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Star Trek® e todas as séries derivadas, assim como os personagens e material produzido, são marcas registradas da Paramount

Pictures, uma divisão da Viacom, com todos os seus direitos reservados. Este periódico está sendo disponibilizado livremente ao

público, e tem por finalidade apenas divulgar a série e compartilhar todo o conhecimento com as gerações futuras, sem fins lucrativos.

Reportagem de Capa ................................. 04

Mercado Quark ........................................... 08

Momento Nog ............................................. 08

Conhecimento Trekker................................. 09

Fãs-Clubes do Brasil.................................... 13

Frota Venture ............................................. 14

Tripula em Ação ......................................... 21

Além dos Tricorders ................................... 22

Editor Geral:MDaniel Landman

Revisores:Borak Kirax

MDaniel Landman

Design Gráfico:Lionel Mota

Artigos, Matérias e Colunas:MDaniel Landman

Jeferson Alfonsin

Guilherme Radin

Elemer Piek

March7777

Fotos e Imagens:Jeferson Alfonsin

MDaniel Landman

Diversas Imagens foram retiradas de sites públicos da Internet e processadas para está publicação.

O ESPAÇO...

A FRONTEIRA FINAL!

Amigos leitores da Tribuna Quark, commuita alegria participamos do Evento 19ªTrekCon em Curitiba no ultimo dia 11 dejulho, onde neste evento dedicado amemória do ator Leonard Nimoy, o GrupoUSS Venture apresentou uma palestrasobre a Série Clássica.A reportagem de capa traz uma visão decomo foi o evento, mas posso adiantar quedesde nossa ultima participação em 2012, oevento na cidade de Curitiba sobre cresceuem participação e organização, passando afazer parte do calendário de grandeseventos de Jornada nas Estrelas pelo país.

A seção “Conhecimento Trekker”publica um artigo sobre como será aMedicina do Futuro com base nouniverso de Jornada nas Estrelas.Na seção Frota Venture traçamos aevolução do Grupo USS Venture pelaevolução dos projetos de suasEstações Espaciais no Second Life. Aseção “Além dos Tricorders” tececomentários sobre como é viver“enclausurado” em uma EstaçãoEspacial, e a Seção “Tripula Em Ação”apresenta os dispositivos tecnológicosdo Universo Star Trek mais difundidosnas Séries.Vale a pena conferir!!

Almirante MDaniel Landman

TRIB

UNA QUARK

ANO 4 N°23 20150730

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O evento anual do GrupoFederação dos PlanetasUnidos – FPU de Curitiba estáse tornando uma referênciapara a cidade de Curitiba eregião, como também paratodo o país.

Quando o Grupo USS Venturerecebeu novamente o convitepara participar do Evento deCuritiba, nos sentimoshonrados, pois em 2012 esteevento de Curitibaproporcionou a exibição donosso Fanfilme USS Andor –Phoenix, e agora o retorno aeste evento seria para aapresentação de uma palestrasobre a Série Clássica, dentrodo evento que homenagearia oator Leonard Nimoy, nossoquerido Spock.

Para este evento de Curitiba,precisávamos montar umGrupo Avançado paraestarmos presentes e poderdivulgar ainda mais asatividades do Grupo USSVenture. Este Grupo Avançadocontou com a colaboração doTenente Comandante BorakKirax, morador de Curitiba.

Logo na abertura do evento foirealizada a exibição noauditório principal os doisepisódios Unificação Partes 1e 2 – Star Trek A NovaGeração, com a presença deSpock junto ao Cap. Picard eData. Em sequencia a palestra“Leonard Nimoy, uma lendachamada Spock” proferidapelo amigo Roberson Mauricio.

Do lado de fora, na parteinterna do Memorial,concentravam os Stands StarTrek com diversos itens em

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19ª TrekCon Curitiba 2015Homenagem a Leonard Nimoy

Por Almirante MDaniel Landman

O evento foi realizado noMemorial de Curitiba,localizado no centro da cidade,com apoio da Secretaria deCultura da Prefeitura deCuritiba, onde o evento jáentrou para o CalendárioCultural Anual da cidade. Oespaço realmente é muito bomcom auditório e área externapara as exposições e standsdos Grupos Star Trek, edemais franquias e tribos,além de uma arquiteturaarrojada, bem própria para umevento Star Trek.

Um dos pontos importantes aser ressaltado no evento, foi aunião e participação ativa dacomunidade de fãs de outrasséries e franquias, sejam deStar War, Star Trek, Dr. Who,etc... com espaço para todos!

Almirante MDaniel junto com os integrantes do Grupo Federação dos Planetas Unidos de Curitiba

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exibição: miniatura de naves,roupas, uniformes, estátuas ,bonecos, livros, revistas epôsteres que deixam qualquer fãadmirado.

