. O envio de tropas russase chinesas ao local para conter osexércitos paquistanês e indiano foinegociado e aprovado.

PBC Death of a diplomat and resolutions at the PBCAna Carolina Azevedo

Today, the delegates of thePeacebuilding commission werefeeling the heat. After a brief discus-sion after a viewing of a video of theSunni terrorists still holding Mr. Le-roux, they decided to let the pre-vious draft resolution take effect,hopefully resulting in the rescue ofthe French diplomat in the near fu-ture. Unfortunately, he was killed bythe terrorists shortly afterwards. After a moment of silence and con-solations offered by various repre-sentatives, discussions proceededmore productively than they had inthe previous days.

Various draft resolutions andworking papers were introduced andtaken to a vote. PMCs were barredfrom participation, in considerationof the deleterious effects that theirpresence had in Iraq in the past. Ho-wever, the role of the United Stateswas heavily debated. Some were ofthe opinion that the US should beexempt while others afirmed thatIraq was the US´s responsibility andtherefore it was necessary for theUS to contribute to its reconstruc-tion, albeit indirectly, through theUnited Nations. Issues such as therebuilding of Iraq´s infrastructure,health, human rights and economicconcerns were debated and a con-sensus was reached, with the Arabcountries rallying together to pro-vide help, mostly as financial aidand peacekeeping troops. Unfortu-

nately, while the commission hadagreed to deploy UN peacekeepingoperations and Arab foces in orderto bring a minimum level of securityto Iraq so that doctors and other pro-fessionals that had fled the countrydue to security concerns would re-turn and aid in the rebuilding, littlewas resolved about how the con-flicts between ethnic groups shouldbe handled. This and other issues arenow being debated, led by Georgia,Australia, Russia, Iraq, and others.

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Quarta-feira, 13 de outubro de 201008

OPAQ Fin pacif ico en OPAQAna Flávia UrzedoGiullia Castro de Carvalho

OPAQ empezó esta ma-ñana resolviendo la crisis. El con-sejo no ha logrado detener lainspección a Irán, el avión bajo ensolo iranio y no puso desembarcar.Al final fue firmado un acuerdo enque se suspendería la inspección yIrán se disculparía formalmente.

La resolución final deOPAQ abarca todos los demásacuerdos ya producidos por losdemás países. Primeramente, deci-siones con objetivo de atraer paí-ses no miembros de OPAQ.Después, discutieron plazos esta-blecidos para la destrucción de lasarmas químicas.

El tercero tópico hablasobre las verificaciones de rutinacon relatos semestrales de los paí-ses e una inspección anual. Por úl-

timo en la resolución ratificaronestrategias para evitar que gruposterroristas utilicen armamentosquímicos.

Al final da sección los paí-ses pertenecientes de OPAQ eligie-ron un nuevo presidente para elmandato de 2010/2011. Fue ele-gido 9 votos de 16 el representantede Reino Unido, John Freeman.

Así hubo fin la reunión deOPAQ con decisiones sólidas emetas ha cumplir.

Maior crise de todos os MINI ONU acaba em morteAndrezza Faleiro Arkysom Gonçalves

22 de março – Delegado afe-gão morre na crise considerada, pelosecretário geral, a mais longa detodos os modelos. Apesar de muitofeliz com este posto e comentando aforça de vontade de todos os delega-dos para a solução do caso, a dire-tora do comitê, Clarisse de Morais eos demais embaixadores demonstra-ram sentidos com o fim trágico.“Nós perdemos um delegado que es-tava ajudando na solução, no debatedo comitê. A nossa relação com o se-nhor delegado era próxima, já que osdois preservam uma relação de boavizinhança”, enfatiza a delegada daRepública Federativa da China,Elisa Nunes.

O Csunama, relata que acrise foi iniciada a partir da sériaameaça terrorista na cidade de Nova

York. A sede da ONU foi violada eterroristas sequestraram os delega-dos do Brasil e Afeganistão. A partirdisso, a segurança do local foi ques-tionada. O motivo do ocorrido foi aprisão de 15 membros do Talibã,sendo sete destes de alto escalão.Além do pedido de liberação dosprisioneiros, os terroristas exigiam aretirada do grupo de deslocados in-ternos.

