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Argamassas mistas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

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Argamassas mistas

Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

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Argamassas mistas de cimento, cal e areia destinadas ao uso em alvenarias e revestimentos

Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Fonte: NBR 7200:1998NBR 13529:2013NBR 13530:2013

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� Argamassa inorgânica� Mistura homogênea de agregado(s) miúdo(s), aglomerante(s)

inorgânico(s) e água, contendo ou não aditivos ou adições, com propriedades de aderência e endurecimento.

� Argamassa mista� Argamassa inorgânica que contém em sua composição dois

DefiniçõesNBR 13529:1995 e NBR 7200:1998

� Argamassa inorgânica que contém em sua composição dois aglomerantes, o cimento Portland e a cal.

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Usos:Alvenaria

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Usos:Revestimento de parede e teto

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Usos:Revestimento de parede e teto

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Usos:Revestimento de parede e teto

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� Preparar o traço de argamassa� Executar as mestras

� Aplicar e compactar a argamassa� Desempenar a argamassa

Usos:Revestimento de piso

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Usos:Revestimento de piso

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� Em relação às argamassas aéreas (cal + areia):� Endurecimento muito mais rápido � menor prazo de execução;� Endurecimento em contato com a água ou locais mal arejados.

� Em relação às argamassa de cimento hidráulico (cimento + areia):� Melhor trabalhabilidade;� Menor retração � reduzida formação de fissuras visíveis;

Vantagens das argamassas mistas

� Menor retração � reduzida formação de fissuras visíveis;� Maior flexibilidade;� Capacidade de auto-cura.

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Vantagens das argamassas mistas

Ciclo da cal

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Propriedades da argamassa no estado fresco

Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Fonte: NBR 13276:2005NBR 13277:2005 NBR 13278:2005

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� Plasticidade

� É a medida da capacidade da argamassa se deformar plasticamente em função de uma força externa (força da gravidade, força aplicada pelo pedreiro através da colher ou desempenadeira, bomba etc.)

� Assim como a coesão, está associada ao termo trabalhabilidade.

Propriedades da argamassa no estado fresco

� Influencia tanto a produtividade quanto a qualidade do serviço.

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� Plasticidade

� São vários os ensaios propostos para medir essa propriedade, mas ainda não há consenso no meio técnico de qual seja o mais adequado.� No ensaio do Índice de Consistência [NBR 13276:2005] a propriedade

medida está relacionada à plasticidade e à coesão, mas não representa bem nem uma nem outra.

Propriedades da argamassa no estado fresco

� Por enquanto a melhor forma de saber se a plasticidade da argamassa está apropriada ao uso é consultando ao pedreiro.

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� Coesão

� Propriedade que representa a capacidade da argamassa fresca de manter sua forma e aderir a superfícies porosas (não saturadas) em função das forças de superfície.

� Importante na execução de alvenarias e revestimentos argamassados.� Quando o pedreiro “chapa” a massa na parede ou no teto espera-se

que a argamassa fique aderida à superfície em função das forças de

Propriedades da argamassa no estado fresco

que a argamassa fique aderida à superfície em função das forças de coesão.

� Assim como a plasticidade, a coesão é associada à trabalhabilidade.� O pedreiro experiente ainda é quem deve dar a palavra final.

� Retenção de água [NBR 13277:2005]� É a capacidade da argamassa de dificultar a saída de água por meio

da evaporação ou sucção pela superfície da base.

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� Tempo de pega� É o período de tempo entre o contato do cimento com a água e a

perda considerável de plasticidade da argamassa, em função da formação de compostos da hidratação do cimento, especialmente provenientes do C3A.

� Densidade de massa e teor de ar incorporado [NBR 13278:2005]

Propriedades da argamassa no estado fresco

� A densidade de massa consiste na medida da massa por unidade de volume da argamassa no estado fresco.

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� Desempenabilidade� Capacidade da argamassa ser sarrafeada e desempenada.

Propriedades da argamassa no estado fresco

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� A Retração inicial é o encolhimento que ocorre nas primeiras 24 horas . Pode ser dividido em retração plástica e retração hidráulica inicial.

� Retração plástica� ocorre nos primeiros minutos, normalmente entre 30 e 90 minutos , após a

aplicação sobre uma base qualquer, quando a argamassa encolhe em função da perda de água por evaporação e/ou pela sucção da base.

Propriedades da argamassa no estado fresco

função da perda de água por evaporação e/ou pela sucção da base.

� Retração hidráulica inicial� é a que ocorre logo em seguida e vai até as primeiras 24 horas após o

preparo da argamassa.

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Propriedades da argamassa no estado endurecido

Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Fonte: NBR 13279:2005NBR 13281:2005

NBR 13528:2010NBR 13749:2013

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� Resistência à compressão [NBR 13279:2005]� É uma propriedade importante para argamassas destinadas à

elevação de alvenarias estruturais de elevada resistência e execução de contrapisos.

Propriedades da argamassa no estado endurecido

Corpo de prova cúbico com 40mm de lado

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� Resistência à tração na flexão [NBR 13279:2005]� Sua importância está relacionada à resistência de aderência, à

tendência ao fissuramento e ao desempenho de contrapisos.