Conforme já resselatado, oevento conta com espaço paraque outros fã-clubes de Curitibapossam expor seus trabalhos eitens das suas respectivas sériesou filmes, tais como: Dr. Who,Senhor dos Anéis, Star Wars(Conselho Jedi Paraná) e StormSwordplay.

Dentro o auditório a programação continuava com umaexibição de dança típica Bajoriana pela integrante do grupoDamballah Urban Tribal Dance, devidamente caracterizada deLíder religiosa Kay Winn, uma Bajoriana nervosa da DeepSpace 9, e seu Orbe. Outro ponto auto do evento foi oConcurso de Cosplayers de personagens do universo GEEK /NERDS, com representantes dos diversos universos e sériesde ficção, bem como séries de aventura também.

Depois do concurso, chegou a hora da participação especial doGrupo USS Venture com a palestra sobre a Série Clássica,parte do ciclo de palestras sobre as séries Star Trek. Nadamais justo que em um evento em homenagem ao ator deSpock seja realizada uma palestra sobre a Série Clássica.

O Almirante MDaniel Landman proferiu esta palestra com oauditório cheio e participativo, pois o tema era mais do quecativante para cada fã do Universo Star Trek. Ao fim do evento,podemos conferir que os fãs de Curitiba e o Grupo Federaçãodos Planetas Unidos estão de parabéns pelo evento, que acada ano está maior, mais envolvente e sempre gratuito. Umaverdadeira união de pessoas que pensam em um mundomelhor para todos.

Gostaria de deixar um agradecimento especial à FPU deCuritiba pelo convite ao Evento e ao nosso TenenteComandante Borak Kirax, que deu todo suporte possível aoGrupo Avançado da Venture presente em sua cidade natal.

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Almirante MDaniel e a Palestra sobre a Série Clássica

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19ª TrekCon Curitiba 2015Fotos do Evento

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Eventos Star Trek – Um mercado Ávido por Novidades

Outro item que fez muito sucesso na Comic Com de San Diego,foi a réplica detalhada do Comunicador, completamenteoperacional, desenvolvida pela Wand Company e colocada adisposição dos fãs no stand da ThinkGeek.

Este comunicador funciona como um Handset por Bluetooth ouwireless, e permite aos fãs de Jornada nas Estrelas de todas asidades realizar e receber chamadas telefónicas móveis, usandouma réplica exata do dispositivo de comunicação icônico que oCapitão Kirk e da tripulação da USS Enterprise

Cada comunicador irá custar US$ 149,95 e já está em pré-vendana loja oficial “Star Trek Shop” podendo ser exportado para oBrasil futuramente. A previsão é que as primeiras unidadessejam distribuídas em janeiro de 2016.http://shop.startrek.com/detail.php?p=866906&ecid=PRF-STRK-000669&pa=startrek.com_communicator_editorial_07072015

The Original Series Communicator Bluetooth

As feiras, exposições e convenções mundiais de Jornada nas Estrelasse tornaram uma oportunidade para os fãs adquirirem produtos e itensque não encontrariam em suas cidades de origem, além de todocomercio em torno dos atores com fotos autografadas e almoçosespeciais.

Este é um mercado pujante e disposto a oferecer uma experiência únicade compras e trocas de itens, bem no meio de um evento repleto de fãsque não costumam economizar, e para isso procuram disponibilizar itense produtos novos, como foi o caso da COMIC COM de San Diego.

O próprio Capitão Kirk, William Shatner, apareceu no dia de abertura doevento para ler trechos de sua Autobiografia de James T. Kirk,promovendo o livro lançado por David Goodman. Este livro é como sefosse um livro de memórias, dentro do Universo Star Trek, narrando avida do maior capitão da Frota Estelar, desde sua infância em umafazenda de Iowa, sua juventude em Tarsus IV, seu período na Academiada Frota Estelar, sua ascensão meteórica na hierarquia da Frota Estelar,bem como sua ilustre carreira no comando da nave USS Enterprise.Obviamente o livro vendeu muito no evento, como todos desejavam

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INTRODUÇÃO

As várias séries de Jornada nas Estrelas (StarTrek) mostraram a todos como poderá ser amedicina do futuro. Muitos dos equipamentosque já existem hoje, foram baseados na salamédica do Dr. McCoy, incluindo o tricordermédico, onde os primeiros protótipos surgiramnos estados unidos em 1999.

Foram apresentados a nós muitosprocedimentos fantásticos, e até aquelemomento inimagináveis aos nossos médicos.Como exemplo podemos citar a remoção dosimplantes Borgs do capitão Jean-Luc Picard(The Best of Both Worlds – Part 2) feita pelaDra. Beverly Crusher.

