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QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL: SUBSÍDIOS À PRATICA EDUCATIVA QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO ASSESSORIA DE CURRÍCULO E PESQUISA EDUCACIONAL ANOS INICIAIS REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CAMPINAS 6 9 788586 223167 ISBN 978-85-86223-16-7 Um novo tempo para nossa cidade

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINASSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICOASSESSORIA DE CURRÍCULO

Quadros de Suporte Pedagógico das Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Iniciais:

subsídios à prática educativa

Componentes curriculares

ArteCiências

Educação FísicaGeografiaHistória

Língua InglesaLíngua Portuguesa

Matemática

2013

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINASSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICOASSESSORIA DE CURRÍCULO

Quadros de Suporte Pedagógico das Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Iniciais:

subsídios à prática educativa

2013

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Projeto GráficoLCT Tecnologia e Serviços

Diagramação e EditoraçãoHide Butkeraitis

Osmar Ferreira da Silva

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação:(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Quadros de Suporte Pedagógico para as Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Iniciais: subsídios á prática educativa: Prefeitura Municipal de Campinas, Secretaria Municipal de Educação, Departamento Pedagógico/Assessoria de Currículo e Pesquisa Educacional, Campinas, SP, 2013

ISBN 978-85-86223-16-7

1. Ensino Fundamental. 2. Subsídios 3. Procedimentos Didáticos. I. Prefeitura Municipal de Campinas (SP) Secretaria Municipal de Educação, Departamento Pedagógico, Assessoria de Currículo e Pesquisa Educacional II. Godoy, Heliton Leite de (org). III. Título

Índice para Catálogo Sistemático:

1. Ensino Fundamental2. Subsídios

3. Procedimentos Didáticos

É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos,desde que seja citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

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Prefeitura MuniciPal de caMPinas

PrefeitoJonas donizette

Secretária Municipal de Educaçãosolange Villon Kohn Pelicer

Diretora do Departamento Pedagógico helena costa loPes de freitas

Assessor Técnico de Currículo e Pesquisa Educacional heliton leite de godoy

Assistentes de PlanejamentoWladiMir steMPniaK MesKo

Patrícia Regina Infanger CamposKarina Aparecida Vicentin

Coordenador Setorial de Educação Básica Reginaldo Aparecido de Salles

Coordenadora Setorial de Formação Miriam Benedita de Castro Camargo

Núcleo de Memória, Pesquisa e Publicação em Educação Sueli Aparecida Gonçalves

2013

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FICHA TéCNICA

• Diretora do Departamento Pedagógico •Helena Costa Lopes de Freitas

• Organização e Coordenação Pedagógica •Heliton Leite de Godoy

• Núcleo de Memória, Pesquisa e Publicação em Educação •Sueli Aparecida Gonçalves

• Autores •Andrea Ferreira Otero

Andréa Cristina FerreiraCristina Aparecida Júlio

Daniela Pereira de Morais EliasDanieli Sebastiana de Oliveira Tasca

Danielle SmithDomenico Gallicchio NetoÉdison Batista de Carvalho

Elaine Cristina de SouzaEliane Lucy MarcelinoÍtala Nair Tomei Rizzo

Karina Aparecida VicentinMárcia Maria Nunes Gonçalves

Roseli FerrariSandra de Oliveira João

• Co-autores •Antonio Carlos Rodrigues de Morais

Heronilda AlcantaraMaria Aparecida Lopes

Maria Aparecida MontagnerMaria Lúcia Costa de Oliveira Cerone

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Mariana Soares LemeVera Rita de Godoy

• Colaboradores •Eliana Aparecida Barbosa Boscolo

Eliane de Fátima Sachinelli Scarpini

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SUMáRIO

Introdução ............................................................................................................................... 11

Língua Portuguesa .................................................................................................................. 16

História .................................................................................................................................... 41

Geografia ................................................................................................................................. 48

Ciências ................................................................................................................................... 58

Matemática ............................................................................................................................. 64

Arte ........................................................................................................................................ 112

Educação Física ..................................................................................................................... 126

Língua Inglesa ....................................................................................................................... 134

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INTRODUÇÃO

“...aprender é uma atividade de apropriação de um saber que não se possui, mas cuja existência é depositada em objetos, locais, pessoas... aprende-se... por que se tem a oportunidade de aprender, em um momento em que se está, mais ou menos, dispo-nível para aproveitar essas oportunidades”.

(CHARLOT, 2000, p. 68)

Sistematizar diretrizes de ensino e aprendizagem requer, muitas vezes, a utilização de recursos que fa-cilitem a apresentação de elementos que são inter-ligados e que necessitam ser visualizados para sua leitura e entendimento. É, por exemplo, o caso dos quadros, tabelas e gráficos.

Os Quadros de Suporte Pedagógico têm por obje-tivo mostrar aos leitores, professores e demais imple-mentadores das Diretrizes Curriculares, como os sis-tematizadores exemplificam o emprego de objetivos de aprendizagem em relação aos eixos e procedimen-tos didáticos-pedagógicos, norteando e subsidiando a prática pedagógica em cada um dos componentes curriculares, numa projeção de como poderia se dar a relação ensino e aprendizagem.

Os quadros assumem ainda o propósito de in-centivar a reflexão junto ao professor sobre a prática pedagógica bem sucedida, num exercício de estabe-lecer relações com seu fazer e o que está proposto, remetendo-a a avanços que ampliam e dão vida com coerência às sugestões dadas. Os conteúdos, meto-dologias e atividades devem receber uma aborda-gem contextualizada e significativa para os alunos nas suas diversas realidades. Enfatizamos que não se trata de uma lista a ser trabalhada, mas sugestões que permitam a visibilidade dos objetivos propostos para cada ano e a articulação entre os componentes. A compreensão dos quadros acontecerá a partir da leitura atenta das Diretrizes que os fundamentam.

Ao se estruturar um quadro procura-se explicitar metodologias e organização de percursos para o en-tendimento de suas interrelações. No entanto, o co-tidiano escolar, muitas vezes,leva à utilização desse como modelo de planos de ensino e seus similares. Outras vezes engessam o trabalho docente. O profes-sor tem autonomia e responsabilidade da escolha de conteúdos,metodologia e atividades considerando as necessidades de sua turma.

O conhecimento que o professor tem sobre o seu fazer, seu empenho em aperfeiçoar-se, sua cria-tividade e atitudes de pesquisas não podem jamais ser substituídas pelas sugestões apresentadas nos quadros. Portanto, estes só terão vida quando forem visitados e revisitados pelo mediador da prática pe-dagógica: o professor em situação de planejamento de suas aulas e do seu plano de ensino, mantendo seu espírito de investigação permanente, no desafio de mediar o desejo e a necessidade de aprender de seu aluno.

Mediar a mobilização diz também respeito à pro-vocação do desejo de aprender e/ou criar a necessida-de de aprender – talvez um dos nossos compromis-sos mais difíceis enquanto educadores (HOFFMANN, 2010, p. 88).

De posse dessa breve análise dos propósitos de se apresentar na forma de quadros o suporte pedagó-gico, no conjunto dos demais textos das Diretrizes,

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

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passamos a descrever os conceitos que ele reúne para que o leitor construa seu entendimento e, a partir dele, elabore seu plano de ensino, suas pesquisas e demais ações que perfazem o trabalho do professor. Antes, porém, é necessário esclarecer que nesta pu-blicação encontraremos estudos que se organizaram de forma diferente, mas complementar, à proposta geral dos quadros delineada aqui.

Neste momento, os quadros, de forma geral, não apresentam sugestões específicas de construção de instrumentos de avaliação. Porém, vale ressaltar que a avaliação é o que se obtém de um conjunto de per-cepções do professor, gerado pelas metodologias, ati-vidades e recursos que favorecem a explicitação da aprendizagem e seus saberes pelo aluno. Trata-se de uma postura aberta do professor para captar todos os sinais que indicam a apropriação do saber, na sua interação com o aluno por meio das metodologias, atividades e recursos pedagógicos.

Conceitos que constituem o quadro de suporte pedagógico:

Os objetivos de aprendizagem e seus saberes são o ponto de partida para esse processo apresentado nos quadros. É no empenho de realizar esses objetivos que se buscam eixos capazes de subsidiar o trabalho pedagógico que se efetiva, lançando mão dos objetos de ensino – compreendidos nas metodologias e ativi-dades, deixando neles caminhos para a avaliação.

Objetivos de Aprendizagem – são os saberes a serem apropriados pelos alunos por meio do traba-lho pedagógico, pautados em eixos que sintetizam conteúdos de ensino e de aprendizagem e saberes relacionados, por meio de metodologias e atividades contextualizadas1 e potenciais de avaliação2.

1 Por metodologias e atividades contextualizadas, compreendem-se aque-las coerentes e adequadas à realidade histórica, sociocultural e afetiva do aluno. Contextualizar metodologias e atividades significa considerar a com-plexidade de ritmos de aprendizagem e de desenvolvimento do aluno, suas perspectivas e motivações, elementos para os quais exigem a observação e o acompanhamento pedagógico (GALLI SOARES, – Formação de Gestores formadores- Assessoria de Currículo, SME Campinas, SP, 2011).

2 São metodologias e atividades potenciais de avaliação aquelas que si-nalizam, em seu desenvolvimento, para elementos que, sejam pela obser-vação, sejam pelos processos e resultados, permitem ao professor avaliar a apropriação do saber em questão, possibilitando a avaliação processual e mediadora das aprendizagens (GALLI SOARES, – Formação de Gestores formadores- Assessoria de Currículo, SME Campinas, SP, 2011).

Eixos3 – são elementos que sintetizam os conteú-dos de ensino e de aprendizagem. Guardam-se neles saberes relacionados, atividades possíveis de concre-tizá-los e articulação entre componentes curriculares. Os eixos são norteadores da seleção de conteúdos e seu desenvolvimento, são o conhecimento de que se dispõem a ser mediado pelo professor e apropriado pelo aluno.

Procedimentos didático-pedagógicos – são constituídos por conteúdos de ensino e metodolo-gias/atividades adequadas, que pressupõem a intera-ção do aluno com o professor rumo à aprendizagem. Envolvem situações didáticas diversas que permitem ao aluno reestruturar o pensamento, internalizando informações, relacionando-as e interpretando-as. Permitem, ainda, ao professor sondar o processo de ensino e aprendizagem com vistas à avaliação e cons-tatação da apropriação de saberes.

Conteúdos – são os tópicos a serem desenvol-vidos e ensinados. Cabe ao professor, em posse das Diretrizes Curriculares e dos quadros de suporte pe-dagógico, ampliar os conteúdos através de pesquisa e de suas práticas bem sucedidas, considerando-os como propostas e sugestões para guiar seu trabalho rumo aos objetivos de aprendizagem.

Os conteúdos devem corresponder aos eixos, sem deixar de pensá-los conectados aos objetivos de aprendizagem e seus saberes, às metodologias e atividades potenciais de situações e manifestações de avaliação.

Metodologias/atividades – são ações intencio-nais de pesquisa, criação, planejamento e desenvol-vimento direcionadas ao ensino. As metodologias e atividades pressupõem ações diversificadas, pensadas pelo professor, tendo em vista as condições e ritmos diferenciados de aprendizagem e saberes relaciona-dos, conferindo-lhes dinâmica própria e gerando per-cepções de avaliação.

Equipe de sistematizaçãoAssessoria de Currículo

3 Eixo pressupõe circunferência e esta por sua vez se mostra circular, po-rém fechada. Propomos pensar o eixo não como centro da circunferência, mas como ponto de partida num movimento espiral que se constitui dos demais elementos que o desenvolvem: conteúdos, atividades e tudo que possibilitar a interação pedagógica dos sujeitos professor e aluno, na pers-pectiva da apropriação de saberes passíveis de avaliação.

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INTRODUÇÃO – Quadros de Suporte Pedagógico das Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Iniciais: subsídios à prática educativa

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Referências Bibliográficas:

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: ele-mentos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Mé-dicas Sul, 2000.

HOFMANN, Jussara. Avaliar para promover. As setas do caminho. Porto Alegre RS, Mediação. 2010.

SOARES,Sueli G. Formação de Gestores formadores. Assessoria de Currículo, SME, Campinas, SP, 2011 - circulação interna.

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QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

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QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I – 1° ano

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plor

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lite

ratu

ra in

fant

il,vi

sand

o a

form

ação

de

leito

res

por m

eio

de te

xtos

lite

rário

s pa

ra q

ue a

cria

nça

leia

soz

inha

e o

utra

s ve

zes,

acom

panh

ada

pelo

adu

lto.

– Vi

sita

r a b

iblio

teca

par

a es

colh

a liv

re d

e m

ater

ial a

ser

lido

.

– Pr

opor

cion

ar v

ivên

cia

em s

ituaç

ões

que

enfa

tizem

a fu

nção

soc

ial d

a es

crita

: lei

tura

de

bilh

ete,

car

taz,

in

form

ativ

os, r

egra

s da

sal

a, c

ham

ada,

list

a de

livr

os re

tirad

os, r

otin

a di

ária

, etc

.

– Co

ntex

tual

izar

o te

xto:

que

m p

rodu

ziu

a ob

ra, q

uand

o fo

i esc

rita,

leia

um

pou

co d

a hi

stór

ia d

o au

tor,

títul

o, im

agem

, gên

ero,

por

tado

r, ín

dice

, apr

esen

taçã

o gr

áfica

, par

a co

nstr

uir h

ipót

eses

e in

terp

reta

ções

e

verifi

car o

s se

ntid

os a

trib

uído

s.

– Ex

plor

ar s

ituaç

ões

de le

itura

, com

med

iaçã

o, a

cion

ando

con

heci

men

tos

prév

ios

para

des

cobr

ir o

que

está

es

crito

.

– Pr

opor

a p

artic

ipaç

ão e

m s

ituaç

ões

dive

rsas

de

leitu

ra c

om m

edia

ção,

em

dup

las

ou n

o co

letiv

o, e

m ro

das,

sara

us e

tc.

– El

abor

ar c

olet

ivam

ente

avi

sos,

bilh

etes

e c

onvi

tes

em s

ituaç

ões

soci

ais

para

com

unic

ar-s

e co

m fa

mili

ares

ou

col

egas

com

o em

: avi

so p

ara

reun

ião

de p

ais,

conv

ite p

ara

feira

cul

tura

l, en

tre

outr

as.

– Le

r par

a os

alu

nos

poem

as d

esta

cand

o os

ritm

os e

rim

as d

os v

erso

s.

– Le

r e c

onve

rsar

sob

re a

lgum

as c

arac

terís

ticas

dos

con

tos

de fa

da, d

e as

som

bram

ento

e c

onto

acu

mul

ativ

o.

1 Pa

ra s

aber

mai

s: ve

r Ana

Lui

za S

mol

ka “A

cria

nça

na fa

se in

icia

l da

escr

ita”(

2003

).

2 h

ttp:

//por

toal

egre

.cer

vant

es.e

s/br

/bib

liote

ca_p

ortu

gues

/aud

ioliv

ros_

port

ugue

s.htm

ace

sso

2/12

/201

1

Page 19: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

18

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo I

– 1°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Ler t

exto

s, ap

ropr

iand

o-se

da

natu

reza

alfa

bétic

a do

sis

tem

a de

esc

rita,

ass

ocia

ndo

letr

as

(gra

fem

as) a

son

s (fo

nem

as),

com

a

med

iaçã

o do

pro

fess

or.

Leitu

ra

Anál

ise

lingu

ístic

a

Conh

ecim

ento

do

alfa

beto

: sua

ord

em

e o

valo

r son

oro

das

letr

as.

Reco

nhec

imen

to d

o va

lor s

onor

o da

s le

tras

nas

dife

rent

es p

osiç

ões

que

ocup

am n

as p

alav

ras

(com

eço,

mei

o,

fim) e

que

defi

nem

o s

entid

o da

s pa

lavr

as.

Reco

nhec

imen

to g

rada

tivo

da p

alav

ra

com

o un

idad

e de

sen

tido.

Leitu

ra c

ompr

eens

iva

de p

alav

ras

e pe

quen

os te

xtos

.

– Ex

plor

ar a

s br

inca

deira

s co

m a

s pa

lavr

as, c

omo

as p

arle

ndas

, can

tigas

de

roda

, qua

drin

has

e tr

ava-

língu

as,

pois

ess

as jo

gam

exa

tam

ente

com

os

cam

pos

foné

tico

e se

mân

tico

da lí

ngua

. A ri

ma

e o

ritm

o ge

ralm

ente

se

sob

repõ

em a

o si

gnifi

cado

.3

Suge

re-s

e qu

e, d

uran

te o

pro

cess

o de

com

pree

nsão

da

natu

reza

alfa

béti

ca d

o si

stem

a de

esc

rita

, sej

am

utili

zada

s at

ivid

ades

que

:

– Ex

plor

em o

alfa

beto

por

mei

o de

mús

icas

, jog

os e

brin

cade

iras

(bin

go d

e le

tras

, for

ca, e

ntre

out

ras)

, par

a id

entifi

car o

val

or s

onor

o da

s le

tras

, nom

eá-la

s e

orde

ná-la

s co

rret

amen

te.

– U

tiliz

em o

alfa

beto

móv

el.

– En

volv

am o

nom

e da

cria

nça,

“co

mo

o pr

imei

ro e

nunc

iado

a s

er e

scrit

o po

r ela

”4 :

Conf

ecçã

o de

cra

chás

List

a de

cha

mad

a

Canç

ões

popu

lare

s qu

e tr

abal

he o

s no

mes

dos

par

ticip

ante

s

Iden

tifica

r o n

ome

próp

rio d

entr

e ou

tros

cra

chás

“For

ca”

com

nom

es d

a tu

rma

Jogo

da

mem

ória

– le

tra

inic

ial e

nom

e

Bing

o de

nom

es

Adiv

inha

ções

: “Te

nho

um n

ome

de c

inco

letr

as q

ue c

omeç

a co

m a

prim

eira

letr

a de

Mar

ia?”

Que

bra-

cabe

ça d

o no

me

próp

rio

Que

bra-

cabe

ça d

o no

me

dos

cole

gas

Cons

ulta

r lis

tas

de n

omes

par

a re

conh

ecer

a e

scrit

a do

pró

prio

nom

e ou

do

nom

e do

s co

lega

s

Page 20: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I – 1° ano

19

– O

rden

ar, a

par

tir d

e le

itura

s, te

xtos

que

se

conh

ece

de m

emór

ia, (

cant

iga,

trav

a-lín

gua,

par

lend

a, a

divi

nha,

po

emas

), bu

scan

do c

orre

spon

dênc

ia e

ntre

par

tes

do fa

lado

e p

arte

s do

esc

rito.

– Le

r par

a os

alu

nos

text

os c

omo

man

chet

es, l

egen

das

de fo

tos,

conv

ites,

slog

ans,

apoi

ando

-se

na il

ustr

ação

. “A

leitu

ra d

a ilu

stra

ção

faz

part

e da

leitu

ra d

a ob

ra c

omo

um to

do e

é n

eces

sário

dar

tem

po e

esp

aço

para

as

cria

nças

obs

erva

rem

e s

e af

etar

em p

elo

text

o vi

sual

”.5

– Le

r lis

tas

dive

rsas

: ani

vers

aria

ntes

, tem

as e

stud

ados

, rot

eiro

de

trab

alho

, car

dápi

o do

dia

, títu

los

de li

vros

lid

os, b

rinca

deira

s pr

efer

idas

, ent

re o

utra

s, ap

oian

do-s

e no

val

or s

onor

o da

s le

tras

inic

iais,

fina

is o

u do

m

eio

das

pala

vras

.

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

div

ersa

s de

leitu

ra (m

esm

o se

m s

aber

ler c

onve

ncio

nalm

ente

) aci

onan

do

conh

ecim

ento

s qu

e já

pos

suem

sob

re re

laçã

o en

tre

letr

as e

son

s pa

ra d

esco

brir

o qu

e es

tá e

scrit

o.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es c

omo:

cru

zadi

nhas

com

apo

io d

o ba

nco

de p

alav

ras

para

os

não

alfa

bétic

os e

sem

o

apoi

o pa

ra o

s al

fabé

ticos

.

– Id

entifi

car r

espo

stas

de

adiv

inha

s co

m a

poio

de

banc

o de

pal

avra

s;

– Lo

caliz

ar p

alav

ras

no te

xto

em c

ader

nos

de le

itura

, org

aniz

ado

pelo

alu

no e

pro

fess

or.

– Su

gere

-se

,apó

s a

apro

pria

ção

inic

ial d

a na

ture

za a

lfabé

tica

do

sist

ema

de e

scri

ta, a

pres

enta

r at

ivid

ades

de

leit

uras

div

ersa

s m

ais

desa

fiado

ras

(par

a es

tudo

, apr

ecia

ção,

bus

ca d

e in

form

ação

, le

itur

a pa

ra c

oleg

as),

sem

pre

busc

ando

atr

ibui

r se

ntid

o ao

tex

to, i

sto

é, c

ompr

eend

ê-lo

.

– Ap

rese

ntar

text

os p

ara

dese

nvol

ver a

uton

omia

de

leitu

ra c

ompr

eens

iva,

com

o po

r exe

mpl

o: p

oem

as,

agen

da, l

ista

s, le

gend

as d

e fo

tos,

man

chet

es d

e jo

rnal

, bilh

etes

, slo

gans

, reg

ras,

narr

ativ

as, e

ntre

out

ros.

Prod

uzir

uma

escr

ita d

e ac

ordo

co

m o

sis

tem

a al

fabé

tico

de

escr

ita, i

sto

é, a

ssoc

iand

o le

tras

(g

rafe

mas

) a s

ons

(fone

mas

), se

m

exig

ênci

a da

esc

rita

orto

gráfi

ca.

Escr

ita

Anál

ise

lingu

ístic

a

Dife

renc

iaçã

o en

tre

a es

crita

e o

utra

s lin

guag

ens,

tais

com

o nú

mer

os e

de

senh

os.

Conh

ecim

ento

do

alfa

beto

: sua

or

dem

e o

val

or s

onor

o da

s le

tras

.

Reco

nhec

imen

to d

o va

lor s

onor

o da

s le

tras

nas

dife

rent

es p

osiç

ões

que

ocup

am n

as p

alav

ras

(com

eço,

m

eio,

fim

) e q

ue d

efine

m s

entid

o da

s pa

lavr

as.

Reco

nhec

imen

to g

rada

tivo

da p

alav

ra

com

o un

idad

e de

sen

tido.

Prod

ução

esc

rita

de p

alav

ras

em

situ

açõe

s co

ntex

tual

izad

as.

Suge

re-s

e, d

uran

te o

pro

cess

o de

com

pree

nsão

da

natu

reza

alfa

béti

ca d

o si

stem

a de

esc

rita

, apr

esen

tar

ativ

idad

es, r

ealiz

adas

col

etiv

amen

te, e

m d

upla

ou

indi

vidu

alm

ente

, que

:

– U

tiliz

em le

tras

móv

eis

para

situ

açõe

s di

vers

as d

e es

crita

: lis

tas,

títul

os, u

tiliz

ando

com

o re

ferê

ncia

os

sons

e

letr

as d

e pa

lavr

as s

igni

ficat

ivas

, com

o o

próp

rio n

ome,

nom

e do

col

ega

e ou

tros

.

– Pr

opor

cion

em a

esc

rita

de li

stas

div

ersa

s: an

iver

saria

ntes

, tem

as tr

abal

hado

s, ca

rdáp

io d

o di

a, a

juda

ntes

, tít

ulos

de

livro

s lid

os, b

rinca

deira

s pr

efer

idas

, ent

re o

utra

s, bu

scan

do a

cor

resp

ondê

ncia

letr

a/so

m.

– Re

quis

item

a e

scrit

a de

text

os q

ue s

e co

nhec

e de

mem

ória

, bus

cand

o a

corr

espo

ndên

cia

letr

a/so

m.

– Pr

opor

cion

em a

esc

rita

cole

tiva

de te

xtos

, ten

do o

pro

fess

or c

omo

escr

iba:

bilh

etes

, rel

atos

, esc

rita

de

vers

ões

de h

istó

rias,

regr

as e

ntre

out

ros.

3 (C

orsi

no, 2

010,

p. 1

91)

4 (B

osco

, 200

5, p

. 15)

.

5 (C

orsi

no, 2

010,

p. 1

93)

Page 21: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

20

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo I

– 1°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

– Co

nstr

uir u

m a

lfabe

tário

com

os

alun

os. I

ndic

a-se

o tr

abal

ho c

om li

vros

“O

Bat

alhã

o da

s le

tras

”, “

Turm

a da

Mon

ica

e o

ABC”

.

Suge

re-s

e, a

pós

a ap

ropr

iaçã

o in

icia

l da

com

pree

nsão

da

natu

reza

alfa

béti

ca d

o si

stem

a de

esc

rita

, pr

iori

tari

amen

te, v

alor

izar

a p

rodu

ção

autô

nom

a e

auto

ral.

É fu

ndam

enta

l que

, nes

tas

etap

as d

e ap

ropr

iaçã

o da

esc

rita

alfa

béti

ca, o

pro

fess

or s

olic

ite

que

a cr

ianç

a fa

ça a

leit

ura

da s

ua p

rópr

ia e

scri

ta

para

ver

ifica

r as

esc

olha

s fe

itas

, par

a re

tom

ar s

eus

regi

stro

s, re

fleti

r e

avan

çar

em s

ua a

pren

diza

gem

.

Escr

ever

ver

sões

de

text

os

conh

ecid

os, c

om m

edia

ção

do p

rofe

ssor

, man

tend

o as

id

eias

prin

cipa

is e

alg

umas

ca

ract

erís

ticas

da

lingu

agem

es

crita

dos

gên

eros

text

uais

tr

abal

hado

s no

ano

.

Escr

itaTe

xtos

da

trad

ição

ora

l: ca

ntig

a,

trav

a-lín

gua,

par

lend

a, a

divi

nha.

Text

os li

terá

rios

tais

com

o:

poem

as, c

onto

s de

fada

, con

tos

de

asso

mbr

amen

to, c

onto

acu

mul

ativ

o.

Expl

orar

a p

rodu

ção

text

ual,s

egui

ndo

algu

ns p

asso

s,co

mo:

– a

“pri

mei

ra”

escr

ita

de u

ma

prod

ução

tex

tual

pre

cisa

est

ar a

rtic

ulad

a a

um p

roje

to (t

emát

ico,

de

pesq

uisa

, de

letr

amen

to),

a pr

oduç

ão d

e um

livr

o co

leti

vo, d

e um

áud

ioliv

ro, d

e um

jorn

al, d

e um

a ap

rese

ntaç

ão t

eatr

al e

out

ros.

– ap

ós a

“pr

imei

ra”

escr

ita

o te

xto

deve

ser

obj

eto

de r

evis

ão(õ

es)-

de

rees

crit

a co

leti

va e

de

corr

eçõe

s m

edia

das

pelo

pro

fess

or.

Escr

ever

text

os d

e au

toria

com

m

edia

ção

do p

rofe

ssor

ou

indi

vidu

alm

ente

.

Escr

itaO

rgan

izaç

ão p

rogr

essi

va d

e te

xtos

de

auto

ria.

Gên

eros

text

uais

da

esfe

ra c

otid

iana

ta

is c

omo:

avi

so, b

ilhet

e, c

onvi

te,

e-m

ail,

blog

, leg

enda

de

foto

, lis

tas.

Expl

orar

pro

duçõ

es t

extu

ais

(col

etiv

a, e

m d

upla

ou

indi

vidu

alm

ente

) atr

avés

de

text

os:

– da

trad

ição

ora

l que

con

hece

de

mem

ória

, com

o: c

antig

as, p

arle

ndas

, tra

va-lí

ngua

s, ad

ivin

has.

– da

esf

era

liter

ária

que

con

hece

de

mem

ória

, com

o: p

oem

as, c

onto

s de

fada

, con

tos

de a

ssom

bram

ento

, co

nto

acum

ulat

ivo.

– da

esf

era

cotid

iana

: avi

so, b

ilhet

e, c

onvi

te, l

egen

da d

e fo

to, l

ista

s.

Page 22: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I – 1° ano

21

Prod

uzir,

revi

sar e

rees

crev

er

text

os c

olet

ivam

ente

, com

m

edia

ção

do p

rofe

ssor

, ad

equa

ndo-

os p

rogr

essi

vam

ente

à

lingu

agem

esc

rita.

Escr

ita

Anál

ise

lingu

ístic

a

Rele

itura

do

próp

rio te

xto

para

a

escr

ita d

e um

a se

gund

a ve

rsão

(re

escr

ita) m

edia

da p

elo

prof

esso

r.

Com

pree

nsão

e s

ubst

ituiç

ão d

as

mar

cas

de o

ralid

ade,

exp

lora

ção

de a

lgun

s as

pect

os o

rtog

ráfic

os e

te

xtua

is.

Adeq

uaçã

o ao

gên

ero

e à

situ

ação

co

mun

icat

iva.

Todo

pro

cess

o de

rev

isão

tex

tual

dev

e te

r co

mo

obje

tivo

a e

labo

raçã

o de

um

pro

duto

fina

l: um

livr

o,

um c

arta

z, u

m s

arau

, um

a ap

rese

ntaç

ão m

idiá

tica

. Apó

s es

se p

roce

sso,

o p

rofe

ssor

pla

neja

sua

form

a de

in

terv

ençã

o de

aco

rdo

com

as

nece

ssid

ades

da

turm

a, c

om a

tivid

ades

que

:

– ap

rese

ntem

trec

hos

de u

m te

xto

de a

utor

ia d

e um

dos

alu

nos,

prev

iam

ente

aut

oriz

ado

pelo

mes

mo,

e a

tu

rma

faz

cole

tivam

ente

a c

orre

ção,

olh

ando

par

a a

adeq

uaçã

o do

títu

lo, p

ara

as m

arca

s da

ling

uage

m

oral

, par

a as

repe

tiçõe

s de

snec

essá

rias

de p

alav

ras,

pont

uaçã

o, o

rtog

rafia

, den

tre

outr

os a

spec

tos.

– ex

plor

em c

onsu

ltas

a lis

tas,

cart

azes

e d

icio

nário

s pa

ra c

onfe

rir g

rafia

cor

reta

de

pala

vras

.

Page 23: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

22

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo I

– 2°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Rela

tar a

cont

ecim

ento

s de

ac

ordo

com

a o

rden

ação

esp

aço-

tem

pora

l, fo

rmul

ar e

resp

onde

r pe

rgun

tas

pert

inen

tes

ao a

ssun

to,

expo

r e e

miti

r com

entá

rios

sobr

e os

tem

as e

stud

ados

, res

peita

r op

iniõ

es e

var

ieda

des

lingu

ístic

as,

envo

lven

do-s

e em

situ

açõe

s de

com

unic

ação

, por

mei

o de

di

fere

ntes

ling

uage

ns (o

ral,

gest

ual,

gráfi

ca, e

ntre

out

ras)

.

Ora

lidad

eAs

dife

rent

es li

ngua

gens

: ora

l, es

crita

, im

agét

ica,

mid

iátic

a, g

ráfic

a e

outr

as.

Elab

oraç

ão c

oere

nte

de te

xtos

ora

is:

rela

tos,

perg

unta

s, re

spos

tas,

opin

iões

e

just

ifica

tivas

.

Varia

ção

lingu

ístic

a re

gion

al e

soc

ial.

Padr

ão fo

rmal

e in

form

al d

a lin

guag

em.

– Tr

abal

har a

ora

lidad

e co

mo

um m

eio

para

a e

xplo

raçã

o de

div

erso

s ou

tros

obj

etos

de

ensi

no –

a le

itura

, a

prod

ução

de

text

os e

scrit

os e

o tr

atam

ento

de

aspe

ctos

gra

mat

icai

s6 .

– Pr

opor

cion

ar s

ituaç

ões

de in

tera

ções

ver

bais

em

sal

a de

aul

a: ro

das

de c

onve

rsa,

de

leitu

ra, r

elat

os d

e ex

periê

ncia

, deb

ates

e/o

u ex

posi

ções

ora

is.

– Pl

anej

ar a

tivid

ades

que

opo

rtun

izem

dis

cuss

ões

orai

s a

part

ir de

text

os d

iver

sos

ou e

stud

os d

o m

eio.

– Di

scut

ir, e

m ro

das

de c

onve

rsas

, tem

as d

iver

sos

a pa

rtir

de fi

lmes

, doc

umen

tário

s, pr

ogra

mas

tele

visi

vos,

dese

nhos

ani

mad

os e

tc.

– O

port

uniz

ar m

omen

tos

de in

terp

reta

ção

oral

de

text

os, d

e liv

ros,

revi

stas

, míd

ia e

letr

ônic

a e

outr

os

port

ador

es.

– O

rgan

izar

ativ

idad

es d

e dr

amat

izaç

ões,

teat

ro d

e fa

ntoc

hes

e ou

tros

.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es q

ue p

rom

ovam

a a

prop

riaçã

o de

pro

cedi

men

tos

de e

scut

a e

part

icip

ação

de

uma

expo

siçã

o or

al p

ara

os a

luno

s de

sua

ou

outr

as tu

rmas

, par

a pa

is e

/ou

outr

os.

Reco

ntar

his

tória

s co

nhec

idas

, re

cupe

rand

o ca

ract

erís

ticas

da

lingu

agem

esc

rita

do te

xto

font

e.

Ora

lidad

eEx

posi

ção

oral

com

apo

io d

e ou

tras

lin

guag

ens.

Nar

raçã

o de

fato

s, co

nsid

eran

do a

ca

usal

idad

e e

a te

mpo

ralid

ade.

Util

izaç

ão p

rogr

essi

va d

e m

arca

s da

ling

uage

m e

scrit

a, ta

is c

omo

elem

ento

s de

coe

são,

org

aniz

ador

es

text

uais.

Repe

rtór

io li

nguí

stic

o e

cultu

ral a

pa

rtir

dos

text

os li

dos

pelo

pro

fess

or

e/ou

pel

o al

uno.

O t

raba

lho

com

o r

econ

to d

e na

rrat

ivas

con

heci

das

apre

sent

a el

emen

tos

de c

oerê

ncia

e d

e co

esão

, ap

roxi

man

do-s

e ba

stan

te d

o te

xto

escr

ito

que

serv

iu d

e ba

se, e

vide

ncia

ndo

uma

apro

xim

ação

da

estr

utur

a da

nar

rati

va e

scri

ta c

om a

nar

rati

va o

ral7 .

– Pr

omov

er ro

das

de c

onve

rsa

para

reco

nto

oral

de

hist

ória

s ou

vida

s.

– Pl

anej

ar m

omen

tos

que

opor

tuni

zem

a c

onta

ção

de h

istó

rias

para

cria

nças

men

ores

ou

de o

utra

s tu

rmas

.

– O

port

uniz

ar a

par

ticip

ação

em

situ

açõe

s de

dra

mat

izaç

ões

ou te

atro

de

fant

oche

s a

part

ir hi

stór

ias

estu

dada

s.

– Pr

oduz

ir um

áud

io-li

vro

com

nar

rativ

as re

cont

adas

pel

as c

rianç

as: o

s au

diol

ivro

s sã

o gr

avaç

ões

dos

cont

eúdo

s de

um

livr

o, li

dos

em v

oz a

lta p

or u

m n

arra

dor.

As g

rava

ções

são

apr

esen

tada

s em

um

a ún

ica

voz

e em

ver

sões

com

plet

as d

as o

bras

orig

inai

s.

– So

licita

r a a

pres

enta

ção

de re

lato

s re

sum

idos

ou

deta

lhad

os d

e ac

ordo

com

con

heci

men

to d

o ou

vint

e so

bre

o as

sunt

o.

Apre

ciar

text

os li

terá

rios

para

fru

ição

e te

xtos

não

lite

rário

s pa

ra m

obili

zaçã

o de

nov

os

conh

ecim

ento

s, a

part

ir da

leitu

ra

real

izad

a di

aria

men

te p

elo

prof

esso

r.

Leitu

ra

Ora

lidad

e

Dese

nvol

vim

ento

do

com

port

amen

to

leito

r: ap

oiar

-se

nos

conh

ecim

ento

s so

bre

assu

nto,

car

acte

rístic

as d

o po

rtad

or, g

êner

o te

xtua

l par

a co

mpr

eens

ão d

e um

text

o.

Ampl

iaçã

o do

repe

rtór

io li

nguí

stic

o e

cultu

ral.

“Con

tar

e le

r hi

stór

ias

são

duas

ati

vida

des

fund

amen

tais

, mas

dis

tint

as. C

onta

m-s

e hi

stór

ias

de m

uita

s fo

rmas

, usa

ndo

dife

rent

es r

ecur

sos

e le

em-s

e hi

stór

ias

que

estã

o no

s liv

ros”

(Cor

sino

, 201

0, p

. 192

).

– Le

r dia

riam

ente

par

a os

alu

nos

dife

rent

es g

êner

os li

terá

rios

e nã

o lit

erár

ios,

apoi

ada

no p

orta

dor (

livro

, re

vist

a, jo

rnal

, míd

ia e

letr

ônic

a, e

ntre

out

ros)

.

– O

port

uniz

ar o

rela

to d

e im

pres

sões

sob

re o

s te

xtos

ouv

idos

.

– Pr

opor

cion

ar s

ituaç

ões

dive

rsas

de

leitu

ra s

ocia

lizad

as (e

m d

upla

s, em

roda

s, sa

raus

, ent

re o

utra

s) p

ara

com

part

ilhar

impr

essõ

es e

inte

rpre

taçõ

es c

om o

s co

lega

s.

Page 24: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I – 2° ano

23

Ler,

com

aut

onom

ia e

/ou

com

m

edia

ção,

text

os p

ara

estu

do

dos

tem

as d

as d

ifere

ntes

áre

as

do c

onhe

cim

ento

, ide

ntifi

cand

o id

eias

cen

trai

s e

info

rmaç

ões,

com

apo

io n

os c

onhe

cim

ento

s so

bre:

ass

unto

, car

acte

rístic

as d

o po

rtad

or, g

êner

o te

xtua

l e s

iste

ma

de e

scrit

a, d

esen

volv

endo

-se,

as

sim

, com

o le

itor.

Leitu

raCo

mpo

rtam

ento

leito

r.

Rele

itura

de

trec

hos

para

ver

ifica

r o

que

com

pree

ndeu

, qua

ndo

inco

mpr

eens

ão o

u dú

vida

.

Elab

oraç

ão d

e qu

estio

nam

ento

s a

resp

eito

do

text

o.

Uso

de

estr

atég

ias

de le

itura

: de

codi

ficaç

ão, a

ntec

ipaç

ão,

sele

ção,

infe

rênc

ia, v

erifi

caçã

o pa

ra

com

pree

nsão

.

Util

izaç

ão d

e el

emen

tos

cont

extu

aliz

ador

es (í

ndic

e, p

agin

ação

, tít

ulos

, ilu

stra

ções

, aut

or) p

ara

ante

cipa

r inf

orm

açõe

s, in

ferir

e

verifi

car o

s se

ntid

os a

trib

uído

s.

Dife

renc

iaçã

o de

por

tado

res

e gê

nero

s te

xtua

is d

e ac

ordo

com

sua

s ca

ract

erís

ticas

e s

ua fu

nção

soc

ial.

Estu

do d

as c

arac

terís

ticas

text

uais

e

das

funç

ões

soci

ais

dos

gêne

ros

text

uais

:

– Da

esf

era

cotid

iana

: lis

ta, c

arta

e

text

os in

stru

cion

ais

(rece

ita, r

egra

de

jogo

).

– De

div

ulga

ção

cien

tífica

: fich

a té

cnic

a, v

erbe

tes

(de

curio

sida

de, d

e di

cion

ário

, de

enci

clop

édia

infa

ntil)

.

– Li

terá

rios:

poem

a, fá

bula

, e

cont

os (p

opul

ares

, de

fada

, de

asso

mbr

amen

to).

– Ap

rese

ntar

dife

rent

es p

orta

dore

s de

text

o: li

vros

, cad

erno

s, en

cicl

opéd

ias,

revi

stas

, car

taze

s, m

ídia

dig

ital,

DVD,

gib

is, e

tc. p

ara

apre

ciaç

ão o

u bu

sca

de in

form

ação

.

– Vi

sita

r a b

iblio

teca

com

livr

e es

colh

a do

mat

eria

l a s

er li

do.

– Pr

opor

cion

ar s

ituaç

ões

de le

itura

s co

m d

ifere

ntes

pro

pósi

tos:

enco

ntra

r o p

oem

a pr

efer

ido,

des

cobr

ir um

a in

form

ação

sob

re a

ssun

to q

ue e

stá

estu

dand

o, c

onhe

cer a

s re

gras

de

um jo

go n

ovo,

con

hece

r um

a re

ceita

pa

ra fa

zer u

m d

oce,

pro

cura

r um

a in

form

ação

em

um

a re

vist

a.

– Pl

anej

ar s

ituaç

ões

onde

sej

a ne

cess

ária

a u

tiliz

ação

de

índi

ce, p

agin

ação

, títu

los,

ilust

raçõ

es p

ara

busc

a de

in

form

açõe

s.

– Pr

opor

ativ

idad

es o

nde

seja

nec

essá

rio a

bus

ca p

or in

form

açõe

s a

part

ir da

leitu

ra e

rele

itura

, id

entifi

cand

o as

idei

as c

entr

ais

sobr

e as

sunt

os q

ue e

stão

sen

do e

stud

ados

nas

div

ersa

s ár

eas

do

conh

ecim

ento

, a p

artir

de

rote

iro e

labo

rado

pel

o pr

ofes

sor.

– O

port

uniz

ar a

dis

cuss

ão e

ntre

leito

res

sobr

e as

inte

rpre

taçõ

es e

dúv

idas

ger

adas

por

um

a le

itura

.

– Ex

plor

ar a

leitu

ra le

vand

o os

alu

nos

a an

teci

par o

sen

tido

de p

alav

ras

e ex

pres

sões

a p

artir

do

próp

rio

text

o.

– An

alis

ar, c

om o

s al

unos

, as

cara

cter

ístic

as p

rinci

pais

de

cart

as, r

ecei

tas

e re

gras

de

jogo

, rel

acio

nand

o co

m

as fu

nçõe

s so

ciai

s de

sses

gên

eros

.

– An

alis

ar a

form

a co

mo

as in

form

açõe

s e

os d

ados

são

org

aniz

ados

nas

fich

as té

cnic

as, e

m d

ifere

ntes

si

tuaç

ões

(cam

peon

atos

esp

ortiv

os, r

evis

tas,

resu

mos

de

text

os d

idát

icos

, ent

re o

utra

s), r

elac

iona

ndo

com

a

sua

funç

ão s

ocia

l.

– Ex

plor

ar a

lgun

s re

curs

os d

os p

oem

as, c

omo

rimas

, ritm

o, v

erso

s e

estr

ofes

.

– Tr

abal

har a

s ca

ract

erís

ticas

dos

per

sona

gens

de

fábu

las

e co

ntos

lido

s pe

lo p

rofe

ssor

ou

pelo

alu

no.

– Ex

plor

ar o

enr

edo

de fá

bula

s e

cont

os, d

esta

cand

o a

caus

alid

ade

das

açõe

s e

sent

imen

tos

(por

que

a

pers

onag

em a

giu

de d

eter

min

ada

form

a, p

or q

ue e

stav

a al

egre

ou

com

med

o) e

a s

equê

ncia

tem

pora

l das

ões

e fa

tos.

6 Pa

ra s

aber

mai

s ve

r Ben

tes,

2010

, p. 1

39.

7 Pa

ra s

aber

mai

s ve

r Cor

sino

, 201

0, p

. 196

.

Page 25: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

24

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo I

– 2°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Ler e

m v

oz a

lta c

om g

rada

tiva

fluên

cia

e ex

pres

sivi

dade

.Le

itura

Ora

lidad

e

Com

port

amen

to le

itor.

Fluê

ncia

leito

ra s

ilenc

iosa

e a

udív

el.

– O

port

uniz

ar a

par

ticip

ação

em

situ

açõe

s di

vers

as d

e le

itura

soc

ializ

adas

(em

dup

las,

em ro

das,

sara

us)

para

com

part

ilhar

text

os, i

mpr

essõ

es e

inte

rpre

taçõ

es c

om o

s co

lega

s.

– Pr

opor

cion

ar s

ituaç

ões

de le

itura

em

voz

alta

, com

pre

paro

pré

vio,

de

um te

xto

para

com

unic

ar a

lgo

aos

cole

gas:

reci

taçã

o de

poe

mas

, not

ícia

s, na

rrat

ivas

.

– Ap

rese

ntar

dra

mat

izaç

ões

de te

xtos

nar

rativ

os, c

om a

poio

na

leitu

ra.

– O

port

uniz

ar m

omen

tos

para

dec

lam

ação

poe

mas

e jo

grai

s.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es d

e co

ntaç

ão d

e pi

adas

e “

caus

os”,

apo

iada

na

leitu

ra.

Apro

pria

r-se

de c

onve

nçõe

s co

mo

orie

ntaç

ão, a

linha

men

to

da e

scrit

a, le

gibi

lidad

e da

gra

fia,

funç

ão d

os e

spaç

os e

m b

ranc

o.

Escr

itaEs

tudo

de

algu

mas

con

venç

ões

da

escr

ita:

– O

rient

ação

e a

linha

men

to d

a es

crita

.

– Se

para

ção

entr

e as

pal

avra

s co

m

espa

ços

em b

ranc

o.

– Le

gibi

lidad

e da

esc

rita.

Reco

nhec

imen

to d

a pa

lavr

a es

crita

co

mo

unid

ade

de s

entid

o.

Dife

renc

iaçã

o en

tre

a ca

deia

son

ora

e a

segm

enta

ção

das

pala

vras

nos

en

unci

ados

esc

ritos

.

– Tr

abal

har a

org

aniz

ação

, orie

ntaç

ão e

alin

ham

ento

da

escr

ita n

os c

ader

nos

e em

out

ros

port

ador

es, c

omo

cart

azes

, fol

has

avul

sas,

cole

tâne

a de

ativ

idad

es.

– Pr

opor

a re

visã

o e

rees

crita

con

venc

iona

l de

text

os d

iver

sos

(pia

das,

títul

os, a

nedo

tas)

que

não

ap

rese

ntam

sep

araç

ão e

ntre

as

pala

vras

.

– El

abor

ar c

arta

zes

com

a g

rafia

con

venc

iona

l de

pala

vras

e e

xpre

ssõe

s, co

mum

ente

esc

ritas

com

err

os.

– El

eger

um

livr

o de

lite

ratu

ra in

fant

il,du

rant

e o

proc

esso

de

apro

pria

ção

da lí

ngua

esc

rita,

que

trab

alhe

a

sequ

ênci

a do

alfa

beto

. Por

exe

mpl

o: A

BC d

o ZÔ

O

Page 26: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I – 2° ano

25

Escr

ever

text

os d

e ac

ordo

com

o

sist

ema

alfa

bétic

o de

esc

rita,

ut

iliza

ndo

prog

ress

ivam

ente

as

conv

ençõ

es d

a es

crita

, tai

s co

mo:

or

togr

afia,

seg

men

taçã

o do

text

o em

pal

avra

s, de

limita

ção

das

frase

s (u

so d

a m

aiús

cula

inic

ial e

po

nto)

.

Escr

ita

Anál

ise

Ling

uíst

ica

Segm

enta

ção

do te

xto

em fr

ases

, ut

iliza

ndo

recu

rsos

do

sist

ema

de p

ontu

ação

: mai

úscu

la in

icia

l, po

nto

(fina

l, de

exc

lam

ação

e d

e in

terr

ogaç

ão, r

etic

ênci

as).

Uso

de

algu

ns e

lem

ento

s co

esiv

os

da li

ngua

gem

esc

rita

para

indi

car

sequ

ênci

a de

fato

s (d

epoi

s, em

se

guid

a, e

ntre

out

ras)

em

sub

stitu

ição

às

mar

cas

de o

ralid

ade

(aí,

entã

o, e

ou

tras

).

Esta

bele

cim

ento

das

regu

larid

ades

or

togr

áfica

s po

r inf

erên

cia

de re

gras

.

Verifi

caçã

o de

irre

gula

ridad

es

orto

gráfi

cas

(aus

ênci

a de

regr

as).

– An

alis

ar o

s re

curs

os d

a po

ntua

ção

em te

xtos

de

qual

idad

e, c

om m

edia

ção

do p

rofe

ssor

.

– Re

visa

r e re

escr

ever

ade

quad

amen

te te

xtos

div

erso

s ap

rese

ntad

os s

em p

ontu

ação

nem

letr

as m

aiús

cula

s in

icia

is p

ara

que

os a

luno

s fa

çam

as

adeq

uaçõ

es n

eces

sária

s.

– Re

visa

r tex

tos,

adeq

uand

o o

uso

de e

lem

ento

s co

esiv

os p

rópr

ios

da e

scrit

a pa

ra in

dica

r seq

uênc

ia d

e fa

tos

(por

exe

mpl

o: d

epoi

s, em

seg

uida

, log

o) e

m s

ubst

ituiç

ão à

s m

arca

s de

ora

lidad

e (p

or e

xem

plo:

ai,

e,

entã

o).

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es d

e di

tado

inte

rativ

o de

peq

ueno

s te

xtos

par

a di

scut

ir e

anal

isar

regu

larid

ades

or

togr

áfica

s.

– Re

ler p

eque

nos

text

os o

u tr

echo

s de

text

os já

con

heci

dos,

foca

ndo

regu

larid

ades

ort

ográ

ficas

, tai

s co

mo:

M

ant

es d

e P

e B,

R in

icia

l e fi

nal,

R e

RR, S

e S

S, L

H e

NH

e ou

tras

, bus

cand

o pe

rceb

er re

gras

ort

ográ

ficas

, co

m m

edia

ção

do p

rofe

ssor

.

– El

abor

ar c

arta

zes

com

pal

avra

s e

regr

as o

rtog

ráfic

as e

stud

adas

.

– El

abor

ar c

arta

zes

ou li

stas

das

pal

avra

s de

bas

tant

e ut

iliza

ção,

que

apr

esen

tam

irre

gula

ridad

es

orto

gráfi

cas

(sem

regr

as) p

ara

cons

ulta

em

situ

açõe

s de

revi

são

de te

xto.

– Pr

opor

cion

ar s

ituaç

ões

de c

onsu

lta a

o di

cion

ário

par

a ve

rifica

r a g

rafia

cor

reta

de

uma

pala

vra.

Escr

ever

ver

sões

de

text

os

conh

ecid

os, c

olet

ivam

ente

ou

em d

upla

, man

tend

o as

idei

as

prin

cipa

is e

car

acte

rístic

as d

a lin

guag

em e

scrit

a do

s gê

nero

s es

tuda

dos

no a

no.

Escr

ita

Anál

ise

lingu

ístic

a

Prod

ução

text

ual c

om b

ase

na le

itura

de

text

os d

e di

fere

ntes

gên

eros

.

Cara

cter

ístic

as d

a lin

guag

em d

e gê

nero

s te

xtua

is e

stud

ados

no

ano,

co

nsid

eran

do s

ua fu

nção

soc

ial:

– G

êner

os d

a es

fera

cot

idia

na: l

ista

, ca

rta

e te

xtos

inst

ruci

onai

s (re

ceita

, re

gra

de jo

go).

– G

êner

os d

e di

vulg

ação

cie

ntífi

ca:

ficha

técn

ica,

ver

bete

s (d

e cu

riosi

dade

, de

dici

onár

io, d

e en

cicl

opéd

ia in

fant

il).

– G

êner

os li

terá

rios:

poem

a, fá

bula

, e

cont

os (p

opul

ares

, de

fada

, de

asso

mbr

amen

to).

“Int

erte

xtua

lidad

e é

a re

laçã

o en

tre

text

os o

u do

rec

onhe

cim

ento

de

que

um t

exto

é s

empr

e um

di

álog

o co

m o

utro

s te

xtos

”8 .

– Pr

opor

a p

rodu

ção,

col

etiv

a ou

em

dup

la, d

e ve

rsõe

s de

text

os c

onhe

cido

s, em

dife

rent

es g

êner

os e

fu

nçõe

s so

ciai

s, ta

is c

omo:

Re

ceita

s da

fam

ília

para

com

por l

ivro

da

clas

se.

Re

gras

de

jogo

s ou

brin

cade

iras

para

col

egas

ou

fam

ília

joga

rem

nos

mom

ento

s de

recr

eaçã

o.

Ve

rbet

es d

e cu

riosi

dade

s e

ficha

s té

cnic

as, a

par

tir d

e es

tudo

s e

pesq

uisa

s, re

gist

rado

s em

dife

rent

es

port

ador

es (c

arta

z, li

vro,

fold

er) p

ara

soci

aliz

ar o

s co

nhec

imen

tos

adqu

irido

s.

Te

xtos

lite

rário

s, ta

is c

omo

fábu

las

e co

ntos

pop

ular

es, d

e fa

da, d

e as

som

bram

ento

, reg

istr

ados

em

livr

o pa

ra b

iblio

teca

, par

a co

lega

s e/

ou fa

míli

a.

8 Pa

ra s

aber

mai

s ve

r Cos

son,

201

0, p

. 64.

Page 27: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

26

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo I

– 2°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Prod

uzir

text

os d

e au

toria

, co

m m

edia

ção

do p

rofe

ssor

ou

indi

vidu

alm

ente

, con

side

rand

o os

ob

jetiv

os c

omun

icat

ivos

, o te

ma,

o

inte

rlocu

tor e

bus

cand

o ut

iliza

r al

guns

recu

rsos

da

lingu

agem

es

crita

e m

arca

s ca

ract

erís

ticas

do

s gê

nero

s te

xtua

is.

Escr

ita

Anál

ise

lingu

ístic

a

Dese

nvol

vim

ento

da

auto

ria n

a pr

oduç

ão d

e te

xtos

, con

side

rand

o:

obje

tivos

com

unic

ativ

os, t

ema,

in

terlo

cuto

r (le

itor p

revi

sto

para

o

text

o) n

os g

êner

os te

xtua

is:

– Da

esf

era

cotid

iana

: rel

ato,

car

ta,

bilh

ete,

reca

do, b

log.

– De

div

ulga

ção

cien

tífica

: fich

a té

cnic

a e

verb

etes

de

curio

sida

des.

– Li

terá

rios:

poem

as e

con

tos.

Toda

pro

duçã

o te

xtua

l tem

a n

eces

sida

de d

e es

tar

arti

cula

da a

um

pro

jeto

: tem

átic

o, d

e pe

squi

sa, d

e le

tram

ento

e a

pós

a “p

rim

eira

” es

crit

a o

text

o de

ve s

er o

bjet

o de

rev

isão

(ões

)- d

e re

escr

ita

cole

tiva

e

de c

orre

ções

med

iada

s pe

lo p

rofe

ssor

. Tra

balh

ar, p

ara

isso

, a p

rodu

ção

de:

– Te

xtos

de

gêne

ros

dive

rsos

com

o: tí

tulo

s, fic

ha té

cnic

a, e

ntre

out

ros,

para

exp

or tr

abal

hos

em c

arta

zes

e m

urai

s, em

exp

osiç

ões

e fe

ira c

ultu

ral.

– Bl

ogs,

hist

ória

s ou

rela

tos

para

com

part

ilhar

com

os

cole

gas

da s

ala.

– Po

emas

ou

hist

ória

s pa

ra c

ompo

r um

livr

o pa

ra b

iblio

teca

, col

egas

e/o

u fa

míli

a.

– Ca

rtas

e e

-mai

ls p

ara

se c

omun

icar

a d

istâ

ncia

.

Prod

uzir,

revi

sar e

rees

crev

er

text

os, e

m c

onju

nto

com

os

cole

gas

ou c

om o

pro

fess

or,

adeq

uand

o-os

pro

gres

siva

men

te

à lin

guag

em e

scrit

a e

cons

ider

ando

os

obje

tivos

co

mun

icat

ivos

, o te

ma,

o

inte

rlocu

tor e

o g

êner

o.

Escr

ita

Anál

ise

lingu

ístic

a

Com

port

amen

to e

scrit

or: r

elei

tura

do

próp

rio te

xto

para

revi

são,

bus

ca d

e co

erên

cia

cons

ider

ando

os

obje

tivos

co

mun

icat

ivos

, o te

ma,

o in

terlo

cuto

r e

o gê

nero

.

Elem

ento

s co

esiv

os e

ntre

fras

es.

Pont

uaçã

o en

tre

frase

s.

Ort

ogra

fia d

e pa

lavr

as c

om

regu

larid

ades

dire

tas

(t/d,

p/b

,f/v

e ou

tras

) e re

gula

ridad

es c

onte

xtua

is

(r/rr,

s/s

s, qu

/c e

out

ras)

.

Todo

pro

cess

o de

rev

isão

tex

tual

pre

cisa

ter

com

o ob

jeti

vo a

ela

bora

ção

de u

m p

rodu

to fi

nal:

um

livro

, um

car

taz,

um

sar

au, u

ma

apre

sent

ação

mid

iáti

ca. A

pós

esse

pro

cess

o o

prof

esso

r pl

anej

a a

auto

corr

eção

de

acor

do c

om o

gên

ero

text

ual p

rodu

zido

.

– Pr

opor

cion

ar m

omen

tos

de le

itura

com

part

ilhad

a co

m o

pro

fess

or d

e fra

gmen

tos

de te

xtos

já c

onhe

cido

s pa

ra a

prec

iar o

s re

curs

os u

tiliz

ados

por

bon

s au

tore

s, qu

e to

rnam

o te

xto

mai

s in

tere

ssan

te, b

onito

e c

laro

.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es d

e re

visã

o e

rees

crita

de

text

os, c

olet

ivam

ente

ou

em d

upla

s, co

m m

edia

ção

do

prof

esso

r, pa

ra a

prop

riar-s

e da

s ad

equa

ções

nec

essá

rias

para

a li

ngua

gem

esc

rita.

– O

port

uniz

ar, a

os a

luno

s, a

revi

são

dos

próp

rios

text

os, c

olet

ivam

ente

ou

em d

upla

s, co

m m

edia

ção

do

prof

esso

r, bu

scan

do a

dequ

ar p

rogr

essi

vam

ente

a li

ngua

gem

do

text

o ao

s ob

jetiv

os c

omun

icat

ivos

, ao

tem

a, a

o in

terlo

cuto

r e a

o gê

nero

.

– Pr

opor

a p

rodu

ção

de te

xtos

, de

form

a in

tegr

ada

à re

visã

o co

letiv

a de

sse

inte

grad

a à

revi

são

cole

tiva

de te

xtos

.

– So

licita

r a re

visã

o e

rees

crita

do

próp

rio te

xto

a pa

rtir

de a

nota

ções

e o

rient

açõe

s do

pro

fess

or.

– Pr

omov

er s

ituaç

ões

de c

onsu

lta a

dic

ioná

rios,

lista

s e

cart

azes

par

a co

nfer

ir gr

afia

corr

eta

de p

alav

ras.

Page 28: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I – 3° ano

27

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo I

– 3°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Rela

tar a

cont

ecim

ento

s de

ac

ordo

com

a o

rden

ação

esp

aço-

tem

pora

l, fo

rmul

ar e

resp

onde

r pe

rgun

tas

pert

inen

tes

ao a

ssun

to,

emiti

r opi

niõe

s so

bre

os te

mas

es

tuda

dos,

resp

eita

r out

ras

opin

iões

e v

arie

dade

s lin

guís

ticas

, en

volv

endo

-se

em s

ituaç

ões

de c

omun

icaç

ão, p

or m

eio

de

dife

rent

es li

ngua

gens

(ora

l, ge

stua

l, gr

áfica

, ent

re o

utra

s).

Ora

lidad

eAs

dife

rent

es li

ngua

gens

: ora

l, es

crita

, im

agét

ica,

mid

iátic

a, g

ráfic

a e

outr

as.

Elab

oraç

ão c

oere

nte

de te

xtos

or

ais:

rela

tos,

perg

unta

s, re

spos

tas,

opin

iões

, jus

tifica

tivas

, exp

lican

do

e co

mpr

eend

endo

exp

licaç

ões,

disc

utin

do o

s as

sunt

os tr

atad

os.

Varie

dade

s lin

guís

ticas

.

Regi

stro

form

al e

info

rmal

da

lingu

agem

.

Trab

alha

r a

oral

idad

e co

mo

um m

eio

para

a e

xplo

raçã

o de

div

erso

s ou

tros

obj

etos

de

ensi

no –

a le

itur

a,

a pr

oduç

ão d

e te

xtos

esc

rito

s e

o tr

atam

ento

de

aspe

ctos

gra

mat

icai

s9 .

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

que

per

mita

m in

tera

ções

ver

bais

em

sal

a de

aul

a: ro

das

de c

onve

rsa,

de

leitu

ra,

rela

tos

de e

xper

iênc

ia, d

ebat

es e

/ou

expo

siçõ

es o

rais.

– Pl

anej

ar m

omen

tos

que

opor

tuni

zem

dis

cuss

ões

orai

s a

part

ir de

text

os d

iver

sos

ou e

stud

o do

mei

o.

– O

portu

niza

r disc

ussõ

es o

rais

sobr

e ví

deos

: film

es, d

esen

hos

anim

ados

, doc

umen

tário

s, pr

ogra

mas

te

levi

sivos

, ent

re o

utro

s.

– Pr

omov

er a

par

ticip

ação

em

dra

mat

izaç

ões

e jo

gos

sim

bólic

os.

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

vis

ando

a a

prop

riaçã

o de

pro

cedi

men

tos

de e

scut

a e

part

icip

ação

nas

exp

osiç

ões

orai

s.

– O

rgan

izar

apr

esen

taçõ

es o

rais

par

a fa

mili

ares

e c

oleg

as d

e ou

tras

turm

as, p

lane

jand

o o

que,

com

o e

em

quan

to te

mpo

exp

or, e

nsai

ando

a a

pres

enta

ção

com

os

cole

gas

da tu

rma.

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

que

pro

mov

am a

com

para

ção

de g

êner

os d

e ac

ordo

com

o u

so d

a lin

guag

em e

o g

rau

de fo

rmal

idad

e do

text

o: m

anch

ete,

not

ícia

, rep

orta

gem

, his

tória

em

qua

drin

hos,

tirin

ha, c

artu

m, p

oem

as,

narr

ativ

as d

e av

entu

ra, c

onto

s po

pula

res

e ca

nçõe

s.

Reco

ntar

info

rmaç

ões

e hi

stór

ias

conh

ecid

as re

cupe

rand

o ca

ract

erís

ticas

da

lingu

agem

es

crita

do

text

o fo

nte

e ap

ropr

iand

o-se

, gra

dativ

amen

te,

dos

mod

os m

ais

form

ais

de u

so

da li

ngua

gem

, de

acor

do c

om a

si

tuaç

ão d

e co

mun

icaç

ão e

os

inte

rlocu

tore

s.

Ora

lidad

eEx

posi

ção

oral

(ou

com

o u

so

de li

bras

) e c

om a

poio

de

outr

as

lingu

agen

s: vi

sual

, ges

tual

, ent

re

outr

as.

Nar

raçã

o de

fato

s, co

nsid

eran

do a

ca

usal

idad

e e

a te

mpo

ralid

ade.

Util

izaç

ão p

rogr

essi

va d

e m

arca

s da

ling

uage

m e

scrit

a, ta

is c

omo

elem

ento

s de

coe

são

e or

gani

zado

res

text

uais,

con

side

rand

o o

cont

exto

e

os d

ifere

ntes

inte

rlocu

tore

s.

Repe

rtór

io li

nguí

stic

o e

cultu

ral a

pa

rtir

dos

text

os li

dos

pelo

pro

fess

or

e/ou

pel

o al

uno.

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

, em

roda

s, de

reco

nto

oral

de

hist

ória

s ou

vida

s ou

pro

duzi

das

pela

s cr

ianç

as.

– Pr

opor

um

a se

ssão

de

cont

ação

de

hist

ória

s pa

ra o

s co

lega

s ou

par

a ou

tras

turm

as.

– Pr

omov

er a

par

ticip

ação

em

dra

mat

izaç

ões

ou te

atro

de

fant

oche

s a

part

ir hi

stór

ias

ouvi

das

ou p

rodu

zida

s.

– Pr

oduz

ir um

áud

io-li

vro

com

nar

rativ

as p

rodu

zida

s ou

reco

ntad

as p

elas

cria

nças

.

– So

licita

r a a

pres

enta

ção

de re

lato

s re

sum

idos

ou

deta

lhad

os d

e ac

ordo

com

con

heci

men

to d

o ou

vint

e so

bre

o as

sunt

o.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es q

ue p

erm

itam

a c

ompa

raçã

o en

tre

dife

rent

es v

ersõ

es d

e um

a m

esm

a no

tícia

ou

de

uma

mes

ma

hist

ória

, com

o po

r exe

mpl

o, a

s di

fere

ntes

ver

sões

da

“His

tória

dos

três

por

quin

hos”

.

9 Pa

ra s

aber

mai

s ve

r Ben

tes,

2010

, p. 1

39.

Page 29: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

28

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo I

– 3°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Apre

ciar

text

os li

terá

rios

para

fru

ição

e te

xtos

não

lite

rário

s pa

ra m

obili

zaçã

o de

nov

os

conh

ecim

ento

s, a

part

ir da

leitu

ra

real

izad

a di

aria

men

te p

elo

prof

esso

r.

Leitu

raCo

mpo

rtam

ento

leito

r: ap

oiar

-se

nos

conh

ecim

ento

s so

bre

o as

sunt

o,

sobr

e as

car

acte

rístic

as d

o po

rtad

or,

ante

cipa

r o q

ue s

egue

no

text

o,

com

entá

-lo, r

ecom

endá

-lo, d

iscu

tir a

s di

fere

ntes

inte

rpre

taçõ

es.

Ampl

iaçã

o do

repe

rtór

io li

nguí

stic

o e

cultu

ral.

“Con

tar

e le

r hi

stór

ias

são

duas

ati

vida

des

fund

amen

tais

, mas

dis

tint

as. C

onta

m-s

e hi

stór

ias

de m

uita

s fo

rmas

, usa

ndo

dife

rent

es r

ecur

sos

e le

em-s

e hi

stór

ias

que

estã

o no

s liv

ros”

(Cor

sino

, 201

0, p

. 192

).

– Le

r dia

riam

ente

par

a os

alu

nos

dife

rent

es g

êner

os li

terá

rios

e nã

o lit

erár

ios

apoi

ados

no

port

ador

(liv

ro,

revi

sta,

jorn

al, m

ídia

ele

trôn

ica,

ent

re o

utro

s).

– Le

r par

a fru

ição

, apr

ecia

ção

esté

tica,

em

issã

o de

opi

nião

e d

iver

são

sobr

e o

text

o lid

o.

– At

enta

r par

a as

info

rmaç

ões

da c

apa,

con

trac

apa,

a o

relh

a, c

ham

ando

a a

tenç

ão p

ara

a ed

itora

e o

ano

de

ediç

ão.

– M

anus

ear,

em g

rupo

ou

indi

vidu

alm

ente

, dife

rent

es ti

pos

de s

upor

tes

de te

xtos

: liv

ros,

jorn

ais,

revi

stas

, de

ntre

out

ros.

– Le

r per

iodi

cam

ente

not

ícia

s, pr

efer

enci

alm

ente

, em

seu

sup

orte

orig

inal

(jor

nal,

revi

sta,

inte

rnet

) de

stac

ando

os

elem

ento

s qu

e ca

ract

eriz

am a

pub

licaç

ão: i

mag

ens,

negr

itos,

tipos

de

letr

a, c

ores

.

– O

port

uniz

ar re

lato

s de

impr

essõ

es s

obre

os

text

os o

uvid

os o

u lid

os e

m ro

das

de le

itura

: com

enta

r a le

itura

, co

nfro

ntar

as

inte

rpre

taçõ

es g

erad

as, d

iscu

tir in

tenç

ões

impl

ícita

s no

text

o.

Ler t

exto

s de

gên

eros

lite

rário

s e

não

liter

ário

s,em

dife

rent

es

port

ador

es,u

tiliz

ando

as

estr

atég

ias

de le

itura

par

a co

mpr

eens

ão,a

prec

iaçã

o e

inte

rcal

o-o

com

o te

xto.

Leitu

raFl

uênc

ia le

itora

.

Ampl

iaçã

o do

repe

rtór

io li

nguí

stic

o e

cultu

ral.

Com

port

amen

to le

itor.

Dife

renc

iaçã

o de

por

tado

res

e gê

nero

s te

xtua

is d

e ac

ordo

com

sua

fu

nção

soc

ial.

Inte

rpre

taçã

o de

text

os

acom

panh

ados

de

imag

ens

em

port

ador

es c

omo:

livr

os, c

arta

zes,

prop

agan

das,

hist

ória

s em

qu

adrin

hos.

Elem

ento

s co

ntex

tual

izad

ores

: índ

ice,

pa

gina

ção,

títu

los,

ilust

raçõ

es, a

utor

.

– Fa

mili

ariz

ar o

alu

no c

om a

obr

a co

mpl

eta

do te

xto

em e

stud

o do

livr

o di

dátic

o, tr

azen

do o

por

tado

r or

igin

al c

omo

o liv

ro, o

jorn

al o

u re

vist

a pa

ra m

anus

eio.

– Le

r dan

do ê

nfas

e a

ante

cipa

ções

qua

ndo

lê, f

orm

ular

hip

ótes

es e

ver

ifica

r sua

val

idad

e, p

ergu

ntar

o q

ue

não

sabe

, per

cebe

r as

inte

nçõe

s do

text

o, e

miti

r opi

nião

sob

re o

ass

unto

lido

, ler

ora

lmen

te, b

usca

ndo

fluên

cia

e ex

pres

sivi

dade

.

– Se

leci

onar

dife

rent

es p

orta

dore

s de

text

o: li

vros

, cad

erno

s, en

cicl

opéd

ias,

revi

stas

, car

taze

s, m

ídia

dig

ital,

DVD,

gib

is, e

tc. p

ara

apre

ciaç

ão o

u bu

sca

de in

form

ação

.

– Vi

sita

r a b

iblio

teca

com

livr

e es

colh

a do

mat

eria

l a s

er li

do.

– Pr

opor

cion

ar a

par

ticip

ação

em

situ

açõe

s di

vers

as d

e le

itura

soc

ializ

adas

(em

dup

las,

em ro

das,

sara

us,

entr

e ou

tras

) par

a co

mpa

rtilh

ar im

pres

sões

e in

terp

reta

ções

com

os

cole

gas,

reco

men

dar l

eitu

ras.

– Pr

opor

situ

açõe

s de

leitu

ra c

om d

ifere

ntes

pro

pósi

tos:

enco

ntra

r o te

xto

pref

erid

o, d

esco

brir

uma

info

rmaç

ão s

obre

ass

unto

que

est

á es

tuda

ndo,

con

hece

r as

regr

as d

e um

jogo

nov

o, c

onhe

cer u

ma

rece

ita

para

faze

r um

doc

e, p

rocu

rar u

ma

info

rmaç

ão e

m u

ma

revi

sta.

– Ap

rese

ntar

situ

açõe

s on

de s

eja

nece

ssár

ia a

util

izaç

ão d

e ín

dice

, pag

inaç

ão, t

ítulo

s, ilu

stra

ções

par

a bu

sca

de in

form

açõe

s.

Page 30: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I – 3° ano

29

Ler,

com

aut

onom

ia e

/ou

com

m

edia

ção,

text

os p

ara

estu

do d

os

tem

as d

as d

ifere

ntes

áre

as d

o co

nhec

imen

to p

ara:

iden

tifica

r as

info

rmaç

ões

e as

idei

as c

entr

ais

do te

xto,

rela

cion

á-la

s co

m o

utro

s te

xtos

e e

xper

iênc

ia, q

uest

iona

r as

inte

nçõe

s do

aut

or, e

miti

r op

iniã

o so

bre

o as

sunt

o lid

o,

dese

nvol

vend

o-se

, des

sa fo

rma,

co

mo

leito

r.

Leitu

raFl

uênc

ia le

itora

.Co

mpo

rtam

ento

leito

r.U

so d

e es

trat

égia

s de

leitu

ra:

deco

dific

ação

, ant

ecip

ação

, se

leçã

o, in

ferê

ncia

, ver

ifica

ção

para

co

mpr

eens

ão.

Elab

oraç

ão d

e qu

estio

nam

ento

s e

opin

iões

a re

spei

to d

o te

xto.

Estu

do d

e gê

nero

s te

xtua

is.

– Pr

opor

cion

ar a

leitu

ra d

e te

xtos

de

dife

rent

es g

êner

os e

/ou

port

ador

par

a bu

scar

info

rmaç

ões

sobr

e as

sunt

os q

ue e

stão

sen

do e

stud

ados

nas

div

ersa

s ár

eas

do c

onhe

cim

ento

.–

Expl

orar

asp

ecto

s do

text

o co

mo

títul

o, im

agen

s, gê

nero

, por

tado

r, ap

rese

ntaç

ão g

ráfic

a, p

ara

ante

cipa

r in

form

açõe

s, in

ferir

e v

erifi

car o

s se

ntid

os a

trib

uído

s.–

Ler,

anal

isand

o as

pect

os d

o po

rtado

r, do

gên

ero

text

ual e

do

text

o pa

ra a

iden

tifica

ção

da fi

nalid

ade

da le

itura

.–

Com

para

r tex

tos

sobr

e o

mes

mo

assu

nto,

obs

erva

ndo

dife

renç

as o

u se

mel

hanç

as e

ntre

ele

s.–

Prop

or a

tivid

ades

de

rele

itura

de

text

os, s

ublin

hand

o as

info

rmaç

ões

impo

rtan

tes.

– Pr

opor

cion

ar d

iscu

ssõe

s en

tre

leito

res

sobr

e as

inte

rpre

taçõ

es g

erad

as p

or u

ma

leitu

ra.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es d

e le

itura

que

aci

onem

con

heci

men

tos

que

já p

ossu

em p

ara

com

pree

nder

o q

ue

está

esc

rito.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es d

e le

itura

com

part

ilhad

a de

text

os q

ue u

tiliz

em a

s es

trat

égia

s de

leitu

ra p

ara

ante

cipa

r o s

entid

o ap

roxi

mad

o de

pal

avra

s a

part

ir do

con

text

o.

– Le

r tex

tos,

med

iado

s pe

lo p

rofe

ssor

, par

a es

tuda

r os

tem

as tr

atad

os n

as d

ifere

ntes

áre

as d

o co

nhec

imen

to

(enc

iclo

pédi

as, i

nfor

maç

ões

vinc

ulad

as p

ela

inte

rnet

, rev

ista

s, jo

rnai

s en

tre

outr

os).

– Re

ler t

rech

os p

ara

verifi

caçã

o da

com

pree

nsão

, qua

ndo

apar

ece

de d

úvid

as

Ler e

m v

oz a

lta c

om g

rada

tiva

fluên

cia

e ex

pres

sivi

dade

.Le

itura

Fluê

ncia

leito

ra.

“Ana

lisar

o t

exto

é p

rocu

rar

com

pree

nder

sua

ela

bora

ção

escr

ita

e im

agét

ica

para

com

ela

sus

tent

ar

um s

enti

do. E

sse

mod

o de

ler

prec

isa

ser

apre

ndid

o ta

l com

o se

apr

ende

out

ras

prát

icas

e c

onte

údos

” (C

osso

n, 2

010,

p. 6

1).

– Ap

rese

ntar

situ

açõe

s qu

e of

ereç

am o

port

unid

ades

de

o al

uno

se p

repa

rar p

ara

faze

r a le

itura

de

um te

xto

em v

oz a

lta p

ara

com

unic

ar a

lgo

aos

cole

gas:

apre

sent

ação

de

“tel

ejor

nais

”, jo

grai

s co

letiv

os, d

ecla

maç

ão

de p

oem

as, e

ncen

açõe

s co

m n

arra

ção,

ent

re o

utra

s.

Escr

ever

text

os, u

tiliz

ando

pr

ogre

ssiv

amen

te c

onve

nçõe

s da

esc

rita,

tais

com

o or

togr

afia,

po

ntua

ção

e pa

ragr

afaç

ão, p

ara

orga

niza

r o te

xto.

Escr

ita

Anál

ise

Ling

uíst

ica

Prod

ução

e re

visã

o te

xtua

l.Ap

ropr

iaçã

o do

sis

tem

a al

fabé

tico-

orto

gráfi

co d

a Lí

ngua

Por

tugu

esa

e de

sua

s co

nven

ções

, a p

artir

da

cons

truç

ão d

e te

xtos

aut

êntic

os.