Propriedades da argamassa no estado endurecido

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� Fator de eficiência da alvenaria� É a medida da relação entre a resistência média à compressão da

alvenaria em relação à resistência média à compressão do bloco.

Propriedades da argamassa no estado endurecido

http://www.tecnoconservicostecnicos.com.br/ser6.php

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� Módulo de deformação� Mede a rigidez da argamassa endurecida.� Dependendo da utilização:

� Módulos elevados: graute e argamassa de reparo estrutural.� Módulos baixos: revestimentos.

Propriedades da argamassa no estado endurecido

Pila

res

e bl

ocos

can

alet

a

Ver

gas

e co

ntra

verg

as

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� Resiliência e tenacidade� Medem a energia absorvida pelo material na forma de deformação.

� Resiliência (a)� É a máxima energia absorvida pelo material antes da ocorrência de

qualquer deformação permanente (plástica).

Propriedades da argamassa no estado endurecido

� Tenacidade (b)� É a máxima energia absorvida pelo material, incluindo a energia absorvida

na forma de deformação plástica até a deformação de ruptura.

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� Resistência de aderência à tração [NBR 13749:2013]� Indica a capacidade da argamassa em se manter presa à parede.� Resistência da argamassa de revestimento no ensaio de

arrancamento descrito na NBR 13528:2010.

Propriedades da argamassa no estado endurecido

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Propriedades da argamassa no estado endurecido

Resistência de aderência à tração [NBR 13749:1996]

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Propriedades da argamassa no estado endurecido

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� Retração hidráulica secundária� Mede a retração que ocorre após as primeiras 24 horas .� Costuma causar mais problemas permanentes de fissuração em

revestimentos de argamassa.

Propriedades da argamassa no estado endurecido

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Requisitos Normativos

Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Fonte: NBR 13281:2005

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Exigências mecânicas e reológicasNBR 13281:2005

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Exigências mecânicas e reológicasNBR 13281:2005

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Exigências mecânicas e reológicasNBR 13281:2005

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Exigências mecânicas e reológicasNBR 13281:2005

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Dosagem

Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Fonte: Dafico, 2012

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� Uma regra empírica básica para as argamassas mistas de cimento e cal hidratada diz que o volume aparente de areia úmida deve ser o triplo do volume do aglomerante (1:3).

� A dosagem das argamassas é normalmente feita utilizando-se de traços tradicionais baseadas em proporções volumétricas (volumes aparentes) entre a areia e os aglomerantes, fazendo-se algum

A Proporção Universal 1:3

ajuste na proporção de areia em função da coesão e da plasticidade requerida pelo pedreiro.

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Traços recomendados (em volume)

Aplicação Cimento Cal hidratada

Gesso Areia Úmida

Resistência(MPa)

Assentamento de alvenarias de unidades pouco resistentes 1 2 - 8 a 10 ≈2,4

Assentamento de alvenarias de unidades de média resistência (também base para azulejos e assentamento de pedras)

1 1 - 6 ≈5,2

assentamento de pedras)Assentamento de alvenarias de unidades de alta resistência ou sujeitas a ambientes agressivos

1 0 a 0,5 - 3 a 4,5 ≈12,4

Emboço massa única(interno e externo)

1 2 - 8 a 10

Reboco 0 a 0,25 1 3 a 4

Chapisco 1 - - 2 a 3

Revestimentos finos, tetos e forros de gesso

- - 1 0 a 2

Contrapisos para colocação de carpete e revestimento cerâmico

1 0 a 0,25 - 3 a 4 ≈17,2

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� Tradicionalmente, 1 saco de 50 kg de cimento ocupa um espaço de aproximadamente 35 dm3.

� Também, 20 kg de cal hidratada (1 saco de 20 kg) ocupam aproximadamente 35 dm3.

� O volume 35 dm3 se repete, então, usa-se esse valor como a medida padrão de volume aparente.

� Logo, uma padiola de tamanho padrão possui volume de 35 dm3.� No caso de se utilizar uma padiola de base 35 cm x 45 cm, a padiola

A lógica do traço dosado em volume aparente

� No caso de se utilizar uma padiola de base 35 cm x 45 cm, a padiola padrão deverá ter h = 22,2 cm.

MaterialMassa específica

(kg/dm 3)Massa unitária

(kg/dm 3)Cimento Portland CP II Z-32 ≈ 2,95 ≈ 1,43

Cal Hidratada ≈ 1,80 ≈ 0,57

Areia ≈ 2,62(Seca ≈ 1,50)

(úmida* ≈ 1,20)

Gesso ≈ 2,65 ≈ 0,85*umidade da areia de 5%

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� Ex: traço 1:2:8� 1 saco de cimento (50kg)� 2 sacos de cal hidratada (2 x 20kg)� 8 padiolas padrão (35cm x 45cm x 22,2cm = 35dm3)� volume de água que produza a trabalhabilidade necessária

(o pedreiro é quem vai determinar)� O volume resultante estimado para esse traço é ≈ 275dm3

A lógica do traço dosado em volume aparente

� O volume resultante estimado para esse traço é ≈ 275dm