Também durante a série fomos apresentados àexcelentes médicos heroicos e austeros como oDr. McCoy, que fazia o impossível para salvarseus pacientes sejam da Federação oualienígenas inimigos, como a alienígena horta(criatura a base de silício) ou o ChancelerKlingon (Star Trek 6 - The UndiscoveredCountry).

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MEDICINA DO FUTUROPor Guilherme Radin e MDaniel Landman

O Dr. Bashir foi outro bom exemplo deabnegação e entrega ao Juramento (OJuramento de Hipocrates) quando se dedicavaa salvar os inimigos Jem-Hadars dadependência genética no Ketracel White, ouquando salvou Odo e todos os Fundadores doDominion da doença criada pela Seção 31 paradestruí-los e terminar a Guerra contra oDominion.

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A série VOYAGER trouxe uma inovaçãotecnológica com a utilização de um doutorholográfico (HME - Holograma Médico deEmergência), que depois de substituir o médicomorto, teve que ir além de sua programação ecriar novos procedimentos médicos, salvardiversos tripulantes e entre eles a ex-BorgSeven of Nine, e virou um faz tudo na naveperdida no quadrante Delta, até a salvando emalgumas ocasiões.

O Dr. Phlox da primeira nave estelar Enterprise,também se mostrou um excelente médicotratando e curando diferentes espécies, comprocedimentos até certo ponto estranhos, comoa utilização de sanguessugas, ventosas eoutros animais alienígenas. Ele sempre tentavamanter o moral da tripulação alto,principalmente durante a Guerra Xindi (um dosmomentos mais difíceis para o Cap. Archer esua tripulação).

A EVOLUÇÂO HUMANA

Ao lado dos tremendos avanços científicos etecnológicos alcançados durantes esses trêsmilênios, no Futuro desenhado por Star Trek, aMedicina acompanhou todos esses avanços emelhorias de forma surpreendente. Aexpectativa de vida em 2360 é de 60 por centomaior para os humanos do Planeta Terra,significando um pulo de 75 anos para 125 anos.Foram exterminadas doenças que antes eramuma ameaça para o ser humano, medicamentosusados com extrema eficácia, em menorquantidade, além de tratamentos novos,baseados inclusive nas medicinas de outrasraças adaptadas a configuração humanaatravés de intercâmbios e informaçõescoletadas pelas Naves Estelares da Frota.

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Médicos terráqueos começaram a estudarexobiologia, tratando e curando outras raçasalienígenas. A maior expectativa de vida aliadaa uma visão maior do universo devido àexploração espacial, ajudou a moldar umaatitude na Terra com ênfase em não-interferência e igualdade em tratamento paraqualquer forma de vida. O preconceito antigocontra o desconhecido foi eliminado a durascustas e conquistado o respeito a diversidadede povos e raças em grande parte por iniciativada Federação. A manutenção a ampliação dasantigas tradições, tais como o Juramento deHipocrates, pode ser estendido ao CorpoMédico da Frota Estelar contribuindo para aFederação aliviar sofrimentos e oferecer ajudapara mundos tomados pela violência e doenças.

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Os procedimentos médicos no 24º século, eprincipalmente as cirurgias, avançaram para setornarem menos traumáticos e invasíveispossíveis, utilizando Exo-Bisturis Esterilizados eSeparadores Sônicos para fazer incisões semdepender somente das mãos dos cirurgiões. AsOndas Alfa e Delta e os Indutores Somáticossão utilizados como anestésicos padrões nospacientes não produzindo os efeitos colateraisadversos. Várias cirurgias podem ser feitasevitando a abertura completa do corpo dopaciente. Equipamentos médicos usam camposde força e aceleradores regenerativos paracurar pequenas feridas rapidamente. Paracasos que requerem grande precisão, podemser injetados nano-cirurgiões que são RobôsMédicos de tamanho microscópico nacirculação sanguínea do paciente e podem sercontrolados pelo médico através de umcomputador.

OS MÉDICOS FAMOSOS DE STAR TREK

Doutor Phlox (interpretado por JonhBillingsley). Possui um sotaque alienígenacaracterístico pois é um Danunbiano, alémdisso é dono de um senso de humor totalmenteexcêntrico ao qual o resto da tripulação nãoconsegue entender.

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Transformou a enfermariada nave NX Enterpriseem uma coleção deobjetos médicos bizarros,plantas, além de esporosalienígenas e câmaras deestase com pequenascriaturas vivas. Eleconsidera a humanidadeextremamente fascinante.

Dr. Leonard McCcoy (interpretado porDeForest Kelley), nascido na Terra, é um típicomédico do interior, é extrovertido e passional,não gosta muito de protocolos. Dedicado aosseus pacientes, muitas vezes é irascível, mastambém amável e dócil. São comuns os seusdesentendimentos com oSr. Spock a bordo danave USS Enterprise, oque dá um toque dehumor aos episódios,pois um defende a lógicapura, enquanto queMcCoy sabe que a lógicanão é tudo e defende seuponto de vista maisemocional.