Ant

es d

e pr

opor

ati

vida

des

para

a c

onti

nuid

ade

do e

stud

o de

reg

ular

idad

es o

rtog

ráfic

as, j

á in

icia

do n

o se

gund

o an

o (M

ant

es d

e P

e B,

R in

icia

l e fi

nal,

R e

RR, S

e S

S, L

H e

NH

e o

utra

s) e

de

conh

ecim

ento

de

algu

mas

irre

gula

rida

des

orto

gráfi

cas,

é fu

ndam

enta

l rea

lizar

um

dia

gnós

tico

do

dom

ínio

da

orto

grafi

a pe

la t

urm

a, le

vant

ar q

uais

os

erro

s qu

e ap

arec

em c

om m

ais

freq

uênc

ia e

m s

uas

prod

uçõe

s. Pr

opor

, pa

rtin

do d

esse

leva

ntam

ento

, ati

vida

des

de:

– ob

serv

ação

de

um g

rupo

de

pala

vras

- em

ativ

idad

es d

iver

sas

- par

a qu

e pe

rceb

am s

e há

regu

larid

ades

em

su

a es

crita

e e

ncon

trem

um

a m

anei

ra d

e ex

plic

á-la

. A re

gra

ente

ndid

a e

“ela

bora

da”,

col

etiv

amen

te, p

ode

ser r

egis

trad

a pa

ra p

oste

riore

s co

nsul

tas.

– de

staq

ue d

e pa

lavr

as n

um te

xto

ou re

escr

itas

cham

ando

a a

tenç

ão d

os a

luno

s pa

ra a

s pa

lavr

as q

ue

cons

titue

m “

desa

fios

orto

gráfi

cos”

, pro

mov

endo

dis

cuss

ões

cole

tivas

sob

re a

gra

fia d

esta

s.–

jogo

s em

que

as

cria

nças

rela

cion

em c

arte

las

com

pal

avra

s qu

e se

guem

a m

esm

a re

gra

orto

gráfi

ca, r

ecor

te

e co

lage

m d

e pa

lavr

as, c

lass

ifica

ndo-

as e

m g

rupo

s co

m d

eter

min

adas

car

acte

rístic

as o

rtog

ráfic

as.

– co

nstr

ução

de

cart

azes

ou

lista

s da

s pa

lavr

as, f

requ

ente

s no

cot

idia

no, q

ue a

pres

enta

m ir

regu

larid

ades

or

togr

áfica

s (s

em re

gras

). –

cons

ulta

ao

dici

onár

io p

ara

verifi

car a

gra

fia c

orre

ta d

e um

a pa

lavr

a de

aco

rdo

com

o s

entid

o em

preg

ado

num

text

o.–

revi

são

e re

escr

ita d

e te

xtos

ou

de tr

echo

s de

text

os d

os a

luno

s, vi

sand

o as

pect

os n

eces

sário

s a

sere

m

trab

alha

dos

(prio

rizad

os u

m d

e ca

da v

ez, p

refe

renc

ialm

ente

): se

para

ção

entr

e as

pal

avra

s, po

ntua

ção,

pa

ragr

afaç

ão, l

etra

s m

aiús

cula

s, or

togr

afia,

ace

ntua

ção,

orie

ntaç

ão e

alin

ham

ento

da

escr

ita d

e fo

rma

a co

ntrib

uir p

ara

a le

gibi

lidad

e do

text

o.–

cons

truç

ão d

e hi

stór

ias

em q

uadr

inho

s –

são

um e

xcel

ente

recu

rso

para

se

trab

alha

r pon

tuaç

ão.

Page 31: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

30

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo I

– 3°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Prod

uzir

text

os d

e au

toria

, co

m m

arca

s ca

ract

erís

ticas

dos

nero

s te

xtua

is d

esen

volv

endo

, gr

adat

ivam

ente

, pro

cedi

men

tos

de e

scrit

or.

Leitu

ra

Escr

ita

Anál

ise

Ling

uíst

ica

Org

aniz

ação

pro

gres

siva

de

text

os

de a

utor

ia.

Dese

nvol

vim

ento

do

com

port

amen

to

escr

itor:

plan

ejar

o q

ue v

ai e

scre

ver,

para

que

m, c

om q

ue o

bjet

ivos

, re

visa

r mai

s de

um

a ve

z e

rees

crev

er.

Estu

do d

os g

êner

os te

xtua

is p

revi

stos

pa

ra o

ano

, das

esf

eras

:

– co

tidia

na: d

iário

, his

tória

em

qu

adrin

hos,

tirin

has,

entr

e ou

tros

.

– jo

rnal

ístic

a: m

anch

ete,

not

ícia

.

– lit

erár

ia: p

oem

a, n

arra

tiva

de

aven

tura

, con

tos,

canç

ão.

A “

prim

eira

” es

crit

a de

um

a pr

oduç

ão t

extu

al p

reci

sa e

star

art

icul

ada

a um

pro

jeto

(tem

átic

o, d

e pe

squi

sa, d

e le

tram

ento

), co

mo

a pr

oduç

ão d

e um

livr

o co

leti

vo, d

e um

áud

ioliv

ro, d

e um

jorn

al,

de u

ma

apre

sent

ação

tea

tral

e o

utro

s. E

após

a “

prim

eira

” es

crit

a, o

tex

to d

eve

ser

obje

to d

e re

visã

o(õe

s)- d

e re

escr

ita

cole

tiva

e d

e co

rreç

ões

med

iada

s pe

lo p

rofe

ssor

.

Dese

nvol

ver,

para

isso

, ativ

idad

es d

e:

– pr

oduç

ão, c

olet

iva

ou e

m d

upla

, de

text

os d

e di

fere

ntes

gên

eros

e d

iver

sas

funç

ões

soci

ais.

– pr

oduç

ão d

e le

gend

as, t

ítulo

s, fic

ha té

cnic

a, e

ntre

out

ros

para

exp

or tr

abal

hos

real

izad

os e

m c

arta

zes,

mur

ais

e ex

posi

ções

, fei

ra c

ultu

ral,

álbu

m fa

mili

ar.

– pr

oduç

ão d

e te

xtos

, seg

uind

o as

dife

rent

es e

tapa

s de

ela

bora

ção

com

aju

da d

o pr

ofes

sor e

dos

col

egas

: pl

anej

ar o

que

vai

esc

reve

r, pa

ra q

uem

, ond

e ci

rcul

ará

o te

xto,

que

ling

uage

m s

erá

utili

zada

, a q

ue g

êner

o pe

rten

ce, f

azer

rasc

unho

s, re

ler o

que

esc

reve

u pa

ra a

perfe

içoa

r a e

scrit

a, p

rodu

zir u

ma

vers

ão fi

nal p

ara

revi

são,

rees

crita

e s

ocia

lizaç

ão.

– cr

iaçã

o de

blo

gs p

ara

veic

ular

his

tória

s, re

lato

s, in

form

açõe

s, di

scus

sões

par

a co

mpa

rtilh

ar c

om c

oleg

as e

ou

tros

.

– pr

oduç

ão d

e po

emas

, can

ções

, con

tos

ou n

arra

tivas

par

a co

mpo

r um

livr

o pa

ra b

iblio

teca

, col

egas

e/o

u fa

míli

a.

– el

abor

ação

de

diár

io in

divi

dual

ou

da tu

rma.

– cr

iaçã

o de

his

tória

s em

qua

drin

hos

para

com

por u

m g

ibi p

ara

a bi

blio

teca

da

esco

la.

– pr

oduç

ão d

e ca

rtas

ou

e-m

ails

par

a se

com

unic

ar a

dis

tânc

ia.

– co

mpa

raçã

o de

gên

eros

de

acor

do c

om o

gra

u de

form

alid

ade

da in

tera

ção:

com

o bl

og, s

ite, t

witt

er,

bilh

ete

fam

iliar

e e

scol

ar, r

ecad

o or

al e

esc

rito,

car

tas

pess

oais,

com

erci

ais

e de

leito

res,

entr

e ou

tros

.

– le

itura

e a

nális

e de

repo

rtag

ens,

obse

rvan

do o

con

text

o de

pro

duçã

o, o

con

teúd

o te

mát

ico,

os

elem

ento

s qu

e co

mpõ

em u

ma

notíc

ia.

Escr

ever

ver

sões

de

text

os

conh

ecid

os, c

olet

ivam

ente

, em

dup

la e

indi

vidu

alm

ente

, m

ante

ndo

as id

eias

prin

cipa

is

e ca

ract

erís

ticas

da

lingu

agem

es

crita

dos

gên

eros

est

udad

os.

Leitu

ra

Escr

ita

Anál

ise

Ling

uíst

ica

Prod

ução

de

text

os c

om b

ase

na

leitu

ra d

e te

xtos

de

gêne

ros

dive

rsos

, já

lido

s e/

ou c

onhe

cido

s, m

ante

ndo

as c

arac

terís

ticas

da

lingu

agem

es

crita

dos

mes

mos

.

Prod

uzir,

em

dup

la o

u co

letiv

amen

te:

– ve

rsõe

s de

text

os li

terá

rios

(con

tos

popu

lare

s, ca

nçõe

s, po

emas

), at

enta

ndo

às c

arac

terís

ticas

pró

pria

s da

lin

guag

em e

stét

ico-

liter

ária

(rim

a, jo

go d

e pa

lavr

as, m

etáf

oras

, ana

logi

as, e

stru

tura

text

ual).

– ve

rsõe

s de

text

os in

form

ativ

os, v

isan

do o

s as

pect

os p

rópr

ios

dess

e gê

nero

: o q

ue a

cont

eceu

, com

o e

com

qu

em a

cont

eceu

, qua

ndo

e on

de, q

ual o

enc

amin

ham

ento

dad

o ao

fato

.

– El

abor

ação

de

sínt

eses

, par

áfra

ses

e fic

has

técn

icas

de

text

os c

ient

ífico

s.

Page 32: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I – 3° ano

31

Revi

sar e

rees

crev

er te

xtos

pr

óprio

s e

de o

utro

s, em

co

njun

to c

om o

s co

lega

s ou

co

m o

pro

fess

or, a

dequ

ando

-os

prog

ress

ivam

ente

à li

ngua

gem

es

crita

e c

onsi

dera

ndo

os

obje

tivos

com

unic

ativ

os, o

tem

a,

o in

terlo

cuto

r e o

gên

ero.

Leitu

ra

Escr

ita

Anál

ise

Ling

uíst

ica

Rele

itura

do

próp

rio te

xto,

revi

são

e re

escr

ita p

ara

faze

r as

adeq

uaçõ

es

nece

ssár

ias.

Todo

pro

cess

o de

rev

isão

tex

tual

dev

e te

r co

mo

obje

tivo

a e

labo

raçã

o de

um

pro

duto

fina

l: um

liv

ro, u

m c

arta

z, u

m s

arau

, um

a ap

rese

ntaç

ão m

idiá

tica

. Apó

s es

se p

roce

sso

o pr

ofes

sor

plan

eja

a au

toco

rreç

ão d

e ac

ordo

com

o g

êner

o te

xtua

l pro

duzi

do.

Dese

nvol

ver,

para

isso

, ativ

idad

es d

e:

– le

itura

com

part

ilhad

a co

m o

pro

fess

or d

e fra

gmen

tos

de te

xtos

já c

onhe

cido

s pa

ra a

prec

iar o

s re

curs

os

utili

zado

s po

r bon

s au

tore

s qu

e to

rnam

o te

xto

bem

esc

rito.

– co

rreç

ões

cole

tivas

, util

izan

do re

curs

os v

aria

dos:

retr

opoj

etor

, dat

asho

w, l

ousa

, flip

-cha

rt: o

pro

fess

or

apre

sent

a um

text

o de

aut

oria

de

alun

o au

toriz

ado

por e

le e

a tu

rma

faz

suge

stõe

s pa

ra a

perfe

içoa

men

tos

quan

to à

: títu

lo, m

arca

s da

ling

uage

m o

ral i

nfor

mal

, rep

etiç

ões

desn

eces

sária

s de

pal

avra

s, ad

equa

ção

ao te

ma

e ao

gên

ero

prop

osto

, foc

o na

rrat

ivo,

pon

tuaç

ão, o

rtog

rafia

, den

tre

outr

os a

spec

tos,

deve

ndo

ser

trat

ado

um tó

pico

por

vez

no

text

o, p

ara

que

os a

luno

s en

tend

am o

func

iona

men

to d

o po

nto

anal

isad

o.

– re

visã

o de

text

os, a

dequ

ando

o u

so d

e el

emen

tos

coes

ivos

pró

prio

s da

esc

rita

para

indi

car s

equê

ncia

de

fato

s (d

epoi

s, em

seg

uida

, log

o) e

m s

ubst

ituiç

ão à

s m

arca

s de

ora

lidad

e (a

i, e,

ent

ão).

– us

o de

dic

ioná

rios

para

con

ferir

gra

fia c

orre

ta d

e pa

lavr

as d

e ac

ordo

com

o s

entid

o em

preg

ado

no te

xto

ou p

ara

subs

titui

r pal

avra

s re

petid

as n

o te

xto

com

o re

curs

o de

coe

são.

Page 33: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

32

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo II

– 4

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Dese

mpe

nhar

ade

quad

amen

te o

pa

pel d

e lo

cuto

r e d

e in

terlo

cuto

r, pr

ocur

ando

ade

quar

est

ilo d

e lin

guag

em (f

orm

al e

info

rmal

), de

aco

rdo

com

as

situ

açõe

s de

com

unic

ação

ora

is o

u es

crita

s, in

terv

indo

sem

sai

r do

assu

nto

trat

ado,

form

ulan

do

e re

spon

dend

o pe

rgun

tas,

just

ifica

ndo

suas

resp

osta

s, co

mpr

eend

endo

exp

licaç

ões,

man

ifest

ando

e a

colh

endo

op

iniõ

es.

Ora

lidad

eAs

dife

rent

es li

ngua

gens

: ora

l, es

crita

, im

agét

ica,

mid

iátic

a, g

ráfic

a e

outr

as.

Elab

oraç

ão c

oere

nte

de te

xtos

or

ais:

rela

tos,

perg

unta

s, re

spos

tas,

opin

iões

, jus

tifica

tivas

e c

ritic

idad

e.

Varie

dade

s lin

guís

ticas

.

Regi

stro

form

al e

info

rmal

da

lingu

agem

.

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

que

per

mita

m in

tera

ções

ver

bais

em

sal

a de

aul

a: ro

das

de jo

rnai

s, as

sem

blei

as d

e cl

asse

, rel

atos

de

expe

riênc

ia, d

ebat

es e

/ou

expo

siçõ

es o

rais.

– Pr

opor

mom

ento

s pa

ra c

omen

tário

s so

bre

leitu

ra li

das

ou o

uvid

as, e

xpon

do e

def

ende

ndo

seu

pont

o de

vi

sta.

– Pl

anej

ar a

tivid

ades

que

opo

rtun

izem

dis

cuss

ões

orai

s a

part

ir de

est

udo

do m

eio

e te

xtos

pub

licitá

rios

dive

rsos

.

– O

port

uniz

ar d

iscu

ssõe

s or

ais

sobr

e ví

deos

: film

es, d

ocum

entá

rios,

prog

ram

as te

levi

sivo

s, en

tre

outr

os.

– Pr

omov

er a

par

ticip

ação

em

dra

mat

izaç

ões.

– O

rgan

izar

exp

osiç

ões

para

fam

iliar

es e

col

egas

de

outr

as tu

rmas

.

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

que

pro

mov

am a

com

para

ção

de g

êner

os d

e ac

ordo

com

o g

rau

de fo

rmal

idad

e da

in

tera

ção,

com

o bl

og, s

ite, n

otíc

ia d

e jo

rnai

s, ca

rtas

pes

soai

s e

de le

itor,

outd

oors

ent

re o

utro

s.

Cont

ar e

reco

ntar

his

tória

s, no

tícia

s, fa

tos

deco

rren

tes

do

cotid

iano

, pre

ocup

ando

-se

com

a

orde

naçã

o es

paço

-tem

pora

l, co

m

a cl

arez

a da

exp

osiç

ão e

com

a

varie

dade

ling

uíst

ica

adeq

uada

.

Ora

lidad

eEx

posi

ção

oral

com

o a

poio

de

outr

as

lingu

agen

s.

Nar

raçã

o de

fato

s, co

nsid

eran

do

caus

alid

ade,

tem

pora

lidad

e e

dife

rent

es v

ersõ

es.

Estr

utur

a or

gani

zaci

onal

da

narr

ativ

a:

apre

sent

ação

, com

plic

ação

, clím

ax e

de

sfec

ho.

Util

izaç

ão p

rogr

essi

va d

e el

emen

tos

de c

oesã

o e

orga

niza

dore

s te

xtua

is p

rópr

ios

da lí

ngua

esc

rita,

es

tabe

lece

ndo

rela

ções

lógi

cas

disc

ursi

vas.

Repe

rtór

io li

nguí

stic

o e

cultu

ral a

pa

rtir

de te

xtos

lido

s pe

lo p

rofe

ssor

ou

pel

o al

uno.

– O

rgan

izar

ses

sões

de

cont

ação

de

hist

ória

s pa

ra a

pró

pria

turm

a, p

ara

cria

nças

men

ores

ou

de o

utra

s sa

las.

– Pr

omov

er a

par

ticip

ação

em

dra

mat

izaç

ões,

teat

ro d

e fa

ntoc

hes

a pa

rtir

de h

istó

rias

lidas

ou

prod

uzid

as.

– Pr

oduz

ir um

áud

io-li

vro

com

nar

rativ

as re

cont

adas

por

cria

nças

.

– So

licita

r a e

xpla

naçã

o de

rela

tos

resu

mid

os o

u de

talh

ados

de

acor

do c

om a

ord

enaç

ão e

spaç

o-te

mpo

ral

do fa

to o

corr

ido

ou li

do.

– O

rgan

izar

, jun

to c

om o

s al

unos

, um

var

al d

e no

tícia

s ( j

orna

l, re

vist

as, i

nter

net).

Cad

a al

uno

esco

lher

á no

va

ral a

not

ícia

que

irá

ler p

ara

reco

ntar

par

a a

turm

a.

– Re

aliz

ar a

nális

es li

nguí

stic

as d

e di

fere

ntes

ver

sões

de

uma

mes

ma

notíc

ia p

ublic

adas

em

jorn

ais

dirig

idos

a

dife

rent

es p

úblic

os.

Page 34: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I I – 4° ano

33

Apre

ciar

text

os li

terá

rios

para

fru

ição

e te

xtos

não

lite

rário

s pa

ra m

obili

zaçã

o de

nov

os

conh

ecim

ento

s, a

part

ir da

leitu

ra

real

izad

a di

aria

men

te p

elo

prof

esso

r e p

elos

pró

prio

s al

unos

.

Leitu

raId

entifi

caçã

o da

s di

fere

ntes

fin

alid

ades

de

leitu

ra: f

ruiç

ão,

info

rmaç

ão, i

nstr

ução

, est

udo,

co

nfirm

ação

ou

refu

taçã

o de

co

nhec

imen

tos

prév

ios.

“Lit

erat

ura

que

expe

rim

enta

nov

os c

amin

hos,

que

ousa

nov

os a

rran

jos,

que

não

está

nec

essa

riam

ente

co

mpr

omet

ida

com

o c

onse

nso.

Um

a lit

erat

ura

que

se a

bre

a m

últi

plas

leit

uras

que

, com

o ar

te d

a e

com

a

pala

vra,

art

e ta

mbé

m d

as im

agen

s pr

ovoc

adas

por

ilus

traç

ões

polif

ônic

as, t

em a

fina

lidad

e de

am

plia

r os

re

fere

ncia

is d

e m

undo

das

cri

ança

s. Po

r su

a ve

z, é

o a

dult

o qu

em fa

z es

colh

as, q

uem

voz

às c

rian

ças

dura

nte

a le

itur

a, q

uem

esc

uta

e co

nsid

era

suas

pro

duçõ

es, q

uem

faz

med

iaçõ

es in

stig

ador

as, q

uem

co

loca

pon

tos

de v

ista

em

dis

cuss

ão, q

uem

pro

voca

arg

umen

taçõ

es e

nar

rati

vas

quem

inci

ta o

diá

logo

en

tre

os t

exto

s ve

rbal

e o

não

ver

bal,

quem

abr

e e

acol

he m

últi

plas

leit

uras

” (C

orsi

no, 2

010,

p. 1

87).

– Pr

omov

er o

ace

sso

a di

fere

ntes

gên

eros

text

uais,

lite

rário

s e

não

liter

ário

s, pe

la le

itura

diá

ria re

aliz

ada

pelo

pr

ofes

sor,

apoi

ados

no

port

ador

(liv

ro, r

evis

ta, j

orna

l, m

ídia

ele

trôn

ica,

ent

re o

utro

s).

– Co

ntex

tual

izar

a p

rodu

ção

text

ual d

entr

o da

obr

a de

que

ele

é p

arte

: mos

trar

o tí

tulo

da

obra

com

plet

a,

seu

supo

rte,

que

m, q

uand

o, p

ara

quem

e p

or q

ue e

scre

veu.

– Re

aliz

ar s

iste

mat

icam

ente

a le

itura

da

capa

, con

trac

apa,

a o

relh

a, c

ham

ando

ate

nção

par

a a

edito

ra e

o

ano

de e

diçã

o.–

Ler p

ara

os a

luno

s po

r fru

ição

: apr

ecia

ção

esté

tica,

div

ersã

o, re

flexã

o e

críti

ca d

e te

xtos

lite

rário

s.–

Ler u

ma

vez

por s

eman

a no

tícia

s, pr

efer

enci

alm

ente

, em

seu

sup

orte

orig

inal

(jor

nal,

revi

sta,

inte

rnet

), de

stac

ando

os

elem

ento

s qu

e ca

ract

eriz

am a

pub

licaç

ão: i

mag

ens,

negr

itos,

tipos

de

letr

a, c

ores

.

Ler d

e fo

rma

sile

ncio

sa a

trib

uind

o se

ntid

os a

o qu

e fo

i lid

o,

iden

tifica

ndo

os a

spec

tos

text

uais,

at

enta

ndo-

se p

ara

dife

rent

es

obje

tivos

: apr

ecia

ção

esté

tica,

cu

riosi

dade

, ent

rete

nim

ento

, es

tudo

, pes

quis

a e

busc

a de

in

form

açõe

s.

Leitu

raAt

ribui

ção

de s

entid

os a

o te

xto

a pa

rtir

das

prát

icas

soc

iais

de

leitu

ra

em q

ue e

stá

inse

rido.

– Vi

sita

r a b

iblio

teca

com

livr

e es

colh

a do

mat

eria

l a s

er li

do.

– Vi

sita

r dife

rent

es a

mbi

ente

s cu

ltura

is: c

inem

a, te

atro

, mus

eus,

expo

siçõ

es e

out

ros.

– Pr

opor

cion

ar a

par

ticip

ação

em

situ

açõe

s di

vers

as d

e le

itura

soc

ializ

adas

(em

dup

las,

em ro

das,

sara

us

entr

e ou

tras

) par

a co

mpa

rtilh

ar im

pres

sões

e in

terp

reta

ções

com

os

cole

gas.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es o

nde

seja

nec

essá

rio le

r com

dife

rent

es p

ropó

sito

s: en

cont

rar o

poe

ma

pref

erid

o,

desc

obrir

um

a in

form

ação

sob

re o

ass

unto

que

est

á es

tuda

ndo,

con

hece

r as

regr

as d

e um

jogo

nov

o,

conh

ecer

um

a re

ceita

par

a fa

zer u

m p

rato

, pro

cura

r um

a in

form

ação

em

um

a re

vist

a.–

Apre

sent

ar a

tivid

ades

que

pro

mov

am o

uso

soc

ial d

o ín

dice

, pag

inaç

ão, t

ítulo

s, ilu

stra

ções

par

a bu

sca

de

info

rmaç

ões.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es o

nde

seja

nec

essá

rio c

ompr

eend

er o

s re

curs

os g

ráfic

os d

e te

xtos

imag

étic

os

(rela

ção

imag

em e

text

o), c

omo

por e

xem

plo,

nas

his

tória

s em

qua

drin

hos

e te

xtos

pub

licitá

rios.

– Pr

opic

iar a

apr

ecia

ção

esté

tica,

com

text

os s

elec

iona

dos

pelo

pro

fess

or, e

nfat

izan

do a

qua

lidad

e te

xtua

l.–

Fam

iliar

izar

o a

luno

com

a o

bra

com

plet

a do

text

o em

est

udo

do li

vro

didá

tico,

traz

endo

o p

orta

dor

orig

inal

com

o o

livro

, o jo

rnal

ou

revi

sta

para

man

usei

o.

Ler i

dent

ifica

ndo

info

rmaç

ões

expl

ícita

s e

infe

rindo

pr

ogre

ssiv

amen

te in

form

açõe

s im

plíc

itas,

com

apo

io n

os

conh

ecim

ento

s so

bre

assu

nto,

ca

ract

erís

ticas

do

port

ador

, gê

nero

e a

utor

.

Leitu

raLe

itura

de

auto

res

dive

rsos

par

a re

conh

ecim

ento

de

seu

estil

o de

es

crita

e d

os g

êner

os a

par

tir d

e su

as

cara

cter

ístic

as.

– Pr

omov

er a

leitu

ra d

e co

letâ

nea

de u

m m

esm

o au

tor o

u de

um

mes

mo

gêne

ro p

or u

m p

erío

do d

e te

mpo

pré

-es

tabe

leci

do.

– Le

r a h

istó

ria d

o(a)

aut

or(a

) par

a os

alu

nos

e co

men

tar a

lgum

fato

rele

vant

e de

le(a

).–

Ler,

disc

utir

e re

fletir

com

os

alun

os o

s re

curs

os e

stét

icos

e li

terá

rios

utili

zado

s no

s di

fere

ntes

text

os.

– Ap

rese

ntar

a le

itura

com

para

tiva

de v

ária

s ve

rsõe

s de

um

a m

esm

a hi

stór

ia p

ara

que

o al

uno

prod

uza

sua

próp

ria v

ersã

o, p

ossi

bilit

ando

a o

rgan

izaç

ão d

e um

livr

o da

sal

a.

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

que

pos

sibi

litem

iden

tifica

r as

mar

cas

text

uais

que

com

põem

os

gêne

ros

estu

dado

s no

qu

arto

ano

, da

esfe

ra jo

rnal

ístic

a, d

e di

vulg

ação

cie

ntífi

ca e

lite

rária

.

Page 35: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

34

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo II

– 4

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Mob

iliza

r pro

gres

siva

men

te

proc

edim

ento

s de

leito

r: fa

zer a

ntec

ipaç

ões

sobr

e o

text

o, s

elec

iona

r inf

orm

açõe

s, fa

zer i

nfer

ênci

as, f

orm

ular

in

terp

reta

ções

, ver

ifica

r a s

ua

valid

ade,

iden

tifica

r as

idei

as

cent

rais,

per

gunt

ar o

que

não

sa

be, b

usca

ndo

emiti

r opi

niõe

s.

Ler e

m v

oz a

lta c

om fl

uênc

ia e

ex

pres

sivi

dade

em

situ

açõe

s qu

e ju

stifi

quem

ess

a pr

átic

a.

Leitu

raLe

r par

a es

tudo

, par

a bu

sca

de

info

rmaç

ões

ou in

stru

ções

e s

e po

sici

onar

crit

icam

ente

.

– M

obili

zar p

roce

dim

ento

s de

leitu

ra10

:

1 - E

labo

rar p

ergu

ntas

sob

re o

ass

unto

a s

er e

stud

ado,

des

enca

dean

do o

inte

ress

e pe

la b

usca

de

info

rmaç

ões.

2 - L

ocal

izar

info

rmaç

ões

no te

xto,

des

afian

do o

s al

unos

a e

ncon

trar

em re

spos

tas

às p

ergu

ntas

ora

is

form

ulad

as p

elo

prof

esso

r;

3 - In

ferir

sen

tido

de p

alav

ras

e ex

pres

sões

, con

stru

indo

um

a in

form

ação

nov

a a

part

ir do

est

abel

ecim

ento

de

rela

ções

ent

re in

form

açõe

s da

das

pelo

text

o e

info

rmaç

ões

do c

onhe

cim

ento

pré

vio;

4 - C

ompr

eend

er a

idei

a pr

inci

pal d

o te

xto

ou d

e um

par

ágra

fo.

5 - Id

entifi

car o

pini

ões

expr

essa

s no

text

o, p

erce

bend

o di

fere

nças

ent

re o

que

é fa

to e

o q

ue é

opi

nião

;

6 - Id

entifi

car a

fina

lidad

e de

text

os, o

bser

vand

o qu

e a

form

a e

a or

gani

zaçã

o do

s te

xtos

var

iam

de

acor

do

com

sua

funç

ão s

ocia

l;

7 - L

er g

loba

lmen

te c

onsi

dera

ndo

a le

itura

do

títul

o, d

a im

agem

, dos

neg

ritos

, itá

licos

e d

e to

da e

qua

lque

r sa

liênc

ia te

xtua

l, co

mpr

eend

endo

que

as

part

es s

e ar

ticul

am n

a co

nstr

ução

do

todo

.

– Pr

opor

cion

ar a

leitu

ra d

e ar

tigos

cie

ntífi

cos

de re

vist

as c

omo,

por

exe

mpl

o, C

iênc

ia H

oje

para

Cria

nças

.

– O

rgan

izar

a R

oda

de jo

rnal

: com

todo

s os

alu

nos

ou e

m g

rupo

s m

enor

es/a

grup

amen

tos

prod

utiv

os

(pre

viam

ente

est

abel

ecid

os p

elo

prof

esso

r de

acor

do c

om o

s sa

bere

s do

s al

unos

) - re

aliz

ar a

leitu

ra d

e no

tícia

s e

ativ

idad

es d

irigi

das

a es

se g

êner

o te

xtua

l.

– Le

r rec

eita

s e

regr

as d

e jo

gos

em s

ituaç

ões

sign

ifica

tivas

par

a re

aliz

ar, a

uton

omam

ente

, a a

tivid

ade

prop

osta

.

Escr

ever

, apr

opria

ndo-

se g

rada

tivam

ente

das

ca

ract

erís

ticas

e d

as c

onve

nçõe

s da

ling

uage

m e

scrit

a:

coer

ênci

a, c

oesã

o, p

ontu

ação

e

para

graf

ação

, con

cord

ânci

a ve

rbal

e n

omin

al, o

rtog

rafia

, ac

entu

ação

, faz

endo

uso

do

dici

onár

io e

de

outr

as fo

ntes

es

crita

s pa

ra s

oluc

iona

r dúv

idas

em

rela

ção

à gr

afia

e/ou

si

gnifi

caçã

o da

s pa

lavr

as.

Escr

itaEs

trut

ura

text

ual e

func

iona

men

to d

a lín

gua

escr

ita.

– Pr

opor

a o

bser

vaçã

o da

est

rutu

ra o

rgan

izac

iona

l de

um te

xto,

indi

cand

o as

par

tes

que

o co

mpõ

em (q

ue

dife

rem

par

a ca

da ti

po e

gên

ero

text

ual)

com

o fi

m d

e ge

rar p

rodu

ções

esc

ritas

.

– So

licita

r a p

rodu

ção

de te

xtos

aut

êntic

os, a

prop

riand

o-se

da

escr

ita c

onve

ncio

nal.

Page 36: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I I – 4° ano

35

Prod

uzir

text

os d

e au

toria

, po

sici

onan

do-s

e co

mo

escr

itor

(pla

neja

ndo

o qu

e va

i esc

reve

r, pa

ra q

ue e

par

a qu

em s

e es

crev

e,

de a

cord

o co

m a

inte

nção

co

mun

icat

iva)

, e c

om m

arca

s ca

ract

erís

ticas

dos

gên

eros

te

xtua

is e

stud

ados

no

ano.

Escr

itaPr

oduç

ão d

e te

xtos

de

auto

ria.

Cont

exto

de

prod

ução

do

text

o.

Gên

eros

text

uais

da

esfe

ra

jorn

alís

tica

(man

chet

e, n

otíc

ia,

repo

rtag

em, c

harg

e, c

artu

m,

tele

jorn

al),

cien

tífica

(ver

bete

de

enci

clop

édia

infa

ntil,

art

igo

de

divu

lgaç

ão c

ient

ífica

par

a cr

ianç

as,

notíc

ias

de p

opul

ariz

ação

da

ciên

cia)

e

liter

ária

(poe

ma

hai-k

ai, p

oem

a co

ncre

to, l

itera

tura

de

cord

el, c

ançã

o e

narr

ativ

a).

Elab

orar

seq

uênc

ias

didá

ticas

, a p

artir

de

um te

ma11

:

– ap

rese

ntar

pro

post

a de

pro

duçã

o te

xtua

l aos

alu

nos,

bem

com

o um

a ju

stifi

cativ

a do

trab

alho

, atr

ibui

ndo

ao te

xto

a se

r ela

bora

do u

m o

bjet

ivo,

um

sen

tido.

– el

abor

ar p

rodu

ção

inic

ial –

text

o de

aut

oria

– u

ma

aval

iaçã

o di

agnó

stic

a so

bre

os c

onhe

cim

ento

s pr

évio

s do

alu

no s

obre

o g

êner

o e

sobr

e o

tem

a.

– el

abor

ar a

tivid

ades

vol

tada

s ao

apr

ofun

dam

ento

do

conh

ecim

ento

do

gêne

ro, b

em c

omo

orie

ntar

o a

luno

a

busc

ar in

form

açõe

s no

vas

em d

ifere

ntes

mat

eria

is e

sup

orte

s co

mo

jorn

ais,

revi

stas

, liv

ros,

inte

rnet

.

– el

abor

ar a

pro

duçã

o fin

al, r

evis

ão c

olet

iva

ou in

divi

dual

, ree

scrit

a e

soci

aliz

ação

.

Escr

ever

nov

as v

ersõ

es,

cole

tivam

ente

, em

dup

la e

in

divi

dual

men

te, a

par

tir d

e te

xtos

con

heci

dos,

man

tend

o as

id

eias

prin

cipa

is e

car

acte

rístic

as

da li

ngua

gem

esc

rita

dos

gêne

ros

ou tr

ansp

ondo

-as

para

out

ros

gêne

ros,

tais

com

o re

sum

o,

esqu

ema,

ent

re o

utro

s.

Escr

itaEs

crita

de

text

os c

onhe

cido

s.–

Escr

ever

nov

as v

ersõ

es d

e te

xtos

lite

rário

s co

nhec

idos

, com

o po

r exe

mpl

o, u

ma

fábu

la, a

tent

ando

par

a o

fato

de

apre

sent

ar a

nim

ais

com

per

soni

ficaç

ões

hum

anas

– a

spec

to c

arac

terís

tico

do g

êner

o –

além

de

estr

utur

a fix

a de

dua

s pa

rtes

: o q

ue a

cont

ece

e a

mor

al d

a hi

stór

ia.

– Es

crev

er n

ovas

ver

sões

de

text

os jo

rnal

ístic

os re

spei

tand

o as

car

acte

rístic

as d

o gê

nero

.

– Es

crev

er s

ínte

ses

de te

xtos

info

rmat

ivos

env

olvi

dos

em a

tivid

ades

de

pesq

uisa

, bus

cand

o re

cupe

rar a

idei

a pr

inci

pal e

trec

hos

sign

ifica

tivos

do

text

o.

– El

abor

ar u

m jo

rnal

mur

al.

Revi

sar e

rees

crev

er te

xtos

pr

óprio

s e

de o

utro

s, em

con

junt

o co

m o

s co

lega

s, co

m o

pro

fess

or

ou in

divi

dual

men

te, a

dequ

ando

-os

pro

gres

siva

men

te à

ling

uage

m

escr

ita e

con

side

rand

o os

ob

jetiv

os c

omun

icat

ivos

, o te

ma,

o

inte

rlocu

tor e

o g

êner

o.

Escr

itaRe

visã

o e

rees

crita

de

text

os p

rópr

ios

ou d

e ou

tros

.To

do p

roce

sso

de r

evis

ão t

extu

al d

eve

ter

com

o ob

jeti

vo a

ela

bora

ção

de u

m p

rodu

to fi

nal:

um li

vro,

um

ca

rtaz

, um

sar

au, u

ma

apre

sent

ação

mid

iáti

ca.

Plan

ejar

e a

pres

enta

r aos

alu

nos

rote

iros

de a

utoc

orre

ção

de a

cord

o co

m o

gên

ero

text

ual p

rodu

zido

:

– Ex

empl

o 1:

o p

rofe

ssor

apr

esen

ta u

m te

xto

de a

utor

ia d

e um

dos

alu

nos,

prev

iam

ente

aut

oriz

ado

pelo

m

esm

o, e

a tu

rma

faz

cole

tivam

ente

sug

estõ

es p

ara

que

o te

xto

aten

da a

doi

s ob

jetiv

os: “

escr

ever

cer

to

e es

crev

er b

em”12

. É n

eces

sário

est

ar a

tent

o ao

s as

pect

os te

xtua

is (c

arac

terís

ticas

do

gêne

ro, c

oerê

ncia

, co

esão

, con

cord

ânci

a ve

rbal

e n

omin

al, a

ort

ogra

fia, a

ace

ntua

ção

e a

segm

enta

ção

do te

xto

em fr

ases

ad

equa

dam

ente

pon

tuad

as e

par

agra

fada

s), e

aos

asp

ecto

s di

scur

sivo

s (p

ara

que

e pa

ra q

uem

se

escr

eve,

a

varie

dade

ling

uíst

ica

adeq

uada

, ond

e ci

rcul

a o

text

o).

– Ex

empl

o 2:

faze

r int

erve

nçõe

s/co

rreç

ões

no te

xto

do a

luno

, util

izan

do-s

e de

lege

ndas

defi

nida

s co

letiv

amen

te c

omo

rote

iro p

ara

auto

corr

eção

, des

taca

ndo

os a

spec

tos

que

nece

ssita

m s

er re

vist

os:

pont

uaçã

o, le

tras

mai

úscu

las

e m

inús

cula

s, pa

rágr

afo,

trav

essã

o, o

rtog

rafia

, leg

ibili

dade

e re

petiç

ões

desn

eces

sária

s de

pal

avra

s, su

bstit

uiçã

o de

pal

avra

s re

petid

as p

or s

inôn

imos

, com

o u

so d

o di

cion

ário

. O

alun

o co

rrig

e e

pass

a a

limpo

seu

text

o.

10

Text

o ad

apta

do a

par

tir d

e m

ater

ial d

ispo

nibi

lizad

o pe

lo M

EC: C

AFIE

RO, D

elai

ne, L

etra

men

to e

leitu

ra: f

orm

ando

leito

res

críti

cos.

IN: L

íngu

a Po

rtug

uesa

: ens

ino

fund

amen

tal /

Coo

rden

ação

, Ego

n de

O

livei

ra R

ange

l e R

oxan

e He

lena

Rod

rigue

s Ro

jo.-

Bras

ília:

Min

isté

rio d

a Ed

ucaç

ão, 2

010.

11

Para

sab

er m

ais

cons

ulta

r a C

oleç

ão L

er e

esc

reve

r Gui

a de

pla

neja

men

to e

orie

ntaç

ões

didá

ticas

.

12

Poss

enti,

Síri

o. A

pren

der e

scre

ver (

re)e

scre

vend

o. C

efiel

/IEL/

Uni

cam

p, 2

005

(p.1

5).

Page 37: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

36

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Dese

mpe

nhar

ade

quad

amen

te

o pa

pel d

e lo

cuto

r e d

e in

terlo

cuto

r, ad

equa

r o e

stilo

de

lingu

agem

(for

mal

e in

form

al),

de a

cord

o co

m a

s si

tuaç

ões

de

com

unic

ação

, arg

umen

tar e

co

ntra

arg

umen

tar,

resp

eita

ndo

as d

ifere

ntes

opi

niõe

s.

Ora

lidad

e As

dife

rent

es li

ngua

gens

: ora

l, es

crita

, im

agét

ica,

mid

iátic

a, g

ráfic

a e

outr

as.

Elab

oraç

ão c

oere

nte

de te

xtos

or

ais:

rela

tos,

perg

unta

s, re

spos

tas,

opin

iões

e ju

stifi

cativ

as,

argu

men

taçã

o e

cont

ra

argu

men

taçã

o.

Varie

dade

s lin

guís

ticas

.

Regi

stro

form

al e

info

rmal

da

lingu

agem

.

– Pr

opor

cion

ar s

ituaç

ões

de in

tera

ções

ver

bais

em

sal

a de

aul

a: ro

das

de jo

rnal

, ass

embl

eias

de

clas

se,

rela

tos

de e

xper

iênc

ia, d

ebat

es e

/ou

expo

siçõ

es o

rais

con

cord

ando

, dis

cord

ando

, crit

ican

do s

uas

posi

ções

e

ideo

logi

as, a

valia

ndo

os v

alor

es é

ticos

.

– Co

men

tar l

eitu

ras

lidas

ou

ouvi

das,

expo

ndo

e de

fend

endo

seu

pon

to d

e vi

sta.

– Pr

omov

er d

iscu

ssõe

s or

ais:

a pa

rtir

de te

xtos

jorn

alís

ticos

; a p

artir

de

estu

dos

do m

eio;

sob

re v

ídeo

s (fi

lmes

, do

cum

entá

rios,

prog

ram

as te

levi

sivo

s,ent

re o

utro

s).

– O

port

uniz

ar d

ram

atiz

açõe

s.

– O

rgan

izar

apr

esen

taçõ

es o

rais,

util

izan

do d

ifere

ntes

recu

rsos

par

a fa

mili

ares

e c

oleg

as d

e ou

tras

turm

as.

– Ap

rese

ntar

com

para

ções

ent

re g

êner

os d

e ac

ordo

com

o g

rau

de fo

rmal

idad

e da

inte

raçã

o (c

omo

blog

, si

te, n

otíc

ias,

cart

as p

esso

ais

e de

leito

r, ou

tdoo

rs, e

ntre

out

ros)

per

cebe

ndo

a ad

equa

ção

da v

arie

dade

lin

guís

tica

a su

a pr

átic

a so

cial

.

Cont

ar e

reco

ntar

his

tória

s, no

tícia

s, fa

tos,

resp

eita

ndo

a or

dena

ção

espa

ço-t

empo

ral,

cont

extu

aliz

ando

tem

as

estu

dado

s e

esta

bele

cend

o pr

ogre

ssiv

amen

te a

s re

laçõ

es

entr

e di

fere

ntes

info

rmaç

ões

e op

iniõ

es.

Ora

lidad

eEx

posi

ção

oral

com

apo

io d

e ou

tras

lin

guag

ens.

Nar

raçã

o de

fato

s co

nsid

eran

do

caus

alid

ade,

tem

pora

lidad

e e

dife

rent

es v

ersõ

es.

Estr

utur

a or

gani

zaci

onal

da

nar

rativ

a: a

pres

enta

ção,

co

mpl

icaç

ão, c

límax

e d

esfe

cho.

Util

izaç

ão p

rogr

essi

va d

e el

emen

tos

de c

oesã

o e

orga

niza

dore

s te

xtua

is p

rópr

ios

da lí

ngua

esc

rita

esta

bele

cend

o re

laçõ

es ló

gica

s di

scur

siva

s.

Repe

rtór

io li

nguí

stic

o e

cultu

ral a

pa

rtir

de te

xtos

lido

s pe

lo p

rofe

ssor

ou

pel

o al

uno.

– O

rgan

izar

ses

sões

de

cont

ação

de

hist

ória

s: pa

ra a

pró

pria

turm

a, p

ara

cria

nças

men

ores

ou

de o

utra

s tu

rmas

.

– O

port

uniz

ar d

ram

atiz

açõe

s ou

teat

ro d

e fa

ntoc

hes

a pa

rtir

de h

istó

rias

lidas

ou

prod

uzid

as p

elas

cria

nças

.

– Pr

oduz

ir um

áud

ioliv

ro c

om n

arra

tivas

reco

ntad

as p

or c

rianç

as.

– So

licita

r a e

xpla

naçã

o de

rela

tos

resu

mid

os o

u de

talh

ados

de

acor

do c

om a

ord

enaç

ão e

spaç

o-te

mpo

ral d

o fa

to o

corr

ido

ou li

do.

– O

rgan

izar

um

var

al d

e no

tícia

s ju

nto

com

os

alun

os p

ara

leitu

ra. C

ada

alun

o co

mpa

rtilh

ará

com

a tu

rma

a no

tícia

lida

, rec

uper

ando

seu

s pr

inci

pais

ele

men

tos

(o q

ue, q

uem

, ond

e, q

uand

o, c

omo

e po

r que

) em

seu

re

lato

.

– Pr

opor

cion

ar s

ituaç

ões

de a

nális

es li

nguí

stic

as p

ara

perc

epçã

o de

sua

s va

rieda

des,

de a

cord

o co

m o

púb

lico

alvo

, em

dife

rent

es v

ersõ

es d

e um

a m

esm

a no

tícia

, pub

licad

as e

m jo

rnai

s di

rigid

os a

dife

rent

es le

itore

s.

Page 38: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I I – 5° ano

37

Apre

ciar

text

os li

terá

rios

para

fru

ição

e te

xtos

não

lite

rário

s pa

ra m

obili

zaçã

o de

nov

os

conh

ecim

ento

s, a

part

ir da

leitu

ra

real

izad

a di

aria

men

te p

elo

prof

esso

r e p

elos

pró

prio

s al

unos

.

Leitu

raId

entifi

caçã

o da

s di

fere

ntes

fin

alid

ades

de

leitu

ra: f

ruiç

ão,

info

rmaç

ão, i

nstr

ução

, est

udo,

co

nfirm

ação

ou

refu

taçã

o de

co

nhec

imen

tos

prév

ios.

“Lit

erat

ura

que

expe

rim

enta

nov

os c

amin

hos,

que

ousa

nov

os a

rran

jos,

que

não

está

nec

essa

riam

ente

co

mpr

omet

ida

com

o c

onse

nso.

Um

a lit

erat

ura

que

se a

bre

a m

últi

plas

leit

uras

que

, com

o ar

te d

a e

com

a

pala

vra,

art

e ta

mbé

m d

as im

agen

s pr

ovoc

adas

por

ilus

traç

ões

polif

ônic

as, t

em a

fina

lidad

e de

am

plia

r os

refe

renc

iais

de

mun

do d

as c

rian

ças.

Por

sua

vez,

é o

adu

lto

quem

faz

esco

lhas

, que

m d

á vo

z às

cri

ança

s du

rant

e a

leit

ura,

que

m e

scut

a e

cons

ider

a su

as p

rodu

ções

, que

m fa

z m

edia

ções

inst

igad

oras

, que

m

colo

ca p

onto

s de

vis

ta e

m d

iscu

ssão

, que

m p

rovo

ca a

rgum

enta

ções

e n

arra

tiva

s qu

em in

cita

o d

iálo

go

entr

e os

tex

tos

verb

al e

o n

ão v

erba

l, qu

em a

bre

e ac

olhe

múl

tipl

as le

itur

as”

(Cor

sino

, 201

0, p

. 187

).

– Le

r, ao

men

os u

m te

xto

todo

s os

dia

s, e

depo

is d

a le

itura

, dis

cutir

, dra

mat

izar

, rec

onta

r, co

men

tar,

aval

iar,

criti

car,

pois

a e

scol

a é

o lu

gar p

rivile

giad

o on

de o

s al

unos

viv

enci

am e

sse

proc

edim

ento

.

– Pr

opor

cion

ar o

ace

sso

a di

fere

ntes

gên

eros

text

uais

lite

rário

s e

não

liter

ário

s, pe

la le

itura

diá

ria re

aliz

ada

pelo

pro

fess

or, a

poia

dos,

pref

eren

cial

men

te, e

m s

eu p

orta

dor o

rigin

al (l

ivro

, rev

ista

, jor

nal,

míd

ia e

letr

ônic

a,

entr

e ou

tros

).

– Co

ntex

tual

izar

a p

rodu

ção

text

ual d

entr

o da

obr

a de

que

ele

é p

arte

: mos

trar

o tí

tulo

da

obra

com

plet

a,

seu

supo

rte,

que

m, q

uand

o, p

ara

quem

e p

or q

ue e

scre

veu.

– Re

aliz

ar s

iste

mat

icam

ente

a le

itura

da

capa

, con

trac

apa,

a o

relh

a, c

ham

ando

ate

nção

par

a a

edito

ra e

o

ano

de e

diçã

o.

– Le

r par

a fru

ição

: apr

ecia

ção

esté

tica,

div

ersã

o, re

flexã

o e

críti

ca d

e te

xtos

lite

rário

s.

– Le

r um

a ve

z po

r sem

ana

notíc

ias,

pref

eren

cial

men

te, e

m s

eu s

upor

te o

rigin

al (j

orna

l, re

vist

a, in

tern

et)

dest

acan

do o

s el

emen

tos

que

cara

cter

izam

a p

ublic

ação

: im

agen

s, ne

grito

s, tip

os d

e le

tra,

cor

es.

– O

port

uniz

ar re

lato

s de

impr

essõ

es s

obre

os

text

os o

uvid

os o

u lid

os e

m ro

das

de le

itura

.

Ler d

e fo

rma

sile

ncio

sa

atrib

uind

o se

ntid

os a

o qu

e fo

i lid

o, id

entifi

cand

o os

asp

ecto

s te

xtua

is e

iden

tifica

ndo

dife

rent

es o

bjet

ivos

: apr

ecia

ção

esté

tica,

cur

iosi

dade

, en

tret

enim

ento

, est

udo,

pes

quis

a e

busc

a de

info

rmaç

ões.

Ler t

exto

s id

entifi

cand

o id

eias

ce

ntra

is, in

form

açõe

s ex

plíc

itas

e in

ferin

do in

form

açõe

s im

plíc

itas,

com

apo

io n

os c

onhe

cim

ento

s so

bre

assu

nto,

car

acte

rístic

as d

o po

rtad

or, g

êner

o e

auto

r.

Leitu

raAt

ribui

ção

de s

entid

os a

o te

xto

a pa

rtir

das

prát

icas

soc

iais

de

leitu

ra

em q

ue e

stá

inse

rido.

– Ap

rese

ntar

sel

eção

de

dife

rent

es p

orta

dore

s de

text

os: l

ivro

s, ca

dern

os, e

ncic

lopé

dias

, rev

ista

s, ca

rtaz

es,

míd

ia d

igita

l, DV

D, g

ibis

par

a ap

reci

ação

ou

busc

a de

info

rmaç

ão.

– Vi

sita

r a b

iblio

teca

, com

livr

e es

colh

a do

mat

eria

l a s

er li

do, o

u a

outr

os a

mbi

ente

s cu

ltura

is c

omo:

mus

eus,

cine

mas

, tea

tros

e e

xpos

içõe

s.

– Pr

opor

cion

ar a

par

ticip

ação

em

situ

açõe

s di

vers

as d

e le

itura

soc

ializ

adas

(em

dup

las,

em ro

das,

sara

us,

entr

e ou

tras

) par

a co

mpa

rtilh

ar im

pres

sões

e in

terp

reta

ções

com

os

cole

gas.

– Pr

omov

er s

ituaç

ões

de le

itura

com

dife

rent

es p

ropó

sito

s, co

mo

por e

xem

plo,

enc

ontr

ar o

poe

ma

pref

erid

o,

desc

obrir

um

a in

form

ação

sob

re a

ssun

to q

ue e

stá

estu

dand

o, c

onhe

cer a

s re

gras

de

um jo

go n

ovo,

co

nhec

er u

ma

rece

ita p

ara

faze

r um

pra

to, p

rocu

rar u

ma

info

rmaç

ão e

m u

ma

revi

sta.

– Pl

anej

ar s

ituaç

ões

onde

sej

a ne

cess

ário

a u

tiliz

ação

de

índi

ce, p

agin

ação

, títu

los,

ilust

raçõ

es p

ara

busc

a de

in

form

açõe

s.

– Se

leci

onar

text

os a

fim

de

prop

icia

r apr

ecia

ção

esté

tica,

enf

atiz

ando

a q

ualid

ade

text

ual.

– Pr

opor

cion

ar a

leitu

ra e

reci

taçã

o de

poe

mas

.

– So

licita

r pes

quis

a so

bre

um te

ma

polê

mic

o na

míd

ia.

– Pr

opic

iar a

aná

lise

e re

flexã

o so

bre

opin

iões

div

ersa

s em

col

etân

eas

de c

arta

s do

leito

r em

jorn

ais

e re

vist

as.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es q

ue le

vem

ao

reco

nhec

imen

to d

a le

itura

de

text

os n

ão v

erba

is c

omo

poss

ibili

dade

de

aces

so a

dife

rent

es c

onte

údos

.

Page 39: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

38

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Mob

iliza

r pro

cedi

men

tos

de

leito

r: fa

zer a

ntec

ipaç

ões

sobr

e o

text

o, s

elec

iona

r inf

orm

açõe

s, fa

zer i

nfer

ênci

as, f

orm

ular

in

terp

reta

ções

, che

car a

sua

va

lidad

e, p

ergu

ntar

o q

ue n

ão

sabe

, ide

ntifi

car a

s id

eias

cen

trai

s e

as in

tenç

ões

do te

xto

e em

itir

opin

iões

sob

re o

que

foi l

ido.

Leitu

raLe

r par

a es

tuda

r, pa

ra b

usca

r in

form

açõe

s ou

inst

ruçõ

es e

se

posi

cion

ar c

ritic

amen

te.

– Co

ntin

uar o

trab

alho

de

mob

iliza

ção

de p

roce

dim

ento

s de

leitu

ra13

:

Perc

eber

que

o m

esm

o fa

to e

xpre

sso

no te

xto

pode

sus

cita

r opi

niõe

s di

fere

ntes

.

Iden

tifica

r a fu

nção

do

uso

de a

rtic

ulad

ores

(por

que,

por

tant

o, p

or is

so, e

ntre

tant

o, m

as, e

ntre

out

ros)

par

a re

conh

ecer

que

o u

so d

este

s fa

z di

fere

nça

na c

ompr

eens

ão d

o te

xto.

Esta

bele

cer r

elaç

ões

entr

e pa

rtes

de

um te

xto

de m

odo

a (re

)con

stru

ir a

cont

inui

dade

tem

átic

a: d

iscu

tir

text

os d

os p

rópr

ios

alun

os e

m q

ue o

nom

e do

per

sona

gem

á a

pres

enta

do re

petid

as v

ezes

, ind

ican

do c

omo

esse

nom

e po

de s

er s

ubst

ituíd

o po

r pro

nom

es, s

inôn

imos

, ant

ônim

os, e

lipse

e o

utro

s.

Rela

cion

ar re

curs

os e

xpre

ssiv

os e

efe

itos

de s

entid

o ao

ana

lisar

cha

rges

, qua

drin

hos

e tir

inha

s, ch

amar

at

ençã

o pa

ra o

s de

talh

es q

ue p

odem

leva

r ao

riso;

Perc

eber

os

efei

tos

da v

aria

ção

lingu

ístic

a, a

par

tir d

a co

mpa

raçã

o do

s te

xtos

que

circ

ulam

soc

ialm

ente

, le

vand

o o

alun

o a

iden

tifica

r com

o os

uso

s da

líng

ua s

ão m

últip

los

depe

nden

do d

o co

ntex

to.

Perc

eber

a re

laçã

o en

tre

um fa

to (n

otíc

ia) e

as

opin

iões

do

auto

r ou

dos

leito

res,

disc

utin

do o

ralm

ente

.

– Tr

abal

hos

de p

esqu

isa

busc

ando

em

dife

rent

es fo

ntes

info

rmaç

ões

rele

vant

es p

ara

ampl

iaçã

o de

seu

s co

nhec

imen

tos

prév

ios

acer

ca d

o te

ma

em e

stud

o.

– Le

itura

de

man

uais

de

inst

ruçã

o, re

ceita

s e

regr

as d

e jo

go e

m s

ituaç

ões

sign

ifica

tivas

, par

a re

aliz

ar,

auto

nom

amen

te, a

ativ

idad

e pr

opos

ta.

Escr

ever

, apr

opria

ndo-

se g

rada

tivam

ente

das

ca

ract

erís

ticas

e d

as c

onve

nçõe

s da

ling

uage

m e

scrit

a:

coer

ênci

a, c

oesã

o, p

ontu

ação

e

para

graf

ação

, con

cord

ânci

a ve

rbal

e n

omin

al, o

rtog

rafia

, ac

entu

ação

, faz

endo

uso

do

dici

onár

io e

de

outr

as fo

ntes

es

crita

s pa

ra s

oluc

iona

r dúv

idas

em

rela

ção

à gr

afia

e/ou

si

gnifi

caçã

o da

s pa

lavr

as.

Escr

itaEs

trut

ura

text

ual e

func

iona

men

to d

a lín

gua

escr

ita.

– O

bser

var a

est

rutu

ra o

rgan

izac

iona

l de

um te

xto,

indi

cand

o as

par

tes

que

o co

mpõ

em (q

ue d

ifere

m p

ara

cada

tipo

e g

êner

o te

xtua

l) co

m o

fim

de

gera

r pro

duçõ

es e

scrit

as.

– Ad

equa

r o te

xto,

ate

ntan

do p

ara

a or

togr

afia

padr

ão, a

seg

men

taçã

o de

pal

avra

s, a

pont

uaçã

o ad

equa

da,

aos

mec

anis

mos

de

conc

ordâ

ncia

nom

inal

e v

erba

l.

– Pr

oduç

ão d

e te

xtos

aut

êntic

os, a

prop

riand

o-se

da

escr

ita c

onve

ncio

nal.

– So

cial

izar

resu

ltado

s de

pes

quis

as c

om p

rodu

ção

de li

vros

, car

taze

s e

mid

iátic

as.

– Jo

gos

on-li

ne p

ara

fixar

as

regu

larid

ades

e ir

regu

larid

ades

da

língu

a (E

x. w

ww

.sop

ortu

gues

.com

.br).

Page 40: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA PORTUGUESA – Ciclo I I – 5° ano

39

Prod

uzir

text

os d

e au

toria

, po

sici

onan

do-s

e co

mo

escr

itor

(pla

neja

ndo

o qu

e va

i esc

reve

r, pa

ra q

ue e

par

a qu

em s

e es

crev

e,

de a

cord

o co

m a

inte

nção

co

mun

icat

iva)

, e p

rodu

zind

o te

xtos

com

mar

cas

cara

cter

ístic

as

dos

gêne

ros

estu

dado

s no

ano

.

Escr

itaPr

oduç

ão d

e te

xtos

de

auto

ria

com

vis

tas

à fo

rmaç

ão d

e al

unos

pr

ofici

ente

s, au

tôno

mos

e c

apaz

es

de c

onst

ruir

text

os q

ue re

spon

dam

às

exi

gênc

ias

post

as p

elas

dife

rent

es

prát

icas

soc

iais

con

tem

porâ

neas

.

Cont

exto

de

prod

ução

do

text

o.

Gên

eros

text

uais

da

esfe

ra

publ

icitá

ria (p

ropa

gand

as

inst

ituci

onai

s e

com

erci

ais,

anún

cios

, pa

nflet

os, o

utdo

ors

e sl

ogan

s),

cida

dani

a (e

stat

utos

e le

is, d

ebat

e,

cart

a do

leito

r, ca

rta

de re

clam

ação

e

de s

olic

itaçã

o) e

lite

rária

(tex

tos

teat

rais,

nar

rativ

as fa

ntás

ticas

, le

ndas

, con

tos

mar

avilh

osos

e d

e te

rror

).

– El

abor

ar s

equê

ncia

s di

dátic

as, a

par

tir d

e um

tem

a, c

omo

por e

xem

plo:

1 - a

pres

enta

ção

da p

ropo

sta

de p

rodu

ção

text

ual a

os a

luno

s, be

m c

omo

uma

just

ifica

tiva

do tr

abal

ho,

atrib

uind

o ao

text

o a

ser e

labo

rado

um

obj

etiv

o, u

m s

entid

o.

2 - e

labo

raçã

o de

um

a pr

oduç

ão in

icia

l – te

xto

de a

utor

ia –

um

a av

alia

ção

diag

nóst

ica

sobr

e os

co

nhec

imen

tos

prév

ios

do a

luno

sob

re o

gên

ero

e so

bre

o te

ma.

3 - e

labo

raçã

o de

ativ

idad

es v

olta

das

ao a

prof

unda

men

to d

o co

nhec

imen

to d

o gê

nero

, bem

com

o or

ient

ar

o al

uno

a bu

scar

info

rmaç

ões

nova

s em

dife

rent

es m

ater

iais

e s

upor

tes

com

o jo

rnai

s, re

vist

as, l

ivro

s, in

tern

et.

4 - e

labo

raçã

o de

um

a pr

oduç

ão fi

nal,

revi

são

cole

tiva

ou in

divi

dual

, ree

scrit

a e

soci

aliz

ação

.

– An

alis

ar e

refle

tir s

obre

opi

niõe

s di

vers

as e

m c

olet

ânea

s de

car

tas

do le

itor e

m jo

rnai

s e

revi

stas

, ten

do

com

o fin

alid

ade

prod

uzi-l

a.

– Pa

rtic

ipar

da

Olim

píad

a de

Lín

gua

Port

ugue

sa (w

ww

.esc

reve

ndo.

cenp

ec.o

rg.b

r/)

Escr

ever

nov

as v

ersõ

es,

cole

tivam

ente

, em

dup

la e

/ou

indi

vidu

alm

ente

, a p

artir

de

text

os c

onhe

cido

s, m

ante

ndo

as

idei

as p

rinci

pais

e c

arac

terís

ticas

da

ling

uage

m e

scrit

a do

s gê

nero

s ou

tran

spon

do-a

s pa

ra o

utro

s gê

nero

s, ta

is c

omo

resu

mo,

es

quem

a, e

ntre

out

ros.

Escr

itaEs

crita

de

text

os c

onhe

cido

s.Es

crev

er n

ovas

ver

sões

a p

arti

r da

com

para

ção

das

dife

rent

es fo

rmas

de

se o

pina

r so

bre

uma

info

rmaç

ão, c

onsi

dera

ndo

que

para

gra

far

e co

dific

ar é

pre

ciso

esc

reve

r co

m s

igni

ficaç

ão e

de

man

eira

si

tuad

a14.

– Es

crev

er te

xtos

, ate

ntan

do p

ara

a fin

alid

ade

dest

es, p

ara

seus

inte

rlocu

tore

s-le

itore

s, se

us s

upor

tes

e ve

ícul

os.

– O

rgan

izar

as

info

rmaç

ões

e te

mas

do

text

o de

man

eira

pro

gres

siva

, atr

ibui

ndo

coer

ênci

a e

coes

ão;

– Le

var e

m c

onta

out

ros

text

os e

dis

curs

os s

obre

os

mes

mos

tem

as, p

ara

com

ele

con

cord

ar, d

eles

dis

cord

ar,

com

ele

s di

alog

ar.

– Es

crev

er n

ovas

ver

sões

de

text

os li

terá

rios

conh

ecid

os, o

bser

vand

o su

as c

arac

terís

ticas

. Por

exe

mpl

o:

As le

ndas

não

têm

aut

oria

, tra

nsm

item

um

ens

inam

ento

e e

xplic

am a

spec

tos

da c

ultu

ra d

e um

pov

o.

Os

prot

agon

ista

s sã

o se

res

hum

anos

com

uns

e os

fato

s na

rrad

os s

ão tr

atad

os c

omo

epis

ódio

s da

vid

a re

al d

e um

pov

o, e

não

com

o in

venç

ões.

– Es

crev

er n

ovas

ver

sões

de

text

os p

ublic

itário

s, re

spei

tand

o as

car

acte

rístic

as d

o gê

nero

.

– Es

crev

er s

ínte

ses

de te

xtos

info

rmat

ivos

env

olvi

dos

em a

tivid

ades

de

pesq

uisa

, bus

cand

o re

cupe

rar a

idei

a pr

inci

pal e

trec

hos

sign

ifica

tivos

do

text

o.

– Co

nfec

cion

ar li

vros

par

a um

a fe

ira li

terá

ria o

u pa

ra in

terc

ambi

o co

m c

rianç

as d

e ou

tros

ano

s, ci

clos

.

13

Text

o ad

apta

do a

par

tir d

e m

ater

ial d

ispo

nibi

lizad

o pe

lo M

EC: C

AFIE

RO, D

elai

ne, L

etra

men

to e

leitu

ra: f

orm

ando

leito

res

críti

cos.

IN: L

íngu

a Po

rtug

uesa

: ens

ino

fund

amen

tal /

Coo

rden

ação

, Ego

n de

O

livei

ra R

ange

l e R

oxan

e He

lena

Rod

rigue

s Ro

jo.-

Bras

ília:

Min

isté

rio d

a Ed

ucaç

ão, 2

010.

14

Rojo

, Rox

ane.

Let

ram

ento

s m

últip

los,

esco

la e

incl

usão

soc

ial.

Pára

bola

edi

toria

l. Sã

o Pa

ulo,

200

9.

Page 41: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

40

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Revi

sar e

rees

crev

er te

xtos

pr

óprio

s e

de o

utro

s, em

con

junt

o co

m o

s co

lega

s, co

m o

pro

fess

or

ou in

divi

dual

men

te, a

dequ

ando

-os

pro

gres

siva

men

te à

ling

uage

m

escr

ita e

con

side

rand

o os

ob

jetiv

os c

omun

icat

ivos

, o te

ma,

o

inte

rlocu

tor e

o g

êner

o.

Escr

itaRe

visã

o e

rees

crita

de

text

os p

rópr

ios

ou d

e ou

tros

.To

do p

roce

sso

de r

evis

ão t

extu

al d

eve

ter

com

o ob

jeti

vo a

ela

bora

ção

de u

m p

rodu

to fi

nal:

um li

vro,

um

ca

rtaz

, um

sar

au, u

ma

apre

sent

ação

mid

iáti

ca.

Plan

ejar

e a

pres

enta

r aos

alu

nos

rote

iros

de a

utoc

orre

ção

de a

cord

o co

m o

gên

ero

text

ual p

rodu

zido

.

– Ex

empl

o 1:

o p

rofe

ssor

apr

esen

ta u

m te

xto

de a

utor

ia d

e um

dos

alu

nos,

prev

iam

ente

aut

oriz

ado

pelo

m

esm

o, e

a tu

rma

faz

cole

tivam

ente

sug

estõ

es p

ara

que

o te

xto

aten

da a

doi

s ob

jetiv

os: “

escr

ever

cer

to

e es

crev

er b

em”15

. É n

eces

sário

est

ar a

tent

o ao

s as

pect

os te

xtua

is (c

arac

terís

ticas

do

gêne

ro, c

oerê

ncia

, co

esão

, con

cord

ânci

a ve

rbal

e n

omin

al, a

ort

ogra

fia, a

ace

ntua

ção

e a

segm

enta

ção

do te

xto

em fr

ases

ad

equa

dam

ente

pon

tuad

as e

par

agra

fada

s), e

aos

asp

ecto

s di

scur

sivo

s (p

ara

que

e pa

ra q

uem

se

escr

eve,

a

varie

dade

ling

uíst

ica

adeq

uada

, ond

e ci

rcul

a o

text

o).

– Ex

empl

o 2:

faze

r int

erve

nçõe

s/co

rreç

ões

no te

xto

do a

luno

, util

izan

do-s

e de

lege

ndas

defi

nida

s co

letiv

amen

te c

omo

rote

iro p

ara

auto

corr

eção

, des

taca

ndo

os a

spec

tos

que

nece

ssita

m s

er re

vist

os:

pont

uaçã

o, le

tras

mai

úscu

las

e m

inús

cula

s, pa

rágr

afo,

trav

essã

o, o

rtog

rafia

, leg

ibili

dade

e re

petiç

ões

desn

eces

sária

s de

pal

avra

s, su

bstit

uiçã

o de

pal

avra

s re

petid

as p

or s

inôn

imos

, com

o u

so d

o di

cion

ário

. O

alu

no c

orrig

e e

pass

a a

limpo

seu

text

o.

15

Poss

enti,

Síri

o. A

pren

der e

scre

ver (

re)e

scre

vend

o. C

efiel

/IEL/

Uni

cam

p, 2

005

(p. 1

5).

Refe

rênc

ias

bibl

iogr

áfica

s:

BEN

TES,

Ann

a Ch

ristin

a- L

ingu

agem

ora

l no

espa

ço e

scol

ar: r

edis

cutin

do o

  lug

ar d

as p

rátic

as e

dos

gên

eros

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is n

a es

cola

. In

Lite

ratu

ra: e

nsin

o fu

ndam

enta

l / C

oord

enaç

ão, A

pare

cida

Pai

va, F

ranc

isca

Mac

iel,

Rild

o Co

sson

. – B

rasí

lia :

Min

isté

rio d

a Ed

ucaç

ão, S

ecre

taria

de

Educ

ação

Bás

ica,

201

0. 2

04 p

. : il

. (Co

leçã

o Ex

plor

ando

o E

nsin

o; v

. 20)

BOSC

O, Z

elm

a. A

cria

nça

na li

ngua

gem

. A fa

la, o

des

enho

e a

esc

rita.

Cefi

el/IE

L/U

nica

mp,

200

5.BR

ASIL

. Lín

gua

Portu

gues

a: e

nsin

o fu

ndam

enta

l / C

oord

enaç

ão, E

gon

de O

livei

ra R

ange

l e R

oxan

e He

lena

Rod

rigue

s Ro

jo. –

Bra

sília

: Min

isté

rio d

a Ed

ucaç

ão, 2

010.

BRAS

IL. L

itera

tura

: ens

ino

fund

amen

tal /

Coo

rden

ação

, Apa

reci

da P

aiva

, Fra

ncisc

a M

acie

l, Ri

ldo

Coss

on. –

Bra

sília

: M

inist

ério

da

Educ

ação

, Sec

reta

ria d

e Ed

ucaç

ão B

ásic

a, 2

010.

204

p. :

il. (

Cole

ção

Expl

oran

do o

Ens

ino;

v. 2

0).

BRAS

IL. M

inis

tério

da

Educ

ação

. Pró

-letra

men

to: p

rogr

ama

de fo

rmaç

ão c

ontin

uada

de

prof

esso

res

dos

anos

/sér

ies

inic

iais

do e

nsin

o fu

ndam

enta

l.Alfa

betiz

ação

e li

ngua

gem

. Bra

sília

: MEC

/SEB

, 200

7CA

FIER

O, D

elai

ne. L

etra

men

to e

leitu

ra: f

orm

ando

leito

res c

rítico

s. IN

: Lín

gua

Portu

gues

a: e

nsin

o fu

ndam

enta

l / C

oord

enaç

ão, E

gon

de O

livei

ra R

ange

l e R

oxan

e He

lena

Rod

rigue

s Ro

jo.-

Bras

ília:

Min

istér

io d

a Ed

ucaç

ão, 2

010.

CAM

PIN

AS. S

ecre

taria

Mun

icip

al d

e Ed

ucaç

ão. D

iretri

zes

curri

cula

res

para

o e

nsin

o de

líng

ua p

ortu

gues

a no

cic

lo d

o en

sino

fund

amen

tal.

Cam

pina

s:SM

E, 2

008.

GU

RGEL

, Tha

is. A

s du

as fa

ces

da o

rtogr

afia.

Dis

poní

vel e

m: <

htt

p://r

evis

taes

cola

.abr

il.co

m.b

r/Lín

gua-

port

ugue

sa/p

ratic

a-pe

dago

gica

/dua

s-fa

ces-

orto

grafi

a-48

6568

.sht

ml?

page

=al

l > A

cess

o em

29/

11/1

1LE

RNER

, Dél

ia. L

er e

esc

reve

r na

esco

la: o

real

, o p

ossív

el e

o n

eces

sário

. Por

to A

legr

e: A

rtm

ed, 2

002.

POSS

ENTI

, Síri

o. A

pren

der e

scre

ver (

re)e

scre

vend

o. C

efiel

/IEL/

Uni

cam

p, 2

005.

ROJO

, Rox

ane.

Let

ram

ento

s m

últip

los,

esco

la e

incl

usão

soc

ial.

Pára

bola

edi

toria

l. Sã

o Pa

ulo,

200

9.SÃ

O P

AULO

. Sec

reta

ria d

a Ed

ucaç

ão. C

oleç

ão L

er e

esc

reve

r Gui

a de

pla

neja

men

to e

orie

ntaç

ões

didá

ticas

. São

Pau

lo: F

DE,2

010

(3ª e

d.).

SMO

LKA,

A.L

.B. S

alas

de

aula

, rel

açõe

s de

ens

ino.

In: A

cria

nça

na fa

se in

icia

l da

escr

ita: a

alfa

betiz

ação

com

o pr

oces

so d

iscu

rsiv

o. 1

1ª e

d. S

ão P

aulo

: Ed.

Cor

tez;

Cam

pina

s, SP

: Edi

tora

da

Uni

cam

p, 2

003.

UNIV

ERSI

DADE

FED

ERAL

DE

MIN

AS G

ERAI

S. Fa

culd

ade

de E

duca

ção.

Cen

tro d

e Al

fabe

tizaç

ão, L

eitu

ra e

Esc

rita.

Col

eção

Orie

ntaç

ões p

ara

a O

rgan

izaçã

o do

Cicl

o In

icial

da

Alfa

betiz

ação

. Bel

o Ho

rizon

te: C

EALE

/SEE

-MG,

2005

.

Page 42: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – HISTÓRIA – Ciclo I – 1° ano

41

HIS

TÓR

IA –

Cic

lo I

– 1°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er s

ua id

entid

ade

e pe

rten

cim

ento

a u

ma

fam

ília

e a

outr

os g

rupo

s so

ciai

s m

ais

próx

imos

.

Hist

ória

no

cont

exto

soc

ial

imed

iato

.

Nom

e pr

óprio

: fun

ção

soci

al, h

istó

ria

e si

gnifi

cado

do

nom

e.–

Apre

sent

ar a

mús

ica

do To

quin

ho: “

O n

ome

da g

ente

”.

– O

rgan

izar

um

a ro

da c

onve

rsa

sobr

e a

letr

a da

mús

ica.

Solic

itar q

ue c

ada

alun

o se

apr

esen

te d

izen

do s

eu n

ome

e fa

land

o um

pou

co d

e si

.–

Trab

alha

r a e

scrit

a do

nom

e em

um

ped

aço

de c

arto

lina

(cra

chá)

.–

Faze

r a le

itura

: “M

arce

lo, m

arm

elo,

mar

telo

” de

Rut

h Ro

cha.

– El

abor

ar u

ma

ficha

pes

soal

(com

aju

da d

a pr

ofes

sora

): no

me,

idad

e, d

ia, m

ês e

ano

de

nasc

imen

to,

foto

. –

Solic

itar p

esqu

isa

com

fam

iliar

es: e

scol

ha d

o no

me,

sig

nific

ado,

ape

lidos

.

Com

pree

nder

a d

iver

sida

de d

e or

gani

zaçõ

es fa

mili

ares

em

sua

s di

fere

nças

e s

emel

hanç

as.

Rela

ções

fa

mili

ares

.A

próp

ria h

istó

ria fa

mili

ar e

rela

ções

de

par

ente

sco.

– Pr

opor

a o

bser

vaçã

o de

foto

s, de

scrit

a e

soci

aliz

ação

com

o g

rupo

das

dife

renç

as fí

sica

s, re

ssal

tand

o qu

e ca

da p

esso

a é

únic

a.

– Pr

opor

cion

ar a

aud

ição

da

mús

ica:

“A G

rand

e Fa

míli

a” –

Dud

u N

obre

(Com

posi

ção:

Dito

/ To

m).

– O

rgan

izar

um

a ro

da s

obre

a m

úsic

a e

os d

iver

sos

tipos

de

estr

utur

a fa

mili

ar d

os a

luno

s da

sal

a.–

Faze

r a le

itura

do

livro

: “As

fam

ílias

do

mun

dinh

o” d

e In

grid

Bie

sem

eyer

Bel

lingh

ause

n. R

oda

de

conv

ersa

e c

onte

xtua

lizaç

ão.

– Co

mpa

rar c

om o

rgan

izaç

ões

fam

iliar

es d

e ou

tros

tem

pos.

Expl

orar

dife

rent

es fo

ntes

hi

stór

icas

(doc

umen

tos

escr

itos,

rela

tos

orai

s, ob

jeto

s pe

ssoa

is e

im

agen

s).

Hist

ória

atr

avés

do

s do

cum

ento

s.O

s pr

imei

ros

docu

men

tos:

cert

idão

de

nas

cim

ento

, im

pres

são

dos

pés

do

recé

m n

asci

do, c

arte

ira d

e va

cina

ção

e as

foto

grafi

as.

– Pr

opor

a o

bser

vaçã

o do

s do

cum

ento

s pe

ssoa

is d

e id

entifi

caçã

o da

cria

nça:

impr

essã

o do

s pé

s (o

bser

vaçã

o na

imag

em e

no

próp

rio c

orpo

, das

linh

as, n

os d

edos

das

mão

s, do

s pé

s).