De acordo com a diretora, osdelegados ficaram de mãos atadas,pois não tinham como mover as tro-pas da Esaf - tutela da OTAN, órgãonão inserido nas Nações Unidas.“As tropas da Csunama não tinhamarmas e, com isso, poderia existir oaumento de reféns”, acrescenta. De-pois de duas horas e meia de discus-sões, algumas propostas foramlevantadas para negociar direta-mente com os sequestradores.

Mesmo com a morte do de-legado do Afeganistão, o fim das ne-gociações foi marcada pelaliberação do embaixador brasileiro.

Rafael Milagres diz ser muito grati-ficante a volta ao comitê. “A Csu-nama fez um belo trabalho, apesarde não ter conseguido salvar a vidado delegado do Afeganistão. Acre-dito que a decisão que tomaram po-deria ser a melhor a ser tomada”,comenta.

Os quinze refugiados aindaestão sobre a guarda afegã, mas astropas da Esaf estão de prontidão. OSecretário geral da ONU declarouluto nas Nações Unidas e não háprobabilidade para que o cargo afe-gão seja ocupado por outro repre-sentante.

CSUNAMA

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Quarta-feira, 13 de outubro de 201009

UNODC Resoluções fecham ciclo de debatesAlessandra BonaveriVitória Ballesteros

O último dia de discussãofoi marcado por uma grande quan-tidade de acordos propostos pelosdelegados. Tiveram maior focoaqueles que tratavam da legaliza-ção da folha de coca, acordos comprojetos relacionados à politica deredução de danos e do controle defronteiras. O comércio internacio-nal de pessoas também foi discu-tido, mas apesar da relevânciadeste assunto para muitos países,ele não ganhou devida importânciana esfera de discussões porque amesa diretora não aceitou a abor-dagem do tópico.O comitê recebeu

a visita do representante da Inter-national Criminal Police Organiza-tion (INTERPOL) que fez umdiscurso sobre lavagem de di-nheiro, o que gerou uma polêmicasobre o assunto. Neste debate, foidiscutida a questão dos paraísosfiscais e do dinheiro sujo, os quais

alimentam o tráfico de drogas.Ao final do encontro, vários docu-mentos de resolução foram exibi-dos e os delegados votariamnaquele que julgassem mais abran-gente. Até o fechamento desta edi-ção, a votação ainda não havia sidoconcluída.

COP 15 EUA assinam readequação do Protocolo de KyotoMaryana Sobreira

No último dia da 15ª Con-ferência das Partes, a delegação daSuíça e o Painel Intergovernamentalsobre Mudanças Climáticas (IPCC)conseguiram que os Estados Unidosassinassem uma readequação doProtocolo de Kyoto, que prevê a re-dução de 85% dos GEE's (Gases deEfeito Estufa) emitidos à atmosferaaté 2050.

A nação americana querapenas rever a base de referêncianos anos 90, mas aceita a meta. Valelembrar que este pode ser conside-rado um feito histórico, uma vez quedesde 1997 os EUA não assinam um

protocolo com relaçãoao meio ambiente. ASamoa prestou grandeajuda para que esta ati-tude fosse consentidapela delegação ameri-cana.

Entretanto, ocomitê também foipalco de um grande em-bate entre os delegadosque buscavam chegar aum consenso mediantequal ano base seria ado-tado com relação à redução de gasespoluentes. Muitos países propuse-ram a definição de acordo com asespecificidades de cada nação.

O IPCC ressalvou que,como o órgão é responsável pelaspesquisas climáticas, estaria dis-posto a se comprometer com todo o

grupo e a avaliar uma taxa concisae justa para cada país. Desta forma,seria possível chegar ao consensotão aguardado pela comunidade in-ternacional..

Até o fechamento desta edi-ção os países membros não chega-ram a uma proposta de resoluçãofinal.

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Quarta-feira, 13 de outubro de 201010

MINI ONU: quem já participou aprova e recomenda

Sílvia Volpini

Para quem já participoudo MINI ONU e repetiu a dose,fazer parte do evento significamuito mais que interagir em umasimulação. Em sua 11ª edição, oMINI ONU abre suas portasmais uma vez para receber alu-nos do ensino médio, universitá-rios e professores, em umaexperiência acadêmica e culturalde percepção e debate dos pro-blemas globais.