Dra. Beverly Crusher (interpretada por GatesMcFadden) nasceu em Alveta III, uma colôniada terra, onde após observar sua avó improvisarum tratamento a base de ervas para salvar acolônia, decidiu tornar-se médica.

Foi casada com JakeCrusher, primeiro oficial doCapitão Jean-Luc Picard eque morreu durante umamissão sob o seu comando,deixando-a só para criar ofilho Wesley Crusher. Parapoder estar junto com seufilho, aceitou o posto demédica chefe da USSEnterprise-D que permitiu

os familiares acompanharem os oficiais daFrota Estelar em missão no espaço profundo.Foi responsável pela eliminação dos implantese nanoprobes Borgs do Cap. Picard, e geroualguns papers importantes sobre a fisiologiaBorg.

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O Doctor EMH (Emergency Medical Program),Médico-Chefe da USS Voyager (interpretadopor Robert Picardo), como o nome já diz, não éuma pessoa de verdade, mas um programa decomputador temporário usado para auxiliar aequipe médica da nave.

No entanto, logo quando anave USS Voyager chegano quadrante Delta oPrimeiro Oficial, oEngenheiro-Chefe, alémde outros, entre eles oOficial Médico Chefe e aenfermeira morreramdevido a transição abruptapara este quadrante.

Dra. Katherine Pulaski (interpretada por DianaMuldaur), substituiu a Dra. Beverly Crushercomo foicial médica chefe da USS Enterprise D,enquanto esta assumia momentaneamenteDepartamento Médico da Frota Estelar.

Não gosta do excesso detecnologia, e odeia o a idéiade utilizar o teletransporte(embora este já tenha salvosua vida). É muito simpáticae também temperamental.No passado envolveu-seemocionalmente com KyleRiker (pai do PrimeiroOficial Willian T. Riker).

Dr. Julian Bashir (interpretado por Sidding ElFadil), Oficial Médico da Federação, foi elemesmo que requisitou o posto na longínquaEstação DS9, em busca de aventuras, poisgosta de desafios.

Julian especializou-se emmúltiplas espécies e foi osegundo a se formar emsua turma, podendo terescolhido outro lugar paratrabalhar. Foi melhoradogeneticamente pelos seuspais de forma ilegal, pois oprocedimento era proibidopela Federação.

Foi um grande estudioso da fisiologia de novasespécies e raças, principalmente aquelas vindasdo Quadrante Gamma pela Fenda Espacial. Foium dos primeiros a estudar os Jem-Hadars esua dependência genética do Ketracel White.Também salvou Odo e todos os Fundadores doDominion da doença criada pela Seção 31 paradestruí-los e terminar com a Guerra.

Cabe ao DOC cuidar da saúde da tripulação deforma permanente. Embora possua dados sobretodas as pesquisas médicas da Frota, ele nãose sente preparado para o cargo.

Até a 3° temporada de Voyager, o EMH estavaconfinado à Enfermaria e ao Holodeck, porquesua holomatrix não se encontrava disponível portoda a nave. Mas, com a descoberta de novastecnologias, pôde-se instalar um emissorportátil, o que permite livre acesso pela USSVoyager.

O mais importante é ressaltar o aspecto positivoda medicina de futuro apresentado peloUniverso Star Trek, onde a evolução humana iráimpulsionar uma melhoria na qualidade de vidados humanos, diferente do observados emoutras séries televisivas SCIFI.

Artigo por: GUILHERME RADIN e MDANIEL [email protected]

Fontes: Memory Alpha e Daystrom Institute Library

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Anime Friends 2015 Participação do Grupo STAR TREKKERS

Em dois sábados, o fã clube STAR TREKKERS organizou uma "Parada Trekker" que praticamenteparou a feira Anime Friends 2015 , realizada em São Paulo nos dias 10, 11, 12, 17, 18 e 19 de julho.

Com a participação de aproximadamente 15 membros caracterizados de Andorianos, Borg, Klingons,Vulcanos e, é claro, Humanos Federados, o passeio pelo evento que deveria demorar em torno de 30minutos levou aproximadamente 2 horas!

O ponto alto desta parada foi o encontro com a "escolta troopper" de Dart Vader logo na entrada doevento, o que ocasionou uma enorme aglomeração de fãs de ambas as franquias. Todos solicitaramdúzias de fotos culminando com o "inédito" aperto de mãos oficial entre "Spock" e "Vader",misturando todos os personagens em uma foto histórica publicada em diversos meios decomunicação presentes e em mídias on-line como o portal G1. (http://glo.bo/1Vhqo5c)

Apesar de certa desorganização por parte dos responsáveis pelo Evento, o Fã clube Star Trekkersconseguiu novamente atingir seus objetivos principais onde, o maior deles de divulgar a franquiamostrando a todos que existem muitos trekkers no Brasil, foi plenamente atingido.