– Tr

abal

har o

s do

cum

ento

s pe

ssoa

is, c

omo:

a c

ertid

ão d

e na

scim

ento

(ver

ifica

ção

e an

ális

e do

s da

dos

dess

e pr

imei

ro re

gist

ro d

a hi

stór

ia p

esso

al -

dado

s pe

ssoa

is e

fam

iliar

es);

a ca

rtei

ra d

e va

cina

ção

(regi

stro

his

tóric

o da

s va

cina

s já

tom

adas

); a

cart

eira

de

iden

tidad

e (d

ocum

ento

de

iden

tifica

ção

mai

s co

mpl

eto)

.–

Expl

orar

o tr

abal

ho c

om fo

togr

afias

(out

ro d

ocum

ento

que

com

prov

a no

ssa

exis

tênc

ia e

nqua

nto

cida

dãos

e m

ostr

a as

div

ersa

s fa

ses

de c

resc

imen

to).

– Tr

abal

har c

om d

epoi

men

tos

das

cria

nças

e fa

mili

ares

.

Com

para

r im

agen

s pa

ra p

erce

ber

as d

ifere

nças

tem

pora

is.M

udan

ças

e pe

rman

ênci

as e

m

Hist

ória

.

Ord

enaç

ão te

mpo

ral:

com

o eu

er

a e

com

o so

u ho

je, a

utor

retr

ato,

m

inha

rotin

a di

ária

. Car

acte

rístic

as

fisio

gráfi

cas.

– So

licita

r aos

alu

nos

que

com

pare

m s

eus

gost

os e

háb

itos

ao lo

ngo

da s

ua p

rópr

ia h

istó

ria

(alim

enta

ção,

brin

qued

os e

brin

cade

iras,

cant

igas

que

ouv

ia q

uand

o be

bê...

). –

Solic

itar r

egis

tros

(des

enho

s, pi

ntur

as, l

inha

do

tem

po, e

scrit

a, ta

bela

...) p

ara

a pe

rcep

ção

das

mud

ança

s oc

orrid

as a

o lo

ngo

da v

ida

das

cria

nças

e o

que

con

tinua

igua

l (ca

ract

erís

ticas

físi

cas:

cor

dos

olho

s e

cabe

lo, c

ompr

imen

to d

o ca

belo

, for

mat

o do

rost

o, a

ltura

, pes

o).

– Re

aliz

ar u

ma

linha

do

tem

po c

om o

s m

omen

tos

impo

rtan

tes

(qua

ndo

a cr

ianç

a co

meç

ou a

eng

atin

har,

fala

r, an

dar,

quan

do c

aiu

o pr

imei

ro d

ente

, lem

bran

ças

da fa

míli

a...)

. –

Opo

rtun

izar

a s

ocia

lizaç

ão d

e to

das

as e

xper

iênc

ias

e in

form

açõe

s. –

Elab

orar

um

livr

inho

com

dad

os d

a hi

stór

ia p

esso

al.

Page 43: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

42

HIS

TÓR

IA –

Cic

lo I

– 2°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er-s

e co

mo

suje

ito q

ue

faz

hist

ória

em

seu

s gr

upos

de

conv

ívio

.

Hist

ória

no

cont

exto

soc

ial

imed

iato

.

Ativ

idad

es C

otid

iana

s da

s cr

ianç

as,

ativ

idad

es c

otid

iana

s do

s pa

is

quan

do e

ram

cria

nças

;

As p

esso

as q

ue fa

zem

par

te d

e se

u co

nvív

io.

Conh

ecim

ento

de

dire

itos

e de

vere

s se

gund

o o

ECA.

– Pr

opor

o re

gist

ro d

as a

tivid

ades

des

envo

lvid

as a

o lo

ngo

do d

ia p

elos

alu

nos

e ad

ulto

s.

– So

licita

r pes

quis

a co

m fa

mili

ares

das

ativ

idad

es q

ue fa

ziam

qua

ndo

eram

cria

nças

.

– Re

aliz

ar ro

da d

e co

nver

sa s

obre

mud

ança

s e

perm

anên

cias

.

– Fa

zer c

ompa

raçã

o co

m o

utro

s te

mpo

s, at

ravé

s de

ilus

traç

ões,

liter

atur

a et

c.

– Co

nstr

uir r

egra

s de

con

vivê

ncia

na

sala

de

aula

, apó

s le

itura

e c

onte

xtua

lizaç

ão d

o EC

A.

Cont

extu

aliz

ar s

ua h

istó

ria

pess

oal e

fam

iliar

no

âmbi

to d

as

rela

ções

soc

iais

da

esco

la.

Rela

ções

fa

mili

ares

.Hi

stór

ia p

esso

al e

div

ersi

dade

das

hi

stór

ias

fam

iliar

es.

– Ap

rese

ntar

a m

úsic

a e/

ou v

ídeo

: “Eu

” (P

alav

ra C

anta

da).

Roda

de

conv

ersa

sob

re a

letr

a da

mús

ica.

– So

licita

r pes

quis

a, re

lato

s e

soci

aliz

ação

das

his

tória

s pe

ssoa

is e

fam

iliar

es

– Tr

abal

har c

om m

odel

agem

em

mas

sinh

a do

s in

tegr

ante

s da

fam

ília.

– Le

r e c

onte

xtua

lizar

o li

vro

“Eu

me

lem

bro”

de

Ger

da B

rent

ani.

– El

abor

ar a

árv

ore

gene

alóg

ica.

Anal

isar

doc

umen

tos

hist

óric

os

e fo

ntes

de

info

rmaç

ões,

com

o do

cum

ento

s es

crito

s, re

lato

s or

ais,

obje

tos

pess

oais

e im

agen

s, re

conh

ecen

do a

lgum

as d

e su

as

funç

ões.

Hist

ória

atr

avés

do

s do

cum

ento

s.Re

conh

ecim

ento

e a

nális

e de

do

cum

ento

s hi

stór

icos

e fo

ntes

de

info

rmaç

ões

da v

ida

pess

oal,

fam

iliar

e

da e

scol

a.

– Ex

plor

ar, a

nalis

ar e

sel

ecio

nar d

iver

sos

docu

men

tos

que

poss

am c

onta

r a h

istó

ria p

esso

al, f

amili

ar e

da

esco

la: d

epoi

men

tos,

foto

grafi

as, d

ocum

ento

s es

crito

s.

– Co

nstr

uir a

linh

a do

tem

po d

a hi

stór

ia d

o al

uno

atra

vés

de fo

togr

afias

.

– An

alis

ar a

s m

udan

ças

e pe

rman

ênci

as (f

ísic

as e

/ou

espa

ciai

s) a

trav

és d

as o

bser

vaçõ

es d

e im

agen

s, re

lato

s or

ais,

pesq

uisa

s co

m fa

mili

ares

etc

.

Iden

tifica

r per

man

ênci

as

e tr

ansf

orm

açõe

s so

ciai

s, ec

onôm

icas

e c

ultu

rais

nas

vi

vênc

ias

cotid

iana

s da

s fa

míli

as

e da

esc

ola,

est

abel

ecen

do

rela

ções

ent

re o

pre

sent

e e

o pa

ssad

o.

Mud

ança

s e

perm

anên

cias

em

Hi

stór

ia

Aspe

ctos

his

tóric

os d

o pr

esen

te e

pa

ssad

o na

s fa

míli

as e

esc

ola.

– So

licita

r pes

quis

a co

m fa

mili

ares

sob

re b

rinqu

edos

e b

rinca

deira

s qu

e fa

ziam

qua

ndo

cria

nças

. Rel

ato

pelo

s al

unos

dos

brin

qued

os e

brin

cade

iras

que

faze

m h

oje.

Iden

tifica

r mud

ança

s e

perm

anên

cias

. Co

nstr

ução

de

brin

qued

os.

– Le

r o p

oem

a: A

bon

eca

de O

lavo

Bila

c, Z

ezé

de G

uto

Lins

.

– An

alis

ar m

udan

ças

e pe

rman

ênci

as c

om re

laçã

o à

vest

imen

ta, n

úmer

o de

inte

gran

tes

na fa

míli

a et

c,

em re

trat

os a

ntig

os d

e fa

mili

ares

, ou

retir

ados

de

livro

s, re

vist

as, i

nter

net.

– Pr

opor

a o

bser

vaçã

o de

foto

grafi

as, r

elat

os d

e m

embr

os d

a co

mun

idad

e es

cola

r e re

lato

s es

crito

s da

hi

stór

ia d

a es

cola

.

Page 44: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – HISTÓRIA – Ciclo I – 3° ano

43

HIS

TÓR

IA –

Cic

lo I

– 3°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er-s

e co

mo

suje

ito

que

faz

hist

ória

em

seu

gru

po

de c

onví

vio

e na

s re

laçõ

es

com

out

ros

grup

os s

ocia

is,

dese

nvol

vend

o um

a po

stur

a de

ci

dada

nia.

Hist

ória

na

dive

rsid

ade

de

cont

exto

s so

ciai

s.

Com

o ap

rend

emos

na

inte

raçã

o co

m o

s ou

tros

.

Dire

itos

e de

vere

s da

s cr

ianç

as.

– So

licita

r a a

nális

e, d

esde

qua

ndo

nasc

emos

, de

com

o ap

rend

emos

a e

ngat

inha

r, an

dar,

fala

r...

– Pr

opor

um

rela

to d

a im

port

ânci

a da

s pe

ssoa

s qu

e es

tão

a no

ssa

volta

e ro

da d

e co

nver

sa s

obre

a

inte

rdep

endê

ncia

que

tem

os u

ns d

os o

utro

s.

– Re

gist

rar a

s br

inca

deira

s qu

e ap

rend

emos

com

alg

uém

e b

rinca

deira

s qu

e en

sina

mos

a a

lgué

m.

– Re

aliz

ar ro

da d

e co

nver

sa s

obre

com

o as

pes

soas

apr

ende

m. L

eitu

ra s

obre

o d

ireito

à e

duca

ção.

– Le

r, pa

ra o

s al

unos

: “En

tre n

este

livr

o - A

Con

stitu

ição

par

a cr

ianç

as”

de L

ilian

a Ia

cocc

a e

Mic

hele

Iaco

cca.

– Ap

rese

ntar

a m

úsic

a: “

Cria

nça

não

trab

alha

” (P

alav

ra C

anta

da).

Reco

nhec

er p

erm

anên

cias

, se

mel

hanç

as e

tran

sfor

maç

ões

soci

ais,

econ

ômic

as e

cul

tura

is n

o co

tidia

no d

as fa

míli

as, e

scol

a e

seu

ento

rno.

Dive

rsid

ade

de

rela

ções

fam

iliar

es

e so

ciai

s na

esc

ola

e en

torn

o.

Hist

ória

pes

soal

, fam

iliar

, da

esco

la

e se

u en

torn

o.–

Cons

trui

r a li

nha

do te

mpo

com

aco

ntec

imen

tos

da v

ida

da c

rianç

a, d

a fa

míli

a (re

visa

r com

as

cria

nças

).

– So

licita

r pes

quis

a so

bre

a hi

stór

ia d

a es

cola

e d

o ba

irro

e se

u en

torn

o.

– Fa

zer c

ompa

raçõ

es c

om o

utra

s es

cola

s em

tem

pos

dife

rent

es.

– O

bser

var i

mag

ens,

iden

tifica

ndo

dife

renç

as e

sem

elha

nças

. Reg

istr

ar a

s ob

serv

açõe

s fe

itas:

pequ

enos

te

xtos

, qua

dros

com

para

tivos

, diá

logo

s, de

senh

os, r

ecor

te e

col

agem

. – P

esqu

isa

de q

uand

o os

pai

s e/

ou

mem

bros

da

com

unid

ade

esco

lar e

ram

cria

nças

.

– Re

gist

rar a

s ob

serv

açõe

s fe

itas:

pequ

enos

text

os, q

uadr

os c

ompa

rativ

os, d

iálo

gos,

dese

nhos

, rec

orte

e

cola

gem

...

Anal

isar

doc

umen

tos

hist

óric

os

e fo

ntes

de

info

rmaç

ão, t

ais

com

o do

cum

ento

s es

crito

s, re

lato

s or

ais,

obje

tos

pess

oais

e

imag

ens

rela

cion

ando

-os

com

ac

onte

cim

ento

s no

tem

po e

m

seus

gru

pos

de c

onví

vio.

Hist

ória

atr

avés

do

s do

cum

ento

s.Re

conh

ecim

ento

e a

nális

e de

do

cum

ento

s hi

stór

icos

e fo

ntes

de

info

rmaç

ões

da v

ida

pess

oal,

fam

iliar

e d

a es

cola

e s

eu e

ntor

no.

– Ex

plor

ar, a

nalis

ar e

sel

ecio

nar d

iver

sos

docu

men

tos

que

poss

am c

onta

r a h

istó

ria p

esso

al, f

amili

ar, d

a es

cola

e s

eu e

ntor

no: d

epoi

men

tos,

foto

grafi

as, d

ocum

ento

s es

crito

s.

– Co

nstr

uir a

linh

a do

tem

po d

a hi

stór

ia d

o al

uno

atra

vés

de fo

togr

afias

.

– An

alis

ar, c

om o

s al

unos

, as

mud

ança

s e

perm

anên

cias

(fís

icas

e/o

u es

paci

ais)

atr

avés

das

obs

erva

ções

de

imag

ens,

rela

tos

orai

s, pe

squi

sa c

om fa

mili

ares

e m

orad

ores

mai

s an

tigos

do

bairr

o.

Iden

tifica

r per

man

ênci

as

e tr

ansf

orm

açõe

s so

ciai

s, ec

onôm

icas

e c

ultu

rais

do

ento

rno

da e

scol

a (b

airr

o,

dist

rito)

, est

abel

ecen

do re

laçõ

es

entr

e o

pres

ente

e o

pas

sado

.

Mud

ança

s e

perm

anên

cias

em

Hi

stór

ia

Aspe

ctos

his

tóric

os d

o pr

esen

te

e pa

ssad

o na

s fa

míli

as, e

scol

a,

bairr

o e

seu

ento

rno.

– Co

nstr

uir a

linh

a do

tem

po.

– Co

nstr

uir m

aque

tes,

dese

nhos

, par

a ob

serv

ar a

org

aniz

ação

do

espa

ço e

mud

ança

s oc

orrid

as.

– So

licita

r a o

bser

vaçã

o de

con

stru

ções

no

ento

rno

da e

scol

a, c

om re

gist

ros

e tr

oca

de im

pres

sões

. O

bser

var i

mag

ens

de c

omo

eram

as

mor

adia

s em

out

ros

tem

pos.

– An

alis

ar m

udan

ças

e pe

rman

ênci

as. M

úsic

a: “

Bola

cha

de á

gua

e sa

l” (P

alav

ra C

anta

da).

– Re

gist

rar a

s im

pres

sões

leva

ntad

as e

m ro

da d

e co

nver

sa s

obre

obs

erva

ções

feita

s no

bai

rro:

os

dire

itos

(mor

adia

, edu

caçã

o, p

rote

ção.

..) s

ão a

sseg

urad

os?

– El

abor

ar u

ma

corr

espo

ndên

cia

para

as

auto

ridad

es c

ompe

tent

es a

resp

eito

dos

pro

blem

as h

abita

cion

ais

e de

infra

estr

utur

a do

bai

rro.

Page 45: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

44

HIS

TÓR

IA –

Cic

lo II

– 4

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Anal

isar

e c

onte

xtua

lizar

de

sloc

amen

tos

e co

nflito

s cu

ltura

is e

étn

icos

, em

div

erso

s m

omen

tos

hist

óric

os d

o m

unic

ípio

e e

stad

o, id

entifi

cand

o as

açõ

es d

e ca

da g

rupo

na

cons

truç

ão d

e no

ssa

hist

ória

e

iden

tidad

e.

Hist

ória

no

cont

exto

soc

ial d

o m

unic

ípio

e e

stad

o.

Hist

ória

s pe

ssoa

is c

om ê

nfas

e no

s lo

cais

de

nasc

imen

to.

Hist

ória

dos

ant

epas

sado

s: ca

ract

erís

ticas

físi

cas

herd

adas

.

Desl

ocam

ento

e c

onfli

tos

cultu

rais

e é

tnic

os e

m d

iver

sos

mom

ento

s hi

stór

icos

do

mun

icíp

io e

est

ado.

– Le

r par

a os

alu

nos:

“Men

ina

Boni

ta d

o La

ço d

e Fi

ta”,

de

Ana

Mar

ia M

acha

do.

– Re

gist

rar d

e di

fere

ntes

form

as o

s re

lato

s de

um

a ro

da d

e co

nver

sa s

obre

o li

vro

com

leva

ntam

ento

de

dife

renç

as e

sem

elha

nças

indi

vidu

ais.

– So

licita

r pes

quis

a co

m fa

mili

ares

das

car

acte

rístic

as fí

sica

s he

rdad

as. R

egis

tro

de d

iver

sas

form

as.

– Pr

opor

a le

itura

do

livro

: “Fe

licid

ade

não

tem

cor

”, d

e Jú

lio E

míli

o Br

az. C

onte

xtua

lizar

com

leitu

ras

sobr

e m

ovim

ento

s m

igra

tório

s no

s di

vers

os te

mpo

s da

his

tória

da

cida

de e

est

ado,

com

foco

no

estu

do d

as

desi

gual

dade

s so

ciai

s, ec

onôm

icas

e c

ultu

rais

e c

onfli

tos

gera

dos.

– Ap

rese

ntar

a m

úsic

a: “

Para

todo

s” d

e Ch

ico

Buar

que

de H

olan

da.

Reco

nhec

er m

udan

ças

e pe

rman

ênci

as n

o de

senv

olvi

men

to d

o m

unic

ípio

e

esta

do a

par

tir d

a or

gani

zaçã

o so

cial

, ativ

idad

es e

conô

mic

as,

polít

icas

, man

ifest

açõe

s cu

ltura

is,

nos

dive

rsos

tem

pos.

Mud

ança

s e

perm

anên

cias

em

Hi

stór

ia.

Dife

rent

es m

odos

de

vive

r e

mov

imen

tos

mig

rató

rios

no

pres

ente

e e

m o

utro

s te

mpo

s na

ci

dade

e e

stad

o.

– Pe

squi

sar,

por m

eio

da li

tera

tura

, im

agen

s, de

poim

ento

s, ob

jeto

s, et

c., p

erm

anên

cias

de

cost

umes

nas

vi

vênc

ias

cole

tivas

(ves

timen

tas,

alim

enta

ção,

trad

içõe

s or

ais..

.).

– O

rgan

izar

exp

osiç

ão d

e ob

jeto

s an

tigos

traz

idos

de

casa

. Pro

duzi

r tex

tos

a pa

rtir

das

obse

rvaç

ões

e so

licita

r pes

quis

as s

obre

a h

istó

ria q

ue o

s ob

jeto

s “co

ntam

” em

um

a de

term

inad

a ép

oca.

– Vi

sita

r mus

eus

que

cont

am a

his

tória

do

mun

icíp

io e

est

ado.

– Re

aliz

ar u

ma

roda

de

conv

ersa

com

pro

duçã

o de

um

text

o co

letiv

o so

bre

as im

pres

sões

das

obs

erva

ções

fe

itas

e do

que

foi a

pren

dido

.

– Ex

por o

s es

tudo

s re

aliz

ados

em

form

a de

: lin

ha d

o te

mpo

, maq

uete

s, ca

rtaz

es, r

elat

o or

al e

esc

rito,

ex

posi

ção

de o

bjet

os e

tc.

Iden

tifica

r e a

nalis

ar e

lem

ento

s cu

ltura

is, d

o pa

trim

ônio

so

cioc

ultu

ral d

o m

unic

ípio

, nos

di

vers

os te

mpo

s, re

conh

ecen

do a

im

port

ânci

a do

s es

paço

s pú

blic

os,

cons

truí

dos

no d

ecor

rer d

a Hi

stór

ia.

Hist

ória

atr

avés

do

s do

cum

ento

s.

Impo

rtân

cia

do

patr

imôn

io c

ultu

ral

do m

unic

ípio

.

Form

as d

e oc

upaç

ão d

a ci

dade

e

esta

do n

os d

iver

sos

tem

pos.

Bens

púb

licos

.

Obr

as d

e ar

te, c

onst

ruçõ

es,

trad

içõe

s cu

ltura

is d

a ci

dade

e

esta

do.

– Ap

rese

ntar

a m

úsic

a: “

Cida

de id

eal”

de

Serg

io B

adot

ti, L

uis

Henr

ique

Bac

alov

e C

hico

Bua

rque

de

Hola

nda.

– Re

aliz

ar u

ma

roda

de

conv

ersa

sob

re a

letr

a da

mús

ica

com

pro

duçã

o te

xtua

l sob

re a

“ci

dade

idea

l”.

Soci

aliz

ar a

s pr

oduç

ões.

– Id

entifi

car,

atra

vés

de p

esqu

isas

, dife

rent

es lu

gare

s da

cid

ade.

Est

udar

as

mud

ança

s de

stes

loca

is a

o lo

ngo

do te

mpo

, con

text

ualiz

ando

com

a h

istó

ria d

o es

tado

(pec

ulia

ridad

es e

dife

renç

as).

Obs

erva

r que

al

guns

esp

aços

“co

ntam

” hi

stór

ia d

e um

a ép

oca.

Ana

lisar

a im

port

ânci

a da

pre

serv

ação

des

tes

espa

ços.

Aula

-pas

seio

pel

a ci

dade

.

– Vi

sita

r loc

ais

que

“gua

rdam

” e

“rev

elam

” m

emór

ias:

Mus

eus,

arqu

ivos

, cen

tros

de

docu

men

taçã

o,

cent

ros

de m

emór

ia.

Page 46: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – HISTÓRIA – Ciclo I I – 4° ano

45

Reco

nhec

er d

ifere

nças

e

sem

elha

nças

, asc

endê

ncia

s e

desc

endê

ncia

s en

tre

indi

vídu

os

que

pert

ence

m à

soc

ieda

de lo

cal

(mun

icíp

io, e

stad

o).

Mud

ança

s e

perm

anên

cias

: he

ranç

as c

ultu

rais.

Hist

ória

da

cida

de.

Pesq

uisa

de

docu

men

tos

hist

óric

os.

– Pr

oduz

ir um

text

o so

bre

o qu

e as

cria

nças

sab

em s

obre

a c

idad

e em

que

mor

am.

– Le

vant

ar p

ossív

eis

docu

men

tos

para

aná

lise

das

hipó

tese

s e

sabe

res

elen

cado

s.

– En

trev

ista

r pes

soas

par

a sa

ber m

ais

da h

istó

ria d

a ci

dade

, par

tindo

das

pró

pria

s hi

stór

ias

rela

tada

s, co

m

escr

ita d

e um

a no

va n

arra

tiva.

– Le

r e re

fletir

sob

re a

s na

rrat

ivas

con

stru

ídas

(no

que

se d

ifere

ncia

m e

se

apro

xim

am).

– So

licita

r nov

o le

vant

amen

to d

e fo

ntes

par

a m

aior

con

heci

men

to d

a co

nstit

uiçã

o do

pov

o da

nos

sa

cida

de: c

ostu

mes

, val

ores

, asp

ecto

s so

ciai

s, in

fluên

cias

étn

icas

, cul

tura

is.

– Co

nstr

uir n

ova

narr

ativ

a, c

ompl

emen

tand

o, ju

stifi

cand

o, d

eduz

indo

com

o os

div

erso

s au

tore

s co

nstr

uíra

m

suas

nar

rativ

as.

Page 47: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

46

HIS

TÓR

IA –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er-s

e co

mo

suje

ito

part

icip

ante

e c

onst

ruto

r do

próp

rio s

aber

em

seu

s di

vers

os

mom

ento

s no

pro

cess

o hi

stór

ico.

Hist

ória

no

cont

exto

soc

ial

naci

onal

.

Estu

do d

as m

udan

ças

e pe

rman

ênci

as o

corr

idas

na

vid

a e

espa

ços

cole

tivos

do

Bras

il: e

ncon

tros

e

dese

ncon

tros

; con

stru

ções

; ten

sões

.

Noç

ões

de c

idad

ania

: aná

lise

e re

flexã

o de

ões

que

se re

flete

m e

m m

udan

ças

posi

tivas

na

vid

a de

um

a co

letiv

idad

e.

Iden

tifica

r e a

nalis

ar a

s re

laçõ

es d

e po

der e

de

trab

alho

.

– Ap

rese

ntar

a m

úsic

a “P

indo

ram

a” (P

alav

ra C

anta

da).

Roda

de

conv

ersa

sob

re a

mús

ica

e pe

ssoa

s qu

e fiz

eram

e fa

zem

par

te d

a hi

stór

ia d

o Br

asil.

– Le

r, in

terp

reta

r e c

onte

xtua

lizar

alg

umas

his

tória

s co

ntad

as a

trav

és d

e le

tras

de

mús

icas

.

– So

licita

r pes

quis

a so

bre

a fo

rmaç

ão d

o po

vo b

rasi

leiro

: nos

sos

ante

pass

ados

(cos

tum

es,

valo

res,

aspe

ctos

soc

iais,

influ

ênci

as é

tnic

as, c

ultu

rais

). En

fatiz

ar a

s de

sigu

alda

des

soci

ais,

econ

ômic

as e

cul

tura

is e

con

flito

s ge

rado

s no

s di

vers

os m

omen

tos

da h

istó

ria d

o Br

asil.

– Co

nstr

uir a

linh

as d

o te

mpo

da

hist

ória

do

Bras

il.

– Pr

opor

as

leitu

ras:

“O m

enin

o e

o Ja

caré

”, d

e M

arie

The

rese

Kow

alcz

yk.

“O p

ovo

Pata

xó e

sua

s hi

stór

ias”

, de

Angt

hich

ay e

out

ros.

“O

am

igo

do re

i”, d

e Ru

th R

ocha

den

tre

outr

as.

Com

pree

nder

e in

terp

reta

r al

guns

asp

ecto

s da

form

ação

de

sua

iden

tidad

e in

divi

dual

re

laci

onad

os à

s he

ranç

as c

ultu

rais

e

ao c

onhe

cim

ento

dos

prin

cipa

is

acon

teci

men

tos

e co

ntrib

uiçõ

es

dos

dive

rsos

pov

os, n

os d

ifere

ntes

m

omen

tos

hist

óric

os d

o Br

asil.

Mud

ança

s e

perm

anên

cias

em

Hi

stór

ia.

Cons

titui

ção

do p

ovo

bras

ileiro

e s

uas

rela

ções

co

m o

s di

fere

ntes

pov

os q

ue a

qui c

hega

ram

.

Hera

nças

cul

tura

is.

– Le

r par

a os

alu

nos:

“Bis

a Bi

a Bi

sa B

el”,

de

Ana

Mar

ia M

acha

do. R

oda

de c

onve

rsa

e co

ntex

tual

izaç

ão.

– Es

tuda

r e re

gist

rar s

ua p

rópr

ia h

eran

ça c

ultu

ral.

– Co

ntex

tual

izar

o li

vro

com

as

hist

oria

s pe

ssoa

is, re

conh

ecen

do a

impo

rtân

cia

dest

as n

a fo

rmaç

ão d

a no

ssa

iden

tidad

e (c

olet

iva

e in

divi

dual

).

– Vi

sita

r exp

osiç

ões,

mus

eus,

cent

ros

cultu

rais.

– O

port

uniz

ar d

ram

atiz

açõe

s, di

álog

os e

dis

cuss

ões.

– Co

loca

r em

dis

cuss

ão s

ituaç

ões

cotid

iana

s “ca

rreg

adas

” de

pre

conc

eito

s e

este

reót

ipos

de

grad

ante

s e

refle

tir, c

om b

ase

nos

estu

dos

feito

s, so

bre

a m

udan

ça d

e at

itude

s.

– Re

gist

rar,

de d

iver

sas

form

as, o

s es

tudo

s e

prop

osta

s pa

ra m

udan

ças

de a

titud

es.

Iden

tifica

r e a

nalis

ar e

lem

ento

s cu

ltura

is, d

o pa

trim

ônio

so

cioc

ultu

ral d

o m

unic

ípio

, do

esta

do e

da

naçã

o no

s di

vers

os

tem

pos,

reco

nhec

endo

a

impo

rtân

cia

dos

espa

ços

públ

icos

, co

nstr

uído

s no

dec

orre

r da

Hist

ória

.

Hist

ória

s at

ravé

s do

s do

cum

ento

s e

hera

nças

cul

tura

is.

Reco

nhec

imen

to e

aná

lise

de d

ocum

ento

s hi

stór

icos

e fo

ntes

div

ersa

s de

info

rmaç

ões.

– Ex

plor

ar d

ocum

ento

s hi

stór

icos

(esc

ritos

, ora

is, im

agen

s, ob

jeto

s hi

stór

icos

e c

ultu

rais

); di

fere

ntes

med

idas

do

tem

po h

istó

rico

(ano

, mês

, déc

ada,

séc

ulo)

.

– Tr

abal

har fi

lmes

e m

úsic

as a

lusi

vos

aos

vário

s as

sunt

os d

a hi

stór

ia n

acio

nal.

– Le

r e c

onte

xtua

lizar

de

vária

s ob

ras

de M

onte

iro L

obat

o.

Page 48: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – HISTÓRIA – Ciclo I I – 5° ano

47

Reco

nhec

er e

ana

lisar

dife

renç

as

e se

mel

hanç

as, a

scen

dênc

ias

e de

scen

dênc

ias

entr

e in

diví

duos

qu

e pe

rten

cem

à s

ocie

dade

lo

cal (

mun

icíp

io, e

stad

o)

cont

extu

aliz

ando

a h

istó

ria d

o m

unic

ípio

na

hist

ória

do

Bras

il.

Mud

ança

s e

perm

anên

cias

: he

ranç

as c

ultu

rais.

Estu

do d

a hi

stór

ia d

os d

eslo

cam

ento

s po

pula

cion

ais

no p

aís

nos

dive

rsos

tem

pos,

reco

nhec

endo

sua

inci

dênc

ia n

a so

cied

ade

loca

l.

Estu

do d

as h

eran

ças

cultu

rais

resu

ltant

es.

– Pr

opor

a le

itura

, aud

iaçã

o e

visu

aliz

ação

(“cl

ip”)

da

mús

ica

“Dis

para

da”,

de

Ger

aldo

Va

ndre

.

– O

rgan

izar

um

a ro

da d

e co

nver

sa s

obre

a le

tra,

des

taca

ndo

os p

ossí

veis

mot

ivos

que

fa

zem

as

pess

oas

saíre

m d

e um

loca

l e te

ntar

um

a vi

da m

elho

r em

out

ro.

– Re

aliz

ar, j

unto

com

os

alun

os, l

evan

tam

ento

de

pess

oas

da s

ala

e/ou

esc

ola

que

tenh

am

vind

o de

out

ras

cida

des/

esta

dos.

Pesq

uisa

r e a

nalis

ar o

s po

ssív

eis

mot

ivos

das

mig

raçõ

es

e as

difi

culd

ades

enc

ontr

adas

, com

esc

rita

de u

m te

xto

sobr

e as

info

rmaç

ões

leva

ntad

as.

– Es

tuda

r os

mov

imen

tos

mig

rató

rios

nos

dive

rsos

mom

ento

s da

his

tória

do

Bras

il.

– Pr

oduz

ir um

text

o co

letiv

o so

bre

mov

imen

tos

mig

rató

rios

nos

dive

rsos

tem

pos

da h

istó

ria

do p

aís,

anal

isan

do d

esig

uald

ades

soc

iais,

eco

nôm

icas

e c

ultu

rais

e c

onfli

tos

gera

dos.

– Re

aliz

ar ro

da d

e co

nver

sa c

ompa

rand

o se

mel

hanç

as e

dife

renç

as d

os m

ovim

ento

s m

igra

tório

s da

s pe

squi

sas

real

izad

as c

om o

utro

s de

sloc

amen

tos

popu

laci

onai

s es

tuda

dos

ao lo

ngo

da h

istó

ria d

e fo

rmaç

ão d

o no

sso

povo

: cos

tum

es, v

alor

es, a

spec

tos

soci

ais,

influ

ênci

as é

tnic

as, c

ultu

rais.

Refe

rênc

ias

bibl

iogr

áfica

s:

BRAS

IL, M

inis

tério

da

Educ

ação

. Hist

ória

: Ens

ino

Fund

amen

tal.

Coor

dena

ção

Mar

garid

a M

aria

Dia

s de

Oliv

eira

. Sec

retá

ria d

e Ed

ucaç

ão B

ásic

a. B

rasí

lia, 2

010.

212

p. :

Il. (

Cole

ção

Expl

oran

do o

Ens

ino;

v. 2

1).

CHIA

RA, R

osal

y Br

aga.

Hist

ória

: liv

ro d

o pr

ofes

sor.

2ª.e

d. S

ão P

aulo

: Át

ica,

200

4.

CRU

Z, G

isel

e Th

iel D

ella

. Fun

dam

ento

s Teó

ricos

das

Ciê

ncia

s Hu

man

as –

Hist

ória

. Cur

itiba

: IES

DE, 2

006.

DREG

UER

, Ric

ardo

. MAR

CON

I, Cá

ssia

. Pro

jeto

Con

vive

r :hi

stór

ia. 1

ed.

– S

ão P

aulo

: M

oder

na, 2

008.

HUM

BERG

, Flá

via

Rica

; BER

GAM

IN, A

na. H

istór

ia :

Livr

o do

pro

fess

or.1

ed.

São

Pau

lo :

Com

panh

ia E

dito

ra N

acio

nal,

2008

.

PIN

ELA,

Tha

tiane

; GIA

RETT

A, L

iz A

ndré

ia. D

e ol

ho n

o fu

turo

: hi

stór

ia, 2

º. An

o. Q

uint

eto

Edito

rial,

2008

. (Co

leçã

o de

olh

o no

futu

ro).

SOU

ZA, D

anie

la d

os S

anto

s. Pr

átic

a Ed

ucat

iva

das

Ciên

cias

Hum

anas

– H

istór

ia. C

uriti

ba: I

ESDE

, 200

5

VESE

NTI

NI,

J. W

illia

n; M

ARTI

NS,

Dora

; PÉC

OLA

, Mar

lene

. Apr

ende

ndo

sem

pre

: hist

ória

, 3º.

ano.

São

Pau

lo :

Átic

a, 2

008.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

48

GEO

GR

AFI

A –

Cic

lo I

– 1°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Conh

ecer

a o

rgan

izaç

ão d

o lu

gar e

m q

ue e

stá

inse

rido.

Espa

ço G

eogr

áfico

Mor

adia

Noç

ões

de lo

caliz

ação

: par

tir d

o co

rpo,

seg

uind

o pa

ra m

orad

ia,

abor

dand

o: la

tera

lidad

e, e

spaç

o in

tern

o e

exte

rno,

aci

ma,

em

cim

a,

entr

e ou

tros

.

– De

senh

ar o

map

a do

cor

po e

m d

upla

s, co

m g

iz e

pap

el d

o ta

man

ho d

o al

uno,

bus

cand

o su

a co

nsci

ênci

a qu

anto

à s

ua e

stat

ura,

a p

osiç

ão d

e se

us m

embr

os, o

s la

dos

do s

eu c

orpo

(sim

etria

). De

pois

col

orir

e co

mpl

etar

o d

esen

ho c

om v

estim

enta

. Can

tiga:

“M

exen

do d

epre

ssa”

(cab

eça,

om

bro,

jo

elho

e p

é...)

.

– Ap

rese

ntar

a c

ançã

o in

fant

il: T

oqui

nho

- “A

Casa

” (E

ra u

ma

casa

...).

– Pr

opor

um

a ro

da d

e co

nver

sa s

obre

as

letr

as d

as m

úsic

as.

– Ap

rese

ntar

a a

tivid

ade

banh

o im

agin

ário

: util

izan

do u

ma

folh

a de

pap

el e

am

assa

ndo

com

o um

a bu

cha

imag

inár

ia, “

lava

r” a

s pa

rtes

do

corp

o qu

e o

prof

esso

r cita

r, po

r exe

mpl

o, b

raço

dire

ito, a

par

te

de tr

ás d

as p

erna

s, en

tre

outr

as.

– So

licita

r que

os

alun

os fa

çam

des

enho

da

mor

adia

e d

escr

ição

dos

esp

aços

, ora

lmen

te e

com

regi

stro

es

crito

.

– Co

nstr

uir m

aque

tes

com

mat

eria

l reu

tiliz

ável

par

a ex

plor

ação

do

espa

ço v

ivid

o (s

ala

de a

ula,

esc

ola,

re

sidê

ncia

) e re

pres

enta

ção

plan

a do

mes

mo

em p

apel

sul

fite

com

lápi

s, ré

gua,

bar

bant

e, v

aret

as,

palit

os e

ntre

out

ros

mat

eria

is.

Desc

reve

r e re

gist

rar p

ercu

rsos

ro

tinei

ros.

Espa

ço G

eogr

áfico

Prim

eira

s re

pres

enta

ções

do

espa

ço: u

tiliz

ação

de

pont

os

de re

ferê

ncia

na

loca

lizaç

ão d

e lu

gare

s: (d

ireçõ

es -

frent

e, a

trás

, di

reita

, esq

uerd

a).

Perc

urso

ent

re a

esc

ola

e a

mor

adia

.

– O

port

uniz

ar a

real

izaç

ão d

e di

nâm

icas

infa

ntis

env

olve

ndo

late

ralid

ade:

“O

mes

tre

man

dou”

, per

curs

o co

m c

arrin

hos,

jogo

s co

m e

staf

etas

(con

es, b

olas

, bam

bolê

, cor

da),

danç

a “C

arne

irinh

o”, c

arne

ira.

– Re

lata

r ora

lmen

te p

eque

nos

traj

etos

com

o da

sal

a de

aul

a at

é a

quad

ra e

de

casa

até

a e

scol

a.

Repr

esen

tar o

refe

rido

perc

urso

em

folh

as d

e pa

pel s

ulfit

e, A

3, c

arto

lina,

acr

esce

ntan

do c

olag

ens

rele

vant

es a

o co

ntex

to.

– Re

aliz

ar u

ma

cam

inha

da a

o en

torn

o da

esc

ola,

a p

artir

da

auto

rizaç

ão d

a fa

míli

a po

r esc

rito

e co

m o

ap

oio

de fu

ncio

nário

s.

– So

licita

r o re

gist

ro c

om il

ustr

ação

de

tudo

que

obs

erva

ram

no

perc

urso

.

– O

port

uniz

ar a

des

criç

ão o

ral e

ilus

traç

ão d

o pe

rcur

so d

a m

orad

ia a

té a

esc

ola.

Obs

erva

r im

agen

s, m

apas

, da

dos

sobr

e o

espa

ço q

ue

ocup

a.

Espa

ço G

eogr

áfico

Leitu

ra d

as re

pres

enta

ções

do

espa

ço q

ue o

cupa

.

Reco

nhec

imen

to d

os e

lem

ento

s na

tura

is n

o se

u es

paço

imed

iato

.

– U

tiliz

ar s

empr

e m

apas

, glo

bo, f

otos

de

saté

lite

e ou

tros

recu

rsos

par

a qu

e lo

caliz

em o

s lo

cais

di

scut

idos

em

sal

a de

aul

a. P

or e

xem

plo,

ond

e es

tuda

m, o

nde

mor

am, o

nde

nasc

eram

, ond

e vã

o vi

sita

r em

est

udo

do m

eio

com

a e

scol

a.

– Fa

zer o

des

enho

da

plan

ta b

aixa

da

cart

eira

, da

sala

de

aula

e o

utro

s es

paço

s es

cola

res.

– So

licita

r ent

revi

sta

com

mem

bros

da

com

unid

ade

esco

lar s

obre

sua

s fu

nçõe

s na

uni

dade

.

– El

abor

ar g

ráfic

os e

tabe

las

sobr

e a

cons

titui

ção

físic

a do

pré

dio

esco

lar e

dad

os re

fere

ntes

à

com

unid

ade

esco

lar.

Page 50: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – GEOGRAFIA – Ciclo I – 1° ano

49

Obs

erva

r, re

gist

rar e

pre

serv

ar

a na

ture

za p

rese

nte

em s

eus

espa

ços

de c

onví

vio.

Que

stõe

s So

cioa

mbi

enta

isAt

itude

s de

cui

dado

e p

rese

rvaç

ão

do m

eio

em q

ue s

e vi

ve.

– Di

scut

ir na

roda

de

conv

ersa

que

o e

spaç

o em

que

viv

emos

e c

onvi

vem

os fa

z pa

rte

na n

atur

eza,

poi

s el

a nã

o es

tá is

olad

a.

– Pr

ocur

ar p

onto

s de

obs

erva

ção

na e

scol

a qu

e pe

rmita

m o

lhar

o s

eu e

ntor

no e

ped

ir o

regi

stro

dos

el

emen

tos

natu

rais

atr

avés

de

dese

nho.

– Re

aliz

ar u

ma

roda

de

conv

ersa

sob

re o

s cu

idad

os a

plic

ados

ao

ambi

ente

esc

olar

, dom

icili

ar e

ao

bairr

o.

– Le

vant

ar d

ados

sob

re a

s aç

ões

indi

vidu

ais

e co

letiv

as d

e pr

eser

vaçã

o ao

mei

o em

que

est

ão in

serid

os,

que

já e

stão

sen

do e

xecu

tada

s e

outr

as q

ue a

inda

não

pra

ticam

. Util

izar

dife

rent

es fo

rmas

de

regi

stro

.

– Ap

rese

ntar

aos

alu

nos

docu

men

tário

s e

film

es s

obre

sen

sibi

lizaç

ão à

s qu

estõ

es a

mbi

enta

is, c

om

regi

stro

col

etiv

o e

divu

lgaç

ão d

os m

esm

os à

s fa

míli

as. E

xem

plo:

“O

s se

m fl

ores

ta”,

“Ri

o”, e

ntre

ou

tros

.

– Vi

sita

r coo

pera

tivas

de

reci

clag

em.

– Vi

sita

r loc

ais

de v

eget

ação

nat

iva

com

o a

Mat

a Sa

nta

Gen

ebra

.

Reco

nhec

er e

val

oriz

ar o

s di

fere

ntes

pap

éis

soci

ais

dese

mpe

nhad

os p

or s

i e p

elas

pe

ssoa

s da

fam

ília.

Rela

ções

Inte

rpes

soai

sRe

laçõ

es s

ocia

is fa

mili

ares

e

rela

ções

soc

iais

na

esco

la.

– Pr

ocur

ar re

pres

enta

r os

dife

rent

es p

apéi

s na

“so

cied

ade

fam

iliar

e e

scol

ar”

atra

vés

de le

itura

s e

jogo

s dr

amát

icos

.

– Re

aliz

ar e

ntre

vist

as c

olet

ivas

com

func

ioná

rios

de d

ifere

ntes

seg

men

tos

dent

ro d

a co

mun

idad

e es

cola

r e ta

mbé

m c

om e

lem

ento

s do

con

text

o fa

mili

ar. P

repa

rar r

otei

ro p

révi

o de

ent

revi

sta.

– Fi

lmar

as

entr

evis

tas

real

izad

as p

ara

a el

abor

ação

de

cart

as, t

abel

as, g

ráfic

os, e

ntre

out

ras

form

as d

e re

gist

ros

das

info

rmaç

ões

colh

idas

par

a po

ster

ior d

iscu

ssão

col

etiv

a.

Conh

ecer

alg

umas

sin

aliz

açõe

s de

trân

sito

par

a co

mpr

eend

er a

m

obili

dade

.

Rela

ções

Soc

iais

Espa

ço

Mob

ilida

de

Perc

epçã

o do

seu

esp

aço

imed

iato

, as

nor

mas

e re

laçõ

es n

ele

cont

idas

pa

ra a

mel

horia

da

mob

ilida

de.

Mei

os d

e Tr

ansp

orte

.

– Pe

rcor

rer a

esc

ola

faze

ndo

leitu

ra d

e pl

acas

e s

ímbo

los

que

faci

litam

a m

obili

dade

e a

nor

mat

izaç

ão

de u

so d

os e

spaç

os, c

om a

tenç

ão à

s su

as d

ifere

nças

.

– Pr

opor

que

as

cria

nças

con

stru

am u

m c

ircui

to d

e tr

ânsi

to, p

rioriz

ando

os

pede

stre

s, so

licita

ndo

que

perc

orra

m p

or d

ifere

ntes

traj

etos

nes

se c

ircui

to, r

espe

itand

o as

sin

aliz

açõe

s.

– Pe

squi

sar n

o en

torn

o da

esc

ola

as s

inal

izaç

ões

exis

tent

es e

pro

por d

iscu

ssõe

s, ta

nto

para

co

mpr

eens

ão d

as m

esm

as, q

uant

o pa

ra s

olic

itaçã

o ju

nto

aos

órgã

os re

spon

sáve

is d

aque

las

nece

ssár

ias

e nã

o ex

iste

ntes

.

Page 51: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

50

GEO

GR

AFI

A –

Cic

lo I

– 2°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Conh

ecer

a d

iver

sida

de d

e m

orad

ias

e di

scut

ir as

pect

os

hum

anos

e s

ocia

is e

nvol

vido

s.

Mor

adia

.

Que

stõe

s So

cioe

conô

mic

as.

Tipo

s de

mor

adia

.

Valo

rizaç

ão e

con

serv

ação

do

espa

ço in

divi

dual

e c

olet

ivo.

– Co

nstr

uir g

ráfic

os e

tabe

las

rela

cion

ados

aos

dife

rent

es ti

pos

de m

orad

ia.

– Ex

ecut

ar tr

abal

hos

com

dob

radu

ras

e co

lage

ns d

e gr

avur

as p

ara

repr

esen

tar o

s di

fere

ntes

esp

aços

co

letiv

os fr

eque

ntad

os p

elos

alu

nos.

– Co

nstr

uir m

aque

tes

do b

airr

o a

part

ir de

imag

ens

de s

atél

ite (v

isão

ver

tical

).

– As

sist

ir ao

film

e “U

p –

Alta

s Ave

ntur

as”

e fo

car a

spec

tos

rela

cion

ados

ao

tem

a em

refle

xão

com

os

alun

os.

Expl

orar

per

curs

os ro

tinei

ros

e id

entifi

car o

pró

prio

end

ereç

o e

o da

esc

ola,

faze

ndo

uso

de

repr

esen

taçõ

es c

arto

gráfi

cas.

Espa

ço G

eogr

áfico

Rua

(end

ereç

o da

cas

a e

da

esco

la).

O q

uart

eirã

o.

– Fi

lmar

dife

rent

es p

ercu

rsos

den

tro

da U

.E. p

ara

cheg

ar a

o m

esm

o lo

cal;

assi

stir

às im

agen

s e

disc

utir

o tr

ajet

o ap

rese

ntad

o em

cad

a ví

deo

e as

dis

tânc

ias

perc

orrid

as –

regi

stra

r com

des

enho

s o

perc

urso

m

ais

long

o e

o m

ais

curt

o.

– Es

crev

er c

arta

e p

rodu

zir e

nvel

opes

com

des

tinat

ário

(a e

scol

her)

e re

met

ente

com

a p

rodu

ção

de

man

ifest

os s

obre

nec

essi

dade

s de

ben

feito

rias

verifi

cada

s no

per

curs

o.

– Pe

squi

sar o

ass

unto

(tem

a) q

ue a

pla

ca d

e id

entifi

caçã

o da

rua,

da

esco

la o

u da

resi

dênc

ia a

barc

a.

– Co

nstr

uir g

ráfic

os e

tabe

las

sobr

e os

mei

os d

e tr

ansp

orte

mai

s co

mun

s ut

iliza

dos

pelo

s al

unos

de

acor

do c

om a

dis

tânc

ia.

Conh

ecer

e re

conh

ecer

os

espa

ços

esco

lare

s e

suas

funç

ões.

Espa

ço E

scol

arO

rgan

izaç

ão s

ocio

espa

cial

da

esco

la e

sua

s de

pend

ênci

as.

– O

bser

var o

s di

vers

os e

spaç

os e

scol

ares

com

ate

nção

às

nece

ssid

ades

de

man

uten

ção

e el

abor

ar

com

bina

dos

de c

onvi

vênc

ia e

con

serv

ação

. Faz

er a

div

ulga

ção

dess

e es

tudo

.

– Co

nstr

uir m

aque

tes,

croq

uis

e pl

anta

s so

bre

o pa

rque

e o

utro

s es

paço

s es

cola

res,

com

lege

ndas

.

– El

abor

ar u

m ro

teiro

de

entr

evis

ta s

obre

a fu

ndaç

ão d

a U.

E.

– Co

nvid

ar a

dire

ção

e an

tigos

func

ioná

rios

para

um

a en

trev

ista

sob

re a

esc

ola

e su

a fu

ndaç

ão.

Anal

isar

, rel

acio

nar e

com

para

r in

form

açõe

s so

bre

o es

paço

ge

ográ

fico

que

ocup

a.

Espa

ço G

eogr

áfico

Repr

esen

taçã

o da

cas

a e

da

sala

de

aula

(dife

rent

es p

onto

s de

vis

ta –

vis

ão v

ertic

al, o

blíq

ua

e fro

ntal

).

Util

izaç

ão d

a pl

anta

com

o lin

guag

em c

arto

gráfi

ca.

– Pr

ocur

ar c

om o

s al

unos

dife

rent

es re

pres

enta

ções

sob

re o

s m

esm

os e

spaç

os a

par

tir d

a m

ídia

, jor

nais

e

inte

rnet

.

– Co

nstr

uir a

maq

uete

da

resi

dênc

ia, e

scol

a e/

ou o

utro

s es

paço

s, pr

opon

do a

obs

erva

ção

dest

a (m

aque

te) v

ista

de

cim

a e

o de

senh

o da

pla

nta

dess

es a

mbi

ente

s a

part

ir de

dife

rent

es p

onto

s (v

isão

ve

rtic

al, v

isão

fron

tal,

visã

o ob

líqua

) com

os

deta

lhes

enc

ontr

ados

e n

as p

osiç

ões

corr

espo

nden

tes.

– Co

nstr

uir e

m c

aixa

s de

sap

atos

a m

aque

te d

e di

fere

ntes

côm

odos

da

resi

dênc

ia.

– Co

nstr

uir m

apas

e p

lant

as d

a sa

la d

e au

la, c

arte

ira, p

átio

...

Page 52: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – GEOGRAFIA – Ciclo I – 2° ano

51

Valo

rizar

e re

spei

tar o

am

bien

te

esco

lar e

seu

s re

curs

os h

uman

os

e pr

eser

var e

sse

ambi

ente

de

espa

ço c

olet

ivo.

Espa

ço E

scol

arAt

itude

s de

cui

dado

e

pres

erva

ção

do m

eio

em q

ue

se v

ive.

Atitu

des

de v

alor

izaç

ão

e re

spei

to n

as re

laçõ

es

inte

rpes

soai

s.

– Pe

squi

sar i

mag

ens

da e

scol

a em

foto

grafi

as, a

rtig

os d

e jo

rnai

s, pi

ntur

as e

gra

vura

s e

com

para

r os

efei

tos

do te

mpo

e d

as a

ções

da

com

unid

ade

esco

lar n

esse

s am

bien

tes.

Real

izar

o m

esm

o co

m o

utro

s es

paço

s co

letiv

os.

– El

abor

ar u

m ro

teiro

de

entr

evis

ta s

obre

a fu

nção

de

dife

rent

es m

embr

os d

a co

mun

idad

e es

cola

r.

– Co

nvid

ar d

ifere

ntes

mem

bros

da

com

unid

ade

esco

lar p

ara

sere

m e

ntre

vist

ados

pel

os a

luno

s.

– Pe

squi

sar c

om o

s al

unos

as

novi

dade

s qu

e ac

onte

cem

na

vizi

nhan

ça (a

bert

ura

de n

ovo

esta

bele

cim

ento

com

erci

al, b

enfe

itoria

púb

lica,

pro

blem

as n

a pr

aça

do b

airr

o co

mo

gram

a al

ta,

bura

cos

na ru

a) e

real

izar

a d

ivul

gaçã

o co

m d

ifere

ntes

recu

rsos

(car

taze

s, fo

lhet

os, b

log,

ent

re o

utro

s):

“Not

ícia

s da

viz

inha

nça”

.

Reco

nhec

er e

val

oriz

ar o

s di

fere

ntes

pap

éis

soci

ais

dese

mpe

nhad

os p

or s

i e p

elas

pe

ssoa

s da

fam

ília,

da

esco

la, d

a co

mun

idad

e e

de o

utro

s m

eios

em

que

est

eja

inse

rido.

Que

stõe

s So

cioa

mbi

enta

isRe

laçõ

es s

ocia

is fa

mili

ares

e

rela

ções

soc

iais

na

esco

la.

Org

aniz

ação

da

esco

la: o

s pr

ofiss

iona

is e

as

funç

ões

que

exer

cem

.

– El

abor

ar u

m ro

teiro

de

entr

evis

ta s

obre

o te

ma

a se

guir.

– Co

nvid

ar m

embr

os d

a co

mun

idad

e, d

o co

mér

cio

loca

l, da

s fa

míli

as e

da

esco

la p

ara

sere

m

entr

evis

tado

s pe

los

alun

os q

uant

o ao

seu

pap

el n

o m

eio

em q

ue e

stão

inse

ridos

, sua

s ex

periê

ncia

s e

hist

ória

.

– Co

nhec

er a

org

aniz

ação

pol

ítica

par

a au

toge

stão

da

esco

la –

CPA

, Con

selh

o de

Esc

ola,

Grê

mio

Es

tuda

ntil.

– Tr

abal

har a

mús

ica

“Cria

nça

não

trab

alha

” do

gru

po m

usic

al P

alav

ra C

anta

da.

Iden

tifica

r e d

iscu

tir a

est

rutu

ra

do tr

ânsi

to e

as

sina

lizaç

ões

exis

tent

es n

o en

torn

o da

esc

ola

e su

a re

laçã

o co

m a

mob

ilida

de.

Rela

ções

Soc

iais

Espa

ço

Mob

ilida

de

Dife

rent

es p

apéi

s de

sem

penh

ados

pel

os a

luno

s (p

edes

tres

, pas

sage

iros)

no

trân

sito

– m

obili

dade

.

Sina

lizaç

ão d

e tr

ânsi

to

horiz

onta

l e v

ertic

al.

Mei

os d

e Tr

ansp

orte

clas

sific

ação

.

– Pr

opor

a re

aliz

ação

de

jogo

s dr

amát

icos

sob

re s

ituaç

ões

de tr

ânsi

to e

mob

ilida

de e

nvol

vend

o pe

dest

res

e pa

ssag

eiro

s.

– Co

nstr

uir c

ircui

to c

om o

s al

unos

com

o te

ma

“Trâ

nsito

e m

obili

dade

” –

com

sin

aliz

ação

e d

ifere

ntes

m

eios

de

tran

spor

te.

– Pe

squi

sar,r

ecor

tar e

real

izar

col

agen

s so

bre

mei

os d

e tr

ansp

orte

s, cl

assi

fican

do-o

s po

r dife

rent

es

crité

rios

prop

osto

s in

icia

lmen

te p

elos

pró

prio

s al

unos

.

– Ap

rese

ntar

víd

eos

com

o: “

Pate

ta n

o Tr

ânsi

to”

e di

scut

ir qu

estõ

es d

e se

gura

nça

no tr

ânsi

to.

Page 53: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

52

GEO

GR

AFI

A –

Cic

lo I

– 3°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Iden

tifica

r e a

valia

r as

açõe

s hu

man

as e

m d

ifere

ntes

esp

aços

e

tem

pos

e su

as tr

ansf

orm

açõe

s.

Rela

ções

In

terp

esso

ais:

Espa

ço

e Te

mpo

O b

airr

o da

esc

ola:

loca

lizaç

ão (m

apa)

, es

tabe

leci

men

tos

públ

icos

e c

omer

ciai

s, es

paço

s de

laze

r, in

fraes

trut

ura

(asf

alto

, san

eam

ento

sico

, pon

to d

e ôn

ibus

, ene

rgia

elé

tric

a).

Os

bairr

os fo

rmam

a c

idad

e: o

cen

tro

e a

perif

eria

com

o ár

eas

de u

ma

cida

de.

– Pe

squi

sar c

om o

s al

unos

com

o er

a aq

uele

esp

aço

ante

s da

con

stru

ção

do b

airr

o e

com

para

r im

agen

s e

info

rmaç

ões

anal

isan

do a

s tr

ansf

orm

açõe

s lo

cais.

– Co

nstr

uir g

ráfic

os e

tabe

las

com

info

rmaç

ões

sobr

e a

quan

tidad

e de

alu

nos

que

mor

am

no m

esm

o ba

irro

da e

scol

a e

tem

as a

fins.

– Co

nvid

ar a

ntig

os m

orad

ores

par

a se

rem

ent

revi

stad

os p

elos

alu

nos

ou p

ara

cont

arem

su

a hi

stór

ia.

Util

izar

recu

rsos

vis

uais

(des

enho

, fo

to, m

apa,

pla

ntas

e o

utro

s)

com

o in

stru

men

to d

e an

ális

e do

s di

fere

ntes

esp

aços

.

Cart

ogra

fiaM

apas

: lei

tura

e a

nális

e de

títu

lo, l

egen

da, f

onte

part

indo

da

mor

adia

, bai

rro,

cid

ade,

est

ado,

pa

ís, c

ontin

ente

, mun

do.

– Co

nstr

uir m

apas

, pla

ntas

e o

utra

s fo

rmas

de

repr

esen

taçã

o de

dife

rent

es e

spaç

os.

– U

tiliz

ar d

ata

show

ou

retr

opro

jeto

r par

a ap

rese

ntar

dife

rent

es im

agen

s so

bre

os

mes

mos

esp

aços

par

a ef

eito

de

com

para

ção,

dis

cuss

ão e

repr

esen

taçã

o co

m re

gist

ros

indi

vidu

ais

e co

letiv

os.

Apro

pria

r-se,

gra

dativ

amen

te,

dos

conc

eito

s de

pon

tos

card

eais,

co

mo

refe

rênc

ia.

Cart

ogra

fiaPo

ntos

car

deai

s co

mo

inst

rum

ento

de

orie

ntaç

ão e

spac

ial.

– Pr

opor

din

âmic

as d

e lo

caliz

ação

a p

artir

de

situ

açõe

s re

ais,

imag

inár

ias

e hi

poté

ticas

.

Iden

tifica

r e d

escr

ever

as

dife

renç

as e

sem

elha

nças

ent

re

o m

odo

de v

ida

no c

ampo

e n

a ci

dade

, as

form

as d

e pr

oduç

ão e

m

dife

rent

es e

spaç

os, r

econ

hece

ndo

suas

inte

rrel

açõe

s.

Espa

ço G

eogr

áfico

Zona

Rur

al: c

arac

terís

ticas

, tra

nsfo

rmaç

ões,

dific

ulda

des,

dese

nvol

vim

ento

e q

ualid

ade

de

vida

.

Zona

Urb

ana:

car

acte

rístic

as, t

rans

form

açõe

s, di

ficul

dade

s, de

senv

olvi

men

to e

qua

lidad

e de

vi

da.

– Vi

sita

r dife

rent

es e

spaç

os d

entr

o da

zon

a ur

bana

e ru

ral:

prop

or o

regi

stro

das

imag

ens

dos

loca

is v

isita

dos;

disc

utir

as c

arac

terís

ticas

dos

loca

is v

isita

dos.

– En

trev

ista

r mor

ador

es q

ue já

viv

eram

na

zona

rura

l e h

oje

resi

dem

na

zona

urb

ana,

ob

tend

o in

form

açõe

s qu

anto

às

tran

sfor

maç

ões

ocor

ridas

, difi

culd

ades

viv

enci

adas

e

qual

idad

e de

vid

a.

– Pe

squi

sar j

unto

à C

âmar

a de

Ver

eado

res

(pre

senc

ial o

u vi

rtua

lmen

te) a

ções

vol

tada

s à

qual

idad

e de

vid

a na

sua

regi

ão e

no

mun

icíp

io c

omo

um to

do.

Anal

isar

e c

ompa

rar a

nat

urez

a ex

pres

sa n

o es

paço

viv

ido

em

rela

ção

às s

uas

man

ifest

açõe

s pr

esen

tes

em o

utro

s am

bien

tes.

Que

stõe

s Am

bien

tais

Atitu

des

de c

uida

do e

pre

serv

ação

do

mei

o em

qu

e se

viv

e.–

Obs

erva

r o a

mbi

ente

em

que

est

á in

serid

o, c

ompa

rand

o-o

a ou

tros

e a

rela

ções

ent

re

eles

.

– Ap

rese

ntar

dife

rent

es b

iom

as e

mod

os d

e vi

da p

or m

eio

de v

ídeo

s, fo

togr

afias

, ent

re

outr

os.

– Pr

opor

ass

embl

eia

entr

e os

alu

nos

para

dis

cutir

, pro

por e

impl

emen

tar a

titud

es c

olet

ivas

de

cui

dado

e p

rese

rvaç

ão d

o m

eio

em q

ue v

ivem

.

– Ap

rese

ntar

par

a ou

tras

cla

sses

os

resu

ltado

s da

ass

embl

eia.

Page 54: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – GEOGRAFIA – Ciclo I – 3° ano

53

Conh

ecer

e v

alor

izar

dife

rent

es

ativ

idad

es e

conô

mic

as, s

uas

espe

cific

idad

es e

rela

ções

ent

re

elas

e c

om a

nat

urez

a.

Que

stõe

s So

cioa

mbi

enta

isAs

rela

ções

ent

re tr

abal

ho, p

rofis

sões

e re

nda

(no

tem

po e

no

espa

ço).

– En

trev

ista

r os

alun

os q

uant

o às

pro

fissõ

es d

os p

ais

e re

spon

sáve

is.

– El

abor

ar g

ráfic

os e

tabe

las

com

ess

as in

form

açõe

s. Se

leci

onar

alg

umas

das

pro

fissõ

es

elen

cada

s e

pesq

uisa

r sua

s es

peci

ficid

ades

e c

ontr

ibui

ções

soc

iais.

Anal

isar

e d

iscu

tir a

est

rutu

ra

do tr

ânsi

to e

as

sina

lizaç

ões

exis

tent

es n

o ba

irro

e su

a re

laçã

o co

m a

mob

ilida

de.

Rela

ções

Soc

iais

Espa

ço

Mob

ilida

de

O M

ovim

ento

no

Trân

sito

: ped

estr

es, m

otor

ista

s, pa

ssag

eiro

s.

Mel

horia

qua

litat

iva

da m

obili

dade

: sin

aliz

ação

de

trân

sito

hor

izon

tal e

ver

tical

, dire

ção

defe

nsiv

a.

– Pr

opor

a re

aliz

ação

de

jogo

s dr

amát

icos

sob

re s

ituaç

ões

de tr

ânsi

to e

mob

ilida

de

envo

lven

do p

edes

tres

, pas

sage

iros,

mot

oris

tas

e m

otoc

iclis

tas

(pro

fissi

onai

s ou

não

).

– Co

nvid

ar a

gent

es d

e tr

ânsi

to d

a EM

DEC

para

min

istr

arem

pal

estr

as s

obre

trân

sito

, m

obili

dade

urb

ana

e di

reçã

o de

fens

iva.

– El

abor

ar fo

lhet

os in

form

ativ

os s

obre

que

stõe

s de

seg

uran

ça n

o tr

ânsi

to e

dis

trib

uir à

s fa

míli

as e

à c

omun

idad

e.

Page 55: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

54

GEO

GR

AFI

A –

Cic

lo II

– 4

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Conh

ecer

a o

rgan

izaç

ão d

o es

paço

geo

gráfi

co e

loca

lizar

o

mun

icíp

io e

m d

ifere

ntes

re

pres

enta

ções

grá

ficas

e v

irtua

is,

esta

bele

cend

o re

laçõ

es e

ntre

m

unic

ípio

e e

stad

o.

Espa

ço G

eogr

áfico

Lim

ites

O m

unic

ípio

: car

acte

rístic

as

soci

oeco

nôm

icas

, cul

tura

is, fí

sica

s e

limite

s.

O e

stad

o de

São

Pau

lo:

cara

cter

ístic

as s

ocio

econ

ômic

as,

cultu

rais,

físi

cas

e lim

ites.

– Tr

abal

har a

mús

ica

“Pel

as c

apita

is”

de M

orae

s M

orei

ra e

Jorg

e M

autn

er.

– Tr

abal

har a

mús

ica

“Ora

Bol

as”

do g

rupo

mus

ical

Pal

avra

Can

tada

.

– Ap

rese

ntar

aos

alu

nos

imag

ens

via

saté

lite

(inte

rnet

) dos

lim

ites

do m

unic

ípio

e s

eus

vizi

nhos

, bem

co

mo

do e

stad

o e

seus

lim

ites.

– Co

nstr

uir e

ler m

apas

e o

utra

s re

pres

enta

ções

do

mun

icíp

io d

e Ca

mpi

nas

e do

est

ado

de S

ão P

aulo

.

Reco

nhec

er o

trab

alho

hum

ano

no p

roce

sso

de p

rodu

ção,

sua

or

gani

zaçã

o no

esp

aço

e na

di

visã

o so

cioe

conô

mic

a do

m

unic

ípio

e e

stad

o.

Rela

ções

inte

rpes

soai

s e

soci

oeco

nôm

icas

Trab

alho

: as

rela

ções

de

trab

alho

e

seto

res

de a

tivid

ade

econ

ômic

a.

Profi

ssõe

s.

– El

abor

ar u

m ro

teiro

de

entr

evis

ta s

obre

trab

alho

e p

rofis

sões

nos

var

iado

s se

tore

s da

eco

nom

ia.

– En

trev

ista

r pes

soas

que

atu

am e

m d

ifere

ntes

pro

fissõ

es p

ara

fala

rem

sob

re s

eus

trab

alho

s.

Apro

pria

r-se

dos

conc

eito

s do

s po

ntos

car

deai

s e

pont

os

cola

tera

is, c

onte

xtua

lizan

do-o

s às

situ

açõe

s de

loca

lizaç

ão e

or

ient

ação

.

Cart

ogra

fiaPo

ntos

car

deai

s co

mo

inst

rum

ento

de

orie

ntaç

ão e

spac

ial.

– Ap

rese

ntar

map

as d

iver

sos

com

dife

rent

es e

scal

as e

info

rmaç

ões:

anál

ise

de m

apas

loca

is, re

gion

ais

e gl

obai

s.

Iden

tifica

r car

acte

rístic

as

soci

oesp

acia

is q

ue c

ompõ

em

a Re

gião

Met

ropo

litan

a de

Ca

mpi

nas

e o

esta

do d

e Sã

o Pa

ulo.

Divi

sões

Reg

iona

is.Di

visã

o re

gion

al b

rasi

leira

(c

arac

terís

ticas

soc

ioec

onôm

icas

, cu

ltura

is, fí

sica

s).

Lim

ites

e fro

ntei

ras

(mun

icíp

io,

esta

dos

e pa

íses

).

– Ap

rese

ntar

aos

alu

nos

imag

ens

de d

ifere

ntes

font

es, i

nclu

sive

inte

rnet

(via

sat

élite

) dos

lim

ites

entr

e es

tado

s br

asile

iros.

Repr

oduç

ão.

– Pe

squi

sar e

m d

ifere

ntes

font

es a

s es

peci

ficid

ades

de

cada

regi

ão b

rasi

leira

.

– Le

vant

ar ju

nto

aos

alun

os in

form

açõe

s so

bre

mús

icas

que

reve

lam

car

acte

rístic

as d

e ca

da re

gião

, pr

opor

a a

udiç

ão e

refle

xão

a pa

rtir

de s

uas

letr

as.

– El

abor

ar n

ovos

text

os, a

par

tir d

esse

s m

omen

tos,

para

a c

onst

ruçã

o de

um

a co

letâ

nea

sobr

e o

tem

a es

tuda

do p

ara

divu

lgaç

ão e

m o

utra

s cl

asse

s.

Reco

nhec

er a

açã

o hu

man

a so

bre

o am

bien

te e

m q

ue v

ive

com

o fa

tor d

e co

nseq

uênc

ias

posi

tivas

e

nega

tivas

.

Que

stõe

s So

cioa

mbi

enta

isAm

bien

te N

atur

al e

Am

bien

te

Mod

ifica

do: a

ções

hum

anas

(m

otiv

os e

técn

icas

) que

tr

ansf

orm

am a

pai

sage

m d

o m

unic

ípio

por

mei

o do

trab

alho

, da

tecn

olog

ia e

da

cultu

ra n

o pa

ssad

o e

no p

rese

nte.

– Le

vant

ar in

form

açõe

s so

bre

dife

rent

es e

spaç

os q

ue p

assa

ram

por

gra

ndes

tran

sfor

maç

ões

na re

gião

.

– Pr

omov

er v

isita

ções

a e

sses

loca

is p

ara

post

erio

r aná

lise

com

para

tiva,

a p

artir

de

imag

ens

e re

lato

s de

pes

soas

que

con

hece

ram

o lo

cal a

nter

iorm

ente

.

Page 56: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – GEOGRAFIA – Ciclo I I – 4° ano

55

Anal

isar

o tr

abal

ho h

uman

o no

pro

cess

o de

pro

duçã

o,

sua

orga

niza

ção

no e

spaç

o e

sua

cont

ribui

ção

para

o

dese

nvol

vim

ento

soc

ioec

onôm

ico

do m

unic

ípio

e d

o es

tado

.

Que

stõe

s So

cioe

conô

mic

asTr

abal

ho: a

s re

laçõ

es d

e tr

abal

ho,

trab

alho

form

al e

info

rmal

, tr

abal

ho e

scra

vo, t

raba

lho

infa

ntil.

– Pr

opor

a le

itura

da

tela

“O

perá

rios”

, da

pint

ora

bras

ileira

Tars

ila d

o Am

aral

.

– Bu

scar

not

ícia

s at

uais

ace

rca

de in

form

açõe

s so

bre

o tr

abal

ho in

fant

il;

– Pe

squi

sar e

dis

cutir

sob

re o

tem

a tr

atad

o no

ECA

(Est

atut

o da

Cria

nça

e do

Ado

lesc

ente

).

– El

abor

ar ro

teiro

de

entr

evis

ta s

obre

trab

alho

info

rmal

– d

ificu

ldad

es e

ben

efíc

ios.

– So

licita

r ent

revi

sta

com

pes

soas

, da

fam

ília

ou n

ão, q

ue a

tuam

no

mer

cado

de

trab

alho

info

rmal

.

– Ap

rese

ntar

víd

eos

sobr

e o

tem

a “T

raba

lho

Escr

avo”

– e

dis

cutir

o a

ssun

to c

om o

s al

unos

.

– So

licita

r pes

quis

a so

bre

notíc

ias

atua

is s

obre

a e

xist

ênci

a de

trab

alho

esc

ravo

no

Bras

il.

Anal

isar

e d

iscu

tir a

est

rutu

ra

do tr

ânsi

to e

as

sina

lizaç

ões

exis

tent

es n

o m

unic

ípio

e s

ua

rela

ção

com

a m

obili

dade

.

Rela

ções

Soc

iais

Espa

ço

Mob

ilida

de

O M

ovim

ento

do

Trân

sito

: pe

dest

res,

pass

agei

ros,

mot

oris

tas,

sina

lizaç

ão d

e tr

ânsi

to h

oriz

onta

l e

vert

ical

, dire

ção

defe

nsiv

a e

mob

ilida

de.

Mei

os d

e tr

ansp

orte

util

izad

os e

m

dife

rent

es é

poca

s.

– Co

nvid

ar u

m in

stru

tor d

e CF

C (C

urso

de

Form

ação

de

Cond

utor

es) p

ara

min

istr

ar p

ales

tra

sobr

e o

tem

a.

– El

abor

ar c

arta

zes

info

rmat

ivos

sob

re a

atu

ação

do

pede

stre

no

trân

sito

, prin

cipa

lmen

te n

os

arre

dore

s da

esc

ola,

dis

poni

biliz

ando

-os

em s

eus

mur

ais.

Abor

dar t

ambé

m a

ssun

tos

rela

cion

ados

ao

uso

de m

otos

.

– Ap

rese

ntar

aos

alu

nos

trec

hos

de fi

lmes

que

retr

atem

tem

pos

antig

os e

os

mei

os d

e tr

ansp

orte

s ut

iliza

dos.

Disc

utir

as re

laçõ

es d

e cu

sto

e be

nefíc

ios.

– Pr

omov

er d

iscu

ssõe

s re

laci

onan

do o

mov

imen

to d

e tr

ânsi

to n

o Br

asil

em d

ifere

ntes

épo

cas.

Page 57: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

56

GEO

GR

AFI

A –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Anal

isar

a o

rgan

izaç

ão d

o es

paço

ge

ográ

fico

loca

l, re

gion

al e

gl

obal

, rel

acio

nand

o m

unic

ípio

s, es

tado

s e

país

es.

Espa

ço G

eogr

áfico

Divi

sões

Reg

iona

is

Lim

ites

Loca

lizaç

ão (b

airr

o, c

idad

e, e

stad

o,

país,

con

tinen

te).

– Tr

abal

har o

poe

ma

“Ess

e pe

quen

o m

undo

” de

Ped

ro B

ande

ira.

– Ex

plor

ar o

text

o “C

orde

l do

Plan

eta

Colo

rido”

do

Cord

el d

o Fo

go E

ncan

tado

.

– Bu

scar

info

rmaç

ões

na in

tern

et d

e im

agen

s vi

a sa

télit

e so

bre

os d

ifere

ntes

esp

aços

geo

gráfi

cos:

loca

lizaç

ão, l

imite

s, et

c. R

egis

trar

ess

as in

form

açõe

s ut

iliza

ndo

dife

rent

es li

ngua

gens

.

Util

izar

a li

ngua

gem

car

togr

áfica

, co

ntex

tual

izan

do-a

as

situ

açõe

s de

loca

lizaç

ão e

orie

ntaç

ão.

Cart

ogra

fiaM

apas

: lei

tura

e a

nális

e de

títu

lo,

lege

nda,

font

e –

part

indo

da

mor

adia

, bai

rro,

cid

ade,

est

ado,

pa

ís, c

ontin

ente

, mun

do.

– As

sist

ir a

víde

os o

u pr

ogra

mas

esp

ortiv

os e

eco

lógi

cos

em q

ue s

eja

poss

ível

vis

ualiz

ar o

pap

el

do n

aveg

ador

/gui

a em

com

panh

ia d

o m

otor

ista

ou

do g

rupo

de

excu

rsio

nist

as, f

azen

do u

so d

os

recu

rsos

de

loca

lizaç

ão g

eogr

áfica

.

– U

tiliz

ar a

din

âmic

a si

mul

ação

de

trilh

as e

“ra

llys”

no

cont

exto

esc

olar

par

a ut

iliza

r a le

itura

de

info

rmaç

ões

cart

ográ

ficas

.

– Re

aliz

ar a

ativ

idad

e lú

dica

: “A

Proc

ura

do Te

sour

o”.

Anal

isar

as

dife

renç

as e

spac

iais

da

nat

urez

a e

da s

ocie

dade

nas

di

fere

ntes

regi

ões

do p

lane

ta.

Que

stõe

s So

cioa

mbi

enta

isEs

taçõ

es d

o an

o: a

impo

rtân

cia

do

clim

a na

s m

udan

ças

das

pais

agen

s e

as im

plic

açõe

s no

cot

idia

no d

as

pess

oas.

– Co

nhec

er im

agen

s da

s di

fere

ntes

est

açõe

s do

ano

atr

avés

de

víde

os o

u da

inte

rnet

. Per

cebe

r que

no

Bras

il só

viv

enci

amos

dua

s es

taçõ

es d

o an

o, p

ois

se tr

ata

de u

m p

aís

trop

ical

: IN

VERN

O e

VER

ÃO.

– Es

crev

er p

ara

mem

bros

de

outr

as u

nida

des

esco

lare

s e

fam

iliar

es, r

esid

ente

s em

out

ras

regi

ões

do

plan

eta,

troc

ando

info

rmaç

ões

e im

agen

s so

bre

os lo

cais

em

que

viv

em.

– Fa

zer l

eitu

ras

text

uais

com

des

criç

ão d

e di

fere

ntes

pai

sage

ns.

Com

pree

nder

as

caus

as e

efe

itos

das

tran

sfor

maç

ões

natu

rais

e

soci

ais

ocor

ridas

em

nos

so

plan

eta.

Que

stõe

s am

bien

tais

Rela

ção

Espa

ço e

Te

mpo

Plan

eta

Terr

a: re

laçõ

es e

ntre

açõ

es

da s

ocie

dade

e c

onse

quên

cias

pa

ra o

am

bien

te (a

tmos

fera

, hi

dros

fera

, lito

sfer

a).

Mov

imen

tos

da Te

rra:

asp

ecto

s do

s di

fere

ntes

mov

imen

tos

da Te

rra

– ro

taçã

o e

tran

slaç

ão.

– Pe

squi

sar a

rtig

os d

e di

vulg

ação

cie

ntífi

ca s

obre

o te

ma.

– As

sist

ir a

film

es e

doc

umen

tário

s so

bre

o te

ma.