Estudante de Relações In-ternacionais (RI), LeonardoDuarte atua, neste ano, como di-retor da Conferência das NaçõesUnidas sobre Mudanças Climáti-cas, mais conhecida como COP15. Segundo ele, seu primeirocontato com o MINI ONU foi noensino fundamental. “Tudo co-meçou por pura curiosidade e láestava eu pulando o muro da uni-versidade, pois não me deixavamentrar”, conta. Desde a 8ª série,Leonardo participa ativamentede todas as edições do MINIONU, como delegado ou na or-ganização do evento. Para o uni-versitário e veterano emsimulações, a maior vantagem departicipar do MINI ONU é poderabrir os olhos para além dasfronteiras da universidade. “Acada ano, em quatro dias, temosa chance de explorar de formamais aprofundada os conceitos

das relações internacionais, colo-cando-os em prática para umbem, educar jovens de todo oBrasil”, diz.

Vitor Fadini também é es-tudante de RI e veterano em mo-delos da ONU. Para ouniversitário, que já foi dele-gado, voluntário da logística ediretor-assistente da Organiza-ção Mundial do Comércio, é pos-sível crescer junto com o MINIONU. “As simulações geram be-nefícios para o resto da vida. Oaprimoramento da oratória, osconhecimentos únicos que sãoadquiridos nos temas de inte-resse e as amizades que fiz sãoapenas alguns exemplos”,afirma.

O professor de geografiaMarcelo Camargo também parti-cipa do MINI ONU desde sua

primeira edição, treinando dele-gados de diferentes escolas dacapital nas quais trabalhou. Esteano, Marcelo acompanha os alu-nos do Colégio Loyola, que tam-bém conserva a tradição de fazerparte do evento inscrevendo alu-nos do ensino médio e ex-alunos.Segundo ele, as simulações sãomuito importantes na formaçãodos estudantes, na medida emque criam situações de aplicaçãoprática dos conteúdos ministra-dos em sala de aula. Além disso,o professor também ressalta queparticipar do MINI ONU fazcom que o aluno desenvolva ha-bilidades para se organizar e tra-balhar em equipe. “É uma grandeoportunidade para o estudantecriar autonomia, senso de res-ponsabilidade e respeito”,afirma.

Leonardo Duarte participou de todos os MINI ONU

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Quarta-feira, 13 de outubro de 201011

Chega ao fim mais uma edição doMINI ONU

Rafaella Arruda

Durante quatro dias do 11ºMINI ONU, 760 alunos do EnsinoMédio vindos de Minas Gerais,São Paulo, Espírito Santo e Dis-trito Federal puderam vivenciar arotina de delegados de Estado aonegociar, resolver conflitos e de-fender a política externa de suasrepresentações em encontros te-máticos de diferentes organizações

internacionais. Neste ano foramcriados 14 comitês que discutiramimportantes temas da agenda in-ternacional como mudança climá-tica, armas nucleares, drogas ecrime organizado, conflitos no Ira-que e no Afeganistão, entre outros.

Durante as simulações, osalunos puderam lidar com situa-ções de crise, morte de delegado,censura à imprensa, e debater im-portantes temas atuais e tambémem comitês históricos, como o Ga-binete Militar Brasileiro, de 1982,

e comitês futuristas, como o Con-selho de Segurança que abordou oconflito de 2017 entre Irã e Israel.

Para Laura Menezes, assis-tente administrativa do 11º MINIONU, o balanço final é bastantepositivo: “O MINI ONU foi per-feito, com grande entrosamento epreparação da equipe. Não houvenenhuma ocorrência grave com osalunos e o retorno da reunião comos professores foi de muitos elo-gios à organização e ao atendi-mento”.

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Premiações marcaram a Cerimônia de Encerramento do MINIONU

O Logicão foi o mascote da Logística durante os quatro dias do MINI ONU

Se você quiser adotá-lo, entre em contato com a Giovanna Pires(31) 9154 91 92

[email protected]

Sílvia

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