Em breve novos eventos serão divulgados e contamos coma presença dos trekkers brasileirosmostrando para todos que a harmonia pode ser alcançada.

Por César Augusto Cezaroni

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A Evolução do Grupo USS Venture no ambiente do Second Life

realidade do SL. Este primeiro módulo eracomposto de vários ambientes funcionaisrenderizáveis.

A evolução dessa primeira estação gerou umaestação em forma de cogumelo, semelhante aoUniverso Star Trek, onde em seu deck principal,contávamos com academia, bar do Quark,danceteria, sala médica, sala dos oficiais, salade transportes, hangar de naves auxiliares, salade reuniões, etc.

No deck logo acima tínhamos um hangar paranaves de grande porte: nossas naves capitânias(já mostradas em edições anteriores da TQ).

No deck imediatamente abaixo tínhamos aastronomia, com capacidade de renderizar umagrande quantidade de sistemas estelares (dentrodo universo Star Trek) e ainda alguns pequenosambientes de treinamento renderizáveis.

A evolução do Grupo USS Venture dentro doambiente do Second Life, pode ser medida sobvários aspectos: Dentre eles podemos citar aevolução das nossas naves que hoje contamuma tecnologia embarcada que tornam nossasmissões e batalhas muito mais dinâmicas einterativas.

Outros aspectos que impulsionam, em muito,esta evolução são os equipamentos e uniformesdesenvolvidos especificamente para o grupo,tais como: trajes espaciais, equipamentoscientíficos, armamentos, naves, ambientes, etc.

Dentro destes desenvolvimentos tecnológicosque buscam apoiar as atividades diárias,destacamos também a evolução das EstaçõesEspaciais do Grupo USS Venture.

Neste artigo especial, vamos mostrar comoaconteceu esta evolução das Estações, e quaisaspectos foram levados em conta em cadamodificação que, devido as demandas doGrupo, foram realizadas ao longo dos anos.

Há 6 anos, logo que a Venture nasceu noSecond Life, se mostrou necessária a criaçãode uma Estação Espacial para alocar nossaestrutura primária. Na data estelar de 20080504foi implementada a primeira fase da Estação deTreinamento Venture ET 71854 tendo sidodesenvolvida para ser uma unidade desimulações operacionais e táticas da naveestelar USS Venture. Esta foi a primeira versãoda Estação que consistia de um módulo dafutura estação que pretendíamos construir,semelhante a Base Estelar 79, adaptada para a

Por Elemer Piek

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A Evolução do Grupo Venture no ambiente do Second Life

Sem falar que nos outros decks foramdesenvolvidos ambientes para cada uma dasdivisões da Venture: Comando, Ciências,Engenharia, Tático, Comunicações eOperações. Nesta época, as salas das divisõeseram locais onde se reuniam os tripulantes econversavam sobre as atividades desenvolvidaspor cada divisão. Por este motivo estes andareseram mobiliados somente com mesas dereuniões.

Todos os tripulantes estávamos muito felizes econtentes com esta estação. Entretanto otempo foi passando e as necessidades foram seampliando devido a própria evolução do Grupo.

Naquela época nos usávamos para nossasmissões (RP) somente naves auxiliares depequeno porte. Com o desenvolvimento datecnologia para naves de grande porte se feznecessário criarmos docas externas em numerosuficiente para que estas naves pudessemestacionar. Uma vez que esta modificação nãoera possível na Estação de TreinamentoVenture, criarmos uma pequena estaçãoespecial.

Nasceu ai a Estação Espacial DS3, umapequena estação com o design modelocardassiano que suportava acoplamento de 3naves capitânias contendo um deck com o barpara reuniões e abaixo uma pequena doca paranaves auxiliares. Ao mesmo tempo em que sedesenvolveu a DS3 também foi criada a EstaçãoSerenity. Uma estação civil, com apartamentospara nossos tripulantes, contemplando áreas delazer e áreas de exposições em seus anéisexternos.

Mais uma vez todos da tripulação estávamosfelizes e contentes com o conjunto formadopelas 3 estações. Entretanto o tempo foipassando e como era de se esperar do grupo,as necessidades foram se ampliando.

Verificamos que com três estações o grupoacabava se dispersando, cada qual utilizava aestação aonde suas necessidades eramsatisfeitas e praticamente não encontravam comas pessoas localizadas nas outras estações.