– Pr

oduz

ir te

xtos

indi

vidu

ais

ou c

olet

ivos

a p

artir

dos

mat

eria

is p

esqu

isad

os.

– Pr

opor

inte

raçã

o co

m p

rofe

ssor

es e

alu

nos

dos

anos

fina

is p

ara

troc

a de

info

rmaç

ões

sobr

e pe

quen

os p

roje

tos

espe

cífic

os d

o te

ma.

– El

abor

ar ro

teiro

de

entr

evis

ta c

om p

rofe

ssor

es e

spec

ialis

tas

sobr

e dú

vida

s a

resp

eito

do

tem

a.

– En

trev

ista

r pro

fess

ores

de

GEO

GRA

FIA

sobr

e dú

vida

s re

man

esce

ntes

.

Page 58: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – GEOGRAFIA – Ciclo I I – 5° ano

57

Anal

isar

o tr

abal

ho h

uman

o no

pro

cess

o de

pro

duçã

o,

sua

orga

niza

ção

no e

spaç

o e

sua

cont

ribui

ção

para

o

dese

nvol

vim

ento

soc

ioec

onôm

ico

do p

aís.

Rela

ções

So

cioe

conô

mic

asTr

abal

ho: a

s re

laçõ

es d

e tr

abal

ho,

trab

alho

form

al e

info

rmal

, tr

abal

ho e

scra

vo, t

raba

lho

infa

ntil,

de

sem

preg

o.

– En

trev

ista

r mem

bros

da

com

unid

ade

esco

lar a

cerc

a de

sua

s fu

nçõe

s e

perc

epçõ

es q

uant

o ao

co

ntex

to e

scol

ar.

– El

abor

ar n

ovas

nor

mas

de

cond

uta

e co

nviv

ênci

a, d

e fo

rma

dem

ocrá

tica

e co

letiv

a, a

par

tir d

as

info

rmaç

ões

obtid

as n

as e

ntre

vist

as.

– Pe

squi

sar c

om o

s al

unos

índi

ces

de d

esem

preg

o, p

ossí

veis

cau

sas

e im

pact

os n

o m

erca

do d

e tr

abal

ho e

out

ros

seto

res,

por m

eio

de jo

rnai

s e

revi

stas

. Pro

por r

eflex

ões

acer

ca d

os re

sulta

dos

obtid

os.

– Di

scut

ir so

bre

o ex

ercí

cio

de c

idad

ania

a p

artir

de

estu

dos

sobr

e a

orga

niza

ção

polít

ica

para

au

toge

stão

da

esco

la: C

PA, C

onse

lho

de E

scol

a, G

rêm

io E

stud

antil

.

– Di

scut

ir so

bre

o ex

ercí

cio

de c

idad

ania

a p

artir

de

estu

dos

sobr

e a

orga

niza

ção

polít

ica

do m

unic

ípio

, do

est

ado

e do

paí

s.

– Ex

plor

ar m

úsic

as s

obre

o te

ma

inte

rpre

tada

s pe

la B

anda

Bat

e La

ta.

Disc

utir

as re

spon

sabi

lidad

es

soci

ais

que

envo

lvem

o c

once

ito

de tr

ânsi

to s

egur

o e

mob

ilida

de.

Rela

ções

Soc

iais

Espa

ço

Mob

ilida

de

Códi

go B

rasi

leiro

de

Trân

sito

.

Tran

spor

te: v

ias

de tr

ansp

orte

(fe

rrov

ias,

hidr

ovia

s, ro

dovi

as).

Com

bust

ível

alte

rnat

ivo.

Impo

rtân

cia

do tr

ânsi

to n

a an

ális

e do

esp

aço

geog

ráfic

o.

– Co

nhec

er a

lgun

s do

s pr

inci

pais

pon

tos

do c

ódig

o br

asile

iro d

e tr

ânsi

to.

– Co

nvid

ar m

embr

os d

a Po

lícia

Rod

oviá

ria o

u da

EM

DEC

para

dis

cutir

ess

es p

onto

s do

Cód

igo

Bras

ileiro

de

Trân

sito

– Vi

sual

izar

, por

mei

o de

foto

grafi

as, s

ites,

entr

e ou

tras

form

as, i

mag

ens

de fe

rrov

ias,

hidr

ovia

s e

rodo

vias

. Com

para

r efe

itos

do te

mpo

e tr

ansf

orm

açõe

s pe

lo h

omem

. Dis

cutir

os

bene

fício

s.

– Pe

squi

sar a

rtig

os d

e di

vulg

ação

cie

ntífi

ca a

cerc

a de

com

bust

ívei

s al

tern

ativ

os e

sol

uçõe

s pa

ra o

tr

ânsi

to n

as c

idad

es.

Refe

rênc

ias

bibl

iogr

áfica

s:

ALM

EIDA

, Ros

ânge

la D

oin

de, P

ASSI

NI,

Elza

Yas

uko.

O E

spaç

o G

eogr

áfico

: Ens

ino

e Re

pres

enta

ção.

12

ed. S

ão P

aulo

: Con

text

o, 2

002.

BRAS

IL. G

eogr

afia:

Ens

ino

Fund

amen

tal.

Coor

d. B

UIT

ON

I, M

arís

ia M

arga

rida

Sant

iago

. Bra

sília

: MEC

/SEB

, 201

0. (C

oleç

ão E

xplo

rand

o o

Ensi

no).

BRAS

IL. S

ecre

taria

de

Educ

ação

Fun

dam

enta

l. Pa

râm

etro

s cu

rricu

lare

s na

cion

ais:

Hist

ória

e G

eogr

afia

/ Sec

reta

ria d

e Ed

ucaç

ão F

unda

men

tal.

– Br

asíli

a: M

EC/S

EF, 1

997.

SÃO

PAU

LO. O

rient

açõe

s Cu

rricu

lare

s e

Prop

osiç

ão d

e ex

pect

ativ

as d

e ap

rend

izag

em p

ara

o EF

– C

iclo

I –

prim

eiro

ao

quin

to a

no S

ecre

taria

Mun

icip

al d

e Ed

ucaç

ão d

a ci

dade

de

São

Paul

o. S

ão P

aulo

: SM

E, 2

007.

Page 59: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

58

CIÊ

NC

IAS

– C

iclo

I –

1° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Conh

ecer

o e

sque

ma

corp

oral

hu

man

o, n

omea

r sua

s pa

rtes

, pe

rceb

er a

s di

fere

ntes

ca

ract

erís

ticas

físi

cas

e os

se

ntid

os u

sado

s pa

ra p

erce

ber o

es

paço

em

que

viv

e.

Corp

o hu

man

oEs

quem

a co

rpor

al: c

onsc

ient

izaç

ão d

o pr

óprio

cor

po.

Os

cinc

o se

ntid

os.

– Re

pres

enta

r o c

orpo

hum

ano

atra

vés

de a

tivid

ades

de

seu

cont

orno

e/o

u da

s su

as d

ifere

ntes

par

tes,

mod

elag

em c

om m

assi

nha,

reco

rte

e co

lage

m, q

uebr

a-ca

beça

.

– Id

entifi

car a

s pa

rtes

do

corp

o co

m c

antig

as e

/ou

brin

cade

iras.

– Id

entifi

car s

ons,

obje

tos,

sabo

res,

odor

es e

imag

ens.

Cuid

ar d

o pr

óprio

cor

po,

dese

nvol

vend

o há

bito

s de

hig

iene

e

boa

alim

enta

ção.

Alim

enta

ção

e sa

úde

Hábi

tos

alim

enta

res.

Hábi

tos

de h

igie

ne.

– En

trev

ista

r nut

ricio

nist

a.

– Re

aliz

ar a

ula

de c

ulin

ária

com

alim

ento

s sa

udáv

eis.

– Pr

opor

o p

roje

to h

orta

/jard

im.

– Ap

rese

ntar

mús

icas

e v

ídeo

s so

bre

alim

enta

ção

e hi

gien

e.

– Li

star

háb

itos

de h

igie

ne.

– Tr

abal

har a

leitu

ra d

o liv

ro “

Zé D

esca

lço”

. Edi

tora

do

Bras

il, 2

ª Ed.

, 200

9.

Ente

nder

o c

once

ito d

e se

r viv

o.

Perc

eber

e re

conh

ecer

, em

seu

co

tidia

no, a

s di

fere

nças

ent

re o

s se

res

vivo

s.

Conh

ecer

a d

iver

sida

de d

a vi

da

por m

eio

da p

esqu

isa

sobr

e an

imai

s, a

part

ir do

inte

ress

e da

su

a tu

rma.

Sere

s vi

vos

Dife

renç

as e

ntre

ser

es v

ivos

e n

ão

vivo

s.

Cicl

o de

vid

a.

Dife

renç

as e

ntre

ani

mai

s e

plan

tas.

Mod

os d

e vi

da d

as v

ária

s es

péci

es.

Met

amor

fose

.

– O

rgan

izar

um

a ro

da d

a co

nver

sa.

– Pe

squi

sar fi

gura

s e

text

os e

m d

ifere

ntes

por

tado

res.

– Co

nfec

cion

ar c

arta

zes

a pa

rtir

das

pesq

uisa

s re

aliz

adas

.

– O

rgan

izar

cam

panh

as s

obre

con

scie

ntiz

ação

no

ambi

ente

esc

olar

sob

re a

pre

serv

ação

da

vida

.

– Pr

opor

cion

ar a

apr

ecia

ção

de d

ifere

ntes

film

es s

obre

o te

ma.

– Le

r his

tória

s in

fant

is s

obre

a im

port

ânci

a da

pre

serv

ação

das

esp

écie

s.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es e

nvol

vend

o ca

ntig

as e

brin

cade

iras.

– Pr

opor

pes

quis

a de

cam

po e

m z

ooló

gico

, bos

que,

bor

bole

tário

, aqu

ário

e a

piár

io.

– O

bser

var e

regi

stra

r a g

erm

inaç

ão d

e se

men

tes.

– O

bser

var e

iden

tifica

r áre

a ve

rde

no e

ntor

no d

a es

cola

.

– El

abor

ar o

pro

jeto

hor

ta/ja

rdim

.

Obs

erva

r im

agen

s do

pla

neta

Te

rra,

dis

cutin

do s

uas

cara

cter

ístic

as fí

sica

s (fo

rma,

es

paço

s de

terr

as e

águ

as).

Astr

onom

iaCa

ract

erís

ticas

físi

cas:

terr

a, a

r e á

gua.

Dist

ribui

ção

da á

gua

e da

terr

a no

pl

anet

a.

Dife

rent

es p

aisa

gens

.

– O

port

uniz

ar a

roda

de

conv

ersa

.

– O

rgan

izar

um

a co

letâ

nea

de fi

gura

s.

– Ex

plor

ar te

xtos

e m

úsic

as (E

stre

lada

, de

Milt

on N

asci

men

to e

Már

cio

Borg

es),

poes

ias.

– O

bser

var i

mag

ens

em s

ites

no c

ompu

tado

r e re

pres

enta

ção

por m

eio

de d

esen

ho.

– Pe

squi

sar d

ifere

ntes

pai

sage

ns q

ue c

ompõ

em o

pla

neta

Terr

a.

– Ex

plor

ar o

s di

fere

ntes

uso

s da

águ

a, d

o so

lo e

do

ar: a

gric

ultu

ra, p

ecuá

ria, l

azer

, tra

nspo

rte,

font

e de

al

imen

to.

Page 60: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – CIÊNCIAS – Ciclo I – 2° ano

59

CIÊ

NC

IAS

– C

iclo

I –

2° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Rela

cion

ar a

s fa

ses

da v

ida

com

as

tran

sfor

maç

ões

do

corp

o hu

man

o e

os d

ifere

ntes

co

mpo

rtam

ento

s a

elas

as

soci

ados

.

Corp

o hu

man

oDe

senv

olvi

men

to d

o co

rpo

hum

ano.

– Co

mpa

rar o

cor

po h

uman

o em

sua

s di

fere

ntes

fase

s de

des

envo

lvim

ento

.

– Re

pres

enta

r o c

orpo

hum

ano

atra

vés

de d

esen

ho.

– Ap

rese

ntar

na

roda

de

conv

ersa

foto

s e

obje

tos

de d

ifere

ntes

fase

s da

vid

a do

ser

hum

ano.

Com

pree

nder

que

o a

limen

to

é fo

nte

de e

nerg

ia p

ara

o de

senv

olvi

men

to fí

sico

.

Alim

enta

ção

e sa

úde

Alim

ento

com

o fo

nte

de m

atér

ia e

en

ergi

a pa

ra o

cre

scim

ento

e p

ara

o co

rpo.

– En

trev

ista

r nut

ricio

nist

a.

– So

licita

r pes

quis

a bi

blio

gráfi

ca s

obre

alim

ento

s sa

udáv

eis.

– Ap

rese

ntar

a c

lass

ifica

ção

dos

alim

ento

s co

mo

font

e de

pro

teín

as e

de

carb

oidr

atos

.

– Re

aliz

ar a

ula

de c

ulin

ária

com

alim

ento

s sa

udáv

eis.

Com

pree

nder

as

rela

ções

ent

re o

s se

res

vivo

s e

os e

spaç

os e

m q

ue

vive

m.

Iden

tifica

r as

cara

cter

ístic

as

(físi

cas,

alim

enta

res,

repr

odut

ivas

, lo

com

oção

) de

dife

rent

es g

rupo

s de

ani

mai

s.

Sere

s vi

vos

Rela

ção

entr

e os

ser

es v

ivos

.

Rela

ção

dos

sere

s vi

vos

com

seu

ha

bita

t e a

dapt

ação

a n

ovos

am

bien

tes.

Anim

ais

selv

agen

s e

dom

éstic

os.

– Ex

plor

ar m

úsic

as, p

oesi

as e

film

es.

– Co

nstr

uir t

exto

s a

part

ir do

tem

a.

– So

licita

r pes

quis

as b

iblio

gráfi

cas

sobr

e an

imai

s de

háb

ito n

otur

no e

de

hábi

to d

iurn

o.

– Pr

opor

pes

quis

a de

cam

po e

m z

ooló

gico

, aqu

ário

, api

ário

, bos

que.

– Co

nfec

cion

ar c

arta

zes

a pa

rtir

das

pesq

uisa

s re

aliz

adas

.

Rela

cion

ar o

s pe

ríodo

s do

dia

e

da n

oite

no

plan

eta

aos

hábi

tos

diur

nos

e no

turn

os d

os s

eres

vi

vos.

Astr

onom

iaCi

clo

do d

ia e

da

noite

.–

Obs

erva

r o c

éu, d

ireta

men

te, e

repr

esen

tá-lo

por

mei

o de

des

enho

.

– O

port

uniz

ar a

roda

de

conv

ersa

sob

re o

s pe

ríodo

s do

dia

e d

a no

ite.

– Ex

plor

ar m

úsic

as e

víd

eos

sobr

e há

bito

s di

urno

s e

notu

rnos

de

algu

ns s

eres

viv

os.

Page 61: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

60

CIÊ

NC

IAS

– C

iclo

I –

3° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Com

pree

nder

que

o c

orpo

hu

man

o é

cons

tituí

do d

e os

sos,

mús

culo

s e

artic

ulaç

ões

que

perm

item

mov

imen

tos

varia

dos

para

inte

ragi

r com

o a

mbi

ente

.

Corp

o hu

man

oRe

laçã

o os

sos,

mús

culo

s e

artic

ulaç

ões

nos

mov

imen

tos.

Form

as d

e lo

com

oção

, res

triç

ão d

e m

ovim

ento

s.

Reaç

ões

a es

tímul

os a

mbi

enta

is.

– Tr

abal

har fi

lmes

com

o: “

Proc

uran

do N

emo”

, “Ha

ppy

Feet

”.

– Ex

plor

ar m

úsic

as e

brin

cade

iras:

mes

tre

man

dou,

mor

to v

ivo,

que

imad

a, c

orda

e o

utra

s.

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

de

expl

oraç

ão d

o es

quem

a co

rpor

al.

– O

bser

var e

man

usea

r o e

sque

leto

.

– Fa

zer u

so d

e jo

gos

inte

rativ

os q

ue e

nvol

vam

a n

oção

de

esqu

ema

corp

oral

.

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

na

Inte

rnet

.

Reco

nhec

er h

ábito

s al

imen

tare

s e

de h

igie

ne fu

ndam

enta

is

para

saú

de e

par

a um

a vi

da

saud

ável

, rel

acio

nand

o-os

às

cond

içõe

s so

ciai

s qu

e sã

o ou

não

as

segu

rada

s à

sua

com

unid

ade.

Saúd

e e

alim

enta

ção

Alim

enta

ção

saud

ável

.

Saúd

e do

cor

pora

l e b

ucal

.

– Re

gist

rar r

elat

os d

e há

bito

s de

hig

iene

pes

soal

par

a o

corp

o, o

s de

ntes

e a

saú

de.

– En

trev

ista

r esp

ecia

lista

sob

re a

saú

de d

os d

ente

s.

– Le

r e d

iscu

tir o

livr

o Zé

Des

calç

o (a

utor

Leo

nard

o M

ende

s Ca

rdos

o, E

d. d

o Br

asil,

199

8).

– En

trev

ista

r nut

ricio

nist

a.

– Re

aliz

ar a

ula

de c

ulin

ária

: con

fecç

ão d

e sa

lada

s.

Com

pree

nder

a im

port

ânci

a da

pr

eser

vaçã

o de

toda

s as

esp

écie

s pa

ra o

equ

ilíbr

io a

mbi

enta

l.

Iden

tifica

r as

cara

cter

ístic

as d

os

vege

tais

e o

s se

us d

ifere

ntes

gr

upos

.

Sere

s vi

vos

Pres

erva

ção

ambi

enta

l e d

as e

spéc

ies.

Mor

folo

gia

vege

tal.

Dife

renc

iaçã

o de

tipo

s de

pla

ntas

.

– Ex

plor

ar u

m ja

rdim

.

– Pr

opor

pes

quis

a de

cam

po e

m: b

osqu

e, z

ooló

gico

, par

ques

, síti

os.

– M

onta

r um

her

bário

.

– Re

aliz

ar e

stud

o co

mpa

rativ

o en

tre

vege

tais

retir

ados

da

hort

a ou

jard

im d

a es

cola

.

– As

sist

ir os

víd

eos:

“ Min

uscu

les”

, “Be

e M

ovie

”, “

Vida

de

Inse

to”,

“O

s Se

m F

lore

sta”

.

– Re

aliz

ar p

esqu

isa

com

para

tiva

entr

e pl

anta

s aq

uátic

as e

terr

estr

es, c

om fl

or e

sem

flor

, de

tam

anho

s di

fere

ntes

.

– Ap

reci

ar d

ifere

ntes

aro

mas

, tex

tura

s, co

res

e sa

bore

s de

pla

ntas

div

ersa

s. –

Prep

araç

ão d

e ch

ás e

pe

rfum

es.

– Vi

sita

r o Ja

rdim

Sen

soria

l do

IAC.

– Ex

plor

ar o

s di

fere

ntes

uso

s do

s ve

geta

is: c

onfe

cção

de

teci

dos,

rem

édio

s, m

óvei

s, co

nstr

ução

civ

il,

auto

mob

ilíst

ica,

obj

etos

, ent

re o

utro

s.

Com

pree

nder

os

mov

imen

tos

do p

lane

ta Te

rra

(tran

slaç

ão

e ro

taçã

o), r

elac

iona

ndo-

os

às e

staç

ões

do a

no e

sua

s in

terfe

rênc

ias

no a

mbi

ente

e n

o ci

clo

vita

l dos

ser

es v

ivos

.

Astr

onom

iaRe

gula

ridad

e do

s m

ovim

ento

s da

Te

rra:

tran

slaç

ão e

rota

ção.

Pass

agem

dos

dia

s e

noite

s.

Esta

ções

do

ano.

Horá

rio d

e ve

rão.

– O

bser

var o

céu

, dire

tam

ente

, e re

pres

entá

-lo p

or m

eio

de d

esen

ho.

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

que

exp

lore

m o

uso

do

cale

ndár

io n

o co

tidia

no: d

ia, m

ês e

ano

.

– Re

pres

enta

r os

mov

imen

tos

de tr

ansl

ação

e ro

taçã

o, a

trav

és d

e en

cena

ções

.

– Vi

sita

r o p

lane

tário

e o

bser

vató

rios.

– Co

nstr

uir m

aque

tes.

Page 62: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – CIÊNCIAS – Ciclo I I – 4° ano

61

CIÊ

NC

IAS

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er q

ue o

cor

po h

uman

o é

cons

tituí

do d

e di

vers

os ó

rgão

s e

sist

emas

.

Conh

ecer

os

órgã

os d

o co

rpo

hum

ano

resp

onsá

veis

pel

a re

spira

ção,

circ

ulaç

ão e

dig

estã

o,

bem

com

o su

as in

terr

elaç

ões.

Corp

o hu

man

rgão

s do

sis

tem

a di

gest

ório

, do

circ

ulat

ório

e d

o re

spira

tório

.

Inte

r-rel

ação

dos

três

sis

tem

as.

– En

trev

ista

r esp

ecia

lista

sob

re a

con

stitu

ição

do

corp

o hu

man

o, s

uas

part

es c

om fu

nçõe

s di

vers

as.

– M

onta

r e m

anus

ear o

bon

eco

didá

tico

do c

orpo

hum

ano

com

órg

ãos.

– U

tiliz

ar jo

gos

e br

inqu

edos

.

– U

tiliz

ar o

bjet

os e

duca

cion

ais

mul

timíd

ia c

omo

anim

açõe

s e

sim

ulaç

ões

(h

ttp:

//ww

w.a

tivid

ades

educ

ativ

as.c

om.b

r/ind

ex.p

hp?i

d=12

47)

Com

pree

nder

a re

laçã

o da

al

imen

taçã

o, d

a hi

gien

e pe

ssoa

l, do

san

eam

ento

bás

ico

e da

s co

ndiç

ões

soci

oam

bien

tais

com

a

ocor

rênc

ia d

e do

ença

s.

Saúd

e e

alim

enta

ção

Rela

ção

entr

e al

imen

taçã

o e

defe

sas

natu

rais

do

corp

o.

Impo

rtân

cia

da c

orre

ta m

anip

ulaç

ão,

prep

araç

ão e

con

serv

ação

de

alim

ento

s.

Defe

sas

estim

ulad

as p

or v

acin

as.

Qua

lidad

e da

águ

a ut

iliza

da n

a pr

oduç

ão d

e al

imen

tos.

– Ex

plor

ar p

ropa

gand

as v

eicu

lada

s pe

la m

ídia

.

– Fa

zer e

ntre

vist

as c

om m

eren

deira

s.

– Di

scut

ir as

cam

panh

as d

e va

cina

ção,

pre

venç

ão d

e do

ença

s e

uso

de m

edic

amen

tos.

– En

trev

ista

r esp

ecia

lista

sob

re a

saú

de d

o co

rpo.

– Vi

sita

r um

a ET

E (E

staç

ão d

e Tr

atam

ento

de

Esgo

to).

– Vi

sita

r hor

tas

com

unitá

rias

e re

stau

rant

es.

Conh

ecer

o u

nive

rso

mic

rosc

ópic

o e

suas

rela

ções

com

a s

aúde

dos

de

mai

s se

res

vivo

s.

Cara

cter

izar

cad

eias

alim

enta

res

e se

us c

ompo

nent

es: p

rodu

tor,

cons

umid

or e

dec

ompo

sito

r.

Iden

tifica

r as

rese

rvas

de

Mat

a At

lânt

ica,

no

mun

icíp

io

e no

est

ado,

reco

nhec

endo

as

mud

ança

s e

perm

anên

cias

em

sua

ext

ensã

o, a

par

tir d

a or

gani

zaçã

o so

cial

, eco

nôm

ica

e po

lític

a.

Sere

s vi

vos

Conc

eitu

ação

de

mic

ro-o

rgan

ism

os.

Dife

renc

iaçã

o en

tre

mic

ro-o

rgan

ism

os

bené

ficos

e p

reju

dici

ais

à sa

úde.

Conc

eitu

ação

de

cade

ia a

limen

tar.

A in

terd

epen

dênc

ia d

a ca

deia

al

imen

tar e

ntre

os

sere

s vi

vos

em

dife

rent

es a

mbi

ente

s.

Impo

rtân

cia

dos

mic

ro-o

rgan

ism

os n

a ca

deia

alim

enta

r.

– Pr

opor

cion

ar a

util

izaç

ão d

e ob

jeto

s ed

ucac

iona

is m

ultim

ídia

com

o an

imaç

ões

e si

mul

açõe

s pa

ra

visu

aliz

ação

de

mic

ro-o

rgan

ism

os e

de

cade

ias

alim

enta

res.

– Di

scut

ir, e

m g

rupo

s, os

háb

itos

e co

mpo

rtam

ento

s do

s se

res

vivo

s na

nat

urez

a qu

e es

tabe

lece

m a

s ca

deia

s al

imen

tare

s.

– Co

nstr

uir C

adei

as A

limen

tare

s a

part

ir do

s há

bito

s al

imen

tare

s hu

man

os.

– Vi

sita

à M

ata

Sant

a G

eneb

ra.

– Pr

opor

cion

ar a

o al

unos

um

a pa

lest

ra c

om b

iólo

go.

Conh

ecer

o n

osso

sis

tem

a so

lar

(sol

, pla

neta

s, lu

as e

out

ros

corp

os c

eles

tes)

.

Astr

onom

iaDi

fere

ncia

ção

entr

e se

us

com

pone

ntes

: est

rela

s, pl

anet

as,

saté

lites

, com

etas

, met

eoro

s e

met

eorit

os.

– Re

pres

enta

r por

mei

o de

des

enho

o S

iste

ma

Sola

r.

– Lo

caliz

ar a

Terr

a no

Sis

tem

a So

lar.

– O

port

uniz

ar a

leitu

ra e

inte

rpre

taçã

o de

div

erso

s gê

nero

s te

xtua

is, e

nvol

vend

o o

tem

a si

stem

a so

lar.

– Ex

plor

ar o

livr

o “O

Men

ino

da L

ua”

(Zira

ldo,

Ed

Mel

hora

men

tos,

2006

)

– U

tiliz

ar o

bjet

os e

duca

cion

ais

mul

timíd

ia c

omo

anim

açõe

s e

sim

ulaç

ões.

– Pr

opor

um

a en

cena

ção

repr

esen

tand

o o

Sist

ema

Sola

r.

Page 63: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

62

CIÊ

NC

IAS

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Conh

ecer

o a

pare

lho

repr

odut

or, c

ompr

eend

endo

as

tran

sfor

maç

ões

da p

uber

dade

.

Com

pree

nder

, gra

dativ

amen

te,

as im

plic

açõe

s so

ciai

s, cu

ltura

is

e af

etiv

as re

laci

onad

as à

se

xual

idad

e hu

man

a.

Corp

o hu

man

oSi

stem

a ge

nita

l mas

culin

o e

sist

ema

geni

tal f

emin

ino.

Pube

rdad

e.

Sexu

alid

ade

com

o m

anife

staç

ão

saud

ável

nas

dife

rent

es fa

ses

da v

ida.

– Pr

opor

cion

ar ro

da d

e co

nver

sa c

om o

s al

unos

abr

indo

par

a pe

rgun

tas.

– Di

scut

ir as

mud

ança

s fís

icas

nos

men

inos

e n

as m

enin

as.

– En

trev

ista

r esp

ecia

lista

s so

bre

grav

idez

pre

coce

e d

oenç

as s

exua

lmen

te tr

ansm

issí

veis.

– Di

scut

ir co

m o

gru

po te

mas

com

o: p

reco

ncei

to e

est

ereó

tipo

rela

cion

ado

à qu

estã

o de

gên

ero

e se

xual

idad

e.

Conh

ecer

os

dife

rent

es h

ábito

s al

imen

tare

s re

laci

onad

os

à pl

ural

idad

e cu

ltura

l e à

s co

ndiç

ões

soci

oeco

nôm

icas

e

ambi

enta

is.

Alim

enta

ção

Os

dive

rsos

tipo

s de

alim

ento

s.

Cam

panh

as d

e al

imen

taçã

o.

– Tr

abal

har a

tabe

la n

utric

iona

l par

a a

clas

sific

ação

dos

alim

ento

s se

gund

o a

funç

ão d

e se

us n

utrie

ntes

(o

rient

ação

alim

enta

r).

– Di

scut

ir as

cam

panh

as d

e al

imen

taçã

o: F

ome

Zero

, Res

taur

ante

Pop

ular

.

– En

trev

ista

r nut

ricio

nist

a.

– Re

aliz

ar u

ma

aula

de

culin

ária

: con

fecç

ão d

e um

pra

to.

– O

rgan

izar

um

cad

erno

de

rece

itas.

– Pe

squi

sar c

omid

as tí

pica

s de

dife

rent

es lu

gare

s.

Rela

cion

ar a

impo

rtân

cia

da á

gua

para

a m

anut

ençã

o da

vid

a de

to

dos

os s

eres

viv

os.

Com

pree

nder

as

açõe

s do

hom

em

e su

as c

onse

quên

cias

rela

tivas

à

polu

ição

e a

o aq

ueci

men

to

glob

al.

Sere

s vi

vos

Esta

dos

físic

os d

a ág

ua.

Cicl

o da

águ

a.

Sane

amen

to.

Indu

stria

lizaç

ão.

Efei

to e

stuf

a.

Sust

enta

bilid

ade.

– Ex

plor

ar a

leitu

ra d

e te

xtos

info

rmat

ivos

sob

re a

pol

uiçã

o do

s di

fere

ntes

am

bien

tes:

do a

r, vi

sual

, au

ditiv

a, á

guas

e o

utro

s.

– Re

aliz

ar e

xper

imen

tos

envo

lven

do a

s m

udan

ças

de e

stad

os fí

sico

s da

águ

a.

– So

licita

r pes

quis

a bi

blio

gráfi

ca s

obre

sus

tent

abili

dade

.

– O

port

uniz

ar a

leitu

ra e

inte

rpre

taçã

o de

div

erso

s gê

nero

s te

xtua

is a

cerc

a do

pro

blem

a do

lixo

nos

gr

ande

s ce

ntro

s ur

bano

s.

– Ap

rese

ntar

film

es c

omo:

“Ri

o”; “

Viag

em a

o Ce

ntro

da

Terr

a”; “

Wal

l-E”.

– Co

nstr

uir t

exto

s co

letiv

os s

obre

o te

ma.

– Re

aliz

ar p

esqu

isas

de

cam

po: E

TA (E

staç

ão d

e Tr

atam

ento

de

Água

) e E

TE (E

staç

ão d

e Tr

atam

ento

de

Esgo

to),

Ater

ro S

anitá

rio (“

lixot

our”

).

Page 64: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – CIÊNCIAS – Ciclo I I – 5° ano

63

Iden

tifica

r as

espe

cific

idad

es d

os

elem

ento

s do

sis

tem

a so

lar (

sol,

plan

etas

, lua

s e

outr

os c

orpo

s ce

lest

es).

Astr

onom

iaM

ovim

ento

s da

Terr

a.

A Te

rra

e su

a re

laçã

o co

m o

Sol

e a

Lu

a.

Os

clim

as d

a Te

rra.

Os

elem

ento

s do

tem

po.

– O

bser

var,

dire

tam

ente

,o c

éu e

repr

esen

tá-lo

por

mei

o de

des

enho

.

– Re

gist

rar,

dura

nte

um p

erío

do e

stab

elec

ido,

a p

revi

são

do te

mpo

.

– Ap

rese

ntar

text

os (m

úsic

as, p

oesi

as e

lend

as).

– Pr

opor

cion

ar a

leitu

ra e

inte

rpre

taçã

o de

div

erso

s gê

nero

s te

xtua

is e

nvol

vend

o a

teor

ia d

o Bi

g Ba

ng.

– So

licita

r pes

quis

as s

obre

: est

açõe

s do

ano

, est

açõe

s de

pro

cria

ção,

mig

raçã

o.

– Es

tuda

r as

fase

s da

Lua

: mov

imen

to d

as m

arés

, pla

ntaç

ões,

eclip

ses.

– Es

tuda

r o s

ol: a

rco-

íris,

som

bras

.

– Co

nstr

uir u

m re

lógi

o de

Sol

.

– O

port

uniz

ar v

isita

s: re

lógi

o de

Sol

do

Parq

ue Ta

quar

al, e

staç

ão m

eteo

roló

gica

do

CEPA

GRI

.

Refe

rênc

ias

bibl

iogr

áfica

s:

Bras

ília:

Min

isté

rio d

a Ed

ucaç

ão B

ásic

a, C

iênc

ias:

ensin

o fu

ndam

enta

l/ Co

orde

naçã

o M

arga

rida

Mar

ia D

ias

de O

livei

ra, 2

010.

CARD

OSO

, Leo

nard

o M

ende

s. Zé

Des

calç

o, e

dito

ra d

o Br

asil,

2ª E

d., 2

009.

PIN

ELA,

Tha

tiane

e G

IARE

TTA,

Liz

And

réia

. Col

eção

de

olho

no

futu

ro, Q

uint

eto

edito

rial,

2008

.

SOU

ZA, D

anie

la d

os S

anto

s. Pr

atic

a Ed

ucat

iva

das

Ciên

cias

Hum

anas

, Cur

itiba

: IES

DE, 2

005.

Page 65: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

64

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

I –

1° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Prog

redi

r nos

set

e pr

oces

sos

men

tais

bás

icos

par

a a

apre

ndiz

agem

da

mat

emát

ica.

Elab

orar

, ora

lmen

te, h

ipót

eses

pa

ra s

oluc

iona

r situ

açõe

s-pr

oble

ma

de ra

cioc

ínio

lógi

co

com

regi

stro

indi

vidu

al o

u co

letiv

o.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Os

proc

esso

s m

enta

is b

ásic

os p

ara

apre

ndiz

agem

em

mat

emát

ica,

que

po

dem

est

ar re

ferid

os a

obj

etos

, si

tuaç

ões

ou id

eias

, são

:

Corr

espo

ndên

cia:

é o

ato

de

esta

bele

cer a

rela

ção

“um

a u

m”.

Com

para

ção:

é o

ato

de

esta

bele

cer

dife

renç

as o

u se

mel

hanç

as.

Clas

sific

ação

: é o

ato

de

sepa

rar

em c

ateg

oria

s de

aco

rdo

com

se

mel

hanç

as o

u di

fere

nças

.

Sequ

enci

ação

: é o

ato

de

faze

r su

cede

r a c

ada

elem

ento

, out

ro, s

em

cons

ider

ar a

ord

em e

ntre

ele

s.

Seri

ação

: é o

ato

de

orde

nar u

ma

sequ

ênci

a se

gund

o um

crit

ério

qu

alqu

er.

Incl

usão

: é o

ato

de

faze

r abr

ange

r um

con

junt

o po

r out

ro.

Cons

erva

ção:

é o

ato

de

perc

eber

qu

e a

quan

tidad

e nã

o de

pend

e da

ar

rum

ação

, for

ma

ou p

osiç

ão.

– Tr

abal

har a

tivid

ades

que

des

envo

lvam

a:

1 - C

orre

spon

dênc

ia: “

Caix

inha

s N

umer

adas

”: g

uard

ar d

entr

o da

s ca

ixin

has

de fó

sfor

os n

umer

adas

a

quan

tidad

e co

rres

pond

ente

de

cart

ões

ou p

edrin

has

ou fe

ijões

, um

a ca

rtei

ra p

ara

cada

alu

no, c

ada

pé c

om s

eu s

apat

o, e

tc. M

ais

tard

e es

sa c

orre

spon

dênc

ia s

erá

impo

rtan

te n

o en

tend

imen

to d

e no

ções

co

mo

num

eral

, núm

ero

ordi

nal e

out

ros.

2 - C

ompa

raçã

o: E

sta

bola

é m

aior

que

aqu

ela,

est

e ca

dern

o é

mai

or d

o qu

e o

outr

o; m

oro

mai

s lo

nge

que

você

, som

os d

o m

esm

o ta

man

ho.

3 - C

lass

ifica

ção:

Apr

esen

tar a

os a

luno

s um

con

junt

o de

figu

ras

geom

étric

as d

e di

vers

as fo

rmas

e c

ores

, se

para

ndo-

as p

or c

ores

ou

núm

ero

de la

dos;

na e

scol

a, a

dis

trib

uiçã

o de

alu

nos

por s

érie

s.

4 - S

equê

ncia

ção:

Con

fecc

iona

r um

con

junt

o de

car

tões

des

enha

dos

que

pode

m, p

or e

xem

plo,

mos

trar

as

dife

rent

es fa

ses

de u

ma

plan

ta (s

emea

dura

, reg

a, s

ol, c

resc

imen

to, fl

oraç

ão e

pol

iniz

ação

). A

segu

ir, p

ede-

se q

ue in

vent

em u

ma

hist

ória

bas

eada

nos

des

enho

s, se

m s

e pr

eocu

par c

om a

ord

em. A

hi

stór

ia p

ode

com

eçar

com

a fl

or já

des

abro

chad

a e

assi

m p

or d

iant

e. C

hega

da d

os a

luno

s à

esco

la;

entr

ada

dos

joga

dore

s no

cam

po; c

ompr

as e

m u

m s

uper

mer

cado

; esc

olha

dos

núm

eros

da

meg

a se

na

ou n

o bi

ngo.

5 - S

eria

ção:

For

mar

fila

por

ord

em d

e ta

man

ho d

os a

luno

s. O

rden

ar b

rinqu

edos

da

sala

de

aula

. O

rden

ar b

otõe

s de

div

erso

s ta

man

hos.

Num

eraç

ão d

as c

asas

de

uma

rua.

Cal

endá

rio. L

ista

de

cham

ada

dos

alun

os.

6 - In

clus

ão: E

labo

rar c

ubos

num

erad

os d

e um

a n

ove

e fe

itos

num

a es

cala

de

tam

anho

que

per

mita

en

fiar u

ma

caix

a na

out

ra.

In

clui

r as

lara

njas

e a

s ba

nana

s en

tre

as fr

utas

. Inc

luir

men

inos

e m

enin

as e

m c

rianç

as. M

eren

deira

, pr

ofes

sore

s e

port

eiro

em

trab

alha

dore

s da

esc

ola.

7 - C

onse

rvaç

ão: N

um p

alito

, col

am-s

e se

men

tes

de u

m d

eter

min

ado

tipo

e, e

m o

utro

, igu

al n

úmer

o de

se

men

tes

de o

utra

esp

écie

, por

ém m

ais

próx

imas

ou

mai

s af

asta

das

entr

e si

. Ped

e-se

ao

alun

o qu

e ag

rupe

os

palit

os c

om ig

ual n

úmer

o de

sem

ente

s. Do

is c

opos

: um

larg

o e

outr

o es

trei

to, m

as c

om a

m

esm

a qu

antid

ade

de á

gua.

Dua

s fil

as, d

e ta

man

hos

dife

rent

es, m

as c

om a

mes

ma

quan

tidad

e de

bo

linha

s de

gud

e.

– Re

aliz

ar b

rinca

deira

s: am

arel

inha

, coe

lhin

ho n

a to

ca, d

ança

das

cad

eira

s, bo

linha

de

gude

e o

utra

s.

– De

senv

olve

r, po

r mei

o de

jogo

s e

brin

cade

iras,

noçõ

es d

e:

gr

ande

/ pe

quen

o, m

aior

/ m

enor

, gro

sso

/ fino

, cur

to /

com

prid

o, a

lto /

baix

o, la

rgo

/ est

reito

, per

to

/ lon

ge, l

eve

/ pes

ado,

vaz

io /

chei

o, m

ais

/ men

os, m

uito

/ po

uco,

igua

l / d

ifere

nte,

den

tro

/ for

a,

com

eço

/ mei

o / fi

m, a

ntes

/ ag

ora

/ dep

ois,

cedo

/ ta

rde,

dia

/ no

ite, o

ntem

/ ho

je /

aman

hã, d

evag

ar /

depr

essa

, abe

rto

/ fec

hado

, em

cim

a / e

mba

ixo,

dire

ita /

esqu

erda

, prim

eiro

/ úl

timo

/ ent

re, n

a fre

nte

/ at

rás

/ ao

lado

, par

a fre

nte

/ par

a tr

ás /

para

o la

do, p

ara

a di

reita

/ pa

ra a

esq

uerd

a, p

ara

cim

a / p

ara

baix

o, g

anha

r / p

erde

r, au

men

tar /

dim

inui

r.

Page 66: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I – 1° ano

65

Cons

trui

r o s

igni

ficad

o do

núm

ero

a pa

rtir

de s

ua fu

nção

soc

ial.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Trat

amen

to d

e in

form

ação

Funç

ões

soci

ais

dos

núm

eros

: qu

antid

ades

, med

idas

, cód

igos

, re

ferê

ncia

s, or

dem

.

– Le

r e e

labo

rar c

alen

dário

men

salm

ente

: a p

artir

do

cale

ndár

io, e

xplo

rar o

s ac

onte

cim

ento

s, ev

ento

s, an

iver

sário

s, co

ntag

em d

os d

ias

letiv

os e

de

desc

anso

e c

onst

ruir

gráfi

cos/

tabe

las.

– Ex

plor

ar c

antig

as e

par

lend

as.

– Pr

opor

brin

cade

iras:

pula

r cor

da, s

enho

r rat

o, b

olic

he, f

eirin

ha/m

erca

dinh

o, b

ingo

, bol

inha

de

gude

.

– Ex

plor

ar jo

gos

de ta

bule

iro.

– El

abor

ar h

ipót

eses

e p

rodu

zir e

scrit

as n

umér

icas

rela

tivas

a n

úmer

os c

onhe

cido

s e

utili

zado

s em

si

tuaç

ões

do c

otid

iano

: a id

ade,

o c

alça

do, a

roup

a, o

núm

ero

da c

asa,

o n

úmer

o do

tele

fone

, os

núm

eros

do

tecl

ado

do c

ompu

tado

r, da

cal

cula

dora

, do

cont

role

rem

oto.

Com

pree

nder

a s

equê

ncia

nu

mér

ica

e re

laci

oná-

la a

co

mpo

siçã

o qu

antit

ativ

a.

Núm

eros

e

oper

açõe

sAp

ropr

iaçã

o da

s re

gula

ridad

es d

a se

quên

cia

num

éric

a.

Cont

agem

em

inte

rval

os v

aria

dos.

Ord

em c

resc

ente

e d

ecre

scen

te.

– Co

ntar

dia

riam

ente

os

alun

os, c

om p

oste

rior r

egis

tro

(des

enho

s, al

garis

mos

, grá

ficos

e ta

bela

s).

– Pr

opor

a o

rgan

izaç

ão d

e co

leçõ

es d

e ob

jeto

s de

inte

ress

e da

cria

nça,

por

exe

mpl

o, c

olec

iona

r fig

urin

has

para

com

por d

ifere

ntes

álb

uns.

– Ap

rese

ntar

jogo

s de

tabu

leiro

.

– Fa

zer d

itado

s de

núm

eros

.

– Ex

plor

ar o

qua

dro

de n

úmer

os.

– Re

aliz

ar c

ompa

raçõ

es e

ntre

qua

ntid

ades

.

– De

senv

olve

r ativ

idad

es c

om c

antig

as e

par

lend

as q

ue e

nvol

vam

a s

equê

ncia

num

éric

a.

– Pr

opor

a a

tivid

ade

“Jog

o da

bol

a e

dos

núm

eros

”: p

edir

aos

alun

os q

ue fa

çam

um

a ro

da e

dar

um

a bo

la p

ara

eles

. Com

bina

r que

, ao

rece

ber a

bol

a do

col

ega,

dev

erá

jogá

-la p

ara

outr

o co

lega

e d

izer

em

voz

alta

o p

róxi

mo

núm

ero

da s

equê

ncia

num

éric

a. C

aso

erre

o n

úmer

o ou

dei

xe a

bol

a ca

ir, fi

cará

fo

ra d

a ro

da. G

anha

o ú

ltim

o qu

e pe

rman

ecer

na

roda

com

a b

ola.

– Ex

plor

ar, a

par

tir d

o cr

achá

, a:

• co

ntag

em d

as le

tras

do

seu

nom

e;

• co

mpa

raçã

o da

s qu

antid

ades

de

letr

as d

o se

u no

me

em re

laçã

o à

quan

tidad

e de

letr

as d

o no

me

de

seus

col

egas

.

Page 67: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

66

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

I –

1° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Com

pree

nder

o c

once

ito a

ditiv

o e

utili

zá-lo

em

situ

açõe

s-pr

oble

ma.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Reso

luçã

o de

pro

blem

as q

ue

envo

lvam

os

sign

ifica

dos

do

cam

po a

ditiv

o (a

com

posi

ção,

a

tran

sfor

maç

ão e

a c

ompa

raçã

o).

Com

posi

ção

de v

alor

es e

núm

eros

po

r mei

o da

som

a.

Reso

luçã

o de

pro

blem

as p

or m

eio

de

adiç

ões

suce

ssiv

as.

Sist

ema

mon

etár

io: c

onte

xtos

soc

iais

de

uso

, céd

ulas

e m

oeda

s, tr

ocas

.

– Ap

rese

ntar

jogo

s de

tabu

leiro

.

– Re

aliz

ar a

ativ

idad

e da

Fei

rinha

/Mer

cado

.

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

com

reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

mas

, se

utili

zand

o de

mét

odos

não

co

nven

cion

ais:

dese

nhos

, esq

uem

as, o

ralm

ente

e o

utro

s.

– Fa

zer u

so d

o m

ater

ial d

oura

do, d

esen

volv

endo

con

tage

ns, t

roca

s e

dest

roca

s, se

m s

e pr

eocu

par e

m

defin

ir qu

aisq

uer b

ases

.

– El

abor

ar ta

bela

s e

gráfi

cos

dos

aniv

ersa

riant

es, c

ompa

rand

o o

núm

ero

de a

nive

rsar

iant

es n

os

dife

rent

es m

eses

do

ano.

– Ex

plor

ar, a

par

tir d

a lis

ta d

e ch

amad

as, q

uest

ões

com

o:

• Q

uant

as le

tras

tem

seu

nom

e?

• Q

uais

nom

es tê

m a

mes

ma

quan

tidad

e de

letr

as q

ue o

seu

?

• Q

uais

nom

es tê

m m

ais

letr

as q

ue o

seu

?

• Q

uais

nom

es tê

m m

enos

letr

as q

ue o

seu

?

• Lo

caliz

e o

seu

nom

e e

leia

qua

l nom

e ve

m a

ntes

do

seu

e qu

al n

ome

vem

dep

ois.

• Q

uant

os n

omes

com

eçam

com

a m

esm

a le

tra

que

a su

a?

• Q

uant

os a

luno

s há

nes

sa tu

rma?

• Q

ual o

núm

ero

de m

enin

as e

men

inos

?

Man

ipul

ar e

obs

erva

r di

vers

os o

bjet

os d

o co

tidia

no,

fam

iliar

izan

do-s

e co

m a

s ca

ract

erís

ticas

das

figu

ras.

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Obj

etos

trid

imen

sion

ais

e bi

dim

ensi

onai

s do

cot

idia

no d

o al

uno.

– M

anus

ear e

mba

lage

ns v

azia

s.

– Cl

assi

ficar

ess

as e

mba

lage

ns s

egun

do c

ritér

ios

próp

rios

e ob

serv

ação

de

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

en

tre

elas

.

– Co

nstr

uir,

em g

rupo

s, ce

nário

s co

m o

uso

de

dive

rsas

em

bala

gens

e o

utro

s m

ater

iais

(tec

ido,

pap

el,

cola

, tes

oura

), di

strib

uído

s pe

lo p

rofe

ssor

, par

a a

elab

oraç

ão e

soc

ializ

ação

de

hist

ória

s.

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

div

ersa

s co

m b

loco

s ló

gico

s: co

nstr

uçõe

s es

pont

ânea

s, cl

assi

ficaç

ões

por c

or,

tam

anho

, esp

essu

ra, f

orm

a.

– Cl

assi

ficar

obj

etos

a p

artir

de

crité

rios

pré-

esta

bele

cido

s.

– O

bser

var s

emel

hanç

as e

dife

renç

as e

ntre

col

eçõe

s de

figu

ras.

– Id

entifi

car fi

gura

s pl

anas

nas

sup

erfíc

ies

plan

as d

as fi

gura

s tr

idim

ensi

onai

s.

Page 68: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I – 1° ano

67

Util

izar

o v

ocab

ulár

io d

e po

siçã

o,

por m

eio

de v

ivên

cias

em

div

ersa

s si

tuaç

ões

ligad

as à

loca

lizaç

ão

espa

cial

e à

mov

imen

taçã

o de

pe

ssoa

s ou

obj

etos

no

espa

ço

esco

lar.

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Loca

lizaç

ão d

e pe

ssoa

s e

obje

tos.

Noç

ões

de d

ireçã

o, s

entid

o e

dist

ânci

a.

– Ap

rese

ntar

situ

açõe

s em

que

a c

rianç

a te

nha

que

situ

ar-s

e no

esp

aço,

des

loca

r-se

nele

, dar

e re

cebe

r in

stru

ções

de

loca

lizaç

ão, c

onst

ruin

do s

uas

prim

eira

s no

ções

esp

acia

is p

or m

eio

dos

sent

idos

e d

os

mov

imen

tos.

– Pr

opor

ativ

idad

es e

m q

ue a

s cr

ianç

as p

ossa

m re

pres

enta

r a p

osiç

ão d

e um

obj

eto

e / o

u pe

ssoa

es

tátic

a ou

em

mov

imen

to.

– Cr

iar c

enár

ios

com

des

enho

s de

seu

itin

erár

io c

om p

onto

s de

refe

rênc

ia.

– Re

aliz

ar a

ativ

idad

e da

“Ca

ça a

o te

sour

o”.

– In

vent

ar h

istó

rias,

utili

zand

o as

pal

avra

s: al

to, b

aixo

, na

frent

e, à

dire

ita, à

esq

uerd

a.

Reco

nhec

er c

omo

unid

ade

de

med

ida

de te

mpo

: hor

a, d

ia,

sem

ana,

mês

, ano

.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Uni

dade

de

med

ida

de te

mpo

.–

Elab

orar

cal

endá

rio m

ensa

l com

o in

stru

men

to d

e m

edid

a de

tem

po, e

nfat

izan

do o

hoj

e, o

ont

em e

o

aman

hã e

faze

ndo:

• re

gist

ro d

iário

das

dat

as d

o m

ês;

• m

arca

ção

dife

renc

iada

dos

fins

de

sem

ana

e do

s di

as le

tivos

;

• co

ntag

em e

regi

stro

dos

dia

s le

tivos

;

• re

gist

ro d

os a

nive

rsár

ios

das

cria

nças

;

• ag

enda

men

to d

e pa

ssei

os e

out

ros

even

tos;

• co

ntag

em d

e qu

anto

s di

as fa

ltam

par

a de

term

inad

os e

vent

os p

lane

jado

s.

Reco

nhec

er, o

ralm

ente

, situ

açõe

s do

dia

a d

ia, n

as q

uais

são

ut

iliza

das

unid

ades

de

med

idas

núm

ero

do u

nifo

rme,

núm

ero

do

calç

ado,

qui

logr

ama,

litr

o.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Uni

dade

s de

med

idas

de

com

prim

ento

, mas

sa e

cap

acid

ade.

– Re

aliz

ar u

ma

ativ

idad

e de

cul

inár

ia, d

esta

cand

o as

med

idas

util

izad

as n

a re

ceita

.

– M

edir

e co

mpa

rar a

altu

ra d

os a

luno

s (m

ais

alto

que

/ mai

s ba

ixo

que)

sem

a n

eces

sida

de d

e ex

pres

sá-

la n

umer

icam

ente

.

– Pr

opor

med

içõe

s co

m in

stru

men

tos

não

form

ais

(pal

mo,

pés

, apa

gado

r, ba

rban

te, e

out

ros)

Exe

mpl

o:

calc

ular

qua

ntos

pas

sos

é pr

ecis

o pa

ra c

hega

r a u

m d

eter

min

ado

loca

l.

Suge

stõe

s de

mat

eria

is d

idát

icos

: O te

sour

o da

s ca

ntig

as p

ara

cria

nças

– A

na M

aria

Mac

hado

.

Cole

ção:

A g

alin

ha p

inta

dinh

a 1

e 2

(CD

e DV

D).

Site

: htt

p://w

ww

.ufrg

s.br/e

xten

sao/

brin

car/l

ucia

ne_k

nupp

e.do

c.

Nov

a Es

cola

– N

ovem

bro

de 1

995

- Rep

orta

gem

de

Capa

: “M

ATEM

ÁTIC

A DA

MÃO

PAR

A A

CABE

ÇA”

– Pá

gina

s 8

a 15

– P

rofe

ssor

Sér

gio

Lore

nzat

o.

LORE

NZA

TO, S

ÉRG

IO. P

roce

ssos

Men

tais.

In F

unda

men

tos

de M

atem

átic

a, C

iênc

ias

e In

form

átic

a do

ens

ino

fund

amen

tal/o

rgs.

Mau

rício

Uba

rKle

inke

, Jor

ge M

egid

Net

; aut

ores

: Sér

gio

Lore

nzat

o...[

et a

l.]. C

ampi

nas,

SP: F

E/UN

ICAM

P, 20

10.

Site

: htt

p://w

ww

.esc

olov

ar.o

rg/h

otpo

t_m

at.h

tm.

Page 69: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

68

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

I –

2° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Elab

orar

hip

ótes

es c

om

regi

stro

s pr

óprio

s pa

ra

solu

cion

ar s

ituaç

ões-

prob

lem

a,

com

pree

nden

do o

s nú

mer

os a

pa

rtir

da s

ua fu

nção

soc

ial.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Funç

ões

soci

ais

dos

núm

eros

: qu

antid

ades

, med

idas

, cód

igos

, re

ferê

ncia

s, or

dem

.

– Pr

opor

jogo

s e

brin

cade

iras

em q

ue o

s al

unos

util

izam

o n

úmer

o.

– So

licita

r a e

labo

raçã

o de

des

enho

s de

obj

etos

ou

luga

res

onde

enc

ontr

amos

núm

eros

.

– De

senv

olve

r ativ

idad

es c

om jo

rnai

s, re

vist

as, p

anfle

tos

e ou

tros

, exp

lora

ndo

a fu

nção

soc

ial d

os n

úmer

os.

– Tr

abal

har a

his

tória

do

núm

ero.

Real

izar

agr

upam

ento

s e

troc

as

em b

ases

var

iada

s, co

m fo

co n

o SN

D.

Núm

eros

e

oper

açõe

s A

grup

amen

tos

e Tr

ocas

nas

di

fere

ntes

bas

es.

SND

(Bas

e 10

e v

alor

pos

icio

nal).

– Br

inca

r com

os

jogo

s: N

unca

Doi

s, N

unca

Três

, Nun

ca Q

uatr

o...

Nun

ca D

ez.

– Fa

zer u

so d

o Áb

aco

e M

ater

ial D

oura

do.

Ler,

escr

ever

, com

para

r e o

rden

ar

os n

úmer

os p

ela

com

pree

nsão

da

s ca

ract

erís

ticas

do

SND.

Núm

eros

e

oper

açõe

sAg

rupa

men

tos

e Tr

ocas

nas

dife

rent

es

base

s.

SND

(Bas

e 10

e v

alor

pos

icio

nal).

– Co

nstr

uir u

ma

cole

ção

de o

bjet

os c

om a

mes

ma

quan

tidad

e de

ele

men

tos

de u

ma

cole

ção

dada

, na

ausê

ncia

des

ta.

– Ap

rese

ntar

a a

tivid

ade

“A c

oleç

ão d

e ta

mpi

nhas

”:

Ao p

edir

a um

a cr

ianç

a pa

ra p

ôr n

um s

aqui

nho

12 ta

mpi

nhas

de

uma

cole

ção

de 2

7, é

pos

síve

l obs

erva

r se

ela

:

• pa

ra a

o fin

al d

a en

umer

ação

das

12

tam

pinh

as, d

ecla

rand

o qu

e te

rmin

ou;

• en

umer

a to

das

as ta

mpi

nhas

, esg

otan

do to

das

elas

;

• pe

rceb

e qu

e se

esq

uece

u do

que

lhes

tinh

am p

edid

o;

• in

dica

um

“m

onte

” de

tam

pinh

as s

em e

num

erá-

las.

– Re

cita

r a s

equê

ncia

num

éric

a.

– Re

aliz

ar o

jogo

da

bola

e d

os n

úmer

os:

A pr

ofes

sora

Sílv

ia p

ediu

a s

eus

alun

os q

ue fi

zess

em u

ma

roda

e d

eu u

ma

bola

par

a um

del

es. C

ombi

nou

com

as

cria

nças

que

, ao

rece

bere

m a

bol

a de

um

col

ega,

cad

a um

a de

las

deve

ria jo

gá-la

par

a um

out

ro

cole

ga e

diz

er, e

m v

oz a

lta o

pró

xim

o, u

m n

úmer

o da

seq

uênc

ia n

umér

ica.

O a

luno

que

erra

sse

o nú

mer

o ou

de

ixas

se c

air a

bol

a, fi

caria

fora

da

roda

. O v

ence

dor s

eria

o ú

ltim

o qu

e pe

rman

eces

se n

a ro

da c

om a

bol

a.

– Ap

rese

ntar

brin

cade

iras

com

o: D

ança

das

cad

eira

s, am

arel

inha

.

– Pe

dir a

seu

alu

no q

ue d

iga

os n

úmer

os q

ue c

onhe

ce. A

pres

ente

a e

le c

artõ

es n

umer

ados

de

0 a

20, f

ora

de o

rdem

(esp

alha

dos

sobr

e a

mes

a). A

seg

uir,

conv

ide-

o a

pega

r um

car

tão

corr

espo

nden

te a

cad

a nú

mer

o co

nhec

ido

por e

le, e

nunc

iand

o se

u no

me.

– Fo

rmar

um

a fil

a em

ord

em c

resc

ente

e/o

u de

cres

cent

e co

m a

s fic

has

num

erad

as d

adas

.

– Fa

zer d

itado

de

núm

eros

.

– Pr

opor

ativ

idad

es d

iver

sas

com

a e

scal

a Cu

isen

aire

.

– Tr

abal

har o

uso

da

calc

ulad

ora.

Page 70: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I – 2° ano

69

Reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma

e co

nstr

uir,

a pa

rtir

dela

s, o

sign

ifica

do d

as o

pera

ções

, por

m

eio

de e

stra

tégi

as p

esso

ais

com

o: c

álcu

lo m

enta

l, es

timat

iva,

fa

zend

o us

o de

mat

eria

is

man

ipul

ávei

s, es

quem

a, d

esen

hos

e ou

tros

.

Núm

eros

e

oper

açõe

sSi

gnifi

cado

das

ope

raçõ

es–

Apre

sent

ar jo

gos

e br

inca

deira

s on

de o

s al

unos

util

izem

as

oper

açõe

s.

– Pr

opor

situ

açõe

s-pr

oble

mas

que

env

olva

m o

sig

nific

ado

das

oper

açõe

s.

– Co

nfec

cion

ar e

util

izar

um

a “P

robl

emot

eca”

.

– Tr

abal

har c

om jo

rnai

s, re

vist

as, p

anfle

tos,

emba

lage

ns, r

ótul

os e

out

ros,

expl

oran

do a

s op

eraç

ões.

– Fa

zer u

so d

o Áb

aco,

do

Mat

eria

l Dou

rado

e d

a Es

cala

Cui

sena

ire.

Inte

rpre

tar e

pro

duzi

r esc

rita

num

éric

a, le

vant

ando

hip

ótes

es

sobr

e el

as –

adi

ção

e su

btra

ção

– ut

iliza

ndo-

se d

a lin

guag

em

oral

, de

regi

stro

s in

form

ais

e da

lin

guag

em m

atem

átic

a.

Núm

eros

e

oper

açõe

sRe

solu

ção

de p

robl

emas

que

en

volv

am o

s si

gnifi

cado

s da

adi

ção

e su

btra

ção

atra

vés

de a

lgum

regi

stro

.

– Ex

plor

ar a

Tabe

la n

umér

ica.

– Re

aliz

ar a

ativ

idad

e “C

onta

ndo

de d

ez e

m d

ez”

(1) .

– U

tiliz

ar jo

gos

com

o: Jo

gos

de tr

ilhas

e B

ingo

ao

cont

rário

(2) .

Man

ipul

ar e

exp

lora

r di

vers

os o

bjet

os d

o co

tidia

no,

esta

bele

cend

o re

laçõ

es d

e se

mel

hanç

as d

os m

esm

os

com

os

sólid

os g

eom

étric

os e

ap

roxi

man

do-s

e do

con

ceito

de

figur

as p

lana

s.

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Obj

etos

trid

imen

sion

ais

e bi

dim

ensi

onai

s do

cot

idia

no d

o al

uno.

Solic

itar o

man

usei

os d

e em

bala

gens

vaz

ias

e cl

assi

ficá-

las

segu

ndo

crité

rios

próp

rios

e ob

serv

ação

de

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

ent

re e

las.

– Pe

dir a

os a

luno

s qu

e, e

m u

ma

folh

a de

pap

el, f

açam

os

cont

orno

s da

s em

bala

gens

e c

lass

ifiqu

e-os

de

acor

do c

om a

s fo

rmas

bid

imen

sion

ais.

Inte

rpre

tar o

ralm

ente

e

repr

esen

tar p

elo

dese

nho

a lo

caliz

ação

e a

mov

imen

taçã

o de

pes

soas

ou

obje

tos

no e

spaç

o es

cola

r, ut

iliza

ndo

o vo

cabu

lário

de

pos

ição

.

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Loca

lizaç

ão d

e pe

ssoa

s e

obje

tos.

Iden

tifica

ção

de d

ireçã

o, s

entid

o e

dist

ânci

a.

Dete

rmin

ação

de

pont

os d

e re

ferê

ncia

.

– El

abor

ar it

iner

ário

s (d

esen

hos)

de

traj

etos

no

bairr

o.

– Re

aliz

ar a

ativ

idad

e “C

aça

ao te

sour

o (tr

abal

har c

om m

apa

para

enc

ontr

ar o

teso

uro)

.

Page 71: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

70

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

I –

2° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er e

faze

r equ

ival

ênci

a en

tre

cédu

las

e m

oeda

s do

si

stem

a m

onet

ário

bra

sile

iro, e

m

funç

ão d

e se

us v

alor

es.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Sist

ema

mon

etár

io.

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

div

ersa

s, en

volv

endo

din

heiri

nho.

– Pr

opor

a s

ituaç

ão-p

robl

ema

com

o n

osso

sis

tem

a m

onet

ário

:

José

ven

de c

anet

as p

or 1

real

cad

a. V

eja

quan

to e

le re

cebe

u on

tem

pel

a ve

nda

de c

anet

as.

a) J

osé

tem

: ___

___

moe

das

de 1

real

e _

____

_ no

tas

de 1

0 re

ais.

b) P

orta

nto,

no

tota

l, Jo

sé te

m _

____

____

reai

s.

c) A

gora

, Jos

é qu

er tr

ocar

sua

s m

oeda

s de

1 re

al p

or n

otas

de

10 re

ais.

Com

qua

ntas

not

as d

e 10

reai

s el

e va

i fica

r apó

s a

troc

a? _

____

d) Q

uant

o va

i sob

rar e

m m

oeda

s de

1 re

al?

____

__ re

ais.

Inte

rpre

tar s

ituaç

ões

do c

otid

iano

, na

s qu

ais

são

utili

zada

s as

un

idad

es d

e m

edid

as (t

empo

, co

mpr

imen

to, m

assa

e

capa

cida

de).

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Uni

dade

s de

med

idas

de

tem

po,

com

prim

ento

, mas

sa e

cap

acid

ade.

– Co

nstr

uir o

cal

endá

rio d

o tr

imes

tre,

par

a qu

e os

alu

nos

poss

am d

esco

brir

regu

larid

ades

: var

iaçã

o da

qu

antid

ade

de d

ias

de c

ada

mês

do

ano:

28

ou 2

9, 3

0 e

31 d

ias,

sequ

ênci

a do

s di

as d

a se

man

a (d

e 7

em

7 di

as) e

out

ras.

– De

senv

olve

r ativ

idad

es e

nvol

vend

o o

uso

de re

lógi

os (d

igita

is e

ana

lógi

cos)

.

– Fa

zer u

so d

a ba

lanç

a pa

ra m

edir

o “p

eso”

de

dive

rsos

obj

etos

.

– U

tiliz

ar a

s m

ãos,

pass

os, b

arba

nte,

régu

a, fi

tas

mét

ricas

par

a fa

zer c

ompa

raçõ

es e

ntre

obj

etos

e lu

gare

s da

pró

pria

esc

ola.

– Pr

opor

que

as

cria

nças

meç

am o

mes

mo

obje

to (f

olha

de

pape

l, ta

mpo

da

mes

a do

alu

no, l

ousa

), ut

iliza

ndo

dife

rent

es u

nida

des

de m

edid

as (p

oleg

adas

, pal

mos

, pés

) e a

note

m o

s re

sulta

dos

num

a ta

bela

pa

ra q

ue d

epoi

s po

ssam

com

pará

-los.

E po

r fim

, com

aux

ílio

de u

ma

régu

a, p

edir

que

as c

rianç

as m

eçam

os

mes

mos

obj

etiv

os, c

ompl

etan

do a

tabe

la.

– Tr

abal

har c

om o

litr

o, o

bser

vand

o o

volu

me

de c

erto

s líq

uido

s ar

maz

enad

os e

m re

cipi

ente

s de

dife

rent

es

form

atos

(um

litr

o de

leite

, um

litr

o de

refri

gera

nte,

um

litr

o de

óle

o e

outr

os).

(1) h

ttp:

//ww

w.y

outu

be.c

om/w

atch

?v=

b33h

K_w

kOZM

.

(2) L

er e

esc

reve

r_gu

ia d

e pl

anej

amen

to_2

ª sér

ie_v

olum

e1_a

tivid

ade

8.

Site

: htt

p://w

ww

.esc

olov

ar.o

rg/h

otpo

t_m

at.h

tm.

10D

EZ R

EAIS

1010

10D

EZ R

EAIS

1010

10D

EZ R

EAIS

1010

10D

EZ R

EAIS

1010

1 real

1 real

1 real

1 real

1 real

1 real

1 real

1 real1 rea

l1 rea

l1 rea

l1 rea

l1 rea

l1 rea

l

1 real

Page 72: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I – 3° ano

71

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

I –

3° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Real

izar

agr

upam

ento

s e

troc

as

em b

ases

var

iada

s co

m fo

co n

o SN

D.

Núm

eros

e

oper

açõe

sAg

rupa

men

tos

e tr

ocas

nas

di

fere

ntes

bas

es.

Expl

orar

as

ativ

idad

es:

– Fá

bric

a de

doc

es(1

)

Mat

eria

l: gr

ãos

de m

ilho,

ou

de fe

ijão,

ou

pedr

inha

s; ca

ixin

has

de fó

sfor

os v

azia

s; sa

cos

de p

apel

, que

pod

em

ser c

onfe

ccio

nado

s pe

los

próp

rios

alun

os.

Proc

edim

ento

: É d

ado

um p

unha

do d

e gr

ãos

para

cad

a gr

upo

que

deve

“em

bala

r os

doce

s” d

o se

guin

te

mod

o: c

ada

5 gr

ãos

(que

repr

esen

tam

os

doce

s) d

evem

ser

col

ocad

os e

m u

ma

caix

inha

; cad

a 5

caix

inha

s, de

verã

o se

r em

bala

das

em u

m s

aco

de p

apel

.

– Tr

ocan

do d

inhe

iro

(ába

co d

e pa

pel)(2

)

Mat

eria

l: fic

has

colo

ridas

de

cart

olin

a ou

pap

el c

artã

o - i

nici

alm

ente

, em

3 c

ores

qua

isqu

er -

uma

folh

a de

su

lfite

, dob

rada

em

três

par

tes

igua

is, c

ada

uma

de u

ma

cor,

corr

espo

nden

do à

s co

res

das

ficha

s. Po

r exe

mpl

o: s

e as

fich

as fo

rem

nas

cor

es a

mar

elo,

ver

de e

rosa

, a fo

lha

ficar

á as

sim

:

Ro

saV

erd

e A

mar

elo

Dese

nvol

vim

ento

: As

ficha

s co

lorid

as p

oder

ão re

pres

enta

r “di

nhei

ro”

usad

o em

um

paí

s im

agin

ário

. Ess

e “d

inhe

iro”

deve

rá s

er o

rgan

izad

o em

um

a “c

arte

ira d

e di

nhei

ro”,

repr

esen

tada

pel

a fo

lha

de p

apel

sul

fite

(ou

ofíc

io).

Os

alun

os s

erão

org

aniz

ados

em

gru

pos

de q

uatr

o, d

e fo

rma

que

três

del

es fi

quem

– c

ada

um

– co

m u

ma

“car

teira

de

dinh

eiro

” e

com

alg

umas

fich

as a

mar

elas

a s

erem

dis

trib

uída

s, al

eato

riam

ente

, pe

lo p

rofe

ssor

; o q

uart

o al

uno

será

o “

banc

ário

”, q

ue fi

cará

com

um

a ca

ixa,

com

fich

as d

as tr

ês c

ores

, re

pres

enta

ndo

o “d

inhe

iro”.

É b

om p

rovi

denc

iar p

ara

cada

gru

po, p

elo

men

os 5

0 fic

has

amar

elas

, 20

verd

es

e 8

rosa

s pa

ra q

ue c

ada

um d

os tr

ês a

luno

s po

ssam

fica

r com

15

a 20

fich

as a

mar

elas

no

iníc

io. O

pro

fess

or

com

bina

com

a c

lass

e qu

e ca

da a

luno

dev

erá

troc

ar s

uas “

nota

s” a

mar

elas

por

out

ras

de m

aior

val

or, d

e m

odo

a fic

ar c

om a

men

or q

uant

idad

e de

“no

tas”

em

sua

“ca

rtei

ra”.

Imag

inem

os q

ue o

s va

lore

s de

troc

as

fora

m c

ombi

nado

s as

sim

:

• ca

da tr

ês “

nota

s” a

mar

elas

são

troc

adas

por

um

a ve

rde;

• ca

da tr

ês “

nota

s” v

erde

s sã

o tr

ocad

as p

or u

ma

“not

a” ro

sa.

Page 73: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

72

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

I –

3° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Agru

pam

ento

s e

troc

as n

as

dife

rent

es b

ases

.Su

ponh

amos

que

o p

rimei

ro a

luno

a fa

zer a

s tr

ocas

est

eja

com

16

ficha

s am

arel

as. A

o tr

ocá-

las

por fi

chas

ve

rdes

, ele

fica

rá c

om 5

fich

as v

erde

s e

sobr

ará

1 am

arel

a, q

ue s

erá

colo

cada

na

part

e am

arel

a da

“ca

rtei

ra

de d

inhe

iro”.

Na

próx

ima

troc

a (3

fich

as v

erde

s po

r 1 ro

sa),

o al

uno

obte

rá 1

fich

a ro

sa -

que

será

col

ocad

a na

par

te ro

sa d

a “c

arte

ira d

e di

nhei

ro”

- e a

inda

lhe

sobr

arão

2 fi

chas

ver

des,

que

serã

o gu

arda

das

na p

arte

ve

rde

da “

cart

eira

”. A

ssim

, no

luga

r de

16 fi

chas

am

arel

as, e

sse

alun

o fic

ou a

pena

s co

m 4

fich

as, c

omo

na

figur

a:

Ro

saA

mar

elo

Ver

de

Depo

is q

ue o

s tr

ês a

luno

s do

gru

po ti

vere

m fe

ito s

uas

troc

as, o

pro

fess

or p

oder

á fa

zer p

ergu

ntas

com

o:

• qu

al d

as “

nota

s” d

e di

nhei

ro v

ale

men

os?

• qu

al d

elas

val

e m

ais?

• qu

al d

os tr

ês a

luno

s de

cad

a gr

upo

tem

mai

s “di

nhei

ro”?

Por

quê

?

Obs

erve

que

tem

os d

ois

tipos

de

troc

a: 3

fich

as a

mar

elas

por

1 v

erde

e 3

ver

des

por 1

rosa

.

Essa

ativ

idad

e po

derá

ser

repe

tida,

var

iand

o-se

as

quan

tidad

es d

e el

emen

tos

em c

ada

agru

pam

ento

, in

clus

ive

de d

ez e

m d

ez.

Ler,

escr

ever

, com

para

r, or

dena

r os

núm

eros

pel

a co

mpr

eens

ão d

as

cara

cter

ístic

as d

o SN

D.

Núm

eros

e

oper

açõe

sAg

rupa

men

tos

e tr

ocas

nas

di

fere

ntes

bas

es.

SND

(Bas

e 10

e v

alor

pos

icio

nal).

Expl

orar

as

ativ

idad

es:

– “D

itado

Mal

uco”

(3)

– Co

leçã

o Co

letiv

a de

tam

pinh

as(4

)

– Q

uadr

os d

e nú

mer

os

– “B

rinca

ndo

com

a ro

leta

”(5)

Reso

lver

e e

labo

rar s

ituaç

ões-

prob

lem

a e

cons

trui

r, a

part

ir de

las,

o si

gnifi

cado

das

qua

tro

oper

açõe

s.

Núm

eros

e

oper

açõe

sCo

nstr

ução

do

sign

ifica

do d

as

oper

açõe

s.

Proc

edim

ento

s de

cál

culo

.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es d

e co

mpl

etar

lacu

nas

nos

text

os, u

sand

o os

núm

eros

e a

s op

eraç

ões.

– Ex

plor

ar o

uso

da

calc

ulad

ora.

– Pr

opor

a re

solu

ção

de p

robl

emas

env

olve

ndo

os s

igni

ficad

os d

os c

ampo

s ad

itivo

(6) e

mul

tiplic

ativ

o(7) .

– So

licita

r a e

labo

raçã

o, e

m d

upla

s, de

pro

blem

as q

ue e

nvol

vam

as

oper

açõe

s e

troc

ar c

om s

eu c

oleg

a pa

ra

reso

luçã

o e

corr

eção

.

Page 74: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I – 3° ano

73

Reso

lver

e e

labo

rar s

ituaç

ões-

pr

oble

ma

e co

nstr

uir,

a pa

rtir

dela

s, o

sign

ifica

do d

as q

uatr

o op

eraç

ões.

Núm

eros

e

oper

açõe

sCo

nstr

ução

do

sign

ifica

do d

as

oper

açõe

s.

Proc

edim

ento

s de

cál

culo

.

– A

pres

enta

r o

jogo

: Pre

vend

o re

sult

ados

(8)

Mat

eria

l: U

ma

pist

a co

m c

asas

num

erad

as d

e 1

a 30

, mar

cado

res

(feijã

o, m

ilho,

por

exe

mpl

o) e

um

dad

o co

m 3

face

s br

anca

s e

as o

utra

s 3

rosa

s:

112

65 4

3

SAÍD

A

12

3

45

67

8

9

10

11

12

13

14

151

6

Proc

edim

ento

: Jog

o em

dup

las

• Pa

ra in

icia

r o jo

go, t

odos

os

joga

dore

s põ

em s

eus

mar

cado

res

dife

rent

es (f

eijã

o e

milh

o, p

or e

xem

plo)

na

saíd

a. S

ó po

derã

o sa

ir, s

e ob

tiver

em p

onto

s na

face

bra

nca

e av

ança

rão

tant

as c

asas

qua

ntas

indi

care

m o

s po

ntos

des

sa fa

ce.

• Du

rant

e o

jogo

, que

m o

btém

um

a fa

ce ro

sa n

o da

do re

cua

tant

as c

asas

qua

ntas

seu

s po

ntos

indi

care

m.

Que

m o

btém

face

bra

nca,

ava

nça.

• A

part

ir da

2ª j

ogad

a, c

ada

joga

dor d

eve

apos

tar e

m v

oz a

lta q

ue v

ai ti

rar u

m c

erto

resu

ltado

no

dado

e

cheg

ar a

um

a de

term

inad

a ca

sa, s

em c

onta

r as

casa

s no

tabu

leiro

. Por

exe

mpl

o, n

a 1ª

joga

da o

joga

dor

cheg

a na

cas

a 4

e ap

osta

que

vai

tira

r 5 n

o da

do p

ara

cheg

ar n

a ca

sa 9

. Ou

apos

ta q

ue v

ai ti

rar 2

no

dado

, vo

ltand

o à

casa

2.

• Se

o jo

gado

r fez

um

a ap

osta

cor

reta

, ele

gan

ha 1

pon

to (n

o no

sso

exem

plo

ele

fez

apos

ta c

orre

ta p

ois

4 +

5 =

9 o

u 4

- 2 =

2)

• De

pois

de

apos

tar,

o jo

gado

r lan

ça o

dad

o.

• Se

ele

ace

rtar

a a

post

a, g

anha

out

ro p

onto

.

