Público Imobiliário - Gestão Energética em controlo integrado 08_05_2013

download Público Imobiliário - Gestão Energética em controlo integrado 08_05_2013

of 2

Transcript of Público Imobiliário - Gestão Energética em controlo integrado 08_05_2013

  • 7/28/2019 Pblico Imobilirio - Gesto Energtica em controlo integrado 08_05_2013

    1/2

    QUARTA-FEIRA 8 MAIO 2013 www.imobiliario.publico.pt

    Este suplemento parte integrante do jornal PBLICO e no pode ser vendido separadamente

    SUPLEMENTO COMER

    preciso protegero investimento

    Jos de Matos, secretrida APCMC, considera qubem de todos, o arrendano habitacional deverregime prprio e autnoque harmonize os diversinteresses em jogo p02

    Odivelas Preosmais baixos das casasatraem compradoresA proximidade de Lisboapermite alguma dinmica nacompra da habitao tanto porparte de investidores como declientes finais p06

    Turismo de sadee bemestar precisaunir esforos parapotenciar mercado

    Casos como a Maloclinics, o Madeira MedicalCenter, o grupo Sanfil, o Centro Hospitalar deGaia e o Hospital Privado de Guimares esto aevidenciar-se neste segmento p03

  • 7/28/2019 Pblico Imobilirio - Gesto Energtica em controlo integrado 08_05_2013

    2/2

    04Inovao e Tecnologia IMOBILIRIO 8 MAIO 2013

    Gesto energtica em controlo integra afloramos aqui na nossa rubricaquesto da poupana energtica,quando da abordagem do tema daomtica. Mas a poupana de ener-ia controlada por um sistema inte-rado de gesto energtica pode ir

    mais alm.Quando se aborda este campo, e

    elo menos para quem est mini-mamente dentro do assunto, o que

    corre utilizar o controlo de lumi-osidade e de climatizao, ou deutros sistemas a serem controladosela domtica, para que as perdasejam reduzidas. Isto acontece pelarogramao, que pode, atravs de

    nstrues horrias, produzir cen-ios de iluminao automatizadosue aumentem a rentabilidade doproveitamento da luz e que, ao des-gar luminrias, produza a referidaoupana energtica. Idealmente, otilizador no dever notar grandeslteraes na iluminao, mas ape-as reduo na factura energtica.

    O sistema pode estar programadoara aproveitar ou repelir fontes denergia ou iluminao naturais, co-

    mo o sol.Alm deste tipo de programao

    orria, com a instalao de diver-os sensores como de luminosida-e exterior, sondas de temperaturaor seces ou divises da casa oumpresa, vento o sistema podeorresponder s expectativas do

    roprietrio e adaptar mesmo osorrios da natureza prpria ca-a: abrindo ou fechando os estores

    mediante determinadas condiese luminosidade, fechando telas aartir de determinada velocidadeo vento e programando o sistemae climatizao de forma diferen-iada e conjuntamente com o quee passa no exterior.

    No obstante estas aplicaes pa-a poupana energtica em dom-ca recordemos que a etimologiaa palavra a traduz em algo comocasa automatizada quando fala-

    mos de sistemas mais amplos, par-cularmente a nvel empresarial,

    O sistema pode estar programado para aproveitar ou repelir ontes de energia ou iluminao naturais

    lidade nacional, tendo em atenoque, sendo o nosso um clima relati-

    vamente ameno, no temos neces-sidade energticas de climatizaoto elevadas, isto apesar do fracoisolamento trmico que alguns dosnossos edifcios apresentam, pelo

    que o peso da iluminao ser por-ventura mais relevante.

    Gesto inteligenterealmente completaOs sistemas de gesto energticapodem ir alguns passos alm des-ta colheita de energia solar ede ajuste gradual da iluminao. possvel atingir redues aindamais significativas com a gestointeligente, integrada e completa,de todos os sistemas controlveisnum determinado edifcio ou atem mais do que um, atravs de umaplataforma de gesto inteligente.

    Controlar sistemas adicionais,

    novao & Tecnologia uma parceria da

    Os produtos

    CrestronSendo h anos uma reernciamundial em domtica e integraode sistemas, natural que amarca americana explore desdeh vrios anos a melhor maneirade administrar e poupar recursosenergticos, nomeadamente comsistemas de gesto como o Fusione as normas LEED como o objectivode desperdcio energtico zero.

    como o sistema audiranas e, no mundosistemas de marcade salas, possvel aponto de controlo, pdos espaos gerir intodas as seces deedifcios.

    Exemplo prtico: aluma reunio para nmero de pessoas. A

    vada por e-mail. O sistinteligente pode selec

    vrias salas de reunieva. Pouco antes do inquar a sala presencom a activao de siclimatizao, e depoacabar pode, atravs dpresena, desactivar

    Este tipo de sistemarecional, tambm perfacilmente em ecr quto com a luz acesa, adispositivos como a clsistemas de som ambitempo real e at remra qu ter msica amse j ningum est nUma visualizao grinformao de nveisdade, temperatura eestores ou telas, a pquer interface web, totudo mais fcil de ger

    por uma gesto maispersonalizada, ou dede controlo integradosores decidirem de ainformao detectad

    Tudo isto pode sere comandado a partirvel pelo edifcio, peruma poupana energrvel. Em termos de vpar, tudo dependera integrar e das partde cada edifcio, maspode ter a certeza: adeixou a luz do escriir desaparecer gradrotina matinal.

    j passamos a tra tar d e controlointegrado. No que a isto diz respei-to em geral, e em relao gestoenergtica em particular, pode-sefazer mais ainda.

    Alguns factos

    Factos comprovados, a partir dedados da empresa de gesto in-tegrada e domtica Crestron,referem o seguinte: os maioresgastos energticos so feitos emedifcios, cerca de 70%, tendoeste nmero tendncia a subir.

    E para onde vai essa energia? Ailuminao , nos edifcios comer-ciais, o grande sorvedouro de ener-

    gia. Em edifcios de escritrios, emestabelecimentos de ensino e emedifcios de armazenamento, maisde metade da energia gasta utili-zada em iluminao.

    Facilmente podemos atrever-nosa extrapolar estes factos para a rea-