Por exemplo, os cadetes que precisavam fazeraulas na academia, acabavam ficando naEstação de Treinamento Venture, ao passo queos tripulantes das naves de grande porte,acabavam ficando somente na Estação DS3, eainda alguns tripulantes, nunca saiam daEstação Serenity.

Por Elemer Piek

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Chegamos à conclusão depois de algum tempoque deveríamos construir uma estação quecontemplasse todas as funcionalidades das trêsem uma só.

Com esta ideia foi então construída a EstaçãoDeep Space DS6 – Elim Garak, estação comdesign modelo cardassiano com apartamentos,docas para seis naves de grande porte e todasas facilidades encontradas dentro da Estaçãode Treinamento Venture.

Extremante funcional esta nova estação uniunovamente todos em um único local e para queisso pudesse ocorrer de uma forma que umaatividade não interferisse nos demais, foramdesenvolvidas várias tecnologias.

Um exemplo disso foi que na Academia, naantiga estação ET Venture, quando um cadeteestava em aula, quem estivesse por pertoreceberia por escrito toda a matéria ministrada.

Ou seja, inviabilizava a união da academia comoutras atividades e também apartamentos. Afinalninguém gostaria em seu apartamento dereceber a cada aula que um cadete fosse fazertodo o material no seu chat aberto (“chat aberto”é um recurso do Second Life onde o que éescrito neste espaço todos os avatares em umadeterminada distância podem ler).

Tivemos de criar um equipamento chamado“tricorder da academia”, que quando o cadeteusa este aparelho só ele conseguiria receber asinformações da matéria ministrada nãoprejudicando quem estivesse fazendo outrasatividades.

Esta tecnologia foi adotada também no deck deastronomia que agora além de mostrar ossistemas estelares, também poderia passar asinformações do Sistema sem que este textopossa interferir em outras atividades próximas.

Complexo de Estações Espaciais do Grupo USS Venture na data estelar 20100712

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Logo no início a procura por apartamentos nanova Estação DS6 foi imensa com todosquerendo ter seu cantinho. Os 16 apartamentoslotaram em menos de uma semana e jáexistiam filas de espera.

Com o passar do tempo, a empolgação por terseu apartamento numa estação espacialacabou, e os apartamentos foram vagando atéum ponto que foi decidido transformar aquelaárea em um deck de engenharia com umgrande gerador de fusão de cristais de Dilitium.

Falando assim parece que a decisão foi tomadada noite para o dia, mas para que este deckfuncionasse de maneira real, foi necessáriodesenvolver a tecnologia de transporte decristais, bem como geradores que somentefuncionem quando inseridos em seu interior oscristais de Dilitium para fornecer a energia àEstação, semelhante ao Universo Star Trek.

Uma vez feita esta implementação, os cadetesem exercício se revezavam para trocar oscristais quando sua energia já estivesse baixa.

Foram criadas varias naves auxiliares paratransportar os cristais dentre elas podemos citara primeira denominada TUVIX e posteriormenteo Modulo ATLAS.

Agora tínhamos uma única estação onde todosse encontravam dentro dela sem aperto, ondedava sempre uma impressão de movimento, ouseja, a estação sempre com gente por todo lado.

No anel externo, existe espaço para promoverapresentações de arte que entretinham nossosvisitantes e aumentem a cultura de toda atripulação, como uma Exposição que me marcouaté hoje com réplicas de quadros dos pintoresimpressionistas extraído de imagens do siteoficial do museu do Louvre em Paris.

Estação Espacial Deep Space DS6 – Elim GarakData Estelar 20150602

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Como a natureza do grupo é sempre continuarseu caminho, uma grande evolução chegou anossas naves capitânias, que as deixaram maiságeis e com o voo em modo físico. Com esterecurso qualquer choque, com qualquer coisano espaço poderia agora causar dano físico àsnaves.

Era o que faltava para que a atividade comnaves de grande porte tomassem uma grandeproporção, com tripulações fixas e bemtreinadas, realizando missões ou apenascombatendo principalmente aos domingos anoite, testando seus conhecimentos eentrosamento. Aos vencedores o prazer damissão bem cumprida ou a vitória em umcombate, onde para a tripulação derrotadasomente restava reforçar o treinamento e seaperfeiçoar para reverter o quadro no próximofim de semana. Isso sempre ocorre no limite dorespeito e apenas para questões dedivertimento.

Esta evolução tecnologica e operacional dasnaves mudou definitivamente o modo departicipar do Grupo USS Venture, e obviamenteforam surgindo novas necessidades. Foi criadaentão a Estação DOCA. Uma estruturadesenvolvida somente com a finalidade deconcertar as naves danificadas em combates ousimplesmente pelo uso.