• O

jogo

term

ina

quan

do u

m d

os d

ois

joga

dore

s at

inge

a c

asa

30 o

u a

ultr

apas

sa.

• G

anha

o jo

go q

uem

tive

r fei

to m

ais

pont

os.

• O

s jo

gado

res

pode

m m

arca

r seu

s po

ntos

num

a ta

bela

com

o a

segu

inte

:

Núm

ero

de p

onto

s de

cad

a jo

gada

Jo

gada

Joga

dor

2a3a

4a5a

6a7a

8aTo

tal

José

| |

||

| |

| |

|9

Hele

na|

| |

| |

||

|8

Page 75: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

74

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

I –

3° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reso

lver

cál

culo

s do

cam

po

aditi

vo p

or m

eio

de e

stra

tégi

as

pess

oais,

faze

ndo

uso

de re

curs

os

com

o: c

álcu

lo m

enta

l, es

timat

iva,

de

senh

o, e

sque

ma,

cal

cula

dora

e

algo

ritm

o.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Recu

rsos

de

cálc

ulos

, env

olve

ndo

as q

uatr

o op

eraç

ões

bási

cas.

– Pr

opor

a e

labo

raçã

o e

reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

conv

enci

onai

s e

não

conv

enci

onai

s, en

volv

endo

o

cam

po a

ditiv

o.

– Tr

abal

har c

om jo

gos

dive

rsos

(fila

de

quat

ro, j

ogo

da ta

rtar

uga,

jogo

do

cara

col,

jogo

ava

nçan

do c

om o

re

sto,

jogo

par

aque

das,

jogo

zig

ueza

gue

e ou

tros

)(9) .

Dife

renc

iar e

cla

ssifi

car o

s só

lidos

geo

mét

ricos

com

o co

nes,

cilin

dros

, esf

eras

, pirâ

mid

es

e pr

ism

as, e

xplo

rand

o su

as

supe

rfíci

es (fi

gura

s pl

anas

).

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Obj

etos

trid

imen

sion

ais

e bi

dim

ensi

onai

s do

cot

idia

no d

o al

uno.

– Co

nstr

uir a

lgun

s só

lidos

geo

mét

ricos

com

mas

sinh

a de

mod

elar

(10).

– Ap

rese

ntar

a a

tivid

ade:

Det

etiv

e de

figu

ras

(11).

Inte

rpre

tar e

repr

esen

tar a

lo

caliz

ação

e a

mov

imen

taçã

o de

pe

ssoa

s ou

obj

etos

no

espa

ço,

dand

o in

form

açõe

s so

bre

pont

os

de re

ferê

ncia

e u

tiliz

ando

o

voca

bulá

rio d

e po

siçã

o.

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Loca

lizaç

ão d

e pe

ssoa

s e

obje

tos.

Iden

tifica

ção

de d

ireçã

o, s

entid

o e

dist

ânci

a.

Dete

rmin

ação

de

pont

os d

e re

ferê

ncia

.

– Pr

opor

ativ

idad

es q

ue e

nvol

vam

inte

rpre

tar e

des

crev

er, o

ral e

gra

ficam

ente

, des

loca

men

tos,

traj

etos

e

posi

ções

de

obje

tos

e pe

ssoa

s, ou

sej

a, p

or m

eio

de d

esen

hos

e in

stru

ções

ora

is e

esc

ritas

.

– Le

var o

s al

unos

a p

erco

rrer

cam

inho

s de

sde

a sa

la a

té o

pát

io e

dep

ois,

solic

itar o

regi

stro

do

traj

eto.

– Re

gist

rar o

mov

imen

tos

do a

luno

em

um

pap

el q

uadr

icul

ado

onde

cad

a qu

adra

dinh

o co

rres

pond

e a

um

pass

o da

do p

or e

le.

Reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

en

volv

endo

uni

dade

s de

m

edid

as d

e te

mpo

, de

mas

sa, d

e co

mpr

imen

to e

de

capa

cida

de.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Uni

dade

s de

med

idas

de

tem

po,

mas

sa, c

ompr

imen

to e

cap

acid

ade.

– Ex

plor

ar a

ativ

idad

e: C

omo

ler a

s ho

ras

(12).

– U

tiliz

ar o

cal

endá

rio c

omo

inst

rum

ento

de

orga

niza

ção

e de

cál

culo

s de

dur

açõe

s (p

or e

xem

plo,

qua

ndo

se d

esej

a sa

ber q

uant

os d

ias

falta

m p

ara

um p

asse

io, p

ara

um a

nive

rsár

io o

u pa

ra a

ent

rega

de

uma

pesq

uisa

, qua

ntos

dia

s se

pas

sara

m d

esde

o in

ício

do

mês

e a

ssim

por

dia

nte)

.

– Pr

opor

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do c

alen

dário

:

• Q

uant

os d

ias

falta

m p

ara

um d

eter

min

ado

even

to d

a es

cola

?

• Q

uant

os d

ias

tere

mos

de

ensa

io a

té u

ma

fest

a or

gani

zada

na

esco

la?

• Se

um

trim

estr

e te

m tr

ês m

eses

, qua

ntos

dia

s te

m u

m tr

imes

tre?

E ou

tras

.

Page 76: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I – 3° ano

75

Reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

en

volv

endo

uni

dade

s de

m

edid

as d

e te

mpo

, de

mas

sa, d

e co

mpr

imen

to e

de

capa

cida

de.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Uni

dade

s de

med

idas

de

tem

po,

mas

sa, c

ompr

imen

to e

cap

acid

ade.

Dese

nvol

ver a

ativ

idad

e:

– A

rece

ita e

os

prod

utos

do

supe

rmer

cado

(13)

Mat

eria

l: U

ma

folh

a co

m a

s se

guin

tes

info

rmaç

ões:

• Su

blin

he a

s m

edid

as d

e m

assa

que

est

ão re

gist

rada

s na

s fig

uras

aci

ma;

• Q

ue u

nida

de d

e m

edid

a fo

i util

izad

a pa

ra d

eter

min

ar a

s m

edid

as q

ue v

ocê

subl

inho

u?

• Es

sas

unid

ades

são

toda

s ig

uais

?

• Se

no

paco

te d

e ar

roz

o fa

bric

ante

qui

sess

e in

form

ar q

uant

o pe

sa e

sse

arro

z, u

tiliz

ando

o g

ram

a, o

que

ele

de

veria

esc

reve

r no

paco

te?

Just

ifiqu

e su

a re

spos

ta.

Proc

edim

ento

: Col

oque

no

quad

ro d

e gi

z a

rece

ita:

Pole

nta

Ingr

edie

ntes

:

600

gram

as d

e fu

3 lit

ros

de á

gua

1 co

lher

(de

sopa

) de

azei

te

sal a

gos

to

Mod

o de

faze

r: Di

ssol

va o

fubá

na

água

fria

, jun

te o

aze

ite e

o s

al e

leve

ao

fogo

bra

ndo,

mex

endo

sem

pre

até

que

com

ece

a fe

rver

. Dei

xe n

o fo

go m

ais

15 m

inut

os, m

exen

do d

e ve

z em

qua

ndo.

1) C

ondu

za o

pro

cess

o de

refle

xão

dos

alun

os p

ergu

ntan

do:

• ne

ssa

rece

ita a

pare

ce u

ma

med

ida

de m

assa

; em

qua

l uni

dade

ela

est

á ex

pres

sa?

• já

vira

m e

m c

asa

ou n

o su

perm

erca

do a

lgum

pro

duto

que

é v

endi

do e

m “

gram

as”?

Q

ual?

• co

mo

você

s po

dem

con

firm

ar s

e a

mas

sa in

dica

da n

a em

bala

gem

est

á co

rret

a?

• qu

anto

s gr

amas

de

fubá

ser

iam

nec

essá

rios

para

faze

r 3 p

olen

tas

igua

is à

da

rece

ita?

Bone

ca c

om

30 c

m d

e al

tura

Arr

oz

5kg

Rég

ua

R$

2,00

Choc

olate

0,5 g

Caf

é25

0g

Ref

ri35

0ml

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

76

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

I –

3° a

no

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

en

volv

endo

uni

dade

s de

m

edid

as d

e te

mpo

, de

mas

sa, d

e co

mpr

imen

to e

de

capa

cida

de.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Uni

dade

s de

med

idas

de

tem

po,

mas

sa, c

ompr

imen

to e

cap

acid

ade.

2) R

epro

duza

e d

istr

ibua

o m

ater

ial m

enci

onad

o an

terio

rmen

te p

ara

cada

alu

no, o

rient

ando

-os

para

pe

rman

ecer

em e

m d

upla

s e

reso

lver

em a

s qu

estõ

es p

ropo

stas

nes

sa fo

lha.

Ao

soci

aliz

ar a

s re

spos

tas

de

cada

gru

po c

om to

da a

cla

sse,

alg

umas

idéi

as d

evem

fica

r gar

antid

as, c

omo

por e

xem

plo:

• o

gram

a e

o qu

ilogr

ama

são

unid

ades

que

ser

vem

par

a m

edir

a m

assa

dos

obj

etos

;

• 1

quilo

gram

a te

m 1

.000

gra

mas

e, p

orta

nto,

1 g

ram

a é

do q

uilo

gram

a.

Nes

sa a

ltura

, inf

orm

e ao

s al

unos

que

o q

uilo

gram

a é

múl

tiplo

do

gram

a.

– De

senv

olve

r a a

tivid

ade

“Mam

ãe fo

i às

com

pras

”(14):

Leia

os

prod

utos

que

ela

vai

com

prar

.

List

a de

com

pras

da

mam

ãe:

• fe

ijão

• ar

roz

• su

co d

e m

arac

ujá

• de

terg

ente

• co

rda

de v

aral

• aç

úcar

• sa

bão

em p

ó

• ól

eo d

e so

ja

• re

frige

rant

e

• ca

rne

moí

da

• le

ite

• ex

tens

ão d

e to

mad

a

Escr

eva

o no

me

do p

rodu

to a

o la

do d

a fig

ura

que

mos

tra

a fo

rma

de m

edi-l

os:

LITR

O

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

MET

RO

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

QU

ILO

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

Page 78: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I – 3° ano

77

Reco

nhec

er, f

azer

equ

ival

ênci

a e

troc

as e

ntre

céd

ulas

e m

oeda

s do

si

stem

a m

onet

ário

bra

sile

iro.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Sist

ema

mon

etár

io: c

onte

xtos

so

ciai

s de

uso

, céd

ulas

e m

oeda

s, tr

ocas

.

– Pr

opor

ativ

idad

es q

ue fa

çam

uso

de

cálc

ulos

com

cal

cula

dora

(util

izan

do p

anfle

tos,

jorn

ais,

revi

stas

par

a co

nsul

ta d

e pr

eços

de

alim

ento

s)(1

5).

– De

senv

olve

r a a

tivid

ade

“Fei

ra c

om d

inhe

iro d

e pa

pel”

.

(1) G

esta

r I_M

atem

átic

a_TP

2_pá

gina

69.

(2) G

esta

r I_M

atem

átic

a_TP

2_pá

gina

70.

(3) L

er e

Esc

reve

r_G

uia

de P

lane

jam

ento

_2ª s

érie

_vol

ume1

_ativ

idad

e 5_

pági

na 1

57.

(4) h

ttp:

//rev

ista

esco

la.a

bril.

com

.br/m

atem

atic

a/pr

atic

a-pe

dago

gica

/col

ecao

-col

etiv

a-ta

mpi

nhas

-499

602.

shtm

l.

(5) L

er e

Esc

reve

r_G

uia

de p

lane

jam

ento

_2ª s

érie

_vol

ume2

_ativ

idad

e 3_

pági

na 2

13.

(6) L

er e

Esc

reve

r_G

uia

de p

lane

jam

ento

_2ª s

érie

_vol

ume1

_pág

ina

182.

(7) L

er e

Esc

reve

r_G

uia

de p

lane

jam

ento

_2ª s

érie

_vol

ume2

_pág

ina

257.

(8) G

esta

r I_M

atem

átic

a_TP

3_pá

gina

18.

(9) L

er e

esc

reve

r_ P

IC_P

roje

to In

tens

ivo

no c

iclo

_4ºa

no_v

olum

e1_p

ágin

a205

/Jogo

s e

Reso

luçã

o de

Pro

blem

as_J

úlia

Bor

in_I

ME-

USP

/Jogo

s pa

ra p

ensa

r e c

alcu

lar_

apos

tila

de C

onst

ance

Kam

ii e

equi

pe.

(10)

htt

p://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?v

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9-8O

mrK

VE.

(11)

ww

w.y

outu

be.c

om/w

atch

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fHPY

1OG

wdF

4&fe

atur

e=re

late

d.

(12)

Ler

e e

scre

ver_

guia

de

plan

ejam

ento

_2ª s

érie

_vol

ume2

_ativ

idad

e 27

_pág

ina

296.

(13)

Ges

tar I

_Mat

emát

ica_

TP4_

pági

na 7

1..

(14)

Pre

feitu

ra d

o Ri

o de

Jane

iro –

Coo

rden

ador

ia d

a Ed

ucaç

ão –

III C

ader

no d

e Ap

oio

Peda

gógi

co M

atem

átic

a –

Alun

o –

Cicl

o –

ficha

19

(htt

p://w

ww

0.rio

.rj.g

ov.b

r/sm

e/).

(15)

Ler

e e

scre

ver _

guia

de

plan

ejam

ento

_2ª s

érie

_vol

ume2

_ativ

idad

e 12

_pág

ina

244.

Site

: htt

p://w

ww

.esc

olov

ar.o

rg/h

otpo

t_m

at.h

tm.

Page 79: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

78

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Com

pree

nder

o s

igni

ficad

o do

mer

o na

tura

l no

cont

exto

di

ário

em

situ

açõe

s-pr

oble

ma

e ut

iliza

r as

regr

as d

o SN

D pa

ra

leitu

ra, e

scrit

a, c

ompa

raçã

o,

orde

naçã

o, e

stim

ativ

a e

apro

xim

ação

des

ses

núm

eros

em

qu

alqu

er o

rdem

de

gran

deza

.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Trat

amen

to d

a in

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ação

Núm

eros

nat

urai

s e

o SN

D.

Estim

ativ

as e

arr

edon

dam

ento

s.

– Ex

plor

ar o

“Q

uadr

o va

lor d

e lu

gar”

(ába

co d

e pa

pel).

– Ex

plor

ar o

“Q

uadr

o de

núm

eros

”.

– Pr

opor

a a

tivid

ade:

Com

os

alga

rism

os 8

, 3,5

e 2

, qua

ntos

núm

eros

de

4 al

garis

mos

voc

ê po

de fo

rmar

, sem

re

peti-

los?

Util

ize

os a

lgar

ism

os m

óvei

s se

for p

reci

so. R

egis

tre

toda

s as

pos

sibi

lidad

es.

– Lo

caliz

ar o

s nú

mer

os n

atur

ais

na re

ta n

umér

ica.

– Tr

abal

har c

om o

Mat

eria

l Dou

rado

.

– Pr

opor

ativ

idad

es c

om o

uso

da

calc

ulad

ora.

Por e

xem

plo:

Reg

istr

ando

núm

eros

na

calc

ulad

ora.

(1)

– Ex

plor

ar o

“Jo

go d

a An

teci

paçã

o”.(2

)

– Re

aliz

ar a

ativ

idad

e: A

rred

onda

r núm

eros

.(3)

Anal

isar

, int

erpr

etar

, ela

bora

r e

reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

co

mpr

eend

endo

dife

rent

es

sign

ifica

dos

das

quat

ro o

pera

ções

co

m n

úmer

os n

atur

ais.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Trat

amen

to d

a in

form

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Reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

ma.

Ope

raçõ

es b

ásic

as c

om o

s nú

mer

os

natu

rais.

– Tr

abal

har c

om jo

gos

com

o:

• Fi

la d

e qu

atro

(adi

ção

e su

btra

ção)

.(4)

• Jo

go d

as tr

ês c

arta

s.(5)

– De

senv

olve

r ativ

idad

es c

om o

uso

da

calc

ulad

ora.

– Pr

opor

ativ

idad

es e

nvol

vend

o o

cam

po m

ultip

licat

ivo

(pro

porc

iona

lidad

e):

Um

a ca

ixa

cont

ém 5

lápi

s de

cor

es. Q

uant

os lá

pis

have

rá e

m 2

cai

xas?

E e

m 3

cai

xas?

E e

m 6

cai

xas?

No

caso

, é p

ossí

vel o

rgan

izar

um

a ta

bela

ass

im:

Tota

l de

caix

asTo

tal d

e lá

pis

nas

caix

as

15

210

315

630

Os

alun

os d

ever

ão a

nalis

ar a

s va

riaçõ

es d

as g

rand

ezas

env

olvi

das:

“tot

al d

e ca

ixas

” e

“tot

al d

e lá

pis”

.

– Pr

opor

cion

ar s

ituaç

ões

de re

solu

ção

de p

robl

emas

env

olve

ndo

os s

igni

ficad

os d

os c

ampo

s ad

itivo

(6) e

m

ultip

licat

ivo(7

) .

Page 80: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 4° ano

79

Reco

nhec

er e

util

izar

núm

eros

ra

cion

ais

no c

onte

xto

diár

io,

expl

oran

do d

ifere

ntes

si

gnifi

cado

s da

s fra

ções

em

si

tuaç

ões-

prob

lem

a (p

arte

-tod

o e

quoc

ient

e).

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Fraç

ões.

Real

izar

as

ativ

idad

es:

– Co

mpa

rand

o al

tura

e p

eso.

(8)

– De

scob

rindo

os

núm

eros

na

calc

ulad

ora.

(9)

Cons

trui

r fat

os b

ásic

os (t

abua

da)

da m

ultip

licaç

ão e

da

divi

são

a pa

rtir

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a e

utili

zar a

dec

ompo

siçã

o da

s es

crita

s nu

mér

icas

e a

pr

oprie

dade

dis

trib

utiv

a da

m

ultip

licaç

ão e

m re

laçã

o à

adiç

ão.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Espa

ço e

form

a

Mul

tiplic

ação

e D

ivis

ão d

e nú

mer

os

natu

rais.

Expl

orar

jogo

s co

mo:

– La

birin

to d

a ta

buad

a.(1

0)

– Tr

ilha

da D

ivis

ão.(1

1)

– M

aior

Quo

cien

te.(1

2)

– Cu

bra

os d

obro

s(13):

Mat

eria

l:

• um

tabu

leiro

com

os

segu

inte

s nú

mer

os: 2

, 4, 6

,...,

12 (m

últip

los

de 2

, mai

ores

que

zer

o);

• um

dad

o co

m fa

ces

de 1

a 6

;

• do

ze fi

chas

ou

tam

pas

(sei

s de

cad

a co

r).

Núm

ero

de jo

gado

res:

2 cr

ianç

as o

u 2

dupl

as.

Obj

etiv

o: C

obrir

todo

s os

núm

eros

do

tabu

leiro

.

Com

o jo

gar:

• Jo

gado

res

lanç

am o

dad

o al

tern

adam

ente

e c

obre

m n

o ta

bule

iro o

núm

ero

que

corr

espo

nde

ao d

obro

do

valo

r da

face

do

dado

.

• Q

uand

o sa

ir um

núm

ero

cujo

dob

ro já

foi c

ober

to, p

assa

m a

vez

.

• G

anha

a p

artid

a qu

em c

onse

guir

cobr

ir to

dos

os n

úmer

os p

rimei

ro.

– “S

top

da M

ultip

licaç

ão”:

Mat

eria

l: um

a ta

bela

e lá

pis

Exem

plo

da c

onfe

cção

da

tabe

la:

XTO

TAL

Som

a de

toda

s as

roda

das

Page 81: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

80

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Cons

trui

r fat

os b

ásic

os (t

abua

da)

da m

ultip

licaç

ão e

da

divi

são

a pa

rtir

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a e

utili

zar a

dec

ompo

siçã

o da

s es

crita

s nu

mér

icas

e a

pr

oprie

dade

dis

trib

utiv

a da

m

ultip

licaç

ão e

m re

laçã

o à

adiç

ão.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Espa

ço e

form

a

Mul

tiplic

ação

e D

ivis

ão d

e nú

mer

os

natu

rais

Regr

as:

• Ca

da a

luno

des

enha

sua

pró

pria

tabe

la e

o p

rofe

ssor

um

a ta

bela

na

lous

a;

• O

pro

fess

or in

icia

, com

plet

ando

a p

rimei

ra li

nha

com

alg

uns

núm

eros

de

1 a

10 d

e m

odo

que

todo

s po

ssam

vis

ualiz

ar to

dos

eles

;

• O

pro

fess

or e

scol

he e

esc

reve

o p

rimei

ro n

úmer

o (d

e 1

a 10

) na

colu

na (X

), fa

land

o-o

em v

oz a

lta e

diz

“Já

!”;

• O

s alu

nos t

enta

m co

mpl

etar

a se

gund

a lin

ha d

a ta

bela

com

o p

rodu

to d

os d

ois n

úmer

os o

mai

s ráp

ido

poss

ível

;

• Q

uem

foi o

prim

eiro

a c

oloc

ar to

dos

os n

úmer

os d

iz “

STO

P”;

• As

tabe

las

deve

m s

er tr

ocad

as e

ntre

os

alun

os d

a sa

la p

ara

a co

rreç

ão. O

pro

fess

or c

ompl

eta

a ta

bela

da

lous

a co

m o

s pr

odut

os c

orre

tos.

A qu

antid

ade

de a

cert

os é

col

ocad

a na

col

una

tota

l;

• As

tabe

las

deve

m v

olta

r par

a o

alun

o qu

e a

elab

orou

e o

pro

fess

or d

á co

ntin

uida

de, r

epet

indo

o m

esm

o pr

oces

so d

o pr

imei

ro n

úmer

o;

• O

pro

cess

o é

o m

esm

o at

é qu

e se

com

plet

e a

tabe

la to

da. V

ence

o jo

gado

r que

fize

r o m

aior

núm

ero

de

acer

tos

(som

a de

toda

s as

roda

das)

.

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

com

mat

eria

l dou

rado

.

Exem

plo:

ped

ir ao

s al

unos

que

efe

tue

4 x

13, c

om o

uso

do

mat

eria

l Dou

rado

-Mon

tess

ori.

4 x

= 5

2=

=

Page 82: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 4° ano

81

Mul

tiplic

ação

e D

ivis

ão d

e nú

mer

os

natu

rais

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

em

pap

el q

uadr

icul

ado:

Usa

ndo

a té

cnic

a da

dec

ompo

siçã

o, e

fetu

e 7

x 15

.

Vam

os d

ecom

por o

retâ

ngul

o em

out

ros

dois.

Isto

sig

nific

a us

ar a

pro

prie

dade

dis

trib

utiv

a:

7 x

15 =

7 x

(10

+ 5

) = 7

x 1

0 +

7 x

5 =

70

+ 3

5

Iden

tifica

r a p

osiç

ão e

a

mov

imen

taçã

o de

um

a pe

ssoa

ou

obje

to n

um d

esen

ho a

pres

enta

do

em m

alha

qua

dric

ulad

a, e

m

plan

ta b

aixa

, em

map

as e

em

ou

tros

ofe

reci

dos

pela

míd

ia.

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Loca

lizaç

ão, c

amin

hos

e ca

ract

erís

ticas

das

figu

ras

no

espa

ço.

– An

alis

ar, c

om o

s al

unos

, o m

apa

do b

airr

o:

Util

izan

do o

Gui

a da

Cid

ade

de C

ampi

nas,

faça

um

leva

ntam

ento

col

etiv

o de

dife

rent

es lu

gare

s co

nhec

idos

no

bai

rro,

que

os

alun

os c

onsi

dera

m q

ue e

star

ão re

pres

enta

dos

no m

apa:

est

abel

ecim

ento

s co

mer

ciai

s, a

rua

da e

scol

a, d

a su

a ca

sa e

o c

amin

ho q

ue fa

zem

par

a ch

egar

à e

scol

a. P

ropo

nha

que

elab

orem

um

itin

erár

io

por e

scrit

o pa

ra ir

da

esco

la a

té a

pad

aria

do

bairr

o, p

or e

xem

plo.

E d

epoi

s, so

licite

um

des

enho

na

mal

ha

quad

ricul

ada

do c

amin

ho tr

açad

o.

Iden

tifica

r sem

elha

nças

e

dife

renç

as e

ntre

os

corp

os

redo

ndos

- a

esfe

ra, o

con

e e

o ci

lindr

o - e

de

algu

ns p

olie

dros

, id

entifi

cand

o se

us e

lem

ento

s co

mo

face

s, vé

rtic

es e

are

stas

.

Espa

ço e

form

aFi

gura

s tr

idim

ensi

onai

s.–

Expl

orar

ativ

idad

es c

om s

ólid

os g

eom

étric

os(1

4):

a) O

bser

ve b

em tu

do o

que

ao s

eu re

dor:

móv

eis,

obje

tos,

port

as, j

anel

as, e

tc. P

rest

e at

ençã

o no

form

ato

que

cada

um

a de

ssas

coi

sas

tem

.

b) D

esen

he o

u es

crev

a o

nom

e de

alg

uns

obje

tos

que

você

obs

ervo

u e

que

tenh

am fo

rmas

dife

rent

es u

mas

da

s ou

tras

.

c) A

gora

, a p

rofe

ssor

a es

tá c

oloc

ando

sob

re a

mes

a al

guns

tipo

s de

cai

xas

que

são

cham

adas

de

sólid

os

geom

étri

cos.

Veja

o d

esen

ho d

os s

ólid

os q

ue a

pro

fess

ora

trou

xe:

a b

c d

e f

d) E

ntre

os

obje

tos

da s

ala

de a

ula

esco

lhid

os p

or v

ocê,

alg

um d

eles

é p

arec

ido

com

alg

um s

ólid

o co

loca

do

na m

esa

pela

pro

fess

ora?

Qua

l? E

xpliq

ue p

ara

seu

cole

ga e

m q

ue e

les

são

pare

cido

s.

1510

5

77

Page 83: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

82

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Iden

tifica

r sem

elha

nças

e

dife

renç

as e

ntre

os

corp

os

redo

ndos

– a

esf

era,

o c

one

e o

cilin

dro

– e

de a

lgun

s po

liedr

os,

iden

tifica

ndo

seus

ele

men

tos

com

o fa

ces,

vért

ices

e a

rest

as.

Espa

ço e

form

aFi

gura

s tr

idim

ensi

onai

s.–

Expl

orar

ativ

idad

es c

om c

orpo

s re

dond

os e

pol

iedr

os(1

5):

1) E

m g

rupo

s, ob

serv

e to

dos

os o

bjet

os d

a sa

la d

e au

la (m

óvei

s, en

feite

s, et

c.).

Proc

ure

desc

obrir

o q

ue e

sses

ob

jeto

s tê

m d

e pa

reci

do e

m re

laçã

o à

sua

form

a. C

ada

grup

o va

i exp

licar

par

a a

clas

se o

que

des

cobr

iu.

2) O

bser

ve b

em a

s fig

uras

que

seu

gru

po re

cebe

u e

arru

me

esse

mat

eria

l, se

para

ndo-

o em

doi

s gr

upos

. Ex

pliq

ue p

or q

ue v

ocês

sep

arar

am d

essa

man

eira

.

3) J

ogo

em e

quip

e de

4 jo

gado

res:

Mat

eria

l nec

essá

rio:

• Da

do o

u fic

has

com

os

sólid

os g

eom

étric

os

• Co

njun

to d

e só

lidos

(em

cad

a eq

uipe

dev

e fa

ltar u

m d

os s

ólid

os d

esen

hado

s).

Regr

a: A

pro

fess

ora

joga

o d

ado

e m

ostr

a a

figur

a qu

e fo

i sor

tead

a. O

alu

no d

ever

á pr

ocur

ar a

figu

ra e

m

ostr

á-la

par

a a

prof

esso

ra. G

anha

o g

rupo

que

con

segu

ir m

ostr

ar m

ais

figur

as d

epoi

s de

cer

to n

úmer

o de

jo

gada

s. Co

mbi

ne c

om a

cla

sse

uma

man

eira

de

faze

r o re

gist

ro s

e a

equi

pe ti

ver o

sól

ido

sort

eado

.

4) V

amos

brin

car c

om c

arim

bos.

A pr

ofes

sora

est

á di

strib

uind

o só

lidos

geo

mét

ricos

par

a os

gru

pos.

Cada

gru

po v

ai tr

abal

har c

om e

sses

lidos

e c

om ti

nta

guac

he.

a) P

asse

tint

a na

par

te e

xter

na d

o só

lido

e, a

ntes

que

seq

ue, a

póie

a p

eça

num

a fo

lha

bran

ca, c

omo

se fo

sse

um c

arim

bo, v

irand

o de

toda

s as

man

eira

s po

ssív

eis.

b) A

gora

, cad

a gr

upo

vai e

xpor

as

folh

as c

om a

s fig

uras

car

imba

das,

mos

tran

do d

e qu

e m

anei

ra o

btev

e ca

da

uma

dess

as fi

gura

s.

c) S

epar

e to

dos

os s

ólid

os q

ue d

eixa

ram

car

imba

das

figur

as q

ue s

ó tê

m “

lado

s re

tos”

.

Esse

s só

lidos

são

cha

mad

os d

e po

liedr

os.

Page 84: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 4° ano

83

Iden

tifica

r sem

elha

nças

e

dife

renç

as e

ntre

os

corp

os

redo

ndos

– a

esf

era,

o c

one

e o

cilin

dro

– e

de a

lgun

s po

liedr

os,id

entifi

cand

o se

us

elem

ento

s co

mo

face

s, vé

rtic

es e

ar

esta

s.

Espa

ço e

form

aFi

gura

s tr

idim

ensi

onai

s.5)

Peç

a pa

ra q

ue s

eus

alun

os re

cort

em a

s fig

uras

a s

egui

r e c

olem

num

a fo

lha

de p

apel

ape

nas

os p

olie

dros

.

6) C

omen

te c

om o

s al

unos

que

as

figur

as q

ue n

ão fo

ram

col

adas

na

ativ

idad

e 5

são

os c

orpo

s re

dond

os.

Iden

tifica

r pro

prie

dade

s co

mun

s e

dife

rent

es e

ntre

figu

ras

bidi

men

sion

ais

pelo

núm

ero

de

lado

s e

pelo

s tip

os d

e ân

gulo

s.

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Figu

ras

bidi

men

sion

ais.

– Tr

abal

har c

om le

itura

de

obra

s de

art

e:

Apre

ciar

sim

ples

men

te a

obr

a de

art

e. P

ossi

bilit

ar a

os a

luno

s a

expr

essã

o liv

re. P

erm

itir q

ue o

s al

unos

se

expr

esse

m d

e ac

ordo

com

sua

form

a de

ver

, de

acor

do c

om a

obs

erva

ção

de c

ada

um. É

mui

to im

port

ante

re

spei

tar a

leitu

ra fe

ita p

or c

ada

alun

o da

quilo

que

o a

rtis

ta q

uis

mos

trar

. Com

para

r as

dive

rsas

leitu

ras.

As d

ifere

ntes

form

as d

e ol

har,

de a

nalis

ar e

inte

rpre

tar a

obr

a de

art

e. Tr

abal

har c

om e

lem

ento

s qu

e pe

rmita

m a

o al

uno

perc

eber

det

alhe

s, m

inúc

ias.

Fala

r sob

re a

épo

ca d

a cr

iaçã

o da

obr

a de

art

e. R

egis

trar

as

obse

rvaç

ões

feita

s. Ap

reci

á-la

s.

Pesq

uisa

r a v

ida

e a

obra

do

artis

ta (s

uges

tão

de a

rtis

tas:

Cand

ido

Port

inar

i, Es

cher

, Pic

asso

, Sal

vado

r Dal

í, Pi

et M

ondr

ian

e ou

tros

)(16). A

pres

enta

r out

ras

ilust

raçõ

es q

ue m

ostr

em a

obr

a de

art

ista

que

est

á se

ndo

estu

dado

. Sub

sidi

ar a

pes

quis

a co

m b

iblio

grafi

a e

site

s pa

ra c

onsu

lta. A

prec

iar a

s re

prod

uçõe

s de

obr

as d

e ar

te a

pres

enta

das

em li

vros

, em

revi

stas

ou

em fo

tos

e ex

plor

ar o

s el

emen

tos

geom

étric

os n

elas

exi

sten

tes.

Page 85: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

84

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Iden

tifica

r pro

prie

dade

s co

mun

s e

dife

rent

es e

ntre

figu

ras

bidi

men

sion

ais

pelo

núm

ero

de

lado

s e

pelo

s tip

os d

e ân

gulo

s.

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Figu

ras

bidi

men

sion

ais.

– De

senv

olve

r ativ

idad

es c

om im

agen

s e

obra

s de

art

e(17):

Obs

erve

ess

a ob

ra d

e ar

te. É

um

trab

alho

des

envo

lvid

o pe

lo p

into

r bra

sile

iro C

andi

do P

ortin

ari.

Obs

erve

be

m a

s fo

rmas

que

Can

dido

Por

tinar

i util

izou

. Obs

erve

as

core

s, a

dist

ribui

ção

dos

dive

rsos

ele

men

tos

que

com

põem

ess

a pe

ça. O

bser

ve o

s ta

man

hos

utili

zado

s. Co

mo

esse

s ta

man

hos

ajud

am n

a le

itura

vis

ual d

a ob

ra. O

bser

ve a

s fig

uras

geo

mét

ricas

pre

sent

es n

a im

agem

. Esc

reva

o n

ome

das

figur

as g

eom

étric

as q

ue

você

vê.

– Ex

plor

ar a

s fig

uras

geo

mét

ricas

pla

nas

com

o g

eopl

ano:

O g

eopl

ano

é um

mat

eria

l apr

opria

do p

ara

a in

trod

ução

dos

pol

ígon

os e

pos

terio

rmen

te p

ara

a cl

assi

ficaç

ão

dos

mes

mos

.

Políg

onos

são

figu

ras

fech

adas

form

adas

por

seg

men

tos

de re

ta, s

endo

car

acte

rizad

os p

elos

seg

uint

es

elem

ento

s: ân

gulo

s, vé

rtic

es, d

iago

nais

e la

dos.

No

geop

lano

:

a) C

onst

rua

livre

men

te p

olíg

onos

.

b) D

esen

he q

uadr

iláte

ros,

triâ

ngul

os, r

egis

tre

em fo

lhas

qua

dric

ulad

as e

pin

te-o

s.

c) D

escu

bra

fam

ílias

de

políg

onos

com

con

diçõ

es e

spec

ífica

s e

faça

ano

taçõ

es. (

ex. t

odos

os

triâ

ngul

os

utili

zand

o 3

preg

os, 5

pre

gos)

.

Page 86: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 4° ano

85

Iden

tifica

r pro

prie

dade

s co

mun

s e

dife

rent

es e

ntre

figu

ras

bidi

men

sion

ais

pelo

núm

ero

de

lado

s e

pelo

s tip

os d

e ân

gulo

s.

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Figu

ras

bidi

men

sion

ais.

Obj

etiv

os:

• Ex

plor

ar o

s di

fere

ntes

tipo

s de

pol

ígon

os.

• Fa

zer u

so d

e no

men

clat

ura

adeq

uada

às

form

as g

eom

étric

as.

• Co

mpa

rar,

ampl

iar e

redu

zir f

orm

as e

figu

ras.

– De

senv

olve

r a a

tivid

ade(1

8):

Reco

rte

em fo

lhas

de

revi

sta

ou d

e jo

rnal

figu

ras

com

form

a de

qua

drad

o, d

e re

tâng

ulo,

de

círc

ulo,

de

triâ

ngul

o. U

tiliz

e es

sas

figur

as e

faça

um

a ob

ra d

e ar

te. M

onte

a s

ua o

bra

de a

rte s

obre

um

a fo

lha

de

pape

lão,

um

ped

aço

de c

artã

o. A

gora

refli

ta s

obre

a s

ua c

ompo

siçã

o: Q

uant

os q

uadr

ados

, ret

ângu

los,

círc

ulos

ou

triâ

ngul

os v

ocê

utili

zou?

Qua

ntas

figu

ras

no to

tal v

ocê

utili

zou?

Fale

um

pou

quin

ho s

obre

a s

ua o

bra

de a

rte c

onsi

dera

ndo

a qu

antid

ade

de fi

gura

s de

que

voc

ê pr

ecis

ou.

Olh

e be

m a

ilus

traç

ão!

É ho

ra d

e pe

rceb

er o

s de

talh

es.

As fi

gura

s ge

omét

ricas

util

izad

as s

ão: 4

___

____

____

____

, ___

_ re

tâng

ulos

e

6 __

____

____

____

_. A

o to

do fo

ram

util

izad

as 1

2 fig

uras

geo

mét

ricas

pla

nas.

Qua

ndo

você

fez

a su

a ob

ra d

e ar

te, u

tiliz

ou m

ais

ou m

enos

figu

ras

geom

étric

as p

lana

s qu

e o

auto

r des

sa

imag

em d

o ba

rqui

nho

no m

ar?

– Jo

gar o

Bin

go d

as F

orm

as.(1

9)

Reco

nhec

er e

faze

r as

equi

valê

ncia

s e

troc

as e

ntre

as

cédu

las

e m

oeda

s do

sis

tem

a m

onet

ário

bra

sile

iro e

m fu

nção

do

s se

us v

alor

es, n

a re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a, e

real

izar

co

mpa

raçõ

es c

om o

utro

s si

stem

as

mon

etár

ios.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Sist

ema

mon

etár

io b

rasi

leiro

.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

ma.

Out

ros

sist

emas

mon

etár

ios.

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

que

faça

m u

so d

as m

oeda

s e

os n

úmer

os d

ecim

ais,

com

o:

Com

por v

alor

es m

onet

ário

s co

m o

uso

de

moe

das:

“Util

izan

do m

oeda

s es

crev

a tr

ês m

anei

ras

dife

rent

es d

e co

mpo

r R$

3,65

. Par

a is

so, v

ocê

pode

usa

r vár

ias

moe

das

de u

m m

esm

o va

lor”

.

– De

senv

olve

r a a

tivid

ade

“O S

iste

ma

mon

etár

io b

rasi

leiro

”.(2

0)

– So

licita

r pes

quis

a so

bre

outr

os s

iste

mas

mon

etár

ios:

Peça

aos

seu

s al

unos

que

mon

tem

um

a ta

bela

com

os

segu

inte

s da

dos:

país,

sua

moe

da e

val

or a

prox

imad

o,

em re

al, d

essa

moe

da.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

86

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Ler,

inte

rpre

tar e

reso

lver

si

tuaç

ões-

prob

lem

a qu

e en

volv

am

o es

tabe

leci

men

to d

e re

laçõ

es

entr

e as

uni

dade

s de

med

ida

de

com

prim

ento

, mas

sa, c

apac

idad

e e

tem

po (r

elaç

ões

entr

e o

horá

rio d

e in

ício

e té

rmin

o e/

ou o

inte

rval

o da

dur

ação

de

um

even

to o

u ac

onte

cim

ento

).

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Uni

dade

s de

med

idas

de

mas

sa, d

e co

mpr

imen

to, d

e ca

paci

dade

e d

e te

mpo

.

– Pe

squi

sar o

bjet

os v

endi

dos

a m

etro

– u

nida

de p

adrã

o de

med

ida

de c

ompr

imen

to e

m jo

rnai

s, re

vist

as

e en

cart

es d

e su

perm

erca

do. T

raba

lhar

idei

a da

quilo

que

é p

adrã

o (p

or e

xem

plo,

met

ro e

cen

tímet

ro) e

ap

rese

ntar

out

ras

unid

ades

de

med

ida

que

não

seja

m p

adrã

o (p

alm

os, p

é, p

oleg

ada,

pas

sos

e ou

tros

). Tr

abal

har a

impo

rtân

cia

da u

nida

de p

adrã

o de

med

ida

de c

ompr

imen

to.

– Ca

lcul

ar a

altu

ra d

os a

luno

s da

turm

a e

elab

orar

pro

blem

as a

par

tir d

esse

s da

dos.

Esta

bele

cer a

rela

ção

entr

e o

met

ro e

o c

entí

met

ro. M

ostr

ar a

ade

quaç

ão d

e se

u us

o.

– Pe

squi

sar o

bjet

os q

ue s

ão c

ompr

ados

a m

etro

, por

qui

lo e

por

litr

o e

listá

-los.

Além

dis

so, e

stab

elec

er a

re

laçã

o en

tre

essa

s m

edid

as p

adrã

o de

com

prim

ento

e a

sua

resp

ectiv

a ut

iliza

ção

(faze

r o m

esm

o pa

ra a

s m

edid

as p

adrã

o de

mas

sa e

de

capa

cida

de).

– Pe

dir a

os a

luno

s qu

e es

timem

o te

mpo

gas

to e

m s

ituaç

ões

cotid

iana

s, co

mo

esco

var o

s de

ntes

, tom

ar

banh

o, la

var a

louç

a et

c.

Depo

is, p

edir

que,

em

cas

a, a

note

m o

tem

po re

alm

ente

gas

to c

om e

ssas

ativ

idad

es. O

rient

á-lo

s en

tão

a m

onta

r um

a ta

bela

em

que

sej

am in

dica

dos

o te

mpo

est

imad

o e

o te

mpo

gas

to. P

edir

que

faça

m u

ma

outr

a ta

bela

, em

que

dev

erão

ano

tar a

est

imat

iva,

o te

mpo

gas

to n

orm

alm

ente

e o

tem

po m

ínim

o ne

cess

ário

a

cada

ativ

idad

e.(2

1)

– De

senv

olve

r ativ

idad

es q

ue p

ossi

bilit

am e

stab

elec

er re

laçõ

es e

ntre

o h

orár

io d

e in

ício

e té

rmin

o e

/ou

o in

terv

alo

da d

uraç

ão d

e um

eve

nto

ou a

cont

ecim

ento

s, co

mo

por e

xem

plo:

Pr

imei

ram

ente

, a h

istór

ia d

e vi

da d

e ca

da a

luno

dev

e se

r a re

ferê

ncia

par

a lo

caliz

ar o

tem

po n

a hi

stór

ia:

quan

do n

asce

u, s

ua id

ade,

os

acon

teci

men

tos

que

mar

cara

m s

ua v

ida.

A v

ida

do a

luno

em

rela

ção

à hi

stór

ia

de o

utra

s pe

ssoa

s; co

mo

se in

sere

a v

ida

de c

ada

um e

m re

laçã

o ao

s pa

is, a

vós,

aos

mai

s ve

lhos

. Qua

l a

rela

ção

entre

a h

istór

ia d

e ca

da u

m, a

hist

ória

do

grup

o e

a hi

stór

ia d

a ci

dade

, do

país?

Que

aco

ntec

imen

tos

os jo

rnai

s re

gist

rava

m n

o di

a em

que

cad

a um

nas

ceu?

Con

stru

ir o

pass

ado

de c

ada

alun

o, in

serin

do-o

em

um

a m

emór

ia c

olet

iva.

Olh

ar fo

tos

da c

idad

e e

dem

arca

r um

per

íodo

que

agl

utin

a os

ano

s em

que

todo

s da

tu

rma

nasc

eram

e c

onfig

urar

um

a ép

oca

parti

cula

r par

a aq

uela

turm

a: d

e 19

87 a

199

0, p

or e

xem

plo.

O q

ue

mud

ou d

e lá

par

a cá

? O

que

per

man

eceu

? Pr

ovav

elm

ente

, irã

o pe

rceb

er a

s po

ucas

mud

ança

s ou

as

pouc

as

dife

renç

as d

aque

la é

poca

e o

pre

sent

e, p

ois

o te

mpo

pro

duz

suas

mar

cas,

obed

ecen

do a

um

ritm

o le

nto,

se

m d

esco

nsid

erar

a e

xist

ênci

a de

dife

rent

es ri

tmos

nas

tran

sfor

maç

ões

hist

óric

as(2

2)

Ler,

inte

rpre

tar e

reso

lver

si

tuaç

ões-

prob

lem

as c

om

dado

s ap

rese

ntad

os d

e m

anei

ra

orga

niza

da, p

or m

eio

de ta

bela

s e

gráfi

cos

de c

olun

as.

Trat

amen

to d

a in

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ação

Tabe

las

e gr

áfico

s de

col

unas

.–

Dese

nvol

ver a

tivid

ades

com

grá

ficos

e ta

bela

s(23):

Para

dar

a o

port

unid

ade

de u

m c

onta

to s

igni

ficat

ivo

com

ess

a fo

rma

de o

rgan

izar

a in

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ação

, inc

entiv

e os

al

unos

a p

ergu

ntar

e fa

lar o

que

com

pree

ndem

sob

re o

s gr

áfico

s e

as ta

bela

s. Pr

oduz

ir te

xtos

que

traz

em a

in

terp

reta

ção

de g

ráfic

os e

a c

onst

ruçã

o de

les

com

bas

e em

info

rmaç

ões

de te

xtos

jorn

alís

ticos

e c

ient

ífico

s co

nstit

uem

pon

tos

a se

rem

des

taca

dos.

Ao p

lane

jar a

s au

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é es

senc

ial c

onsi

dera

r que

ele

s of

erec

em

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e no

que

se

refe

re à

leitu

ra e

à c

onst

ruçã

o. E

ncon

trar

info

rmaç

ões

em

gráfi

cos.

Por e

xem

plo:

Page 88: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 4° ano

87

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Tabe

las

e gr

áfico

s de

col

unas

.O

grá

fico

abai

xo m

ostr

a a

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e de

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tos

feito

s pe

los

times

A, B

, C e

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o ca

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onat

o de

fute

bol d

a es

cola

. De

acor

do c

om o

grá

fico,

qua

ntos

pon

tos

o tim

e C

conq

uist

ou?

60 50 40 30 20 10 0

Pont

os

A

B

C D

Tim

es

(1) L

er e

esc

reve

r_gu

ia d

e pl

anej

amen

to_3

ª sér

ie_a

tivid

ade

5_pá

gina

263

.

(2) h

ttp:

//rev

ista

esco

la.a

bril.

com

.br/s

wf/j

ogos

/ant

ecip

acao

/def

ault.

htm

l (ac

esso

em

3/1

0/20

11).

(3) h

ttp:

//pt.s

crib

d.co

m/d

oc/4

9791

824/

10/A

TIVI

DADE

-10-

CA-A

rred

onda

r-Num

eros

(ace

sso

em 3

/10/

2011

).

(4) L

er e

esc

reve

r_ P

IC_P

roje

to In

tens

ivo

no c

iclo

_4ºa

no_v

olum

e1(p

rofe

ssor

)_ite

m 1

69_p

ágin

a 20

5.

(5) C

ader

nos

do M

athe

ma,

Jogo

s de

Mat

emát

ica,

1º a

5º a

no_K

átia

Sm

ole_

item

6_p

ágin

a 45

.

(6) L

er e

esc

reve

r_gu

ia d

e pl

anej

amen

to_2

ª sér

ie_v

olum

e 1_

pági

na 1

82.

(7) L

er e

esc

reve

r_gu

ia d

e pl

anej

amen

to_2

ª sér

ie_v

olum

e 2_

pági

na 2

57.

(8) L

er e

esc

reve

r_gu

ia d

e pl

anej

amen

to_3

ª sér

ie_a

tivid

ade

9_pá

gina

271

.

(9) L

er e

esc

reve

r_gu

ia d

e pl

anej

amen

to_3

ª sér

ie_a

tivid

ade

10_p

ágin

a 27

2.

(10)

htt

p://r

evis

taes

cola

.abr

il.co

m.b

r/mat

emat

ica/

prat

ica-

peda

gogi

ca/jo

go-t

abua

da-4

2805

1.sh

tml (

cons

ulta

do d

ia 3

/10/

2011

às

15h4

0min

).

(11)

Cad

erno

s do

Mat

hem

a, Jo

gos

de M

atem

átic

a, 1

º a 5

º ano

_Kát

ia S

mol

e_ite

m 1

6_pá

gina

93.

(12)

Cad

erno

s do

Mat

hem

a, Jo

gos

de M

atem

átic

a, 1

º a 5

º ano

_Kát

ia S

mol

e_ite

m 1

7_ p

ágin

a 97

.

(13)

Kam

ii, C

rianç

as p

eque

nas

rein

vent

am a

arit

mét

ica,

p. 2

02-2

03, P

orto

Ale

gre:

Art

med

, 200

2. O

bser

vaçã

o: p

oder

á se

r ada

ptad

o pa

ra c

ubra

os

trip

los,

cubr

a os

quá

drup

los,.

.. al

tera

ndo

seus

tabu

leiro

s, re

spec

tivam

ente

, tr

iplo

s (d

e 3

a 18

), qu

ádru

plos

(de

4 a

24),.

..

(14)

Ges

tar I

_Mat

emát

ica

AAA4

_ativ

idad

e 1

_ pá

gina

29.

(15)

Ges

tar I

_Mat

emát

ica

AAA4

_ativ

idad

e 1,

2,3,

4,5

e 6

_ pá

gina

37.

(16)

Fain

guel

ernt

, Est

ela

K., F

azen

do a

rte co

m a

mat

emát

ica, P

orto

Ale

gre,

Edito

ra A

rtmed

, 200

6. (1

7)ht

tp://

ww

w0.

rio.rj

.gov

.br/s

me/

dow

nloa

ds/c

oord

enad

oria

Educ

acao

/4ca

dern

o/4A

no/4

AnoM

atAl

uno4

Cade

rno.

pdf -

Ativ

idad

e 3.

(18)

htt

p://w

ww

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.rj.g

ov.b

r/sm

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oads

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rden

ador

iaEd

ucac

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cade

rno/

4Ano

/4An

oMat

Alun

o4Ca

dern

o.pd

f - A

tivid

ade

1.

(19)

Cad

erno

s do

Mat

hem

a, Jo

gos

de M

atem

átic

a, 1

º a 5

º ano

_Kát

ia S

mol

e_ite

m 2

5_pá

gina

137

.

(20)

Ler

e e

scre

ver_

guia

de

plan

ejam

ento

_3ª s

érie

_ativ

idad

e 65

_pág

ina

404.

(21)

htt

p://w

ww

0.rio

.rj.g

ov.b

r/sm

e/do

wnl

oads

/coo

rden

ador

iaEd

ucac

ao/3

cade

rno/

4Ano

/4An

oMat

emat

icaP

rofe

ssor

3Cad

erno

Nov

o.pd

f - A

tivid

ade

3.

(22)

htt

p://w

ww

.pea

d.fa

ced.

ufrg

s.br/s

ites/

publ

ico/

eixo

4/es

tudo

s_so

ciai

s/O

_tem

po_h

isto

rico_

no_e

nsin

o_de

_his

toria

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.

(23)

htt

p://r

evis

taes

cola

.abr

il.co

m.b

r/mat

emat

ica/

prat

ica-

peda

gogi

ca/p

rova

-bra

sil-t

rata

men

to-in

form

acao

-475

990.

shtm

l.

Site

: htt

p://w

ww

.esc

olov

ar.o

rg/h

otpo

t_m

at.h

tm.

Page 89: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

88

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Com

pree

nder

e u

tiliz

ar a

s re

gras

do

SN

D, p

ara

leitu

ra e

esc

rita,

co

mpa

raçã

o, o

rden

ação

e

apro

xim

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de

núm

eros

nat

urai

s de

qua

lque

r ord

em d

e gr

ande

za,

reso

lven

do p

elo

uso

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a e

pelo

reco

nhec

imen

to

de re

laçõ

es e

regu

larid

ades

.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Trat

amen

to d

a in

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ação

Núm

eros

nat

urai

s e

o SN

D.

Arre

dond

amen

to.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma.

– Pe

squi

sar e

m jo

rnai

s e

revi

stas

em

que

situ

açõe

s ap

arec

em n

úmer

os q

ue re

pres

enta

m q

uant

idad

es a

cim

a de

1 u

nida

de d

e m

ilhar

. Con

stru

ir co

m o

s al

unos

o q

uadr

o po

sici

onal

. Mos

trar

atr

avés

da

pesq

uisa

se

eles

co

nseg

uem

e c

onhe

cem

as

quan

tidad

es d

e 1

unid

ade

de m

ilhar

. Mos

trar

os

núm

eros

das

pop

ulaç

ões,

das

exte

nsõe

s te

rrito

riais

e o

utro

s.

– Re

aliz

ar a

tivid

ade

sobr

e co

mpa

raçã

o e

arre

dond

amen

to d

e nú

mer

os n

atur

ais(1

) .

Exem

plo:

Vej

a na

tabe

la q

uant

as a

gênc

ias

têm

os

cinc

o m

aior

es b

anco

s br

asile

iros.

Banc

o N

úmer

o de

agê

ncia

sBa

nco

do B

rasi

l 2

873

Caix

a Ec

onôm

ica

Fede

ral

1 91

9Br

ades

co

2 46

2Ita

ú 1

661

Uni

banc

o 71

2

(dad

os d

e ju

nho/

2000

- Alm

anaq

ue A

bril

2001

)

a) Q

ual d

esse

s ba

ncos

tem

o m

aior

núm

ero

de a

gênc

ias?

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ual d

eles

tem

o m

enor

núm

ero

de a

gênc

ias?

c) Q

uais

des

ses

banc

os tê

m m

ais

de 2

000

agê

ncia

s?

d) Q

ual é

o b

anco

que

tem

, apr

oxim

adam

ente

, 1 7

00 a

gênc

ias?

e) E

scre

va o

s no

mes

dos

ban

cos

na o

rdem

, do

que

tem

mai

s ag

ênci

as p

ara

o qu

e te

m m

enos

agê

ncia

s.

– Tr

abal

har c

om o

s nú

mer

os n

a co

ntag

em d

as p

opul

açõe

s.(2) .

– Ex

plor

ar o

Qua

dro

de n

úmer

os (c

om v

ária

s or

dens

).

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

com

mat

eria

l dou

rado

, util

izan

do o

s cu

bos(3

) :

Veja

o m

ater

ial d

oura

do q

ue d

esen

hei:

Page 90: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

89

Resp

onda

:

a) Q

uant

os g

rupo

s de

1 0

00 c

ubin

hos

junt

os h

á no

des

enho

?

b) A

o to

do, q

uant

os c

ubin

hos

há n

o de

senh

o?

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scre

va a

qui c

omo

lem

os o

núm

ero

que

você

resp

onde

u no

item

b.

d) E

sse

núm

ero

é m

aior

que

2 0

00?

e) E

sse

núm

ero

é m

aior

ou

men

or q

ue 1

000

?

f) Es

se n

úmer

o é

mai

or o

u m

enor

que

1 4

00?

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

exp

lora

ndo

a Li

nha

do Te

mpo

(ativ

idad

e co

m a

reta

num

éric

a):

Conv

erse

com

os

seus

alu

nos

sobr

e as

dat

as d

e fa

tos

impo

rtan

tes

da s

ua h

istó

ria e

da

Hist

ória

, org

aniz

e re

tas

num

éric

as c

om a

mpl

itude

s di

fere

ntes

(par

a tr

abal

har f

atos

his

tóric

os im

port

ante

s, us

e um

a am

plitu

de

mai

or: 1

500

, 1 6

00, 1

700

, 1 8

00, 1

900

,...,

já p

ara

trab

alha

r com

ano

de

nasc

imen

to d

eles

e d

e se

us

fam

iliar

es, u

se u

ma

ampl

itude

men

or: 1

950

, 1 9

55, 1

960

, 1 9

65,..

.) e

loca

lize

as d

atas

nas

reta

s nu

mér

icas

. Tr

abal

he o

con

ceito

de

ante

cess

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suc

esso

r, a

orde

m c

resc

ente

e d

ecre

scen

te, m

aior

e m

enor

.

Cons

trui

r fat

os b

ásic

os (t

abua

da)

da m

ultip

licaç

ão e

da

divi

são

para

reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

em

que

apa

reça

m o

s si

gnifi

cado

s do

cam

po m

ultip

licat

ivo

– co

mpa

raçã

o, c

onfig

uraç

ão

reta

ngul

ar, c

ombi

nató

ria e

pr

opor

cion

alid

ade.

Núm

eros

e

oper

açõe

sM

ultip

licaç

ão e

Div

isão

de

núm

eros

na

tura

is.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

ma.

– De

senv

olve

r ativ

idad

es o

nde

seja

m tr

abal

hado

s o

sign

ifica

do d

e:

1 - c

onfig

uraç

ão re

tang

ular

(4) :

Repr

esen

te a

s m

ultip

licaç

ões

pint

ando

os

quad

radi

nhos

no

quad

ricul

ado:

a) 3

x4

b)

5x

2

c) 1

x9

Page 91: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

90

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Cons

trui

r fat

os b

ásic

os (t

abua

da)

da m

ultip

licaç

ão e

da

divi

são

para

reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

em

que

apa

reça

m o

s si

gnifi

cado

s do

cam

po m

ultip

licat

ivo

– co

mpa

raçã

o, c

onfig

uraç

ão

reta

ngul

ar, c

ombi

nató

ria e

pr

opor

cion

alid

ade.

Núm

eros

e

oper

açõe

sM

ultip

licaç

ão e

Div

isão

de

núm

eros

na

tura

is.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

ma.

2 - P

ropo

rcio

nalid

ade(5

) :

Edua

rdo

colo

cou

nas

prat

elei

ras

de u

m m

erca

dinh

o al

gum

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s de

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ersa

s m

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doria

s.

Num

a fo

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de p

apel

, ele

tinh

a fe

ito u

ma

tabe

la c

om a

nota

ções

sob

re e

ssas

cai

xas.

Leia

a ta

bela

que

Edu

ardo

fez

e co

mpl

ete

a co

luna

do

tota

l:

Mer

cado

rias

Qua

ntid

ade

de c

aixa

s Q

uant

idad

e de

mer

cado

rias

Tota

l de

mer

cado

rias

em 1

cai

xa

(esc

reva

na

form

a de

mul

tiplic

ação

)Ca

neta

6

4 Bo

rrac

ha

2 4

Lápi

s 4

9 Ch

ocol

ate

8 3

Que

ijinh

o 1

6 Ba

la

5 10

Bo

tões

3

8 Ré

gua

4 7

Lâm

pada

s 5

5 Pi

lha

7 6

3 - C

ombi

nató

ria(6

) :

Paul

a va

i a u

ma

fest

a e

está

esc

olhe

ndo

a ro

upa

que

vai u

sar.

Ela

tem

2 s

aias

e 3

blu

sas

que

ela

pode

com

bina

r.

Paul

a po

de s

e ve

stir

de q

uant

as m

anei

ras

dife

rent

es?

Com

o vo

cê fe

z pa

ra d

esco

brir?

Voc

ê ut

ilizo

u al

gum

a op

eraç

ão p

ara

reso

lver

a s

ituaç

ão?

Talv

ez te

nha

sido

difí

cil p

ara

o al

uno

desc

obrir

que

ope

raçã

o re

solv

eria

a s

ituaç

ão. U

ma

das

man

eira

s de

re

solv

er é

des

enha

r tod

as a

s co

mbi

naçõ

es p

ossí

veis

de

Paul

a se

ves

tir e

ir à

fest

a. V

eja:

Com

o vo

cê p

ode

ver s

ão 6

as

man

eira

s de

Pau

la p

oder

se

vest

ir. M

as s

erá

que

tem

os s

empr

e qu

e de

senh

ar

toda

s as

pos

sibi

lidad

es?

Conv

erse

com

a tu

rma

e an

ote

as c

oncl

usõe

s.

– Ap

rese

ntar

o jo

go: A

divi

nhe

a m

ultip

licaç

ão.(7

)

Page 92: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

91

Reso

lver

as

oper

açõe

s de

adi

ção,

su

btra

ção,

mul

tiplic

ação

e d

ivis

ão

com

núm

eros

nat

urai

s, po

r mei

o de

est

raté

gias

pes

soai

s (c

omo

o cá

lcul

o m

enta

l, es

crito

, exa

to e

ap

roxi

mad

o) e

do

uso

de té

cnic

as

oper

atór

ias

conv

enci

onai

s, da

ca

lcul

ador

a, e

tam

bém

util

izar

m

étod

os d

e ve

rifica

ção

e co

ntro

le

de re

sulta

dos.

Núm

eros

e

oper

açõe

sQ

uatr

o op

eraç

ões

bási

cas.

– Ex

plor

ar jo

gos

com

o:

1 - “

Avan

çand

o co

m o

rest

o.”

Mat

eria

l: U

m ta

bule

iro, u

m d

ado

e du

as fi

chas

ou

peõe

s de

cor

es d

ifere

ntes

.

2114

5368

5560

47

1213

84

7122

1633

1520

2324

1789

1642

Fim

18

92

42

85

97

3625

88

190

TCH

AU

42

3134

7740

50 3728

41

7629

2627

3035

3239

Iníc

io

Met

a: C

hega

r em

prim

eiro

luga

r ao

espa

ço c

om a

pal

avra

FIM

.

Regr

a: D

uas

equi

pes,

com

post

as p

or d

ois

alun

os c

ada,

joga

m a

ltern

adam

ente

. Cad

a eq

uipe

mov

imen

ta a

sua

fic

ha c

oloc

ada,

inic

ialm

ente

, na

casa

com

o n

úmer

o 43

.

• Ca

da e

quip

e, n

a su

a ve

z, jo

ga o

dad

o e

cons

trói

um

a di

visã

o on

de:

→ o

div

iden

do é

o n

úmer

o da

cas

a on

de s

ua fi

cha

está

;

→ o

div

isor

é o

núm

ero

de p

onto

s ob

tidos

no

dado

.

• Em

seg

uida

, cal

cula

o re

sulta

do d

a di

visã

o e

mov

imen

ta s

ua fi

cha

o nú

mer

o de

cas

as ig

ual a

o re

sto

da

divi

são.

• A

equi

pe q

ue, n

a su

a ve

z, e

fetu

ar u

m c

álcu

lo e

rrad

o pe

rde

sua

vez

de jo

gar.

• Ca

da e

quip

e de

verá

obt

er u

m re

sto

que

a fa

ça c

hega

r exa

tam

ente

à c

asa

mar

cada

com

FIM

sem

ul

trap

assá

-la, m

as s

e is

so n

ão fo

r pos

síve

l, el

a pe

rde

a ve

z de

joga

r e fi

ca n

o m

esm

o lu

gar.

Venc

e a

equi

pe q

ue c

hega

r em

prim

eiro

liga

r ao

espa

ço c

om a

pal

avra

FIM

.

2 - “

Cont

ando

Pon

tos.”

(8)

3 - “

Depr

essa

e B

em.”

(9)

– Pr

opor

ativ

idad

es q

ue re

cupe

rem

os

resu

ltado

s já

trab

alha

dos,

prin

cipa

lmen

te o

s cá

lcul

os d

e m

ultip

licaç

ão.

Trab

alhe

as

segu

inte

s op

eraç

ões:

• Co

ntar

de

100

em 1

00 a

par

tir d

e qu

alqu

er n

úmer

o (7

41, 8

41, 9

41...

).

• M

etad

es e

dob

ros

de n

úmer

os d

e tr

ês o

u qu

atro

alg

aris

mos

, com

o m

etad

e de

160

e d

obro

de

2 30

0.

• Ad

içõe

s e

subt

raçõ

es q

ue re

sulte

m e

m1

000.

Por

exe

mpl

o, 1

820

- 82

0.

• Ad

içõe

s e

subt

raçõ

es d

e m

últip

los

de 1

000

, com

até

qua

tro

alga

rism

os, c

omo

2 00

0 +

4 0

00 e

9

000

– 2

000.

Page 93: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

92

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reso

lver

as

oper

açõe

s de

adi

ção,

su

btra

ção,

mul

tiplic

ação

e d

ivis

ão

com

núm

eros

nat

urai

s, po

r mei

o de

est

raté

gias

pes

soai

s (c

omo

o cá

lcul

o m

enta

l, es

crito

, exa

to e

ap

roxi

mad

o) e

do

uso

de té

cnic

as

oper

atór

ias

conv

enci

onai

s, da

ca

lcul

ador

a, e

tam

bém

util

izar

m

étod

os d

e ve

rifica

ção

e co

ntro

le

de re

sulta

dos.

Núm

eros

e

oper

açõe

sQ

uatr

o op

eraç

ões

bási

cas.

• Ad

ição

e s

ubtr

ação

de

qual

quer

núm

ero

a m

últip

los

de 1

000

, com

o po

r exe

mpl

o 3

456

+ 1

000

e

8 65

3 –

6 00

0.

• Di

viso

res

de 1

0 (1

, 2, 5

e 1

0), 1

2 (1

, 2, 3

, 4, 6

e 1

2) e

15

(1, 3

, 5 e

15)

.

Obs

: par

a sa

ber q

uais

resu

ltado

s a

turm

a já

con

hece

de

cor,

use

um q

uadr

o de

sis

tem

atiz

ação

- po

r exe

mpl

o,

uma

tabe

la c

om a

lgun

s cá

lcul

os p

ara

sere

m p

reen

chid

os e

m u

m c

urto

esp

aço

de te

mpo

. O q

ue a

inda

não

es

tiver

mem

oriz

ado

pode

ser

tem

a pa

ra a

tivid

ades

do

cotid

iano

, com

o jo

gos.(1

0)

– Pr

opor

ativ

idad

es q

ue fa

çam

uso

do

cálc

ulo

men

tal –

Pro

blem

as d

e m

ultip

licaç

ão(1

1)

Apre

sent

e o

segu

inte

pro

blem

a: “

Mul

tiplic

ar 3

x 2

0 é

fáci

l. U

tiliz

e es

sa c

onta

par

a ca

lcul

ar 3

x 1

9. E

xpliq

ue

com

o pe

nsou

”.

Para

reso

lver

ess

a qu

estã

o o

idea

l é q

ue o

s al

unos

já te

nham

mem

oriz

ado

cálc

ulos

sim

ples

(o re

sulta

do d

e al

gum

as a

diçõ

es, o

dob

ro, a

lgum

as ta

buad

as) e

con

heça

m a

lgum

as re

gula

ridad

es d

o si

stem

a de

num

eraç

ão.

Isso

é im

port

ante

par

a qu

e os

exe

rcíc

ios

não

este

jam

alé

m d

o co

nhec

imen

to p

révi

o da

cla

sse.

 Dur

ante

a

reso

luçã

o, d

iver

sos

proc

edim

ento

s ap

arec

erão

(ris

quin

hos,

dife

rent

es d

ecom

posi

ções

, adi

ções

e

arre

dond

amen

tos)

. Res

erve

um

tem

po p

ara

cada

cria

nça

raci

ocin

ar e

bus

car u

m p

roce

dim

ento

.

Prop

onha

um

a di

scus

são

para

con

hece

r os

proc

edim

ento

s ut

iliza

dos

e so

cial

izar

os

válid

os, a

nalis

ando

de

que

man

eira

sab

er o

resu

ltado

de

3 x

20 é

um

recu

rso

para

reso

lver

3 x

19.

  Co

mbi

ne c

om a

s cr

ianç

as q

ue o

s cá

lcul

os s

egui

ntes

dev

erão

ser

sol

ucio

nado

s co

m e

sse

proc

edim

ento

. Pr

opon

ha c

álcu

los

sim

ilare

s pa

ra q

ue o

s al

unos

pos

sam

util

izar

a e

stra

tégi

a an

alis

ada.

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

com

exp

ress

ões

num

éric

as:(1

2)

• “J

ogo

dos

palit

os”

A ca

da g

rupo

de

quat

ro a

luno

s, pa

litos

de

pico

lé e

m tr

ês d

ifere

ntes

cor

es, u

m d

ado

cuja

s fa

ces

têm

as

mes

mas

cor

es d

os p

alito

s e

outr

o da

do c

omum

.

Cada

cria

nça

do g

rupo

, na

sua

vez,

joga

os

dois

dad

os e

tom

a o

núm

ero

de p

alito

s da

cor

sor

tead

a.

Com

bina

m-s

e tr

ês jo

gada

s pa

ra c

ada

alun

o, s

endo

que

o d

ado

de c

ores

dev

e se

r jog

ado

nova

men

te s

empr

e qu

e ca

ir al

gum

a co

r rep

etid

a. D

essa

form

a, c

ada

joga

dor t

erá

palit

os n

as tr

ês c

ores

.

Page 94: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

93

Reso

lver

as

oper

açõe

s de

adi

ção,

su

btra

ção,

mul

tiplic

ação

e d

ivis

ão

com

núm

eros

nat

urai

s, po

r mei

o de

est

raté

gias

pes

soai

s (c

omo

o cá

lcul

o m

enta

l, es

crito

, exa

to e

ap

roxi

mad

o) e

do

uso

de té

cnic

as

oper

atór

ias

conv

enci

onai

s, da

ca

lcul

ador

a, e

tam

bém

util

izar

m

étod

os d

e ve

rifica

ção

e co

ntro

le

de re

sulta

dos.

Núm

eros

e

oper

açõe

sQ

uatr

o op

eraç

ões

bási

cas.

Após

ess

a et

apa,

o p

rofe

ssor

info

rma

que

cada

pal

ito te

m u

m d

eter

min

ado

valo

r, po

r exe

mpl

o, o

ver

mel

ho

vale

2 p

onto

s, o

azul

val

e 3

pont

os e

o v

erde

4 p

onto

s. O

s al

unos

são

con

vida

dos

a re

aliz

arem

con

stru

ções

co

m s

eus

palit

os e

, em

seg

uida

, a e

scre

vere

m e

xpre

ssõe

s nu

mér

icas

que

est

ejam

de

acor

do c

om a

situ

ação

do

jogo

. Ao

reso

lver

sua

exp

ress

ão, o

alu

no te

rá e

ncon

trad

o a

pont

uaçã

o fe

ita p

or e

le n

o jo

go. G

anha

rá o

jo

gado

r que

obt

iver

mai

or n

úmer

o de

pon

tos.

No

caso

do

exem

plo

ilust

rado

, a e

xpre

ssão

cor

resp

onde

nte

pode

ria s

er:

2 x

2 +

4 x

3 +

2 x

4=

24

o

u

(2 x

2) +

(4 x

3) +

(2 x

4) =

24

Dand

o se

quên

cia

ao tr

abal

ho, p

ode-

se p

ropo

r, em

out

ro m

omen

to, a

mes

ma

ativ

idad

e in

stig

ando

um

a di

sput

a en

tre

grup

os. A

ssim

, dep

ois

que

todo

s os

com

pone

ntes

de

cada

equ

ipe

conc

luíre

m s

uas

joga

das,

os p

alito

s do

s m

esm

os s

ão a

grup

ados

e u

ma

únic

a ex

pres

são

num

éric

a é

escr

ita p

elos

joga

dore

s. Ag

ora,

to

davi

a, o

tota

l de

pont

os d

ever

á se

r rep

artid

o ig

ualm

ente

ent

re o

s co

mpo

nent

es d

o gr

upo

e o

desa

fio é

es

crev

er a

exp

ress

ão q

ue d

ê es

se re

sulta

do. T

oman

do o

mes

mo

exem

plo

ante

rior,

tem

-se:

[(2 x

2) +

(4 x

3) +

(2 x

4)]

: 4 =

6

A es

colh

a da

fras

e co

m p

arên

tese

s fo

i pro

posi

tal p

ara

prov

ocar

a n

eces

sida

de d

o us

o de

um

seg

undo

sin

al

de a

ssoc

iaçã

o: o

s co

lche

tes.

Assi

m s

endo

, os

parê

ntes

es g

uard

am a

pon

tuaç

ão o

btid

a co

m c

ada

cor d

e pa

lito

e os

col

chet

es, p

or s

ua v

ez, g

uard

am o

tota

l de

pont

os q

ue a

ser

div

idid

o en

tre

os jo

gado

res.

É in

tere

ssan

te o

bser

var q

ue, d

a fo

rma

com

o es

tá s

endo

con

duzi

da a

con

stru

ção,

est

abel

ece-

se u

ma

orde

m p

ara

os a

cont

ecim

ento

s qu

e co

mbi

na c

om a

ord

em d

a re

solu

ção

no q

ue d

iz re

spei

to a

os s

inai

s de

as

soci

ação

. Um

a te

rcei

ra p

ossi

bilid

ade,

par

a o

mes

mo

jogo

, pod

eria

ser

pro

post

a ap

ós a

apu

raçã

o do

s po

ntos

de

todo

s os

gru

pos

e a

verifi

caçã

o do

s tr

ês g

rupo

s ve

nced

ores

. A ta

refa

, ago

ra, é

esc

reve

r um

a ún

ica

expr

essã

o nu

mér

ica

que

mos

tre

as fr

ases

mat

emát

icas

de

cada

gru

po v

ence

dor e

indi

que

a po

ntua

ção

méd

ia d

e ca

da g

rupo

, com

o ex

empl

ifica

do a

seg

uir.

Nes

se c

aso,

os

colc

hete

s sã

o ut

iliza

dos

para

gua

rdar

os

pont

os d

as d

ifere

ntes

equ

ipes

e a

s ch

aves

, par

a gu

arda

r a p

ontu

ação

tota

l.

{[(2

x 2)

+ (4

x 3

) + (2

x 4

)] +

[(2

x 2)

+ (2

x 3

) + 4

]+[(2

x 2

)+(5

x 3

) + (3

x 4

)]} :

3 =

23

As v

ária

s et

apas

sug

erid

as p

ara

o Jo

go d

os P

alito

s po

dem

ser

apl

icad

as e

m d

ifere

ntes

mom

ento

s ga

rant

indo

, de

ssa

form

a, a

ass

imila

ção

das

regr

as d

e re

solu

ção

que

envo

lvem

os

sina

is d

e as

soci

ação

.

– Tr

abal

har c

om h

istó

rias

mat

emát

icas

ilus

trad

as

Nes

sa p

ropo

sta,

o p

rofe

ssor

ela

bora

livr

inho

s co

m q

uatr

o ou

cin

co p

ágin

as c

ada,

rela

tand

o um

a si

tuaç

ão-p

robl

ema.

Par

a ca

da li

vrin

ho é

sol

icita

do q

ue o

s al

unos

esc

reva

m u

ma

expr

essã

o qu

e de

scre

va

mat

emat

icam

ente

a s

ituaç

ão h

isto

riada

. Um

a bo

a id

éia

é, n

ovam

ente

, reu

nir a

turm

a em

gru

pos

de q

uatr

o ou

cin

co a

luno

s e

esta

bele

cer u

m ro

dízi

o da

s hi

stór

ias.

Dess

a fo

rma,

sei

s ou

set

e liv

rinho

s at

ende

rão

a to

dos

os a

luno

s e

pode

rão

envo

lver

exp

ress

ões

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e.

Page 95: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

94

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reso

lver

as

oper

açõe

s de

adi

ção,

su

btra

ção,

mul

tiplic

ação

e d

ivis

ão

com

núm

eros

nat

urai

s, po

r mei

o de

est

raté

gias

pes

soai

s (c

omo

o cá

lcul

o m

enta

l, es

crito

, exa

to e

ap

roxi

mad

o) e

do

uso

de té

cnic

as

oper

atór

ias

conv

enci

onai

s, da

ca

lcul

ador

a, e

tam

bém

util

izar

m

étod

os d

e ve

rifica

ção

e co

ntro

le

de re

sulta

dos.

Núm

eros

e

oper

açõe

sQ

uatr

o op

eraç

ões

bási

cas.

Exem

plo

de li

vrin

ho:

Para

ilus

trá-

los,

o pr

ofes

sor p

ode

utili

zar d

esen

hos,

cola

gem

de

grav

uras

ou

inse

rção

de

figur

as, c

aso

use

recu

rsos

da

info

rmát

ica.

É im

port

ante

enf

atiz

ar q

ue m

ais

de u

ma

expr

essã

o po

de re

pres

enta

r um

mes

mo

prob

lem

a e

cabe

ao

prof

esso

r ana

lisar

a in

terp

reta

ção

dos

alun

os, c

onsi

dera

ndo

o ra

cioc

ínio

lógi

co u

tiliz

ado

ness

a co

nstr

ução

.

Rela

to d

e ex

peri

ênci

aA

lex

conv

idou

par

a a

sua

fest

a de

ani

vers

ário

to

dos

os

seus

co

lega

s de

au

la

e al

guns

pa

rent

es.

A m

ãe d

o m

enin

o pr

epar

ou 4

ban

deja

s de

do

cinh

os c

om 3

0 un

idad

es e

m c

ada

uma

e 5

band

ejas

de

salg

adin

hos,

com

45

unid

ades

em

ca

da.

Cach

orro

s-qu

ente

s ta

mbé

m fo

ram

ser

vido

s ao

s co

nvid

ados

: um

a ce

nten

a e

mei

a no

tot

al.

Qua

ntas

uni

dade

s de

doc

es e

sal

gado

s, a

lém

da

tort

a, f

oram

con

sum

idos

na

fest

a de

Ale

x?

Figu

ra 1

: Ex

pres

são

em f

orm

a de

livr

inho

: “O

ani

vers

ário

de

Ale

x”

Page 96: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

95

Ler e

esc

reve

r núm

eros

ra

cion

ais

no c

onte

xto

diár

io

nas

repr

esen

taçõ

es fr

acio

nária

e

deci

mal

e re

pres

enta

r alg

uns

dele

s na

reta

num

éric

a.

Núm

eros

e

oper

açõe

sN

úmer

os fr

acio

nário

s e

deci

mai

s.–

Apre

sent

ar a

tivid

ades

com

fraç

ões(1

3):

1) O

bser

ve a

s ca

neca

s e

com

plet

e as

fras

es u

sand

o fra

ção:

• __

__ d

as c

anec

as s

ão b

ranc

as.

• __

__ d

as c

anec

as s

ão c

inza

.

• __

__ d

as c

anec

as s

ão p

reta

s.

• __

__ d

as c

anec

as tê

m li

stas

.

2) E

scre

va c

omo

se lê

os

núm

eros

:

1 __

( ___

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_ )

2 1 __

( ___

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_ )

4 3 __

( ___

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_ )

2 4 __

( ___

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_ )

4 – Pr

opor

ativ

idad

es c

om n

úmer

os ra

cion

ais(1

4):

1) M

uito

ant

es d

e o

hom

em h

abita

r a Te

rra,

os

Dino

ssau

ros

dom

inav

am tu

do p

or a

qui.

Isso

oco

rreu

milh

ões

de a

nos..

.

• Vo

cê te

m id

éia

do q

ue re

pres

enta

m 2

5 m

etro

s de

com

prim

ento

?

• Vo

cê c

onhe

ce a

lgum

a co

isa

que

tem

mai

s do

que

25

met

ros

de c

ompr

imen

to?

O q

ue é

?

• Vo

cê c

onhe

ce a

lgum

a co

isa

com

apr

oxim

adam

ente

25

met

ros

de c

ompr

imen

to?

O q

ue é

?

BRAQ

UIO

SSAU

ROO

mai

or a

nim

al q

ue já

hab

itou

a Te

rra, a

tingi

a ce

rca

de 2

5 m

etro

s de

com

prim

ento

.

IGUA

NO

DO

NTE

Dino

ssau

ro b

íped

e e

herb

ívor

o,

atin

gia

até

10 m

etro

s de

com

-pr

imen

to.

Page 97: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

96

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Ler e

esc

reve

r núm

eros

ra

cion

ais

no c

onte

xto

diár

io

nas

repr

esen

taçõ

es fr

acio

nária

e

deci

mal

e re

pres

enta

r alg

uns

dele

s na

reta

num

éric

a.

Núm

eros

e

oper

açõe

sN

úmer

os fr

acio

nário

s e

deci

mai

s.2)

Ass

inal

e a

alte

rnat

iva

corr

eta:

O c

ompr

imen

to d

o ig

uano

dont

e em

com

para

ção

com

o c

ompr

imen

to d

o br

aqui

ossa

uro

é:

a) m

enor

do

que

a m

etad

e.

b) m

aior

do

que

a m

etad

e.

c) i

gual

à m

etad

e.

3) H

oje,

os

enor

mes

din

ossa

uros

não

exi

stem

mai

s na

Terr

a. E

les

fora

m e

xtin

tos

por f

enôm

enos

nat

urai

s. N

ão é

o m

esm

o qu

e ac

onte

ce c

om c

erto

s an

imai

s qu

e es

tão

send

o ex

tinto

s da

Terr

a pe

la a

ção

do h

omem

. Ve

ja n

a ta

bela

qua

nto

tem

po e

sses

ani

mai

s po

dem

viv

er.

Ani

mai

sTe

mpo

de

vida

Tart

arug

a10

0 an

osM

ico-

leão

-dou

rado

25 a

nos

Elef

ante

afri

cano

50 a

nos

Chim

panz

é20

ano

sLe

ão25

ano

sG

irafa

10 a

nos

Com

para

ndo

o te

mpo

de

vida

-méd

ia d

esse

s an

imai

s po

dem

os d

izer

que

:

• O

ele

fant

e af

rican

o po

de v

iver

até

o d

obro

do

que

pode

viv

er o

leão

.

• O

leão

pod

e vi

ver a

té a

___

____

____

do

tem

po q

ue p

ode

vive

r o e

lefa

nte

afric

ano.

• A

tart

arug

a po

de v

iver

até

___

____

____

vez

es m

ais

do q

ue p

ode

vive

r a g

irafa

.

• A

gira

fa p

ode

vive

r até

___

____

____

do

tem

po q

ue p

ode

vive

r a ta

rtar

uga.

• O

mic

o-le

ão-d

oura

do p

ode

vive

r até

___

____

____

do

tem

po q

ue p

ode

vive

r a ta

rtar

uga.

Espe

ram

-se

as s

egui

ntes

resp

osta

s:

• O

leão

pod

e vi

ver a

té a

met

ade

(ou

1 –– 2 ) d

o te

mpo

que

pod

e vi

ver o

ele

fant

e af

rican

o.

• A

tart

arug

a po

de v

iver

até

10

veze

s m

ais

que

pode

viv

er a

gira

fa.

• A

gira

fa p

ode

vive

r até

um

déc

imo

do te

mpo

do

que

pode

viv

er a

tart

arug

a.

• O

mic

o-le

ão-d

oura

do p

ode

vive

r até

1 –– 4 do

que

pod

e vi

ver a

tart

arug

a.

Page 98: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

97

Ler e

esc

reve

r núm

eros

ra

cion

ais

no c

onte

xto

diár

io

nas

repr

esen

taçõ

es fr

acio

nária

e

deci

mal

e re

pres

enta

r alg

uns

dele

s na

reta

num

éric

a.

Núm

eros

e

oper

açõe

sN

úmer

os fr

acio

nário

s e

deci

mai

s.–

Prov

iden

ciar

cóp

ias

de te

xtos

em

que

apa

reça

m o

s nú

mer

os c

om d

ifere

ntes

repr

esen

taçõ

es (f

orm

a fra

cion

ária

e d

ecim

al),

com

o fo

lhet

os d

e su

perm

erca

dos,

rece

itas

culin

ária

s, fic

has

com

dad

os p

esso

ais

com

o al

tura

, pes

o, e

tc. D

istr

ibui

r par

a os

gru

pos

um c

onju

nto

dess

es te

xtos

e d

eixá

-los

obse

rvar

os

núm

eros

que

nel

es a

pare

cem

. Per

gunt

ar d

e qu

e fo

rma

apar

ecem

os

núm

eros

e o

que

ele

s in

dica

m, o

u se

ja,

o qu

e ca

da u

m d

esse

s nú

mer

os in

form

a. P

edir

que

soci

aliz

em c

om a

turm

a e

regi

stre

m e

ssas

info

rmaç

ões

na lo

usa.

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

com

ope

raçã

o de

núm

eros

dec

imai

s(15):

Vera

com

prou

par

a su

a fil

ha o

s m

ater

iais

esc

olar

es a

baix

o. Q

uant

o el

a ga

stou

?

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es c

om d

ecim

ais(1

6)

Por e

xem

plo:

– Le

ia o

text

o a

segu

ir:  C

ada

salto

em

dis

tânc

ia d

e al

gum

as e

spéc

ies

de c

angu

rus

corr

espo

nde

a 10

met

ros.

Já o

sap

o pu

la 5

,5 m

etro

s. Em

term

os d

e al

tura

, o c

angu

ru a

lcan

ça 2

,7 m

etro

s, m

enos

que

o p

uma

(3,1

met

ros)

e m

ais

que

o co

iote

(1,2

met

ros)

. O a

vest

ruz

med

e de

1,8

0 a

2,50

met

ros

de a

ltura

– o

m

esm

o ta

man

ho d

e um

cam

elo.

As

gira

fas

atin

gem

os

7 m

etro

s, o

mes

mo

que

um p

rédi

o de

2 a

ndar

es. 

Agor

a re

escr

eva

os n

úmer

os n

o qu

adro

aba

ixo.

(Na

orde

m q

ue e

les

apar

ecem

no

text

o). 

Núm

ero

natu

ral

Núm

ero

deci

mal

– De

senv

olve

r ativ

idad

es c

om ra

cion

ais

e pa

pel q

uadr

icul

ado(1

6)

(O fa

to d

e no

sso

sist

ema

de n

umer

ação

ser

pos

icio

nal e

ter b

ase

dez

perm

ite q

ue a

fraç

ão s

eja

repr

esen

tada

co

m n

úmer

o de

cim

al). 

1) O

bser

ve a

figu

ra a

baix

o e

com

plet

e as

fras

es:

• Em

qua

ntas

par

tes

o in

teiro

foi d

ivid

ido?

 Foi

div

idid

o em

___

___

part

es.

• Q

uant

as p

arte

s fo

ram

pin

tada

s? F

oram

pin

tada

s __

____

_ pa

rtes

.

Page 99: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

98

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Ler e

esc

reve

r núm

eros

ra

cion

ais

no c

onte

xto

diár

io

nas

repr

esen

taçõ

es fr

acio

nária

e

deci

mal

e re

pres

enta

r alg

uns

dele

s na

reta

num

éric

a.

Núm

eros

e

oper

açõe

sN

úmer

os fr

acio

nário

s e

deci

mai

s.•

Pode

mos

repr

esen

tar o

des

enho

aci

ma,

util

izan

do a

seg

uint

e ta

bela

:

Fo

rma

Frac

ioná

ria

Form

a De

cim

al

3

____

0,

3

10

(três

déc

imos

) (t

rês

déci

mos

)

Lem

bran

do q

ue s

e di

vidi

rmos

a u

nida

de e

m 1

0 pa

rtes

igua

is, c

ada

uma

dess

as p

arte

s se

rá u

m d

écim

o.

2) M

onte

os

dese

nhos

a s

egui

r em

pap

el q

uadr

icul

ado

e es

crev

a a

fraçã

o e

o nú

mer

o de

cim

al q

ue c

ada

dese

nho

repr

esen

ta.

a) b) c) d) 3) O

bser

ve o

des

enho

aba

ixo,

e e

scre

va o

núm

ero

fraci

onár

io e

dec

imal

que

repr

esen

ta a

par

te:

a) l

aran

ja;

b) a

zul;

c) a

mar

ela;

d) r

osa.

Page 100: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

99

Ler e

esc

reve

r núm

eros

ra

cion

ais

no c

onte

xto

diár

io

nas

repr

esen

taçõ

es fr

acio

nária

e

deci

mal

e re

pres

enta

r alg

uns

dele

s na

reta

num

éric

a.

Núm

eros

e

oper

açõe

sN

úmer

os fr

acio

nário

s e

deci

mai

s.–

Real

izar

ativ

idad

es c

om “

reta

num

éric

a”(1

7):

O p

rofe

ssor

vai

con

stru

ir um

a “r

eta

num

éric

a” d

o se

guin

te m

odo:

• us

ando

um

a ré

gua

e ca

neta

pre

ta o

u az

ul, t

race

em

um

a fo

lha,

col

ocad

a na

pos

ição

hor

izon

tal,

um

segm

ento

de

reta

;

• m

arqu

e so

bre

esse

seg

men

to d

e re

ta u

m p

onto

que

ser

á in

dica

do p

or z

ero

(0);

• a

part

ir de

sse

pont

o, v

á m

edin

do e

spaç

os d

e 10

em

10

cm, m

arca

ndo

em c

ada

pont

o ob

tido

os n

úmer

os:

1, 2

, 3.

• us

ando

um

lápi

s (o

u ca

neta

) col

orid

o, d

ivid

a ca

da u

m d

os s

egm

ento

s de

10

cm, e

m 1

0 pa

rtes

igua

is

(de

1 cm

cad

a).

Está

pro

nta

a su

a “r

eta

num

éric

a”.

0

1

2

3

Perg

unte

a s

eus

alun

os:

1) C

onsi

dera

ndo

que

a di

stân

cia

entr

e o

0 e

o 1

de s

ua re

ta n

umér

ica

corr

espo

nde

a “1

uni

dade

”, q

ue

núm

eros

dec

imai

s vo

cê e

scre

veria

sob

re c

ada

um d

os p

onto

s co

lorid

os q

ue e

stão

div

idin

do e

ssa

“uni

dade

” em

10

part

es ig

uais

?

2) F

azen

do a

mes

ma

cons

ider

ação

par

a a

dist

ânci

a en

tre

o 1

e o

2, q

ue n

úmer

o de

cim

al v

ocê

escr

ever

ia

sobr

e o

3º p

onto

col

orid

o qu

e vo

cê c

oloc

ou n

essa

“un

idad

e”?

E so

bre

o 5º

pon

to?

3) E

m q

ue p

onto

col

orid

o de

ssa

reta

num

éric

a vo

cê lo

caliz

aria

o n

úmer

o 2,

8? E

o n

úmer

o 2,

1?

4) N

a ta

bela

a s

egui

r, co

loqu

e, o

s se

guin

tes

núm

eros

: 1,3

; 0,5

; 0,2

; 2,1

5; 2

,3; 1

,12;

0,8

; 1,9

; 1,7

2; 1

,720

; 0,2

00.

U

nida

des

Déci

mos

Ce

ntés

imos

M

ilési

mos

5) O

bser

vand

o a

tabe

la, i

ndiq

ue a

pos

ição

de

cada

um

des

ses

núm

eros

, na

reta

num

éric

a qu

e vo

cons

trui

u.

Page 101: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

100

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er a

s fra

ções

eq

uiva

lent

es p

ela

obse

rvaç

ão d

e re

pres

enta

ções

grá

ficas

.

Núm

eros

e

oper

açõe

sFr

açõe

s eq

uiva

lent

es.

– De

senv

olve

r ativ

idad

es c

om a

Esc

ala

Cuis

enai

re:

1ª p

arte

:

1) C

om q

uant

as b

arra

s ve

rmel

has

você

obt

ém o

tam

anho

da

barr

a la

ranj

a? O

que

a b

arra

ver

mel

ha é

da

barr

a la

ranj

a?

2) C

om q

uant

as b

arra

s ve

rdes

cla

ras

você

form

a um

a ba

rra

azul

? O

que

a b

arra

ver

de c

laro

é d

a ba

rra

azul

?

3) Q

ue o

utra

s re

laçõ

es d

este

tipo

voc

ê po

de o

bter

com

as

barr

as d

a es

cala

de

Cuis

enai

re?

4) U

sand

o a

barr

a la

ranj

a co

mo

unid

ade,

com

plet

e a

tabe

la a

baix

o co

m a

med

ida

de c

ada

barr

a.

Mad

eira

Verm

elha

Verd

e cl

aro

Lilá

sAm

arel

oVe

rde

escu

roPr

eta

Azul

Lara

nja

2ª p

arte

:

1) O

que

a b

arra

ver

mel

ha é

da

barr

a la

ranj

a?

2) O

que

dua

s ba

rras

cor

de

mad

eira

é d

a ba

rra

lara

nja?

3) O

que

é m

aior

:

a) U

ma

barr

a ve

rmel

ha o

u du

as b

arra

s co

r de

mad

eira

?

b) 2

/10

ou 1

/5?

Obs

. Nes

te c

aso

dize

mos

que

2/1

0 é

equi

vale

nte

a 1/

5 e

escr

evem

os 2

/10

= 1

/5.

4) O

que

a b

arra

ver

mel

ha é

da

barr

a ve

rde

escu

ro?

5) O

que

dua

s ba

rras

cor

de

mad

eira

é d

a ba

rra

verd

e es

curo

?

6) O

que

voc

ê co

nclu

i?

7) O

que

a b

arra

ver

de c

laro

é d

a ba

rra

verd

e es

curo

? En

cont

re u

ma

fraçã

o eq

uiva

lent

e a

esta

?

8) E

ncon

tre

outr

as fr

açõe

s eq

uiva

lent

es q

ue p

ossa

m s

er c

riada

s co

m a

s ba

rras

da

esca

la d

e Cu

isen

aire

.

– Ap

rese

ntar

o jo

go: D

omin

ó da

s Fr

açõe

s.(18)

Page 102: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

101

Anal

isar

, int

erpr

etar

, for

mul

ar

e re

solv

er s

ituaç

ões-

prob

lem

a,

com

pree

nden

do d

ifere

ntes

si

gnifi

cado

s da

adi

ção

e su

btra

ção

envo

lven

do n

úmer

os

raci

onai

s es

crito

s na

form

a de

cim

al.

Núm

eros

e

oper

açõe

sAd

ição

e S

ubtr

ação

de

núm

eros

de

cim

ais.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

ma.

– De

senv

olve

r ativ

idad

es c

om o

uso

do

dinh

eirin

ho:

Em g

rupo

s, os

alu

nos

rece

berã

o do

pro

fess

or c

erta

qua

ntid

ade

de “

dinh

eirin

ho”

e m

oeda

s (o

u fic

has

colo

ridas

repr

esen

tand

o di

nhei

ro e

moe

das,

conf

ecci

onad

as e

m p

apel

car

tão

colo

rido)

. Util

izan

do e

ncar

te

de s

uper

mer

cado

s, os

alu

nos,

em g

rupo

, sel

ecio

narã

o al

guns

pro

duto

s qu

e go

star

iam

de

adqu

irir.

Farã

o o

regi

stro

dos

pre

ços

e re

spon

derã

o às

per

gunt

as:

• Q

uant

o vo

cês

rece

bera

m e

m d

inhe

iro?

• Q

uant

o vo

cês

gast

arão

par

a ad

quiri

r os

prod

utos

que

sel

ecio

nara

m?

O d

inhe

iro q

ue v

ocês

têm

para

com

prar

os

prod

utos

sel

ecio

nado

s? S

obra

rá tr

oco?

Qua

nto?

A pa

rtir

das

ativ

idad

es c

om d

inhe

iro, p

odem

ser

exp

lora

das

outr

as s

ituaç

ões

em q

ue o

s al

unos

nec

essi

tem

op

erar

com

núm

eros

dec

imai

s qu

e in

diqu

em m

edid

as d

e co

mpr

imen

to, d

e m

assa

ou

de c

apac

idad

e.

– Pr

opor

a a

tivid

ade:

Qua

nto

dá?(1

9)

Mat

eria

l par

a ca

da d

upla

de

alun

os: m

oeda

s, no

tas

e áb

aco

de p

apel

.

Situ

ação

-pro

blem

a ap

rese

ntad

a ao

s al

unos

:

– Se

voc

ês ti

vess

em R

$ 2,

00 e

gas

tass

em R

$ 1,

40, q

uant

o so

brar

ia?

cent

enas

deze

nas

unid

ades

1 real

1 real

déci

mos

cent

ésim

osm

ilési

mos

Perc

orre

ndo

a cl

asse

, a p

rofe

ssor

a de

scob

riu a

lgum

as d

upla

s qu

e es

tava

m c

om d

ificu

ldad

es p

ara

reso

lver

a

ques

tão.

Sug

eriu

-lhes

, ent

ão, q

ue “

troc

asse

m d

inhe

iro”,

de

mod

o co

nven

ient

e, p

ara

paga

r sua

des

pesa

. Aos

po

ucos

, os

alun

os fo

ram

des

cobr

indo

que

seu

ába

co fi

caria

:

cent

enas

deze

nas

unid

ades

1 real

déci

mos

10 centa

vOs10 ce

nta

vOs10 ce

nta

vOs

10 centa

vOs10 ce

nta

vOs10 ce

nta

vOs

10 centa

vOs10 ce

nta

vOs10 ce

nta

vOs

10 centa

vOs

cent

ésim

osm

ilési

mos

Page 103: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

102

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Anal

isar

, int

erpr

etar

, for

mul

ar

e re

solv

er s

ituaç

ões-

prob

lem

a,

com

pree

nden

do d

ifere

ntes

si

gnifi

cado

s da

adi

ção

e su

btra

ção

envo

lven

do n

úmer

os

raci

onai

s es

crito

s na

form

a de

cim

al.

Núm

eros

e

oper

açõe

sAd

ição

e S

ubtr

ação

de

núm

eros

de

cim

ais.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

ma.

Dess

e m

odo,

faci

lmen

te p

uder

am te

rmin

ar s

eus

cálc

ulos

. Ent

ão, a

pro

fess

ora

pedi

u qu

e re

gist

rass

em n

o ca

dern

o to

das

as a

ções

real

izad

as. D

epoi

s di

sso,

sol

icito

u qu

e al

gum

alu

no c

oloc

asse

no

quad

ro d

e gi

z es

se

regi

stro

.

Com

ess

e tip

o de

ativ

idad

e, o

s al

unos

fora

m p

erce

bend

o a

vant

agem

de

“arm

ar u

ma

cont

a” q

uand

o os

lcul

os s

ão m

ais

com

plic

ados

par

a se

rem

feito

s m

enta

lmen

te e

, tam

bém

, com

o or

gani

zar o

s nú

mer

os p

ara

faze

r cad

a co

nta.

– De

senv

olve

r ativ

idad

es c

om o

sis

tem

a m

onet

ário

bra

sile

iro (2

0):

1) D

ona

Este

r per

cebe

u qu

e a

mai

oria

das

pes

soas

que

ent

rava

em

sua

loja

, não

com

prav

a m

erca

doria

s ac

ima

de R

$ 2,

00. E

ntão

, ela

teve

um

a id

éia.

O m

arid

o go

stou

da

idéi

a e

suge

riu:

• Q

ual é

dife

renç

a en

tre

1,99

e 2

,00?

2) I

med

iata

men

te, E

ster

e o

seu

mar

ido

com

eçar

am o

s pr

epar

ativ

os. T

irara

m to

dos

os p

reço

s da

s m

erca

doria

s. N

o ch

ão c

aíam

as

etiq

ueta

s do

s pr

eços

ant

igos

...

1,50

1,20

2,10

2,00

1,35

1,50

1,50

1,80

1,80

2,00

• Co

loqu

e em

ord

em c

resc

ente

os

núm

eros

que

est

ão n

as e

tique

tas.

• Q

uem

vai

leva

r van

tage

m fi

nanc

eira

com

ess

e no

vo s

iste

ma?

Page 104: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

103

3) D

entr

o de

pou

cos

dias

, na

fach

ada

da lo

ja e

stav

a a

plac

a:

Co

mp

re q

ual

qu

er

mer

cad

ori

a p

or

R$

1,99

E a

loja

, que

ant

es e

ra tã

o va

zia,

pas

sou

a es

tar s

empr

e ch

eia.

Os

adul

tos,

as c

rianç

as e

os

jove

ns g

osta

vam

de

ent

rar n

a lo

ja, m

esm

o qu

e fo

sse

para

com

prar

um

a ún

ica

mer

cado

ria e

dei

xar l

á os

seu

s 2

reai

s. Si

m

porq

ue o

troc

o, e

sse

ning

uém

via

.

P a

r t e

A

• Ar

redo

ndan

do 1

,99

para

2,0

0, a

loja

obt

ém u

ma

vant

agem

de

R$: a

) 0,1

b) 0

,01

c) 0

,001

d) 0

,2

P a

r t e

B

• O

que

voc

ê po

de c

ompr

ar c

om 2

reai

s ho

je?

4) M

as, u

m d

ia, D

ona

Este

r foi

sur

pree

ndid

a po

r um

freg

uês

mui

to e

sper

to. E

le e

scol

heu

onze

mer

cado

rias,

just

amen

te a

quel

as e

m q

ue o

pre

ço n

orm

al e

ra d

e 2

reai

s ou

um

pou

co m

ais.

Na

hora

de

paga

r, Do

na

Éste

r que

ria R

$ 22

,00,

mas

o fr

eguê

s de

u ap

enas

R$

20,0

0.

• Q

uem

est

á co

m a

razã

o? Ju

stifi

que

sua

resp

osta

.

Reso

lver

e e

labo

rar p

robl

emas

qu

e en

volv

am o

uso

da

porc

enta

gem

no

cont

exto

diá

rio,

com

o 25

%, 5

0% e

100

% e

in

terp

reta

r dad

os a

pres

enta

dos

em ta

bela

s e

gráfi

cos.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Porc

enta

gens

.–

Prop

or a

tivid

ade

envo

lven

do p

orce

ntag

em –

50%

(21):

Obj

etiv

o: re

conh

ecer

o s

igni

ficad

o da

por

cent

agem

com

o re

pres

enta

ção

da fr

ação

de

uma

quan

tidad

e.

Mat

eria

l nec

essá

rio: C

ópia

s do

s qu

adric

ulad

os d

a 2ª

e d

a 3ª

eta

pas

e ca

rtaz

com

dife

rent

es fr

ases

em

que

ap

areç

a o

sím

bolo

%.

Com

os

alun

os o

rgan

izad

os e

m d

upla

s, in

icie

a a

ula

entr

egan

do p

ara

cada

um

a as

figu

ras

abai

xo: 

Peça

que

os

alun

os c

ompa

rem

as

part

es p

inta

das

e qu

e as

exp

ress

em c

om fr

açõe

s. É

espe

rado

que

, na

segu

nda

situ

ação

, ele

s in

diqu

em 1

/2 e

, na

prim

eira

, 50/

100.

Page 105: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

104

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reso

lver

e e

labo

rar p

robl

emas

qu

e en

volv

am o

uso

da

porc

enta

gem

no

cont

exto

diá

rio,

com

o 25

%, 5

0% e

100

% e

in

terp

reta

r dad

os a

pres

enta

dos

em ta

bela

s e

gráfi

cos.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Porc

enta

gens

.–

Prop

or a

tivid

ades

env

olve

ndo

“por

cent

agem

– 2

5%”(2

1):

Entr

egue

par

a ca

da c

rianç

a um

a có

pia

dos

quad

rado

s re

pres

enta

dos

a se

guir:

 

Perg

unte

aos

alu

nos

quai

s sã

o as

fraç

ões

que

rela

cion

am a

par

te p

inta

da, e

m c

ada

quad

rado

, com

o to

do.

Em s

egui

da, p

eça

que

com

pare

m o

s re

gist

ros

real

izad

os c

om o

s qu

adra

dos

repr

esen

tado

s pa

ra e

stab

elec

er

rela

ções

ent

re e

les.

Na

conc

lusã

o de

sta

etap

a, é

esp

erad

o qu

e as

cria

nças

reco

nheç

am a

equ

ival

ênci

a en

tre

as e

scrit

as 1

/4 e

25/

100.

Disp

onha

no

quad

ro u

m c

arta

z co

m d

ifere

ntes

fras

es e

m q

ue a

pare

ce o

sím

bolo

%. D

iga

que

há u

m s

ímbo

lo

mat

emát

ico

pres

ente

em

toda

s e

perg

unte

se

eles

iden

tifica

m q

ue s

ímbo

lo é

ess

e. E

xpliq

ue q

ue o

sin

al %

si

gnifi

ca p

or c

ento

e q

ue p

orce

ntag

em in

dica

um

a pa

rte

em re

laçã

o a

100.

Per

gunt

e co

mo

repr

esen

tar e

m

porc

enta

gem

1/1

00; 5

0/10

0; 2

5/10

0 e

100/

100.

Obs

erve

se

os a

luno

s co

mpr

eend

eram

as

segu

inte

s re

laçõ

es: 5

0% e

quiv

ale

a 1/

2, 2

5% c

orre

spon

de a

1/4

e

10%

é e

quiv

alen

te à

déc

ima

part

e. E

ssas

rela

ções

são

fund

amen

tais

par

a o

apre

ndiz

ado

de p

orce

ntag

em.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es e

nvol

vend

o po

rcen

tage

m e

grá

fico(2

2) c

omo:

Um

jorn

al te

m u

m p

orta

l na

inte

rnet

. Ass

im, o

s in

tern

auta

s po

dem

faze

r con

sulta

s ao

jorn

al o

u pa

rtic

ipar

de

suas

pes

quis

as. 5

00 in

tern

auta

s pa

rtic

ipar

am d

a úl

tima

pesq

uisa

. O jo

rnal

per

gunt

ou: V

ocê

está

pro

cura

ndo

empr

ego?

E o

resu

ltado

foi:

75

% s

im

25

% n

ão

Dos

inte

rnau

tas

que

part

icip

aram

da

pesq

uisa

, qua

ntos

est

ão p

rocu

rand

o em

preg

o? Q

uant

os n

ão e

stão

?

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QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

105

Reso

lver

e e

labo

rar p

robl

emas

qu

e en

volv

am a

inte

rpre

taçã

o de

da

dos

apre

sent

ados

em

tabe

las

e gr

áfico

s.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Esta

tístic

a.–

Apre

sent

ar a

tivid

ade

de E

stat

ístic

a(23)

O p

rofe

ssor

de

Educ

ação

Fís

ica

aplic

ou, e

m u

ma

de s

uas

clas

ses

de 5

º ano

, o s

egui

nte

ques

tioná

rio p

ara

conh

ecer

as

pref

erên

cias

de

seus

alu

nos

por a

lgun

s es

port

es:

Clas

se: 5

º ano

(

)

S

exo:

mas

culin

o (

)

fem

inin

o (

)

Indi

que

o se

u es

port

e pr

efer

ido:

Fute

bol (

)

lei (

)

ba

sque

te (

)

outr

o (

)

nenh

um (

)

Depo

is d

e re

colh

idos

os

ques

tioná

rios,

ele

fez

a ta

bula

ção

dos

dado

s e

mon

tou

a ta

bela

aba

ixo.

Espo

rte

pref

erid

oM

enin

asM

enin

osTo

tal

Fute

bol

1248

60

Vôle

i40

3070

Basq

uete

624

30

Out

ros

105

5

Nen

hum

41

5

Tota

l72

108

180

Obs

erva

ção:

Um

tim

e de

fute

bol é

form

ado

por 1

1 jo

gado

res;

um ti

me

de v

ôlei

, por

6 jo

gado

res

e um

de

basq

uete

, por

5 jo

gado

res.

Exam

ine

a ta

bela

par

a re

spon

der à

s qu

estõ

es a

baix

o.

a) N

as c

lass

es c

onsu

ltada

s há

mai

s m

enin

as o

u m

enin

os?

b) Q

ual a

dife

renç

a en

tre

os to

tais

de

men

inos

e d

e m

enin

as?

c) Q

ual e

spor

te te

ve o

mai

or n

úmer

o de

vot

os?

d) Q

ual o

esp

orte

pre

ferid

o pe

los

men

inos

? E

pela

s m

enin

as?

e) Q

uant

os ti

mes

de

fute

bol p

oder

ão s

er fo

rmad

os c

om o

s m

enin

os q

ue p

refe

rem

ess

e es

port

e? V

ão s

obra

r al

unos

par

a a

rese

rva?

f) Q

uant

os ti

mes

fem

inin

os d

e vô

lei p

oder

ão s

er fo

rmad

os c

om a

s m

enin

as q

ue p

refe

rem

ess

e es

port

e?

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

106

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reso

lver

e e

labo

rar p

robl

emas

qu

e en

volv

am a

inte

rpre

taçã

o de

da

dos

apre

sent

ados

em

tabe

las

e gr

áfico

s.

Núm

ero

e op

eraç

ões

Trat

amen

to d

e in

form

açõe

s

Tabe

las

e gr

áfico

s.–

Apre

sent

ar a

tivid

ades

que

env

olva

m ta

bela

s e

gráfi

cos(2

4):

Org

aniz

e um

mur

al c

om fo

tos

de v

ário

s an

imai

s. Ve

ja e

xem

plo:

A pa

rtir d

esse

mur

al, p

eça

para

que

os

alun

os e

labo

rem

um

a ta

bela

e/o

u um

grá

fico

de b

arra

s, in

dica

ndo

a qu

antid

ade

de fi

gura

s de

ani

mai

s de

aco

rdo

com

a c

lass

ifica

ção:

ave

s, m

amífe

ros

e ré

ptei

s ou

con

stru

am u

ma

tabe

la e

/ou

gráfi

co d

e co

luna

s, in

dica

ndo

a qu

antid

ade

de a

nim

ais

das

figur

as c

onfo

rme

o nú

mer

o de

pat

as.

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QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

107

Reco

nhec

er a

con

serv

ação

ou

a m

odifi

caçã

o de

med

idas

dos

la

dos,

do p

erím

etro

, da

área

em

am

plia

ção

e/ou

redu

ção

de

figur

as p

olig

onai

s us

ando

mal

has

quad

ricul

adas

.

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Políg

onos

– Ap

rese

ntar

a a

tivid

ade

“Que

figu

ra é

ess

a?”(2

5)

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

com

o G

eopl

ano:

Mat

eria

l: G

eopl

ano,

elá

stic

os, m

ater

ial p

ara

regi

stro

esc

rito

e pa

pel q

uadr

icul

ado.

Obj

etiv

os:

• De

senv

olve

r a p

erce

pção

vis

ual d

e fo

rmas

geo

mét

ricas

pla

nas;

• Co

mpa

rar,

ampl

iar e

redu

zir f

orm

as e

figu

ras;

• Fa

zer u

so d

e no

men

clat

ura

adeq

uada

às

form

as;

• Tr

abal

har c

om p

erím

etro

, lad

os e

vér

tices

;

• U

sar r

égua

par

a de

senh

ar.

Proc

edim

ento

:

• Es

ta a

tivid

ade

pode

ser

real

izad

a em

gru

po, e

m d

upla

s, ou

indi

vidu

alm

ente

.

• O

pro

fess

or m

ostra

um

a fo

rma

já c

onhe

cida

, pel

o m

enos

visu

alm

ente

, ou

seja

, que

ele

s co

nheç

am e

pos

sam

re

prod

uzir,

mes

mo

sem

sab

er n

omeá

-las

(qua

drad

o, re

tâng

ulo,

trap

ézio

, par

alel

ogra

mo,

hex

ágon

o, e

tc.)

• N

o ge

opla

no, u

sand

o 1

elás

tico,

dev

erão

repr

oduz

i-la.

• O

pro

fess

or p

ode

suge

rir q

ue a

figu

ra d

eve

ser m

onta

da u

tiliz

ando

um

n.º

de p

rego

s. (s

e a

figur

a m

ostr

ada

estiv

er d

esen

hada

na

mal

ha p

ontil

hada

, fac

ilita

rá a

vis

ualiz

ação

da

quan

tidad

e de

pre

gos)

. Com

a fi

gura

m

onta

da, o

pro

fess

or q

uest

iona

o n

ome

da fi

gura

; qua

ntos

lado

s el

a te

m; q

uant

os p

rego

s el

a es

tá to

cand

o (p

ossi

bilit

ando

um

1º c

onta

to c

om a

noç

ão d

e pe

rímet

ro).

A se

guir,

per

gunt

a o

que

é pr

ecis

o fa

zer p

ara

que

essa

figu

ra fi

que

mai

or. D

eixa

ndo-

os e

xplo

rar o

geo

plan

o, e

les

irão

desl

ocar

os

elás

ticos

par

a am

pliá

-la

. Dep

ois,

pode

ped

ir qu

e a

dim

inua

m. D

aí, p

odem

sur

gir q

uest

iona

men

tos

sobr

e qu

anto

s pr

egos

fora

m

usad

os n

a fig

ura

mai

or, e

na

men

or, o

que

hou

ve c

om a

s fig

uras

– s

e fic

aram

igua

is o

u m

udar

am a

form

a.

Toda

s as

que

stõe

s po

dem

ser

regi

stra

das,

e nu

m s

egun

do m

omen

to, a

s fig

uras

form

adas

, des

enha

das

em

quad

ricul

ados

.

• De

ssa

ativ

idad

e, p

odem

sur

gir o

utra

s, co

mo

dar o

núm

ero

de p

rego

s e

deix

á-lo

s cr

iar a

form

a qu

e qu

iser

em, c

ompa

rá-la

s, re

prod

uzi-l

as n

a m

alha

, e c

ontin

uar c

om o

utra

s pr

opos

tas:

cria

r dua

s fig

uras

com

o

mes

mo

núm

ero

de p

rego

s, ou

que

tenh

am d

entr

o de

las

o m

esm

o nú

mer

o de

qua

drad

inho

s m

arca

dos

(noç

ões

de á

rea)

. Par

a os

mai

ores

, pod

em s

er s

uger

idas

ativ

idad

es c

om â

ngul

os.

Nos

des

enho

s da

mal

ha, i

ncen

tivá-

los

a us

ar a

régu

a pa

ra q

ue a

s re

tas

fique

m s

emel

hant

es a

o el

ástic

o no

ge

opla

no.

– Pr

opor

a c

onst

ruçã

o de

Tang

ram

atr

avés

de

dobr

adur

as(2

6):

Util

ize

as in

form

açõe

s co

ncei

tuai

s qu

e sã

o ap

rese

ntad

as n

o ro

teiro

de

acor

do c

om o

nív

el d

e se

us a

luno

s e

expl

ore

o no

me

e as

pro

prie

dade

s do

s po

lígon

os q

ue s

ão fo

rmad

os a

cad

a do

bra.

Esp

era-

se q

ue o

s al

unos

co

nsig

am n

omea

r e c

lass

ifica

r as

peça

s do

Tang

ram

, com

exc

eção

do

para

lelo

gram

o, q

ue n

os a

nos

inic

iais

po

de s

er q

ue a

inda

não

tenh

a si

do tr

abal

hado

.

Peça

aos

alu

nos

para

col

orire

m a

s pe

ças

do Ta

ngra

m. A

seg

uir,

solic

ite q

ue e

les

agru

pem

as

peça

s de

aco

rdo

com

um

a “r

egra

” e

diga

m o

por

quê

fizer

am d

essa

form

a.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

108

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Algu

ns d

os c

ritér

ios

que

eles

pod

em u

tiliz

ar s

ão: c

or, n

úmer

o de

lado

s, ta

man

ho e

tc. E

xplo

re a

s di

fere

ntes

po

ssib

ilida

des

de c

lass

ifica

ção,

intr

oduz

indo

ass

im, a

lgum

as p

ropr

ieda

des

das

figur

as, t

ais

com

o: O

s qu

adril

áter

os (q

uadr

ado

e pa

rale

logr

amo,

no

caso

) têm

qua

tro

lado

s e

quat

ro â

ngul

os. E

exp

lore

: “Q

uais

ou

tros

qua

drilá

tero

s vo

cês

conh

ecem

?” “

Todo

s os

lado

s tê

m a

mes

ma

med

ida?

Todo

s os

triâ

ngul

os p

ossu

em 3

lado

s e

3 ân

gulo

s.

Agor

a, s

olic

ite a

os a

luno

s qu

e m

onte

m a

figu

ra q

ue q

uise

rem

, util

izan

do to

das

as p

eças

do

Tang

ram

, sem

so

brep

ô-la

s. Pe

ça p

ara

que

cole

m a

s pe

ças

em u

ma

folh

a ou

ape

nas

que

cont

orne

m a

s fo

rmas

geo

mét

ricas

ut

iliza

das

e de

pois,

esc

reva

m u

ma

hist

ória

. Faç

a um

a ex

posi

ção

com

os

trab

alho

s.

– El

abor

ar, c

om o

uso

do

jorn

al, u

m q

uadr

ado,

cuj

os la

dos

med

em u

m m

etro

, obt

endo

ass

im u

ma

supe

rfíci

e de

um

met

ro q

uadr

ado.

Util

izar

ess

e qu

adra

do, p

ara

med

ir a

área

da

sala

de

aula

, do

pátio

, da

quad

ra e

ou

tros

loca

is d

a es

cola

.

Com

pree

nder

as

dife

rent

es

med

idas

de

tem

po (f

orm

ais

e in

form

ais,

do n

osso

e d

e ou

tros

gr

upos

soc

iais,

do

pres

ente

e

do p

assa

do),

a hi

stór

ia d

os

inst

rum

ento

s us

ados

par

a “m

edir”

o te

mpo

, a lo

caliz

ação

de

aco

ntec

imen

tos

e su

jeito

s no

tem

po, r

elac

iona

ndo

aos

seus

con

text

os h

istó

ricos

e

com

para

ndo

dife

rent

es é

poca

s e

tem

pora

lidad

es.

Gra

ndez

as e

m

edid

asU

nida

des

de m

edid

a de

tem

po.

– Ap

rese

ntar

e d

esen

volv

er a

tivid

ades

com

med

idas

de

tem

po(2

7) c

omo:

1) F

aça

uma

pesq

uisa

par

a de

scob

rir d

ifere

ntes

man

eira

s de

med

ir o

tem

po. P

ergu

nte

às p

esso

as q

ue v

ocê

conh

ece

com

o el

as m

edem

o te

mpo

e s

e se

mpr

e fo

i ass

im.

2) E

scre

va o

dia

, mês

e o

ano

do

seu

nasc

imen

to. A

gora

resp

onda

:

a) Q

uant

os a

nos

você

tem

?

b) V

ocê

acha

que

tem

mai

s ou

tem

men

os q

ue 5

00 m

eses

?

c) V

ocê

acha

que

tem

mai

s ou

tem

men

os q

ue 1

000

dias

?

3) A

s se

man

as s

ão a

grup

amen

tos

de 7

dia

s. O

lhan

do n

o ca

lend

ário

, res

pond

a:

a) Q

uant

as s

eman

as te

m a

mai

oria

dos

mes

es?

b) S

e vo

cê o

bser

var b

em o

cal

endá

rio, m

ês a

mês

, vai

per

cebe

r que

est

ão ta

mbé

m m

arca

das

as fa

ses

da lu

a.

• Q

uant

as fa

ses

da lu

a te

m c

ada

mês

?

• E

quan

tos

dias

dur

a ca

da fa

se d

a lu

a?

c) Q

uant

as s

eman

as tê

m u

m a

no?

4) A

tivid

ades

em

que

o a

luno

per

ceba

a re

laçã

o en

tre

min

utos

e s

egun

dos

(1 m

in =

60s

), tr

abal

hand

o co

m

troc

as e

faze

ndo

com

para

ção.

Por e

xem

plo:

Pau

la e

Már

io fo

ram

ass

istir

a u

m jo

go d

e vô

lei.

Ao fi

nal d

o jo

go, e

les

quis

eram

sab

er q

uant

o te

mpo

ele

tinh

a du

rado

. Olh

aram

par

a a

plac

a in

dica

tiva.

Vej

a o

que

esta

va m

arca

do:

1º te

mpo

: 1h

20 m

in

2º te

mpo

: 50

min

3º te

mpo

: 1h

15 m

in

Qua

nto

tem

po d

urou

a p

artid

a?

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QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

109

– Pr

opor

cion

ar s

ituaç

ões

com

o, p

or e

xem

plo,

a re

aliz

ação

de

estim

ativ

as s

obre

idad

es d

e pe

ssoa

s, pr

édio

s, an

imai

s, ru

as, p

lant

as e

obj

etos

: qua

ntos

ano

s po

de te

r a m

ãe d

a pr

ofes

sora

? Q

ual a

idad

e do

avô

e

da a

vó?

E os

pai

s do

avô

e d

a av

ó, q

ue id

ades

pod

em te

r? H

á qu

anto

tem

po fo

i con

stru

ído

o pr

édio

da

esco

la?

Qua

l o p

rédi

o m

ais

antig

o do

bai

rro?

Qua

nto

tem

po v

ive

uma

tart

arug

a? Q

ual o

ani

mal

que

tem

o

cicl

o de

vid

a m

ais

long

o, u

m c

acho

rro

ou u

ma

tart

arug

a? Q

uem

já v

iu u

ma

árvo

re c

ente

nária

? Q

ual a

ár

vore

mai

s an

tiga

do b

airr

o? E

m q

ue é

poca

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onst

ruíd

o o

pavi

men

to d

a ru

a da

esc

ola?

Ess

e tip

o de

tr

abal

ho p

ode

ser a

prof

unda

do p

or m

eio

da c

ompa

raçã

o da

s es

timat

ivas

dos

/as

alun

os/a

s co

m d

ados

co

ncre

tos,

com

regi

stro

s hi

stór

icos

, ana

lisan

do o

s cr

itério

s qu

e em

basa

ram

cad

a hi

póte

se q

ue v

enha

a s

er

susc

itada

(28)

Reco

nhec

er e

util

izar

as

dife

rent

es

unid

ades

de

med

idas

no

cont

exto

di

ário

, com

o: m

etro

, cen

tímet

ro,

quilô

met

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oleg

ada,

gra

ma,

m

iligr

ama,

qui

logr

ama,

arr

oba,

to

nela

da, l

itro,

mili

litro

, met

ro

quad

rado

, alq

ueire

, hec

tare

e

outr

as.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Uni

dade

s de

med

ida

de m

assa

, de

com

prim

ento

e d

e ca

paci

dade

.–

Apre

sent

ar a

tivid

ades

env

olve

ndo

unid

ade

de m

edid

a de

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prim

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(29):

Entr

egar

par

a ca

da g

rupo

um

ped

aço

de b

arba

nte

que

tem

exa

tam

ente

1 m

etro

e u

ma

régu

a.

a) M

eça

o co

mpr

imen

to d

a lo

usa

para

sab

er q

uant

os m

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s el

a te

m. D

esco

briu

? So

brou

alg

um p

edaç

o de

ba

rban

te p

orqu

e o

com

prim

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da

lous

a tin

ha a

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do?

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escu

bra

a al

tura

de

sua

prof

esso

ra. V

ocê

é m

ais

alto

ou

mai

s ba

ixo

que

a pr

ofes

sora

?

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egue

o b

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nte

e do

bre-

o be

m a

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eio.

Faç

a um

a m

arca

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can

eta

para

indi

car a

met

ade.

Meç

a co

m

a ré

gua

quan

tos

cent

ímet

ros

têm

em

mei

o m

etro

.

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om o

resu

ltado

que

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ê co

nseg

uiu

no it

em (c

), é

poss

ível

diz

er q

uant

os c

entím

etro

s tê

m e

m 1

met

ro?

Se v

ocê

quis

er, u

se a

régu

a no

vam

ente

par

a te

r cer

teza

da

sua

resp

osta

.

e) A

gora

, res

pond

a: o

que

é m

aior

, 1 c

m o

u 1m

? U

se a

régu

a e

o ba

rban

te d

e 1

met

ro p

ara

mos

trar

par

a se

u co

lega

por

que

voc

ê de

u es

sa re

spos

ta.

– Ex

plor

ar a

ativ

idad

e “A

s co

mpr

as”(3

0)

O o

bjet

ivo

dess

a at

ivid

ade

é qu

e os

alu

nos

perc

ebam

que

a u

nida

de d

e m

edid

a é

a m

esm

a: o

kg

do p

eso

do

men

ino

é o

mes

mo

do p

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do a

rroz

; e q

ue e

xist

em o

utra

s un

idad

es d

e m

edid

a de

mas

sa (p

eso)

, no

caso

o

gram

a.

1 - Q

uand

o co

mpr

amos

pro

duto

s co

mo

café

, arr

oz, f

eijã

o ou

fubá

, not

amos

que

nas

em

bala

gens

, há

núm

eros

. (U

tiliz

e en

cart

es d

e su

perm

erca

dos)

Vej

a:

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

110

MA

TEM

áTI

CA

– C

iclo

II –

ano

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er e

util

izar

as

dife

rent

es

unid

ades

de

med

idas

no

cont

exto

di

ário

, com

o: m

etro

, cen

tímet

ro,

quilô

met

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oleg

ada,

gra

ma,

m

iligr

ama,

qui

logr

ama,

arr

oba,

to

nela

da, l

itro,

mili

litro

, met

ro

quad

rado

, alq

ueire

, hec

tare

e

outr

as.

Núm

eros

e

oper

açõe

s

Espa

ço e

form

a

Gra

ndez

as e

m

edid

as

Uni

dade

s de

med

ida

de m

assa

, de

com

prim

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e d

e ca

paci

dade

.Ex

empl

os d

e al

gum

as q

uest

ões

que

pode

m s

er fo

rmul

adas

:

a) N

o pa

cote

de

arro

z po

dem

os le

r 5 k

g e

no d

e fe

ijão

1 kg

. O k

g qu

e le

mos

nes

ses

paco

tes

é o

mes

mo

que

vim

os n

a ba

lanç

a? Te

m o

mes

mo

sign

ifica

do?

b) N

o pa

cote

de

café

vem

os 2

50g.

No

paco

te d

e fu

bá, 5

00g.

Voc

ê sa

be o

que

sig

nific

a g?

– Q

uant

os q

uilo

s a

Môn

ica

está

car

rega

ndo?

(31)

2 - A

inda

o p

robl

ema

das

com

pras

(32):

Mar

celo

foi f

azer

com

pras

par

a su

a m

ãe le

vand

o um

a no

ta d

e 10

reai

s. Co

mpr

ou 1

00 g

de

quei

jo p

or 1

real

e

sabi

a qu

e, c

hega

ndo

em c

asa,

sua

mãe

ia q

uere

r sab

er o

pre

ço d

o qu

ilo. O

bis

coito

que

ele

mai

s go

sta

esta

va p

or 6

reai

s o

quilo

e e

le q

ueria

leva

r 500

g. V

amos

aju

dar o

Mar

celo

:

• Q

uant

o cu

sta

o qu

ilo d

o qu

eijo

?

• Q

uant

o el

e pa

gou

pelo

bis

coito

?

• O

din

heiro

que

ele

levo

u fo

i sufi

cien

te?

Falto

u di

nhei

ro o

u el

e re

cebe

u tr

oco?

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es e

nvol

vend

o un

idad

e de

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ida

de c

apac

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e(33):

Qua

ndo

você

vai

com

prar

leite

, com

o vo

cê p

ede?

Um

qui

lo d

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ite?

Um

a to

nela

da d

e le

ite?

Um

gram

a de

leite

? Co

mo?

Escr

eva,

pel

o m

enos

, 4 p

rodu

tos

que

você

com

pra

usan

do a

med

ida

litro

. (U

tiliz

ar re

cort

es d

e em

bala

gens

do

s pa

nflet

os d

e su

perm

erca

dos)

.

Page 112: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – MATEMÁTICA – Ciclo I I – 5° ano

111

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es e

nvol

vend

o un

idad

es d

e m

edid

as(3

4):

Org

aniz

e a

tabe

l,a li

stan

do o

nom

e do

s pr

odut

os q

ue v

ocê

pode

com

prar

, de

acor

do c

om a

uni

dade

de

med

ida.

prod

utos

com

prad

os a

mpr

odut

os c

ompr

ados

a k

gpr

odut

os c

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ados

a l

Dos

prod

utos

que

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ê lis

tou,

esc

reva

o n

ome

dos

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com

prad

os a

qui

lo. C

omec

e do

que

é m

ais

leve

at

é ch

egar

ao

mai

s pe

sado

.

Estim

e o

peso

de

sua

moc

hila

. Pes

e, h

oje,

a su

a m

ochi

la n

uma

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nça

perto

da

esco

la, p

erto

de

sua

casa

. Qua

l a

dife

renç

a de

pes

o en

tre o

que

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ê es

timou

e o

pes

o qu

e a

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hila

, hoj

e, ap

rese

ntou

? Se

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ê co

loca

r mai

s um

liv

ro e

m su

a m

ochi

la, o

que

aco

ntec

e? P

or q

uê?

E se

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ê tir

asse

um

lápi

s? O

que

aco

ntec

eria

? Po

r quê

?

(1) G

esta

r I_M

atem

átic

a AA

A1_a

ula

6: a

tivid

ade

2_pá

gina

101

.(2

) Ler

e e

scre

ver_

guia

de

plan

ejam

ento

_4ª s

érie

_ativ

idad

e 1_

pági

na 2

28.

(3) G

esta

r I_M

atem

átic

a AA

A1_a

ula

6: a

tivid

ade

1_pá

gina

101

.(4

) Ges

tar I

_Mat

emát

ica

AAA2

_aul

a 3:

ativ

idad

e 1_

pági

na 5

0.(5

) Ges

tar I

_Mat

emát

ica

AAA2

_aul

a 3:

ativ

idad

e 7_

pági

na 5

2.(6

) Ges

tar I

_Mat

emát

ica

AAA2

_aul

a 4:

ativ

idad

e 3_

pági

na 5

4.(7

) Cad

erno

s do

Mat

hem

a, Jo

gos

de M

atem

átic

a, 1

º a 5

º ano

_Kát

ia S

mol

e_ite

m 1

2_ p

ágin

a 73

.(8

) Cad

erno

s do

Mat

hem

a, Jo

gos

de M

atem

átic

a, 1

º a 5

º ano

_Kát

ia S

mol

e_ it

em 1

4_pá

gina

85.

(9) C

ader

nos

do M

athe

ma,

Jogo

s de

Mat

emát

ica,

1º a

5º a

no_K

átia

Sm

ole_

item

21_

pági

na 1

17.

(10)

htt

p://r

evis

taes

cola

.abr

il.co

m.b

r/mat

emat

ica/

prat

ica-

peda

gogi

ca/re

pert

orio

-res

ulta

dos-

cor-4

9782

0.sh

tml,

aces

so e

m 0

7/10

/201

1.(1

1) h

ttp:

//rev

ista

esco

la.a

bril.

com

.br/m

atem

atic

a/pr

atic

a-pe

dago

gica

/pro

blem

as-m

ultip

licac

ao-5

0048

2.sh

tml,

aces

so e

m 0

7/10

/201

1.(1

2) P

arm

egia

ni, R

osel

i, Co

ntex

tual

izan

do o

ens

ino

das

expr

essõ

es n

umér

icas

no

Ensi

no F

unda

men

tal.

(13)

Ges

tar I

_Mat

emát

ica

AAA5

_aul

a1: a

tivid

ades

8 e

9_p

ágin

a 17

.(1

4) G

esta

r I_M

atem

átic

a AA

A5_a

ula

3: a

tivid

ades

1, 2

e 4

_pág

ina

22.

(15)

htt

p://r

evis

taes

cola

.abr

il.co

m.b

r/mat

emat

ica/

prat

ica-

peda

gogi

ca/p

rova

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sil-n

umer

os-o

pera

coes

-475

733.

shtm

l (fa

zer c

álcu

los

com

dec

imai

s: de

scrit

or 2

3).

(16)

htt

p://w

ww

.col

egio

web

.com

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atem

atic

a-in

fant

il/os

-num

eros

-dec

imai

s.htm

l(1

7) G

esta

r I_M

atem

átic

a TP

6_un

idad

e 3_

seçã

o 2:

ativ

idad

e 14

_pág

ina

97.

(18)

Cad

erno

s do

Mat

hem

a, Jo

gos

de M

atem

átic

a, 1

º a 5

º ano

_Kát

ia S

mol

e_ it

em 1

9_pá

gina

109

.(1

9) G

esta

r I_M

atem

átic

a TP

8_un

idad

e 1_

seçã

o 1:

ativ

idad

e 1_

pági

na 1

4.(2

0) G

esta

r I_M

atem

átic

a AA

A5_u

nida

de 3

_aul

a 2:

ativ

idad

es 1

, 2, 3

e 4

_pág

ina

77.

(21)

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p://r

evis

taes

cola

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il.co

m.b

r/mat

emat

ica/

prat

ica-

peda

gogi

ca/re

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cent

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pres

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cao-

fraca

o-61

9792

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ml,

aces

so e

m 0

7/10

/201

1.(2

2) G

esta

r I_M

atem

átic

a AA

A7_u

nida

de 3

_aul

a 8:

ativ

idad

e 2_

pági

na 1

18.

(23)

Ges

tar I

_Mat

emát

ica_

TP3_

unid

ade

3_se

ção

2: a

tivid

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5_pá

gina

79.

(24)

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nida

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_aul

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ativ

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, 2 e

8 e

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a 7:

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idad

e 2_

pági

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7, 9

1, 1

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esta

r I_M

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nida

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a 2:

ativ

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esta

r I_M

atem

átic

a AA

A3_u

nida

de 3

_aul

a 1:

ativ

idad

e 2_

pági

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esta

r I_M

atem

átic

a AA

A3_u

nida

de 3

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a 1:

ativ

idad

e 6_

pági

na 7

2.(3

2) G

esta

r I_M

atem

átic

a AA

A3_u

nida

de 3

_aul

a 1:

ativ

idad

e 7_

pági

na 7

3.(3

3) G

esta

r I_M

atem

átic

a AA

A3_u

nida

de 3

_aul

a 3:

ativ

idad

e 1_

pági

na 7

9.(3

4) S

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e m

atem

átic

a 5º

ano

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ivid

ade

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mat

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Page 113: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

112

AR

TE –

Cic

lo I

– 1°

an

o

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ETIV

OS

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END

IZAG

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obse

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s el

emen

tos

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ais

bási

cos

da li

ngua

gem

vis

ual

(pon

to, l

inha

, cor

e fo

rma)

na

natu

reza

e e

m o

bras

de

arte

e

utili

zá-lo

s no

faze

r art

ístic

o (d

esen

ho d

e ob

serv

ação

, des

enho

liv

re, p

intu

ra e

mod

elag

em).

Ling

uage

m

plás

tica

/ vis

ual

Elem

ento

s fo

rmai

s: Po

nto,

linh

a,

form

a, c

ores

prim

ária

s e se

cund

ária

s.

Com

posi

ção16

: Fig

urat

iva,

bi

dim

ensi

onal

e tr

idim

ensi

onal

.

Gên

ero:

pai

sage

m e

nat

urez

a-m

orta

.

Técn

ica:

Des

enho

, pin

tura

e

mod

elag

em.

Mat

eria

is: T

inta

e g

iz d

e ce

ra.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: Ar

te

na P

ré-h

istó

ria (A

rte

Rupe

stre

Br

asile

ira),

Arte

Naï

f (Dj

anira

e

Heito

r dos

Pra

zere

s) P

ós-

Impr

essi

onis

mo

(Van

Gog

h),

Fovi

smo

(Mat

isse

) e M

oder

nism

o Br

asile

iro (T

arsi

la d

o Am

aral

).

– Ex

plor

ar a

leitu

ra d

e re

prod

uçõe

s de

obr

as d

e ar

tes

visu

ais

que

faze

m p

arte

da

Hist

ória

da

Arte

, (na

cion

al e

in

tern

acio

nal)

dest

acan

do e

lem

ento

s fo

rmai

s bá

sico

s da

ling

uage

m v

isua

l.17

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

com

des

enho

s e

pint

ura

das

obra

s ob

serv

adas

.

– Pr

opor

ativ

idad

es c

om m

odel

agem

e d

esen

ho a

par

tir d

a ob

serv

ação

dire

ta d

a na

ture

za.

– So

licita

r des

enho

s liv

res

e pi

ntur

a.

Trad

uzir

a lin

guag

em v

erba

l (h

istó

rias,

mús

icas

, ent

re

outr

os) p

ara

a lin

guag

em v

isua

l (d

esen

ho).

Ling

uage

m

plás

tica

/ vis

ual

Lite

ratu

ra (G

êner

o: C

onto

s de

Fa

das,

Cont

os e

/ou

Lend

as d

o Fo

lclo

re B

rasi

leiro

e A

frica

no.

/ Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: Ar

te

Oci

dent

al M

undi

al, A

rte

Afric

ana,

Ar

te B

rasi

leira

e A

rte

Indí

gena

).

Arte

s vi

suai

s (C

ompo

siçã

o:

figur

ativ

a, b

idim

ensi

onal

. /Té

cnic

a: d

esen

ho e

pin

tura

).

– Co

ntar

(de

pref

erên

cia

não

ler)

as h

istó

rias

para

os

alun

os, s

em m

ostr

ar a

s ilu

stra

ções

, e p

edir

para

de

senh

á-la

s co

m g

iz d

e ce

ra.

– Br

inca

r de

“Des

enha

ndo

a le

tra

da m

úsic

a”. M

úsic

a: “

Já s

abe”

.18

Apre

ciar

pro

duçõ

es a

udio

visu

ais

e ex

pres

sar a

sua

inte

rpre

taçã

o na

s lin

guag

ens

visu

al e

cor

pora

l.

Ling

uage

m

plás

tica

/ vis

ual

Film

es n

acio

nais

e in

tern

acio

nais.

– As

sist

ir ao

s fil

mes

“Ki

riku”

e “

Pedr

o e

o Lo

bo”,

cuj

os p

erso

nage

ns s

ão in

stru

men

tos

mus

icai

s. A

segu

ir,

divi

dir a

s cr

ianç

as e

m g

rupo

s de

qua

tro

e da

r a c

ada

grup

o um

ped

aço

de p

apel

bem

larg

o e

com

prid

o pa

ra q

ue d

esen

hem

, com

giz

de

cera

, a h

istó

ria. F

eito

o d

esen

ho, a

s cr

ianç

as p

odem

con

tar a

his

tória

, in

terp

reta

ndo

os p

erso

nage

ns.

Man

ifest

ar a

s aç

ões

que

obse

rva

e re

aliz

a no

cot

idia

no p

or m

eio

dos

jogo

s dr

amát

icos

infa

ntis

(b

rinca

r do

faz-

de-c

onta

).

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEl

emen

tos

form

ais

(teat

ro):

expr

essõ

es c

orpo

rais,

ges

tuai

s, vo

cais

e fa

ciai

s.

Técn

ica:

jogo

dra

mát

ico.

19

– P

ropo

rcio

nar s

ituaç

ões

de b

rinca

deira

s de

faz-

de-c

onta

: cas

inha

, lav

a-ja

to, e

scol

inha

, etc

.

– Re

aliz

ar e

xerc

ício

s co

m o

rden

s do

tipo

: “vo

cê é

” e

“voc

ê es

tá”.

Ex.

: voc

ê é

um g

ato

e es

tá c

om m

edo,

com

fo

me,

com

frio

.

Page 114: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – ARTE – Ciclo I – 1° ano

113

Dram

atiz

ar h

istó

rias

man

ipul

ando

br

inqu

edos

e d

edoc

hes.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEl

emen

tos

form

ais

(teat

ro):

pers

onag

em (e

xpre

ssõe

s co

rpor

ais,

gest

uais,

voc

ais

e fa

ciai

s).

Técn

ica:

jogo

dra

mát

ico.

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

de

dram

atiz

açõe

s em

gru

pos

de h

istó

rias

cont

adas

pel

a pr

ofes

sora

: lev

ar ta

mbo

res,

apito

s, la

tas,

choc

alho

s, et

c. e

con

tar a

his

tória

pro

duzi

ndo

sons

com

ess

es o

bjet

os.

– Cr

iar d

edoc

hes

a pa

rtir

de d

ifere

ntes

per

sona

lidad

es: a

legr

e, ra

nzin

za, h

iper

ativ

o, q

uiet

o (re

ferê

ncia

“B

ranc

a de

Nev

e e

os S

ete

Anõe

s”).

– Ex

ibir

curta

s met

rage

ns e

, em

segu

ida,

ped

ir pa

ra q

ue o

gru

po re

cont

e a

hist

ória

com

os b

rinqu

edos

ou

dedo

ches

.

Aprim

orar

a c

onsc

iênc

ia c

orpo

ral

e o

mov

imen

to, c

om re

laçã

o à

danç

a no

s as

pect

os in

divi

dual

e

na in

tera

ção

com

o g

rupo

.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEl

emen

tos

form

ais

(dan

ça):

mov

imen

to c

orpo

ral /

des

loca

men

to

(ace

lera

ção/

dire

ção)

/ pl

ano

baix

o e

alto

.

– Ap

rese

ntar

exe

rcíc

ios

de ri

tmo:

mov

imen

tar-s

e no

ritm

o da

mús

ica

e/ou

da

hist

ória

(esq

uerd

a/di

reita

, fre

nte/

trás

).–

Prop

or a

brin

cade

ira “

Vivo

/Mor

to”

(exp

erim

enta

r os

plan

os b

aixo

e a

lto).

– So

licita

r aos

alu

nos

que

se m

ovam

de

acor

do c

om a

s ca

ract

erís

ticas

de

algu

ns a

nim

ais

(os

que

corr

em

mui

to, o

s qu

e sa

ltam

, os

que

rast

ejam

, os

que

voam

.)

Reco

nhec

er e

viv

enci

ar a

s tr

adiç

ões

cultu

rais

bra

sile

iras:

brin

cade

iras

de ro

da.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEl

emen

tos

form

ais

(dan

ça):

mov

imen

to c

orpo

ral /

ace

lera

ção

e de

sloc

amen

to.

Técn

ica:

roda

s ca

ntad

as.

– Fo

rmar

roda

s sim

ples

ou

mai

s rod

as si

mul

tâne

as, c

om e

sem

cria

nças

em

des

taqu

e no

cent

ro; c

om p

asso

nor

mal

, co

rrido

e sa

ltita

do; a

com

panh

amen

tos d

e ba

tidas

de

palm

as e

pés

; com

and

amen

tos l

ento

, mod

erad

o e

rápi

do.

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

com

mov

imen

to c

ircul

ar, e

m fo

rma

de tr

enzi

nho,

que

m e

stá

na fr

ente

coo

rden

a os

m

ovim

ento

s (u

sar u

ma

mús

ica

para

mar

car o

ritm

o).

Dese

nvol

ver a

cap

acid

ade

de

perc

epçã

o au

ditiv

a (s

ensa

ção

sono

ra, a

tenç

ão e

mem

ória

).

Ling

uage

m

mus

ical

Som

e s

ilênc

io.

Som

dos

inst

rum

ento

s de

pe

rcus

são.

– Ex

plor

ar jo

gos,

com

o:1 -

Jogo

do

silê

ncio

20: fi

car e

m s

ilênc

io p

ara

escu

tar o

s so

ns p

erce

bido

s no

am

bien

te e

scol

ar, n

a na

ture

za e

no

próp

rio c

orpo

: esf

rega

r os

pés

no c

hão,

bat

er p

alm

as, r

ir; c

oloc

ar à

dis

posi

ção

dos

alun

os, v

ário

s m

ater

iais

pa

ra q

ue e

les

expl

orem

a s

ua s

onor

idad

e ba

tend

o, e

stic

ando

, sop

rand

o, a

pert

ando

. 2 -

Jogo

das

imita

ções

e a

divi

nhaç

ões:

algu

ns a

luno

s im

itam

son

s e

os o

utro

s te

ntam

adi

vinh

ar (s

om d

e bu

zina

, de

liqui

dific

ador

, ani

mai

s, et

c.).

– Br

inca

r de

roda

: “Im

itand

o os

bic

hos”

. Mús

ica:

“Ci

rand

a do

s Bi

chos

”.21

3 - Jo

go s

onor

o: m

úsic

a “Y

apo”

.22

– Re

conh

ecer

os

sons

dos

inst

rum

ento

s da

ban

dinh

a rít

mic

a; c

anta

r e im

itar a

man

eira

de

toca

r ins

trum

ento

s da

mús

ica

“Na

loja

do

mes

tre

Andr

é”.

Apre

ciar

gên

eros

mus

icai

s va

riado

s (re

gion

al, n

acio

nal e

in

tern

acio

nal)

das

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is p

opul

ares

e c

anta

r m

úsic

as d

e co

mpo

sito

res

naci

onai

s de

dife

rent

es é

poca

s.

Ling

uage

m

mus

ical

Ritm

o e

mel

odia

.

Técn

ica:

inst

rum

enta

l, vo

cal e

mis

ta.

Mús

ica

popu

lar b

rasi

leira

, mús

icas

da

cul

tura

pop

ular

, mús

ica

erud

ita

bras

ileira

.

– Ap

rese

ntar

às

cria

nças

a c

ompo

siçã

o “S

uíte

dos

Pes

cado

res”

de

Doriv

al C

aym

mi,

para

ela

s ca

ntar

em e

de

senh

arem

.

– O

port

uniz

ar a

aud

ição

da

com

posi

ção

“Bac

chia

nas”

, de

Heito

r Vill

a-Lo

bos,

e pe

dir q

ue a

s cr

ianç

as fa

çam

um

a in

terp

reta

ção

gráfi

ca (d

esen

ho) e

/ou

danç

arem

.

– Br

inca

r de

“Bat

ucan

do a

mel

odia

”. M

úsic

a: “

Já s

abe”

.23

16

Com

posi

ção

é o

proc

esso

de

orga

niza

ção

e de

sdob

ram

ento

dos

ele

men

tos

form

ais

que

cons

titue

m u

ma

prod

ução

art

ístic

a.17

Pa

ra s

aber

mai

s: BA

RBO

SA, A

na M

ae. A

imag

em n

o en

sino

da

arte

. São

Pau

lo: P

ersp

ectiv

a, 2

ª edi

ção,

199

4.18

“O

livr

o de

brin

cade

iras

mus

icai

s da

Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 1

: liv

ro d

o al

uno,

p. 6

/ liv

ro d

o pr

ofes

sor,

p. 2

5): m

ater

ial (

livro

s do

alu

no, d

o pr

ofes

sor,

CD e

DVD

), en

viad

o às

Uni

dade

s Ed

ucac

iona

is, e

m

outu

bro/

2011

.19

Pa

ra s

aber

mai

s: SL

ADE,

Pet

er. O

jogo

dra

mát

ico

infa

ntil.

(tra

duçã

o de

Tatia

na B

elin

ky; d

ireçã

o de

edi

ção

de F

anny

Abr

amov

ich)

. São

Pau

lo: S

umm

us, 4

ª edi

ção,

197

8 - (

Nov

as b

usca

s em

edu

caçã

o; v

.2).

20

Jogo

do

Silê

ncio

: cria

r alg

uns

sina

is c

onve

ncio

nais

que

repr

esen

tem

o s

om e

o s

ilênc

io. E

x.: _

= s

ilênc

io e

() =

som

(bat

er p

alm

as).

Jo

go: _

() _

() _

_ ()

() _

() _

() ()

_ _

_ ()

() ()

()...

Faz

er o

utro

s jo

gos

acre

scen

tand

o ou

tras

figu

ras

para

tipo

s di

fere

ntes

de

sons

.21

“P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 2: l

ivro

do

alun

o, p

. 6 /

livro

do

prof

esso

r, p.

25)

.22

“P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 2: l

ivro

do

alun

o, p

. 14

/ liv

ro d

o pr

ofes

sor,

p. 3

6).

23

“Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 1

: liv

ro d

o al

uno,

p. 8

/ liv

ro d

o pr

ofes

sor,

p. 2

8).

Page 115: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

114

AR

TE –

Cic

lo I

– 2°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er, p

or m

eio

da

obse

rvaç

ão, o

s el

emen

tos

bási

cos

da li

ngua

gem

vis

ual (

pont

o,

linha

, cor

e fo

rma)

, no

âmbi

to

esco

lar (

mob

iliár

io e

nat

urez

a)

e em

obr

as d

e ar

te e

util

izá-

los

no fa

zer a

rtís

tico

(des

enho

de

obs

erva

ção,

des

enho

livr

e,

pint

ura,

mod

elag

em e

dob

radu

ra).

Ling

uage

m

plás

tica

/ vis

ual

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

lin

ha, f

orm

a e

core

s pr

imár

ias

e se

cund

ária

s.

Com

posi

ção24

: figu

rativ

a, a

bstr

ata

geom

étric

a, b

idim

ensi

onal

e

trid

imen

sion

al. /

G

êner

o: p

aisa

gem

e n

atur

eza-

mor

ta.

Técn

ica:

des

enho

, pin

tura

, m

odel

agem

e d

obra

dura

.

Mat

eria

is: g

iz d

e ce

ra e

tint

a.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: Ar

te

Afric

ana,

Indí

gena

, Naï

f, Br

asile

ira

e Cu

bism

o.

– Ex

plor

ar a

leitu

ra d

e re

prod

uçõe

s de

obr

as d

e ar

tes

visu

ais

que

faze

m p

arte

da

Hist

ória

da

Arte

(nac

iona

l e

inte

rnac

iona

l) de

stac

ando

ele

men

tos

form

ais

bási

cos

da li

ngua

gem

vis

ual.

– Pr

opor

ativ

idad

es e

nvol

vend

o de

senh

o, p

intu

ra e

mod

elag

em d

as o

bras

obs

erva

das.

– Tr

abal

har c

om c

ompo

siçã

o de

linh

as.

– O

port

uniz

ar a

real

izaç

ão d

e do

brad

uras

de

flore

s e

anim

ais.

– So

licita

r des

enho

s se

m s

uges

tão

de te

ma.

Apre

ciar

as

prod

uçõe

s au

diov

isua

is e

exp

ress

ar a

sua

in

terp

reta

ção

nas

lingu

agen

s vi

sual

e c

orpo

ral.

Ling

uage

m

plás

tica

/ vis

ual

Imag

em v

irtua

l: ci

nem

a.

Film

es n

acio

nais

e in

tern

acio

nais.

– As

sist

ir ao

film

e e,

a s

egui

r, di

vidi

r as

cria

nças

em

gru

pos

de q

uatr

o e

dar a

cad

a gr

upo

um p

edaç

o de

pa

pel b

em la

rgo

e co

mpr

ido

para

que

des

enhe

m a

his

tória

. Fei

to o

des

enho

, as

cria

nças

pod

em c

onta

r a

hist

ória

, int

erpr

etan

do o

s pe

rson

agen

s.

Man

ifest

ar a

s aç

ões

que

obse

rva

e re

aliz

a no

cot

idia

no n

as

situ

açõe

s do

s jo

gos

dram

átic

os

infa

ntis

25 (b

rinca

r do

faz-

de-

cont

a), m

anip

ulan

do b

rinqu

edos

e

fant

oche

s.

Ling

uage

m

teat

ral/D

ança

Elem

ento

s fo

rmai

s (te

atro

): ex

pres

sões

cor

pora

is, g

estu

ais,

voca

is e

faci

ais.

Técn

ica:

jogo

dra

mát

ico.

– Br

inca

r do

faz-

de-c

onta

: jog

o da

s pr

ofiss

ões.

– Pr

opor

jogo

de

imita

ção:

“O

Mes

tre

Man

dou”

.

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

de

expr

essã

o:

– Re

aliz

ar u

m a

quec

imen

to d

o co

rpo

faze

ndo

mov

imen

tos

sim

ples

e c

om a

s ar

ticul

açõe

s do

cor

po.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es d

e ex

pres

são:

1 - C

orpo

ral –

(exp

ansã

o e

retr

ação

) – im

itar u

m fe

to e

ncol

hido

, est

icar

o c

orpo

ao

máx

imo

e re

colh

er o

cor

po

nova

men

te.

2 - G

estu

al –

cria

r um

ges

to e

xplo

rand

o as

par

tes

do c

orpo

(um

faz

e to

dos

imita

m).

3 - V

ocal

– c

riar u

m s

om c

om a

voz

(um

faz

e em

seg

uida

todo

s im

itam

).

4 - F

acia

l – c

riar u

ma

care

ta (u

m fa

z e

em s

egui

da o

s ou

tros

imita

m).

Aprim

orar

a c

onsc

iênc

ia c

orpo

ral,

o re

laci

onam

ento

com

os

outr

os e

co

m o

esp

aço

físic

o aj

usta

ndo-

se

a rit

mos

var

iado

s.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEl

emen

tos

form

ais

(dan

ça):

mov

imen

to c

orpo

ral /

ace

lera

ção/

de

sloc

amen

to/te

mpo

/esp

aço.

– Ap

rese

ntar

a b

rinca

deira

“Q

uadr

ilha

do Q

uadr

ado”

. Mús

ica:

“Bi

chin

ho”.

26

– Ap

rese

ntar

a b

rinca

deira

“M

arch

inha

do

Pepe

”. M

úsic

a: “

Pepe

, meu

cão

”.27

Page 116: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – ARTE – Ciclo I – 2° ano

115

Reco

nhec

er e

viv

enci

ar a

s tr

adiç

ões

cultu

rais

bra

sile

iras:

brin

cade

iras

de ro

da e

can

tigas

.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEl

emen

tos

form

ais

(dan

ça):

mov

imen

to c

orpo

ral/

acel

eraç

ão/

desl

ocam

ento

/esp

aço/

tem

po.

Técn

ica:

roda

s ca

ntad

as.

– P

ropo

rcio

nar a

tivid

ades

de

brin

cade

ira d

e ro

da, s

uges

tão:

“A li

nda

rosa

juve

nil”

.

Form

ação

: Rod

a co

m a

s cr

ianç

as d

e m

ãos

dada

s (o

cas

telo

), e

uma

cria

nça

no c

entr

o (ro

sa).

Fora

da

roda

, du

as c

rianç

as (o

rei e

a fe

itice

ira).

Mov

imen

taçã

o: A

roda

mov

imen

ta-s

e no

rmal

men

te (1

ª e 2

ª est

rofe

s). N

a 3ª

, 4ª e

5ª e

stro

fes

a fe

itice

ira

pene

tra

na ro

da, t

oca

a ro

sa e

ela

ado

rmec

e. N

a 7ª

, as

cria

nças

leva

ntam

os

braç

os im

itand

o o

mat

o cr

esci

do

em v

olta

do

cast

elo.

Na

8ª e

9ª o

rei p

enet

ra n

a ro

da e

des

pert

a a

rosa

. Na

10ª,

as c

rianç

as p

aram

e b

atem

pa

lmas

par

a o

rei.

Este

, tom

ando

as

mão

s da

rosa

, rod

opia

ou

corr

upia

com

ela

, enq

uant

o a

roda

ace

lera

o

ritm

o do

mov

imen

to, c

anta

ndo

“Trá

, lá,

lá...

Ampl

iar a

per

cepç

ão

audi

tiva

(sen

saçã

o so

nora

, re

conh

ecim

ento

, ate

nção

e

mem

ória

).

Ling

uage

m

mus

ical

Som

e s

ilênc

io.