Esta nova realidade tecnológica embarcada emnossas naves torna mais evidente novasatividades, cabendo a tripulação de cada NaveEspacial, ao início ou ao termino de cadamissão, realizar uma manutenção.

Neste momento, apareceu mais umanecessidade: o de criar uma estação depequeno porte para que as naves pudessematacar fazendo empolgantes batalhas com suasnaves, e posteriormente invadir, uma vez que asdefesas espaciais da estação fossem vencidas.

Criamos uma pequena estação denominadaDUCAT NOR, também com design cardassiano,toda construída numa forma que se possainvadir por escadarias e defende-la comphasers.

Esta estação conta com quatro torres decanhões que podem ser ativados como“manuais”, ou seja avatares operam os canhõespara alvejar as naves em movimentos deataque, e também modo “automático”, cujosdisparos seriam feitos através de sensores.

O sucesso desta nova pequena estação foitremendo e agora até mesmo quem nãoparticipava das tripulações de naves poderiafazer parte da missão: defedendo a Estação.

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Teríamos naves atacando a estação e naves defendendo, euma equipe dentro da Estação que operaria os canhões,realizaria reparos de engenharia e uma turma de segurançaque evitariam qualquer invasão com seus phasers.

Cabe aqui um pequeno aparte, onde gostaria de explicar aexpressão que “todos poderiam participar”.

Para fazer parte de uma tripulação de uma Nave Estelar daFrota Venture tem de ter um certo comprometimento, treinosconstantes com horários rígidos, e nem todos podem secomprometer com estas exigências. Neste caso, umaparcela da tripulação ficavam fora das tripulações das navese acabavam não participando das missões científicas e decombate. Agora com a nova estação todos que estãologados no SL na ilha do Grupo USS Venture, podemparticipar.

Com esta evolução, a Estação DS6 se mostrou de certaforma ultrapassada, onde já está sendo criada uma novaEstação Espacial denominada Star Base 245 (SB 245) , quealém de todos os benefícios contidos na Estação EspacialDS6, irá incorporar os benefícios tecnológicosdesenvolvidos na Estação Ducat Nor e também osconceitos utilizados na Estação Doca substituindo estasduas estações.

Em sua cúpula já está operando um stand de reparo dasnaves de grande porte, o arboreto, salas de lazer e outrasfuncionalidades. Imediatamente no deck inferior, teremos aAcademia, almoxarifado, vários ambientes redenrizáveis,além dos canhões de defesa da Estação. No próximo Deck,onde num mezanino teremos espaço para exposições e as8 docas de atracação direta de naves estelares, além dasala do comando, sala do almirante e sala da tripulação. Naárea de baixo do deck teremos as áreas sociais e a sala deteletransporte, por onde o visitante chega a Estação.Descendo mais um deck temos a doca de naves auxiliares,os laboratórios científicos, área médica e a área tática comas celas. Por ultimo, o deck da engenharia com gerador daestação com toda tecnologia já descrita anteriormente.

Em um prazo estimado de 3 meses, esperamos que a SB245 esteja totalmente finalizada, e nos deixe felizes econtentes com ela até a próxima evolução do Grupo USSVenture.

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P H A S E R

Trata-se de uma arma onde a energia armazenadaé difundida por fusão de forma a conseguirconcentrar essa energia em um único ponto, quequando disparado, causa um dano maior no alvo.No phaser existem 02 modos principais: o modoletal e o modo de tonteio que serve apenas paraimobilizar o alvo, causando uma paralisia poracumulo de pressão contra seu corpo dandotempo para que seja possível imobiliza-lo, devidoás diretrizes propostas pela Federação para umaboa convivência é aconselhável que os phaserssejam sempre usados em modo de tonteio. Aenergia necessária para “carregar” um phaserderiva da mesma energia que alimentam osmotores de dobra de uma nave de grande porte daFrota, porém para a criação dos phasers foramusados métodos de controle de energia produzidana fusão de matéria e anti-materia que resulta emum feixe de laser que é capaz de ultrapassar a luz.

O efeito de tonteio corresponde aproximadamenteà 1/3 do efeito do modo letal, e para controledesse disparo foi necessário criar um mecanismode “dosagem” que consegue controlar a liberaçãodessa mistura de forma a controlar a velocidadedo deslocamento da partícula, o que interferediretamente na intensidade do dano no alvo.

Os phasers serviram de expiração para odesenvolvimento das atuais armas thasers,utilizadas para imobilização e neutralização debandidos e pessoas que estejam atrapalhando ostranseuntes em alguns países da América doNorte e Europa.

O nome phaser foi inspirado no som feito porguitarras que recebia esse nome e se assemelhacom o som dos disparos dos primeiros phasersque foram apresentados no seriado.

Em Jornada nas Estrelas, assim como na vida real,é necessário o uso de alguns equipamentos quetornam possível a realização de uma determinadatarefa, e neste artigo vamos falar um pouco daquiloque muitos de nós, fãs de Jornada nas Estrelas,idealizamos e buscamos que um dia se tornerealidade.Estes equipamentos são sempre destaques empraticamente quase todos os episódios de qualquertemporada:

T R I C O R D E R

No universo de Jornada nas Estrelas, um Tricorderé um dispositivo manual utilizado para digitalizaruma determinada área ou foco de interesse,interpretando e exibindo dados aos usuários apósuma varredura, com gravação isolinear de dadosem chips.

Três das principais variantes do aparelho foram osusados em Star Trek pela Frota Estelar. OTricorder de uso geral é um dispositivo utilizadopara fins principalmente dos oficiais em áreasfamiliares. O Tricorder médico é usado pelosoficiais da medicina para ajudar a diagnosticardoenças corporais e coletar informações sobre umpaciente. A diferença fundamental entre este e oTricorder geral é um sensor manual destacável e dealta resolução, armazenada em um compartimentona parte da frente do Tricorder quando não em uso,tornando-o um pouco maior que um Tricorder geral.O Tricorder Engenharia é usado para aperfeiçoara engenharia estelar. Existe a possibilidade decustomização do aparelho criando variedadesdiversas de Tricorder para a utilização especial.

Equipamentos Star Trek em DestaquePor March7777

Tripula em Ação

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Enclausurados ? Ou não ?Por Jeferson Alfonsin

Evidentemente a grande maioria das estaçõespossuem uma estrutura própria para abrigar vidasob condições confortáveis para que o objetivoda estação de estar naquele local, com aqueledeterminado propósito, possa ser realizadapelas pessoas que ali vivem de forma eficiente.

Mas e a questão do tempo vivendo no espaço ?

Lembrem-se que estas estações não possuemgravidade natural e que – imagine você – cadaraça tenha uma necessidade específica para osuporte de vida como pressão atmosférica,alimentação e ar respirável (nem todas asformas de vida respiram oxigênio e expiram gáscarbônico).

Imagine se acontece uma falha em algumsistema, sensor ou fonte de alimentação daestação !

Você que ama, adora ou simplesmente curteJornada nas Estrelas já viu aquelas magníficasconstruções que ficam orbitando os planetassendo um porto para naves estelares da FrotaEstrelar, e afinal nunca teve a curiosidade desaber o que seria viver em um espaçoconfinado como este ?

Dentro do que conhecemos, viver em umaEstação Espacial parece ser divertido já quefica fora da Terra, ou de algum planeta daFederação, e portanto longe de problemas docotidiano.

Se você pensa assim, iria certamente ter umacrise claustrofóbica no mínimo por viver tantotempo em um lugar onde o oxigênio e a águasão produzidos artificialmente, não há outrapaisagem a não ser o espaço negro, profundo eimutável, vivendo sob rígidas normas deconduta e disciplina, onde cada pessoa está lácom um propósito e todos pelo mesmo fim.

Mesmo que a estação seja com propósitoscientíficos, militares ou apenas civil, todas elastem basicamente a mesma complexidade nasoperações. E isto as torna difíceis de viver.

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Enclausurados ? Ou não ?

Mas ainda assim, estas estações possuíamcentenas de pessoas que deixaram seus lares emseus planetas para servirem ao propósito daquelasinstalações espaciais!

Enclausurados ? Nunca estamos quandoamamos o que fazemos!

Não interessa o tempo que leve fora do nossoplaneta deixando de ver o nosso céu e o nossosol! O que importa realmente é o sentido derealização de uma tarefa bem feita! E o bem detoda aquela comunidade quando cada um fazsua parte!

E os Borgs? São o que então???

Viram o tamanho da estação da páginaanterior? Ela tem 3600 metros de altura!

Agora tente se imaginar fazendo parte de umatripulação dentro de uma estação como estasrealizando uma tarefa tão importante quanto,patrulhar o espaço profundo da Federação ?

Veja pelo mapa acima que a Frota Estelar(braço armado e pacifista da Federação)sempre precisou ter Estações Espaciaisestrategicamente espalhadas ao logo de suasfronteiras para monitorar as chamadas “ZonasNeutras” que eram os limites territoriais entre osimpérios, ou governos, que eram contra oavanço das conquistas da Federação dosPlanetas Unidos.

Todo este monitoramento e controle se davaespecialmente pelas estações espaciais queera denominadas como DS – Deep Space eque, dependendo da estação e sua posição, selevavam dias em velocidade de dobra paratransportar suprimentos e medicamentos ouainda troca de pessoal. Portanto deixando seusocupantes isolados por determinados períodosde tempo, obrigando cada estação a tercapacidade operacional diferenciada.