Som

dos

inst

rum

ento

s de

pe

rcus

são,

son

s da

nat

urez

a e

dos

anim

ais.

– Ca

ntar

um

a m

úsic

a qu

alqu

er c

om a

voz

de

anim

ais.

– Ex

plor

ar b

rinca

deira

s, co

mo:

1- D

e ro

da: “

Imita

ndo

os b

icho

s”. M

úsic

a: “

Cira

nda

dos

Bich

os”.

28

2- “A

tenç

ão-c

once

ntra

ção”

: qua

ndo

se fa

la “

aten

ção”

, bat

em-s

e pa

lmas

três

vez

es; s

em p

erde

r o ri

tmo,

diz

-se

“co

ncen

traçã

o”e

bate

m-s

e m

ais

três

pal

mas

. A s

egui

r, no

mes

mo

ritm

o, b

ater

nas

cox

as, n

a ba

rrig

a, n

o pe

ito. P

ara

mai

or d

ificu

ldad

e, fa

ça o

jogo

cad

a ve

z m

ais

rápi

do.

3- “

Flec

ha d

e pa

lmas

”. M

úsic

a: “

Sopa

”.29

Apre

ciar

gên

eros

mus

icai

s va

riado

s (re

gion

al, n

acio

nal e

in

tern

acio

nal)

e ca

ntar

mús

icas

de

com

posi

tore

s na

cion

ais

de

dife

rent

es é

poca

s.

Ling

uage

m

mus

ical

Ritm

o, m

elod

ia e

tim

bre.

Técn

ica:

inst

rum

enta

l, vo

cal e

mis

ta.

Mús

ica

popu

lar b

rasi

leira

, mús

icas

da

cul

tura

pop

ular

, mús

ica

erud

ita

bras

ileira

e in

tern

acio

nal.

– Ap

rese

ntar

às

cria

nças

a c

ompo

siçã

o “T

odo

dia

era

dia

de ín

dio”

, de

Jorg

e Be

m, e

ped

ir pa

ra e

las

dese

nhar

em e

dra

mat

izar

em.

– Ap

rese

ntar

a ó

pera

par

a cr

ianç

as, “

João

e M

aria

”, d

e En

gelb

ert H

umpe

rdin

ck (1

854-

1921

), e

pedi

r par

a as

cr

ianç

as fa

zere

m u

ma

inte

rpre

taçã

o gr

áfica

(des

enho

) e d

ança

rem

.

24

Com

posi

ção

é o

proc

esso

de

orga

niza

ção

e de

sdob

ram

ento

dos

ele

men

tos

form

ais

que

cons

titue

m u

ma

prod

ução

art

ístic

a.

25

Jogo

dra

mát

ico:

trab

alha

-se

com

o im

prov

iso

e os

pap

éis

não

são

defin

idos

a p

riori.

Todo

s sã

o pa

rtic

ipan

tes

da s

ituaç

ão im

agin

ária

(ato

res)

, não

tend

o pl

atei

a.

26

“O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 5: l

ivro

do

alun

o, p

. 8):

mat

eria

l (liv

ros

do a

luno

, do

prof

esso

r, CD

e D

VD),

envi

ado

às U

nida

des

Educ

acio

nais,

em

out

ubro

/201

1.

27

“Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 5

: liv

ro d

o al

uno,

p. 1

8).

28

“O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 2: l

ivro

do

alun

o, p

. 6 /

livro

do

prof

esso

r, p.

25)

: mat

eria

l (liv

ros

do a

luno

, do

prof

esso

r, CD

e D

VD),

envi

ado

às U

nida

des

Educ

acio

nais,

em

out

ubro

/201

1.

29

“Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 3

: liv

ro d

o al

uno,

p. 2

4 / l

ivro

do

prof

esso

r, p.

49)

.

Page 117: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

116

AR

TE –

Cic

lo I

– 3°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er, p

or m

eio

da

obse

rvaç

ão, e

lem

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l (po

nto,

linh

a co

r, te

xtur

a e

form

a) n

o âm

bito

es

cola

r (m

obili

ário

, arq

uite

tura

e

natu

reza

) e e

m o

bras

de

arte

e

utili

zá-lo

s no

faze

r art

ístic

o (d

esen

ho d

e ob

serv

ação

, des

enho

liv

re, d

esen

ho d

e m

emor

izaç

ão,

hist

ória

s em

qua

drin

hos,

pint

ura,

m

odel

agem

, dob

radu

ra, c

olag

em,

víde

o e

foto

grafi

a).

Ling

uage

m

plás

tica

/ vis

ual

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

linh

a,

text

ura,

form

a e

core

s pr

imár

ias

e se

cund

ária

s.

Com

posi

ção30

: figu

rativ

a, a

bstr

ata

geom

étric

a e

bidi

men

sion

al e

tr

idim

ensi

onal

.

Gên

ero:

pai

sage

m, r

etra

to e

na

ture

za-m

orta

.

Técn

ica:

des

enho

, pin

tura

, m

odel

agem

, dob

radu

ra, r

ecor

te e

co

lage

m.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: Ar

te

Afric

ana,

Indí

gena

, Ren

asci

men

to,

Impr

essi

onis

mo,

Exp

ress

ioni

smo

e Ab

stra

cion

ism

o.

Mat

eria

is: a

rgila

e ti

nta

prep

arad

a pe

los

alun

os, c

om c

oran

tes

natu

rais.

Supo

rtes

: pap

éis

e pa

pelã

o.

Film

es n

acio

nais

e in

tern

acio

nais.

Cria

ção

de ro

teiro

s.

– Ex

ibir

repr

oduç

ões

de d

esen

hos

e pi

ntur

as d

e ob

ras

de a

rtes

vis

uais

que

faze

m p

arte

da

Hist

ória

da

Arte

(re

gion

al, n

acio

nal,

inte

rnac

iona

l) e

leitu

ra d

as o

bras

des

taca

ndo

elem

ento

s fo

rmai

s da

ling

uage

m v

isua

l (p

onto

, lin

ha, c

or, t

extu

ra e

form

a).

– So

licita

r a re

aliz

ação

de

dese

nho,

pin

tura

e m

odel

agem

tend

o co

mo

refe

rênc

ias

as o

bras

obs

erva

das.

– O

bser

var o

uni

vers

o es

cola

r, da

nat

urez

a e

reco

nhec

imen

to d

os e

lem

ento

s bá

sico

s da

ling

uage

m v

isua

l.

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

de

mod

elag

em, d

esen

ho e

pin

tura

a p

artir

da

obse

rvaç

ão d

ireta

do

mun

do: s

ala

de

aula

, uni

vers

o es

cola

r (m

obili

ário

, obj

etos

) e n

atur

eza

(pla

ntas

e a

nim

ais)

.

– O

port

uniz

ar a

real

izaç

ão d

e do

brad

uras

de

flore

s e

anim

ais.

– So

licita

r des

enho

s se

m s

uges

tão

de te

ma

e de

senh

o de

mem

oriz

ação

.

– As

sist

ir ao

film

e “M

úsic

a e

Fant

asia

”, fo

rmar

dup

las

e pe

dir p

ara

as c

rianç

as d

esen

hare

m a

his

tória

. Fei

to

o de

senh

o, a

s cr

ianç

as p

odem

con

tar a

his

tória

, int

erpr

etan

do o

s pe

rson

agen

s.

– Pe

dir p

ara

os a

luno

s cr

iare

m p

eque

nas

hist

ória

s e

faze

rem

um

rote

iro.

Trad

uzir

a lin

guag

em v

erba

l (h

istó

rias,

mús

icas

e o

utro

s) p

ara

a lin

guag

em v

isua

l (de

senh

o e

pint

ura)

e v

ice-

vers

a.

Ling

uage

m

plás

tica

/ vis

ual

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

linh

a,

text

ura,

form

a e

core

s pr

imár

ias

e se

cund

ária

s.

Com

posi

ção:

figu

rativ

a bi

dim

ensi

onal

.

Gên

ero:

retr

ato

e pa

isag

em.

Técn

ica:

des

enho

e p

intu

ra. /

M

ater

ial:

lápi

s de

cor

, tin

ta.

Lite

ratu

ra -

Gên

ero:

Con

tos

de

Fada

s, Co

ntos

e/o

u Le

ndas

do

Folc

lore

Bra

sile

iro e

Afri

cano

.

– Co

ntar

(de

pref

erên

cia

não

ler)

as h

istó

rias

para

os

alun

os, s

em m

ostr

ar a

s ilu

stra

ções

, e p

edir

para

de

senh

arem

e c

olor

irem

.

– Br

inca

r de

“Ije

xá d

o Zé

-Per

eira

”. M

úsic

a: “

Pind

oram

a”.31

Apó

s ca

ntar

e b

rinca

r, pe

dir p

ara

os a

luno

s de

senh

arem

a le

tra

da m

úsic

a.

– O

port

uniz

ar a

apr

ecia

ção

de u

ma

obra

de

arte

vis

ual c

om c

riaçã

o po

ster

ior d

e pe

quen

os p

oem

as.

Page 118: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – ARTE – Ciclo I – 3° ano

117

Man

ifest

ar a

s aç

ões

que

obse

rva

e re

aliz

a no

cot

idia

no p

or

mei

o de

exp

ress

ão c

orpo

ral e

m

anip

ulan

do b

onec

os, b

rinqu

edos

e

fant

oche

s no

s jo

gos

dram

átic

os

infa

ntis

(brin

car d

o fa

z-de

-con

ta).

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEl

emen

tos

form

ais

(teat

ro):

pers

onag

em (e

xpre

ssõe

s co

rpor

ais,

gest

uais,

voc

ais

e fa

ciai

s).

Técn

ica:

jogo

dra

mát

ico32

.

– Br

inca

r do

faz-

de-c

onta

: jog

o da

s id

eias

par

a cr

iar u

ma

hist

ória

.

OBS

.: Pa

ra to

da a

tivid

ade,

é n

eces

sário

faze

r um

aqu

ecim

ento

. Exe

mpl

os:

1 - V

ocal

: diz

er u

ma

mes

ma

frase

com

vár

ias

ento

naçõ

es d

ifere

ntes

(tris

te, b

ravo

, fur

ioso

, gar

galh

ando

, ga

guej

ando

, etc

).

2 - F

acia

l: em

dup

las

faze

r o jo

go d

o es

pelh

o (u

m m

ovim

enta

o ro

sto

e o

outr

o, te

nta

imita

r).

Reco

nhec

er e

viv

enci

ar a

s tr

adiç

ões

cultu

rais

bra

sile

iras

(brin

cade

iras

de ro

da, c

antig

as e

da

nças

).

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEl

emen

tos

form

ais

(dan

ça):

mov

imen

to c

orpo

ral /

ace

lera

ção

e de

sloc

amen

to.

Técn

ica:

Brin

cade

iras

e da

nças

de

roda

das

man

ifest

açõe

s po

pula

res.

– En

sina

r os

alun

os a

dan

çare

m a

“Ci

rand

a” e

a “

Qua

drilh

a”.

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

de

brin

cade

ira d

e ro

da: c

antig

a “E

u en

trei

na

roda

”. M

ovim

enta

ção:

de

mão

s da

das,

as c

rianç

as a

vanç

am p

ara

o ce

ntro

com

três

pas

sos

e vo

ltam

aos

seu

s lu

gare

s. Re

pete

m o

m

ovim

ento

até

com

plet

ar o

est

ribilh

o. A

o ca

ntar

a e

stro

fe, e

m fi

leira

, as

cria

nças

gira

m p

ela

sala

sem

pre

com

três

pas

sos.

– Pr

opor

o jo

go d

as p

alm

as: U

ma

palm

a =

cam

inha

r, du

as p

alm

as =

par

ar.

– Br

inca

r de

pula

r cor

da: o

gru

po fa

z um

a fil

a, d

ois

bate

m a

cor

da. E

stab

elec

er re

gras

. Ex:

ver

que

m

cons

egue

ent

rar e

sai

r com

a c

orda

bat

endo

, ace

lera

r e d

imin

uir a

vel

ocid

ade

da c

orda

, exp

lora

r os

níve

is

de a

ltura

que

a c

rianç

a co

nseg

ue p

ular

ou

abai

xar p

ara

pass

ar p

ela

cord

a.

Ampl

iar a

per

cepç

ão a

uditi

va

(sen

saçã

o so

nora

, dis

crim

inaç

ão,

reco

nhec

imen

to, c

ompr

eens

ão,

aten

ção

e m

emór

ia).

Ling

uage

m

mus

ical

Som

dos

inst

rum

ento

s m

usic

ais.

– Ex

plor

ar Jo

gos

e Br

inca

deira

s, co

mo:

1- Jo

go d

as n

otas

mus

icai

s: ca

ntar

a c

ançã

o “E

u pe

rdi o

dó”

, com

mov

imen

tos

corp

orai

s, im

itand

o qu

e es

toca

ndo

os in

stru

men

tos

mus

icai

s co

nfor

me

são

men

cion

ados

na

canç

ão.

2- B

rinca

deira

: “Co

rrer

ia”.

Mús

ica:

“Cr

ianç

a nã

o tr

abal

ha”.

33

3- Jo

go d

e in

terp

reta

ção

mus

ical

: aud

ição

da

mús

ica

“O m

onge

teim

oso”

, de

Schu

man

n, e

ped

ir ao

s al

unos

, em

gru

pos

de s

eis,

para

a tr

aduz

irem

, exp

ress

ando

-a c

orpo

ralm

ente

com

ou

sem

aux

ílio

de o

bjet

os.

4- B

rinca

deira

: “De

scob

rindo

os

inst

rum

ento

s”. M

úsic

a: Im

prov

iso

em ri

tmo

de jo

ngo.

34

5- B

rinca

deira

da

Cabr

a-ce

ga s

onor

a.

6- B

rinca

deira

: “Do

bra-

dobr

a ad

ivin

ha”.

Mús

ica:

“O

que

é, o

que

é?”

.35

Apre

ciar

gên

eros

mus

icai

s va

riado

s (re

gion

al, n

acio

nal e

in

tern

acio

nal)

e ca

ntar

mús

icas

de

com

posi

tore

s na

cion

ais

de

dife

rent

es é

poca

s.

Ling

uage

m

mus

ical

Ritm

o, a

ndam

ento

e m

elod

ia.

Técn

ica:

inst

rum

enta

l, vo

cal e

mis

ta.

Mús

ica

popu

lar b

rasi

leira

, mús

icas

da

cul

tura

pop

ular

, mús

ica

erud

ita

bras

ileira

e in

tern

acio

nal.

– Ap

rese

ntar

às

cria

nças

com

posi

ções

de

Chiq

uinh

a G

onza

ga, L

uiz

Gon

zaga

, Pix

ingu

inha

, Gilb

erto

Gil,

Ca

etan

o Ve

loso

e re

aliz

ar v

ivên

cias

art

ístic

as.

– Pr

opor

cion

ar a

aud

ição

da

da ó

pera

par

a cr

ianç

as, “

A Fl

auta

Mág

ica”

, de

Wol

fgan

g Am

adeu

s M

ozar

t (1

756-

1791

), e

pedi

r que

faça

m u

ma

inte

rpre

taçã

o gr

áfica

(des

enho

) e u

ma

dram

atiz

ação

.

Reco

nhec

er s

ons

natu

rais

e s

ons

prod

uzid

os p

elo

hom

em.

Ling

uage

m

mus

ical

Sons

do

ambi

ente

e d

a na

ture

za.

– Pr

opor

o jo

go d

e id

entifi

caçã

o de

son

s do

am

bien

te (n

atur

eza)

, son

s pr

oduz

idos

com

obj

etos

, com

o c

orpo

, co

m a

voz

.

30

Com

posi

ção

é o

proc

esso

de

orga

niza

ção

e de

sdob

ram

ento

dos

ele

men

tos

form

ais

que

cons

titue

m u

ma

prod

ução

art

ístic

a.31

“O

livr

o de

brin

cade

iras

mus

icai

s da

Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 2

: liv

ro d

o al

uno,

p. 3

0 / l

ivro

do

prof

esso

r, p.

55)

: mat

eria

l (liv

ros

do a

luno

, do

prof

esso

r, CD

e D

VD),

envi

ado

às U

nida

des

Educ

acio

nais,

em

out

ubro

/201

1.32

Pa

ra s

aber

mai

s: JA

PIAS

SU, R

icar

do. M

etod

olog

ia d

o en

sino

de

teat

ro. C

ampi

nas:

Papi

rus,

2001

. 33

“P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 5: l

ivro

do

alun

o, p

. 16

/ liv

ro d

o pr

ofes

sor,

p. 3

8).

34

“Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 4

: liv

ro d

o al

uno,

p. 3

2 / l

ivro

do

prof

esso

r, p.

56)

.35

“P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 3: l

ivro

do

alun

o, p

. 30

/ liv

ro d

o pr

ofes

sor,

p. 5

5).

Page 119: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

118

AR

TE –

Cic

lo II

– 4

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er, p

or m

eio

da

obse

rvaç

ão, e

lem

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l (po

nto,

linh

a,

cor,

text

ura,

form

a, v

olum

e,

mov

imen

to e

luz)

na

natu

reza

, na

s di

vers

as c

ultu

ras

e ut

ilizá

-lo

s na

exp

ress

ão a

rtís

tica

por

imag

ens

(des

enho

de

obse

rvaç

ão,

dese

nho

cria

tivo

dirig

ido,

his

tória

s em

qua

drin

hos,

pint

ura,

gra

vura

, es

cultu

ra, c

olag

em, d

obra

dura

, co

nstr

ução

, víd

eo, f

otog

rafia

e

prod

uçõe

s in

form

atiz

adas

).

Ling

uage

m

plás

tica/

vis

ual

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

lin

ha, c

or, p

lano

, tex

tura

, for

ma,

vo

lum

e, lu

z, ri

tmo,

mov

imen

to e

eq

uilíb

rio.

Gên

ero:

Mar

inha

, Pai

sage

m

Nat

ural

e U

rban

a, P

intu

ra d

e G

êner

o.

Com

posi

ção:

figu

rativ

a,

bidi

men

sion

al e

trid

imen

sion

al.

Técn

ica:

des

enho

, pin

tura

, es

cultu

ra, c

olag

em, g

ravu

ra.

Mat

eria

is/in

stru

men

tos/

supo

rtes

: su

cata

, tin

tas,

rolin

ho, p

incé

is,

giz

de c

era,

lápi

s de

cor

, pap

éis,

revi

stas

.

– Ex

ibir

repr

oduç

ões

de o

bras

de

arte

s pl

ástic

as (d

esen

ho, p

intu

ra e

esc

ultu

ra) q

ue fa

zem

par

te d

a Hi

stór

ia

da A

rte

(regi

onal

, nac

iona

l, in

tern

acio

nal).

– So

licita

r des

enho

s se

m s

uges

tão

de te

ma

(livr

e), d

esen

ho d

e m

emor

izaç

ão e

des

enho

cria

tivo

(com

su

gest

ão d

e te

ma)

.

– Tr

abal

har g

ravu

ra e

m b

ande

ja d

e is

opor

.

– Pa

ssar

giz

de

cera

em

pap

el c

artã

o, re

cort

ar fo

rmas

e c

olar

num

a ou

tra

folh

a (c

anso

n). P

ara

final

izar

, pas

sar

tinta

gua

che

com

rolin

ho, p

assa

r lev

emen

te u

m p

anin

ho p

or c

ima

do tr

abal

ho. O

pap

el c

anso

n va

i abs

orve

r a

tinta

e a

s fo

rmas

, com

um

a ca

mad

a de

giz

de

cera

, vai

repe

lir a

tint

a gu

ache

.

– Re

cort

ar u

ma

imag

em d

e re

vist

a, o

bser

var s

uas

form

as e

sem

elha

nças

com

as

form

as g

eom

étric

as.

– Tr

ansf

orm

ar u

ma

supe

rfíci

e bi

dim

ensi

onal

em

trid

imen

sion

al (r

efer

ênci

a: L

ygia

Cla

rk e

Wal

dem

ar C

orde

iro),

por e

xem

plo,

util

izan

do p

apel

car

tão

ou p

apel

ão, f

azer

um

cor

te e

um

vin

co.

Apre

ciar

e c

ompr

eend

er a

s di

fere

ntes

obr

as d

e ar

tes

visu

ais,

artis

tas

e m

ovim

ento

s ar

tístic

os

que

faze

m p

arte

da

Hist

ória

da

Art

e (re

gion

al, n

acio

nal

e in

tern

acio

nal)

e re

aliz

ar a

re

leitu

ra d

as o

bras

ana

lisad

as.

Ling

uage

m

plás

tica/

vis

ual

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

linh

a,

cor,

plan

o, te

xtur

a, fo

rma,

vol

ume,

lu

z, rit

mo,

mov

imen

to e

equ

ilíbr

io.

Com

posi

ção:

figu

rativ

a, a

bstr

ata,

bi

dim

ensi

onal

, trid

imen

sion

al,

ritm

o vi

sual

, con

tras

te.

Gên

ero:

pai

sage

m, n

atur

eza-

mor

ta e

retr

ato.

Técn

ica:

des

enho

, pin

tura

e

escu

ltura

.

Mat

eria

is/in

stru

men

tos/

supo

rtes

: su

cata

, mad

eira

, tin

tas,

lápi

s de

co

r, gi

z de

cer

a, p

incé

is, p

apéi

s.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: Ro

man

tism

o (W

illia

m Tu

rner

, De

lacr

oix)

, Con

cret

ism

o e

Neo

conc

retis

mo

(Wal

dem

ar

Cord

eiro

, Am

ilcar

de

Cast

ro,

Lygi

a Cl

ark)

.

– Ex

plor

ar le

itura

das

obr

as e

xibi

das,

dest

acan

do e

lem

ento

s fo

rmai

s da

ling

uage

m v

isua

l e b

usca

ndo

o en

tend

imen

to o

bjet

ivo

(sig

nific

ado)

.

– Pr

opor

a re

leitu

ra d

as o

bras

ana

lisad

as (p

intu

ra e

esc

ultu

ra).36

Page 120: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – ARTE – Ciclo I I – 4° ano

119

Real

izar

pro

duçõ

es a

udio

visu

ais

a pa

rtir

da le

itura

soc

ial,

cultu

ral

e es

tétic

a, d

o ba

irro

onde

a

esco

la s

e lo

caliz

a, u

tiliz

ando

as

dife

rent

es Te

cnol

ogia

s da

In

form

ação

e d

a Co

mun

icaç

ão –

TI

C (v

ídeo

e fo

togr

afia)

.

Ling

uage

m

plás

tica/

vis

ual

Elem

ento

s fo

rmai

s: lin

ha, c

or,

plan

o, te

xtur

a, fo

rma,

luz,

ritm

o,

mov

imen

to e

equ

ilíbr

ioTé

cnic

a: fo

togr

afia,

cin

ema,

deo,

com

puta

ção

gráfi

ca.

Mei

os: c

âmer

as fo

togr

áfica

s, fil

mad

oras

, com

puta

dor.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: In

dúst

ria C

ultu

ral,

Pop-

Art (

Andy

W

arho

l), O

p-Ar

t (Vi

ctor

Vas

arel

y),

Futu

rism

o (G

iaco

mo

Balla

).

– Ex

ibir

prod

uçõe

s de

obr

as d

e ar

tes

visu

ais

(foto

grafi

a, v

ídeo

, film

es37

, web

des

ign)

pro

pond

o a

refle

xão

sobr

e a

cultu

ra d

e m

assa

.

– Cr

iar r

otei

ros

de p

rodu

ções

aud

iovi

suai

s.

– Se

nsib

iliza

r os

alun

os p

ara

a ut

iliza

ção

dos

equi

pam

ento

s te

cnol

ógic

os, c

onst

ruir

caix

as p

in-h

ole

“bur

aco

de a

lfine

te”

para

com

pree

nsão

do

fenô

men

o da

luz

e, ta

mbé

m, u

tiliz

ando

car

tões

com

peq

ueno

s bu

raco

s no

cen

tro,

sim

ulan

do o

reco

rte

que

a câ

mer

a fa

z da

s co

isas

que

obs

erva

mos

. Ant

es d

e co

locá

-los

em

cont

ato

com

a c

âmer

a, é

impo

rtan

te e

les

com

pree

nder

em a

his

tória

des

te e

quip

amen

to.

Man

ifest

ar a

s aç

ões

que

real

iza

e ob

serv

a no

cot

idia

no p

or m

eio

de

jogo

s te

atra

is38

e d

ram

atiz

ação

de

pequ

enas

his

tória

s m

anip

ulan

do

fant

oche

s.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaSo

nopl

astia

, más

cara

s, fig

urin

os,

ader

eços

.El

emen

tos

form

ais

(teat

ro):

pers

onag

em (e

xpre

ssõe

s co

rpor

ais,

gest

uais,

voc

ais

e fa

ciai

s), a

ção,

esp

aço.

Técn

ica:

jogo

teat

ral39

/im

prov

isaç

ão, t

eatr

o in

dire

to

(man

ipul

ação

, bon

ecos

e o

utro

s),

enre

do.

Gên

ero:

com

édia

, tra

gédi

a,

dram

a.O

BS.:

trag

édia

(sér

io) e

com

édia

(s

átir

a de

moc

ráti

ca p

olít

ica)

o te

rmos

que

sur

gira

m n

o te

atro

clá

ssic

o. O

dra

ma

é um

ti

po d

e es

crit

a, a

ssim

com

o a

líric

a ou

a n

arra

tiva

.

– Pe

squi

sar s

ons d

o am

bien

te p

rodu

zidos

a p

artir

de

obje

tos e

/ou

inst

rum

ento

s mus

icais.

A p

artir

de

uma

hist

ória

, en

caix

ar o

s so

ns, e

nqua

nto

um a

luno

nar

ra a

hist

ória

, os

outro

s vã

o ac

resc

enta

ndo

os s

ons.

(Son

opla

stia

)–

Mos

trar

refe

rênc

ias,

para

cria

ção

de m

ásca

ras

(imag

ens

e/ou

film

es m

ostr

ando

vár

ios

tipos

de

más

cara

s: af

rican

as, i

ndíg

enas

, ind

iana

s, ja

pone

sas,

etc.

). Co

nstr

uir m

ásca

ras

prim

eiro

des

enha

ndo,

mod

elan

do n

a m

assi

nha,

reco

rtan

do n

o pa

pel c

artã

o ou

pap

elão

. Cria

r más

cara

s a

part

ir de

pap

ieta

gem

(col

ar ti

ras

de

pape

l jor

nal c

om c

ola

bran

ca),

usar

um

a be

xiga

com

o su

port

e pa

ra c

riar a

más

cara

, dep

ois

de a

plic

adas

as

cam

adas

, esp

erar

sec

ar e

est

oura

r a b

exig

a. D

ar a

caba

men

to c

om p

intu

ra.

– El

abor

ar fi

gurin

os p

ara

pers

onag

ens

atra

vés

do d

esen

ho, o

nde

pode

ser

apl

icad

o (c

olar

ou

cost

urar

) pe

quen

os p

edaç

os d

e te

cido

e/o

u ou

tros

mat

eria

is tr

ansf

orm

ando

o d

esen

ho n

uma

pran

cha

com

text

ura.

Cria

r ade

reço

s ut

iliza

ndo

mat

eria

is re

utili

záve

is, re

vest

i-los

com

ped

aços

de

pape

l jor

nal e

col

a e,

po

ster

iorm

ente

, dar

-lhes

um

aca

bam

ento

com

tint

a, te

cido

, etc

.–

Cons

trui

r bon

ecos

par

a ut

iliza

ção

na h

istó

ria q

ue fo

i cria

da p

ara

post

erio

r man

ipul

ação

(ref

erên

cia:

Gru

po

min

eiro

“G

iram

undo

”).

OBS

.: Pa

ra t

odas

as

ativ

idad

es c

orpo

rais

, enc

amin

há-la

s co

m a

quec

imen

to in

icia

l e r

elax

amen

to fi

nal.

– Re

aliz

ar b

rinca

deira

s e

danç

as d

e ro

da d

as m

anife

staç

ões

popu

lare

s: M

arac

atu,

brin

cade

iras

de ro

da,

danç

as c

ircul

ares

.–

Expl

orar

a e

xpre

ssão

ges

tual

: rea

lizar

mov

imen

tos l

ivre

s cam

inha

ndo

pelo

esp

aço,

div

idir

os m

ovim

ento

s pel

as

parte

s do

corp

o: e

xper

imen

tar g

esto

s com

o b

raço

, com

as p

erna

s, co

m a

cab

eça,

etc

. Cad

a um

bus

ca u

m ú

nico

ge

sto

que

se to

rnar

á se

u no

me;

em

roda

, cad

a um

se a

pres

enta

dem

onst

rand

o um

ges

to e

o g

rupo

repe

te (é

im

porta

nte

real

izar m

ovim

ento

s sim

ples

par

a qu

e o

rest

ante

do

grup

o re

pita

, iss

o po

de d

esco

nstru

ir a

timid

ez).

– Ex

plor

ar a

exp

ress

ão v

ocal

: aqu

ecim

ento

pre

ssio

nand

o os

lábi

os e

sol

tand

o o

ar c

omo

uma

buzi

na, e

stra

lar

a lín

gua

no c

éu d

a bo

ca, s

olta

r o p

esco

ço, a

long

ar.

– Ex

plor

ar o

gên

ero

trag

édia

x c

oméd

ia: u

tiliz

ar u

ma

mes

ma

hist

ória

que

pos

sa s

er e

nton

ada

para

tr

agéd

ia o

u co

méd

ia. P

artir

de

uma

hist

ória

sér

ia e

dep

ois

faze

r um

a sá

tira

daqu

ilo q

ue é

sér

io; t

orna

r as

pers

onag

ens

engr

açad

as o

u de

seng

onça

das.

36

Para

sab

er m

ais:

BUO

RO, A

nam

élia

Bue

no. O

olh

ar e

m c

onst

ruçã

o: u

ma

expe

riênc

ia d

e en

sino

e a

pren

diza

gem

da

arte

na

esco

la. S

ão P

aulo

: Cor

tez,

199

6.37

O

film

e “T

empo

s M

oder

nos”

, de

Char

les

Chap

lin, m

ostr

a qu

e a

velo

cida

de e

o m

ovim

ento

são

indi

ssoc

iáve

is d

a vi

da m

oder

na.

38

Jogo

teat

ral:

assim

com

o no

jogo

dra

mát

ico,

trab

alha

-se

com

o im

prov

iso e

os

papé

is nã

o sã

o de

finid

os a

prio

ri, p

orém

, dife

rent

emen

te d

aque

le, n

este

, as

equi

pes

se a

ltern

am e

ntre

joga

dore

s (a

tore

s) e

ob

serv

ador

es (p

late

ia).

Qua

ndo

se re

fere

aos

jogo

s im

prov

isaci

onai

s, Vi

ola

Spol

in (2

001,

p. 4

) afir

ma

que:

“...

a lib

erda

de in

divi

dual

é li

bera

da, e

a p

esso

a co

mo

um to

do é

físic

a, in

tele

ctua

l e in

tuiti

vam

ente

de

sper

tada

. Ist

o ca

usa

estim

ulaç

ão s

ufici

ente

par

a qu

e o

alun

o tra

nsce

nda

a si

mes

mo

- ele

é li

berta

do p

ara

pene

trar n

o am

bien

te, e

xplo

rar,

aven

tura

r e e

nfre

ntar

sem

med

o to

dos

os p

erig

os.”

39

Para

sab

er m

ais:

SPO

LIN,

Vio

la. I

mpr

ovis

ação

par

a o

teat

ro. S

ão P

aulo

: Voz

es, 2

001.

Page 121: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

120

AR

TE –

Cic

lo II

– 4

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Cons

trui

r, co

m m

edia

ção

do

prof

esso

r, os

prim

eiro

s ro

teiro

s pa

ra e

ncen

açõe

s de

his

tória

s co

nhec

idas

.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEs

trut

ura

da c

ena;

trab

alho

co

letiv

o.

Elem

ento

s fo

rmai

s (e

spaç

o,

pers

onag

em e

açã

o).

– De

stac

ar o

s el

emen

tos

form

ais

do te

atro

em

his

tória

s co

nhec

idas

(film

e, li

vro,

qua

drin

ho) e

ana

lisar

po

r mei

o de

um

qua

dro

com

des

enho

ou

escr

ita (e

spaç

o, p

erso

nage

m e

açã

o) to

das

as c

enas

; enc

enar

pe

quen

os tr

echo

s.

– Re

aliz

ar e

xerc

ício

s se

para

dam

ente

par

a: e

spaç

o (o

nde)

, per

sona

gem

(que

m),

ação

(o q

ue).

– Es

tabe

lece

r um

jogo

ond

e é

nece

ssár

io a

divi

nhar

ON

DE a

quel

a pe

rson

agem

est

á.

– Es

tabe

lece

r um

jogo

ond

e é

nece

ssár

io a

divi

nhar

QU

EM é

aqu

ela

pers

onag

em.

– Es

tabe

lece

r um

jogo

ond

e é

nece

ssár

io a

divi

nhar

O Q

UE

aque

la p

erso

nage

m e

stá

faze

ndo.

OBS

.: N

esse

s jo

gos

é im

port

ante

dem

onst

rar;

não

é pe

rmit

ido

fala

r.

Reco

nhec

er, v

alor

izar

e p

rese

rvar

as

trad

içõe

s cu

ltura

is b

rasi

leira

s (b

rinca

deira

s de

roda

, can

tigas

e

danç

as),

aper

feiç

oand

o a

expr

essã

o co

rpor

al e

a p

erce

pção

de

si m

esm

o em

rela

ção

aos

outr

os e

ao

espa

ço fí

sico

.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaM

otiv

o rít

mic

o br

asile

iro: d

ança

do

coc

o.

Man

ifest

ação

da

cultu

ra p

opul

ar

bras

ileira

.

Impr

ovis

ação

mus

ical

.

– Ap

rese

ntar

brin

cade

iras,

com

o:

1- “

Cira

nda

de C

oco”

. Mús

ica:

“Ci

rand

a” (S

andr

a Pe

res

/ Zé

Tatit

).40

2- “

Ouv

indo

a C

onga

da”.

Mús

ica:

“Po

mar

”.41

3- “

Ouv

indo

o M

arac

atu”

. Mús

ica:

“M

enin

a M

olec

a”.42

Aprim

orar

a p

erce

pção

son

ora

e m

usic

al (v

olum

e, ti

mbr

e, m

elod

ia

e rit

mo)

.

Ling

uage

m

mus

ical

Fam

ílias

dos

inst

rum

ento

s m

usic

ais:

cord

as fr

icci

onad

as

(vio

la, v

iolin

o, v

iolo

ncel

o,

cont

raba

ixo)

; cor

das

dedi

lhad

as

(vio

lão,

ban

dolim

, har

pa, c

ítara

, ca

vaqu

inho

); co

rda

pinç

ada

(cra

vo);

cord

as p

ercu

tidas

(p

iano

). / S

opro

hum

ano

(mad

eira

s: fla

uta,

cla

rinet

e,

saxo

fone

/ m

etai

s: tr

ompa

, tr

ompe

te, t

rom

bone

e tu

ba);

Sopr

o m

ecân

ico

com

tecl

as

(órg

ão, a

cord

eão)

.

Sons

do

corp

o.

– Ap

reci

ar m

úsic

as d

e in

térp

rete

s co

nsag

rado

s: Ja

cob

do B

ando

lim (b

ando

lim),

Edso

n M

acha

do, A

irto

Mor

eira

(bat

eria

), Pa

ulin

ho d

a Vi

ola

(cav

aqui

nho)

, Cla

rinet

e (E

ddie

Dan

iles)

, Pau

lo S

érgi

o Sa

ntos

(cla

rinet

e),

Alta

miro

Car

rilho

(flau

ta),

Eric

Cla

pton

, San

tana

, Jim

i Hen

drix

(gui

tarr

a), A

rthu

r Mor

eira

Lim

a (p

iano

), An

drés

Seg

óvia

(vio

lão)

, den

tre

outr

os.43

– Ex

plor

ar a

brin

cade

ira “

Desc

obrin

do o

som

dos

inst

rum

ento

s”. M

úsic

a: Im

prov

iso

em ri

tmo

de m

arch

a.44

– O

uvir

o CD

e a

ssis

tir a

o DV

D do

Gru

po B

arba

tuqu

es (s

ons

com

o c

orpo

) e fa

zer e

xplo

raçõ

es d

e so

ns n

o pr

óprio

cor

po.

Page 122: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – ARTE – Ciclo I I – 4° ano

121

Cant

ar e

apr

ecia

r gên

eros

m

usic

ais

varia

dos:

regi

onal

, na

cion

al e

inte

rnac

iona

l.

Ling

uage

m

mus

ical

Ritm

o e

mel

odia

.

Técn

ica:

impr

ovis

ação

, in

stru

men

tal,

voca

l e m

ista

.

Mús

ica

popu

lar b

rasi

leira

, m

úsic

as d

a cu

ltura

pop

ular

, m

úsic

a er

udita

bra

sile

ira.

– O

uvir

CD d

os c

anto

res

Bobb

y M

cFer

rin, A

ndré

a Bo

celli

, Bob

by M

cFer

rin, M

ilton

Nas

cim

ento

, Elz

a So

ares

, Pl

ácid

o Do

min

gos,

dent

re o

utro

s.

– O

uvir

CD d

e gr

upos

de

mús

ica

popu

lar b

rasi

leira

, eru

dita

, fol

clór

ica,

Wor

d m

usic

den

tre

outr

as.

– Re

aliz

ar v

ivên

cias

art

ístic

as.

Real

izar

jogo

s m

usic

ais

utili

zand

o in

stru

men

tos

de p

ercu

ssão

e

obje

tos

que

emita

m s

om.

Ling

uage

m

mus

ical

Conf

ecci

onar

flau

ta d

e PV

C,

choc

alho

de

lata

, rec

o-re

co,

mon

ocór

dio

(inst

rum

ento

de

uma

cord

a), g

arra

fas

de s

om e

ex

perim

enta

r obj

etos

var

iado

s qu

e pr

oduz

am s

ons.

– Ex

plor

ar jo

gos

sono

ros

de m

emór

ia a

uditi

va: u

tiliz

ar la

tas

de a

choc

olat

ados

, col

ocan

do d

entr

o de

las

obje

tos

varia

dos

que

prod

uzam

son

s (a

rroz

, moe

das,

tam

pas,

feijã

o). M

onta

r vár

ios

pare

s de

cho

calh

os,

mis

turá

-los

e pe

dir p

ara

os a

luno

s ju

ntar

em o

s qu

e te

nham

o m

esm

o so

m (m

esm

o m

ater

ial d

entr

o da

la

ta).

– Pr

opor

a b

rinca

deira

: “De

scob

rindo

os

inst

rum

ento

s”. M

úsic

a: Im

prov

iso

em ri

tmo

de s

amba

.45

40

“O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 5: l

ivro

do

alun

o, p

. 26

/ liv

ro d

o pr

ofes

sor,

p. 5

0): m

ater

ial (

livro

s do

alu

no, d

o pr

ofes

sor,

CD e

DVD

), en

viad

o às

Uni

dade

s Ed

ucac

iona

is, e

m

outu

bro/

2011

.

41

“Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 3

: liv

ro d

o al

uno,

p. 3

4 / l

ivro

do

prof

esso

r, p.

60)

.

42

“Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 4

: liv

ro d

o al

uno,

p. 3

6 / l

ivro

do

prof

esso

r, p.

60)

.

43

Para

sab

er m

ais:

KRIE

GER

, Elis

abet

h. D

esco

brin

do a

mús

ica

- ide

ias

para

a s

ala

de a

ula.

2ª E

diçã

o - P

orto

Ale

gre:

Sul

ina,

200

7.

44

“Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 5

: liv

ro d

o al

uno,

p. 3

2 / l

ivro

do

prof

esso

r, p.

56)

.

45

“Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 1

: liv

ro d

o al

uno,

p. 3

2 / l

ivro

do

prof

esso

r, p.

57)

.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

122

AR

TE –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

A pa

rtir

da o

bser

vaçã

o de

ele

men

tos

da

lingu

agem

vis

ual (

pont

o, li

nha,

cor

, pla

no,

text

ura,

form

a, v

olum

e, lu

z, ri

tmo,

mov

imen

to e

eq

uilíb

rio),

no m

undo

, na

natu

reza

, nas

div

ersa

s cu

ltura

s, ut

ilizá

-los

na e

xpre

ssão

art

ístic

a po

r im

agen

s (d

esen

ho d

e ob

serv

ação

, des

enho

cria

tivo

dirig

ido,

his

tória

s em

qua

drin

hos,

pint

ura,

gra

vura

, es

cultu

ra, c

olag

em, d

obra

dura

, ins

tala

ção,

fo

togr

afia,

víd

eo e

pro

duçõ

es in

form

atiz

adas

).

Ling

uage

m

plás

tica

/ vis

ual

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

linh

a, c

or, p

lano

, tex

tura

, fo

rma,

vol

ume,

luz,

ritm

o, m

ovim

ento

e e

quilí

brio

.

Com

posiç

ão: fi

gura

tiva,

bid

imen

siona

l, tri

dim

ensio

nal.

Gên

ero:

Pai

sage

m N

atur

al e

Urb

ana,

Pin

tura

de

Gên

ero,

Ret

rato

, Nat

urez

a-M

orta

.

Técn

ica: d

esen

ho, p

intu

ra, c

olag

em, e

scul

tura

, gra

vura

.

Supo

rtes

/mat

eria

is: m

adei

ra, s

ucat

a, p

apéi

s, tin

tas,

revi

stas

.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: In

dúst

ria c

ultu

ral,

Pop-

Art

(And

y W

arho

l), A

rte

Latin

o-Am

eric

ana

(Mur

alis

tas)

, Co

nstr

utiv

ism

o Ru

sso

(Mal

evic

h), C

ubis

mo

(Pic

asso

).

Mei

os: c

âmer

as fo

togr

áfica

s, fil

mad

oras

e co

mpu

tado

r.

– So

licita

r a e

labo

raçã

o de

des

enho

s a

part

ir da

obs

erva

ção

de p

aisa

gens

, ob

jeto

s, pl

anta

s, de

pes

soas

, etc

.

– De

senh

ar h

istó

rias

em q

uadr

inho

s.

– Pr

opor

a a

tivid

ade

de d

esen

ho s

eque

ncia

l (st

ory

boar

d).

– O

bser

var u

m lu

gar,

regi

stra

r no

dese

nho

e cr

iar u

ma

maq

uete

, con

trap

or

pais

agem

nat

ural

e p

aisa

gem

urb

ana

(refe

rênc

ia: A

lmei

da Jú

nior

e Ta

rsila

do

Am

aral

).

– De

senh

ar a

par

tir d

e um

esp

elho

de

mão

.

– Ex

ibir

film

es (l

onga

s, m

édia

s e

curt

as m

etra

gens

) e re

aliz

ar a

nális

e es

tétic

a e

críti

ca.

– Cr

iar r

otei

ros

e pr

oduz

ir cu

rtas

met

rage

ns.

Apre

ciar

, est

udar

e c

ompr

eend

er a

s di

fere

ntes

ob

ras

de a

rtes

vis

uais,

art

ista

s e

mov

imen

tos

artís

ticos

que

faze

m p

arte

da

Hist

ória

da

Arte

(re

gion

al, n

acio

nal e

inte

rnac

iona

l) e

real

izar

a

rele

itura

das

obr

as a

nalis

adas

.

Ling

uage

m

plás

tica

/ vis

ual

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

linh

a, c

or, p

lano

, tex

tura

, fo

rma,

vol

ume,

luz,

ritm

o, m

ovim

ento

e e

quilí

brio

.

Com

posi

ção:

figu

rativ

a, a

bstr

ata,

bid

imen

sion

al,

trid

imen

sion

al, r

itmo

visu

al, c

ontr

aste

, sem

elha

nça,

fig

ura-

fund

o.

Gên

ero:

Pai

sage

m N

atur

al e

Urb

ana,

Abs

trat

o,

Pint

ura

de G

êner

o, A

uto-

Retr

ato.

Técn

ica:

des

enho

, pin

tura

e e

scul

tura

.

Supo

rtes

/mat

eria

is: m

adei

ra, s

ucat

a, p

apéi

s, tin

tas

e ou

tros

.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: Re

nasc

imen

to n

a Al

eman

ha

e no

s Pa

íses

Bai

xos

(Bos

ch, B

rueg

el),

Arte

Rom

ânic

a (A

fresc

o da

abs

ide

da ig

reja

de

San

Clem

ente

de

Tahu

ll), A

rte

Orie

ntal

(Kao

K’o

-Kun

g, H

okus

ai),

Pós-

Impr

essi

onis

mo

(Van

Gog

h), A

rte

Bras

ileira

(Tar

sila

do

Am

aral

), Su

rrea

lism

o, A

bstr

acio

nism

o G

eom

étric

o (K

andi

nsky

), Co

ncre

tism

o (M

ondr

ian)

, Fut

uris

mo

(Um

bert

o Bo

ccio

ni, G

iaco

mo

Balla

).

– Ex

ibir

repr

oduç

ões

de o

bras

de

arte

s pl

ástic

as (d

esen

ho, p

intu

ra e

es

cultu

ra) q

ue fa

zem

par

te d

a Hi

stór

ia d

a Ar

te (r

egio

nal,

naci

onal

, in

tern

acio

nal)

e vi

sita

r exp

osiç

ões

de a

rtes

(mus

eus,

gale

rias)

.

– Ex

plor

ar a

leitu

ra d

as o

bras

exi

bida

s, de

stac

ando

ele

men

tos

form

ais

da

lingu

agem

vis

ual e

bus

cand

o o

ente

ndim

ento

obj

etiv

o (s

igni

ficad

o).

– Pr

opor

a re

leitu

ra d

as o

bras

ana

lisad

as.

Regi

stra

r im

agen

s fo

togr

áfica

s e

vide

ográ

ficas

de

patri

môn

io h

istór

ico-

cultu

ral d

a ci

dade

e re

aliz

ar

prod

uçõe

s au

diov

isuai

s ut

iliza

ndo

as d

ifere

ntes

Te

cnol

ogia

s da

Info

rmaç

ão e

da

Com

unic

ação

- TI

C.

Ling

uage

m

plás

tica

/ vis

ual

Imag

em v

irtua

l: ci

nem

a, v

ídeo

e c

ompu

taçã

o gr

áfica

.

Mei

os: c

âmer

as fo

togr

áfica

s, fil

mad

oras

e

com

puta

dor.

– Re

aliz

ar p

asse

io m

onito

rado

, pel

a ci

dade

ond

e a

esco

la s

e lo

caliz

a,

visi

tand

o o

patr

imôn

io h

istó

rico-

cultu

ral e

cap

taçã

o de

imag

ens

dos

loca

is

visi

tado

s.

Page 124: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – ARTE – Ciclo I I – 5° ano

123

Conh

ecer

e v

iven

ciar

o e

spaç

o cê

nico

ao

man

ifest

ar a

s aç

ões

que

real

iza

e ob

serv

a no

co

tidia

no n

as s

ituaç

ões

de jo

gos

teat

rais

e

impr

ovis

ar p

eque

nas

hist

ória

s cr

iada

s pe

lo g

rupo

ut

iliza

ndo

fant

oche

s, bo

neco

s e

más

cara

s.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaSo

nopl

astia

, más

cara

s, fig

urin

os, a

dere

ços.

Elem

ento

s fo

rmai

s (te

atro

): pe

rson

agem

(exp

ress

ões

corp

orai

s, ge

stua

is, v

ocai

s e

faci

ais)

, açã

o, e

spaç

o cê

nico

.

Técn

ica:

jogo

teat

ral46

/impr

ovis

ação

, tea

tro

indi

reto

(m

anip

ulaç

ão, b

onec

os e

out

ros)

, enr

edo.

Gên

ero:

com

édia

, tra

gédi

a, d

ram

a.

OBS

.: tr

agéd

ia (s

ério

) e c

oméd

ia (s

átir

a de

moc

ráti

ca p

olít

ica)

são

ter

mos

que

sur

gira

m

no t

eatr

o cl

ássi

co. O

dra

ma

é um

tip

o de

esc

rita

, as

sim

com

o a

líric

a ou

nar

rati

va.

– Re

aliz

ar jo

gos

teat

rais

com

tem

as d

o co

tidia

no d

o al

uno;

cria

r est

ória

s so

bre

um te

ma

estip

ulad

o e/

ou a

lgum

aco

ntec

imen

to a

tual

(tira

do

de jo

rnai

s e

revi

stas

) e d

ram

atiz

á-lo

s ut

iliza

ndo

fant

oche

s, bo

neco

s, br

inqu

edos

e m

ásca

ras.

– Pe

squi

sar s

ons d

o am

bien

te o

u pr

oduz

idos

a p

artir

de

obje

tos e

/ou

inst

rum

ento

s mus

icais.

A p

artir

de

uma

hist

ória

enc

aixa

r os s

ons,

enqu

anto

um

al

uno

narra

a h

istór

ia, o

s out

ros v

ão a

cres

cent

ando

os s

ons.

(Son

opla

stia

)

– M

ostr

ar re

ferê

ncia

s pa

ra c

riar m

ásca

ras

(imag

ens

e/ou

film

es m

ostr

ando

rios

tipos

de

más

cara

s: af

rican

as, i

ndíg

enas

, ind

iana

s, ja

pone

sas,

etc.

). Co

nstr

uir m

ásca

ras,

prim

eiro

des

enha

ndo,

mod

elan

do n

a m

assi

nha,

re

cort

ando

no

pape

l car

tão

ou p

apel

ão. C

riar m

ásca

ras

a pa

rtir

de a

tadu

ra

gess

ada,

usa

r o ro

sto

das

cria

nças

com

o su

port

e pa

ra c

riar a

más

cara

, es

pera

r sec

ar e

dar

aca

bam

ento

com

pin

tura

(tra

balh

o em

dup

las)

.

– Cr

iar fi

gurin

os p

ara

pers

onag

ens

atra

vés

do d

esen

ho, c

omo

pequ

enos

pr

ojet

os. P

oste

riorm

ente

, cria

r um

peq

ueno

bon

eco

artic

ulad

o co

m

estru

tura

de

aram

e ar

tesa

nal r

eves

tido

de m

eia

fina

usad

a pa

ra m

odel

ar a

m

uscu

latu

ra d

o bo

nequ

inho

, faz

er m

ini fi

gurin

os (c

ostu

rar o

u us

ar c

ola

de

teci

do).

Real

izar

figu

rinos

com

roup

as v

elha

s, de

bre

chó

e cu

stom

izad

as.

– Cr

iar a

dere

ços

utili

zand

o m

ater

iais

reut

ilizá

veis,

reve

sti-l

os c

om p

edaç

os

de p

apel

jorn

al e

col

a e,

pos

terio

rmen

te, d

ar-lh

es u

m a

caba

men

to c

om

tinta

, tec

ido,

etc

.

OBS

.: Pa

ra t

odas

as

ativ

idad

es c

orpo

rais

, enc

amin

há-la

s co

m a

quec

imen

to

inic

ial e

rel

axam

ento

fina

l.

– Re

aliz

ar b

rinca

deira

s e

danç

as d

e ro

da d

as m

anife

staç

ões

popu

lare

s: M

arac

atu,

brin

cade

iras

de ro

da, d

ança

s ci

rcul

ares

.

– Ex

plor

ar a

tivid

ades

de:

1- E

xpre

ssão

cor

pora

l: re

aliz

ar m

ovim

ento

s sim

ples

a p

artir

das

arti

cula

ções

do

corp

o (p

esco

ço, o

mbr

o, p

unho

, cot

ovel

o, q

uadr

il, jo

elho

, tor

noze

lo, m

axila

r).

2- E

xpre

ssão

ges

tual

: for

ma-

se u

ma

roda

, um

alu

no v

ai a

o ce

ntro

da

roda

, fa

z um

ges

to m

ais

um s

om e

em

seg

uida

o g

rupo

repe

te (é

impo

rtan

te

real

izar

mov

imen

tos

sim

ples

par

a qu

e o

rest

ante

do

grup

o re

pita

, iss

o po

de d

esco

nstr

uir a

tim

idez

).

3- E

xpre

ssão

voc

al: m

assa

gear

o ro

sto

(boc

hech

a, te

sta,

olh

os, o

relh

as),

mov

imen

tar o

pes

coço

gira

ndo

para

am

bos

os la

dos.

Resp

irar f

undo

e

insp

irar f

azen

do s

om d

e S,

Z o

u F,

solta

r o a

r aos

pou

cos,

dand

o so

quin

hos.

– Ex

plor

ar o

gên

ero

trag

édia

x c

oméd

ia: u

tiliz

ar u

ma

mes

ma

hist

ória

que

po

ssa

ser e

nton

ada

para

trag

édia

ou

com

édia

. Par

tir d

e um

a hi

stór

ia

séria

e d

epoi

s fa

zer u

ma

sátir

a da

quilo

que

é s

ério

; tor

nar a

s pe

rson

agen

s en

graç

adas

ou

dese

ngon

çada

s.

Refe

rênc

ias:

Trag

édia

(Will

iam

Sha

kesp

eare

) / C

oméd

ia (M

oliè

re).

46

Para

sab

er m

ais:

KOU

DELA

, Ing

rid D

orm

iem

. Jog

os te

atra

is. C

oleç

ão D

ebat

es. S

ão P

aulo

: Per

spec

tiva,

198

4.

Page 125: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

124

AR

TE –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Cons

trui

r rot

eiro

s pa

ra e

ncen

açõe

s de

his

tória

s e

cria

ções

col

etiv

as.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEs

trut

ura

da c

ena;

com

o tr

abal

har n

o co

letiv

o.

Elem

ento

s fo

rmai

s: es

paço

, per

sona

gem

, am

bien

te

e aç

ão.

– De

stac

ar o

s el

emen

tos

form

ais

do te

atro

em

his

tória

s co

nhec

idas

(film

e,

livro

, qua

drin

ho) a

nalis

ando

por

mei

o de

um

qua

dro

com

des

enho

ou

escr

ita (e

spaç

o, p

erso

nage

m e

açã

o) to

das

as c

enas

; enc

enar

peq

ueno

s tr

echo

s.

– Re

aliz

ar e

xerc

ício

s se

para

dam

ente

par

a: e

spaç

o (o

nde)

, per

sona

gem

(q

uem

), aç

ão (o

que

).

– Es

tabe

lece

r um

jogo

ond

e é

nece

ssár

io a

divi

nhar

ON

DE a

quel

a pe

rson

agem

est

á.

– Es

tabe

lece

r um

jogo

ond

e é

nece

ssár

io a

divi

nhar

QU

EM é

aqu

ela

pers

onag

em.

– Es

tabe

lece

r um

jogo

ond

e é

nece

ssár

io a

divi

nhar

O Q

UE

aque

la

pers

onag

em e

stá

faze

ndo.

OBS

.: N

esse

s jo

gos

é im

port

ante

dem

onst

rar;

não

é pe

rmit

ido

fala

r.

Aper

feiç

oar a

exp

ress

ão c

orpo

ral i

ndiv

idua

l/co

letiv

a e

cria

r mov

imen

tos

insp

irado

s em

po

emas

, let

ras

de m

úsic

as e

his

tória

s.

Ling

uage

m

Teat

ral /

Dan

çaEl

emen

tos

form

ais:

gest

o, d

eslo

cam

ento

(pla

nos

alto

, méd

io e

bai

xo).

– Tr

abal

har e

xpre

ssão

cor

pora

l: en

cont

rar n

os p

oem

as, l

etra

s de

mús

ica

e hi

stór

ias

elem

ento

s aç

ões,

sent

imen

tos,

obje

tos,

core

s e

expr

essá

-los

por

mei

o de

ges

to e

do

desl

ocam

ento

no

espa

ço n

os p

lano

s ba

ixo,

méd

io e

al

to.47

– Es

tuda

r a a

rte

da c

apoe

ira, s

ua h

istó

ria e

sig

nific

ados

, tip

o de

m

ovim

enta

ção,

inst

rum

ento

s ut

iliza

dos.

– Es

tuda

r a m

anife

staç

ão d

o Jo

ngo,

sua

orig

em, s

igni

ficad

os e

m c

onju

nto

com

exp

erim

enta

ção

e vi

sita

ção

ao Jo

ngo

Dito

Rib

eiro

.

– Po

porc

iona

r ativ

idad

es p

ara

trab

alha

r a s

ensi

bilid

ade

grup

al

(con

cent

raçã

o co

letiv

a): f

orm

a-se

um

a fil

a (tr

em) o

nde

o m

aqui

nist

a é

o úl

timo

da fi

la, t

odos

est

ão d

e ol

hos

fech

ados

men

os o

maq

uini

sta,

que

os

com

ando

s co

m a

s m

ãos

nos

ombr

os (a

pert

a o

ombr

o di

reito

, tod

os

vira

m p

ara

dire

ita; a

pert

a o

ombr

o es

quer

do, t

odos

vira

m p

ra e

sque

rda;

pu

xa o

om

bro

para

trás

, tod

os p

aram

).

Aprim

orar

a p

erce

pção

mus

ical

(vol

ume,

tim

bre,

pe

rcep

ção

sono

ra, m

elod

ia e

ritm

o).

Ling

uage

m

mus

ical

Som

dos

inst

rum

ento

s de

per

cuss

ão.

Ritm

o, a

ndam

ento

, altu

ra.

– Ap

reci

ar o

bras

dos

per

cuss

ioni

stas

Airt

o M

orei

ra, D

jalm

a Co

rrea

, Rep

olho

, Da

lga

Larr

onda

, Bol

ão, G

ello

, Mar

cos

Suza

no, G

rupo

Olo

dum

.

– Re

aliz

ar v

ivên

cias

art

ístic

as.

Page 126: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – ARTE – Ciclo I I – 5° ano

125

Cant

ar e

apr

ecia

r gên

eros

mus

icai

s re

gion

ais,

naci

onai

s e

inte

rnac

iona

is.Li

ngua

gem

m

usic

alRi

tmo

e m

elod

ia.

Técn

ica:

inst

rum

enta

l, vo

cal e

mis

ta.

Mús

ica

popu

lar b

rasi

leira

, mús

icas

da

cultu

ra

popu

lar,

mús

ica

erud

ita b

rasi

leira

.

– Ap

reci

ar C

D do

s ca

ntor

es A

ll Ja

rrea

u, B

illy

Holid

ay, E

lis R

egin

a, Jo

Carr

eras

, Mon

tser

rat C

abal

let,

Luci

ano

Pava

rott

i, Le

ny A

ndra

de.48

– Ap

reci

ar C

D de

gru

pos

de m

úsic

a po

pula

r bra

sile

ira, e

rudi

ta.

– Re

aliz

ar v

ivên

cias

art

ístic

as.

Sono

rizar

his

tória

s co

m o

bjet

os e

inst

rum

ento

s m

usic

ais.

Ling

uage

m

mus

ical

Ritm

o.

Técn

ica:

impr

ovis

ação

, ins

trum

enta

l.

Mús

ica

popu

lar b

rasi

leira

, mús

icas

da

cultu

ra

popu

lar,

mús

ica

bras

ileira

, afri

cana

e in

díge

na.

Sono

rizaç

ão d

e hi

stór

ias

com

inst

rum

ento

s de

pe

rcus

são

e ob

jeto

s qu

e em

itam

som

.

– O

uvir

o CD

do

Gru

po U

akti

(son

s fe

itos

com

suc

ata,

tubo

s de

PVC

), m

úsic

a po

pula

r bra

sile

ira, m

úsic

a af

rican

a e

indí

gena

.

– Co

nfec

cion

ar in

stru

men

tos

varia

dos,

com

suc

ata

e so

noriz

ar h

istó

rias

cria

das

pelo

s al

unos

.

– Ap

rese

ntar

a b

rinca

deira

: “Hi

stór

ia S

onor

a - A

flau

ta e

ncan

tada

”.49

47

Para

sab

er m

ais:

STRA

ZZAC

APPA

, Már

cia

e M

ORA

NDI

, Car

la. E

ntre

a a

rte

e a

docê

ncia

: a fo

rmaç

ão d

o ar

tista

da

danç

a. C

ampi

nas:

Papi

rus,

2006

.

48

Para

sab

er m

ais:

KRIE

GER

, Elis

abet

h. D

esco

brin

do a

mús

ica

- ide

ias

para

a s

ala

de a

ula.

2ª E

diçã

o - P

orto

Ale

gre:

Sul

ina,

200

7.

49

“O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 2: l

ivro

do

alun

o, p

. 24

/ liv

ro d

o pr

ofes

sor,

p. 4

8): m

ater

ial (

livro

s do

alu

no, d

o pr

ofes

sor,

CD e

DVD

), en

viad

o às

Uni

dade

s Ed

ucac

iona

is,

em o

utub

ro/2

011.

Refe

rênc

ias

bibl

iogr

áfica

s:

BARB

OSA

, Ana

Mae

. A im

agem

no

ensin

o da

arte

. São

Pau

lo: P

ersp

ectiv

a, 2

ª edi

ção,

199

4.

BUO

RO, A

nam

élia

Bue

no. O

olh

ar e

m c

onst

ruçã

o: u

ma

expe

riênc

ia d

e en

sino

e ap

rend

izag

em d

a ar

te n

a es

cola

. São

Pau

lo: C

orte

z, 1

996.

JAPI

ASSU

, Ric

ardo

. Met

odol

ogia

do

ensin

o de

teat

ro. C

ampi

nas:

Papi

rus,

2001

.

KOU

DELA

, Ing

rid D

orm

iem

. Jog

os te

atra

is. C

oleç

ão D

ebat

es. S

ão P

aulo

: Per

spec

tiva,

198

4.

KRIE

GER

, Elis

abet

h. D

esco

brin

do a

mús

ica

- idé

ias

para

a s

ala

de a

ula.

2ª E

diçã

o - P

orto

Ale

gre:

Sul

ina,

200

7.

PERE

S, S

andr

a; TA

TIT,

Paul

o. O

livr

o de

brin

cade

iras

mus

icai

s da

Pal

avra

Can

tada

.- vo

lum

e 1

/ Pal

avra

Can

tada

; ilu

stra

ção

Tatia

na P

aiva

. - S

ão P

aulo

; Edi

tora

Mel

hora

men

tos,

2010

. - (C

oleç

ão B

rinca

deira

s M

usic

ais)

____

____

O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da.-

volu

me

2 / P

alav

ra C

anta

da; i

lust

raçã

o Ta

tiana

Pai

va. -

São

Pau

lo; E

dito

ra M

elho

ram

ento

s, 20

10.

(Col

eção

Brin

cade

iras

Mus

icai

s)

____

____

O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da.-

volu

me

3 / P

alav

ra C

anta

da; i

lust

raçã

o Ta

tiana

Pai

va. -

São

Pau

lo; E

dito

ra M

elho

ram

ento

s, 20

10. -

(Col

eção

Brin

cade

iras

Mus

icai

s)

___

____

_ O

livr

o de

brin

cade

iras

mus

icai

s da

Pal

avra

Can

tada

.- vo

lum

e 4

/ Pal

avra

Can

tada

; ilu

stra

ção

Tatia

na P

aiva

. - S

ão P

aulo

; Edi

tora

Mel

hora

men

tos,

2010

. - (C

oleç

ão B

rinca

deira

s M

usic

ais)

____

____

O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da.-

volu

me

5 / P

alav

ra C

anta

da; i

lust

raçã

o Ta

tiana

Pai

va. -

São

Pau

lo; E

dito

ra M

elho

ram

ento

s, 20

10. -

(Col

eção

Brin

cade

iras

Mus

icai

s)

SLAD

E, P

eter

. O jo

go d

ram

átic

o in

fant

il. (t

radu

ção

de Ta

tiana

Bel

inky

; dire

ção

de e

diçã

o de

Fan

ny A

bram

ovic

h). S

ão P

aulo

: Sum

mus

, 4ª e

diçã

o, 1

978

- (N

ovas

bus

cas

em e

duca

ção;

v.2

).

SPO

LIN,

Vio

la. I

mpr

ovisa

ção

para

o te

atro

. São

Pau

lo: V

ozes

, 200

1.

STRA

ZZAC

APPA

, Már

cia

e M

ORA

NDI

, Car

la. E

ntre

a a

rte e

a d

ocên

cia:

a fo

rmaç

ão d

o ar

tista

da

danç

a. C

ampi

nas:

Papi

rus,

2006

.

Page 127: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

126

EDU

CA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A –

Cic

lo I

– 1°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Conh

ecer

o p

rópr

io c

orpo

, seu

s lim

ites

e do

s (a

s) c

oleg

as.

Jogo

s

Gin

ástic

as

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s po

pula

res.

Jogo

s co

oper

ativ

os.

Gin

ástic

a pa

ra to

dos.

– U

tiliz

ar-s

e de

um

esq

uele

to h

uman

o pa

ra le

var o

s al

unos

a c

onhe

cer t

odas

as

part

es d

o co

rpo

hum

ano

por m

eio

do m

anus

eio,

con

fecç

ão d

e de

senh

os v

aria

dos

sozi

nhos

e/o

u em

con

junt

o, e

exp

licaç

ão d

a im

port

ânci

a do

aut

ocon

heci

men

to, d

a at

ivid

ade

físic

a e

alim

enta

ção

para

o c

resc

imen

to, a

man

uten

ção

e pr

eser

vaçã

o da

saú

de. E

xem

plos

:

Cuid

ar d

o co

rpo

e da

saú

de.

Saúd

eCo

nhec

imen

to c

orpo

ral.

Alim

enta

ção.

Prev

ençã

o de

aci

dent

es.

Noç

ões

de h

igie

ne.

– Fa

zer o

con

torn

o do

s al

unos

na

quad

ra, c

om g

iz c

olor

ido,

para

com

plet

ar o

des

enho

com

as

part

es d

o co

rpo

e co

mpa

raçã

o da

s al

tura

s.

– M

edir

a al

tura

e m

assa

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pora

l dos

alu

nos.

– Ap

rese

ntar

mús

icas

que

fale

m s

obre

a e

stru

tura

cor

pora

l tai

s co

mo:

“Ca

beça

, om

bro,

joel

ho e

pé”

, ”Fu

i no

mer

cado

”.

Inte

ragi

r com

os

cole

gas,

o pr

ofes

sor e

a c

omun

idad

e es

cola

r.Jo

gos

Danç

a

Jogo

s po

pula

res.

Jogo

s co

oper

ativ

os.

Jogo

s Si

mbó

licos

/dra

mát

icos

.

Danç

as d

e ro

da.

– Pr

opor

exe

rcíc

ios

de a

long

amen

to, a

quec

imen

to, j

ogos

e c

orrid

as v

aria

das.

Expl

icar

os

mot

ivos

e a

s in

tens

idad

es d

as a

tivid

ades

, as

regr

as e

a p

ossi

bilid

ade

de c

onst

ruçã

o de

nov

as re

gras

, nom

ear a

s pa

rtes

do

cor

po.

– Re

aliz

ar, e

m s

ala

de a

ulas

, ativ

idad

es s

obre

as

man

ifest

açõe

s da

cul

tura

cor

pora

l do

mov

imen

to: l

eitu

ra

de re

vist

as e

livr

os q

ue p

ossa

m s

er re

cort

ados

par

a or

gani

zaçã

o de

mur

al, m

ostr

as d

e fo

tos

e ex

ibiç

ão d

e fil

mes

.

Apro

pria

r-se

prog

ress

ivam

ente

da

imag

em g

loba

l de

seu

corp

o, d

as

dife

rent

es p

arte

s, do

s m

ovim

ento

s, do

s se

ntid

os, e

efe

tuar

med

idas

de

mas

sa c

orpo

ral e

est

atur

a.

Gin

ástic

as

Saúd

e

Gin

ástic

a pa

ra to

dos.

Conh

ecim

ento

cor

pora

l.

– O

poru

niza

r a v

ivên

cia

com

ele

men

tos

gim

nico

s.

– Tr

abal

har c

om m

ini j

ogos

.

Page 128: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – EDUCAÇÃO FÍSICA – Ciclo I – 1° ano

127

Exec

utar

e e

xplo

rar a

s di

fere

ntes

fo

rmas

dos

mov

imen

tos

bási

cos

(cor

rer,

salta

r, ab

aixa

r, ra

stej

ar,

rola

r, su

spen

der,

man

ipul

ar e

ou

tros

), da

s pe

rcep

ções

, das

ex

pres

sões

rítm

icas

e g

estu

ais.

Jogo

s

Gin

ástic

a

Danç

a

Jogo

s co

oper

ativ

os.

Jogo

s si

mbó

licos

/dra

mát

icos

.

Jogo

s de

regr

as.

Gin

ástic

a pa

ra to

dos.

GA.

Danç

as fo

lcló

ricas

.

Danç

as d

e ro

da.

– Ex

plor

ar b

rinca

deira

s di

vers

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Rod

a”, “

Mor

to/v

ivo”

, “Am

arel

inha

”, “

Pula

r cor

da”,

“Pa

ssar

a b

ola”

, e

outr

as.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es d

irigi

das

em c

antin

hos

lúdi

cos

prep

arad

os p

elo

prof

esso

r.

Conh

ecer

, viv

enci

ar e

se

apro

pria

r de

ativ

idad

es d

a cu

ltura

cor

pora

l do

mov

imen

to.

Jogo

sJo

gos

popu

lare

s.

Jogo

s co

oper

ativ

os.

Jogo

s

sim

bólic

os/d

ram

átic

os.

Jogo

s de

tabu

leiro

.

Part

icip

ar d

e jo

gos

sim

bólic

os, d

e co

nstr

ução

e d

e re

gras

sim

ples

.Jo

gos

Jogo

s de

con

stru

ção.

Jogo

s de

regr

as.

Nom

ear a

s at

ivid

ades

físi

cas

de

dife

rent

es ti

pos

e se

gmen

tos

da

cultu

ra c

orpo

ral d

o m

ovim

ento

.

Jogo

s

Espo

rtes

Danç

a

Gin

ástic

as

Page 129: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

128

EDU

CA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A –

Cic

lo I

– 2°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Apro

pria

r-se

de n

oçõe

s e

prát

icas

de

higi

ene

e sa

úde.

Saúd

eAl

imen

taçã

o.

Prev

ençã

o de

aci

dent

es.

Higi

ene.

– Re

aliz

ar u

ma

roda

de

conv

ersa

com

os

alun

os,a

pós

o jo

go d

e qu

eim

ada,

sob

re

a at

ivid

ade

e so

licita

r que

cad

a um

fale

por

sua

vez

, dan

do a

opo

rtun

idad

e de

ex

pres

sare

m-s

e liv

rem

ente

qua

nto

às “

acus

açõe

s” e

“de

fesa

s”. É

fund

amen

tal

que

o pr

ofes

sor f

aça

a m

edia

ção

na b

usca

de

solu

ções

e m

odifi

caçõ

es n

as o

pini

ões

e at

itude

s do

s al

unos

. Pod

e-se

apr

ovei

tar,

tam

bém

, par

a an

alis

ar, n

ão a

pena

s os

as

pect

os a

titud

inai

s, m

as a

s m

ovim

enta

ções

de

jogo

(asp

ecto

pro

cedi

men

tal).

– Ex

plor

ar a

s po

ssib

ilida

des

de e

xerc

ício

s co

m e

sem

mús

ica,

em

coc

hone

tes.

– So

licita

r aos

alu

nos

que

dese

nhem

as

man

ifest

açõe

s da

cul

tura

cor

pora

l nos

seu

s m

ais

varia

dos

loca

is d

e pr

átic

a.

– Fa

zer u

so d

e re

cort

es d

e re

vist

as e

livr

os e

exi

biçã

o de

film

es e

foto

s.

– Pr

opor

cion

ar v

ivên

cia

de e

lem

ento

s gi

mni

cos.

– Tr

abal

har c

om m

ini j

ogos

.

– Ap

rese

ntar

brin

cade

iras

dive

rsas

: “M

orto

, viv

o”, “

Amar

elin

ha”,

“Pu

lar c

orda

no

ritm

o da

reci

taçã

o de

par

lend

as”,

“Pa

ssar

a b

ola”

, “Co

elho

na

toca

”. e

out

ras.

– Re

aliz

ar a

tivid

ades

em

form

a de

circ

uito

s.

– Pr

opor

ativ

idad

es d

irigi

das

em c

antin

hos

lúdi

cos

prep

arad

os p

elo

prof

esso

r.

Inte

ragi

r com

os

cole

gas,

o pr

ofes

sor e

a c

omun

idad

e es

cola

r, de

mon

stra

ndo

cres

cent

e ca

paci

dade

de

resp

eito

mút

uo e

coo

pera

ção.

Jogo

sJo

gos

Popu

lare

s.Jo

gos

Coop

erat

ivos

.Jo

gos

sim

bólic

os/d

ram

átic

os.

Jogo

s de

Reg

ras.

Jogo

s de

tabu

leiro

.

Ampl

iar o

reco

nhec

imen

to e

a p

erce

pção

sob

re o

pr

óprio

cor

po, e

xplo

rar s

eus

mov

imen

tos

e re

laçõ

es

com

o e

spaç

o, te

mpo

, ritm

os, p

lano

s e

o ou

tro.

Jogo

s

Danç

a

Jogo

s Po

pula

res.

Jogo

s Co

oper

ativ

os.

Jogo

s si

mbó

licos

/dra

mát

icos

.Jo

gos

de R

egra

s.Jo

gos

de ta

bule

iro.

Danç

as F

olcl

óric

as.

Danç

as d

e ro

da.

Efet

uar m

edid

as d

e m

assa

cor

pora

l e e

stat

ura.

Saúd

eCo

nhec

imen

to c

orpo

ral.

Aprim

orar

a e

xecu

ção

dos

mov

imen

tos

bási

cos

(cor

rer,

salta

r, ab

aixa

r, ra

stej

ar, r

olar

, sus

pend

er, m

anip

ular

e

outr

os),

das

perc

epçõ

es e

das

exp

ress

ões

rítm

icas

e

gest

uais.

Gin

ástic

as

Danç

a

Gin

ástic

a pa

ra to

dos.

GA.

Danç

as F

olcl

óric

as.

Danç

as d

e ro

da.

Apro

fund

ar a

apr

opria

ção

de a

tivid

ades

e

conh

ecim

ento

s so

bre

a cu

ltura

cor

pora

l, co

ntin

uida

de

de ê

nfas

e so

bre

jogo

s e

brin

cade

iras,

abra

ngen

do jo

gos

com

regr

as, c

oope

rativ

os, g

ímni

cos

(gin

ástic

a) d

e su

a es

colh

a.

Jogo

s

Gin

ástic

as

Jogo

s Po

pula

res.

Jogo

s Co

oper

ativ

os.

Jogo

s si

mbó

licos

/dra

mát

icos

.Jo

gos

de c

onst

ruçã

o.Jo

gos

de R

egra

s.G

inás

tica

para

todo

s.G

A.

Nom

ear e

reco

nhec

er o

s di

fere

ntes

luga

res

de p

rátic

as

de a

tivid

ades

físi

cas

(pra

ças,

club

es, a

cade

mia

s, es

colin

has

de e

spor

te, c

irco

e ou

tros

).

Jogo

sEs

port

esDa

nça

Gin

ástic

as

Page 130: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – EDUCAÇÃO FÍSICA – Ciclo I – 3° ano

129

EDU

CA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A –

Cic

lo I

– 3°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Apro

fund

ar n

oçõe

s e

prát

icas

de

higi

ene

e sa

úde.

Saúd

eAl

imen

taçã

o; P

reve

nção

de

acid

ente

s; Hi

gien

e.–

Util

izar

-se

e de

um

jogo

, por

exe

mpl

o, q

ueim

ada,

dei

xar o

s al

unos

con

vers

arem

e c

riar n

ovas

regr

as,

tran

sfor

man

do-a

s.

– De

ixar

que

os

alun

os s

e ex

pres

sem

à v

onta

de a

o rit

mo

de u

ma

mús

ica.

– So

licita

r pes

quis

as s

obre

os

dive

rsos

luga

res

de s

e pr

atic

ar a

s m

anife

staç

ões

da c

ultu

ra c

orpo

ral d

o m

ovim

ento

”, fa

zend

o us

o da

inte

rnet

.

– Fa

zer u

so d

e re

cort

es d

e re

vist

as e

livr

os e

exi

biçã

o de

film

es e

foto

s.

– O

port

uniz

ar a

viv

ênci

a co

m e

lem

ento

s gi

mni

cos.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es d

iver

sas:

“Piq

ue B

ande

ira”,

“Q

ueim

ada

Amer

ican

a”, “

Siga

o m

estr

e”,

“Que

bra-

cabe

ças”

, ent

re o

utra

s.

– Tr

abal

har c

om m

ini j

ogos

.

– Ap

rese

ntar

jogo

s di

vers

os: p

ingu

e-po

ngue

, fut

ebol

de

botã

o, p

ebol

im.

– Ex

plor

ar jo

gos

de ta

bule

iro: “

Dam

a”, “

Xadr

ez”,

“Re

sta

um”,

“Lu

do”,

“Tr

ilha”

ent

re o

utro

s.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es e

m fo

rma

de c

ircui

tos.

Resp

eita

r as

deci

sões

col

etiv

as e

zel

ar

pelo

s pr

oces

sos

dem

ocrá

ticos

de

seu

esta

bele

cim

ento

, res

guar

dand

o, c

om

resp

onsa

bilid

ade,

o d

ireito

à p

artic

ipaç

ão,

argu

men

taçã

o e

críti

ca.

Jogo

sJo

gos

popu

lare

s.Jo

gos

coop

erat

ivos

.Jo

gos

de re

gras

.Jo

gos

de ta

bule

iro.

Jogo

s de

sal

ão.

Jogo

s de

mes

a.Ap

erfe

içoa

r o re

conh

ecim

ento

e a

pe

rcep

ção

sobr

e o

próp

rio c

orpo

, exp

lora

r se

us m

ovim

ento

s e

suas

rela

ções

com

o

espa

ço, t

empo

, ritm

os, p

lano

s e

o ou

tro.

Gin

ástic

asDa

nça

Gin

ástic

a pa

ra to

dos.

GA.

Danç

a fo

lcló

rica.

Danç

a de

roda

.

Efet

uar m

edid

as d

e m

assa

corp

oral

e e

stat

ura.

Saúd

eCo

nhec

imen

to c

orpo

ral.

Ampl

iar a

apr

opria

ção,

a e

xecu

ção

e co

nhec

imen

tos

sobr

e at

ivid

ades

da

cultu

ra

corp

oral

.

Jogo

sG

inás

ticas

Danç

a

Jogo

s po

pula

res.

Jogo

s co

oper

ativ

os.

Jogo

s de

regr

as.

Jogo

s de

tabu

leiro

.Jo

gos

de s

alão

.Jo

gos

de m

esa.

Gin

ástic

a pa

ra to

dos.

GA.

Danç

a fo

lcló

rica.

Danç

a de

roda

.Co

nstr

uir r

egra

s re

lativ

as a

jogo

s e

seus

re

spec

tivos

mod

os d

e or

gani

zaçã

o.Jo

gos

Jogo

s po

pula

res.

Jogo

s co

oper

ativ

os.

Jogo

s de

regr

as.

Jogo

s de

tabu

leiro

.Jo

gos

de s

alão

.Jo

gos

de m

esa.

Rela

cion

ar a

tivid

ades

físi

cas

de d

ifere

ntes

tip

os e

seg

men

tos

aos

dife

rent

es lu

gare

s e

mod

os d

e or

gani

zaçã

o de

sua

s pr

átic

as.

Jogo

sEs

port

esDa

nça

Gin

ástic

as

Page 131: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

130

EDU

CA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A –

Cic

lo II

– 4

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Cons

olid

ar o

s co

ncei

tos

e pr

átic

as d

e hi

gien

e e

saúd

e.Sa

úde

Alim

enta

ção.

Higi

ene.

– Ex

ibir

um fi

lme

sobr

e es

port

es (b

asqu

ete)

que

dem

onst

re a

inse

rção

de

pess

oas

com

di

ficul

dade

s.

– Ap

rese

ntar

víd

eos

sobr

e as

par

aolim

píad

as, v

erifi

cand

o qu

estõ

es d

e re

laçã

o,

fund

amen

tos,

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

ent

re a

s m

anife

staç

ões

da c

ultu

ra c

orpo

ral

do m

ovim

ento

.

– So

licita

r aos

alu

nos

que

dem

onst

rem

o q

ue s

ão c

apaz

es d

e re

aliz

ar c

om a

bol

a de

ba

sque

te o

u ou

tros

mat

eria

is.

– O

port

uniz

ar a

leitu

ra d

e re

vist

as e

livr

os re

laci

onad

os a

os e

ixos

.

– Tr

abal

har a

tivid

ades

div

ersi

ficad

as d

e co

nduç

ão d

e bo

la n

os v

aria

dos

espo

rtes

, ex

ercí

cios

em

dup

las

(drib

les,

por e

xem

plo)

.

– Pr

opor

brin

cade

iras

dive

rsas

: “Pi

que

Band

eira

”, “

Que

imad

a Am

eric

ana”

, “Si

ga o

m

estr

e”, “

Base

Qua

tro”

, “Ba

se S

eis”

.

Resp

eita

r a to

dos,

não

faze

ndo

dist

inçã

o em

rela

ção

aos

níve

is d

e do

mín

ios

de h

abili

dade

s, fa

tore

s de

est

étic

a co

rpor

al, i

dade

, den

tre

outr

os a

spec

tos

indi

vidu

ais.

Jogo

sEs

port

esDa

nça

Gin

ástic

as

Ter n

oçõe

s ge

rais

sob

re fu

ndam

ento

s do

s jo

gos

e es

port

es, m

edid

as d

e es

forç

os e

de

conh

ecim

ento

s so

bre

o co

rpo.

Jogo

sEs

port

esDa

nça

Gin

ástic

as

Conh

ecim

ento

cor

pora

l.

Perc

epçã

o es

paço

-tem

pora

l.

Exec

utar

e e

xplo

rar m

ovim

ento

s bá

sico

s e

com

bina

dos

mai

s co

mpl

exos

em

situ

açõe

s di

vers

ifica

das,

com

uns

e/ou

car

acte

rístic

as d

e di

fere

ntes

tipo

s de

ativ

idad

es.

Jogo

sJo

gos

popu

lare

s.Jo

gos

coop

erat

ivos

.Jo

gos

pré-

desp

ortiv

os.

Exec

utar

alg

uns

jogo

s e

ativ

idad

es fí

sica

s e,

ev

entu

alm

ente

, efe

tuar

med

idas

sim

ples

de

refe

rênc

ia

do e

sfor

ço re

aliz

ado.

Jogo

sG

inás

ticas

Saúd

e

Jogo

s Po

pula

res.

Jogo

s Co

oper

ativ

os.

Jogo

s pr

é-de

spor

tivos

.G

inás

tica

para

todo

s.Co

nhec

imen

to c

orpo

ral.

Exec

utar

jogo

s pr

é-de

spor

tivos

e te

r noç

ões

sobr

e re

gras

e

cara

cter

ístic

as d

e di

fere

ntes

jogo

s, es

port

es e

sob

re

suas

inic

iaçõ

es.

Jogo

sEs

port

esG

inás

tica

Jogo

s po

pula

res.

Jogo

s co

oper

ativ

os.

Jogo

s pr

é-de

spor

tivos

.Es

port

es c

olet

ivos

.Es

port

es in

divi

duai

s.G

inás

tica

para

todo

s.

Apro

fund

ar o

con

heci

men

to d

as s

emel

hanç

as e

di

fere

nças

ent

re o

s di

fere

ntes

seg

men

tos

e tip

os d

e pr

átic

as d

e at

ivid

ades

físi

cas.

Jogo

sEs

port

esDa

nça

Gin

ástic

as

Page 132: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – EDUCAÇÃO FÍSICA – Ciclo I I – 5° ano

131

EDU

CA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Cons

olid

ar o

s co

ncei

tos

e pr

átic

as d

e hi

gien

e e

saúd

e.Sa

úde

Alim

enta

ção.

Higi

ene.

– Fa

zer a

roda

da

conv

ersa

par

a di

scut

ir as

qua

lidad

es e

cap

acid

ades

físi

cas,

após

as

ativ

idad

es.

– Ex

ibir

víde

os, p

ela

inte

rnet

, sob

re a

s di

fere

ntes

mod

alid

ades

esp

ortiv

as.

– Ap

rese

ntar

ativ

idad

es d

iver

sific

adas

de

cond

ução

de

bola

nos

var

iado

s es

port

es, e

xerc

ício

s em

dup

las

(drib

les,

por e

xem

plo)

.

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

div

ersa

s: “P

ique

Ban

deira

”, “

Que

imad

a Am

eric

ana”

, “Si

ga o

mes

tre”

, “Ba

se Q

uatr

o”, “

Base

Sei

s”.

– El

abor

ar p

alav

ras

cruz

adas

com

os

nom

es d

os e

spor

tes.

– O

rgan

izar

e v

iven

ciar

pel

o m

enos

um

cam

peon

ato

inte

rno

(gin

cana

s, jo

gos,

ativ

idad

es e

spor

tivas

e/o

u br

inca

deira

s).

– Pr

opor

pes

quis

as e

con

vers

as s

obre

his

tóric

os, r

egra

s e

imag

ens

das

mai

s di

vers

as m

odal

idad

es e

spor

tivas

.

– Tr

abal

har c

om a

ela

bora

ção

de ta

bela

s de

jogo

s, es

port

es, r

esul

tado

de

ginc

anas

, ent

re o

utro

s.

Resp

eita

r a to

dos

em jo

gos,

disp

utas

, ativ

idad

es, t

orne

ios

e ou

tros

ev

ento

s.Jo

gos

Gin

ástic

a

Jogo

s Po

pula

res.

Jogo

s co

oper

ativ

os.

Jogo

s pr

é-de

spor

tivos

.

Jogo

s de

tabu

leiro

.

Jogo

s de

mes

a.

Gin

ástic

a pa

ra to

dos.

GA.

GR.

Reco

nhec

er e

dis

tingu

ir as

qua

lidad

es e

cap

acid

ades

físi

cas

e su

as

rela

ções

com

o m

ovim

ento

cor

pora

l e o

s es

forç

os fí

sico

s, fa

zend

o m

edid

as d

este

s.

Jogo

s

Gin

ástic

a

Saúd

e

Jogo

s pr

é-de

spor

tivos

.

Gin

ástic

a pa

ra to

dos.

Gin

ástic

a ci

rcen

se.

Conh

ecim

ento

cor

pora

l.

Reco

nhec

er s

emel

hanç

as e

dife

renç

as e

ntre

apr

endi

zage

m e

tr

eina

men

to.

Jogo

s

Espo

rtes

Danç

a

Gin

ástic

as

Exec

utar

e e

xplo

rar a

tivid

ades

, jog

os e

mov

imen

tos

com

plex

os

cons

ider

ando

e d

istin

guin

do d

ifere

ntes

cap

acid

ades

e h

abili

dade

s fís

icas

.

Jogo

s

Gin

ástic

a

Jogo

s pr

é-de

spor

tivos

.

Gin

ástic

a pa

ra to

dos.

GA.

GR.

Gin

ástic

a ci

rcen

se.

Exec

utar

jogo

s pr

é-de

spor

tivos

e a

mpl

iar c

onhe

cim

ento

s so

bre

regr

as e

ca

ract

erís

ticas

de

dife

rent

es jo

gos,

espo

rtes

e s

obre

sua

inic

iaçã

o.

Jogo

s

Espo

rtes

Jogo

s pr

é-de

spor

tivos

.

Espo

rtes

col

etiv

os.

Espo

rtes

indi

vidu

ais.

Page 133: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

132

EDU

CA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Faze

r sín

tese

s so

bre

os d

ifere

ntes

tipo

s de

prá

ticas

de

ativ

idad

es fí

sica

s, el

enca

ndo

suas

car

acte

rístic

as, s

emel

hanç

as e

dife

renç

as, l

ugar

es d

e pr

átic

a, e

ntid

ades

org

aniz

acio

nais,

orig

em e

asp

ecto

s hi

stór

icos

.

Jogo

s

Espo

rtes

Danç

a

Gin

ástic

as

Org

aniz

ar e

/ou

part

icip

ar d

e jo

gos,

ginc

anas

, dis

puta

s si

mpl

es e

pr

opos

tas

de a

tivid

ades

mot

oras

pau

tada

s na

ludi

cida

de e

par

ticip

ação

de

todo

s.

Jogo

s

Espo

rtes

Danç

a

Gin

ástic

as

Refe

rênc

ias

bibl

iogr

áfica

s:

AMAR

AL, J

ader

Den

icol

do.

Jogo

s co

oper

ativ

os. 4

ª Ed.

São

Pau

lo: P

hort

e, 2

009.

ARRI

BAS,

Tere

sa L

leix

à. A

Edu

caçã

o Fí

sica

de 3

a 8

ano

s. 7ª

ed.

Por

to A

legr

e: A

rtm

ed, 2

002.

AZCO

NA,

Juan

A. A

ndue

za; M

AS, M

anue

l Ser

raba

na. 1

001

Exer

cici

os e

Jogo

s de

Aqu

ecim

ento

. Por

to A

legr

e: A

rtm

ed, 2

002.

BRAS

IL. M

inis

tério

da

Educ

ação

. Sec

reta

ria d

e Ed

ucaç

ão F

unda

men

tal.

Parâ

met

ros

Curri

cula

res

Nac

iona

is: E

duca

ção

Físic

a / S

ecre

taria

de

Educ

ação

Fun

dam

enta

l. Br

asíli

a: M

EC/S

EF, 1

997.

____

__. M

inis

tério

da

Educ

ação

. Sec

reta

ria d

e Ed

ucaç

ão F

unda

men

tal.

Parâ

met

ros

Curri

cula

res

Nac

iona

is: E

duca

ção

Físic

a: 3

º e 4

º ano

s do

ens

ino

fund

amen

tal /

Sec

reta

ria d

e Ed

ucaç

ão F

unda

men

tal.

– Br

asíli

a: M

EC/S

EF,

1998

.

DARI

DO, S

uray

a Cr

istin

a.; R

ANG

EL, I

rene

C. A

. Edu

caçã

o Fí

sica

na E

scol

a: Im

plic

açõe

s pa

ra a

prá

tica

peda

gógi

ca. R

io d

e Ja

neiro

: Gua

naba

ra K

ooga

n, 2

005.

____

__; S

OU

ZA JU

NIO

R, O

smar

Mor

eira

. Par

a en

sinar

edu

caçã

o fís

ica:

pos

sibili

dade

s de

inte

rven

ção

na e

scol

a. C

ampi

nas-

SP: P

apiru

s Ed

itora

, 200

7.

FORT

IN, C

HRIS

TIN

E. 1

00 JO

GO

S CO

OPE

RATI

VOS.

Rio

de

Jane

iro: G

roun

d, 2

011.

FREI

RE, J

oão

Batis

ta. E

duca

ção

de C

orpo

Inte

iro: t

eoria

e p

rátic

a da

edu

caçã

o fís

ica.

São

Pau

lo: S

cipi

one,

199

7.

____

__; S

CAG

LIA,

Alc

ides

José

. Edu

caçã

o co

mo

prát

ica

corp

oral

. São

Pau

lo: S

cipi

one,

200

3.

GAL

LARD

O, Jo

rge

Serg

io P

érez

; OLI

VEIR

A, A

mau

ri A.

Bás

soli

de; A

RAVE

NA,

Cés

ar Ja

ime

Oliv

a. D

idát

ica

de E

duca

ção

Físic

a: a

cria

nça

em m

ovim

ento

: jog

o, p

raze

r e tr

ansf

orm

ação

. São

Pau

lo: F

TD,1

998.

____

__. P

rátic

a de

ens

ino

em E

duca

ção

Físic

a: a

cria

nça

em m

ovim

ento

. São

Pau

lo: F

TD, 2

009.

GAL

LAHU

E, D

avid

L.;

DON

NEL

LY, F

ranc

es C

lela

nd. E

duca

ção

Físic

a De

senv

olvi

men

tista

par

a to

das

as c

rianç

as. 4

ª Ed.

São

Pau

lo: P

hort

e, 2

008.

KISH

IMOT

O, T

izuk

o M

orch

ida.

O Jo

go e

a E

duca

ção

Infa

ntil.

São

Pau

lo: P

ione

ira, 2

002

LIBÂ

NEO

, Jos

é Ca

rlos.

Didá

tica.

São

Pau

lo: C

orte

z, 1

994.

MAT

TOS,

Mau

ro G

omes

de;

NEI

RA, M

arco

s G

arci

a. E

duca

ção

Físic

a In

fant

il: c

onst

ruin

do o

mov

imen

to n

a es

cola

. 7ª e

d. S

ão P

aulo

: Pho

rte,

200

8.

MO

REN

O, G

uilh

erm

e. 1

000

Jogo

s e

Brin

cade

iras

Dire

cion

adas

. Rio

de

Jane

iro: S

prin

t, 20

08.

Page 134: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – EDUCAÇÃO FÍSICA – Ciclo I I – 5° ano

133

PARA

(Est

ado)

. Sec

reta

ria d

e Es

tado

da

Educ

ação

. Dire

trize

s cu

rricu

lare

s da

edu

caçã

o bá

sica:

edu

caçã

o fís

ica.

Cur

itiba

: SEE

, 200

8.

RODR

IGU

ES, M

aria

. Man

ual t

eóric

o-pr

átic

o de

edu

caçã

o fís

ica

infa

ntil.

8ª E

d. S

ão P

aulo

: Íco

ne, 2

003.

SAN

TIN

I, Jo

arez

; VO

SER,

Rog

ério

da

Cunh

a. E

nsin

o do

s es

porte

s co

letiv

os: u

ma

abor

dage

m re

crea

tiva.

Can

oas:

Ulb

ra, 2

008.

SOAR

ES, C

arm

en L

. et a

ll. M

etod

olog

ia d

o en

sino

de e

duca

ção

físic

a. S

ão P

aulo

: Cor

tez,

199

2.

VIG

OTSK

Y, L

. S. O

pap

el d

o br

inqu

edo

no d

esen

volv

imen

to. I

n: _

____

, a fo

rmaç

ão s

ocia

l da

men

te. S

ão P

aulo

: Mar

tins

Font

es, 1

984.

Page 135: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

134

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo I

– 1°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Com

pree

nder

que

viv

em e

m

um m

undo

plu

rilín

gue

e qu

e a

apre

ndiz

agem

de

língu

as

estr

ange

iras

poss

ibili

ta a

co

mun

icaç

ão e

ntre

os

dife

rent

es

povo

s.

Líng

ua e

Pl

ural

idad

e Cu

ltura

l

Ora

lidad

e

Apre

sent

açõe

s (M

y na

me

is _

____

_).

Saud

açõe

s (g

ood

mor

ning

/goo

d af

tern

oon/

good

ni

ght/h

i/hel

lo/g

oodb

ye/b

ye b

ye).

Core

s.

– Ex

ibir

víde

os/d

esen

hos

que

trag

am p

erso

nage

ns-p

esso

as s

e co

mun

ican

do e

m o

utra

s lín

guas

(sug

estã

o: h

ttp:

//ww

w.y

outu

be.c

om/w

atch

?NR=

1&v=

sWRG

JRzU

iWo)

.

– In

icia

r per

gunt

ando

se

eles

con

hece

m p

esso

as q

ue já

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aram

ou

viaj

aram

par

a ou

tros

pa

íses

, que

líng

ua e

les

fala

m, s

e el

es c

onhe

cem

pes

soas

que

fala

m o

utra

s lín

guas

ques

tiona

men

to e

dis

cuss

ão.

– In

trod

uzir

a id

eia

sobr

e te

r aul

as d

e in

glês

, diz

er q

ue v

amos

est

udar

ess

a lín

gua

e qu

e el

a é

dife

rent

e da

nos

sa.

– Pe

rgun

tar s

obre

os

país

es fa

lant

es d

a lín

gua

ingl

esa

e o

que

sabe

m s

obre

: usa

r map

as p

ara

mos

trar

ond

e fic

am, q

uais

são

ele

s, lo

caliz

á-lo

s no

s m

apas

etc

.

– Tr

abal

har c

om m

úsic

as, j

ogos

e in

tera

ções

com

os

prof

esso

res

e co

lega

s as

sau

daçõ

es,

cum

prim

ento

s e

apre

sent

açõe

s em

ingl

ês.

– Ap

rese

ntar

víd

eos

com

para

ndo

as s

alas

de

aula

(lay

out d

ifere

nte,

o q

ue é

igua

l e d

ifere

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na s

ala

de a

ula

etc.

).

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

que

exp

lore

m b

ande

iras

dos

país

es, a

prov

eita

ndo

as c

ores

.

Reco

nhec

er a

s di

fere

nças

cu

ltura

is e

ntre

o n

osso

paí

s e

os

país

es fa

lant

es d

a lín

gua

ingl

esa

para

um

a va

loriz

ação

de

sua

próp

ria c

ultu

ra.

Líng

ua e

Pl

ural

idad

e Cu

ltura

l

Ora

lidad

e

Data

s co

mem

orat

ivas

(Hal

low

een

X Fo

lclo

re o

u Fe

sta

Juni

na).

Mús

icas

(ser

tane

jo X

cou

ntry

), (m

úsic

as d

a fe

sta

juni

na) /

ritm

os /

mús

icas

cul

tura

is (f

olcl

óric

as)

dos

país

es fa

lant

es d

a Lí

ngua

Ingl

esa.

Dife

renç

as n

os n

omes

pró

prio

s (q

uais

nom

es

com

uns

no B

rasi

l e n

os p

aíse

s fa

lant

es d

e lín

gua

ingl

esa)

.

Com

idas

e e

spor

tes

típic

os d

o Br

asil

e do

s pa

íses

fa

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es d

a lín

gua

ingl

esa.

– Di

scut

ir co

m o

s al

unos

sob

re a

s di

fere

nças

, num

a co

nver

sa.

– Fa

zer p

esqu

isas

com

ele

s.

– U

tiliz

ar a

s m

ídia

s pa

ra a

pres

enta

r ess

as d

ifere

nças

(víd

eos,

mús

icas

, you

tube

etc

) par

a fa

zer

uma

com

para

ção

entr

e qu

estõ

es c

ultu

rais

dos

paí

ses.

– Le

var c

omid

as tí

pica

s, fa

zer r

ecei

tas

com

os

alun

os, m

ostr

ando

os

ingr

edie

ntes

, mod

o de

pr

epar

o, u

tiliz

ando

o c

ardá

pio

da e

scol

a et

c.

– Tr

abal

har c

om p

roje

tos

inte

rdis

cipl

inar

es: p

or e

xem

plo,

par

a se

trab

alha

r os

espo

rtes

, es

tabe

lece

r par

ceria

com

o p

rofe

ssor

de

Educ

ação

Fís

ica.

Reco

nhec

er a

impo

rtân

cia

da

língu

a in

gles

a m

undi

alm

ente

.Lí

ngua

e

Plur

alid

ade

Cultu

ral

Ora

lidad

e

Qua

lque

r voc

abul

ário

refe

rent

e ao

ano

: cu

mpr

imen

tos,

espo

rtes

, fru

tas,

fam

ília,

cor

es,

com

idas

, nom

es d

e pr

odut

os (c

atch

up, m

ilk-

shak

e), n

omes

de

esta

bele

cim

ento

s co

mer

ciai

s, jo

gos

de v

ideo

gam

e, p

rogr

amas

de

tele

visã

o et

c.

– Di

scut

ir so

bre

a im

port

ânci

a da

Lín

gua

Ingl

esa

com

os

alun

os e

m ro

da.

– Ap

rese

ntar

aos

alu

nos,

rótu

los,

vidr

os d

e pr

odut

os im

port

ados

, pro

paga

ndas

etc

.

– Pe

dir p

esqu

isa

com

a p

artic

ipaç

ão d

a fa

míli

a so

bre

a in

fluên

cia

e im

port

ânci

a da

Lín

gua

Ingl

esa

– tr

azer

em p

ara

a sa

la e

con

stru

írem

car

taze

s co

m o

s m

esm

os.

Page 136: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA INGLESA – Ciclo I – 1° ano

135

Conh

ecer

son

s e

ento

naçõ

es

bási

cos,

de m

odo

a es

tabe

lece

r an

alog

ias

entr

e o

sist

ema

foné

tico

da L

íngu

a In

gles

a e

o da

ngua

Mat

erna

.

Ora

lidad

eVo

cabu

lário

de

um m

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gera

l, re

fere

nte

ao a

no.

– Re

aliz

ar tr

abal

hos

a pa

rtir

da a

pres

enta

ção

do v

ocab

ulár

io d

estin

ado

ao a

no e

m q

uest

ão.

– Ex

plor

ar o

voc

abul

ário

atr

avés

de

mús

icas

, jog

os, v

ídeo

s, at

ivid

ades

des

envo

lvid

as d

uran

te

as a

ulas

etc

.

Apro

pria

r-se

grad

ativ

amen

te

de p

alav

ras

da L

íngu

a In

gles

a a

part

ir de

voc

abul

ário

do

seu

cotid

iano

, tai

s co

mo:

fam

ília,

es

cola

, brin

qued

os, a

nim

ais

de

estim

ação

, cor

es, f

ruta

s, co

mid

a,

núm

eros

.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio re

laci

onad

o à

fam

ília,

esc

ola,

ani

mai

s de

est

imaç

ão, b

rinqu

edos

, cor

es, f

ruta

s, co

mid

a,

núm

eros

.

– Ap

rese

ntar

o v

ocab

ulár

io, a

trav

és d

e br

inca

deira

s, m

úsic

as (c

ançõ

es),

víde

os, a

tivid

ades

, de

form

a be

m lú

dica

.

Prod

uzir

oral

men

te e

nunc

iado

s: sa

udaç

ões,

apre

sent

açõe

s.O

ralid

ade

Saud

açõe

s.

Apre

sent

açõe

s.

Desp

edid

as.

Sent

imen

tos

(hap

py, s

ad, n

ice,

bor

ing)

.

– Cu

mpr

imen

tar a

s cr

ianç

as n

a Lí

ngua

Ingl

esa.

– Pr

opor

a re

aliz

ação

de

brin

cade

iras

e jo

gos,

utili

zand

o as

apr

esen

taçõ

es e

sau

daçõ

es.

– Ex

ibir

víde

os.

– Pr

opor

cion

ar a

os a

luno

s a

audi

ção

de c

ançõ

es e

mús

icas

.

– O

port

uniz

ar s

ituaç

ões

de d

ram

atiz

açõe

s e

teat

ros.

Conh

ecer

os

dive

rsos

gên

eros

te

xtua

is, a

trav

és d

a le

itura

feita

pe

lo p

rofe

ssor

, e a

tivid

ades

ora

is:

cant

iga,

trav

a-lín

gua,

adi

vinh

a,

poem

a, c

onto

de

fada

, con

to

acum

ulat

ivo.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Gên

eros

text

uais

em

Lín

gua

Ingl

esa,

util

izan

do,

prin

cipa

lmen

te, o

voc

abul

ário

do

cotid

iano

re

fere

nte

ao a

no.

– Le

r e c

onta

r his

tória

s em

Lín

gua

Ingl

esa

/ cria

r per

sona

gens

fict

ício

s qu

e re

pres

ente

a c

ultu

ra

dos

país

es fa

lant

es d

a Lí

ngua

Ingl

esa.

– Pr

opor

cion

ar a

os a

luno

s a

audi

ção

de c

ançõ

es e

mús

icas

.

– Tr

abal

har c

om a

cria

ção

de s

loga

ns, p

ropa

gand

as e

bilh

etes

, pla

cas

(pro

fess

ora

com

o re

dato

ra d

o gr

upo)

.

– Le

r par

a os

alu

nos

text

os n

os g

êner

os m

enci

onad

os: c

antig

as, t

rava

-líng

uas,

adiv

inha

s, po

emas

, con

tos

de fa

da, c

onto

s ac

umul

ativ

os.

Page 137: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

136

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo I

– 2°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Com

pree

nder

que

viv

em e

m

um m

undo

plu

rilín

gue

e qu

e a

apre

ndiz

agem

de

língu

as

estr

ange

iras

poss

ibili

ta a

co

mun

icaç

ão e

ntre

os

dife

rent

es

povo

s.

Líng

ua e

Pl

ural

idad

e

Cultu

ral

Ora

lidad

e

Apre

sent

açõe

s (M

y na

me

is

____

____

).

Saud

açõe

s (g

ood

mor

ning

/goo

d af

tern

oon/

good

nig

ht/h

i/hel

lo/

good

bye/

bye

bye)

.

Core

s.

– Ap

rese

ntar

víd

eos/

dese

nhos

que

trag

am p

erso

nage

ns-p

esso

as s

e co

mun

ican

do e

m o

utra

s lín

guas

(s

uges

tão:

htt

p://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?N

R=1&

v=sW

RGJR

zUiW

o).

– In

icia

r per

gunt

ando

se

eles

con

hece

m p

esso

as q

ue já

mor

aram

ou

viaj

aram

par

a ou

tros

paí

ses,

que

língu

a el

es fa

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, se

eles

con

hece

m p

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as q

ue fa

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out

ras

língu

as –

que

stio

nam

ento

e d

iscu

ssão

.

– In

trod

uzir

a id

eia

sobr

e te

r aul

as d

e in

glês

, diz

er q

ue v

amos

est

udar

ess

a lín

gua

e qu

e el

a é

dife

rent

e da

no

ssa.

– Pe

rgun

tar s

obre

os

país

es fa

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es d

a lín

gua

ingl

esa

e o

que

sabe

m s

obre

: usa

r map

as p

ara

mos

trar

ond

e fic

am, q

uais

são

ele

s, lo

caliz

á-lo

s no

s m

apas

, etc

.

– Tr

abal

har c

om m

úsic

as, j

ogos

e in

tera

ções

com

os

prof

esso

res

e co

lega

s, as

sau

daçõ

es, c

umpr

imen

tos

e ap

rese

ntaç

ões

em in

glês

.

– Ex

ibir

víde

os c

ompa

rand

o as

sal

as d

e au

la (l

ayou

t dife

rent

e, o

que

é ig

ual e

dife

rent

e na

sal

a de

aul

a et

c.).

– P

ropo

rcio

nar a

tivid

ades

que

exp

lore

m b

ande

iras

dos

país

es, a

prov

eita

ndo

as c

ores

.

Reco

nhec

er a

s di

fere

nças

cu

ltura

is e

ntre

o n

osso

paí

s e

os

país

es fa

lant

es d

a lín

gua

ingl

esa

para

um

a va

loriz

ação

de

sua

próp

ria c

ultu

ra.

Líng

ua e

Pl

ural

idad

e Cu

ltura

l

Ora

lidad

e

Data

s co

mem

orat

ivas

(Hal

low

een

X Fo

lclo

re o

u Fe

sta

Juni

na).

Mús

icas

(ser

tane

jo X

cou

ntry

), (m

úsic

as d

a fe

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juni

na) /

ritm

os /

mús

icas

cul

tura

is (f

olcl

óric

as) d

os

país

es fa

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es d

a Lí

ngua

Ingl

esa.

Dife

renç

as n

os n

omes

pró

prio

s (q

uais

nom

es c

omun

s no

Bra

sil

e no

s pa

íses

fala

ntes

de

língu

a in

gles

a).

Com

idas

e e

spor

tes

típic

os d

o Br

asil

e do

s pa

íses

fala

ntes

da

língu

a in

gles

a.

– Di

scut

ir co

m o

s al

unos

toda

s es

sas

dife

renç

as, n

uma

conv

ersa

.

– Fa

zer p

esqu

isas

com

ele

s.

– U

tiliz

ar a

s m

ídia

s pa

ra a

pres

enta

r ess

as d

ifere

nças

(víd

eos,

mús

icas

, you

tube

etc

) par

a fa

zer u

ma

com

para

ção

entr

e qu

estõ

es c

ultu

rais

dos

paí

ses.

– Le

var c

omid

as tí

pica

s, fa

zer r

ecei

tas

com

os

alun

os, m

ostr

ando

os

ingr

edie

ntes

, mod

o de

pre

paro

, ut

iliza

ndo

o ca

rdáp

io d

a es

cola

etc

.

– Tr

abal

har c

om p

roje

tos

inte

rdis

cipl

inar

es: p

or e

xem

plo,

par

a se

trab

alha

r os

espo

rtes

, est

abel

ecer

par

ceria

co

m o

pro

fess

or d

e Ed

ucaç

ão F

ísic

a.

Reco

nhec

er a

impo

rtân

cia

da

língu

a in

gles

a m

undi

alm

ente

.Lí

ngua

e

Plur

alid

ade

Cultu

ral

Ora

lidad

e

Qua

lque

r voc

abul

ário

refe

rent

e ao

ano

: cum

prim

ento

s, es

port

es,

fruta

s, fa

míli

a, c

ores

, com

idas

, no

mes

de

prod

utos

(cat

chup

, milk

-sh

ake)

, nom

es d

e es

tabe

leci

men

tos

com

erci

ais;

jogo

s de

vid

eoga

me,

pr

ogra

mas

de

tele

visã

o et

c.

– Di

scut

ir so

bre

a im

port

ânci

a da

Lín

gua

Ingl

esa

com

os

alun

os e

m ro

da d

e co

nver

sa.

– Ap

rese

ntar

aos

alu

nos,

rótu

los,

vidr

os d

e pr

odut

os im

port

ados

, pro

paga

ndas

etc

.

– Pe

dir p

esqu

isa

com

a fa

míli

a pa

ra q

ue p

esqu

isem

ess

a in

fluên

cia

e im

port

ânci

a da

Lín

gua

Ingl

esa

– tr

azer

em p

ara

a sa

la e

con

stru

írem

car

taze

s co

m o

s m

esm

os.

Page 138: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA INGLESA – Ciclo I – 2° ano

137

Iden

tifica

r son

s e

ento

naçõ

es

bási

cos,

de m

odo

a es

tabe

lece

rem

an

alog

ias

entr

e o

sist

ema

foné

tico

da L

íngu

a In

gles

a e

o da

ngua

Mat

erna

.

Ora

lidad

eVo

cabu

lário

de

um m

odo

gera

l, re

fere

nte

ao a

no.

– Re

aliz

ar tr

abal

hos

a pa

rtir

da a

pres

enta

ção

do v

ocab

ulár

io d

estin

ado

ao a

no e

m q

uest

ão.

– Ap

rese

ntar

voc

abul

ário

atr

avés

de

mús

icas

, jog

os, v

ídeo

s, at

ivid

ades

des

envo

lvid

as d

uran

te a

s au

las

etc.

Apro

pria

r-se

grad

ativ

amen

te

de p

alav

ras

da L

íngu

a In

gles

a a

part

ir de

voc

abul

ário

do

seu

cotid

iano

, tai

s co

mo:

fam

ília,

es

cola

, brin

qued

os, a

nim

ais

de

estim

ação

, cor

es, f

ruta

s, co

mid

a,

corp

o hu

man

o, o

bjet

os d

e sa

la d

e au

la, n

úmer

os.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio re

laci

onad

o à

fam

ília,

es

cola

, ani

mai

s de

est

imaç

ão,

brin

qued

os, c

ores

, fru

tas,

com

ida,

co

rpo

hum

ano,

obj

etos

de

sala

de

aula

, núm

eros

.

– Ex

plor

ar o

voc

abul

ário

atr

avés

de

brin

cade

iras,

mús

icas

(can

ções

), ví

deos

, ativ

idad

es, d

e fo

rma

bem

lúdi

ca.

Prod

uzir

oral

men

te e

nunc

iado

s: sa

udaç

ões,

apre

sent

açõe

s, di

álog

os.

Ora

lidad

eSa

udaç

ões.

Apre

sent

açõe

s.

Desp

edid

as.

Sent

imen

tos

(hap

py, s

ad, n

ice,

bo

ring)

.

– Cu

mpr

imen

tar a

s cr

ianç

as n

a Lí

ngua

Ingl

esa.

– Ap

rese

ntar

brin

cade

iras

e jo

gos,

utili

zand

o as

apr

esen

taçõ

es e

sau

daçõ

es.

– Pr

opor

cion

ar a

os a

luno

s a

audi

ção

de c

ançõ

es e

mús

icas

.

– O

port

uniz

ar s

ituaç

ões

de d

ram

atiz

açõe

s e

teat

ros.

Conh

ecer

os

dive

rsos

gên

eros

te

xtua

is, a

trav

és d

a le

itura

feita

pe

lo p

rofe

ssor

e a

tivid

ades

or

ais:

cant

iga,

adi

vinh

a, tr

ava-

língu

a, re

gras

de

jogo

, ver

bete

s, fic

ha té

cnic

a, p

oem

as, c

onto

s po

pula

res,

cont

os d

e fa

da,

fábu

las.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Gên

eros

text

uais

em

Lín

gua

Ingl

esa,

util

izan

do, p

rinci

palm

ente

, o

voca

bulá

rio d

o co

tidia

no

refe

rent

e ao

ano

.

– Le

r e c

onta

r his

tória

s em

Lín

gua

Ingl

esa

/ cria

r per

sona

gens

fict

ício

s qu

e re

pres

ente

a c

ultu

ra d

os p

aíse

s fa

lant

es d

a Lí

ngua

Ingl

esa.

– Pr

opor

cion

ar a

os a

luno

s a

audi

ção

de c

ançõ

es e

mús

icas

.

– Tr

abal

har c

om a

cria

ção

de s

loga

ns, p

ropa

gand

as e

bilh

etes

(a p

rofe

ssor

a co

mo

reda

tora

do

grup

o).

– Le

r par

a os

alu

nos

text

os n

os g

êner

os te

xtua

is c

itado

s: ca

ntig

a, a

divi

nha,

trav

a-lín

gua,

regr

as d

e jo

go,

verb

etes

, fich

a té

cnic

a, p

oem

as, c

onto

s po

pula

res,

cont

os d

e fa

da, f

ábul

as.

Page 139: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

138

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo I

– 3°

an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Com

pree

nder

que

viv

em e

m

um m

undo

plu

rilín

gue

e qu

e a

apre

ndiz

agem

de

língu

as

estr

ange

iras

poss

ibili

ta a

co

mun

icaç

ão e

ntre

os

dife

rent

es

povo

s e

reco

nhec

er a

impo

rtân

cia

da L

íngu

a In

gles

a m

undi

alm

ente

.

Líng

ua e

Pl

ural

idad

e Cu

ltura

l

Ora

lidad

e

Apre

sent

açõe

s (M

y na

me

is

____

____

__ ).

Saud

açõe

s (g

ood

mor

ning

/goo

d;

afte

rnoo

n/go

od n

ight

/hi/h

ello

/go

odby

e/by

e by

e).

Core

s.

Qua

lque

r voc

abul

ário

refe

rent

e ao

ano

: cum

prim

ento

s, es

port

es,

fruta

s, fa

míli

a, c

ores

, com

idas

, no

mes

de

prod

utos

(cat

chup

, milk

-sh

ake)

, nom

es d

e es

tabe

leci

men

tos

com

erci

ais;

jogo

s de

vid

eoga

me,

pr

ogra

mas

de

tele

visã

o et

c.

– Ap

rese

ntar

víd

eos/

dese

nhos

que

trag

am p

erso

nage

ns-p

esso

as s

e co

mun

ican

do e

m o

utra

s lín

guas

(s

uges

tão:

htt

p://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?N

R=1&

v=sW

RGJR

zUiW

o).

– In

icia

r per

gunt

ando

se

eles

con

hece

m p

esso

as q

ue já

mor

aram

ou

viaj

aram

par

a ou

tros

paí

ses,

que

língu

a el

es fa

lam

, se

eles

con

hece

m p

esso

as q

ue fa

lam

out

ras

língu

as –

que

stio

nam

ento

e d

iscu

ssão

.

– In

trod

uzir

a id

eia

sobr

e te

r aul

as d

e in

glês

, diz

er q

ue v

amos

est

udar

ess

a lín

gua

e qu

e el

a é

dife

rent

e da

no

ssa.

– Pe

rgun

tar s

obre

os

país

es fa

lant

es d

a lín

gua

ingl

esa

e o

que

sabe

m s

obre

: usa

r map

as p

ara

mos

trar

ond

e fic

am, q

uais

são

ele

s, lo

caliz

á-lo

s no

s m

apas

, etc

.

– Tr

abal

har c

om m

úsic

as, j

ogos

e in

tera

ções

com

os

prof

esso

res

e co

lega

s as

sau

daçõ

es, c

umpr

imen

tos

e ap

rese

ntaç

ões

em in

glês

.

– Ex

ibir

víde

os c

ompa

rand

o as

sal

as d

e au

la (l

ayou

t dife

rent

e, o

que

é ig

ual e

dife

rent

e na

sal

a de

aul

a, e

tc).

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

que

exp

lore

m b

ande

iras

dos

país

es, a

prov

eita

ndo

as c

ores

.

– Di

scut

ir so

bre

a im

port

ânci

a da

líng

ua in

gles

a co

m o

s al

unos

em

roda

de

conv

ersa

.

– A

pres

enta

r aos

alu

nos

rótu

los,

vidr

os d

e pr

odut

os im

port

ados

, pro

paga

ndas

etc

.

– Pe

dir p

esqu

isa

com

a fa

míli

a pa

ra q

ue p

esqu

isem

ess

a in

fluên

cia

e im

port

ânci

a da

Lín

gua

Ingl

esa

– tr

azer

em p

ara

a sa

la e

con

stru

írem

car

taze

s co

m o

s m

esm

os.

Reco

nhec

er a

s di

fere

nças

cu

ltura

is e

ntre

o n

osso

paí

s e

os

país

es fa

lant

es d

a Lí

ngua

Ingl

esa

para

um

a va

loriz

ação

de

sua

próp

ria c

ultu

ra.

Líng

ua e

Pl

ural

idad

e Cu

ltura

l

Ora

lidad

e

Data

s co

mem

orat

ivas

(Hal

low

een

X Fo

lclo

re o

u Fe

sta

Juni

na).

Mús

icas

(ser

tane

jo X

cou

ntry

), (m

úsic

as d

a fe

sta

juni

na) /

ritm

os /

mús

icas

cul

tura

is (f

olcl

óric

as) d

os

país

es fa

lant

es d

a Lí

ngua

Ingl

esa.

Dife

renç

as n

os n

omes

pró

prio

s (q

uais

nom

es c

omun

s no

Bra

sil

e no

s pa

íses

fala

ntes

de

Líng

ua

Ingl

esa)

.

Com

idas

e e

spor

tes

típic

os d

o Br

asil

e do

s pa

íses

fala

ntes

da

Líng

ua In

gles

a.

– Di

scut

ir co

m o

s al

unos

toda

s es

sas

dife

renç

as, n

uma

conv

ersa

.

– Fa

zer p

esqu

isas

com

ele

s.

– U

tiliz

ar a

s m

ídia

s pa

ra a

pres

enta

r ess

as d

ifere

nças

(víd

eos,

mús

icas

, you

tube

, etc

) par

a fa

zer u

ma

com

para

ção

entr

e qu

estõ

es c

ultu

rais

dos

paí

ses.

– Le

var c

omid

as tí

pica

s, fa

zer r

ecei

tas

com

os

alun

os, m

ostr

ando

os

ingr

edie

ntes

, mod

o de

pre

paro

, ut

iliza

ndo

o ca

rdáp

io d

a es

cola

etc

.

– Tr

abal

har c

om p

roje

tos

inte

rdis

cipl

inar

es: p

or e

xem

plo,

par

a se

trab

alha

r os

espo

rtes

, est

abel

ecer

par

ceria

co

m o

pro

fess

or d

e Ed

ucaç

ão F

ísic

a.

Conh

ecer

o a

lfabe

to e

sol

etra

r pa

lavr

as.

Ora

lidad

eVo

cabu

lário

de

um m

odo

gera

l, re

fere

nte

ao a

no.

– Re

aliz

ar tr

abal

hos

a pa

rtir

da a

pres

enta

ção

do v

ocab

ulár

io d

estin

ado

ao a

no e

m q

uest

ão.

– Ap

rese

ntar

o v

ocab

ulár

io a

trav

és d

e m

úsic

as, j

ogos

, víd

eos,

ativ

idad

es d

esen

volv

idas

dur

ante

as

aula

s et

c.

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

de

sole

traç

ão.

Page 140: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA INGLESA – Ciclo I – 3° ano

139

Apro

pria

r-se

grad

ativ

amen

te

de p

alav

ras

da L

íngu

a In

gles

a a

part

ir de

voc

abul

ário

do

seu

cotid

iano

, tai

s co

mo:

fam

ília,

es

cola

, brin

qued

os, c

orpo

hu

man

o, a

nim

ais

de e

stim

ação

, co

res,

fruta

s, co

mid

a, n

úmer

os,

espo

rtes

, rou

pas,

emoç

ões.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio re

laci

onad

o à

fam

ília,

es

cola

, ani

mai

s de

est

imaç

ão,

brin

qued

os, c

ores

, fru

tas,

com

ida,

mer

os.

– Ex

plor

ar o

voc

abul

ário

atr

avés

de

brin

cade

iras,

mús

icas

(can

ções

), ví

deos

, ativ

idad

es, d

e fo

rma

bem

lúdi

ca.

Prod

uzir

oral

men

te e

nunc

iado

s: sa

udaç

ões,

apre

sent

açõe

s, di

álog

os, s

entim

ento

s e

emoç

ões.

Ora

lidad

eSa

udaç

ões.

Apre

sent

açõe

s.

Desp

edid

as.

Sent

imen

tos

e em

oçõe

s (h

appy

, sa

d, n

ice,

bor

ing)

.

Alfa

beto

.

– Cu

mpr

imen

tar a

s cr

ianç

as n

a Lí

ngua

Ingl

esa.

– Re

aliz

ar b

rinca

deira

s e

jogo

s, ut

iliza

ndo

as a

pres

enta

ções

, sau

daçõ

es e

sol

etra

ção.

– Ex

ibir

víde

os.

– Pr

opor

cion

ar a

os a

luno

s a

audi

ção

de c

ançõ

es e

mús

icas

.

– O

port

uniz

ar s

ituaç

ões

de d

ram

atiz

açõe

s e

teat

ros.

Conh

ecer

pal

avra

s do

seu

co

tidia

no n

a Lí

ngua

Ingl

esa,

fo

cand

o o

voca

bulá

rio já

es

tuda

do.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio já

est

udad

o.–

Apre

sent

ar a

tivid

ades

, jog

os, c

aça-

pala

vras

, cru

zadi

nhas

, brin

cade

iras

etc

envo

lven

do to

do o

voc

abul

ário

es

tuda

do.

Conh

ecer

os

dive

rsos

gên

eros

te

xtua

is, p

or m

eio

de a

tivid

ades

de

leitu

ra re

aliz

adas

pel

o pr

ofes

sor e

pel

o al

uno:

can

tiga,

ad

ivin

ha, t

rava

-líng

ua, b

ilhet

e,

conv

ite, l

ista

, fich

a té

cnic

a,

poem

as, r

ecei

ta, m

anch

ete,

hi

stór

ia e

m q

uadr

inho

s, tir

inha

, po

emas

, nar

rativ

as d

e av

entu

ra,

cont

os.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Gên

eros

text

uais

em

Lín

gua

Ingl

esa,

util

izan

do, p

rinci

palm

ente

, o

voca

bulá

rio d

o co

tidia

no

refe

rent

e ao

ano

.

– Le

r e c

onta

r his

tória

s em

Lín

gua

Ingl

esa

/ cria

r per

sona

gens

fict

ício

s qu

e re

pres

ente

a c

ultu

ra d

os p

aíse

s fa

lant

es d

a Lí

ngua

Ingl

esa.

– Pr

opor

cion

ar a

os a

luno

s a

audi

ção

de c

ançõ

es e

mús

icas

.

– Tr

abal

har c

om a

cria

ção

de s

loga

ns, p

ropa

gand

as e

bilh

etes

, pla

cas

(pro

fess

ora

com

o re

dato

ra d

o gr

upo)

.

– Le

r tex

tos

nos

gêne

ros

text

uais

trab

alha

dos

e re

aliz

ar a

tivid

ades

env

olve

ndo

os m

esm

os.

Prod

uzir

pequ

enos

text

os: l

ista

s, bi

lhet

es, c

onvi

tes,

ficha

técn

ica.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio re

fere

nte

ao a

no:

fam

ília,

esc

ola,

brin

qued

os, c

orpo

hu

man

o, a

nim

ais

de e

stim

ação

, co

res,

fruta

s, co

mid

a, n

úmer

os,

espo

rtes

, rou

pas,

emoç

ões.

Fras

es d

e es

trut

uras

sim

ples

.

– Ex

plor

ar jo

gos

e br

inca

deira

s co

mo

hang

man

/forc

a, q

ue e

nvol

vam

sol

etra

ção,

etc

.

– Co

nstr

uir d

icio

nário

s ilu

stra

dos.

– Co

nfec

cion

ar, c

om o

s al

unos

, car

taze

s, m

aque

tes

etc.

– Re

aliz

ar e

xpos

içõe

s co

m o

mat

eria

l pro

duzi

do p

elos

alu

nos.

– Pr

opor

a e

labo

raçã

o de

car

tões

e c

onvi

tes.

– N

omea

r os

obje

tos

na s

ala

– es

crev

er s

eus

resp

ectiv

os n

omes

em

Lín

gua

Ingl

esa.

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

que

env

olva

m a

esc

rita

do v

ocab

ulár

io e

est

rutu

ras

prev

iam

ente

est

udad

as.

– O

port

uniz

ar a

pro

duçã

o de

peq

ueno

s te

xtos

nos

gên

eros

cita

dos

no o

bjet

ivo.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

140

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo II

– 4

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er e

ana

lisar

as

dife

renç

as c

ultu

rais

ent

re o

no

sso

país

e o

s pa

íses

fala

ntes

da

Lín

gua

Ingl

esa

visa

ndo

a va

loriz

ação

da

dive

rsid

ade

cultu

ral.

Líng

ua e

Pl

ural

idad

e Cu

ltura

l

Ora

lidad

e

Apre

sent

açõe

s (M

y na

me

is

____

____

).

Saud

açõe

s (g

ood

mor

ning

/goo

d af

tern

oon/

good

nig

ht/h

i/hel

lo/

good

bye/

bye

bye)

.

Core

s.

Data

s co

mem

orat

ivas

(Hal

low

een

X Fo

lclo

re o

u Fe

sta

Juni

na).

Mús

icas

(ser

tane

jo X

cou

ntry

), (m

úsic

as d

a fe

sta

juni

na) /

ritm

os /

mús

icas

cul

tura

is (f

olcl

óric

as) d

os

país

es fa

lant

es d

a Lí

ngua

Ingl

esa.

Dife

renç

as n

os n

omes

pró

prio

s (q

uais

nom

es c

omun

s no

Bra

sil

e no

s pa

íses

fala

ntes

de

Líng

ua

Ingl

esa)

.

Com

idas

e e

spor

tes

típic

os d

o Br

asil

e do

s pa

íses

fala

ntes

da

Líng

ua In

gles

a.

– Ap

rese

ntar

víd

eos/

dese

nhos

que

trag

am p

erso

nage

ns-p

esso

as s

e co

mun

ican

do e

m o

utra

s lín

guas

(s

uges

tão:

htt

p://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?N

R=1&

v=sW

RGJR

zUiW

o).

– In

icia

r per

gunt

ando

se

eles

con

hece

m p

esso

as q

ue já

mor

aram

ou

viaj

aram

par

a ou

tros

paí

ses,

que

língu

a el

es fa

lam

, se

eles

con

hece

m p

esso

as q

ue fa

lam

out

ras

língu

as –

que

stio

nam

ento

e d

iscu

ssão

.

– In

trod

uzir

a id

eia

sobr

e te

r aul

as d

e in

glês

, diz

er q

ue v

amos

est

udar

ess

a lín

gua

e qu

e el

a é

dife

rent

e da

no

ssa.

– Pe

rgun

tar s

obre

os

país

es fa

lant

es d

a lín

gua

ingl

esa

e o

que

sabe

m s

obre

: usa

r map

as p

ara

mos

trar

ond

e fic

am, q

uais

são

ele

s, lo

caliz

á-lo

s no

s m

apas

, etc

.

– Tr

abal

har c

om m

úsic

as, j

ogos

e in

tera

ções

com

os

prof

esso

res

e co

lega

s as

sau

daçõ

es, c

umpr

imen

tos

e ap

rese

ntaç

ões

em in

glês

;

– Ex

ibir

víde

os c

ompa

rand

o as

sal

as d

e au

la (l

ayou

t dife

rent

e, o

que

é ig

ual e

dife

rent

e na

sal

a de

aul

a et

c.).

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

que

exp

lore

m b

ande

iras

dos

país

es, a

prov

eita

ndo

as c

ores

.

– Di

scut

ir co

m o

s al

unos

toda

s es

sas

dife

renç

as, n

uma

conv

ersa

.

– Fa

zer p

esqu

isas

com

ele

s.

– U

tiliz

ar a

s m

ídia

s pa

ra a

pres

enta

r ess

as d

ifere

nças

(víd

eos,

mús

icas

, you

tube

etc

.) pa

ra fa

zer u

ma

com

para

ção

entr

e qu

estõ

es c

ultu

rais

dos

paí

ses.

– Le

var c

omid

as tí

pica

s, fa

zer r

ecei

tas

com

os

alun

os, m

ostr

ando

os

ingr

edie

ntes

, mod

o de

pre

paro

, ut

iliza

ndo

o ca

rdáp

io d

a es

cola

etc

.

– Tr

abal

har c

om p

roje

tos

inte

rdis

cipl

inar

es: p

or e

xem

plo,

par

a se

trab

alha

r os

espo

rtes

, est

abel

ecer

par

ceria

co

m o

pro

fess

or d

e Ed

ucaç

ão F

ísic

a.

Reco

nhec

er a

impo

rtân

cia

da

Líng

ua In

gles

a m

undi

alm

ente

.Lí

ngua

e

Plur

alid

ade

Cultu

ral

Ora

lidad

e

Qua

lque

r voc

abul

ário

refe

rent

e ao

ano

: cum

prim

ento

s, es

port

es,

fruta

s, fa

míli

a, c

ores

, com

idas

, no

mes

de

prod

utos

(cat

chup

, milk

-sh

ake)

, nom

es d

e es

tabe

leci

men

tos

com

erci

ais,

jogo

s de

vid

eoga

me,

pr

ogra

mas

de

tele

visã

o et

c.

– Di

scut

ir so

bre

a im

port

ânci

a da

Lín

gua

Ingl

esa

com

os

alun

os e

m ro

da.

– Ap

rese

ntar

aos

alu

nos

rótu

los,

vidr

os d

e pr

odut

os im

port

ados

, pro

paga

ndas

etc

.

– Pe

dir p

esqu

isa

com

a fa

míli

a pa

ra q

ue p

esqu

isem

ess

a in

fluên

cia

e im

port

ânci

a da

Lín

gua

Ingl

esa

– tr

azer

em p

ara

a sa

la e

con

stru

írem

car

taze

s co

m o

s m

esm

os.

Reco

nhec

er a

esc

rita

na L

íngu

a In

gles

a em

nos

so c

otid

iano

(ró

tulo

s, m

arca

s, lo

jas,

pala

vras

es

tran

geira

s ut

iliza

das

diar

iam

ente

).

Ora

lidad

eVo

cabu

lário

de

um m

odo

gera

l, re

fere

nte

ao a

no.

– Tr

abal

har a

par

tir d

a ap

rese

ntaç

ão d

o vo

cabu

lário

des

tinad

o ao

ano

em

que

stão

.

– Ap

rese

ntar

o v

ocab

ulár

io a

trav

és d

e m

úsic

as, j

ogos

, víd

eos,

ativ

idad

es d

esen

volv

idas

dur

ante

as

aula

s et

c.

– Pr

opor

ativ

idad

es c

om ró

tulo

s, pr

opag

anda

s, no

mes

de

loja

s, m

arca

s et

c., q

ue s

ejam

est

rang

eira

s e

este

jam

pr

esen

tes

no c

otid

iano

dos

alu

nos.

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QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA INGLESA – Ciclo I I – 4° ano

141

Apro

pria

r-se

grad

ativ

amen

te

de p

alav

ras

da L

íngu

a In

gles

a a

part

ir de

voc

abul

ário

do

seu

cotid

iano

, tai

s co

mo:

fa

míli

a (á

rvor

e ge

neal

ógic

a),

esco

la, b

rinqu

edos

, ani

mai

s de

es

timaç

ão, c

ores

, fru

tas,

com

ida,

mer

os, e

spor

tes,

roup

as,

emoç

ões,

cum

prim

ento

s, pa

rtes

da

cas

a, o

bjet

os e

scol

ares

, ad

jetiv

os, p

rofis

sões

.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio re

laci

onad

o à

fam

ília

(árv

ore

gene

alóg

ica)

, esc

ola,

br

inqu

edos

, ani

mai

s de

est

imaç

ão,

core

s, fru

tas,

com

ida,

núm

eros

, es

port

es, r

oupa

s, em

oçõe

s, cu

mpr

imen

tos,

part

es d

a ca

sa,

obje

tos

esco

lare

s, ad

jetiv

os,

profi

ssõe

s.

– Ex

plor

ar o

voc

abul

ário

atr

avés

de

brin

cade

iras,

mús

icas

(can

ções

), ví

deos

, ativ

idad

es, d

e fo

rma

bem

lúdi

ca.

Prod

uzir

oral

men

te e

nunc

iado

s: sa

udaç

ões,

apre

sent

açõe

s, se

ntim

ento

s e

emoç

ões,

pequ

enos

di

álog

os c

om in

form

açõe

s pe

ssoa

is.

Ora

lidad

eSa

udaç

ões.

Apre

sent

açõe

s.

Desp

edid

as.

Sent

imen

tos

(hap

py, s

ad, n

ice,

bo

ring)

.

Alfa

beto

.

– Cu

mpr

imen

tar a

s cr

ianç

as n

a Lí

ngua

Ingl

esa.

– Pr

opor

brin

cade

iras

e jo

gos,

utili

zand

o as

apr

esen

taçõ

es e

sau

daçõ

es.

– Ex

ibir

víde

os.

– Pr

opor

cion

ar a

os a

luno

s a

audi

ção

de c

ançõ

es e

mús

icas

.

– O

port

uniz

ar s

ituaç

ões

de d

ram

atiz

açõe

s e

teat

ros.

– Cr

iar s

ituaç

ões

de d

iálo

gos.

Reco

nhec

er a

est

rutu

ra d

a lín

gua

e es

trut

uras

gra

mat

icai

s bá

sica

s e

escr

ever

pal

avra

s do

seu

cot

idia

no n

a Lí

ngua

In

gles

a, fo

cand

o o

voca

bulá

rio

já e

stud

ado

e fra

ses

a pa

rtir

da

estr

utur

ação

da

língu

a.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio re

fere

nte

ao a

no:

fam

ília,

esc

ola,

brin

qued

os, c

orpo

hu

man

o, a

nim

ais

de e

stim

ação

, co

res,

fruta

s, co

mid

a, n

úmer

os,

espo

rtes

, rou

pas,

emoç

ões.

Fras

es d

e es

trut

uras

sim

ples

.

– Ap

rese

ntar

jogo

s e

brin

cade

iras

com

o ha

ngm

an/fo

rca,

que

env

olva

m s

olet

raçã

o, e

tc.

– Co

nstr

uir d

icio

nário

s ilu

stra

dos.

– Co

nfec

cion

ar, c

om o

s al

unos

, car

taze

s, m

aque

tes

etc.

– Re

aliz

ar e

xpos

içõe

s co

m o

mat

eria

l pro

duzi

do p

elos

alu

nos.

– Pr

opor

a e

labo

raçã

o de

car

tões

e c

onvi

tes.

– N

omea

r os

obje

tos

na s

ala

– es

crev

er s

eus

resp

ectiv

os n

omes

em

Lín

gua

Ingl

esa.

– Ap

rese

ntar

out

ras

ativ

idad

es q

ue e

nvol

vam

a e

scrit

a do

voc

abul

ário

e e

stru

tura

s pr

evia

men

te e

stud

adas

.

Con

hece

r os

dive

rsos

gên

eros

te

xtua

is: m

anch

ete,

not

ícia

, ch

arge

, car

tum

, ver

bete

s, po

ema

conc

reto

, can

ção,

can

tiga,

ad

ivin

ha, t

rava

-líng

ua, b

ilhet

e,

conv

ite, l

ista

, fich

a té

cnic

a,

poem

as, r

ecei

ta, h

istó

ria e

m

quad

rinho

s, tir

inha

, nar

rativ

a de

av

entu

ra, c

onto

.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Gên

eros

text

uais

em

Lín

gua

Ingl

esa,

util

izan

do, p

rinci

palm

ente

, o

voca

bulá

rio d

o co

tidia

no

refe

rent

e ao

ano

.

– Le

r e c

onta

r his

tória

s em

Lín

gua

Ingl

esa

/ cria

r per

sona

gens

fict

ício

s qu

e re

pres

ente

a c

ultu

ra d

os p

aíse

s fa

lant

es d

a Lí

ngua

Ingl

esa.

– Pr

opor

cion

ar a

os a

luno

s a

audi

ção

de c

ançõ

es e

mús

icas

.

– Tr

abal

har c

om a

cria

ção

de s

loga

ns, p

ropa

gand

as e

bilh

etes

, pla

cas

(pro

fess

ora

com

o re

dato

ra d

o gr

upo)

.

– Le

r tex

tos

nos

gêne

ros

text

uais

trab

alha

dos

e re

aliz

ar a

tivid

ades

env

olve

ndo

os m

esm

os.

– De

senv

olve

r ativ

idad

es c

om re

ceita

s (p

repa

rar c

omid

as c

om o

s al

unos

par

a tr

abal

ho c

om a

s re

ceita

s).

Prod

uzir

text

os: l

ista

, bilh

ete,

co

nvite

, fich

a té

cnic

a, m

anch

ete,

po

ema,

his

tória

em

qua

drin

hos,

tirin

ha.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Gên

eros

text

uais

par

a o

ano:

list

a,

bilh

ete,

con

vite

, fich

a té

cnic

a,

man

chet

e, p

oem

a, h

istó

ria e

m

quad

rinho

s, tir

inha

.

– So

licita

r a le

itura

de

text

os n

os g

êner

os p

revi

stos

par

a o

ano.

– De

senv

olve

r ativ

idad

es c

om o

s gê

nero

s te

xtua

is.

– Tr

abal

har c

om a

pro

duçã

o de

text

os n

os g

êner

os e

stud

ados

(lis

ta, b

ilhet

e, c

onvi

te, fi

cha

técn

ica,

man

chet

e,

poem

a, h

istó

ria e

m q

uadr

inho

s, tir

inha

).

Page 143: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

142

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Reco

nhec

er e

ana

lisar

as

dife

renç

as

cultu

rais

ent

re o

nos

so p

aís

e os

pa

íses

fala

ntes

da

língu

a in

gles

a (s

ituaç

ão g

eogr

áfica

, mai

or fo

co n

as

ques

tões

cul

tura

is, c

arac

terís

ticas

) e

refle

tir s

obre

a im

port

ânci

a da

ngua

Ingl

esa

mun

dial

men

te, a

gora

at

ravé

s do

reco

nhec

imen

to d

a es

crita

pre

sent

e em

Lín

gua

Ingl

esa

em n

osso

cot

idia

no (r

ótul

os, m

arca

s, lo

jas,

pala

vras

est

rang

eira

s ut

iliza

das

diar

iam

ente

).

Líng

ua e

Pl

ural

idad

e Cu

ltura

l

Ora

lidad

e

Apre

sent

açõe

s (M

y na

me

is

____

____

__ ).

Saud

açõe

s (g

ood

mor

ning

/goo

d af

tern

oon/

good

nig

ht/h

i/hel

lo/g

oodb

ye/

bye

bye)

.

Core

s.

Data

s co

mem

orat

ivas

(Hal

low

een

X Fo

lclo

re o

u Fe

sta

Juni

na).

Mús

icas

(ser

tane

jo X

cou

ntry

), (m

úsic

as

da fe

sta

juni

na) /

ritm

os /

mús

icas

cu

ltura

is (f

olcl

óric

as) d

os p

aíse

s fa

lant

es

da L

íngu

a In

gles

a.

Dife

renç

as n

os n

omes

pró

prio

s (q

uais

no

mes

com

uns

no B

rasi

l e n

os p

aíse

s fa

lant

es d

e lín

gua

ingl

esa)

.

Com

idas

e e

spor

tes

típic

os d

o Br

asil

e do

s pa

íses

fala

ntes

da

Líng

ua In

gles

a.

Qua

lque

r voc

abul

ário

refe

rent

e ao

ano

: cu

mpr

imen

tos,

espo

rtes

, fru

tas,

fam

ília,

co

res,

com

idas

, nom

es d

e pr

odut

os

(cat

chup

, milk

-sha

ke),

nom

es d

e es

tabe

leci

men

tos

com

erci

ais,

jogo

s de

vi

deog

ame,

pro

gram

as d

e te

levi

são

etc.

– Ap

rese

ntar

víd

eos/

dese

nhos

que

trag

am p

erso

nage

ns-p

esso

as s

e co

mun

ican

do e

m o

utra

s lín

guas

(s

uges

tão:

htt

p://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?N

R=1&

v=sW

RGJR

zUiW

o).

– In

icia

r per

gunt

ando

se

eles

con

hece

m p

esso

as q

ue já

mor

aram

ou

viaj

aram

par

a ou

tros

paí

ses,

que

língu

a el

es fa

lam

, se

eles

con

hece

m p

esso

as q

ue fa

lam

out

ras

língu

as –

que

stio

nam

ento

e

disc

ussã

o.

– In

trod

uzir

a id

eia

sobr

e te

r aul

as d

e in

glês

, diz

er q

ue v

amos

est

udar

ess

a lín

gua

e qu

e el

a é

dife

rent

e da

nos

sa.

– Pe

rgun

tar s

obre

os

país

es fa

lant

es d

a lín

gua

ingl

esa

e o

que

sabe

m s

obre

: usa

r map

as p

ara

mos

trar

ond

e fic

am, q

uais

são

ele

s, lo

caliz

á-lo

s no

s m

apas

, etc

.

– Pr

opor

ativ

idad

es c

om m

úsic

as, j

ogos

e in

tera

ções

com

os

prof

esso

res

e co

lega

s as

sau

daçõ

es,

cum

prim

ento

s e

apre

sent

açõe

s em

ingl

ês.

– Ex

ibir

víde

os c

ompa

rand

o as

sal

as d

e au

la (l

ayou

t dife

rent

e, o

que

é ig

ual e

dife

rent

e na

sal

a de

au

la e

tc).

– Pr

opor

cion

ar a

tivid

ades

que

exp

lore

m b

ande

iras

dos

país

es, a

prov

eita

ndo

as c

ores

.

– Di

scut

ir co

m o

s al

unos

toda

s es

sas

dife

renç

as, n

uma

conv

ersa

.

– Fa

zer p

esqu

isas

com

ele

s.

– U

tiliz

ar a

s m

ídia

s pa

ra a

pres

enta

r ess

as d

ifere

nças

(víd

eos,

mús

icas

, you

tube

etc

) par

a fa

zer u

ma

com

para

ção

entr

e qu

estõ

es c

ultu

rais

dos

paí

ses.

– Le

var c

omid

as tí

pica

s, fa

zer r

ecei

tas

com

os

alun

os, m

ostr

ando

os

ingr

edie

ntes

, mod

o de

pre

paro

, ut

iliza

ndo

o ca

rdáp

io d

a es

cola

etc

.

– Tr

abal

har c

om p

roje

tos

inte

rdis

cipl

inar

es: p

or e

xem

plo,

par

a se

trab

alha

r os

espo

rtes

, est

abel

ecer

pa

rcer

ia c

om o

pro

fess

or d

e Ed

ucaç

ão F

ísic

a.

– Di

scut

ir so

bre

a im

port

ânci

a da

líng

ua in

gles

a co

m o

s al

unos

em

roda

.

– Ap

rese

ntar

aos

alu

nos

rótu

los,

vidr

os d

e pr

odut

os im

port

ados

, pro

paga

ndas

etc

.

– Pe

dir p

esqu

isa

com

a fa

míli

a pa

ra q

ue p

esqu

isem

ess

a in

fluên

cia

e im

port

ânci

a da

Lín

gua

Ingl

esa

– tr

azer

em p

ara

a sa

la e

con

stru

írem

car

taze

s co

m o

s m

esm

os.

Ler,

com

aut

onom

ia, p

alav

ras

de u

so

cotid

iano

e te

xtos

dos

gên

eros

estu

dado

s.

Ora

lidad

eVo

cabu

lário

de

um m

odo

gera

l, re

fere

nte

ao a

no.

– Tr

abal

har a

par

tir d

a ap

rese

ntaç

ão d

o vo

cabu

lário

des

tinad

o ao

ano

em

que

stão

.

– Ex

plor

ar o

voc

abul

ário

atr

avés

de

mús

icas

, jog

os, v

ídeo

s, at

ivid

ades

des

envo

lvid

as d

uran

te a

s au

las

etc.

Page 144: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO – LÍNGUA INGLESA – Ciclo I I – 5° ano

143

Apro

pria

r-se

grad

ativ

amen

te

de p

alav

ras

da L

íngu

a In

gles

a a

part

ir de

voc

abul

ário

do

seu

cotid

iano

, tai

s co

mo:

fam

ília

(árv

ore

gene

alóg

ica)

, esc

ola,

brin

qued

os,

anim

ais

de e

stim

ação

, cor

es, f

ruta

s, co

mid

a, n

úmer

os, e

spor

tes,

roup

as,

emoç

ões,

cum

prim

ento

s, pa

rtes

da

casa

, obj

etos

esc

olar

es, a

djet

ivos

, pr

ofiss

ões,

dias

, mes

es, d

atas

, te

mpo

, est

açõe

s do

ano

, mei

os d

e tr

ansp

orte

.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio re

laci

onad

o à

fam

ília

(árv

ore

gene

alóg

ica)

, esc

ola,

brin

qued

os,

anim

ais

de e

stim

ação

, cor

es, f

ruta

s, co

mid

a, n

úmer

os, e

spor

tes,

roup

as,

emoç

ões,

cum

prim

ento

s, pa

rtes

da

casa

, ob

jeto

s es

cola

res,

adje

tivos

, pro

fissõ

es,

dias

, mes

es, d

atas

, tem

po, e

staç

ões

do

ano,

mei

os d

e tr

ansp

orte

.

– Ap

rese

ntar

o v

ocab

ulár

io a

trav

és d

e br

inca

deira

s, m

úsic

as (c

ançõ

es),

víde

os, a

tivid

ades

, de

form

a be

m lú

dica

.

Prod

uzir

oral

men

te e

nunc

iado

s: sa

udaç

ões,

apre

sent

açõe

s, se

ntim

ento

s e

emoç

ões,

desc

riçõe

s, aç

ões,

rotin

as, h

oras

, peq

ueno

s di

álog

os s

impl

es c

om in

form

açõe

s pe

ssoa

is, c

oisa

s qu

e po

dem

os fa

zer,

entr

e ou

tros

.

Ora

lidad

eVo

cabu

lário

de

um m

odo

gera

l, re

fere

nte

ao a

no.

Fras

es e

sen

tenç

as c

om e

stru

tura

s bá

sica

s da

líng

ua.

– Tr

abal

har a

par

tir d

a ap

rese

ntaç

ão d

o vo

cabu

lário

des

tinad

o ao

ano

em

que

stão

.

– Ap

rese

ntar

o v

ocab

ulár

io a

trav

és d

e m

úsic

as, j

ogos

, víd

eos,

ativ

idad

es d

esen

volv

idas

dur

ante

as

aula

s et

c.

– O

port

uniz

ar a

real

izaç

ão d

e dr

amat

izaç

ões.

– Pr

opor

cion

ar s

ituaç

ões

de d

iálo

gos

em d

upla

s, tr

ios

e gr

upos

.

– Pe

rmiti

r a c

riaçã

o de

sua

s pr

ópria

s dr

amat

izaç

ões

e di

álog

os.

Reco

nhec

er a

est

rutu

ra d

a lín

gua

e es

trut

uras

gra

mat

icai

s bá

sica

s. Le

itura

e E

scrit

a

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio re

fere

nte

ao a

no: f

amíli

a,

esco

la, b

rinqu

edos

, cor

po h

uman

o,

anim

ais

de e

stim

ação

, cor

es, f

ruta

s, co

mid

a, n

úmer

os, e

spor

tes,

roup

as,

emoç

ões.

Fras

es d

e es

trut

uras

sim

ples

.

– Ex

plor

ar jo

gos

e br

inca

deira

s co

mo

hang

man

/forc

a, q

ue e

nvol

vam

sol

etra

ção,

etc

.

– Co

nstr

uir d

icio

nário

s ilu

stra

dos.

– Co

nfec

cion

ar, c

om o

s al

unos

, car

taze

s, m

aque

tes

etc.

– Re

aliz

ar e

xpos

içõe

s co

m o

mat

eria

l pro

duzi

do p

elos

alu

nos.

– Pr

opor

a e

labo

raçã

o de

car

tões

e c

onvi

tes.

– N

omea

r os

obje

tos

na s

ala

– es

crev

er s

eus

resp

ectiv

os n

omes

em

Lín

gua

Ingl

esa.

– Ap

rese

ntar

out

ras

ativ

idad

es q

ue e

nvol

vam

a e

scrit

a do

voc

abul

ário

e e

stru

tura

s pr

evia

men

te

estu

dada

s.

Prod

uzir

text

os n

os g

êner

os já

es

tuda

dos

e ai

nda:

slo

gans

.Le

itura

e E

scrit

a

Ora

lidad

e

Os

gêne

ros

defin

idos

par

a o

ano.

Voca

bulá

rio já

est

udad

o.

Estr

utur

as g

ram

atic

ais

e da

líng

ua já

es

tuda

das.

– So

licita

r lei

tura

de

text

os n

os g

êner

os já

est

udad

os.

– Pr

opor

a p

rodu

ção

de te

xtos

nos

gên

eros

defi

nido

s pa

ra o

ano

.

– Tr

abal

har c

om a

rees

crita

de

text

os.

– Fa

zer u

so d

e at

ivid

ades

que

exp

lore

m p

ropa

gand

as, o

utdo

ors,

slog

ans,

anún

cios

, pan

fleto

s et

c.

Conh

ecer

os

dive

rsos

gên

eros

te

xtua

is: p

ropa

gand

as in

stitu

cion

ais

e co

mer

ciai

s, an

únci

os, p

anfle

tos,

outd

oors

, slo

gans

, tex

tos

teat

rais,

le

ndas

, con

tos.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Gên

eros

text

uais

em

Lín

gua

Ingl

esa,

ut

iliza

ndo,

prin

cipa

lmen

te, o

voc

abul

ário

do

cot

idia

no re

fere

nte

ao a

no.

– Le

r e c

onta

r his

tória

s em

Lín

gua

Ingl

esa

/ cria

r per

sona

gens

fict

ício

s qu

e re

pres

ente

a c

ultu

ra d

os

país

es fa

lant

es d

a Lí

ngua

Ingl

esa.

– Pr

opor

cion

ar a

os a

luno

s a

audi

ção

de c

ançõ

es e

mús

icas

.

– Tr

abal

har c

om a

cria

ção

de s

loga

ns, p

ropa

gand

as e

bilh

etes

, pla

cas

(pro

fess

ora

com

o re

dato

ra d

o gr

upo)

.

Page 145: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ...€¦ · QUADROS DE SUPORTE PEDAGóGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: SUBSDIOS PRáTICA

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsídios à prática educativa

144

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo II

– 5

° an

o

OBJ

ETIV

OS

DE

APR

END

IZAG

EMEI

XOS

PRO

CED

IMEN

TOS

DID

áTIC

O-P

EDAG

óG

ICO

S

CON

TEÚ

DO

SM

ETO

DO

LOG

IAS

/ ATI

VIDA

DES

Escr

ever

pal

avra

s do

seu

cot

idia

no

na L

íngu

a In

gles

a, fo

cand

o o

voca

bulá

rio já

est

udad

o.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio re

fere

nte

ao a

no: f

amíli

a,

esco

la, b

rinqu

edos

, cor

po h

uman

o,

anim

ais

de e

stim

ação

, cor

es, f

ruta

s, co

mid

a, n

úmer

os, e

spor

tes,

roup

as,

emoç

ões

etc.

Fras

es c

om e

stru

tura

ção

da lí

ngua

.

– Ex

plor

ar jo

gos

e br

inca

deira

s co

mo

hang

man

/forc

a, jo

gos

que

envo

lvam

sol

etra

ção,

etc

.

– Co

nstr

uir d

icio

nário

s ilu

stra

dos.

– Co

nfec

cion

ar, c

om o

s al

unos

, car

taze

s, m

aque

tes

etc.

– Re

aliz

ar e

xpos

içõe

s co

m o

mat

eria

l pro

duzi

do p

elos

alu

nos.

– Pr

opor

a e

labo

raçã

o de

car

tões

e c

onvi

tes.

– N

omea

r os

obje

tos

na s

ala

– es

crev

er s

eus

resp

ectiv

os n

omes

em

Lín

gua

Ingl

esa.

– Ap

rese

ntar

out

ras

ativ

idad

es q

ue e

nvol

vam

a e

scrit

a do

voc

abul

ário

e e

stru

tura

s pr

evia

men

te

estu

dada

s.

– Pe

dir q

ue o

s al

unos

pro

duza

m p

eque

nos

text

os c

om in

form

açõe

s pe

ssoa

is.

– Tr

abal

har c

om a

rees

crita

dos

mes

mos

text

os.

– So

licita

r a p

rodu

ção

de d

iálo

gos

escr

itos.